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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ

TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019


PRESIDENTE
Des. LEONARDO DE NORONHA TAVARES
VICE-PRESIDENTE
Desª. CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
CORREGEDORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM
Desª. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES
CORREGEDORA DO INTERIOR
Desª. DIRACY NUNES ALVES

CONSELHO DA MAGISTRATURA
Des. LEONARDO DE NORONHA TAVARES Desª. MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Desª. CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO Des. MAIRTON MARQUES CARNEIRO
Desª. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Des. JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JÚNIOR
Desª. DIRACY NUNES ALVES Desª. ROSI MARIA GOMES DE FARIAS

DESEMBARGADORES
MILTON AUGUSTO DE BRITO NOBRE
RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES GLEIDE PEREIRA DE MOURA
LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO JOSÉ MARIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
VÂNIA VALENTE DO COUTO FORTES BITAR CUNHA MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHO
RAIMUNDO HOLANDA REIS MARIA EDWIGES DE MIRANDA LOBATO
VÂNIA LÚCIA CARVALHO DA SILVEIRA ROBERTO GONÇALVES DE MOURA
CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE
MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS EDINÉA OLIVEIRA TAVARES
RICARDO FERREIRA NUNES LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO
LEONARDO DE NORONHA TAVARES MAIRTON MARQUES CARNEIRO
CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO EZILDA PASTANA MUTRAN
MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA
LEONAM GONDIM DA CRUZ JÚNIOR ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
DIRACY NUNES ALVES NADJA NARA COBRA MEDA
JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JÚNIOR
RONALDO MARQUES VALLE
ROSI MARIA GOMES DE FARIAS

SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO


Plenário da Seção de Direito Público
Sessões às terças-feiras 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO
Desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento Plenário de Direito Público
Desembargadora Célia Regina de Lima Pinheiro Sessões às segundas-feiras
Desembargadora Diracy Nunes Alves Desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento
Desembargador Roberto Gonçalves de Moura Desembargadora Diracy Nunes Alves
Desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto Desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto
Desembargadora Ezilda Pastana Mutran Desembargadora Nadja Nara Cobra Meda (Presidente)
Desembargadora Maria Elvina Gemaque Taveira
Desembargadora Rosileide Maria da Costa Cunha SEÇÃO DE DIREITO PENAL
Desembargadora Nadja Nara Cobra Meda Plenário da Seção de Direito Penal
SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO Sessões às segundas-feiras
Plenário da Seção de Direito Privado Desembargador Milton Augusto de Brito Nobre
Sessões às quintas-feiras Desembargador Rômulo José Ferreira Nunes
Desembargador Constantino Augusto Guerreiro Desembargadora Vânia Valente do Couto Fortes Bitar Cunha
Desembargador Ricardo Ferreira Nunes Desembargador Raimundo Holanda Reis
Desembargador Leonardo de Noronha Tavares Desembargadora Vânia Lúcia Carvalho da Silveira
Desembargadora Maria de Nazaré Saavedra Guimarãe Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos
Desembargadora Gleide Pereira de Moura Desembargador Leonam Gondim da Cruz Júnior
Desembargador José Maria Teixeira do Rosário Desembargador Ronaldo Marques Vale
Desembargadora Maria do Ceo Maciel Coutinho Desembargador Maria Edwiges de Miranda Lobato
Desembargadora Maria Filomena de Almeida Buarque Desembargador Mairton Marques Carneiro
Desembargadora Edinéa Oliveira Tavares Desembargadora Rosi Maria Gomes de Farias
Desembargador José Roberto Pinheiro Maia Bezerra Júnior
1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO 1ª TURMA DE DIREITO PENAL
Plenário de Direito Privado Plenário de Direito Penal
Sessões às segundas-feiras Sessões às terças-feiras
Desembargador Constantino Augusto Guerreiro Desembargadora Vânia Lúcia Carvalho da Silveira
Desembargador Leonardo de Noronha Tavares Desembargador Maria Edwiges de Miranda Lobato (Presidente)
Desembargadora Maria do Ceo Maciel Coutinho Desembargadora Rosi Maria Gomes de Farias
Desembargadora Maria Filomena de Almeida Buarque (Presidente)
Desembargador José Roberto Pinheiro Maia Bezerra Júnior 2ª TURMA DE DIREITO PENAL
2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Plenário de Direito Penal
Plenário de Direito Privado Sessões às terças-feiras
Sessões às terças-feiras Desembargador Milton Augusto de Brito Nobre
Desembargador Ricardo Ferreira Nunes Desembargador Rômulo José Ferreira Nunes (Presidente)
Desembargadora Maria de Nazaré Saavedra Guimarães Desembargadora Vânia Valente do Couto Fortes Bitar Cunha
Desembargadora Gleide Pereira de Moura (Presidente) Desembargador Ronaldo Marques Vale
Desembargador José Maria Teixeira do Rosário
Desembargadora Edinéa Oliveira Tavares 3ª TURMA DE DIREITO PENAL
1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO Plenário de Direito Penal
Plenário de Direito Público Sessões às quintas-feiras
Sessões às segundas-feiras Desembargador Raimundo Holanda Reis
Desembargadora Célia Regina de Lima Pinheiro Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos
Desembargador Roberto Gonçalves de Moura Desembargador Leonam Gondim da Cruz Júnior
Desembargadora Ezilda Pastana Mutran Desembargador Mairton Marques Carneiro (Presidente)
Desembargadora Maria Elvina Gemaque Taveira (Presidente)
Desembargadora Rosileide Maria da Costa
SUMÁRIO
PRESIDÊNCIA 9
CORREGEDORIA DO INTERIOR 15
COORDENADORIA DOS PRECATÓRIOS 23
SECRETARIA JUDICIÁRIA 26
TRIBUNAL PLENO 38
SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 45
SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 54
UNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO- UPJ 56
SEÇÃO DE DIREITO PENAL 254
TURMAS DE DIREITO PENAL
UNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE DIREITO PENAL - UPJ 293
COORDENADORIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS
SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE ACIDENTE DE TRÂNSITO 300
SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE 302
SECRETARIA DA 11ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 410
SECRETARIA DA 12ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 416
SECRETARIA DA 2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 417
SECRETARIA DA 3ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 420
SECRETARIA DA 4ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 427
SECRETARIA DA 5ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 432
SECRETARIA DA 6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 434
SECRETARIA DA 7ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 444
SECRETARIA DA 8ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 446
SECRETARIA DA 9ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 452
SECRETARIA DA 10ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 469
SECRETARIA DA 2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL 480
SECRETARIA DA 4ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL 494
SECRETARIA DA VARA DO 1º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE ANANINDEUA 506
SECRETARIA DA VARA DO 3º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE ANANINDEUA 517
SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE MARITUBA 535
SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA 537
SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL DE CASTANHAL 544
TURMAS RECURSAIS 545
DIVISÃO DE REGISTRO DE ACÓRDÃOS E JURISPRUDÊNCIA 560
FÓRUM CÍVEL
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 574
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 576
SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 617
SECRETARIA DA 4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 642
SECRETARIA DA 5ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 657
SECRETARIA DA 6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 674
SECRETARIA DA 7ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 704
SECRETARIA DA 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 709
SECRETARIA DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 734
SECRETARIA DA 10ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 794
SECRETARIA DA 11ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 795
SECRETARIA DA 12ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 801
SECRETARIA DA VARA DE CARTA PRECATÓRIA CÍVEL DA CAPITAL 802
SECRETARIA DA 1ª VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA CAPITAL 810
SECRETARIA DA 1ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL 811
SECRETARIA DA 3ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL 832
SECRETARIA DA 5ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL 833
SECRETARIA DA 6ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL 838
SECRETARIA DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL 839
SECRETARIA DA 8ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL 842
SECRETARIA DA 1ª VARA DE EXECUÇÃO FISCAL DA CAPITAL 845
SECRETARIA DA 3ª VARA DE EXECUÇÃO FISCAL DA CAPITAL 847
SECRETARIA DA 14ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 973
SECRETARIA DA 4ª VARA DA FAZENDA DA CAPITAL 976
UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 1ª VARA DA FAZENDA 987
UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 2ª VARA DA FAZENDA 1020
UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 3ª VARA DA FAZENDA 1024
UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 4ª VARA DA FAZENDA 1033
UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 5ª VARA DA FAZENDA 1038
FÓRUM CRIMINAL
DIRETORIA DO FÓRUM CRIMINAL 1052
SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL 1060
SECRETARIA DA 6ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL 1066
SECRETARIA DA 8ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL 1089
SECRETARIA DA 9ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL 1096
SECRETARIA DA 11ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL 1111
SECRETARIA DA 12ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL 1124
SECRETARIA DA 3ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI 1131
SECRETARIA DA 1ª VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER 1137
SECRETARIA DA VARA DE CARTA PRECATORIA CRIMINAL 1148
SECRETARIA DA 1ª VARA DE CRIMES CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES 1153
SECRETARIA DA 2ª VARA DE CRIMES CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES 1154
FÓRUM DE ICOARACI
SECRETARIA DA VARA DE FAMILIA DISTRITAL DE ICOARACI 1159
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DISTRITAL DE ICOARACI 1161
SECRETARIA DA VARA DE INFANCIA E JUVENTUDE DISTRITAL DE ICOARACI 1177
SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DISTRITAL DE ICOARACI 1179
SECRETARIA DA 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DISTRITAL DE ICOARACI 1188
FÓRUM DE ANANINDEUA
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA 1191
SECRETARIA DA 1ª VARA DE FAMÍLIA DE ANANINDEUA 1199
SECRETARIA DA 2ª VARA DE FAMÍLIA DE ANANINDEUA 1200
SECRETARIA DA VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE ANANINDEUA 1201
SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DE ANANINDEUA 1202
SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DE ANANINDEUA 1204
SECRETARIA DA VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE ANANINDEUA 1213
SECRETARIA DA 4ª VARA CRIMINAL DE ANANINDEUA 1220
SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA 1236
FÓRUM DE BENEVIDES
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BENEVIDES 1237
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BENEVIDES 1238
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE BENEVIDES 1240
SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BENEVIDES 1243
FÓRUM DE MARITUBA
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE MARITUBA 1244
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE MARITUBA 1250
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE MARITUBA 1251
EDITAIS
COMARCA DA CAPITAL - EDITAIS 1256
JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO 1259
COMARCA DE ABAETETUBA
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ABAETETUBA 1263
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE ABAETETUBA 1264
COMARCA DE MARABÁ
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE MARABÁ 1301
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE MARABÁ 1306
SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE MARABÁ 1326
SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DE MARABÁ 1372
SECRETARIA DA 2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE MARABÁ 1373
COMARCA DE SANTARÉM
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM 1378
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM 1383
SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM 1387
SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DE SANTARÉM 1397
SECRETARIA DA 4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM 1406
SECRETARIA DA 5ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM 1413
SECRETARIA DA 6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM 1453
SECRETARIA DA VARA DE EXCUÇÃO PENAL DE SANTARÉM 1460
SECRETARIA DA 3ª VARA CRIMINAL DE SANTARÉM 1461
SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE SANTARÉM 1466
VARA DO JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO DE SANTARÉM 1474
COMARCA DE ALTAMIRA
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ALTAMIRA 1475
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ALTAMIRA 1483
SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DE ALTAMIRA 1486
SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ALTAMIRA 1487
SECRETARIA DA VARA AGRÁRIA DE ALTAMIRA 1494
SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DE ALTAMIRA 1499
SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE ALTAMIRA 1501
COMARCA DE TUCURUÍ
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE TUCURUÍ 1503
SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL DE TUCURUÍ 1511
COMARCA DE CASTANHAL
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CASTANHAL 1512
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CASTANHAL 1515
SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DE CASTANHAL 1524
SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DE CASTANHAL 1526
SETOR DE DISTRIBUIÇÃO CÍVEL E CRIMINAL DE CASTANHAL 1532
COMARCA DE BARCARENA
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BARCARENA 1539
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BARCARENA 1802
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE BARCARENA 1810
COMARCA DE SANTA MARIA DO PARÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SANTA MARIA DO PARÁ 1813
COMARCA DE PARAUAPEBAS
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE PARAUAPEBAS 1819
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE PARAUAPEBAS 1839
SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE PARAUAPEBAS 1844
SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE PARAUAPEBAS 1872
SECRETARIA DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA E EXECUÇÃO FISCAL DE PARAUAPEBAS 1873
COMARCA DE ITAITUBA
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ITAITUBA 1874
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE ITAITUBA 1881
SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE ITAITUBA 1888
COMARCA DE TAILÂNDIA
SECRETARIA DA 2ª VARA DE TAILÂNDIA 1891
COMARCA DE RURÓPOLIS
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE RURÓPOLIS 1893
COMARCA DE URUARÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE URUARÁ 1894
COMARCA DE REDENÇÃO
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE REDENÇÃO 1938
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE REDENÇÃO 1997
SECRETARIA DA VARA AGRÁRIA DE REDENÇÃO 2004
SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE REDENÇÃO 2005
COMARCA DE PARAGOMINAS
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE PARAGOMINAS 2019
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE PARAGOMINAS 2021
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE PARAGOMINAS 2035
SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE PARAGOMINAS 2069
SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE PARAGOMINAS 2074
COMARCA DE DOM ELISEU
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE DOM ELISEU 2075
COMARCA DE RONDON DO PARÁ
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL DE RONDON DO PARÁ 2106
SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DE RONDON DO PARÁ 2126
COMARCA DE OURÉM
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE OURÉM 2127
COMARCA DE FARO
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE FARO 2131
COMARCA DE JURUTI
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE JURUTI 2139
COMARCA DE ORIXIMINA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE ORIXIMINA 2140
COMARCA DE OBIDOS
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE OBIDOS 2142
COMARCA DE CAPANEMA
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CAPANEMA 2144
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CAPANEMA 2146
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE CAPANEMA 2156
COMARCA DE GOIANÉSIA DO PARÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE GOIANÉSIA DO PARÁ 2157
COMARCA DE CURRALINHO
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE CURRALINHO 2163
COMARCA DE SANTO ANTÔNIO DO TAUÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SANTO ANTÔNIO DO TAUÁ 2164
COMARCA DE SALINÓPOLIS
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SALINÓPOLIS 2166
COMARCA DE SANTA IZABEL DO PARÁ
SECRETARIA DA VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTA IZABEL DO PARÁ 2167
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE SANTA IZABEL DO PARÁ 2168
SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE SANTA IZABEL DO PARÁ 2172
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE SANTA IZABEL DO PARÁ 2200
COMARCA DE MOJÚ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE MOJÚ 2202
COMARCA DE BUJARU
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE BUJARU 2207
COMARCA DE IGARAPÉ-MIRI
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE IGARAPÉ-MIRI 2218
COMARCA DE MUANÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE MUANÁ 2220
COMARCA DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA
SECRETARIA DA 1ª VARA DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 2224
SECRETARIA DA 2ª VARA DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 2226
SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 2229
COMARCA DE CACHOEIRA DO ARARI
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE CACHOEIRA DO ARARI 2232
COMARCA DE CURIONÓPOLIS
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE CURIONÓPOLIS 2236
COMARCA DE BAIÃO
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE BAIÃO 2253
COMARCA DE GARRAFÃO DO NORTE
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE GARRAFÃO DO NORTE 2259
COMARCA DE TUCUMÃ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE TUCUMÃ 2270
COMARCA DE IRITUIA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE IRITUIA 2273
COMARCA DE SANTANA DO ARAGUAIA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SANTANA DO ARAGUAIA 2287
COMARCA DE BRAGANÇA
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BRAGANÇA 2289
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BRAGANÇA 2290
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE BRAGANÇA 2291
COMARCA DE AURORA DO PARÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE AURORA DO PARÁ 2303
COMARCA DE CHAVES
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE CHAVES 2309
COMARCA DE ITUPIRANGA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE ITUPIRANGA 2310
COMARCA DE PONTA DE PEDRAS
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE PONTA DE PEDRAS 2332
COMARCA DE CONCÓRDIA DO PARÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE CONCÓRDIA DO PARÁ 2337
COMARCA DE OURILÂNDIA DO NORTE
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE OURILÂNDIA DO NORTE 2342
COMARCA DE OEIRAS DO PARÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE OEIRAS DO PARÁ 2360
COMARCA DE NOVO REPARTIMENTO
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE NOVO REPARTIMENTO 2388
COMARCA DE RIO MARIA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE RIO MARIA 2397
COMARCA DE MOCAJUBA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE MOCAJUBA 2400
COMARCA DE BONITO
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE BONITO 2407
COMARCA DE MEDICILÂNDIA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE MEDICILÂNDIA 2408
COMARCA DE PRIMAVERA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE PRIMAVERA 2409
COMARCA DE CAMETÁ
SECRETARIA DA 2ª VARA DE CAMETÁ 2415
COMARCA DE JACAREACANGA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE JACAREACANGA 2420
COMARCA DE BREU BRANCO
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE BREU BRANCO 2421
COMARCA DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA 2427
COMARCA DE CANAÃ DOS CARAJÁS
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CANAÃ DOS CARAJÁS 2428
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE CANAÃ DOS CARAJÁS 2432
COMARCA DE PEIXE - BOI
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE PEIXE - BOI 2439
COMARCA DE AUGUSTO CORREA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE AUGUSTO CORREA 2444
COMARCA DE BREVES
SECRETARIA DA 1ª VARA DE BREVES 2459
SECRETARIA DA 2ª VARA DE BREVES 2503
COMARCA DE IGARAPÉ-AÇU
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE IGARAPÉ-AÇU 2504
SECRETARIA DO TERMO JUDICIÁRIO DE MAGALHÃES BARATA 2510
COMARCA DE LIMOEIRO DO AJURU
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE LIMOEIRO DO AJURU 2515
COMARCA DE MÃE DO RIO
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE MÃE DO RIO 2543
COMARCA DE PRAINHA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE PRAINHA 2545
COMARCA DE SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA 2548
COMARCA DE SÃO FÉLIX DO XINGU
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SÃO FÉLIX DO XINGU 2559
COMARCA DE NOVO PROGRESSO
SECRETARIA DA VARA CÍVEL DE NOVO PROGRESSO 2562
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE NOVO PROGRESSO 2568
COMARCA DE SENADOR JOSE PORFIRIO
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SENADOR JOSE PORFIRIO 2606
COMARCA DE PORTEL
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE PORTEL 2614
COMARCA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ 2630
COMARCA DE VIGIA
SECRETARIA DA VARA UNICA DE VIGIA 2632
COMARCA DE VISEU
SECRETARIA DA VARA UNICA DE VISEU 2643
COMARCA DE SÃO JOÃO DO ARAGUAIA
SECRETARIA VARA ÚNICA DE SÃO JOÃO DO ARAGUAIA 2644
COMARCA DE MARACANÃ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE MARACANÃ 2645
COMARCA DE VIGIA
SECRETARIA DO TERMO JUDICIÁRIO DE COLARES DA COMARCA DE VIGIA 2648
COMARCA DE IPIXUNA DO PARÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE IPIXUNA DO PARÁ 2649
9
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PRESIDÊNCIA

O Excelentíssimo Senhor RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES, Desembargador Presidente do


Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em exercício, no uso de suas atribuições legais, etc.
RESOLVE:

PORTARIA Nº 5213/2019-GP. Belém, 05 de novembro de 2019.

CONSIDERANDO o expediente protocolizado neste Tribunal sob o nº PA-OFI-2019/09786;

Art.1º EXONERAR o bacharel ALFREDO TRAVASSOS DA ROSA BRAGA, matrícula nº 167444, do Cargo
em Comissão de Assessor de Desembargador, REF-CJS-6, junto ao Gabinete da Exma. Sra. Edinéa
Oliveira Tavares, Desembargadora deste Egrégio Tribunal de Justiça, retroagindo seus efeitos ao dia
25/10/2019.

Art.2º NOMEAR o bacharel ALFREDO TRAVASSOS DA ROSA BRAGA, para exercer o Cargo em
Comissão de Assistente de Desembargador, REF-CJI, lotando-o no Gabinete da Exma. Sra. Edinéa
Oliveira Tavares, Desembargadora deste Egrégio Tribunal de Justiça, retroagindo seus efeitos ao dia
25/10/2019.

PORTARIA Nº 5214/2019-GP. Belém, 05 de novembro de 2019.

CONSIDERANDO o expediente protocolizado neste Tribunal sob o nº PA-MEM-2019/45343;

Art.1º EXONERAR a servidora LEILIANE SODRÉ RABELO, Analista Judiciário - Biblioteconomia,


matrícula nº 65978, do Cargo em Comissão de Chefe de Divisão, REF-CJS-3, junto à Divisão de Arquivo
deste Egrégio Tribunal de Justiça.

Art.2º DESIGNAR a servidora LEILIANE SODRÉ RABELO, Analista Judiciário - Biblioteconomia, matrícula
nº 65978, para exercer a Função Gratificada de Chefe de Serviço, REF-FG-2, junto ao Serviço de Museu e
Documentação Histórica deste Egrégio Tribunal de Justiça.

PORTARIA N° 5227/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019. *Republicada por retificação

Considerando os termos da Portaria 5226/2019-GP.

TORNAR SEM EFEITO a Portaria 5141/2019-GP, quanto a designação do Juiz de Direito José Maria
Pereira Campos e Silva, Titular da Comarca de Curuçá, para responder, sem prejuízo de sua jurisdição,
pela Comarca de Igarapé-Açu e Termo Judiciário de Magalhães Barata no período de 01 a 30 de
novembro do ano de 2019.

PORTARIA N° 5229/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.*Republicada por retificação

Considerando os termos da Portaria 5228/2019-GP.

TORNAR SEM EFEITO a Portaria 5141/2019-GP, quanto a designação do Juiz de Direito José Ronaldo
Pereira Sales, Titular da Comarca de Tomé-Açu, para responder, sem prejuízo de sua jurisdição, pela
Comarca de Concórdia do Pará no período de 01 a 30 de novembro do ano de 2019.

PORTARIA Nº 5242/2019-GP. Belém, 05 de novembro de 2019.

CONSIDERANDO o expediente protocolizado neste Tribunal sob o nº PA-MEM-2019/45343;


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Art.1º DISPENSAR a servidora LUANA DE PAULA GONÇALVES ALAMAR, Auxiliar Judiciário, matrícula
109690, da Função Gratificada de Chefe de Serviço, REF-FG-2, junto ao Serviço de Museu e
Documentação Histórica deste Egrégio Tribunal de Justiça.

Art.2º DESIGNAR a servidora LUANA DE PAULA GONÇALVES ALAMAR, Auxiliar Judiciário, matrícula
109690, para exercer o Cargo em Comissão de Chefe de Divisão, REF-CJS-3, junto à Divisão de Arquivo
deste Egrégio Tribunal de Justiça.

PORTARIA Nº 5243/2019-GP. Belém, 05 de novembro de 2019.

CONSIDERANDO os termos da Portaria nº 140/2013-CJE, publicada no DJe nº 5287 de 19/06/2013;


CONSIDERANDO o expediente protocolizado neste Tribunal sob o nº PA-MEM-2019/45347;

DESIGNAR o Senhor ANDERSON MATOS BATISTA, para desenvolver a função de Conciliador


Voluntário, junto à Vara do Juizado Especial das Relações de Consumo de Santarém, sem ônus para o
Poder Judiciário do Estado do Pará, retroagindo seus efeitos ao dia 26/08/2019.

PORTARIA N° 5248/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

Considerando os termos da Portaria 5220/2019-GP.

TORNAR SEM EFEITO a Portaria 5141/2019-GP, quanto a designação do Juiz de Direito Roberto Ribeiro
Valois, Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial de Bragança, para responder, sem prejuízo de sua
jurisdição, pela Vara Criminal de Bragança no período de 01 a 03 de novembro do ano de 2019.

PORTARIA N° 5249/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

Considerando a estrita necessidade de serviço, ante a ausência de Magistrados, para implemento da


substituição durante o período de fruição de férias do Juiz Leonel Figueiredo Cavalcanti, Titular da
Comarca de Cachoeira do Arari.

Considerando a imperiosa continuidade da prestação jurisdicional, atividade típica do Poder Judiciário e


fundamento de caráter constitucional (art. 93, inciso XII), que traduz a prevalência do interesse público.

Considerando o disposto no art. 6º, §5°, da Lei Ordinária Estadual n°. 7.588/11.

Considerando os termos do expediente PA-OFI-2019/09134.

SUSPENDER, por necessidade de serviço, as férias do Juiz de Direito Leonel Figueiredo Cavalcanti, titular
da Comarca de Cachoeira do Arari, programadas para o mês de novembro do ano de 2019.

PORTARIA N° 5250/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

Considerando os termos da Portaria 5249/2019-GP.

TORNAR SEM EFEITO a Portaria 5141/2019-GP, quanto a designação do Juiz de Direito Wagner Soares
da Costa, Titular da Comarca de Salvaterra, para responder, sem prejuízo de sua jurisdição, pela Comarca
de Cachoeira do Arari e Termo Judiciário de Santa Cruz do Arari no período de 01 a 30 de novembro do
ano de 2019.

PORTARIA N° 5251/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

Considerando a estrita necessidade de serviço, ante a ausência de Magistrados, para implemento da


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

substituição durante o período de fruição de férias do Juiz Sérgio Ricardo Lima da Costa, Titular da 1ª
Vara Cível e Empresarial Distrital de Icoaraci.

Considerando a imperiosa continuidade da prestação jurisdicional, atividade típica do Poder Judiciário e


fundamento de caráter constitucional (art. 93, inciso XII), que traduz a prevalência do interesse público.

Considerando o disposto no art. 6º, §5°, da Lei Ordinária Estadual n°. 7.588/11.

Considerando os termos do expediente PA-REQ-2019/17242.

SUSPENDER, por necessidade de serviço, as férias do Juiz de Direito Sérgio Ricardo Lima da Costa,
titular da 1ª Vara Cível e Empresarial Distrital de Icoaraci, programadas para o mês de novembro do ano
de 2019.

PORTARIA N° 5252/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

Considerando os termos da Portaria 5251/2019-GP.

TORNAR SEM EFEITO a Portaria 5141/2019-GP, quanto a designação do Juiz de Direito Antônio Cláudio
Von Lohrmann Cruz, Titular da Vara da Infância e Juventude Distrital de Icoaraci, para responder, sem
prejuízo de sua jurisdição, pela 1ª Vara Cível e Empresarial Distrital de Icoaraci no período de 04 de
novembro a 03 de dezembro do ano de 2019.

PORTARIA N° 5253/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

Considerando a estrita necessidade de serviço, ante a ausência de Magistrados, para implemento da


substituição durante o período de fruição de férias do Juiz Manuel Carlos de Jesus Maria, Titular da Vara
Agrária de Santarém.

Considerando a imperiosa continuidade da prestação jurisdicional, atividade típica do Poder Judiciário e


fundamento de caráter constitucional (art. 93, inciso XII), que traduz a prevalência do interesse público.

Considerando o disposto no art. 6º, §5°, da Lei Ordinária Estadual n°. 7.588/11.

Considerando os termos do expediente PA-REQ-2019/16182.

SUSPENDER, por necessidade de serviço, as férias do Juiz de Direito Manuel Carlos de Jesus Maria,
titular da Vara Agrária de Santarém, programadas para o mês de novembro do ano de 2019.

PORTARIA N° 5254/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

Considerando os termos da Portaria 5253/2019-GP.

TORNAR SEM EFEITO a Portaria 5141/2019-GP, quanto a designação do Juiz de Direito Alexandre Rizzi,
Titular da 1ª Vara Criminal de Santarém, para responder, sem prejuízo de sua jurisdição, pela Vara Agrária
de Santarém e Juizado Especial Criminal do Meio Ambiente de Santarém no período de 01 a 30 de
novembro do ano de 2019.

PORTARIA N° 5255/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

Considerando a estrita necessidade de serviço, ante a ausência de Magistrados, para implemento da


substituição durante o período de fruição de férias da Juíza Cláudia Regina Moreira Favacho, Titular da 3ª
Vara Criminal Distrital de Icoaraci.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Considerando a imperiosa continuidade da prestação jurisdicional, atividade típica do Poder Judiciário e


fundamento de caráter constitucional (art. 93, inciso XII), que traduz a prevalência do interesse público.

Considerando o disposto no art. 6º, §5°, da Lei Ordinária Estadual n°. 7.588/11.

Considerando os termos do expediente PA-REQ-2019/16552.

SUSPENDER, por necessidade de serviço, as férias da Juíza de Direito Cláudia Regina Moreira Favacho,
titular da 3ª Vara Criminal Distrital de Icoaraci, programadas para o mês de novembro do ano de 2019.

PORTARIA N° 5256/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

Considerando os termos da Portaria 5255/2019-GP.

TORNAR SEM EFEITO a Portaria 5141/2019-GP, quanto a designação da Juíza de Direito Reijjane
Ferreira de Oliveira, Titular da 1ª Vara Criminal Distrital de Icoaraci, para responder, sem prejuízo de sua
jurisdição, pela 3ª Vara Criminal Distrital de Icoaraci no período de 19 de novembro a 18 de dezembro do
ano de 2019.

PORTARIA N° 5257/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

Considerando o pedido de suspensão de férias, em caráter voluntário, do Juiz de Direito Antônio Fernando
de Carvalho Vilar.

CESSAR OS EFEITOS da Portaria 5141/2019-GP, quanto a designação do Juiz de Direito José Leonardo
Pessoa Valença, Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial de Altamira, para responder, sem prejuízo de sua
jurisdição, pela Vara Agrária de Altamira e Juizado Especial Criminal do Meio Ambiente de Altamira a
contar de 18 de novembro do ano de 2019.

PORTARIA N° 5258/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

Considerando o pedido de suspensão de férias, em caráter voluntário, do Juiz de Direito André Luiz Filo-
Creão Garcia da Fonseca.

TORNAR SEM EFEITO a Portaria 5141/2019-GP, quanto a designação do Juiz de Direito Sérgio Cardoso
Bastos, Titular da Comarca de Inhangapí, para responder, sem prejuízo de sua jurisdição, pela Vara
Agrária de Castanhal e Juizado Especial Criminal do Meio Ambiente de Castanhal no período de 21 a 30
de novembro do ano de 2019.

PORTARIA N° 5259/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

Considerando o gozo de férias e folgas, por compensação de plantão, do Juiz de Direito Substituto José
Antônio Ribeiro de Pontes Júnior.

RETIFICAR a Portaria 5141/2019-GP, designando o Juiz de Direito José Matias Santana Dias, Titular da
2ª Vara de Cametá, para responder, sem prejuízo de sua jurisdição, pela 1ª Vara de Cametá no período de
18 de novembro a 19 de dezembro do ano de 2019.

PORTARIA Nº 5260/2019-GP. Belém, 05 de novembro de 2019.

DESIGNAR a servidora GRACE RAMOS CARDOSO LEÃO, Analista Judiciário - Área Judiciária, matrícula
nº 96083, para responder pelo Cargo em Comissão de Chefe da Assessoria Jurídica da Secretaria de
Gestão de Pessoas, REF-CJS-4, durante o afastamento por folgas do titular, servidor Fábio Cristino da
Silva Pereira, matrícula nº 70637, no período de 06/11/2019 a 08/11/2019.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PORTARIA Nº 5261/2019-GP. Belém, 05 de novembro de 2019.

CONSIDERANDO o expediente protocolizado neste Tribunal sob o nº PA-MEM-2019/45510;

DESIGNAR o servidor CLEBER ROBERTO PAES DA ROCHA, Analista Judiciário - Análise de


Sistemas¿Desenvolvimento, matrícula nº 109762, para responder pela Chefia da Divisão de
Implementação de Projetos da Secretaria de Informática, durante o afastamento por folgas do titular, Sr.
Fábio Roberto Albuquerque Azevedo, matrícula nº 110302, nos dias 06, 07, 08, 11 e 12 de novembro de
2019.

PORTARIA Nº 5262/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

CONSIDERANDO o expediente protocolizado neste Tribunal sob o nº PA-OFI-2019/09787;

NOMEAR o Senhor JOSÉ FLÁVIO FERREIRA DE ALBUQUERQUE, para exercer o Cargo em Comissão
de Assessor de Desembargador, REF-CJS-6, lotando-o no Gabinete da Exma. Sra. Edinéa Oliveira
Tavares, Desembargadora deste Egrégio Tribunal de Justiça, retroagindo seus efeitos ao dia 29/10/2019.

PORTARIA Nº 5263/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

CONSIDERANDO o expediente protocolizado neste Tribunal sob o nº PA-MEM-2019/45740;

DESIGNAR o servidor BRUCE LEAL DO NASCIMENTO, matrícula nº 171808, para exercer a função de
Secretário, junto ao Juizado Especial Criminal da Comarca de Altamira, durante o afastamento da
servidora Érika Nazaré Monteiro de Oliveira, matrícula nº 161853, no período de 05/11/2019 a 30/11/2019.

PORTARIA Nº 5264/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

CONSIDERANDO o expediente protocolizado neste Tribunal sob o nº PA-MEM-2019/45832;

DESIGNAR o servidor MÁRIO SÉRGIO SILVA SANTOS, matrícula nº 124141, para responder pela chefia
da Divisão de Apoio Técnico-Jurídico da Presidência deste Egrégio Tribunal de Justiça, durante o
afastamento do titular, Sr. Maycon Jaderson Seabra da Rocha, matrícula nº 66800, nos períodos de
11/11/2019 a 22/11/2019 e de 02/12/2019 a 06/12/2019.

PORTARIA Nº 5265/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

CONSIDERANDO o expediente protocolizado neste Tribunal sob o nº PA-MEM-2019/45710;

DESIGNAR o servidor FHILLIPE THIAGO DA SILVA GUIMARÃES, matrícula nº 152617, para exercer a
função de Oficial de Justiça, junto ao Juizado Especial Cível da Comarca de Altamira, durante
impedimento do servidor Adailton de Lima Souza, matrícula 36980, no período de 15/11/2019 a
14/12/2019.

PORTARIA Nº 5266/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

CONSIDERANDO o expediente protocolizado neste Tribunal sob o nº PA-MEM-2019/45774;

DESIGNAR o servidor RAIMUNDO STÉLIO DE SOUZA NERI, Oficial de Justiça Avaliador, matrícula nº
299, para exercer o cargo de Coordenador, REF-CJS-3, junto à Central de Mandados do 2º Grau, durante
o afastamento por férias da titular, Sra. Maria Dulce Silva do Vale, matrícula nº 19577, no período de
18/11/2019 a 02/12/2019.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PORTARIA Nº 5267/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

RELOTAR a servidora ANA MARY JASSE DANTAS, Auxiliar Judiciário, matrícula nº 11118, na Central de
Comunicação Interna e de Apoio à Magistratura.

PORTARIA N° 5268/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

Considerando o afastamento funcional do Juiz de Direito Francisco Jorge Gemaque Coimbra,


protocolizado sob o Nº PA-EXT-2019/07647.

DESIGNAR o Juiz de Direito André Luiz Filo-Creão Garcia da Fonseca, Titular da Vara Agrária de
Castanhal, para responder, sem prejuízo de sua jurisdição, pela 3ª Vara Cível e Empresarial de Castanhal
no período de 06 a 08 de novembro do ano de 2019.

PORTARIA N° 5269/2019-GP. Belém, 06 de novembro de 2019.

Considerando o afastamento funcional da Juíza de Direito Fernanda Azevedo Lucena, protocolizado sob o
Nº PA-EXT-2019/07647.

DESIGNAR a Juíza de Direito Rachel Rocha Mesquita da Costa, Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial de
Paragominas, para responder, sem prejuízo de sua jurisdição, pela 1ª Vara Cível e Empresarial de
Paragominas no período de 06 a 08 de novembro do ano de 2019.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

CORREGEDORIA DO INTERIOR

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ

CORREGEDORIA DE JUSTIÇA DAS COMARCAS DO INTERIOR

Resenha n.º 115/2019-CJCI

06 de novembro de 2019

01 - Processo n° 2019.7.005131-9

Requerente: Corregedoria Nacional de Justiça.

Decisão: Expedir Ofício Circular, a fim de dar ciência às Serventias Extrajudiciais localizadas no interior do
Estado sobre decisão proferida nos autos do Pedido Providência nº 0002986-87.2019.2.00.0000 (fl. 04v e
05), oriunda da Corregedoria Nacional de Justiça. Utilize-se cópia do presente como ofício. À Secretaria
para os devidos fins. Belém, 05 de novembro de 2019. DIRACY NUNES ALVES, Corregedora de Justiça
das Comarcas do Interior.

02 - Processo n° 2019.7.004864-7

Requerente: José Barbosa Filho

Requerida: Flávia Oliveira do Rosário Carneiro, Juíza de Direito da 1ª Vara da Comarca de Xinguara.

Decisão: Tendo em vista que o requerente se manifestou às fls 55 destes autos, requerendo a desistência
deste Pedido de Providências formulado perante este Órgão Correcional, só resta atender sua pretensão,
atentando para o que diz o § 3º, do Art. 91, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado, que
assim dispõe: ¿§ 3º (...) § 2º. Quando o fato narrado não configurar evidente infração disciplinar ou ilícito
penal, a notícia de irregularidade será arquivada de plano pelo Corregedor da Justiça, no caso de
magistrados de Primeiro Grau, ou pelo Presidente do Tribunal, nos demais casos. Assim, acolho a
Desistência formulado pelo requerente e com fulcro no art. 91, § 3º, do Regimento interno deste Tribunal
de Justiça, determino o arquivamento deste expediente. Dê-se ao Exmo. Sr. Ministro Corregedor Nacional
de Justiça, ao requerente e à magistrada ora requerida. Sirva a presente decisão como Ofício. À
Secretaria para as devidas providências. Belém, 06 de novembro de 2019. Desa. DIRACY NUNES
ALVES, Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior.

03 - Processo n° 2019.7.005252-3

Requerente: Damarys da Roc ha Chaves, Oficial e Tabeliã Interina do Cartório Extrajudicial do 1º Ofício
de Abaetetuba.

Decisão: A Sra. Damarys da Rocha Chaves ¿ Oficial e Tabeliã Interina do Cartório do 1º Ofício de
Abaetetuba, informa que a funcionaria Fabiola Ellen Goes pediu o seu desligamento daquela serventia, e
como não encontrou pessoa qualificada para substituí-la, solicita autorização para realizar o pagamento de
gratificação às funcionárias Gabrielle Calil Viegas e Debora Barbosa Ferreira. Em resposta a este Órgão
Correicional, a Sra. Secretária de Planejamento, Coordenação e Finanças do TJE/PA informa que a
requerente foi designada para responder interinamente pela referida serventia, através da Portaria nº
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

2037/2019-GP, republicada em 03/06/2019, cujos efeitos retroagiram ao dia 22/02/2019. Destaca que no
primeiro balanço apresentado pela requerente foram identificadas 03 (três) despesas, sem a prévia
autorização deste Tribunal, quais sejam: I ¿ Contrato de locação de bens móveis, firmado em 22/02/2019;
II ¿ Contrato de locação de imóvel, firmado em 15/03/2019; III ¿ Contratação de 03 (três) funcionários. Em
face do exposto, determino a remessa de cópia do documento de fls. 07/08 à requerente, para que se
manifestar acerca do alegado pela Sra. Secretária de Planejamento, Coordenação e Finanças, para tanto,
concedo o prazo de 05 (cinco). Utilize-se cópia da presente decisão como ofício. À Secretaria para os
devidos fins. Belém, 30 de outubro de 2019. DESA. DIRACY NUNES ALVES, Corregedora de Justiça das
Comarcas do Interior.

04 - Processo n° 2019.7.004814-2

Requerente: Guilherme Henrique de Oliveira Mello, Advogado OAB/PA nº 114565-B.

Requerido: Juízo de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Parauapebas.

Decisão: Após consulta ao Sistema de Gestão de Processo Judicial (LIBRA), e a informação prestada
pela Magistrada verifica-se que houve a devida remessa dos autos ao Tribunal Regional Federal da 1ª
Região, objetivo principal do Pedido de Providência em questão, configurando-se assim, a perda de objeto
do presente. Senão vejamos, o Requerente em sua narrativa se resume a relatar que desde maio de 2018
o recurso de Apelação, interposta contra a sentença de improcedência, não havia sido remetido ao
Tribunal, pois somente poderia ser remetido após a digitalização do mesmo. Além disso, percebe-se pela
análise da manifestação da Magistrada e do andamento dos autos que não há indícios de transgressão
funcional, tendo em vista a exposição de motivos da Requerida em sua manifestação, que os autos
estavam esperando a digitalização para a devida remessa dos autos ao Tribunal Regional Federal da 1ª
Região, que seguia cronograma de trabalho para realização do serviço pela Central de Digitalização.
Desse modo, inexistindo outro motivo para o prosseguimento do feito, determino o seu ARQUIVAMENTO.
Dê-se ciência à Requerente, servindo a presente como ofício. À Secretaria para os devidos fins. Belém
(PA), 04 de novembro de 2019. DESA. DIRACY NUNES ALVES, Corregedora de Justiça das Comarcas
do Interior.

05 - Processo n° 2017.7.004718-8

Requerente: Thiago Pereira Maia

Requerido: Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Altamira.

Decisão: 1. Tendo em vista o pedido de fls. 54/55, concedo ao requerido o prazo de 30 (trinta) dias para
apresentação do plano de ação com o objetivo de imprimir celeridade aos feitos detentores de prioridade
que tramitam junto ao Juízo da 2ª Vara Cível de Altamira, dentre os quais se encontram os processos que
integram as metas do Conselho Nacional de Justiça, inclusive com a identificação física dos mesmos. 2.
Sirva a presente decisão como ofício. Belém (Pa), 05 de novembro de 2019. Desembargadora DIRACY
NUNES ALVES, Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior.

06 - Processo n° 2019.7.001716-3

Requerente: Ministro Ricardo L. P. Ribeiro da Silva, Chefe da Divisão de Assistência Consular.

Decisão: Analisando o presente caso, verifica-se que a própria interessada afirmou ter conseguido de
forma fraudulenta realizar o seu registro de nascimento no Cartório de São Miguel do Guamá, portanto,
por mais que fosse encontrado algum registro de nascimento em seu nome na aludida serventia, este
seria nulo. Cumpre esclarecer que o registro fraudulento foi efetuado na década de 80, razão pela qual
resta prejudicada a adoção de qualquer medida disciplinar por parte de Órgão Correicional, eis que a
serventia encontra-se sob nova direção, a atual titular assumiu o cargo em setembro de 2018, portanto,
não pode ser responsabilizada por algo que não deu causa, uma vez que a responsabilidade dos Oficiais
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

de Registro e Tabeliães é subjetiva, conforme se depreende do art. 22 da Lei nº 8.935/1994. Com relação
à certidão emitida pela Titular do Cartório de Santana de Bujaru, onde consta que foi localizado assento de
nascimento em nome de Zaira Abreu Batista, cabe mencionar que os Oficiais de Registro e Tabeliães
gozam de fé pública, o que significa dizer que as declarações emitidas por eles são dotadas de presunção
relativa de veracidade, de modo que não havendo prova que evidencie o contrário, deduz-se que estas
são verdadeiras. Posto isso, encaminhe-se cópia do documento de fl. 22 ao requerente, e, tendo sido
prestados os devidos esclarecimentos, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Utilize-se cópia
do presente como ofício. À Secretaria para os devidos fins. Belém, 05 de novembro de 2019. DESA.
DIRACY NUNES ALVES, Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior.

07 - Processo n° 2019.7.004621-1

Requerente: Guilherme Henrique de Oliveira Mello, Advogado OAB/PA nº 114565-B.

Requerido: Juízo de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Parauapebas.

Decisão: Mediante análise dos autos, percebe-se que não houve má-fé por parte da Magistrada, verifica-
se que o Processo de nº 0003187-02.2018.8.14.0040 consta no cronograma e que conforme projetado em
3 (três) meses deve ser analisado. Diante do exposto, observa-se que existe uma organização processual
para cumprimento e andamento, conforme cronograma estabelecido pela Comarca, o que demonstra certo
controle na movimentação processual da unidade judiciária. Ademais, destaca-se ainda, que a partir da
análise dos autos, juntamente com o andamento do Processo citado, verificado no Sistema de Gestão
Processual ¿ Libra, não se vê configurado indícios de transgressão funcional, e a respeito do tema segue
o entendimento do Conselho Nacional de Justiça: RECURSO ADMINISTRATIVO EM REPRESENTAÇÃO
POR EXCESSO DE PRAZO. AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA. EFETIVO IMPULSO OFICIAL. PERDA DO
OBJETO. ART. 26, § 1º DO REGULAMENTO GERAL DA CORREGEDORIA NACIONAL DE JUSTIÇA. 1.
A análise da morosidade processual não leva em conta apenas o tempo de tramitação do processo, mas a
detecção de situações causadas por desídia dolosa ou reiterada do magistrado no cumprimento de seus
deveres ou por situação de caos institucional que demande providências específicas por parte deste
Conselho, o que não ocorreu na espécie. 2. Não há justa causa ou razoabilidade para a instauração de
procedimento administrativo disciplinar contra o recorrido, tendo em vista a prática do ato processual
almejado. 3. O § 1º do art. 26 do Regulamento Geral da Corregedoria Nacional de Justiça prevê a perda
do objeto da representação, com a prática do ato, a normalização do andamento ou a solução do
processo. 4. Ausência de infringência aos deveres funcionais ou inércia do magistrado. Recurso
administrativo improvido. (CNJ - RA ¿ Recurso Administrativo em REP - Representação por Excesso de
Prazo - 0001391-87.2018.2.00.0000 - Rel. HUMBERTO MARTINS - 38ª Sessão Virtual - j. 31/10/2018).
Entretanto, ressalta-se a necessidade de se conferir atenção ao princípio da duração razoável do processo
(inciso LXXVIII, do art. 5º da Constituição Federal) para assegurar a efetividade da prestação jurisdicional,
de forma que o trâmite processual possa transcorrer regularmente, evitando que se perdure além do
razoável a ponto de prejudicar as partes. Desse modo, OFICIE-SE ao Juiz Direito Titular da 3ª Vara Cível
e Empresarial da Comarca de Parauapebas, com RECOMENDAÇÃO para que continue empreendendo
todos os esforços necessários, a fim de garantir a célere tramitação e efetiva prestação jurisdicional no
processo em tramitação na Unidade Judiciária, em observância ao princípio da celeridade processual e a
razoável duração do processo, consagrados no art. 5º, inciso LXXVIII de nossa Constituição Federal. Ante
o exposto, não restando configurada qualquer infração disciplinar ou ilícito penal imputável ao Juiz Direito
Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Parauapebas, DETERMINO o ARQUIVAMENTO do
presente, com fulcro no art. 9º, §2º da Resolução nº 135/2011 do CNJ c/c art. 91, §3º do Regimento
Interno deste TJ/PA. À Secretaria para os devidos fins. Utilize-se cópia do presente como ofício. Belém, 05
de novembro de 2019. Desembargadora DIRACY NUNES ALVES, Corregedora de Justiça das Comarcas
do Interior.

08 - Processo n° 2019.7.003953-9

Requerente: Marco Aurélio Cabral da Costa

Requerido: Juízo da Vara Única da Comarca de Alenquer.


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Decisão: Diante da análise dos fatos e mediante consulta no Sistema Libra, observa-se que o Processo
de nº 0000605-14.2016.8.14.0003 teve seu andamento regular até o momento em que foi efetuada a
carga dos autos (26.09.2017), e que a partir da devolução dos autos o Processo voltou a seguir seu
trâmite de maneira regular novamente. Desta forma, considerando que a paralização do Processual não
foi derivada de qualquer erro ou falha na tramitação do mesmo, ao contrário, foi motivada por uma das
partes que compõem a lide, depreende-se que não há motivo para prosseguimento da análise do Pedido
de Providência em questão, no que diz respeito a paralização alegada. Quanto a juntada de manifestação
nos autos do Processo, através de pesquisa no sistema de acompanhamento processual Libra, que
corrobora o alegado pelo Magistrado, verifica-se que não há pendência de juntada de qualquer
manifestação. Por todo o exposto, conclui-se pela não incidência de indícios de transgressão funcional, e
consequentemente, determino o ARQUIVAMENTO destes autos. No mais, RECOMENDO ao Juízo que
observe aos princípios da celeridade e da duração razoável do processo, evitando alongamento
desnecessário e adotando impulsionamento regular nos feitos sob sua reponsabilidade. Oficie-se o Juízo
reclamado para que tome ciência desta decisão. Dê-se ciência às partes, servindo a presente decisão
como ofício. Belém/Pa, 05 de novembro de 2019. DESA. DIRACY NUNES ALVES, Corregedora de Justiça
das Comarcas do Interior.

09 - Processo n° 2018.7.003780-7

Requerente: Nadja Marques da Costa

Requerida: Kátia Borges dos Santos, Oficial Interina do Cartório Extrajudicial do Único Ofício de Santarém
Novo.

Decisão: Neste pedido de providências, a requerente, Sra. Nadja Marques da Costa, interina anterior do
Cartório do Único Ofício da Comarca de Santarém Novo relata que a Sra. Kátia Borges dos Santos, na
qualidade de atual delegatária, compareceu na serventia e retirou os selos pendentes de utilização,
carimbos e documentos de registro de imóveis e escrituras públicas, sob a alegação de que os levaria ao
conhecimento do Juiz Corregedor Permanente. Após reiteradas determinações desta Corregedoria, a Sra.
Kátia Borges dos Santos, respondeu por meio do Ofício nº 040/2019 informando que em 16/07 do corrente
teria ocorrido a troca da responsável pelo Cartório de Santarém Novo e que desde então a atual
delegatária estaria empreendendo esforços físicos e financeiros com vistas a organizar a serventia nos
termos do que determina o Código de Normas do Estado do Estado do Pará. No referido ofício, presta as
seguintes informações: 1. Quando assumiu esta titular tomou posse dos selos que estavam sendo
utilizados sim, posto que os mesmos eram guardados de forma não muito segura, em uma gaveta sem
chaves. 2. Esta titular inutilizou carimbos antigos e confeccionou novos tendo em vista que o CNPJ da
antiga titular não poderia ser mais utilizado. 3. Em relação a documentos, e em relação a boa parte do
acervo e arquivo do Cartório o mesmo era acondicionado de forma incorreta e em precárias condições. 4.
Esta titular demorou cerca de dois meses para organizar o acervo e só então tomar conhecimento do seu
teor e pode verificar as irregularidades abaixo, todas relatavas no relatório de transição. Senão vejamos: i.
Nesse sentido, finalizei a conferência dos livros e o relatório de transição, que segue em anexo, não
localizei todos os documentos que devem embasamento a expedição de escrituras públicas dos Livros
01,02, 03 e 16. Não existem os livros 04, 08 a 15 de Notas. ii. Existe um Livro nº 16, que foge da
sequência de livros anteriores. iii. Toda escritura quando da sua expedição requer que fiquem arquivadas
em suas notas os documentos que lhes deram origem. Esse arquivo está incompleto em relação aos livros
citados acima. iv. Os livros acima não estão encerrados pois não possuem 200 (duzentas) folhas ainda. O
processo de encadernamento só ocorre quando da finalização do livro. Recebi os mesmo sem
encadernação. v. O Livro 2 ¿A¿ do Registro de Imóveis que não atingiu o número máximo de folhas o que
impede seu encadernamento. O arquivo do registro e imóveis está incompleto, existem requerimentos na
serventia de dados e certidões que não constam no livro. O mesmo foi entregue com 128 folhas e 128
matrículas, em anexo requerimento para expedição de certidão de matrícula 139 que não consta no livro.
vi. Existe requerimento de averbação de substabelecimento de procuração (em anexo) feito no 24 Notas
de São Paulo ¿ SP, ocorre que não há e não foi entregue o livro de procurações a esta titular o Livro de
Procurações mais recente está escriturado a mão. Não existe na serventia o Livro 01 de Procurações. vii.
Em relação aos livros do Registro de Pessoas Naturais os mesmos foram entregues foram de ordem e
esta Oficial providenciou sua organização. Ó Código de Normas prevê que o mesmo tenha 300 folhas, e a
antiga interina os encerrava com 100 folhas (Livros 18 e 19). Os livros que de números: 17 (com 300 fls.);
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

18 e 19 ¿A¿. Os três estão encerrados. De acordo com a manifestação prestada pela atual oficiala da
Serventia do Único Ofício da Comarca de Santarém Novo, às fls. 37/38, denota-se haver diversas
irregularidades neste cartório, tais como: o fato do arquivo de registro de imóveis estar incompleto, bem
como não existir na serventia o Lvro n 01 de Procurações. Destaca-se que as irregularidades informadas,
ensejariam a responsabilização do cartorário anterior, o que, no entanto, esbarra no óbice de que a
serventuária anteriormente responsável pelo cartório era interina, não havendo previsão de
responsabilização administrativa de oficial interino posteriormente a cessação de interinidade, vejamos:
(...) faculdade de punir internamente as infrações funcionais de servidores e demais pessoas sujeitas à
disciplinar dos órgãos e serviços da Administração. É uma supremacia especial que o Estado exercer
sobre todos aqueles que se vinculam à Administração por relações de qualquer natureza, subordinando-se
às normas de funcionamento do serviço ou do estabelecimento que passam a integra definitiva ou
transitoriamente. (MEIRELLES, 1988, 108.) O poder disciplinar apoia-se no sistema de apuração da
responsabilidade pela adoção dos métodos conhecidos na técnica jurídica de verificação da verdade, e se
relaciona com as sanções internas aplicadas aos funcionários públicos que integram a administração
pública. (GUIMARÃES, 1998, p. 88) Desde a exoneração, o servidor está fora, para todos os efeitos do
âmbito da Administração, sujeito apenas às sanções civis e criminais aplicáveis aos atos que praticou. As
sanções administrativas já não o alcançam. (LEITE, sem data, p. 3). Nos termos do Código de Normas dos
Serviços Registrais e Notariais serão prestados de modo eficiente e adequado, bem como os serviços, a
função e atividades notarial e registros previsto na Constituição Federal de 1988, norteando pelos
princípios da fé pública, publicidade, segurança, eficácia, reserva de iniciativa, legalidade, prudência
registral e ética profissional. Nos termos do art. 22 do Provimento nº 02/2019, temos que: Art. 22. São
deveres dos tabeliães e dos oficiais de registro: I - manter em ordem os livros, papéis e documentos de
sua serventia, guardando-os em locais seguros; (...) Desse modo, orienta-se a cartorária tome as
providências relativas aos livros da serventia, de acordo com as determinações constantes nos artigos 85
a 89 do atual Código de Normas dos Serviços Registrais e Notariais do Estado do Pará, vejamos: Art. 85.
Os livros poderão ser previamente encadernados ou em folhas soltas, deles constando termo de abertura
e termo de encerramento devidamente assinados pelo tabelião ou oficial de registro ou preposto com
poderes para tanto. Parágrafo único. Constará no termo de abertura a data em que o primeiro ato do livro
for praticado e no termo de encerramento a data em que o último ato do livro for praticado. Art. 86. Os
livros previamente encadernados terão de 100 (cem) a 300 (trezentas) folhas numeradas. Art. 87. Os livros
em folhas soltas terão até 300 folhas numeradas, em tamanho padronizado pela serventia,
recomendando-se o uso dos tamanhos Ofício ou A4. (...) Art. 91. Os livros, fichas, documentos, recibos e
demais papéis mantidos fisicamente na serventia serão arquivados mediante utilização de processos que
facilitem as buscas. Pelo exposto, após análise dos autos, considerando não haver comprovações sobre
as supostas irregularidades apresentadas no pedido inicial do presente pedido de providências quanto aos
atos praticados pela cartorária atualmente responsável pela Serventia do Único Ofício de Santarém Novo,
verifica-se que não prosperam as alegações apresentadas, pelo o que determino o arquivamento do
presente expediente, considerando a fundamentação acima exposta. Dê ciência às partes, servindo esta
decisão como ofício. À Secretaria, para os devidos fins. Belém, 06 de novembro de 2019.
Desembargadora DIRACY NUNES ALVES, Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior

10 - Processo n° 2019.7.004234-2

Requerente: Laura Costeira Araújo de Oliveira, Juíza de Direito da Comarca de Porto Grande-AP.

Decisão: A certidão de nascimento é documento básico de todos cidadãos, efetivando o direito universal
da dignidade da pessoa humana, previsto na Constituição Federal de 1988, bem como na Lei nº
6.015/1973, Lei de Registros Públicos. O presente caso trata de solicitação realizada pela Comarca de
Porto Grande da Vara Única de Porto Grande, Estado do Amapá, quanto à existência de Registro de
Nascimento de Raimundo do Carmo de Souza que teria sido lavrado no Cartório de Registros Civis Mututi,
pertencente à Comarca de Breves/PA. Em resposta ao Despacho/Ofício nº 3938/2019-CJCI, 12/08/2019,
às fls. 04, a Tabeliã e Oficiala Titular responsável pelos Serviços Notariais e de Registros do 2º Ofício da
Comarca Breves, Sra. Magda Lima Mendes, informa que após buscas no acervo da serventia não foi
encontrado assento de nascimento em nome do Sr. Raimundo do Carmo de Souza razão pela qual segue
anexa certidão negativa para fins de direito, às fls. 10-v. Haja vista o exposto, considerando a
manifestação apresentada pela serventia requerida, bem como o encaminhamento de certidão negativa
emitida e não havendo outras medidas a serem tomadas por esta Corregedoria, determina-se o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

arquivamento deste expediente. Dê ciência às partes, servindo esta decisão como ofício. À Secretaria,
para os devidos fins. Belém, 06 de novembro de 2019. Desembargadora DIRACY NUNES ALVES,
Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior.

11 - Processo n° 2018.7.005454-6

Requerente: Luisa Abreu da Silva

Requerido: Juízo da Vara Criminal da Comarca de Novo Progresso.

Decisão: Analisando minunciosamente os presentes autos, constata-se de plano, que a após a confecção
do laudo da perícia e devidamente homologado pela Juíza da Unidade Judicial da comarca de Novo
Progresso, esta já adotou as providências necessárias pois, considerando que o réu foi considerado
inimputável, prolatou sentença em 25.04.2019 nos autos daquele processo 0126609-85.2015.8.14.0115.
Na mesma data a Juíza também determinou nova citação do acusado para apresentar defesa escrita à
acusação, haja vista que a mesma anteriormente apresentada havia se limitado a requerer a suspensão
do processo, para evitar futuras alegações de nulidade processual. Em seguida, a magistrada ratificou o
recebimento da denúncia e designou audiência de instrução para a oitiva de testemunha para o dia
10.12.2019, tendo deprecado o interrogatório do réu para a comarca de Santa Isabel, local onde se
encontra custodiado o preso em Hospital de Custódia e tratamento Psiquiátrico da SUSIPE. Contata-se,
portanto, pelas informações fornecidas pela requerida que a magistrada vem dando andamento no
processo e assim, não procede o presente pedido de providências, uma vez que a pretensão da
requerente já foi atendida. O § 3º, do Art. 91, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado,
assim dispõe: ¿§ 3º (...)§ 2º. Quando o fato narrado não configurar evidente infração disciplinar ou ilícito
penal, a notícia de irregularidade será arquivada de plano pelo Corregedor da Justiça, no caso de
magistrados de Primeiro Grau, ou pelo Presidente do Tribunal, nos demais casos. Assim, já tendo sido
alcançada a pretensão da requerente, determino arquivamento dos presentes autos; Dê-se ciência à
requerente ao Exmo. Ministro à magistrada requerida. Sirva a presente decisão como Ofício. À Secretaria
para as devidas providências. Belém, 31 de outubro de 2019. Desa. DIRACY NUNES ALVES,
Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior.

12 - Processo n° 2019.7.003642-8

Requerente: Júlio César Pinheiro Franco

Requerido: Cartório Extrajudicial do Único Ofício de Itupiranga.

Decisão: Inicialmente impende registrar que pedido similar ao presente já fora formalizado junto a esta
Corregedoria do Interior ¿ PA-DES-2017/35343, tendo sido, há época arquivado, em face da judicilização
da demanda (processo Ação Cível nº 0009151-89.2016.814.00025). Registro que sobre o assunto, o
interessado, ora representante, em nome do Loteamento Cidade Jardim LTDA, impetrou Mandado de
Segurança em face do Cartório de Registro de Imóveis de Itupiranga, ora representado, tendo sido extinto
sem julgamento do mérito, em decisão proferida em 20.05.2019 (fl. 95v/96), contra a qual foi interposto
recurso de Apelação. Que, em 14.08.2019, o representante juntou aos autos (fls. 316/318, pedido de
desistência da ação, formulado junto ao Juízo de Itupiranga. Considerando o pedido de desistência
formulado, esta Corregedoria do Interior, passa a análise do presente pedido. A análise da presente
reclamação cinge-se, em suma, acerca da definição da base de cálculo para efeito de cobrança dos
emolumentos para o registro de loteamento de imóvel. Sem muitos detalhes conceituais, eis que
desnecessários, cumpre registrar, desde logo, que o registro de loteamento requer a análise de
conformidade da documentação apresentada, bem como o pagamento dos emolumentos devidos. 1.
Especificamente à conformidade jurídica, encontra-se regida pela Lei 6.766/79 e art. 127 e seguintes do
Código de Normas, onde estão previstos documentos, atos e procedimentos a serem cumpridos pelo
interessado, objeto de análise e registro pelo Oficial de Registro de Imóveis competente. Quanto a isto,
constam dos autos duas Notas Devolutivas (fl. 91/93), firmadas pelo Oficial de Registrador, quanto ao
título de prenotação 9634, referente ao Loteamento Cidade Jardim LTDA, formalizado em cumprimento a
ordem judicial, nos autos do MS nº 0800542-16.2018.8.14.0025, sem comprovação nos autos do devido
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

cumprimento das exigências pelo representante. É salutar registrar que compete ao Oficial Registrador a
análise preliminar dos títulos e documentos levados a seu ofício, cabendo atestar a regularidade e
conformidade com os requisitos legais, como supedâneo da segurança jurídica, apontando, se for o caso,
as inconsistências a serem corrigidas e sanadas, em nota devolutiva escrita, para, após, assim que
cumpridas, ser formalizado o registro. Apresenta-se, portanto, imprescindível o atendimento das
exigências formuladas listadas pelo Oficial, para que o registro seja formalizado, cabendo, porém, em caso
de discordância ou inconformismo ser instaurado junto ao Juiz Corregedor Permanente da Comarca o
¿Procedimento de Suscitação de Dúvida¿, nos termos dos arts. 223 a 234 do Código de Normas dos
Serviços Notariais e de Registro ¿ CNSNR, funcionando este Órgão Censor, como instância recursal e
revisora, em tais casos, para evitar supressão de instância. Cumpre ressaltar que no procedimento de
dúvida devem ser atacados todos os pontos indicados na Nota Devolutiva, a fim de que sejam
devidamente esclarecidos pelo Juiz Corregedor Permanente. Sobre o assunto, trago a colação a seguinte
decisão do Conselho Superior da magistratura de São Paulo: ¿CSM/SP: Dúvida ¿ Ausência de
impugnação de todos os itens da nota de devolução ¿ Dúvida prejudicada ¿ Recurso não provido ¿
Registro de Imóveis ¿ Emolumentos ¿ Escritura de inventário e partilha ¿ Pretensão de averbação com
gratuidade ¿ Impossibilidade ¿ Ausência de previsão legal ¿ Interpretação restritiva ¿ Isenção de
emolumentos apenas restrita às hipóteses legais ¿ Pedido de providências prejudicado ¿ Recurso não
provido. (Apelação nº 1000450-24.2017.8.26.0100. Espécie: APELAÇÃO. Número: 1000450-
24.2017.8.26.0100. Comarca: CAPITAL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE
SÃO PAULO CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA Apelação nº 1000450-24.2017.8.26.0100) 2.
No que concerne especificamente à base de cálculo dos emolumentos em tal caso, registro que deve ter
como paradigma o Item V da Tabela V de Emolumentos dos Serviços Notariais e de Registros ¿
Provimento Conjunto nº 016/2018/CJRMB/CJCI, devendo, ainda, observar a Nota Explicativa 03 ¿
Registro e Averbação, cuja norma de regência é a Lei Estadual nº 8.331/2015. Dispõe a Nota Explicativa
nº 03, subitem 3.1: ¿3.1 Os emolumentos pelos atos praticados pelo Oficial de Registro, relativamente ao
registro e averbação de escrituras e contratos, serão calculados sobre um dos seguintes valores, o que for
maior: a) valor fixado pelo órgão competente para pagamento do imposto de transmissão e propriedade,
para ITBI. b) valor venal do imóvel, para cálculo do IPTU/ITR. c) valor do contrato ou escritura. Não
obstante a clareza da nota explicativa, que requer apenas enquadramento em uma das três hipóteses
sugeridos nas alíneas ¿a¿ a ¿c¿, torna-se imprescindível esteja o pedido de registro de loteamento
devidamente instruído, a fim de que o Oficial Registrador proceda os cálculos devidamente. Pelo que
contam dos autos, os dois cálculos apresentados, tanto pelo Oficial, quanto pelo interessado, não
apresentam enquadramento condizente com a Nota Explicativa. Ora, o Oficial Registrador, com base um
instrumento particular de compra e venda (fls. 102/105) de supostos lotes do empreendimento, os quais o
represente alega pertencer a outro imóvel (fato que carece de comprovação na via ordinária), procedeu o
cálculo dos emolumentos com base em valor médio, por lote, considerando a área média de 237,28m² por
lote, no valor de R$ 305,68/m², o que não se adequa tipicamente ao item ¿c¿ na Nota, eis que muito vago
e discricionário. Por outro lado, o represente, Sr. Júlio Cesar Pereira Franco, apresenta (fls. 252/315),
apresenta planilhas elaboradas em excel, onde são informados os valores calculados dos lotes,
resultantes de multiplicação da área do lote pelo valor do metro quadrado informado com valores venais
em documentos emitidos pela Prefeitura de Itupiranga. Contudo, conforme ressaltado na manifestação da
Divisão de Arrecadação (fl. 322), a comprovação para efeito de aplicação da alínea ¿b¿ da nota, deve se
dar por documento intrínseco ligado ao cadastro da Prefeitura de Itupiranga para cobrança do IPTU.
Ademais, conforme ressaltou a manifestação, em caso de loteamento, a Lei nº 6.766/79, prevê, entre
outros requisitos, no art. 18, VI, que o interessado deve juntar no pedido de registro exemplar de contrato
padrão de promessa de venda, ou cessão ou promessa de cessão do qual constará o obrigatoriamente as
indicações previstas no art. 26 da mesma lei. Nesse sentir, o art. 26 da lei, corrobora que: ¿Art. 26. Os
compromissos de compra e venda, cessão ou promessa de cessão poderão ser feitos por escritura pública
ou por instrumento particular, de acordo com o modelo depositado na forma do inciso VI do art. 18 e
conterão, pelo menos, as seguintes indicações: IV ¿ preço, prazo forma e local de pagamento bem como a
importância do sinal. Art. 26-A. Os contratos de compra e venda, cessão ou promessa de cessão de
loteamento devem ser indicados por quadro-resumo, que deverá conter, além das indicações constantes
do art. 26 desta Lei: I ¿ O preço total a ser pago pelo imóvel. II - Valor referente à corretagem, suas
indicações de pagamento e a indicação precisa de seu beneficiário. III ¿ a forma de pagamento do preço,
com indicação clara dos valores e vencimentos das parcelas¿. Isto porque, tais documentos devem
corroborar a definição da base de cálculo dos emolumentos, eis que se trata de exemplar de contrato onde
deve constar o preço total a ser pago pelo imóvel. Dessa forma, com base nos documentos juntados aos
autos e levando em consideração os argumentos apresentados pelo representante e pelo Oficial
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

representado, bem como as ponderações apresentadas pela Divisão de Arrecadação Extrajudicial da


Secretaria de Planejamento deste Tribunal de Justiça, esta Corregedoria do Interior, julga em parte
procedente o presente pedido, no sentido de: A ¿ Quanto à regularidade formal e jurídica do pedido de
registro do empreendimento Loteamento Cidade Jardim, deve o procedimento ser instaurado formalmente
pelo Oficial de Registro de Itupiranga, conforme art. 1027 e seguintes do CNSNR, no prazo de 5 (cinco)
dias, eis que não ficou devidamente demonstrado nos autos, sob pena de serem adotadas as medidas
disciplinares cabíveis, devendo, contudo, serem cumpridos pelo interessado todas exigências firmadas em
Nota Devolutiva. B ¿ Em relação ao cálculo dos emolumentos devem ser juntados pelo interessado os
documentos previstos nos arts. 18, e 26 da Lei 6.766/79, a fim de que o Oficial Registrador proceda o
cálculo corretamente, enquadrando nas alíneas ¿b¿ (valor venal do imóvel) ou ¿c¿ (valor do contrato,
caso já haja valor especificado), da Nota 3 da Tabela de Emolumentos, ou seja, o de maior valor. Quanto a
suposta discordância entre as exigências formuladas e o valor especificado a título de emolumentos,
oriento seja instaurado o competente ¿Procedimento de Suscitação de Dúvida¿, conforme disposto no art.
223 a 234 do CNSNR, junto ao Juiz Corregedor Permanente da Comarca. Ciência às partes. À Secretaria,
para providências. Após, arquive-se. Belém, 05 de novembro de 2019. Desembargadora DIRACY NUNES
ALVES, Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

COORDENADORIA DOS PRECATÓRIOS

PRECATÓRIO: nº. 060/2015

PROCESSO DE ORIGEM: 0009056-89.1997.814.0301

CREDOR(A): Marilourdes Raiol Pereira da Silva

BENEFICIÁRIO(A): Fernando Conceição do Vale Corrêa Júnior

ADVOGADO(A): Fernando Conceição do Vale Corrêa Júnior ¿ OAB-PA nº 7855

ENTE DEVEDOR: Estado do Pará

PROCURADOR(A): Ricardo Nasser Sefer ¿ OAB/PA 14800

ATO DECISÓRIO:

Trata-se de requerimento formulado pela parte beneficiária ¿ protocolo 2019.04524095-62 (fls. 80/84) ¿
arguindo, em síntese, celebração de acordo extrajudicial com o Ente devedor. Ocorre que o devedor
declinou da conciliação alegando afronta à norma constitucional. Por fim, pleiteia a homologação do
acordo com imediata expedição de requisitório de pequeno valor.

Pois bem. Analisando os autos, verifica-se que o requerente é beneficiário de honorários advocatícios
contratuais, conforme depreende-se do ofício nº 105 ¿ fls. 02/05.

Sendo assim, cumpre destacar que a verba honorária contratual destacada advém da relação particular
entre o causídico e seu cliente, configurando-se caráter de acessoriedade ao crédito principal devido
ao credor do precatório requisitório.

Dessa forma, o acordo extrajudicial celebrado entre partes ¿ no tocante à verba contratual destacada ¿
caracterizar-se-ia desmembramento do crédito e pagamento fracionado, prática expressamente vedada
pelo Supremo Tribunal Federal ¿ Ag. Reg. no RE 968.116/RS; Rcl 24.201, Rel Min. Cármen Lúcia; Rcl.
23.153, Rel. Celso de Melo; e Rcl 22.022, Rel. Min. Teori Zavascki, razão pela qual indefiro o
requerimento da parte beneficiária.

Mantenha-se o valor inscrito em lista de ordem cronológica de pagamento do Ente federado ¿ devedor.

Publique-se.

Belém-PA, 04 de novembro de 2019.

LÚCIO BARRETO GUERREIRO

Juiz Auxiliar da Presidência - TJPA

Coordenadoria de Precatórios

Portaria nº. 583/2019-GP

PRECATÓRIO nº.: 066/2012


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PROCESSO DE ORIGEM: nº.0017579-78.1998.814.0301

CREDOR(A): Fernando Carlos Gibson de Carvalho

ADVOGADO(A)/BENEFICIÁRIO(A): Kelly Cristina Garcia Salgado - OAB/PA nº.10604

ENTE DEVEDOR: Estado do Pará

PROCURADORIA: Ricardo Nasser Sefer ¿ OAB/PA nº.14800

ATO DECISÓRIO:

Em conformidade com as Decisões ¿ fls.130 (DJ 30/07/2019) e fls.132 (DJ 02/08/2019) e ante os termos
do requerimento ¿ fls.141/142 (Protocolo nº.2019.04546832-42), tem-se que há sobrestamento do
correspondente à metade do crédito requisitado e devido à Fernando Carlos Gibson de Carvalho
(Informativo ¿ fls.135), em cumprimento à ordem judicial firmada pelo Juízo da 5ª Vara de Família ¿ Belo
Horizonte/MG (Ofício nº.5095246-33.2017) ¿ Protocolo nº.201805166238-05, deduzida a quantia já paga a
título de honorários contratuais à parte beneficiária (Alvarás ¿ fls.139/140).

Nesse sentido, não havendo correspondência informativa aos Expedientes ¿ fls.110 e fls.137 a
propósito de registro e subconta vinculada à Ação ¿ Processo nº.5095246-33.2017.8.13.0024, para efeito
de transferência da quantia sob ordem de bloqueio, reitere-se a providência documental, de forma a
viabilizar a transferência do valor.

Outrossim, não havendo impugnação formulada aos cálculos ¿ fls.131, ademais, ante o pagamento já
efetuado de valor alusivo a honorários advocatícios contratuais destacados e uma vez sobrestado o
correspondente a 50% do crédito requisitado na espécie - sob constrição judicial - ao Serviço de Análise
de Processos/Gestão Contábil para operacionalizar pagamento da quantia remanescente e cabível à
parte credora ¿ subconta nº.19.300.6185-4 (Informativo ¿ fls.135), conforme dados documentais e
bancários assinalados no requerimento fls.141/142, mediante comprovação do recolhimento de custas
para emissão de Alvará Eletrônico ¿ Sistema/SDJ (ou expressa anuência para dedução do valor líquido
disponível), não havendo retenções legais incidentes no caso específico ¿ atentando-se, por fim, para o
exaurimento de saldo e encerramento da respectiva subconta.

Efetuada a operação financeira de pagamento, informe-se nos autos, inclusive quanto à manutenção do
sobrestamento da quantia vinculada ao Juízo da 5ª Vara de Família ¿ Belo Horizonte/MG.

Obtido o retorno da informação, conclusos.

Publique-se. Oficie-se.

Belém-PA, 05 de novembro de 2019.

LÚCIO BARRETO GUERREIRO

Juiz Auxiliar da Presidência TJPA

Coordenadoria de Precatórios CPREC

Portaria nº. 583/2019-GP


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PRECATÓRIO nº: 028/2018

PROCESSO DE ORIGEM: 0038709-25.2014.814.0301

CREDOR: Deusimar Nazareth de Macedo

ADVOGADO: Gerson Nylander Brito Filho - OAB/PA N.º 26903

ENTE DEVEDOR: Estado do Pará

PROCURADORIA-GERAL: Ricardo Nasser Sefer ¿ OAB/PA N.º 14800

ATO DECISÓRIO:

Em alinhamento com o ato decisório de fl. 115 (DJ 22.10.2019) e diante do pedido de que o pagamento
seja efetuado em nome do Escritório de Advocacia Freire Figueiredo S/S Adv. Associados - protocolo n.º
2019.0451501642 (fls. 117), faculto prazo de 05 (cinco) dias para juntada de procuração atualizada,
contendo poderes específicos para receber crédito referente ao precatório nº 028/2018.

Publique-se.

Belém, 05 de novembro de 2019.

LÚCIO BARRETO GUERREIRO

Juiz Auxiliar da Presidência - TJPA

Coordenadoria de Precatórios

Portaria nº. 583/2019-GP


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA JUDICIÁRIA

Número do processo: 0809493-40.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: EDNA ABREU


BARRETO Participação: ADVOGADO Nome: PAULO SERGIO HAGE HERMES OAB: 2995/PA
Participação: AGRAVADO Nome: unimedPROCESSO Nº0809493-40.2019.8.14.0000RECURSO:
AGRAVO DE INSTRUMENTOAGRAVANTE:EDNA ABREU BARRETOADVOGADO: PAULO SÉRGIO
HAGE HERMES AGRAVADO:UNIMEDENDEREÇO: TRAV. CURUZU, 2212 ? MARCO ? BELÉM/PA.
CEP 66085-823 RELATOR: DES.LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
Trata-se de agravo de instrumento interposto porEDNA ABREU BARRETOem face da decisão proferida
pelo Juízo de direito da 6ª Vara Cível e Empresarial de Belém, que na tarde de hoje (13:02h), nos autos da
tutela cautelar antecedente (Proc. Nº 0858097-02.2019.814.0301) apresentada em face deUNIMED,
deferiu parcialmente a tutela de urgência para que a agravada indicasse imediatamente hospital de
referência no tratamento de câncer de ovário, na cidade de São Paulo, observada a rede de nosocômios à
Unimed-Belém conveniados, e caso não disponha em São Paulo de hospitais conveniados para
tratamento da referida patologia, indicasse um, mas que seja referência no tratamento, preferencialmente
o hospital escolhido pela Autora.Relata a agravante que se encontra entre a vida e a morte no Estado de
São Paulo acometida de câncer em seus órgãos reprodutores e trombose pulmonar do membro inferior
esquerdo, com risco de falecer em cirurgia, porém que o único hospital que apresenta excelente
tratamento para seu caso seria o AC Camargo.Alega que a decisão proferida pelo juízo de piso não se
ateve para a emergência do caso em que a recorrente necessita ser operada de imediato, não podendo
aguardar 05 dias para que a agravada se manifeste, o que poderá levá-la a óbito durante a espera de uma
decisão judicial. Ressalta prejuízo para sua saúde, haja vista que a cirurgia de alta complexidade somente
poderá ser realizada na cidade de São Paulo.Assim, assevera que por se encontrar no momento de
urgência devido a indicação de cirurgia imediata em virtude de metástase e problema respiratório, a
decisão de primeiro grau fere o princípio da urgência já que concede 5 (cinco) dias para Unimed se
manifestar.Por fim, requer a concessão liminar de tutela para reforma da decisão agravada para
determinar que a UNIMED BELÉM autorize a cirurgia, tratamento, internação, médicos e tudo que se fizer
necessário em 24h para que sejam realizados os procedimentos necessários no Hospital AC Camargo,
sob pena de multa de R$ 5.000,00 para obrigar o seu cumprimento de urgência.É o relatório. Decido.Ao
compulsar os autos verifico que a agravante pretende a reforma da decisão de 1.º grau, tendo em mira a
urgência de tratamento de cirúrgico que alega que a agravante necessita.Da análise da decisão
agravada,constato que os argumentos expendidos pelo agravante não foram capazes de modificar a
decisão agravada.Isso porque, não restou demonstrado cabalmente pela agravante o fato constitutivo de
direito a ensejar a modificação da diretiva combatida, notadamente, a urgência nos laudos apresentados
para que a cirurgia seja realizada imediatamente.É curial assinalar, que o questionamento alusivo ao prazo
de 5(cinco) dias para que a UNIMED se manifeste não se confunde com a ordem para que a agravada
indique hospital de referência no tratamento de câncer de ovário, na cidade de São Paulo.Com efeito, da
leitura dos autos do processo em que foi proferida a decisão recorrida (Proc. Nº 08580970220198140301)
verifica-se que a decisão ora agravada foi objeto de pedido de reconsideração pela agravante, tendo o
Juízo de Piso destacado que diferentemente das razões do agravo, a decisão liminar deferiu parcialmente
a tutela para determinar oimediato cumprimento e não em 5 (cinco) dias como alega o recorrente (ID nº
13722288 ? processo principal):A decisão liminar deferida determinou o imediato cumprimento e não em 5
(cinco) dias. No âmbito judicial, foi determinado o cumprimento da medida como sendo de urgência,
embora não haja afirmação médica desta natureza (?urgência?). A determinação de indicação de hospital
de referência conveniado na cidade de São Paulo onde se encontra a agravante é para
cumprimento,inclusive como medida de urgência, determinando, também, a identificação do responsável
da agravada para eventual sanção criminal em caso de descumprimento.Desta feita, não vislumbro razões
para acolhida do pedido e concessão da tutela pretendida, eis que como bem explicado pelo magistrado,
não há que se falar em desconsideração da urgência que o caso clínico requer e espera de 5 (cinco) dias
para manifestação.Ante o exposto, com fulcro nos artigos 995, § único e 1.019, I, ambos do CPC/15, em
atenção ao restrito âmbito de cognição sumária,indefiro o pedido de tutela antecipada.Conforme a
Resolução n.16/2016/GP, proceda-se a distribuição do presente feito, posto que a apreciação do pedido
liminar decorreu apenas em razão do plantão judiciário, consoante os fundamentos expostos.Servirá a
presente decisão, por cópia digitalizada, como MANDADO DE
CITAÇÃO/INTIMAÇÃO/NOTIFICAÇÃO.Intime-se a parte agravada, para que, caso queira, apresente
contrarrazões ao presente recurso, também no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do art. 1019, II, do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

NCPC.Publique-se. Intime-se.Belém/PA, 05 de novembro de 2019. DES.LUIZGONZAGA DA


COSTANETORelator

Número do processo: 0809514-16.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: MARIA ALDECIRA


NAZARE CRUZ Participação: ADVOGADO Nome: LUDIMAR CALANDRINI SIDONIO OAB: 2986/PA
Participação: AGRAVADO Nome: ESTADO DO PARA PROCESSO Nº0809514-
16.2019.8.14.0000RECURSO: AGRAVO DE INSTRUMENTOCOMARCA: SANTARÉM (6ª VARA
CÍVEL)AGRAVANTE:MARIA ALDECIRA NAZARÉ CRUZADVOGADA:LUDIMAR CALANDRINI SIDÔNIO?
OAB/PA Nº2986 AGRAVADO:ESTADO DO PARÁ RELATOR: DES.LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO
DECISÃO Tratam os presentes autos deAGRAVO DE INSTRUMENTOCOM PEDIDO DE EFEITO
SUSPENSIVOinterposto porMARIA ALDECIRA NAZARÉ CRUZcontra decisão interlocutória proferida pelo
Juiz de Direito da 6ª Vara Cível da Comarca de Santarém, nos autos da Ação de Reintegração de Posse
ajuizada peloESTADO DO PARÁ.Decido.Considerando que agravo de instrumento foi interposto às 22:46
de 05/11/2019, sob a nomenclatura de plantão judicial, contudo a cientificação da decisão agravada foi
realizada no dia 29/10/2019, como informa o próprio agravante em suas razões recursais, constata-se que
o processo poderá ser analisado no expediente normal, eis que não resta caracterizada a hipótese de
urgência prevista no artigo 1º, V, da Resolução n.º 16/2016.Presente essa moldura, determino a
redistribuição do processo a uma das Turmas de Direito Público deste Tribunal para a análise do
feito.Belém/PA, 06 de novembro de 2019. DES.LUIZGONZAGA DA COSTANETORelator

Número do processo: 0809507-24.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: A. S. C.


Participação: ADVOGADO Nome: CEZAR AUGUSTO REZENDE RODRIGUES OAB: 8060 Participação:
AGRAVADO Nome: A. J. V. C. PROCESSO Nº0809507-24.2019.8.14.0000RECURSO: AGRAVO DE
INSTRUMENTOCOMARCA: BELÉM (7ª VARA DE FAMÍLIA)AGRAVANTE:ALCEMIR SALES
COUTINHOADVOGADO:THIAGO RAMOS DO NASCIMENTO? OAB/PA Nº15.502 E CEZAR AUGUSTO
REZENDE RODRIGUES ? OAB/PA N.º 18.060 AGRAVADAS: R.J.V.C.; A.L.J.V.C.REPRESENTANTE
LEGAL: ADRIANA JUCÁ VILAR COUTINHOADVOGADO: ANTÔNIO MARIA DE FREITAS LEITE ?
OAB/PA N.º 009000RELATOR: DES.LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO DECISÃO Tratam os presentes
autos deAGRAVO DE INSTRUMENTOCOM PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVOinterposto porALCEMIR
SALES COUTINHOcontra decisão interlocutória proferida pelo Juiz de Direito da 7ª Vara de Família da
Comarca de Belém, nos autos da Ação de Execução de Alimentos ajuizada porR.J.V.C. e
A.L.J.V.C..Decido.Considerando que agravo de instrumento foi interposto às 17:38 de 05/11/2019, sob a
nomenclatura de plantão judicial, contudo a cientificação da decisão agravada foi realizada no dia
01/11/2019, como informa o próprio agravante em suas razões recursais, constata-se que o processo
poderá ser analisado no expediente normal, eis que não resta caracterizada a hipótese de urgência
prevista no artigo 1º, V, da Resolução n.º 16/2016.Presente essa moldura, determino a redistribuição do
processo a uma das Turmas de Direito Privado deste Tribunal para a análise do feito.Belém/PA, 06 de
novembro de 2019. DES.LUIZGONZAGA DA COSTANETORelator

Número do processo: 0809520-23.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: CICERO ACELINO


DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ERICK LOPES CAETANO OAB: 20020/MA Participação:
AGRAVANTE Nome: GLEUCIO GOMES DIAS Participação: ADVOGADO Nome: ERICK LOPES
CAETANO OAB: 20020/MA Participação: AGRAVANTE Nome: GELSON DOS SANTOS PEREIRA
Participação: ADVOGADO Nome: ERICK LOPES CAETANO OAB: 20020/MA Participação: AGRAVANTE
Nome: DEUZIMAR PEREIRA DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: ERICK LOPES CAETANO
OAB: 20020/MA Participação: AGRAVANTE Nome: EDMILSON MORAES RIBEIRO Participação:
ADVOGADO Nome: ERICK LOPES CAETANO OAB: 20020/MA Participação: AGRAVANTE Nome: ALICE
PEREIRA DE CARVALHO Participação: ADVOGADO Nome: ERICK LOPES CAETANO OAB: 20020/MA
Participação: AGRAVANTE Nome: HAMILTON RAMOS DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome:
ERICK LOPES CAETANO OAB: 20020/MA Participação: AGRAVANTE Nome: WESLAN DANDY COSTA
QUINTANILHA Participação: ADVOGADO Nome: ERICK LOPES CAETANO OAB: 20020/MA
Participação: AGRAVANTE Nome: EDIMILSON ALVES DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ERICK LOPES CAETANO OAB: 20020/MA Participação: AGRAVANTE Nome: CICERO SOARES DO
NASCIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: ERICK LOPES CAETANO OAB: 20020/MA
Participação: AGRAVANTE Nome: JOSE RIBEIRO LEITAO Participação: ADVOGADO Nome: ERICK
LOPES CAETANO OAB: 20020/MA Participação: AGRAVANTE Nome: LUCAS FARIAS LEITAO
Participação: ADVOGADO Nome: ERICK LOPES CAETANO OAB: 20020/MA Participação: AGRAVANTE
Nome: MARIA CONCEICAO DA SILVA E SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ERICK LOPES
CAETANO OAB: 20020/MA Participação: AGRAVANTE Nome: JOSE DIVINO RAMOS BEZERRA
Participação: ADVOGADO Nome: ERICK LOPES CAETANO OAB: 20020/MA Participação: AGRAVANTE
Nome: JANDERSON CLARES PEREIRA DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ERICK LOPES
CAETANO OAB: 20020/MA Participação: AGRAVANTE Nome: GLEDIMAR GOMES DIAS Participação:
ADVOGADO Nome: ERICK LOPES CAETANO OAB: 20020/MA Participação: AGRAVANTE Nome:
LINDONJONCIO GOMES DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ERICK LOPES CAETANO OAB:
20020/MA Participação: AGRAVANTE Nome: VALDENIR JOCOSKI Participação: ADVOGADO Nome:
ERICK LOPES CAETANO OAB: 20020/MA Participação: AGRAVANTE Nome: JOSE CARLOS VIEIRA DA
SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ERICK LOPES CAETANO OAB: 20020/MA Participação:
AGRAVANTE Nome: ADAO CARREIRO DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ERICK LOPES
CAETANO OAB: 20020/MA Participação: AGRAVANTE Nome: SEBASTIAO VALENTINO SOARES
Participação: ADVOGADO Nome: ERICK LOPES CAETANO OAB: 20020/MA Participação: AGRAVANTE
Nome: RAIMUNDO NONATO COSTA SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: ERICK LOPES
CAETANO OAB: 20020/MA Participação: AGRAVADO Nome: MARIA DE LOURDES DA COSTA E
FREITAS Participação: AGRAVADO Nome: RONALDO DA COSTA FREITAS Participação: AGRAVADO
Nome: CELIO DA COSTA FREITASPROCESSO Nº0809520-23.2019.8.14.0000RECURSO: AGRAVO DE
INSTRUMENTOCOMARCA: REDENÇÃO (VARA AGRÁRIA)AGRAVANTES:CÍCERO ACELINO DA
SILVA E OUTROSADVOGADO:ERICK LOPES CAETANO ? OAB/PA N.º 20.020AGRAVADOS: MARIA
DE LOURDES DA COSTA FREITAS, RONALDO DA COSTA FREITAS E CÉLIO DA COSTA
FREITASADVOGADOS: KLLÉCIA K M COSTA JACINTO ? OAB/PA N.º 19301-A E ARNALDO JOSÉ
JACINTO ? OAB/PA N.º 13.066-BRELATOR: DES.LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO DECISÃO Tratam
os presentes autos deAGRAVO DE INSTRUMENTOCOM PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVOinterposto
porCÍCERO ACELINO DA SILVA E OUTROScontra decisão interlocutória proferida pelo Juiz de Direito da
Vara Agrária da Comarca de Redenção, nos autos da Ação Possessória ajuizada porMARIA DE
LOURDES DA COSTA FREITAS, RONALDO COSTA FREITAS E CÉLIO COSTA
FREITAS.Decido.Considerando que agravo de instrumento foi interposto às 23:34 de 05/11/2019, sob a
nomenclatura de plantão judicial, verifico que a decisão agravada foi proferida em 12/09/2019 e, não
obstante não haver nos autos demonstração de quando se deu a ciência da referida, os agravantes, nas
razões, informam que o prazo fatal para a interposição do agravo seria o mesmo de seu protocolo, ou seja,
05/11/2019, o que nos faz presumir que a intimação se deu, pelo menos, em 10/10/2019.Assim, constata-
se que o processo poderá ser analisado no expediente normal, eis que não resta caracterizada a hipótese
de urgência prevista no artigo 1º, V, da Resolução n.º 16/2016.Presente essa moldura, determino a
redistribuição do processo a uma das Turmas de Direito Privado deste Tribunal para a análise do
feito.Belém/PA, 06 de novembro de 2019. DES.LUIZGONZAGA DA COSTANETORelator

RESENHA: 07/11/2019 A 07/11/2019 - SECRETARIA JUDICIÁRIA - VARA: CONSELHO DA


MAGISTRATURA

PROCESSO: 00001011220198140000 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SAAVEDRA GUIMARAES
Ação: Recurso em Processo Administrativo Disciplinar em face em: 07/11/2019---
RECORRENTE:WALTER COSTA RECORRIDO:CORREGEDORIA DE JUSTICA DA REGIAO
METROPOLITANA DE BELEM. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA SECRETARIA JUDICIÁRIA RECURSO
ADMINISTRATIVO Nº 0000101-12.2019.8.14.0000 RECORRENTE: WALTER COSTA RECORRIDO:
CORREGEDORIA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM RELATORA: DESA. MARIA DE NAZARÉ
SAAVEDRA GUIMARAES DESPACHO Nº /2019- /CJRMB. Considerando que o
recorrente se insurge contra decisão proferida pelo meu antecessor no Órgão Correcional, na forma da
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

deliberação do Tribunal Pleno, na 19ª Sessão Ordinária, parte administrativa, ocorrida em 29/05/2019, que
se deu nos termos do voto vista do Desembargador Milton Augusto de Brito Nobre, declaro-me impedida
de relatar o presente feito do Conselho da Magistratura, razão pela qual, determino o retorno dos autos
para a devida redistribuição. Belém, 05 de novembro de 2019. Desembargadora MARIA DE
NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Corregedora de Justiça da Região Metropolitana de Belém

RESENHA: 07/11/2019 A 07/11/2019 - SECRETARIA JUDICIÁRIA - VARA: TRIBUNAL PLENO DE


DIREITO PENAL

PROCESSO: 00047635320188140000 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAIRTON MARQUES CARNEIRO Ação: Crimes
de Calúnia, Injúria e Difamação de Competência d em: 07/11/2019---QUERELANTE:MARCOS ANTONIO
FERREIRA DAS NEVES Representante(s): OAB 26735 - GEORGIA NAUAR NORONHA (ADVOGADO)
OAB 27815 - MARCIO NORONHA SEABRA (ADVOGADO) QUERELADO:GILBERTO VALENTE
MARTINS Representante(s): OAB 1746 - REYNALDO ANDRADE DA SILVEIRA (ADVOGADO) OAB
11109 - MARIO BARROS NETO (ADVOGADO) OAB 15966 - MARCUS VINICIUS PRAZERES
CAVALEIRO DE MACEDO (ADVOGADO) OAB 12131 - FILIPE COUTINHO DA SILVEIRA (ADVOGADO)
OAB 3210 - PEDRO BENTES PINHEIRO FILHO (ADVOGADO) . PROCESSO Nº 0004763-
53.2018.814.0000 EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO EXCIPIENTE: GILBERTO VALENTE MARTINS
EXCEPTO: DESEMBARGADOR MAIRTON MARQUES CARNEIRO. ÓRGÃO JULGADOR: SECRETARIA
JUDICIÁRIA DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de Incidente de Exceção de Suspeição oposto
pelo Procurador-Geral de Justiça GILBERTO VALENTE MARTINS, em face deste Desembargador
Relator, para processar e julgar a presente Queixa-Crime, com fulcro no art. 254, inciso III, do CPP.
Aduz de forma sucinta que este Desembargador deve se julgar suspeito, com fulcro no inciso III, do
art. 254, do CPP, que dispõe: ¿Art. 254. O juiz dar-se-á por suspeito, e, se não o fizer, poderá ser
recusado por qualquer das partes: (...) III - se ele, seu cônjuge, ou parente, consanguíneo, ou afim, até o
terceiro grau, inclusive, sustentar demanda ou responder a processo que tenha de ser julgado por
qualquer das partes;¿ O excipiente juntou certidão às fls. 258. Por fim, requereu que este
Relator se declare suspeito e encaminhe o feito à distribuição. É o sucinto relatório. DECIDO
Ab initio, cumpre ressaltar que Exceção é forma de defesa indireta arguida sempre que as partes
entenderem existir motivos que possam impedir o magistrado de julgar com imparcialidade ou ainda,
quando há motivos relevantes para se suspeitar de sua isenção, em decorrência de interesses ou
sentimentos pessoais. Sendo assim, a exceção deve comprovar, como conduta do magistrado tido como
suspeito ou impedido, o rol taxativo previsto nos arts. 254 e 255 do CPP, respectivamente. Nota-se
que a presente Exceção de Suspeição deixou de observar as regras procedimentais descritas no
Regimento Interno desta Corte de Justiça, conforme art. 225 e seguintes. Vejamos: ¿Art. 225. O Ministério
Público ou as partes poderão arguir suspeição ou impedimento de Desembargador, ao Presidente do
Tribunal e, se este for arguido, ao Vice-Presidente. §1º Tratando-se de exceção oposta pela parte, em
feitos oriundos do processo penal, a petição deverá ser assinada por ela ou por procurador com poderes
especiais. §2º A petição será instruída com documentos comprobatórios da arguição e rol de testemunhas,
se assim o desejar; §3º O impedimento e a suspeição do relator ou do revisor deverão ser suscitados nos
15 (quinze) dias seguintes à distribuição ou ao conhecimento do fato. Quanto aos demais julgadores,
deverão ser arguidos até o início da sessão de julgamento. Art. 226. A petição será juntada aos autos que,
independente de despacho, subirão conclusos ao Desembargador relator, e este, dando-se por suspeito
ou impedido, adotará as providências do art. 224, deste regimento. Art. 227. Se não reconhecer a
suspeição ou o impedimento o magistrado determinará a autuação em apartado da petição e, no prazo de
15 (quinze) dias, apresentará suas razões, acompanhadas de documentos e de rol de testemunhas, se
houver, ordenando a remessa do incidente ao órgão competente. § 1º Distribuído o incidente, se a
suspeição for de manifesta improcedência, o relator ou Presidente do Tribunal rejeitá-la-á liminarmente; do
contrário, decidirá sobre a concessão de efeito suspensivo. (Redação dada pela E. R. n.º 07 de
26/01/2017) § 2º Se for atribuído efeito suspensivo e houver pedido de tutela de urgência, o relator ou o
Presidente do Tribunal determinará, conforme o caso, a remessa dos autos ao Juiz substituto do arguido
ou ao Desembargador que sucedê-lo, na ordem decrescente de antiguidade, no respectivo órgão
fracionário, apenas para decidir sobre a tutela de urgência. § 3º Inquiridas as testemunhas indicadas, o
Relator ou Presidente do Tribunal assinará o prazo de 48 (quarenta e oito) horas para que,
sucessivamente, o arguente e o arguido se manifestem sobre a prova colhida. § 4º Os demais
30
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Desembargadores, à exceção do arguido, que não poderá participar da votação, julgarão o incidente.
(...) Ante o exposto, NÃO CONHEÇO DA PETIÇÃO DE EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO, em razão
da inobservância das normas regimentais, mas se o peticionante desejar proceder com o pedido de
suspeição, nada lhe obsta de fazê-lo, ocasião em que irei acatar ou não a exceção oposta. Como
não estou conhecendo da petição de exceção de suspeição (fls. 257-258). Determino o imediato
desentranhamento da referida petição. Belém, 06 de novembro de 2019. Mairton Marques
Carneiro Desembargador Relator

PROCESSO: 00047635320188140000 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAIRTON MARQUES CARNEIRO Ação: Crimes
de Calúnia, Injúria e Difamação de Competência d em: 07/11/2019---QUERELANTE:MARCOS ANTONIO
FERREIRA DAS NEVES Representante(s): OAB 26735 - GEORGIA NAUAR NORONHA (ADVOGADO)
OAB 27815 - MARCIO NORONHA SEABRA (ADVOGADO) QUERELADO:GILBERTO VALENTE
MARTINS Representante(s): OAB 1746 - REYNALDO ANDRADE DA SILVEIRA (ADVOGADO) OAB
11109 - MARIO BARROS NETO (ADVOGADO) OAB 15966 - MARCUS VINICIUS PRAZERES
CAVALEIRO DE MACEDO (ADVOGADO) OAB 12131 - FILIPE COUTINHO DA SILVEIRA (ADVOGADO)
OAB 3210 - PEDRO BENTES PINHEIRO FILHO (ADVOGADO) . PROCESSO Nº 0004763-
53.2018.814.0000 QUEIXA-CRIME QUERELANTE: MARCOS ANTÔNIO FERREIRA DAS NEVES
QUERELADO: GILBERTO VALENTE MARTINS RELATOR: DESEMBARGADOR MAIRTON MARQUES
CARNEIRO. SECRETARIA JUDICIÁRIA DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de Questão de
Ordem, ajuizada por Marcos Antônio Ferreira das Neves, com fulcro no art. 5º, incisos XXXIV, alínea ¿a¿,
LIII e LIV da Constituição Federal e no art. 133, inciso XXVI do Regimento Interno do TJPA. Narra o
querelante, que a presente Questão de Ordem decorre de uma possível violação ao dispositivo
constitucional previsto no art. 5º, inciso LIII da CF/88, que consagrou o princípio do juiz natural. Aduz
que no dia 30.10.2019, durante a Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, o processo nº 0004763-
53.2018.814.0000, teve seu julgamento adiado em razão da insuficiência de quórum dada a ausência ou
suspeição de alguns membros desta Corte de Justiça. Afirma que essa decisão de adiamento
afrontou o artigo 117 da LOMAN e aos artigos 18,22, 24 §1º e 26, do Regimento Interno do TJPA. Ao
final, requereu que a Questão de Ordem seja conhecida, para que seja processada na forma do art. 133,
inciso XXVI do Regimento Interno do TJPA e no mérito, seja julgado procedente, a fim de que, havendo o
quórum mínimo exigido no art. 24, §1º, do RITJPA, seja o feito levado à deliberação dos membros desta
Corte de Justiça que estiverem presentes e aptos a votar, na forma do art. 26 do RITJPA. Na
hipótese de não haver quórum para instalação da sessão requer também a convocação de juízes para
compor o quórum na forma do art. 18, do RITJPA e art. 17 da LOMAN. É o sucinto relatório.
DECIDO O Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, dispõe em seus arts.
18, 24 e 26, acerca da competência e atribuições do Tribunal Pleno do TJPA. Vejamos alguns destaques:
Art. 18. O Tribunal Pleno compõe-se de todos os Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado do
Pará e Juízes convocados, enquanto perdurar a convocação, sem prejuízo de outras convocações para a
composição de quórum. § 1º O Tribunal Pleno funcionará, com a maioria absoluta de seus membros, sob
a direção do Desembargador Presidente ou de quem o estiver substituindo. §2º Para a composição de
quórum poderá ser feita a convocação de Desembargadores, ainda que afastados em virtude de licenças,
férias e a serviço da Justiça Eleitoral. §3º Os Juízes convocados funcionarão nas sessões do Tribunal
Pleno apenas nos processos sobre matéria judiciária, na qualidade de relator ou de revisor, quando
houver. (...) Art. 24. O Tribunal Pleno é constituído pela totalidade dos Desembargadores e Juízes
convocados, enquanto perdurar a convocação, instalado pelo Presidente do Tribunal e, nos seus
impedimentos, sucessivamente, pelo Vice-Presidente e na ausência deste, segundo a ordem de
antiguidade na Corte, competindo-lhe: (...) XII - processar e julgar, originariamente, ressalvada a
competência das Justiças Especializadas: a) o Vice-Governador do Estado, os Deputados Estaduais, o
Procurador-Geral do Estado e o Procurador-Geral de Justiça, nos crimes comuns; b) os Secretários de
Estado, nos crimes comuns e de responsabilidade, quando não conexos com os do Governador; c) os
Deputados Estaduais, os Juízes de Direito, os membros do Ministério Público e os da Defensoria Pública,
nos crimes comuns e de responsabilidade. (...) § 1º Nas hipóteses previstas nos incisos XI; XII; alíneas
¿a¿ e ¿b¿; XIII, alíneas ¿h¿, ¿i¿ e ¿p¿; e XVII, alíneas ¿b¿ e ¿c¿, é indispensável a presença de, no
mínimo, 2/3 (dois terços) dos membros do Tribunal Pleno para instalação da sessão de julgamento para
apreciação da matéria. (Alterado pela E.R. n.º 18 de 23/01/2019) (...) Art. 26. O Tribunal Pleno é
constituído de 30 (trinta) Desembargadores, observada a ordem de antiguidade em seus assentos e votos.
Parágrafo único. O Tribunal Pleno deliberará com a maioria de seus membros, salvo disposição em lei
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

especial. Nota-se que os dispositivos legais acima transcritos informam claramente que o Tribunal
Pleno é o órgão competente para processar e julgar, originariamente, o Procurador-Geral de Justiça, em
razão da prática de crimes comuns, conforme art. 24, inciso XII, alínea ¿a¿ do RITJPA. Entretanto é
necessário esclarecer que determinadas matérias para serem deliberadas necessitam de um quórum
qualificado, conforme dispõe o §1º do art. 24 do RITJPA: (...) § 1º Nas hipóteses previstas nos incisos XI;
XII; alíneas ¿a¿ e ¿b¿; XIII, alíneas ¿h¿, ¿i¿ e ¿p¿; e XVII, alíneas ¿b¿ e ¿c¿, é indispensável a presença
de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos membros do Tribunal Pleno para instalação da sessão de julgamento
para apreciação da matéria. (Alterado pela E.R. n.º 18 de 23/01/2019) Considerando que o
querelado Gilberto Valente Martins ocupa o cargo de Procurador-Geral de Justiça, logo para se instalar a
Sessão de Julgamento deverão estar presentes na Sessão de Julgamento do Tribunal Pleno 2/3 dos
membros do Tribunal Pleno, ou seja, 20 (vinte) Desembargadores. Em seguida, após a constatação
do Quórum exigido pela norma regimental, é necessário verificar se os Desembargadores estão aptos
para deliberar a matéria e na hipótese de mais da metade dos Desembargadores se julgarem suspeitos ou
impedidos, entendo que deverá ser cumprido o preceito constitucional, previsto no art. 102, I, alínea ¿n¿,
da Constituição Federal. (encaminhamento do processo para julgamento perante o Supremo Tribunal
Federal) Discordo dos fundamentos utilizados pelo querelante ao afirmar que é possível a
convocação de juízes para compor o quórum, nos casos de suspeição ou impedimento de mais da metade
dos membros desta Corte. Explico. Verifica-se que o Tribunal de Justiça pode realizar a convocação
de juízes para compor o quórum de julgamento do Tribunal Pleno, sendo que esses juízes só poderão
funcionar em processos de natureza judiciária, seja como relatores ou revisores. Nota-se que o ato
de convocação de juízes para a segunda instância consiste em uma ¿solução criativa¿ para buscar
julgamentos céleres, sem ofender o princípio do juiz natural. A convocação de magistrados de
primeiro grau para atuação nos tribunais é uma situação de natureza excepcional e transitória. A
meu ver não há violação ao artigo 94 da Constituição Federal, que disciplina a forma de composição dos
tribunais de segundo grau, que não se confunde com a convocação excepcional de magistrados para a
atuação no tribunal de segundo grau diante da premente necessidade do serviço. É necessário
destacar que apesar da possibilidade inclusive de um julgamento ser composto, em sua maioria por juízes
convocados, conforme jurisprudência firmada pelo STF, na qual apenas o Ministro Marco Aurélio
ficou vencido, a nomeação de juízes de primeiro grau para atuarem em instâncias recursais
complementares não viola o princípio do juiz natural. Ou seja, é legítima. O Plenário do STF confirmou a
jurisprudência sobre o tema no Habeas Corpus (HC 96.821) em que Cármen Lúcia pediu questão de
ordem. Entretanto, não podemos colocar as regras regimentais acima das regras constitucionais
previstas expressamente em nossa Carta Magna, sob pena de nossa Corte Estadual ser alvo de
Reclamação perante a Supremo Tribunal Federal. O instituto da Reclamação perante o STF serve
para garantir a função de preservar a competência do STF e garantir a autoridade de suas decisões
(art. 102, inciso I, alínea l, CF/88), bem como resguardar a correta aplicação das súmulas vinculantes (art.
103-A, § 3º, CF/88). Desta forma, utilizar do instituto excepcional de convocação de juízes de 1º grau
para compor quórum, quando mais da metade dos membros do Tribunal de origem estejam impedidos ou
sejam direta ou indiretamente interessados, caracteriza claramente uma violação da competência do
Supremo Tribunal Federal para julgar originariamente a matéria conforme alínea ¿n¿ do inciso I do
artigo 102 da Constituição Federal, que dispõe: ¿Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal,
precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: I - processar e julgar, originariamente: (...) n) a
ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente interessados, e aquela em
que mais da metade dos membros do tribunal de origem estejam impedidos ou sejam direta ou
indiretamente interessados; Nesta situação excepcional não se admite a substituição de
Desembargadores declarados suspeitos ou impedidos por Juízes de grau inferior. Na ocasião, deve-se
deslocar a competência à Suprema Corte, nos termos do referido dispositivo constitucional. A
jurisprudência possui firme entendimento sobre o tema. Vejamos: EMENTA: RECLAMAÇÃO. ALEGADA
USURPAÇÃO DA COMPETÊNCIA DO STF PREVISTA NA ALÍNEA N DO INC. I DO
ART. 102 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. IMPEDIMENTO DA MAIORIA DOS MEMBROS DO TRIBUNAL
DE ORIGEM. IMPOSSIBILIDADE DA CONVOCAÇÃO DE JUÍZES DE DIREITO. Não havendo maioria
desimpedida dos membros do tribunal de origem para julgar o mandado de segurança, não é de se admitir
a substituição dos suspeitos ou impedidos mediante convocação de juízes de direito de segunda
entrância, mas sim de deslocar-se a competência para o Supremo Tribunal Federal, na forma da
alínea n do inc. I do art. 102 da Constituição Federal. Procedência da reclamação. (Rcl nº 1.004/AM,
Relator o Ministro Ilmar Galvão, Tribunal Pleno, DJ de 4/2/2000. Grifei). RECLAMAÇÃO -
IMPOSSIBILIDADE DE CONVOCAÇÃO DE JUÍZES DE DIREITO NA HIPÓTESE DE
IMPEDIMENTO/SUSPEIÇÃO DE DESEMBARGADORES - DESLOCAMENTO, PARA O SUPREMO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

TRIBUNAL FEDERAL, DA COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA PARA JULGAR A CAUSA (CF, ART. 102, I, N)-
MEDIDA QUE DEIXOU DE SER OBSERVADA PELO TRIBUNAL DE ORIGEM - USURPAÇÃO DA
COMPETÊNCIA - RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. - Se se registrar hipótese de inabilitação processual da
maioria dos membros integrantes de Tribunal de Justiça, em decorrência do impedimento/suspeição de
seus Desembargadores, não se revelará lícito convocar, para efeito de composição do quorum necessário
ao julgamento de determinada causa, magistrados estaduais de primeira instância, pois não se admite
esse procedimento de substituição de Desembargadores, quando utilizado para afastar a regra especial de
competência inscrita no art. 102, I, n da Constituição da República. Precedentes. - Nada impedirá,
contudo, para efeito de composição do quorum, que sejam convocados outros magistrados habilitados,
desde que integrantes efetivos do próprio Tribunal, embora com assento em outros órgãos fracionários
dessa mesma Corte (Turmas ou Câmaras, v.g.). Precedentes. - A norma especial inscrita no
art. 102, I, n da Constituição da República - embora faça referência a "ação" - estende-se, por igual, aos
recursos em geral, desde que ocorrentes, no Tribunal de origem, as hipóteses a que alude essa regra
constitucional de competência. Precedente. - A inexistência de maioria habilitada no Tribunal de origem
impõe o deslocamento, para o Supremo Tribunal Federal, da competência originária para processar e
julgar a causa em que registrada a situação de inabilitação processual, sob pena de delinear-se hipótese
de usurpação das atribuições jurisdicionais da Suprema Corte, o que, em ocorrendo, justificará a utilização
da via reclamatória.? (Rcl nº 1.933/AM, Relator o Ministro Celso de Mello, Tibunal Pleno, DJ de 28/2/03.
Grifei) COMPETÊNCIA - IMPEDIMENTO DE MAIS DA METADE DOS INTEGRANTES DA CORTE DE
ORIGEM - IMPOSSIBILIDADE DE CONVOCAÇÃO. Constatado o impedimento de mais da metade dos
membros do tribunal de origem, cumpre observar a norma da alínea n do inciso I do
artigo 102 da Constituição Federal, Exsurge imprópria a convocação de juízes da instância imediatamente
inferior, visando a recompor o quorum. Precedente : ação direta de inconstitucionalidade nº 263/0-SC,
relatada pelo Ministro Sepúlveda Pertence.?(Rcl nº 546/SP, relator o Ministro Março Aurélio, Tribunal
Pleno, DJ de 26/4/06) Ad Argumentandum Tantum basta, pois, para efeito de aplicabilidade da
norma de competência fixada no preceito constitucional em referência, a mera alegação de ocorrência de
interesse, direto ou indireto, dos Desembargadores que compõem o Tribunal, no julgamento da causa
submetida à sua apreciação. Dados conjecturais, ou juízos de mera probabilidade, ou suposições, ainda
que fundadas, de infringência a obrigação ético-jurídica de isenção pessoal e funcional, ou, ainda, o justo
receio de inobservância, pelos membros integrantes do Tribunal ordinariamente competente para a
resolução do litígio, do dever de imparcialidade, não constituem, por si sós, desde que desacompanhados
do formal reconhecimento do estado de impedimento ou de suspeição, situações providas de idoneidade
jurídico-processual suficiente para legitimar o exercício, pelo Supremo Tribunal Federal, desta sua especial
competência originaria - O pressuposto processual relativo à competência originária - e que se revela de
caráter absoluto - não está sujeito ao poder de disposição das partes. Cuida-se de matéria de ordem
pública, cuja natureza mesma acentua-lhe a completa indisponibilidade pelos sujeitos da relação
processual. Assim, quando o Tribunal de Justiça tiver mais da metade de seus membros se
manifestado impedido ou suspeito para julgamento de um determinado processo (cível ou criminal), e
tendo sido recomposto o quórum necessário ao julgamento da causa após convocação de magistrados de
instância inferior, tal ato viola a Carta Magna, pois vai de encontro à regra constitucional do art. 102, I,
¿n¿, da CF/88 e à jurisprudência da Suprema Corte acima transcrita. Ante o exposto, conheço da
Questão de Ordem e no mérito, nego-lhe provimento Belem,Pa 06 de novembro de 2019
Mairton Marques Carneiro Desembargador Relator

RESENHA: 07/11/2019 A 07/11/2019 - SECRETARIA JUDICIÁRIA - VARA: TRIBUNAL PLENO DE


DIREITO PÚBLICO

PROCESSO: 00004955119988140000 PROCESSO ANTIGO: 199830009759


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EZILDA PASTANA MUTRAN Ação: Mandado de
Segurança Cível em: 07/11/2019---IMPETRADO:GOVERNADOR DO ESTADO
IMPETRADO:SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRACAO IMPETRANTE:ANA LUCIA OLIVEIRA
DA COSTA IMPETRANTE:PAULO FERNANDO MARTINS FERNANDES TURIEL Representante(s): OAB
5596 - TITO EDUARDO VALENTE DO COUTO (ADVOGADO) OAB 7895 - TEULY SOUZA DA
FONSECA ROCHA (ADVOGADO) OAB 6795 - RONALDO SERGIO ABREU DA COSTA (ADVOGADO)
OAB 13479 - PLINIO DE FREITAS TURIEL (ADVOGADO) LITISCONSORTE PASSIVO
NECESSARIO:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 12440 - MARCELENE DIAS DA PAZ
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

VELOSO (PROCURADOR(A)) . DESPACHO Intime-se as partes, para se manifestarem, no prazo


legal, se a disparidade alegada acerca dos cálculos apresentados pela contadoria do juízo foi sanada por
meio da nova manifestação de fls. 899 e seguintes. Após, conclusos. Belém (Pa), 05 de
novembro de 2019. Desembargadora EZILDA PASTANA MUTRAN Relatora

PROCESSO: 00006419420188140000 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RAIMUNDO HOLANDA REIS Ação: Incidente de
Suspeição Cível em: 07/11/2019---EXCIPIENTE:CALILO JORGE KZAN NETO Representante(s): OAB
4241 - CALILO JORGE KZAN NETO (ADVOGADO) OAB 13706 - THAIS COSTA ESTEVES
(ADVOGADO) OAB 24876 - RAPHAELA MACHADO LEAL (ADVOGADO)
EXCEPTO:DESEMBARGADORA CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO. Processo n.º 0000641-
94.2018.814.0000 Secretaria Judiciária Exceção de Suspeição Excipiente: CALILO JORGE KZAN
NETO Excepto: CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO - DESEMBARGADORA DESPACHO 1)
Com base no disposto no art. 97 do Código de Processo Penal c/c parágrafo único do 145§ 1º do Código
de Processo Civil, declaro-me suspeito, por motivo de foro íntimo, para atuar no presente feito.
2) Remetam-se os autos à apreciação do Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-
Presidente desta Corte, para que Sua Excelência venha de determinar a redistribuição do feito (art. 224,
do Regimento Interno do TJE/PA). Belém/PA, 04 de novembro de 2019.
Desembargador RAIMUNDO HOLANDA REIS, Relator

PROCESSO: 00030123219988140000 PROCESSO ANTIGO: 199830040590


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Ação:
Mandado de Segurança Cível em: 07/11/2019---IMPETRADO:GOVERNADOR DO ESTADO DO PARA
LITISCONSORTE PASSIVO NECESSARIO:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 7585 - LEA
RAMOS BENCHIMOL (PROCURADOR(A)) IMPETRADO:SECRETARIA DE ADMINISTRACAO DO
ESTADO DO PARA IMPETRANTE:SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICOS DA POLICIA CIVIL DO
ESTADO DO PARA -SINDPOL-PA Representante(s): OAB 8376 - RICARDO JERONIMO DE OLIVEIRA
FROES (ADVOGADO) . PROCESSO N° 0003012-32.1998.8.14.0000 ÓRGÃO JULGADOR: TRIBUNAL
PLENO CLASSE: MANDADO DE SEGURANÇA IMPETRANTE: SINDICATO DOS SERVIDORES
PÚBLICOS DA POLÍCIA CIVIL DO PARÁ IMPETRADO: GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ
IMPETRADO: SECRETÁRIO DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ RELATORA:
DESA. ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA DECISÃO Às fls. 1.576, determinei a retorno dos
autos ao Contador do Juízo para que procedesse a atualização da quantia pleiteada pelos substituídos
processuais do Impetrante, ora Exequente, o qual chegou ao valor total de R$ 783.155,16 (setecentos e
oitenta e três mil, cento e cinquenta e cinco reais e dezesseis centavos) (fls. 1.580-1.603). Devidamente
intimado, o Estado do Pará não se manifestou sobre o valor apresentado pela Contadoria do Juízo e o
Sindicato Exequente, às fls. 1.608-1.617, manifestou sua concordância com aquele montante, tornando-o
incontroverso. Na mesma peça, o Exequente requereu a ¿fixação da verba sucumbencial¿ e que ¿seja
homologado o cálculo judicial, como também em vista dos valores individualizados não excederem o teto
da RPV, como previsto na Resolução 007/2005, da Lei n. 6.624/2004, requer[eu] o deferimento do
destaque e abandamento dos honorários contratuais acostados¿ (fls. 1.617). Diante do exposto,
HOMOLOGO por sentença, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, o valor total de R$
783.155,16 (setecentos e oitenta e três mil, cento e cinquenta e cinco reais e dezesseis centavos),
julgando extinto o processo com resolução do mérito, ex vi do art. 487, inciso III, alínea ¿a¿ do CPC.
Defiro o pedido para que o pagamento seja individualizado e realizado por meio de Requisição de
Pequeno Valor, para os substituídos processuais cujo crédito não ultrapassam o limite daquela requisição
no Estado. Com relação aos honorários advocatícios contratuais, não há como deferir seu
abandamento neste momento, pois não foi juntado aos autos o contrato de honorários. Assim,
determino a intimação do Sindicato Exequente para que junte aos autos o contrato de honorários no prazo
de 5 (cinco) dias. Em seguida, caso cumprida essa diligência, determino o retorno dos autos à
Contadoria do Juízo apenas para que proceda os cálculos referentes aos honorários contratuais.
Cumpridas as diligências e, se não houver débitos a serem compensados, expeça-se o que for
necessário para o pagamento das respectivas Requisições de Pequeno Valor aos substituídos
processuais do Exequente, nos termos do art. 100, §3º, da Constituição Federal. À Secretaria
judiciária, para providências. Belém/PA, 04 de novembro de 2019. DESA. ROSILEIDE MARIA DA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

COSTA CUNHA Relatora

ATA DE SESSÃO

41ª Sessão Ordinária do TRIBUNAL PLENO, realizada no dia 30 de outubro de 2019, sob a
Presidência da Excelentíssima Senhora Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO.
Presentes os(as) Exmos.(as) Srs.(as) Desembargadores(as): RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES,
VANIA VALENTE DO COUTO FORTES BITAR CUNHA, RAIMUNDO HOLANDA REIS, VÂNIA LÚCIA
CARVALHO DA SILVEIRA, CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO, MARIA DE NAZARÉ SILVA
GOUVEIA DOS SANTOS, RICARDO FERREIRA NUNES, MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA
GUIMARÃES, LEONAM GONDIM DA CRUZ JÚNIOR, DIRACY NUNES ALVES, RONALDO MARQUES
VALLE, JOSÉ MARIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO, MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHO, MARIA
FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE, MAIRTON MARQUES CARNEIRO, EZILDA PASTANA MUTRAN,
MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, NADJA NARA COBRA
MEDA, JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JÚNIOR e ROSI MARIA GOMES DE FARIAS.
Desembargadores justificadamente ausentes MILTON AUGUSTO DE BRITO NOBRE, LUZIA NADJA
GUIMARÃES NASCIMENTO, LEONARDO DE NORONHA TAVARES, GLEIDE PEREIRA DE MOURA,
MARIA EDWIGES DE MIRANDA LOBATO, ROBERTO GONÇALVES DE MOURA, EDINÉA OLIVEIRA
TAVARES e LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO. Presente, também, a Exma. Sra. Dra. MARIA DA
CONCEIÇÃO GOMES DE SOUZA, Procuradora de Justiça. Lida e aprovada a Ata da Sessão anterior,
foram iniciados os trabalhos na seguinte ordem, às 9h33min.

PARTE ADMINISTRATIVA EXTRA-PAUTA

1 ¿ APRECIAÇÃO do pedido formulado pela Excelentíssima Senhora Desembargadora Edinéa Oliveira


Tavares, Relatora do Incidente de Insanidade Mental nº 0001365-64.2019.8.14.0000 (Sigiloso), formulado
através do Ofício nº 66/2019 (SIGA-DOC PA-OFI-2019/09271), dirigido ao Exmo. Sr. Desembargador
Presidente, quanto à prorrogação, por mais 120 (cento e vinte) dias, do prazo de conclusão do aludido
Incidente.

Decisão: à unanimidade, deferido o pedido de prorrogação.

2 - À unanimidade, deferido o pedido formulado pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador José Roberto
Pinheiro Maia Bezerra Júnior, Relator, quanto à prorrogação, por mais 30 (trinta) dias, a contar da
presente data, do prazo de conclusão do Processo Administrativo Disciplinar nº 0001064-
20.2019.814.0000.

3 - REDISTRIBUIÇÃO do Processo Administrativo Disciplinar nº 0004224-53.2019.814.0000 ¿ no qual


figura como Requerente o Tribunal de Justiça do Estado do Pará e, como Requerida, Danielly Modesto de
Lima Abreu (Advs. Rodrigo Costa Lobato ¿ OAB/PA 20167, Felipe Jales Rodrigues ¿ OAB/PA 23230 e
outros), em razão da arguição de suspeição da Relatora, Desembargadora Vânia Lúcia Carvalho da
Silveira.

Decisão: em sessão, sorteada a Exma. Sra. Desa. Maria Elvina Gemaque Taveira, a qual declarou
suspeição por motivo de foro íntimo. Após novo sorteio, a relatoria coube à Exma. Sra. Desa. Maria de
Nazaré Silva Gouveia dos Santos.

PARTE ADMINISTRATIVA
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- Aniversário da Excelentíssima Senhora Desembargadora Maria Filomena de Almeida Buarque


(31/10).

A Exma. Sra. Desembargadora Célia Regina de Lima Pinheiro parabenizou a Desembargadora


aniversariante, desejando-lhes felicidade, saúde e paz, tendo a Exma. Sra. Desembargadora Maria
Filomena de Almeida Buarque agradecido os votos.

- APROVAÇÃO DA ESCALA DE PLANTÃO de 2º Grau referente ao mês de Novembro/2019.

Decisão: à unanimidade, aprovada.

PROCESSOS FÍSICOS PAUTADOS (LIBRA)

1 - Agravo Interno em Exceção de Suspeição - Comarca de BELÉM (0014289-15.2016.8.14.0000)


Agravante: Calilo Jorge Kzan Neto (Advs. Calilo Jorge Kzan Neto ¿ OAB/PA 4241, Thais Costa Esteves ¿
OAB/PA 13706, Raphaela Machado Leal ¿ OAB/PA 24876)

Agravada: Desembargadora Maria de Nazaré Saavedra Guimarães

Representante Legal: Tayse dos Santos Lola (Advs. Danilo Lanôa Cosenza ¿ OAB/PA 15585, Matheus
Tófolo Carneiro ¿ OAB/PA 22714, João Gabriel Casemiro Águila ¿ OAB/PA 16093)

Procuradora-Geral de Justiça, em exercício: Cândida de Jesus Ribeiro do Nascimento

RELATOR: DES. JOSÉ MARIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO

- Suspeições: Des. Ricardo Ferreira Nunes, Des. Ronaldo Marques Valle, Desa. Gleide Pereira de
Moura, Des. Milton Augusto de Brito Nobre, Des. Leonardo de Noronha Tavares, Des. Rômulo José
Ferreira Nunes, Desa. Diracy Nunes Alves

- Presidência: Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro

- Na 37ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, ocorrida em 2/10/2019, adiado em razão da ausência de
quórum.

- Suspeição: Desa. Maria Filomena de Almeida Buarque

- Na 38ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, ocorrida em 9/10/2019, adiado em razão da ausência de
quórum.

- Suspeição: Desa. Vânia Lúcia Carvalho da Silveira

- Presidência: Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro

- Na 39ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, ocorrida em 16/10/2019, adiado em razão da ausência de
quórum.

- Presidência: Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro

- Na 40ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, ocorrida em 23/10/2019, adiado em razão da ausência de
quórum.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Decisão: retirado de pauta a pedido de Relator para inclusão em sessão do Plenário Virtual.

2 - Crimes de Calúnia, Injúria e Difamação de Competência do Juiz Singular - Comarca de BELÉM


(0004646-62.2018.8.14.0000)

Querelante: Alípio Mário Ribeiro (Adv. Alípio Mário Ribeiro ¿ OAB/PA 22367)

Querelado: Vanessa Galvão Herculano (Advs. Daniel Konstadinidis ¿ OAB/PA 9167, Clauber Hudson
Cardoso Duarte ¿ OAB/PA 23621, Tarik Rajeh Ferreira ¿ OAB/PA 27970)

Procuradora-Geral de Justiça, em exercício: Cândida de Jesus Ribeiro do Nascimento

RELATORA: DESA. ROSI MARIA GOMES DE FARIAS

- Na 40ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, ocorrida em 23/10/2019, adiado a pedido da Relatora.

Decisão: à unanimidade, declarada a decadência, com a consequente extinção da punibilidade.

3 ¿ Dúvida não manifestada sob a forma de conflito ¿ Comarca de BELÉM (0004908-


08.2008.814.0401)

Interessadas: Desa. Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos e Desa. Rosi Maria Gomes de Farias

Apelante: Ministério Público do Estado do Pará (Promotor de Justiça Alexandre Manuel Lopes Rodrigues)

Apelante: Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S.A (Adv. Lucas Helano Rocha Magalhães
¿ OAB/CE 29373, Hugo Alves Bittencourt ¿ OAB/CE 21192)

Apelados: Eluziene Leite Lima, Fabrício Bacelar Marinho (Advs. Francisco Otávio dos Santos Palheta Jr ¿
OAB/PA 12722, Fabricio Bacelar Marinho ¿ OAB/PA 7617)

Procuradora-Geral de Justiça, em exercício: Cândida de Jesus Ribeiro do Nascimento

RELATORA: DESA. VÂNIA LÚCIA CARVALHO DA SILVEIRA

- Suspeição: Des. Leonam Gondim da Cruz Júnior

- Impedimentos: Des. Ricardo Ferreira Nunes, Desa. Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos e
Desa. Rosi Maria Gomes de Farias

Decisão: à unanimidade, dúvida dirimida no sentido de reconhecer a competência da Exma. Sra. Desa.
Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos. Por maioria de votos, restou deliberado o encaminhamento da
questão versada nos autos à Comissão de Organização Judiciária para elaboração de emenda regimental.

4 ¿ Crimes de Calúnia, Injúria e Difamação de Competência do Juiz Singular - Comarca de BELÉM


(0004763-53.2018.8.14.0000)

Querelante: Marcos Antônio Ferreira das Neves (Advs. Márcio Noronha Seabra ¿ OAB/PA 27815,
Georgia Nauar Noronha ¿ OAB/PA 26735)

Querelado: Gilberto Valente Martins (Advs. Reynaldo Andrade da Silveira ¿ OAB/PA 1746, Mário Barros
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Neto ¿ OAB/PA 11109, Filipe Coutinho da Silveira ¿ OAB/PA 12131, Pedro Bentes Pinheiro Filho ¿
OAB/PA 3210)

Procurador de Justiça Cível: Manoel Santino Nascimento Júnior

RELATOR: DES. MAIRTON MARQUES CARNEIRO

- Suspeições: Des. Leonam Gondim da Cruz Júnior, Des. Raimundo Holanda Reis, Des. Rômulo
José Ferreira Nunes, Desa. Vania Valente do Couto Fortes Bitar Cunha, Des. Milton Augusto de
Brito Nobre, Desa. Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos, Des. Ronaldo Marques Valle, Desa.
Maria Edwiges de Miranda Lobato

- Suspeições: Desa. Vânia Lúcia Carvalho da Silveira, Des. Constantino Augusto Guerreiro e Desa.
Maria Filomena de Almeida Buarque

Decisão: adiado em razão da ausência de quórum.

5 ¿ Mandado de Segurança Cível - Comarca de BELÉM (0003124-68.2016.8.14.0000)

Impetrante: Dirk Costa de Mattos Júnior (Advs. Dirk Costa de Mattos Júnior ¿ OAB/PA 13049, Monique
Casto Rabelo de Matos ¿ OAB/PA 13314)

Impetrado: Presidente da Comissão do XII Concurso de Ingresso na Carreira do Ministério Público do


Estado do Pará

Litisconsorte Passivo Necessário: Estado do Pará (Procuradores do Estado Rogerio Arthur Friza
Chaves ¿ OAB/PA 11081, Roberta Helena Dórea Dacier Lobato ¿ OAB/PA 14041)

Litisconsorte Passivo Necessário: Fundação Carlos Chagas

Procurador de Justiça Cível: Antonio Eduardo Barleta de Almeida

RELATORA: DESA. EZILDA PASTANA MUTRAN


- Suspeição: Desa. Luzia Nadja Guimarães Nascimento

- Impedimento: Des. Rômulo José Ferreira Nunes

Decisão: à unanimidade, rejeitada a preliminar de litispendência. No mérito, também à unanimidade,


segurança parcialmente concedida.

E como, nada mais houvesse, foi encerrada a Sessão às 11h, lavrando eu, David Jacob Bastos, Secretário
Judiciário, em exercício, a presente Ata, que subscrevi.

Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO

Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em exercício


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

TRIBUNAL PLENO

Número do processo: 0807745-70.2019.8.14.0000 Participação: PARTE AUTORA Nome: ELEN MARIA


DOS SANTOS TORRES Participação: ADVOGADO Nome: GILCLECIO FARIAS LUZ OAB: 21205/PA
Participação: IMPETRADO Nome: GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ Participação: IMPETRADO
Nome: SECRETARIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO Participação: AUTORIDADE Nome: PARA
MINISTERIO PUBLICO Participação: AUTORIDADE Nome: PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DO
PARÁProcesso n°0807745-70.2019.8.14.0000 -23Órgão julgador: Tribunal PlenoRecurso: Mandado de
SegurançaImpetrante: Elen Maria dos Santos TorresAdvogado:Gilclécio Farias Luz, OAB/PA 21.205
Impetrados: Governador do Estado do Pará, Secretária Estadual de Educação do Estado do Pará e
Estado do ParáRelator: Des. Roberto Gonçalves de Moura Ementa: DIREITO ADMINISTRATIVO.
MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO DE LIMINAR. CONCURSO PÚBLICO. NOMEAÇÃO DE
APROVADO FORA DO NÚMERO DE VAGAS.AUSÊNCIA DOS REQUISITOS AUTORIZADORES PARA
CONCESSÃO DA MEDIDA URGENTE REQUERIDA. LIMINAR INDEFERIDA. IMPEDITIVO INSCULPIDO
NO §3º DP ART. 1º DA LEI N.º 8.437/1992.Pedido liminar indeferido por não se verificar, no caso, a
presença dos requisitos legais necessários à sua concessão. D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C ATrata-
se deMANDADO DE SEGURANÇA, com pedido de liminar, impetrado porElen Maria dos Santos Torres,
em que aponta como autoridade coatoraGOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁe outros,cujo objetivo é a
nomeação em cargo de provimento efetivo, professor classe I nível A ? educação física.Narra a
impetrante, Id. 2192050, que prestou concurso público para o cargo de provimento efetivo, professor
classe I nível A ? educação física para a 17ª unidade regional de educação (URE)/Seduc/Pará, onde
estavam previstas duas vagas, tendo obtido a 4ª posição.Fala que a homologação do concurso ocorreu no
dia 11/09/2018, através do edital n.º 23/2018/Sead, de 10/09/2018, tendo sido convocados e nomeados os
aprovados dentro do numero de vagas, cujos nomes são Ely Anderson Santos Baracho e Suzy Estefani
dos Santos Cristo, para exercício na 17ª URE, conforme portaria n.º 023/2019-GS/Seduc, publicada no dia
06/03/2019, no Diário Oficial do Estado do Pará.Diz que a Seduc mantém em seu quadro de funcionários,
no mesmo cargo descrito alhures, dois temporários com lotação na 17ª URE/Seduc/Pará, sobre os quais
requereu informações, que não forma respondidas.Além disso, explica que a vigência do concurso não foi
prorrogada e a expiração estava prevista para o dia 11/09/2019, sem previsão de chamados dos
candidatos excedentes e com permanência daqueles funcionários contratados precariamente. Ao final,
requer o deferimento dos benefícios da justiça gratuita, a concessão de medida liminar para seja
reservada a vaga correspondente ao cargo almejado e no mérito, que seja determinada sua
nomeação.Acostaram documentos.Determineia comprovação do preenchimento dos requisitos
necessários a concessão da gratuidade (Id. 2205146), tendo sido devidamente atendida (Id. 2216829).É o
breve relatório.DECIDO.Defiro os benefícios da justiça gratuita (art. 98 do CPC), tendo em vista que os
documentos constantes nos autos, Id. 2216830, indicam que a impetrante é pobre no sentido da lei.Passo
a analisar o pedido de liminar.Dispõe o art. 7º, inciso III, da Lei nº 12.016/2009, que cabe ao magistrado,
ao despachar a inicial do Mandado de Segurança, vislumbrando fundamento relevante e a possibilidade
de resultar ineficaz a medida, caso seja deferida ao final, suspender o ato que deu motivo ao pedido.A
respeito da concessão da liminar em Mandado de Segurança, o Professor Eduardo Sodré, na sua obra
?Ações Constitucionais?, Ed. Podium, ensina que:?São pressupostos para a concessão do pedido liminar
o fundado receio de dano e a plausibilidade do direito alegado; em outras palavras, exige-se o periculum in
mora e fumus boni iuris. Uma vez verificados tais requisitos, a ordem deve ser prontamente concedida,
haja vista que corresponde a direito processual do impetrante e não a mera liberalidade do julgador?.De
acordo com o regramento legal encimado, o deferimento de liminar em mandado de segurança impõe a
demonstração de risco objetivo de ineficácia da ordem, na hipótese de ser concedida no julgamento de
mérito do pedido, além da relevância no fundamento, que corresponde à plausibilidade jurídica, a
razoabilidade e pertinência das razões jurídicas que se alega no fundamento do pedido.Pela análise dos
autos, numa análise perfunctória dos fatos, não diviso presentes os pressupostos autorizadores da medida
liminar vindicada.Sucede que, a princípio, não diviso relevância na articulação da impetrante, sem contar
que se a medida vier a ser concedida ao final da demanda, esta não resultará ineficaz.Ademais, há de se
levar em conta, também, a natureza célere domandamus, a justificar a análise do pedido a quando do
exame do mérito.Ante o exposto,indefiro o pedido de liminar contido na peça inaugural por não verificar, no
presente caso, a presença dos requisitos legais necessários à sua concessão.Notifique-se as autoridades
coatoras, com cópias desta decisão, da inicial e dos documentos que a instruem, para apresentação de
informações no prazo legal, nos termos do art. 7º, I, da Lei nº 12.016/09.Dê-se ciência ao Estado do Pará,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

por sua Procuradoria Geral, enviando-lhe cópia da inicial, para que, querendo, integre a lide, na condição
de litisconsorte passivo necessário.Estando nos autos as informações ou superado o prazo para tal,
proceda-se a remessa do feito ao Órgão Ministerial para manifestação.Publique-se. Intime-se.Belém (PA),
31 de outubro de 2019. DesembargadorROBERTO GONÇALVES DE MOURA,Relator

Número do processo: 0808482-73.2019.8.14.0000 Participação: EXEQUENTE Nome: TELCILENE


GUIMARAES CORREA DE MELO Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO JOSE DE MATTOS
NETO OAB: 6 Participação: ADVOGADO Nome: ANDREIA CRISTINA DE JESUS RIBEIRO E SILVA
OAB: 16688/PA Participação: ADVOGADO Nome: MANOELE CARNEIRO PORTELA OAB: 24970/PA
Participação: EXECUTADO Nome: IGEPREVTRIBUNAL PLENO ? PEDIDO DE CUMPRIMENTO DE
SENTENÇA Nº 0808482-73.2019.8.14.0000RELATORA: DESEMBARGADORA LUZIA NADJA
GUIMARÃES NASCIMENTOEXEQUENTE: TELCILENE GUIMARÃES CORREA DE MELOADVOGADO:
ANTÔNIO JOSÉ DE MATTOS NETO (OAB/PA 4.906) e OUTROSEXECUTADO: INSTITUTO DE
GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ - IGEPREVPROCESSO REFERÊNCIA:0004396-
97.2016.8.14.0000 (MANDADO DE SEGURANÇA) DESPACHO 1. Acolho a prevenção suscitada pelo que
determino à Secretaria adoção das providências necessárias para correção da relatoria. 2. Considerando o
pedido de cumprimento (obrigação de pagar) em razão de acordo judicial, cuja decisão homologatória
transitou livremente em julgado, determino a intimação do representante judicial da Fazenda Pública
Estadual para, querendo,no prazo de 30 (trinta) dias e nos próprios autos, impugnar a execução consoante
art.535 do CPC. Publique-se e intime-se as partes. Belém/PA, 06 de novembro de 2019. Desa. LUZIA
NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0808590-05.2019.8.14.0000 Participação: EXEQUENTE Nome: ADELINA DEL


PILAR RODRIGUES PINHEIRO Participação: ADVOGADO Nome: KHAREN KAROLLINNY SOZINHO DA
COSTA OAB: 19588/PA Participação: ADVOGADO Nome: RENATO JOAO BRITO SANTA BRIGIDA
OAB: 6947 Participação: EXECUTADO Nome: ESTADO DO PARA Participação: EXECUTADO Nome:
INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARATRIBUNAL PLENO ? PEDIDO DE
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA Nº 0808590-05.2019.8.14.0000RELATORA: DESEMBARGADORA
LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTOEXEQUENTE: ADELINA DEL PILAR RODRIGUES
PINHEIROADVOGADO: RENATO JOÃO BRITO SANTA BRIGIDA (OAB/PA 6.947) e
OUTRAEXECUTADO: INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ ?
IGEPREVEXECUTADO: ESTADO DO PARÁPROCESSO REFERÊNCIA:0004396-97.2016.8.14.0000
(MANDADO DE SEGURANÇA) DESPACHO 1. Acolho a prevenção suscitada pelo que determino à
Secretaria adoção das providências necessárias para correção da relatoria. 2. Considerando o pedido de
cumprimento (obrigação de pagar) em razão de acordo judicial, cuja decisão homologatória transitou
livremente em julgado, determino a intimação dos representantes judiciais da Fazenda Pública Estadual
(Estado do Pará e IGEPREV) para, querendo,no prazo de 30 (trinta) dias e nos próprios autos,
impugnarem a execução consoante art.535 do CPC. Publique-se e intime-se as partes. Belém/PA, 06 de
novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0809201-55.2019.8.14.0000 Participação: EXEQUENTE Nome: FERNANDO DE


SOUZA ROCHA Participação: ADVOGADO Nome: SAVIO LEONARDO DE MELO RODRIGUES OAB:
2985 Participação: EXECUTADO Nome: ESTADO DO PARA Processo n°0809201-
55.2019.8.14.0000Órgão julgador:Tribunal PlenoCumprimento Provisório de
SentençaExequente:FERNANDO DE SOUZA ROCHAExecutado:ESTADO DO PARÁ DESPACHO
Compulsando os autos verifica-se que o feito referido no processo eletrônico (Mandado de Segurança nº
0004396-97.2016.8.14.0000),foi distribuído à Desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento (Id.
2374173), tornando-a preventa para apreciar o presente pleito de cumprimento provisório de sentença. Em
atenção ao que preconiza o artigo 116 do Regimento Interno deste TJPA1, faz-se necessária a remessa
do presente recurso à Desa.Luzia Nadja Guimarães Nascimento, ante a sua prevenção, em tudo
observado o que dispõe o art. 1º, §1º, da Ordem de Serviço nº 01/2018-VP, de 02.02.20182.Servirá a
presente decisão como mandado/ofício, nos termos da Portaria nº 3731/2015-GP.À Secretaria para as
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

providências.Belém, 05 de novembro de 2019.DesembargadorROBERTO GONÇALVES DE


MOURA,Relator ______________________________1 - RITJEArt. 116.A distribuição da ação ou do
recurso gera prevenção para todos os processos a eles vinculados por conexão, continência ou referentes
ao mesmo feito. 2 -Ordem de Serviço nº 01/2018-VPArt. 1º. Tendo sido declarado o impedimento,
afirmada a suspeição ou a incompetência, ou por determinação do relator, os autos serão encaminhados à
secretaria do órgão julgador, independente de despacho do Vice-Presidente do Tribunal.§1º Havendo
prevenção, a secretaria do órgão julgador encaminhará o processo ao Desembargador apontado como
prevento para que se pronuncie.

Número do processo: 0806299-32.2019.8.14.0000 Participação: AUTOR Nome: MUNICIPIO DE


PARAUAPEBAS Participação: RÉU Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARAPROCESSO
N.º 0806299-32.2019.8.14.0000AGRAVO EM SUSPENSÃO DE LIMINAR CONTRA O PODER
P Ú B L I C O A G R A V A N T E / R E Q U E R E N T E : M U N I C Í P I O D E
PARAUAPEBASAGRAVADOS/INTERESSADOS: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ,
EDMAR CRUZ LIMA, ELTON NUNES, MARCIO MOHALLEN, ROGÉRIO MOHALLEN, MARCUS PINTO
RÔLA FILHO, JÚLIA RANGEL RÔLA ALBUQUERQUE, CONSÓRCIO IP BRASIL, SELT ENGENHARIA
LTDA, MOBIT ? MOBILIDADE, ILUMINAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA, AGLA PARTICIPAÇÕES S/A E
MITRA PARTICIPAÇÕES LTDAREQUERIDO: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE
PARAUAPEBAS DESPACHOCertifique-se a tempestividade do Recurso de Agravo Interno interposto pelo
Município de Parauapebas (ID n. 2250390). À Secretaria para as devidas providências.Belém (PA), 4 de
novembro de 2019. DesembargadorLEONARDO DE NORONHA TAVARESPresidente do Tribunal de
Justiça do Estado do Pará

Número do processo: 0809206-77.2019.8.14.0000 Participação: EXEQUENTE Nome: VINICIUS


PINHEIRO CARVALHO Participação: ADVOGADO Nome: SAVIO LEONARDO DE MELO RODRIGUES
OAB: 2985 Participação: EXECUTADO Nome: ESTADO DO PARA Processo n°0809206-
77.2019.8.14.0000Órgão julgador:Tribunal PlenoCumprimento Provisório de
SentençaExequente:VINICIUS PINHEIRO CARVALHOExecutado:ESTADO DO PARÁ DESPACHO
Compulsando os autos verifica-se que o feito referido no processo eletrônico (Mandado de Segurança nº
0004396-97.2016.8.14.0000),foi distribuído à Desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento (Id.
2374282), tornando-a preventa para apreciar o presente pleito de cumprimento provisório de sentença. Em
atenção ao que preconiza o artigo 116 do Regimento Interno deste TJPA1, faz-se necessária a remessa
do presente recurso à Desa.Luzia Nadja Guimarães Nascimento, ante a sua prevenção, em tudo
observado o que dispõe o art. 1º, §1º, da Ordem de Serviço nº 01/2018-VP, de 02.02.20182.Servirá a
presente decisão como mandado/ofício, nos termos da Portaria nº 3731/2015-GP.À Secretaria para as
providências.Belém, 05 de novembro de 2019.DesembargadorROBERTO GONÇALVES DE
MOURA,Relator ______________________________1 - RITJEArt. 116.A distribuição da ação ou do
recurso gera prevenção para todos os processos a eles vinculados por conexão, continência ou referentes
ao mesmo feito. 2 -Ordem de Serviço nº 01/2018-VPArt. 1º. Tendo sido declarado o impedimento,
afirmada a suspeição ou a incompetência, ou por determinação do relator, os autos serão encaminhados à
secretaria do órgão julgador, independente de despacho do Vice-Presidente do Tribunal.§1º Havendo
prevenção, a secretaria do órgão julgador encaminhará o processo ao Desembargador apontado como
prevento para que se pronuncie.

Número do processo: 0804333-34.2019.8.14.0000 Participação: AUTOR Nome: ESTADO DO PARA


Participação: RÉU Nome: JUIZO DA 3ª VARA DE EXECUCAO FISCAL DE BELEM Participação: RÉU
Nome: JUIZO DA MMª VARA DE FAZENDA PÚBLICA DE ANANINDEUA/PA Participação:
INTERESSADO Nome: JOSE ROBERTO ARRUDA DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome:
BARBARA MOREIRA DIAS BRABO OAB: 24941/PA Participação: INTERESSADO Nome: RUY DE
MESQUITA RANDEL Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE ARAUJO FERREIRA OAB: 7847
Participação: INTERESSADO Nome: SUZANE MORAES DE MOURA PALHA Participação: ADVOGADO
Nome: JULIANA FONTENELE BRITO SOARES OAB: 012336/PA Participação: INTERESSADO Nome:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

DEBORA VILLELA MENDONCA DE ARAUJO CASTRO Participação: ADVOGADO Nome: JULIANA RIOS
VAZ MAESTRI OAB: 14702/PA Participação: INTERESSADO Nome: FRANCISCO DE ASSIS MOURAO
DE ARAUJO Participação: ADVOGADO Nome: JULIANA FONTENELE BRITO SOARES OAB: 012336/PA
Participação: INTERESSADO Nome: DEIZE CARIBE ROSA SILVA Participação: ADVOGADO Nome:
CASSILENE PEREIRA MILHOMEM OAB: 141 Participação: INTERESSADO Nome: ANA PAULA
BARBOSA DA ROCHA GOMES Participação: ADVOGADO Nome: ANA PAULA BARBOSA DA ROCHA
GOMES OAB: 12306/PA Participação: INTERESSADO Nome: BELEM CERVEJAS LTDA - EPP
Participação: ADVOGADO Nome: LEONARDO ALCANTARINO MENESCAL OAB: 11247/PA Participação:
ADVOGADO Nome: MARCOS ROGERIO BRITO DE ASSUNCAO OAB: 13065/PA Participação:
ADVOGADO Nome: IGOR DINIZ KLAUTAU DE AMORIM FERREIRA OAB: 110 Participação:
INTERESSADO Nome: MARCELO JOSE FIUZA DE MELLO MIZERANI Participação: ADVOGADO Nome:
BRENO DE CARVALHO NUNES OAB: 8986/PA Participação: INTERESSADO Nome: MARCELO AYAN
FERREIRA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS AUGUSTO CARDOSO ALVES OAB:
018020/PAPROCESSO N.º0804333-34.2019.8.14.0000 PEDIDO DE EXTENSÃO DE SUSPENSÃO DE
SEGURANÇA DEFERIDA EM FAVOR DO PODER PÚBLICOREQUERENTE: ESTADO DO
PARÁREQUERIDO: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DE EXECUÇÃO FISCAL DA COMARCA DE
BELÉM E JUÍZO DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE
ANANINDEUAINTERESSADOS:JOSÉ ROBERTO ARRUDA DOS SANTOS, RUY DE MESQUITA
RANDEL, SUZANE MORAES DE MOURA PALHA, DÉBORA VILLELA MENDONÇA DE ARAÚJO,
FRANCISCO DE ASSIS MOURÃO DE ARAÚJO, DEIZE CARIBE ROSA SILVA, ANA PAULA BARBOSA
DA ROCHA GOMES, BELÉM CERVEJAS LTDA ?EPP, MARCELO JOSÉ FIUZA DE MELLO MIZARANI E
MARCELO AYAN FERREIRA DESPACHOCompulsando os autos eletrônicos, anoto que não houve
interposição de recurso contra a decisão proferida sob o ID n. 1827248; pelo determino que se certifique o
constatado, e, em caso positivo, o respectivo trânsito em julgado; restando, assim, prejudicada a
informação acostada pelo Estado do Pará, sob o ID n. 2382944, realizada em atendimento ao despacho
proferido no Pedido Originário de Suspensão de Liminar Contra o Poder Público (Proc. n.0001607-
28.2016.814.0000). À Secretaria para as devidas providências.Belém (PA), 4 de novembro de 2019.
DesembargadorLEONARDO DE NORONHA TAVARESPresidente do Tribunal de Justiça do Estado do
Pará

Número do processo: 0809441-44.2019.8.14.0000 Participação: EXEQUENTE Nome: RENATO LOPES


TARALLO Participação: ADVOGADO Nome: RENATO JOAO BRITO SANTA BRIGIDA OAB: 6947
Participação: EXECUTADO Nome: ESTADO DO PARA Processo n°0809441-44.2019.8.14.0000Órgão
julgador:Tribunal PlenoCumprimento Provisório de SentençaExequente:RENATO LOPES
TARALLOExecutado:ESTADO DO PARÁ DESPACHO Compulsando os autos verifica-se que o feito
referido no processo eletrônico (Mandado de Segurança nº 0004396-97.2016.8.14.0000), conforme atesta
a certidão Id. 2400111,foi distribuído à Desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento, tornando-a
preventa para apreciar o presente pleito de cumprimento provisório de sentença. Em atenção ao que
preconiza o artigo 116 do Regimento Interno deste TJPA1, faz-se necessária a remessa do presente
recurso à Desa.Luzia Nadja Guimarães Nascimento, ante a sua prevenção, em tudo observado o que
dispõe o art. 1º, §1º, da Ordem de Serviço nº 01/2018-VP, de 02.02.20182.Servirá a presente decisão
como mandado/ofício, nos termos da Portaria nº 3731/2015-GP.À Secretaria para as providências.Belém,
05 de novembro de 2019.DesembargadorROBERTO GONÇALVES DE MOURA,Relator
______________________________1 - RITJEArt. 116.A distribuição da ação ou do recurso gera
prevenção para todos os processos a eles vinculados por conexão, continência ou referentes ao mesmo
feito. 2 -Ordem de Serviço nº 01/2018-VPArt. 1º. Tendo sido declarado o impedimento, afirmada a
suspeição ou a incompetência, ou por determinação do relator, os autos serão encaminhados à secretaria
do órgão julgador, independente de despacho do Vice-Presidente do Tribunal.§1º Havendo prevenção, a
secretaria do órgão julgador encaminhará o processo ao Desembargador apontado como prevento para
que se pronuncie.

Número do processo: 0809193-78.2019.8.14.0000 Participação: EXEQUENTE Nome: ALINE YURI DE


ANDRADE OSHIKIRI Participação: ADVOGADO Nome: SAVIO LEONARDO DE MELO RODRIGUES
OAB: 2985 Participação: EXECUTADO Nome: ESTADO DO PARA Processo n°0809193-
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

78.2019.8.14.0000Órgão julgador:Tribunal PlenoCumprimento Provisório de SentençaExequente:ALINE


YURI DE ANDRADE OSHIKIRIExecutado:ESTADO DO PARÁ DESPACHO Compulsando os autos
verifica-se que o feito referido no processo eletrônico (Mandado de Segurança nº 0004396-
97.2016.8.14.0000),foi distribuído à Desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento (Id. 2374078),
tornando-a preventa para apreciar o presente pleito de cumprimento provisório de sentença. Em atenção
ao que preconiza o artigo 116 do Regimento Interno deste TJPA1, faz-se necessária a remessa do
presente recurso à Desa.Luzia Nadja Guimarães Nascimento, ante a sua prevenção, em tudo observado o
que dispõe o art. 1º, §1º, da Ordem de Serviço nº 01/2018-VP, de 02.02.20182.Servirá a presente decisão
como mandado/ofício, nos termos da Portaria nº 3731/2015-GP.À Secretaria para as providências.Belém,
05 de novembro de 2019.DesembargadorROBERTO GONÇALVES DE MOURA,Relator
______________________________1 - RITJEArt. 116.A distribuição da ação ou do recurso gera
prevenção para todos os processos a eles vinculados por conexão, continência ou referentes ao mesmo
feito. 2 -Ordem de Serviço nº 01/2018-VPArt. 1º. Tendo sido declarado o impedimento, afirmada a
suspeição ou a incompetência, ou por determinação do relator, os autos serão encaminhados à secretaria
do órgão julgador, independente de despacho do Vice-Presidente do Tribunal.§1º Havendo prevenção, a
secretaria do órgão julgador encaminhará o processo ao Desembargador apontado como prevento para
que se pronuncie.

Número do processo: 0809427-60.2019.8.14.0000 Participação: EXEQUENTE Nome: MIGUEL ALVES


PINHEIRO FILHO Participação: ADVOGADO Nome: SAVIO BARRETO LACERDA LIMA OAB: 11003/PA
Participação: ADVOGADO Nome: RONALDO SERGIO ABREU DA COSTA OAB: 95000A Participação:
EXECUTADO Nome: ESTADO DO PARA Processo n°0809427-60.2019.8.14.0000Órgão julgador:Tribunal
PlenoCumprimento Provisório de SentençaExequente:MIGUEL ALVES PINHEIRO
FILHOExecutado:ESTADO DO PARÁ DESPACHO Compulsando os autos verifica-se que o feito referido
no processo eletrônico (Mandado de Segurança nº 0004396-97.2016.8.14.0000),foi distribuído à
Desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento (Id. 2374282), tornando-a preventa para apreciar o
presente pleito de cumprimento provisório de sentença. Em atenção ao que preconiza o artigo 116 do
Regimento Interno deste TJPA1, faz-se necessária a remessa do presente recurso à Desa.Luzia Nadja
Guimarães Nascimento, ante a sua prevenção, em tudo observado o que dispõe o art. 1º, §1º, da Ordem
de Serviço nº 01/2018-VP, de 02.02.20182.Servirá a presente decisão como mandado/ofício, nos termos
da Portaria nº 3731/2015-GP.À Secretaria para as providências.Belém, 05 de novembro de
2019.DesembargadorROBERTO GONÇALVES DE MOURA,Relator
______________________________1 - RITJEArt. 116.A distribuição da ação ou do recurso gera
prevenção para todos os processos a eles vinculados por conexão, continência ou referentes ao mesmo
feito. 2 -Ordem de Serviço nº 01/2018-VPArt. 1º. Tendo sido declarado o impedimento, afirmada a
suspeição ou a incompetência, ou por determinação do relator, os autos serão encaminhados à secretaria
do órgão julgador, independente de despacho do Vice-Presidente do Tribunal.§1º Havendo prevenção, a
secretaria do órgão julgador encaminhará o processo ao Desembargador apontado como prevento para
que se pronuncie.

Número do processo: 0808068-75.2019.8.14.0000 Participação: AUTOR Nome: SUSIPE Participação:


RÉU Nome: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SEÇÃO PARÁ Participação: ADVOGADO Nome:
JOSE BRAZ MELLO LIMA OAB: 30000A Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDO IMBIRIBA DE
CASTRO OAB: 11816/PA Participação: ADVOGADO Nome: ALBERTO ANTONIO DE ALBUQUERQUE
CAMPOS OAB: 5541 Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ CARLOS PINA MANGAS JUNIOR OAB:
15589 Participação: AUTORIDADE Nome: ESTADO DO PARAPROCESSO N.º 0808068-
75.2019.8.14.0000PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR CONTRA O PODER
PÚBLICOREQUERENTE: SUPERINTENDÊNCIA DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DO
PARÁ e ESTADO DO PARÁREQUERIDO: JUÍZO DE DIREITO DA 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE
BELÉMINTERESSADO: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SEÇÃO PARÁ DESPACHO Trata-se
de pedido formulado pelo Estado do Pará, sob o ID n. 2287730, em que informa já se encontrar arrolado
como litisconsorte passivo necessário, e declara aderir, ratificando o presente pleito de Suspensão de
Liminar; alegando, ainda, que deve ser intimado pessoalmente de todos os atos do processo; pelo que,
defiro o requerido, nos termos do acima narrado. À Secretaria para as providências cabíveis.Belém (PA), 4
43
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

de novembro de 2019. DesembargadorLEONARDO DE NORONHA TAVARESPresidente do Tribunal de


Justiça do Estado do Pará

Número do processo: 0802254-82.2019.8.14.0000 Participação: AUTOR Nome: MUNICIPIO DE


TAILANDIA Participação: RÉU Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Participação: INTERESSADO Nome:
PAULO LIBERTE JASPER Participação: ADVOGADO Nome: EGIDIO MACHADO SALES FILHO OAB: 16
Participação: INTERESSADO Nome: ADOLFO EUGENIO ROSSETO DE ALMEIDA Participação:
INTERESSADO Nome: MAURO TADEU DA SILVA OLIVEIRA Participação: INTERESSADO Nome:
FABRICIO MAGNO HABER Participação: INTERESSADO Nome: HELISUL TAXI AEREO
LTDAPROCESSO Nº0802254-82.2019.8.14.0000 AGRAVO INTERNO NOS AUTOS DE SUSPENSÃO DE
SEGURANÇAAGRAVANTE/INTERESSADO:MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ
AGRAVADO/REQUERENTE:MUNICÍPIO DE TAILÂNDIAREQUERIDO: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA
CÍVEL DA COMARCA DETAILÂNDIAINTERESSADOS:PAULO LIBERTE JASPER E OUTROSRELATOR:
PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ DESPACHOCertifique-se a
tempestividade do Recurso de Agravo Interno interposto pelo Ministério Público do Estado do Pará (ID n.
1732413). À Secretaria para as devidas providências.Belém (PA), 4 de novembro de 2019.
DesembargadorLEONARDO DE NORONHA TAVARESPresidente do Tribunal de Justiça do Estado do
Pará

Número do processo: 0804329-94.2019.8.14.0000 Participação: AUTOR Nome: ESTADO DO PARA


Participação: RÉU Nome: JUIZO DA 3ª VARA DE EXECUCAO FISCAL DE BELEM Participação: RÉU
Nome: JUÍZO DA MMª VARA DE FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE ANANINDEUA Participação:
INTERESSADO Nome: B R A EXPRESS TRANSPORTES & LOGISTICA EIRELI - EPP Participação:
ADVOGADO Nome: SOLANGE MARIA ALVES MOTA SANTOS OAB: 12764/PA Participação:
INTERESSADO Nome: XINGUARA INDUSTRIA E COMERCIO S/A - EM RECUPERACAO JUDICIAL
Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO CARLOS FERREIRA DE SOUZA JUNIOR OAB: 27646/PE
Participação: ADVOGADO Nome: IGOR TENORIO GOMES OAB: 28823/PE Participação:
INTERESSADO Nome: MARCELIO LIMA DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: VERA LUCIA
SANTOS GUEDES PEREIRA OAB: 60000A Participação: INTERESSADO Nome: ROSANGELA MARIA
DA COSTA TAVARES Participação: ADVOGADO Nome: CAIO DA COSTA MONTEIRO OAB: 18744/PA
Participação: INTERESSADO Nome: CASSILENE PEREIRA MILHOMEM Participação: ADVOGADO
Nome: CASSILENE PEREIRA MILHOMEM OAB: 141 Participação: INTERESSADO Nome: PARC
PARADISO CONDOMINIO RESORT Participação: ADVOGADO Nome: SYLVIO FONSECA DE NOVOA
OAB: 11609/PA Participação: INTERESSADO Nome: ROGERIO LUIS LUCIETTO Participação:
ADVOGADO Nome: GUSTAVO DE CARVALHO AMAZONAS COTTA OAB: 21313/PA Participação:
INTERESSADO Nome: ACADEMIA SPORT WAY WELLNESS LTDA - ME Participação: ADVOGADO
Nome: LUIZ CLAUDIO DA SILVA QUARESMA OAB: 20892/PA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE
LUIZ DA SILVA SOARES OAB: 84 Participação: ADVOGADO Nome: ELIAS WILLIAM PEREIRA DE
SOUSA OAB: 14885/PA Participação: INTERESSADO Nome: LUCIA DE FATIMA MENEZES ABREU
Participação: ADVOGADO Nome: JULIANA FONTENELE BRITO SOARES OAB: 012336/PA Participação:
INTERESSADO Nome: RUY LOPES TORRES Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO DE CARVALHO
NUNES OAB: 20979/PAPROCESSO N.º0804329-94.2019.8.14.0000 PEDIDO DE EXTENSÃO DE
SUSPENSÃO DE SEGURANÇA DEFERIDA EM FAVOR DO PODER PÚBLICOREQUERENTE: ESTADO
DO PARÁREQUERIDO: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DE EXECUÇÃO FISCAL DA COMARCA DE
BELÉM E JUÍZO DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE
ANANINDEUAINTERESSADOS:BRA EXPRESS TRANSPORTES E LOGÍSTICA EIRELI, XINGUARA
INDÚSTRIA E COMÉRCIO AS, MARCELO LIMA DE SOUZA, ROSÂNGELA MARIA DA COSTA
TAVARES, CASSILENE PEREIRA MILHOMEM, PARC. PARADISO CONDOMÍNIO RESORT, ROGÉRIO
LUIS LUCIETTO, ACADEMIA SPORT WAY WELLNESS LTDA, LÚCIA DE FÁTIMA MENEZES ABREU E
RUY LOPES TORRES. DESPACHOCompulsando os autos eletrônicos, anoto que não houve interposição
de recurso contra a decisão proferida sob o ID n. 187239; pelo determino que se certifique o constatado, e,
em caso positivo, o respectivo trânsito em julgado; restando, assim, prejudicada a informação acostada
pelo Estado do Pará, sob o ID n. 2382277 e ID n. 2377145, realizada em atendimento ao despacho
proferido no Pedido Originário de Suspensão de Liminar Contra o Poder Público (Proc. n.0001607-
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

28.2016.814.0000). À Secretaria para as devidas providências.Belém (PA), 4 de novembro de 2019.


DesembargadorLEONARDO DE NORONHA TAVARESPresidente do Tribunal de Justiça do Estado do
Pará

Número do processo: 0808329-40.2019.8.14.0000 Participação: EXEQUENTE Nome: WILSON


RONALDO MONTEIRO Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO JOSE DE MATTOS NETO OAB: 6
Participação: ADVOGADO Nome: ANDREIA CRISTINA DE JESUS RIBEIRO E SILVA OAB: 16688/PA
Participação: ADVOGADO Nome: MANOELE CARNEIRO PORTELA OAB: 24970/PA Participação:
EXECUTADO Nome: IGEPREVTRIBUNAL PLENO ? PEDIDO DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA Nº
0808329-40.2019.8.14.0000RELATORA: DESEMBARGADORA LUZIA NADJA GUIMARÃES
NASCIMENTOEXEQUENTE: WILSON RONALDO MONTEIROADVOGADO: ANTÔNIO JOSÉ DE
MATTOS NETO (OAB/PA 4.906) e OUTROSEXECUTADO: INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA
DO ESTADO DO PARÁ - IGEPREVPROCESSO REFERÊNCIA:0004396-97.2016.8.14.0000 (MANDADO
DE SEGURANÇA) DESPACHO 1. Acolho a prevenção suscitada pelo que determino à Secretaria adoção
das providências necessárias para correção da relatoria. 2. Considerando o pedido de cumprimento
(obrigação de pagar) em razão de acordo judicial, cuja decisão homologatória transitou livremente em
julgado, determino a intimação do representante judicial da Fazenda Pública Estadual para, querendo,no
prazo de 30 (trinta) dias e nos próprios autos, impugnar a execução consoante art.535 do CPC. Publique-
se e intime-se as partes. Belém/PA, 06 de novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES
NASCIMENTORelatora
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

Número do processo: 0804853-91.2019.8.14.0000 Participação: SUSCITANTE Nome: JUÍZO DA 7ª VARA


DE FAMÍLIA DE BELÉM Participação: SUSCITADO Nome: JUÍZO DA 5ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL
DE BELÉM Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome: FRANCISCA DE JESUS SOARES MAIA
Participação: ADVOGADO Nome: MIREILLY SOUZA DA SILVA OAB: 23381/PAPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DESEMBARGADOR JOSÉ
ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JUNIORCONFLITO DE COMPETÊNCIA (221): 0804853-
91.2019.8.14.0000SUSCITANTE: JUÍZO DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DE BELÉMNome: JUÍZO DA 7ª VARA
DE FAMÍLIA DE BELÉMEndereço: Avenida Almirante Barroso, 3089, fórum cível, Souza, BELéM - PA -
CEP: 66613-710SUSCITADO: JUÍZO DA 5ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉMNome: JUÍZO DA
5ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉMEndereço: Praça Felipe Patroni, SN, Cidade Velha, BELéM
- PA - CEP: 66015-260 D E S P A C H OTrata-se de conflito de competência entre juízos de direito
privado, o que afasta a incidência da regra do art. 24, XIII, c, do Regimento Interno, que dispõe acerca da
competência do Tribunal Pleno.Desse modo, tendo sido suscitado entre juízos de direito privado (art. 31-A,
§1º, V e XV do RITJ/PA), a competência para dirimir o presente conflito é da Seção de Direito Privado (art.
29-A, h, do RITJ/PA), devendo o presente incidente ser redistribuído a um dos membros da respectiva
Seção.Assim, devolvo o autos à Secretaria a fim de serredistribuído o presente conflito de competência no
âmbito daSeção de Direito Privado.Belém/PA, data registrada no sistema. JOSÉ ROBERTO PINHEIRO
MAIA BEZERRA JÚNIOR Desembargador ? Relator

Número do processo: 0807322-13.2019.8.14.0000 Participação: EXCIPIENTE Nome: B.A. MEIO


AMBIENTE LTDA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS VALERIO DOS SANTOS NETO OAB:
54000A Participação: EXCEPTO Nome: JUÍZO DA 11ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE
BELÉMTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO (10977) - 0807322-
13.2019.8.14.0000EXCIPIENTE: B.A. MEIO AMBIENTE LTDAEXCEPTO: JUÍZO DA 11ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DE BELÉMRELATOR(A):Desembargador RICARDO FERREIRA NUNES EMENTA
EMENTA. AGRAVO INTERNO. INCIDENTE DE SUSPEIÇÃO. ARGUMENTO DE QUE O MAGISTRADO
PROCEDEU OBJETIVANDO PREJUDICAR A PARTE DEMANDANTE. REPORTAGEM DE JORNAL DO
PATRONO DA DEMANDANTE. INEXISTÊNCIA DE PROVAS QUE DEMONSTREM A SUSPEIÇÃO DO
MAGISTRADO. DECISÃO MONOCRÁTICA DESPROVENDO A SUSPEIÇÃO. DECISÃO MANTIDA. À
UNANIMIDADE. RELATÓRIO Trata-se de AGRAVO INTERNO interposto por B.A. Meio Ambiente em
24.09.2019, contra decisão deste relator que julgou monocraticamente aEXCEÇÃO DE
SUSPEIÇÃOoposta em face do Excelentíssimo Juiz de Direito César Augusto Puty Paiva Rodrigues, titular
da 11ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém, que atua nos autos da ação de recuperação
judicial (Processo n.º 0044484-89.2012.814.0301) proposto pela própria requerente.Este relator proferiu a
seguinte decisão: ?Narra o requerente que o magistrado tido por suspeito, atuou com flagrante e evidente
desrespeito ao princípio da imparcialidade; que após audiência realizada entre os representantes legais da
empresa e o administrador judicial onde foi exposta a necessidade de continuação do plano de
recuperação judicial, o juiz tido por suspeito prolatou sentença extinguindo a recuperação judicial. Alega
que o magistrado atua na vara há três meses, tempo insuficiente para análise de processo tão longo e
complexo e que a decisão foi prolatada fora da ordem cronológica dos processos. Aduz que, em
04.08.2019, foi publicado pelo jornal Diário do Pará, lançando suspeitas sobre a conduta de magistrados
em processes de recuperação judicial que tramitam no judiciário paraense. Por fim requer o
reconhecimento da suspeição do juiz com base no artigo 145, IV, do CPC.Ao receber a petição, o
magistrado arguido suspeito rejeitou os argumentos aduzindo que o requerimento é desprovido de
fundamentos. Expõe que a nota jornalística foi publicada coincidentemente na véspera da protocolização
do pedido de suspeição e é assinada pelo mesmo colunista responsável pela declaração de suspeição do
magistrado que anteriormente presidia o processo, vítima de ataques a sua honra. Alega que não há
lógica no argumento de que o magistrado decidiu com rapidez, pois diversas vezes despachou com
celeridade pleitos do requerente, sem que esse demonstrasse inconformismo; prossegue afirmando que o
período em que o magistrado atua no processo é mais do que suficiente para que ele conheça o processo
e que os processos de recuperação não podem se submeter a ordem cronológica em razão do tempo
estipulado para o seu término e ainda pelo fato da ação específica está contida em uma das metas do
46
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

CNJ.Recebi os autos por distribuição.Suficientemente relatado, passo a decidir.As causas de suspeição do


juiz estão relacionadas no artigo 145, do Código de Processo Civil. Eis o texto:Art. 145. Há suspeição do
juiz: I - amigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes ou de seus advogados;II - que receber presentes
de pessoas que tiverem interesse na causa antes ou depois de iniciado o processo, que aconselhar
alguma das partes acerca do objeto da causa ou que subministrar meios para atender às despesas do
litígio;III - quando qualquer das partes for sua credora ou devedora, de seu cônjuge ou companheiro ou de
parentes destes, em linha reta até o terceiro grau, inclusive;IV - interessado no julgamento do processo em
favor de qualquer das partes.Já o artigo 146, do CPC prevê o prazo de 15 (quinze) dias para a parte
alegar a suspeição do juiz, a contar do conhecimento do fato.Pois bem, analisando as razões alegadas
pelo requerente, vejo que são manifestamente improcedentes, pelo que fico autorizado a rejeitar
liminarmente o pedido, conforme regra inserta no artigo 227, §1º, do Regimento Interno do Tribunal de
Justiça do Estado do Pará.O requerente fundamenta o seu pedido no incido IV, do artigo 145, do Código
de Processo Civil, ou seja, alega que o juiz é interessado no julgamento do processo em favor de qualquer
das partes. Entretanto, o seu pedido carece de fundamentos da vinculação dos fatos descritos com as
decisões proferidas pelo magistrado. À mingua de provas da parcialidade, não se deve excluir do processo
o juiz natural da causa apenas levando em conta suspeitas de que ?pode? prejudicar a parte. O elo entre
o interesse do magistrado e das partes precisa ser sobejamente demonstrado, conforme precedente do
Superior Tribunal de Justiça que abaixo colaciona:AGRAVO INTERNO. EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO.
FUNDAMENTOS NÃO IMPUGNADOS. NÃO CONHECIMENTO. ELEMENTOS DA PARCIALIDADE.
AUSÊNCIA. REJEIÇÃO LIMINAR.1. Não se conhece do agravo do art. 1021 do CPC/2015 que deixa de
impugnar especificamente os fundamentos da decisão agravada. Incidência da Súmula 182/STJ.2. É
manifestamente improcedente a arguição de suspeição que não indica fundamento algum de parcialidade
do magistrado ou a vinculação dos fatos descritos com as decisões por ele proferidas.3. "Simples decisões
contrárias às pretensões deduzidas pelo excipiente não são suficientes para comprovar suspeição,
porquanto ausentes nos autos quaisquer elementos que demonstrem eventual parcialidade do excepto"
(AgInt na ExSusp 108/PA, Corte Especial, DJ 28.5.2012.4. Agravo interno a que se nega
provimento.(AgInt na ExSusp 174/DF, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, SEGUNDA SEÇÃO,
julgado em 04/12/2018, DJe 11/12/2018) Não há qualquer elemento que vincule a decisão rápida ou
prolatada fora da ordem cronológica com eventual interesse do magistrado em julgar a causa a favor de
uma das partes.Se o requerente está inconformado com a decisão que lhe foi desfavorável, o sistema
processual oferece recursos e outras instâncias judiciais para escrutinar o provimento judicial.Quanto a
nota publicada em jornal local, lamentavelmente, não se pode nem considerá-la como jornalística. Apenas
lança rumores contra o Poder Judiciário utilizando-se de sujeitos indeterminados. Não é possível utilizá-la
como prova de qualquer fato.Com essas considerações, pela ausência de ocorrência da hipótese prevista
no artigo 145, IV, do Código de Processo Civil, é manifestamente improcedente a arguição de suspeição
do magistrado, razão pela qual a rejeito, na forma do artigo 227, §1º, do RITJE/PA.? Inconformado, com a
referida decisão, interpôs agravo interno, argumentando que o magistrado não manifestou interesse em
favor da parte, mas, sim, em prejudicar o demandante. Cito ipsis litteris:Nesse sentido, a interpretação que
se deve dar a esse tipo de processo, no presente caso, não pode ser de que simplesmente o Juízo
manifestou interesse em favor de outra parte - até porque o interesse dos credores é de justamente que o
trâmite processual seja o mais adequado possível.Cabe, portanto, assumir que a disposição da norma em
tela deve ser lida como ?o interesse do magistrado em prejudicar a demandante?. Fato que não se pode
contradizer. Aliás, não por menos foi interposto recurso de apelação.Desse modo, é necessário que o
Juízo seja afastado da causa, para que todos os efeitos positivos almejados e que vêm sendo
gradativamente alcançados pela empresa possam se concretizar.O processo de recuperação judicial
demanda contínuo trato saudável entre parte, administrador judicial, juízo universal, credores e auxiliares
da justiça, de maneira que assim, e somente assim, a preservação da empresa fixada no art. 47, da Lei
11.101/05 e fundada na função social da propriedade (art. 170, III, CF/88), seja alcançada.Todos os fatos
levam à conclusão de que a veloz prolação da sentença, contrária a todas as manifestações do
administrador judicial e de resultado imediatamente prejudicial, corresponde à interesse do magistrado em
causar danos à ora recorrente.Destarte, não se está frente mero posicionamento contrário, mas, efetivo
intuito de gerar prejuízos à recuperanda.É o relatórioRemeto o feito para inclusão na seção de Plenário
Virtual. Belém, 09 de outubro de 2019.DES.RICARDO FERREIRA NUNESRELATOR VOTO VOTO
Percebe-se, da simples leitura das razões do recurso, que nada de novo trouxe o recorrente que justifique
a modificação do decisum monocrático, não identificando este relator qualquer razão para a modificação
dodecisum. As razões contidas na petição do Agravo Interno, não justificam a suspeição do magistrado,
apenas renovam os mesmos argumentos trazidos na peça inicial da suspeição.Além do mais, se o
requerente está inconformado com a decisão que lhe foi desfavorável na ação que deu origem a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

suspeição, repito, deve ele procurar os métodos adequados para a sua modificação, ou seja, o respectivo
recurso às instâncias superiores.Isto posto, conheço do recurso de Agravo Interno, mantenho a decisão
proferida anteriormente e colocando o feito em mesa para julgamento.Belém, RICARDO FERREIRA
NUNES Desembargador Relator Belém, 04/11/2019

Número do processo: 0806377-60.2018.8.14.0000 Participação: REQUERENTE Nome: AIR LIQUIDE


BRASIL LTDA Participação: ADVOGADO Nome: PEDRO CASSAB CIUNCIUSKY OAB: 267796/SP
Participação: ADVOGADO Nome: AMANDA CASSAB CIUNCIUSKY TOLONI OAB: 407838/SP
Participação: REQUERIDO Nome: SECRETARIO DE SAUDE DO ESTADO DO PARA Participação:
TERCEIRO INTERESSADO Nome: ESTADO DO PARA Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome:
MUNICIPIO DE ANANINDEUA Participação: INTERESSADO Nome: FUNDACAO PUBLICA ESTADUAL
HOSPITAL DE CLNICAS GASPAR VIANNA Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome:
MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARAMANDADO DE SEGURANÇA Nº. 0806377-
60.2018.8.14.0000IMPETRANTE: AIR LIQUIDE BRASIL LTDA.IMPETRADO: SECRETARIO DE SAÚDE
DO ESTADO DO PARA.PROCURADORA DE JUSTIÇA: MARIZA MACHADO DA SILVA
LIMARELATORA: DESª. NADJA NARA COBRA MEDA DECISÃO MONOCRÁTICA. MANDADO DE
SEGURANÇA. DESISTÊNCIA DO IMPETRANTE. HOMOLOGAÇÃO. EXTINÇÃO DO
PROCESSO.1.Conforme sedimentado pelo STF no julgamento do RE 255.837-AgR/PR, em sede de
repercussão geral, é lícito ao impetrante desistir da ação de mandado de segurança, independentemente
de aquiescência da autoridade apontada como coatora ou da entidade estatal interessada ou, ainda,
quando for o caso, dos litisconsortes passivos necessários.2.Havendo desistência do mandamus pela
impetrante, impõe-se a extinção do feito, sem resolução de mérito, com fulcro no artigo 6º, § 5º, da Lei nº
12.016/09 c/c art. 485, inciso VIII, do CPC.3. DESISTÊNCIA HOMOLOGADA. DECISÃO MONOCRÁTICA.
VISTOS, ETC.Trata-se de MANDADO DE SEGURANÇA impetrado por AIR LIQUIDE BRASIL LTDA
contra ato tido como abusivo e ilegal praticado pelo SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DO PARÁ,
consistente na ausência de providências para a descentralização das atividades e serviços em saúde em
relação aos processos de Licenciamento Sanitário do Município de Ananindeua.A Impetrante informa que
a Autoridade Coatora está deixando de tomar as providencias necessárias no sentido de formalizar a
descentralização das atividades de vigilância sanitária ao Município de Ananindeua, de modo que está
sendo considerada inválida a sua licença de funcionamento, eis que expedida pelo referido ente
municipal.Garante que tal ato está violando seu direito líquido e certo, pois a está impedindo de participar
de licitações, como ocorreu com o Pregão nº 0073/2017, no qual sagrou-se vencedora para O
fornecimento de gás medicinal ao Hospital das Clínicas Gaspar Viana, mas restou impedida de concretizar
o vínculo, já que outra empresa concorrente, a White Martins Gases Indústria Ltda do Norte, impugnou a
sua habilitação, pelo fato de a licença de funcionamento ter sido emitida pelo Município de Ananindeua, e
não pelo Estado do Pará.Requer, nestes termos, que a Autoridade Coatora seja compelida a promover a
descentralização das atividades relativas ao funcionamento sanitário do Estado do Pará ao Município de
Ananindeua, nos termos da legislação de regência, além de garantir o ingresso da Impetrante na reunião
convocada para o referido procedimento, na qualidade de terceira interessada.Pleiteia, ainda, que seja
anulado o Ofício nº 019/2018-DVS/SESPA, que decretou a invalidade da sua licença sanitária, a fim de
mantê-la válida.Os autos foram originalmente protocolados perante a Vara de Fazenda Pública de
Ananindeua, que se reputou absolutamente incompetente, em razão da Autoridade Coatora processada
(ID nº 852012).Distribuídos os autos neste Juízo ad quem, coube-me a relatoria do feito.Em despacho de
ID nº 945182, reservei-me para apreciar o pedido liminar após as informações a serem prestadas pelas
autoridades coatoras.O Secretário de Estado de Saúde Pública, apresentou manifestação de ID nº
1091227, onde alega a decadência do mandado de segurança, uma vez que o objetivo final da Impetrante
seria impugnar o ato administrativo que anulou o procedimento licitatório, ato este que foi publicado no dia
05/04/2018; Garante o não cabimento do mandado de segurança, pois a questão demandaria dilação
probatória com exaustivo exame de provas a serem produzidas, ante à complexa situação fática existente;
Afiança, finalmente, a adequação da conduta da Administração Pública, pois quase todas as ações e
serviços de saúde já foram paulatinamente descentralizadas aos Municípios, restando, porém, algumas
questões, como o caso da vigilância sanitária, ante à necessidade de cumprimento de muitas formalidades
que ainda estão pendentes e não dependem apenas do ente estadual.Em petição de ID nº 1135754,
consta a manifestação do Município de Ananindeua, garantindo a sua competência na fiscalização e
licenciamento das atividades desenvolvidas tanto pelos fabricantes e envasadores de gases medicinais,
quanto qualquer outro tipo de empreendimento realizado por quaisquer profissões relacionadas à
48
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

saúde.Em petição de ID nº 2240775, a impetrante requer a desistência da presente ação.É o sucinto


relatório.Decido.A impetrante requer a desistência da ação mandamental, por entender que será vazio
qualquer pronunciamento decisório desta corte com relação ao pedido de providências do Estado, quanto
à descentralização dos serviços de saúde e vigilância sanitária para o Município de Ananindeua, tendo em
vista que o oficio impugnado foi anulado pela própria Administração, no seu exercício do poder de
autotutela.Desta feita, considerando que, conforme sedimentado pelo STF no julgamento do RE 255.837-
AgR/PR, em sede de repercussão geral, é lícito ao impetrante desistir da ação de mandado de segurança,
independentemente de aquiescência da autoridade apontada como coatora ou da entidade estatal
interessada ou, ainda, quando for o caso, dos litisconsortes passivos necessários, senão
vejamos:RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL ADMITIDA. PROCESSO CIVIL.
MANDADO DE SEGURANÇA. PEDIDO DE DESISTÊNCIA DEDUZIDO APÓS A PROLAÇÃO DE
SENTENÇA. ADMISSIBILIDADE. ?É lícito ao impetrante desistir da ação de mandado de segurança,
independentemente de aquiescência da autoridade apontada como coatora ou da entidade estatal
interessada ou, ainda, quando for o caso, dos litisconsortes passivos necessários? (MS 26.890-AgR/DF,
Pleno, Ministro Celso de Mello, DJe de 23.10.2009), ?a qualquer momento antes do término do
julgamento? (MS 24.584-AgR/DF, Pleno, Ministro Ricardo Lewandowski, DJe de 20.6.2008), ?mesmo
após eventual sentença concessiva do ?writ? constitucional, (?) não se aplicando, em tal hipótese, a
norma inscrita no art. 267, § 4º, do CPC? (RE 255.837-AgR/PR, 2ª Turma, Ministro Celso de Mello, DJe de
27.11.2009). Jurisprudência desta Suprema Corte reiterada em repercussão geral (Tema 530 ?
Desistência em mandado de segurança, sem aquiescência da parte contrária, após prolação de sentença
de mérito, ainda que favorável ao impetrante). Recurso extraordinário provido. (RE 669367, Relator(a):
Min. LUIZ FUX, Relator(a) p/ Acórdão: Min. ROSA WEBER, Tribunal Pleno, julgado em 02/05/2013,
ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-213 DIVULG 29-10-2014 PUBLIC 30-
10-2014. No mesmo sentido:MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. MUNICÍPIO DE
CANOAS. REENQUADRAMENTO. PEDIDO DE DESISTÊNCIA. HOMOLOGAÇÃO. Considerando o
pedido de desistência da impetrante, bem como a desnecessidade da anuência da autoridade coatora, a
homologação da desistência e a denegação da segurança são medidas que se impõem, de acordo com os
arts. 6º, §5º, da Lei Federal nº 12.016/09, e art. 267, inciso VIII, do Código de Processo Civil. Precedentes
desta Corte. DESISTÊNCIA HOMOLOGADA E SEGURANÇA DENEGADA. (Apelação e Reexame
Necessário Nº 70065268062, Quarta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Francesco Conti,
Julgado em 30/06/2015) APELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDOR PÚBLICO.
LICENÇA PARA EXERCÍCIO DE MANDATO CLASSISTA. PEDIDO DE DESISTÊNCIA.
HOMOLOGAÇÃO. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. Diante do pleito de desistência formulado pela parte
impetrante, impõe-se a denegação da segurança, consoante a regra contida no artigo 6º, §5º, da Lei
Federal nº 12.016/09, e art. 267, inciso VIII, do Código de Processo Civil. Precedentes do e. STF e deste
TJRS. Segurança denegada. (Apelação Cível Nº 70053894515, Terceira Câmara Cível, Tribunal de
Justiça do RS, Relator: Eduardo Delgado, Julgado em 03/03/2016) SERVIDOR PÚBLICO. DESISTÊNCIA
DO MANDAMUS. POSSIBILIDADE. O impetrante pode desistir a qualquer tempo do mandado de
segurança, sem a necessidade de aquiescência da autoridade impetrada. Doutrina e precedentes
conferidos. DESISTÊNCIA HOMOLOGADA. DECISÃO MONOCRÁTICA. (Mandado de Segurança Nº
70058109711, Terceira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Nelson Antônio Monteiro
Pacheco, Julgado em 18/08/2015). Assim, tendo em vista que a impetrante desistiu do mandado de
segurança, impositiva a homologação do pedido e a extinção do feito, conforme dispõe oart. 6º, § 5º, da
Lei nº 12.016/06, c/c art. 485, inciso VIII, do CPC. Neste sentido, vejamos os seguintes
julgados:MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. AGENTE EDUCACIONAL. SINDICÂNCIA.
PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR. DESISTÊNCIA DO MANDAMUS. POSSIBILIDADE.
EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, COM FULCRO NO ARTIGO 6º,
PARÁGRAFO 5º, DA LEI FEDERAL Nº 12.016/09 E ART. 267, INCISO VIII, DO CPC. SEGURANÇA
DENEGADA, FACE À DESISTÊNCIA DA PARTE IMPETRANTE. (Mandado de Segurança Nº
70063881304, Segundo Grupo de Câmaras Cíveis, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Matilde Chabar
Maia, Julgado em 11/09/2015) MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. CUMULAÇÃO DE
CARGOS PÚBLICOS. ATO DETERMINANDO A OPÇÃO POR UM DOS CARGOS. DESISTÊNCIA DA
PARTE IMPETRANTE. HOMOLOGAÇÃO. EXTINÇÃO DO PROCESSO. Homologada a desistência
postulada pela parte impetrante. Processo extinto, sem resolução de mérito, com base no artigo 6º, § 5º,
da Lei nº 12.016/06 e no art. 267, inc. VIII, do CPC. DESISTÊNCIA HOMOLOGADA. PROCESSO
EXTINTO. (Mandado de Segurança Nº 70066200981, Segundo Grupo de Câmaras Cíveis, Tribunal de
Justiça do RS, Relator: Leonel Pires Ohlweiler, Julgado em 31/08/2015) No mesmo sentido, precedente do
STJ:AGRAVO REGIMENTAL. HOMOLOGAÇÃO DE PEDIDO DE DESISTÊNCIA DA AÇÃO
49
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

MANDAMENTAL APÓS A PROLAÇÃO DE SENTENÇA. EXTINÇÃO DO FEITO SEM RESOLUÇÃO DO


MÉRITO. POSSIBILIDADE. PRECEDENTE. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.1. Conforme
orientação jurisprudencial do Supremo Tribunal Federal, o Impetrante pode desistir da ação de mandado
de segurança a qualquer tempo, mesmo após a prolação de sentença de mérito (RE 669.367/RJ, Rel. Min.
LUIZ FUX, Relator(a) p/ Acórdão: Min. ROSA WEBER, Tribunal Pleno, DJe de 30/10/2014).2. A
desistência da ação não implica renúncia ao direito discutido, sendo incidente a regra processual que
determina a extinção do processo sem julgamento de mérito.3. Agravo regimental desprovido (AgRg nos
EDcl nos EDcl na DESIS no RE nos EDcl no AgRg no REsp 999.447/DF, Rel. Ministra LAURITA VAZ,
CORTE ESPECIAL, julgado em 03/06/2015, DJe 15/06/2015). Ante o exposto, homologo o pedido de
desistência formulado pela impetrante, e julgo extinto o mandado de segurança, sem resolução de mérito,
com base noartigo 6º, § 5º, da Lei nº 12.016/06 e no art. 485, inc. VIII, do CPC.Sem honorários, conforme
art. 25 da Lei nº 12.016/09.P.R.I.C.Após, arquive-se.Belém, 26 de setembro de 2019. Desa. NADJA NARA
COBRA MEDA. Relatora

Número do processo: 0806377-60.2018.8.14.0000 Participação: REQUERENTE Nome: AIR LIQUIDE


BRASIL LTDA Participação: ADVOGADO Nome: PEDRO CASSAB CIUNCIUSKY OAB: 267796/SP
Participação: ADVOGADO Nome: AMANDA CASSAB CIUNCIUSKY TOLONI OAB: 407838/SP
Participação: REQUERIDO Nome: SECRETARIO DE SAUDE DO ESTADO DO PARA Participação:
TERCEIRO INTERESSADO Nome: ESTADO DO PARA Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome:
MUNICIPIO DE ANANINDEUA Participação: INTERESSADO Nome: FUNDACAO PUBLICA ESTADUAL
HOSPITAL DE CLNICAS GASPAR VIANNA Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome:
MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARAMANDADO DE SEGURANÇA Nº. 0806377-
60.2018.8.14.0000IMPETRANTE: AIR LIQUIDE BRASIL LTDA.IMPETRADO: SECRETARIO DE SAÚDE
DO ESTADO DO PARA.PROCURADORA DE JUSTIÇA: MARIZA MACHADO DA SILVA
LIMARELATORA: DESª. NADJA NARA COBRA MEDA DECISÃO MONOCRÁTICA. MANDADO DE
SEGURANÇA. DESISTÊNCIA DO IMPETRANTE. HOMOLOGAÇÃO. EXTINÇÃO DO
PROCESSO.1.Conforme sedimentado pelo STF no julgamento do RE 255.837-AgR/PR, em sede de
repercussão geral, é lícito ao impetrante desistir da ação de mandado de segurança, independentemente
de aquiescência da autoridade apontada como coatora ou da entidade estatal interessada ou, ainda,
quando for o caso, dos litisconsortes passivos necessários.2.Havendo desistência do mandamus pela
impetrante, impõe-se a extinção do feito, sem resolução de mérito, com fulcro no artigo 6º, § 5º, da Lei nº
12.016/09 c/c art. 485, inciso VIII, do CPC.3. DESISTÊNCIA HOMOLOGADA. DECISÃO MONOCRÁTICA.
VISTOS, ETC.Trata-se de MANDADO DE SEGURANÇA impetrado por AIR LIQUIDE BRASIL LTDA
contra ato tido como abusivo e ilegal praticado pelo SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DO PARÁ,
consistente na ausência de providências para a descentralização das atividades e serviços em saúde em
relação aos processos de Licenciamento Sanitário do Município de Ananindeua.A Impetrante informa que
a Autoridade Coatora está deixando de tomar as providencias necessárias no sentido de formalizar a
descentralização das atividades de vigilância sanitária ao Município de Ananindeua, de modo que está
sendo considerada inválida a sua licença de funcionamento, eis que expedida pelo referido ente
municipal.Garante que tal ato está violando seu direito líquido e certo, pois a está impedindo de participar
de licitações, como ocorreu com o Pregão nº 0073/2017, no qual sagrou-se vencedora para O
fornecimento de gás medicinal ao Hospital das Clínicas Gaspar Viana, mas restou impedida de concretizar
o vínculo, já que outra empresa concorrente, a White Martins Gases Indústria Ltda do Norte, impugnou a
sua habilitação, pelo fato de a licença de funcionamento ter sido emitida pelo Município de Ananindeua, e
não pelo Estado do Pará.Requer, nestes termos, que a Autoridade Coatora seja compelida a promover a
descentralização das atividades relativas ao funcionamento sanitário do Estado do Pará ao Município de
Ananindeua, nos termos da legislação de regência, além de garantir o ingresso da Impetrante na reunião
convocada para o referido procedimento, na qualidade de terceira interessada.Pleiteia, ainda, que seja
anulado o Ofício nº 019/2018-DVS/SESPA, que decretou a invalidade da sua licença sanitária, a fim de
mantê-la válida.Os autos foram originalmente protocolados perante a Vara de Fazenda Pública de
Ananindeua, que se reputou absolutamente incompetente, em razão da Autoridade Coatora processada
(ID nº 852012).Distribuídos os autos neste Juízo ad quem, coube-me a relatoria do feito.Em despacho de
ID nº 945182, reservei-me para apreciar o pedido liminar após as informações a serem prestadas pelas
autoridades coatoras.O Secretário de Estado de Saúde Pública, apresentou manifestação de ID nº
1091227, onde alega a decadência do mandado de segurança, uma vez que o objetivo final da Impetrante
seria impugnar o ato administrativo que anulou o procedimento licitatório, ato este que foi publicado no dia
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

05/04/2018; Garante o não cabimento do mandado de segurança, pois a questão demandaria dilação
probatória com exaustivo exame de provas a serem produzidas, ante à complexa situação fática existente;
Afiança, finalmente, a adequação da conduta da Administração Pública, pois quase todas as ações e
serviços de saúde já foram paulatinamente descentralizadas aos Municípios, restando, porém, algumas
questões, como o caso da vigilância sanitária, ante à necessidade de cumprimento de muitas formalidades
que ainda estão pendentes e não dependem apenas do ente estadual.Em petição de ID nº 1135754,
consta a manifestação do Município de Ananindeua, garantindo a sua competência na fiscalização e
licenciamento das atividades desenvolvidas tanto pelos fabricantes e envasadores de gases medicinais,
quanto qualquer outro tipo de empreendimento realizado por quaisquer profissões relacionadas à
saúde.Em petição de ID nº 2240775, a impetrante requer a desistência da presente ação.É o sucinto
relatório.Decido.A impetrante requer a desistência da ação mandamental, por entender que será vazio
qualquer pronunciamento decisório desta corte com relação ao pedido de providências do Estado, quanto
à descentralização dos serviços de saúde e vigilância sanitária para o Município de Ananindeua, tendo em
vista que o oficio impugnado foi anulado pela própria Administração, no seu exercício do poder de
autotutela.Desta feita, considerando que, conforme sedimentado pelo STF no julgamento do RE 255.837-
AgR/PR, em sede de repercussão geral, é lícito ao impetrante desistir da ação de mandado de segurança,
independentemente de aquiescência da autoridade apontada como coatora ou da entidade estatal
interessada ou, ainda, quando for o caso, dos litisconsortes passivos necessários, senão
vejamos:RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL ADMITIDA. PROCESSO CIVIL.
MANDADO DE SEGURANÇA. PEDIDO DE DESISTÊNCIA DEDUZIDO APÓS A PROLAÇÃO DE
SENTENÇA. ADMISSIBILIDADE. ?É lícito ao impetrante desistir da ação de mandado de segurança,
independentemente de aquiescência da autoridade apontada como coatora ou da entidade estatal
interessada ou, ainda, quando for o caso, dos litisconsortes passivos necessários? (MS 26.890-AgR/DF,
Pleno, Ministro Celso de Mello, DJe de 23.10.2009), ?a qualquer momento antes do término do
julgamento? (MS 24.584-AgR/DF, Pleno, Ministro Ricardo Lewandowski, DJe de 20.6.2008), ?mesmo
após eventual sentença concessiva do ?writ? constitucional, (?) não se aplicando, em tal hipótese, a
norma inscrita no art. 267, § 4º, do CPC? (RE 255.837-AgR/PR, 2ª Turma, Ministro Celso de Mello, DJe de
27.11.2009). Jurisprudência desta Suprema Corte reiterada em repercussão geral (Tema 530 ?
Desistência em mandado de segurança, sem aquiescência da parte contrária, após prolação de sentença
de mérito, ainda que favorável ao impetrante). Recurso extraordinário provido. (RE 669367, Relator(a):
Min. LUIZ FUX, Relator(a) p/ Acórdão: Min. ROSA WEBER, Tribunal Pleno, julgado em 02/05/2013,
ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-213 DIVULG 29-10-2014 PUBLIC 30-
10-2014. No mesmo sentido:MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. MUNICÍPIO DE
CANOAS. REENQUADRAMENTO. PEDIDO DE DESISTÊNCIA. HOMOLOGAÇÃO. Considerando o
pedido de desistência da impetrante, bem como a desnecessidade da anuência da autoridade coatora, a
homologação da desistência e a denegação da segurança são medidas que se impõem, de acordo com os
arts. 6º, §5º, da Lei Federal nº 12.016/09, e art. 267, inciso VIII, do Código de Processo Civil. Precedentes
desta Corte. DESISTÊNCIA HOMOLOGADA E SEGURANÇA DENEGADA. (Apelação e Reexame
Necessário Nº 70065268062, Quarta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Francesco Conti,
Julgado em 30/06/2015) APELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDOR PÚBLICO.
LICENÇA PARA EXERCÍCIO DE MANDATO CLASSISTA. PEDIDO DE DESISTÊNCIA.
HOMOLOGAÇÃO. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. Diante do pleito de desistência formulado pela parte
impetrante, impõe-se a denegação da segurança, consoante a regra contida no artigo 6º, §5º, da Lei
Federal nº 12.016/09, e art. 267, inciso VIII, do Código de Processo Civil. Precedentes do e. STF e deste
TJRS. Segurança denegada. (Apelação Cível Nº 70053894515, Terceira Câmara Cível, Tribunal de
Justiça do RS, Relator: Eduardo Delgado, Julgado em 03/03/2016) SERVIDOR PÚBLICO. DESISTÊNCIA
DO MANDAMUS. POSSIBILIDADE. O impetrante pode desistir a qualquer tempo do mandado de
segurança, sem a necessidade de aquiescência da autoridade impetrada. Doutrina e precedentes
conferidos. DESISTÊNCIA HOMOLOGADA. DECISÃO MONOCRÁTICA. (Mandado de Segurança Nº
70058109711, Terceira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Nelson Antônio Monteiro
Pacheco, Julgado em 18/08/2015). Assim, tendo em vista que a impetrante desistiu do mandado de
segurança, impositiva a homologação do pedido e a extinção do feito, conforme dispõe oart. 6º, § 5º, da
Lei nº 12.016/06, c/c art. 485, inciso VIII, do CPC. Neste sentido, vejamos os seguintes
julgados:MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. AGENTE EDUCACIONAL. SINDICÂNCIA.
PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR. DESISTÊNCIA DO MANDAMUS. POSSIBILIDADE.
EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, COM FULCRO NO ARTIGO 6º,
PARÁGRAFO 5º, DA LEI FEDERAL Nº 12.016/09 E ART. 267, INCISO VIII, DO CPC. SEGURANÇA
DENEGADA, FACE À DESISTÊNCIA DA PARTE IMPETRANTE. (Mandado de Segurança Nº
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

70063881304, Segundo Grupo de Câmaras Cíveis, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Matilde Chabar
Maia, Julgado em 11/09/2015) MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. CUMULAÇÃO DE
CARGOS PÚBLICOS. ATO DETERMINANDO A OPÇÃO POR UM DOS CARGOS. DESISTÊNCIA DA
PARTE IMPETRANTE. HOMOLOGAÇÃO. EXTINÇÃO DO PROCESSO. Homologada a desistência
postulada pela parte impetrante. Processo extinto, sem resolução de mérito, com base no artigo 6º, § 5º,
da Lei nº 12.016/06 e no art. 267, inc. VIII, do CPC. DESISTÊNCIA HOMOLOGADA. PROCESSO
EXTINTO. (Mandado de Segurança Nº 70066200981, Segundo Grupo de Câmaras Cíveis, Tribunal de
Justiça do RS, Relator: Leonel Pires Ohlweiler, Julgado em 31/08/2015) No mesmo sentido, precedente do
STJ:AGRAVO REGIMENTAL. HOMOLOGAÇÃO DE PEDIDO DE DESISTÊNCIA DA AÇÃO
MANDAMENTAL APÓS A PROLAÇÃO DE SENTENÇA. EXTINÇÃO DO FEITO SEM RESOLUÇÃO DO
MÉRITO. POSSIBILIDADE. PRECEDENTE. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.1. Conforme
orientação jurisprudencial do Supremo Tribunal Federal, o Impetrante pode desistir da ação de mandado
de segurança a qualquer tempo, mesmo após a prolação de sentença de mérito (RE 669.367/RJ, Rel. Min.
LUIZ FUX, Relator(a) p/ Acórdão: Min. ROSA WEBER, Tribunal Pleno, DJe de 30/10/2014).2. A
desistência da ação não implica renúncia ao direito discutido, sendo incidente a regra processual que
determina a extinção do processo sem julgamento de mérito.3. Agravo regimental desprovido (AgRg nos
EDcl nos EDcl na DESIS no RE nos EDcl no AgRg no REsp 999.447/DF, Rel. Ministra LAURITA VAZ,
CORTE ESPECIAL, julgado em 03/06/2015, DJe 15/06/2015). Ante o exposto, homologo o pedido de
desistência formulado pela impetrante, e julgo extinto o mandado de segurança, sem resolução de mérito,
com base noartigo 6º, § 5º, da Lei nº 12.016/06 e no art. 485, inc. VIII, do CPC.Sem honorários, conforme
art. 25 da Lei nº 12.016/09.P.R.I.C.Após, arquive-se.Belém, 26 de setembro de 2019. Desa. NADJA NARA
COBRA MEDA. Relatora

Número do processo: 0805014-04.2019.8.14.0000 Participação: SUSCITANTE Nome: J. D. 1. V. D. F. D.


C. D. A. Participação: SUSCITADO Nome: J. D. 2. V. D. F. D. C. D. A. Participação: INTERESSADO
Nome: J. B. D. Participação: INTERESSADO Nome: C. R. F. B. Participação: TERCEIRO INTERESSADO
Nome: M. P. D. E. D. P.TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ CONFLITO DE COMPETÊNCIA
(221) - 0805014-04.2019.8.14.0000SUSCITANTE: JUIZO DA 1ª VARA DE FAMILIA DA COMARCA DE
ANANINDEUASUSCITADO: JUIZO DA 2ª VARA DE FAMILIA DA COMARCA DE
ANANINDEUARELATOR(A):Desembargador RICARDO FERREIRA NUNES EMENTA
EMENTA:CONFLITO DE COMPETÊNCIA. 1ª E 2ª VARAS DE FAMÍLIA DA COMARCA DE
ANANINDEUA. AÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS BUSCANDO MODIFICAÇÃO DOS
TERMOS DE VISITAÇÃO HOMOLOGADO EM ACORDO JUDICIAL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA
NÃO CONFIGURADO. INEXISTÊNCIA DE CONEXÃO. PROCESSO SENTENCIADO. DECLARADA A
COMPETÊNCIA DA 2ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE ANANINDEUA.1. Na hipótese, verifica-se
que os pedidos deduzidos na ação originária não tem por objetivo fazer valer o acordo firmado com
genitora da criança na Ação de Alimentos que tramitou no Juízo da 1ª Vara de Família da Comarca de
Ananindeua, mas sim modificar aquilo que anteriormente concordou no que diz respeito à visitação da sua
filha, não se tratando, portanto, de cumprimento de sentença. Inaplicabilidade do art. 516, CPC.2. Não há
que se falar em conexão entre a Ação de Regulamentação de Visitas e Ação de Alimentos porque esta
última já foi sentenciada, tendo inclusive transitada em julgado, e, nos termos da Súmula 59 do STJ,?não
há conflito de competência se já existe sentença com trânsito em julgado, proferida por um dos juízos
conflitantes?.3. Conflito conhecido para declarar competente o Juízo da 2ª Vara de Família da Comarca de
Ananindeua, à unanimidade. RELATÓRIO RELATÓRIO Trata-se de conflito de competência negativo
suscitado pelo JUÍZO DA 1ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE ANANINDEUA em face do JUÍZO DA
2ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE ANANINDEUA.Na origem, cuida de ação de regulamentação de
visita proposta por Jonathan Barbosa Damasceno em face de Carla Renata Ferreira Bastos (proc. nº
0801240-79.2018.8.14.0006) informando que em uma demanda anterior (ação de alimentos ? proc. nº
0803923-93.2017.8.14.0006) firmou acordo com a mãe da criança quanto às visitas da filha, no entanto,
como desde o início do acordo houve resistência por parte da genitora, busca, com a nova ação, o pronto
exercício do direito de visitas estabelecido na avença mais a ampliação do direito de visita, passando para
finais de semanas alternados pegando a menor aos sábados às 9h, entregando-a no domicílio da mãe no
domingo às 17h; metade das férias escolares, festividades de final de ano alternados; extensão das visitas
em feriados coincidentes com seu exercício.Os autos foram inicialmente distribuídos ao Juízo da 2ª Vara
de Família da Comarca de Ananindeua, no entanto, referido juízo declinou sua competência para o juízo
da 1ª Vara de Família da mesma Comarca por entender que a ação de regulamentação de visitas se
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

tratava de cumprimento de sentença do acordo firmado na ação de alimentos homologado pelo Juízo da
1ª Vara de Família.O Juízo da 1ª Vara de Família de Ananindeua, por sua vez, concluiu que a ação de
regulamentação de visitas não deveria ser por ele processada e julgada porque não objetiva o
cumprimento de sentença, mas a ampliação do seu direito de visita, devendo tal requerimento ser
analisado sob o crivo do contraditório, o que não é permitido na fase executória, tratando-se de novo
processo de conhecimento. Instada a se manifestar, a Procuradoria de Justiça opinou pela declaração da
competência do Juízo suscitado.Coube-me a relatoria do incidente por distribuição.É o relatório.Inclua-se
na próxima pauta de julgamento da sessão virtual.Belém, 04 de outubro de 2019 Des. RICARDO
FERREIRA NUNESRelator VOTO VOTOConforme relatado, o presente conflito negativo de competência
foi instaurado para dirimir qual o juízo de família da Comarca de Ananindeua deva processar e julgar a
ação de regulamentação de visitas, se no Juízo da 1ª ou 2ª Vara de Família dessa Comarca, considerando
a existência de anterior homologação de acordo em ação de alimentos que havia sido processada na 1ª
Vara de Família.De fato, o art. 516 do CPC determina que o cumprimento de sentença tramitará no juízo
que decidiu a causa no primeiro grau de jurisdição.No entanto, referido dispositivo não se aplica a situação
ora em análise. Digo isso porque analisando os pedidos deduzidos na ação originária, extrai-se que a
pretensão do autor da demanda não é fazer valer o acordo firmado com genitora da criança, mas sim
modificar aquilo que anteriormente concordou no que diz respeito à visitação da sua filha, não se tratando,
portanto, de cumprimento do acordo homologado pelo Juízo da 1ª Vara de Família da Comarca de
Ananindeua.Além disso, não há que se falar em conexão entre a ação de regulação de visitas e ação de
alimentos porque esta última já foi sentenciada, tendo inclusive transitado em julgado, e, nos termos da
Súmula 59 do STJ,?não há conflito de competência se já existe sentença com trânsito em julgado,
proferida por um dos juízos conflitantes?, conforme asseverado pelo Ministério Público.Assim, na esteira
do parecer ministerial,CONHEÇOdo Conflito de Competência para declarar como competente o Juízo
Suscitado (2ª Vara de Família da Comarca de Ananindeua), a fim de processar a Ação de
Regulamentação de Visitas, processo nº 0801240-79.2018.8.14.0006.É o voto.Belém,Des. RICARDO
FERREIRA NUNES Relator Belém, 04/11/2019

Número do processo: 0801499-34.2019.8.14.0008 Participação: EXCIPIENTE Nome: ORGAO DE


GEST.M.DE OBRA.DOS TRAB.P.A.DOS P.BL/VL.CONDE Participação: ADVOGADO Nome: LUAN ATA
QUEIROZ ABADESSA DA SILVA OAB: 20115/PA Participação: EXCEPTO Nome: NORTE DO BRASIL
OPERACOES DE TERMINAIS LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: GLADISTON DA PAIXAO
LOPES OAB: 10144/PA INCIDENTE DE SUSPEIÇÃO N° 0801499-34.2019.814.0008SEÇÃO DE
DIREITO PRIVADO EXCIPIENTE: ORGAO DE GEST.M.DE OBRA.DOS
TRAB.P.A.DOSP.BL/VL.CONDEEXCEPTO: JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA
COMARCA DE BARCARENA/PA ? EXMO. DR. JUIZ EMERSON BENJAMIM PEREIRA DE CARVALHO
RELATOR:DES. RICARDO FERREIRA NUNES. DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de EXCEÇÃO DE
SUSPEIÇÃO proposta por ORGAO DE GESTÃO DE MÃO DE OBRA DOS TRABALHADORES
PORTUÁRIOS AVULSOS DOS PORTOS DE BELÉM E VILA DO CONDE em desfavor do JUIZ DA 1ª
VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DE BARCARENA/PA ? DR. JUIZ EMERSON BENJAMIM
PEREIRA DE CARVALHO.Em suas razões, salienta o excipiente, em síntese, a existência de outras
exceções de suspeição contra o magistrado em feitos referentes ao grupo econômico pertencente a Norte
Operações, nos quais o Juiz já despachou determinando a suspensão dos processos, não havendo razão
para entender pelo regular processamento da presente ação. Aponta que o Juízo não poderia sequer
despachar neste feito tendo ciência das demais exceções, o que caracteriza a parcialidade do excepto. Ao
final, requer seja declarada a suspeição do excepto. (Id nº 2264891)O Magistrado excepto determinou a
remessa dos autos a este egrégio Tribunal com a respectiva resposta à alegação de suspeição. (Id n]
2264894)Em Ato Ordinatório, foi determinada intimação do excipiente para apresentação do comprovante
do recolhimento das custas iniciais. (Id nº 2269660)O Secretário das Seções de Direito Público e Privado
expediu certidão de não recolhimento de custas judiciais pela parte (Id nº 2404573).Decido.Com efeito, em
se tratando de incidente processual de exceção de suspeição sua inicial é submetida ao disposto nos
artigos 82[1], 319 e 320 do CPC[2], sob pena de extinção do feito, sem julgamento do mérito.Desta forma,
revela-se obrigatório o recolhimento das custas iniciais, quando da sua arguição, eis que a excipiente não
é beneficiário de assistência judiciária.Todavia, não obstante a intimação da parte para o recolhimento das
custas iniciais, nos termos da lei da regência (Lei Estadual nº 8.583/2017)[3], verifico que não atendeu a
determinação, conforme se constata da Certidão de ID nº 2404573.Assim, tratando-se de custas iniciais do
incidente de exceção de suspeição, aplica-se ao caso em tela o disposto no artigo 290 do CPC/2015 que
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

estabelece:?Art. 290 ? Será cancelada a distribuição do feito se a parte, intimada napessoa de seu
advogado, não realizar o pagamento das custas e despesas de ingresso em 15 (quinze)
dias?.Consequentemente, ausente pressuposto de constituição e desenvolvimento válido e regular do
processo referente ao pagamento das despesas judiciais iniciais, julgo extinto o feito sem julgamento do
mérito, nos termos do artigo 485, IV, §3º do CPC/15, bem como determino o cancelamento da distribuição,
com fulcro no artigo 290 do mesmo diploma processual.Belém, 05 de novembro de 2019. RICARDO
FERREIRA NUNES Desembargador Relator [1]Art. 82. Salvo as disposições concernentes à gratuidade da
justiça, incumbe às partes prover as despesas dos atos que realizarem ou requererem no processo,
antecipando-lhes o pagamento, desde o início até a sentença final ou, na execução, até a plena satisfação
do direito reconhecido no título. [2]Art. 319. A petição inicial indicará:I - o juízo a que é dirigida;II - os
nomes, os prenomes, o estado civil, a existência de união estável, a profissão, o número de inscrição no
Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, o endereço eletrônico, o
domicílio e a residência do autor e do réu;III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido;IV - o pedido
com as suas especificações;V - o valor da causa;VI - as provas com que o autor pretende demonstrar a
verdade dos fatos alegados;VII - a opção do autor pela realização ou não de audiência de conciliação ou
de mediação.§ 1º Caso não disponha das informações previstas no inciso II, poderá o autor, na petição
inicial, requerer ao juiz diligências necessárias a sua obtenção.§ 2º A petição inicial não será indeferida se,
a despeito da falta de informações a que se refere o inciso II, for possível a citação do réu.§ 3º A petição
inicial não será indeferida pelo não atendimento ao disposto no inciso II deste artigo se a obtenção de tais
informações tornar impossível ou excessivamente oneroso o acesso à justiça.Art. 320. A petição inicial
será instruída com os documentos indispensáveis à propositura da ação. [3]Art. 41. Não há incidência de
custas processuais:X- na Contestação, Argüição de Impedimento e Suspeição e nas Impugnações ao
Valor da Causa e à assistência judiciária;X ? na contestação, na arguição de incompetência, nas
impugnações ao valor da causa e à assistênciajudiciária; (Redação dada pela Lei n°. 8.583/2017)
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SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

ANÚNCIO DA PAUTA DE JULGAMENTO DOS PROCESSOS ELETRÔNICOS PJE ¿ DA SECRETARIA


DA SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO DO ANO DE 2019:

Faço público a quem interessar possa que, para a Sessão Ordinária da Seção de Direito Público ¿
PJE(Processos Eletrônicos), a realizar-se no dia 26 de novembro de 2019, PJe foi pautado pela Exma.
Sra. Desa. EZILDA PASTANA MUTRAN, Presidente da Seção, os julgamentos dos seguintes feitos:

Ordem : 001 Processo : 0802075-51.2019.8.14.0000

MANDADO DE SEGURANÇA - CÍVEL

Relator(a) : Desembargadora MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA

POLO ATIVO PARTE AUTORA

:CARLOS EDUARDO GADOTTI FERNANDES

ADVOGADO

:CARLOS EDUARDO GADOTTI FERNANDES - (OAB SP262956)

POLO PASSIVO IMPETRADO

:SECRETARIO DA FAZENDA DO ESTADO DO PARÁ

IMPETRADO

:ESTADO DO PARA

OUTROS INTERESSADOS

INTERESSADO

ESTADO DO PARA

TERCEIRO INTERESSADO

ESTADO DO PARA

TERCEIRO INTERESSADO

:ESTADO DO PARA

Ordem : 002 Processo : 0805785-16.2018.8.14.0000

Ação Declaratória de Ilegalidade de Greve com Pedido de Tutela de Urgência

Relator(a) : Desembargadora EZILDA PASTANA MUTRAN


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POLO ATIVO REQUERENTE

: MUNICIPIO DE ALENQUER

ADVOGADO

: WELLINGTON LOPES DE OLIVEIRA - (OAB PA23749)

POLO PASSIVO REQUERIDO

: SINDICATO DOS TRABALHADORES EM SAUDE NO ESTADO DO PARA-SINDSAUDE

ADVOGADO

: WILLIAM MIRANDA VASCONCELOS - (OAB PA26133)

OUTROS INTERESSADOS

TERCEIRO INTERESSADO

: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

ANÚNCIO DA PAUTA DE JULGAMENTO DA SESSÃO ORDINÁRIA DE PLENÁRIO VIRTUAL/LIBRA


DA SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO DE 2019:

Faço público a quem interessar possa que, para a Sessão Ordinária da Seção de Direito Público no
plenário virtual (Libra), a realizar-se no dia 26 de novembro de 2019, foi pautado pela Exma. Sra. Desa.
EZILDA PASTANA MUTRAN, Presidente da Seção, o seguinte feito para julgamento:

01 ¿EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO RESCISÓRIA ¿ 0001666-16.2016.814.0000

Embargante: INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ ¿ IGEPREV


(Procuradora Marta Nassar Cruz)

Embargado: V. ACÓRDÃO 205.376 ¿ OTACÍLIO RODRIGUES DIAS, LUIZ OTÁVIO VASCONCELOS


LUZ, LEONARDO SILVA MONTEIRO, IOLETE DE SOUSA SANTOS e outros (Adv. Jonas Henrique
Baima Pinheiro, OAB/PA 20.936)

Relatora: Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro


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UNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO- UPJ

Número do processo: 0000601-05.2011.8.14.0018 Participação: APELANTE Nome: C V R D COMPANHIA


VALE DO RIO DOCE Participação: ADVOGADO Nome: ANDREA VIGGIANO GONCALVES OAB:
45943/MG Participação: APELADO Nome: DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL
Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARATRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO (198) - 0000601-05.2011.8.14.0018APELANTE: C V R D
COMPANHIA VALE DO RIO DOCEAPELADO: DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO
MINERALREPRESENTANTE: PROCURADORIA-GERAL FEDERALRELATOR(A):Desembargadora
NADJA NARA COBRA MEDA EMENTA PROCESSO Nº 0000601-05.2011.8.14.00182ª TURMA DE
DIREITO PÚBLICOAPELACAO CIVELAPELANTE: VALE S.A.ADVOGADOS: SAVIO SENA DE OLIVEIRA
? OAB/MG 109.029 ANDREA VIGGIANO GONÇALVES ? OAB/MG 45.943 MARCELO MENDO DE
SOUZA ? OAB/MG 45.952PROCURADORA DE JUSTIÇA: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE
SOUZARELATORA: DESA. NADJA NARA COBRA MEDA EMENTA: APELACAO CIVEL. DIREITO
MINERÁRIO. PROCESSO JUDICIAL DE AVALIACAO PARA APURACAO DA RENDA E DOS DANOS E
PREJUIZOS DECORRENTES DA PESQUISA MINERAL. EXPIRACAO DO PRAZO DE VALIDADE DO
ALVARA DE PESQUISA MINERAL. EXTINCAO DO PROCESSO JUDICIAL SEM RESOLUCAO DO
MERITO. ATRIBUICAO DA RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO DAS CUSTAS A EMPRESA
TITULAR DA AUTORIZACAO DE PESQUISA. INTELIGENCIA DO DISPOSTO NO ART. 38, § 11, DO
DECRETO Nº 62.934/1968 (REGULAMENTO DO CODIGO DE MINERACAO). RECURSO CONHECIDO
E NÃO PROVIDO.1. O procedimento previsto para a medida judicial de avaliacao encontra-se prevista no
Codigo de Minas (Decreto-Lei n.º 227/1967) e no regulamento do Codigo de Mineracao (Decreto n.º
62.934/1968), considerado um incidente de natureza judicial no ambito do processo administrativo de
autorizacao de pesquisa instaurado junto ao Departamento Nacional de Producao Mineral ? DNPM, atual
Agencia Nacional de Mineracao (ANM).2. Incidente judicial instaurado no caso em que o titular da
pesquisa deixa de juntar ao processo, ate a data da transcricao do titulo de autorizacao, prova do acordo
celebrado com o proprietario do solo ou posseiro sobre a renda e indenizacao pelos prejuizos causados na
realizacao dos trabalhos, obras e servicos auxiliares em terrenos de dominio publico ou particular,
abrangidos pelas areas de pesquisa, tendo por intuito proceder a avaliacao dos possiveis danos
suportados pelos superficiarios. Inteligencia dos arts. 37 e 38 do Decreto nº 62.934/1968.3. Compete ao
titular da autorizacao de pesquisa a responsabilidade pelo pagamento das custas relativas ao processo de
avaliacao, por forca do imperativo legal do art. 38, §11, do Decreto nº 69.934/1968.4. Afastamento da
alegacao da apelante de indevida utilizacao do valor do orcamento da pesquisa como base de calculo para
o pagamento das custas.5. RECURSO CONHECIDO E NAO PROVIDO. ACORDAM os Excelentíssimos
Senhores Desembargadores que integram a Egrégia 2ª Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado do Pará, à unanimidade de votos, conhecer e NEGAR PROVIMENTO ao recurso de Apelação
Cível, nos termos do voto da relatora. Sala das Sessões do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, aos
quatro dias do mês de novembro de 2019. Este Julgamento foi presidido pelo Exmo. Sr. Desembargador
Luiz Gonzaga da Costa Neto. RELATÓRIO RELATÓRIO Tratam os autos deRECURSO DE APELACAO
CIVELinterposto porVALE S.A., em desfavor da decisao proferida pelo Juizo de Direito da Vara Unica da
Comarca de Curionopolis, nos autos deACAO DE AVALIACAO DE RENDA PELA OCUPACAO DO SOLO
E DA INDENIZACAO POR DANOS E PREJUIZOS DECORRENTES DOS TRABALHOS DE PESQUISA
MINERAL, a qual extinguiu o processo sem resolucao do merito. Vejamos trecho da sentenca (ID
2281528): ?(...) O (s) Alvara (s) de pesquisa teve (tiveram) a (s) sua (s) vigencia (s) expiradas em
13/05/2011. Nao havendo mais utilidade na prestacao jurisdicional buscada, e correto o reconhecimento
da ausencia de interesse processual. Ante o exposto, julgo extinto o processo sem resolucao do merito,
nos termos do art. 485, IV do NCPC, EXTINGO O PRESENTE PROCESSO sem resolucao de merito.
Mantenho a decisao deste Juizo a fl. 24 dos autos, condenando o autor ao pagamento das custas
processuais. (...)? Constam nos autos que o Departamento Nacional de Pesquisa Mineral, atual Agencia
Nacional de Mineracao (ANM), ciente da realizacao de trabalhos de pesquisa mineral pela Companhia
Vale do Rio Doce, atual VALE S.A., no Municipio de Curionopolis, oficiou ao Juizo de Direito daquela
Comarca para abertura de procedimento de apuracao dos valores a serem pagos a titulo de renda e
indenizacao pelos danos e prejuizos causados aos respectivos proprietarios ou posseiros das areas
afetadas, conforme dispoe o art. 27, VI do Codigo de Mineracao. Em sede de sentenca, o Juizo a quo
extinguiu o processo sem resolucao do merito ante a perda do objeto da demanda, uma vez que o alvara
de pesquisa mineral teve a sua vigencia expirada em 15 de maio de 2011 e a VALE nao possuia mais
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

interesse em sua renovacao. Na oportunidade, a VALE foi condenada ao pagamento das custas
processuais, as quais deveriam ser calculadas com base no valor da causa de R$ 2.566.011,00 (dois
milhoes, quinhentos e sessenta e seis mil e onze reais), valor este estipulado tendo em vista o orcamento
estimado para a realizacao da pesquisa. Inconformada, a VALE interpos Recurso de Apelacao (ID
2281529) arguindo, em sintese, ser desproporcional o valor da causa fixado pelo juizo, argumentando que
a quantia total dos trabalhos programados indicados no Plano de Pesquisa nao constitui parametro para
fixacao do valor da causa, uma vez que este valor corresponde ao total das despesas estimadas pela
Apelante apenas para a finalizacao dos trabalhos de pesquisa e nao para a exploracao do minerio em si.
Ao final, pugnou pelo provimento do Recurso para reformar a sentenca visando a fixacao do valor da
causa no montante de R$ 1.000,00 (mil reais) para fins de alcada ou no montante minimo apontado no
orcamento da pesquisa. Dispensada a apresentacao de Contrarrazoes, ante a inexistencia de polo passivo
(ID 2281529 - Pag. 47). O Ministerio Publico de 2º Grau manifestou-se pelo conhecimento e não
provimento do apelo. É o relatório. VOTO VOTO Antes de adentrar aos pormenores da controversia
recursal, devo destacar que o presente feito e extremamente sui generis, na medida que trata de um tema
estranho ao cotidiano dos tribunais, qual seja,avaliacao da renda e dos danos e prejuizos aos proprietarios
ou posseiros decorrentes do trabalho de pesquisa mineral. Ressalte que o procedimento previsto para a
medida judicial de avaliacao encontra-se preconizado no Decreto-Lei nº 227/1967 (Codigo de Minas) e no
Decreto nº 62.934/1968 (Regulamento do Codigo de Mineracao), consistindo em verdadeiro incidente de
natureza judicial no ambito do processo administrativo de autorizacao de pesquisa instaurado junto ao
Departamento Nacional de Producao Mineral ? DNPM, a quem cabe a referida outorga. De acordo com o
art. 16, caput, do Codigo de Minas, a autorizacao de pesquisa sera pleiteada em requerimento dirigido ao
Diretor-Geral do DNPM, atual Agencia Nacional de Mineracao (ANM), e instruido com as informacoes
exigidas em seus respectivos incisos, e mediante a observancia das condicoes descritas no art. 22: "I - o
titulo podera ser objeto de cessao ou transferencia, desde que o cessionario satisfaca os requisitos legais
exigidos. Os atos de cessao e transferencia so terao validade depois de devidamente averbados no
DNPM;II - e admitida a renuncia a autorizacao, sem prejuizo do cumprimento, pelo titular, das obrigacoes
decorrentes deste Codigo, observado o disposto no inciso V deste artigo, parte final, tornando-se operante
o efeito da extincao do titulo autorizativo na data da protocolizacao do instrumento de renuncia, com a
desoneracao da area, na forma do art. 26 deste Codigo;III - o prazo de validade da autorizacao nao sera
inferior a um ano, nem superior a tres anos, a criterio do DNPM, consideradas as caracteristicas especiais
da situacao da area e da pesquisa mineral objetivada, admitida a sua prorrogacao, sob as seguintes
condicoes:a) a prorrogacao podera ser concedida, tendo por base a avaliacao do desenvolvimento dos
trabalhos, conforme criterios estabelecidos em portaria do Diretor-Geral do DNPM;b) a prorrogacao devera
ser requerida ate sessenta dias antes de expirar-se o prazo da autorizacao vigente, devendo o competente
requerimento ser instruido com um relatorio dos trabalhos efetuados e justificativa do prosseguimento da
pesquisa;c) a prorrogacao independe da expedicao de novo alvara, contando-se o respectivo prazo a partir
da data da publicacao, no Diario Oficial da Uniao, do despacho que a deferir;IV - o titular da autorizacao
responde, com exclusividade, pelos danos causados a terceiros, direta ou indiretamente decorrentes dos
trabalhos de pesquisa;V - o titular da autorizacao fica obrigado a realizar os respectivos trabalhos de
pesquisa, devendo submeter a aprovacao do DNPM, dentro do prazo de vigencia do alvara, ou de sua
renovacao, relatorio circunstanciado dos trabalhos, contendo os estudos geologicos e tecnologicos
quantificativos da jazida e demonstrativos da exequibilidade tecnico-economica da lavra, elaborado sob a
responsabilidade tecnica de profissional legalmente habilitado. Excepcionalmente, podera ser dispensada
a apresentacao do relatorio, na hipotese de renuncia a autorizacao de que trata o inciso II deste artigo,
conforme criterios fixados em portaria do Diretor-Geral do DNPM, caso em que nao se aplicara o disposto
no § 1º deste artigo". Dispoe a norma do art. 37 do Regulamento do Codigo de Mineracao, que o "titular de
autorizacao de pesquisa podera realizar os trabalhos respectivos e as obras e servicos auxiliares
necessarios, em terrenos de dominio publico ou particular, abrangidos pelas areas a pesquisar, desde que
pague ao proprietario do solo ou posseiro uma renda pela ocupacao dos terrenos e uma indenizacao pelos
danos e prejuizos causados pelos trabalhos realizados", observadas as condicoes descritas nos incisos do
referido artigo. Da clara diccao da norma, percebe-se que, no caso em que os trabalhos respectivos e as
obras e servicos auxiliares necessarios forem realizados em terrenos de dominio publico ou particular
encampados pelas areas de pesquisa, havera a necessidade de indenizacao das possiveis perdas de
renda e danos causados, a fim de que esta modalidade de intervencao especial na propriedade, que nao
se confunde com qualquer modalidade de desapropriacao, nao seja apenas um ato de puro arbitrio ou de
confisco temporario dos bens pertencentes aos superficiarios por parte do minerador. Constata-se, pois,
que, ate entao, todo o desenrolar do pedido de autorizacao de pesquisa da-se na esfera administrativa,
tendo como ponto de partida a protocolizacao do pedido junto a autoridade competente e a sujeicao aos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

procedimentos proprios previstos nas legislacoes de regencia. Acontece que o legislador federal criou um
incidente no ambito do aludido procedimento a ser resolvido no ambito da Justica Comum estadual. Trata-
se da hipotese prevista no art. 38 do Regulamento do Codigo de Mineracao em que o titular da pesquisa
deixa de juntar ao processo administrativo a prova do acordo celebrado com o proprietario do solo ou
posseiro sobre a renda e/ou indenizacao pelos possiveis prejuizos: "Art. 38. Se ate a data da transcricao
do titulo de autorizacao, o titular da pesquisa deixar de juntar ao processo prova de acordo celebrado com
o proprietario do solo ou posseiro sobre a renda e indenizacao referidas no artigo anterior o Diretor-Geral
do D.N.P.M. enviara, dentro de 3 (tres) dias, ao Juiz de Direito da Comarca da situacao da jazida, copias
do titulo de autorizacao e do plano de pesquisa". Pelos termos da legislacao, se o titular da pesquisa nao
procede a juntada do acordo ate a data da transcricao do titulo de autorizacao, o Diretor-Geral do DNPM,
atual Agencia Nacional de Mineracao (ANM), encaminha expediente para o Juizo de Direito da Comarca
da situacao da jazida, a fim de proceder a avaliacao da renda a ser auferida pelos proprietarios ou
posseiros da area pesquisada e dos possiveis prejuizos a serem suportados em funcao da intervencao na
propriedade. Nesse particular, constata-se que o procedimento judicial nada mais e do que um incidente
oriundo de um processo administrativo instaurado junto ao DNPM, atual Agencia Nacional de Mineracao
(ANM), que inaugura um "processo de avaliacao" especifico e que foi atribuido, pelo legislador federal, ao
Juiz de Direito estadual, por se encontrar este mais proximo das areas a serem objeto da pesquisa e por
ter o Poder Judiciario uma estrutura mais propicia a realizacao do procedimento de avaliacao previsto nas
leis de mineracao. Nao se trata, pois, de um processo judicial propriamente dito ? como ocorre com os
procedimentos de jurisdicao voluntaria, voltado para a administracao publica de interesses privados; e
contenciosa, destinada a resolucao de conflitos ?, mas sim de um verdadeiro ato de colaboracao do Poder
Judiciario destinado a instruir um processo administrativo de autorizacao de pesquisa mineral. Com efeito,
nao se tratasse de um feito judicial propriamente dito, mas de um processo de avaliacao especifico,
especie de longa manus do processo administrativo do DNPM, que, em tese, somente se encerra com a
conclusao do trabalho de pesquisa (art. 38 do Regulamento do Codigo de Mineracao). O processo judicial
nao e de alvara porque o alvara de autorizacao de pesquisa e um ato de outorga do DNPM (art. 15 do
Codigo de Minas). Tambem nao e acao de indenizacao porque o Magistrado nao imputa qualquer
responsabilidade a ninguem pelo pagamento da renda e eventuais danos e prejuizos decorrentes da
pesquisa. A previsao que consta no art. 38 do Regulamento do Codigo de Mineracao e de um processo de
avaliacao da renda e dos danos e prejuizos decorrentes da pesquisa mineral. Com efeito, Embora o art.
38, § 11, do Regulamento do Codigo de Mineracao preveja expressamente que "as despesas judiciais com
o processo de avaliacao serao pagas pelo titular da autorizacao de pesquisa", insurge-se contra o valor
atribuido a causa, por entender que nao seria apropriado considerar o valor do orcamento da pesquisa
como base de calculo para o pagamento das custas, ja que o procedimento teria por fim a definicao dos
valores a serem pagos pelo titular da pesquisa aos ocupantes do solo. Com a extincao do processo de
avaliacao sem resolucao do merito, naturalmente havia a necessidade de atribuir a responsabilidade para
alguem pelo pagamento das custas, coube a ela a imposicao do onus correspondente por forca de
expressa determinacao legal (art. 38, §11, do Regulamento do Codigo de Mineracao). O cerne da questao
cinge-se em analisar a certeza da sentenca de primeiro grau que extinguiu o feito sem resolucao do merito
e condenou a empresa VALE ao pagamento das custas processuais, as quais deveriam ser calculadas
sobre o valor da causa de R$ 2.566.011,00 (dois milhoes, quinhentos e sessenta e seis mil e onze reais),
tendo por base as despesas previstas para realizacao do plano de pesquisa mineral. Se na avaliacao da
apelante isso nao e justo por nao ter ocorrido a avaliacao ou por nao ter havido qualquer prejuizo aos
proprietarios ou posseiros das terras, esse juizo nao cabe ao Poder Judiciario. Caso a apelante se sinta
prejudicada cabe a ela provocar a autarquia federal para ver-se ressarcida dos prejuizos correspondentes.
A atribuicao da responsabilidade, pelo Juiz, quanto ao pagamento das custas, ressalte-se, da-se por
imperativo da lei. Cumpre destacar que nao prospera a insurgencia do apelante no que diz respeito a
indevida utilizacao do valor do orcamento da pesquisa como base de calculo para o pagamento das
custas, pois, alem de nao ter sido efetivada a avaliacao, o que impediu a mensuracao do valor
correspondente, nao ha qualquer incompatibilidade entre as areas especificadas no plano unico de
pesquisa mineral e as que se encontram discriminadas no orcamento apresentado. Compulsando os autos
vislumbro que o calculo das custas levou em consideracao o procedimento especifico da avaliacao de
renda e indenizacao previsto no Codigo de Mineracao. Nesse sentido, a Recorrente postula que o valor da
causa, fundamental para o calculo das custas processuais, nao poderia ter sido estabelecido com base
nos custos promovidos pela empresa para realizacao dos trabalhos de pesquisa. Tambem sem razao a
Apelante. Nesse sentido, trago jurisprudência: ?APELACAO CIVEL. PROCESSO JUDICIAL DE
AVALIACAO PARA APURACAO DA RENDA E DOS DANOS E PREJUIZOS DECORRENTES DA
PESQUISA MINERAL. EXPIRACAO DO PRAZO DE VALIDADE DO ALVARA DE PESQUISA MINERAL.
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EXTINCAO DO PROCESSO JUDICIAL SEM RESOLUCAO DO MERITO. ATRIBUICAO DA


RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO DAS CUSTAS A EMPRESA TITULAR DA AUTORIZACAO
DE PESQUISA. INTELIGENCIA DO DISPOSTO NO ART. 38, § 11, DO DECRETO Nº 62.934/1968
(REGULAMENTO DO CODIGO DE MINERACAO). 01 - O procedimento previsto para a medida judicial de
avaliacao encontra-se preconizado no Codigo de Minas (Decreto-Lei no 227/1967) e no regulamento do
Codigo de Mineracao (Decreto nº 62.934/1968), consistindo em verdadeiro incidente de natureza judicial
no ambito do processo administrativo de autorizacao de pesquisa instaurado junto ao Departamento
Nacional de Producao Mineral ? DNPM. 02- Incidente judicial instaurado no caso em que o titular da
pesquisa deixa de juntar ao processo, ate a data da transcricao do titulo de autorizacao, prova do acordo
celebrado com o proprietario do solo ou posseiro sobre a renda e indenizacao pelos prejuizos causados na
realizacao dos trabalhos, obras e servicos auxiliares em terrenos de dominio publico ou particular,
abrangidos pelas areas de pesquisa, tendo por intuito proceder a avaliacao dos possiveis danos
suportados pelos superficiarios. Inteligencia dos arts. 37 e 38 do Decreto nº 62.934/1968. 03-Atribuicao da
responsabilidade pelo pagamento das custas relativas ao processo de avaliacao ao titular da autorizacao
de pesquisa, por forca do imperativo legal do art. 38, § 11, do Decreto nº 62.934/1968. 04- Afastamento da
alegacao da apelante de indevida utilizacao do valor do orcamento da pesquisa como base de calculo para
o pagamento das custas ? por ser o processo de avaliacao destinado a avaliacao dos danos e o plano de
pesquisa ter sido elaborado em mais uma area ? em razao de nao ter sido efetivada a referida avaliacao, o
que impediu a mensuracao do valor correspondente, e por nao demonstrado qualquer incompatibilidade
entre as areas especificadas no plano integrado de pesquisa mineral.RECURSO CONHECIDO E NAO
PROVIDO. DECISAO UNANIME. (TJ-AL - APL: 00004795220098020064 AL 0000479- 52.2009.8.02.0064,
Relator: Desembargador Fernando Tourinho de Omena Souza, Data de Julgamento: 11/10/2017, 1a
Camara Civel, Data de Publicacao: 13/10/2017). ? Com base nessas premissas, entendo que deve ser
mantida a Sentenca nos termos em que foi prolatada, por ter retratado com fidelidade a realidade dos
autos. Diante do exposto, CONHECO do recurso interposto para, no merito, NEGAR-LHE PROVIMENTO,
mantendo incolume a Sentenca combatida. E como voto. Belém-PA, 04 de novembro de 2019. DESA.
NADJA NARA COBRA MEDARELATORA Belém, 04/11/2019

Número do processo: 0043394-46.2012.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: IMPERADOR DAS


TINTAS PECAS E ACESSORIOS PARA AUTOS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: DAGOBERTO
FERREIRA DOS SANTOS NETO OAB: 00000A Participação: APELADO Nome: OI MOVEL S.A.
Participação: ADVOGADO Nome: ELADIO MIRANDA LIMA OAB: 86235/RJPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DESEMBARGADOR JOSÉ
ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JUNIORAPELAÇÃO (198):0043394-
46.2012.8.14.0301APELANTE: IMPERADOR DAS TINTAS PECAS E ACESSORIOS PARA AUTOS
LTDANome: IMPERADOR DAS TINTAS PECAS E ACESSORIOS PARA AUTOS LTDAEndereço: Avenida
Pedro Miranda, 1290, - de 780/781 a 1504/1505, Pedreira, BELéM - PA - CEP: 66085-022Advogado:
DAGOBERTO FERREIRA DOS SANTOS NETO OAB: 00000A Endereço: AVENIDA PEDRO MIRANDA,
1290, - de 780/781 a 1504/1505, PEDREIRA, BELéM - PA - CEP: 66085-022APELADO: OI MOVEL
S.A.Nome: OI MOVEL S.A.Endereço: RAU AMADOR BUENO-N-474-BLOCO-C 1º ANDAR, Rua Amador
Bueno 474, SANTO AMARO, SãO PAULO - SP - CEP: 04752-901Advogado: ELADIO MIRANDA LIMA
OAB: RJ86235-A Endereço: PCA QUINZE DE NOVEMBRO, 34,AND12,2,S 1/3, CENTRO, RIO DE
JANEIRO - RJ - CEP: 20010-010RELATÓRIO Trata-se de Apelação Cível interposta perante este Egrégio
Tribunal de Justiça porIMPERADOR DAS TINTAS, PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA AUTOS LTDA., nos
autos da Ação de Indenização por Danos Morais (processo nº 0043394-46.2012.8.14.0301), ajuizada em
desfavor de TNL PCS S/A ? ?OI?, em razão da decisão proferida pelo juízo da 5ª Vara Cível e Empresarial
da Comarca da Capital, que julgou improcedente o pedido da autora, extinguindo o feito nos termos do art.
487, I do CPC.Custas e honorários advocatícios em 02 (dois) salários mínimos vigentes à época da
sentença, pela autora.Em suas razões recursais, sob o Num. 600177 ? pág. 1/6,a autora/apelante discorre
sobre a ocorrência dos danos morais vindicados, alegando que restaram devidamente comprovados
através da documentação anexada aos autos. Finaliza requerendo a procedência do pedido de
condenação pelos danos morais alegados, em razão da inscrição indevida no cadastro de
inadimplentes.Contrarrazões recursais sob o Num. 600178 ? pág. 1/10, nas quais a ré requer o
desprovimento do recurso.É o relatório. Decidirei monocraticamente. DECISÃO MONOCRÁTICA
Preenchidos os requisitos de admissibilidade, conheço do recursos e passo à sua análise.O recurso
comporta julgamento imediato, com fulcro na interpretação do art. 932, V, ?b? do CPC.O caso concreto
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

versa sobrealegação de inscrição indevida do nome da empresa autora no cadastro de inadimplentes, em


razão de cobrança efetuada pela empresa ré. Com efeito, a autora IMPERADOR DAS TINTAS, PEÇAS E
ACESSÓRIOS PARA AUTOS LTDA. informa que, no mês de fevereiro de 2012, recebeu uma
correspondência enviada pela empresa ré TNL PCS S/A ? ?OI?, cobrando um valor de R$ 2.129,10 (dois
mil, cento e vinte e nove reais e dez centavos), referente ao consumo da linha telefônica de número (91)
8899-1697, que seria de titularidade da empresa autora, o que nega, afirmando nunca ter sido titular da
linha em questão.A Oi, por seu turno, alegou em contestação que se a autora nega ter adquirido a linha de
telefonia móvel, foi obviamente vítima de fraude, o que também se aplicaria a si própria, pois o ardil
também teria lhe prejudicado.No conjunto probatório dos autos, chamo a atenção para os seguintes
documentos, todos anexados pela autora/apelada: (i) carta de cobrança enviada pela apelada TNL PCS
S/A ? ?OI?, datada de 28/05/2012, referente ao mês de maio de 2012, sob o Num. 600173 ? pág. 36; e (ii)
correspondência eletrônica entre a autora/apelante e um terceiro, sob o Num. 600175 ? pág. 2, na qual
teria informação de anotação do nome da autora nos cadastros do Serasa.O feito seguiu seu trâmite
normal, com a realização de audiência sob o Num. 600175 ? pág. 56, sem que tenha sido operada a
inversão do ônus da prova e, na sentença, o juízo de 1º grau julgou improcedente o pedido da
autora/apelante, em razão da ausência de provas da inscrição do nome desta nos cadastros de
inadimplentes, o que, em se tratando de pessoa jurídica, não gerou abalo em sua credibilidade no
mercado.Chego ao mérito. Desta forma, observo que a instrução do feito passou pela observância do art.
333, I e II do CPC/73, vigente à época (art. 373, I e II do CPC), cujo ônus do autor é provar o fato
constitutivo de seu direito e do réu é provar a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do
direito do autor.Em suas razões de apelo, a autora/apelante discorre sobre a ocorrência dos danos morais,
sob alegação de os ter comprovado satisfatoriamente mediante a apresentação da documentação
anexada.Pois bem. A melhor medida de Direito a ser aplicada ao caso encontra base nas súmulas 227 e
385 do STJ, já observadas na sentença recorrida.In verbis: Súmula nº 227. A pessoa jurídica pode sofrer
dano moral. Súmula nº 385. Da anotação irregular em cadastro de proteção ao crédito, não cabe
indenização por dano moral, quando preexistente legítima inscrição, ressalvado o direito ao cancelamento.
Do texto sumular, resta clara a possibilidade da pessoa jurídica ser alvo de eventuais danos morais,desde
que presente a necessária prova do nexo causal, vale dizer, ofensa à sua honra objetiva, ou seja, imagem
externa, conceito, reputação e isso, repita-se, pela limitação da extensão dos direitos da personalidade
como explicita a regra do artigo 52 do Código Civil e Súmula nº 227 do STJ.Ou seja, a indenização por
dano moral da pessoa jurídica reclama prova efetiva de haver suportado a empresa graves danos a sua
imagem externa, conceito e reputação, sem que seja possível a utilização de presunções e regras de
experiência para configuração do dano, o que significa dizer que não basta alegar a inscrição no cadastro
de inadimplentes (e que não havia anotação anterior), porque,?no plano do dano moral não basta o fato
em si do acontecimento, mas, sim, a prova de sua repercussão prejudicialmente moral?(Yussef Said
Cahali, Dano moral, pg. 703, Ed RT, 2ª ed.).É nesta vertente que se ajusta o teor da súmula nº 385. Em
que pese o envio de cobrança nos termos da correspondência anexada sob o Num. 600173 ? pág. 36, não
há prova nos autos (embora devidamente intimada a autora sobre o prazo de 20 (dias) para a juntada de
documentos novos, em audiência sob o Num. 600175 ? pág. 59) sobre efetivação da inscrição do nome da
empresa autora nos cadastros de inadimplentes, e principalmente se haviam, ou não, anotações
anteriores ou posteriores que viessem a caracterizar a ofensa a sua imagem externa e reputação no
mercado, circunstância que concretizaria o dano moral alegado.Ora, a correspondência eletrônica
anexada sob o Num. 600175 ? pág. 2 não possui força probante destinada a tornar indubitável a
ocorrência dos danos morais vindicados, eis que se trata de mera afirmação de um terceiro, desprovida de
qualquer documento oficial que viesse a comprovar a inscrição indevida nos cadastros de maus
pagadores.Corroborando o raciocínio, cito precedentes de tribunais pátrios: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL
- AÇÃO DE INDENIZAÇÃO - COBRANÇA INDEVIDA DE VALORES - AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO
DA INSCRIÇÃO DO NOME DO CONSUMIDOR EM CADASTRO DE INADIMPLENTES - MERO
ABORRECIMENTO - DANOS MORAIS INEXISTENTES - A mera cobrança de dívida inexistente, sem a
consequente negativação do nome do consumidor, ainda que se trate de situação desconfortável, não
ultrapassa o mero aborrecimento cotidiano. (TJ-MG - AC: 10352170008796001 MG, Relator: Vasconcelos
Lins, Data de Julgamento: 13/11/2018, Data de Publicação: 20/11/2018) AÇÃO DE DESCONSTITUIÇÃO
DE DÉBITOS C/C INDENIZATÓRIA. TELEFONIA. CONSUMIDOR. COBRANÇA INDEVIDA. AUSÊNCIA
DE COBRANÇA VEXATÓRIA. AUSÊNCIA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE INADIMPLENTES. DANO
MORAL NÃO CONFIGURADO. INEXISTÊNCIA DE ABALO AOS DIREITOS DE PERSONALIDADE.
SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. (Recurso Cível Nº 71008187478, Terceira Turma
Recursal Cível, Turmas Recursais, Relator: Cleber Augusto Tonial, Julgado em 13/12/2018). (TJ-RS -
Recurso Cível: 71008187478 RS, Relator: Cleber Augusto Tonial, Data de Julgamento: 13/12/2018,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Terceira Turma Recursal Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 17/12/2018) Posto isto, nos
termos do art. 932, V, ?b? do CPC,CONHEÇO e NEGO PROVIMENTOao recurso da
autora/apelanteIMPERADOR DAS TINTAS, PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA AUTOS LTDA.,nos termos da
fundamentação legal ao norte lançada, para manter a sentença de 1º grau em seus termos integrais, por
se tratar da melhor medida de Direito ao caso em comento.É a decisão.Belém ? PA, em data registrada no
sistema. José RobertoPinheiro MaiaBezerraJúniorDesembargador ? Relator

Número do processo: 0002547-02.2018.8.14.0039 Participação: APELANTE Nome: SILVIO ALENCAR


CREMONES Participação: ADVOGADO Nome: EMANUEL DE FRANCA JUNIOR OAB: 21409/PA
Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA Participação: APELADO Nome: ESTADO DO PARA
Participação: APELADO Nome: SILVIO ALENCAR CREMONES Participação: ADVOGADO Nome:
EMANUEL DE FRANCA JUNIOR OAB: 21409/PA Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO
PUBLICO DO ESTADO DO PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO (198) -
0002547-02.2018.8.14.0039APELANTE: SILVIO ALENCAR CREMONES, ESTADO DO
PARAREPRESENTANTE: INSTITUTO DE ASSISTENCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO
PARAAPELADO: ESTADO DO PARA, SILVIO ALENCAR CREMONESREPRESENTANTE: INSTITUTO
DE ASSISTENCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO PARARELATOR(A):Desembargadora NADJA
NARA COBRA MEDA EMENTA PROCESSO Nº 0002547-02.2018.8.14.00392ª TURMA DE DIREITO
PUBLICORECURSO DE APELACAO CIVELAPELANTE/APELADO: SILVIO ALENCAR
CREMONESADVOGADO: EMANUEL DE FRANÇA JUNIOR ? OAB/PA 21.409APELANTE/APELADO:
ESTADO DO PARAPROCURADOR DO ESTADO: LUIZ FELIPE KNAIP DO AMARALPROCURADORA
DE JUSTICA: TEREZA CRISTINA DE LIMARELATORA: DESA. NADJA NARA COBRA MEDA EMENTA:
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RETIFICAÇÃO DE SOLDO. POLICIAL MILITAR. SOLDO FIXADO EM
VALOR MENOR QUE O SALARIO MINIMO. POSSIBILIDADE. O TOTAL DA REMUNERACAO NAO
DEVE SER INFERIOR AO SALARIO MINIMO. PEDIDO IMPROCEDENTE. SENTENCA MANTIDA.
RECURSO DO ESTADO DO PARÁ. APELAÇÃO CÍVEL. IMPUGNAÇÃO AO PEDIDO DE GRATUIDADE
DA JUSTIÇA. PRESUNÇÃO DA DECLARAÇÃO DE POBREZA NA INICIAL. INEXISTÊNCIA DE PROVA
QUE AFASTE A PRESUNÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA DO IMPUGNADO. RECURSOS CONHECIDOS
E NAO PROVIDOS.1. De acordo com a Lei Estadual nº. 6.827, de 07 de fevereiro de 2006, em seu art. 2º
que dispoe sobre o Soldo dos Efetivos das Corporacoes Militares do Estado do Para, e estabelece que o
soldado nao podera ter o valor do seu soldo abaixo do salario minimo.2. Contudo, de acordo com o
entendimento do STF, tal dispositivo deve ser interpretado de acordo com os art. 7º, IV, e 39, § 3º, ambos
da Constituicao Federal, que se extrai que a remuneracao total dos servidores nao pode ser inferior ao
salario minimo, mas nao o soldo, que corresponde a uma parte de seus vencimentos.3. A declaração de
pobreza leva a presunção juris tantum de que o impugnado faz jus à gratuidade da justiça, cabendo ao
impugnante o ônus de demonstrar que aquele não tem esse direito, o que não ocorreu no presente caso.
O impugnante não apresentou qualquer prova de que o impugnado aufira rendimentos suficientes para
arcar com as despesas do processo.4. Recursos conhecidos e não providos. ACÓRDÃO. Vistos, relatados
e discutidos os autos, em que são partes as acima indicadas, acordam os desembargadores que integram
a 2ª Turma de Direito Público do TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ, por unanimidade,
conhecer os recursos, e negar-lhes provimento, tudo nos termos do voto da Desembargadora Relatora.
Sala das Sessões do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, aos quatro dias do mês de novembro de
2019. Este julgamento foi presidido pelo Exmo. Sr. Desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto.
RELATÓRIO RELATÓRIO Tratam-se de Recursos de Apelacao Civel interpostos porSILVIO ALENCAR
CREMONESe peloESTADO DO PARA, contra sentenca proferida pelo MM. Juizo de Direito da 1ª Vara
Cível e Empresarial de Paragominas, que, nos autos da Acao de Cobranca de Reajuste Salarial com
Pedido Liminar, em face do Estado do Para, julgou improcedente os pedidos da inicial, conforme parte
dispositiva, transcrita in verbis (Id. 2317711 - Pag. 2/5): (...) Diante do exposto, com fulcro na sumula 4 do
STF, julgo improcedente o pedido do autor, extinguindo o processo nos termos do art. 487,1, do CPC.
Condeno o autor ao pagamento de custas e honorarios advocaticios, estes fixados em 10% do valor da
causa, ficando suspensa a exigibilidade em razao da gratuidade de justica deferida ao autor.Transitada em
julgado, de-se baixa e arquivem-se os autos. P .R.I.Paragominas/PA,14 de marco de 2019. (...) Em sua
exordial, o autor Silvio Alencar Cremones, servidor publico da Policia Militar Estadual, afirma que desde o
ano de 2016 deixou de receber o reajuste salarial previsto na Lei nº 6.827/2006, em razao disso alega que
seu soldo se encontra congelado, sendo inferior a um salario minimo, aduz que desde o referido ano sua
remuneracao sofreu uma perda significativa em razao da omissao da administracao publica. Requereu a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

condenacao do reu a obrigacao de fazer para reajuste de seu soldo de acordo com a referida lei (Id.
2317705 - Pag. 3/16). O Estado do Para apresentou contestacao na qual alega que o salario minimo nao
pode ser usado como indexador de base de calculo de vantagem de servidor publico, alem de que este
nao foi estendida a carreira militar, no mais, afirma que nao ha disponibilidade orcamentaria e financeira
para conceder o reajuste de soldo pleiteado (Id. 2317707 - Pag. 2/9). O requerente se manifestou acerca
da contestacao (Id. 2317708 - Pag. 3/7). Em sentenca, o Juizo a quo julgou improcedente os pedidos
iniciais, conforme anteriormente transcrito (Id. 2317711 - Pag. 2/5). Irresignado, Silvio Alencar Cremones
interpos Recurso de Apelacao Civel, na qual reafirma que teve sua expectativa de reajuste salarial
frustrada devido a inercia do Estado, e que continua recebendo o soldo equiparado ao salario minimo de
2015, ainda alega que nao pode ser aplicado a Teoria da Reserva do Possivel no presente caso, pois nao
existe problemas de ordem orcamentaria. Por fim, pugna pelo provimento do recurso, para que seja
reformada a sentenca ora guerreada (Id. 2317712 - Pag. 1/7). O Estado do Para apresentou
Contrarrazoes, discorrendo sobre a necessidade de revisao da concessao da justica gratuita, sobre a
inconstitucionalidade do Art. 2º da Lei Estadual nº 6.827/06 e reitera que os militares nao possuem direito
a garantia da remuneracao nao inferior ao salario minimo (Id. 2317713 - Pag. 3/10). O Estado do Para
interpos recurso de apelacao adesivo, pugnando pela reforma da sentenca no que tange a justica gratuita
dada ao autor (Id. 2317714 - Pag. 1/5). O Ministerio Publico de 2º grau manifestou-se pelo conhecimento e
no merito, pelo desprovimento dos recursos de apelacao civel, conforme alhures demonstrado, para que
seja mantida in totum a decisao do Juizo a quo. É o relatório. VOTO VOTO Presentes os pressupostos de
admissibilidade, conheço do recurso. In casu, o apelante Silvio Alencar Cremones, servidor publico da
Policia Militar Estadual, afirma que desde de 2016 deixou de receber o reajuste salarial previsto na Lei
Estadual nº 6.827/2006, recebendo o soldo equiparado ao salario minimo de 2015, em razao disso alega
que este se encontra congelado, sendo inferior a um salario minimo, aduz que desde o referido ano sua
remuneracao sofreu uma perda significativa em razao da omissao por parte da administracao publica. Por
outro lado, o Estado do Para discorre que o disposto no art. 2º da Lei Estadual nº 6.827/06 e
inconstitucional por estar em desconformidade com o art. 7º, IV, da Constituicao Federal, pois a Lei Maior
e clara ao vedar a vinculacao do salario minimo para qualquer fim, alem disso, afirma que a jurisprudencia
possui entendimento pacificado no sentido de que os militares nao possuem direito a garantia da
remuneracao nao inferior ao salario minimo. Pois bem, verifica-se que o autor, ora apelante, baseia sua
pretensao no art. 2º da Lei Estadual nº 6.827/2006, que determina que o valor do soldo do soldado nao
podera ser inferior ao valor do salario minimo. Senao vejamos: Art. 2º O valor do soldo de soldado nao
podera ser inferior ao valor do salario minimo. Ocorre que, o dispositivo acima mencionado esta
claramente em discrepancia com o estabelecido no art. 7º, IV, da Constituicao Federal, que, em seu texto
legislativo veda expressamente a vinculacao do salario minimo para qualquer fim, vejamos: Art. 7º Sao
direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, alem de outros que visem a melhoria de sua condicao
social:IV?salario minimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades
vitais basicas e as de sua familia com moradia, alimentacao, educacao, saude, lazer, vestuario, higiene,
transporte e previdencia social, com reajustes periodicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo
vedada sua vinculacao para qualquer fim; No mesmo sentido, em abril de 2008, o Supremo Tribunal
Federal editou a Sumula Vinculante nº 4, segundo a qual o salario minimo nao pode ser usado como
indexador de base de calculo de vantagem de servidor publico ou de empregado, nem ser substituido por
decisão judicial. Dessa forma, vejamos: Súmula Vinculante 4 - Salvo nos casos previstos na Constituição,
o salário mínimo não pode ser usado como indexador de base de cálculo de vantagem de servidor público
ou de empregado, nem ser substituído por decisão judicial. Ha, ainda, o disposto na Sumula Vinculante nº
6, que explicita a ausencia de inconstitucionalidade no estabelecimento de remuneracao inferior ao salario
minimo para os servidores da Policia Militar em fase inicial: Súmula Vinculante 6 - Não viola a Constituição
o estabelecimento de remuneração inferior ao salário mínimo para as praças prestadoras de serviço militar
inicial. No mesmo sentido, em sede de repercussao geral, a Suprema Corte determinou que a garantia do
salario minimo nao se aplica aos servidores do servico militar, observemos entendimento: A CF/1988 nao
estendeu aos militares a garantia de remuneracao nao inferior ao salario minimo, como o fez para outras
categorias de trabalhadores. II ? O regime a que se submetem os militares nao se confunde com aquele
aplicavel aos servidores civis, visto que tem direitos, garantias, prerrogativas e impedimentos proprios. III ?
Os cidadaos que prestam servico militar obrigatorio exercem um munus publico relacionado com a defesa
da soberania da patria. IV ? A obrigacao do Estado quanto aos conscritos limita-se a fornecer-lhes as
condicoes materiais para a adequada prestacao do servico militar obrigatorio nas Forcas Armadas.[RE
570.177, rel. min. Ricardo Lewandowski, P, j. 30-4-2008, DJE 117 de 27-6-2008, Tema 15.] .Grifei. E
ainda: O Plenario desta Corte, em sessao realizada por meio eletronico, concluiu, no exame do RE
570.177/SP, relator o ministro Ricardo Lewandowski, pela existencia da repercussao geral do tema
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

constitucional versado no presente feito. Na sessao plenaria de 30 de abril de 2008, o Tribunal, ao apreciar
o merito do mencionado recurso extraordinario, manteve o entendimento no sentido daconstitucionalidade
dos dispositivos legais que determinam o pagamento de soldo inferior ao salario minimo para as pracas
que prestam servico militar obrigatorio(...).[RE 551.788, rel. min. Dias Toffoli, dec. monocratica,j.18-5-2011,
DJE 107de6-6-2011.]. Grifei. Tambem e entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal, que a
remuneracao total do servidor, e nao seu salario base, nao pode ser inferior a um salario minimo. Nesse
sentido, atenta-se para a diferenca entre salario e remuneracao, pois enquanto o primeiro refere-se a
contraprestacao devida ao empregado em razao do servico por ele exercido, o segundo diz respeito a
soma do salario com outras vantagens recebidas, ou seja, trata-se da totalidade dos proventos percebido
pelo servidor. Averiguemos o disposto em Sumula Vinculante nº 16: Súmula Vinculante 16 - Os artigos 7º,
IV, e 39, § 3º (redação da EC 19/98), da Constituição, referem-se ao total da remuneração percebida pelo
servidor público. Em atencao a referida Sumula Vinculante, torna-se evidente que o beneficio previsto o
art. 7º, IV, da CF diz respeito apenas a remuneracao do servidor publico, estando o policial militar incluido,
deixando margem para que a estipulacao do salario-base (soldo) possa ser inferior ao salario minimo.
Compulsando os autos verifica-se que a remuneracao do Silvio Alencar Cremones nao e inferior a um
salario minimo, apesar do seu soldo o ser, (Id. 2317705 - Pag. 20/47). Logo, mostra-se cristalino que nao
assiste razao a pretensao do autor, pois a somatoria de todos os seus proventos excede o valor do salario
minimo vigente no pais. Em consonancia, consideremos as jurisprudencias: APELAÇÃO CÍVEL.AÇÃO DE
RETIFICAÇÃO DE SOLDO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA.APLICAÇÃO DA LEI 6.827/2006.
INEXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO À REGIME JURÍDICO. IRREDUTIBILIDADE DE
VENCIMENTOS PRESERVADA.IMPOSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO COMO
INDEXADOR. 1. A questão principal versa acerca da aplicação à remuneração do autor da Lei n.
5.174/1984, que prevê o recebimento pelo Coronel da Polícia Militar do Estado do valor de 60% (sessenta
por cento) da remuneração de Coronel das Forças Armadas. 3. A Lei n. 6.827/2006 revogou
expressamente as legislações anteriores que regulavam a fixação de soldo tanto de praças como oficiais
das Corporações Militares do Estado do Pará, regulamentando integralmente a matéria. 4. Não há direito
adquirido à Regime Jurídico. Entendimento pacificado no âmbito do Supremo Tribunal Federal.
Impossibilidade de vinculação do Salário Mínimo para qualquer fim. 5. Irredutibilidade de vencimentos
observada.Possibilidade de recebimento de valor inferior ao salário mínimo no que tange ao vencimento
básico (soldo), porquanto parcela que integra a remuneração. 6. Recurso conhecido, mas desprovido à
unanimidade. (2018.01850064-13, 189.659, Rel. EZILDA PASTANA MUTRAN, Órgão Julgador 1ª TURMA
DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 2018-05-07, Publicado em 2018-05-10) E ainda: PODER
JUDICIARIO TRIBUNAL DE JUSTICA DOESTADO DO PARA TURMA RECURSAL PERMANENTE
EXCLUSIVA DOS JUIZADOS ESPECIAIS RECURSO INOMINADO N° 0800164-57.2016.8.14.0954
RECORRENTE: DEISE BENJAMIM COUTO RECORRIDO (A): ESTADO DO PARA ORIGEM : JUIZADO
ESPECIAL CIVEL DA FAZENDA PUBLICA DE BELEMRELATORA: JUIZA DANIELLE DE CASSIA
SILVEIRA BUHRNHEIM EMENTA: JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA. RECURSO
INOMINADO.POLICIAL MILITAR. SOLDO FIXADO EM VALOR MENOR QUE O SALARIO MINIMO.
POSSIBILIDADE. O TOTAL DA REMUNERACAO NAO DEVE SER INFERIOR AO SALARIO MINIMO.
PEDIDO IMPROCEDENTE. SENTENCA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E NAO PROVIDO.1. Trata-
se de Recurso Inominado do autor interposto contra sentenca proferida pelo Juizado Especial Civel da
Fazenda Publica de Belem que julgou improcedente o pedido do autor na acao ordinaria de obrigacao de
fazer com pedido de tutela antecipada. 2. A autora informa que e Soldado, foi incluida no efetivo da policia
militar do Estado do Para e atualmente encontra-se no 6a Companhia Independente da Policia Militar,
contudo o valor do soldo que percebeu em janeiro/2016 - R$788,00 - e inferior ao valor do salario minimo
vigente - R$880,00. Aduz que a Lei 6.827/2006, em seu art. 2º, preve que o soldo de cabo nao podera ser
inferior ao salario minimo. Desse modo, requereu que seja determinado ao reu que providencie
imediatamente o pagamento das diferencas nao pagas a autora, bem como o pagamento definitivo,
assegurando-se o direito da requerente em ter o soldo reajustado ao valor do salario minimo do ano
corrente, R$880,00 (oitocentos e oitenta reais), bem como que seja tal reajuste incidido sobre as demais
verbas percebidas pelo militar. 3. O juizo de origem, em sentenca, julgou improcedente o pedido do autor,
por entender que o que nao pode ser menor que o salario minimo e a remuneracao total e nao somente o
soldo. 4. A autora interpos recurso inominado requerendo os mesmos pedidos da inicial. 5. Nao merece
reforma a sentenca de 1o grau. 6. Inicialmente, defiro o pedido de justica gratuita. 7.De acordo com a Lei
Estadual nº. 6.827, de 07 de fevereiro de 2006, em seu art. 2º que dispoe sobre o Soldo dos Efetivos das
Corporacoes Militares do Estado do Para, e estabelece que o soldado nao podera ter o valor do seu soldo
abaixo do salario minimo. 8.Contudo, de acordo com o entendimento STF, tal dispositivo deve ser
interpretado de acordo com os art. 7º, IV, e 39, § 3º, ambos da Constituicao Federal, de onde se extrai que
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

a remuneracao total dos servidores nao pode ser inferior ao salario minimo, mas nao o soldo, que
corresponde a uma parte de seus vencimentos.Nesse sentido, jurisprudencias a seguir: AGRAVO
REGIMENTAL EM AGRAVO DEINSTRUMENTO. POLICIAL MILITAR. SOLDO FIXADO EM VALOR
INFERIOR AO SALARIO MINIMO. POSSIBILIDADE. A jurisprudencia do Supremo Tribunal Federal
entende que a garantia do salario minimo e aplicavel a remuneracao global do policial militar e nao ao
vencimento basico ou soldo. Precedentes. Agravo regimental a que se nega provimento. (STF - AI 547623
RS - Orgao Julgador: Primeira Turma. Relator Min. ROBERTO BARROSO Publicacao - DJE 25-03-2014.
Julgamento 25 de Fevereiro de 2014). Grifei. Dessa forma, entendo correta a decisao do Juizo a quo, haja
vista se encontrar em conformidade com o ordenamento juridico e com os entendimentos jurisprudenciais.
Outrossim, o Estado do Para, em suas razoes recursais, alega que o autor nao comprovou a sua
hipossuficiencia para que lhe seja conferido o beneficio da assistencia judiciaria. Cumpre ressaltar que o
juizo de piso deferiu a gratuidade (Id. 2317706 - Pag. 2) ao apelante/apelado Silvio Alencar, por entender
que comprovou os requisitos para a concessao de tal beneficio. Verifica-se que a renda mensal do autor
varia entre R$ 2.489,08, R$ 2.658,69, conforme contracheques acostados ate o mes de fevereiro de 2018.
No entanto, sabe-se que e pacífico o entendimento que, para beneficiar-se da justica gratuita, basta a
simples declaracao de pobreza - a presuncao e juris tantum. Ademais, vale dizer que cabe a outra parte
provar que aquele que pleiteia o beneficio nao preenche os requisitos, contudo, o Estado do Para nao
provou que deixou de existir a situacao de insuficiencia de recursos que justificasse a gratuidade da
justica, posto que nao ha nos autos quais os rendimentos atuais do autor. Portanto, entendo que as
argumentacoes do Ente recorrente nao merecem prosperar. Ante o exposto, nego provimento aos
recursos de apelação, devendo ser mantida a decisão do juízo de piso. Condeno o autor/apelante ao
pagamento de custas e honorarios advocaticios, estes fixados em 12% do valor da causa, nos termos do
art. 85, §11, do CPC/2015, ficando suspensa a exigibilidade em razao da gratuidade de justica deferida ao
autor. Em virtude do não provimento do recurso de apelação interposto pelo Estado do Pará, condeno-o
ao pagamento de honorários advocatícios recursais, nos termos do art. 85,§1º c/c §8º, CPC/15, fixando-os
no valor de R$200,00 (duzentos reais). É como voto. Belém-PA, 04 de novembro de 2019. DESA. NADJA
NARA COBRA MEDARELATORA Belém, 04/11/2019

Número do processo: 0010118-78.2010.8.14.0028 Participação: APELANTE Nome: INSTITUTO


NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Participação: APELADO Nome: RENILSON RODRIGUES DOS
SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: WESLAYNE VIEIRA GOMES OAB: 887 Participação:
ADVOGADO Nome: JOSIANE KRAUS MATTEI OAB: 10206 Participação: AUTORIDADE Nome:
MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
APELAÇÃO (198) - 0010118-78.2010.8.14.0028APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIALREPRESENTANTE: PROCURADORIA-GERAL FEDERALAPELADO: RENILSON RODRIGUES
DOS SANTOSRELATOR(A):Desembargadora NADJA NARA COBRA MEDA EMENTA ACÃO
PREVIDENCIÁRIA. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. CUSTAS PROCESSUAIS. ISENÇÃO DO ENTE
AUTÁRQUICO.POSSIBILIDADE.JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA APLICADOS DE FORMA
CORRETA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS APLICADOS CORRETAMENTE. RECURSO CONHECIDO
E PARCIALMENTE PROVIDO.1 -O cálculo da correção monetária deve observar o julgamento do REsp
1.495.146 afetado pelo STJ (Tema 905), julgado em 22.02.2018, que consignou que as condenações
impostas à Fazenda Pública de natureza previdenciária sujeitam-se à incidência do INPC, no que se refere
ao período posterior à vigência da Lei 11.430/2006, que incluiu o art. 41-A na Lei 8.213/91. O dies a quo
será a data em que cada parcela deveria ter sido paga nos termos da Sumula 43 do STJ; Quanto aos juros
de mora, incidem segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança (art. 1º-F da Lei 9.494/97,
com redação dada pela Lei n. 11.960/2009).2 -A Autarquia Federal equiparada em prerrogativas e
privilegios a Fazenda Publica e, existindo legislacao estadual especifica concedendo isencao. Deve ser
excluída a condenação em custas processuais.3 -A fixação dos honorários advocatícios atendeu aos
parâmetros previstos no art. 85 do Código de Processo Civil, não havendo razão para minoração da
verba.4. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.ACÓRDÃOACORDAM os Exmos.
Desembargadores que integram a egrégia 2ª Turma de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado
do Pará, à unanimidade de votos,conhecer e dar parcial provimentoao recurso interposto, nos termos do
voto da relatora.Sala das Sessões do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, aos quatro dias do mês de
novembro de 2019.Este julgamento foi presidido pelo Exmo. Sr. Desembargador Luiz Gonzaga da Costa
Neto. RELATÓRIO Trata-se de recurso de Apelação interposto porINSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL ? INSS,contra sentença proferida pelo Juízo de Direito da 1° Vara Cível e Empresarial da
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Comarca de Marabá, que nos autos daAÇÃO PREVIDENCIÁRIAproposta porRENILSON RODRIGUES


DOS SANTOS, julgou procedente o pedido de estabelecimento do benefício previdenciário
correspondente a aposentadoria por invalidez acidentária.Em sua exordial, o Autor alega que
desempenhava suas funções profissionais e devido a um acidente durante o exercício realizado em sua
atividade se tornou inapto para o labor, esclarecendo, ainda, que não possui condições físicas para o
trabalho, visto o acidente que sofreu e a inviabilidade de exercer qualquer profissão no atual mercado de
trabalho. Nas razões do apelo, discorre o apelante, INSS, exclusivamente, sobre a correção monetária, a
isenção do pagamento de custas pela Fazenda Pública e a redução dos honorários advocatícios.A parte
apelada apresentou suas contrarrazões (ID 2217845).Nesta instância, o Ministério Público de 2º Grau,
manifestou-se no ID 2278028, pelo conhecimento e parcial provimento do recurso.É o relatório. VOTO
Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso.Nas razões do apelo, discorre o
apelante, INSS, exclusivamente, sobre a correção monetária, a isenção do pagamento de custas pela
Fazenda Pública e a redução dos honorários advocatícios.O INSS pugna ainda pela isencao de custas e
despesas processuais, por ser pessoa juridica de direito publico (Lei Federal n° 9.289/96, art. 4°, I).E certo
que a Fazenda Publica esta isenta do pagamento de custas e emolumentos, por forca do disposto no
artigo 39 da Lei nº 6.830/80, verbis: ?Art. 39 - A Fazenda Publica nao esta sujeita ao pagamento de custas
e emolumentos. A pratica dos atos judiciais de seu interesse independera de preparo ou de previo
deposito.Paragrafo Unico - Se vencida, a Fazenda Publica ressarcira o valor das despesas feitas pela
parte contraria.? Outrossim, em que pese a disposicao legal, nossos tribunais patrios registram
precedentes no sentido de que o Instituto Nacional do Seguro Social nao esta isento de pagamento de
custas, quando a acao estiver em curso perante a Justica Estadual. Este entendimento e estabelecido pela
Sumula 178 do STJ.Portanto, esse entendimento surgiu apos uma interpretação da Lei nº 6.830/80, no
sentido de que a prerrogativa somente se aplicaria no âmbito federal. Ocorre que, existindo Lei Estadual
concedendo benefício semelhante, a cobrança de custas da autarquia se mostra despropositada.No
âmbito do Estado do Para, a Lei n° 8.328, de 29 de dezembro de 2015, dispõe sobre o regimento de
custas e outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Para, e estabelece no
art. 40 a isenção para as autarquias federais, senao vejamos: ?Art. 40. São isentos do pagamento das
custas processuais:I - a União, os Estados, os Municípios, o Distrito Federal, suas autarquias e fundações
públicas;II - o Ministério Publico;III - a Defensoria Publica;IV - o beneficiario da assistencia judiciaria
gratuita;V - os autores, na Acao Popular, na Acao Civil Publica e na acao coletiva de que trata o Codigo de
Defesa do Consumidor, ressalvada a hipotese de litigancia de ma-fe;VI - o reu pobre nos feitos
criminais;VII - o acidentado, nas acoes de acidente do trabalho;VIII- as vitimas nos processos de
competencia do Juizado de Violencia Domestica e Familiar contra a Mulher. Paragrafo unico. As isencoes
previstas neste artigo nao alcancam as entidades fiscalizadoras do exercicio profissional, nem eximem as
pessoas juridicas referidas no inciso I, quando vencidas, da obrigacao de reembolsar as taxas, custas e
despesas judiciais antecipadas pela parte vencedora.? Do exposto, resulta que, sendo a Autarquia Federal
equiparada em prerrogativas e privilegios a Fazenda Publica e, existindo legislacao estadual especifica
concedendo isencao, a sentenca de primeiro grau deve ser reformada neste aspecto.Outro nao e o
entendimento jurisprudencial, consoante se verifica das ementas abaixo transcritas: PREVIDENCIARIO E
PROCESSUAL CIVIL. APELACAO DO INSS INTERPOSTA PERANTE O TRIBUNAL DE JUSTICA DO
DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS. PREPARO. INCIDENCIA DAS DISPOSICOES DA LEI FEDERAL
8.620/93, QUE GARANTE A ISENCAO DO PAGAMENTO DE CUSTAS PARA O INSS. SUMULA
178/STJ. INAPLICABILIDADE. 1. Esta Corte Superior, partindo da premissa de que a lei federal somente
tem o condao de isentar o INSS das custas federais, sumulou o entendimento de que, nao havendo lei
local em sentido contrario, o INSS nao goza de isencao do pagamento de custas e emolumentos, nas
acoes acidentarias e de beneficios, propostas na Justica Estadual (Sumula 178/STJ). (...)" (REsp
1039752/DF, Rel. Ministro NAPOLEAO NUNES MAIA FILHO, QUINTA TURMA, julgado em 26/06/2008,
DJe 25/08/2008).? PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS A EXECUCAO FISCAL. SERVICOS JUDICIARIOS
ESTADUAIS. FAZENDA NACIONAL. UTILIZACAO. JURISDICAO FEDERAL. CUSTAS E
EMOLUMENTOS JUDICIAIS. CABIMENTO. LEI nº 9.289/96, ART. 1º, § 1º. 1. Valendo-se dos servicos
judiciarios estaduais no exercicio de jurisdicao federal, deve a Fazenda Nacional sujeitar- se as custas e
aos emolumentos judiciais, a menos que exista convenio ou lei local que os isente. "O INSS nao goza de
isencao do pagamento de custas e emolumentos, nas acoes acidentarias e de beneficios, propostas na
Justica Estadual" (Sumula 190/STJ). Inteligencia do § 1º do art. 1º da Lei nº 9.289/96. 2. Recurso especial
improvido." (REsp 738986/PR, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em
15/09/2005, DJ 03/10/2005 p. 222). A proposito do tema, confira- se o entendimento expresso no
enunciado nº 178 da Sumula desta Corte, verbis: "O INSS nao goza de isencao do pagamento de custas e
emolumentos, nas acoes acidentarias e de beneficios propostas na Justica Estadual." (originais sem
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

destaques) Em relação aos juros de mora e correção monetária, faz-senecessários algumas


ponderações.Os consectários devem seguir a sorte do julgado, proferido pelo STF no Recurso
Extraordinário em repercussão geral nº 870.947/SE (TEMA 810), ocorrido em 20-9-2017 onde revelou-se
inconstitucional o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na parte em que
disciplina a atualização monetária das condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração
oficial da caderneta de poupança, uma vez que não se qualifica como medida adequada a capturar a
variação de preços da economia, sendo inidônea a promover os fins a que se destina. O STJ, por sua vez,
no julgamento do REsp 1.495.146-MG, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 22/02/2018
(recurso repetitivo), que resultou no Tema 905 do STJ, definiu os seguintes parâmetros para as
condenações judiciais referentes a servidores e empregados públicos: (a) até dezembro/2002: juros de
mora de 1% ao mês; correção monetária de acordo com os índices previstos no Manual de Cálculos da
Justiça Federal, com destaque para a incidência do IPCA-E a partir de janeiro/2001; (b) agosto/2001 a
junho/2009: juros de mora: 0,5% ao mês; correção monetária: IPCA-E; (c) período posterior à vigência da
Lei 11.960/2009: juros de mora segundo o índice de remuneração da caderneta de poupança; correção
monetária com base no IPCA-E. No cálculo da correção monetária, o dies a quo será a data em que cada
parcela deveria ter sido paga, enquanto que os juros de mora, deverão incidir a partir da citação válida.
Esclareço, por fim, que os juros de mora não devem incidir no período compreendido entre a homologação
dos valores devidos e a expedição do precatório, nos termos da Súmula Vinculante nº 17 ("Durante o
período previsto no parágrafo 1º do artigo 100 da Constituição, não incidem juros de mora sobre os
precatórios que nele sejam pagos").Compulsando os autos verifico que a sentença ora objurgada aplicou
corretamente a condenação a apelada no tocante ao valor de honorários.A fixação dos honorários
advocatícios atendeu aos parâmetros previstos no art. 85 do Código de Processo Civil, não havendo razão
para minoração da verba. Art. 85. A sentença condenará o vencido a pagar honorários ao advogado do
vencedor.§ 1o São devidos honorários advocatícios na reconvenção, no cumprimento de sentença,
provisório ou definitivo, na execução, resistida ou não, e nos recursos interpostos, cumulativamente.§ 2o
Os honorários serão fixados entre o mínimo de dez e o máximo de vinte por cento sobre o valor da
condenação, do proveito econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da
causa, atendidos:I - o grau de zelo do profissional;II - o lugar de prestação do serviço;III - a natureza e a
importância da causa;IV - o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço.§ 3o
Nas causas em que a Fazenda Pública for parte, a fixação dos honorários observará os critérios
estabelecidos nos incisos I a IV do § 2o e os seguintes percentuais:I - mínimo de dez e máximo de vinte
por cento sobre o valor da condenação ou do proveito econômico obtido até 200 (duzentos) salários-
mínimos; Considerando tais parâmetros, entendo ser justo o arbitramento dos honorários sucumbenciais
fixados pelo juízo de piso.Ante o exposto,conheço E DOU PARCIAL PROVIMENTOao recurso, no sentido
de isentar o recorrente de pagamento das custas e despesas processuais, mantendo, no mais, todos os
termos da sentença, conforme a fundamentação.É como voto.Belém, 04 de novembro 2019. DESA.
NADJA NARA COBRA MEDARELATORA Belém, 04/11/2019

Número do processo: 0001012-21.2011.8.14.0046 Participação: APELANTE Nome: ANGELA MORAIS DE


SOUSA Participação: APELADO Nome: JOSE DE RIBAMAR BARBOSA DE SOUSA Participação:
ADVOGADO Nome: LUIS JANES SILVA DA SILVA OAB: 1469800A/MAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DESEMBARGADOR JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA
BEZERRA JUNIORAPELAÇÃO (198):0001012-21.2011.8.14.0046APELANTE: ANGELA MORAIS DE
SOUSAREPRESENTANTE: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARANome: ANGELA MORAIS
DE SOUSAEndereço: Rua Nossa Senhora de Fátima, 1032, Parque Elite, RONDON DO PARá - PA -
CEP: 68638-000Nome: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARAEndereço: Rua Nossa Senhora
de Fátima, 1032, Parque Elite, RONDON DO PARá - PA - CEP: 68638-000APELADO: JOSE DE
RIBAMAR BARBOSA DE SOUSANome: JOSE DE RIBAMAR BARBOSA DE SOUSAEndereço: BOA
VISTA, 337, JACU, AçAILâNDIA - MA - CEP: 65930-000Advogado: LUIS JANES SILVA DA SILVA OAB:
MA1469800A Endereço: RIO NEGRO, 123, PQ AMAZONAS, IMPERATRIZ - MA - CEP: 65910-
300DECISÃO INTERLOCUTÓRIATrata-se deApelação Cível nº 0001012-21.2011.8.14.0046? autos
virtuais,interposta porD.S.D.M. representado por sua genitora A.M.D.S.contra decisão doJuízo da
Comarca de Rondon do Pará, proferida nos autos daAÇÃO DE ALIMENTOS, proposta contra
J.D.R.B.D.S., (Processo de mesmo número ? autos físicos),que extinguiu o feito, sem resolução de mérito,
com fulcro no art. 485, III, do CPC(789695, p. 1).Coube-me a relatoria por
distribuição.DECIDO.Preenchidos os requisitos legais de admissibilidade,recebo a Apelação em ambos os
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

efeitos, nos termos do art. 1012 do CPC/2015.Remetam-se os autos ao Órgão Ministerial nesta Superior
Instância, para fins de manifestação como Custos Legis, de acordo com o disposto no art. 176 e ss. do
CPC/2015.À UPJ, para os devidos fins.Após, retornem conclusos Belém, data registrada no Sistema.
JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JÚNIORDesembargador Relator

Número do processo: 0040979-54.2015.8.14.0085 Participação: APELANTE Nome: JOSE ERNANDES


BRITO DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: MAILTON MARCELO SILVA FERREIRA OAB:
9206/PA Participação: ADVOGADO Nome: CASSIO MURILO SILVEIRA CASTRO OAB: 22474/PA
Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS AUGUSTO TEIXEIRA DE BRITO NOBRE OAB: 9316/PA
Participação: ADVOGADO Nome: VANESSA DE CASSIA PINHEIRO DE MACEDO OAB: 806
Participação: ADVOGADO Nome: GIOVANNI HAGE KARAM GIORDANO OAB: 25131/PA Participação:
APELADO Nome: MUNICIPIO DE INHANGAPI Participação: ADVOGADO Nome: MIGUEL BIZ OAB: 409
Participação: ADVOGADO Nome: ERIC FELIPE VALENTE PIMENTA OAB: 794 Participação: APELADO
Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARÁ Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO
PUBLICO DO ESTADO DO PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO (198) -
0040979-54.2015.8.14.0085APELANTE: JOSE ERNANDES BRITO DA SILVAAPELADO: MUNICIPIO DE
INHANGAPI, MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARÁREPRESENTANTE: PARA MINISTERIO
PUBLICORELATOR(A):Desembargadora NADJA NARA COBRA MEDA EMENTA EMENTA.
ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. IMPROBIDADE. LEI Nº 8.429/92.
ATRASO DEMASIADO NA PRESTAÇÃO DE CONTAS E CONTRATAÇÕES IRREGULARES SEM O
DEVIDO PROCESSO LICITATÓRIO. CONFIGURAÇÃO DE ATOS ÍMPROBOS POR OFENSA AOS
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO (ART. 37, XXI DA CF/1988 E ART. 11 DA LEI Nº 8.429/1992).
DESNECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DO DANO AO ERÁRIO OU DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO.
MULTA CIVIL. MANUTENÇÃO. RAZOABILIDADE DO QUANTUM FIXADO. SENTENÇA MANTIDA.
RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.1 - A norma do art. 11 da Lei 8.429/92 prevê tipo aberto que
engloba toda ação ou omissão dolosa que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e
lealdade às instituições. 2 ? É fato incontroverso nos autos, a não aprovação das contas relativas ao
exercício financeiro de 2010, cujo ordenador foi o réu/apelante; bem como, a dispensa indevida de
licitação na contratação com empresas particulares, no importe global de R$ 991.223,94.3 - As
contratações ordenadas pelo demandado/apelante, sem o devido processo licitatório, ainda que os
serviços tenham sido prestados, causaram prejuízo ao erário, uma vez que, desrespeitaram a Lei n.
8.666/93, além de ofensa aos art. 37, caput e inciso XXI da CF/1988.4 ? Nos casos de ausência regular de
prestação de contas no prazo legal (art. 11, VI da Lei de Improbidade Administrativa) e ausência de
processos licitatórios, o dano decorre do simples descumprimento dos deveres e princípios que pautam a
atuação administrativa.5 - Quanto às sanções impostas ao Apelante, verifico que foram aplicadas de forma
adequada na espécie, diante da natureza do ato de improbidade administrativa efetivamente provado,
tendo o magistradoa quose pautado pela observância dos princípios da razoabilidade e da
proporcionalidade ao concretizá-las.5 - APELAÇÃO CONHECIDA E NÃO PROVIDA.
ACÓRDÃOACORDAMos Exmos. Desembargadores que integram a egrégia 2ª Turma de Direito Público
do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à unanimidade de votos,conhecer e negar provimentoa
Apelação interposta, nos termos do voto da relatora.Sala das Sessões do Tribunal de Justiça do Estado do
Pará, aos quatro dias do mês de novembro de 2019.Este julgamento foi presidido pelo Exmo. Sr.
Desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto. RELATÓRIO Trata-se deAPELAÇÃO CÍVELinterposta
porJOSÉ ERNANDES BRITO DA SILVA,inconformado com a sentença prolatada pelo Juízo de Direito da
Vara Única da Comarca de Inhangapi, que julgou parcialmente procedente a ação civil pública por
improbidade administrativa.Narra a inicial (Id. n. 2235222) que o Ministério Público ajuizou Ação Civil
Pública por Improbidade Administrativa, em desfavor de José Ernandes Brito da Silva, ex-Secretário
Municipal de Saúde, do Município de Inhangapi.Relata o Parquet na exordial que, o Tribunal de Contas
dos Municípios,julgou irregular as contas relativas ao exercício financeiro de 2010, de responsabilidade de
José Ernandes Brito da Silva, em razão de diversas irregularidades, tais como: prestação de contas
intempestiva, falta de remessa do parecer do Conselho Municipal de Saúde, ausência de procedimento
licitatório nas compras e serviços junto as empresas G. Costa de Lima Construções, Super Posto Palmeira
Ltda, Pentágono Distribuidora de Medicamentos Ltda, Distribuidora de Produtos Médicos Ltda, Castanhal
Medicamentos Ltda, K.M. Sampaio Cia Ltda. e, Auto 4x4 Serviços e Comércio de Peças Automotivas,
totalizando 99 compras, no importe global de R$ 991.223,94.Aduz que, as supracitadas irregularidades
cometidas por José Ernandes Brito da Silva, na gestão dos recursos do Fundo Municipal de Saúde de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Inhagapi, no exercício financeiro de 2010, se ajustam às disposições da Lei Federal nº 8.429/92,


configurando os seguintes atos de improbidade administrativa que causaram prejuízo ao erário municipal e
que atentaram contra os princípios da administração pública. Em sentença proferida Id. n. 2235262, o
Juízo de Piso julgou parcialmente procedente a demanda, nos seguintes termos:?Ante o exposto e por
tudo mais que dos autos constam, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido inicial, para o fim de
CONDENAR o requerido JOSÉ ERNANDES BRITO DA SILVA por ato de improbidade administrativa
previsto no art. 11, caput, da Lei n.º 8.429/92 e, por consequência, impor-lhe as sanções de suspensão
dos direitos políticos por 03 anos, a contar do trânsito em julgado dessa sentença, e pagamento de multa,
equivalente a 3 vezes ao valor de uma remuneração mensal percebida pelo Requerido no cargo de
Secretário Municipal de Saúde, no exercício financeiro de 2010, devidamente atualizado pelo INPC desde
o último mês de sua administração, cuja verba deverá ser revertida em favor do Município de Inhangapi.?
Irresignado, o apelante interpôs o presente Recurso de Apelação(ID nº 2235263) alegando, em síntese
que, inexiste ato lesivo no presente caso, uma vez que a mera intempestividade da prestação de contas,
quando ausente dolo ou má-fé, não enseja a condenação por improbidade administrativa. Que a ausência
de comprovação de dispensa ou inexigibilidade de licitação nas aquisições realizadas pelo município não
revelou qualquer dano ao erário, posto que, os bens teriam sido entregues e os serviços realizados, bem
como que, não estariam presentes todos os requisitos do artigo 10 da Lei nº 8.429/92 para configuração
de improbidade administrativa, inexistindo provas de enriquecimento ilícito do Recorrente.Sustenta ainda
que, o processo administrativo ainda não havia se encerrado e, caso a condenação por ato de
improbidade seja mantida, deve ser reformada a sentença em relação às sanções arbitradas, uma vez que
a suspensão dos direitos políticos é a mais drástica de todas as sanções previstas na lei, devendo ser
observado a proporcionalidade e a razoabilidade.Ao final, pugnou pelo provimento do Recurso para
reformar a sentença combatida.Contrarrazões ofertadas pelo Parquet (Id-Num. 2235365) onde afirma que
o apelante cometeu diversos atos de improbidade administrativa, não havendo margens para conclusões
que levem outro entendimento.Ressalta o apelado que, os fatos narrados na inicial são graves e que a
sentença fixou as sanções praticamente em seu patamar mínimo, não havendo nenhum motivo para
reforma da decisão.Em parecer ofertado (Id-Num. 2332209), o Ministério Público de 2º Grau, manifestou-
se pelo conhecimento e desprovimento do Recurso de Apelação.É o relatório. VOTO Conheço do recurso
porque regular e tempestivamente aviado, constatados os pressupostos subjetivos e objetivos de
admissibilidade, pelo que passo à sua análise.Cinge-se a controvérsia acerca da existência de ato de
improbidade administrativa por parte do Sr. JOSE ERNANDES BRITO DA SILVA, bem como, acerca das
sanções aplicadas.Pois bem, é fato incontroverso nos autos, a rejeição das contas do Fundo Municipal de
Saúde de Inhangapi, exercício financeiro 2010, cujo ordenador de despesas foi o réu, ora apelante,
conforme se observa do Acórdão nº 24.376 do Tribunal de Contas dos Municípios (Num. 2235226 - Pág.
35). Ademais, verifico ainda que conforme consta do relatório técnico, emitido pela 4ª controladoria do
TCM (ID nº 2235226 - Páginas 21-25), foram detectadas as seguintes irregularidades: a) Atraso no envio
da prestação de contas do 1º ao 3º quadrimestre; b) Divergências entre as informações prestadas em
meio documental e no e-contas; c) Não remessa parecer do Conselho municipal de Saúde; d) Ausências
de Processos Licitatórios para os seguintes credores: G. Costa de Lima Construções (construção de posto
de saúde e sistema de abastecimento de água ? R$ 402.637,31), Super Posto Palmeira Ltda (combustível
? R$ 163.419,27), Pentágono Distribuidora de Medicamentos Ltda (Medicamentos ? R$ 115.749,72),
Distribuidora de Produtos Médicos Ltda (medicamentos ? R$ 99.184,55), Castanhal Medicamentos Ltda
(medicamentos ? R$ 89.717,50), K.M. Sampaio Ltda (medicamentos ? R$ 70.515,50) e, 4x4 Serv. e Com.
de Peças Automotivas (aquisição de ambulância ? R$ 50.000,00).Não bastasse isso, o apelante só veio a
apresentar a prestação de contas referente ao 3º quadrimestre de 2010, em fevereiro de 2012 (ID nº
2235222 - Pág. 18), quando já ultrapassado em muito o prazo legal.Nesse sentido, restou demonstrado
que as condutas perpetradas pelo demandado/apelante, constituem ato de improbidade administrativa
previstas no art. 10, caput e inciso VIII e art. 11, caput e inciso VI da Lei n. 8.429/1992, in verbis:Art. 10.
Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa
ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens
ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:VIII - frustrar a licitude de processo
licitatório ou de processo seletivo para celebração de parcerias com entidades sem fins lucrativos, ou
dispensá-los indevidamente; (Redação dada pela Lei nº 13.019, de 2014 Art. 11. Constitui ato de
improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou
omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e
notadamente:I a V - Omissis;VI - deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo;VII - Omissis.
Desta forma, diante dos preceitos legais acima transcritos, as condutas omissivas do demandado,
consubstanciada na ausência da correta prestação de contas dos recursos públicos, bem como, a
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dispensa indevida de licitação, configura, indubitavelmente, ato de improbidade, eis que decorrentes da
ausência de observância dos princípios constitucionais que regem a Administração Pública, causando
prejuízo ao erário o dispêndio de verbas públicas em contratações irregulares.Note-se que o apelante, se
limita a afirmar que ?não houve dano algum aos cofres públicos?, ?uma vez que os serviços foram
prestados?.Ocorre que, essas contratações ordenadas pelo demandado, sem o devido processo licitatório,
embora os serviços tenham sido prestados, causaram sim prejuízo ao erário, uma vez que,
desrespeitaram a Lei n. 8.666/93, além de ofensa aos art. 37, caput e inciso XXI da CF/1988.Na hipótese
em julgamento, verifica-se que as condutas atribuídas ao Agente, notoriamente não condizem com o
regramento que deve ser observado, assim, os atos praticados pelo Apelante estão tipificados no art. 11
da Lei n.º 8.429/92, configurando-se o dolo que demonstra a negligência do Agente Público na gestão dos
recursos públicos, porconseguinte, na prestação de contas irregulares e na violação dos princípios da
Administração Pública.Quanto ao elemento subjetivo da conduta, é pacífica a orientação do STJ no
sentido de que a "lesão a princípios administrativos contida no art. 11 da Lei n. 8.429/92 não exige dolo
específico na conduta do agente nem prova da lesão ao erário. Basta a vontade de praticar o ato descrito
na norma para ficar configurado o ato de improbidade" (STJ, AgRg no REsp 1.100.213/PR, Rel. Min.
Humberto Martins).Assim, não se pode afastar o dolo do réu/apelante na prática de tais condutas, já que,
para a caracterização desse elemento subjetivo, basta a presença da vontade livre e consciente do agente
para praticar determinada conduta, sendo esta a hipótese dos autos.No que tange à ausência de
comprovação de dispensa ou inexigibilidade de licitação referentes aos contratos celebrados com as
empresas G. Costa de Lima Construções, Super Posto Palmeira Ltda, Pentágono Distribuidora de
Medicamentos Ltda, Distribuidora de Produtos Médicos Ltda, Castanhal Medicamentos Ltda, K.M.
Sampaio Cia Ltda. e, Auto 4x4 Serviços e Comércio de Peças Automotivas (no importe global de R$
991.223,94), ressalto que, a jurisprudência é assente no sentido de sempre privilegiar o processo
licitatório, comportando exceções de forma justificável, o que não ocorre no presente caso.Nesse sentido,
trago à colação o seguinte aresto de julgado:.CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL
CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
CONSUBSTANCIADOS EM CONTRATAÇÕES IRREGULARES DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA
ADMINISTRATIVO, SEM OBSERVÂNCIA À LEI DE LICITAÇÕES. ILEGALIDADE. AFRONTA A
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. CONDENAÇÃO MANTIDA. EXCLUSÃO DA PENALIDADE DE
SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS. SENTENÇA MODIFICADA EM PARTE. APELO CONHECIDO
E PARCIALMENTE PROVIDO. CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL.
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA PARCIAL. PRELIMINAR DE
NÃO CONHECIMENTO DO APELO POR INTEMPESTIVIDADE. RECURSO INTERPOSTO NO ÚLTIMO
DIA DO PRAZO. REJEIÇÃO. MÉRITO:ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
CONSUBSTANCIADOS EM CONTRATAÇÕES IRREGULARES DE ADVOGADOS. ILEGALIDADE DA
INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE SITUAÇÃO URGENTE OU SINGULAR.
AUSÊNCIA DE NOTORIEDADE DOS PROFISSIONAIS. EXIGÊNCIA CONSTITUCIONAL DE
CONCURSO PÚBLICO. EXCLUSÃO DA PENA DE SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS.
SENTENÇA MODIFICADA EM PARTE. APELO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. (TJ/RN -
Apelação Cível nº 2014.019221-0 Relatora: Desª Judite Nunes, Julgado em 10.10.2017). Grifos
acrescidos. (TJ-RN - AC: 20170150077RN, Relator: Juiz Convocado Luiz Alberto Dantas Filho, Data de
Julgamento: 19/03/2019, 2ª Câmara Cível)Ademais, o mesmo raciocínio de desnecessidade de
demonstração de danos ao erário se aplica à condenação pela ausência regular de prestação de contas
no prazo legal (art. 11, VI da Lei de Improbidade Administrativa). Nesse caso, o dano decorre do simples
descumprimento dos deveres e princípios que pautam a atuação administrativa.Com efeito, na hipótese
dos autos, cuidando-se da prática de atos de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da
Administração Pública (art. 11, VI, da Lei 8.429/92), é de aplicar-se o previsto no art. 12, II, da mesma lei,
que assim dispõe, in verbis:Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas
previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes
cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:
(Redação dada pela Lei nº 12.120, de 2009).II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano,
perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da
função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas
vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos
fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja
sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos; Feitas essas considerações, entendo perfeitamente razoável
todas as sanções atribuídas pelo D. Juízo a quo, eis que, foram aplicadas de forma adequada na espécie,
diante da natureza do ato de improbidade administrativa efetivamente provado, tendo o magistrado a quo
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se pautado pela observância dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade ao concretizá-


las.Assim, comungando com os fundamentos acima transcritos, não vislumbro o que reformar na sentença
recorrida, devendo ser ela mantida em todos os seus termos.Com estas considerações e na esteira da
manifestação do Órgão Ministerial, conheço e NEGO PROVIMENTO ao recurso interposto, mantendo
integralmente a sentença hostilizada.Outrossim, com base no art. 6º do CPC, advirto as partes que a
matéria foi analisada com base nas alegações pertinentes ao caso, pois o juiz não está obrigado a
responder todas as alegações das partes, quando já tenha encontrado motivo suficiente para fundamentar
a decisão, nem se obriga a ater-se aos fundamentos indicados por elas e, tampouco, responder um a um
todos os seus argumentos, motivo pelo qual, eventuais embargos de declaração poderão ser considerados
protelatórios, sujeitando-se as partes à eventual condenação ao pagamento da multa prevista no art.
1.026, § 2º, do CPC.É comoVOTO.Belém, 04 de novembro de 2019. DESA. NADJA NARA COBRA
MEDA.Relatora Belém, 04/11/2019

Número do processo: 0031932-58.2013.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: INSTITUTO DE


GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA Participação: APELADO Nome: MARIA DE FATIMA
FERREIRA DA COSTA Participação: ADVOGADO Nome: RICARDO JERONIMO DE OLIVEIRA FROES
OAB: 8376/PA Participação: APELADO Nome: ELIENAI TEIXEIRA MOURA Participação: ADVOGADO
Nome: RICARDO JERONIMO DE OLIVEIRA FROES OAB: 8376/PA Participação: APELADO Nome:
POLYANNA PANTOJA DIAS Participação: ADVOGADO Nome: RICARDO JERONIMO DE OLIVEIRA
FROES OAB: 8376/PA Participação: APELADO Nome: RAIMUNDO EMMANUEL MATOS COSTA
Participação: ADVOGADO Nome: RICARDO JERONIMO DE OLIVEIRA FROES OAB: 8376/PA
Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARATRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728) - 0031932-
58.2013.8.14.0301APELANTE: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO
PARAREPRESENTANTE: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO
PARAAPELADO: MARIA DE FATIMA FERREIRA DA COSTA, ELIENAI TEIXEIRA MOURA, POLYANNA
PANTOJA DIAS, RAIMUNDO EMMANUEL MATOS COSTARELATOR(A):Desembargadora NADJA NARA
COBRA MEDA EMENTA PROCESSO Nº 0031932-58.2013.8.14.03012ª TURMA DE DIREITO
PÚBLICOAPELACAO CIVEL/REMESSA NECESSARIAAPELANTE: INSTITUTO DE GESTAO
PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA ? IGEPREVPROCURADOR AUTARQUICO: MARLON JOSE
FERREIRA DE BRITOAPELADOS: MARIA DE FATIMA FERREIRA DA COSTA E OUTROSADVOGADO:
RICARDO JERONIMO DE OLIVEIRA FROESPROCURADOR DE JUSTIÇA: NELSON PEREIRA
MEDRADORELATORA: DESA. NADJA NARA COBRA MEDA EMENTA: APELAÇÃO E REEXAME
NECESSÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. MILITAR. ABONO SALARIAL. ILEGITIMIDADE PASSIVA
DO IGEPREV. PRELIMINAR REJEITADA. ABONO SALARIAL. NATUREZA TRANSITÓRIA.
POSSIBILIDADE DA INCORPORAÇÃO DA VANTAGEM ANTE A PARIDADE ENTRE OS MILITARES DA
ATIVA E OS INATIVOS TRANSFERIDOS PARA A RESERVA REMUNERADA, SE A TRANSFERÊNCIA
OCORREU ANTES DA ENTRADA EM VIGOR DA EC Nº 41/2003. RECURSO DE APELAÇÃO
CONHECIDO E NÃO PROVIDO. REEXAME NECESSÁRIO SENTENÇA MANTIDA. 1. Preliminar de
Ilegitimidade passiva do IGEPREV. Segundo o art. 2° da Lei n° 6.564/2003, o IGEPREV, ao receber os
recursos do Tesouro Estadual, coordena a destinação e executa os pagamentos, ou seja, ainda que
receba tais recursos, é ele quem administra os pagamentos previdenciários. Sendo assim, possui
responsabilidade para com os benefícios e com os beneficiados, portanto é legitimado para figurar no polo
passivo da presente ação. Preliminar rejeitada.2. No Mérito. Em que pese o abono salarial instituído pelos
Decretos nº 2219/97, 2.836/98 e 2837/98 possuir natureza transitória conforme entendimento assentado
por este Tribunal, ressalva-se, no entanto, dessa compreensão, as incorporações realizadas pelo órgão
previdenciário antes da vigência da Emenda Constitucional nº 41/2003, bem como a possibilidade de
paridade entre ativos e inativos na ocasião da transferência para a reserva anteriormente à mencionada
reforma constitucional. 3. No caso, observo que apenas MARIA DE FATIMA FERREIRA DA COSTA
preenche os requisitos para equiparacao, pois foi transferida para a reserva remunerada no dia
02/05/2000, do mesmo modo que POLYANNA PANTOJA DIAS, aposentada no dia 12/06/2003, portanto,
anteriormente a entrada em vigor da EC nº 41/2003. Contudo, os Apelados ELIENAI TEIXEIRA MOURA e
RAIMUNDO EMMANUEL MATOS COSTA foram transferidos para inatividade nas datas de 01/02/2012 e
13/01/2012, respectivamente, portanto, posterior a EC n.º 41/2003.4. Recurso de Apelação conhecido e
não provido, em sede de Reexame Necessário manter a sentença em todos os seus termos. ACORDAM
os Excelentíssimos Senhores Desembargadores que integram a Egrégia 2ª Turma de Direito Público do
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Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à unanimidade de votos, conhecer e NEGAR PROVIMENTO ao


recurso de Apelação Cível,em sede de Reexame Necessário manter a sentença em todos os seus termos,
nos termos do voto da relatora. Sala das Sessões do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, aos quatro
dias do mês de novembro de 2019. Este Julgamento foi presidida pela Exma. Sra. Desembargadora Luzia
Nadja Guimarães Nascimento. RELATÓRIO RELATÓRIO Tratam os presentes autos de REMESSA
NECESSARIA e RECURSO DE APELACAO, este interposto peloINSTITUTO DE GESTAO
PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA - IGEPREV(Num. 2010281 ? pags. 01/26) contra a r. sentenca
proferida pela MMa. Juiza da 2ª Vara de Fazenda Publica de Belem (Num. 2010277 ? pags. 05/12), nos
autos doMANDADO DE SEGURANCA COM PEDIDO LIMINAR(Num. 2010208 ? pags. 03/17) impetrado
porELIENAI TEIXEIRA MOURA, MARIA DE FATIMA FERREIRA DA COSTA, RAIMUNDO EMMANUEL
MATOS COSTA e POLYANA DIAS PIMENTELcontra ato do PRESIDENTE DO IGEPREV. A r. sentenca
(Num. 2010277 ? pags. 05/12), de inicio, afastou as preliminares de ilegitimidade passiva do IGEPREV,
por entender que cabera ao Instituto arcar com os custos do reconhecimento do direito a percepcao do
beneficio dos pensionistas. Concluiu, ainda que a via eleita nao permite a cobranca de parcelas retroativas
a sua impetracao, logo, inexistente interesse do Estado em ingressar no feito. Rejeitou a alegacao de
prescricao com fundamento na Sumula 85 do STJ, por se tratar de prestacao de trato sucessivo. No
merito, apesar de reconhecer a transitoriedade do abono pleiteado pelos autores, ressalvou que antes da
EC n. 41/03 havia paridade remuneratoria entre os policiais da ativa e da inativa independente do carater
temporario de qualquer beneficio que recebiam. Em consequencia concedeu a seguranca a MARIA DE
FATIMA FERREIRA DA COSTA e POLYANA DIAS PIMENTEL, por terem sido transferidas para
inatividade antes da vigencia da referida emenda, denegando writ aos autores ELIENAI TEIXEIRA
MOURA e RAIMUNDO EMMANUEL MATOS COSTA, que se aposentaram somente apos a alteracao da
regra de paridade. Inconformado, o IGEPREV interpos Apelacao (Num. 2010281 ? pags. 01/26) pugnando
pela recepcao do recurso em seu duplo efeito, baseando-se na Lei n.º 9.717/98, que preve que as
parcelas remuneratorias nao integram a base de contribuicao do servidor. Sustentou, em sede de
preliminar, a sua ilegitimidade passiva, ja que so tem responsabilidade sobre as verbas que constituem os
proventos dos policiais. Subsidiariamente, pugnou pela necessidade da formacao de litisconsorcio, com a
inclusao do Estado do Para no polo passivo da demanda. No merito, alegou a inconstitucionalidade dos
Decretos Estaduais nº 2.219/97, nº 2.837/98 e nº 1.699/05, por serem contrarios a Constituicao Federal ou
Estadual. Aduziu que o beneficio pleiteado pelos Autores/Recorridos e uma vantagem pessoal de carater
transitorio, por isso nao compoe o salario de contribuicao do servidor. Consequentemente, nao pode o
abono ora pretendido ser concedido para majorar os proventos dos policiais civis, que toma por base o
vencimento acrescido das vantagens permanentes, conforme Decreto nº 2.836/98. Por fim, defendeu que,
apos a transferencia do servidor para a inatividade, as parcelas a que os agentes fazem jus passam a ser
financiadas com recursos do fundo previdenciario, vedada a inclusao de outras vantagens que nao
integraram a contribuicao do servidor. Na pag. 03 do ID 2010282, consta que transcorreu o prazo sem que
os Apelados tenham apresentado contrarrazoes ao apelo. O Ministerio Publico de 2º Grau manifestou-se
pelo conhecimento e nao provimento do recurso de apelacao interposto pelo igeprev, e, em remessa
necessaria, opina pela manutencao in totum da sentenca vergastada. E o relatorio. VOTO VOTO
Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. PRELIMINAR: ILEGITIMIDADE
PASSIVA DO IGEPREV Em sede de preliminar, o IGEPREV sustenta que nao possui legitimidade para
atuar no feito, vez que o beneficio pleiteado pelos Apelados nao tem natureza previdenciaria, pois nao
serviu de base para os calculos de seus proventos. Assim, restaria configurada a ilegitimidade da
autarquia em atuar no feito. Contudo, nao merece acolhimento tal preliminar, em razao dos Apelados ja
serem aposentados na data da violacao do direito e da propositura da demanda. No mais, conforme
consta na inicial, o ato impugnado diz respeito exclusivamente a ilegalidade cometida pelo Apelante, na
medida em que inexiste negativa de concessao do abono por parte do Estado, mas tao somente a
omissao do Instituto de Gestao Previdenciaria quanto ao pagamento do abono. Outrossim, tem-se que o
IGEPREV e dotado de personalidade juridica propria, conforme ja decidiu este E. Tribunal de Justica do
Estado do Para, portanto plenamente capaz de atuar sozinho no feito: AGRAVO DE INSTRUMENTO.
ABONO SALARIAL CONCEDIDO AOS POLICIAIS CIVIS E MILITARES. DECRETO ESTADUAL N.
2.219/97. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA. NAO ACOLHIDA. DECADENCIA. NAO
OCORRENCIA. INCONSTITUCIONALIDADE DO DECRETO ESTADUAL N. 2.219/97 E DA SUMULA 729
DO STF. NAO APRECIADA. NATUREZA TRANSITORIA DO ABONO SALARIAL. AFASTADA.
REQUISITOS DA TUTELA ANTECIPADA. CARACTERIZADOS. RECURSO IMPROVIDO. I O Decreto n.
2.219/97 concedeu abono salarial aos policiais civis e militares. II -O IGEPREV e uma autarquia estadual
que administra os pagamentos previdenciarios, dai porque, no presente caso, e considerado legitimo para
figurar no polo passivo da demanda.III Nao ocorreu decadencia no presente caso, pois se trata de situacao
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de trato sucessivo, que se renova a cada vez que abono deixa de integrar a remuneracao dos Agravados.
IV A analise do agravo de instrumento limita-se ao teor da decisao agravada, por isso nao deve ser
apreciada, neste feito, a arguicao de inconstitucionalidade levantada pelo Agravante, pois esta segue
procedimento proprio. [...] VII Recurso conhecido e improvido. (2011.03068059-70, 102.935, Rel. GLEIDE
PEREIRA DE MOURA, Orgao Julgador 1a CAMARA CIVEL ISOLADA, Julgado em 2011-12-13, Publicado
em 2011-12-14) ? destaque do MP. Dessa forma, rejeito a preliminar. Pois bem. Passo a analisar o mérito.
Como cediço, a Constituicao da Republica Federativa do Brasil preve, em seu art. 5º, inciso LXIX, que a
concessao de mandado de seguranca para proteger direito liquido e certo, nao amparado por habeas
corpus ou habeas data, quando o responsavel pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade publica
ou agente de pessoa juridica no exercicio de atribuicoes do Poder Publico. Regulamentando o referido
dispositivo constitucional, assim dispoe o art. 1º da Lei n.º 12.016/09: Conceder-se-a mandado de
seguranca para proteger direito liquido e certo, nao amparado por habeas corpus, sempre que, ilegalmente
ou com abuso de poder, alguem sofrer violacao ou houver justo receio por parte de autoridade, seja de
que categoria for e sejam quais forem as funcoes que exerca. Sendo assim, para a concessao da ordem
no Mandado de Seguranca, e necessaria a existencia de prova pre-constituida, demonstrando o direito
liquido e certo dos impetrantes, ou seja, deve-se comprovar de plano, sendo a dilacao probatoria
incompativel com a natureza da acao mandamental, cuja celeridade procedimental esta prevista na Lei n.º
12.016/09. Feitas essas consideracoes, passa-se a analise do merito recursal. Quanto a alegacao de
inconstitucionalidade dos Decretos Estaduais N.º 2.219/97; 2.837/98 que disciplinam o abono salarial,
ressalta-se que foi proposto incidente de inconstitucionalidade, o qual ja foi objeto de analise perante este
Tribunal de Justiça, tendo o Tribunal Pleno decidido atraves do acordao n.º 100234 que os Decretos
Estaduais n.º 2.219/97 e 2.837/98 sao compativeis com as Constituicoes Federal e Estadual. Vejamos os
seguintes precedentes: PROCESSO N. 2012.3.021244-5. SECRETARIA DA 5a CAMARA CIVEL
ISOLADA. APELACAO CIVEL E REEXAME NECESSARIO. COMARCA DA CAPITAL. APELANTE:
INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA - IGEPREV. PROCURADOR
AUTARQUICO: ALEXANDRE FERREIRA AZEVEDO. APELADO: MARIO SERGIO MACEDO FERREIRA.
ADVOGADA: KENIA SOARES DA COSTA- OAB/PA 15.650. PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA
CONCEICAO DE MATTOS SOUSA. RELATORA: DESEMBARGADORA DIRACY NUNES ALVES.
DECISAO MONOCRATICA Trata-se de Reexame Necessario e Apelacao Civel interposto por INSTITUTO
DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA - IGEPREV em face da sentenca proferida pelo
Juizo da 3a Vara de Fazenda de Belem, que julgou procedente a acao para determinar ao recorrente a
incluir nos proventos do requerente o pagamento do abono salarial em igualdade com os proventos pagos
aos servidores em atividade, inclusive os valores retroativos contados de 05 (cinco) anos anteriores ao
ajuizamento da acao. Em suas razoes recursais assevera: a) ilegitimidade passiva do IGEPREV; b)
necessidade do Estado do Para compor a lide como litisconsorte passivo necessario; c)
inconstitucionalidade do Abono Salarial ou Vantagem Pessoal; d) transitoriedade do Abono Salaria; e)
aplicacao do principio contributivo, da legalidade e da autotutela; f) impossibilidadea1 de pagamento de
soldo correspondente ao grau superior. Recurso recebido apenas em seu efeito devolutivo (fl. 202).
Contrarrazoes deixaram de ser apresentadas, apesar da devida intimacao, conforme apresentadas as fls.
202-v. Devidamente distribuido, coube-me a relatoria do feito (fl. 203). Remetidos os autos a douta
Procuradoria de Justica (fl. 205), a qual atraves de parecer de lavra da eminente Dra. Maria da Conceicao
de Mattos Sousa, opinou pelo conhecimento e improvimento do recurso. E o relatorio. DECIDO Conheco
do recurso porque preenchidos os requisitos de admissibilidade. A questao referente a incorporacao e
pagamento do abono salarial aos inativos ja foi alvo de acalorados debates em nossa Corte e tambem nas
superiores, sendo que atualmente a questao resta pacificada. O nosso Tribunal Pleno, em Sessao
ordinaria realizada em 31/08/2011, firmou o entendimento de que os Decretos Estaduais n. 2.219/97 e
2.837/98, que disciplinam o abono salarial aos servidores militares, estao revestidos de
constitucionalidade, senao vejamos: EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. INCIDENTE DE
INCONSTITUCIONALIDADE DOS DECRETOS ESTADUAIS 2.219/97 E 2.837/98, POR VICIO FORMAL,
NAO ACOLHIDO. DECRETOS QUE NAO INOVAM NA SEARAa2 JURIDICA, MAS APENAS
REGULAMENTE DIREITOS JA PREVISTOS EM LEI. INEXISTENCIA DE AUMENTO DE DESPESA, POR
SE CUIDAR DE MERA REPOSICAO SALARIAL. ALEGACAO DE AFRONTA A CONSTITUICAO POR SE
TRATAR DE DESPESA SEM PREVISAO ORCAMENTARIA. INEXISTENCIA DE PROVA DO FATO
ALEGADO. ARGUMENTO QUE NAO E SUFICIENTE PAR AFASTAR O DIREITO EM ANALISE. PEDIDO
DE INCONSTITUCIONALIDADE JULGADO IMPROCEDENTE. DECISAO UNANIME.I Os objurgados
decretos estaduais nao inovam no ordenamento juridico, criando novos direitos e deveres, mas apenas
regulamentam o previsto no artigo 117 do Regimento Juridico Unico dos Servidores Estaduais. Por
conseguinte, nao ha ofensa ao principio constitucional da reserva legal; II No mesmo sentido, deve ser
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rechacada a alegacao de que os supracitados decretos criaram aumento de despesa sem preceito em lei,
uma vez que, alem de existir previsao legal estabelecendo os abonos, nao se pode olvidar que as
controvertidas normas tinham por objetivo expresso apenas repor perdas salariais dos servidores em
destaque. Logo, nao ha aumento, mas mera restituicao de valores devidos. III No que se refere a assertiva
de inconstitucionalidade por ausencia de previsao orcamentaria, e de se destacar que o autor do incidente
nao comprovou esta alegacao. Ademais, o STF ja firmou o entendimento de que a ausencia de previsao
orcamentaria nao e causa suficiente para provocar a inconstitucionalidade da norma guerreada. IV Pedido
de inconstitucionalidade conhecido e julgado improcedente. V Decisao unanime. Entretanto, reconhecer a
constitucionalidade do abono salarial nao invalida a compreensao de que tenha natureza juridica de
gratificacao de carater estritamente transitorio e, portanto, impossivel de ser incorporado para fins de
aposentadoria. Seguindo este raciocinio, o colegiado das Camaras Civeis Reunidas recentemente, por
ocasiao do julgamento do Mandado de Seguranca no. 2014.3.000754-7, definiu que o abono de salario
inerente aos servidores tem cabimento em razao da plena atividade no servico publico, senao vejamos:
MANDADO DE SEGURANCA. AUSENCIA DE DIREITO LIQUIDO E CERTO. ABONO SALARIAL.
NATUREZA TRANSITORIA E EMERGENCIAL. IMPOSSIBILIDADE DE INCORPORACAO. PRELIMINAR
DE ILEGITIMIDADE ATIVA PARCIALMENTE ACOLHIDA. PRELIMINAR DE IMPOSSIBILIDADE
JURIDICA DE REJEITADA. SEGURANCA DENEGADA A UNANIMIDADE. 1 (...)4. Trata-se de uma
discussao que nao e nova neste e. Tribunal, existindo uma serie de precedentes no sentido de considerar
a natureza temporaria e emergencial desse abono salarial, insuscetivel, portanto, de ser incorporado a
remuneracao dos servidores da policia militar.5. Diante disso, resta patente que os impetrantes nao
possuem direitoa4 liquido e certo a incorporacao das parcelas do abono salarial as remuneracoes dos
servidores militares da ativa. 6. Seguranca denegada a unanimidade. (201430007547, 137360, Rel. Jose
Maria Teixeira do Rosario, Camaras Civeis Reunidas, Julgado em 26/08/2014, Publicado em 05/09/2014)
[...] Portanto, considerando a transitoriedade do abono salarial, ja confirmada em varias decisoes deste
Tribunal e do C. STJ, resta incabivel a sua incorporacao aos proventos de aposentadoria como pretende o
apelado. Ante o exposto, conheco e dou provimento ao apelo para julgar improcedente a acao de
concessao de abono salarial, de forma monocratica permitida pelo art. 557 do CPC, nos termos da
fundamentacao. Belem, 29 de setembro de 2015. Desembargadora DIRACY NUNES ALVES Relatora.
(TJ-PA - REEX: 00229393220118140301 BELEM, Relator: DIRACY NUNES ALVES, Data de Julgamento:
30/09/2015, 5a CAMARA CIVEL ISOLADA, Data de Publicacao: 30/09/2015) PROCESSUAL CIVIL.
REEXAME NECESSARIO E RECURSOS DE APELACAO. ACAO ORDINARIA DE INCORPORACAO DE
ABONO SALARIAL. DO RECURSO INTERPOSTO PELO AUTOR. CONDENACAO EM HONORARIOS
DE SUCUMBENCIA AO ESTADO DO PARA. JULGAMENTO DA LIDE SEM APRECIACAO DO MERITO
QUANTO A ESTE REQUERIDO. CABIMENTO. APLICACAO DO PRINCIPIO DA CAUSALIDADE.
RECURSO NAO MERECE PROVIMENTO. DO RECURSO INTERPOSTO PELO IGEPREV.
PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA. O IGEPREV POSSUI PERSONALIDADE JURIDICA DE
DIREITO PUBLICO, COM AUTONOMIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA, DEVENDO RESPONDER
EM JUIZO PELAS QUESTOES ATINENTES AO PAGAMENTO DOS VALORES A QUE FAZEM JUS OS
INATIVOS. REJEITADA. MERITO.ALEGACAO DE INCONSTITUCIONALIDADE DO ABONO SALARIAL.
REFERIDO INCIDENTE DE INCONSTITUCIONALIDADE JA FOI OBJETO DE ANALISE DESTA CORTE
DE JUSTICA, TENDO O PLENO DESTE TRIBUNAL DECIDIDO ATRAVES DO ACORDAO N.o 100234
QUE OS DECRETOS ESTADUAIS 2.219/97 E 2.837/98 SAO COMPATIVEIS COM AS CONSTITUICOES
FEDERAL E ESTADUAL. PRETENSAO DO AUTOR EM PERCEBER A PARCELA ABONO SALARIAL
EM EQUIPARACAO AOS SERVIDORES MILITARES ATIVOS.O ABONO SALARIAL EM COMENTO SE
TRATA DE NOTORIO REAJUSTE SALARIAL SIMULADO, NAO HAVENDO ENTAO QUALQUER
JUSTIFICATIVA JURIDICA PARA QUE A MAJORACAO SE DE EXCLUSIVAMENTE AOS SERVIDORES
DA ATIVA, SOB PENA DE FERIR-SE COM ISSO A ISONOMIA ENTRE OS AGENTES PUBLICOS
ATIVOS E INATIVOS. NAO SE PODE OLVIDAR QUE O STF SUMULOU O ENTENDIMENTO DE QUE
NAO PODE O PODER JUDICIARIO AUMENTAR VENCIMENTOS DE SERVIDORES PUBLICOS SOB
FUNDAMENTO DE ISONOMIA (SUMULA 339). DE FATO, REFERIDA SUMULA VEDA A INOVACAO
SALARIAL POR PARTE DO JUDICIARIO, TODAVIA, NAO IMPEDE QUE ESTE PODER RETIFIQUE
ATUACOES ILEGAIS POR PARTE DA ADMINISTRACAO PUBLICA, QUE MERECEM CORRECAO. NAO
SE ESTA LEGISLANDO DE FORMA POSITIVA, MAS CORRIGINDO A ATUACAO ILEGITIMA DA
ADMINISTRACAO PUBLICA, QUE NAO PODE ATUAR EM INOBSERVANCIA AO PRINCIPIO DA
LEGALIDADE. REEXAME NECESSARIO CONHECIDO. RECURSOS DE APELACAO CONHECIDOS E
IMPROVIDOS. SENTENCA MANTIDA EM SUA INTEGRALIDADE. DECISAO UNANIME. (TJ-PA - REEX:
201330131602 PA, Relator: GLEIDE PEREIRA DE MOURA, Data de Julgamento: 12/12/2013, 1a
CAMARA CIVEL ISOLADA, Data de Publicacao: 18/12/2013) Quanto à transitoriedade do beneficio
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pleiteado, cumpre esclarecer que o abono consiste em vantagem pecuniaria, concedida alem do
vencimento ou remuneracao do cargo. Essas vantagens pecuniarias podem se classificar em gratificacao
ou adicional, com finalidades diversas e concedidas por motivos diferentes. O adicional e uma vantagem
pecuniaria que a Administracao concede ao servidor em razao do tempo de exercicio ou em face da
natureza peculiar da funcao, que exige conhecimento especializado ou um regime proprio de trabalho. O
adicional relaciona-se com o tempo ou com a funcao. Por ter natureza perene, o adicional, em principio,
adere aos vencimentos, sendo de carater permanente. A gratificacao, por sua vez, e instituto
diametralmente distinto, na medida em que constitui uma vantagem pecuniaria atribuida precariamente ao
servidor que esta prestando servicos comuns da funcao em condicoes anormais de seguranca,
salubridade ou onerosidade, ou concedida como ajuda aos servidores que reunam as condicoes pessoais
que a lei especifica. Desse modo, percebe-se que as gratificacoes sao concedidas pela Administracao a
seus servidores em razao das condicoes excepcionais em que esta sendo prestado um servico comum (as
chamadas gratificacoes propter laborem) ou em face de situacoes individuais do servidor (propter
personam), diversamente dos adicionais, que sao atribuidos em face do tempo de servico (ex facto officii).
Dai porque a gratificacao e, por indole, vantagem transitoria e contingente, que nao possui ligacao com o
cargo ou a funcao, sendo concedida em face das condicoes excepcionais do servico ou do servidor. Nesse
sentido, o Tribunal de Justica do Estado do Para, de fato, ja reconheceu a transitoriedade do abono ora
pleiteado: APELAÇÃO CÍVEL. ABONO SALARIAL. RECURSO DE APELAÇÃO PELO AUTOR (FLS. 224-
237):IMPROCEDÊNCIA DO PLEITO DE RECEBIMENTO E INCORPORAÇÃO DO ABONO SALARIAL.
MANIFESTO CARÁTER TRANSITÓRIO E EMERGENCIAL. INEXISTÊNCIA DE DIREITO À PERCEPÇÃO
DO ABONO NA INATIVIDADE E DE INCORPORAÇÃO DE TAL VERBA.RECURSO CONHECIDO E
IMPROVIDO - RECURSO DE APELAÇÃO DO IGEPREV (FLS. 240-244): NECESSIDADE DE CONSTAR
NA SENTENÇA A CONDENAÇÃO DO AUTOR AO PAGAMENTO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
JUSTIÇA GRATUITA. SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE
PROVIDO. À UNANIMIDADE.(2016.05025624-92, 169.150, Rel. MARIA DE NAZARE SAAVEDRA
GUIMARAES, Órgão Julgador 4ª CAMARA CIVEL ISOLADA, Julgado em 2016-12-12, Publicado em
2016-12-15) AGRAVO DE INSTRUMENTO.ABONO SALARIAL. NATUREZA TRANSITÓRIA E
EMERGENCIAL. IMPOSSIBILIDADE DE INCORPORAÇÃO.AUXILIOS MORADIA E DE INVALIDEZ NÃO
SÃO INCORPORÁVEIS POR FORÇA DA EMENDA CONSTITUCIONAL N. 41/2003. RECURSO
CONHECIDO E PROVIDO. 1.Trata-se de uma discussão que não é nova neste e. Tribunal, existindo uma
série de precedentes no sentido de considerar a natureza temporária e emergencial desse abono salarial,
insuscetível, portanto, de ser incorporado à remuneração dos servidores da polícia militar. 2.Com visto,
essa vasta jurisprudência segue no sentido de que o abono salarial previsto no Decreto nº 2.219/97,
alterado pelos Decretos nºs 2.836/98 e 2.838/98, possui natureza temporária e emergencial, de forma que
não pode ser incorporado à remuneração dos servidores da polícia militar. 3.Note-se que esses Decretos
atestam o caráter emergencial da vantagem e declaram que ela não constitui parcela integrante da
remuneração, não podendo nela ser incorporada. 4. Diante disso, resta patente que a agravada não
possui direito líquido e certo a equiparação do abono salarial em igualdade de condições ao percebido
pelos militares da ativa. 5. Por outro lado, os auxílios moradia e de invalidez são incorporados apenas às
pensões por morte de servidor que tenha ocorrido antes da Emenda Constitucional n. 41/2003. Como o
falecimento do servidor ocorreu após a essa modificação, não é cabível a incorporação dessas verbas à
pensão da agravada. 6. Recurso conhecido e provido. (2016.05041509-64, 169.074, Rel. JOSE MARIA
TEIXEIRA DO ROSARIO, Órgão Julgador 4ª CAMARA CIVEL ISOLADA, Julgado em 2016-11-28,
Publicado em 2016-12-14) AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PREVIDENCIÁRIO.
MANDADO DE SEGURANÇA.PLEITO DE EQUIPARAÇÃO DE ABONO SALARIAL CONCEDIDA AOS
POLICIAIS MILITARES INATIVOS CONCEDIDO EM SEDE DE SENTENÇA PELO JUÍZO A QUO.
ABONO CONCEDIDO PELOS DECRETOS Nº 2.219/97 E 2.836/98. SENTENÇA REFORMADA.DECISÃO
MONOCRÁTICA CONCEDENDO PROVIMENTO AO RECURSO.INCORPORAÇÃO AOS PROVENTOS.
IMPOSSIBILIDADE. CARÁTER TRANSITÓRIO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO SUPERIOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA.AGRAVO INTERNO CONHECIDO E IMPROVIDO A UNANIMIDADE. 1.De
acordo com a jurisprudência consolidada no Superior Tribunal de Justiça, o abono salarial instituído pelo
Decreto Estadual n. 2.219/1997, em razão de seu caráter transitório e emergencial, não pode ser
incorporado aos proventos de aposentadoria.2. Agravo Interno conhecido, porém improvido, nos termos do
voto da Desa. Relatora. À unanimidade.(2017.00693534-59, 170.779, Rel. EZILDA PASTANA MUTRAN,
Órgão Julgador 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 2017-02-20, Publicado em Não
Informado(a) APELAÇÃO CÍVEL EM AÇÃO ORDINÁRIA. IMPROCEDÊNCIA DO PLEITO DE
RECEBIMENTO E INCORPORAÇÃO DO ABONO SALARIAL. MANIFESTO CARÁTER TRANSITÓRIO E
EMERGENCIAL. INEXISTÊNCIA DE DIREITO À PERCEPÇÃO DO ABONO NA INATIVIDADE E DE
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INCORPORAÇÃO DE TAL VERBA.MANUTENÇÃO DA SENTENÇA EM TODOS OS SEUS TERMOS -


RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. 1- Conforme se infere da legislação afeta à matéria, observa-se
ser império de leio caráter emergencial para a concessão do abono salarial, sendo uma gratificação de
serviço, de caráter transitório, que pode ser retirada a qualquer momento. 2- Assim,uma vez constatada a
natureza transitória do abono salarial, não se pode admitir o seu recebimento e incorporação aos
proventos de inatividade. 3- Recurso conhecido e improvido, para manter a sentença ora vergastada.
(2016.04933102-44, 168.914, Rel. NADJA NARA COBRA MEDA, Órgão Julgador 3ª CÂMARA CÍVEL
ISOLADA, Julgado em 2016-12-06, Publicado em 2016-12-09) AGRAVO INTERNO EM REEXAME
NECESSÁRIO DECIDIDO MONOCRATICAMENTE. 2- DECISÃO NA MESMA ESTERIA DO
ENTENDIMENTO JÁ FIRMADO PELO EGRÉGIO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. 3- OABONO
NÃO DEVE SER INCORPORADO AOS PROVENTOS CONSIDERANDO SEU CARÁTER TRANSITÓRIO.
4- RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO À UNANIMIDADE. (2016.04884543-27, 168.727, Rel.
DIRACY NUNES ALVES, Órgão Julgador 5ª CAMARA CIVEL ISOLADA, Julgado em 2016-12-01,
Publicado em 2016-12-06) CONSTITUCIONAL E PREVIDENCIARIO. REEXAME NECESSARIO E
APELACAO CIVEL. ACAO ORDINARIA. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA E PREJUDICIAL
DE PRESCRICAO. PREJUDICADAS. APLICACAO DA PRIMAZIA DO MERITO. ART. 488, DO CPC/15.
INCIDENTAL DE INCONSTITUCIONALIDADE DE DECRETO. NAO ACOLHIDA. ABONO SALARIAL.
PREVIDENCIARIO. VANTAGEM CRIADA PELOS DECRETOS 2.219/1997, 2.836/1998 e 1.699/05.
CARATER TRANSITORIO. MILITAR. RESERVA REMUNERADA. INCORPORACAO E PARIDADE DE
ABONO SALARIAL. IMPOSSIBILIDADE. DIREITO NAO CONFIGURADO. FIXACAO DE HONORARIOS.
1- A sentenca julga procedente o pedido inicial, para condenar o IGEPREV a incluir nos proventos do
requerente o pagamento do abono salarial em igualdade com os vencimentos dos servidores em atividade,
com pagamento de valores retroativos a contar de 05 (cinco) anos anteriores ao ajuizamento da acao; [...]
3- Existindo pronunciamento do Egregio Tribunal Pleno acerca da constitucionalidade dos decretos, o
incidente de inconstitucionalidade deve ser rejeitado, nos termos do art. 481, paragrafo unico, do Codigo
de Processo Civil; 4-O abono salarial previsto no Decreto no 2.219/97, alterado pelos Decretos 2.836/98 e
2.838/98, possui natureza temporaria e emergencial, de forma que nao pode ser incorporado aos
proventos dos inativos da policia militar; 5- Em razao da reforma da sentenca, invertido o onus da
sucumbencia, ficando a cargo do autor/apelado o pagamento das custas e despesas processuais e o
pagamento de honorarios advocaticios fixados em R$500,00 (quinhentos reais), ficando suspensa a sua
exigibilidade por se encontrar sob o palio da justica gratuita; 6- Reexame Necessario e recurso de
Apelacao conhecidos. Apelacao provida. Em reexame, sentenca reformada nos termos do provimento
recursal. (2019.03492685-89, 207.677, Rel. CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, Orgao Julgador 1a
TURMA DE DIREITO PUBLICO, Julgado em 2019-08-19, Publicado em 2019-09-03) (grifei) Todavia,
quanto a questao da paridade entre os vencimentos dos servidores ativos e inativos, cumpre fazer
algumas observacoes acerca da data de aposentadoria dos Apelados frente as modificacoes trazidas pela
Emenda Constitucional n.º 41/2003.E cedico que a Emenda Constitucional no 41/2003, publicada no dia
31/12/2003, trouxe algumas inovacoes ao regime previdenciario, pondo fim a paridade entre servidores
ativos e inativos. A paridade e isonomia foram tratadas no paragrafo unico do artigo 6º e no artigo 7º da
EC 41/2003: Art. 6.º Ressalvado o direito de opcao a aposentadoria pelas normas estabelecidas pelo art.
40 da Constituicao Federal ou pelas regras estabelecidas pelo art. 2o desta Emenda, o servidor da Uniao,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municipios, incluidas suas autarquias e fundacoes, que tenha
ingressado no servico publico ate a data de publicacao desta Emenda podera aposentar-se com proventos
integrais, que corresponderao a totalidade da remuneracao do servidor no cargo efetivo em que se der a
aposentadoria, na forma da lei, quando, observadas as reducoes de idade e tempo de contribuicao
contidas no § 5o do art. 40 da Constituicao Federal, vier a preencher, cumulativamente, as seguintes
condicoes:(...)Paragrafo unico. Aplica-se ao valor dos proventos de aposentadorias concedidas com base
no caput o disposto no art. 7o desta Emenda Constitucional, observando-se igual criterio de revisao as
pensoes derivadas dos proventos desses servidores. (Incluido pela Emenda Constitucional no 70, de
2012)(...)Art. 7º Observado o disposto no art. 37, XI, da Constituicao Federal, os proventos de
aposentadoria dos servidores publicos titulares de cargo efetivo e as pensoes dos seus dependentes
pagos pela Uniao, Estados, Distrito Federal e Municipios, incluidas suas autarquias e fundacoes, em
fruicao na data de publicacao desta Emenda, bem como os proventos de aposentadoria dos servidores e
as pensoes dos dependentes abrangidos pelo art. 3o desta Emenda, serao revistos na mesma proporcao
e na mesma data, sempre que se modificar a remuneracao dos servidores em atividade, sendo tambem
estendidos aos aposentados e pensionistas quaisquer beneficios ou vantagens posteriormente concedidos
aos servidores em atividade, inclusive quando decorrentes da transformacao ou reclassificacao do cargo
ou funcao em que se deu a aposentadoria ou que serviu de referencia para a concessao da pensao, na
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forma da lei. Entretanto, em 05/07/2005 foi promulgada a EC no 47/2005, que revogou o paragrafo unico
do artigo 6º e ampliou o alcance do artigo 7º da Emenda Constitucional em estudo. Art. 2º Aplica-se aos
proventos de aposentadorias dos servidores publicos que se aposentarem na forma do caput do art. 6º da
Emenda Constitucional no 41, de 2003, o disposto no art. 7o da mesma Emenda.(...)Art. 5º Revoga-se o
paragrafo unico do art. 6o da Emenda Constitucional no 41, de 19 de dezembro de 2003. Dessa forma,
tomando como base a interpretacao literal, observa-se que a paridade plena, prevista do artigo 7º da EC
n.41/2003, e assegurada apenas aqueles servidores que ja se encontravam aposentados ou que
cumpriram os requisitos para tal ate 31/12/2003. No caso em análise, verifica-se queMARIA DE FATIMA
FERREIRA DA COSTApreenche os requisitos para equiparacao, pois foi transferida para a reserva
remunerada no dia 02/05/2000 (Num. 2010209 ? pags. 07/08), do mesmo modo quePOLYANNA
PANTOJA DIAS, aposentada no dia 12/06/2003 (Num. 2010209 ? pag. 20), portanto, anteriormente a
entrada em vigor da EC n.º 41/2003. Contudo, os ApeladosELIENAI TEIXEIRA MOURA e RAIMUNDO
EMMANUEL MATOS COSTAforam transferidos para inatividade nas datas de 01/02/2012 (Num. 2010208
? pag. 20) e 13/01/2012 (Num. 2010209 ? pag. 14), respectivamente, portanto, posterior a EC n.º 41/2003.
Dessa forma, em que pese o carater transitorio do beneficio pretendido, nos termos do principio
previdenciario do tempus regit actum, a materia em questao deve ser analisada de acordo com a lei
vigente a epoca da aposentacao. Logo, apenas as RecorridasMARIA DE FATIMA FERREIRA DA COSTA
e POLYANNA PANTOJA DIAS possuem o direito liquido e certo a incorporacao do referido abono
salarial,conforme precedentes desta Corte de Justiça: CONSTITUCIONAL E PREVIDENCIÁRIO.
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. SENTENÇA DECLARA PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE
DIREITO. INAPLICABILIDADE. VERBA DE TRATO SUCESSIVO. CAUSA MADURA. § 4º DO ART. 1.013
DO CPC. ABONO SALARIAL. VANTAGEM CRIADA PELOS DECRETOS 2.219/1997, 2.836/1998 e
1.699/05. CARÁTER TRANSITÓRIO. MILITAR. RESERVA REMUNERADA ANTERIOR À EC 41/03.
INCORPORAÇÃO E PARIDADE DE ABONO SALARIAL. POSSIBILIDADE. PRESCRIÇÃO
QUINQUENAL. SÚMULA 85/STJ. FIXAÇÃO DE JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. TEMAS 810/STF E
905/STJ. FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS. § 3º, DO ART. 85, DO CPC. 1- A sentença extingue o feito, nos
termos do art. 487, do CPC, declarando a prescrição do fundo de direito do autor que requer a
equiparação do valor do abono salarial incorporado aos seus proventos de inatividade; 2- Configurada a
omissão do IGEPREV, não há o que se falar em prescrição do fundo de direito, pois trata-se de relação de
trato sucessivo. Sentença anulada; 3- Causa madura, conforme § 4º, do art. 1.013 do CPC, comportando
julgamento nesta instância, em homenagem aos princípios da celeridade, economia e efetividade
processual; 4-O abono salarial previsto no Decreto nº 2.219/97, alterado pelos Decretos 2.836/98 e
2.838/98, possui natureza temporária e emergencial, de forma que, em tese, não pode ser incorporado aos
proventos dos inativos da polícia militar; 5- Preservado o direito adquirido à equiparação do abono salarial
em paridade com os militares em atividade aos militares transferidos para a reserva remunerada antes da
Emenda Constitucional nº 41/2003; 6- Compete delimitarem-se os últimos cinco anos, anteriores ao
ajuizamento da ação, para aferir o alcance da verba em questão (Súmula nº 85/STJ); 7- Juros e correção
monetária devem seguir a sorte do Temas 810 do STF e 905 do STJ, que definiram os parâmetros que os
índices dos consectários legais; 8- Inversão do ônus sucumbencial. A fazenda pública é isenta do
pagamento de custas processuais, na forma do disposto na alínea ?g?, do art. 15, da lei estadual nº
5.738/93; honorários a serem calculados com base no § 3º, do art. 85, do CPC; 9- Recurso de Apelação
conhecido e provido. Vistos, relatados e discutidos os autos. Acordam, os Excelentíssimos
Desembargadores, integrantes da 1ª Turma de Direito Público, à unanimidade, em conhecer do recurso de
apelação e dou provimento, para afastar a prescrição declarada na sentença e, com fulcro no § 4º, do art.
1.013, do CPC, julgar procedente o pedido de equiparação do abono salarial incorporado aos proventos do
autor, com pagamento retroativo, observada a prescrição quinquenal a contar do ajuizamento da ação;
modular a aplicação de juros e correção monetária a teor dos Temas 810/STF e 905/STJ e fixar honorários
advocatícios nos termos do § 3º, art. 85, do CPC. (2249079, Não Informado, Rel. CELIA REGINA DE LIMA
PINHEIRO, Órgão Julgador 1ª Turma de Direito Público, Julgado em 2019-09-09, Publicado em 2019-09-
24) Portanto, nao deve ser provido o apelo interposto pelo IGEPREV, mantendo- se a decisao a quo
inalterada. Ante o exposto, nego provimento ao recurso de Apelação interposto pelo IGEPREV, em sede
de remessa necessária, mantenho a sentença em todos os seus termos. É como voto. Belém-PA, 04 de
novembro de 2019. DESA. NADJA NARA COBRA MEDARELATORA Belém, 04/11/2019

Número do processo: 0001101-19.2017.8.14.0032 Participação: SENTENCIANTE Nome: JUÍZO DA VARA


ÚNICA DA COMARCA DE MONTE ALEGRE Participação: SENTENCIADO Nome: MUNICIPIO DE
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MONTE ALEGRE Participação: SENTENCIADO Nome: JESSICA PRISCILA DA SILVA LIMA Participação:
ADVOGADO Nome: PAULO BOAVENTURA MAIA MEDEIROS OAB: 9 Participação: ADVOGADO Nome:
CARIM JORGE MELEM NETO OAB: 789 Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO
ESTADO DO PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ REMESSA NECESSÁRIA (199) -
0001101-19.2017.8.14.0032SENTENCIANTE: JUÍZO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE MONTE
ALEGRESENTENCIADO: MUNICIPIO DE MONTE ALEGRE, JESSICA PRISCILA DA SILVA
LIMAREPRESENTANTE: MUNICIPIO DE MONTE ALEGRERELATOR(A):Desembargadora NADJA NARA
COBRA MEDA EMENTA REMESSA NECESSÁRIA. MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDORA
PÚBLICA MUNICIPAL. ESTÁGIO PROBATÓRIO. LOTAÇÃO ORIGINAL. REMOÇÃO.
IMPOSSIBILIDADE. LEI MUNICIPAL Nº 4.080/93. VEDAÇÃO EXPRESSA. DIREITO LIQUIDO E CERTO
CONFIGURADO. SENTENÇA MANTIDA EM REMESSA NECESSÁRIA.I ?A questão ora debatida versa
sobre o direito do impetrante, servidora do Município de Monte Alegre/PA, em não ser removida de sua
lotação original enquanto estiver em estágio probatório.II -No caso dos autos, na época dos fatos, em
27.01.2017, quando foi redigido o Memorando nº 036/2017, de lavra do Sr. Secretário Municipal de Saúde,
o § 4º, do art. 20, do Regime Jurídico Único do Funcionalismo Público do Município de Monte Alegre, Lei
Municipal nº 4.080/93, vedava expressamente a remoção de servidor em estágio probatório.III -Nesse
viés, considerando que a servidora tomou posse no dia 04/04/2016 (Id nº 2267339 ? fls. 11), bem como,
considerando que na data de 27.01.2017 ainda estava em estágio probatório quando foi determinada sua
remoção para a Comunidade de Pariçó, Zona Rural do Município de Monte Alegre, via Memorando nº
036/2017, é claro o seu direito líquido e certo de ser reconduzida para a lotação originária, qual seja, o
Hospital Municipal.IV -REMESSA NECESSÁRIA CONHECIDA PARA MANTER A
SENTENÇA.ACÓRDÃOAcordam as Excelentíssimas Senhoras Desembargadoras componentes da 2ª
Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado do Pará. por unanimidade de votos, em
CONHECER do Reexame Necessário e MANTER a sentença, nos termos do voto da Relatora.Sala das
Sessões do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, aos quatro dias do mês de novembro de 2019.Este
julgamento foi presidido pelo Exmo. Sr. Desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto. RELATÓRIO Trata-
se deREMESSA NECESSÁRIAem sentença proferida pelo MM. Juízo de Direito da Vara Única da
Comarca de Monte Alegre/Pa que, nos autos deAÇÃO DE MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO
LIMINAR,impetrado porJESSICA PRISCILA DA SILVA LIMA,contra ato praticado pelo Secretário Municipal
de Saúde de Monte Alegre/PA, concedeu a segurança pleiteada para anular a remoção da impetrante,
devendo a servidora ser mantida em sua lotação de origem, qual seja, Hospital Municipal, até o término de
seu estágio probatório.Sustenta a impetrante que é servidora pública do Município de Monte Alegre/PA,
tendo tomado posse no cargo de Enfermeira na data de 04/04/2016.Destaca que foi lotada no Hospital
Municipal, vinculado à Secretaria Municipal de Saúde, conforme Memorando nº 086/2016, da lavra do
então Secretário Municipal de Saúde.Informa que, no dia 27.01.2017, a autoridade coatora determinou
nova lotação à impetrante, agora na Comunidade de Pariçó, Zona Rural do Município de Monte Alegre, via
Memorando nº 036/2017.Entretanto, aduz que, por força do RJU dos servidores municipais, artigo 20, §4º,
é vedada a remoção de servidor durante o estágio probatório.Nesse sentido, requereu o deferimento de
liminar para fim de que ser reconduzida ao Hospital Municipal, suspendendo os efeitos do Memorando nº
036/2017. Ao final, pugnou pela concessão da segurança.Em sentença (Id nº 2267343), o MM. Juízo a
quo concedeu a segurança pleiteada para anular a remoção da impetrante, devendo a servidora ser
mantida em sua lotação de origem, qual seja, Hospital Municipal, até o término de seu estágio
probatórios.As partes não apresentaram recurso voluntário (Id nº 2267343 ? fl. 06).O Ministério Público de
2º Grau manifestou-se pela manutenção integral da decisão de primeiro grau. (ID. 2288442).É o relatório.
VOTO Presente os pressupostos de admissibilidade, conheço da remessa necessária.A questão ora
debatida versa sobre o direito do impetrante, servidora do Município de Monte Alegre/PA, em não ser
removida de sua lotação original enquanto estiver em estágio probatório.O mandado de segurança se
destina à correção de ato ou omissão de autoridade, desde que ilegal e ofensivo a direito individual ou
coletivo, líquido e certo do impetrante (art. 5º, LXIX, CF).No caso dos autos, na época dos fatos, em
27.01.2017, quando foi redigido o Memorando nº 036/2017, de lavra do Sr. Secretário Municipal de Saúde,
o § 4º, do art. 20, do Regime Jurídico Único do Funcionalismo Público do Município de Monte Alegre, Lei
Municipal nº 4.080/93, vedava expressamente a remoção de servidor em estágio probatório. Ex vi: ?Art.
20. Ao entrar em exercício, o funcionário nomeado para o cargo de provimento efetivo ficará sujeito a
estágio probatório por período de dois anos, durante o qual e capacidade serão objeto de avaliação para
desempenho do cargo, observados os seguintes requisitos:(...)§ 4º - O funcionário não poderá ser
promovido, transferido, removido, redistribuído, reclassificado ou posto a disposição de outros órgãos ou
entidades, e nem obter as licenças constantes nos incisos VI, X e XI do artigo 74, durante o período de
estágio.? Nesse viés, considerando que a servidora tomou posse no dia 04/04/2016 (Id nº 2267339 ? fls.
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11), bem como, considerando que na data de 27.01.2017 ainda estava em estágio probatório quando foi
determinada sua remoção para a Comunidade de Pariçó, Zona Rural do Município de Monte Alegre, via
Memorando nº 036/2017, é claro o seu direito líquido e certo de ser reconduzida para a lotação originária,
qual seja, o Hospital Municipal.Dessa forma, restando acertada a sentença que concedeu a segurança
para anular o Memorando nº 036/2017, determinando a recondução da impetrante, em nada merece
reforma a decisão a quo.Ante o exposto, em harmonia com o Parquet Estadual, conheço do presente
reexame necessário e, no mesmo passo,MANTENHO INTEGRALMENTE A SENTENÇA DE PRIMEIRO
GRAU.É como voto.Belém, 04 de novembro de 2019. DESA. NADJA NARA COBRA MEDARelatora
Belém, 04/11/2019

Número do processo: 0005563-98.2013.8.14.0051 Participação: APELANTE Nome: ALEXIA MONIA LIMA


BORGES Participação: ADVOGADO Nome: FRANCISCO DE SOUSA SANTOS OAB: 964 Participação:
APELANTE Nome: SILVANA LIMA BORGES Participação: ADVOGADO Nome: FRANCISCO DE SOUSA
SANTOS OAB: 964 Participação: APELADO Nome: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO
ESTADO DO PARA Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO (198) - 0005563-
98.2013.8.14.0051APELANTE: ALEXIA MONIA LIMA BORGES, SILVANA LIMA BORGESAPELADO:
INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARAREPRESENTANTE: INSTITUTO DE
GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARARELATOR(A):Desembargador LUIZ GONZAGA DA
COSTA NETO EMENTA EMENTA:APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. DIREITO
PREVIDENCIÁRIO. SENTENÇA DE RECONHECIMENTO DO DIREITO À PENSÃO POR
MORTE.ESPOSA E FILHA, À ÉPOCA DO FALECIMENTO MENOR DE IDADE. COMPROVAÇÃO DA
QUALIDADE DE DEPENDENTES DO SEGURADO MILITAR FALECIDO.PRESUNÇÃO LEGAL DO
ESTADO CIVIL DA APELADA QUE NÃO FOI ELIDIDA PELO APELANTE. NÃO COMPROVAÇÃO DE
EXISTÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO DO DIREITO DAS AUTORAS. BENEFÍCIO DEVIDO.
IMPOSSIBILIDADE DE CONDENAÇÃO AO PAGAMENTO RETROATIVO EM DUPLICIDADE.
COMPROVAÇÃO DO PAGAMENTO DA REMUNERAÇÃO DO MILITAR FALECIDO PELA SEAD NOS
TERMOS DO ART. 75 DA LEI ESTADUAL Nº 5251/85 CONFORME FICHAS FINANCEIRAS.
LEVANTAMENTO DE VALORES POR MEIO DE AÇÃO PRÓPRIA.APELO CONHECIDO E
PARCIALMENTE PROVIDO APENAS PARA REFORMAR A SENTENÇA QUANTO AO PAGAMENTO
RETROATIVO. MANTIDA NOS DEMAIS TERMOS.1 ? Nos termos da legislação previdenciária estadual
vigente à época do falecimento do segurado Militar da PMPA (LC nº 039/02), apensão por morte é devida
ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não, e independe de carência.2 ?
Em se tratando de pedido de pensão por morte apresentado pela esposa e filha, à época do falecimento
menor,a dependência econômica é presumida, consoante se infere do disposto no §5º do Art. 6º da Lei
Complementar nº 39/02 e restou comprovada. 3 - Preenchidos os requisitos legais, as autoras fazemjusao
recebimento do benefício de pensão por morte, eis que caberia ao réu comprovar o rompimento do vínculo
matrimonial entre a autora e o segurado, ou de qualquer fato impeditivo, extintivo ou modificativo do direito
das apeladas, ônus a que não se desincumbiu o apelante.4 ? Existindo comprovação do pagamento da
remuneração do falecido pela SEAD/PA conforme fichas financeiras juntadas aos autos, nos termos do
artigo 75 da Lei Estadual nº 5251/85, não há como ser reconhecido o pagamento dos valores retroativos,
que se eventualmente não foram percebidos pelas recorridas devem ser objeto de ação própria para
levantamento dos valores na conta do falecido, não podendo ser mantida a condenação da Autarquia
Previdenciária ao pagamento de valores já depositados pelo Ente Estatal. 3 ? Apelo conhecido e
parcialmente provido apenas para afastar a condenação ao pagamento dos valores retroativos, mantida
nos demais termos. Sentença parcialmente alterada em remessa necessária. Decisão
unânime.ACÓRDÃOVistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores
Desembargadores integrantes da 2.ª Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado, à
unanimidade,CONHECER E DAR PARCIAL PROVIMENTOao recurso, nos termos do voto do
Desembargador Relator. Sala de Sessões do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, 04 de novembro de
2019. Julgamento presidido pela Excelentíssima Desa. Nadja Nara Cobra Meda. Belém, 04 de novembro
de 2019. Des. LUIZGONZAGA DA COSTANETORelator RELATÓRIO RELATÓRIOTrata-se de recurso de
apelação interposto peloIGEPREV ? Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará,nos autos da
ação ordinária de obrigação de fazer cumulada com cobrança e crédito previdenciário em que contende
comSILVANA LIMA BORGESeALEXIA MÔNIA LIMA BORGES, contra sentença do juízo da 6ª Vara Cível
e empresarial de Santarém com o seguinte dispositivo:?Ante o exposto:a) JULGO PARCIALMENTE
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PROCEDENTE o pedido pleiteado na inicial, na forma do art. 487, I, do CPC, para determinar que o réu
IGEPREV implemente o pagamento de pensão por morte em favor das autoras, ressalvando que no caso
da autora-filha o benefício deverá ser concedido até os 21 anos de idade, bem como proceda o
pagamento dos valores retroativos às autoras, a contar da data do requerimento administrativo, com juros
e correção monetária, especificados abaixo, a serem apurados em sede de liquidação (art. 509 do
CPC).a.1) Quanto aos valores a serem pagos pela fazenda pública, a correção monetária deverá ser
calculada com base no IPCA, desde o inadimplemento, enquanto os juros de mora, nos termos da Lei nº
11.960/2009, serão calculados pelo percentual estabelecido para caderneta de poupança, a partir da
citação.b) Tendo em conta que as autoras sucumbiram em parte mínima do pedido (art. 86, parágrafo
único, do CPC), condeno o réu em honorários advocatícios, no percentual de 10% sobre o valor da
condenação, na forma do art. 85, §3º, inciso I, do CPC, a ser apurado em sede de liquidação. (...)?
Inconformado, alega o apelante que a sentença merece reforma em razão da ausência do direito à pensão
previdenciária por insuficiência de prova documental em obediência à Lei Complementar nº 39/02 e à Lei
Federal nº 9.717/98.Aduz que deve ser aplicada a lei em vigor à época do falecimento do ex-segurado no
ano de 2012, em atenção ao Enunciado nº 340 STJ, qual seja a LC nº 39/02 e que inexistem provas
suficientes para a manutenção dos termos da sentença, eis que incumbe à parte instruir a petição inicial
ou a contestação com os documentos destinados a provar suas alegações, nos termos do artigo 434 do
CPC, não tendo juntado na petição inicial documentos que comprovem efetivamente a convivência em
comum além de outros necessários à instrução processual.Sustenta ofensa ao princípio da legalidade ante
a vedação legal de concessão de pensão a quem não tenha qualidade de beneficiário e que não pode
fazer frente a uma despesa sem possuir a respectiva fonte de custeio, nos moldes do artigo 195, § 5º da
CF/88.Defende que caso seja mantida a concessão da pensão às apeladas, impõe-se a reforma da
sentença ao menos no que tange à condenação de pagamento de valores retroativos para que não sejam
pagos em duplicidade, sob o argumento de que sendo o ex-segurado policial militar, seus dependentes
recebem o soldo pela SEAD/PA até a conclusão do processo administrativo e concessão da pensão
previdenciária, conforme o disposto no artigo 75 da Lei Estadual nº 5.251/85 com alteração da Lei
Estadual nº 6.049/1997.Assevera que estando as apeladas inseridas como dependentes do falecido,
deduz-se que estão recebendo o soldo sem que haja qualquer prejuízo para a subsistência das mesmas,
conforme o disposto na referida lei, juntando aos autos cópias das fichas financeiras do ex-segurado para
comprovar o alegado.Assim, diante das razões, requer o provimento do recurso para reforma da decisão
judicial.Contrarrazões apresentadas no documento de ID nº 627514.Remetidos os autos a este Tribunal,
recebi o apelo no duplo efeito e determinei a remessa ao Ministério Público de 2º Grau (ID nº 676895) que
ofertou parecer pelo conhecimento e improvimento do recurso (ID nº 711289).É o relatório. À Secretaria
para inclusão do feito na pauta de julgamento da próxima sessão desimpedida.Belém, 04 de outubro de
2019. Des. LUIZGONZAGA DA COSTANETORelator VOTO VOTOO recurso preenche os requisitos para
sua admissibilidade, principalmente porque seu manejo apresenta-se tempestivo e de acordo com a
hipótese prevista na lei processual civil,razão pela qual, conheço e passo a decidir.Cinge-se a controvérsia
quanto ao direito das apeladas, esposa e filha, à época da morte e requerimento administrativo menor de
idade, ao recebimento do benefício de pensão por morte do ex-segurado, militar falecido em 02/02/12
(certidão de óbito de ID nº 62749, página 12).Da análise dos autos, verifico que a sentença se mostra
escorreita e merece ser em parte mantida.Com efeito, no que tange ao reconhecimento do direito à
concessão de benefício de pensão por morte, cediço que deve observância, excetuando-se as regras de
transição, à legislação em vigor na data do óbito do segurado, nos termos do Enunciado da Súmula nº 340
do STJ e em atenção ao princípio dotempus regit actum.Partindo de tal premissa, constato que, na
hipótese, o falecimento do segurado ocorreu no ano de 2012, portanto, sob a vigência da Lei
Complementar Estadual nº 039/2002, que estabelece: ?Art.5º São segurados obrigatórios do Regime de
Previdência Estadual instituído por esta Lei:(...)IV - os militares ativos,da reserva remunerada e os
reformados.? ?Art. 6ºConsideram-se dependentes dos Segurados, para fins do Regime de Previdência
que trata a presente Lei:I -o cônjuge, a companheira ou companheiro,na constância do casamentoou da
união estável, respectivamente;II -os filhos, de qualquer condição, desde que não emancipados, menores
de dezoito anos; (NR LC49/2005)(...)§ 5ºA dependência econômica das pessoas indicadas nos incisos I e
II é presumidae a das demais, prevista nos incisos III, V, VI e VII, deve ser comprovada de acordo com o
disposto em regulamento e resolução do Conselho Estadual de Previdência. (NR LC44/2003)? ?Da
Pensão por MorteArt. 25.A pensão por morte será devida ao conjunto de dependentes do segurado
falecido, ativo ou inativo,definidos e limitados nos termos do art. 6º e parágrafos desta Lei
Complementar.(NR LC51/2006)? Assim, constato que a decisão apelada se apresenta escorreita e de
acordo com a legislação aplicável ao caso, pois, conforme se extrai dos fundamentos da sentença,assiste
razão às autoras, tendo em mira que além da comprovação da condição de segurado do falecido, restou
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

comprovada a condição de esposa e filha menor.Isso porque, como bem destacou o magistrado, ?No caso
dos autos, consta certidão de casamento à fl. 164, comprovando que a requerente Silvana Lima Borges
era casada com o ex-segurado Francisco Pereira Borges, falecido em 02/05/2012 (fl. 23), bem como sua
qualidade de dependente (fl.118). Com efeito, o requisito para que perceba a pensão por morte de seu
esposo é a dependência econômica, que no caso é presumida, em razão do disposto no artigo, da Lei/91?
(Id nº 627506).De igual modo, como destacou o parecer ministerial, restou comprovado que a apelada
ALEXIA MONIA LIMA BORGES é filha do ex-segurado, conforme a certidão de nascimento juntada aos
autos, contando à época do requerimento administrativo com 15 anos de idade, incontroverso, portanto,
sua condição de dependente dode cujus (ID nº 627469), até os 21 anos como corretamente consignado na
decisão recorrida.Constata-se, também, que as apeladas constam da certidão de óbito do ex-segurado
como filha e esposa (ID nº 627469), estando consignado o endereço do falecido igual ao indicado no
comprovante de residência das autoras. Além do mais, estão indicadas como dependentes do ex-
segurado na declaração de Imposto de Renda (ID nº 627478).No que se refere à condição de segurado do
falecido, a mesma também resta comprovada pela Certidão de Tempo de serviço na PMPA nº 079/2012,
por meio da qual está declarada sua inclusão no estado efetivo da Polícia Militar no dia 01/03/1984 e sua
exclusão por falecimento em 02/05/12, documento datada de 07/11/12, ou seja, à época do requerimento
administrativo das autoras (ID nº 627469).Diante de tais provas, não há como serem acolhidas as razões
do apelo de que não foram comprovadas administrativamente a condição de segurado do falecido e a
dependência legalmente presumida das apeladas na condição de esposa e filha menor dode cujus,
tampouco de que não restou comprovada a condição de beneficiárias das apeladas e impossibilidade de
concessão de benefício sem fonte de custeio,até porque, após diligência durante a instrução processual,
foi juntada certidão de casamento atualizada, documento hábil a comprovar a relação da autora Silvana
Borges com ode cujus, não sendo produzida prova em contrário apta a elidir referido documento
público.Somado a isso, correto o entendimento do juízo no sentido de que caberia ao réu o ônus de
comprovar fato impeditivo, extintivo ou modificativo do direito das autoras, ônus que não se desincumbiu,
ainda que intimado a produzir provas, quando se manifestou pelo julgamento antecipado.Nesse aspecto,
impende ressaltar que as apeladas, nos termos da lei previdenciária estadual, são dependentes do militar
ex-segurado e com dependência econômica presumida.Portanto, quanto ao mérito, não comporta
alteração a decisão apelada, inclusive na mesma direção da jurisprudência dominante deste Tribunal,
senão vejamos:DIREITO PREVIDENCIÁRIO E DIREITO PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL E
REEXAME NECESSÁRIO.AÇÃO DE CONCESSÃO DE PENSÃO POR MORTE. APELAÇÃO. CERTIDÃO
DE CASAMENTO. DOCUMENTO HÁBIL A PROVAR A EXISTÊNCIA DE MATRIMÔNIO. INTELIGÊNCIA
DO ART. 1543 DO CC. PRESUNÇÃO JURIS TANTUM DO ESTADO CIVIL DA APELADA QUE NÃO FOI
ELIDIDA PELO APELANTE. ÔNUS DA PROVA DO APELANTE (ART. 373, II DO CPC). ÔNUS DO QUAL
NÃO SE DESINCUMBIU. BENEFÍCIO DEVIDO.JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA MANTIDOS.
APELAÇÃO CONHECIDA E NÃO PROVIDA. REEXAME NECESSÁRIO. SENTENÇA PARCIALMENTE
REFORMADA NO QUE TANGE AOS E HONORÁRIOS. ARBITRAMENTO EM FASE DE LIQUIDAÇÃO,
CONFORME O ART. 85, §4º, CPC/15. REEXAME NECESSÁRIO CONHECIDO E PARCIALMENTE
PROVIDO. À UNANIMIDADE. 1- A questão em análise reside em verificar se a Apelada preenche os
requisitos para a concessão da pensão por morte, bem como, verificar a fixação dos consectários legais.
2-No caso dos autos, observa-se que a Apelada comprovou a condição de esposa do falecido, por meio
da certidão de casamento acostada aos autos (Id 1485232, pág. 6), cabendo ressaltar que a certidão de
óbito do segurado, juntada aos autos (Id 1485232 ? Pág. 3/4), contém a informação de que o de cujus era
pessoa casada e deixa como viúva a Apelada. 3-Nos ditames do art. 1.543, do Código Civil, o casamento
prova-se pela certidão do registro. Ademais, cabe destacar que, no entendimento da jurisprudência pátria
que remonta de longa data a própria certidão de óbito estaria apta a demonstrar a existência do
casamento.4-Ainda da análise dos autos, observa-se a presença de documentos (Id. 1485232 - Pág. 02)
apontando como residência do de cujus o endereço da Apelada (Id. 1485231 - Pág. 02), sendo este
também o endereço declinado na certidão de óbito do de cujus, não havendo que se falar em insuficiência
de documentos que comprovem as alegações da demandante. 5-O cônjuge figura entre os dependentes
de primeira classe, sendo assim, a dependência econômica é presumida, a teor do disposto no art. 6º, §5º
da Lei Complementar Estadual nº 39/02, como bem destacado pelo juízo na sentença. Logo, as
circunstâncias dos autos indicam que a Apelada preenche as condições para o implemento da pensão por
morte. 6-Com efeito, observa-se que a Apelada desincumbiu-se de seu ônus probatória, de forma que
competia ao demandado comprovar fato impeditivo, extintivo ou modificativo do direito do autor, a teor do
art. 373 do CPC/15, fato que não ocorreu no presente caso.(...) 11- Reexame Necessário conhecido e
parcialmente provido.12- À unanimidade. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam
Excelentíssimos Senhores Desembargadores componentes da 1ª Turma de Direito Público, à
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unanimidade, CONHECER E NEGAR PROVIMENTO À APELAÇÃO e CONHECER E DAR PARCIAL


PROVIMENTO AO REEXAME NECESSÁRIO, nos termos do voto da eminente Desembargadora
Relatora. Julgamento ocorrido na 25ª Sessão Ordinária do Plenário Virtual da 1ª Turma de Direito Público,
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, no período de 02 (dois) à 09 (nove) de setembro de 2019. ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA Desembargadora Relatora (2185655, Não Informado, Rel. MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA, Órgão Julgador 1ª Turma de Direito Público, Julgado em 2019-09-02, Publicado em
2019-09-11) EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO. PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO
POR MORTE. CÔNJUGE. DEPENDÊNCIA ECONÔMICA COMPROVADA. PRESUNÇÃO DE
VERACIDADE DA CERTIDÃO DE CASAMENTO. ENTRETANTO, NÃO DEMONSTRADA A DATA DO
PEDIDO ADMINISTRATIVO, DEVE SER AFASTADO DA CONDENAÇÃO O PAGAMENTO
RETROATIVO. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO 1. A pensão por morte é devida ao conjunto dos
dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não, e independe de carência. 2. A dependência
econômica do cônjuge é presumida, consoante se infere do disposto no §5º do Art. 6º da Lei
Complementar nº 39/02 e restou comprovada. 3. Preenchidos os requisitos legais, o autor faz jus ao
recebimento do benefício de pensão por morte, eis que caberia ao réu comprovar o rompimento do vínculo
matrimonial entre o autor e a segurada, ônus a que não se desincumbiu nos presentes autos. 4.
Entretanto, não havendo como precisar a data do requerimento administrativo, deve ser considerada a
data da interposição da demanda para fins de pagamento da pensão, afastando-se, por conseguinte, a
condenação ao pagamento retroativo. 5. Apelação parcialmente provida e, em sede de reexame
necessário, sentença parcialmente modificada. (2019.02342347-37, 205.096, Rel. NADJA NARA COBRA
MEDA, Órgão Julgador 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 2019-06-10, Publicado em 2019-
06-11) REEXAME NECESSÁRIO E APELAÇÃO. PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL.
APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL NO CASO. AÇÃO ORDINÁRIA COM PEDIDO DE TUTELA
ANTECIPADA PARA CONCESSÃO DE PENSÃO E COBRANÇA DOS ATRASADOS. PROVA DA
RELAÇÃO CONJUGAL. DEPENDÊNCIA ECONÔMICA PRESUMIDA, EM RAZÃO DO CASAMENTO.
ÔNUS DE PROVAR FATO IMPEDITIVO, MODIFICATIVO OU EXTINTIVO DO DIREITO DO AUTOR, DO
QUAL NÃO SE DESINCUMBIU O RÉU. HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS ARBITRADOS DE ACORDO
COM O ART. 20, §3º, DO CPC/73. APELAÇÃO IMPROVIDA. EM REEXAME NECESSÁRIO, SENTENÇA
MANTIDA. DECISÃO UNÂNIME. 1. Ante o disposto no art. 14, do CPC/2015, tem-se que a norma
processual não retroagirá, de maneira que devem ser respeitados os atos processuais e as situações
jurídicas consolidadas sob a vigência da lei revogada. Desse modo, hão de ser aplicados os comandos
insertos no CPC/1973, vigente por ocasião da publicação e da intimação da decisão apelada. 2. De acordo
com o art. 6º, I e §5º, da Lei Complementar Estadual n.º 039/2002, considera-se dependente do segurado
o cônjuge na constância do casamento, presumindo-se, nesse caso, com relação ao falecido, a
dependência econômica. APELAÇÃO CÍVEL CONHECIDA E IMPROVIDA. EM REEXAME NECESSÁRIO,
SENTENÇA MANTIDA. À UNANIMIDADE. (2019.01225105-25, 202.249, Rel. ROBERTO GONCALVES
DE MOURA, Órgão Julgador 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 2019-03-18, Publicado em
2019-04-03)Diante da moldura fática apresentada, na linha do parecer do ministério público, entendo que
deve ser mantida a sentença de piso, no mérito, por estar em consonância com a jurisprudência
dominante desta Corte.Outrossim, no que tange a alegação de impossibilidade de recebimento de valores
retroativos em virtude do pagamento do soldo pela SEAD/PA, verifico que o apelo merece acolhida.Tenho
isso porque, nos termos da legislação estadual acerca da matéria, qual seja, o artigo 75, §4º da Lei
Estadual nº 5.251/85 com as alterações dadas pela Lei nº 6.049/97, verifica-se que a lei estabelece que
até a conclusão do processo administrativo de requerimento de pensão por morte, os dependentes do
Policial Militar falecido percebem o valor da remuneração a que fariajuso falecido,in verbis:?ART. 75 -A
Pensão Policial-Militar destina-se a amparar os beneficiários do Policial-Militar falecido ou extraviado e
será paga conforme o disposto em legislação específica.(...)§ 3° - Todo Policial-Militar é obrigado a fazer
sua declaração de beneficiário que, salvo prova em contrário, prevalecerá para a habilitação dos mesmos
à Pensão Policial-Militar.§ 4° - A remuneração a que faria jus, em vida, o Policial Militarfalecido será paga
aos seus beneficiários habilitados até a conclusão do processo referente à Pensão Policial Militar,
compensados, posteriormente, eventuais valores pagos a maior até a efetiva concessão do benefício.? No
caso em tela, resta comprovada a indicação das recorridas como dependentes do ex-segurado nos seus
cadastros funcionais, revelando-se plausíveis os argumentos do recurso quanto ao pagamento do valor da
remuneração do ex-policial pela SEAD, nos termos da legislação acima e dos documentos juntados com o
apelo e não impugnados em contrarrazões pelas apeladas, merecendo acolhida a alegação de
impossibilidade de condenação do ente previdenciário ao pagamento retroativo.Para comprovar o alegado,
o apelante juntou aos autos cópia das fichas financeiras do falecido desde o ano de 2012, com
comprovação do pagamento da remuneração pela Secretaria Estadual de Administração nos anos de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

2012 a 2017 (ID 627510), o que revela que o pagamento da remuneração segue sendo depositada na
conta do falecido, devendo as apeladas, caso não estejam percebendo tais remunerações, por meio de
ação própria requerem o levantamento das quantias depositadas ou na via administrativa perante a SEAD,
não podendo o apelante ser compelido a pagar os valores já efetivamente pagos.Ante o exposto, conheço
do recurso eDOU-LHE PARCIAL PROVIMENTO, apenas para reformar a sentença quanto ao pagamento
retroativo do benefício de pensão por morte, mantida nos demais termos.Sentença parcialmente
reformada em remessa necessária, nos mesmos moldes da apreciação do apelo.É como voto.Belém, 04
de novembro de 2019. Des. LUIZGONZAGA DA COSTANETORelator Belém, 04/11/2019

Número do processo: 0321029-79.2016.8.14.0075 Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: APELADO Nome: IVONALDO DE ALENCAR ALVES JUNIOR Participação: ADVOGADO
Nome: IVONALDO DE ALENCAR ALVES JUNIOR OAB: 18483/PA Participação: AUTORIDADE Nome:
MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
APELAÇÃO (198) - 0321029-79.2016.8.14.0075APELANTE: ESTADO DO PARAREPRESENTANTE:
INSTITUTO DE ASSISTENCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO PARAAPELADO: IVONALDO DE
ALENCAR ALVES JUNIORRELATOR(A):Desembargadora NADJA NARA COBRA MEDA EMENTA
EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. DESPROVIMENTO DO RECURSO INTERPOSTO PELO
ORA EMBARGADO. ACÓRDÃO QUE DEIXOU DE MAJORAR O PERCENTUAL DA VERBA
HONORÁRIA. OMISSÃO CONFIGURADA. MAJORAÇÃO QUE SE IMPÕE. INTELIGÊNCIA DO ART. 85,
§ 11, DO CPC. EMBARGOS ACOLHIDOS, PARA MAJORAR O PERCENTUAL DOS HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS DE SUCUMBÊNCIA PARA 15% SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO.
ACÓRDÃO.Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Embargos de Declaração em Ação de
Execução,ACORDAMos Exmos. Desembargadores que integram a egrégia 2ª Turma de Direito Público do
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à unanimidade de votos,conhecer e dar provimentoaos embargos
de declaração interpostos, nos termos do voto da relatora.Sala das Sessões do Tribunal de Justiça do
Estado do Pará, aos quatro dias do mês de novembro de 2019.Este julgamento foi presidido pelo Exmo.
Sr. Desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto. RELATÓRIO Trata-se de EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO interposto por IVONALDO DE ALENCAR ALVES JÚNIOR, em face do acórdão de ID nº
2082022, que julgou improcedente o recurso de apelação interposto pelo Estado do Pará, ora embargado,
assim ementado:?EMENTA: APELAÇÃO ? AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO JUDICIAL -
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS AO DEFENSOR DATIVO - COMPROVADA INEXISTÊNCIA OU
ESCASSA ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NA COMARCA DE PORTO DE MOZ-
RESPONSABILIDADE DO ESTADO. NÃO CABIMENTO DE DESCONTO DA RECEITA DA
DEFENSORIA PÚBLICA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. DE OFÍCIO. CONSECTÁRIOS
LEGAIS MODIFICADOS ? JULGAMENTO DO RE 870947 ? APLICAÇÃO DO IPCA-E. ART. 1º-F DA LEI
Nº 9.494/97. DECISÃO UNÂNIME.1. É firme a compreensão do Colendo STJ no sentido de que a
sentença que fixa verba honorária em favor do defensor dativo, faz título executivo líquido, certo e exigível,
devendo o Estado suportar o pagamento dos honorários advocatícios ao defensor nomeado por juiz ao réu
juridicamente hipossuficiente, nos casos em que não houver defensoria pública instalada ou quando for
insuficiente para atender a demanda da circunscrição judiciária, como ocorreu na hipótese em
julgamento.2. Configurada a necessidade de nomeação pelo juiz de defensor dativo são devidos os
honorários advocatícios pela Fazenda Estadual ao advogado que prestou o serviço de responsabilidade
primária do Estado, independentemente da sua participação como parte no processo.3. Segundo
entendimento assente na jurisprudência pátria, o advogado dativo nomeado na hipótese de não existir
defensoria pública no local da prestação do serviço, ou de defasagem de pessoal, faz aos jus honorários
fixados pelo Juiz4. Como órgão público do Poder Executivo, não cabe a defensoriapública assumir a
obrigação de pagar honorários advocatícios ao defensor dativo 5 - Recurso conhecido e não provido.6 -
De ofício, modifico quanto aos consectários legais aplicáveis de forma a corrigir monetariamente a quantia
ora executada pelo IPCA-E desde a data da emissão das certidões, sendo devidos juros moratórios a
partir da citação, nos termos do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09,
nos termos da fundamentação lançada?. Conforme acima transcrito, o Acórdão de ID. 2082022, julgou
improcedente o recurso interposto pelo embargado.Em suas razões recursais (ID nº 2085183), o
embargante argumenta que há omissão no acórdão ora embargado (ID nº 2082022), porque se deixou de
arbitrar honorários advocatícios de sucumbência, em sede recursal, em respeito ao disposto no artigo 85,
§ 11, do Código de Processo Civil, haja vista que o recurso de apelação interposto pelo embargado fora
desprovido.Deste modo, requer sejam os presentes Embargos de Declaração conhecidos e, ao final,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

acolhidos para, sanar a omissão do julgado.O Estado do Pará, ora embargado, apresentou as
contrarrazões no ID nº 2177811, onde pugna pelo não provimento do recurso.É o sucinto relatório. VOTO
Preenchidos os requisitos de admissibilidade, conheço dos presentes embargos de declaração e passo a
proferir voto, nos termos do art. 1024, § 1º do CPC, sob os seguintes fundamentos.Inicialmente, cumpre
ressaltar que nos termos do art. 1022, do Código de Processo Civil, os embargos declaratórios cabem
contra qualquer decisão judicial para esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; suprir omissão de
ponto ou questão sobre o qual o juiz devia se pronunciar de ofício ou a requerimento e corrigir erro
material. Assim, a estreita via dos declaratórios não é útil para a reavaliação das questões apreciadas por
ocasião do julgamento do recurso, quando não evidenciada presença dos vícios acima
mencionados.Neste sentido, os embargos declaratórios, como se sabe, são cabíveis para o fim de suprir
omissão, obscuridade ou contradição porventura verificadas no ?decisum?, e nunca para reexaminar
questões já decididas, pois, como é sabido, os embargos de declaração têm objetivo próprio e função
específica, qual seja, nada mais nada menos, do que esclarecer ou suprir, mas nunca reexaminar as
questões já fundamentadamente decididas.Vejamos o entendimento do Superior Tribunal de
Justiça:PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE SEGURANÇA.
SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL. PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR. INSUBORDINAÇÃO
GRAVE. DEMISSÃO. AUSÊNCIA DE VÍCIOS. PRETENSÃO DE REEXAME. NÃO CABIMENTO.
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.1. Os aclaratórios não merecem prosperar, pois o acórdão
embargado não padece de vícios de omissão, contradição e obscuridade, na medida que apreciou a
demanda de forma clara e precisa, estando bem delineados os motivos e fundamentos que a embasam.2.
Não se prestam os embargos de declaração ao reexame da matéria que se constitui em objeto do
decisum, porquanto constitui instrumento processual com o escopo de eliminar do julgamento
obscuridade, contradição ou omissão sobre tema cujo pronunciamento se impunha pela decisão ou, ainda,
de corrigir evidente erro material, consoante reza o art. 535 do CPC.3. Embargos de declaração rejeitados.
(EDcl no AgRg no MS 21.060/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, CORTE ESPECIAL,
julgado em 17/09/2014, DJe 26/09/2014). No caso em tela, assiste razão ao ora embargante.Como é
cediço, o artigo 85, §11, do Código de Processo Civil, prevê a majoração dos honorários advocatícios de
sucumbência anteriormente arbitrados, quando do julgamento de recurso, observados os limites
determinados.Assim, impõe-se a majoração do percentual da verba honorária para 15% sobre o valor
atualizado da causa, à luz do entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal, nos autos do recurso
extraordinário nº 929.925.Diante o exposto, acolhem-se os presentes embargos de declaração, para
majorar o percentual dos honorários advocatícios de sucumbência para 15% sobre o valor da
condenação.É como VOTO.Belém, 04 de novembro de 2019. Desa. NADJA NARA COBRA MEDA.
Relatora Belém, 04/11/2019

Número do processo: 0034085-79.2015.8.14.0144 Participação: APELANTE Nome: GABRIELE LOPES


DIAS Participação: ADVOGADO Nome: DIORGEO DIOVANNY STIVAL MENDES DA ROCHA LOPES DA
SILVA OAB: 12614/PA Participação: ADVOGADO Nome: ILTON GIUSSEPP STIVAL MENDES DA
ROCHA LOPES DA SILVA OAB: 22273/PA Participação: APELADO Nome: ESTADO DO PARA
Participação: APELADO Nome: MUNICIPIO DE QUATIPURU - PREFEITURA MUNICIPAL Participação:
ADVOGADO Nome: JEFFERSON ALMEIDA SILVA OAB: 1 Participação: ADVOGADO Nome: ANDREA
CUNHA LIMA DA COSTA OAB: 10923/PA Participação: APELADO Nome: COMPANHIA DE HABITACAO
DO ESTADO DO PARA Participação: ADVOGADO Nome: ANDREA CUNHA LIMA DA COSTA OAB:
10923/PA Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARATRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO (198) - 0034085-79.2015.8.14.0144APELANTE:
GABRIELE LOPES DIASAPELADO: ESTADO DO PARA, MUNICIPIO DE QUATIPURU - PREFEITURA
MUNICIPAL, COMPANHIA DE HABITACAO DO ESTADO DO PARAREPRESENTANTE: INSTITUTO DE
ASSISTENCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO PARARELATOR(A):Desembargadora NADJA NARA
COBRA MEDA EMENTA APELAÇÃO CIVEL. AÇÃO INDENIZATORIA POR DANOS MORAIS. CHEQUE
MORADIA. MATERIAL DE CONSTRUÇÃO NÃO ENTREGUE. ILEGITIMIDADE PASSIVA DOS ENTES
FEDERATIVOS E DA COHAB. VALOR FIXADO A TITULO DE DANOS MORAIS COM MODERAÇÃO E
RAZOABILIDADE. RECURSO NÃO PROVIDO.1 - A não entrega do material de construção, pago através
do ?cheque moradia?, é de responsabilidade exclusiva da empresa que foi contratada diretamente pela
autora.2 ? A Administração Pública é tão vitima quanto a parte autora, no delito praticado pela empresa ré,
uma vez que também sofreu prejuízos ao dispender recursos públicos em razão dos ilícitos praticados
pelos representantes legais da pessoa jurídica de direito privado, ora requerida nesta demanda
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indenizatória.3 ? Com relação ao quantum arbitrado à título de danos morais, entendo que, considerando a
reprovabilidade da conduta ilícita e a gravidade dos danos produzidos pelo réu, afigura-se adequado e
proporcional o quantum fixado pelo juízo no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais).4- Recurso conhecido
e não provido. ACÓRDÃOAcordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores componentes da2ª
Turma de Direito Público, por unanimidade de votos, em conhecer do recurso e negar-lhe provimento,
tudonos termos do voto da Desembargadora Relatora.Plenário 2ª Turma de Direito Público do Tribunal de
Justiça do Estado do Pará, aos 04 dias do mês de novembro de 2019.Este julgamento foi presidido pelo
Exmo. Sr. Desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto. RELATÓRIO Tratam os presentes autos de
recurso de APELAÇÃO CÍVEL interposto porGABRIELE LOPES DIAS, inconformada com a Sentença de
ID nº 1628085, proferida pelo Juízo da Vara Única da Comarca de Quatipuru, que nos autos da AÇÃO
INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS, julgou parcialmente procedente a demanda e, declarou a
improcedência do pedido quanto ao Municipio de Quatipuru e a COHAB.Consta da exordial (ID nº
1628072) que, a autora foi contemplada no programa do Governo do Estado chamado Cheque Moradia,
recebendo o cheque no valor de R$ 7.800.00 e que entregou o valor ao Sr. João Quaresma com a lista de
materiais que seriam entregues em sua residência, ocorre que não recebeu o material prometido.Alega
que a COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO PARÁ ? COHAB e QUARESMA CONSTRUÇÕES e COMÉRCIO
EIRELI EPP possuem responsabilidade solidarias pelo ocorrido por ser responsável na escolha da
empresa. Além de suas responsabilidades objetivas, por não entregarem o material para a construção de
sua residência.Ao final, pleiteia a obrigação de fazer consistente no cumprimento do que foi pactuado com
o pagamento do valor à empresa QUARESMA CONSTRUÇÕES, bem como a reparação por dano moral
no valor de R$40.000,00 (quarenta reais) acrescido de juros e correção monetária.Em decisão
interlocutória (ID 1628073) o Juízo deferiu parcialmente o pedido de tutela antecipada para determinar,
apenas, ao réu QUARESMA CONSTRUÇÕES E COMÉRCIO EIRELI EPP que entregue o material listado
na 'RELAÇÃO DE MATERIAL POR UNIDADE HABITACIONAL PROGRAMA CHEQUE MORADIA no
prazo de 15, contados da data de sua intimação, sob pena de multa diária no valor de R$ 350,00
(trezentos e cinquenta reais), limitado a RS 10.000,00 (dez mil reais).O Estado do Pará, em Contestação
(ID 1628074), pugna pelo reconhecimento da preliminar de ilegitimidade passiva e no mérito aduz que não
existe cadastro de empresas previamente autorizadas pelo Estado, cabendo ao beneficiário a escolha do
fornecedor de materiais, pois a única exigência imposta é de que a empresa seja sediada no Pará de
modo a viabilizar a concessão do crédito no ICMS.A COHAB em contestação (ID 1628075), pugna pelo
reconhecimento da preliminar de ilegitimidade passiva e, no mérito, segue a linha do Estado do Pará com
seu inteiro teor.Em sentença (ID1628085), o Juízo julgou o feito nos seguintes termos:?a) Declaro a
IMPROCEDÊNCIA do pedido no que tange ao Município de QUATIPURU e a COHAB. Pois não restou
configurada sua responsabilidade pelos danos sofridos pela autora:b) Julgo PROCEDENTE a ação no que
tange a QUARESMA CONSTRUÇÕES, convalidando a tutela concedida liminarmente para entrega dos
materiais e condenando-a ao pagamento de RS 15.000.00 (quinze mil reais) a título de danos morais;c)
Considerando que a QUARESMA COSTRUÇÕES, devidamente citada, nunca cumpriu a liminar, condeno-
a a pagar o teto estabelecido a título de estreantes, qual seja, R$ 10.000,00 (Dez mil reais)?. Irresignado
com a sentença que julgou parcialmente procedente a demanda, o ora recorrente interpôs recurso de
Apelação (Id. n. 1628087), onde pugna pela reforma da sentença para que seja majorada a indenização
moral fixada, para o valor requerido na peça inicial e, seja afastado a ilegitimidade do Estado do Pará e do
Município de Primavera. Aduz que, não tendo cumprido o seu papel de fiscalizar e monitorar a execução
do programa, incluindo aí as irregularidades, resta patente a responsabilidade do Estado do Pará,
Município de Primavera e COHAB, não havendo motivos para julgar o feito improcedente em relação aos
mesmos.Alega ainda que, o valor fixado a titulo de indenização por danos morais é desproporcional ao
caso em comento. Ao final pugna pela reforma da decisão guerreada, para que seja dado provimento ao
recurso, para fins de se julgar totalmente procedente a demanda, condenando o Estado do Pará, o
Município de primavera, a COHAB e, Quaresma Construções e Comércio Eireli Epp, em danos morais no
importe de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) e na obrigação de fazer a entrega dos materiais pagos.O
Estado do Pará ofertou as contrarrazões no Id nº 1628089 - Pág. 5-19, onde pugna pelo não provimento
do recurso, bem como pela majoração da verba de honorários advocatícios, em desfavor do apelante. O
Município de Quatipuru não apresentou contrarrazões, conforme certidão de ID nº 1628089 - Pág. 28.O
Ministério Público de 2º Grau, ofertou parecer no id. n. 2330000, onde pugna pelo conhecimento e
desprovimento do recurso.Coube-me a relatoria do presente feito.É o Relatório. VOTO Presentes os
pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso, passando a proferir voto.Cinge-se a controvérsia
recursal em relação à responsabilidade do Estado do Pará, da COHAB e do Município de Primavera, pela
não entrega dos materiais de construção adquiridos com o programa do CHEQUE MORADIA, bem como,
acerca do valor atribuído a título de danos morais.Razão não assiste ao recorrente.O CHEQUE MORADIA,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

é um Programa criado pelo Governo do Pará para que as famílias com renda de até três salários mínimos
possam construir, ampliar ou melhorar suas casas. Ele deve ser utilizado somente na compra de materiais
de construção.É o instrumento utilizado exclusivamente para a aquisição de materiais de construção, em
fornecedores legalmente estabelecidos no Estado, como forma de saldar o ICMS(renúncia fiscal).Com
efeito, a não entrega do material de construção, pago através do ?cheque moradia?, é de
responsabilidade exclusiva da empresa que foi contratada diretamente pela autora.Percebe-se que não há
qualquer gerência da Administração Pública quanto a escolha do estabelecimento pelo beneficiário do
Programa, mas tão somente a exigência de que a empresa esteja estabelecida no Estado do Pará e
credenciada junto ao Programa. Desta feita, não podemos responsabilizar a Administração Pública, por
um ato ilícito praticado por um particular, eis que, inexiste qualquer relação entre a Administração e a não
entrega dos materiais, pela empresa QUARESMA CONSTRUÇÃO E COMÉRCIO.Note-se que nesta
demanda, não se discute falhas ou ilegalidades do programa do cheque moradia em si, mas tão somente,
a conduta ilícita e criminal de não entrega do material de construção adquirido com os recursos do
?cheque moradia?, cujo ato ilícito foi praticado unicamente pela empresa escolhida pela autora.De modo
que, a Administração Pública disponibilizou à autora, os recursos advindos do programa cheque moradia
e, não tendo sido demonstrado nenhuma participação da Administração Pública, nos atos ilícitos
praticados pela empresa QUARESMA CONSTRUÇÃO E COMÉRCIO, não há como se afastar a
ilegitimidades dos entes Públicos integrantes do Programa Cheque Moradia.Na realidade, a Administração
Pública é tão vitima quanto a parte autora, no delito praticado pela empresa ré, uma vez que também
sofreu prejuízos ao dispender recursos públicos em razão dos ilícitos praticados pelos representantes
legais da pessoa jurídica de direito privado, ora requerida nesta demanda indenizatória.Assim, inexistindo
qualquer mácula na entrega e disponibilização do crédito à autora, pela Administração Pública, não se
vislumbra nenhum defeito na prestação do serviço disponibilizado pelo Poder Público, aptos a atrair a
responsabilidade do Estado do Pará, dos Municípios ou da própria COHAB.No que tange a execução e
fiscalização das obras, pelo Poder Público, estes, visam tão somente a verificação do uso adequado dos
recursos cedidos, evitando-se a fraude na disponibilização e utilização das verbas públicas, pelos
beneficiários. Neste sentido, não podemos confundir e nem generalizar essa fiscalização do Poder
Público, sob pena de se impor indevidamente, uma responsabilidade universal pelas condutas ilícitas e
criminais praticados por terceiros que se utilizam ilegalmente do Programa para obtenção de vantagens
ilícitas.Deste modo é equivocado o entendimento da autora de que o Estado contratou a empresa para
prestação de serviços à população, quando quem contratou a empresa foi a própria apelante.No que tange
ao valor fixado a titulo de danos morais, no importe de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) entendo que este
valor arbitrado pelo Juízo de Primeiro Grau, atende perfeitamente o critério de moderação e razoabilidade,
considerando as condições pessoais e econômicas das partes e às peculiaridades do caso em comento,
de forma que não houve o enriquecimento indevido do ofendido, bem como, serve para desestimular o
ofensor a repetir o ato ilícito.Ante o exposto,CONHEÇO DO RECURSO E NEGO-LHE PROVIMENTO,
mantendo integralmente a sentença ora vergastada.Outrossim, com base no art. 6º do CPC, advirto as
partes que a matéria foi analisada com base nas alegações pertinentes ao caso, pois o juiz não está
obrigado a responder todas as alegações das partes, quando já tenha encontrado motivo suficiente para
fundamentar a decisão, nem se obriga a ater-se aos fundamentos indicados por elas e, tampouco,
responder um a um todos os seus argumentos, motivo pelo qual, eventuais embargos de declaração
poderão ser considerados protelatórios, sujeitando-se as partes à eventual condenação ao pagamento da
multa prevista noart. 1.026, § 2º, do CPC.Por fim, considerando ainda o disposto noart. 85 do CPC,fixo
honorários advocatícios em desfavor do apelante, no importe de 12% sobre o valor da condenação, em
benefício dos patronos do MUNICIPIO DE QUATIPURU, do ESTADO DO PARÁ e da COHAB, cuja
exigibilidade permanece sob condição suspensiva, nos termos do art. 98, §3º, do CPC.É como
voto.Belém, 04 de novembro de 2019. DESA. NADJA NARA COBRA MEDARELATORA Belém,
04/11/2019

Número do processo: 0001023-52.2005.8.14.0028 Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: APELADO Nome: JOSIVAL FERREIRA DO VALE Participação: ADVOGADO Nome: MARLI
SIQUEIRA FRONCHETTI OAB: 10065/PA Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO
ESTADO DO PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO (198) - 0001023-
52.2005.8.14.0028APELANTE: ESTADO DO PARAPROCURADOR: LUIS AUGUSTO GODINHO
SARDINHA CORREAAPELADO: JOSIVAL FERREIRA DO VALERELATOR(A):Desembargadora NADJA
NARA COBRA MEDA EMENTA SECRETARIA DA 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICOAPELAÇÃO N.º
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0001023-52.2005.8.14.0028APELANTE: ESTADO DO PARÁPROCURADOR: LUÍS AUGUSTO GODINHO


SARDINHA CORRÊAAPELADO: JOSIVAL FERREIRA DO VALEADVOGADA: MARLI SIQUEIRA
FRONCHETTI ? OAB/PA 10065PROCURADOR DE JUSTIÇA: WALDIR MACIEIRA DA COSTA
FILHORELATORA: DESª. NADJA NARA COBRA MEDA EMENTA: APELAÇÃO.AÇÃO INDENIZATÓRIA.
ABORDAGEM POLICIAL. RESPONSABILIDADE CIVIL. PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA.
REJEITADA. NÃO CONFIGURAÇÃO DO ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL. EXCESSO
VERIFICADO. ABUSO DE AUTORIDADE DA EXCLUDENTE DE ILICITUDE. NÃO COMPROVADA.
DANO MORAL CONFIGURADO. INDENIZAÇÃO DEVIDA. DO TERMO INICIAL DA CORREÇÃO
MONETÁRIA E DOS JUROS DE MORA. PARCIALMENTE ACOLHIDO. DA ISENÇÃO DE CUSTAS.
ACOLHIDO. DA MANUTENÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. RECURSO PARCIALMENTE
PROVIDO. SENTENÇA MODIFICADA EM PARTE.1. PRELIMINAR DE NULIDADE.Prescreve a lei
processual que sempre que o julgador deixar de enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo
capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada na decisão, acarretará a nulidade do julgado. Sendo
assim, considerando-se que no presente caso a prestação Jurisdicional foi prestada de forma satisfatória,
apesar de não satisfazer o Jurisdicionado, não se pode declarar nula a sentença vergastada.PRELIMINAR
REJEITADA. 2. Quanto ao indeferimento da prova emprestada, no caso o termo de declaração do Sr.
Francisco da Silva Junior, consigno que a irresignação do apelante não merece prosperar. Sobre a
questão, com base no princípio do livre convencimento motivado, previsto no artigo 371 do CPC, o
dispositivo legal confere ao juiz liberdade para apreciar as provas dos autos, desta forma, o fato de
inadmitir a prova emprestada não configura qualquer nulidade na decisão. Ademais, no presente caso,
verifico que o magistrado de origem não só examinou as provas acostadas, como elucidou os motivos que
o levaram a obter entendimento favorável ao pleito do autor.3. Naanálise dos autos, restou comprovado o
exagero, por parte dos agentes policiais, em face do autor da presente demanda, tanto em virtude das
agressões físicas sofridas, como também em função de elas terem ocorrido quando o autor da ação já
havia sido alcançado e contido pela força policial, consoante se extrai do termo de depoimento de
testemunha. Neste contexto probatório, depreende-se que os policiais militares envolvidos na situação
apresentada atuaram de forma arbitrária, abusiva e desproporcional, exacerbando, assim os limites da
intervenção policial que deve, inclusive, malgrado o inevitável e necessário emprego da força, zelar pela
integridade física do indivíduo alvo da ação policial.4. Outrossim, não assiste razão ao apelante quando
afirma que os policiais estavam no estrito cumprimento do dever legal e que subsiste no caso um exemplo
de culpa exclusiva da vítima, vez que, está comprovado nos autos o comportamento agressivo injustificado
dos agentes.5. Desta forma, entendo que o valor da indenização arbitrada pelo juízo a quo a título de
indenização por danos morais encontra-se dentro dos critérios da razoabilidade e da proporcionalidade,
devendo, portanto, ser mantido integralmente.6. Em relação aos juros moratórios, o C. STJ, em julgamento
de recurso repetitivo de controvérsia (RESP Nº 1.479.864 ? SP), firmou entendimento no sentido de que o
termo inicial dos juros de mora incidentes na indenização por danos morais nas hipóteses de
responsabilidade contratual é a interpelação do devedor, e no caso de responsabilidade extracontratual é
a data do evento danoso, aplicando-se, nesse caso, a Súmula nº 54 do STJ. Assim,in casu, o fato não
decorreu de vínculo jurídico previamente estabelecido entre as partes, tratando-se, portanto, de
responsabilidade extracontratual. Dessa forma, os juros de mora devem incidir desde o evento danoso,
nos termos da Súmula nº 54 do STJ, conforme decidiu o juízo de primeiro grau. Entretanto, no que tange à
correção monetária, o termo inicial é a data da sentença como pleiteia o apelante, segundo entendimento
do Superior Tribunal de Justiça.7. No que concerne a ausência de isenção de custas ao Estado, assiste
também razão o Apelante, pois o artigo 15, alínea ?g? da lei estadual 5738/93 estabelece que a Fazenda
Pública será isenta do pagamento das custas processuais.8. No que concerne aos honorários
advocatícios, fica ratificada a condenação da parte ré a pagar honorários advocatícios no percentual de
10% (dez por cento), sobre o valor da causa, haja vista que, a verba honorária deve remunerar com
dignidade o labor do profissional do direito, do processo em cotejo com os parâmetros estabelecidos nos
§§ 3.º e 4.º do art. 20 do CPC/73, devendo a parte vencida arcar com o ônus da condenação.9.
RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de
apelação da 3ª Vara Cível e Empresarial de Marabá.ACORDAM os Exmos. Desembargadores que
integram a egrégia 2ª Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à unanimidade
de votos,CONHECER DO RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL E DAR-LHE PARCIAL PROVIMENTO,
modificando a sentença apenas com relação ao termo inicial da correção monetária e à isenção de custas,
nos termos do voto da relatora.Sala das Sessões do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, aos 04 dias do
mês de novembro de 2019.Este julgamento foi presidido pelo Exmo. Sr. Desembargador Luiz Gonzaga da
Costa Neto. RELATÓRIO Versam os presentes autos sobre os recursos deAPELAÇÃOinterpostos
peloESTADO DO PARÁ,em face da sentença proferida pelo Juízo da 3ª Vara Cível e Empresarial de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Marabá, que julgou parcialmente procedente o pedido formulado pelo autor, nos autos daAÇÃO
INDENIZATÓRIAmovida porJOSIVAL FERREIRADO VALEcontra o ora apelante.Na inicial (ID. 1035027 -
Pág. 2/14), o autor informa que no dia 30/01/2005 atracou sua canoa no balneário ?represa? e se dirigiu a
estabelecimento comercial com seu colega de trabalho chamado Junior, passados alguns instantes,
avistou pessoa estranha adentrando em sua canoa, o autor o abordou para que se retirasse e então o
referido foi embora em sua motocicleta.Relata que passado um curto período de tempo, o indivíduo
retornou, acompanhado de outra pessoa, ocasião em que se identificaram como policiais militares e lhe
deram voz de prisão, ato que foi seguido de violento golpe desferido pelo cabo R. Lopes com um revólver,
após, levou uma rasteira do SD. P. Santos, foi amarrado com corda pelos pés e mãos e após foi amarrado
e arrastado pela moto que os policiais usavam.Pelo exposto, requereu indenização por danos morais
causados pelas diversas escoriações e hematomas causados pelas agressões e torturas, alega também
que teve sua honra violada pelo comportamento inadequado e desproporcional dos referidos policiais.O
Estado do Pará apresentou contestação (ID. 1035030 - Pág. 1/6), alegando que os policiais agiram sob a
égide do estrito cumprimento do dever legal, e que o exercício do poder de polícia do Estado não configura
abuso de poder. Aduz que o autor da demanda apresentou comportamento agressivo pois estava
embriagado e que as vias de fato foram alcançadas devido à resistência do autor ao receber voz de
prisão.O juízoa quojulgou parcialmente procedente a demanda, em sentença de ID. 1035042 - Pág. 1/3,
cujo dispositivo se deu nos seguintes termos:Isto posto, JULGO PROCEDENTE PARTE O PEDIDO inicial,
nos termos do art. 487, I, do CPC, para condenar o ESTADO DO PARÁ ao pagamento de R$ 20.000,00,
pelos danos morais causados ao autor, corrigidos pelo IPCAE e juros de 0,5% ao mês, da data do evento
danoso.Fixo os honorários em 10%, sobre a condenação. Determino que seja procedida a sucessão
processual do autor nos assentos do processo. P. R. I.Servirá está como mandado/carta precatória, nos
termos do Provimento n° 11/2009-CJRMB, Diário da Justiça n° 4294 de 11/03/09.Marabá-PA, 23 de
novembro de 2017.MARIA ALDECY DE SOUZA PISSOLATIJuíza Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial
Irresignado, o Estado do Pará interpôs recurso de Apelação (ID. 1035043 - Pág. 1/20 e ID. 1035044 - Pág.
1/7), alegando preliminarmente, a nulidade da sentença por ausência de fundamentação, vez que o MM.
Juiza quodeixou de considerar o Termo de Declaração prestado por Francisco da Silva Júnior, perante a
Corregedoria Regional da Polícia Civil.No mérito, sustenta que os depoimentos colhidos nos autos do
Inquérito Policial Militar, por terem sido produzidos em processos administrativos disciplinares dentro do
competente órgão público (Corregedoria Regional da Polícia Civil do Sudeste do Pará) caracterizam-se
como provas emprestadas aptas a instruir o julgamento da ação, nos termos do art. 372 do CPC.Defende
que os policiais militares agiram no estrito cumprimento do dever legal e com ausência de abuso de
autoridade, que a responsabilidade do Estado no caso foi afastada pela excludente de ilicitude da culpa
exclusiva da vítima.Subsidiariamente, pugna pelo reconhecimento da culpa concorrente da vítima de modo
a minorar o valor da condenação; o reconhecimento da inaplicabilidade da Súmula 54 do STJ e a fixação
dos juros de mora a partir da data do arbitramento do valor da indenização; corrigido nos termos do art. 1º-
F da Lei n. 9.494/97 e isenção de custasO autor apresentou contrarrazões (ID. 1035045 - Pág. 1/7),
pugnando pela manutenção integral da sentença recorrida.Nesta instância, o Órgão Ministerial manifestou-
se pelo conhecimento e desprovimento do recurso de Apelação (Id nº 2184784).É o relatório. VOTO
Conheço do recurso, porquanto presentes os pressupostos de admissibilidade.1. DA PRELIMINAR:1.1
NULIDADE DA SENTENÇA Sustenta o apelante que a sentença é genérica, pois não foi fundamentada e
não se manifestou acerca de documento capaz de modificar a decisão, ofendendo o disposto no artigo
489, § 1º, inciso IV do CPC.Importante ressaltar que não se exige que as decisões sejam fundamentadas
de forma extensa. Contudo, é imperativo que a fundamentação seja suficiente para justificar o comando
judicial, sob pena de macular o Princípio do Devido Processo Legal, na medida em que não é possível
entender as razões que o levaram a julgar procedente o pedido, seja para que o Apelado possa se
defender, seja para que esta Corte possa analisar a situação quando submetida a decisão ao Duplo Grau
de Jurisdição.Com efeito, prescreve a lei processual que sempre que o julgador deixar de enfrentar todos
os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada na decisão,
acarretará a nulidade do julgado. Eis o que dispõe o artigo 489, § 1º, IV do CPC, ?verbis?: Art. 489. São
elementos essenciais da sentença:(...)§ 1º Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja
ela interlocutória, sentença ou acórdão, que:(...)IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos no
processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador; Todavia, é sabido que o
ordenamento jurídico-processual adota a técnica da fundamentação suficiente, ou seja, o juiz não é
obrigado a enfrentar todas as alegações deduzidas pelas partes, desde que justifique o acolhimento ou
rejeição da causa de pedir ou fundamento de defesa.Nesse compasso, é assente a jurisprudência do
Superior Tribunal de Justiça (STJ) no sentido de que o Julgador não é obrigado a enfrentar todas as
alegações, bastando ter um motivo suficiente para fundamentar a decisão, pois é ?sabido que o juiz não
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

fica obrigado a manifestar-se sobre todas as alegações das partes, nem a ater-se aos fundamentos
indicados por elas ou a responder, um a um, a todos os seus argumentos, quando já encontrou motivo
suficiente para fundamentar a decisão.? (AgRg no AREsp 549.852/RJ, Rel. Ministro HUMBERTO
MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 07/10/2014, DJe 14/10/2014)Vale transcrever a clássica e
sempre atual lição de Nelson Nery Júnior:(...) fundamentar significa o magistrado dar as razões, de fato e
de direito, que o convenceram a decidir a questão daquela maneira. A motivação tem implicação
substancial e não meramente formal, donde é lícito concluir que o juiz deve analisar as questões postas a
seu julgamento, exteriorizando a base fundamental de sua decisão." "Não se consideram
'substancialmente' fundamentadas as decisões que afirmam que 'segundo os documentos e testemunhas
ouvidas no processo, o autor tem razão, motivo por que julgou procedente o pedido'. Essa decisão é nula
porque lhe falta fundamentação" (in "Princípios do Processo Civil na Constituição Federal", Revista dos
Tribunais, 3ª ed., 1996, p. 170 apud Des.(a) JOSÉ AFFONSO DA COSTA CÔRTES, Número do processo:
1.0287.09.050444-3/001). Sendo assim, considerando-se que no presente caso a prestação Jurisdicional
foi prestada de forma satisfatória, apesar de não satisfazer o Jurisdicionado, não se pode declarar nula a
sentença vergastada.Superada a preliminar, passo a análise meritória.Rejeito, diante disso, essa
preliminar. 2. DO MÉRITOO Estado do Pará alega em suas razões recursais, a legalidade da prova
emprestada, a ocorrênciain casudo estrito cumprimento do dever legal, na atuação estatal, através da
Polícia Militar no policiamento extensivo e preventivo, a culpa exclusiva da vítima ou, eventualmente, a
culpa concorrente da vítima, a incorreta fixação do termo inicial da correção monetária e dos juros de
mora, e ausência de danos morais, na sentença ora objurgada, pugnando pela redução
doquantumindenizatório e isenção de custas. Ao final, requereu o conhecimento e provimento do presente
recurso.Pois bem, não merecem prosperar PARCIALMENTE as alegações do ora apelante.Quanto ao
indeferimento da prova emprestada, no caso o termo de declaração do Sr. Francisco da Silva Junior,
consigno quea irresignação do apelante não merece prosperar.Sobre a questão, com base no princípio do
livre convencimento motivado, previsto no artigo 371 do CPC, o dispositivo legal confere ao juiz liberdade
para apreciar as provas dos autos, desta forma, o fato de inadmitir a prova emprestada não configura
qualquer nulidade na decisão.Ademais, no presente caso, verifico que o magistrado de origem não só
examinou as provas acostadas, como elucidou os motivos que o levaram a obter entendimento favorável
ao pleito do autor.No que tange a alegação de estrito cumprimento do dever legal, o art. 37, § 6º da
Constituição Federal estabelece a responsabilidade civil objetiva do Estado, tendo, como fundamento, a
teoria do risco administrativo, segundo a qual a Administração Pública deve indenizar os danos causados
por seus agentes independentemente da existência de culpa, desde que comprovado o nexo de
causalidade entre o fato e o dano.Prescreve o art. 37, § 6º, da Lei Maior:Art. 37. A administração pública
direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também,
ao seguinte(...)§ 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços
públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado
o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. É nesse sentido a lição de Hely
Lopes Meireles[1]:Na teoria da culpa administrativa exige-se a falta do serviço; na teoria do risco
administrativo exige-se, apenas, o fato do serviço. Naquela a culpa é presumida pela falta da
administração; nesta, é indeferida do fato lesivo da Administração. Aqui não se cogita da culpa da
Administração ou de seus agentes, bastando que a vítima demonstre o fato danoso e injusto ocasionado
por ação ou omissão do Poder Público. Tal teoria, como o nome está a indicar, baseia-se no risco que a
atividade pública gera para os administrados e na possibilidade de acarretar danos a certos membros da
comunidade impondo-lhes um ônus não suportado pelos demais. Para compensar essa desigualdade
individual, criada pela própria Administração, todos os outros componentes devem concorrer para a
reparação do dano, através do erário, representados pela Fazenda Pública. No mesmo sentido são os
ensinamentos de Cavalieri Filho[2]:Com efeito, a teoria do risco administrativo, embora dispense a prova
da culpa da administração, permite ao Estado afastar a sua responsabilidade nos casos de exclusão do
nexo causal ? fato exclusivo da vítima, caso fortuito, força maior e fato exclusivo de terceiro. O risco
administrativo, repita-se, torna o Estado responsável pelos riscos da sua atividade administrativa, e não
pela atividade administrativa de terceiros ou da própria vítima, e nem, ainda, por fenômenos da natureza,
estranhos à sua atividade. Não significa, portanto, que a Administração deva indenizar sempre e em
qualquer caso o dano suportado pelo particular. Se o Estado, por seus agentes, não deu causa a esse
dano, se inexiste relação de causa e efeito entre a atividade administrativa e a lesão, não terá lugar a
aplicação da teoria do risco administrativo e, por via de consequência, o Poder público não poderá ser
responsabilizado. Assim, o ente público responde, sempre que demonstrado o nexo de causalidade entre
o ato da Administração e o prejuízo sofrido pela vítima.Os Policiais Militares e Civis, na condição de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

agentes do Estado, no exercício de suas funções, têm obrigação de zelar pela segurança pública com
vistas à tranquilidade social, assim como assegurar o bem-estar público ameaçado, adotando medidas
coercitivas para assegurar a ordem pública, agindo, nessa condição, no estrito cumprimento do dever
legal, somente gerando a responsabilidade civil do Estado quando ficar demonstrado abuso de poder ou
arbitrariedade no exercício da função.Para a exclusão da responsabilidade civil do ente público, é
necessário o afastamento do nexo de causalidade, ou a culpa exclusiva da vítima ou de terceiros, ou nos
casos de caso fortuito, força maior e até mesmo em razão do estrito cumprimento do dever legal por parte
dos agentes.No caso presente, entendo que há prova nos autos suficientes para demonstrar o abuso de
autoridade por parte dos agentes públicos contra a pessoa do Apelado.Nos termos da Constituição
Federal, artigo 144, §5º, incumbe às polícias militares a polícia ostensiva e a preservação da ordem
pública. Assim, analisando detidamente os autos, verifico ter havido exagero, por parte dos agentes
policiais, em face do autor da presente demanda, tanto em virtude das agressões físicas sofridas, como
também em função de elas terem ocorrido quando o autor da ação já havia sido alcançado e contido pela
força policial, consoante se extrai do termo de depoimento de testemunha (ID 1035040 ? p. 7-9).Neste
contexto probatório, depreende-se que os policiais militares envolvidos na situação apresentada atuaram
de forma arbitrária, abusiva e desproporcional, exacerbando, assim os limites da intervenção policial que
deve, inclusive, malgrado o inevitável e necessário emprego da força, zelar pela integridade física do
indivíduo alvo da ação policial.Eis que, a abordagem dos referidos policiais militares ocorreu em total
desatendimento ao princípio da proporcionalidade, que exige uma adequação entre grau da força
empregado pelo agente público e o fim perseguido.É cediço que zelar pela segurança pública é dever da
polícia, como também o é zelar pelo direito do cidadão de ir e vir e pela integridade física e moral,
liberdades públicas estas garantidas pela Constituição da República e consideradas como limites à
atuação do poder mencionado, o que torna forçoso concluir que o policial só pode empregar a força
quando estritamente necessário e na medida certa ao cumprimento de seu dever.Outrossim, não assiste
razão ao apelante quando afirma que os policiais estavam no estrito cumprimento do dever legal e que
subsiste no caso um exemplo de culpa exclusiva da vítima, vez que, está comprovado nos autos o
comportamento agressivo injustificado dos agentes.Assim, configurado o dever de indenizar, há de se
apurar o valor da indenização devida. Ressalte-se que a indenização, nesse caso, tem duplo efeito ? de
sanção e compensação ? devendo ser fixada de acordo com as circunstâncias específicas do caso
concreto, de forma a punir o réu para que não venha a cometer o ato danoso novamente e compensar a
vítima pelo dano sofrido, sem promover-lhe o enriquecimento sem causa.Portanto, para o arbitramento da
indenização devida, mister levar-se em consideração a gravidade, extensão e repercussão da ofensa e
intensidade do sofrimento acarretado à vítima, além, é claro, da capacidade econômica do ofensor, a
condição pessoal do ofendido e o caráter pedagógico de sua imposição como fator de inibição de novas
práticas lesivas.Desta forma, entendo que o valor da indenização arbitrada pelo juízoa quoa título de
indenização por danos morais encontra-se dentro dos critérios da razoabilidade e da proporcionalidade,
devendo, portanto, ser mantido integralmente.Com relação ao percentual de 10% (dez por cento) fixado
pelo Juízo de piso, a título de honorários advocatícios, entendo que se encontra razoável, não se
demonstrando valor excessivo ou ínfimo.Neste sentido, os honorários advocatícios fixados por apreciação
equitativa devem ser estabelecidos com razoabilidade, sob pena de fixá-los em valores irrisórios ou
excessivos, causando aviltamento profissional ou enriquecimento indevido.Nesta linha, vejamos o seguinte
julgado:?O valor arbitrado a título de honorários advocatícios mediante apreciação equitativa do juiz deve
remunerar condignamente o trabalho do advogado, não podendo ser aviltante nem excessivo, mas
guardar razoabilidade com os elementos de cognição constantes dos autos do processo em cotejo com os
parâmetros estabelecidos nos §§ 3.º e 4.º do art. 20 do CPC?. (TJPR - Ag. 449.546-7/05 - 1ª C.Cível -
Rel.Xisto Pereira - J.06/03/12). Assim, mantenho a condenação do Estado do Pará ao pagamento de
honorários advocatícios neste valor arbitrado pelo juízo de origem.Com relação a inaplicabilidade da
Súmula 54 do STJ e a fixação dos juros de mora a partir da data do arbitramento do valor da indenização
alegadas,assiste parcial razão o Apelante. Vejamos.Em relação aos juros moratórios,o C. STJ, em
julgamento de recurso repetitivo de controvérsia (RESP Nº 1.479.864 ? SP), firmou entendimento no
sentido de que o termo inicial dos juros de mora incidentes na indenização por danos morais nas hipóteses
de responsabilidade contratual é a interpelação do devedor, e no caso de responsabilidade extracontratual
é a data do evento danoso, aplicando-se, nesse caso, a Súmula nº 54 do STJ. Assim,in casu, o fato não
decorreu de vínculo jurídico previamente estabelecido entre as partes, tratando-se, portanto, de
responsabilidade extracontratual. Dessa forma, os juros de mora devem incidir desde o evento danoso,
nos termos da Súmula nº 54 do STJ, conforme decidiu o juízo de primeiro grau.Entretanto, no que tange à
correção monetária, o termo inicial é a data da sentença como pleiteia o apelante, segundo entendimento
do Superior Tribunal de Justiça, a saber:RESPONSABILIDADE CIVIL. ACIDENTE DO TRABALHO.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

MORTE. INDENIZAÇAO POR DANO MORAL. FILHO NASCITURO. FIXAÇAO DO QUANTUM


INDENIZATÓRIO. DIES A QUO. CORREÇAO MONETÁRIA. DATA DA FIXAÇAO PELO JUIZ. JUROS DE
MORA. DATA DO EVENTO DANOSO. PROCESSO CIVIL. JUNTADA DE DOCUMENTO NA FASE
RECURSAL. POSSIBILIDADE, DESDE QUE NAO CONFIGURDA A MÁ-FÉ DA PARTE E
OPORTUNIZADO O CONTRADITÓRIO. ANULAÇAO DO PROCESSO. INEXISTÊNCIA DE DANO.
DESNECESSIDADE.[...]- É devida correção monetária sobre o valor da indenização por dano moral fixado
a partir da data do arbitramento. Precedentes.- Os juros moratórios, em se tratando de acidente de
trabalho, estão sujeitos ao regime da responsabilidade extracontratual, aplicando-se, portanto, a Súmula
nº 54 da Corte, contabilizando-os a partir da data do evento danoso. Precedentes[...] Quanto aos
consectários legais, entendo não haver necessidade de reforma, uma vez que houve prolação de sentença
de acordo com o art. 1º-F da Lei 9.494/97.No que concerne a ausência de isenção de custas ao Estado,
assiste também razão o Apelante, pois o artigo 15, alínea ?g? da lei estadual 5738/93 estabelece que a
Fazenda Pública será isenta do pagamento das custas processuais.Ante o exposto, conheço do recurso
voluntário, e dou-lhes parcial provimento, para modificar a sentença parcialmente, apenas com relação ao
termo inicial da correção monetária e à isenção de custas, nos termos da fundamentação.É o voto.Belém,
04 de novembro de 2019. Desa. NADJA NARA COBRA MEDA Relatora[1]Direito Administrativo Brasileiro,
p.552 e seguintes, 1986, 12ª ed., RT, São Paulo[2]Programa de Responsabilidade Civil, 7ª ed., rev. e amp.
SP: Atlas, 2007, p. 239. Belém, 04/11/2019

Número do processo: 0016435-70.2016.8.14.0051 Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: APELADO Nome: VANIA SIMONE DAMASCENO DA ROCHA Participação: ADVOGADO
Nome: WEBERTH LUIZ COSTA DA SILVA OAB: 30 Participação: APELADO Nome: REINALDO NUNES
COSTA Participação: ADVOGADO Nome: WEBERTH LUIZ COSTA DA SILVA OAB: 30 Participação:
APELADO Nome: LUCIANE PENA CAPUCHO Participação: ADVOGADO Nome: WEBERTH LUIZ
COSTA DA SILVA OAB: 30 Participação: APELADO Nome: MARIA ALBENICE FROZ MESQUITA
Participação: ADVOGADO Nome: WEBERTH LUIZ COSTA DA SILVA OAB: 30 Participação: APELADO
Nome: SHEYLA BENTES CARDOSO Participação: ADVOGADO Nome: WEBERTH LUIZ COSTA DA
SILVA OAB: 30 Participação: APELADO Nome: DANIELA BENTES DA SILVA Participação: ADVOGADO
Nome: WEBERTH LUIZ COSTA DA SILVA OAB: 30 Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO
PUBLICO DO ESTADO DO PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO (198) -
0016435-70.2016.8.14.0051APELANTE: ESTADO DO PARAREPRESENTANTE: INSTITUTO DE
ASSISTENCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO PARAAPELADO: VANIA SIMONE DAMASCENO
DA ROCHA, REINALDO NUNES COSTA, LUCIANE PENA CAPUCHO, MARIA ALBENICE FROZ
MESQUITA, SHEYLA BENTES CARDOSO, DANIELA BENTES DA SILVARELATOR(A):Desembargadora
NADJA NARA COBRA MEDA EMENTA APELAÇÃO Nº 0016435-70.2016.8.14.0051ÓRGÃO JULGADOR:
2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICOAPELANTE: ESTADO DO PARÁAPELADOS: VANIA SIMONE
DAMASCENO DA ROCHA REINALDO NUNES COSTA LUCIANE PENA CAPUCHO MARIA ALBENICE
FROZ MESQUITA SHEYLA BENTES CARDOSO DANIELA BENTES DA SILVAPROCURADOR DE
JUSTIÇA: MARIA DA CONCEIÇÃO GOMES DE SOUZARELATORA: DESA. NADJA NARA COBRA
MEDA EMENTA: APELAÇÃO CIVEL. OBRIGAÇÃO DE FAZER. CONCURSO PÚBLICO C ? 131
SEAD/SESPA. LOTAÇÃO DIVERSA DA PREVISTA NO EDITAL ? PRINCÍPIO DA VINCULAÇÃO AO
EDITAL ? SENTENÇA MANTIDA.1 -O apelante sustenta que, emevento superveniente ao Edital, ocorreu
de o Hospital Regional haver saído da estrutura organizacional da SESPA, não mais a integrando como
um órgão público, o que inviabilizou a lotação dos Autores no referido Hospital, motivo pelo qual a
Administração Pública cedeu os Autores para o Município de Santarém.2 - Em que pese a possibilidade de
ocorrência de fatos supervenientes alheios à vontade da Administração, quando da elaboração do edital,
presume-se que a Administração Pública Estadual prevê todas as possíveis circunstâncias do certame,
sendo assim, devem prevalecer a boa-fé e a segurança jurídica como princípios norteadores da
Administração Pública.3 ? Não pode simplesmente a Administração Pública realizar um certame, ofertando
inúmeras vagas (como no caso em tela, 263 ? duzentos e sessenta e três ? vagas) para um determinado
cargo em determinada localidade e, após concluído o certame, simplesmente ceder os aprovados para o
Município, vez que o local previsto anteriormente em edital está fora de sua estrutura organizacional.
Entende-se que tal fato não se enquadra como excepcional, superveniente ou alheio à vontade da
Administração Pública, haja vista que é perfeitamente previsível.4 - Ante o exposto,CONHEÇO DO
RECURSO E NEGO-LHE PROVIMENTO, mantendo integralmente a sentença ora vergastada. ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de APELAÇÃO do Estado do Pará. ACORDAMos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Exmos. Desembargadores que integram a egrégia 2ª Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado do Pará, à unanimidade de votos, em conhecer da Apelação, para manter incólume a sentença
guerreada.Sala das Sessões do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, aos quatro dias do mês de
novembro de 2019.Este julgamento foi presidido pelo Exmo. Sr. Desembargador Luiz Gonzaga da Costa
Neto. RELATÓRIO Tratam os autos deRecurso de Apelação Cível, interposto peloESTADO DO PARÁ,
nos autos daAção Comum de Obrigação de Fazer com Pedido de Liminar de Tutela de Evidência, ajuizada
porREINALDO NUNES COSTA E OUTROS, em face da Sentençaproferida peloJuízo de Direito da 6ª
Vara Cível e Empresarial de Santarém.Vejamos trecho da Sentença guerreada (ID n.º 2062413):?(...) Ante
o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido pleiteado na inicial, na forma do art. 487, I, do CPC, julgando
extinto o processo com resolução de mérito, para determinar que o Estado do Pará realize a lotação dos
autores no Hospital Regional de Santarém, no prazo de 10 dias, após o prazo recursal, sob pena de incidir
nas penas de litigância de má-fé e crime de desobediência. (...)?. EmExordial(ID nº 2062403), os Autores
alegam que tomaram conhecimento do Concurso Público C-131, por meio do Edital nº 01/2007 ?
SEAD/SESPA, para provimento de cargos efetivos, na Secretaria de Estado de Saúde Pública, incluindo,
dentre eles, 263 (duzentos e sessenta e três) vagas para o cargo de Técnico em Enfermagem,com lotação
no HospitalRegional do Oeste, em Santarém, tendo os mesmos obtido aprovação para o mencionado
cargo, na referida localidade, conforme Edital nº 15/2008 ? SEAD/SESPA (DOE nº 31181, de 03.06.2008),
devidamente homologado pela Secretaria Executiva de Estado de Administração.Ocorre que, ao
ingressarem no serviço público, alegam que não foram lotados no Hospital Regional do Oeste do Pará,
tendo em vista que o Estado do Pará celebrou contrato, por meio de licitação, com a Empresa Pró-Saúde,
para que esta administrasse o Hospital, sendo que a referida empresa passou a realizar contratações de
servidores pelo regime celetista, para as funções em que existiam servidores efetivos devidamente
aprovados em concurso público, em detrimento destes últimos.Assim, requereram,liminarmente, que o
Estado do Pará realizasse a lotação dos Autores no Hospital Regional do Oeste, localizado em Santarém
e,no mérito, fosse confirmada a Tutela de Evidência, julgando-se procedente a Ação
ajuizada.EmContestação(ID nº 2062409), o Estado do Pará sustentou que, enquanto Administração
Pública, este possui discricionariedade na lotação de seus servidores, o que não configura violação ao
princípio da vinculação ao Edital.Diante disso, requereu fosse a demanda julgada totalmente
improcedente, pela completa falta de amparo legal.Fora proferidaSentença(ID nº 2062413), na qual o MM.
Juízoa quojulgou procedente o pedido formulado pelos Autores.Irresignado, o Estado do Pará
apresentouRecurso de Apelação(ID nº), no qual sustentou a discricionariedade da Administração Pública
em relação à lotação de seus servidores, bem como que o Hospital para o qual os Autores obtiveram
aprovação não está mais dentro da estrutura administrativa da SESPA, motivo pelo qual a lotação dos
Autores não se realizou naquele Hospital, posto que, todos os seus funcionários são agora
celetistas.Diante disso, requereu o conhecimento e provimento do Recurso ora interposto, para reformar a
sentençaa quo.Apresentadas asContrarrazões(ID nº 2062419), os Autores sustentaram violação ao
princípio da vinculação ao Edital, bem como informaram que a cessão dos mesmos para o Município de
Santarém implicou em burla aos princípios constitucionais do concurso público e da segurança jurídica, já
que a cessão deve ser motivada e por prazo determinado.Ressaltaram, ainda, que, no caso em tela, a
cessão não teve motivação justificada e não possui prazo determinado para encerramento, já que os
Autores estão à disposição do Município de Santarém desde que entraram em exercício, ou seja, há mais
de seis anos sem serem lotados em órgão estadual, para o qual obtiveram aprovação em concurso
público.Diante disso, requereram a manutenção da Sentençaa quo.O Ministério Público de 2º grau
manifestou-se pelo conhecimento e desprovimento do recurso de Apelação (ID nº 2166442).É o bastante
relatório. VOTO Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço da Apelação.O cerne da questão
cinge-se em analisar a correção da Sentençaa quo,a qual julgou procedente o pedido formulado na inicial
e determinou que o Estado do Pará, ora Apelante, realizasse a lotação dos Autores, Apelados, no Hospital
Regional de Santarém, conforme aprovação auferida pelos mesmos para o cargo de Técnico em
Enfermagem, noCertame C-131.In casu, os autores participaram do Concurso Público instalado por meio
do Edital n° 01/2007 ? SEAD/SESPA, tendo sido aprovados para o cargo de TÉCNICO EM
ENFERMAGEM, com lotação para o Hospital Regional de Santarém que previa a disponibilidade de 263
(duzentos e sessenta e três) vagas, conforme quadro de vagas abaixo:ANEXO IQUADRO
DEMONSTRATIVO DAS VAGAS POR CARGO/ESPECIALIDADE E PÓLO DE
CLASSIFICAÇÃOCargoPÓLOS DE CLASSIFICAÇÃOBelémSanta Izabel do ParáCastanhalCapanemaSão
Miguel do GuamáBarcarenaMarajó/BrevesSantarémHR SantarémAltamiraMarabáHR TucuruíConceição
do AraguaiaCametá1Analista de sistemas2 3 2 2Biomédico7 2 1 3Contador5 1 1 21 4Economista8 1
5Enfermeiro/nefrologia 5 6Enfermeiro/oncologia 5 7Engenheiro civil 1 8Engenheiro/clinico 1
9Engenheiro/segurança do trabalho 1 10Estatístico1 2 11Físico 2 12Médico90353
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

5181017173613Médico/acupuntura1 14Médico/angiologia2 1 115Médico/anestesiologia5 3 13


42416Médico/cancerologia(Clinica/Cirúrgica/Pediátrica) 9 17Médico/cardiologia - Área de
Atuação:Cardiologia Pediátrica, Hemodinâmica e Intervencionista)5 1 17 2 118Médico/cirurgia geral1 2 8
81119Médico/cirurgia plástica1 2 2 20Médico/cirurgia vascular 2 21Médico/dermatologia8 2
21122Médico/endocrinologia1 13 23Médico/gastroenterologia2 1 13 124Médico/geriatra1
25Médico/ginecologia e obstetrícia - Área de Atuação: Ultra-Sonografia em Ginecologia e Obstetrícia.11 1
12 111126Médico/hematologia e hemoterapia 2 27Médico/infectologia8 4 4 28Médico/mastologia 1 2 1
129Médico/medicina do trabalho1 1 30Médico/medicina física e reabilitação4 31Médico/medicina intensiva
16 6 32Médico/nefrologia 10 33Médico/neurocirurgia2 12 34Médico/neurologia - Área de Atuação:
Neurologia Pediátrica3 10 1 35Médico/oftalmologia5 4 11136Médico/ortopedia e traumatologia10 2 111
151337Médico/otorrinolaringologia6 1 14 1 138Médico/patologia - Área de Atuação:Citopatologia3 3
39Médico/pediatria - Área de Atuação:Medicina Intensiva Pediátrica5 25 3 240Médico/pneumologia5 6 1
141Médico/psiquiatria - Área de Atuação: Psiquiatria da Infância e Adolescência5 2 2 142Médico/radiologia
e diagnóstico por imagem2 1 6 1 143Médico/radioterapia 2 44Médico/reumatologia10 45Médico/urologia4
4 1 146Odontólogo/cirurgia e traumatologia buco-maxilo facial 1 47Quimico Industrial4 48Técnico em
educação física6 49Terapeuta Ocupacional6 2 50Agente de controle de endemias3056775125 56
6651Citotécnico2 2 52Histotécnico1 53Técnico em Enfermagem16826323215172635121122724 Verifica-
se que no total foram ofertadas 688 (seiscentos e oitenta e oito) vagas para o cargo 53, ou seja, Técnico
em Enfermagem,263 (duzentas e sessenta e três) vagas foram destinada ao Polo de Classificação HR
SANTARÉM.O mesmo edital, desta feita dispondo acerca da abrangência dos pólos de classificação de
que trata o certame, assim estabeleceu em seu Anexo IV, vejamos:ANEXO IVABRANGÊNCIA DOS
POLOS DE CLASSIFICAÇÃOPÓLO DE CLASSIFICAÇÃOMUNICÍPIOS E HOSTPITAIS
ABRANGIDOSBelémBelém, Icoaraci, Ananindeua, Benevides, Benfica, Mosqueiro e MaritubaSanta Izabel
do ParáSanta Izabel do Pará, Acará, Bujaru, Colares, Concórdia do Pará, Americano, Santo Antônio do
Tauá, São Caetano de Odivelas, Tomé-Açu, VigiaCastanhalCastanhal, Apeú, Curuçá, Colônia do Prata,
Igarapé-Açu, Inhangapi, Magalhães Barata, Maracanã, Marapanim, São Domingos do Capim. São
Francisco do ParáCapanemaCapanema, Salinópolis, Augusto Corrêa, Bonito, Bragança, Nova Timboteua,
Ourem, Peixe-Boi, Primavera, Quatipuru, Santa Luzia, Santarém Novo, São João do Pirabas, ViseuSão
Miguel do GuamáSão Miguel do Guamá, Capitão Poço, Dom Eliseu, Garrafão do Norte, Irituia, Mãe do
Rio, Paragominas, Santa Maria do ParáBarcarenaBarcarena, Abaetetuba, Vila do Conde, Mojú,
TailândiaMarajó/BrevesAfuá, Cachoeira do Arari, Chaves, Muaná, Ponta de Pedras, São Sebastião da Boa
Vista, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, Breves, Anajás, Bagre, Curralinho, Gurupá, Melgaço,
PorteiSantarémSantarém, Almerim, Faro, Itaituba, Juruti, Prainha, Terra SantaHR SantarémHospital
Regional de SantarémAltamiraAltamira, Pacajá, Porto de Moz, Senador José Porfirio,
UruaráMarabáMarabá, Goianésia, Itupiranga, Jacundá, Laranjeiras, Liberdade, São Domingos do
Araguaia, São Geraldo do Araguaia, São João do AraguaiaHR TucuruíHospital Regional de
TucuruíConceição do AraguaiaConceição do Araguaia, Floresta, Ourilândia do Norte, Pau D'arco,
Redenção, Rio Maria, Santana do Araguaia, São Félix do Xingu, Santa Maria das Barreiras, Tucumã,
XinguaraCametáCametá, Baião, Limoeiro do Ajurú, Mocajuba, Oeiras do Pará O apelante sustenta que,
em evento superveniente ao Edital, ocorreu de o Hospital Regional haver saído da estrutura organizacional
da SESPA, não mais a integrando como um órgão público, o que inviabilizou a lotação dos Autores no
referido Hospital, motivo pelo qual a Administração Pública cedeu os Autores para o Município de
Santarém.Sem razão o recorrente eis que, em que pese a possibilidade de ocorrência de fatos
supervenientes alheios à vontade da Administração, quando da elaboração do edital, presume-se que a
Administração Pública Estadual prevê todas as possíveis circunstâncias do certame, sendo assim, devem
prevalecer a boa-fé e a segurança jurídica como princípios norteadores da Administração Pública.Com
efeito, os princípios da legalidade, moralidade e publicidade, impõe à Administração obediência às regras
previstas no edital de convocação. Portanto, oferecimento de determinado número de vagas para cargo
público confere ao candidato, aprovado e classificado dentro desse número, direito de ser regularmente
nomeado, conforme já decidiu o Plenário do Supremo Tribunal Federal no RE nº 598.099/MS, Relator
Ministro Gilmar Mendes, recurso submetido à sistemática da Repercussão Geral.Neste sentido também o
Egrégio Tribunal de Justiça do Distrito Federal:DIREITO ADMINISTRATIVO. MANDADO DE
SEGURANÇA. REMESSA NECESSÁRIA. CONCURSO PÚBLICO. LOTAÇÃO. VINCULAÇÃO. EDITAL. 1.
Revelando-se ilegal a lotação em local diverso do estipulado no edital, em violação aos princípios da
vinculação ao instrumento convocatório e da isonomia, deve-se conceder a segurança para corrigir tal
arbitrariedade. 2. Reexame obrigatório efetuado. Sentença mantida.(TJ-DF 07165729120188070000 DF
0716572-91.2018.8.07.0000, Relator: MARIO-ZAM BELMIRO, Data de Julgamento: 12/12/2018, 8ª Turma
Cível, Data de Publicação: Publicado no PJe: 20/01/2019. Pág.: Sem Página Cadastrada.) Deste modo,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

não merece guarida o argumento de que a nomeação poderia ser efetivada em quaisquer dos municípios
abrangidos pelo polo escolhido, isso porque a própria administração, quando divulgou o resultado final do
certame (ID nº 2062403 ? fls. 47), o fez indicando expressamente os apelados como aprovados e
classificados para o Polo HR Santarém, inexistindo nos autos qualquer prova documental que permita
inferir sobre opção para pólo diverso.A propósito, concernente à vinculação das nomeações ao polo
escolhido, vejamos o que dispõe o edital de abertura do Concurso Público:?6.6.1 O candidato deverá
obrigatoriamente escolher o polo de classificação ao qual deseja concorrer, conforme distribuição de
vagas estabelecida no Anexo I deste edital,e, caso seja aprovado,sua eventual nomeação estará
circunscrita aos Municípios e hospitais abrangidos pelo polo previamente selecionado pelo candidato,
conforme relacionado no Anexo IV deste edital.? Assim, entende-se quenão pode simplesmente a
Administração Pública realizar um certame, ofertando inúmeras vagas (como no caso em tela, 263 ?
duzentos e sessenta e três ? vagas) para um determinado cargo em determinada localidade e, após
concluído o certame, simplesmente ceder os aprovados para o Município, vez que o local previsto
anteriormente em edital está fora de sua estrutura organizacional. Entende-se que tal fato não se
enquadra como excepcional, superveniente ou alheio à vontade da Administração Pública, haja vista que é
perfeitamente previsível.Nesse contexto, vejamos a jurisprudência do Egrégio TJPA:?EMENTA:
REEXAME NECESSÁRIO E APELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO
APROVAÇÃO DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS PREVISTO NO EDITAL. DIREITO SUBJETIVO À
NOMEAÇÃO.CANDIDATO APROVADO DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS PREVISTO NO EDITAL DO
CERTAME NÃO TEM MERA EXPECTATIVA DE DIREITO, MAS VERDADEIRO DIREITO SUBJETIVO À
NOMEAÇÃO PARA O CARGO A QUE CONCORREU E FOI CLASSIFICADO.O PODER
DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICASE EXAURE A PARTIR DA PUBLICAÇÃO DO
INSTRUMENTOCONVOCATÓRIO DO CERTAME, POIS ELA TEVE A OPORTUNIDADE DEEFETUAR
PREVIAMENTE TODOS OS ESTUDOS QUANTO AO IMPACTOORÇAMENTÁRIO QUE A REALIZAÇÃO
DO CONCURSO E A ADMISSÃO DOSNOVOS SERVIDORES PODERIA GERAR AO ERÁRIO PÚBLICO
E, ASSIM,PRESUME-SE QUE A QUANTIDADE DE VAGAS PUBLICADAS NO
EDITALCORRESPONDERIA AO NÚMERO ENTENDIDO COMO NECESSÁRIO PELAADMINISTRAÇÃO
PARA ATENDER À NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICOSEM CAUSAR, PORÉM, PREJUÍZOS
FINANCEIROS SIGNIFICATIVOS AOESTADO. A PARTIR DA PUBLICAÇÃO, O EDITAL SE TORNA UM
ATOVINCULADO NÃO SÓ AO CANDIDATO INSCRITO, MAS TAMBÉM AO PODERPÚBLICO.RECURSO
CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.? (Nº PROCESSO: 201030229905, Rel. Desa.
MARNEIDE TRINDADE PEREIRA MERABET,DJ:02/04/2012, TJPA).[Grifos Nossos]. Ante o
exposto,CONHEÇO DO RECURSO E NEGO-LHE PROVIMENTO, mantendo integralmente a sentença
ora vergastada.Outrossim, com base no art. 6º do CPC, advirto as partes que a matéria foi analisada com
base nas alegações pertinentes ao caso, pois o juiz não está obrigado a responder todas as alegações
das partes, quando já tenha encontrado motivo suficiente para fundamentar a decisão, nem se obriga a
ater-se aos fundamentos indicados por elas e, tampouco, responder um a um todos os seus argumentos,
motivo pelo qual, eventuais embargos de declaração poderão ser considerados protelatórios, sujeitando-se
as partes à eventual condenação ao pagamento da multa prevista noart. 1.026, § 2º, do CPC.É como
voto.Belém, 04 de novembro de 2019. DESA. NADJA NARA COBRA MEDARELATORA Belém,
04/11/2019

Número do processo: 0000175-22.2007.8.14.0086 Participação: APELANTE Nome: MUNICIPIO DE


JURUTI Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO EDER JOHN DE SOUSA COELHO OAB: 4572
Participação: APELADO Nome: ISAIAS BATISTA FILHO Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDO
SILVA DE CARVALHO OAB: 23 Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO
DO PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO (198) - 0000175-
22.2007.8.14.0086APELANTE: MUNICIPIO DE JURUTIAPELADO: ISAIAS BATISTA
FILHORELATOR(A):Desembargadora NADJA NARA COBRA MEDA EMENTA PROCESSO Nº 0000175-
22.2007.8.14.00862ª TURMA DE DIREITO PUBLICORECURSO DE APELACAO CIVELAPELANTE:
MUNICIPIO DE JURUTIPROCURADOR DO MUNICÍPIO: ANTONIO EDER JOHN DE SOUSA COELHO -
OAB/PA 4.572APELADO: ISAIAS BATISTA FILHOADVOGADO: EDUARDO SILVA DE CARVALHO ?
OAB/PA 8.123PROCURADORA DE JUSTICA: TEREZA CRISTINA LIMARELATORA: DESA. NADJA
NARA COBRA MEDA EMENTA:APELAÇÃO. AÇÃO DE RESSARCIMENTO AO ERÁRIO. EX-PREFEITO.
CONTRATAÇÃO DE SERVIDOR TEMPORÁRIO. INEXISTÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE PREJUÍZO
AO ERÁRIO. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.1. Tratando-se de ação de ressarcimento é
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indispensável que a parte requerente comprove a ocorrência de dano, pois este não pode ser presumido.
Se não há dano, não há o que se reparar por meio da ação ressarcitória.2. Observa-se que nao foi
suficientemente evidenciado a existencia de dano ao erario, uma vez que as verbas trabalhistas
concedidas ao mencionado servidor lhes eram devidas, em razao da natureza do contrato que foi firmado
entre a administracao publica e o mesmo, ainda que provenientes de contrato nulo. Desse modo, estando
presente nos autos indicios de que houve a prestacao de servicos pelo contratado, e em funcao disto este
recebeu a devida remuneracao, nao ha nada que comprove o efetivo enriquecimento ilicito ou o
superfaturamento por parte do ex-gestor municipal.3. Assim, tem-se que embora a contratacao de
temporarios por parte da administracao publica possa eventualmente importar em ato de improbidade
administrativa este, porem, nao caracteriza dano ao erario, visto que nao ha como se comprovar, atraves
dos autos, que nao foram prestados os servicos por parte do servidor temporário contratado, ou que o
dinheiro empreendido para tal contratacao foi empenhado para outros fins. Sendo assim, nao ha que falar
em dano ao erario ou em enriquecimento ilicito, diante da ausencia de prova que caracterize tais
hipoteses.4. Recurso conhecido e não provido. ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos os autos, em
que são partes as acima indicadas, acordam os desembargadores que integram a 2ª Turma de Direito
Público do TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ, por unanimidade, conhecer o recurso, e
negar-lhe provimento, tudo nos termos do voto da Desembargadora Relatora. Sala das Sessões do
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, aos quatro dias do mês de novembro de 2019. Este julgamento foi
presidido pelo Exmo. Sr. Desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto. RELATÓRIO RELATÓRIO Trata-
se de Recurso de Apelacao Civel interposto peloMUNICIPIO DE JURUTI, contra sentenca proferida pelo
Juizo de Direito da Vara Unica de Juruti, que nos autos daAcao Regressiva para Ressarcimento do Erario
Publico Municipal, e, face deISAIAS BATISTA FILHO,julgou improcedente o pedido realizado na exordial,
conforme parte dispositiva, transcrita, in verbis (Id. 2125409 - Pag. 1/4): (...)Diante do exposto, julgo
IMPROCEDENTE a presente acao.Sem custas, ante a isencao da Fazenda Publica.Condeno a parte
autora ao pagamento dos honorarios advocaticios, nos termos do §8° do art. 85 do CPC, no valor de R$
2.000,00 (dois mil reais), tendo em vista a complexidade da causa e o trabalho desenvolvido pelo patrono
da parte re.Expedientes necessarios.P.R.I.C.Santarem, 05 de junho de 2018.(...) Na exordial, oMUNICIPIO
DE JURUTIinforma que o ex-Prefeito do ente municipal, teria realizado, a epoca de sua gestao, a
contratacao do Sr. Joel da Silva Cruz para exercer cargo de confianca, mas este desempenhava funcoes
inerentes ao pessoal do quadro efetivo, sem a devida realizacao de concurso publico. Aduz que, ao ser
desligado do quadro, o Sr. Joel ajuizou Reclamacao Trabalhista, que foi julgada parcialmente procedente,
condenando o Requerido ao pagamento de R$ 3.784,60 (tres mil setecentos e oitenta e quatro reais e
sessenta centavos), a titulo de INSS, dentre outros, valores que teriam sido pagos pela municipalidade.
Sustenta a existencia de prejuizo ao erario por forca da contratacao ilegal, indefensavel naquela
reclamacao trabalhista, requerendo a condenacao do Requerido para o pagamento do valor da
condenacao trabalhista que o municipio arcou, acrescido de juros e acrescimos (Id. 2125401 - Pag. 2/6). O
Sr. Isaias Batista Filho apresentou contestacao argumentando que descabem os pedidos feitos pelo
Municipio requerente, e consequentemente qualquer ressarcimento, porque a contratacao do servidor deu-
se de forma correta, ja que se tratava de contrato temporario, perfeitamente admitido pela lei e pela
Constituicao da Republica, ainda, pleiteou sobre a existencia de litigancia de ma-fe (Id. 2125403 - Pag.
2/5). O Municipio de Juruti manifestou-se da contestacao (Id. 2125404 - Pag. 2/4). Em sentenca, o Juizo a
quo julgou improcedente o pedido realizado em exordial, conforme alhures demonstrado (Id. Id.2125409 -
Pag. 1/4). Inconformado, o Municipio de Juruti interpos Recurso de Apelacao discorrendo que o prejuizo
esta devidamente evidenciado, pois alega que a conduta do Apelado, ao proceder uma contratacao sem
observar as disposicoes da constituicao, feriu o estabelecido no ordenamento juridico, permitindo que
ocorresse o desfalque do patrimonio publico, que foi extirpado valores de seu orcamento que poderia ser
utilizado em varias outras acoes. Assim, afirma que se o Apelado tivesse cumprido a lei, teria evitado a
perda financeira existente, cabendo a ele o dever de restituir (Id. 2125410 - Pag. 2/8). O Sr. Isaias Batista
Filho nao apresentou contrarrazoes ao Recurso de Apelacao (Id. 2125411 - Pag. 3). O Ministerio Publico
de 2º grau manifestou-se pelo conhecimento e no merito, pelo desprovimento do recurso de apelacao
civel, para que seja mantida in totum a decisao do Juizo de 1º grau. E o relatorio. VOTO VOTO Presentes
os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. In casu, o Municipio de Juruti informa que o ex-
Prefeito do ente municipal, teria realizado, a epoca de sua gestao, a contratacao do Sr. Joel da Silva Cruz
para exercer cargo de confianca, contudo este desempenhava funcoes inerentes ao pessoal do quadro
efetivo, sem a devida aprovacao em concurso publico. Ao ser desligado do quadro, o Sr. Joel ajuizou
Reclamacao Trabalhista, que foi julgada parcialmente procedente, condenando o Requerido ao
pagamento de R$ 3.784,60 (tres mil setecentos e oitenta e quatro reais e sessenta centavos), a titulo de
INSS, dentre outros valores que teriam sido pagos pela municipalidade. Assim, requereu o ressarcimento
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

deste valor, por parte do ex-gestor, pois alega que o mesmo causou dano ao erario. Em suas razoes
recursais, o Municipio de Juruti discorre que o prejuizo esta devidamente evidenciado, pois alega que a
conduta do Apelado, ao realizar a contratacao do Sr. Joel da Silva Cruz sem observar as disposicoes da
constituicao, feriu o estabelecido no ordenamento juridico, permitindo que ocorresse o desfalque do
patrimonio publico. Dessa forma, afirma que se o Apelado tivesse cumprido a lei, teria evitado a perda
financeira existente, cabendo a ele o dever de restituir os valores que foram extirpados do Ente publico.
Tratando-se de ação de ressarcimento, é indispensável que a parte requerente comprove a ocorrência de
dano, pois este não pode ser presumido. Se não há dano, não há o que se reparar por meio da ação
ressarcitória. Na hipótese, o promovente não se desincumbiu desse ônus, uma vez que não há qualquer
notícia concreta de que a contratação do servidor foi irregular, fora dos ditames legais. O Superior Tribunal
de Justiça já decidiu que ?(?) considerando a falta de comprovação do dano, expressa no acórdão
prolatado pelo tribunal de origem, e o não cabimento de presunção do prejuízo, deve ser afastada a
obrigação de ressarcimento ao erário neste feito, ressalvada a possibilidade de ajuizamento de nova ação
com essa finalidade? (AgInt no REsp 1538079/CE, Relatora a Ministra Regina Helena Costa, Primeira
Turma, julgado em 26/06/2018, DJe 02/08/2018). E ainda: TCU E NA ESFERA JUDICIAL. FORMAÇÃO
DE DUPLO TÍTULO EXECUTIVO. POSSIBILIDADE. RESSARCIMENTO AO ERÁRIO. PENALIDADE
QUE DEVE SER NECESSARIAMENTE IMPOSTA QUANDO HÁ COMPROVADO PREJUÍZO AO
ERÁRIO. APLICAÇÃO DE MULTA CIVIL. DESNECESSIDADE. SANÇÕES DEFINIDAS NA ORIGEM QUE
SE MOSTRAM SUFICIENTES E PROPORCIONAIS. RECURSO ESPECIAL PARCIALMENTE PROVIDO,
ACOMPANHANDO EM PARTE O RELATOR. ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO
ESPECIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. RESSARCIMENTO AO ERÁRIO. CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA
JURÍDICA PELO MUNICÍPIO DE NHANDEARA/SP (CONTRATO 36/97). AUSÊNCIA DE
COMPROVAÇÃO DE EFETIVO DANO AO ERÁRIO. RECURSO ESPECIAL PROVIDO, PARA AFASTAR
A CONDENAÇÃO DO CAUSÍDICO NA DEVOLUÇÃO DOS VALORES PERCEBIDOS EM
DECORRÊNCIA DO PACTO 36/97, SOB PENA DE ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA DO ENTE
MUNICIPAL. RECURSO ESPECIAL PROVIDO. ATRIBUIÇÃO DE EFEITO EXPANSIVO SUBJETIVO À
PRESENTE DECISÃO, PARA EXCLUIR A CONDENAÇÃO DA PREFEITA NO ALEGADO ILÍCITO DE
IGUAL NATUREZA (ART. 509 DO CPC).1. A negativa de vigência ao art. 535 do CPC somente se
vislumbra quando o Tribunal de origem incorre em omissão, obscuridade ou contradição sobre matérias
elementares para o deslinde da controvérsia.2.A condenação do Agente Público e de terceiros no
ressarcimento ao Erário, via de regra, demanda a comprovação do nexo causal entre a conduta ilícita do
Agente ou do terceiro (dolosa ou culposa) e o dano causado ao Ente Estatal, sendo insuficiente, portanto,
a mera presunção do prejuízo ao Estado.Precedente: AgRg no AREsp 107.758/GO, Rel. Min. ARNALDO
ESTEVES LIMA, DJe 10.12.2012.3. In casu, restou incontroversa a prestação dos serviços de assessoria
jurídica pelo Causídico, nos termos pactuados entre este último e o Ente Municipal no Contrato 36/97, de
maneira que o Tribunal de origem impôs ao Advogado e à Prefeitaa condenação de ressarcir ao Erário o
valor acertado (R$ 18.600,00) sob o fundamento de não haver justificação para a estipulação da quantia e,
ainda, por ter o Causídico elaborado, concretamente, apenas uma petição, interposto Recursos Especiais
e impetrado Mandado de Segurança.4. Contudo, apesar de o desenrolar das ações e dos procedimentos
terem requerido, efetivamente, apenas as peças enumeradas pela Sentença, o fato é que o
acompanhamento das ações e dos procedimentos foram, de fato e em conformidade com o Contrato
36/97, prestados, não servindo de parâmetro, para fins de apuração da razoabilidade do valor do Contrato,
apenas as petições elaboradas pelo Advogado; e assim é, porque o desenvolvimento das ações e
procedimentos elencados no Contrato 36/97 poderiam ter exigido outras atuações do Procurador, mas a
sucessão dos fatos ocorridos na realidade demandou, apenas, os trabalhos deflagrados pelo Causídico.5.
Ademais, eventual ausência de justificação do valor estipulado entre o Causídico e o Município de
Nhandeara/SP (R$ 18.600,00), por si só, não configura prejuízo ao Erário; o dano em comento, por ser
concreto e auferível empiricamente, deve ser comprovado, não se admitindo presunções, nesse aspecto.6.
Recurso Especial provido, em que pese o parecer Ministerial em sentido contrário, para afastar a
condenação ressarcitória imposta ao Causídico. Atribui-se efeito expansivo subjetivo à presente Decisão
(art. 509 do CPC), para excluir a obrigação de devolução de valores ao Município, imposta à Prefeita. Com
efeito, ao verificar que o pleito inicial gira em torno do ressarcimento ao erario de suposto prejuizo
ocasionado pelo apelado, decorrente do pagamento, pelo apelante, de condenacao em verbas trabalhistas
do Sr. Joel da Silva Cruz, observa-se que nao foi suficientemente evidenciado a existencia de dano ao
erario, uma vez que as verbas trabalhistas concedidas ao mencionado servidor lhes eram devidas, em
razao da natureza do contrato que foi firmado entre a administracao publica e o mesmo, ainda que
provenientes de contrato nulo. Desse modo, estando presente nos autos indicios de que houve a
prestacao de servicos pelo contratado, e em funcao disto este recebeu a devida remuneracao, nao ha
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nada que comprove o efetivo enriquecimento ilicito ou o superfaturamento por parte do ex-gestor
municipal. Assim, tem-se que embora a contratacao de temporarios por parte da administracao publica
possa eventualmente importar em ato de improbidade administrativa este, porem, nao caracteriza dano ao
erario, visto que nao ha como se comprovar, atraves dos autos, que nao foram prestados os servicos por
parte do Sr. Joel da Silva Cruz, ou que o dinheiro empreendido para tal contratacao foi empenhado para
outros fins. Sendo assim, nao ha que falar em dano ao erario ou em enriquecimento ilicito, diante da
ausencia de prova que caracterize tais hipoteses. Ainda sobre o assunto, trago entendimento de diversos
Tribunais Pátrios: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RESSARCIMENTO. DANO AO ERÁRIO PÚBLICO. EX-
PREFEITO MUNICIPAL. DESCUMPRIMENTO DE CONVÊNIO. PROVA INEXISTENTE. RECURSO NÃO
PROVIDO. 1. O prefeito municipal tem responsabilidade por eventual descumprimento de convênio
firmado entre o Município e o Estado de Minas Gerais. 2. Todavia,inexistindo prova do alegado
descumprimento do convênio e de prejuízo ao erário público, não há que se falar em ressarcimento. 3.
Apelação cível conhecida e não provida, mantida a sentença que rejeitou a pretensão inicial. (TJCE
Apelação Cível 1.0243.10.001034-3/001, Relator Des. Caetano Levi Lopes, 2ª CÂMARA CÍVEL,
julgamento 19/04/2016, publicação 28/04/2016) AÇÃO CIVIL PÚBLICA - RESSARCIMENTO DE DANO
AO ERÁRIO - FATOS ANTERIORES À CR/88 - PRESCRIÇÃO VINTENÁRIA - NECESSIDADE DE
COMPROVAÇÃO EFETIVA DO DANO - INEXISTÊNCIA. - Para as ações que tem como objeto o
ressarcimento de dano causado ao erário, relativo ao exercício de 1988, antes da promulgação da
Constituição de 1988, aplica-se o prazo prescricional vintenário, previsto no art. 177 do Código Civil de
1916. -Para a condenação de prefeito e ex-prefeito ao ressarcimento de danos causados ao erário faz-se
necessária a comprovação inequívoca de prejuízo, sendo certo que a ilegalidade na prática de alguns atos
não presume a ocorrência de dano, que deve ser comprovado de forma inequívoca, cujo ônus compete ao
autor da ação civil pública de ressarcimento.(TJMG Apelação Cível nº 1.0137.06.000209-4/001, Rel. Des.
GERALDO AUGUSTO, 1ª Câmara Cível, publicação 29/05/2009) Assim, ao se pretender o ressarcimento
ao erário por danos decorrentes da contratação do servidor pelo ex-prefeito é imprescindível que o
requerente comprove o nexo causal da conduta ilícita do agente público, não bastando indicar como dano
o prejuízo financeiro da contratação do servidor. Ausente a prova do prejuízo, não se pode falar em
ressarcimento. Ante o exposto, nego provimento do recurso de apelação interposto pelo Município de
Juriti. Condeno a parte apelante ao pagamento dos honorarios advocaticios, nos termos do §11 do art. 85
do CPC, no valor de R$ 2.300,00 (dois mil e trezentos reais). É como voto. Belém-PA, 04 de novembro de
2019. DESA. NADJA NARA COBRA MEDARELATORA Belém, 04/11/2019

Número do processo: 0003643-52.2018.8.14.0039 Participação: APELANTE Nome: CARLOS RENER


RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome: EMANUEL DE FRANCA JUNIOR OAB: 21409/PA
Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA Participação: APELADO Nome: ESTADO DO PARA
Participação: APELADO Nome: CARLOS RENER RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome:
EMANUEL DE FRANCA JUNIOR OAB: 21409/PA Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO
PUBLICO DO ESTADO DO PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO (198) -
0003643-52.2018.8.14.0039APELANTE: CARLOS RENER RODRIGUES, ESTADO DO
PARAREPRESENTANTE: INSTITUTO DE ASSISTENCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO
PARAAPELADO: ESTADO DO PARA, CARLOS RENER RODRIGUESREPRESENTANTE: INSTITUTO
DE ASSISTENCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO PARARELATOR(A):Desembargadora NADJA
NARA COBRA MEDA EMENTA PROCESSO Nº0003643-52.2018.8.14.0039- PJE RECURSO:
APELAÇÃOAPELANTE/APELADO: CARLOS RENER RODRIGUESAPELANTE/APELADO: ESTADO DO
PARÁRELATOR: DESA. NADJA NADJA COBRA MEDA APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO DE COBRANÇA
DE REAJUSTE SALARIAL. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. EQUIPARAÇÃO DO SOLDO AO SALÁRIO
MÍNIMO. IMPOSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO COMO INDEXADOR. RECURSOS
CONHECIDOS E IMPROVIDOS.1 ?Apelação do Autor:A proibição de vinculação do salário mínimo para
qualquer finalidade tem o objetivo de impedir a sua utilização como fator de indexação de obrigações sem
conteúdo alimentar ou salarial, a qual poderia comprometer a manutenção de seu poder aquisitivo e a
elaboração de medidas voltadas à sua valoração real.2 - Em razão da vedação constitucional em comento,
o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou o enunciado de Súmula Vinculante nº 4º, com o seguinte teor
?salvo nos casos previstos na Constituição, o salário mínimo não pode ser usado como indexador de base
de cálculo de vantagem de servidor público ou de empregado, nem ser substituído por decisão judicial?.3 -
É de se ressaltar que o entendimento se fundamenta na compreensão de que a vinculação do vencimento
do servidor público estadual ao salário mínimo violaria a autonomia administrativa dos Estados e a regra
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

da iniciativa exclusiva do Executivo para dispor sobre a remuneração do funcionalismo público, conforme
artigo 61, § 1º, II, ?a?, da Constituição da República, por importar em majoração dos vencimentos dos
servidores à míngua da discricionariedade do Governador, bem como a vedação da vinculação de
quaisquer espécies remuneratórias para efeitos de remuneração de pessoal na Administração Pública, nos
moldes do artigo 37, XIII, do mesmo diploma.4 - A partir dessas considerações, conclui-se não se ajustar à
Constituição da República, o artigo 2º da Lei Estadual nº 6.827/06, os quais preveem a vinculação do
vencimento básico do servidor público ao salário mínimo, por ofensa aos artigo 7º, IV; 37, XIII e 61, § 1º, II,
?a?, da Lex Matter.5 -Apelação do Estado:De acordo com o art. 5º, LXXIV, da Constituição Federal, a
assistência jurídica gratuita será prestada àqueles que comprovarem a insuficiência de recursos.No caso
em tela, o apelado, servidor público do Estado, tem remuneração liquida inferior a 4 salários mínimos,
conforme contracheques juntados aos autos.6 - Por conseguinte, tenho que o apelante não logrou
comprovar que o apelado tem condições de arcar com as despesas do processo sem prejuízo do seu
sustento e de sua família.7- Nessas circunstâncias, considerando a ausência de provas de que o
impugnado possui outras fontes de renda ou patrimônio, ou teve modificação na sua situação econômica,
entendo que o mesmo fazjusao benefício da justiça gratuita, uma vez que pode ser enquadrado como
necessitado, nos termos dos arts. 5º, LXXIV, da Constituição, e 2º, parágrafo único, da Lei nº 1.060/508 -
RECURSOS CONHECIDOS E NÃO PROVIDOS. ACÓRDÃO ACORDAMos Exmos. Desembargadores
que integram a egrégia 2ª Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à
unanimidade de votos, negarprovimento aosrecursos interpostos, nos termos do voto da relatora.Sala das
Sessões do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, aos quatro dias do mês de novembro de 2019.Este
julgamento foi presidido pelo Exmo. Sr. Desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto. RELATÓRIO
Tratam os autos de Recursos de Apelação interpostos por CARLOS RENER RODRIGUES (ID n°
2321867) e ESTADO DO PARÁ (ID nº 2321869) contra sentença (ID n° 2321866) prolatada pelo Juízo de
Direito da 1ª Vara Cível e Empresarial de Paragominas, que nos autos da Ação de Cobrança de Reajuste
Salarial proposta por Carlos Rener Rodrigues, julgou improcedente o pedido do autor, condenando-o ao
pagamento de custas e honorários advocatícios no percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor da
causa, ficando suspensa a exigibilidade em razão da concessão do pedido de gratuidade de justiça.Em
sua inicial o autor aduz que é Policial Militar estadual e que desde o ano de 2016 o seu soldo não sofreu
mais o reajuste previsto na Lei 6.827. Explica que a referida lei vedava a fixação do soldo do soldado em
patamar inferior ao salário mínimo.Defende no mérito a constitucionalidade da Lei 6.827/2006, a
inaplicabilidade da teoria da reserva do possível no âmbito do direito público, a omissão do Estado e a
ofensa ao princípio da legalidade.O Juízoa quo, deu improcedência ao pleito do autor.Inconformado,
Carlos Rener Rodrigues interpôs recurso de Apelação (ID n° 2321867) aduzindo, em síntese, que o soldo
do autor não deveria nem ter parado de sofrer o reajuste, uma vez que a Lei 6.827/2006 prevê, ainda hoje,
o referido reajuste, alegando a sua constitucionalidade. Alega ainda a inércia do Estado e a
inaplicabilidade da Teoria da Reserva do Possível. Ao final, requer o conhecimento e provimento do
presente recurso, para reformar a sentença recorrida e acolher o pedido inicial do Autor para que seja
aplicada a Lei 6.827/2006.O apelado Estado do Pará devidamente intimado apresentou contrarrazões, (ID
n° 2321868), alegando a necessidade da revisão da concessão da justiça gratuita, a inconstitucionalidade
do art. 2º da Lei 6.827/2006 e a violação ao art. 7º, inciso IV, da Constituição Federal de 1988.Ao final,
pugna pela revisão da justiça gratuita concedida, pelo não conhecimento e improvimento do recurso e, por
fim, a manutenção da sentença e a declaração incidental de inconstitucionalidade do art. 2º da Lei
6.827/2006.Igualmente inconformado, o Estado do Pará interpôs Apelação, sustentando impugnação da
assistência judiciária (ID nº 2321869).O Ministério Público de 2º grau eximiu-se de manifestação (ID n°
2337139).É o breve relato. VOTO Conheço do Recurso, porque presente seus pressupostos de
admissibilidade.Versam os autos de recursos de Apelação Cível interpostos por Carlos Rener Rodrigues e
Estado do Pará contra sentença (Id. n. 2321866) prolatada pelo Juízo de Direito da 1ª Vara Cível e
Empresarial de Paragominas, que nos autos da Ação Ordinária, julgou improcedente o pedido do autor,
cuja parte dispositiva transcrevo,in verbis: Diante do exposto, com fulcro na súmula 4 do STF, julgo
improcedente o pedido do autor, extinguindo o processo nos termos do art. 487,1, do CPC. Condeno o
autor ao pagamento de custas e honorários advocatícios, estes fixados em 10% do valor da causa, ficando
suspensa a exigibilidade em razão da gratuidade de justiça deferida ao autor.Transitada em julgado, dê-se
baixa e arquivem-se os autos.P.R.I.Paragominas/PA, 13 de março de 2019.FERNANDA AZEVEDO
LUCENAJuíza de Direito O cerne da demanda gira em torno da análise do pedido do autor que, por ser
policial militar, alega possuir o direito em receber o valor do soldo de acordo com o salário mínimo, nos
termos do art. 2º da Lei Estadual nº 6.827/2006 bem como o que dispõe a Constituição Federal, nos
artigos 37, X, art. 39, §1º, incisos I,II e III, art. 144, inciso V, §9º e ainda art. 169, §1º, inciso I.A Lei
Estadual nº 6.827/2006, dispõe no seu art.2º que: Art. 2º O valor do soldo de soldado não poderá ser
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

inferior ao valor do salário mínimo. Pela leitura do dispositivo indagado, constata-se que o vencimento
mínimo a ser percebido pelo servidor, seja ele vinculado à esfera estadual ou municipal não poderá ser
inferior ao salário mínimo vigente no país.Todavia, verifica-se que o dispositivo contraria a vedação da
vinculação do salário mínimo para qualquer finalidade previsto no artigo 7º, IV, da Constituição da
República, que possui o seguinte enunciado: Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além
de outros que visem à melhoria de sua condição social:(...)IV - salário mínimo, fixado em lei,
nacionalmente unificado, capaz de atender as suas necessidades vitais básicas e às de sua família com
moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com
reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer
fim; A proibição de vinculação do salário mínimo para qualquer finalidade tem o objetivo de impedir a sua
utilização como fator de indexação de obrigações sem conteúdo alimentar ou salarial, a qual poderia
comprometer a manutenção de seu poder aquisitivo e a elaboração de medidas voltadas à sua valoração
real.Em razão da vedação constitucional em comento, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou o
enunciado de Súmula Vinculante nº 4º, com o seguinte teor ?salvo nos casos previstos na Constituição, o
salário mínimo não pode ser usado como indexador de base de cálculo de vantagem de servidor público
ou de empregado, nem ser substituído por decisão judicial?.É de se ressaltar que o entendimento se
fundamenta na compreensão de que a vinculação do vencimento do servidor público estadual ao salário
mínimo violaria a autonomia administrativa dos Estados e a regra da iniciativa exclusiva do Executivo para
dispor sobre a remuneração do funcionalismo público, conforme artigo 61, § 1º, II, ?a?, da Constituição da
República , por importar em majoração dos vencimentos dos servidores à míngua da discricionariedade do
Governador, bem como a vedação da vinculação de quaisquer espécies remuneratórias para efeitos de
remuneração de pessoal na Administração Pública, nos moldes do artigo 37, XIII, do mesmo diploma .A
partir dessas considerações, conclui-se não se ajustar à Constituição da República, o artigo 2º da Lei
Estadual nº 6.827/06, os quais preveem a vinculação do vencimento básico do servidor público ao salário
mínimo, por ofensa aos artigo 7º, IV; 37, XIII e 61, § 1º, II, ?a?, da Lex Matter.Vejamos entendimentos
nesse sentido:ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
POLICIAL MILITAR. SOLDO. VBR. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC. INEXISTÊNCIA. SÚMULA
280/STF.1. Trata-se, na origem, de Ação ordinária revisional de remuneração que debate a aplicação da
Lei 11.216/1995 (que estabeleceu o Vencimento Básico de Referência - VBR). A sentença de
improcedência foi mantida pelo Tribunal local.2. Não se configura a ofensa ao art. 535 do Código de
Processo Civil, uma vez que o Tribunal a quo julgou integralmente a lide e solucionou a controvérsia, tal
como lhe foi apresentada.3. O deslinde das questões de mérito deu-se, na origem, com base em
interpretação de leis locais - Leis Estaduais 10.426/1990 e 11.216/1995 e Lei Complementar Estadual
32/2001 -, inviáveis de serem reexaminadas em Recurso Especial, conforme dispõe a Súmula 280/STF4.
É possível a fixação do vencimento em valor inferior ao do salário mínimo, desde que a remuneração total,
a dizer, aquela acrescida das vantagens vencimentais, seja igual ou superior a ele.Dessarte, ex vi da
interpretação dos arts. 7º, IV, e 39, §3º, da CF/88, nenhum Servidor Público ativo ou inativo poderá
receber remuneração mensal inferior ao salário mínimo, não vigorando essa restrição ao vencimento
básico, como no caso do soldo. Precedentes do STJ.5. As considerações feitas a respeito da
demonstração do cotejo analítico de julgados não se aplicam, porquanto o Recurso Especial não fora
interposto pela alínea "c" do permissivo constitucional, tampouco se abordou o tópico na decisão
agravada.6. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 172.827/PE, Rel. Ministro HERMAN
BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 07/08/2012, DJe 22/08/2012) EMENTA: ADMINISTRATIVO.
AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. POLICIAL MILITAR. SOLDO. VBR.
VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC. INEXISTÊNCIA. SÚMULA 280/STF.1. Trata-se, originariamente, de
Ação ordinária revisional de remuneração que debate a aplicação da Lei 11.216/1995 (que estabeleceu o
Vencimento Básico de Referência _ VB.) 2. Não se configura a ofensa ao art. 535 do Código de Processo
Civil, uma vez que o Tribunal a quo julgou integralmente a lide e solucionou a controvérsia, tal como lhe foi
apresentada.3. O deslinde das questões de mérito deu-se, na origem, com base em interpretação de leis
locais - Leis estaduais 10.426/1990 e 11.216/1995 e Lei Complementar estadual 32/2001 -, inviáveis de
serem reexaminadas em Recurso Especial, conforme dispõe a Súmula 280/STF.4. É possível a fixação do
vencimento em valor inferior ao do salário mínimo, desde que a remuneração total, a dizer, aquela
acrescida das vantagens vencimentais, seja igual ou superior a ele.Dessarte, ex vi da interpretação dos
arts. 7º, IV, e 39, §3º, da CF/88, nenhum servidor público ativo ou inativo poderá receber remuneração
mensal inferior ao salário mínimo, não vigorando essa restrição ao vencimento básico, como no caso do
soldo. Precedentes do STJ.5. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp 258.848/PE, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 07/02/2013, DJe 08/03/2013) No que tange ao
soldo dos militares, há posicionamento no sentido que a garantia da não percepção à menor do valor do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

salário mínimo como remuneração não se estende a categoria, ante a ausência de previsão no artigo 142,
§ 3º, VIII, da Constituição da República , extensível aos castrenses na esfera estadual por força do
disposto no artigo 42, § 1º, do mesmo diploma .Sobre a matéria, o Supremo Tribunal Federal (STF) já se
manifestou assentando a inconstitucionalidade nas normas previstas em Constituição Estadual ou leis que
preveem a garantia de vencimento base não inferior ao salário mínimo, conforme o julgado a seguir: Ação
direta de inconstitucionalidade. Art. 95, I, da Constituição do Estado de Goiás e art. 56 da Lei estadual
11.416/1991. 2. Servidor público. Garantia de vencimento básico não inferior ao salário mínimo.
Impossibilidade. Orientação do STF no sentido de que a garantia do salário mínimo, prevista no art. 7º, IV,
c/c art. 39, § 3º, da Constituição Federal, é alusiva ao total da remuneração do servidor, incorrendo em
inconstitucionalidade material o dispositivo que vincula tal garantia ao vencimento básico. 3. Militar. Soldo.
Garantia de valor não inferior ao salário mínimo. Impossibilidade. A jurisprudência desta Corte assentou
entendimento no sentido de que não se estende aos militares a garantia de remuneração não inferior ao
salário mínimo vigente. 4. Ação direta de inconstitucionalidade julgada procedente.(STF, ADI 751,
Relator(a): Min. GILMAR MENDES, Tribunal Pleno, julgado em 09/05/2019, PROCESSO ELETRÔNICO
DJe-107 DIVULG 21-05-2019 PUBLIC 22-05-2019) Nesse diapasão, não se estende aos militares a
garantia de remuneração não inferior ao salário mínimo vigente, de tal sorte que não há falar em reajuste
do soldo atrelado ao valor do salário mínimo.Dessa forma, entendo correta a decisão do Juízoa quo, haja
vista se encontrar em conformidade com o ordenamento jurídico e com os entendimentos
jurisprudenciais.Quanto à apelação do Estado, este pretende reverter a concessão do benefício de justiça
gratuita ao apelado, sob a alegação de que o mesmo é servidor público e, portanto, recebe remuneração
fixa e certa. Defende que tal situação fática, por si só, é apta a afastar o requisito de miserabilidade para a
concessão da benesse.Pois bem.A simples declaração de pobreza ou de insuficiência econômica goza de
presunção relativa, cabendo à parte, inclusive por conta de determinação judicial, comprovar os seus
rendimentos para fins de merecer o benefício da gratuidade da justiça. Isso porque o dia a dia da atividade
jurisdicional demonstra o abuso nos pedidos do aludido benefício, destinado exclusivamente às pessoas
pobres ou com insuficiência de recursos, ainda que de forma momentânea.O Código de Processo Civil
estabelece que o indeferimento do benefício da justiça gratuita só poderá ser realizado quando
encontrarem-se presentes nos autos fatores que obstem os pressupostos viabilizadores da gratuidade de
justiça, senão vejamos:Art. 99. O pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado na petição inicial, na
contestação, na petição para ingresso de terceiro no processo ou em recurso.§ 2º O juiz somente poderá
indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos pressupostos legais para a
concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do
preenchimento dos referidos pressupostos. Ademais, de acordo com o art. 5º, LXXIV, da Constituição
Federal, a assistência jurídica gratuita será prestada àqueles que comprovarem a insuficiência de
recursos, nos seguintes termos:Art. 5ºTodos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:(...)LXXIV -o Estado prestará
assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos (grifei); No caso em
tela, o apelado, servidor público do Estado, tem remuneração liquida inferior a 4 salários mínimos,
conforme contracheques juntados aos autos (ID. n. 2321657- pág. 21-42).Por conseguinte, tenho que o
apelante não logrou comprovar que o apelado tem condições de arcar com as despesas do processo sem
prejuízo do seu sustento e de sua família.Nessas circunstâncias, considerando a ausência de provas de
que o impugnado possui outras fontes de renda ou patrimônio, ou teve modificação na sua situação
econômica, entendo que o mesmo fazjusao benefício da justiça gratuita, uma vez que pode ser
enquadrado como necessitado, nos termos dos arts. 5º, LXXIV, da Constituição, e 2º, parágrafo único, da
Lei nº 1.060/50.A propósito, transcrevo os seguintes julgados:EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO -
AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO - PEDIDO DE JUSTIÇA GRATUITA - PESSOA NATURAL -
SERVIDOR PÚBLICO - DECLARAÇÃO DE POBREZA E COMPROVANTES DE VENCIMENTOS -
POSSIBILIDADE DE AJUIZAMENTO DA AÇÃO PERANTE O JESP - HIPOSSUFICIÊNCIA
COMPROVADA. O art. 5º, inciso LXXIV, da Constituição Federal prevê que a necessidade dos benefícios
da justiça gratuita deve ser comprovada pela parte que a requer. Comprovando a parte a insuficiência de
capacidade econômica para arcar com as custas judiciais e as despesas do processo, sem prejuízo da
própria subsistência e de sua família, deve ser concedido o benefício da assistência judiciária. "O exercício
do direito de ação no Juizado Especial Cível é facultativo para o autor" (ENUNCIADO 1 DO FONAJE). (TJ-
MG - AI: 10000181079765001 MG, Relator: José Augusto Lourenço dos Santos, Data de Julgamento:
18/02/0019, Data de Publicação: 26/02/2019).Em razão da já analisada presunção de veracidade da
declaração feita pela parte, é dever da parte contrária, portanto, a prova de que o seu adversário não
preenche os requisitos para tanto. Nesse sentido, sem apresentação de quaisquer outros elementos que
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

indiquem abundância financeira e, principalmente, sem considerar a proporção entre a remuneração


auferida e as despesas do apelado e de seus dependentes, não é suficiente para afastar a referida
presunção legal.Demais disso, com relação ao pedido de gratuidade poderia o ora apelante oferecer
impugnação ao deferimento do pedido de gratuidade de justiça por ocasião da contestação, da réplica, das
contrarrazões de recurso ou, nos casos de pedido superveniente ou formulado por terceiro, por meio de
petição simples, a ser apresentada no prazo de 15 (quinze) dias, nos autos do próprio processo, sem
suspensão de seu curso (art. 100).Ante o exposto, conheço do presente recurso e nego-lhe provimento,
devendo ser mantida a sentença de primeiro grau em todos os seus termos.Outrossim, com base no art.
6º do CPC, advirto as partes que a matéria foi analisada com base nas alegações pertinentes ao caso,
pois o juiz não está obrigado a responder todas as alegações das partes, quando já tenha encontrado
motivo suficiente para fundamentar a decisão, nem se obriga a ater-se aos fundamentos indicados por
elas e, tampouco, responder um a um todos os seus argumentos, motivo pelo qual, eventuais embargos
de declaração poderão ser considerados protelatórios, sujeitando-se as partes à eventual condenação ao
pagamento da multa prevista no art. 1.026, § 2º, do CPC.É como voto.Belém, 04 de novembro de 2019.
DESA. NADJA NARA COBRA MEDARelatora Belém, 04/11/2019

Número do processo: 0005156-18.2016.8.14.0074 Participação: APELANTE Nome: MARIA DE JESUS


PEREIRA DE SOUZA DO NASCIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: HERBERT JUNIOR E SILVA
OAB: 583 Participação: APELADO Nome: MUNICIPIO DE TAILANDIAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE
DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 0005156-18.2016.8.14.0074No uso de suas atribuições legais, o
Coordenador (a) do Núcleo de Movimentação da UPJ das Turmas de Direito Público e Privado intima a
parte interessada de que foi opostos Recurso de Embargos de Declaração, estando facultada a
apresentação de contrarrazões, nos termos do artigo 1.023, §2º, do CPC/2015.Belém, 5 de novembro de
2019.

Número do processo: 0003788-15.2013.8.14.0062 Participação: APELANTE Nome: MUNICIPIO DE


TUCUMA Participação: APELADO Nome: NEIDINAMAR CAETANO BELIZARIO DE ALMEIDA
Participação: ADVOGADO Nome: CICERO SALES DA SILVA OAB: 10802/PA Participação:
AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARAAPELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL
CIVIL. DIREITO ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL.
SALÁRIOS ATRASADOS. PAGAMENTOS NÃO COMPROVADOS. IMPOSSIBILIDADE
ADMINISTRATIVA EM ASSUMIR O DÉBITO. ART. 42 DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL NÃO
ISENTA A RESPONSABILIDADE DO MUNICÍPIO DE PAGAR OS SERVIÇOS PRESTADOS. PRINCÍPIO
DA IMPESSOALIDADE.1. Constitui direito do servidor a percepção de remuneração pelo tempo
efetivamente trabalhado. Incumbência atribuída ao Município e não ao ex-Prefeito a responsabilidade pelo
pagamento dos salários atrasados. Serviço prestado ao município e não à pessoa física do prefeito.
Impessoalidade da Administração.2. Assim como, não há que se falar na aplicação do disposto no artigo
940 do Código Civil, uma vez que no presente caso não provou-se a má-fé da apelada.3. Por outro lado,
quanto ao pedido de sucumbência recíproca, demonstrou-se a sua ocorrência, pois a parte autora teve um
pedido acolhido e outro negado pelo juízo de piso.4. Recurso de Apelo conhecido e provido parcialmente à
unanimidade.ACÓRDÃOVistos, relatados e discutidos os presentes autos.ACORDAMos Exmos.
Desembargadores que integram a egrégia 1ª Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado do
Pará, à unanimidade de votos,CONHECER DA APELAÇÃO CÍVEL, E DAR-LHES PARCIAL
PROVIMENTO, nos termos do voto da relatora.Belém (PA), 05 de novembro de
2019.DesembargadoraEZILDAPASTANAMUTRANRelatora

Número do processo: 0058844-92.2013.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: APELADO Nome: MARCUS ROBERTO BRASIL Participação: ADVOGADO Nome: MARIA
CLAUDIA SILVA COSTA OAB: 3085 Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDA NADIA NABOR
TAMASAUSKAS OAB: 330 Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS JOSE CORREA DE LIMA OAB:
234 Participação: ADVOGADO Nome: ADRIANE FARIAS SIMOES OAB: 8514 Participação: ADVOGADO
101
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Nome: ELAINE SOUZA DA SILVA OAB: 7030 Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome:
MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARÁEMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO
CÍVEL.AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA DE DIFERENÇA DE SOLDO. POLICIAL MILITAR
OCUPANTE DO POSTO DE MAJOR NOMEADO PARA O EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE COMANDANTE
DO CENTRO DE SUPRIMENTO E MANUTENÇÃO DA PMPA, PRIVATIVA DE TENENTE CORONEL
PMPA, NOS TERMOS DA LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL N° 53/2006, ART. 37, § 1°. DIREITO A
PERCEPÇÃO DE SOLDO REFERENTE AO POSTO DA FUNÇÃO DESEMPENHADA ? LEI 4.491/73 DE
REMUNERAÇÃO DA PMPA, ART. 9º. ACLARATÓRIOS OPOSTOS SOB O FUNDAMENTO DE
OMISSÃO NO JULGADO NA MEDIDA EM QUE NÃO HOUVE MANIFESTAÇÃO EXPRESSA QUANTO
AODIES A QUOPARA APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA CONFORME
OSPARADIGMAS NO RE 870.947/SE (TEMA 810) ERESP 1.495.146-MG DO STJ (TEMA
905).EMBARGOS DE DECLARAÇÃO ACOLHIDOS. 1 ?Os Embargos de Declaração devem ser opostos
tão somente nas hipóteses expressamente elencadas no artigo 1.022, do CPC.2 ? No caso em questão,
ante a omissão configurada, o acórdão embargado deve adequar-se ao entendimento firmadono RE
870.947/SE (Tema 810 do STF) e no REsp 1.495.146/MG (Tema 905 do STJ), no sentido de observar os
parâmetros fixados para as condenações judiciais referentes a servidores e empregados públicosque
devem ser observados na presente demanda:(a) até julho/2001: juros de mora de 1% ao mês
(capitalização simples); correção monetária de acordo com os índices previstos no Manual de Cálculos da
Justiça Federal, com destaque para a incidência do IPCA-E a partir de janeiro/2001;(b) agosto/2001 a
junho/2009: juros de mora: 0,5% ao mês; correção monetária: IPCA-E; (c) período posterior à vigência da
Lei 11.960/2009: juros de mora segundo o índice de remuneração da caderneta de poupança; correção
monetária com base no IPCA-E.3 -No cálculo dacorreção monetária, odies a quoserá a data em que cada
parcela deveria ter sido paga, enquanto que osjuros de mora, deverão incidir a partir da citação válida.4
?EMBARGOS DE DECLARAÇÃO ACOLHIDOS NOS TERMOS DO VOTO DA RELATORA.

Número do processo: 0060846-98.2014.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: INSTITUTO DE


GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA Participação: APELADO Nome: ANTONIO REGIS
MACEDO Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO REGIS BANDEIRA FERREIRA MACEDO OAB:
51609/SC Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARAAPELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGURANÇA. DEFENSOR PÚBLICO ESTADUAL.
APLICAÇÃO DO REDUTOR CONSTITUCIONAL. SUPRESSAO DE VANTAGEM PECUNIÁRIA. TETO
REMUNERATÓRIO. EC N° 41/2003. PLEITO DE EXCLUSÃO DO LIMITE CONSTITUCIONAL. AUTO-
APLICABILIDADE. EFICÁCIA IMEDIATA. INCIDÊNCIA DO REDUTOR SOBRE VERBAS
REMUNERATÓRIAS DE CARÁTER PESSOAL. RE 609.381 (TEMA 480/STJ). NÃO-VIOLAÇÃO AO
PRINCÍPIO DA IRREDUTIBILIDADE DA REMUNERAÇÃO PREVISTO NO ART. 37, XI DA CF/88. RE
606.358 (TEMA 257/STF). REPERCUSSÃO GERAL DA QUESTÃO CONSTITUCIONAL. APLICAÇÃO
IMEDIATA DO REDUTOR CONSTITUCIONAL. EC N° 41/2003. REFORMA DO JULGADO.1. Mandado de
segurança contra ato supostamente coator, por conta de aplicação de redutor constitucional sobre as
gratificações de Risco de Vida, de Dedicação Exclusiva e de Tempo Integral.2 - Em face do julgamento
pelo Plenário do STF do Recurso Extraordinário nº 609.381/GO (Tema 480), com repercussão geral
reconhecida, de Relatoria do Min. Teori Zavascki, no qual restou fixada a tese de que a regra do teto
remuneratório dos servidores públicos de que fala a EC nº 41/2003 é de eficácia imediata, admitindo a
redução de vencimentos daqueles que recebem acima do limite constitucional, submetendo às referências
de valor máximo nele discriminadas todas as verbas de natureza remuneratória percebidas pelos
servidores públicos da União, Estados e Municípios, ainda que adquiridas de acordo com o regime legal
anterior;3 - Em recente julgamento do RE nº 606.358, também sob a sistemática da repercussão geral
(Tema 257), o Plenário do STF firmou a tese de que a parcela remuneratória referente às vantagens de
caráter pessoal também está sujeita ao teto remuneratório constitucional previsto no art. 37, XI, da CF, na
redação dada pela EC 41/03, não prevalecendo a garantia da irredutibilidade de subsídios (art. 37, XV,
CF/88) em face da nova ordem constitucional;4 - Considerando que a parcela remuneratória referente às
vantagens de caráter pessoal também está sujeita ao teto remuneratório constitucional previsto no art. 37,
XI, da CF, inexiste direito à percepção de vencimentos ou proventos acima do teto constitucional
estabelecido pela EC nº 41/2003, nem mesmo ofensa à garantia de irredutibilidade de vencimentos, ainda
que o impetrante tenha ingressado na carreira e incorporado as vantagens pelo regime legal anterior;5 ?
Recurso conhecido e provido à unanimidade.ACÓRDÃOVistos, relatados e discutidos os
autos.ACORDAM, os Excelentíssimos Desembargadores integrantes da 1ª Turma de Direito Público do
102
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade de votos, emCONHECER, e DAR-LHE PROVIMENTOao


Recurso de Apelação Cível, nos termos do voto do relator.Belém(PA), 05 de novembro de
2019.DesembargadoraEZILDAPASTANAMUTRANRelatora

Número do processo: 0082910-75.2015.8.14.0040 Participação: APELANTE Nome: ANTONIO CARLOS


QUEIROZ DE ARAUJO Participação: ADVOGADO Nome: ROMULO OLIVEIRA DA SILVA OAB:
10801/PA Participação: APELADO Nome: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Participação:
AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARAAPELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO
ACIDENTÁRIA. CONCESSÃO DO AUXÍLIO-ACIDENTE CUMULADO COM APOSENTADORIA POR
INVALIDEZ. IMPOSSIBILIDADE. LAUDO PERICIAL. NEXO DE CAUSALIDADE AFASTADO.
TRABALHADOR CONSIDERADO APTO PARA MESMA ATIVIDADE OU OUTRA QUALQUER.
RECURSO DESPROVIDO COM A MANUTENÇÃO DA SENTENÇA DE PRIMEIRO GRAU EM SUA
TOTALIDADE.1. A perícia oficial concluiu que inexiste nexo causal entre a moléstia apresentada pelo
autor e o acidente de trabalho, inexistindo incapacidade para o trabalho seja parcial ou total. Portanto,
estaria o trabalhador apto a retornar as suas atividades ou exercer outra atividade que lhe garanta o
sustento.2. A constatação da incapacidade é indispensável para a concessão do auxílio-doença e da
aposentadoria por invalidez.3. Não tendo o perito judicial constatado incapacidade para a atividade
habitual do segurado, coincidindo com o entendimento do INSS, e inexistindo elementos que possam
infirmar tal conclusão, improcede a pretensão à concessão de quaisquer dos benefícios mencionados.4.
Recurso conhecido e desprovido, à unanimidade. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes
autos de reexame necessário e apelação cível da Comarca de Belém, ACORDAMos Exmos.
Desembargadores que integram a Egrégia 1ª Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado
do Pará, à unanimidade de votos,conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do voto da
relatora. Belém (Pa), 05 de novembro de 2019. Desembargadora EzildaPastanaMutranRelatora

Número do processo: 0846370-80.2018.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: JOSE MARIA


SANTOS DE MELO Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ DE OLIVEIRA PEREIRA OAB:
21088/PA Participação: ADVOGADO Nome: RENAN AKSON DAMASCENO PORTAL OAB: 19315/PA
Participação: APELANTE Nome: HUMBERTO ALMEIDA DE FREITAS Participação: ADVOGADO Nome:
ANDRE LUIZ DE OLIVEIRA PEREIRA OAB: 21088/PA Participação: ADVOGADO Nome: RENAN AKSON
DAMASCENO PORTAL OAB: 19315/PA Participação: APELANTE Nome: WALKLER DE SOUSA LIMA
Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ DE OLIVEIRA PEREIRA OAB: 21088/PA Participação:
ADVOGADO Nome: RENAN AKSON DAMASCENO PORTAL OAB: 19315/PA Participação: APELANTE
Nome: JOAO COELHO LUZ NETO Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ DE OLIVEIRA
PEREIRA OAB: 21088/PA Participação: ADVOGADO Nome: RENAN AKSON DAMASCENO PORTAL
OAB: 19315/PA Participação: APELANTE Nome: RAIMUNDO FERREIRA NETO Participação:
ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ DE OLIVEIRA PEREIRA OAB: 21088/PA Participação: ADVOGADO
Nome: RENAN AKSON DAMASCENO PORTAL OAB: 19315/PA Participação: APELADO Nome: ESTADO
DO PARA Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARAPROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO CÍVEL. APLICAÇÃO DA NORMA
PROCESSUAL NO CASO. POLICIAL E BOMBEIRO MILITAR LICENCIADOS. PLEITO DE ANULAÇÃO
DO ATO DE LICENCIAMENTO E REINTEGRAÇÃO AO CARGO PÚBLICO. IMPOSSIBILIDADE.
OCORRÊNCIA DE PRESCRIÇÃO. ART. 1º DO DECRETO nº 20.910/1932. TERMO INICIAL. DATA DO
LICENCIAMENTO. JURISPRUDÊNCIA DO STJ. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.1. O prazo
para propositura de ação de reintegração de militar é de 5 (cinco) anos, a contar do ato de exclusão ou
licenciamento, nos termos do Decreto nº 20.910/32, ainda que se trate de ação ajuizada em face de ato
nulo.2. Recurso de Apelação Conhecido, porém desprovido, à unanimidade. ACÓRDÃOVistos, relatados e
discutidos os presentes autos.ACORDAM, os Exmos. Desembargadores que integram a Egrégia 1ª Turma
de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à unanimidade de votos,EM CONHECER DO
RECURSO, MAS NEGAR-LHE PROVIMENTOnos termos do Voto da Relatora.Belém(PA), 05 de
novembro de 2019.DesembargadoraEZILDAPASTANAMUTRANRelatora
103
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0003246-62.2009.8.14.0045 Participação: APELANTE Nome: ORLEANS ALVES DE


JESUS Participação: ADVOGADO Nome: MIRALDO JUNIOR VILELA MARQUES OAB: 9 Participação:
ADVOGADO Nome: PEDRO CARNEIRO DE SOUSA FILHO OAB: 31 Participação: APELADO Nome:
COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO PARA, CEL. QOPM LUIZ CLAUDIO R
Participação: APELADO Nome: ESTADO DO PARÁ Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO
PUBLICO DO ESTADO DO PARAAPELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGURANÇA. POLICIAL MILITAR.
PRETENSÃO DE INSCRIÇÃO NO PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA O CURSO DE FORMAÇÃO
DESARGENTO DA PM/PA. LIMITAÇÃO DO NÚMERO DE VAGASPARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO.
INTERPRETAÇÃO SISTEMÁTICA DAS NORMAS. MATRÍCULA NO CURSO QUE DEVERÁ OBEDECER
AO LIMITE DE VAGAS DISPONIBILIZADAS. OBSERVÂNCIA DO REQUISITO DE ANTIGUIDADE. NÃO
DEMONSTRAÇÃO DO PREENCHIMENTO DESSE REQUISITO LEGAL PELO REQUERENTE.
RECURSO DE APELAÇÃO CONHECIDO E DESPROVIDO.1- O requerente, integrante do quadro da
Polícia Militar do Estado do Pará, visa a efetivação de sua matrícula no Curso de Formação de Sargentos
da PM/PA - CFS 2009.2- A Lei Estadual n° 6.669/04, dispõe em seu artigo 5º os requisitos necessários
básicos para que seja garantida a matrícula aos cabos no Curso de Formação de Sargento. A Lei
Complementar n° 53/2006, em seu artigo 43, §2°, estabelece o limite quantitativo de 600 (seiscentos)
alunos por Curso de Formação de Sargento. O Decreto Estadual 2.115/2006, que regula a referida lei,
estabelece tanto o critério objetivo de antiguidade como o critério de seleção intelectual ou seletivo para
ingresso no referido Curso de Formação de Sargentos.3- Se extrai da leitura dos referidos artigos, não
basta o simples preenchimento dos requisitos transcritos no art. 5º da Lei Estadual n° 6.669/04 para ter
garantida a matrícula no curso de formação de sargentos pelo critério de antiguidade, hipótese ocorrente
no caso, sendo imprescindível que o candidato se encontre classificado dentro do número de vagas
ofertadas por esse critério, ou seja, integre a lista dos 300 (trezentos) cabos mais antigos, já que esse foi o
número de vagas oferecidas no certame, de acordo com a Portaria n.º 009/2009 ? DP/4, publicada no
Boletim Geral nº 093 de 30/05/2009.4- Inexiste qualquer ilegalidade no ato da administração pública em
limitar o número de vagas em 300 para o critério antiguidade, considerando que a própria Lei
Complementar 53/2006 prevê um limite de alunos que podem participar do curso de formação de
sargento, ou seja, a lista de antiguidade não pode ser elaborada sem qualquer limite numérico à
participação no referido curso, até mesmo porque todos os Cabos que preenchem critério subjetivo
exigido, antes referido, iriam figurar nessa lista e se sentiriam no direito de se matricular, inexistindo,
assim, razão de haver o ?processo seletivo?.5- RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO,nos termos do
voto da relatora.

Número do processo: 0004423-35.2010.8.14.0028 Participação: APELANTE Nome: MAURICIO


ASSUNCAO REZENDE Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS FERNANDO GUIOTTI OAB: 240
Participação: ADVOGADO Nome: GOIAMARA CARVALHO DA SILVA OAB: 9738/PA Participação:
APELADO Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA Participação: AUTORIDADE Nome:
MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARAAPELAÇÃO CÍVEL. CRIME AMBIENTAL. AÇÃO CIVIL
PÚBLICA DE INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL E MATERIAL COLETIVO CAUSADO AO MEIO
AMBIENTE. FUNDAMENTAÇÃO: LEI Nº 9.605/98. TRANSPORTE DE MADEIRA SEM A DEVIDA
LICENÇA DO ÓRGÃO AMBIENTAL COMPETENTE. AUTO DE INFRAÇÃO. FÉ PÚBLICA. PRESUNÇÃO
DE VERACIDADE. CONFIGURADO NEXO CAUSAL ENTRE A AÇÃO TIDA COMO DELITUOSA E O
DANO AMBIENTAL. SUFICIÊNCIA PROBATÓRIA. DANO PRESUMIDO. RESPONSABILIDADE
OBJETIVA. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. 1. O dano ambiental é
presumido pelo simples transporte de madeira sem autorização do órgão competente, com fulcro no art.
42, parágrafo único e art. 70 da Lei 9.505/98.2. A responsabilidade objetiva pelos danos ao meio ambiente
(art. 14, § 1º, da Lei Federal n.º 6.938/81) pressupõe a lesão ambiental e o nexo de causalidade entre esta
e a conduta do agente, assim, configurada a responsabilidade civil, não há como afastar a obrigação de
reparação.3. A fixação do montante indenizatório deve adequar-se ao caso, de modo que as finalidades de
reparar o dano ao meio ambiente e a sociedade e punir o infrator (caráter pedagógico) sejam atingidas,
observando-se também a condição econômica do causador do dano, seu grau de culpa, e a repercussão
do fato no meio ambiente e na sociedade.4. Recurso Conhecido e Improvido, nos termos do voto da
relatora.
104
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0807048-83.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: GENI DANTAS


Participação: ADVOGADO Nome: MARCIO DE OLIVEIRA LANDIN OAB: 17523/PA Participação:
AGRAVADO Nome: MUNICIPIO DE TAILANDIA Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO
PUBLICO DO ESTADO DO PARAAGRAVO DE INSTRUMENTO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS
C/C PENSÃO ALIMENTÍCIA. LAQUEADURA MAL SUCEDIDA. NECESSIDADE DE DILAÇÃO
PROBATÓRIA, ALÉM DISSO, NÃO CARACTERIZAÇÃO DE URGENCIA NO CASO CONCRETO.
MANUTENÇÃO DA DECISÃO.1- Analisando o caso concreto, comungo do entendimento do juízo inicial
que pontuou haver necessidade de dilação probatória a fim de comprovar as alegações expostas pela
recorrente, como a ausência de informação acerca da possibilidade mesmo que remota de gravidez ou
mesmo sobre a necessidade do exame de histerossalpingografia.2- Ademais, a criança nasceu em 17 de
junho de 2014, conforme notícia encontrada nas razões recursais e apenas ajuizou ação quase dois anos
depois, mostrando assim, ausente o perigo da demora, uma vez que alega a necessidade de liminar
urgente para fins de alimentar seu filho, mais apenas ajuizou ação quase dois anos após seu
nascimento.3- Recurso conhecido, mas desprovido à unanimidade, nos termos do voto da relatora.
ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.ACORDAM, os Exmos. Desembargadores
que integram a Egrégia 1ª Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à
unanimidade de votos,EM CONHECER DO RECURSO, MAS NEGAR-LHE PROVIMENTO, nos termos do
V o t o d a R e l a t o r a . B e l é m ( P A ) , 0 5 d e n o v e m b r o d e
2019.DesembargadoraEZILDAPASTANAMUTRANRelatora

Número do processo: 0001606-10.2017.8.14.0032 Participação: SENTENCIANTE Nome: JUÍZO DA VARA


ÚNICA DE MONTE ALEGRE Participação: SENTENCIADO Nome: RISOLENE BRITO CRUZ
Participação: ADVOGADO Nome: AFONSO OTAVIO LINS BRASIL OAB: 628 Participação:
SENTENCIADO Nome: PREFEITO MUNICIPAL DE MONTE ALEGREPA Participação: ADVOGADO
Nome: RUBENS LOURENCO CARDOSO VIEIRA OAB: 73 Participação: SENTENCIADO Nome:
MUNICIPIO DE MONTE ALEGRE Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO
ESTADO DO PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ REMESSA NECESSÁRIA (199) -
0001606-10.2017.8.14.0032SENTENCIANTE: JUÍZO DA VARA ÚNICA DE MONTE
ALEGRESENTENCIADO: RISOLENE BRITO CRUZ, PREFEITO MUNICIPAL DE MONTE ALEGREPA,
MUNICIPIO DE MONTE ALEGREREPRESENTANTE: MUNICIPIO DE MONTE
ALEGRERELATOR(A):Desembargadora NADJA NARA COBRA MEDA EMENTA APELAÇÃO CÍVEL.
SERVIDORA PÚBLICA. MUNICÍPIO DE MONTE ALEGRE. CONTRATO TEMPORÁRIO. LICENÇA-
GESTANTE. RESCISÃO DO CONTRATO DURANTE A GRAVIDEZ. ESTABILIDADE DA GESTANTE.
INDENIZAÇÃO DEVIDA PELO PERÍODO DA ESTABILIDADE. PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA
HUMANA. INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 5º, § 2º, E 7º, INC. XVIII, DA CF/88 C/C ART. 10, INC. II, ALÍNEA
B, DO ADCT.1 ? De acordo com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, as servidoras públicas,
incluídas as contratadas a título precário, independentemente do regime jurídico de trabalho, possuem
direito à licença-maternidade e à estabilidade provisória, desde a confirmação da gravidez até cinco meses
após o parto, consoante dispõem os arts. 7º, XVIII, da Constituição Federal e 10, II, b, do ADCT, sendo a
elas assegurada a indenização correspondente às vantagens financeiras pelo período constitucional da
estabilidade.2 ? Sentença mantida. ACÓRDÃO Acórdão os Exmos. Srs. Desembargadores, que integram
a Turma Julgadora da 2ª Turma de Direito Público, do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à
unanimidade, conhecer do Reexame Necessário e manter incólume a sentença reexaminada, conforme o
voto da Magistrada Relatora.Sala das sessões do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, aos quatro dias
do mês de novembro de 2019.Julgamento presidido pelo Exmo. Desembargador Luiz Gonzaga da Costa
Neto. RELATÓRIO Tratam os autos de REEXAME NECESSÁRIO do decisum proferido pelo Juízo de
Direito da Vara Única da Comarca de Monte Alegre, nos autos do MANDADO DE SEGURANÇA
(Processo nº. 0001606-10.2017.8.14.0032), impetrado por RISOLENE BRITO CRUZ em face do
PREFEITO MUNICIPAL DE MONTE ALEGRE, tendo o Juízoa quoconcedido a segurança para o retorno
ao trabalho em face da estabilidade gravídica.Consta da peça inicial (ID nº 2263691) que, a autora teve
seu contrato de trabalho rescindido pela Municipalidade em 31 de dezembro de 2016, quando já se
encontrava grávida.Aduz que em razão da gravidez requereu junto ao ente municipal o seu retorno ao
trabalho em face da estabilidade gravídica constante no art. 10, II, ?b? dos Atos das Disposições
Constitucionais Transitórias-ADCT, requerimento que até a data da propositura da ação não havia sido
analisado pelo Município, razão pela qual requereu ao juízo, liminarmente, a condenação do ente
municipal ao pagamento de indenização referente ao não cumprimento da estabilidade no mês de janeiro
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

de 2017 e ao reestabelecimento dos pagamentos nos meses subsequentes.O requerido apresentou


contestação (ID nº 2263693) onde requereu a improcedência da ação por considerar que a impetrante não
comprovou nos autos que a gravidez iniciou em período anterior ao distrato.Em Sentença de ID nº
2263698, o Juizjulgou parcialmente procedente a demanda para conceder a segurança, com a finalidade
de determinar que a autoridade impetrada efetue o pagamento de indenização dos valores equivalente ao
salário da demandante durante o período gestacional, sendo devido desde a data da impetração até o
quinto mês após o parto.Remetidos os autos a Douta Procuradoria de Justiça, esta pronunciou-se no ID nº
2279590, onde pugna pela manutenção da sentença.É o Relatório. VOTO Conheço do Reexame, eis que
presentes os pressupostos de admissibilidade.A matéria devolvida reside no direito da impetrante
gestante, contratada temporariamente, à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso II, b, do ADCT.O
Supremo Tribunal Federal já pacificou o entendimento de que as servidoras públicas, mesmo as
contratadas por prazo determinado e as ocupantes de cargo de provimento em comissão, têm os direitos
sociais decorrentes da maternidade, senão vejamos:AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO
EXTRAORDINÁRIO. SERVIDORAS PÚBLICAS E EMPREGADAS GESTANTES. LICENÇA-
MATERNIDADE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA. ART. 7º, XVIII, DA CONSTITUIÇÃO. ART. 10, II, B, do
ADCT. O Supremo Tribunal Federal fixou entendimento no sentido de que as servidoras públicas e
empregadas gestantes, inclusive as contratadas a título precário, independentemente do regime jurídico
de trabalho, têm direito à licença-maternidade de cento e vinte dias e à estabilidade provisória desde a
confirmação da gravidez até cinco meses após o parto, nos termos do art. 7º, XVIII, da Constituição do
Brasil e do art. 10, II, b, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Precedentes. Agravo
regimental a que se nega provimento. (RE 600057 AgR, Relator (a): Min. EROS GRAU, Segunda Turma,
julgado em 29/09/2009, DJe-200 DIVULG 22-10-2009 PUBLIC 23-10-2009 EMENT VOL-02379-10 PP-
02124). No mesmo sentido decidiu o Superior Tribunal de Justiça:CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO.
RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDORA PÚBLICA. DISPENSA DE
FUNÇÃO COMISSIONADA NO GOZO DE LICENÇA-MATERNIDADE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA.
PROTEÇÃO À MATERNIDADE. OFENSA. RECURSO PROVIDO. 1. A estabilidade provisória, também
denominada período de garantia de emprego, prevista no art. 10, inc. II, letra b, do ADCT, visa assegurar à
trabalhadora a permanência no seu emprego durante o lapso de tempo correspondente ao início da
gestação até os primeiros meses de vida da criança, com o objetivo de impedir o exercício do direito do
empregador de rescindir unilateralmente e de forma imotivada o vínculo laboral. 2. O Supremo Tribunal
Federal tem aplicado a garantia constitucional à estabilidade provisória da gestante não apenas às
celetistas, mas também às militares e servidoras públicas civis. 3. Na hipótese, muito embora não se
afaste o caráter precário do exercício de função comissionada, não há dúvida de que a ora recorrente,
servidora pública estadual, foi dispensada porque se encontrava no gozo de licença maternidade. Nesse
cenário, tem-se que a dispensa deu-se com ofensa ao princípio de proteção à maternidade. Inteligência
dos arts. 6º e 7º, inc. XVIII, da Constituição Federal e 10, inc. II, letra b, do ADCT. 4. Recurso ordinário
provido. (RMS 22361/RJ; Rel. Min. ARNALDO ESTEVES LIMA; Quinta Turma; Data da Publicação de
07.02.2008; p. 1). Esse também tem sido o posicionamento dominante neste TJPA:EMENTA: AGRAVO
INTERNO visando modificar DECISÃO MONOCRÁTICA que negou seguimento ao AGRAVO DE
INSTRUMENTO. A agravada é servidora pública comissionada, nomeada em 27.07.2010, para exercer
cargo de gerente da Agência de Trânsito de Marabá e que teve seu contrato rescindido ao mesmo tempo
em que informado o seu estado de gravidez. A estabilidade é um direito social da trabalhadora gestante,
motivo pelo qual entendo que é um direito líquido e certo da agravada, embora servidora temporária, pois
a Carta Magna não faz distinção quanto à forma de contratação. Isto porque, ao conceder referido direito a
Constituição Federal visou não apenas a proteção da mulher grávida, mas também o direito do nascituro
de ser protegido pela sua mãe, como se vê no art. 6º da Carta Magna. AGRAVO INTERNO IMPROVIDO.
DECISÃO UNÃNIME.(TJ-PA - AI: 00029029520118140028 BELÉM, Relator: MARNEIDE TRINDADE
PEREIRA MERABET, Data de Julgamento: 17/10/2011, 1ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA, Data de
Publicação: 25/10/2011). Vejamos ainda os seguintes julgados:EMENTA: SERVIDOR TEMPORÁRIO -
ESTADO GRAVÍDICO - - ESTABILIDADE PROVISÓRIA. Segundo a orientação do Supremo Tribunal
Federal, "as gestantes - quer se trate de servidoras públicas, quer se cuide de trabalhadoras, qualquer que
seja o regime jurídico a elas aplicável, não importando se de caráter administrativo ou de natureza
contratual (CLT), mesmo aquelas ocupantes de cargo em comissão ou exercentes de função de confiança
ou, ainda, as contratadas por prazo determinado, inclusive na hipótese prevista no inciso IX do art. 37 da
Constituição, ou admitidas a título precário - têm direito público subjetivo à estabilidade provisória, desde a
confirmação do estado fisiológico de gravidez até cinco (5) meses após o parto (ADCT, art. 10, II, b), e,
também, à licença-maternidade de 120 dias (CF, art. 7º, XVIII, c/c o art. 39, § 3º), sendo-lhes preservada,
em consequência, nesse período, a integridade do vínculo jurídico que as une à Administração Pública ou
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ao empregador, sem prejuízo da integral percepção do estipêndio funcional ou da remuneração laboral".


(TJMG - Reexame Necessário-Cv 1.0607.13.007980-1/001, Relator (a): Des.(a) Geraldo Augusto , 1ª
CÂMARA CÍVEL, julgamento em 07/07/2015, publicação da súmula em 16/07/2015 AÇÃO ORDINÁRIA -
SERVIDORA PÚBLICA GESTANTE - CARGO A TÍTULO PRECÁRIO - DISPENSA - INDENIZAÇÃO
DEVIDA PELO PERÍODO DE CINCO MESES - SENTENÇA REFORMADA.1. A estabilidade resguardada
pelo artigo 10, inciso II, alínea b do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da CR/88 valoriza o
direito da gestante de, ao menos no período constitucionalmente previsto, desde a dispensa até o quinto
mês posterior ao parto, ver sua remuneração garantida, a despeito da natureza do cargo comissionado
ocupado. (TJMG. 8ª Câmara Cível. Apelação Cível 1.0024.11.145936-8/001. Relatora Desembargadora
Teresa Cristina da Cunha Peixoto. Julgado em 18/09/2014. Publicado em 29/09/2014). Note-se que é
irrelevante o fato da impetrante ser servidora contratada, de modo que, a estabilidade provisória irá
estender o prazo de validade do contrato de trabalho temporário, uma vez que o direito de estabilidade da
gestante previsto no ADCT é extensivo a qualquer trabalhadora, independente do regime ao qual se
encontra submetida (celetista ou estatutário), ainda que ocupante de cargo em comissão, função de
confiança, contratada por tempo determinado ou admitida a título precário.No que tange a comprovação
do fato, verifico que tanto o exame de sangue (ID nº2263691 - Pág. 23), quanto o exame de imagem de
ultrassonografia obstétrica (ID n°2263691 - Pág. 24-25), asseguram categoricamente que a gravidez da
impetrante se iniciou antes de expirado o prazo de validade do contrato de trabalho temporário firmado
com a Administração Pública, fazendo jus, portanto, à estabilidade provisória e a licença maternidade,
asseguradas pelo ordenamento jurídico pátrio às empregadas gestantes.Desta forma escorreita a
sentença proferida pelo Juízo de Primeiro Grau.Ante o exposto, conheço doREEEXAME NECESSÁRIO e,
mantenho a sentença em todos os seus termos.É como voto.Belém, 04 de novembro de 2019.
DESEMBARGADORA NADJA NARA COBRA MEDARELATORA Belém, 04/11/2019

Número do processo: 0800819-44.2017.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: AGRAVADO Nome: CLARO S.A Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO
DO ESTADO DO PARAEMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. TRIBUTÁRIO.
GARANTIA EM JUÍZO POR MEIO DE APÓLICE DE SEGURO. NÃO ACARRETA SUSPENSÃO NA
EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO. TAXATIVIDADE DO ART. 151 DO CTN. DEVIDA A
POSSIBILIDADE DA EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS NEGATIVOS, SUSTAÇÃO
DOS PROTESTOS E IMPEDIMENTO DA INSCRIÇÃO NO CADIN. RECURSO CONHECIDOE
DESPROVIDO. À UNANIMIDADE.1- É entendimento jurisprudencial de que a garantia mediante apólice
de seguro afasta os efeitos secundários da dívida, isto é, assegura a possibilidade de expedição da
Certidão Positiva com Efeitos Negativos para os devedores de crédito tributário, bem como a sustação do
protesto e o impedimento da inscrição no cadastro de inadimplentes.2- A suspensão da exigibilidade do
crédito tributário não é objeto de discussão na liminar deferida pelo juízoa quo, por esta maneira, entendo
que a decisão por mim proferida merece ser reformada.3- Embargos de Declaração conhecidos e providos
à unanimidade. ACÓRDÃO ACORDAMos Exmos. Desembargadores que integram a egrégia 1ª Turma de
direito público do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à unanimidade de votos,CONHECER DO
RECURSO E NEGAR-LHE PROVIMENTO,nos termos do voto da relatora.Belém (Pa), 05 de novembro de
2019. DesembargadoraEZILDA PASTANA MUTRANRelatora

Número do processo: 0802190-09.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: A. C. Q. P.


Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO LUIZ DE ARAUJO OLIVEIRA BATISTA OAB: 93223/MG
Participação: AGRAVADO Nome: M. P. D. E. D. P. Participação: AUTORIDADE Nome: M. P. D. E. D.
P.AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.
RESSARCIMENTO AO ERÁRIO. LIMINAR DEFERIDA, DETERMINANDO O BLOQUEIO/PENHORA DE
VALORES EM CONTAS E APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS RÉUS E A INDISPONIBILIDADE DE
BENS IMÓVEIS. PRECEDENTE JURISPRUDENCIAL DESTACADO NA DECISÃO APLICÁVEL AO
CASO QUE TRATA DE RESSARCIMENTO AO ERÁRIO POR DESVIOS COMETIDOS POR AGENTES
PÚBLICOS. MÉRITO. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E DESPROVIDO. UNANIMIDADE. 1.
Em que pese tenha assumida a condição de secretária posteriormente à celebração dos contratos entre a
administração pública municipal e o escritório Brasil Monteiro Advogados Associados, a agravante esteve
por meses à frente da pasta de Assistência Social do Município, portanto, ordenou despesas, geriu
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

recursos, exercendo a gestão dos recursos pertencentes à tal Secretaria. 2. tem-se que o magistrado ?a
quo? motivou a sua decisão, tendo em vista a presença dos requisitos legais, analisando as questões de
fato e de direito apresentadas pelo órgão ministerial, ao deferir a ordem de bloqueio de bens até o
montante de R$ 1.479.127,28 (um milhão, quatrocentos e setenta e nove mil, cento e vinte reais e vinte
centavos), bem como constrição de valores realizados via BACENJUD, por se tratar de ação que visa o
ressarcimento do patrimônio público. 3. No que se refere à alegação de que o bloqueio dos ativos
financeiros atingiu conta bancária utilizada para despesas de caráter alimentar, prejudicando sua
subsistência, observo que a agravante sequer anexou aos autos extrato de movimentação financeira da
conta atividade pelo bloqueio judicial, com o escopo de comprovar que se trata de conta onde são
depositadas verbas salariais, o que impossibilita o convencimento deste Juízo. 4. verifica-se que tanto o
bloqueio judicial de valor financeiro, assim como a indisponibilidade de bens, apesar de medidas
excepcionais, são legalmente aplicáveis ao caso, tendo em vista que o ato de improbidade administrativa
que está sendo apurado inegavelmente pode ensejar lesão ao patrimônio público e/ou enriquecimento
ilícito, justificando-se a imposição de tais medidas para assegurar o ressarcimento integral do dano
causado. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores
Desembargadores componentes da 1ª Turma de Direito Público, à unanimidade, em CONHECER e
NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, nos termos do voto da eminente Desembargadora Relatora.
Belém (PA), 05 de novembro de 2019. DesembargadoraEZILDAPASTANAMUTRAN Relatora

Número do processo: 0010643-76.2016.8.14.0006 Participação: APELANTE Nome: NAZARE CRISTINA


BATISTA LIMA Participação: ADVOGADO Nome: LUZELY BATISTA LIMA OAB: 753 Participação:
ADVOGADO Nome: CORA BELEM VIEIRA DE OLIVEIRA BELEM OAB: 199 Participação: APELADO
Nome: MUNICIPIO DE ANANINDEUA Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO
ESTADO DO PARAAPELAÇÃO CIVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR
DANOS MORAIS E MATERIAIS. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. RESPONSABILIDADE
OBJETIVA DO ESTADO. TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO. DANO MORAL DEMONSTRADO E
MATERIAL. AGENTE DE TRÂNSITO. ABUSO DE AUTORIDADE CARACTERIZADO. QUANTUM
PROPORCIONAL FIXADO PELO JUÍZO DE PRIMEIRO GRAU. HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS
MANTIDOS. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA EM REMESSA
NECESSÁRIA. 1. No que se refere à alegação de que a recorrente foi conduzida dentro do carro durante a
remoção e que havia pedido várias vezes para descer porque estaria passando mal e que não teria sido
atendida, essa não foi refutada pela parte recorrida, em sua contestação. Outrossim, é possível observar
que tal fato ocasionou a necessidade atendimento médico da requerente (Num. 1548529 - Pág. 5),
conforme fotos, exames e atestados médicos juntados aos autos. 2. No que se refere ao dano material,
verifico que laborou com acerto o Juízo singular, à medida que observo justo o ressarcimento apenas no
valor pago pelo guincho e estadia do veículo no pátio de retenções, no valor de R$ 199,15 (cento e
noventa e nove reais e quinze centavos), conforme ID Num. 1548529 - Pág. 8. 3. Quanto à condenação
em honorários advocatícios em 10% do valor da condenação entendo que deve ser mantida, considerando
que a parte requerida sequer interpôs recurso contra a sentença de primeiro grau, bem como,
considerando o grau de zelo do profissional, o lugar da prestação do serviço, a natureza e importância da
causa, bem como o trabalho realizado pelo patrono, nos termos do art. 85, §2º, incisos de I a IV, do
CPC/2015. ACORDÃO ACORDAMos Exmos. Desembargadores que integram a Egrégia 1ª Turma de
Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à unanimidade de votos,conhecer do recurso e
negar-lhe provimento,nos termos do voto da relatora. Belém (PA), 05 de novembro de 2019.
Desembargadora Ezilda Pastana Mutran Relatora

Número do processo: 0071740-02.2015.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: JOSE RIBAMAR


MATOS Participação: ADVOGADO Nome: DJALMA DE OLIVEIRA FARIAS OAB: 2333/PA Participação:
APELADO Nome: ESTADO DO PARA PROCESSO Nº 0071740-02.2015.8.14.0301 1ª TURMA DE
DIREITO PÚBLICO APELAÇÃO CÍVEL COMARCA DE BELÉM APELANTE: JOSE RIBAMAR MATOS
APELADO: ESTADO DO PARA RELATORA: DESA. CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO DESPACHO
Ante a petição de ID 2299464, na qual o apelante informa interesse em conciliar, intime-se a referida parte,
para, no prazo de 10(dez) dias, apresentar proposta de acordo, e, em seguida, encaminhe-se o feito ao
Estado do Pará para manifestação acerca da anuência com a referida composição. Havendo contra-
108
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

proposta, intime-se mais uma vez ao apelante para se manifestar. Assinalo prazo de 10 (dez) dias.Ao final,
conclusos para decisão.Publique-se. Intime-se.Belém, 04 de novembro de 2019. Desembargadora
CÉLIAREGINA DE LIMAPINHEIRORelatora

Número do processo: 0805228-70.2018.8.14.0051 Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: PROCURADOR Nome: GISLENO AUGUSTO COSTA DA CRUZ OAB: 18631/PA
Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA Participação: APELADO Nome: MARIA ZAILDES
MARTINS DE MIRANDA Participação: ADVOGADO Nome: MEUBA CRISTINA DE MIRANDA FREIRE
OAB: 20731/PA Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome: TEREZA DE SOUZA BATISTA
Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome: MUNICIPIO DE SANTAREM Participação:
AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO (198) - 0805228-70.2018.8.14.0051APELANTE: ESTADO DO
PARAPROCURADOR: GISLENO AUGUSTO COSTA DA CRUZAPELADO: MARIA ZAILDES MARTINS
DE MIRANDARELATOR(A):Desembargadora NADJA NARA COBRA MEDA EMENTA PROCESSO Nº
0805228-70.2018.8.14.00512ª TURMA DE DIREITO PÚBLICOAPELACAO CIVELAPELANTE: ESTADO
DO PARAPROCURADOR DO ESTADO: GISLENO AUGUSTO COSTA DA CRUZAPELADA: MARIA
ZAILDES MARTINS DE MIRANDAADVOGADO: MEUBA CRISTINA DE MIRANDA FREIRE - OAB/PA
20.731PROCURADOR DE JUSTIÇA: NELSON PEREIRA MEDRADORELATORA: DESA. NADJA NARA
COBRA MEDA EMENTA: APELACAO CIVEL. PEDIDO DE ALVARA PARA AUTORIZACAO DE
LEVANTAMENTO DE PENHOR EM NOME DO DE CUJUS. RECOLHIMENTO PRÉVIO DO ITCD.
AUSÊNCIA DE ISENÇÃO TRIBUTÁRIA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.1. Verificando-se que o
objeto do alvará judicial será destinado à parte autora por força de transmissão causa mortis, constituindo-
se, pois, em hipótese de incidência do ITCD, e ainda, que no caso em tela inexiste qualquer das
circunstâncias previstas em lei para isenção, deve ser reformada a sentença que afastou a cobrança do
tributo, ficando a expedição de alvará condicionada à comprovação do seu recolhimento.2. RECURSO
CONHECIDO E PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de APELAÇÃO
CÍVEL. Acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores componentes da 2ª Turma de Direito
Público, por unanimidade de votos, EM CONHECER DO RECURSO E DAR-LHE PROVIMENTO, tudo nos
termos do voto da Desembargadora Relatora. Plenário da 2ª Turma de Direito Público do Tribunal de
Justiça do Estado do Pará, aos quatro dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove.
Julgamento Presidido pelo Excelentíssimo Sr. Desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto. RELATÓRIO
RELATÓRIO Tratam os autos eletronicos de RECURSO DE APELACAO interposto pelo ESTADO DO
PARA (Num. 1635527 - Pag. 1/6) nos autos do ALVARA JUDICIAL proposto por Maria Zaildes Martins de
Miranda com o escopo de retirar os bens moveis (joias) penhorados na Caixa Economica Federal sob o
contrato n.º 3190.2013.000076543, deixados pelo de cujus Otaciano Batista Falcao, nos seguintes termos:
?(...) Trata-se de pedido de expedicao de alvara formulado pela companheira do de cujus para
levantamento de penhor e resgate de joias, uma vez que devidamente pago o penhor.Intimados os
possiveis interessados, nao exsurgiram argumentos que pudessem obstar o pleito autoral, mormente se
considerado que a manifestacao acostada pela Fazenda Publica Estadual no IDs no 8154796 8154806 se
referem a pessoa diversa do falecido. (...) Diante do exposto, julgo PROCEDENTE o pedido, para a
expedicao do alvara solicitado. Proceda a Secretaria com os tramites necessarios. (...)? Em suas razões
recursais, o Estado do Pará requer que a apelada recolha o ITCD, ao argumento que o fato gerador do
referido imposto ocorre quando a transmissao decorrer de bens e direitos advindos de sucessao
hereditaria, o que inclui, evidentemente, joias sob penhor, segundo o art. 1º, I da Lei Estadual n.º
5.529/1989. Assim, afirma que se a requerente efetuou o pagamento do penhor, deve, agora, efetuar o
pagamento do ITCD para fazer jus as joias que eram bens pertencentes tambem ao espolio do de cujus.
Dessa forma, pleiteia que a sentenca seja reformada para condicionar a liberacao do alvara judicial ao
devido pagamento dos tributos devidos sobre o objeto, especificamente ITCD. Em contrarrazões, a
apelada sustenta que carece de recursos, sendo beneficiaria da justica gratuita, tendo sua causa
patrocinada por sua filha, ora causidica que subscreve ao final, bem como o valor avaliado no Contrato de
Penhor e de pequena monta, e possivel a isencao do recolhimento do tributo referente a transmissao
causa mortis. Diante do exposto, pleiteia a confirmação da decisao prolatada pelo Nobre Julgador ?a quo?
na integra. Nao sendo esse o entendimento, que seja aplicada conforme o que dispoe a Lei Estadual nº
5.529/1989, aliquota de 4% sobre a avaliacao do bem constante no contrato a epoca que foi realizado ou
do valor da liquidacao do contrato de penhor para a incidencia do ITCD ao alvara. Instado a se manifestar,
o Ministério Público de 2º grau, alegou ausência de relevância social para emitir parecer. É o relatório.
109
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

VOTO VOTO Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. O ITCMD ? Imposto


sobre Transmissão ?Causa Mortis? e Doação ? é um imposto brasileiro de competência dos Estados e do
Distrito Federal, que incide quando da transmissão não onerosa de bens ou direitos, tal como ocorre na
herança (causa mortis) ou na doação (inter-vivos). O fato gerador do imposto ocorre quando da
transmissão ??causa mortis?? ou doação a qualquer título ou pelo domínio útil de bens imóveis e de
direitos a ele relativos, como os bens móveis, títulos e créditos, inclusive direitos a eles relativos. Os
contribuintes do imposto são, em caso de herança, os herdeiros ou legatários. No caso de doação, pode
ser tanto o doador como o donatário. O imposto recai sobre bens móveis e imóveis, inclusive quantias em
moeda corrente, levando-se em consideração o valor venal no momento da partilha. Ou seja, o seu valor
de mercado dos bens no momento da avaliação feita pela Secretaria da Fazenda Estadual ou da
declaração do contribuinte. Sobre o tema em análise, trago julgados a respeito: AGRAVO DE
INSTRUMENTO. AÇÃO DE INVENTÁRIO. ALVARÁ. ALIENAÇÃO DE VEÍCULOS. Possibilidade.
Automóveis que são antigos, de pequeno valor e vêm sofrendo desvalorização contínua. Justificativa
idônea para a concessão da medida excepcional. Valor obtido com a venda que deverá ser utilizado para
o pagamento das dívidas e obrigações do espólio,notadamente as custas processuais e o ITCMD.
Precedentes jurisprudenciais. LEVANTAMENTO DE JOIAS EMPENHADAS. Possibilidade. Bens que
possuem valor sentimental para a agravante, única herdeira de todo patrimônio deixado pela de cujus.
Levantamento, porém, que fica condicionado à quitação dos empréstimos contraídos pela falecida, nos
quais as joias foram dadas em garantia. Necessidade, ainda, de segurar o juízo, para evitar a ocorrência
de prejuízo ao espólio. Decisão reformada. RECURSO PROVIDO, COM OBSERVAÇÃO. (TJ-SP - AI:
22240427620158260000 SP 2224042-76.2015.8.26.0000, Relator: Rosangela Telles, Data de Julgamento:
16/12/2015, 2ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 17/12/2015) E M E N T A ? APELAÇÃO
CÍVEL ? ALVARÁ JUDICIAL ? VALORES EXISTENTES EM CONTA DE TITULARIDADE DE PESSOA
FALECIDA ? LEVANTAMENTO PELO ÚNICO HERDEIRO ? RECOLHIMENTO PRÉVIO DO ITCD ?
AUSÊNCIA DE ISENÇÃO TRIBUTÁRIA ? RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.Verificando-se que o
valor objeto do alvará judicial será destinado à parte autora por força de transmissão causa mortis,
constituindo-se, pois, em hipótese de incidência do ITCD, e ainda, que no caso em tela inexiste qualquer
das circunstâncias previstas em lei para isenção, deve ser reformada a sentença que afastou a cobrança
do tributo, ficando a expedição de alvará condicionada à comprovação do seu recolhimento.(TJ-MS - APL:
08037895620178120005 MS 0803789-56.2017.8.12.0005, Relator: Des. Sideni Soncini Pimentel, Data de
Julgamento: 29/03/2019, 5ª Câmara Cível, Data de Publicação: 01/04/2019) Posto isto, conheço e dou
provimento ao presente recurso de apelação para o fim de reformar a sentença e condicionar a expedição
do alvará judicial de levantamento de contrato de penhor firmado em nome do de cujus, à prévia
comprovação do recolhimento do ITCD, nos termos da Lei Estadual nº 5.529/1989. É como voto. Belém-
PA, 04 de novembro de 2019. DESA. NADJA NARA COBRA MEDARELATORA Belém, 04/11/2019

Número do processo: 0003709-97.2013.8.14.0074 Participação: APELANTE Nome: ROSIRENE DE


SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: HERBERT SOUSA DUARTE OAB: 19221/PA Participação:
ADVOGADO Nome: BRUNO CESAR BENTES FREITAS OAB: 8475 Participação: ADVOGADO Nome:
RAIMUNDO CARLOS CAVALCANTE OAB: 97 Participação: APELADO Nome: MUNICÍPIO DE
TAILÂNDIA Participação: ADVOGADO Nome: TIAGO CAMARAO MARTINS PINTO OAB: 301
Participação: ADVOGADO Nome: CASSIO MURILO SILVEIRA CASTRO OAB:
22474/PADESPACHO.R.H.Remetam-se os presentes autos ao Ministério Público de Segundo Grau, para
exame e parecer, na condição de custos legis.Em seguida, retornem-se conclusos para
julgamento.Cumpra-se. Desa. NADJA NARA COBRA MEDA. Relatora

Número do processo: 0003709-97.2013.8.14.0074 Participação: APELANTE Nome: ROSIRENE DE


SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: HERBERT SOUSA DUARTE OAB: 19221/PA Participação:
ADVOGADO Nome: BRUNO CESAR BENTES FREITAS OAB: 8475 Participação: ADVOGADO Nome:
RAIMUNDO CARLOS CAVALCANTE OAB: 97 Participação: APELADO Nome: MUNICÍPIO DE
TAILÂNDIA Participação: ADVOGADO Nome: TIAGO CAMARAO MARTINS PINTO OAB: 301
Participação: ADVOGADO Nome: CASSIO MURILO SILVEIRA CASTRO OAB:
22474/PADESPACHO.R.H.Remetam-se os presentes autos ao Ministério Público de Segundo Grau, para
exame e parecer, na condição de custos legis.Em seguida, retornem-se conclusos para
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julgamento.Cumpra-se. Desa. NADJA NARA COBRA MEDA. Relatora

Número do processo: 0052336-96.2014.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: EXPEDITA ALVES


CAVALCANTE Participação: ADVOGADO Nome: JOSE LEITE CAVALCANTE OAB: 7126/PA
Participação: ADVOGADO Nome: ANA MAYRA MENDES LEITE CAVALCANTE OAB: 15281/PA
Participação: APELANTE Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Participação: APELADO Nome:
INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA Participação: APELADO Nome:
INSTITUTO DE ASSISTENCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO PARA Participação: AUTORIDADE
Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
APELAÇÃO (198) - 0052336-96.2014.8.14.0301APELANTE: EXPEDITA ALVES CAVALCANTE, PARA
MINISTERIO PUBLICOREPRESENTANTE: PARA MINISTERIO PUBLICOREPRESENTANTE:
INSTITUTO DE ASSISTENCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO PARA, INSTITUTO DE GESTAO
PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA, INSTITUTO DE ASSISTENCIA DOS SERVIDORES DO
ESTADO DO PARAAPELADO: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA,
INSTITUTO DE ASSISTENCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO
PARARELATOR(A):Desembargadora NADJA NARA COBRA MEDA EMENTA
EMENTA:PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE DE FILHO E REINCLUSÃO INCLUSÃO DE
DEPENDENTE EM PLANO DE SAÚDE. DEPENDÊNCIA ECONÔNOMICA COMPROVADA. SÚMULA
229 DO TRF. PREVISÃO LEGAL. INTELIGÊNCIA DA LEI 8.213/91. APELAÇÕES CONHECIDAS E
PROVIDAS. DECISÃOUNANIME. "A mãe do segurado tem direito à pensão previdenciária em caso de
morte do filho, se provada a dependência econômica, mesmo não exclusiva" (Súmula 229, do extinto
TFR). Na hipótese dos autos restou comprovada a dependência econômica da mãe com relação ao filho
falecido, tendo direito a autora a ser reintegrada ao Plano de Assistência à Saúde, junto ao
IASEP.Damesma forma, reconhecida a dependência econômica, bem como, comprovado que a autora
não tem renda própria superior a 2 (dois) salários mínimos, tem a mesma direito ao recebimento da
pensão previdenciária.Recurso conhecido e provido para reformar a sentença de primeiro grau, no sentido
de determinar a habilitação de Expedita Alves Cavalcante para recebimento de pensão por morte do filho
Armando Alves Cavalcante, bem como, para proceder sua imediata reintegração ao Plano de Assistência
à Saúde. ACÓRDÃO.Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de apelação e reexame de
sentença da 4ª Vara da Fazenda da Capital.ACORDAM os Exmos. Desembargadores que integram a
egrégia 2ª Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à unanimidade de votos,
conhecer dos recursos de apelação cível e dar-lhes parcial provimento, nos termos do voto da
relatora.Sala das Sessões do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, aos 07 dias do mês de outubro de
2019.Este julgamento foi presidido pelo da Exmo. Sr. Desembargador Luiz Gonzaga Neto. RELATÓRIO
Tratam-se de Recursos de Apelação Cível interpostos por Expedita Alves Cavalcante e pelo Ministério
Público do Estado do Pará, contra sentença proferida pelo MM. Juízo de Direito da 1ª Vara da Fazenda de
Belém, que nos autos da Ação de Obrigação de Fazer c/c Danos Morais com pedido de Tutela
Antecipada, por entender que a autora não possui qualquer vínculo funcional com o Estado do Pará, julgou
improcedente o pedido da autora(Id. 2255842 - Pág. 1/5).Narra a autora em sua peça exordial,que é
pessoa idosa e que, desde 2006, figurava como dependente do filho no plano de saúde (PAS) titularizado
por seu filho, Armando Alves Cavalcante, ex-servidor estadual, conforme termo de adesãonº 00604,
matrícula nº 3250086/1.Relata que com o falecimento do filho, ocorrido em maio de 2012, a autora foi
desligada do referido plano de saúde, o que aduz ser ilegal, posto que já utilizava o PAS há mais de 06
(seis) anos.Acrescenta que, após seu desligamento, procurou tanto o IGEPREV como o IASEP para
solucionar o impasse pela via administrativa tanto em relação ao plano de saúde quanto em relação à
pensão por morte deixada, entretanto não obteve êxito.Nesse sentido, requereu o deferimento da
gratuidade judiciária, a concessão de tutela antecipada para determinar que o IGEPREV realize a imediata
habilitação da autora como pensionista do filho, servidor falecido, bem como para determinar ao IASEP a
reativação da assistência de saúde.Alternativamente, pugnou que o IASEP reestabeleça a assistência ao
plano de saúde, como responsabilidade de pagamento da sua cota através de guia de recolhimento.No
mérito, pleiteou a confirmação da tutela requerida, a condenação dos requeridos ao pagamento de
indenização por danos morais e honorários advocatícios.O Juízo de Piso deferiu o pedido de justiça
gratuita e reservou-se para apreciar o pedido de liminar após o contraditório (Id. n. 2255826).O IASEP
apresentou contestação requerendo a improcedência dos pedidos da parte autora, em razão de que a
mesma não comprovou ser pensionista junto ao Estado do Pará, não tendo, portanto, nenhum vínculo e
nenhuma contribuição com o plano.O IGEPREV também apresentou contestação (Id nº 2255828),
111
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

discorrendo, em suma, a ausência de fundamento para a concessão de tutela antecipada; ausência de


interesse de agir.No mérito, sustentou impossibilidade de concessão da pensão previdenciária, em razão
da autora nunca ter formalizado o pedido junto ao instituto previdenciário, bem como por não ter
comprovado a dependência econômica em relação ao filho.O MM. Juízo de 1º grau indeferiu o pedido de
tutela antecipada (Id nº 2255835).O Ministério Público de 1º grau se manifestou pela procedência dos
pedidos (Id nº 2255838).Em sentença, o Juízoa quojulgou improcedente os pedidos da autora, conforme
transcrito alhures (Id. 2255842).A autora da ação principal opôs embargos de declaração (Id nº 2255843),
os quais foram rejeitados (Id nº 2255844).Inconformada com a decisão proferida, a autora interpôs
Recurso de Apelação Cível (Id nº 2255845), alegando, em suma, a necessidade de ser reintegrada ao
PAS, posto ser pessoa idosa, com mais de oitenta anos, com debilidades motoras e de saúde, relatando,
ainda, que atende ao estabelecido no art. 6º, V, da LC nº 39/02, posto que percebe renda mensal de um
salário mínimo.Assim, requereu a reforma da decisão para que a autora/apelante seja reintegrada ao
plano de assistência de saúde, bem como, para determinar a habilitação para recebimento de pensão por
morte de seu filho.O IGEPREV apresentou contrarrazões ao recurso da apelante (Id. 2255846) e o IASEP
apresentou contrarrazões na Id. n. 2255847.O Ministério Público do Pará também interpôs Recurso de
Apelação (Id. n. 2255848), sustentando, em resumo, que a sentença merece ser reformada, haja vista que
a dependência econômica está devidamente comprovada.O apelado IGEPREV apresentou contrarrazões
ao recurso doParquet(Id.2255849). A representante do Ministério Público nesta instância manifesta-se
pelo conhecimento e provimento dos recursos, para reformar a sentença a quo ((Id. 2245945) É o relatório.
VOTO Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço o presente recurso. Da análise dos autos,
verifico que em ambas as apelações, os recorrentes alegam que a autora faz a ser reintegrada ao Plano
de Assistência à Saúde junto ao IASEP, bem como, de perceber pensão em razão do falecimento do filho,
ex- servidor público estadual, falecido em maio de 2012.Pois bem, a pensão por morte é um benefício
devido aos dependentes do segurado em virtude de seu falecimento, e tem sua previsão no artigo 201,
inciso V da Constituição Federal de 1988, vejamos: Art. 201. A previdência social será organizada sob a
forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem
o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a:V - Pensão por morte do segurado,
homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro edependentes, observado o disposto no § 2º. Convém
ressaltar que a Súmula n.° 299 do antigo Tribunal Federal de Recurso estabelece que a mãe do segurado
tem direito à pensão previdenciária, em caso de morte do filho, se comprovada a dependência econômica,
mesmo não exclusiva.?Súmula 299 ? A lei aplicável à concessão de pensão previdenciária por morte é
aquela vigente na data do óbito do segurado. ? Nesse sentido, é a jurisprudência uníssona dos tribunais
pátrios. Vejamos: ?AGRAVO LEGAL. PENSÃO POR MORTE. SÚMULA 229 EX-TFR. MÃE.
DEPENDÊNCIA ECONÔMICA COMPROVADA. REQUISITOS PREENCHIDOS. AGRAVO IMPROVIDO 1.
A decisão agravada foi proferida em consonância com o entendimento jurisprudencial desta E. Corte, com
supedâneo no art.557, doCPC, inexistindo qualquer ilegalidade ou abuso de poder. 2. Tal entendimento
baseia-se na súmula 229 do ex- TFR que dispõe: "A mãe do segurado tem direito a pensão previdenciária,
em caso de morte do filho, se provada à dependência econômica, mesmo não exclusiva." Ou seja, no caso
em tela, a dependência da mãe é parcial, porém não lhe veda o direito de receber o benefício, visto que foi
provado testemunhalmente. 3. Agravo improvido?. (TRF-3 - AC: 47199 SP 004719986.2011.4.03.9999,
Relator: JUIZ CONVOCADO DOUGLAS GONZALES, Data de Julgamento: 05/06/2013, SÉTIMA
TURMA)?PROCESSUAL E PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO INTERNO. PENSÃO POR MORTE. FILHA.
DEPENDÊNCIA ECONÔMICA. COMPROVAÇÃO. ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA.
POSSIBILIDADE. I. ?A legislação previdenciária não estabelece qualquer tipo de limitação ou restrição
aos mecanismos de prova que podem ser manejados para a verificação da dependência econômica da
mãe em relação ao filho falecido, podendo esta ser comprovada por provas testemunhais, ainda que
inexista início de prova material.? (STJ. RESP. 200500147885. 5T. Rel. Min. JOSÉ ARNALDO DA
FONSECA. DJ. 16/05/05. Pág. 408). II. A prova testemunhal não deve ser rejeitada sob pena de contrariar
a norma constitucional autorizadora da comprovação de fato por qualquer meio, desde que não ilícito. III.
Comprovada, através de prova testemunhal idônea, a dependência econômica da mãe em relação ao filho
solteiro, concede-se o benefício de pensão por morte, não se exigindo que a dependência econômica seja
exclusiva. IV. Possibilidade de concessão da antecipação dos efeitos da tutela em respeito ao disposto no
inciso LXXVIII, incluído no art.5ºdaCarta Magnaatravés da EC45/2004, assegurando a todos a razoável
duração do processo, no âmbito judicial e administrativo e no fato de estarem presentes os requisitos
autorizadores, não havendo dúvida quanto à existência da prova inequívoca e da verossimilhança das
alegações. V. In casu, o termo inicial do benefício deve ser a data da propositura da ação, em
conformidade com o disposto no incisoII, do Art.74, da Lei nº8.213/91. VI. Agravo Interno a que se nega
provimento?. (TRF-2 - AGTAC: 378858 RJ 2006.02.01.006937-7, Relator: Desembargadora Federal
112
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

MÁRCIA HELENA NUNES, Data de Julgamento: 29/01/2008, PRIMEIRA TURMA ESPECIALIZADA, Data
de Publicação: DJU -Data::05/03/2008 - Página::211) APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE
DEPENDÊNCIA ECONÔMICA. DEPENDÊNCIA DEVIDAMENTE COMPROVADA.
EXCLUSIVA.DESNECESSIDADE. APELO PROVIDO. 1. A comprovação da dependência econômica pode
ser feita mediante prova exclusivamente testemunhal, consoante o principio da livre convicção motivada.
Precedentes do STJ. 2.Devidamente demonstrado através de provas testemunhais e documentais a
dependência econômica da mãe em relação à filha falecida, mesmo que não exclusiva. Incidência da
Súmula 229-TFR. 3. Recurso de apelação conhecido e provido. (TJ-TO - AC: 50091348520138270000,
Relator: HELVECIO DE BRITO MAIA NETO)Demais disso, em se tratando de concessão de pensão por
morte, onde o fato gerador é o óbito do segurado, a lei de regência da matéria é aquela em vigor ao tempo
em que ocorreu o óbito.No caso em tela o fato gerador do benefício ocorreu em 2012, quando o segurado
veio a falecer, portanto, sob a regência da Lei Complementar Estadual nº 39/2002, alterada pela Lei
Complementar Estadual nº 44/2003, publicada em 25/01/2003, que assim dispõe sobre os dependentes
dos segurados, in verbis:Art. 6º Consideram-se dependentes dos Segurados, para fins do Regime de
Previdência que trata a presente Lei:[...]V ?os pais, desde que não percebam renda própria superior a dois
salários mínimos;Grifei.[ ...]§ 5º A dependência econômica dos pais em relação aos filhos deve ser
comprovada, devendo ser observado um requisito, qual seja, os pais não podem perceber renda própria
superior a 02 (dois) salários mínimos. Nesse sentido, observo que autora da ação principal foi inscrita, na
data de 25/03/2002, no Plano de Assistência à Saúde (PAS) como dependente de seu filho, Armando A.
Cavalcante, então servidor público estadual, o que, a meu ver, comprova não somente a dependência
econômica como também que a primeira apelante não ultrapassa o teto de renda própria estabelecido no
inciso V, do art.º 6, da LC nº 39/2002, posto que a Lei nº 6.439/2002 também utiliza o referido teto como
requisito para a integração no PAS.Vejamos o texto da norma legal:Art. 5º São beneficiários do Plano
Assist: (NR -7.379/2010).(...)II - na qualidade de segurados dependentes: (NR -7.379/2010).(...)g) os pais,
desde que não percebam, conjuntamente, renda própria superior a dois salários mínimos, com
contribuição adicional ao Plano Assist, na forma do art. 15-B; (NR -7.379/2010). Sobre a matéria, vale
destacar a seguinte decisão:EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO ORDINÁRIA - SERVIDOR PÚBLICO
INATIVO - INCLUSÃO DE DEPENDENTE NO IPSEMG - ALEGAÇÃO DE DEPENDÊNCIA ECONÔMICA -
ARTIGO 4º DA LEI COMPLEMENTAR64/2002 - EQUIPARAÇÃO À FILHO - DEPENDÊNCIA
ECONÔMICA E AUSÊNCIA DE BENS SUFICIENTES PARA O SUSTENTO PRÓPRIO - PRINCÍPIO DA
LEGALIDADE - OBSERVÂNCIA - HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - MAJORAÇÃO - POSSIBILIDADE-
SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA. 1.Deve ser mantida a sentença que julga procedente o
pedido de inclusão de enteado como dependente de servidor público aposentado, nos moldes do artigo4º,
§ 3º, I, da LC64/02,vez que demonstrada a dependência econômica e a ausência de bens suficientes para
o sustento próprio.2. De rigor a majoração dos honorários advocatícios quando a verba for fixada em valor
ínfimo. (TJMG - Apelação Cível 1.0024.11.270247-7/001, Relator (a): Des.(a) Afrânio Vilela , 2ª CÂMARA
CÍVEL, julgamento em 23/06/2015, publicação da sumula em 29/06/2015) Assim sendo, comprovada a
dependência econômica da autora em relação ao filho falecido, ex-segurado, entendo que assiste razão
ao pleito de habilitação da recorrente como pensionista, junto ao IGEPREV, bem como , o seu pleito de
reintegração no Plano de Assistência à Saude, junto ao IASEP, agora na condição de pensionista, nos
termos estabelecidos no art. 5º, § § 3º e 4º da Lei n. 6.439/2002, in verbis:§ 3º É facultado ao dependente
do usuário do Plano de Assistência ? Plano Assist que vier a falecer, proceder provisoriamente a sua
inscrição no Plano de Assistência ? Plano Assist, na qualidade de pensionista, mediante comprovação de
tramitação, no Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará - IGEPREV, de processo de
concessão de pensão em seu favor, devendo o pagamento ser feito através de Guia de Recolhimento
referente ao valor de sua contribuição, acrescida do percentual da contribuição do Estado. (NR -
6.820/2006).§ 4º A inscrição do pensionista prevista no parágrafo anterior se prolongará até a conclusão
do processo de concessão de pensão, transformando-se em inscrição permanente em caso de
deferimento do referido benefício. Restando, assim, demonstrado a dependência econômica da autora,
resta evidente a necessidade de reforma da decisão de primeiro grau, no sentido de determinar a
habilitação de Expedita Alves Cavalcante para recebimento de pensão por morte do filho Armando Alves
Cavalcante, bem como para proceder sua imediata reintegração ao Plano de Assistência à Saúde.Ante o
exposto, ratificando a manifestação do Órgão Ministerial,conheço dos recursos voluntários, e dou-lhes
provimentopara reformar a sentença a quo, no sentido de determinar a habilitação de Expedita Alves
Cavalcante para recebimento de pensão por morte do filho Armando Alves Cavalcante, bem como, para
proceder sua imediata reintegração ao Plano de Assistência à Saúde.Advirto as partes, com base noart. 6º
do CPCque, a matéria foi analisada com base nas alegações pertinentes à análise do caso, pois o juiz não
está obrigado a responder todas as alegações das partes, quando já tenha encontrado motivo suficiente
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

para fundamentar a decisão, nem se obriga a ater-se aos fundamentos indicados por elas e tampouco
responder um a um todos os seus argumentos, motivo pelo qual, eventuais embargos de declaração
poderão ser considerados protelatórios, sujeitando-se as partes à eventual condenação ao pagamento da
multa prevista noart. 1.026, § 2º, do CPC.É o voto. Belém, 04/11/2019

Número do processo: 0809290-78.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: MUNICIPIO DE


OURILÂNDIA DO NORTE Participação: ADVOGADO Nome: JACKSON PIRES CASTRO OAB: 20764/DF
Participação: AGRAVADO Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARAAGRAVO DE
INSTRUMENTOPROCESSO: 0809290-78.2019.8.14.0000 - PJEAGRAVANTE: MUNICIPIO DE
OURILÂNDIA DO NORTEAGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICORELATORA: DESA. NADJA NARA
COBRA MEDADECISÃO INTERLOCUTÓRIA Trata-se dePEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO EM
AGRAVO DE INSTRUMENTOinterposto peloMUNICÍPIO DE OURILÂNDIA DO NORTEcontra decisão
proferida nos autos daAÇÃO CIVIL PÚBLICA (Proc. nº 0008039-98.2019.8.14.0116)movida pelo Ministério
Público Estadual em desfavor do Município de Ourilândia do Norte, deferiu o pedido de antecipação dos
efeitos da tutela formulado, para determinar que o MUNICÍPIO ora agravante, forneça mensalmente, os
medicamentos e produtos para assepsia e higiene pessoal da requerente (que sofreu um Acidente
Vascular Cerebral ? AVC e encontra-se acamada), conforme prescritos nos receituários médicos e,
enquanto perdurar a necessidade, cabendo a requerente apresentar atestado médico/receituário
semestralmente aos requeridos, a fim de que comprove a necessidade na continuidade do fornecimento
de medicamentos e produtos prescritos no receituário médico, TUDO NO PRAZO DE MÁXIMO DE 05
(cinco) dias.Inconformado com a decisão, o Município de Ourilândia do Norte, ora agravante interpôs o
presente recurso onde alega em síntese que, é parte ilegítima para atuar no polo passivo da demanda,
devendo a responsabilidade recair sobre o Estado do Pará, bem como que, a multa imposta viola os
princípios da razoabilidade e proporcionalidade, além da impossibilidade de direcionamento na pessoa dos
gestores públicos.Por fim, requer, seja conferido efeito suspensivo(CPC, art. 1.019, I), para fins de
suspender todos osefeitos da decisão interlocutória e, no mérito, pugna pelo provimento do recurso no afã
de ser excluído o Município de Ourilândia do Norte da relação litigiosa.É o relatório.DECIDO 1. DO
CONHECIMENTO Cumpridos os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso.Recebo o presente
recurso em sua modalidade instrumental, nos termos doart. 1.015, VI do Código de Processo Civil, pois a
decisão recorrida,em tese,é suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação. 2. DO PEDIDO
DE CONCESSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO:O Código de Processo Civil, estabelece os requisitos
necessários para a concessão de efeito suspensivo ao agravo de instrumento, noParágrafo único do artigo
995:"Art. 995. (...)Parágrafo único ? A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do
relator, se dá imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível
reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso?. Pois bem, passo a
analisar.Extrai-se da leitura e interpretaçãodo parágrafo único do art. 995, do Código de Processo
Civil,que, para a concessão do efeito liminar ao recurso, ora interposto, torna-se indispensável a presença
concomitante de dois requisitos, quais sejam: houver risco de dano grave, de difícil ou impossível
reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso.Em uma análise exploratória e
não-exauriente, não vislumbro a presença dos requisitos necessários ao deferimento do efeito suspensivo
pleiteado, senão vejamos.A promoção da saúde pública é direito fundamental do cidadão e
responsabilidade solidária dos entes federativos (União, Estados e Municípios), de modo que nenhum
deles poderá invocar óbice a fim de abster-se do cumprimento deste preceito constitucional.A repartição
de competência fixada pelo tema 793 do STF, considerou que a responsabilidade pelo fornecimento
gratuito de medicamentos/tratamentos/exames médicos aos hipossuficientes é concorrente da União, do
Estado e dos Municípios, consoante previsto no art. 23, II, da Constituição da República:PROCESSUAL
CIVIL. ADMINISTRATIVO. DIREITO À SAÚDE. CIRURGIA EMERGENCIAL. OFENSA AO ART. 535 DO
CPC NÃO DEMONSTRADA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERATIVOS.
LEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM DO MUNICÍPIO. SISTEMA DA PERSUASÃO RACIONAL.LIVRE
VALORAÇÃO DO CONJUNTO PROBATÓRIO DOS AUTOS. CERCEAMENTO DE DEFESA NÃO
CONFIGURADA. REVISÃO DO JULGADO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ.ARTS. 15 E 16 DA LC
101/2000. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA 282/STF. CONTROVÉRSIA RESOLVIDA
COM AMPARO EM FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL. INVIABILIDADE DE ANÁLISE NO ÂMBITO DO
RECURSO ESPECIAL.1. Hipótese em que o Tribunal a quo reconheceu a urgência do tratamento
prescrito e a hipossuficiência do agravado, mantendo a sentença do juízo de 1º grau que condenou o
agravante ao fornecimento de cirurgia emergencial indicada na Inicial.2. Não se configura a ofensa ao art.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

535 do Código de Processo Civil, uma vez que o Tribunal de origem julgou integralmente a lide e
solucionou a controvérsia, tal como lhe foi apresentada. Ademais, não é o órgão julgador obrigado a
rebater, um a um, todos os argumentos trazidos pelas partes em defesa da tese que apresentaram.Deve
apenas enfrentar a demanda, observando as questões relevantes e imprescindíveis à sua resolução.3. O
funcionamento do Sistema Único de Saúde - SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-
membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar
no polo passivo de demanda que objetiva garantir o tratamento médico adequado a pessoas desprovidas
de recursos financeiros. Precedentes do STJ.4. O princípio da persuasão racional ou da livre convicção
motivada do juiz (art. 131 do CPC) consigna que cabe ao magistrado apreciar livremente a prova,
atendendo aos fatos e circunstâncias constantes dos autos, conferindo, fundamentadamente, a cada um
desses elementos sua devida valoração.5. A avaliação quanto à necessidade e à suficiência ou não das
provas e a fundamentação da decisão demandam, em regra, incursão no acervo fático-probatório dos
autos e encontram óbice na Súmula 7/STJ.6. Hipótese em que o Tribunal de origem concluiu, com base na
prova dos autos, não haver o cerceamento de defesa, uma vez que o juiz encontrou nos autos elementos
suficientes à formação de sua convicção. A revisão desse entendimento implica reexame de fatos e
provas, obstado pelo teor da Súmula 7/STJ.7. No tocante à ofensa aos arts. 15 e 16 da LC 101/2000, não
se conhece de Recurso Especial quanto a matéria não especificamente enfrentada pelo Tribunal de
origem, dada a ausência de prequestionamento. Incide, por analogia, a Súmula 282/STF.8. Apesar de
terem sido invocados dispositivos legais, o fundamento central da matéria objeto da controvérsia é de
cunho eminentemente constitucional. Descabe, pois, ao STJ examinar a questão, porquanto reverter o
julgado significa usurpar competência do STF.9. Agravo Regimental não provido.(AgRg no AREsp
413.860/MG, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 05/12/2013, DJe
06/03/2014). De modo que, a priori, nesse momento processual, não vejo nenhuma teratologia na decisão
agravada, portanto, vislumbro mais coerente manter a decisão do Juízo de Piso até a parte agravada
apresentar suas contrarrazões, assim, estabelecendo o direito ao contraditório.De outra banda, no que
tange as astreintes, estas devem ser redirecionadas em face da fazenda pública correspondente, bem
como, entendo prudente e razoável reduzir o teto de R$ 200.000,00 para R$ 50.000,00 (cinquenta mil
reais), sem prejuízo das penalidades cíveis, criminais e administrativas cabíveis, além da devida
comunicação ao Ministério Público para apuração da suposta pratica de improbidade administrativa, com a
devida responsabilização dos agentes responsáveis pelo descumprimento da ordem judicial.Posto
isto,DEFIROPARCIALMENTE, o pedido de efeito suspensivo requerido, apenas e tão somente para
afastar a incidência da multa nas pessoas físicas dos gestores, devendo as mesmas serem redirecionadas
em face da fazenda pública correspondente, bem como, para reduzir o teto da multa aplicada para R$
50.000,00 (cinquenta mil reais), até ulterior deliberação desta 2ª Turma de Direito Público.Advirto às
partes, que caso haja interposição do recurso de Agravo Interno e, este venha a ser declarado
manifestamente improcedente, em votação unânime pelo Órgão Colegiado, haverá a incidência da
aplicação de multa, nos termos do§2º do art. 1021 do CPC.Advirto ainda, com base no art. 6º do CPC que,
a matéria foi analisada com base nas alegações pertinentes à análise do caso, pois o juiz não está
obrigado a responder todas as alegações das partes, quando já tenha encontrado motivo suficiente para
fundamentar a decisão, nem se obriga a ater-se aos fundamentos indicados por elas e tampouco
responder um a um todos os seus argumentos, motivo pelo qual, eventuais embargos de declaração
poderão ser considerados protelatórios, sujeitando-se as partes à eventual condenação ao pagamento da
multa prevista noart. 1.026, § 2º, do CPC.Oficie-se ao Juízo a quo, para que o mesmo tenha ciência deste
decisum.Intime-se o agravado, na forma doinciso II do artigo 1.019, do Código de Processo Civil, para que
responda, querendo, no prazo da Lei, sendo-lhe facultado juntar cópias das peças que entender
conveniente.Após, remetam-se os autos ao Ministério Público de 2º Grau, para emissão de
parecer.Publique-se e intime-se.Belém, 31 de outubro de 2019. DESEMBARGADORA NADJA NARA
COBRA MEDARELATORA

Número do processo: 0033863-35.2015.8.14.0040 Participação: APELANTE Nome: MARIA MENDES DO


CARMO SOUSA Participação: ADVOGADO Nome: ROMULO OLIVEIRA DA SILVA OAB: 10801/PA
Participação: APELANTE Nome: INSS - INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL Participação:
APELADO Nome: INSS - INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL Participação: APELADO Nome:
MARIA MENDES DO CARMO SOUSA Participação: ADVOGADO Nome: ROMULO OLIVEIRA DA SILVA
OAB: 10801/PA Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO (198) - 0033863-
115
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

35.2015.8.14.0040APELANTE: MARIA MENDES DO CARMO SOUSA, INSS - INSTITUTO NACIONAL DE


SEGURO SOCIALREPRESENTANTE: PROCURADORIA-GERAL FEDERALAPELADO: INSS -
INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL, MARIA MENDES DO CARMO
SOUSAREPRESENTANTE: PROCURADORIA-GERAL FEDERALRELATOR(A):Desembargadora EZILDA
PASTANA MUTRAN EMENTA APELAÇÕES CÍVEIS. PROCESSO CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. AÇÃO DE
RESTABELECIMENTO DE BENEFÍCIO AUXÍLIO DOENÇA ACIDENTÁRIO E/OU CONVERSÃO EM
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ ACIDENTÁRIA C/C PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA.
RECURSO DE APELAÇÃO DO INSS ATINGIDO PELA INTEMPESTIVIDADE. LAUDO PERICIAL
CONCLUSIVO PELA AUSÊNCIA DE INCAPACIDADE E PELA AUSÊNCIA NEXO DE CAUSALIDADE OU
DE CONCAUSA ENTRE A DOENÇA DO AUTOR E AS FUNÇÕES DESEMPENHADAS. RECURSO
CONHECIDO E IMPROVIDO. 1. Para a concessão de qualquer benefício acidentário, faz-se mister a
comprovação de três requisitos básicos: a prova do acidente, o nexo causal entre a doença e o trabalho,
assim como a existência de sequela redutora da capacidade laboral. 2. In casu, o Laudo Médico Pericial
revela-se conclusivo no sentido de que não há incapacidade para o trabalho do autor e que inexiste nexo
de causalidade entre a lesão e as atividades desempenhadas pelo recorrente. 3. O recorrente não se
enquadra nos requisitos estabelecidos na Lei nº 8.213/91, notadamente porque nos termos do artigo 20, §
1º, alínea c, da citada lei, não é considerada doença de trabalho a que não produza incapacidade
laborativa. Não bastasse a atestada capacidade laboral, a prova pericial revelou-se conclusiva no sentido
de que a alegada doença vivenciada pelo postulante não guarda correlação de causa ou concausa com as
referidas atividades laborativas, não havendo falar-se em acidente do trabalho. ACORDÃO ACORDAM os
Exmos. Desembargadores que integram a 1aTurma de Direito Público deste Tribunal de Justiça do Estado
do Pará, à unanimidade de votos, não conhecer do recurso de apelação do INSS e negar provimento ao
recurso de apelação cível interposto por MARIA MENDES DO CARMO SOUSA, nos termos do voto da
relatora. Belém (PA), 05 de novembro de 2019. DESEMBARGADORA EZILDA PASTANA MUTRAN
Relatora RELATÓRIO Tratam-se de APELAÇÕES CÍVEIS propostas porINSTITUTO NACIONAL DE
SEGURIDADE SOCIAL - INSSe porMARIA MENDES DO CARMO SOUSAem face da sentença proferida
pelo Juízo da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Parauapebas/PA, nos autos da AÇÃO
PREVIDENCIÁRIA DE AUXÍLIO-DOENÇA C/C PEDIDO DE CONVERSÃO EM APOSENTADORIA POR
INVALIDEZ, proposta porMARIA MENDES DO CARMO SOUSAem face doINSTITUTO NACIONAL DE
SEGURIDADE SOCIAL. Consta na exordial que a apelada tencionando a conversão do auxíliodoença em
aposentadoria por invalidez, alegou que era empregada da empresa SODEXHO DO BRASILCOMERCIAL
LTDA e VALE S/A, de 02 de fevereiro a 11 de março de 2008, teve seu benefício previdenciário
cancelado. Alegou que é incontroversa a caracterização de doença profissional equiparada a acidente de
trabalho (art.20, I, da Lei nº 8.213/91), a requerente pleiteou auxílio doença acidentário, espécie 91 e foi
deferido o benefício previdenciário, porém na espécie 31, tendo a perícia a cargo do INSS constatado a
incapacidade para o trabalho e confirmado o nexo de causalidade entre a doença e as funções
desenvolvidas pela requerente na empresa. Asseverou que está doente, com cervicobraquialgia e
lombociatalgia (CID's M53.1,M54 e M51.1), conforme laudo médico. Recorreu ao INSS e em 27/04/2009,
foi constatada sua incapacidade laborativa. O encaminhamento resultou em afastamento com percepção
de benefício previdenciário nº 5352131595,0 qual foi deferido até 28/02/2010. Aduziu que encerrado o
benefício ainda não estava apta para o trabalho, não obstante o órgão previdenciário não reconheceu a
incapacidade laboral da trabalhadora, sendo o benefício novamente indeferido. Com o indeferimento, a
autora se submeteu a outras perícias médicas e O INSS novamente indeferiu o benefício sob a mesma
alegação de não constatação da incapacidade laborativa. Designado perito, este apresentou o respectivo
laudo no ID nº 1165802 Pág.07/10, concluindo pela existência de capacidade laborativa da requerente. Na
sequência, o Juízo de origem proferiu a sentença guerreada (Num. 1165806- Pág. 1-5: ?Ante todo o
exposto e com base no conjunto probatório dos autos, Id 14103920 em especial o laudo pericial coligido
aos autos julgo improcedente o pedido formulado na inicial e julgo extinto o processo com resolução de
mérito com arrimo no art.487, I, do Código de Processo Civil.? Inconformado com a r. sentença, 0
INSTITUTO NACIONAL DE SEGUROS SOCIAIS- INSS interpôs recurso de Apelação Cível (1165808 -
Pág. 16), postulando a devolução dos valores recebidos por força da antecipação da tutela. Irresignada
MARIA MENDES DO CARMO SOUSA também interpôs recurso de Apelação Cível alegando, em síntese,
que a principal prova produzida nos autos foi o laudo pericial, cuja finalidade era esclarecer de forma
técnica e detalhada o quadro clínico da autora, entretanto não se prestou a finalidade pretendida porque o
laudo foi confeccionado de forma superficial, num mutirão de perícias (300perícias), nas quais o expert
teve apenas um contato Visual com a requerente. Consta certidão que certifica que após consulta ao
sistema PJEZG, constatou-se a tempestividade do recurso de Apelação Cível interposto pela parte MARIA
MENDES DO CARMO SOUSA e & intempestividade do apelo interposto pelo INSS, cujo prazo expirou em
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

07.03.2018, tendo sido protocolado o referido recurso tão somente em 14.03.2018. O Ministério Público de
2º Grau opinou pelo não conhecimento do recurso interposto pelo INSS e pelo conhecimento e
desprovimento do recurso interposto por MARIA MENDES DO CARMO SOUSA. É o relatório. VOTO
Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço o recurso interposto, pelo que passo a apreciá-lo.
1) DO RECURSO DE APELAÇÃO INTERPOSTO PELO INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE
SOCIAL. Conforme certidão de ID Num. 1454765 - Pág. 1, o recurso de apelação cível interposto pela
autarquia federal encontra-se atingido pela intempestividade, razão pela qual não deve ser conhecido. Isso
porque, conforme se observa dos autos, os autos foram encaminhados e recebidos na Procuradoria
Federal no Pará em 19/01/2018,videID Num. 1165807 - Pág.9, ao passo que o recurso foi protocolado em
14/03/2018, conforme protocolo contido na petição recursal. Considerando o período de férias dos
advogados e o período de carnaval (12 a 14/02), o recurso deveria ter sido protocolado até o dia
07/03/2018, motivo pelo qual se encontra intempestivo. Assim, deixo de conhecer o recurso de apelação
interposto pelo INSS uma vez que atingido pela intempestividade. 2) DO RECURSO DE APELAÇÃO
INTERPOSTO POR MARIA MENDES DO CARMO SOUSA. O cerne da questão é apreciar o acerto ou
equívoco da sentença que julgou improcedente o pedido, nos autos da ação previdenciária de auxílio-
doença c/c pedido de conversão em aposentadoria por invalidez em face do Instituto Nacional de
Seguridade Social. Sobre o tema tratado, sabe-se que três são os benefícios trazidos pela Lei de
Benefícios passíveis de concessão: ?Art. 42. A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando for
o caso, a carência exigida, será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, for
considerado incapaz e insusceptível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a
subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição. (grifei) Art. 59. O auxílio-doença será
devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei,
ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias
consecutivos. (grifei) Art. 86. O auxílio-acidente será concedido, como indenização, ao segurado quando,
após consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem sequelas que
impliquem redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia. (grifei)? O Decreto nº
3.048/99, que veio regulamentar a matéria, repete os termos acima, dispondo: ?Art. 43. A aposentadoria
por invalidez, uma vez cumprida a carência exigida, quando for o caso, será devida ao segurado que,
estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz para o trabalho e insuscetível de
reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto
permanecer nessa condição. Art. 71. O auxílio-doença será devido ao segurado que, após cumprida,
quando for o caso, a carência exigida, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade
habitual por mais de quinze dias consecutivos. § 2º Será devido auxílio-doença, independentemente de
carência, aos segurados obrigatório e facultativo, quando sofrerem acidente de qualquer natureza. Art.
104. O auxílio-acidente será concedido, como indenização, ao segurado empregado, exceto o doméstico,
ao trabalhador avulso e ao segurado especial quando, após a consolidação das lesões decorrentes de
acidente de qualquer natureza, resultar sequela definitiva, conforme as situações discriminadas no anexo
III, que implique: I - redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exerciam; II - redução da
capacidade para o trabalho que habitualmente exerciam e exija maior esforço para o desempenho da
mesma atividade que exerciam à época do acidente; ou III - a impossibilidade de desempenho da
atividade que exerciam à época do acidente, porém permita o desempenho de outra, após processo de
reabilitação profissional, nos casos indicados pela perícia-médica do Instituto Nacional do Seguro Social.?
Depreende-se dos dispositivos legais acima que a aposentadoria por invalidez será concedida em casos
de incapacidade total e permanente para qualquer serviço que garanta a subsistência do segurado; o
auxílio-acidente, no caso de sua incapacidade parcial e permanente para o trabalho que habitualmente
exercia e, o auxílio-doença, na hipótese de incapacidade total e temporária para o exercício de sua função
habitual. Em termos gerais, verifica-se que: (i) o auxílio-acidente será pago quando houver redução da
capacidade de trabalho para a mesma ou para função diversa da habitualmente exercida (incapacidade
parcial e permanente); (ii) o auxílio-doença destina-se aos casos de impossibilidade de realização das
funções habituais; e (iii) a aposentadoria por invalidez será devida quando for improvável a reabilitação do
segurado para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência. No caso concreto, em que pesem
os documentos juntados pelo requerente, quais sejam exames médicos e laudos, atestando a existência
de enfermidade que inabilitava para o trabalho, verifico que constava a recomendação de cirurgia como
tratamento indicado. O referido procedimento cirúrgico foi realizado na coluna cervical e lombar,
tratamento denominadoartrodese(segundo o perito, nesse procedimento é feita uma estabilização da
coluna com a colocação de hastes, presas nas vértebras por parafusos especiais, o material mais comum
para os implantes é titânio, que é altamente compatível com o corpo e não provoca rejeição), inclusive
observada cicatriz cirúrgica em coluna lombar e pescoço. Diante disso, verifico que quando da realização
117
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

da perícia médica judicial, o perito constatou inexistência de alteração quanto a palpação óssea e partes
moles, alterações discretas apenas quanto a inclinação lateral da coluna lombar, exame neurológico sem
alterações, força muscular dos membros preservada, testes e manobras especiais sem alterações.
Ademais, o exame físico especial da coluna vertebral apresentou alterações discretas, contudo, segundo a
conclusão da pericia médica, o procedimento cirúrgico foi realizado de modo satisfatório, não implicando
em impedimento físico para o exercício de atividade laboral que garanta sua subsistência, destacando que
com o sucesso do procedimento realizado, seria desnecessária qualquer outra medida terapêutica. Ainda,
segundo a perícia, a doença em questão se encontra estabilizada, inclusive não havendo nexo de
causalidade entre essa e a atividade laborativa da requerente. Feitas essas considerações, a requerente
não conseguiu demonstrar a manutenção ou elevação dos sintomas da patologia, após o procedimento
cirúrgico, o que leva a crer que se tornou apto a exercer atividades laborativas. Portanto, é forçoso concluir
que o recorrente não se enquadra nos requisitos estabelecidos na Lei nº8.213/91, notadamente porque
nos termos do artigo20,§ 1º, alínea c, da citada lei, não é considerada doença de trabalho a que não
produza incapacidade laborativa. Não bastasse a atestada capacidade laboral, a prova pericial revelou-se
conclusiva no sentido de que a alegada doença vivenciada pelo postulante não guarda correlação de
causa ou concausa com as referidas atividades laborativas, não havendo falar-se em acidente do trabalho.
Desse modo, entendo acertada a conclusão alcançada pelo Juízo monocrático. Nesse sentido:
?ACÓRDÃO EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSO CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. AÇÃO
ACIDENTÁRIA. NÃO CONCESSÃO DE AUXÍLIO-ACIDENTE. LAUDO PERICIAL CONCLUSIVO PELA
AUSÊNCIA DE INCAPACIDADE E PELA AUSÊNCIA NEXO DE CAUSALIDADE OU DE CONCAUSA
ENTRE A DOENÇA DO AUTOR E AS FUNÇÕES DESEMPENHADAS. RECURSO CONHECIDO E
IMPROVIDO. 1. Para a concessão de qualquer benefício acidentário, faz-se mister a comprovação de três
requisitos básicos: a prova do acidente, o nexo causal entre a doença e o trabalho, assim como a
existência de sequela redutora da capacidade laboral. 2. In casu , o Laudo Médico Pericial revela-se
conclusivo no sentido de que não há incapacidade para o trabalho do autor e que inexiste nexo de
causalidade entre a lesão e as atividades desempenhadas pelo recorrente. 3. O recorrente não se
enquadra nos requisitos estabelecidos na Lei nº 8.213/91, notadamente porque nos termos do artigo 20, §
1º, alínea c, da citada lei, não é considerada doença de trabalho a que não produza incapacidade
laborativa. Não bastasse a atestada capacidade laboral, a prova pericial revelou-se conclusiva no sentido
de que a alegada doença vivenciada pelo postulante não guarda correlação de causa ou concausa com as
referidas atividades laborativas, não havendo falar-se em acidente do trabalho. 4. Não restando
demonstrado que a capacidade para labor tenha sido prejudicada em decorrência do exercício de suas
atividades profissionais, é indevida a concessão de qualquer espécie de auxílio acidentário. 5. Embora o
Julgador não esteja adstrito ao laudo pericial, o conjunto probatório acostado aos autos não infirma as
conclusões do Expert do Juízo. 6. Recurso conhecido e improvido. (TJ-ES - APL:
00303259620148080024, Relator: FERNANDO ESTEVAM BRAVIN RUY, Data de Julgamento:
07/08/2018, SEGUNDA CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 15/08/2018).? AGRAVO DE
INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE LAUDO PERICIAL JUDICIAL. EXAMES E ATESTADOS
PARTICULARES CONFLITANTES COM PERÍCIA AUTÁRQUICA. 1. A incapacidade é verificada
mediante exame médico-pericial a cargo da previdência social ou realizado por perito nomeado pelo juízo;
o julgador, via de regra, firma sua convicção com base no laudo do expert, embora não esteja jungido à
sua literalidade, sendo-lhe facultada ampla e livre avaliação da prova. 2. A perícia médica a cargo da
autarquia previdenciária goza de presunção de legitimidade, somente podendo ser afastada se, no caso
concreto, forem apresentadas provas robustas em sentido contrário. [?] (TRF 4ª R., AI 0005282-
45.2015.4.04.0000, Quinta Turma; Rel. Juiz Fed. Luiz Antonio Bonat, J. 15/12/2015, DJ. 22/01/2016)
AGRAVO DE INSTRUMENTO. Ação previdenciária. Aposentadoria por invalidez ou auxílio doença
acidentário. Pedido de antecipação da tutela indeferido pelo juízo singular. Inexistência de prova
inequívoca, apta a convencer o juízo da verossimilhança das alegações. Atestado médico particular oposto
à conclusão do laudo de perito do INSS, dotado de presunção de legitimidade. Ausência de força probante
necessária para a concessão liminar do benefício pretendido. Perigo de dano irreparável ou de difícil
reparação que não se revela presente. Decisão mantida. Recurso desprovido. (TJPR; Ag Instr 0977920-4;
Sétima Câmara Cível; Relª Desª Denise Kruger Pereira; DJ. 22/10/2013) Ademais, considerando a pericial
médica judicial realizada e sua conclusão, não há como negar valia às conclusões do laudo pericial.
Tampouco se trata de impor retrocesso à ciência processual, dando valor absoluto à prova pericial. Cuida-
se, isto sim, de dar adequado cumprimento ao princípio da persuasão racional (art.371, doCPC),
interpretando corretamente os elementos de convicção presentes no feito. Ante o exposto, não conheço o
recurso interposto pelo INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL, em razão de sua
intempestividade e conheço o recurso interposto por MARIA MENDES DO CARMO SOUSA, mas nego-lhe
118
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

provimento, nos termos da fundamentação lançada. É o voto. Servirá a presente decisão como
mandado/ofício, nos termos da Portaria n°3731/2015-GP. Belém (PA), 05 de novembro de 2019.
DesembargadoraEZILDAPASTANAMUTRAN Relatora Belém, 05/11/2019

Número do processo: 0007789-78.2014.8.14.0039 Participação: APELANTE Nome: BANCO PAN S.A.


Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDO LUZ PEREIRA OAB: 147020/SP Participação:
ADVOGADO Nome: MOISES BATISTA DE SOUZA OAB: 11433/PA Participação: APELADO Nome:
PACIFICO SARTURI NETTOVistos, etc. Tratam os presentes autos de Recurso de Apelação interposto
porBANCO PAN SA em face de Pacifico Sarturi Netto.Em apreciação aos documentos constantes do
presente feito, especialmente a petição ID 2386452, verificou-se pedido de desistência formulado pela ora
apelante. Acerca do tema, há lição de Manoel Caetano Ferreira Filho: ?Desiste-se de recurso já interposto,
pois a desistência é ato unilateral de manifestação de vontade, pelo qual o recorrente comunica ao tribunal
que não quer mais que o recurso que interpôs seja julgado, devendo, por isso, ser interrompido o seu
processamento. Assim como é disponível o direito de recorrer, a parte dispõe do recurso que interpôs,
podendo dele desistir a qualquer tempo, enquanto não julgado, não podendo a isso se opor o recorrido...?
(In Comentários ao CPC, Volume 7, pág. 57, Editora Revista dos Tribunais, 2001). Assim, à luz do
artigo998 do Código de Processo Civil, HOMOLOGO, em decisão monocrática, a desistência do presente
Recurso de Apelação, conforme petição ID 2386452.

Número do processo: 0801410-69.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: OMAR ROQUE DE


JESUS Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS EDUARDO GODOY PERES OAB: 11780/PA
Participação: AGRAVADO Nome: MIGUEL FERNANDO TANNURIPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁSECRETARIA ÚNICA DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E
PRIVADO ATO ORDINATÓRIO Proc. nº 0801410-69.2018.8.14.0000 A Unidade de Processamento
Judicial das Turmas de Direito Público e Privado do Tribunal de Justiça do Estado do Pará intima a parte
interessada para que, querendo, apresente contrarrazões aos Embargos de Declaração opostos nos
autos.6 de novembro de 2019

Número do processo: 0001894-52.2013.8.14.0046 Participação: APELANTE Nome: ALECIO LOPES DOS


SANTOS - ME Participação: ADVOGADO Nome: EDSON RENAN DA SILVA RODRIGUES OAB: 9930/PI
Participação: APELADO Nome: ALEX RICARDO DUARTE Participação: ADVOGADO Nome: MARCIO
RODRIGUES ALMEIDA OAB: 9881/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁSECRETARIA ÚNICA DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO ATO ORDINATÓRIO
Proc. nº 0001894-52.2013.8.14.0046A Unidade de Processamento Judicial das Turmas de Direito Público
e Privado do Tribunal de Justiça do Estado do Pará intima a parte apelante para que, querendo, apresente
contrarrazões aos Embargos de Declaração opostos nos autos.6 de novembro de 2019

Número do processo: 0053339-23.2013.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: EDSON WANDER


RAMOS Participação: ADVOGADO Nome: KENIA SOARES DA COSTA OAB: 15650/PA Participação:
APELADO Nome: BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Participação:
ADVOGADO Nome: MOISES BATISTA DE SOUZA OAB: 11433/PA Participação: ADVOGADO Nome:
FERNANDO LUZ PEREIRA OAB: 147020/SP Participação: ADVOGADO Nome: GUILHERME DA COSTA
FERREIRA PIGNANELI OAB: 5546/RO Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO
ESTADO DO PARAD E S P A C H O Considerando tratar a matéria versada nos presentes autos de
direitos disponíveis e indisponíveis, manifestem-se as partes acerca da possibilidade de conciliação no
prazo sucessivo de 15 (quinze) dias.1 ? Apresentada proposta de acordo, intime-se a parte adversa para
manifestar-se também no prazo de 15 (quinze) dias.2 - À Procuradoria de Justiça, se for o caso.3 ?
Decorrido o prazoin albis,voltem-me os autos conclusos.Publique-se. Intimem-se.Belém, 28 de maio de
2019 Edinéa Oliveira TavaresDesembargadora Relatora
119
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0011411-58.2014.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: PEDRO RAIMUNDO


RAMOS RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome: NATASCHA RAMOS RODRIGUES
DAMASCENO OAB: 45 Participação: APELADO Nome: PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DO
PARÁ2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO - APELAÇÃO Nº 0011411-58.2014.8.14.0301 RELATORA:
DESA. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTOAPELANTE: PEDRO RAIMUNDO RAMOS
RODRIGUESADVOGADA: NATASCHA DAMASCENO (OAB/PA 15.045)APELADO: ESTADO DO
PARÁPROCURADOR DO ESTADO: SÉRGIO OLIVA REISPROCURADOR DE JUSTIÇA: RAIMUNDO DE
MENDONÇA RIBEIRO ALVES DECISÃO MONOCRÁTICA FGTS. SERVIDOR TEMPORÁRIO.
PPRESCRIÇÃO RECURSO EXTRAÓRDINÁRIO 709.212/DF (TEMA 608). AÇÃO AJUIZADA APÓS O
BIÊNIO SUBSEQUENTE AO ENCERRAMENTO DO VÍNCULO TEMPORÁRIO. ART. 7º, INCISO XXIX,
DA CF/88. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. PREJUDICIAL ACOLHIDA. SENTENÇA REFORMADA.
APELAÇÃO CONHECIDA E IMPROVIDA (ART. 932, INCISO IV, ALÍNEA?B?, DO CPC). Vistos, etc.
Trata-se de recurso de apelação (ID nº 1839095 ? Pág. 2 ? Pág. 7) interposta por Pedro Raimundo Ramos
Rodrigues contra sentença que julgou improcedente o pedido inicial quanto ao recebimento do FGTS,
relativo a contrato temporário vigente entre 10/10/1995 a 30/04/2009, outrossim condenou o recorrente ao
pagamento de honorários advocatícios arbitrados em R$ 1.000,00 (um mil reais), estando a cobrança
suspensa em razão do benefício da justiça gratuita. O autor/recorrente, em síntese, aduziu que por se
tratar de contrato nulo o Art. 19-A da Lei Nacional nº 8.036/90 é que deve incidir, defendendo o
reconhecimento do direito ao FGTS, incidindo, ainda, a multa de 40% sobre o valor apurado. Concluiu
requerendo a reforma da sentença para julgar procedente o pedido inicial. O Estado do Pará apresentou
contrarrazões (ID nº 1839096 ? Pág. 8 ? Pág. 16) onde arguiu que para os servidores temporários regidos
pela LC nº 07/91 não são devidos os depósitos fundiários. Outrossim, alegou as prejudiciais de prescrição
bienal (art. 7º, XXIX da CF) e quinquenal (Decreto nº 20.910/32). Instada, a Procuradoria de Justiça
manifestou-se pelo conhecimento e parcial provimento do recurso (ID nº 1958353 ? Pág. 1 ? Pág. 12). É o
relatório. Decido. Preenchidos os pressupostos de admissibilidade conheço do recurso. O Supremo
Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário com Agravo ARE nº 709.212/DF (13/11/2014),
submetido à sistemática da Repercussão Geral, superou o entendimento anterior acerca da prescrição
trintenária do FGTS como se verifica pela ementa do julgado. Confira-se: Recurso extraordinário. Direito
do Trabalho.Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Cobrança de valores não pagos.Prazo
prescricional. Prescrição quinquenal. Art. 7º, XXIX, da Constituição.Superação de entendimento anterior
sobre prescrição trintenária.Inconstitucionalidade dos arts. 23, § 5º, da Lei 8.036/1990 e 55 do
Regulamento do FGTS aprovado pelo Decreto 99.684/1990.Segurança jurídica. Necessidade de
modulação dos efeitos da decisão. Art. 27 da Lei 9.868/1999.Declaração de inconstitucionalidade com
efeitos ex nunc. Recurso extraordinário a que se nega provimento. (ARE 709212, Relator(a): Min. GILMAR
MENDES, Tribunal Pleno, julgado em 13/11/2014, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL -
MÉRITO DJe-032 DIVULG 18-02-2015 PUBLIC 19-02-2015). Naquele julgamento ficou consignado que
em razão do disposto no art. 7º, XXIX, da CF/88 não havia sustentação para prescrição trintenária, pois a
regra constitucional possuía plena eficácia, razão pela qual se reconheceu a prescrição quinquenal (05
anos). Além disso, cumpre igualmente observar quea ação de cobrança deverá ser ajuizada no biênio
imediatamente posterior ao término da relação de trabalho, conforme estabelece a parte final do artigo 7º,
XXIX, da CF/88, senão vejamos: Art. 7º (...) XXIX - ação, quanto aos créditos resultantes das relações de
trabalho,com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais,ATÉ O LIMITE DE
DOIS ANOS APÓS A EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO. (grifei). Destarte,por se tratar de
matéria de ordem pública ventilada na contestação, nos embargos de declaração, bem como nas
contrarrazões do apelado, há de ser declarada a sua incidência no presente caso, uma vez que o contrato
temporário vigorou entre 10/10/1995 a 30/04/2009, tendo sido ajuizada a ação de cobrança somente em
13/03/2014, ou seja,quando esgotado o prazo de 02 (dois) anos subsequentes ao término do vínculo
precário aniquilando completamente a pretensão autoral, razão pela qual deve ser acolhida a prejudicial
arguida. Ante o exposto,na forma do art. 932, inciso IV, alínea?b?, do CPC,CONHEÇO e NEGO
PROVIMENTOao recurso de apelação. Outrossim acolhendo prejudicial arguida pelo apeladoreformo a
sentença, no sentido de declarar completamente fulminada a pretensão autoral, posto que a ação de
cobrança fora ajuizada após o biênio subsequente o termino do vínculo temporário, consoante decisão
proferida pelo STF no ARE nº 709.212/DF, repercussão geral (Tema 608), extinguindo o processo com
resolução de mérito. Considerando que a concessão da Gratuidade da Justiça não afasta a
responsabilidade do beneficiário quanto ao ônus da sucumbência (art. 98, § 2º do CPC) e por força do
§11º, do art. 85, do CPC/2015, condeno o autor/apelante ao pagamento dos honorários sucumbenciais
120
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

recursais arbitrados em R$ 1.000,00 (um mil reais) para R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais), que ficarão
sob condição suspensiva de exigibilidade na forma prevista pelo § 3º do art. 98 do CPC. Publique-se e
intimem-se as partes Belém/PA, 06 de novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES
NASCIMENTO Relatora

Número do processo: 0809094-45.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: THALITA MELO DE


FARIAS Participação: ADVOGADO Nome: ITALO MELO DE FARIAS OAB: 2668 Participação:
AGRAVADO Nome: MARLON MARINHO SEIXASPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESA.GLEIDE PEREIRA DE MOURA SECRETARIA ÚNICA DE
DIREITO PÚBLICO E PRIVADO ? 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO.AGRAVO DE INSTRUMENTO
Nº0809094-45.2018.8.14.0000AGRAVANTE:THALITA MELO DE FARIASADVOGADOS:ITALO MELO DE
FARIASAGRAVADO:MARLON MARINHO SEIXAS RELATORA: GLEIDE PEREIRA DE MOURA
DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de pedido de desistência de recurso de agravo de instrumento,
interposto porTHALITA MELO DE FARIAS., contraMARLON MARINHO SEIXAS, na ação deAção de
Divórcio Litigioso com Partilha de Bem Móvel, cumulado com Oferta de Alimentos, Guarda Compartilhada
e Direito de Convivência do filho menor com Pedido de LiminarPrevê o art. 998 do Código de Processo
Civil, que ?O recorrente poderá, a qualquer tempo, sem a anuência do recorrido ou dos litisconsortes,
desistir do recurso? Assim, conforme afirma a recorrente,tendo em vista a conciliação realizada durante a
audiência no processo de 1º grau sob o nº 0805075-37.2018.8.14.0051 em trâmite perante a 4ª Vara Cível
de Santarém/PA, vema mesma, desistir expressamente, perante esta relatora, do recurso em epígrafe,
não havendo assim outro caminho, senão o de julgar prejudicada a inconformidade em face da perda do
respectivo objeto.A propósito, colaciona-se:AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO MONOCRÁTICA.
DESISTÊNCIA DO RECURSO HOMOLOGADA. PERDA DO OBJETO. AGRAVO DE INSTRUMENTO
EXTINTO.(Agravo de Instrumento Nº 70022020804, Décima Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do
RS, Relator: Antônio Maria Rodrigues de Freitas Iserhard, Julgado em 06/08/2009). Assim sendo, julgo
prejudicado o presente agravo, ante a perda do objeto deste recurso.Arquive-se. Belém, 06 de novembro
de 2019 GLEIDE PEREIRA DE MOURA RELATORA

Número do processo: 0007443-20.2014.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: MARKO


ENGENHARIA E COMERCIO IMOBILIARIO LTDA Participação: APELANTE Nome: RIO HUDSON
RESIDENCE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIO SPE LTDA Participação: ADVOGADO Nome: THEO
SALES REDIG OAB: 14810/PA Participação: APELADO Nome: ORLEY DE MORAIS CRUZ Participação:
ADVOGADO Nome: THIAGO NUNES SALES DE MELO OAB: 883PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DESA. GLEIDE PEREIRA DE MOURASECRETARIA ÚNICA
DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO ? 2ªTURMA DE DIREITO PRIVADOAPELAÇÃO Nº 0007443-
20.2014.8.14.0301APELANTE: MARKO ENGENHARIA E COMERCIO IMOBILIARIO LTDAAPELANTE:
RIO HUDSON RESIDENCE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIO SPE LTDAADVOGADO: THEO SALES
REDIGAPELADO: ORLEY DE MORAIS CRUZADVOGADO: THIAGO NUNES SALES DE
MELORELATORA: DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURA DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de Recurso de Apelação Cível interposto porMARKO ENGENHARIA E COMERCIO
IMOBILIARIO LTDA e RIO HUDSON RESIDENCE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIO SPE LTDAem
face da decisão proferida pela 8ª Vara Cível e Empresarial de Belém nos autos de Ação de Cumprimento
Contratual c/c Declaratória de Nulidade e Indenização por Danos Morais e Materiais movida porORLEY
DE MORAIS CRUZ.A sentença declarou a nulidade da cláusula de prorrogação do prazo de entrega da
obra além dos 180 (cento e oitenta) dias já permitidos no contrato, reconhecer o inadimplemento contratual
das résquanto a obrigação de entregar a obra no prazo, indeferiu o pedido de congelamento do saldo
devedor, condenou ao pagamento de lucros cessantes e danos morais.O recurso defende a nulidade da
sentença, afirma a apelante ser legal o contrato, inexistência de dano moral e lucros cessantes. Por fim,
requer que a sentença seja reformada e que sejam redistribuídos os honorários e custas processuais.É o
breve relato.O art.1003, §5º do NCPC dispõe:?Excetuados os embargos de declaração, o prazo para
interpor os recursos e para responder-lhes é de 15 (quinze) dias?.O art. 219 do NCPC dispõe:?Na
contagem de prazo em dias, estabelecido por lei ou pelo juiz, computar-se-ão somente os dias
úteis.?Dessa forma, procedo ao julgamento na forma monocrática, por verificar de plano a impossibilidade
de conhecimento do presente recurso, em razão de sua flagrante intempestividade, em consonância com
121
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

a previsão do art.932, III do NCPC que ressalta:?não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou
que não tenha impugnado especificamente os fundamentos os fundamentos da decisão recorrida?.No
presente caso, projetando-se o prazo de 15 (quinze) dias para interpor o recurso, a contagem iniciou-se
em 04/06/2018, primeiro dia útil após a publicação da sentença que julgou os embargos de declaração,
conforme carimbo no ID 1173608, fluindo até o dia 25/06/2018 que seria o último dia do prazo. De acordo
com o que se depreende dos autos, a peça recursal foi protocolizada tão somente no dia 26/06/2018, tem-
se a intempestividade do recurso a ensejar o não conhecimento deste.Ressalto que, apesar de ter
discriminado em seu recurso toda a contagem do prazo, os apelantes se equivocaram quanto a portaria
2079/2018-GP, inexistente no site deste tribunal, transcrevo:Considerando que não houve expediente
forense nos dias 30/05/2018 (portaria 2079/2018-GP), 31/05/2018 (Feriado Corpus Christi), 01/06/2018
(portaria n° 1771/2018-GP),04/06/2018 (portaria2079/2018-GP)e 22/06/2018 (2080/2018-GP), o prazo
para apresentação do presente recurso findará em 26/06/2018, terça-feira.Sabe-se que na época ocorriam
os jogos da Copa do Mundo e houve prorrogação de prazos nos dias em que a Seleção Brasileira de
Futebol jogou, a exemplo o dia 22/06/2018, no entanto, dia 04/06/2018 não houve jogo, posto que a
abertura da Copa do Mundo ocorreu tão somente dia 14/06/2018, e nem era feriado.Deste modo, ante a
ausência de requisito de admissibilidade, as razões da Recorrente não podem ser apreciadas, sendo
imperativo o não conhecimento do seu recurso.Ante o exposto, DEIXO DE CONHECER DO PRESENTE
RECURSO ANTE A SUAINTEMPESTIVIDADEe determino que seja dado baixa, remetendo-se os autos
ao Juízo de origem para os devidos fins. Belém, 06 de novembro de 2019. DESA.GLEIDE PEREIRA DE
MOURA Relatora

Número do processo: 0803231-74.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: D. S. V.


Participação: ADVOGADO Nome: CAMILLO DE ANDRADE DUARTE OAB: 25914/PA Participação:
AGRAVADO Nome: A. G. D. N. V. Participação: ADVOGADO Nome: AMANDA HOUAT MARTINS OAB:
20722/PA Participação: AGRAVADO Nome: C. D. N. V. Participação: ADVOGADO Nome: AMANDA
HOUAT MARTINS OAB: 20722/PA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURASECRETARIA ÚNICA DE
DIREITO PÚBLICO E PRIVADO ? 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO.EMBARGOS DE DECLARAÇÂO
EM AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº0803231-74.2019.8.14.0000EMBARGANTE:DORIVAL SOARES
VIEIRAADVOGADOS:CAMILLO DE ANDRADE DUARTEEMBARGADO:ANA GABRIELA DO
NASCIMENTO VIEIRA E CRISTIANA DO NASCIMENTO VIEIRAADVOGADOS:AMANDA HOUAT
MARTINSRELATORA: DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURA Defiro o pedido de
devolução de prazo, para que as Embargadas ofereçam Contrarrazões ao presente recurso.Após, cls.
BELÉM, 05 de novembro de 2019 Gleide Pereira de Moura Relatora

Número do processo: 0003689-96.2012.8.14.0024 Participação: APELANTE Nome: LENDEL LACERDA


DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ELIEZER SOARES PEREIRA SOBRINHO OAB: 3
Participação: APELANTE Nome: RAIMUNDO NONATO AZEVEDO MORENO Participação: ADVOGADO
Nome: ELIEZER SOARES PEREIRA SOBRINHO OAB: 3 Participação: APELANTE Nome: JOSIMAR
THIAGO AIRES SANTANA Participação: APELANTE Nome: EVANDRO PEREIRA NEVES Participação:
ADVOGADO Nome: ELIEZER SOARES PEREIRA SOBRINHO OAB: 3 Participação: APELADO Nome:
ESTADO DO PARÁ Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO (198) - 0003689-
96.2012.8.14.0024APELANTE: LENDEL LACERDA DA SILVA, RAIMUNDO NONATO AZEVEDO
MORENO, JOSIMAR THIAGO AIRES SANTANA, EVANDRO PEREIRA NEVESREPRESENTANTE:
DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARAAPELADO: ESTADO DO
PARÁRELATOR(A):Desembargadora EZILDA PASTANA MUTRAN EMENTA APELAÇÕES CÍVEIS.
AÇÃO ORDINÁRIA. CONCURSO PÚBLICO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO DE
SOLDADOS DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO PARÁ. CANDIDATOS CONSIDERADOS INAPTOS
NA 2ª FASE DO CERTAME. LEGALIDADE DO EDITAL.IMPOSSIBILIDADE FLEXIBILIZAÇÃO DA
REGRA EDITALÍCIA, EM OBSERVÂNCIA AOS PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE E DA ISONOMIA COM
OS DEMAIS CANDIDATOS. AUSENCIA DE MOTIVOS PARA AMPLIAÇÃO DOS PRAZOS PARA
ENTREGA DE EXAMES. EDITAL DISPÔS PRAZO SUPERIOR A 40 DIAS PARA REALIZAÇÃO DE
EXAMES E INICIO DE ENTREGA. PRECEDENTES.APELAÇÃO CONHECIDA E NÃO PROVIDA. À
122
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

UNANIMIDADE. 1. Arguição de prazo exíguo para entrega de exames não deve ser considerada tendo em
vista a publicação dos aprovados em 11/09/2012, e o início da entrega dos exames em tempo hábil para
realização e entrega dos exames. 2. Cabe ao Judiciário a verificação da legalidade do edital e do
cumprimento de suas regras pela comissão responsável pelo concurso, situação que não contraria a
separação dos poderes. O STJ consolidou o entendimento de que o ato administrativo pode ser objeto de
controle judicial, com o objetivo de amoldar aos princípios constitucionais. 3. Apelantes considerados
inaptos por não terem entregado os exames tempestivamente. No caso concreto, não foi observado prazo
um exíguo para a realização dos exames, e os autores somente começaram a realizar as coletas em data
próxima a entrega. Não há como beneficia-los por sua negligência. 4. Apelação conhecida e não provida.
À unanimidade. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos
Senhores Desembargadores componentes da1ª Turma de Direito Público, à unanimidade, em
CONHECER e NEGAR PROVIMENTO as Apelações Cíveis, nos termos do voto da eminente
Desembargadora Relatora. Belém (Pa), 05 de novembro de 2019. EZILDA PASTANA
MUTRANDesembargadora Relatora RELATÓRIO RELATÓRIO Trata-se de APELAÇÃO CÍVEL interposta
porJosimar Thiago Aires; Evandro Pereira Neres e outroscontra o ESTADO DO PARÁ, diante da sentença
proferida pelo Juízo de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Itaituba/PA, nos autos da Ação Ordinária.
A sentença de primeiro grau julgou improcedente a ação movida pelos autores considerando que os
prazos para apresentação dos exames foram publicados com bastante antecedência pela Polícia Militar, e
ampliar o prazo tao somente para os autores, sem qualquer justificativa plausível, fere a isonomia entre os
candidatos do certame. Em suas razões, os apelantes informaram ter participado doConcurso Público para
a admissão ao Curso de Formação de Soldado da Polícia Militar do Estado do Pará (Concurso n.º
003/PMPA 2012). Afirmaram que foram considerados inaptos na 2ª fase do certame (entrega de exames)
por não entregar o resultado dos exames no tempo exigido pelo edital. Questionam que o tempo
determinado no edital foi muito exíguo (menos de uma semana) e o exame do teste toxicológico é
demorado para realizar. Por fim, requerem o conhecimento e provimento do recurso, para que seja
determinada uma nova data para a entrega dos exames. O Estado do Pará apresentou contrarrazões,
suscitando a legalidade da eliminação dos apelantes, vez que baseada em previsão editalícia e isonomia
entre os candidatos. O Ministério Público de 2º alegou não possuir interesse em manifestar-se no feito. É o
relatório. VOTO VOTO Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço das Apelações, passando
a apreciá-las. A questão em análise reside em verificar se há legalidade no ato que excluiu os apelantes
do concurso público para ingresso na carreira militar, que não teriam apresentado os exames exigidos no
Edital nº 003/2012 PM/PA. De início, necessário registrar, que cabe ao Judiciário a verificação da
legalidade do edital e do cumprimento de suas regras pela comissão responsável pelo concurso, situação
que não contraria o princípio da separação dos poderes. O Superior Tribunal de Justiça consolidou o
entendimento de que o ato administrativo pode ser objeto de controle jurisdicional, neste caso, a
legalidade das regraseditalícias, com o objetivo de amoldá-las aos princípios constitucionais. Desta forma,
a análise da legalidade do ato administrativo não importa em interferir no juízo de conveniência de
oportunidade da Administração, senão vejamos: ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO
REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONCURSO PÚBLICO. VINCULAÇÃO DO ATO
ADMINISTRATIVO AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE. CONTRARIEDADE À LEI AUTORIZA O PODER
JUDICIÁRIO EXAMINAR EDITAL DE PROCESSO SELETIVO. VIOLAÇÃO AO ART. 535 NÃO
CONFIGURADA. AGRAVO REGIMENTAL DO ESTADO DO CEARÁ DESPROVIDO.. 2.Esta Corte
consolidou o entendimento de que o ato administrativo pode ser objeto do controle jurisdicional quando
ferir o princípio da legalidade, assim é válido o controle das regras e das exigências dispostas em edital de
concurso público pelo Poder Judiciário, afim de adequá-los aos princípios constitucionais, como a
razoabilidade e a proporcionalidade. (AgRg no AREsp 470.620/CE, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES
MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 05/08/2014, DJe 19/08/2014). (grifo nosso). Analisando os
autos, constata-se que os apelantes foram considerados inaptos por não terem entregado os exames para
avaliação da banca, no prazo estipulado, como todos os demais concorrentes. Sobre o assunto, o edital nº
08/PMPA prevê que os exames serão entregues do dia 22/10/12 a 14/11/2012, e cada candidato deverá
acessar o site a partir do dia 18/10/2012 para saber sua data de comparecimento. Ressaltando que foi
publicada a lista dos aprovados em 11/09/2012, portantomais de 40 dias antes do início da entrega dos
exames!Destaco importante trecho da sentença: ?Compulsando os autos, constatei que no dia 11/09/2012
foi publicado Edital nº 006/2012 PM/PA, pelo que os candidatos aprovados na primeira etapa do certame
foram cientificados de que a partir do dia 25/09/2012 seria publicado outro edital os convocando para
realização da Avaliação de Saúde, quando todos os candidatos classificados deveriam comparecer nas
datas e locais indicados, devidamente munidos dos exames e laudos médicos.Como é possível, constatar,
na realidade, os candidatos já estavam cientes de que a data para apresentação dos exames e laudos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

médicos estava próxima desde o dia 11/09/2012, e não somente a partir do dia 18/10/2012 como
aduziram, motivo pelo qual não constato violação ao princípio da razoabilidade nas normas contidas nos
editais em comento.? Dessa forma, como pode-se observar desde a inscrição no concurso os candidatos
já sabiam que teriam que entregar os exames, e mais especificamente, já tinham conhecimento dos
prazos com pelos aproximadamente dois meses de antecedência (11/09/2012). Há de se observar que as
fls. 481, nos Termos e Condições de Serviços Toxicológicos Especializados, item 2, especifica que os
exames não podem ter data superior a 90 dias. Necessário enfatizar, que a referida exigência é aplicada a
todos os candidatos que participaram do certame em questão, motivo pelo qual, destinar tratamento
diferenciado somente aos apelantes implicaria em ofensa ao princípio da isonomia aos demais
participantes do concurso. Ademais, em leitura a petição inicial, percebe-se que os autores descrevem que
foram realizar os exames nas seguintes datas 23.10.2012 (Josimar), 24.10.2012 (Evandro), 10.10.2012
(Raimundo), 10.10.2012 (Raimundo), sendo que os exames deveriam ser entregues nas datas de22/10/12
a 14/11/2012. Dessa forma, dificilmente os exames realizados seriam entregues em tempo hábil para
apresentação tempestiva, eis que iniciaram sua coleta tardiamente. Em situação análoga: APELAÇÃO
CÍVEL. DIREITO ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. ENTREGA DE EXAMES.
EXTEMPORANEIDADE. ELIMINAÇÃO. AUSÊNCIA DE ILEGALIDADE. ISONOMIA. APELAÇÃO
CONHECIDA E DESPROVIDA. 1 . Cuida-se de Recurso de Apelação em face de sentença que, em sede
de Ação Ordinária, julgou improcedente o pleito autoral entendendo inexistir ilegalidade no ato
administrativo que o eliminou do certame para preenchimento dos cargos de soldado da PM/Ce (Edital nº
01/2011) com fundamento na entrega extemporânea de um dos exames requeridos na norma editalícia
(Exame de Chagas). Em suas razões, alega que o atraso na entrega do referido exame deu-se por culpa
do laboratório, tendo em vista tê-lo solicitado em 26/07/2014, mas recebido o resultado somente em
01/09/2014, já tendo escoado o prazo para entrega do mesmo (28/08/2014). 2 . Possível ao Poder
Judiciário apreciar eventuais ilegalidades ou abusos cometidos pela administração pública quando da
realização de concurso público devendo, contudo, referida manifestação cingir-se às hipóteses de
flagrante ilegalidade, seja quando não obedecidas as regras editalícias ou quando estas ferem algum
princípio constitucional. 3 . Do cotejo da prova colacionada aos autos, em especial dos pedidos de exames
e dos resultados obtidos pelo apelante, constata-se que o exame em discussão ("chagas") somente foi
requerido pelo recorrente em 26/08/2014, às 13:07, quando a sua entrega à comissão do concurso estava
prevista para 28//08/2014. Inexiste qualquer fundamentação para alegativa do recorrente de culpa de
terceiros na entrega do referido exame. 4 . Ademais, não há como acolher o pleito autoral de que seja
utilizada a data prevista para os candidatos de outra turma dentre os aprovados, pois assim se estaria, de
maneira desarrazoada e em afronta ao princípio da isonomia, apresentando ao autor/recorrente tratamento
diferenciado em relação aos demais candidatos sem que exista qualquer fundamentação plausível e
devidamente comprovada para tal. 5. Recurso de apelação conhecido e desprovido. Honorários
sucumbenciais majorados para R$1.000,00 (um mil reais), mantendo-se suspensa a sua exigibilidade (art.
85, § 11º e art. 98, § 3º, do CPC/15. ACÓRDÃO Acordam os integrantes da Primeira Câmara de Direito
Público, unanimemente, em conhecer o Recurso de Apelação Cível, mas para negar-lhe provimento, nos
termos do voto do Relator. Fortaleza, 21 de agosto de 2017. PRESIDENTE RELATOR PROCURADOR
(A)(TJ-CE - APL: 08913422920148060001 CE 0891342-29.2014.8.06.0001, Relator: PAULO FRANCISCO
BANHOS PONTE, 1ª Câmara Direito Público, Data de Publicação: 22/08/2017) Portanto, restando
comprovada legalidade do ato administrativo que excluiu os apelantes do certame, não há razão para que
o Judiciário extrapolando as suas atribuições e em ofensa ao princípio constitucional da separação dos
Poderes, modifique as regras e os critérios adotados no edital do concurso. Ademais, coaduno ainda com
o entendimento do Juiz de primeiro grau, tendo em vista que o prazo para entrega dos exames foi igual
para todos. Portanto, não há como entender de modo diverso, e não sendo possível a aprovação
automática no certame, por ferir o princípio da isonomia que deve respeitar os demais candidatos que
também prestaram exame nas mesmas condições. Ante o exposto, na esteira do parecer
ministerial,CONHEÇO E NEGO PROVIMENTO às Apelações,nos termos da fundamentação, mantendo a
sentença de primeiro grau em todos os seus termos. Servirá a presente decisão como mandado/oficio, nos
termos da Portaria nº 3731/2015-GP. Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, dando-se
baixa na distribuição. É o voto. P.R.I.C.Belém (Pa), 05 de novembro de 2019. EZILDA PASTANA
MUTRANDesembargadora Relatora Belém, 05/11/2019

Número do processo: 0001178-04.2009.8.14.0066 Participação: APELANTE Nome: BANCO


VOLKSWAGEN S.A. Participação: ADVOGADO Nome: MANOEL ARCHANJO DAMA FILHO OAB:
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4482/MT Participação: APELADO Nome: EDSON SILVA DOS SANTOSÓRGÃO JULGADOR:1ª TURMA
DE DIREITO PRIVADOAUTOS Nº:0001178-04.2009.814.0066CLASSE:RECURSO DE APELAÇÃOJUÍZO
DE ORIGEM:VARA ÚNICA DE URUARÁAPELANTE:BANCO VOLKSWAGEN S/A.APELADO (A):EDSON
SILVA DOS SANTOSRELATORA:DESA. MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHO DECISÃO
MONOCRÁTICAVistos os autos.BANCO VOLKSWAGEN S/A.interpôs o presenteRECURSO DE
APELAÇÃOem face da sentença de Id. 2392808, que julgou extinta, sem a resolução do mérito, a Ação de
Busca e Apreensão em epígrafe, ajuizada em desfavor deEDSON SILVA DOS SANTOS, nos termos do
art. 267, III do Código de Processo Civil/73, em razão da ausência de interesse processual da parte
autora/apelante, que não teria promovido as diligências que lhe competia.Sustenta em suas razões que a
sentença teria violado o §1º do art. 267 do CPC/73 que condiciona a extinção do feito, por ausência de
interesse processual, à intimação pessoal da parte interessada. Ademais, pontua que não houve a sua
intimação pessoal a fim de que sanasse o vício, conforme a norma susomencionada. Por derradeiro,
pugnou pelo provimento do presente recurso, a fim de que seja anulada a sentença e, via de
consequência, seja dado prosseguimento ao feito na origem.Brevemente Relatados.Decido.Quanto ao
Juízo de admissibilidade,vejo que o recurso é tempestivo, adequado à espécie e conta com preparo
regular (Id. 2392809-págs. 05/07). Portanto, preenchidos os pressupostosextrínsecos(tempestividade,
regularidade formal, inexistência de fato impeditivo ou extintivo do direito de recorrer e preparo)
eintrínsecos(cabimento, legitimidade e interesse para recorrer); SOU PELO SEU CONHECIMENTO.Não
havendo preliminares a serem enfrentadas, passo diretamente à análise do mérito recursal.O Juízo
Singular,ex ofício, extinguiu o processo sem a resolução de mérito, nos termos do art. 267, III do
CPC/1973, por entender que a parte autora/apelante abandonou o feito, pois deixou de promover ato ou
diligência que lhe competia, o que denotou desinteresse em conferir-lhe prosseguimento.Pois bem, de
pronto, afigura-se que o provimento jurisdicional recorrido se encontra viciado, pois deixou de oportunizar
à parte autora, mediante intimação pessoal no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a manifestação acerca
do seu interesse em conferir prosseguimento ao feito, nos moldes do que dispõe o § 1º do art. 267 do
CPC/73[1], que é corroborado pela remansosa jurisprudência do Superior Tribunal de
Justiça,litteris:AGRAVO INTERNO. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ABANDONO DA CAUSA.
EXTINÇÃO DO PROCESSO. INTIMAÇÃO PESSOAL DO AUTOR. NECESSIDADE. ENTENDIMENTO
ADOTADO NESTA CORTE.VERBETE 83 DA SÚMULA DO STJ. NÃO PROVIMENTO. 1.O Tribunal de
origem julgou nos moldes da jurisprudência pacífica desta Corte.Incidente, portanto, o enunciado 83 da
Súmula do STJ. 2. Agravo interno a que se nega provimento. (AgInt no AREsp 874.346/MG, Rel. Ministra
MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 04/10/2016, DJe 10/10/2016)
(Destaquei)Ademais, igualmente não observou, a decisão recorrida, o que dispõe o verbete da Súmula nº
240 do Superior Tribunal de Justiça, segundo o qual, ?aextinção do processo, por abandono da causa pelo
autor, depende de requerimento do réu?, porquanto não houve requerimento, por parte do réu/apelado, de
extinção do feito na origem, por abandono da parte autora/apelada.À vista do exposto, CONHEÇO DO
PRESENTE RECURSO, ao tempo que LHE DOU PROVIMENTO, para anular o provimento jurisdicional
alvejado e determinar ao Juízo de origem que proceda a intimação pessoal da parte exequente, a fim de
que seja oportunizado o saneamento do vício, nos termos do art. 133, XII, ?d? do Regimento deste
Sodalício.Belém/PA, 05 de novembro de 2019. Desa.MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHORelatora [1]Art.
267. Extingue-se o processo, sem resolução de mérito: (...)II - quando ficar parado durante mais de 1 (um)
ano por negligência das partes;III - quando, por não promover os atos e diligências que Ihe competir, o
autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; (...) § 1oO juiz ordenará, nos casos dos ns.IIeIII, o
arquivamento dos autos, declarando a extinção do processo, se a parte,intimada pessoalmente, não suprir
a falta em 48 (quarenta e oito) horas. (Destaquei)

Número do processo: 0000746-73.2007.8.14.0124 Participação: APELANTE Nome: MUNICÍPIO DE SÃO


DOMINGOS DO ARAGUAIA Participação: ADVOGADO Nome: ITALO RAFAEL DIAS OAB: 24702/PA
Participação: ADVOGADO Nome: JULIO BRAGA MOREIRA OAB: 10885/PA Participação: ADVOGADO
Nome: JOSE GERALDO DE JESUS PAIXAO OAB: 2797/PA Participação: APELADO Nome: FRANCISCO
EDISON COELHO FROTA Participação: ADVOGADO Nome: ANA CAROLINA RIBEIRO RODRIGUES
OAB: 22681/PA Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO
DO PARÁTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO (198) - 0000746-
73.2007.8.14.0124APELANTE: MUNICÍPIO DE SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIAAPELADO:
FRANCISCO EDISON COELHO FROTARELATOR(A):Desembargadora EZILDA PASTANA MUTRAN
EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO.AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE
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CONTAS C/C RESSARCIMENTO DE DANOS AO ERÁRIOIMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.


PREFEITO MUNICIPAL. AUSÊNCIA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS. PRESUNÇÃO DE DANO AO
ERÁRIO. RESSARCIMENTO. NÃO CABIMENTO. ARGUMENTOS INSUFICIENTES PARA
DESCONSTITUIR A DECISÃO ATACADA. APELAÇÃO CONHECIDA E IMPROVIDA.1 - O Superior
Tribunal de Justiça tem entendimento consolidado segundo o qual, consoante o art. 21, I, da Lei n.
8.429/92, como regra, em ações judiciais que buscam a condenação por ato de improbidade
administrativa, é necessária a efetiva demonstração de dano para que haja a imposição de ressarcimento
ao erário.2 - Apenas excepcionalmente admite-se a presunção de dano, como na hipótese de frustração
ou dispensa irregular de processo licitatório, nos termos do art. 10, VIII, da Lei n. 8.429/92, o que não se
trata o caso dos autos.3 ?In casu, considerando a falta de comprovação do dano e o não cabimento de
presunção do prejuízo, deve ser afastada a obrigação de ressarcimento ao erário neste feito, ressalvada a
possibilidade de ajuizamento de nova ação com essa finalidade.4 ? Recurso conhecido e improvido, nos
termos do voto da relatora. RELATÓRIO Trata-se deAPELAÇÃO CÍVELinterposta peloMUNICÍPIODE
SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIAcontra a sentença proferida pelo Juízo da Vara Única da Comarca de
SãoDomingos do Araguaia (ID. 1410167), nos autos daAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS C/C
RESSARCIMENTO DE DANOS AO ERÁRIOproposta peloApelante em face deFRANCISCO EDISON
COELHO FROTA, ex-Prefeito Municipal.Em síntese, após assumir o novo gestor Municipal de São
Domingos do Araguaia em janeiro de 2005, foram constatadas irregularidades administrativas e contábeis
ocasionadas pela administração anterior. Dentre as inconsistências verificou-se a ausência de prestação
de contas de recursos oriundos de convênios e transferências efetuadas pela União ao Município, pelo
período de 2003 e 2004.Assim, a municipalidade ingressou com ação de prestação de contas e
ressarcimento dos danos ao erário, tendo o juízoa quodecidido o feito sem resolução de mérito
(ID.1410167) sob o argumento de que a falta de prestação de contas, por si só, não acarreta a obrigação
de ressarcimento, haja vista não haver a efetiva comprovação de dano.Irresignado, o ente municipal
interpôs recurso de Apelação (ID.1410168), aduzindo, em síntese, que a conduta perpetrada evidencia a
pratica de improbidade, prescindindo mais provas, nos termos do art. 374 do CPC/2015, pois a
notoriedade se faz pela ausência de documentos probatórios que demonstrem a inocência do Recorrido
em relação ao fato a ele imputado.Nestes termos, pugnou o conhecimento e provimento do recurso para
reformar integralmente a sentença.Não houve a apresentação de contrarrazões (ID.
1630961)Encaminhados os autos ao Ministério Público para exame e parecer, ocustos iurismanifestou-se
pelo conhecimento e improvimento do recurso. (ID. 1803640)Vieram os autos conclusos.É o relatório.
VOTO Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso pelo que passo a apreciação de
suas razões. Inicialmente, relevo que a comprovação da aplicação de dinheiro, bens e valores públicos
constitui dever de todo aquele a quem é incumbido de gerenciá-los. O dever de prestar contas inclui a
demonstração da existência de nexo de causalidade entre os recursos públicos recebidos e o que foi
executado, com o intuito de atingir a finalidade pactuada, ensejando a falta de prestação de contas, não só
a irregularidade das contas dos responsáveis, como também o ressarcimento do dano ao erário apurado e
a aplicação de multa, sem prejuízo das demais sanções legais cabíveis. A possibilidade de
responsabilização pessoal deriva da premissa de que a omissão na prestação de contas pressupõe desvio
de recursos públicos, pelo simples fato de não se saber acerca da destinação que lhes foi conferida ou por
restar comprovada sua aplicação indevida. Neste viés, oart. 11, inciso IV, da Lei n.º 8429/92 assim
dispõe:Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da
administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade,
legalidade, e lealdade às instituições, e notadamenteII - retardar oudeixar de praticar, indevidamente, ato
de ofício;(...)VI - deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo; Compulsando os autos,mais
especificamente o doc. de ID. 1410169, pág. 10,resta evidentenão ter havido a devida prestação de contas
dosrecursos repassados ao Município junto à Secretaria do Tesouro Nacional, referentes ao período de
2003 e 2004, configurando-se, portanto,ofensa não só às regras legais, mas, também, aos princípios
basilares da administração pública, já que o gestor deixou de prestar constas à sociedade sobre o efetivo
emprego dos recursos postos sob sua responsabilidade. Todavia, em que pese a clara omissão no dever
de prestação de contas,admite-se a presunção de dano, apenas e excepcionalmente na hipótese de
frustração ou dispensa irregular de processo licitatório nos termos do art. 10, VIII, da Lei n. 8.429/92,
consoante os precedentes do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos: PROCESSUAL CIVIL.
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. ACÓRDÃO IMPUGNADO EM SINTONIA COM A JURISPRUDÊNCIA
DO TRIBUNAL. SÚMULA 168 DO STJ.INCIDÊNCIA.1. Adotando o aresto embargado o entendimento do
Tribunal,não são cabíveis os embargos de divergência, nos termos daSúmula 168 do STJ.2. No caso,
segundo entendimento consolidado no âmbito das Turmas que compõem a Primeira Seção, o prejuízo
decorrente da fraude ao certame licitatório é presumido (dano in re ipsa), consubstanciado na
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

impossibilidade da contratação pela Administração da melhor proposta, não tendo o acórdão de origem se
afastado de tal entendimento.3. Agravo interno não provido.(AgInt nos EREsp 728.341/SP, Rel. Ministro
GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 28/02/2018, DJe 03/04/2018) PROCESSUAL CIVIL.
AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.
DISPENSA DE PROCEDIMENTO LICITATÓRIO. CONTRATAÇÃO DE ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA
SEM LICITAÇÃO. ART. 25 DA LEI 8.666/93. EXCEPCIONALIDADE NÃO CONFIGURADA. INCIDÊNCIA
DO ART. 10 DA LIA. CARACTERIZAÇÃO DO DANO IN RE IPSA. RESTITUIÇÃO DOS VALORES
RECEBIDOS AFASTADA. CONTRAPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. PROIBIÇÃO DE ENRIQUECIMENTO
ILÍCITO. PERSISTÊNCIA DAS SANÇÕES TIPÍCAS DA IMPROIDADE. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ.
DESCARACTERIZAÇÃO. SÚMULA 7/STJ.1. A contratação direta de serviços de advocacia deve estar
vinculada à notória especialização do prestador do serviço e à singularidade do objeto contratado
(hipóteses incomuns e anômalos), caracterizando a inviabilidade de competição (Lei 8.666/93 - arts. 25, II
e 13, V), avaliada por um juízo de razoabilidade, o que não ocorre quando se trata de advogado recém-
formado, sem experiência profissional.2. A contratação de serviços advocatícios sem procedimento
licitatório, quando não caracterizada situação de inexigibilidade de licitação, gera lesividade ao erário, na
medida em que o Poder Público deixa de contratar a melhor proposta, dando ensejo ao chamado dano in
re ipsa decorrente da própria ilegalidade do ato praticado, conforme entendimento adotado por esta
Corte.[...](AgRg no AgRg no REsp 1288585/RJ, Rel. Ministro OLINDO MENEZES (Desembargador
Convocado do TRF 1ª Região), PRIMEIRA TURMA, julgado em 16/02/2016, DJe 09/03/2016) Dito isto, de
acordo com o entendimento da Corte Superior, tenho que a exceção apontada (frustração ou dispensa
irregular de processo licitatório) não se aplica à situação ora analisada, visto que a conduta entabulada
nos autos trata de omissão do dever de prestação de contas, hipótese contemplada no art. 11, VI, da Lei
n. 8.429/92.Adotando as palavras da Ilma. Ministra Regina Helena Costa, utilizadas como fundamento na
decisão doAgravo Interno no Recurso Especial nº 1.538.079 ? CE,julgado em26 de junho de 2018,?Esta
Corte adota orientação segundo a qual, consoante o art.21, I, da Lei n. 8.429/92 (com a redação dada pela
Lei n. 12.120/09), nasações judiciais que buscam a condenação por ato de improbidadeadministrativa,
como regra, a imposição do ressarcimento ao erário exigeprova da malversação dos recursos
públicos.Apenas excepcionalmente admite-se a presunção de dano, como na hipótese de frustração ou
dispensa irregular de processo licitatório, nos termos do art. 10, VIII, da Lei n. 8.429/92.No caso,
considerando a falta de comprovação do dano, expressa no acórdão prolatado pelo tribunal de origem, e o
não cabimento de presunção do prejuízo, deve ser afastada a obrigação de ressarcimento ao erário neste
feito, ressalvada a possibilidade de ajuizamento de nova ação com essa finalidade.?(grifo meu) O mesmo
entendimento materializa-se em diversos julgados do Superior Tribunal de Justiça, a exemplo dos assim
ementados:PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. IMPROBIDADE. DANO NÃO COMPROVADO.
RESSARCIMENTO AO ERÁRIO. IMPOSSIBILIDADE. REEXAME FÁTICO-PROBATÓRIO. SÚMULA 7
DO STJ. INCIDÊNCIA. 1. O Plenário do STJ decidiu que "aos recursos interpostos com fundamento no
CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de
admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas até então pela jurisprudência do
Superior Tribunal de Justiça" (Enunciado Administrativo n. 2). 2.Conforme pacífico entendimento
jurisprudencial desta Corte Superior, nos termos do art. 21, I, da Lei n. 8.429/1992, em ações judiciais que
buscam a condenação por ato de improbidade administrativa, é necessária a efetiva demonstração do
dano para que haja a imposição de ressarcimento ao erário, admitindo, excepcionalmente, a presunção do
dano nas hipóteses de frustração ou dispensa irregular de processo licitatório (art. 10, VIII, da LIA). 3.
Tendo o Tribunal Regional, à míngua da comprovação do dano, mantido a sentença que afastou a
obrigação do ressarcimento, evidencia-se que a pretensão recursal esbarra na dicção da Súmula 7 do
STJ, bem assim no entendimento consolidado na jurisprudência desta Corte, incidindo na espécie a
Súmula 83 do STJ. 4. Agravo interno desprovido.(STJ - AgInt no REsp: 1526652 RN 2015/0080589-
9,Relator: Ministro GURGEL DE FARIA, Data de Julgamento: 25/09/2018, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data
de Publicação: DJe 24/10/2018) (grifo meu) ADMINISTRATIVO. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.
AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. IRREGULARIDADE NA PRESTAÇÃO DE CONTAS.
NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. INEXISTÊNCIA. AUSÊNCIA DE PROVA DO DANO AO
ERÁRIO. IMPOSSIBILIDADE DE CONDENAÇÃO.[...] 2. A condenação pela prática de ato administrativa
que causa lesão ao erário depende, além da comprovação de prejuízo efetivo ao patrimônio público, da
existência ação ou omissão do agente público capaz de causar, ainda que involuntariamente, resultado
danoso ao patrimônio público, o qual poderia ter sido evitado caso tivesse empregado a diligência devida
pelo seu dever de ofício.3. A ausência de prestação de contas acerca da verba recebida pelo Município de
Espinosa por meio de convênio celebrado com o Estado de Minas Gerais não autoriza a presunção de que
houve dano ao patrimônio público, o que inviabiliza a condenação do agravado em ressarcir o erário.4.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Agravo interno a que se nega provimento.(AgInt no REsp 1.419.060/MG, Rel.Ministro SÉRGIO KUKINA,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 5/6/2018, DJe 8/6/2018) (grifo meu) PROCESSUAL CIVIL E
ADMINISTRATIVO - IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - POSSIBILIDADE DE CONDENAR O
RECORRIDO A PAGAR DANOS MORAIS À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - SÚMULA 282/STF -
RESSARCIMENTO AO ERÁRIO -IMPOSSIBILIDADE.1. Descabe ao STJ analisar tese que não foi
prequestionada na instância de origem.2. O inciso III do art. 12 da Lei 8.429/92 estabelece que a
imposição de ressarcimento em decorrência de ato improbo perpetrado por agente público só é admitida
na hipótese de ficar efetivamente comprovado o prejuízo patrimonial ao erário.3. Recurso especial
conhecido em parte e nessa parte não provido.(REsp 1.198.667/SP, Rel. Ministra ELIANA CALMON,
SEGUNDA TURMA, julgado em 19/8/2010, DJe 30/8/2010) Dessa forma, considerando a falta de
comprovação do dano, e impossibilidade de se entender como presumido prejuízo na hipótese do
presente caso, deve ser afastada a obrigação de ressarcimento ao erário, destacando-se a possibilidade
de ajuizamento de nova ação com essa finalidade.ANTE O EXPOSTO,CONHEÇODA APELAÇÃO
CÍVEL,PORÉM NEGO-LHE PROVIMENTO, mantendo inalterada a decisão de piso, nos termos da
fundamentação lançada.P.R.I. Servirá a presente decisão como mandado/ofício, nos termos da Portaria n°
3.731/2015 - GP. Belém (Pa),05 de novembro de 2019. DesembargadoraEZILDAPASTANAMUTRAN
Relatora Belém, 05/11/2019

Número do processo: 0106579-74.2015.8.14.0003 Participação: APELANTE Nome: ANA RIBEIRO


PICANCO Participação: ADVOGADO Nome: MARINETE GOMES DOS SANTOS OAB: 12803/PA
Participação: ADVOGADO Nome: EDILSON JOSE MOURA SENA OAB: 10944/PA Participação:
APELANTE Nome: MUNICIPIO DE CURUA Participação: APELADO Nome: MUNICIPIO DE CURUA
Participação: APELADO Nome: ANA RIBEIRO PICANCO Participação: ADVOGADO Nome: MARINETE
GOMES DOS SANTOS OAB: 12803/PA Participação: ADVOGADO Nome: EDILSON JOSE MOURA
SENA OAB: 10944/PA Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO (198) - 0106579-
74.2015.8.14.0003APELANTE: ANA RIBEIRO PICANCO, MUNICIPIO DE CURUAREPRESENTANTE:
PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE CURUÁAPELADO: MUNICIPIO DE CURUA, ANA
RIBEIRO PICANCOREPRESENTANTE: PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE
CURUÁRELATOR(A):Desembargadora EZILDA PASTANA MUTRAN EMENTA APELAÇÃO CÍVEL.
AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. JULGAMENTO ANTECIPADO
DO MÉRITO. PREMISSA DA SENTENÇA FIRMADA EM PROVAS FRÁGEIS NOS AUTOS.
NECESSIDADE DE MAIOR DILAÇÃO PROBATÓRIA PARA AFERIÇÃO DO PERÍODO DE PRESTAÇÃO
DE SERVIÇOS PELO SERVIDOR. SENTENÇA ANULADA. RECURSO DE APELAÇÃO CONHECIDO E
PARCIALMENTE PROVIDO. À UNANIMIDADE. 1. O apelante instruiu a inicial com os documentos
pessoais, memorial de cálculo e procuração. Além disso, anexou contracheque referente ao mês de
dezembro de 2012 (Num. 1620399 - Pág. 15). 2. Apesar do Juízo de primeiro grau entender inexistente
prova idônea para demonstrar o vínculo de natureza contratual entre as partes, entendo que o
contracheque anexado aos autos (Num. 1620399 - Pág. 15) em que consta o CNPJ do apelado, nome,
cargo e assinatura, é suficiente para comprovar a existência de vínculo jurídico entre as partes. 3. Devida
a instrução processual no presente caso, com o fim de obter maiores elementos a fim de proferir decisão
4. Nesse contexto, demonstrada a existência de vínculo jurídico entre as partes, caberia ao Juízo de
origem, ao longo do processo de conhecimento, notadamente através da instrução probatória, sanar a
controvérsia acerca do tempo de duração do referido vinculo, verificando se extrapolou o prazo legal
autorizado para celebração de contratos temporários ou não. 5. Ainda que parte das matérias seja
prioritariamente de direito, o que dispensaria maior dilação probatória, em não se podendo estender tal
assertiva a todos os pleitos, há que se reconhecer a ocorrência de cerceamento de defesa - O devido
processo legal deve ser efetivo, de modo que se permita às partes participar da construção do provimento
final, influenciando-o. ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos
Senhores Desembargadores integrantes da 1ª Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado
do Pará, à unanimidade,em CONHECER E DAR PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO DE
APELAÇÃOpara anular a sentença, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. Belém (PA), 05 de
novembro de 2019. Desembargadora EZILDAPASTANAMUTRAN Relatora RELATÓRIO Trata-se de
recurso deAPELAÇÃOinterposto por ANA RIBEIRO PICANÇO, em face de sentença prolatada pelo Juízo
de Direito da Vara Única de Alenquer, que julgou improcedente aAção Ordinária(processo n° 0106579-
74.2015.8.14.0003), em face do MUNICÍPIO DE CURUÁ, sob o fundamento de falta de provas da parte
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Apelante para requerer cobrança de verbas trabalhistas em contrato temporário do período de 01.02.2009
à 31.12.2012. Em síntese, aduz a inicial que a apelante trabalhou para o requerido no período de
01.02.2009 a 31.12.2012, desempenhando atividades de PROFESSORA, pugnando a condenação do
requerido ao pagamento do FGTS de todo o período trabalhado, salário do mês de dezembro de 2012,
com acréscimo de 1/3 constitucional, férias, anotação na CTPS e outras verbas. O Juízo de primeiro grau
proferiu sentença julgando improcedente o pedido, conforme a seguir: ?Por estes fundamentos, julgo
IMPROCEDENTE os pedidos, julgando extinto o feito sem resolução do mérito, na forma do artigo 487, I
do CPC. Condeno a parte autora em honorários de sucumbência no percentual de 10% (dez por cento) do
valor atualizado da causa, bem como em custas e despesas processuais, suspendendo, no entanto, a
cobrança por 05 (cinco) anos. Transitado em julgado arquive-se.? Em suas razões recursais o apelante
aduz o seguinte: que ao dispensar a produção de provas pelas partes, o Juiz beneficiou o apelado, uma
vez que as provas encontram-se em poder do órgão gestor; que o contracheque juntado demonstra a
existência de vínculo com o apelado; inversão do ônus da prova, devendo o apelado juntar documentos
que forma requeridos na inicial. O Município de Curuá, apresentou contrarrazões pugnando pela
manutenção da sentença. O Ministério Público de 2º Grau deixou de opinar, por entender ausente
interesse público. É o relatório. VOTO Preenchidos os requisitos de admissibilidade, conheço do recurso e
passo a sua análise. O cerne da questão é verificar o acerto da sentença proferida pelo Juízo a quo, que
julgou antecipadamente a lide, nos termos do art. 355, inciso I do CPC/2015, ou seja, por entender não
haver necessidade de produção de outras provas. No presente caso, verifica-se que a apelante ajuizou
ação de cobrança aduzindo na inicial que trabalhou para o requerido no período de 01.02.2009 a
31.12.2012, desempenhando atividades de PROFESSORA, pugnando a condenação do requerido ao
pagamento do FGTS de todo o período trabalhado, salário do mês de dezembro de 2012, com acréscimo
de 1/3 constitucional, férias, anotação na CTPS e outras verbas. Instruiu a inicial com os documentos
pessoais, memorial de cálculo e procuração. Além disso, anexou contracheque referente ao mês de
dezembro de 2012 (Num. 1620399 - Pág. 15). Em que pese os fundamentos lançados na sentença,
entendo que a decisão guerreada não merece ser mantida. Apesar do Juízo de primeiro grau entender
inexistente prova idônea para demonstrar o vínculo de natureza contratual entre as partes, entendo que o
contracheque anexado aos autos (Num. 1620399 - Pág. 15) em que consta o CNPJ do apelado, nome,
cargo e assinatura, é suficiente para comprovar a existência de vínculo jurídico entre as partes. De outra
banda, qualquer questionamento acerca da autenticidade do referido documento deve ser comprovado
pela parte que alega, nos termos do art. 373, incisos I e II do CPC, conforme a seguir: ?Art. 373. O ônus
da prova incumbe: I - ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito; II - ao réu, quanto à existência de
fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. (...).? Nesse contexto, demonstrada a
existência de vínculo jurídico entre as partes, caberia ao Juízo de origem, ao longo do processo de
conhecimento, notadamente através da instrução probatória, sanar a controvérsia acerca do tempo de
duração do referido vinculo, verificando se extrapolou o prazo legal autorizado para celebração de
contratos temporários ou não. Ademais, destaco que já na petição inicial a apelante protestou provar o
alegado pelos meios admitidos em direito, principalmente por intermédio de prova testemunhal,
depoimento da parte requerida e juntada de outros documentos. Além disso, após a conciliação restar
infrutífera, o advogado da requerente requereu de forma expressa o prosseguimento da ação. Por isso,
deve a sentença ser anulada, para o feito retornar ao juízo de origem, ante a inegável necessidade de
dilação probatória mediante audiência de instrução com o fim de elucidar melhor a demanda com o fim de
obter um julgamento justo no presente caso. Por outro lado, deve ser assegurado ao autor os
mandamentos constitucionais do contraditório e da ampla defesa, previstos em seu art. 5º, inciso LV, desta
forma, o julgamento da lide de forma precipitada ensejou prejuízo, inclusive para ambas as partes, razão
pela entendo que os autos devem retornar ao Juízo de origem para retomada do processo a partir da
etapa instrutória para a verificação do período trabalhado pelo recorrido. Transcrevo o dispositivo citado,in
verbis: ?LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são
assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;? Quanto a
necessidade de dilação probatória, cito a jurisprudência em casos análogos aos dos autos, a seguir
transcritos: ?APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR CONTRATADO PARA PRESTAR SERVIÇO TEMPORÁRIO
DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO. ALEGAÇÃO DE NULIDADE DA CONTRATAÇÃO
TEMPORÁRIA.PREMISSA DA SENTENÇA FIRMADA SEM PROVAS NOS AUTOS. NECESSIDADE DE
MAIOR DILAÇÃO PROBATÓRIA PARA AFERIÇÃO DA VALIDADE. RECURSO CONHECIDO E
PARCIALMENTE PROVIDO. SENTENÇA ANULADA. (TJ-AM 07033192720128040001 AM 0703319-
27.2012.8.04.0001, Relator: Cláudio César Ramalheira Roessing, Data de Julgamento: 25/06/2018,
Terceira Câmara Cível)? ?SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. Pretensão de receber diferenças salariais
em decorrência do desvio de função.Necessidade de instrução probatória. Sentença anulada para que
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

seja aberta dilação probatória, com a produção da prova testemunhal pleiteada, sob pena de configurar
cerceamento de defesa. Recurso parcialmente provido. (TJ-SP 10240245920168260602 SP 1024024-
59.2016.8.26.0602, Relator: Claudio Augusto Pedrassi, Data de Julgamento: 16/03/2018, 2ª Câmara de
Direito Público, Data de Publicação: 16/03/2018)? ?EMENTA: REMESSA NECESSÁRIA - APELAÇÃO
CÍVEL - SERVIDORA PÚBLICA ESTADUAL - CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA - RENOVAÇÕES
SUCESSIVAS - NULIDADE - HORAS EXTRAS - CERCEAMENTO DE DEFESA - OCORRÊNCIA -
SENTENÇA ANULADA. - O contrato temporário válido, firmado nos moldes do art. 37, inciso IX, da CF/88,
garante ao contratado o recebimento das verbas devidas ao servidor público, constantes no artigo 39, § 3º,
da CR/88, por se enquadrar no regime jurídico estatutário, ao passo que, nas contratações nulas, na
esteira da jurisprudência do STF (RE 705140/RS), o contratado faz jus apenas a saldo de salário e FGTS,
porquanto a avença ilegítima não gera efeitos jurídicos válidos -Ainda que parte das matérias seja
prioritariamente de direito, o que dispensaria maior dilação probatória, em não se podendo estender tal
assertiva a todos os pleitos, há que se reconhecer a ocorrência de cerceamento de defesa - O devido
processo legal deve ser efetivo, de modo que se permita às partes participar da construção do provimento
final, influenciando-o. (TJ-MG - AC: 10024110997459001 MG, Relator: Wilson Benevides, Data de
Julgamento: 06/11/2018, Data de Publicação: 13/11/2018)? ?PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL.
DESVIO DE FUNÇÃO. SERVIDOR PÚBLICO. DIFERENÇA REMUNERATÓRIA. DOCUMENTOS DE
POSSE DO RÉU. CERCEAMENTO DE DEFESA EM FACE DO JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE.
NECESSIDADE DE INSTRUÇÃO PROBATÓRIA. FATOS CONTROVERTIDOS. ALEGAÇÃO DE
VIOLAÇÃO DO PRINCÍPIO DA AMPLA DEFESA E DO CONTRADITÓRIO. DESCONSTITUIÇÃO DA
SENTENÇA. NULIDADE CONFIGURADA. 1. Servidor público. Ação de cobrança referente à adicional por
tempo de serviço, adicional de serviço extraordinário e noturno, incorporação das referidas parcelas,
diferenças remuneratórias decorrentes de desvio de função, bem como FGTS referente ao período
anterior à implantação do regime jurídico único. 2. Conquanto no ordenamento jurídico pátrio vigore o
principio da livre persuasão fundamentada, é defeso ao magistrado, se controverso for um fato relevante
para o deslinde do feito, julgar antecipadamente a lide, sob pena de violação ao devido processo legal. 3.
O julgamento antecipado da lide, sem oportunizar ao apelante a produção da prova requerida, violou o
disposto no artigo 332, CPC e art. 5º, LV, da CF/88. Caso concreto em que, não obstante a apreciação da
pretensão não prescinda de dilação probatória, houve o julgamento antecipado do feito, impondo-se, por
consequência, a desconstituição da sentença. Necessidade de análise de documentos de posse do réu,
tais como folhas de registro de frequência. 4. Acolhimento, à unanimidade, da preliminar de cerceamento
do direito de defesa, para então declarar a nulidade da sentença, determinando-se, por conseguinte, o
retorno dos autos ao juízo de origem para se prosseguir com a instrução do processo e proferir nova
sentença. (TJ-PE - APL: 2876568 PE, Relator: Alfredo Sérgio Magalhães Jambo, Data de Julgamento:
07/12/2015, 1ª Câmara Extraordinária de Direito Público, Data de Publicação: 18/02/2016).? Nesse
contexto, verifico que o julgamento se deu de forma precipitada, o que não deveria ter ocorrido sem a
produção de outras provas, em especial, a realização de audiência para a oitiva do autor, representante do
réu, testemunhas com o fim de esclarecer e comprovar a efetiva prestação de serviços pela apelante.
Diante de todo o exposto,CONHEÇO DO RECURSO e DOU-LHE PROVIMENTOpara anular a sentença
de primeiro grau, com determinação de retorno dos autos ao Juízo de origem para retomada do processo
a partir da etapa instrutória, tudo nos termos da fundamentação lançada. É o voto. P. R. I. Servirá a
presente decisão como mandado/ofício, nos termos da Portaria n° 3731/2015-GP. Belém (PA), 05 de
novembro de 2019. DesembargadoraEZILDAPASTANAMUTRAN Relatora Belém, 05/11/2019

Número do processo: 0033251-95.2012.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: APELANTE Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Participação: APELADO Nome:
GLEDSON ANTONIO DO NASCIMENTO DINIZ Participação: ADVOGADO Nome: TEULY SOUZA DA
FONSECA ROCHA OAB: 7895 0033251-95.2012.8.14.03011ª Turma de Direito PúblicoAPELAÇÃO /
REMESSA NECESSÁRIA (1728)APELANTE: ESTADO DO PARA e outrosAPELADO: GLEDSON
ANTONIO DO NASCIMENTO DINIZDESPACHO Preenchidos os requisitos legais de admissibilidade,
recebo as apelações (Id. 2402902 e Id. 2402908) APENAS no efeito devolutivo.À Procuradoria de Justiça,
na qualidade decustus legis, para os devidos fins.Servirá a presente decisão como mandado/ofício, nos
termos da Portaria nº 3731/2015-GP.Belém,5 de novembro de 2019. Des. Roberto Gonçalves De
Moura,Relator
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0807671-16.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: INSTITUTO DE


CIENCIA, EDUCACAO E CULTURA DA AMAZONIA - ICECA Participação: ADVOGADO Nome: RAYLA
ADRIANA PEREIRA PINTO SOUSA OAB: 556 Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE ARAUJO
FERREIRA OAB: 7847 Participação: AGRAVADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA Participação:
ADVOGADO Nome: JIMMY SOUZA DO CARMO OAB: 18329/PA1ª TURMA DE DIREITO
PRIVADOAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0807671-16.2019.8.14.0000AGRAVANTE: INSTITUTO DE
CIÊNCIA, EDUCAÇÃO E CULTURA DA AMAZÔNIA ? ICECAAGRAVADO: CENTRAIS ELÉTRICAS DO
PARÁRELATORA: DESEMBARGADORA MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHO Decisão
InterlocutóriaTrata-se de recurso de Agravo de Instrumento interposto por Instituto de Ciência Educação e
Cultura da Amazônia ? ICECA em face de decisão proferida pelo Juízo da 4ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca de Belém que indeferiu o pedido de antecipação de tutela pleiteada no bojo de Ação Revisional
de Valores cobrados c/c Obrigação de Não Fazer com Pedido de Tutela Antecipada c/c Danos Morais
ajuizada em face de Centrais Elétricas do Pará ? CELPA.Historiam o autos que a empresa agravante
ajuizou Ação Revisional de Valores Cobrados c/c Obrigação de Não Fazer com Pedido de Tutela
Antecipada c/c Danos Morais em face da Celpa requerendo em sede de tutela antecipada o bloqueio das
faturas referentes aos meses de abril de 2018 a maio de 2019, com vencimentos de julho de 2019 a
agosto de 2020, bem como a determinação de abstenção de interrupção do fornecimento do serviço e
proibição de inscrição do nome da empresa nos cadastros de restrição ao crédito.A decisão agravada (fls.
42/46 - ID nº 2183703 - Pág. 1 a 6), no que tange ao pedido de bloqueio das faturas, indeferiu o pedido em
razão de não vislumbrar a urgência inerente às tutelas provisórias, vez que a cobrança de parcelamentos
supostamente ilícitos iniciou-se em março de 2018 e a ação foi ajuizada somente em julho de 2019,
portanto, mais de um ano depois da violação do direito alegado.Quanto ao pedido de abstenção de
interrupção do fornecimento de energia elétrica, o juízo pontuou que somente existe a permissão para a
interrupção dos serviços quando se tratar de dívida atual, razão pela qual, tendo em vista que no presente
caso a inadimplência iniciou no ano de 2018 e perdura até os dias atuais, não há que se falar em
suspensão do fornecimento de energia elétrica.Irresignada, a empresa aduz que o magistrado de primeiro
grau não se atentou ao fato de que as faturas têm como vencimento os meses de 2019, em que pese
serem de referência do ano 2018.Acrescenta que o juízo considerou tão somente a argumentação de
cobrança de acordos indevidos, quando em verdade, o pedido de suspensão também baseou-se na
abusividade dos valores cobrados, os quais não condizem com o consumo da empresa.Aponta ainda a
ocorrência de prejuízos imensuráveis com a paralisação de suas atividades.Requer, ao fim, a concessão
de tutela recursal para que haja o bloqueio das 14 (quatorze) faturas referentes aos meses de maio de
2018 a maio de 2019, com vencimentos de agosto de 2019 a agosto de 2020, até que ocorra a revisão das
referidas faturas, bem como a vedação da interrupção do serviço de fornecimento de energia até o final do
processo e que a empresa se abstenha de inserir o nome da empresa agravante nos serviços de proteção
ao crédito, sob pena de multa diária.É o relatório.Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço
do presente recurso de agravo de instrumento.Conforme relatado, a empresa agravante requer o bloqueio
da cobrança de quatorze faturas de energia elétrica (referentes aos meses de maio de 2018 a maio de
2019) até a revisão das referidas faturas, bem como requer a vedação da interrupção do serviço de
fornecimento de energia elétrica até o final do processo e que a empresa se abstenha de inserir o nome da
empresa nos serviços de proteção ao crédito.O artigo 1.019, inciso I do Código de Processo Civil
enuncia:?Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for
o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:I - poderá atribuir
efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão
recursal, comunicando ao juiz sua decisão; ?. Nos termos do artigo 300, do Código de Processo Civil, a
tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o
perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.No presente caso, em juízo de cognição sumária,
vislumbro os requisitos necessários para a concessão dos efeitos pleiteados, uma vez que os documentos
presentes nos autos, mormente a digitalização tela em que consta as faturas em aberto no próprio site da
empresa agravada (fls. 23/24 ? ID nº 2183702 - Pág. 5 e 6) e as faturas (fls. 53/72 ? ID nº 2183714 - Pág.
1 a 8), sugerem que, embora os débitos tenham como referência meses relativos ao ano de 2018, a
cobrança destes deu-se a partir do mês de junho de 2019, portanto, tratando-se de cobrança atual.No que
tange ao risco de dano, este mostra-se patente o prejuízo ao desenvolvimento das atividades da
empresa.Assim, presentes os requisitos de forma concomitante, defiro o efeito suspensivo pleiteado para
obstar a cobrança das faturas até a revisão destas, bem como obstar a interrupção do fornecimento de
energia elétrica e a inscrição do nome da pessoa jurídica agravante nos cadastros de restrição ao
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

crédito.Intime-se a parte agravada para apresentar contrarrazões, sendo-lhe facultado juntar cópias das
peças necessárias (art.1.019, II do CPC). Dê-se ciência ao juízo prolator da decisão agravada.Belém-PA,
05 de novembro de 2019. Desembargadora MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHORelatora

Número do processo: 0107921-08.2015.8.14.0105 Participação: APELANTE Nome: E. J. S. S.


Participação: ADVOGADO Nome: NIVALDO RIBEIRO MENDONCA FILHO OAB: 20548/PA Participação:
APELADO Nome: P. M. P. Participação: AUTORIDADE Nome: M. P. D. E. D. P.TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO (198) - 0107921-08.2015.8.14.0105APELANTE: ELY JUNIOR SILVA
SANTIAGOAPELADO: PARA MINISTERIO PUBLICOREPRESENTANTE: PARA MINISTERIO
PUBLICORELATOR(A):Desembargadora LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO EMENTA
APELAÇÃO CÍVEL. ATO INFRACIONAL EQUIPARADO AO DELITO DE ESTUPRO DE VULNERÁVEL.
AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVADAS. ADEQUAÇÃO DA MSE. RECURSO CONHECIDO E
NÃO PROVIDO.1.Devidamente comprovadas a autoria e a materialidade do ato infracional, considerando
a prática de ato infracional equiparado ao estupro de vulnerável, está autorizada a aplicação da medida
socioeducativa de internação, nos termos do art. 122, I, do Estatuto da Criança e do Adolescente, tendo
em vista que a violência, ainda que presumida, habilita a imposição da medida.2.Recurso de apelação
conhecido e não provido. Unanimidade. ACÓRDÃOVistos, relatados e aprovados em Plenário Virtual os
autos acima identificados, ACÓRDAM os Excelentíssimos Desembargadores que integram a 2ª Turma de
Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, por unanimidade, conhecer e negar provimento à
apelação, na conformidade do Relatório e Voto, que passam a integrar o presente Acórdão. Participaram
do julgamento os Excelentíssimos Desembargadores Nadja Nara Cobra Meda (Presidente), Luzia Nadja
Guimarães Nascimento (Relatora) e Luiz Gonzaga da Costa Neto. 31ª sessão do Plenário Virtual da 2ª
Turma de Direito Público, no período de 07/10/2019 a 15/10/2019. Belém, 05 de novembro de 2019.
DESA. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora RELATÓRIO A SENHORA
DESEMBARGADORA LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO (Relatora): Trata-se de apelação cível
interposta por E.J.S.S. contra sentença do juízo da Vara Única de Concórdia do Pará que julgou
procedente a representação proposta peloMinistério Público do Estado (MPE) e aplicou ao representado a
medida socioeducativa de internação, com reavaliação a cada 06 (seis) meses, em decorrência da prática
de ato infracional análogo ao crime de estupro de vulnerável (art. 217-A do CP). Irresignado, o apelante
interpôs o presente recurso (ID Num. 2145346 - Pág. 1-5) alegando a total ausência de provas e,
subsidiariamente, a falta de proporcionalidade na medida socioeducativa aplicada, pugnando pela
substituição por medida em meio aberto. O Ministério Público apresenta contrarrazões pleiteando a
manutenção integral da sentença (ID Num. 2145347 - Pág. 1-6). Em decisão interlocutória (ID Num.
2145347 - Pág. 8) o juízo sentenciante manteve a decisão recorrida. Regularmente distribuído, coube-me
a relatoria do feito, ocasião em querecebi o recurso apenas no efeito devolutivo (ID Num. 2163875 - Pág.
1-3). Instado a manifestar-se na qualidade decustus legis(ID Num. 2178633 - Pág. 1-6), o Órgão Ministerial
opinou pelo conhecimento e desprovimento do recurso, mantendo-se incólume a decisão vergastada. É o
relatório. VOTO A SENHORA DESEMBARGADORA LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO
(Relatora): Presentes os pressupostos de admissibilidade,conheçodo presente recurso. As provas
carreadas aos autos, notadamente o depoimento da vítima (que possui especial importância nos crimes
sexuais contra vulneráveis) e das testemunhas são unânimes e contundentes ao apontar a prática do ato
infracional ao representado, inclusive com o exercício de grave ameaça, comprovando assim a autoria
infracional. A materialidade restou demonstrada pelas conclusões do laudo pericial do CPC Renato
Chaves (ID Num. 2145339 - Pág. 35-36) que atesta a existência de vestígios de atos libidinosos recentes
na vítima M.C.M.R. de apenas sete anos, vestígios que são corroborados pelos depoimentos testemunhais
e da própria vítima, não havendo divergência de versões. Assim, tendo em vista a prática pelo
representado deato infracional equiparado ao delito de estupro de vulnerável,previsto no art. 217-A do CP,
restou demonstrado pelo conjunto probatório que a aplicação da medida socioeducativa de internação se
mostra adequada, posto que pautada na gravidade, circunstâncias e consequências do ato infracional,
enquadrando-se, portanto, nas hipóteses previstas no ECA. Em virtude da proteção integral preconizada
pelo ECA em seu art. 1º, percebe-se que as medidas socioeducativas têm por escopo principal demonstrar
o equívoco na conduta do menor. Tais medidas possuem natureza jurídica punitiva e ao mesmo tempo
pedagógica, proporcionando ao adolescente a reanálise de sua conduta para que volte ao convívio
pacífico em sociedade.[1] A internação é prevista no art. 122 do ECA e deverá ser aplicada nas hipóteses
de prática de ato infracional mediante grave ameaça ou violência contra a pessoa, pela reiteração no
cometimento de outras infrações graves ou descumprimento reiterado e injustificável de medida
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anteriormente imposta. PENAL. HABEAS CORPUS SUBSTITUTIVO DE RECURSO ESPECIAL. NÃO


CABIMENTO. ECA. ATO INFRACIONAL EQUIPARADO AO DELITO DE ROUBO MAJORADO
TENTADO. MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE INTERNAÇÃO. CRIME COMETIDO COM VIOLÊNCIA E
GRAVE AMEAÇA. PREVISÃO NO ART. 122, I, DO ECA. INEXISTÊNCIA DE CONSTRANGIMENTO
ILEGAL. HABEAS CORPUS NÃO CONHECIDO.1. O Supremo Tribunal Federal, por sua Primeira Turma,
e a Terceira Seção deste Superior Tribunal de Justiça, diante da utilização crescente e sucessiva do
habeas corpus, passaram a restringir a sua admissibilidade quando o ato ilegal for passível de
impugnação pela via recursal própria, sem olvidar a possibilidade de concessão da ordem, de ofício, nos
casos de flagrante ilegalidade. Esse entendimento objetivou preservar a utilidade e a eficácia do
mandamus, que é o instrumento constitucional mais importante de proteção à liberdade individual do
cidadão ameaçada por ato ilegal ou abuso de poder, garantindo a celeridade que o seu julgamento
requer.2. Dispõe o art. 122 do Estatuto da Criança e Adolescente que a aplicação de medida
socioeducativa de internação é possível nas seguintes hipóteses:em razão da prática de ato infracional
praticado mediante grave ameaça ou violência contra a pessoa; pela reiteração no cometimento de outras
infrações graves; ou pelo descumprimento reiterado e injustificado de medida anteriormente imposta.3. A
medida socioeducativa de internação imposta o paciente ostenta fundamentação idônea, em razão de o
paciente e o corréu terem praticado crime de roubo, mediante violência física e grave ameaça exercida
com emprego de arma de fogo e em concurso.4. Habeas corpus não conhecido. (HC 348.578/MG, Rel.
Ministro ANTONIO SALDANHA PALHEIRO, SEXTA TURMA, julgado em 03/05/2016, DJe 13/05/2016)
Considerando a prática de ato infracional equiparado ao estupro de vulnerável, está autorizada a aplicação
da medida socioeducativa de internação, nos termos do art. 122, I, do Estatuto da Criança e do
Adolescente, tendo em vista que a violência, ainda que presumida, habilita a imposição da medida.
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. HABEAS CORPUS. IMPETRAÇÃO SUBSTITUTIVA
DE RECURSO ESPECIAL. APLICAÇÃO DA MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE INTERNAÇÃO. ATO
INFRACIONAL ANÁLOGO AO CRIME PREVISTO NO ART. 217-A, DO CÓDIGO PENAL. OCORRÊNCIA
DO INCISO I DO ARTIGO 122 DO ALUDIDO ESTATUTO. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO
EVIDENCIADO. NÃO CONHECIMENTO.1. Tratando-se de habeas corpus substitutivo de recurso
especial, inviável o seu conhecimento.2.Diante da prática de ato infracional equiparado ao estupro de
vulnerável, está autorizada a aplicação da medida socioeducativa de internação, nos termos do art. 122, I,
do Estatuto da Criança e do Adolescente. Na espécie, a imposição da referida medida não evidencia
constrangimento ilegal, tendo em vista que a violência, ainda que presumida, habilita a imposição de
medida de internação.Precedentes.3. Habeas Corpus não conhecido.(HC 325.907/SP, Rel. Ministra
MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, SEXTA TURMA, julgado em 13/10/2015, DJe 03/11/2015) É
imperioso o cumprimento pelo representado de medida constritiva de liberdade, a fim de conscientizá-lo da
reprovabilidade social que pesa sobre sua conduta, favorecendo assim processo de reintegração social
mediante acompanhamento constante e orientação profissional permanente. Em última análise, a medida
visa, ainda, a proteção da sociedade de suas investidas delituosas,sem prejuízo da
necessáriareavaliaçãode sua manutenção, que na sentença foi determinada com periodicidade semestral,
e conforme previsão do art. 121, §2º do ECA. Outra medida mais branda será ineficiente, visto que o
apelante necessita de maior atenção do Estado. Ante o exposto e na companhia do parecer
ministerial,conheçoenego provimentoaos presentes recursos de apelação,mantendo as conclusões da
sentença pelos fundamentos ora explanados. É como voto. Belém, 05 de novembro de 2019. Desa. LUZIA
NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora [1]?As medidas sócio-educativas são aquelas atividades
impostas ao adolescente, quando considerados autores de atos infracionais, tais medidas destinam-se a
formação do tratamento integral empreendido, com o fim de reestruturar o adolescente para atingir a
normalidade da integração social, isso não representa a retirada do aspecto sancionatório-punitivo das
medidas, ao contrário, tem estas, nitidamente natureza punitiva, mas executadas por meios pedagógicos.?
(Liberati, Wilson Donizeti.Adolescente e ato infracional. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003). Belém,
15/10/2019

Número do processo: 0807092-68.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: MUNICIPIO DE


SANTANA DO ARAGUAIA Participação: ADVOGADO Nome: RONILTON ARNALDO DOS REIS OAB:
10976/PA Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO OLIVEIRA ROCHA OAB: 22754/PA Participação:
AGRAVADO Nome: SINDICATO DOS TRABALHADORES DA EDUCACAO PUBLICA DE SANTANA DO
ARAGUAIA Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO PALMEIRA ALMEIDA OAB: 253/GOPROCESSO
Nº 0807092-68.2019.8.14.0000ÓRGÃO JULGADOR: 2ª Turma de Direito PúblicoCOMARCA:
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BELÉMAGRAVANTE:SINDICATO DOS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO PÚBLICA DE SANTANA DO


ARAGUAIAAdvogado(s) do reclamado: FLAVIO PALMEIRA ALMEIDAAGRAVADO: MUNICÍPIO DE
SANTANA DO ARAGUAIAAdvogado(s) do reclamante: GUSTAVO OLIVEIRA ROCHA, RONILTON
ARNALDO DOS REISRELATOR: DES. LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO DESPACHO Em observância
ao disposto no art. 1021, §2.º, do NCPC, intime-se o agravado, para que, caso queira, apresente
contrarrazões ao presente recurso, no prazo de 15 (quinze) dias.Em seguida, apresentadas as
contrarrazões, remetam-se os autos ao Ministério Público.Publique-se e intime-se. Belém, 2 de outubro de
2019 Des. LUIZGONZAGA DA COSTANETORELATOR

Número do processo: 0002867-33.2018.8.14.0110 Participação: APELANTE Nome: JOSÉ RIBAMAR


FERREIRA LIMA - PREFEITO MUNICIPAL DE GOIANÉSIA DO PARÁ Participação: ADVOGADO Nome:
ELIANE DE ALMEIDA GREGORIO OAB: 15227/PA Participação: APELADO Nome: AURENICE
ASSUNCAO MARTINS Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO PEREIRA DOS SANTOS JUNIOR
OAB: 25668/PA Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728) -
0002867-33.2018.8.14.0110APELANTE: JOSÉ RIBAMAR FERREIRA LIMA - PREFEITO MUNICIPAL DE
GOIANÉSIA DO PARÁAPELADO: AURENICE ASSUNCAO MARTINSRELATOR(A):Desembargadora
EZILDA PASTANA MUTRAN EMENTA APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. MANDADO DE
SEGURANÇA. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. PROCESSO CIVIL. SERVIDOR
CONCURSADO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AFASTADA. REGRAS DO EDITAL.
PROFESSOR. REDUÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEM OBSERVANCIA DO CONTRADITÓRIO E AMPLA
DEFESA. INOBSERVANCIA DE DIREITO ADQUIRIDO E IRREDUTIBILIDADE DE SALÁRIO. RECURSO
CONHECIDO E DESPROVIDO. EM REMESSA NECESSÁRIA SENTENÇA MANTIDA. 1. O Prefeito
Municipal, por ser autoridade hierarquicamente superior ao Secretário, detém o poder de retificar ou
convalidar as ações dos seus subordinados, além do que, no caso em exame a Instrução Normativa
atacada encontra amparo no Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos Trabalhadores em Educação
Pública do Município de Goianésia do Pará, editado pelo Prefeito Municipal. 2. Professor concursado do
município, só poderá ter suas horas/aulas reduzidas em caso de instauração de procedimento
administrativo prévio assegurada ampla defesa e contraditório. 3. Carga horária mínima prevista e, edital
não pode ser modificado por lei superveniente e Instrução Normativa, devendo ser respeitado o direito
adquirido e a irredutibilidade de salários. 4. No caso em apreço o Edital do certame e a PCCR vigente à
época do seu ingresso do serviço público previa de forma notória a jornada de trabalho mensal de 40
horas semanais e 200 horas mensais, conforme já destacado acima, de forma que com a edição da
Instrução Normativa nº 001/2017, restou evidenciada a supressão da remuneração da apelada, à medida
que fixou jornada de trabalho mínima de 30 horas e no máximo 40 horas semanais, equivalente a 150
horas e 200 horas semanais, respectivamente, o que vai de encontro aos diversos precedentes da
Jurisprudência pátria. 5. Dessa forma, tem-se claramente o prejuízo sofrido pela autora, restando ao Poder
Judiciário o dever de restaurar seus direitos e o equilíbrio na relação entre as partes. ACORDÃO
ACORDAM os Exmos. Desembargadores que integram a 1º Turma de Direito Público do Tribunal de
Justiça do Estado do Pará, conhecer da remessa necessária e do recurso de apelação e negar-lhe
provimento nos termos do voto da relatora. Belém (PA), 05 de novembro de 2019. DESEMBARGADORA
EZILDA PASTANA MUTRAN Relatora RELATÓRIO Trata-se deREMESSA NECESSÁRIA e APELAÇÃO
CÍVELinterposta peloPrefeito Municipal de Goianésia do Paráem face da sentença proferida pelo Juízo de
Direito da Vara única da Comarca de Goianésia do Pará nos autos do mandado de segurança nº 0002867-
33.2018.8.14.0110 impetrado porAURENICE ASSUNCAO MARTINSem face do apelante. Em síntese, a
impetrante aduziu que é servidora pública da autoridade impetrada, com vínculo estatutário, aprovada,
nomeada e empossada através do Concurso Público 001/2012, em exercício no cargo de professor, com
vencimento inicial, previsto no Edital, de R$ 2.176,50 (dois mil cento e setenta e seis reais e cinquenta
centavos). Relata que o edital de regência do referido concurso estabeleceu a jornada de trabalho de 40
(quarenta) horas semanais, salvo para cargos com jornada específica definida em lei, não sendo este o
caso do presentemandamus. Nesta linha, a impetrante, assim como os demais servidores do mesmo
cargo, desde a sua posse e entrada em exercício, trabalhou e recebeu seus vencimentos com base na
jornada de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais, ou o equivalente a 200 (duzentas horas) mensais,
sendo esta a base do piso remuneratório de R$ 2.176,50 (dois mil cento e setenta e seis reais e cinquenta
centavos), à época da abertura do edital. Aduz (em), ainda: que a impetrada expediu a Instrução
Normativa nº 001/2017, a qual equiparou genericamente todos os profissionais do magistério para a
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jornada de trabalho de 30 (trinta) horas semanais, ou o equivalente a 150 (cento e cinquenta) horas
mensais, o que acarretou a redução ilegal da remuneração do impetrante, em consequência da diminuição
da carga horária de trabalho em 50 (cinquenta) horas mensais. Que tal ato administrativo, ao abreviar a
jornada de trabalho de dezenas de professores, consequentemente reduziu seus vencimentos e ocasionou
um decréscimo remuneratório de mais de R$ 600,00 (seiscentos reais) para cada professor regido no
Edital do concurso de 2012. Requereu liminarmente a suspensão dos efeitos da Instrução Normativa nº
001/2007, expedida pela Secretaria Municipal de Educação de Goianésia do Pará, com o consequente
restabelecimento da carga horária anterior, qual seja, 40 (quarenta) horas semanais, o equivalente a 200
(duzentas) horas mensais e a remuneração proporcional a esta quantidade de horas trabalhadas, tendo
sido indeferida pelo Juízo monocrático. O Juízo de primeiro grau proferiu sentença concedendo a
segurança requerida para declarar a nulidade da diminuição das horas/aula de 200h para 150h,
determinando o restabelecimento da carga horária de 200h (duzentas horas/aula) e a consequente
remuneração em favor do impetrante - a contar da data do ajuizamento da presente ação mandamental ?
12/04/2018 (art. 14, § 4º, da Lei nº 12.016/2009), no prazo de 30 (trinta) dias, extinguindo, pois, o processo
com resolução do mérito. Arbitrou multa diária no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), por ato de
descumprimento, até o limite de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), nos termos do art. 497 do CPC. Em suas
razões recursais o apelante aduziu o seguinte: ilegitimidade passiva do recorrente; existência de
contraditório na elaboração da Instrução Normativa nº 001/2017 com participação do SINTEPP, Ministério
Público e Secretaria Municipal de Educação; ausência de previsão nos Editais de concurso sobre carga
horária de 200 hora mensais ou 40 horas semanais; insubsistência dos fundamentos da sentença. Foram
apresentadas contrarrazões pugnando pela manutenção da sentença guerreada. O Ministério Público de
2º grau opinou pelo conhecimento e desprovimento do recurso de apelação. É o relatório. VOTO Pois
bem. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso de apelação e da remessa
necessária, pelo que passo a apreciação de suas razões, pela regra do Código de Processo Civil de 2015,
eis que sua sentença foi prolatada sob sua égide. No presente caso, cabe a análise do acerto da decisão
proferida pelo Juízo monocrático que concedeu a segurança para declarar a nulidade da diminuição das
horas/aula de 200h para 150h, determinando o restabelecimento daquela carga horária e a consequente
remuneração em favor do impetrante, a contar da data do ajuizamento da demanda, no prazo de trinta
dias, sob pena da aplicação de multa diária. Pois bem, dispõe o artigo 1º,caput, da Lei nº 12.016/2009 em
relação ao cabimento do mandado de segurança: "Art. 1oConceder-se-á mandado de segurança para
proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpusou habeas data, sempre que, ilegalmente
ou com abuso de poder, qualquer pessoa física ou jurídica sofrer violação ou houver justo receio de sofrê-
la por parte de autoridade, seja de que categoria for e sejam quais forem as funções que exerça."(Grifei)
Cumpre recordar que o mandado de segurança é o remédio correto para amparar o ?direito manifesto em
sua existência, delimitado na sua extensão e apto a ser exercitado no momento da impetração?. É a
dicção de Hely Lopes Meirelles, para quem, ainda: ?o direito invocado, para ser amparável por mandado
de segurança, há de vir expresso em norma legal e trazer em si todos os requisitos e condições de sua
aplicação ao impetrante:se sua existência for duvidosa; se sua extensão ainda não estiver delimitada; se
seu exercício depender de situações e fatos ainda indeterminados, não rende ensejo à segurança, embora
possa ser defendido por outros meios judiciais.? Diante disso, necessário asseverar que em sede de
Mandado de Segurança, o direito líquido e certo deve ser exibido de plano,pois não se viabiliza qualquer
tipo de instrução probatória, ou seja, maiores investigações sobre o alegado no feito, razão pela qual
devera o impetrante de plano comprovar os fatos sustentados. Ou seja, omandamusnão se presta a coligir
provas, nem pressupõe fatos ou eventos que não estejam devidamente comprovados de antemão. Deste
modo, necessária, pois, a dilação probatória, o que é vedado nesta sede. Neste sentido: ?MANDADO DE
SEGURANÇA. NÃO COMPROVAÇÃO DE DIREITO LÍQUIDO E CERTO. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL
COMPULSÓRIA. PEDIDO DE RECOLHIMENTO DE TAL CONTRIBUIÇÃO COM INCIDÊNCIA EM
TODOS OS SERVIDORES DA PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO. NÃO COMPROVAÇÃO DE
REPRESENTAÇÃO DA CATEGORIA EM TODO O ESTADO E NÃO COMPROVAÇÃO DE
EXCLUSIVIDADE DE REPRESENTAÇÃO TEORIA DA UNICIDADE SINDICAL ART. 8º, INCISO II DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL.IMPOSSIBILIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA NA ESTREITA VIA DO
MANDAMUS. INDEFERIMENTO DA INICIAL. EXTINÇÃO DO FEITO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO.
ART. 10 DA LEI Nº.: 12.016/2009.(2016.04195229-26, 166.347, Rel. DIRACY NUNES ALVES, Órgão
Julgador TRIBUNAL PLENO, Julgado em 05-10-2016, Publicado em 18-10-2016).? ?MANDADO DE
SEGURANÇA. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. PRELIMINAR DE IMPOSSIBILIDADE DE
DILAÇÃO PROBATÓRIA EM SEDE MANDAMENTAL. ACOLHIDA. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO
SUPOSTO ATO COATOR. EXTINÇÃO DA AÇÃO, SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. DECISÃO
UNÂNIME. 1.Preliminar de impossibilidade de dilação probatória em sede mandamental: a ação
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mandamental exige demonstração inequívoca, mediante prova pré-constituída, do direito líquido e certo
invocado. Não admite, portanto, dilação probatória, ficando a cargo do impetrante juntar aos autos
documentação necessária ao apoio de sua pretensão. 2. Preliminar acolhida. Processo extinto, sem
resolução de mérito. Decisão unânime. (2016.03421733-80, 163.549, Rel. MARIA DO CEO MACIEL
COUTINHO, Órgão Julgador TRIBUNAL PLENO, Julgado em 24-08-2016, Publicado em 25-08-2016).?
Nos termos da jurisprudência do STJ o "mandado de segurança possui via estreita de processamento, a
exigir narrativa precisa dos fatos, com indicação clara do direito que se reputa líquido, certo e violado,
amparado em prova pré-constituída" (RMS n. 30.063/RS, Relatora Ministra NANCY ANDRIGHI,
TERCEIRA TURMA, julgado em 8/2/2011, DJe 15/2/2011). Conforme relatado acima, em síntese, estamos
diante de MS que foi impetrado contra o PREFEITO MUNICIPAL DE GOIANÉSIA DO PARÁ e o
MUNICÍPIO DE GOIANÉSIA, em razão de ter, a Secretaria de Educação, expedido Instrução Normativa
nº001/2017 para redução de jornada de horas de trabalho que reduziu o seu salário com o qual ingressou
no serviço público. 1. DA PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO RECORRENTE PARA
FIGURAR NO POLO PASSIVO DA DEMANDA. Aduz a ilegitimidade passiva do apelante à medida que o
ato coator é a Instrução Normativa nº 001/2017, editado pela Secretária de Educação do Município. Por
isso, devida a extinção do feito sem resolução de mérito. Entendo que a preliminar suscitada não deve ser
acolhida. O Prefeito Municipal, por ser autoridade hierarquicamente superior ao Secretário, detém o poder
de retificar ou convalidar as ações dos seus subordinados, além do que, no caso em exame a Instrução
Normativa atacada encontra amparo no Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos Trabalhadores em
Educação Pública do Município de Goianésia do Pará, editado pelo Prefeito Municipal. Nesse sentido,
destaco a jurisprudência: ?PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA Seção
Cível de Direito Público Processo: MANDADO DE SEGURANÇA (CÍVEL) n. 8000458-70.2017.8.05.0000
Órgão Julgador: Seção Cível de Direito Público IMPETRANTE: GABRIELA LOUREIRO MONTEIRO e
outros (11) Advogado (s): RITA DE CASSIA DE OLIVEIRA SOUZA IMPETRADO: Prefeito de Salvador e
outros (2) Advogado (s): ACORDÃO MANDADO DE SEGURANÇA. PROGRESSÃO FUNCIONAL DOS
PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO DO MUNICÍPIO DE SALVADOR.PRELIMINARES. AFASTADA.
AUTORIDADE HIERARQUICAMENTE SUPERIOR AO SECRETÁRIO, QUE DETÉM O PODER DE
RETIFICAR OU CONVALIDAR AS AÇÕES DOS SEUS SUBORDINADOSCOMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA PARA PROCESSAR E JULGAR O FEITO, ANTE A PRERROGATIVA DE FORO DO
PREFEITO. MÉRITO. VANTAGEM ASSEGURADA NO PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO
MAGISTÉRIO. LEI MUNICIPAL Nº 8.722/2014. REQUISITOS ATENDIDOS PELOS IMPETRANTES. ATO
ADMINISTRATIVO VINCULADO. DIREITO LÍQUIDO E CERTO EVIDENCIADO. PRECEDENTES DESSA
CORTE. CONCESSÃO DA SEGURANÇA. 1.PRELIMINARES. 1.1. Urge afastar, ab initio, a preliminar de
ilegitimidade passiva do Prefeito Municipal por ser autoridade hierarquicamente superior ao secretário e
que detém o poder de retificar ou convalidar as ações dos seus subordinados. 1.2. Restando caracterizada
a legitimidade passiva da autoridade coatora em questão, têm-se como seu consectário lógico o
reconhecimento da competência deste Órgão Julgador para o processamento e julgamento do writ, nos
termos do art. 92, IX, f, do Regimento Interno deste Tribunal de Justiça c/c art. 123, I, b, da Constituição do
Estado da Bahia. 2. MÉRITO. 2.1. Na hipótese dos autos, as impetrantes pretendem a progressão
funcional, com aplicação do que dispõe o Estatuto do Magistério ¿ Lei Complementar nº 36/2004 e o Plano
de Carreira e Remuneração dos Servidores da Educação do Município ¿ Lei nº 8.722/2014. 2.2. Nesses
termos, observa-se que as impetrantes fazem jus à progressão funcional em razão da titulação, uma vez
que concluíram cursos em matérias relacionadas com a atividade do magistério, cumprindo, desta forma, o
requisito exigido para o gozo do direito. 2.3. Por sua vez, os impetrados não apresentaram justificativa
razoável para sua inércia. Insta salientar que o direito à promoção está garantido pela lei municipal e,
consequentemente, o ato de concessão de tal benefício é plenamente vinculado, não havendo margem
para recusa da administração pública em concedê-lo. Precedentes. ACÓRDÃO Vistos, relatados e
discutidos estes autos do Mandado de Segurança nº 8000458-70.2017.8.05.0000, em que figuram, como
impetrantes, Gabriela Loureiro Monteiro e Outras e, como impetrados o Prefeito do Município de Salvador
e o Secretário de Educação do Município de Salvador. (TJ-BA - Regulamentação de Visitas:
80004587020178050000, Relator: ILONA MARCIA REIS, Seção Cível de Direito Público, Data de
Publicação: 04/04/2019).? Desse modo, não acolho a preliminar arguida. DO MÉRITO. No caso em
exame, verifico que quando da aprovação da impetrante no concurso público para o cargo de professora,
através do concurso público 001/2012, o edital de abertura, de fato, previa no item ?1.2?, o seguinte: ?A
Jornada de trabalho estabelecida para os cargos constantes deste edital é de 40 horas semanais, exceto
para os cargos que possuem jornada de trabalho específica em Lei.? Além disso, importante registrar que,
da leitura dos documentos juntados aos autos, verifico que em relação ao cargo de professor, exercido
pela impetrante, não existia previsão de jornada específica em Lei, é o que se pode concluir da leitura do
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Plano de Carreira e Remuneração do Magistério Público, Lei nº 370/2011, vigente à época da realização
do certame, que em vez disso, previa o seguinte em seu art. 32: ?art. 32 ?A jornada de trabalho do
docente nas unidades escolares é de 40 (quarenta) horas semanais ou, equivalente, 200 horas mensais,
assim distribuídas: (...)? No entanto, a Administração pública, no presente caso, após editar o novo PCCR,
lei nº 638/2017, publicou a Instrução Normativa nº 001/2017 atacada, que passou a regulamentar aquela
lei, para definir a jornada de trabalho do docente nas unidades escolares, sendo de no mínimo 30 (trinta)
horas e no máximo 40 (quarenta) horas semanais, ou equivalente a 150 horas e 200 horas mensais
respectivamente. Tal alteração, proporcionou de forma notória em redução salarial da impetrante,
conforme se verifica dos contracheques apresentados de período anterior e posterior a reforma na
legislação municipal (Num. 1442328 - Pág. 18/22). Outrossim, em que pese ser admitida a alteração do
regime de remuneração dos funcionários públicos por Lei, a mudança do regime não pode acarretar
prejuízo financeiro indevido ao servidor público, em face da garantia da irredutibilidade salarial, conforme
prevê o artigo 37, inciso XV, da CF/88. O Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal
possuem jurisprudência firmada no sentido de não possuir o servidor público direito adquirido a regime
jurídico, tampouco a regime de vencimentos ou de proventos, sendo possível à Administração promover
alterações na composição remuneratória e nos critérios de cálculo, como extinguir, reduzir ou criar
vantagens ou gratificações, instituindo, inclusive, o subsídio, desde que não haja diminuição no valor
nominal global percebido, em respeito ao princípio constitucional da irredutibilidade de vencimentos, nos
termos a seguir expostos: ?AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA.
ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. DECRETO ESTADUAL Nº 11.562/2004.REDUÇÃO DO
PERCENTUAL DO ADICIONAL DE FUNÇÃO. PERDA COMPENSADA COM AUMENTO DO
VENCIMENTO-BASE.INEXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO A REGIME JURÍDICO OU DE
VENCIMENTOS. PRINCÍPIO DA IRREDUTIBILIDADE REMUNERATÓRIA OBSERVADO.PRETENSÃO
DE EQUIPARAÇÃO VENCIMENTAL COM BASE NA ISONOMIA. SERVIDORES PARADIGMAS COM
SITUAÇÃO FÁTICA E JURÍDICA DIVERSA. EXTENSÃO DE DECISÃO JUDICIAL A TERCEIROS.
INADMISSIBILIDADE. SÚMULA 339/STF. AGRAVO IMPROVIDO. 1.Este Tribunal Superior possui
jurisprudência firmada no sentido de não possuir o servidor público direito adquirido a regime jurídico,
tampouco a regime de vencimentos ou de proventos, sendo possível à Administração promover alterações
na composição remuneratória e nos critérios de cálculo, como extinguir, reduzir ou criar vantagens ou
gratificações, instituindo, inclusive, o subsídio, desde que não haja diminuição no valor nominal global
percebido, em respeito ao princípio constitucional da irredutibilidade de vencimentos.2. Embora o
percentual pago a título de Adicional de Função tenha sofrido redução após a edição da Lei Estadual nº
2.781/2003, regulamentada pelo Decreto Estadual nº 11.562/2004, ocorreu, em contrapartida, majoração
do vencimento base, de modo que houve, na realidade, aumento do valor total da remuneração, a
preservar a irredutibilidade vencimento. 3. Se a situação fática e jurídica entre os impetrantes e os
servidores apontados como paradigmas é diversa, não há falar em equiparação remuneratória com base
na isonomia. 4. "Os limites da coisa julgada não podem ser extrapolados sob o fundamento de isonomia
entre servidores, tendo em vista que a igualdade deve ser reconhecida com base nas leis, e não com base
nas decisões judiciais. A eventual alteração do entendimento jurisprudencial não autoriza a revisão da
coisa julgada" (AgRg no Ag nº 1.016.025/RS, Relator o Ministro Arnaldo Esteves Lima, DJ de 25/8/2008).
5. "Não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores
públicos sob fundamento de isonomia" (Súmula nº 339 do STF).6. Agravo regimental a que se nega
provimento. (AgRg no RMS 30.304/MS, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, QUINTA TURMA,
julgado em 16/05/2013, DJe 23/05/2013).? ?Recurso extraordinário. Repercussão geral reconhecida.
Servidor público. Odontologistas da rede pública.Aumento da jornada de trabalho sem a correspondente
retribuição remuneratória.Desrespeito ao princípio constitucional da irredutibilidade de vencimentos. 1. O
assunto corresponde ao Tema nº 514 da Gestão por Temas da Repercussão Geral do portal do Supremo
Tribunal Federal na internet e está assim descrito: ?aumento da carga horária de servidores públicos, por
meio de norma estadual, sem a devida contraprestação remuneratória?.2. Conforme a reiterada
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, não tem o servidor público direito adquirido a regime jurídico
remuneratório, exceto se da alteração legal decorrer redução de seus rendimentos, que é a hipótese dos
autos. 3. A violação da garantia da irredutibilidade de vencimentos pressupõe a redução direta dos
estipêndios funcionais pela diminuição pura e simples do valor nominal do total da remuneração ou pelo
decréscimo do valor do salário-hora, seja pela redução da jornada de trabalho com adequação dos
vencimentos à nova carga horária, seja pelo aumento da jornada de trabalho sem a correspondente
retribuição remuneratória. 4. Não há divergência, nos autos, quanto ao fato de que os odontologistas da
rede pública vinham exercendo jornada de trabalho de 20 horas semanais, em respeito às regras que
incidiam quando das suas respectivas investiduras, tendo sido compelidos, pelo Decreto estadual nº
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

4.345/2005 do Paraná, a cumprir jornada de 40 horas semanais sem acréscimo remuneratório e, ainda,
sob pena de virem a sofrer as sanções previstas na Lei estadual nº 6.174/70. 5. No caso, houve inegável
redução de vencimentos, tendo em vista a ausência de previsão de pagamento pelo aumento da carga
horária de trabalho, o que se mostra inadmissível, em razão do disposto no art.37, incisoXV,
daConstituição Federal. 6. Recurso extraordinário provido para se declarar a parcial inconstitucionalidade
do § 1º do art. 1º do Decreto estadual nº 4.345, de 14 de fevereiro de 2005, do Estado do Paraná, sem
redução do texto, e, diante da necessidade de que sejam apreciados os demais pleitos formulados na
exordial, para se determinar que nova sentença seja prolatada após a produção de provas que foi
requerida pelas partes. 7. Reafirmada a jurisprudência da Corte e fixadas as seguintes teses jurídicas: i) a
ampliação de jornada de trabalho sem alteração da remuneração do servidor consiste em violação da
regra constitucional da irredutibilidade de vencimentos; ii) no caso concreto, o § 1º do art. 1º do Decreto
estadual nº 4.345, de 14 de fevereiro de 2005, do Estado do Paraná não se aplica aos servidores
elencados em seu caput que, antes de sua edição, estavam legitimamente submetidos a carga horária
semanal inferior a quarenta horas. (ARE 660010/PR. Relator: Min. DIAS TOFFOLI Julgamento:
30/10/2014. Órgão Julgador: Tribunal Pleno).? Importante a transcrição de trecho do parecer ministerial:
?A garantia constitucional da irredutibilidade do estipêndio funcional traduz conquista jurídico-social
outorgada, pela Constituição da República, a todos os servidores públicos (CF, art. 37, XV), em ordem a
dispensar-lhes especial proteção de caráter financeiro contra eventuais ações arbitrárias do Estado. Essa
qualificada tutela de ordem jurídica impede que o poder público adote medidas que importem,
especialmente quando implementadas no plano infraconstitucional, em diminuição do valor nominal
concernente ao estipêndio devido aos agentes públicos. [ADI 2.075 MC, rel. min. Celso de Mello, P, j. 7-2-
2001, DJ de 27-6-2003.]? Ademais, em que pese a alegação de que foi dada publicidade a alteração
referente a jornada de trabalho, fato é que caberia ao Município estabelecer no âmbito administrativo o
prévio contraditório, à medida que o servidor seria atingido em seus direitos patrimoniais, ao passo que
não ocorrendo o prévio contraditório, devido o reconhecimento da nulidade do ato administrativo. Nesse
sentido: ?ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. CONTINUIDADE NO
CERTAME POR FORÇA DE MEDIDA LIMINAR. APROVAÇÃO. POSSE E EXERCÍCIO HÁ MAIS DE
QUINZE ANOS. ANULAÇÃO DO ATO DE NOMEAÇÃO. PROCESSO ADMINISTRATIVO.
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. NECESSIDADE. SÚMULA VINCULANTE Nº 3/STF.
SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. Mandado de segurança impetrado contra ato que, quinze anos após a
nomeação e posse da impetrante no cargo de Auditor-Fiscal do Trabalho e anos após o trânsito em
julgado de decisão que denegou a ordem em mandado de segurança em que fora deferida liminar para
participação na segunda etapa do concurso público, tornou sem efeito a sua nomeação sem que lhe fosse
assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa. 2. Consoante inteligência da Súmula 473/STF, a
Administração, com fundamento no seu poder de autotutela, pode anular seus próprios atos, desde que
ilegais.Ocorre que, quando tais atos produzem efeitos na esfera de interesses individuais, mostra-se
necessária a prévia instauração de processo administrativo, garantindo-se a ampla defesa e o
contraditório, nos termos do art. 5º, LV, da Constituição Federal, 2º da Lei 9.784/99 e 35, II, da Lei
8.935/94. 3. Segurança concedida para anular o ato impugnado, restaurando-se o status quo ante. (MS
15469 / DF, MANDADO DE SEGURANÇA 2010/0122549-9, Rel. Min. Castro Meira, Rel. para acórdão
Min. Arnaldo Esteves Lima, S1 - PRIMEIRA SEÇÃO, DJe 20/09/2011).? Por outro lado, observo ainda que
o apelado não juntou aos autos possível processo administrativo, a fim de provar que ofertou ao apelado o
contraditório e ampla defesa previamente à redução da carga horária, ônus que lhe incumbia Além do que,
verifica-se, quando da leitura da referida Instrução Normativa a ausência de motivação adequada que
justifique a supressão da jornada de trabalho na impetrante. Nesse compasso, importante asseverar que
os atos administrativos que interfiram na esfera de direitos de terceiros devem ser dotados de relevante
motivação, principalmente em um Estado Democrático de Direito que preza pela valorização dos direitos
sociais adquiridos de importante segmento da sociedade, no caso os professores. Dito, cabe ainda
destacar que no direito brasileiro, regra geral, a lei somente passa a operar seus efeitos após sua entrada
em vigor, respeitando-se a coisa julgada, o ato jurídico perfeito e o direito adquirido. Esse é o mandamento
constitucional insculpido no art. 5º, XXVI: ?A lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e
a coisa julgada.? Dispõe nossa lei de Introdução ao Direito Brasileiro (antigaLei de Introdução ao Código
CivilLICC): ?Art. 6º A lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito
adquirido e a coisa julgada.? Resta evidente que diante do princípio da irretroatividade da lei civil, deve ser
respeitado o direito adquirido sob o manto da lei anterior, sendo este o reflexo da segurança jurídica, que
norteia os direitos dos jurisdicionados e da sociedade de um modo geral. No caso em apreço o Edital do
certame e a PCCR vigente à época do seu ingresso do serviço público previa de forma notória a jornada
de trabalho mensal de 40 horas semanais e 200 horas mensais, conforme já destacado acima, de forma
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

que com a edição da Instrução Normativa nº 001/2017, restou evidenciada a supressão da remuneração
da apelada, à medida que fixou jornada de trabalho mínima de 30 horas e no máximo 40 horas semanais,
equivalente a 150 horas e 200 horas semanais, respectivamente, o que vai de encontro aos diversos
precedentes da Jurisprudência pátria. Dessa forma, tem-se claramente o prejuízo sofrido pela autora,
restando ao Poder Judiciário o dever de restaurar seus direitos e o equilíbrio na relação entre as partes.
Ante o exposto, conheço do recurso de apelação e nego-lhe provimento nos termos da fundamentação
lançada. Em remessa necessária, mantenho a sentença apreciada, nos termos da fundamentação
lançada. É o voto. Servirá a presente decisão como mandado/ofício, nos termos da Portaria nº 3.731/2015
? GP. Belém (PA), 05 de novembro de 2019. DesembargadoraEZILDAPASTANAMUTRAN Relatora
Belém, 05/11/2019

Número do processo: 0012075-86.2017.8.14.0074 Participação: APELANTE Nome: DEPARTAMENTO DE


TRANSITO DO ESTADO DO PARA - DETRAN Participação: APELANTE Nome: DEPARTAMENTO DE
TRANSITO DO ESTADO DO PARA Participação: APELADO Nome: VALDEMAR SOUZA PEREIRA
Participação: ADVOGADO Nome: NAARA TEIXEIRA DOS SANTOS OLIVEIRA OAB: 24070-B/PA
Participação: ADVOGADO Nome: RENAN FREITAS SANTOS OAB: 20432/PA Participação:
AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ APELAÇÃO (198) - 0012075-86.2017.8.14.0074APELANTE: DEPARTAMENTO DE
TRANSITO DO ESTADO DO PARA - DETRANAPELADO: VALDEMAR SOUZA
PEREIRARELATOR(A):Desembargadora NADJA NARA COBRA MEDA EMENTA EMENTA. APELAÇÃO
CÍVEL. DESBLOQUEIO DE PRONTUÁRIO - CNH. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA.
REJEITADA. MÉRITO. LEGALIDADE DO BLOQUEIO DE PRONTUÁRIO EFETUADO PELO DETRAN.
EMISSÃO MEDIANTE FRAUDE. DEVIDO PROCESSO LEGAL COMPROVADO. RECURSO
CONHECIDO E PROVIDO. 1. Rejeita-se a preliminar de cerceamento de defesa, uma vez que o juiz é o
destinatário da prova, nos termos do art. 370 do CPC, podendo indeferir as que considera inúteis ou
protelatórias.2. Demais disso, a sentença a quo analisou apenas matéria de direito, com o intuito de
determinar a legalidade ou não o bloqueio administrativo da Carteira Nacional de Habilitação -CNH do
auto. Preliminar rejeitada.3. No mérito, constato que a situação do autor/apelado se amolda,
perfeitamente, à fraude investigada à época pela operação Galezia, inclusive por meio de servidores
envolvidos no esquema fraudulento.4. No que concerne ao devido processo legal, constato que o registro
de habilitação do apelado foi cancelado formalmente junto ao sistema do DETRAN/PA com o advento da
Portaria n. 831/2018-CG/DG, de 21/03/2018, publicada no DOE de 26/03/2018, a qual concluiu o referido
procedimento administrativo investigatório.5. Recurso conhecido e provido a fim de ser reconhecida a
legalidade do bloqueio administrativo da CNH do autor/apelado, sob suspeita de emissão fraudulenta.
Decisão unânime.ACÓRDÃOAcordam Excelentíssimos Desembargadores, Membros da 2ª Turma de
Direito Público deste Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à unanimidade, emCONHECER DO
RECURSO E DAR-LHE PROVIMENTO, nos termos do voto da relatora.Sala das Sessões do Tribunal de
Justiça do Estado do Pará, aos 04 dias do mês de novembro de 2019.Ojulgamento foi presidido pelo
Excelentíssimo Sr. Desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto. RELATÓRIO Trata-se de apelação,
interposta peloDepartamento de Trânsito do Estado do Pará - DETRANinconformado com a sentença
prolatada pelo MM. Juiz de Direito da 1ª Vara Cível e Criminal da Comarca de Tailândia que, nos autos da
ação ordinária ? Processo n.º0012075-86.2017.8.14.0074,determinou o desbloqueio do prontuário do
condutor ora apelado, até conclusão de procedimento administrativo que apura a ocorrência de fraude,
resguardado o réu no seu direito de abertura do respectivo processo individual em face do autor, para
apurar eventual emissão de sua CNH sem a realização dos exames legalmente exigidos.Na sua inicial,
oautor propôs a ação (Id. Num. 2231124) em desfavor do DETRAN-PA, aduzindo quecumpriu os
requisitos e obteve sua Carteira Nacional de Habilitação ?CNH, teve sua 1ª habilitação emitida em
23/01/2015, à guisa de permissão, que cessou sua validade em 23/01/2016.Alega que, quando iniciou os
procedimentos para receber a habilitação definitiva, foi surpreendido com a imposição de medida
administrativa de bloqueio (realizado em 22/09/2015), pelo que interpôs a presente ação, pleiteando o
desbloqueio de seu prontuário junto ao DETRAN/PA.O Juízo a quo, na sentença de ID. 2231135, deferiu o
desbloqueio de prontuário do autor, junto ao DETRAN/PA.Irresignado, o réu/apelante DETRAN interpôs
recurso de apelação (ID. 2231136), aduzindo, preliminarmente, cerceamento de defesa e violação ao
devido processo legal. Defende que pleiteou expressamente a produção de depoimento pessoal e oitiva
de testemunha, sobre o qual o r. juízo de origem não se pronunciou, procedendo ao indevido julgamento
antecipado da lide.Ressalta a ausência de interesse processual do Apelado, vez que, conforme exigido
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

pelo art. 140 do CTB, a Diretora Geral do DETRAN/PA, pautando-se no Parecer Jurídico n° 197/2018-
CORREGEDORIA GERAL, editou a Portaria n° 831/2018-CG/DG. DE 21.03.2018 (PUBLICADA NO DOE
DE 26.03.2018), para determinar o CANCELAMENTO de todos os processos de habilitação dos
condutores listados junto ao DENATRAN, em razão da constatação de fraudes e por considerar satisfeitas
as determinações contidas no art. 263. S1° da Lei 9503/1997 (CTB).Nomérito, esclarece que o Apelado
compõe universo de aproximadamente 28.000 (vinte e oito mil) carteiras de habilitação sob suspeita de
expedição fraudulenta. Afirma que o processo de expedição das CNHs era iniciado em outro estado da
federação e em seguida transferido para o Estado do Pará, notadamente, para cidades como Redenção e
Xinguara, onde havia a conclusão do procedimento, com a aprovação dos candidatos, sem que fossem
realizados, de fato, os exames admissionais e que o esquema foi descoberto e desmantelado pela
Operação Galezia realizada pela Polícia Federal.Defende que o bloqueio administrativo das CNHs sob
suspeita de emissão mediante fraude atende ao interesse público e resguarda a segurança no trânsito,
bem como ,constitui exercício regular do poder de polícia.Acrescenta ainda que o processo administrativo
para revisão das respectivasCNHs sob suspeita já foi iniciado através da Portaria n. 2459/2015/DG/GAB-
DETRAN, nos termos do art. 263, §1º do CTB, porém, em razão do grande volume de casos a serem
analisados,não houve tempo hábil para notificação de cada um dos motoristas atingidos.Informa que a
Presidente da Comissão do Processo Administrativo Especial, visando resguardar o direito dos candidatos
de boa-fé, facultara aos mesmos a possibilidade de comprovação de realização de todos os exames
obrigatórios à obtenção da CNH, mediante requerimento endereçado ao
DETRAN/PARÁ/CORREGEDORIA, que, após análise, procederia ao desbloqueio ou ao cancelamento da
CNH.Aduz que o art. 140 do CTB exige que os exames para a expedição de habilitação para dirigir
deverão ser realizados junto ao órgão do domicílio ou residência do candidato.Afirma que, quanto ao caso
do apelado, revela que este se enquadra nomodus operandido esquema fraudulento identificado pela
Operação Galezia, pois supostamente realizou exames nas cidades de Tucumã/PA, Xinguara/PA e Pedro
Afonso/TO, destacando que o apelado atualmente informa que reside na cidade de Tailândia/PA.Ressalta
que o apelado não juntou qualquer documento que efetivamente demonstre que residiu nas cidades
supracitadas e realizou todos os exames necessários à emissão da CNH.Ao final, pugnou pelo
acolhimento das preliminares suscitadas e, subsidiariamente, pela reforma integral da sentença ora
combatida.Não foram apresentadas contrarrazões no prazo legal, consoante certidão de ID. 2231138.Os
autos foram distribuídos a minha relatoria e, nessa condição determinei a remessa dos mesmos para o
Ministério Público de 2ºGrau para análise e manifestação.O Ministério Público se manifestou pelo
conhecimento e provimento do presente recurso (Id. n. 2279560).É o relatório. VOTO Presentes os
pressupostos de admissibilidade, eis que tempestivo e dispensado de preparo, conheço do apelo e, não
havendo preliminares, passo a análise recursal.-PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA E
VIOLAÇÃO AO DEVIDO PROCESSO LEGAL.Sustenta a autarquia apelante que a decisão do juízo a quo
de proceder ao julgamento antecipado da lide violou o devido processo legal, pois a impediu de produzir
provas em audiência.Deixo já claro que a alegação não merece prosperar.Sabe-se que o juiz é o
destinatário da prova, nos termos do art. 370 do CPC, podendo indeferir as inúteis ou meramente
protelatórias. Complementarmente, é possível o julgamento antecipado do mérito quando for
desnecessária a produção de outras provas, nos termos do art. 355, inciso I, do CPC.Nesse sentido,
observo que a sentença analisou apenas matéria de direito, com o intuito de determinar se seria legal o
bloqueio administrativo da CNH do apelado de forma unilateral, sob a pendência do processo
administrativo correspondente.Assim sendo, rejeito a preliminar de cerceamento de defesa
arguido.MÉRITO.No mérito, o cerne do recurso é a legalidade do ato administrativo praticado pelo
DETRAN que determinou o bloqueio do prontuário do condutor (recorrido) impedindo-o de obter a carteira
nacional de habilitação definitiva por suspeita de fraude.Aduz o apelante que a o bloqueio realizado pela
corregedoria do DETRAN/PA na expedição da CNH do apelado se deu, de forma cautelar, tendo sido
cancelados todos os processos de habilitação dos condutores listados junto ao DENATRAN, em razão da
constatação de fraudes na emissão e por considerar satisfeitas as determinações contidas no art. 263. S1°
da Lei 9503/1997 (CTB).Na hipótese em julgamento, entendo que tem fundamentação legal as alegações
do Apelante, uma vez que existem, após a conclusão do processo administrativo investigatório, fortes
indícios de fraude na emissão da Carteira Nacional de Habilitação - CNH do autor. Vejamos.Primeiramente
verifico que, o autor/apelado realizou exames médico e psicotécnico na cidade de Pedro Afonso/TO e, em
seguida solicitou transferência de seu processo de primeira habilitação para o Pará, onde em Xinguara/PA,
realizou os exames de legislação e prova prática de direção veicular. Ou seja, uma pluralidade de locais
nos quais ocorreram os exames e das sucessivas transferências de jurisdição, as quais coincidem
exatamente com os municípios que foram objeto da Operação Galezia.Revelam os autos que o processo
de habilitação do recorrido foi realizado justamente por meio de servidores envolvidos no esquema
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

fraudulento, a saber, pelos examinadores que conduziram o processo em Xinguara/Pa, os Srs. Alcides
Filho e Geziel Silveira, servidores estes que tiveram suas prisões temporárias decretadas pela Polícia
Civil, em razão do envolvimento no procedimento investigado.Ressalto ainda, que após a conclusão do
processo administrativo investigatório, foi publicada a Portaria nº 831/2018-CG/DG, de 26/03/2018,
estando oregistro nacional da CNHdo apelado formalmente cancelado junto ao sistema do DENATRAN
(Id. n. 2231136 ? págs. 27 e 28).Dito isto, entendo que resta plenamente justificado o bloqueio da carteira
nacional de habilitação do apelado.Nesse sentido, colaciono precedentes de outros tribunais do
País:RECURSO DE APELAÇÃO MANDADO DE SEGURANÇA CARTEIRA NACIONAL DE
HABILITAÇÃO BLOQUEIO ADMINISTRATIVO DETERMINADO PELA AUTORIDADE APONTADA COMO
COATORA, EM DECORRÊNCIA DE SUSPEITA DE FRAUDE NO PROCESSO DE EMISSÃO
ILEGALIDADE INOCORRÊNCIA. 1.O ato administrativo impugnado tem natureza cautelar, oriundo do
poder de polícia da autoridade impetrada, com o objetivo de impedir a transferência de CNH para outras
Unidades da Federação. 2. Ademais, também tem por finalidade compelir o interessado a comparecer
perante o Órgão de Trânsito competente para a averiguação da regularidade no preenchimento dos
requisitos previstos no artigo 140 do Código de Trânsito Brasileiro, mormente no que se refere à prova de
domicílio. 3. Inexistência de violação aos princípios constitucionais do contraditório e ampla defesa,
porquanto o ato acoimado de ilegal e abusivo não decorre de aplicação da penalidade de suspensão ou
cassação do direito de dirigir, nos termos artigo 265 da Lei Federal nº 9.503/97. 4. Precedentes da
jurisprudência deste E. Tribunal de Justiça. 5. Sentença de denegação da ordem, ratificada. 6. Recurso de
apelação, desprovido. (TJ-SP - APL: 10137772220138260053 SP 1013777-22.2013.8.26.0053, Relator:
Francisco Bianco, Data de Julgamento: 29/09/2014, 5ª Câmara de Direito Público, Data de Publicação:
02/10/2014)APELAÇÃO CÍVEL - DIREITO ADMINISTRATIVO - CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO
- TRANSFERÊNCIA DE PRONTUÁRIO - INDEFERIMENTO - SUSPEITA DE FRAUDE NA EMISSÃO -
BLOQUEIO PELO DETRAN DE ORIGEM - IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO - RECURSO DESPROVIDO.-
Os atos da Administração Pública são dotados de presunção de veracidade, pela qual são presumidos
verdadeiros os fatos por ela alegados, invertendo-se o ônus probatório para o administrado, que deverá
demonstrar e provar que a prática administrativa, no caso concreto, foi ilegal e causou-lhe efetivo prejuízo.
- Ao pretender a transferência de seu prontuário de Carteira Nacional de Habilitação emitido por outro
Estado da Federação, o interessado submete-se à verificação da regularidade deste prontuário. - Mostra-
se razoável, portanto, a negativa de transferência do prontuário, diante de impedimento lançado pelo
Órgão emissor da habilitação.- Recurso desprovido. (TJ-MG - AC: 10024096910633001 MG, Relator:
Versiani Penna, Data de Julgamento: 21/02/2013, Câmaras Cíveis Isoladas / 5ª CÂMARA CÍVEL, Data de
Publicação: 26/02/2013)APELANTE: DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO PARANÁ -
DETRAN APELADO: TEODOMIRO FERNANDES JÚNIOR RELATOR: DES. ABRAHAM LINCOLN
CALIXTO APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ANULATÓRIA. BLOQUEIO DE CARTEIRA NACIONAL DE
HABILITAÇÃO PARA FINS DE REGULARIZAÇÃO. SUSPEITA DE FRAUDE NA EMISSÃO. ATO
ADMINISTRATIVO VÁLIDO. OFENSA AOS PRINCÍPIOS DA AMPLA DEFESA E DO CONTRADITÓRIO
INOCORRENTE. EXERCÍCIO DO PODER DE AUTOTUTELA DA ADMINISTRAÇÃO. PRECEDENTES.
RECURSO PROVIDO.Como recai sobre o autor forte suspeita de que a sua Carteira de Habilitação foi
obtida por meio fraudulento, há que se reconhecer a legalidade do ato administrativo que, observando o
devido processo legal, bloqueou-a para fins de sua regularização. (TJ-PR - AC: 6537737 PR 0653773-7,
Relator: Abraham Lincoln Calixto, Data de Julgamento: 11/05/2010, 4ª Câmara Cível, Data de Publicação:
DJ: 400). NegriteiNesse mesmo sentido, esse E. Tribunal de Justiça já se manifestou:AGRAVO DE
INSTRUMENTO. AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. BLOQUEIO DE PRONTUÁRIO DE
CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO. CNH POR SUSPEITA DE FRAUDE NO PROCESSO DE
EMISSÃO. BLOQUEIO CAUTELAR QUE SE DEU NO EXERCÍCIO REGULAR DO DEVER DE POLÍCIA.
POSSIBILIDADE DE DESBLOQUEIO IMEDIATO CASO O INTERESSADO COMPAREÇA AO
DETRAN/CIRETRAN COMPROVANDO IDONEIDADE. RECURSO CONHECIDO, E PROVIDO À
UNANIMIDADE.(2018.02801473-11, 193.395, Rel. EZILDA PASTANA MUTRAN, Órgão Julgador 1ª
TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 2018-07-09, Publicado em 2018-07-13). GrifeiDemais disso,
o bloqueio decorre do regular exercício do poder de polícia, diante do fato material comprobatório da
fraude imputada ao recorrido.Assim sendo, diante daconclusão do procedimento administrativo
investigatórioe, tendo em vista a Portaria n. 831/2018-CG/DG, de 21/03/2018, publicada no DOE de
26/03/2018, deve ser reformada a decisão de piso, para bloqueio do prontuário do condutor.Diante do
exposto, e em consonância com a manifestação do Órgão Ministerial, conheço do recurso e dou-lhe
provimento, a fim de ser reconhecida a legalidade do bloqueio administrativo da CNH do autor/apelado,
sob suspeita de emissão fraudulenta.É como voto. Belém, 04/11/2019
141
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0806943-72.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: CRISTIANE


ARAUJO DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: ADALBERTO SILVA OAB: 10188/PA
Participação: ADVOGADO Nome: LUCIANE SILVA TELES DE BARROS OAB: 8720/PA Participação:
ADVOGADO Nome: JACQUELINE MARIA MALCHER MARTINS OAB: 14965/PA Participação:
ADVOGADO Nome: ARIANE ALENCAR DE LEMOS OAB: 20484/PA Participação: AGRAVADO Nome:
BANPARÁ PROCESSO Nº 0806943-72.2019.8.14.0000ÓRGÃO JULGADOR: 2ª TURMA DE DIREITO
PÚBLICORECURSO:EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTOCOMARCA:
BELÉM (10.ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL)EMBARGANTE/AGRAVANTE: CRISTIANE ARAÚJO DE
SOUZAADVOGADOS: ADALBERTO SILVA ARIANE ALENCAR DE LEMOS - OAB/PA 10.188 E ARIANE
ALENCAR DE LEMOS ? OAB/PA 20.484EMBARGADO/AGRAVADO: BANCO DO ESTADO DO PARA S.
A.ADVOGADO: ALEXANDRE DIAS FONTENELE - OAB-PA 8.769RELATOR: DES. LUIZ GONZAGA DA
COSTA NETO DECISÃO MONOCRÁTICAEMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE
INSTRUMENTO. INCONFORMISMO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS.
REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. INOVAÇÃO DE TESE RECURSAL.IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS
CONHECIDOS E NÃO PROVIDOS.1 - O recurso de embargos de declaração está condicionado à
existência da contradição, omissão ou obscuridade na decisão atacada, o que não restou configurado no
presente caso.3 - Os embargos de declaração não se prestam à manifestação de inconformismo ou à
rediscussão do julgado, sendo vedada a inovação acerca de matéria não suscitada no bojo das razões
recursais.4 - Embargos de declaração conhecidos e não providos. Trata-se deEMBARGOS DE
DECLARAÇÃO EMAGRAVO DE INSTRUMENTOinterposto porCRISTIANE ARAÚJO DE SOUZAcontra a
decisão monocrática deste Relator (ID 2210581) referente a negativa de provimento ao recurso.A
embargante alega omissão sobre os descontos formulados diretamente na conta corrente em que são
creditadas as verbas salariais da embargante, o que entende contrariar totalmente a matriz constitucional
da dignidade da pessoa humana, bem como do princípio da impenhorabilidade do salário e Constituição
Federal.Por outro lado, alega também que carece de análise a questão de saúde da recorrente, pois além
de estar à míngua, sem condições mínimas para prover o seu sustento, também foi atestada a sua
incapacidade para o trabalho, conforme documento de perícia expedida pelo seu próprio órgão
empregador, corroborados pelos atestado e laudo médico apresentados, conforme se demonstra nos
docs. 2096370, 2096371 e 2096372.Pelo exposto, pugna pelo conhecimento e provimento dos embargos
de declaração.O Banco do Estado do Pará apresentou contrarrazões (ID 2371406) aduzindo a inexistência
de omissão porque totalmente descabida a alegação do embargante de que a decisão recorrida não
apreciou situação de alegado superendividamento, cuja responsabilidade é exclusiva da própria autora
que contratou voluntária e livremente todas as operações, como expressamente reconhece, não havendo
qualquer irregularidade nos contratos formalizados, razão pela qual não cabe a concessão de liminar para
que sejam suspensos ou limitados os descontos realizados.Assertoa que o Débito Automático caracteriza-
se procedimento normal de mercado a muito sedimentado na praxe bancária. Trata-se da opção de menor
custo para o usuário no uso de seus recursos disponíveis para saldar suas obrigações, possuindo
natureza equivalente ao de uma ordem de pagamento qualquer.Assim sendo, requer o Banco embargado
que sejam mantidos os efeitos da decisão recorrida, e dê o regular prosseguimento à demanda.É o sucinto
relatório.Decido.Preenchidos os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso.Como cediço, os
embargos de declaração servem para sanar omissão, contradição ou obscuridade na decisão recorrida,
ou, ainda, sanar erro material, consoante prescreve o art. 1.022, do CPC,verbis:?Art. 1.022. Cabem
embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para:I - esclarecer obscuridade ou eliminar
contradição;II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a
requerimento;III - corrigir erro material.? Compulsando os autos, verifico que a alega omissão na decisão
sobre os descontos formulados diretamente na conta corrente em que são creditadas as verbas salariais
da embargante, verifico que restou consignado na diretiva combatida que osvalores debitados em sua
conta corrente se referem a parcelas mensais de empréstimos consignados e de empréstimos pessoais
repactuados, ou seja, não se trata de retenção indevida pelo banco réu para cobrir débitos ou saldos
negativos.De outra banda, evidencia-se descontos mensais, de acordo com o extrato bancário juntado aos
autos com a denominação AMORT EMPRÉSTIM (ID 2096059).Como afirma na inicial (ID 2096280), a
autora como servidora pública adquiriu o direito de contratar empréstimos junto ao banco réu, cabendo-
lhe, portanto, a decisão de contrai-los ou não e houve afirmação de existência de empréstimos pessoais,
os quais não são abrangidos pela limitação de 30%, pretendida pela embargante. (Precedente: AgInt no
REsp 1500846/DF, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 12/12/2018,
DJe 01/03/2019).Nesse sentido, a decisão combatida descreveu que não há qualquer comprovação, para
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

fins de deferimento da tutela provisória, de que houve retenção indevida de valores na conta corrente do
autor, cabendo a este a comprovação durante a instrução processual para fins de indenização por
eventual dano moral sofrido.Diante desse quadro, restou demonstrado na decisão deste relator que não
havia nos autos comprovação de que o empréstimo questionado encontra-se de forma ilegal, sendo
necessária a instrução probatória para se aferir a alegação da embargante.É curial assinalar, ainda, que
os contratos de mútuo firmados com a instituição financeira administradora da conta do agravante, os
quais encontram-se descritos no Extrato de Conta Corrente comoamortização, são renegociações de
empréstimos pessoais com desconto em conta corrente, contudo, não há supedâneo legal e razoabilidade
na adoção da mesma limitação referente ao empréstimo para desconto em folha.Quanto a alegação de
ausência de análise quanto a questão de saúde da embargante, verifico que nas razões do agravo de
instrumento houve a menção de que se encontra sem renda e sofrendo transtornos psicológicos (ID
2096280 ? pag. 15), assim transcrito:?Assim, torna-se indissociável a presença dos requisitos do artigo
300 do Código de Processo Civil na presente, uma vez que há o perigo de dano irreparável à parte
Agravante, pois no momento encontra-se sem renda alguma para sua subsistência por ser descontado o
valor total do salário, causando assim grandes transtornos, de caráter financeiro e psicológico (juntamos a
este laudo psicológico da Agravante)? Presente essa moldura, não há pedido explícito quanto a essa
temática de saúde e, mesmo que houvesse, esse argumento não restou analisado pelo juízo de 1.º grau
na decisão agravada, sendo relevante acrescentar ser incabível a apreciação nesta instância por
demandar dilação probatória para essa aferição e supressão de instância, sendo incabível na espécie.Em
suma, o recurso pretende rediscutir matéria e inovar o recurso.A esse respeito, já decidiu o superior
Tribunal de Justiça:ADMINISTRATIVO. PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.
INEXISTÊNCIA DE QUAISQUER DOS VÍCIOS DO ART. 1.022 DO CPC/2015.REDISCUSSÃO DE
QUESTÕES DECIDIDAS. IMPOSSIBILIDADE.1. De acordo com o previsto no artigo 1.022 do CPC/2015,
são cabíveis embargos de declaração nas hipóteses de obscuridade, contradição, omissão do acórdão
atacado ou para correção de erro material, não se verificando, no caso concreto, a existência de quaisquer
das deficiências em questão, pois o acórdão embargado enfrentou e decidiu, de maneira integral e com
fundamentação suficiente, toda a controvérsia posta no recurso.2. Com efeito, negou-se provimento ao
agravo interno, porquanto correta a decisão monocrática que aplicou o óbice da Súmula 182/STJ ao
agravo em recurso especial.3. Não se cogita a hipótese de omissão no julgamento do agravo interno, pois
a impugnação tardia dos fundamentos do juízo negativo de admissibilidade do recurso especial, além de
configurar imprópria inovação recursal, esbarra no obstáculo da preclusão consumativa.4. Embargos de
declaração rejeitados.(EDcl no AgInt no AREsp 1243667/SP, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA
TURMA, julgado em 23/09/2019, DJe 26/09/2019) Assim sendo, os aclaratórios trazem em seu bojo
indevida rediscussão da matéria e inovação recursal, que consubstancia em intransponível óbice ao seu
provimento, como demonstrado acima.Ante o exposto,NEGO PROVIMENTOaos Embargos
Declaratórios.Servirá a presente decisão, por cópia digitalizada, como MANDADO DE
CITAÇÃO/INTIMAÇÃO/NOTIFICAÇÃO. Belém (PA), 05 de novembro de 2019. DES.LUIZGONZAGA DA
COSTANETORELATOR

Número do processo: 0021428-56.2014.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: MARIZA INDUSTRIA


E COMERCIO DA AMAZONIA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: ADAILSON JOSE DE SANTANA
OAB: 487 Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE FONSECA SILVA OAB: 69000A Participação:
ADVOGADO Nome: MARCELO PEREIRA DA SILVA OAB: 9739/PA Participação: APELADO Nome:
SERGIO DE OLIVEIRA GABRIEL Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA MENEZES COELHO DE
SOUZA OAB: 11307/PA Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO MENEZES COELHO DE SOUZA
OAB: 8770 Participação: ADVOGADO Nome: SERGIO DE CARVALHO VERDELHO OAB: 6693/PA
Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO FREIRE DA FONSECA OAB: 12724/PA PODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DESA. GLEIDE PEREIRA DE
MOURASECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO ? 2ª TURMA DE DIREITO
PRIVADOEMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL N.0021428-56.2014.8.14.0301
EMBARGANTE:MARIZA INDUSTRIA E COMERCIO DA AMAZONIA LTDAADVOGADO: ADAILSON
JOSE DE SANTANA E OUTROS EMBARGADO:SERGIO DE OLIVEIRA GABRIELADVOGADO:
GUSTAVO FREIRE DA FONSECA E OUTROSRELATORA: DESA. GLEIDE PEREIRA DE MOURA
DESPACHODeixo de apreciar a petição de id n. 1261701, uma vez que não se trata do meio recursal
cabível para se intentar a reforma o julgado de id n. 1171444.Quanto a petição de Id. n. 2383073, caberá
ao juízo singular a apreciação de tal questão, no curso do cumprimento de sentença, uma vez que já fora
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

prestada a jurisdição aplicável a esta Corte de Julgamento quando da apreciação do recurso de apelação
n. 0021428-56.2014.8.14.0301.Constato que houve a oposição de embargos de declaração no id n.
1182086. No entanto, não fora aberto o contraditório referente a este último recurso.Portanto, intime-se a
parte embargada para, querendo, apresentar contrarrazões aos Embargos de Declaração.Após, retornem
os autos conclusos para julgamento.Belém, de de 2019. DESA. GLEIDE PEREIRA DE
MOURARELATORA

Número do processo: 0802464-70.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: JOSE TADEU


COIMBRA SAMPAIO Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS JEHA KAYATH OAB: 9044/PA
Participação: AGRAVANTE Nome: INSTITUTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRICIA DR TADEU
SAMPAIO LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS JEHA KAYATH OAB: 9044/PA
Participação: AGRAVADO Nome: ANA MARGARIDA SILVA LOUREIRO GODINHO Participação:
ADVOGADO Nome: ANA MARGARIDA SILVA LOUREIRO GODINHO OAB: 9 PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA GLEIDE
PEREIRA DE MOURA Intime-se a Embargada a apresentar Contrarrazões, ao recurso interposto,
querendo, no prazo de lei. Após, cls. BELÉM, 06 DE NOVEMBRO DE 2019 Gleide Pereira de Moura
relatora

Número do processo: 0808247-09.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: A. A. G. B.


Participação: ADVOGADO Nome: ANA CRISTINA GARCIA BRITO ESTEVES OAB: 22870/PA
Participação: AGRAVADO Nome: E. C. D. S. Participação: ADVOGADO Nome: FREDSON JOSE FARIAS
DE MORAES OAB: 28035/PA Participação: AGRAVADO Nome: R. K. S. B. Participação: ADVOGADO
Nome: FREDSON JOSE FARIAS DE MORAES OAB: 28035/PA PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE
MOURA-------------SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO ? 2º TURMA DE DIREIT
PRIVADOAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0808247-09.2019.8.14.0000AGRAVANTE:
A.A.G.B.ADVOGADO: ANA CRISTINA GARCIA BRITO ESTEVESAGRAVADO: E.C.D.S. e
R.K.S.B.ADVOGADO: FREDSON JOSE FARIAS DE MORAESRELATORA: DESEMBARGADORA
GLEIDE PEREIRA DE MOURA Trata-se de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo,
interposto porA.A.G.B.em face da decisão proferida pelo Juízo da 5° Vara da Família de Belém/PA nos
autos da Ação de Suprimento de Consentimento Paterno proposta porE.C.D.S.A decisão agravada foi a
que deferiu o pedido de tutela de urgência para autorizar o menor R.K.S.B. a realizar viagem de férias ao
exterior com a mãe no período de 09 de Dezembro de 2019 a 09 de Fevereiro de 2020, determinando a
expedição de Alvará, observando esses estritos limites de datas, a fim de dar segurança a todas as partes
envolvidas no processo, especialmente ao pai/requerido.Alega o agravante que a condição que a
Agravada quer levar o menor é de caráter definitivo, tanto é que demonstra na inicial a sua verdadeira
intenção.Alega ainda, que somente após a devida dilação probatória, sob o crivo do contraditório, poder-
se-á decidir quanto a ida do menor a outro País sem a necessidade de urgência, pois este irá a título de
férias, onde será prudente pelo bem estar do menor que aguarde a decisão do juízo a quo da audiência de
instrução e julgamento no dia 13 de Fevereiro de 2020, e após isso, será dito o que é de direito tanto para
o Agravante e para a Agravada, sem correr o risco desta não voltar ao Brasil.Afirma que, sempre foi um
pai dedicado, onde a relação de afeto com o menor era constante e presente, sendo que depois que a
Agravada soube que o Agravante seria pai novamente, começou a proibir as visitas, ou usando de
estratégias para que o Agravante não fosse pegar o menor.Aduz ainda, que a preocupação nada mais é
que a Agravada, em nenhum momento comprovou como e em quais condições o filho menor do Agravante
vai ter na Holanda, esta está apenas agarrando-se a sua situação conjugal sem pensar realmente no bem
estar do menor. Requer, a concessão do efeito suspensivo ao recurso, para suspender a decisão
agravada.É o breve relato. Passo a decidir.Autoriza o art. 1.019, I, que o relator, ao receber o agravo de
instrumento no Tribunal, ?poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso, ou deferir, em antecipação de
tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao Juiz sua decisão?.Para a concessão
do efeito suspensivo é necessário o preenchimento de dois requisitos, quais sejam aprobabilidade do
Provimento do Recurso e Risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, conforme Art. 995. §
único do CPC.Da leitura da petição, verifico, ao menos nesta análise prévia, não estar comprovada a
probabilidade de provimento do recurso, pois não há evidência ou comprovação de fato de que a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Agravada irá descumprir o período estabelecido em decisão pelo juízo a quo e ficar desde então com o
menor de forma definitiva.Imperioso ressaltar que, embora a intenção inicial seja de fato permanecer com
a criança, não foi acatado até então pelo juízo a quo o referido pedido, estando ainda a desenrolar-se a
lide, apenas foi acatou o pedido de tempo determinado de férias com a criança, conforme explicitado na
decisão de ID 12311641. Outrossim, não há o que se falar em dano grave, de difícil ou impossível
reparação, pois o agravante não comprova nenhum risco ou necessidade emergencial decorrendo da
decisão ora agravada, não junta aos autos quaisquer danos de fato que possam a ocorrer.Sendo assim,
por tudo o que foi exposto, INDEFIRO o pedido de efeito suspensivo, para que seja mantida a decisão
prolatada.Intime-se a parte agravada para que no prazo de 15 dias ofereça resposta, conforme o art.
1.019, II, sendo-lhe facultado juntar cópias das peças que reputar convenientes,comunicando-se a
presente decisão ao Juízo de origem. Belém, 06 de Novembro de 2019. DESA.GLEIDE PEREIRA DE
MOURA Relatora

Número do processo: 0805359-67.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: UNIMED DE


BELEM COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO Participação: ADVOGADO Nome: DIOGO DE
AZEVEDO TRINDADE OAB: 11270/PA Participação: AGRAVADO Nome: M. N. Z. Participação:
REPRESENTANTE Nome: MICHEL NUNES ZIGMANTAS OAB: null Participação: PROCURADOR Nome:
ROGERIO LIMA COLARES OAB: 21575/PA Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO
DO ESTADO DO PARAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE
DA DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURASECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E
PRIVADO ? 2º TURMA DE DIREITO PRIVADOAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0805359-
67.2019.8.14.0000AGRAVANTE: UNIMED DE BELÉM COOPERATIVA DE TRABALHO
MÉDICOADVOGADO: DIOGO DE AZEVEDO TRINDADEAGRAVADO: M. N. Z.REPRESENTANTE:
MICHEL NUNES ZIGMANTASRELATORA: DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURA
RELATÓRIO Trata-se de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, interposto pelaUNIMED
DE BELÉM COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICOem face da decisão proferida pelo Juízo da 1ª Vara
da Infância e Juventude de Belém/PA, nos autos da Ação de Obrigação de Fazer com Pedido de
Antecipação de Tutela de Urgência proposta porM. N. Z.A decisão agravada foi a que o Magistrado deferiu
parcialmente o pedido de tutela de urgência, no sentido de determinar que a ora agravante efetue o
imediato custeio da Terapia Método ABA ? Intervenções em Análise do Comportamento Aplicada, junto ao
Centro de Análise Comportamental LTA ? Link Soluções Comportamentais.Aduz que a ora agravada,
diferentemente do que alegou, esta nunca procurou a Unimed Belém para que lhe indicasse clínicas ou
profissionais credenciados à rede Unimed para a realização do tratamento indicado.Alega que caso
tivesse procurado a agravante, teria resposta positiva, haja vista que dispõe de profissionais capazes de
realizar os tratamentos que necessita se submeter.Ressalta ser evidente a necessidade de o Judiciário
estancar tal prática fraudulenta, em que o consumidor,sponte sue, faz o tratamento em estabelecimentos
não credenciados ao contrato e à Rede Unimed, sem autorização, e depois requerem o reembolso.Por fim,
requer que seja concedido o efeito suspensivo, no sentido de suspender os efeitos da decisão agravada e,
consequentemente, desobrigue quanto ao custeio da realização do atendimento requerido em
estabelecimento não credenciado.É o breve relato. Autoriza o art. 1.019, I, que o relator, ao receber o
agravo de instrumento no Tribunal, ?poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso, ou deferir, em
antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao Juiz sua decisão?.Para
a concessão do efeito suspensivo é necessário o preenchimento de dois requisitos, quais sejam
opericulum in morae ofumus bonis iuris.Analisando detidamente os autos, bem como os documentos
acostados, entendo estar presente a probabilidade de provimento do recurso, tendo em vista, que em
momento algum dos autos, restou demonstrado que a ora agravante se recusou em oferecer o tratamento
indicado, ao contrário, fez questão de mencionar quatro clínicas credenciadas com especialistas capazes
de exercer o mesmo procedimento.Portanto, percebo que a agravante não está se negando ao tratamento
necessário, mas sim, não quer ter que ficar com a obrigação de ter que reembolsar os valores gastos pela
agravada, já que esta buscou por conta própria fazer o tratamento em lugares não credenciados.Sendo
assim, verifico estar presente o risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, já que caberá a
agravante ter que arcar com todas as custas para o tratamento indicado e, ainda, indeferir o efeito
suspensivo neste momento processual, seria possibilitar para que ocorressem outros casos como este, o
que geraria um grande risco para a Unimed.Por tudo o que foi exposto, DEFIRO o pedido de efeito
suspensivo.Intime-se a parte agravada para que no prazo de 15 dias ofereça resposta, conforme o art.
1.019, II, para o oferecimento da resposta, sendo-lhe facultado juntar cópias das peças que reputar
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

convenientes,comunicando-se a presente decisão ao Juízo de origem.Após, remetam-se os autos ao


Órgão Ministerial para os devidos fins. Belém, de de 2019. DESA.GLEIDE PEREIRA DE MOURA Relatora

Número do processo: 0123103-91.2016.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: P.V. RODRIGUES -


ME Participação: ADVOGADO Nome: MARCIA ARAUJO TEIXEIRA OAB: 13664 Participação: APELADO
Nome: PARAGAS DISTRIBUIDORA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO GONCALVES
GOMES OAB: 20666/PASECRETARIA ÚNICA DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO ? 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADOAPELAÇÃO N.º 0123103-91.2016.8.14.0301APELANTE: P. V.
RODRIGUESPRESENTANTE: PEDRO VAZ RODRIGUESAPELADO(A): NACIONAL GÁS BUTANO
DISTRIBUIDORA LTDA.RELATORA: DESEMBARGADORA MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHO
DECISÃO Compulsando os presentes autos, verifica-se que a parte apelante, devidamente instada, deixou
de apresentar qualquer comprovação acerca da hipossuficiência alegada, conforme havia sido
determinado no Despacho de ID 2288944 (ID 2368090).Sendo assim, com fundamento no artigo 99, § 2º,
do Código de Processo Civil,indefiro o pedido de concessão do benefício de justiça gratuita requestado e
determino,com fundamento no artigo 101, § 2º, do Código de Processo Civil,a intimação da parte
recorrente para, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovar o recolhimento do preparo recursal, sob pena de
não conhecimento do recurso.Após, retornem-me os autos conclusos.Belém, 06 de novembro de 2019.
DESEMBARGADORA MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHORelatora

Número do processo: 0005046-22.2011.8.14.0051 Participação: APELANTE Nome: J. G. M. B.


Participação: ADVOGADO Nome: DAMIAO JOSE BANDEIRA DO NASCIMENTO OAB: 656 Participação:
APELADO Nome: S. F. D. S.ÓRGÃO JULGADOR:1ª TURMA DE DIREITO PRIVADOAUTOS Nº:0005046-
22.2011.814.0051CLASSE:RECURSO DE APELAÇÃOJUÍZO DE ORIGEM:3ªVARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DE SANTARÉMAPELANTE:JOSÉ GALILEU MARTINS BARBOSAAPELADA:SARAMOR
FAVACHO DA SILVARELATORA:DESA. MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHO DESPACHOVistos os
autos.1. Considerando a inexistência de comprovante de pagamento do preparo, tampouco de
requerimento de concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita, determino o seu recolhimento
em dobro, no prazo de 05 (cinco) dias,sob pena de não conhecimento do recurso, à teor do que dispõe o
§4º do art. 1.007 do CPC/2015[1];2. Após, conclusos;3. Intimem-se.Belém/PA, 06 de novembro de 2019.
Desa.MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHORelatora [1]Art. 1.007. No ato de interposição do recurso, o
recorrente comprovará, quando exigido pela legislação pertinente, o respectivo preparo, inclusive porte de
remessa e de retorno, sob pena de deserção.(...)§ 4oO recorrente que não comprovar, no ato de
interposição do recurso, o recolhimento do preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, será
intimado, na pessoa de seu advogado, para realizar o recolhimento em dobro, sob pena de
deserção.(Destaquei)

Número do processo: 0003082-87.2011.8.14.0009 Participação: APELANTE Nome: CLAUDINEI LEITE DA


SILVA Participação: ADVOGADO Nome: JANDER HELSON DE CASTRO VALE OAB: 8984 Participação:
APELADO Nome: CONGREGACAO CRISTA DO BRASIL Participação: ADVOGADO Nome: PAULO
SANCHES CAMPOI OAB: 60284/SP Participação: ADVOGADO Nome: ALINE SOUZA SERRA OAB:
4415ÓRGÃO JULGADOR:1ª TURMA DE DIREITO PRIVADOAUTOS Nº:0003082-
87.2011.814.0009CLASSE:RECURSO DE APELAÇÃOJUÍZO DE ORIGEM:2ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DE BRAGANÇAAPELANTE:CLAUDINEI LEIE DA SILVAAPELADA:CONGREGAÇÃO
CRISTÃ DO BRASILRELATORA:DESA. MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHO DECISÃO
INTERLOCUTÓRIAVistos os autos.Considerando que a sentença de Id. 789610 confirmou a tutela de
urgência concedida através da decisão interlocutória de Id. 789606,chamo o feito à ordempara, em sede
de juízo de admissibilidade recursal único (art. 1.010, § 3º do CPC),receber o presente recurso apenas em
seu efeito devolutivo, nos moldes do que preconiza o art. 1.012, §1º, Vdo CPC[1].Outrossim, INDEFIRO o
petitório de Id. 1867453Transcorrido o prazo para interposição de eventual recurso, retornem os autos
conclusos para julgamento, uma vez que não houve apresentação de contrarrazões, conforme se
depreende da certidão de Id. 789611, pág. 19;3 - Intimem-se.Belém/PA, 06 de novembro de 2019.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Desa.MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHORelatora [1]Art. 1.012. A apelação terá efeito suspensivo.§
1oAlém de outras hipóteses previstas em lei, começa a produzir efeitos imediatamente após a sua
publicação a sentença que:I - homologa divisão ou demarcação de terras;II - condena a pagar alimentos;III
- extingue sem resolução do mérito ou julga improcedentes os embargos do executado;IV - julga
procedente o pedido de instituição de arbitragem;V -confirma, concede ou revoga tutela provisória;VI -
decreta a interdição. (Destaquei)

Número do processo: 0003628-98.2014.8.14.0047 Participação: APELANTE Nome: JOAQUIM ORACIO


DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: LUIS DENIVAL NETO OAB: 475 Participação: ADVOGADO
Nome: FERNANDO TORBAY GORAYEB OAB: 7361/O/MT Participação: APELADO Nome: JOSE
FERREIRA Participação: ADVOGADO Nome: JOEL CARVALHO LOBATO OAB: 777 Participação:
ADVOGADO Nome: ANTONIO AURELIO PALMEIRA PACHECO OAB: 16535/PANos termos do art. 10 do
Código de Processo Civil, manifeste-se o apelante acerca da questão preliminar de não conhecimento do
recurso lastreada na ausência de dialeticidade, aduzida em sede de contrarrazões (ID 952208), no prazo
de 15 (quinze) dias úteis.

Número do processo: 0003809-61.2016.8.14.0037 Participação: APELANTE Nome: CONSUTEC-


CONSULTORIA & TECNOLOGIA LTDA - EPP Participação: APELANTE Nome: ROSEANE CAMILA DO
NASCIMENTO NOGUEIRA Participação: APELANTE Nome: GRACILETI DE SIQUEIRA PINTO
Participação: ADVOGADO Nome: FABIO LUIZ AMARAL FARIAS OAB: 6713 Participação: APELADO
Nome: JOAO GIORDANO FERRAGENS LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: FABIO SARUBBI
MILEO OAB: 15830/PA Participação: ADVOGADO Nome: CAROLINE LEITE GIORDANO OAB:
18923/PAEm que pese o pedido de levantamento das restrições impostas aos veículos indicados na
petição ID 2308265, tenho que as mesmas foram determinadas em sede de tutela de urgência às fls. 352
pelo juízo a quo,sendo, portanto, o juízo de 1ª grau competente para apreciar o pedido formulado alhures.

Número do processo: 0036535-77.2013.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: CARMEN JULIA


PEREIRA LOURENCO Participação: ADVOGADO Nome: RAFAELA CECILIA DE ALMEIDA DA SILVA
OAB: 20410/PA Participação: APELANTE Nome: CARLOS ALBERTO DE SA PEREIRA JUNIOR
Participação: ADVOGADO Nome: THALITA PEREIRA CARNEIRO DELGADO OAB: 354 Participação:
ADVOGADO Nome: CAMILLA MORAES RIBEIRO OAB: 24948/PA Participação: ADVOGADO Nome:
TIAGO FERREIRA DA CUNHA OAB: 15009/PA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAELA CECILIA DE
ALMEIDA DA SILVA OAB: 20410/PA Participação: APELADO Nome: CLEONICE RABELO LIMA
Participação: ADVOGADO Nome: JULIO MACHADO DOS SANTOS OAB: 5330 Participação:
ADVOGADO Nome: REYNALDO ANDRADE DA SILVEIRA OAB: 1746/PA Participação: ADVOGADO
Nome: MIUSHA DE LIMA GERARDO OAB: 00000A Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIS
BITAR DE LIMA GARCIA OAB: 2817Considerando as manifestações de ambas as partes, o que
caracteriza o interesse das mesmas em conciliar, determino:A realização de Audiência de Conciliação
para o dia 13 de dezembro de 2019 às 10:00 horas a ser realizada no Gabinete desta Desembargadora,
situado no Prédio Sede do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, Av. Almirante Barroso, n.3089, bairro
Souza, 2ª andar, sala A-206.Intimem-se se as partes a comparecer na audiência de conciliação,
devidamente acompanhadas de seus respectivos patronos, nos termos do que dispõe o art. 334 §9º do
CPC/2015.Em caso de não comparecimento, aplica-se o §8º do art. 334 do CPC/2015.Publique-se.
Intimem-se.

Número do processo: 0806981-21.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: ALEX SOUZA


BATISTA Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDO CONCEICAO DO VALE CORREA JUNIOR
OAB: 7855/PA Participação: AGRAVADO Nome: ESTADO DO PARAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁSECRETARIA ÚNICA DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PRIVADO ATO ORDINATÓRIOA Unidade de Processamento Judicial das Turmas de Direito Público e
Privado do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, intima o Recorrente, para no prazo de 05 (cinco) dias,
recolher as custas em dobro, sob pena de deserção, conforme determina o art. 1.007, §4º do CPC,
referente ao processo do recurso de Agravo Interno, em cumprimento à determinação contida no art. 33, §
10 da Lei Ordinária Estadual nº 8.583/17.Belém, 6 de novembro de 2019.

Número do processo: 0809285-56.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: BERGAMASCHI &


CIA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: RICARDO ALVES ATHAIDE OAB: 3703/TO Participação:
AGRAVADO Nome: REDENTOR FOODS INDUSTRIA, COMERCIO, AGROINDUSTRIA E
PARTICIPACOES LTDA1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO.AGRAVO DE INSTRUMENTO ? Nº. 0809285-
56.2019.814.0000COMARCA: NOVO PROGRESSO / PA.AGRAVANTE:BERGAMASCHI & CIA
LTDA.ADVOGADO:RICARDO ALVES ATHAIDE ? OAB/MT nº 11.858-A.AGRAVADO:REDENTOR
FOODS INDÚSTRIA, COMÉRCIO, AGROINDUSTRIA E PARTICIPAÇÕES LTDA.ADVOGADO:JULIANO
FERREIRA ROQUE ? OAB/PA nº 16.630-ARELATOR: DES. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO. D
E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A Des. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO. EMENTA: AGRAVO
DE INSTRUMENTO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE DUPLICADA. AUSÊNCIA DA
PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. TUTELA ANTECIPADA CONCEDIDA PELO JUIZ DE PISO. PROVA
IMPOSSÍVEL RELATIVA A INEXISTÊNCIA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. ALEGAÇÕES DO
RECORRENTE NO SENTIDO DE LEGITIMIDADE DAS COBRANÇAS. NECESSIDADE DE INSTRUÇÃO
PROBATÓRIA.PERICULUM IN MORA. INEXISTÊNCIA. PERIGO NA DEMORA INVERSO. CAUÇÃO
PRESTADA PELO AUTOR. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. Trata-se deAGRAVO DE
INSTRUMENTOinterpostoperante este Egrégio Tribunal de Justiça porBERGAMASCHI & CIA LTDA,nos
autos daAção Declaratória de Inexigibilidade de Duplicata c/c Indenização (Proc. n. 0014556-
59.2018.814.0115),movida em seu desfavor porREDENTOR FOODS INDUSTRIA, COMÉRCIO,
AGROINDUSTRIA E PARTICIPAÇÕES LTDA,diante de seu inconformismo com a decisão interlocutória
prolatada pelo juízo da Vara Cível Novo Progresso, que concedeu parcialmente tutela antecipada,
determinando a sustação dos efeitos dos protestos enumerados às fls. ID 2380808 ? pág. 02, ante o
preenchimento dos requisitos do art. 300 do CPC/2015.Razõesàsfls. ID 2380780 ? pág. 01/46, em que a
Recorrente sustenta, em suma, que não haveriam elementos que evidenciasse a probabilidade do direito
da Autora, pois o presente recurso, juntamente com os documentos trazidos, demonstra a legitimidade dos
protestos das duplicatas emitidas, bem como a prestação do serviço negado pelo Agravado. Que a
probabilidade de dano em desfavor do Agravante seria patente, pois a manutenção da decisão implicaria
na inviabilidade da empresa receber pelos serviços prestados, havendo, pois, risco de irreversibilidade
caso o efeito suspensivo não seja concedido. Ao final, aduz que a caução ofertada pelo Autor não serviria
para garantir a integralidade da dívida.É o sucinto relatório. Decido monocraticamente.Preenchidos os
requisitos de admissibilidade recursal, conheço do recurso.Sem delongas, destaco que no âmbito das
tutelas jurisdicionais diferenciadas, a tutela de urgência resta adequada, conforme prescreve o art. 300 do
Código de Processo Civil, aos casos em que se verifica aprobabilidade do direitoe operigo de danoou
orisco ao resultado útil do processo. Tem-se, assim, que as disposições legais que disciplinam a
possibilidade de concessão de tutela de urgência reclamam, em última medida, a existência de uma
situação de fato demonstradora dofumus boni iurise dopericulum in mora,requisitos capazes de serem
vislumbrados, em regra, através de cognição não exauriente do processo.De tal regra não foge a
atribuição de efeito suspensivo em recurso de agravo de instrumento, na medida em que o sistema legal
concebe poderes ao relator para, na forma do art. 1.019, I c/c art. 995, parágrafo único, do CPC, impedir a
eficácia concreta de decisão judicial quando presentes aqueles requisitos. A atribuição de efeito
suspensivo objetiva, portanto, garantir a utilidade do recurso, suspendendo a eficácia da decisão judicial
possivelmente geradora de dano.O objetivo primordial de uma tutela de urgência, mesmo em sede
recursal, é evitar que o tempo, enquanto fator marginal ao processo, mas condicionante da plena
efetivação do direito material, acabe por inviabiliza a prestação jurisdicional adequada e justa. Nas
palavras de Cândido Rangel Dinamarco (inInstituições de Direito Processual Civil, vol.I, 8 ed. Malheiros,
São Paulo, 2016, p.255):?as medidas de urgência, caracterizadas como tutelas antecipadas ou como
tutelas cautelares, conforme o caso ? ambas ligadas a uma necessidade de decidir logo sob pena ficar
comprometida a utilidade do que ao fim do processo se decidisse?No caso em tela, o Agravado alegou,
veementemente, que todas as duplicatas protestadas pela Ré seriam indevidas, posto a causapela qual
foram emitidas (prestação do serviço de transporte) seria inexistente, pois tais serviços não teriam sido
prestados ao Recorrido.Por sua vez, o recorrente traz inúmeras alegações de fato, bem como uma serie
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

de documentos, para fins de comprovar a existência da causa que deu origem à formação dos títulos de
crédito (duplicata), os quais,em tese,demonstram a verossimilhança das alegações, eis que se infere,em
cognição sumária, que estava em andamento (ano de 2018) uma negociação de confissão de dívida, a
qual, muito embora o próprio Recorrente reconheça que não foi assinada, seria indiciário de que a
prestação de serviço (negada pela Autora) teria ocorrido. Entretanto, ainda se faz necessária a realização
de detida instrução do feito, para fins de assegurar um melhor juízo de certeza a respeito da legalidade /
legitimidade ou não da emissão das duplicatas.Contudo, no tocante ao segundo requisito da tutela de
urgência - perigo de dano -, entendo que o Recorrente não conseguiu demonstrá-lo. In casu,a
fundamentação utilizada pelo Agravante é no sentido de que a manutenção da decisão agravada
implicaria na negativa do exercício regular do direito do Réu de receber seus créditos, porém, entendo que
tal argumento não é suficiente para fins de reconhecimento dopericulum in mora.Não se pode olvidar que
a própria legitimidade das emissões da duplicata é o objeto central da ação que tramita na origem, sendo
que as partes divergem completamente acerca da legalidade / legitimidade de tais títulos de crédito.Não
vislumbrei nos autos nenhuma notícia de que a empresa Autora esteja em estado de insolvência ou
mesmo que esteja na iminência de assim ficar.Outrossim, entendo que a suspensão dos efeitos dos
protestos, nesta fase inicial da demanda, nos moldes do que fora preconizado pelo juízo de base, visa
resguardar o denominadopericulum in morainverso, posto que a Autora permaneceria com restrição em
seu nome quando ainda pende a discussão acerca da validade da exigibilidade dos títulos de crédito. Se
por ventura a Agravada se sair vencedora na demanda, os prejuízos que seriam causados com a
manutenção dos efeitos do protestos seriam muito maior do que a sua suspensão para o Recorrente, o
qual, acaso se consagre vencedor ao final da ação, poderá perfeitamente fazer o uso do meio almejado
para cobrar o débito, lhe sendo devido, ainda, os consectários legais (garantia do valor monetário e
incidência dos juros de mora). Isto posto, visa-se, com a manutenção da decisão, evitar o risco de um mal
maior.Ademais,corroborandopara com a manutenção dodecisium,o juízo de piso ressaltou que a Autora
ofereceu como garantia real do valor do débito imóveis de sua propriedade, cujos valores somados
ultrapassam oquantumda dívida. Sobre tal conclusão, o Recorrente apenas afirmou, genericamente, que a
caução seria inidônea em razão de ser inferior ao valor do débito, sem demonstrar inequivocamente as
razões de suas alegações.Isso posto, sendo ausente o pressuposto do perigo na demora, o indeferimento
da tutela recursal é medida que se impõe, senão vejamos:EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO
DE FAZER C/C DANOS MORAIS C/CTUTELA ANTECIPADACOMPROVADO ODESCUMPRIMENTO DE
CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE MERCADORIA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS REFERENTE A
ENTREGA,INSTALAÇÃO E MONTAGEM DE MÓVEIS MODULADOSREQUISITO DA
VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES PREENCHIDO-AUSENTE O DANO IRREPARÁVEL OU DE
DIFÍCIL REPARAÇÃOPARA AUTORIZAR A CONCESSAO DE TUTELA ANTECIPADA.(TJPA - Acórdão
nº 115.823, Relatora Desª CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, publicado no DJe em, 23/01/2013)
ASSIM, ante todo o exposto, com fulcro no art. 133, XII, alínea ?d?, do Regimento Interno deste TJPA,
CONHEÇO E NEGO PROVIMENTOao recursode agravo de instrumento, devendo ser mantidoin totuma
decisão vergastada.P.R.I. Oficie-se no que couber.Após o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao
juízoa quo. Belém/PA, 06 de novembro de 2019. CONSTANTINO AUGUSTO
GUERREIRODesembargador ? Relator

Número do processo: 0028941-08.2007.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: MARIO NONATO


RODRIGUES NUNES Participação: ADVOGADO Nome: MARIA CLAUDIA SILVA COSTA OAB: 3085
Participação: APELADO Nome: ESTADO DO PARA Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO
PUBLICO DO ESTADO DO PARAEMENTA:PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO
CÍVEL. POLICIAL MILITAR LICENCIADO A PEDIDO. PLEITO DE ANULAÇÃO DO ATO DE
LICENCIAMENTO E REINTEGRAÇÃO AO CARGO PÚBLICO. INOCORRÊNCIA DE PRESCRIÇÃO. ART.
1º DO DECRETO nº 20.910/1932. TERMO INICIAL. DATA DO PEDIDO DE LICENCIAMENTO
PUBLICADO NO BOLETIM GERAL. AJUIZAMENTO DA AÇÃO PERANTE À JUSTIÇA MILITAR DENTRO
DO QUINQUÊNIO LEGAL. PRESCRIÇÃO INEXISTENTE. JURISPRUDÊNCIA DO STJ. RECURSO
CONHECIDO E PROVIDO. REMESSA DOS AUTOS AO JUÍZO DE ORIGEM PARA PROCESSAMENTO
E JULGAMENTO DO FEITO. AUSÊNCIA DE INSTRUÇÃO PROCESSUAL. DECISÃO UNÂNIME.
ACÓRDÃOVistos, etc.Acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores componentes da 1ª
Turma de Direito Público, por unanimidade de votos, conhecer o recurso de apelação e lhe dar
provimento, tudo nos termos do voto do Desembargador Relator.Plenário da 1ª Turma de Direito Público
do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, aos quatro dias do mês de novembro do ano de dois mil e
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

dezenove.Turma Julgadora: Desembargadores Maria Elvina Gemaque Taveira (Presidente), Roberto


Gonçalves de Moura (Relator) e Ezilda Pastana Mutran (Membro).Belém, 04 de novembro de 2019.
DesembargadorROBERTO GONÇALVES DE MOURARelator

Número do processo: 0800551-19.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: UNIMED DE


BELEM COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO Participação: ADVOGADO Nome: DIOGO DE
AZEVEDO TRINDADE OAB: 11270/PA Participação: AGRAVADO Nome: LUCIA DE FATIMA AZEVEDO
Participação: ADVOGADO Nome: PATRICIA GABRIELA RIBEIRO CABRAL OAB: 40000A Participação:
AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARAAGRAVO DE INSTRUMENTO
EMAÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA ? NEGATIVA DE
FORNECIMENTO DE MATERIAIS E REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO (TAVI) ? LIMINAR DEFERIDA
PELO JUÍZO A QUO -INCIDÊNCIA DO CDC - PRESENÇA DOS REQUISITOS AUTORIZADORES DA
CONCESSÃO DA TUTELA DE URGÊNCIA REQUERIDA PELA ORA AGRAVADA - NECESSIDADE DA
REALIZAÇÃO DO TRATAMENTO INDICADO PELO MÉDICO ? PEDIDO DE REFORMA ?
IMPOSSIBILIDADE ? MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA - RECURSO CONHECIDO E
DESPROVIDO. À UNANIMIDADE. 1. Decisão agravada que deferiu tutela antecipadapara determinar que
a ré autorize/cubra o procedimento denominadoTAVIe todos os materiais inerentes solicitados pelo
médico, no prazo de 48 (quarenta e oito horas), sob pena de multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais), em
caso de descumprimento.2.In casu, verifica-se que a autora/agravada se encontra acometida de patologia
denominada ?estenose aórtica crítica por disfunção de prótese biológica?, tendo solicitado junto ao plano
de saúde/ora agravante o fornecimento do material prescrito pelo médico e adequado ao seu tratamento,
pedido este negado pela agravante, sob o argumento de falta de cobertura, pois o mencionado tratamento
não consta no rol elencado na Resolução Normativa nº 387/2015 da Agência Nacional de Saúde
Suplementar ? ANS. 3. O Código de Defesa do Consumidor é aplicável aos contratos de seguro, na
medida em que se trata de relação de consumo, consoante traduz o artigo 3º, §2º do CDC e inteligência
da Súmula 469 do STJ.4.A alegação de que o procedimento sobredito não se encontra no rol da ANS não
deve prosperar, visto que a Agência Nacional de Saúde ? ANS, acerca do tratamento em questão,
apresenta na Resolução Normativa nº 387/2015 apenas diretrizes de utilização ? DUT, dos procedimentos
nela relacionados, o que não obsta a cobertura, pois a jurisprudência pátria vem sedimentando
entendimento de que o referido rol não é taxativo, servindo apenas como referência para os planos de
saúde privados.5. Cumpre ressaltar que o artigo 35-C da Lei nº. 656/98 determina que a operadora de
plano de saúde arque com as despesas e tratamento dispensados a seu segurado, em caso de urgência e
emergência.6. Ademais, o laudo médico colacionado (ID 7533938 dos autos de 1º grau) atestou que é
imprescindível que a recorrida seja submetida ao procedimento cirúrgico denominado TAVI, tendo em vista
o risco de morte súbita.7.Dessa forma, o contexto legal em que se insere a situação fática e a evidente
impossibilidade de se aguardar o tempo médio de duração do processo para conceder-se a tutela
pretendida, seja pela gravidade do caso, seja pela avançada idade da parte agravada, tenho que estão
preenchidos os requisitos do artigo 300 do CPC/15, como bem pontou o Juízo primevo.8. Recurso
conhecido eDESPROVIDO. À unanimidade. Vistos, relatados e discutidos estes autos deAGRAVO DE
INSTRUMENTOtendo como ora agravanteUNIMED BELÉM ? COOPERATIVA CENTRALe ora
agravadaLÚCIA DE FÁTIMA AZEVEDO.Acordam os Exmos. Senhores Desembargadores membros da 2ª
Turma de Direito Privado deste E. Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em turma, à unanimidade,
emCONHECER DO RECURSO E NEGA-LHE PROVIMENTO, nos termos do voto da Exma.
Desembargadora ? Relatora Maria de Nazaré Saavedra Guimarães.Belém/PA, 05 de novembro de 2019.
MARIA DENAZARÉ SAAVEDRAGUIMARÃESDesembargadora ? Relatora.

Número do processo: 0800236-88.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: ABATEDOURO


SOLON LTDA Participação: ADVOGADO Nome: KARLA CRISTINA MARTINS DA SILVA NAGAI OAB:
9436/PA Participação: AGRAVADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA Participação: ADVOGADO
Nome: PEDRO BENTES PINHEIRO FILHO OAB: 3210/PAAGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO DE
EXECUÇÃO/CUMPRIMENTO DE SENTENÇA ? DETERMINAÇÃO DE PROSSEGUIMENTO DA
EXECUÇÃO NO JUÍZO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL ? PEDIDODE CONDENAÇÃO DA AGRAVANTE
EM VERBAS SUCUMBENCIAIS REQUERIDA EM SEDE DE CONTRARRAZÕES PELA AGRAVADA ?
DESCABIMENTO ? VERBA QUE DEVE SER FIXADA PELO JUÍZOA QUO, A QUANDO DO
150
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

JULGAMENTO FINAL DA DEMANDA ? DETERMINAÇÃO DE PROSSEGUIMENTO DA EXECUÇÃO NO


JUÍZO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL - PEDIDO DE REFORMA ? IMPOSSIBILIDADE ? EVENTO
DANOSO QUE OCORREU ANTES DO DEFERIMENTO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA
EXECUTADA/ORA AGRAVADA ? NECESSIDADE DE HABILITAÇÃO DO CRÉDITO NO JUÍZO
COMPETENTE ? INTELIGÊNCIA DO ART. 49 DA LEI Nº 11.101/05 ? RECURSO CONHECIDO E
DESPROVIDO. À UNANIMIDADE. 1. No que se reporta ao pedido decondenação no ônus de
sucumbência, nos termos do art. 85, §2º do CPC formulado pela agravada em sede de contrarrazões,firmo
o entendimento de que o mesmo não deve ser acolhido, uma vez que a decisão proferida no Juízo
primevo se trata de decisão interlocutória, que inclusive pode ser modificada, a quando do julgamento do
mérito da ação originária, assim, ao menos nessa fase processual, não há que se falar em fixação de
honorários advocatícios, devendo tal medida ser aplicada peloJuízo a quo, após sentenciar o feito.
2.Analisando o caso em tela, verifico que o conflito que deu ensejo ao presente recurso visa esclarecer se
está ou no motivada de legalidade a deciso que determinou o prosseguimento da execuço judicial em Aço
Reparatória de dano decorrente de ato ilicito, no Juízo da recuperação judicial, nos termos da Lei nº:
11.101/2005. 3. Afirma o agravanteque, segundo entendimento firmado pela 2ª Seção do STJ no Conflito
de Competência nº. 114.952/SP, a habilitação é providência que cabe ao credor, mas a este não se
impõe, de modo que possui a faculdade de aguardar o encerramento da recuperação para prosseguir na
busca individual de seu crédito, e que a novação da dívida não se estenderá ao exequente se este não
estiver habilitado nos autos da recuperação judicial, seja porque não arrolado na inicial pela executada
(Art. 51, IX da lei 11.101/2005), seja porque escolheu não habilitar seu crédito e aguardar o encerramento
da recuperação judicial. 4. Cumpre destacar que a Lei nº: 11.101/2005 tem por finalidade precipua
assegurar a possibilidade de superaço da situaço de crise economico-financeira da empresa devedora,
permitindo a manutenço da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores,
promovendo, assim a preservaço da empresa, sua funço social e os estimulo a atividade econômica. 5.
Ademais, o pagamento ao agravante de forma paralela, viola a ordem de pagamento aos credores,
colocando, inclusive em risco o processo de recuperação judicial da ora agravada, uma vez inobservada e
desconsidera o princípio da preservação e função social da empresa. 6.Deste modo, em face da existencia
do crédito, homologado por titulo executivo judicial, anterior ao pedido de recuperaço judicial, conforme art.
49 da Lei nº: 11.101/2005, é competente o juízo da recuperaço para dar prosseguimento ao pedido de
execuço ajuizado no Juízo da 2ª da Comarca de Benevides/Pa, devendo, portanto a parte agravada
habilitar o crédito devido no Juízo da recuperaço judicial, para após proceder à execução do mesmo no
juízo competente. 7.Recurso conhecido eDESPROVIDO, com amanutenção da decisão ora combatida em
sua integralidade, em tudo observada a fundamentação acima expendida e, por conseguinte revogação da
decisão (ID 1652877) que concedeu efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento. À unanimidade. Vistos,
relatados e discutidos estes autos deAGRAVO DE INSTRUMENTOtendo como ora
agravanteABATEDOURO SOLON LTDA.,e ora agravadaCENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ S.A ?
CELPA.Acordam os Exmos. Senhores Desembargadores membros da 2ª Turma de Direito Privado deste
E. Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em turma, à unanimidade, emCONHECER DO RECURSO E
NEGA-LHES PROVIMENTO, nos termos do voto da Exma. Desembargadora ? Relatora Maria de Nazaré
Saavedra Guimarães.Belém/PA, 05 de novembro de 2019.MARIA DENAZARÉ
SAAVEDRAGUIMARÃES.Desembargadora ? Relatora.

Número do processo: 0009117-82.2013.8.14.0005 Participação: APELANTE Nome: PRO SAUDE -


ASSOCIACAO BENEFICENTE DE ASSISTENCIA SOCIAL E HOSPITALAR Participação: ADVOGADO
Nome: MANOELLA BATALHA DA SILVA OAB: 772 Participação: ADVOGADO Nome: WANESSA
PORTUGAL OAB: 279794/SP Participação: ADVOGADO Nome: TASSO LUIZ PEREIRA DA SILVA OAB:
178403/SP Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTO RICOMINI PICCELLI OAB: 310376/SP
Participação: APELADO Nome: TRAUMAT - CLINICA DE TRAUMATOLOGIA LTDA - EPP Participação:
ADVOGADO Nome: FABIANA SORAIA DE CARVALHO GOMES OAB: 247 Participação: ADVOGADO
Nome: FRANCISCO CARLOS GRANGEIRO BARROS OAB: 2462780A/SPAPELAÇÃO CÍVEL Nº.
0009117-82.2013.8.14.0005APELANTE: PRÓ-SAÚDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA
SOCIAL E HOSPITALARAPELADA: TRAUMAT ? CLÍNICA DE TRAUMATOLOGIA LTDA -
EPPRELATORA: DESª. MARIA DE NAZARÉ SSAVEDRA GUIMARÃESEXPEDIENTE: 2ª TURMA DE
DIREITO PRIVADO EMENTAAPELAÇÃO CÍVEL ? EMBARGOS À EXECUÇÃO ? APLICAÇÃO
INTERTEMPORAL DO CPC - PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO ? ACOLHIMENTO -
CLÁUSULA DE ELEIÇÃO DE FORO ? VALIDADE ? AUSÊNCIA DE ABUSIVIDADE ? NÃO
151
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

DEMONSTRAÇÃO DE DIFICULDADE DE ACESSO À JUSTIÇA OU HIPOSSUFICIÊNCIA ? AÇÃO


FUNDADA EM DIREITO PESSOAL ? OBSERVÂNCIA AO DISPOSTO NO ART. 94 DO CPC/73 ?
DOMICÍLIO DO RÉU ? ARGUIÇÃO DE INCOMPETÊNCIA RELATIVA COMO PRELIMINAR EM
EMBARGOS À EXECUÇÃO ? POSSIBILIDADE - COMPETÊNCIA DA COMARCA DE SÃO PAULO
RECONHECIDA ? PRELIMINAR ACOLHIDA ? SENTENÇA ANULADA ? RECURSO CONHECIDO E
PROVIDO. 1- Aplicação intertemporal do CPC. Art. 14.2-Analisando detidamente os autos, verifica-se, de
fato, por meio da Cláusula 44 do Instrumento Particular firmado entre as partes (ID Nº. 840308 ? Fls. 89-
95), que as partes elegeram o foro da Comarca de São Paulo/SP para dirimir eventuais pendências.3-
Nesse sentido, não se verifica qualquer abusividade, valendo anotar que o instrumento que lastreia o
processo executivo é oriundo de relação jurídica mercantil estabelecida pelas partes (pessoas jurídicas),
razão pela qual se reputa razoável presumir que elas tenham tido plena liberdade de estabelecer os
dispositivos reguladores de seus direitos e obrigações, inclusive no que tange à eleição do foro perante o
qual poderiam eventualmente litigar.4-Ademais, pelo que se depreende do que estabelecia o art. 576 c/c
art. 94, todos do CPC/73, a execução, fundada em título extrajudicial, deveria ser processada perante o
juízo competente, que no caso em comento, seria, em regra, o foro do domicílio do réu.5-Nessa esteira de
raciocínio, e ao contrário do que fundamenta o Juízo de 1º grau, o réu/executado no feito principal
executório, é na verdade o embargante, ora apelante, fato que justifica ainda mais a necessidade de
remessa dos autos à Comarca de São Paulo/SP, por ser este o seu domicílio.6-Ressalte-se, por oportuno,
que embora houvesse previsão de arguição da incompetência relativa por meio de exceção no diploma
processual vigente à época em que proferida a sentença (CPC/73), o fato de ter sido suscitada como
preliminar em embargos à execução, constitui mera irregularidade, não induzindo à nulidade da
manifestação da parte, nem à prorrogação da competência.7- Recurso conhecido e provido, para acolher
a preliminar de incompetência, anulando a sentença ora vergastada, para determinar o encaminhamento
da presente demanda e do feito principal ao Juízo da Comarca de São Paulo/SP. Julgo, por conseguinte,
prejudicado o mérito do recurso. Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL, tendo
como apelantePRÓ-SAÚDE ? ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E
HOSPITALARe apelada TRAUMAT ? CLÍNICA DE TRAUMATOLOGIA LTDA - EPP.Acordam os
Excelentíssimos Desembargadores membros da 2ª Turma de Direito Privado deste Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado do Pará, em CONHECER DO RECURSO E DAR-LHE PROVIMENTO, nos termos do
voto da Exma. Desa. Maria de Nazaré Saavedra Guimarães.Belém, 05 de novembro de 2019. DESA.
MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARAES Relatora.

Número do processo: 0801581-60.2017.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: FIT 16 SPE


EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA. Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO DE
CARVALHO AMAZONAS COTTA OAB: 21313/PA Participação: AGRAVANTE Nome: CONSTRUTORA
TENDA S/A Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO DE CARVALHO AMAZONAS COTTA OAB:
21313/PA Participação: AGRAVADO Nome: SILVANA HERONDINA MARTINS BASTOS Participação:
ADVOGADO Nome: LIA DANIELA LAURIA OAB: 719 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURASECRETARIA
ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO ? 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO.EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº0801581-60.2017.8.14.0000
EMBARGANTES:CONSTRUTORA TENDA S.A.eFIT 16 SPE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
LTDA. ADVOGADOS:GUSTAVO DE CARVALHO AMAZONAS COTTAEMBARGADOS: DECISÃO
MONOCRÁTICA ESILVANA HERONDINA MARTINS BASTOSADVOGADOS:LIA DANIELA
LAURIARELATORA: DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURA DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de Embargos de Declaração oposto porCONSTRUTORA TENDA S.A.eFIT 16 SPE
EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA., inconformada com a decisão proferida no agravo de
instrumento interposto, contraSILVANA HERONDINA MARTINS BASTOS.Dizem os Embargantes que:
?Nos termos da r. decisão ora embargada, Vossa Excelência entendeu que ausente a probabilidade do
direito alegado na decisão proferida pelo MM. Juízo da 3ª Vara Cível de Ananindeua/PA, contudo,
indeferiu o efeito suspensivo pleiteado pela Embargante, havendo desta forma contradição.A seguir afirma
que decisão embargada é omissa quanto a sua fundamentação, na medida em que não enfrentou os
argumentos deduzidos no bojo do Agravo de Instrumento e se limitou a indicação de jurisprudência sem
explicar sua relação com o objeto da questão.A ausência de análise dos referidos fundamentos do Agravo
de Instrumento acarreta em inequívoca omissãona decisão ora embargada, razão pela qual requer sejam
acolhidos os presentes aclaratórios para que, sanada admissão ora apontada, seja concedido o efeito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

suspensivo pleiteado no bojo do recurso.Foram oferecidas Contrarrazões. É o Relatório.DECIDO:


Conheço do recurso, eis que presentes os pressupostos de admissibilidade.Pois bem, verifica-se que, o
que a parte embargante está a fazer é veicular o seu inconformismo com a decisão proferida, de acordo
com os seus propósitos, pretendendo o reexame da matéria, o que não é permitido pelo nosso
ordenamento em sede de embargos de declaração.As alegações da recorrente, com a devida "venia", em
nada se aproximam dos termos do art. 1.022 do novo Código de Processo Civil. Com efeito, para fins de
embargos de declaração, entende-se como omissão a ausência de manifestação do órgão judicante a
respeito de matéria sobre a qual não poderia deixar de se pronunciar, o que não se verifica na espécie. De
outro lado, por obscuridade entende-se uma decisão que não é clara. Situação que também não se
desponta no caso dos autos. Muito menos, erro material.Basta uma simples leitura da decisão embargada
para se verificar que ela cuidou, de forma fundamentada, de todas as questões levantadas pelo ora
embargante. Os fundamentos da decisão são claros e lógicos, sendo que a conclusão a que se chegou
guarda perfeita sintonia com os argumentos adotados na fundamentação.No presente caso o embargante
não alega omissão, contradição ou obscuridade, ou erro material, mas desejam, tão somente, que seja
revista adecisão emanada para que então sejam atendidas suas alegações.Primeiramente, ressalto que
aprobabilidade do direito se funda na plausibilidade da existência do direito invocado, cabendo ao juiz
avaliar a existência de elementos que sustentem a conjuntura fática invocada pela parte. Nesse sentido
leciona Fredie Didier:"(...) é necessária a verossimilhança fática, com a constatação de que há um
considerável grau de plausibilidade em torno da narrativa dos fatos trazida pelo autor. É preciso que se
visualize, nessa narrativa, uma verdade provável sobre os fatos, independentemente da produção da
prova. Junto a isso, deve haver uma plausibilidade jurídica, com a verificação de que é provável a
subsunção dos fatos à norma invocada, conduzindo aos efeitos pretendidos. (...) O que importa é que, de
uma forma geral, o juiz se convença suficientemente de que são prováveis as chances de vitória da parte
e apresente claramente as razões da formação do seu convencimento". (DIDIER JR, Fredie. Curso de
Direito Processual Civil: teoria da prova, direito probatório, ações probatórias, decisão, precedente, coisa
julgada e antecipação dos efeitos da tutela. 11 ed. - Salvador: Ed. Jus Podivm, 2016, v. 2., p.
608/609).Ora, na decisão proferida, foi dito que: ?Verifico não estar presente a probabilidade do direito
alegado, tendo em vista, que conforme alegado nos autos pelas agravantes?. Ou seja,PELAS
AGRAVANTESe não pelo Juízo do feito. Deveria o causídico, ter lido melhor a decisão desta relatora. Não
existe qualquer contradição ou omissão.Quanto a jurisprudência, a mesma esta coerente com o decisum,
estando adequada ao mesmo.Destarte, não se enquadrando em nenhuma das hipóteses previstas no
artigo 1.022, do CPC/2015, os presentes embargos declaratórios devem ser desacolhidos. Desta
forma,NEGO PROVIMENTOao presente recurso. BELÉM,06DE NOVEMBRODE 2019 Gleide Pereira de
Moura Relatora

Número do processo: 0804379-57.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: VIVER


INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. Participação: ADVOGADO Nome: LENON WALLACE IZURU
DA CONCEICAO YAMADA OAB: 14618/PA Participação: ADVOGADO Nome: JORGE LUIZ FREITAS
MARECO JUNIOR OAB: 8726 Participação: AGRAVANTE Nome: PROJETO IMOBILIARIO SPE 46 LTDA.
Participação: ADVOGADO Nome: LENON WALLACE IZURU DA CONCEICAO YAMADA OAB: 14618/PA
Participação: ADVOGADO Nome: JORGE LUIZ FREITAS MARECO JUNIOR OAB: 8726 Participação:
AGRAVADO Nome: RITA MARIA DOS SANTOS PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURASECRETARIA
ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO ? 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO.EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº0804379-
57.2018.8.14.0000EMBARGANTES:PROJETO IMOBILIÁRIO SPE 46 LTDA. e VIVER
INCORPORADORAE CONSTRUTORA S/A, ADVOGADOS:LENON WALLACE IZURU DA CONCEIÇÃO
YAMADA, JORGE LUIZ FREITAS MARECO JUNIOR E OUTROS.EMBARGADOS: DECISÃO
MONOCRÁTICA ERITA MARIA DOS SANTOSRELATORA: DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE
MOURA DECISÃO MONOCRÁTICATrata-se de Embargos de Declaração oposto porPROJETO
IMOBILIÁRIO SPE 46 LTDA. e VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S/A,inconformado com a
decisão que indeferiu o efeito suspensivo, nos autos de agravo de instrumento movido contraRITA MARIA
DOS SANTOS.Diz o recorrente que:a decisão embargada apenas se limitou a explanar sobre a validade
na aplicação do percentual de 0,5% a título de aluguéis devidos em decorrência de atraso na entrega da
obra.E ao final, apenas menciona que não houve julgamento extra petita e que todos os pedidos deferidos
faziam parte da inicial da ação principal da autora/agravada.E mais, queda leitura da inicial da ação,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

devidamente juntada a estes autos sob o nº de ID 672824, fácil é perceber quenão háqualquer pedido de
antecipação de tutela para que fosse suspensa a exigibilidade do contrato com a abstenção de cobranças
e ainda, tampouco, inexiste o pedido de indisponibilidade do imóvel objeto de contrato, conforme
determinado.Assim sendo, resta configurado que a decisão agravada é extra petita, conforme as razões
no recurso das rés, porém, tal fato, não restou devidamente observado por este E. Tribunal.Logo, resta
claro e cristalino que o julgado embargado restou omisso em relação à fundamentação da negativa de
provimento ao recurso da Ré, visto urge a necessidade de esclarecimento da omissão suscitada, a fim de
que reste apontado em qual parte da exordial restaram consignados os pedidos da parte autora -
inexigibilidade do contrato e de indisponibilidade do imóvel objeto de contrato ? os quais V. Exa., indicou
estarem presentes e consignados na exordial proposta.Requer ao final o provimento do recurso.Não foram
oferecidas Contrarrazões.É o relatório.DECIDO: Conheço do recurso, eis que presentes os pressupostos
de admissibilidade.Afirmam os Embargantes, que na decisão embargada não foi apontado em qual parte
da exordial restaram consignados os pedidos da parte autora - inexigibilidade do contrato e de
indisponibilidade do imóvel objeto de contrato, havendo desta forma, omissão.Não verifico qualquer
omissão, pois basta os recorrentes, lerem atentamente a petição inicial, e vislumbrarão a inexistência de
qualquer omissão ou decisão extra petita. Dessa forma, verifica-se que, o que a parte embargante está a
fazer é veicular o seu inconformismo com a decisão proferida, de acordo com os seus propósitos,
pretendendo o reexame da matéria, o que não é permitido pelo nosso ordenamento em sede de embargos
de declaração.As alegações das recorrentes, com a devida "venia", em nada se aproximam dos termos do
art. 1.022 do novo Código de Processo Civil. Com efeito, para fins de embargos de declaração, entende-se
como omissão a ausência de manifestação do órgão judicante a respeito de matéria sobre a qual não
poderia deixar de se pronunciar, o que não se verifica na espécie. De outro lado, por obscuridade entende-
se uma decisão que não é clara. Situação que também não se desponta no caso dos autos. Muito menos,
erro material.Basta uma simples leitura da decisão embargado para se verificar que ele cuidou, de forma
fundamentada, de todas as questões levantadas pelo ora embargante. Os fundamentos da decisão são
claros e lógicos, sendo que a conclusão a que se chegou guarda perfeita sintonia com os argumentos
adotados na fundamentação.No presente caso os embargantes não alegam omissão, contradição ou
obscuridade, mas desejam, tão somente, que seja revista a decisão emanada para que então sejam
atendidas suas alegações.Bem o disse, o nobre Desembargador Otávio de Abreu Portes do Tribunal de
Justiça de Minas Gerais, a respeito de tais pedidos:?A despeito da alteração da norma de regência, o
espírito dos embargos de declaração ainda permanece o mesmo que se verificava na sistemática anterior,
vale dizer, não se trata de remédio processual destinado à reapreciação das questões controvertidas,
mascaradas sob a pecha de suposta omissão, obscuridade ou contradição ou erro material?.Com efeito,
tenho que as questões aventadas nos autos foram devidamente apreciadas. Logo, a conclusão adotada
na decisão está devidamente fundamentada e motivada ausente qualquer vício que implique reforma ou
nulidade do que foi decidido no agravo de instrumento.Assim sendo, conheço dos presentes
embargos,mas nego-lhe provimento.É como voto.Belém, 06 de novembro de 2019 Dra. GLEIDE PEREIRA
DE MOURA Relatora

Número do processo: 0062625-54.2015.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: MARIZA IND. E COM.


DA AMAZONIA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: ADAILSON JOSE DE SANTANA OAB: 487
Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTO CARLOTA DE VASCONCELOS OAB: 50 Participação:
APELANTE Nome: PLASTICOS KOURY LTDA Participação: ADVOGADO Nome: ADAILSON JOSE DE
SANTANA OAB: 487 Participação: ADVOGADO Nome: GISELIA DOMINGAS RAMALHO GOMES DOS
REIS OAB: 7988 Participação: APELADO Nome: MARIA PERPETUA DE OLIVEIRA GABRIEL
Participação: ADVOGADO Nome: SERGIO DE CARVALHO VERDELHO OAB: 6693/PA Participação:
ADVOGADO Nome: GUSTAVO FREIRE DA FONSECA OAB: 12724/PA Participação: APELADO Nome:
SERGIO DE OLIVEIRA GABRIEL Participação: ADVOGADO Nome: SERGIO DE CARVALHO
VERDELHO OAB: 6693/PA Participação: ADVOGADO Nome: CRISTOVINA PINHEIRO DE MACEDO
OAB: 5949 Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO FREIRE DA FONSECA OAB: 12724/PA PODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DESA. GLEIDE PEREIRA DE
MOURASECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO ? 2ª TURMA DE DIREITO
PRIVADOEMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL N. 0062625-
54.2015.8.14.0301EMBARGANTE/ EMBARGADO:MARIZA IND. E COM. DA AMAZONIA LTDA
EMBARGADO/ EMBARGADO:PLASTICOS KOURY LTDAADVOGADO: ADAILSON JOSE DE SANTANA
E OUTROSEMBARGANTE/ EMBARGADO: MARIA PERPETUA DE OLIVEIRA GABRIELEMBARGANTE/
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

EMBARGADO: SERGIO DE OLIVEIRA GABRIELADVOGADO: GUSTAVO FREIRE DA FONSECA E


OUTRO RELATORA: DESA. GLEIDE PEREIRA DE MOURA DESPACHODeixo de apreciar a petição de
id n. 1261714, uma vez que não se trata do meio recursal cabível para se intentar a reforma o julgado de
id n. 1139345/1139343. Ademais, a questão abordada na referida petição faz parte das razões recursais
dos Embargos de Declaração (id n. 1201472) e será oportunamente apreciada.Verifico que não fora dada
a oportunidade do contraditório aos Embargados, considerando que há nos autos a oposição de dois
embargos de declaração, no id n. 1181978 e no id n. 1201472. Portanto, intimem-se os embargados para,
querendo, apresentarem contrarrazões aos Embargos de Declaração.Após, retornem os autos conclusos
para julgamento. Belém, de de 2019. DESA. GLEIDE PEREIRA DE MOURARELATORA

Número do processo: 0808804-93.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: DU PONT DO


BRASIL S A Participação: ADVOGADO Nome: LENITA TERESINHA WERNER GIORDANI OAB:
18707/RS Participação: AGRAVADO Nome: COAPAL - COMERCIAL AGRICOLA PARA LTDA - EPP
Participação: PROCURADOR Nome: RAFAELLE ROLIM SALES FERNANDES OAB: 12331/PAPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA
GLEIDE PEREIRA DE MOURASECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO ? 2º TURMA
DE DIREITO PRIVADOAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº0808804-93.2019.8.14.0000AGRAVANTE: DU
PONT DO BRASIL S AADVOGADO: LENITA TERESINHA WERNER GIORDANIAGRAVADO: COAPAL -
COMERCIAL AGRICOLA PARA LTDA ? EPPADVOGADO: RAFAELLE ROLIM SALES
FERNANDESRELATORA: DESª. GLEIDE PEREIRA DE MOURA Trata-se de Agravo de Instrumento com
pedido de efeito suspensivo interposto porDU PONT DO BRASIL S.Acontra decisão proferida pelo Juízo
de Direito da 12ª Vara Cível e Empresarial de Belém/PA,nos autos deProcedimento Sumário, movida
porCOAPAL - COMERCIAL AGRICOLA PARA LTDA ? EPP.A decisão agravada reconheceu relação entre
as partes, considerando a agravada representante comercial da agravante. Além disso,
odecisumguerreado indeferiu a produção de prova pericial contábil por parte da recorrente. Por esses
motivos,com base no art. 1.015, II do CPC/2015, a agravante interpôs o presente agravo de instrumento,
ensejando que seja reformada a referida decisão.Em sede recursal, argui a recorrente que que a decisão
doJuiz a Quomerece reforma, por violação aos arts. 1ª e 27 da Lei de Representação Comercial 4.886/65.
Nesse sentido, argumenta que não está previsto na legislação pátria o contrato verbal de representação
comercial.Em outro sentido, alega que odecisumofendeu o princípio do contraditório e da ampla defesa por
negar o direito da Agravante em produzir prova pericial contábil, reconhecendo a relação entre as partes
pela mera alegação da agravada.Por fim, requer seja deferido o efeito suspensivo ao recurso, no sentido
de ordenar a suspensão de todos os atos processuais, a fim de que não seja realizada a audiência de
instrução até decisão final do Tribunal de Justiça. De outra maneira, requer que seja dado provimento ao
Agravo de Instrumento para que seja tornado definitivo o que é postulado liminarmente, reformando a
decisão interlocutória agravada, para reconhecer a controvérsia da relação contratual e a necessidade da
produção de prova pericial contábil.É breve o relato.Autoriza o art. 1.019, I, do CPC/2015, que o relator, ao
receber o agravo de instrumento no Tribunal?poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso, ou deferir, em
antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao Juiz sua
decisão?.Consoante a isso, para a concessão do efeito suspensivo é sabido ser necessário o
preenchimento de dois requisitos:a probabilidade do direitoe operigo de dano ou risco ao resultado útil do
processo.Verificando os autos, percebe-se ausente a probabilidade do direito no caso em tela.
Primeiramente, observa-se que não há previsão legal de que o contrato de representação legal deva ser
formal, podendo assim ser meramente verbal. Nesse sentido, o art. 2º da Lei de Representação Comercial
4.886/65 revela apenas a obrigatoriedade do registro do representante no seu conselho regional. Para
mais, pelo princípio da liberdade contratual, previsto no art. 421, parágrafo único do CC/2002, sustenta-se
que é defeso aos contratantes estipularem quaisquer tipos de contrato não vedado pela legislação pátria,
preservando a intervenção mínima estatal e a excepcionalidade da revisão contratual.Assim, interpreta-se
que as cláusulas obrigatórias do art. 27 da Lei 4.886/65 podem ser estipuladas verbalmente, o que não
obsta sua validade.Secundariamente, nota-se que não há cerceamento de defesa à agravante. Tal
compreensão advém do fato de que, observado a decisão agravada e a petição neste recurso, tem-se que
a pretensão da recusante era de produzir provas a partir dos livros de escrituração fiscal e contábil da
agravada. Todavia, como se sabe, a privacidade de tais livros é garantida pelo Código Civil em seu art.
1.191, podendo o Juiz do caso determinar a exibição destes apenas por motivo fundamentado. Portanto,
entende-se que só se pode determinar a exibição em juízo dos livros da agravada se a recorrente elucidar,
de forma clara, as provas que pretende produzir com essa ação, o que não se observa no caso em
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

tela.Em outro sentido, verifica-se que oJuiz a Quoindeferiu a petição da agravante de produção de prova
documental, por considerar ausente a especificação dos documentos. Entretanto, logo em seguida,
tratando-se de fato novo, permitiu a parte a junta do documento aos autos do processo no prazo de 5
(cinco) dias.Em outro sentido, é ausente o perigo de dano no caso em tela, dado que a decisão não
condena a agravante a nada, mas apenas reconhece a relação de representação comercial para posterior
decisão. Contrariamente, suspender tal reconhecimento conduziria a encerrar o processo
precipitadamente, sem a devida cognição da situação fática. Portanto, determinar a suspensão
dodecisumseria medida incabível e desproporcional, pelo perigo da irreversibilidade do ato.Por tudo que
foi exposto, INDEFIRO o pedido de efeito suspensivo, MANTENDO a decisão agravada.Por fim, intime-se
a parte agravada para que no prazo de 15 dias ofereça resposta, conforme o art. 1.019, II do CPC/2015,
sendo-lhe facultado juntar cópias das peças que reputar convenientes, comunicando-se a presente
decisão ao Juízo de origem. Belém,12de Novembrode 2019. DESA.GLEIDE PEREIRA DE
MOURARelatora

Número do processo: 0804894-58.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: AURELIO SILVA


DO NASCIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: RAFAELA DA SILVA RODRIGUES OAB: 21604/PA
Participação: ADVOGADO Nome: ALINE DE FATIMA MARTINS DA COSTA OAB: 13372/PA Participação:
ADVOGADO Nome: ELENICE DOS PRAZERES SILVA OAB: 16753/PA Participação: ADVOGADO Nome:
IVANA BRUNA NABOR TAMASAUSKAS OAB: 20970/PA Participação: ADVOGADO Nome: LUCIANO
SILVA MONTEIRO OAB: 467 Participação: ADVOGADO Nome: WENDERSON CARLOS PINTO MELO
OAB: 23664/PA Participação: ADVOGADO Nome: ISABELLA CASANOVA DE CARVALHO CORREA DE
LIMA OAB: 23604/PA Participação: AGRAVADO Nome: BANPARÁPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE
MOURASECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO ? 2º TURMA DE DIREITO
PRIVADOAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº0804894-58.2019.8.14.0000AGRAVANTE: AURELIO SILVA
DO NASCIMENTOADVOGADOS: RAFAELA DA SILVA RODRIGUES E WENDERSON CARLOS PINTO
MELOAGRAVADO: BANPARÁRELATORA: DESª. GLEIDE PEREIRA DE MOURA DECISÃO
MONOCRÁTICA Trata-se de Agravo de Instrumento interposto porAURELIO SILVA DO
NASCIMENTOcontra decisão proferida pelo Juízo de Direito da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém/PA,
nos autos deAção de Obrigação de Fazer c/c Tutela Provisória de Urgência c/c com Dano Moral, movida
em face deBANPARÁ.A decisão recorrida não concedeu a antecipação de tutela pleiteada pela agravante.
A partir disso, a recusante interpôs o referido agravo de instrumento, na forma do art. 1.015 do CPC/2015,
ensejando a reforma da referida decisão.Por fim, solicita a concessão do efeito suspensivo para suspender
desde já a decisão agravada, limitando os descontos referentes aos empréstimos consignados e em conta
corrente.É o breve relato.Conforme se depreende da consulta processual no sistema PJE, durante o curso
do presente agravo, sobreveioSentença sem Resolução do Méritodojuízo a quo,revogando a concessão
de tutela ora aqui enfrentada. Transcrevo parte da decisão:Tendo em vista o pedido verbal de desistência
da presente ação, homologo, para que produza seus legais efeitos, a desistência do feito, em
consequência do que julgo extinto o processo, sem resolução do mérito, com fundamento no art. 485, VIII,
do Código de Processo Civil. Custas na forma da lei, suspensas em razão da gratuidade deferida ao ID
10623509. Arquive-se. (TJPA, 9ª Vara Civil e Empresarial de Belém -PA, Juíza Lailce Ana Marron da Silva
Cardoso, j. 13.08.2019). Assim, perde-se o objeto do presente agravo. Acerca do recurso prejudicado, a
doutrina afirma:Recurso prejudicado. É aquele que perdeu seu objeto. Ocorrendo a perda do objeto, há
falta superveniente de interesse recursal, impondo-se o não conhecimento do recurso. Assim, ao relator
cabe julgar inadmissível o recurso por falta de interesse, ou seja, julgá-lo prejudicado (NERY JÚNIOR,
Nelson; NERY, Rosa Maria Andrade. Código de Processo Civil Comentado, p. 1041. 8ª ed, São Paulo:
Editora Revista dos Tribunais, 2004). Dessa forma, JULGO PREJUDICADO o agravo, ante sua perda do
objeto. Após as formalidades legais, arquive-se. BELÉM,12deNovembro de 2019 DESA.GLEIDE
PEREIRA DE MOURARelatora

Número do processo: 0007113-39.2017.8.14.0003 Participação: SENTENCIANTE Nome: JUIZO DA VARA


UNICA DE ALENQUER/PA Participação: SENTENCIADO Nome: ALDIRENE OLIVEIRA DE MORAIS
Participação: ADVOGADO Nome: YOUSSEFF ANTONIO RIBEIRO VALENTE OAB: 55 Participação:
ADVOGADO Nome: MARIA DO PERPETUO SOCORRO PARENTE DE MACEDO OAB: 19812/PA
156
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Participação: SENTENCIADO Nome: MUNICIPIO DE ALENQUERRemetam-se os autos ao Ministério


Público de Segundo Grau para exame e parecer.Intime-se. Cumpra-se.Em seguida, retornem-me
conclusos.À Secretaria de origem. DESª.NADJA NARA COBRA MEDARELATORA

Número do processo: 0809161-73.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: JOSE


CLODOALDO DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: JULIO CESAR MELO MARTINS OAB:
16965/PA Participação: AGRAVANTE Nome: MARIA DE NAZARE MIRANDA DE OLIVEIRA Participação:
ADVOGADO Nome: JULIO CESAR MELO MARTINS OAB: 16965/PA Participação: AGRAVANTE Nome:
ANDREA MIRANDA CORDEIRO Participação: ADVOGADO Nome: JULIO CESAR MELO MARTINS OAB:
16965/PA Participação: AGRAVANTE Nome: JOSE CLODOALDO DE OLIVEIRA JUNIOR Participação:
ADVOGADO Nome: JULIO CESAR MELO MARTINS OAB: 16965/PA Participação: AGRAVANTE Nome:
EMERSON JUNIOR TEIXEIRA MIRANDA Participação: ADVOGADO Nome: JULIO CESAR MELO
MARTINS OAB: 16965/PA Participação: AGRAVANTE Nome: CAMILO THIAGO MIRANDA DE OLIVEIRA
Participação: ADVOGADO Nome: JULIO CESAR MELO MARTINS OAB: 16965/PA Participação:
AGRAVADO Nome: MARIA DA GRACA COSTA DO NASCIMENTO Participação: ADVOGADO Nome:
LUIZ WANDERLEY OLIVEIRA DE SOUZA JUNIOR OAB: 28572/PA1ª TURMA DE DIREITO
PRIVADOAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 0809161-73.2019.8.14.0000COMARCA: BELÉM / PA
AGRAVANTE(S): MARIA DE NAZARÉ MIRANDA DE OLIVEIRA JOSÉ CLODOALDO DE OLIVEIRA
ANDREA MIRANDA CORDEIRO JOSÉ CLODOALDO DE OLIVEIRA JUNIOR EMERSON JUNIOR
TEIXEIRA MIRANDA CAMILO THIAGO MIRANDA DE OLIVEIRA ADVOGADO(A)(S): LARISSA PEDRO
DA CUNHA (OAB/PA nº. 17.274) JÚLIO CÉSAR MELO MARTINS (OAB/PA nº. 16.965)AGRAVADO(A)(S):
ESPÓLIO DE ALMIRA DA SILVA COSTAREPRESENTANTE: MARIA DA GRAÇA COSTA DO
NASCIMENTOADVOGADO(A)(S): LUIZ WANDERLEY OLIVEIRA DE SOUZA JUNIOR (OAB/PA nº.
28.572) E OUTROSRELATOR: Des. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO D E C I S Ã O I N T E R L
O C U T Ó R I ATrata-se deAGRAVO DE INSTRUMENTO, com pedido de efeito suspensivo,interposto
porMARIA DE NAZARÉ MIRANDA DE OLIVEIRA e OUTROS,nos autos de Ação de Reintegração de
Posse proposta porESPÓLIO DE ALMIRA DA SILVA COSTA,em razão do inconformismo com decisão
interlocutória proferida pelo Juízo de Direito da 6ª Vara Cível e Empresarial de Belém/Pa, quedeferiu
pedido de tutela antecipada em favor do Agravado, determinando a reintegração de posse do imóvel
localizado na Travessa Perebebuí, nº. 2344, nesta cidade. Os Agravantes objetivam a concessão de efeito
suspensivo. Aduzem, em síntese, a teor do art. 313, V, do CPC, o cabimento de suspensão processual da
ação possessória, porquanto pende de julgamento outras duas ações (Processos nº. 0854885-
70.2019.8.14.0301 e 0033189-89.2011.814.0301), que tratam de demanda declaratória de filiação e
inventário judicial, que interfeririam no objeto da referida possessória. Argumentam ainda que possuem
relação familiar com a titular do espólio, inclusive a mencionada ação declaratória de filiaçãopost
mortemobjetiva exatamente o reconhecimento dessa condição, o que habilitaria os agravantes a ingressar
na sucessão e, por conseguinte, fazerem jus ao condomínio existente sobre o bem imóvel que atualmente
ocupam.Em seguida, afirmam os Agravantes que o imóvel objeto da demanda possessória constitui a sua
residência, sendo que não possuem outro bem imóvel em possam morar e, por isso mesmo, a
determinação judicial de desocupação resultará em grave prejuízo, pois implicará que os Agravantes
restem desabrigados. É o breve relatório.Considerando a hipossuficiência dos Agravantes, defiro a
gratuidade de justiça.O Código de Processo Civil autoriza, nos termos do art. 932, inciso II c/c art. 1.019,
inciso I, o relator a conceder tutela provisória em nível recursal ou ainda a atribuir efeito suspensivo para o
fim de impedir a eficácia da decisão de primeiro grau impugnada, como prescreve o art. 995, parágrafo
único, do CPC.Tem-se, assim, que as disposições legais que disciplinam a legitimidade e juridicidade da
concessão de tutela de urgência reclamam, em última medida, a existência de umasituação de fato e de
direitodemonstradora dofumus boni iurise dopericulum in mora,requisitos capazes de serem vislumbrados,
em regra, através de cognição não exauriente do processo.Na hipótese dos autos, os Agravantes pugnam
pela concessão de efeito suspensivo, a fim de obstar a eficácia da decisão agravada, de modo que não
sejam obrigados a realizar a desocupação do imóvel em que residem.Sobre aprobabilidade do provimento
do recursoconsidero que os fundamentos não são hábeis a proporcionar, em sede de cognição sumária,
um juízo positivo acerca do direito dos Agravantes de permanecer na posse do imóvel objeto da ação
possessória.A ação possessória não possui clara relação de prejudicialidade externa com a ação de
reconhecimento de filiação ou com a ação de inventário, o que afasta a necessidade de suspensão do
processo originário. A rigor, o pedido de suspensão parece ter mais caráter protelatório, habilitando
indevidamente a permanência dos Agravantes na posse do bem imóvel.Ademais, na hipótese de ser
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

reconhecido o estado de filiação entre a primeira agravante e a titular do espólio, haverá sempre a
possibilidade de habilitação de inventário, inclusive com pedido de sobrepartilha. Com efeito, a
precariedade da posse dos Agravantes já foi afirmada e reafirmada anteriormente em ação de usucapião,
circunstância que caracterizou o esbulho possessório e possibilita a medida liminar de desocupação. A
bem da verdade, os Agravantes estão se perpetuando na posse do imóvel porque a Sra. Maria de Nazaré
Miranda de Oliveira não restituiu oportunamente o bem cuja detenção lhe foi permitida pela titular do
espólio, mesmo que esta tenha pleiteado em vida tal restituição. Já é cediço que os atos de mera
permissão não induzem posse. ASSIM,diante da ausência de probabilidade do direito alegado no
recurso,INDEFIRO o pedido de efeito suspensivo ao agravo, mantendo os termos da decisão agravada
que determinou a desocupação do imóvel objeto da ação, até ulterior deliberação. Oficie-se ao juízo de
primeiro grau, dando-lhe ciência da presente decisão (CPC, Art. 1019, I).Intime-se o Agravado para, no
prazo de 15 (quinze) dias, apresentar contrarrazões ao agravo.Após, conclusos.P.R.I. Oficie-se no que
couber.Belém, 04 de novembro de 2019. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO Desembargador ?
Relator

Número do processo: 0808063-53.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: AUTHENTIQ


INCORPORADORA E CONSTRUTORA LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: CLAUDIO
BRUNO CHAGAS DE ALMEIDA OAB: 949 Participação: ADVOGADO Nome: DANIELY MOREIRA
PIMENTEL OAB: 18764/PA Participação: AGRAVADO Nome: ANA PAULA DIAS ANDRADE Participação:
ADVOGADO Nome: MARILIA DIAS ANDRADE OAB: 14351/PA DESPACHO Vistos e etc... Considerando
a oposição de embargos de declaração com efeitos modificativos em face da decisão monocrática que
indeferiu o efeito suspensivo (ID 2255282), intime-se o agravado para apresentar manifestação no prazo
de 05 (cinco) dias, nos termos do §2º do art. 1.023, CPC. Após retornem-me os autos conclusos. Belém,
06 de novembro de 2019. Des. RICARDO FERREIRA NUNESRelator

Número do processo: 0376356-10.2016.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: MARIA DA GRACA


DANTAS RIBEIRO Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO JOSE DANTAS RIBEIRO OAB: 1312/PA
Participação: APELADO Nome: EMILIO GUTIERREZ PORPINO MARTINS Participação: APELADO
Nome: LAURA FIGUEIREDO DO AMARAL Participação: APELADO Nome: SOERGA ENGENHARIA
LTDA1ª TURMA DE DIREITO PRIVADOAPELAÇÃO CÍVEL N.º 00376356-
10.2016.8.14.0301.COMARCA:BELÉM/PA.APELANTE:MARIA DA GRAÇA DANTAS
RIBEIRO.ADVOGADO:ANTONIO JOSÉ DANTAS RIBEIRO - OAB/PA 1.312APELADO:EMILIO
GUTIERREZ PORPINO MARTINS. LAURA FIGUEIREDO DO AMARAL. SOERGA ENGENHARIA
LTDA.ADVOGADO:NÃO CONSTA.RELATOR: Des. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO. D E C I S
à O M O N O C R Á T I C ADes. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO.EMENTA:PROCESSO CIVIL.
PREPARO RECURSAL. INEXISTÊNCIA. PAGAMENTO EM DOBRO. ART. 1.007, § 4º, DO CPC. NÃO
RECOLHIMENTO. DESERÇÃO. DESERÇÃO. RECURSO NÃO CONHECIDO.Trata-se deAPELAÇÃO
CÍVEL,interposto porMARIA DA GRAÇA DANTAS RIBEIRO, nos autos de Ação de Adjudicação
Compulsória em face deEMILIO GUTIERREZ PORPINO MARTINS, LAURA FIGUEIREDO e SOERGA
ENGENHARIA LTDA, diante do inconformismo com sentença que julgo extinto o feito sem resolução de
mérito, na forma do art. 17 c/c art. 485, VI do CPC, proferida pelo Juízo de Direito da 6ª Vara Cível
Empresarial de Belém.RazõesrecursaisID 1291804.Não foram apresentadas as contrarrazões.ÀID
2160073determinei que a secretaria certificasse sobre o recolhimento de custas do presente recurso de
apelação e, consequentemente do preparo do recurso, caso não certificado o recolhimento do preparo, a
intimação do apelante para, no prazo de 05 (cinco) dias, efetuar o pagamento em dobro, sob pena de
deserção (CPC, art. 1.007, § 4º).ÀID 2308245UPJ certifica que não identificou o recolhimento das custas
do presente recurso de apelação.ÀID 2308264UPJ intima a parte apelante a recolher as custas, em dobro,
do presente recurso de apelação, em comprimento ao despacho proferido no ID 2160073.ÀID
2355067UPJ certifica que decorreu o prazo legal e não houve o recolhimento do preparo.ÀID
2356667aapelante solicita que seja concedido o direito de pagar as custas simples e em parcelas mensais
e sucessivas.É o relatório. Decido monocraticamente.O Novo Código de Processo Civil (Lei 13.105/15)
entrou em vigor no dia 18/03/2016 e, no tocante ao direito intertemporal, cabe esclarecer que é a data da
ciência da decisão, ou da sentença ou do acórdão que define as regras de cabimento do recurso. Neste
sentido, dispõe o recente Enunciado Administrativo nº. 2 do Superior Tribunal de Justiça:?Aos recursos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016)
devem ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas,
até então, pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça.?.O preparo é o pagamento prévio das
despesas relacionadas ao processamento do recurso, perfazendo o somatório das custas processuais e
do porte de remessa e de retorno dos autos, quando houver, devendo ocomprovante de pagamento dos
respectivos valores acompanhar a petição do recurso, sob pena de deserção, nos termos do art. 1.007,
§4º, do CPC/2015,verbis:Art. 1.007. No ato de interposição do recurso, o recorrente comprovará, quando
exigido pela legislação pertinente, o respectivo preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, sob pena
de deserção.(...)§ 4oO recorrente que não comprovar, no ato de interposição do recurso, o recolhimento
do preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, será intimado, na pessoa de seu advogado, para
realizar o recolhimento em dobro, sob pena de deserção. Dessa forma, a teor do art. 1.007 do CPC atual,
é dever da parte recorrentecomprovar o preparo recursal no ato de interposição do recurso, e tal
comprovação se dá pela cumulação dos seguintes documentos no processo: boleto bancário das custas,
comprovante de pagamento deste e relatório de conta do processo, conforme disciplina o art. 9º, §1º, da
Lei Estadual nº. 8.328 ? Regimento de Custas do TJ/PA.In casu,constata-se que a apelante, apesar de
devidamente intimado a fazê-lo, não se desincumbiu da atribuição derecolher as custas (em dobro)do
preparo recursal,restando deserto o recurso. Ressalto que o pedido de parcelamento é incabível, na
medida em que o pagamento simples já restou ultrapassado, de modo que deveria ter sido realizado o
recolhimento dobrado do valor do preparo.ASSIM, com fundamento no art. 932, do CPC c/c art. 133, do
RITJ/PA, NÃO CONHEÇO do recurso de apelação cível, considerando inadmissível face sua deserção,
consoante fundamentação acima exposta.P.R.I. Oficie-se no que couber.Após o trânsito em julgado,
arquivem-se.Belém/PA, 06 de novembro de 2019.CONSTANTINO AUGUSTO
GUERREIRODesembargador ? Relator

Número do processo: 0807916-61.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: FERNANDO SILVA


DO CARMO Participação: ADVOGADO Nome: SUE ELLEN REGINA GURJAO LYRA OAB: 80000A
Participação: AGRAVADO Nome: MARIA DA CONCEICAO ROQUE COSTA Participação:
PROCURADOR Nome: LUCIEL DA COSTA CAXIADO OAB: 4753 Participação: ADVOGADO Nome:
ANTONIO SALAZAR MAGALHAES ALMEIDA OAB: 24554/PA Participação: AUTORIDADE Nome:
MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARAAGRAVO DE INSTRUMENTO N.0807916-
61.2018.8.14.0000 AGRAVANTE:FERNANDO SILVA DO CARMO E OUTROS AGRAVADA:MARIA DA
CONCEIÇÃO ROQUE COSTARELATORA: DESª. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA
GUIMARÃESEXPEDIENTE: 2º TURMA DE DIREITO PRIVADO EMENTAAGRAVO DE INSTRUMENTO ?
AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE ? DETERMINAÇÃO DE EXPEDIÇÃO DE NOVO MANDADO DE
REINTEGRAÇÃO DE POSSE. PRELIMINAR DE INADMISSIBILIDADE DO AGRAVO DE INSTRUMENTO
SUSCITADA EM CONTRARRAZÕES: REJEITADA. DECISÃO APTA A CAUSAR AOS AGRAVANTES
LESÃO GRAVE E DE DIFÍCIL REPARAÇÃO. PRELIMINAR DE ILEGITMIDADE ATIVA E AUSÊNCIA DE
INTERESSE: AFASTADA. RECURSO INTERPOSTO PELOS NOVOS OCUPANTES DA ÁREA
LITIGADA. MÉRITO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO: LAPSO TEMPORAL CONSIDERÁVEL ENTRE A
DECISÃO PROFERIDA EM JUNHO DE 2012 E A DECISÃO AGRAVADA, PROFERIDA EM SETEMBRO
DE 2018 ? NOVOS OCUPANTES ? SITUAÇÃO FÁTICA MODIFICADA ? ESTABELECIMENTO DE
MORADIA DE CERCA DE 09 FAMÍLIAS ? NECESSIDADE DE MAIOR DILAÇÃO PROBATÓRIA ?
REFORMA DO DECISUM POR AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DO ART. 561 DO CPC - RECURSO
CONHECIDO E PROVIDO. 1. Preliminar de Inadmissibilidade do Agravo de Instrumento: Decisão que
deferiu liminar de reintegração de posse. Hipótese prevista no art. 1.015 inciso I do CPC. Possibilidade de
lesão grave e de difícil reparação aos agravantes, sem adentrar na questão meritória. Recurso adequado a
pretensão dos recorrentes. Preliminar Rejeitada.2. Preliminar de Ilegitimidade ativa e ausência de
interesse: Agravo de Instrumento interposto não somente por Fernando Silva Carmo, mas também pelos
atuais ocupantes da área litigada. Concessão de prazo para desocupação da área das pessoas diversas
dos réus. Preliminar Rejeitada.3. Mérito do Agravo de Instrumento:3.1. Lapso temporal de 06 anos entre
as duas decisões determinando a reintegração de posse que ensejou a modificação da situação fática
inicialmente existente a quando do ingresso da demanda.3.2. Nesse sentido, há a necessidade de maior
dilação probatória para embasar futura reintegração. Diversas famílias com residência no local.
Possibilidade de periculum in mora inverso, nesse momento processual.3.3. Desta feita, uma vez não
preenchidos claramente os pressupostos do art. 561 do CPC, a liminar possessória deferida não deve
prevalecer, merecendo, pois, ser revogada, até que a instrução probatória do feito possa elucidar, após a
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habilitação dos agravantes na ação originária, quem, de fato, detém a posse efetiva da área em litígio.4.
Recurso conhecido e provido, a esteira do Parecer ministerial, a fim de revogar a ordem de expedição de
novo mandado de reintegração de posse da área objeto do litígio. É como voto. Vistos, relatados e
discutidos estes autos de AGRAVO DE INSTRUMENTO, tendo como ora agravantesFERNANDO SILVA
DO CARMO E OUTROSe agravadaMARIA DA CONCEIÇÃO ROQUE COSTA.Acordam os Exmos.
Senhores Desembargadores membros da 2ª Turma de Direito Privado deste E. Tribunal de Justiça do
Estado do Pará, em turma, à unanimidade, conhecer do recurso e dar-lhe provimento, nos termos do voto
da Exma. Desembargadora ? Relatora Maria deNazaré Saavedra Guimarães. Belém, 05 de novembro de
2019. Desa. Maria de Nazaré Saavedra Guimarães. Relatora

Número do processo: 0034378-68.2012.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: IVAN PEDRO


XAVIER DE SA Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO CARLOS SILVA PANTOJA OAB: 5441/PA
Participação: APELADO Nome: MUNICIPIO DE BELEMPROCESSO Nº 0034378-68.2012.8.14.0301
DECISÃO MONOCRÁTICA Na forma do art. 1.012,§1º, inciso III, do CPC,recebo a apelação apenas no
efeito devolutivo. Encaminhe-se para manifestação do Ministério Público. Após, retornem conclusos a este
Gabinete. Belém/PA,06 de novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0061969-04.2009.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: APELADO Nome: EDITE DAS GRACAS DE SOUZA SANTANA Participação: ADVOGADO
Nome: MANOEL FRANCISCO PASCOAL JUNIOR OAB: 10778/PA 0061969-04.2009.8.14.03011ª Turma
de Direito PúblicoAPELAÇÃO (198)APELANTE: ESTADO DO PARAAPELADO: EDITE DAS GRACAS DE
SOUZA SANTANADESPACHO Preenchidos os requisitos legais de admissibilidade, recebo os recursos
de apelação (Id. 2185105) nos dois efeitos.À Procuradoria de Justiça, na qualidade decustus legis, para os
devidos fins.Servirá a presente decisão como mandado/ofício, nos termos da Portaria nº 3731/2015-
GP.Belém,6 de novembro de 2019. Des. Roberto Gonçalves De Moura,Relator

Número do processo: 0001171-32.2011.8.14.0501 Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: APELADO Nome: ANTONIO MARIA ALBUQUERQUE MONTEIRO JUNIOR Participação:
ADVOGADO Nome: MARIA CLAUDIA SILVA COSTA OAB: 3085Vistos.Tendo em vista ainda não foi
julgado o incidente de inconstitucionalidade protocolado pelo Estado do Pará, nos autos do processo
nº0014123-97.2011.8.14.0051, determino o sobrestamento deste feito.Remeta-se o processo à Secretaria
Única de Direito Público e Privado para as providências pertinentes, permanecendo os autos acautelados
na referida Secretaria até o julgamento do supramencionado incidente.Intime-se. Cumpra-se.Belém/PA, 01
de novembro de 2019. ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHADesembargadora Relatora

Número do processo: 0808206-42.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: ROBERTO DA


SILVA ADRIANO Participação: ADVOGADO Nome: ADONAI EBER RODRIGUES LEITAO OAB:
11509/PA Participação: AGRAVADO Nome: M. E. M. M. A. Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ
GUILHERME DE LA ROCQUE SILVA PINHO OAB: 27800/PA Participação: REPRESENTANTE Nome:
KELLY CRISTINA MODA MAIA OAB: 008933/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁGABINETE DESEMBARGADOR JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA
JUNIORAGRAVO DE INSTRUMENTO (202):0808206-42.2019.8.14.0000AGRAVANTE: ROBERTO DA
SILVA ADRIANONome: ROBERTO DA SILVA ADRIANOEndereço: Rua Almirante Sampaio Fernandes,
06, (Base Naval), Val-de-Cães, BELéM - PA - CEP: 66115-640Advogado: ADONAI EBER RODRIGUES
LEITAO OAB: PA11509-A Endereço: desconhecidoAGRAVADO: MARIA EDUARDA MODA MAIA
ADRIANOREPRESENTANTE: KELLY CRISTINA MODA MAIANome: MARIA EDUARDA MODA MAIA
ADRIANOEndereço: Rodovia do Mário Covas, 1835, BL 01, AP 504, Coqueiro, ANANINDEUA - PA - CEP:
67113-330Nome: KELLY CRISTINA MODA MAIAEndereço: Rodovia do Mário Covas, 1835, - do km 1,101
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ao km 2,400, Coqueiro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67113-330DECISÃO MONOCRÁTICATrata-se de


Agravo de Instrumento (Num. 2257931 ? Pág. 1/12),interposto porR.D.S.A.,contra decisão interlocutória
proferida pelo Juízo da 1ª Vara de Família de Ananindeua/PA, nos autos daAÇÃO DE ALIMENTOS C/C
PEDIDO DE GUARDA UNILATERAL (Processo Eletrônico nº 0809825-86.2019.8.14.0006), proposta pelo
AgravadaM.E.M.M.A.,neste ato representada por sua genitoraK.C.M.M.,em desfavor do Agravante, que
deferiu decisão interlocutória nos seguintes termos:(...)?Fixo incialmente os alimentos provisórios, na base
de 20% (vinte por cento) sobre seus rendimentos e demais vantagens, excluídos os descontos
obrigatórios, mediante desconto em folha de pagamento, a ser repassado à conta corrente 22760-3,
agencia 1578, Caixa Econômica federal, de titularidade da genitora do infante, Srª Kelly Cristina Moda
Maia, até o dia 5 (cinco) de cada mês. Oficie-se?. (...) O Agravante insurge-se sobre a determinação da
incidência dos alimentos provisórios sobre as ?demais vantagens?, haja vista que as demais vantagens do
Agravante abrangem além das vantagens remuneratórias.Aduz que as ?demais vantagens? trará grande
prejuízo financeiro ao Agravante, pois não diferencia sobre quais vantagens irá incidir os alimentos
provisórios, incidindo sobre todas as vantagens, inclusive as que são verbas indenizatórias.Alega o
Agravante que é oficial da Marinha do Brasil, havendo legislação própria regulando a composição de sua
remuneração. Requer que seja estabelecido que, no cálculo da pensão alimentícia provisória, não incida
sobre os descontos obrigatórios estabelecidos no art. 15 da MP nº 2.215-10 de 31/08/2001.Ressalta que a
Agravada inseriu no rol, várias despesas que já são pagas pelo Agravante, tais como mensalidade escolar,
plano de saúde, atividade física, que perfazem um total de R$ 1.705,94 (hum mil setecentos e cinco reais
e noventa e quatro centavos).Requer o efeito suspensivo ao recurso para queseja modificada a decisão
interlocutória quanto a incidência do percentual atribuído aos alimentos provisórios de,sobre seus
rendimentos e demais vantagens, excluídos os descontosobrigatórios.É o necessário.DECIDO.Recebo o
recurso, eis que preenchido os requisitos legais de admissibilidade.No caso em tela, o agravante requer
seja concedido o efeito suspensivo ao agravo de instrumento, para suspender provisoriamente o
pagamento de alimentos, no importe de 20% (vinte por cento) da remuneração do Agravante, pois diz já
cumprir com o pagamento de parcelas de escola, plano de saúde, atividade física, etc, embora não tenha
acostado aos autos tais comprovantes.No tocante aos alimentos, conforme o disposto nos arts. 1.694, §1º
e 1.699, ambos do CC, os mesmos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e
dos recursos da pessoa obrigada e, se fixados aqueles, sobrevier mudança na situação financeira de
quem os supre ou de quem os recebe, poderá o interessado reclamar ao Juiz, conforme as circunstâncias,
exoneração, redução ou majoração do encargo.Observo nos autos iniciais que o Agravante é Capitão de
Corveta da Marinha do Brasil e recebe remuneração básica bruta no valor de R$ 16.742,88 (dezesseis mil
setecentos e quarenta e dois reais e oitenta e oito centavos), e com as deduções obrigatórias, recebe um
liquido de R$ 13.320,48 (treze mil trezentos e vinte reais e quarenta e oito centavos) (Num. 12271362 ?
Pág. 1/2).Portanto, ao menos em sede de cognição sumaria, não restou afastada a possibilidade do
Agravante em prover os alimentos sendo a necessidade da menor presumidaAnte o exposto,INDEFIRO O
EFEITO SUSPENSIVO PLEITEADO,com fulcro no art. 995, §1º do CPC, uma vez não preenchidos os
requisitos autorizadores, para suspender a eficácia da decisão guerreada que arbitrou alimentos
provisóriosno percentual de 20% (vinte por cento) sobre os rendimentos e demais vantagens do
Agravante, excluídos os descontos obrigatórios.Intime-se a Agravada, na forma prescrita no inciso II do
art. 1.019 do Novo Código de Processo Civil para que responda no prazo de 15 (quinze) dias, sendo-lhe
facultado juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso.Encaminhem-se os
autos ao Ministério Público de 2º grau para exame e pronunciamento, na forma legal.Servirá a cópia da
presente decisão como mandado/ofício.Após, conclusos.Belém-PA, data registrada no sistema. JOSÉ
ROBERTOPINHEIRO MAIABEZERRAJÚNIORDESEMBARGADOR RELATOR

Número do processo: 0008629-83.2017.8.14.0136 Participação: APELANTE Nome: VALDENICIA


SILVERIA DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: IDELCI FERREIRA DE LIMA OAB: 29147/GO
Participação: APELADO Nome: VALDIVINO CANDIDO DE JESUS Participação: ADVOGADO Nome:
LAERCIO GOMES LAREDO OAB: 713ÓRGÃO JULGADOR:1ª TURMA DE DIREITO PRIVADOAUTOS
Nº:0008629-83.2017.814.0136 CLASSE:RECURSO DE APELAÇÃOJUÍZO DE ORIGEM:VARA ÚNICA DE
CANAÃ DOS CARAJÁSAPELANTE:VALDÊNCIA SILVEIRA DA SILVAAPELADA:VALDIVINO CANDIDO
DE JESUSRELATORA:DESA. MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHO DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
Vistos os autos1 - Em sede de juízo de admissibilidade recursal único (art. 1.010, § 3º do CPC), verifico,a
priori, a presença dos pressupostos recursais intrínsecos e extrínsecos, razão porque RECEBO o apelo
nos efeitosdevolutivoesuspensivo(art. 1.012,caputCPC[1]);2 - Transcorrido o prazo para interposição de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

eventual recurso, retornem os autos conclusos, uma vez que já foram apresentadas as contrarrazões da
parte apelada;3 - Intimem-se. Belém/PA, 06 de novembro de 2019. Desa.MARIA DO CÉO MACIEL
COUTINHORelatora [1]Art. 1.012. A apelação terá efeito suspensivo.§ 1oAlém de outras hipóteses
previstas em lei, começa a produzir efeitos imediatamente após a sua publicação a sentença que:I -
homologa divisão ou demarcação de terras;II - condena a pagar alimentos;III - extingue sem resolução do
mérito ou julga improcedentes os embargos do executado;IV - julga procedente o pedido de instituição de
arbitragem;V- confirma, concede ou revoga tutela provisória;VI - decreta a interdição. (Destaquei)

Número do processo: 0010565-41.2014.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: MARIA VANIA


TEIXEIRA DE QUEIROZ Participação: ADVOGADO Nome: ARMINDO DOS SANTOS LOBATO NETO
OAB: 1085/AP Participação: APELADO Nome: EDERSON ALEXANDRE CABRAL DA SILVA Participação:
ADVOGADO Nome: ALINE DE FATIMA MARTINS DA COSTA OAB: 13372/PA Participação: ADVOGADO
Nome: ANNA CLAUDIA FONSECA DE CASTRO OAB: 7622/PA Participação: ADVOGADO Nome: IVANA
BRUNA NABOR TAMASAUSKAS OAB: 20970/PAÓRGÃO JULGADOR:1ª TURMA DE DIREITO
PRIVADOAUTOS Nº:0010565-41.2014.814.0301CLASSE:RECURSO DE APELAÇÃOJUÍZO DE
ORIGEM:6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉMPARTE APELANTE:NARIA VÂNIA TEIXEIRA DE
QUEIROZPARTE APELADA:EDERSON ALEXANDRE CABRAL DA SILVARELATORA:DESA. MARIA DO
CÉO MACIEL COUTINHO DESPACHOVistos os autos.Compulsando os autos, verifica-se que a parte
recorrente, quando da interposição do presente recurso, acostou o boleto e o respectivo comprovante de
pagamento referente ao preparo(Id. 2368628, pág. 09), entretanto, não juntou o relatório de contas do
processo, emitido pela Unidade de Arrecadação Judiciária ? UNAJ.Como cediço, este Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado do Pará, por meio da UNAJ, com fundamento no que determina o Provimento n.º
5/2002, de 11 de setembro de 2002, da Corregedoria Geral de Justiça deste Tribunal, em seus artigos 4º,
inciso I, 5º e 6º, coloca à disposição dos interessados um demonstrativo referente ao pagamento do
recurso, identificando, de maneira clara, o número do processo e a classe.Destarte, o demonstrativo acima
referenciado é documento essencial para fins de comprovação do preparo, tendo em vista que além de
identificar os valores a serem pagos, informa o número do processo e do boleto bancário que se vinculam
ao cálculo realizado, devendo ser obrigatoriamente juntado aos autos. É pacífico entendimento deste
Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará no sentido de que a ausência do mencionado relatório de
contas importa na deserção do recurso, conforme é possível citar, exemplificativamente, o aresto
abaixo:EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL CONVERTIDO EM AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO CÍVEL.
DECISÃO QUE NEGOU SEGUIMENTO AO RECURSO ANTE A AUSÊNCIA DE PREPARO.
COMPROVANTE DO PREPARO RECURSAL DESACOMPANHADO DA CONTA DE PROCESSO.
IMPOSSIBILIDADE DE JUNTADA POSTERIOR. DECISÃO MONOCRÁTICA MANTIDA. RECURSO
CONHECIDO E NÃO PROVIDO. 1. Deve o recorrente, no momento da interposição do recurso, comprovar
o preparo recursal, sob pena de deserção, consoante inteligência do art. 511 CPC/73 c/c artigos 4º a 6º do
Provimento nº 005/2002 da C.G.J./TJPA 2. O regular recolhimento do preparo somente se prova mediante
a integralidade da documentação, o que inclui o relatório da conta do processo, emitido pela Unidade de
Arrecadação Judicial - UNAJ, sem o qual não há como aferir se os valores informados e pagos mantêm
relação com a apelação interposta. 3. O relatório da conta do processo é documento indispensável para
demonstrar os valores das custas judiciais a serem pagas, além de identificar o número do processo e o
boleto bancário gerado. 4. Agravo interno conhecido e improvido. 5. À unanimidade. (2016.05141272-20,
169.758, Rel. MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, Órgão Julgador 4ª CAMARA CIVEL ISOLADA,
Julgado em 2016-12-19, Publicado em 2017-01-10) (Destaquei) Sucede que o Código de Processo Civil
de 2015, aplicável na espécie, já que a decisão agravada foi publicada após sua entrada em vigor, trouxe
inovação processual, possibilitando a intimação do advogado para suprir a falta referente a comprovação
do recolhimento do preparo, nos termos do artigo 1.007, §§ 2º e 4º do diploma processual
vigente.Outrossim, considerando que a parte recorrente não realizou a devida comprovação do preparo no
ato de interposição do recurso, torna-se imprescindível o recolhimento em dobro, conforme determina o
artigo 1.007, § 2º do Código de Processo Civil[1].Desse modo,intime-se a parte recorrente, a fim de, no
prazo legal, acostar o relatório de contas capaz de integralizar a documentação necessária para
comprovar o preparo do recurso, bem como comprovar o recolhimento do referido preparoem dobro,sob
pena de deserção.Após, retornem-me os autos conclusos.Belém/PA, 06 de novembro de 2019.
Desa.MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHORelatora[1]Art. 1.007. No ato de interposição do recurso, o
recorrente comprovará, quando exigido pela legislação pertinente, o respectivo preparo, inclusive porte de
remessa e de retorno, sob pena de deserção. (...)§ 2º A insuficiência no valor do preparo, inclusive porte
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

de remessa e de retorno, implicará deserção se o recorrente, intimado na pessoa de seu advogado, não
vier a supri-lo no prazo de 5 (cinco) dias.(Destaquei)

Número do processo: 0031488-22.2009.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: TRIVALE


ADMINISTRACAO LTDA Participação: ADVOGADO Nome: WANDERLEY ROMANO DONADEL OAB:
78870/MG Participação: APELADO Nome: SUPER POSTO TRIANGULO LTDA Participação: ADVOGADO
Nome: FRANCINALDO FERNANDES DE OLIVEIRA OAB: 10758/PAÓRGÃO JULGADOR:1ª TURMA DE
DIREITO PRIVADOAUTOS Nº:0031488-22.2009.814.0301CLASSE:RECURSO
DEAPELAÇÃOAPELANTE:TRIVALE ADMINISTRAÇÃO LTDA.APELADO:SUPER POSTO TRIANGULO
LTDA.RELATORA:DESA. MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHO DESPACHOVistos os
autos.Compulsando os autos, verifica-se que a parte recorrente, quando da interposição do presente
recurso, acostou o boleto e o respectivo comprovante de pagamento referente ao preparo(Id. 2396950,
págs. 11/12), entretanto, não juntou o relatório de contas do processo, emitido pela Unidade de
Arrecadação Judiciária ? UNAJ.Como cediço, este Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará, por
meio da UNAJ, com fundamento no que determina o Provimento n.º 5/2002, de 11 de setembro de 2002,
da Corregedoria Geral de Justiça deste Tribunal, em seus artigos 4º, inciso I, 5º e 6º, coloca à disposição
dos interessados um demonstrativo referente ao pagamento do recurso, identificando, de maneira clara, o
número do processo e a classe.Destarte, o demonstrativo acima referenciado é documento essencial para
fins de comprovação do preparo, tendo em vista que além de identificar os valores a serem pagos, informa
o número do processo e do boleto bancário que se vinculam ao cálculo realizado, devendo ser
obrigatoriamente juntado aos autos. É pacífico entendimento deste Egrégio Tribunal de Justiça do Estado
do Pará no sentido de que a ausência do mencionado relatório de contas importa na deserção do recurso,
conforme é possível citar, exemplificativamente, o aresto abaixo:EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL
CONVERTIDO EM AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO CÍVEL. DECISÃO QUE NEGOU SEGUIMENTO AO
RECURSO ANTE A AUSÊNCIA DE PREPARO. COMPROVANTE DO PREPARO RECURSAL
DESACOMPANHADO DA CONTA DE PROCESSO. IMPOSSIBILIDADE DE JUNTADA POSTERIOR.
DECISÃO MONOCRÁTICA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. 1. Deve o recorrente,
no momento da interposição do recurso, comprovar o preparo recursal, sob pena de deserção, consoante
inteligência do art. 511 CPC/73 c/c artigos 4º a 6º do Provimento nº 005/2002 da C.G.J./TJPA 2. O regular
recolhimento do preparo somente se prova mediante a integralidade da documentação, o que inclui o
relatório da conta do processo, emitido pela Unidade de Arrecadação Judicial - UNAJ, sem o qual não há
como aferir se os valores informados e pagos mantêm relação com a apelação interposta. 3. O relatório da
conta do processo é documento indispensável para demonstrar os valores das custas judiciais a serem
pagas, além de identificar o número do processo e o boleto bancário gerado. 4. Agravo interno conhecido
e improvido. 5. À unanimidade. (2016.05141272-20, 169.758, Rel. MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA,
Órgão Julgador 4ª CAMARA CIVEL ISOLADA, Julgado em 2016-12-19, Publicado em 2017-01-10)
(Destaquei) Sucede que o Código de Processo Civil de 2015, aplicável na espécie, já que a decisão
agravada foi publicada após sua entrada em vigor, trouxe inovação processual, possibilitando a intimação
do advogado para suprir a falta referente a comprovação do recolhimento do preparo, nos termos do artigo
1.007, §§ 2º e 4º do diploma processual vigente.Outrossim, considerando que a parte recorrente não
realizou a devida comprovação do preparo no ato de interposição do recurso, torna-se imprescindível o
recolhimento em dobro, conforme determina o artigo 1.007, § 2º do Código de Processo Civil[1].Desse
modo,intime-se a parte recorrente, a fim de, no prazo legal, acostar o relatório de contas capaz de
integralizar a documentação necessária para comprovar o preparo do recurso, bem como comprovar o
recolhimento do referido preparoem dobro,sob pena de deserção.Após, retornem-me os autos
conclusos.Belém/PA, 06 de novembro de 2019. Desa.MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHORelatora[1]Art.
1.007. No ato de interposição do recurso, o recorrente comprovará, quando exigido pela legislação
pertinente, o respectivo preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, sob pena de deserção. (...)§ 2º A
insuficiência no valor do preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, implicará deserção se o
recorrente, intimado na pessoa de seu advogado, não vier a supri-lo no prazo de 5 (cinco) dias.(Destaquei)

Número do processo: 0808240-17.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: A. D. D.


Participação: ADVOGADO Nome: LUANA THIERE DE ALBUQUERQUE PAMPLONA OAB: 27550/PA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Participação: ADVOGADO Nome: BEATRIZ MOTA BERTOCCHI OAB: 25318/PA Participação:


ADVOGADO Nome: BARBARA ARRAIS DE CASTRO CARVALHO OAB: 15352/PA Participação:
ADVOGADO Nome: IONE ARRAIS DE CASTRO OLIVEIRA OAB: 3609/PA Participação: AGRAVADO
Nome: M. E. L. C. Participação: ADVOGADO Nome: NATALIA COSTA BEZERRA DOS SANTOS OAB:
22760/PA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE RONALDO DIAS CAMPOS OAB: 3234/PA
Participação: REPRESENTANTE Nome: FRANCY MARIA LIMA CHAVES OAB: nullPODER
JUDICÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁSECRETARIA ÚNICA DAS TURMAS DE
DIREITO PÚBLICO E PRIVADOATO ORDINATÓRIONo uso de suas atribuições legais, a UPJ das
Turmas de Direito Público e Privado intima o interessado a, querendo, oferecer contrarrazões ao Agravo
Interno interposto nos presentes autos no prazo de 15 (quinze) dias,a teor do que estabelece o § 2º do art.
1.021 do Código de Processo Civil de 2015.Belém, 4 de novembro de 2019

Número do processo: 0808821-32.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: C. D. J. F. D. S.


Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO ANDERSON REIS FERREIRA OAB: 784 Participação:
AGRAVADO Nome: J. J. J. Participação: ADVOGADO Nome: JOSE BATISTA GONCALVES AFONSO
OAB: 10611/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA
DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURASECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E
PRIVADO ? 2º TURMA DE DIREITO PRIVADOAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº0808821-
32.2019.8.14.0000AGRAVANTE: C. D. J. F. D. S.ADVOGADO: THIAGO ANDERSON REIS
FERREIRAAGRAVADO: J. J. J.ADVOGADO: ROSA MADALENA GUIMARAES MONTERELATORA:
DESª. GLEIDE PEREIRA DE MOURA Trata-se de Agravo de Instrumento com pedido de efeito
suspensivo interposto porC. D. J. F. D. S, contra decisão interlocutória proferida pelo Juízo de Direito da 1ª
Vara Cível e Empresarial de Santarém-PA,nos autos daAção de Reconhecimento e Dissolução de União
Estável C/C Pedido de Regularização de Guarda Unilateral e Pensão Alimentícia aos Filhos Menores em
Caráter de Urgência, movida por deJ. J. J.A decisão recorrida fixou alimentos provisórios a serem pagos
pelo agravante, em favor dos filhos do genitor, no percentual de 30% (trinta por cento) do seu vencimento
bruto, excluídos os descontos legais. Por esse motivo, voltando-se contra a decisão,com fulcro no art.
1.015, I do CPC/2015, o recorrente interpôs o referido agravo de instrumento, ensejando que seja reduzido
ou excluído o valor determinado.Em sede recursal, relata o agravante que já é pai de outras duas crianças,
e que fornece pensão alimentícia a elas. Além disso, informa que também paga pensão a agravada,
determinada pela Vara de Violência Doméstica, fixada em um salário mínimo.Contado tudo isso, alega que
sua renda liquida é de R$ 2.007,40 (dois mil e sete reais, e quarenta centavos), valor muito distante da que
a agravada aludiu na inicial.Por fim, requer a concessão de efeito suspensivo, para determinar que se
suspenda a determinação de pagamento, ou minore-a ao percentual de 15% (quinze por cento) sobre os
vencimentos brutos, excluídos os descontos legais.É breve o relato.Autoriza o art. 1.019, I, do CPC/2015,
que o relator, ao receber o agravo de instrumento no Tribunal?poderá atribuir efeito suspensivo ao
recurso, ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao
Juiz sua decisão?.Consoante a isso, para a concessão do efeito suspensivo é sabido ser necessário o
preenchimento de dois requisitos:a probabilidade do direitoe operigo de dano ou risco ao resultado útil do
processo.Verificando os autos percebo presente a probabilidade do direito, visto que há uma duplicidade
de pensões alimentícias a serem pagas pelo agravante aos mesmos descendentes. Nesse sentido,
observa-se a fixação, em sede de plantão judicial, de alimentos provisórios em 1 (um) salário mínimo. De
outra forma, oJuiz a Quodeterminou a fixação de alimentos no importe de 30% (trinta por cento) dos
vencimentos brutos do recorrente, excluído os descontos legais em folha.Observa-se que a decisão
posterior, a qual é aqui guerreada, não menciona a antiga, sendo presumida a validade das duas. Por
esse motivo, impõe-se a necessidade de suspender a referida decisão, a fim de que se afaste obis in
idem.Resta manifesta o perigo de dano em manter a determinação, já que impõe uma dupla prestação
pelo mesmo fato.Por tudo que foi exposto,DEFIRO o pedido de efeito suspensivo para SUSPENDER a
decisão agravada.Por fim, intime-se a parte agravada para que no prazo de 15 dias ofereça resposta,
conforme o art. 1.019, II do CPC/2015, sendo-lhe facultado juntar cópias das peças que reputar
convenientes, comunicando-se a presente decisão ao Juízo de origem.Após,determino a intimação do
Ministério Público, na forma do art. 1.019, III do CPC/2015. Belém,12deNovembrode 2019.

Número do processo: 0000283-06.2010.8.14.0096 Participação: APELANTE Nome: ORIEL BORGES


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PAULO Participação: ADVOGADO Nome: VANESSA NERIS BRASIL MONTEIRO OAB: 3300
Participação: ADVOGADO Nome: GEORGES CHEDID ABDULMASSIH JUNIOR OAB: 8008/PA
Participação: APELANTE Nome: VICTOR PAULO DE OLIVEIRA Participação: APELANTE Nome:
GENILDA APARECIDA DA SILVA OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: AUGUSTO OTAVIANO
DA COSTA MIRANDA OAB: 68 Participação: ADVOGADO Nome: NELSON PINTO OAB: 3153
Participação: APELADO Nome: VICTOR PAULO DE OLIVEIRA Participação: APELADO Nome: GENILDA
APARECIDA DA SILVA OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: AUGUSTO OTAVIANO DA COSTA
MIRANDA OAB: 68 Participação: ADVOGADO Nome: NELSON PINTO OAB: 3153 Participação:
APELADO Nome: ORIEL BORGES PAULO Participação: ADVOGADO Nome: VANESSA NERIS BRASIL
MONTEIRO OAB: 3300 Participação: ADVOGADO Nome: GEORGES CHEDID ABDULMASSIH JUNIOR
OAB: 8008/PAConsiderando tratar a matéria versada nos presentes autos de direitos disponíveis,
manifestem-se as partes acerca da possibilidade de Conciliação no prazo sucessivo de 10 (dez) dias.
Apresentada proposta de acordo, intime-se a parte adversa para manifestar-se também no prazo de 10
(dez) dias.Decorrido o prazoin albis, voltem-me os autos conclusos.

Número do processo: 0809033-53.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: EDITORA E


DISTRIBUIDORA SUPLEGRAF LTDA Participação: ADVOGADO Nome: FATIMA CRISTINA PIRES
MIRANDA OAB: 109889/SP Participação: AGRAVADO Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARAProcesso nº: 0809033-53.2019.8.14.0000 (29)Comarca de Origem: BelémÓrgão Julgador: 1ª Turma
de Direito PúblicoRecurso: Agravo de InstrumentoAgravante: EDITORA E DISTRIBUIDORA SUPLEGRAF
LTDAAdvogada: Fátima Cristina Pires Miranda OAB/SP 109.889Agravado: Ministério Público
EstadualPromotor de Justiça: Antônio Lopes MaurícioRelator (a): Des. Roberto Gonçalves de
MouraEMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.
ALEGAÇÃO DE DISPENSA INDEVIDA DE PROCEDIMENTO LICITATÓRIO. LIMINAR DE
INDISPONIBILIDADE DE BENS. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DE PREJUÍZO AO ERÁRIO OU
ENRIQUECIMENTO ILÍCITO. APONTAMENTO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DESTE
ESTADO QUE NÃO INDICA SUPERFATURAMENTO NA AQUISIÇÃO DOS PRODUTOS OBJETO DA
CONTRATAÇÃO. CONSTRIÇÃO QUE, A PRIORI, REVELA-SE DESCABIDA. MATERIAL
EFETIVAMENTE ENTREGUE À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. DEVER DE PAGAMENTO. PRESENÇA
DA PROBABILIDADE DO DIREITO E PERIGO DE DANO. EFEITO SUSPENSIVO CONCEDIDO.
DECISÃO MONOCRÁTICATrata-se de AGRAVO DE INSTRUMENTO, com pedido de efeito suspensivo,
interposto pela EDITORA E DISTRIBUIDORA SUPLEGRAF LTDA visando a reforma da decisão proferida
pela Juíza da 5ª Vara de Fazenda Pública da Comarca da Capital que, nos autos da AÇÃO CIVIL
PÚBLICA POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA, proc. nº0813742-72.2017.8.14.0301,ajuizada
pelo MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, deferiu a medida liminar de indisponibilidade de bens requerida
na peça de ingresso.Em suas razões constantes no id. 2353494, págs. 01/17, historia a agravante que a
ação ao norte mencionada postula a sua condenação nos artigos 10, incisos I e VIII e 11, caput, e inciso I,
ambos da Lei nº 8.429/92, por alegadas irregularidades praticadas por funcionários públicos em
procedimento de inexigibilidade de licitação referente à compra de livros didáticos para programa de
educação de trânsito do Departamento de Trânsito do Estado do Pará-DETRAN/PA, na qual teria sido
supostamente beneficiada.Alude a agravante que, segundo consta na peça vestibular do agravado, teriam
ocorrido as seguintes irregularidades quanto as contratações de nºs 08/2014 e 90/2014, sendo elas a
ausência de justificativa e não planejamento; que a proposta de preços teria sido apresentada antes de
pedido formal, que o objeto dos produtos não demandam a hipótese de inexigibilidade de licitação, ante a
ampla pesquisa de mercado; ausência de prévia consultoria jurídica e de controle interno, referente a
primeira contratação e a declaração de sua exclusividade que estaria vencida, a quando a segunda
contração.Diz que diante das afirmações do agravado, a Juíza de origem deferiu medida liminar de
indisponibilidade de bens no importe de R$2.628.120,00 (dois milhões e seiscentos e vinte e oito mil e
cento e vinte reais).Nas razões meritórias, sustenta o agravante a nulidade da decisão vergastada por
ausência de fundamentação em conformidade com os artigos 11, 489, II e § 1º, I, II e III do CPC.Discorre,
ainda, fundamentos a respeito da probabilidade do direito invocado, porquanto a medida foi deferida com
fundamentos frágeis e que não indica indícios de improbidade. Esclarece que faz parte da ação apenas
por ser considerada terceira beneficiária, nos moldes do artigo 3º da Lei nº 8.429/92, sem qualquer
indicação expressa de intento desonesto.Assevera que o mero fato de ter sido arrolada na ação de
improbidade não representa aporte suficiente para a medida constritiva. Alude que os únicos atos
atribuídos a si se resumem em envio de pedido de análise de livros, sem que a autarquia estadual de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

trânsito tenha solicitado; envio de proposta de preço supostamente antes do pedido formal por parte da
referida entidade e contratação sem documento que atestasse a exclusividade das obras relativas a
contratação nº 90/14.No que diz respeito à suposta ausência de contrato de exclusividade, alude a
agravante que o que ocorreu foi o envio equivocado de carta de exclusividade, tendo sido encaminhado o
documento do contrato anterior. Diz, também, que não houve envio de proposta sem solicitação.Afirma
inexistir indícios de improbidade administrativa, mas equívocos e meros erros formais retificáveis que não
se consolidam como passiveis de enquadramento na Lei nº 8.429/92, conforme os precedentes que
cita.No que diz respeito ao envio voluntário de livros e solicitação de sua análise, esclarece a agravante
que se trata de forma de divulgação de produtos e que é prática corriqueira de editoras e licita na interação
com órgãos públicos.Ressalta que os contratos questionados pelo Parquet foram cumpridos em sua
integralidade, sem ter havido apontamento quanto a sua irregularidade, tanto é que o Ministério Público do
Tribunal de Contas Estadual entendeu pela inexistência de que as compras tenham sido realizadas e
superfaturadas. Assim, conclui ser cristalina a fragilidade dos fatos alegados na peça de ingresso,
sobretudo pelo fato de ambos os contratos terem sido apreciados pelo órgão discal de regularidade das
contas públicas. Cita precedentes que entende serem favoráveis a tese exposta.Postula o agravante o
conhecimento do recurso, a concessão de efeito suspensivo à decisão agravada e, por fim, o seu total
provimento com vistas a reforma do pronunciamento atacado nos termos que expõe.É o relato do
necessário.DECIDOPresentes os pressupostos de admissibilidade recursal, uma vez que tempestivo e
devidamente preparado e, estando a matéria tratada inserida no rol das hipóteses previstas no art. 1.015
do NCPC/2015, conheço do presente recurso de agravo de instrumento e passo a apreciar o pedido de
efeito suspensivo nele formulado.O Novo Código de Processo Civil/2015 em seu art. 1.019, inciso I, assim
prevê:Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o
caso de aplicação doart. 932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:I -Poderá atribuir efeito
suspensivo ao recursoou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal,
comunicando ao juiz sua decisão;Com efeito, para fins de concessão de efeito suspensivo em agravo de
instrumento, faz-se necessária o preenchimento dos requisitos previstos no artigo 995, parágrafo único do
CPC, quais sejam, a probabilidade de provimento do recurso, ou seja, a aparência de razão do agravante,
e o perigo de risco de dano grave, de difícil reparação , demonstrado sempre que a parte convencer o
relator de que a espera do julgamento do recurso poderá gerar o perecimento do direito. Eis o que
disciplina a norma mencionada:Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição
legal ou decisão judicial em sentido diversoParágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser
suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de
difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso.Dito isso,
insurge-se o agravante contra a decisão proferida pelo Juiz de origem constante no id.2353506, págs.
01/03, que deferiu medida liminar de indisponibilidade de bens do ora agravante no limite de
R$2.628.120,00 (dois milhões e seiscentos e vinte e oito reais e cento e vinte centavos), conforme
indicado pelo agravado ao fundamento de fortes indícios de condutas fraudulentas no processo licitatório
que ensejou a sua contratação no fornecimento de livros para o Departamento de Trânsito do Estado do
Pará.Segundo consta na peça vestibular constante no id. 2353505, págs. 01/55, o Departamento de
Trânsito do Estado do Pará-DETRAN/PA realizou processo de inexigibilidade de licitação nº 08/14, com
vistas a aquisição de material didático pedagógico para educação no trânsito, no valor global de
R$1.194.600,00 (um milhão e cento e noventa e quatro mil e seiscentos reais).Diz que em conformidade
com o Inquérito Civil nº 000271-151/2014, a autarquia de trânsito ao norte citada realizou duas
contratações com o mesmo objeto e sem licitação, por meio de contratação direta, com fundamento no
artigo 25, I da Lei nº 8.666/93.Esclarece que a inexigibilidade de licitação nº 04/2014 foi originada no proc.
nº 487.170/2013 e não foi iniciado a partir do planejamento ou da constatação de necessidade da
Administração Pública, mas sim de uma proposta realizada pela agravante, que apresentou pedido de
análise de seus materiais assentando que haviam outras opções no mercado. Frisa que, a partir da
solicitação, os autos do procedimento foram encaminhados para o setor de licitação, tendo sido então
recomendado que a aquisição do material fosse realizada por pregão eletrônico, mediante termo de
referência, dotação orçamentária e aprovação do diretor.Alude que a então dirigente da autarquia de
trânsito, encaminhou o referido processo para a Diretoria Administrativa e Financeira para fins de análise e
providência com a correta instrução para fins de aquisição do material didático, tendo sido ultimado
contato com a editora. Com base nisso, entendeu oParquetque o ato da autoridade implicou em
direcionamento na contratação.Afirma ainda oParquetque a Diretora da entidade determinou a contratação
da recorrente por inexigibilidade de licitação. Em ato posterior, o setor de licitação da autarquia lavrou
parecer favorável à contratação direta, cujo documento foi elaborado pela Pregoeira e Presidente da
Comissão de Licitação, contrariando a recomendação acerca da licitação na modalidade pregão.Esclarece
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

que o contrato nº 73/2014 foi assinado em 23/09/2014, tendo como quantitativo 7.200 (sete mil e
duzentas) unidades cada uma com 5 (cinco) livros, totalizando 36.000 (trinta e seis mil) exemplares, no
valor global de R$1.433.520,00 (um milhão e quatrocentos e trinta e três mil e quinhentos e vinte reais).
Conclui dizendo que o referido instrumento fora extinto em razão do recebimento integral do seu objeto.No
que diz respeito a inexigibilidade de licitação nº 08/2014, afirma que ela foi deflagrada por intermédio do
processo nº 2014/498851, utilizando a autarquia de trânsito os mesmos fundamentos do anterior. Alude
que em 30/10/14, a Diretora Administrativa e Financeira do Departamento de Trânsito do Estado do Pará
encaminhou os autos para análise acerca da necessidade de aquisição da segunda etapa de
exemplares.Aduz que o contrato nº 90/2014, oriundo do processo alhures mencionado, foi assinado em
05/11/2014, tendo por objeto 6.000 (seis mil) unidades de cada um dos 5 (cinco) livros, totalizando 30.000
(trinta mil) exemplares no valor global de R$1.194.600,00 (um milhão e cento e noventa e quatro mil e
seiscentos reais), sendo que, na ocasião, a carta de exclusividade da recorrida estava com sua validade
expirada.Diante do apurado, o Ministério público apresentou fundamentos no sentido de não
enquadramento da situação nas hipóteses de inexigibilidade de licitação; necessidade de competição para
aquisição de material didático e da ausência justificada da contratação e do preço.Argumenta que a
responsabilidade da recorrida e dos demais indicados na peça vestibular repousa no fato de ter havido a
realização de contratação sem a devida formalização de prévio processo licitatório. Aduz que tal situação
importou em malversação de recursos públicos, resultando no favorecimento de um único fornecedor que
recebeu R$ 2.628.120,00 (dois milhões e seiscentos e vinte e oito mil e cento e vinte reais), ensejando
prejuízo ao erário, dado que não houve a possibilidade da Administração Pública em selecionar a proposta
mais vantajosa.Diz o agravado, na peça vestibular, que o ato apontado enseja a responsabilização da
agravante e de servidores da autarquia de trânsito nos artigos 10, VIII, XII e 11, I, ambos da Lei nº
8.429/92. Assevera que a agravante figura como terceira beneficiária do ato ímprobo e que ela já havia
sido penalizada em procedimentos licitatórios, como ocorreu no Município de Igarapé Miri, que declarou a
inidoneidade da recorrente na aquisição, em 2015, de livros no valor de R$ 1.586.224,00 (um milhão e
quinhentos e oitenta e seis mil e duzentos e vinte e quatro reais), os quais ficaram estocados na Secretaria
de Educação em razão da ausência de estudo ou justificativa técnica a ensejar a necessidade dos
produtos.Esclarece, ainda, que o Ministério Público do Estado do Maranhão ajuizou Ação Civil Pública em
desfavor do Secretário de Educação do referido ente, tendo como substrato a não aprovação pelo órgão
de contas relativas a diversas dispensas de licitação realizada pela Administração com a ora agravante
para aquisição de livros didáticos, cujo valor corresponde a R$ 525.000,00 (quinhentos e vinte e cinco mil
reais).Assevera que o Tribunal de Contas da União (TCU), nos autos da Tomada de Contas nº
031.216/2010-2, aplicou penalidade a agravante, juntamente com demais gestores por irregularidades em
licitação semelhante ao que é discutido nos autos.Com base nesses fundamentos, requereu o agravado a
concessão de medida liminar de indisponibilidade de bens com vistas a constrição patrimonial da
agravante, juntamente com os demais litisconsortes, de suas contas bancárias, pelo sistema BACENJUD;
veículos pelo sistema RENAJUD, imóveis, através de expedição de ofícios aos Cartórios competentes e
bloqueio de suposta participação social.A Magistrada de piso, em decisão cadastrada no id. 2353506,
págs. 01/03, deferiu medida liminar de indisponibilidade de bens da agravante com vistas ao bloqueio de
ativos financeiros e veículos.Feita essa digressão, é de se registrar que a medida de indisponibilidade de
bens do demandado em ação de improbidade prevista no artigo 7º da Lei nº 8.429/92 se mostra possível
nas hipóteses em que o ato ímprobo apontado importe em enriquecimento ilícito ou prejuízo ao erário,
podendo, na espécie, recair tanto sobre o particular ou o agente público. Eis o teor da normativa citada:Art.
7º Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito,
caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a
indisponibilidade dos bens do indiciado.Parágrafo único. A indisponibilidade a que se refere o caput deste
artigo recairá sobre bens que assegurem o integral ressarcimento do dano, ou sobre o acréscimo
patrimonial resultante do enriquecimento ilícito.No caso vertente, o Ministério Público Estadual sustenta a
existência de ato ímprobo praticado pela empresa agravante em solidariedade com os demais gestores do
Departamento de Trânsito do Estado do Pará-DETRAN/PA, uma vez que estes incorreram em dispensa
indevida de licitação; facilitaram que terceiro enriquecesse ilicitamente, violando, ainda, princípio
administrativo. No entender doParquet, a contratação da agravante se deu em dissonância com as
exigências da Lei nº 8.666/93, uma vez que a hipótese em questão não se enquadrava na hipótese de
dispensa de licitação.Todavia, em que pese a relevância do fundamento suscitado pelo agravado, foi
apontado pelo Ministério Público de Contas do Estado do Pará no id. 2353503, págs. 02/05, que ?muito
embora se verifique que o processo de inexigibilidade de licitação para aquisição de material didático não
tenha sido instruído com a necessária justificativa de preços, ou, ainda, com pesquisa comprovando que
os preços indicados eram adequados ao mercado ? estando, destarte, configurada a falha -, não há nos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

autos elementos indicativos de que as compras tenham sido feitas com superfaturamento?.De acordo com
o apurado, foi concluído que não há evidência de que os preços dos materiais didáticos adquiridos tenham
ultrapassado os limites praticados pelo mercado. O próprio agravado, por sua vez, afirmou na peça
vestibular que ambos os contratos tiveram o seu objeto exaurido, tendo o material sido efetivamente
entregue à Administração Pública. Vale ressaltar, ainda, que em conformidade com o artigo 59 da Lei nº
8.666/49, a nulidade do contrato administrativo não exonera a Administração de adimplir o objeto
executado. Eis o teor da norma em comento:Art. 59. A declaração de nulidade do contrato administrativo
opera retroativamente impedindo os efeitos jurídicos que ele, ordinariamente, deveria produzir, além de
desconstituir os já produzidos.Parágrafo único. A nulidade não exonera a Administração do dever de
indenizar o contratado pelo que este houver executado até a data em que ela for declarada e por outros
prejuízos regularmente comprovados, contanto que não lhe seja imputável, promovendo-se a
responsabilidade de quem lhe deu causa.Nesse contexto, não há falar, neste momento processual, em
indicativo de prejuízo ao erário ou enriquecimento ilícito a ensejar a manutenção da medida constritiva,
uma vez que o objeto do contrato foi devidamente cumprido, bem como não há demonstração de que os
preços praticados pela agravante eram superiores ao praticado no mercado.Assim, em um juízo
preliminar, reputo presentes a probabilidade do direito invocado e o perigo de dano ou de difícil reparação.
No que tange ao primeiro requisito, inexistente a demonstração de prejuízo ou enriquecimento ilícito, não
há substrato jurídico para a manutenção da medida constritiva. Relativamente ao perigo de dano de difícil
reparação, observa-se que a manutenção da medida importa em indisponibilidade do patrimônio da
agravante, ensejando, com isso, prejuízo à empresa agravante, porquanto dificultará o desempenho de
sua atividade empresarial.Ante o exposto,nos termos dos artigos 1.019, I,DEFIROo pedido de efeito
suspensivo para afastar a constrição determinada pela Juíza de piso, até ulterior deliberação.Comunique-
se ao juízo de origem o inteiro teor desta decisão. Intime-se a parte agravada para, caso queira e dentro
do prazo legal, responder ao recurso, sendo-lhe facultado juntar documentação que entender conveniente,
na forma do art. 1.019, II, do NCPC.Estando nos autos a resposta ou superado o prazo para tal, vista ao
Ministério Público com assento neste grau na qualidade decustos legis.Servirá a presente decisão como
mandado/ofício, nos termos da Portaria nº 3731/2015-GP Belém, 05 de novembro de 2019.
DesembargadorROBERTO GONÇALVES DE MOURARelator

Número do processo: 0800464-63.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: RONALDO


CORREA MARINHO Participação: ADVOGADO Nome: ERICA BRAGA CUNHA DA SILVA OAB: 9517
Participação: AGRAVADO Nome: MIRACY SARAIVA DA PAIXAO Participação: ADVOGADO Nome:
PALOMA DA PAIXAO SANTOS OAB: 316895/SP Participação: ADVOGADO Nome: ANA CELIA SILVA
CARNEIRO OAB: 3853/PA Participação: AGRAVADO Nome: ALCIR MATOS DE SOUZA Participação:
ADVOGADO Nome: MARIA DO SOCORRO RIBEIRO BAHIA OAB: 50 Participação: INTERESSADO
Nome: BELENILZA DE NAZARE DA SILVA VALENTEEMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE
INSTRUMENTO. DECRETAÇÃO DE REVELIA DO AGRAVANTE. EQUIVOCADA. RÉU CITADO, MAS
SEM ADVOGADO CONSTITUÍDO NOS AUTOS. NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PESSOAL PARA
APRESENTAÇÃO DE CONTESTAÇÃO. NÃO REALIZADA. AUSENCIA DOS REQUISITOS LEGAIS
PARA A REVELIA (ART. 344, CPC). DECISÃO AGRAVADA REFORMADA. Recurso conhecido e provido.

Número do processo: 0801166-47.2017.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: MARCIA FONTES DA


SILVA NASCIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: BRENO VINICIOS DIAS WANDERLEY OAB: 546
Participação: APELADO Nome: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE
BELEM - IPAMB Participação: APELADO Nome: PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDENCIA E
ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM - IPAMB Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome:
MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA 0801166-47.2017.8.14.03011ª Turma de Direito
PúblicoAPELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728)APELANTE: MARCIA FONTES DA SILVA
NASCIMENTOAPELADO: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM -
IPAMB e outrosDESPACHO Preenchidos os requisitos legais de admissibilidade, recebo a apelação (Id.
2376960) APENAS no efeito devolutivo.À Procuradoria de Justiça, na qualidade decustus legis, para os
devidos fins.Servirá a presente decisão como mandado/ofício, nos termos da Portaria nº 3731/2015-
GP.Belém,5 de novembro de 2019. Des. Roberto Gonçalves De Moura,Relator
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0804816-05.2017.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: GABRIELA BESSA


FERREIRA Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA BESSA FERREIRA OAB: 6601/PA Participação:
APELADO Nome: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM
Participação: APELADO Nome: PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO
MUNICIPIO DE BELEM - IPAMB Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome: MINISTÉRIO
PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ MPPA 0804816-05.2017.8.14.03011ª Turma de Direito
PúblicoAPELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728)APELANTE: GABRIELA BESSA
FERREIRAAPELADO: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM e
outrosDESPACHO Preenchidos os requisitos legais de admissibilidade, recebo a apelação (Id. 2370333)
APENAS no efeito devolutivo.À Procuradoria de Justiça, na qualidade decustus legis, para os devidos
fins.Servirá a presente decisão como mandado/ofício, nos termos da Portaria nº 3731/2015-GP.Belém,5
de novembro de 2019. Des. Roberto Gonçalves De Moura,Relator

Número do processo: 0801578-26.2018.8.14.0015 Participação: APELANTE Nome: NELSON DE SOUSA


SIQUEIRA Participação: ADVOGADO Nome: WILLIAME COSTA MAGALHAES OAB: 2995 Participação:
ADVOGADO Nome: GABRIELA CAROLINA SANTOS CARBALLO OAB: 920 Participação: APELADO
Nome: PEDRO COELHO DA MOTA FILHO Participação: ADVOGADO Nome: ALYNE AZEVEDO
MARCHIORI OAB: 21478/PA Participação: APELADO Nome: PAULO HENRIQUE SOARES JUNIOR
Participação: ADVOGADO Nome: ALYNE AZEVEDO MARCHIORI OAB: 21478/PA Participação:
APELADO Nome: LONDOMAR DOS SANTOS MACHADO Participação: ADVOGADO Nome: ALYNE
AZEVEDO MARCHIORI OAB: 21478/PA Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome:
PROCURADORIA DO MUNICIPIO DE CASTANHAL Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome:
MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARADECISÃO Vistos, etc.1) Recebo o recurso de Apelação,
apenas no efeito devolutivo, conforme o disposto no artigo 1.012, § 1°, inciso II do NCPC.2) Encaminhem-
se os autos a Procuradoria de Justiça Cível do Ministério Público para exame e pronunciamento.P. R. I.
Cumpra-se. Servirá a presente decisão como mandado/ofício, nos termos da Portaria nº 3.731/2015 -
GP.Belém, 24 de outubro de 2019. Desembargadora EZILDAPASTANAMUTRAN Relatora

Número do processo: 0045170-47.2013.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: FLAVIO DOS


SANTOS FREITAS Participação: ADVOGADO Nome: DIEGO OLIVEIRA TELLES DA SILVA OAB: 541
Participação: ADVOGADO Nome: ADRIANE FARIAS SIMOES OAB: 8514 Participação: ADVOGADO
Nome: MARIA CLAUDIA SILVA COSTA OAB: 3085 Participação: APELADO Nome: ESTADO DO
PARAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁUNIDADE DE
PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 0045170-
47.2013.8.14.0301No uso de suas atribuições legais, o Coordenador (a) do Núcleo de Movimentação da
UPJ das Turmas de Direito Público e Privado intima a parte interessada de que foi opostos Recurso de
Embargos de Declaração, estando facultada a apresentação de contrarrazões, nos termos do artigo 1.023,
§2º, do CPC/2015. Belém, 6 de novembro de 2019.

Número do processo: 0808878-50.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: MUNICIPIO DE


ACARA Participação: ADVOGADO Nome: ABRAO JORGE DAMOUS FILHO OAB: 12921/PA
Participação: AGRAVADO Nome: BENEDITA DA CONCEICAO PATROCINIO Participação:
PROCURADOR Nome: RAIMUNDA DE NAZARETH CARVALHO AMORIM OAB: 6105/PAVistos.Intime-se
o agravantepara que proceda a correta identificação e classificação dos documentos anexados a este
recurso, juntando-os em cópias legíveis, eis que há especificação genérica dos documentos juntados, o
que dificulta a análise dos autos, nos termos do artigo 17 da Resolução nº 185/2013 c/c o artigo 6º do
CPC, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de rejeição do recurso. Intime-se. Cumpra-se.Belém/PA, 06
de novembro de 2019. ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHADesembargadora Relatora
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0004767-11.2015.8.14.0028 Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: APELADO Nome: WILSON DE CASTRO VIANA Participação: ADVOGADO Nome: ODILON
VIEIRA NETO OAB: 13878/PA Participação: ADVOGADO Nome: RANYELLE DA SILVA SEPTIMIO
CARVALHO OAB: 16283/PA DESPACHO Considerando aadmissão de arguição de incidente de
inconstitucionalidadeem face do inciso IV, do artigo 48, da Constituição Estadual, e da Lei Estadual nº
5.652/91, os quais dispõe sobre oadicional de interiorização de militares estaduais, ocorrido na 6ª sessão
ordinária de julgamento da 2ª Turma de Direito Público (Acórdão nº 172719, j. em 30/03/2017);
Considerando, ademais que na 8ª sessão da 1ª turma de direito público, dia 24/04/2017, fundamentada no
poder geral de cautela e com a finalidade de preservar a unicidade de entendimento, fora determinado o
sobrestamento de todos os processos que envolvam a temática do adicional de interiorização, no âmbito
da 1ª Turma de Direito Público, com expressa suspensão dos prazos processuais, até pronunciamento do
Plenário desta Corte acerca do mérito do vertente incidente; Determino o sobrestamento deste feito até o
julgamento do referido incidentevisando evitar eventuais decisões conflitantes. À secretaria para ulteriores
de direito. Belém, 06 de novembro de 2019. DESEMBARGADORA EZILDA PASTANA MUTRANRelatora

Número do processo: 0801484-26.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: GERMANO


AUGUSTO DE OLIVEIRA SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: MARIA AMELIA MENEZES DE
ALMEIDA OAB: 44000A Participação: AGRAVADO Nome: SECRETARIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO
Participação: AGRAVADO Nome: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE
BELEM Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARATRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - 0801484-
26.2018.8.14.0000AGRAVANTE: GERMANO AUGUSTO DE OLIVEIRA SOUZAAGRAVADO:
SECRETARIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO, INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO
MUNICIPIO DE BELEMRELATOR(A):Desembargadora LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO
EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO.AÇÃO PREVIDENCIÁRIA. DECISÃO QUE INDEFERIU A
TUTELA ANTECIPADA. RECÁLCULO DA APOSENTADORIA DE SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL.
RECLAMADAS AS INCORPORAÇÕES DE DAS E GRATIFICAÇÃO DE TEMPO INTEGRAL. AUSÊNCIA
DOS REQUISITOS PARA CONCESSÃO DA TUTELA PROVISÓRIA. DICÇÃO DO ART. 300 DO CPC/15.
NECESSIDADE DE DISCUSSÃO DA MATÉRIA EM SEDE DE COGNIÇÃO EXAURIENTE. DECISÃO
MANTIDA.RECURSO IMPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e aprovados em Plenário Virtual os
autos acima identificados, ACÓRDAM os Excelentíssimos Desembargadores que integram a 2ª Turma de
Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, por unanimidade,NEGAR PROVIMENTO, na
conformidade do Relatório e Voto, que passam a integrar o presente Acórdão. Belém, 07 de outubro de
2019. DESA. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora RELATÓRIO Trata-se de Agravo de
Instrumento interposto em ação de obrigação de fazer em curso na 1ª Vara da Fazenda, contra decisão
que indeferiu a tutela provisória por não preenchimento do requisito verossimilhança das alegações.O
agravante, servidor público municipal aposentado, ajuizou a ação ordinária arguindo possuir direito a
incorporação da gratificação pelo exercício de cargo em comissão aos seus proventos de aposentadoria.
Afirma que o agravado promoveu drástica redução dos seus proventos desde a sua aposentação. Alega
essencialmente direito adquirido pois as incorporações se deram no âmbito administrativo quando ainda
se encontrava no exercício do cargo, em momento pretérito, não podendo a lei nova retroagir para retirar-
lhe a vantagem.O juízo entendeu ausentes os requisitos para a concessão da tutela requerida, negando-
lhe em caráter liminar.Pede que lhe seja concedido o efeito ativo para assegurar a tutela provisória
garantindo assim a percepção da gratificação que afirma ter incorporado aos proventos quando ainda na
atividade.Neguei o efeito ativo nos termos da decisão ID470414.Contrarrazões em ID600056, apontando
essencialmente impossibilidade da concessão da tutela por vedação legal (art. 2º-B da lei 9.494/97); que
houve incorporação do DAS, contudo a incorporação de Tempo Integral reclamada é inconstitucional dada
a sua naturezapropter laborem. Questionou, ainda, como indevida a gratuidade processual deferida.O
Ministério Público não opinou ID666857.É o essencial a relatar. Passo ao voto. VOTO Tempestivo e
processualmente adequado, mas será improvido, pelas mesmas razões expostas na decisão monocrática
acima referida, deixando claro a não aplicação do art. 2º-B da Lei 9.494/97 por força da jurisprudência do
Supremo Tribunal Federal, que no julgamento da ADC-4, editou a Súmula nº 729, a qual expressamente
excluiu a aplicação desta norma à antecipação da tutela em causa de natureza previdenciária.Entretanto já
havia observado que os autos eletrônicos, às fls.59/60 consta parecer favorável a aposentadoria por
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

tempo de serviço e em folhas seguintes, comunicados internos acerca do afastamento do agravante das
atividades laborais, contudo, em fls. 68/72 observa-se apenas fragmentos daquilo que podia ser um
processo administrativo em que o agravante teria requerido a dita incorporação pelo exercício do cargo em
comissão, restando dúvidas quanto ao conteúdo completo do pedido e seu processamento.Nesse
diapasão, compulsando os autos do 1º grau, observo que as dúvidas quanto a legalidade do ato
administrativo de aposentação, não foram dirimidas até agora. Digo isso por conta da manifestação do
Ministério Público naquela instância inicial, assim exposta:(...) Com efeito, no caso em tela, ora analisado,
não restou devidamente esclarecidoo motivo da diferença de vencimento base entre o autor e o outro
servidor que foi indicado como paradigma?JANARY FONSECA PINHEIRO, consoante portaria de
aposentadoria nº 1.596/2014, [ID 5460837]?,bem comoa razão da redução do vencimento base do autor a
partir de dezembro de 2015, quando foi afastado para aguardar aposentadoria, de R$1.883,49 para
R$788,00, consoante contracheque [ID 4645991 - Pág. 80] sendo necessário esclarecer esses pontos
controvertidos para um melhor deslinde da demanda. (...)Como disse desde a primeira manifestação, nada
obsta que o agravante venha a obter sentença favorável, contudo os elementos de convicção para a
concessão de tutela provisória, de caráter antecipatório não estão presentes, o que de fato é um
impeditivo material para a pretensão deduzida.Vale relembrar que pretensão recursal está voltada à
reforma de decisão interlocutória que indeferiu o pedido de concessão da tutela provisória de urgência,
para a qual, é mister a análise dos pressupostos necessários, a saber: elementos de informação que
evidenciem a probabilidade do direito alegado e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo,
caso a prestação jurisdicional pretendida não venha no tempo necessário para assegurar o exercício do
direito reivindicado, nos moldes do artigo 300 do CPC/15.Sobre à tutela de urgência, para além da
dificuldade de basear-se na probabilidade do direito, tendo em vista a necessidade de instrução
processual para melhor esclarecer a espécie, entendo que inexiste ?perigo de dano ou o risco ao
resultado útil do processo? (art. 300,caputdo CPC/2015), pois o autor recebe os valores referentes à
aposentadoria desde dezembro de 2015, sendo que, desde o início, tinha ciência do cálculo realizado pela
Administração Pública vindo ao Judiciário apenas em meados de 2017, pelo que não me parece o caso de
mudança repentina nos proventos do agravante, razão pela qual se considera mais prudente que se
aguarde o desfecho da lide, preservando-se também a excessiva oneração aos cofres públicos.E sendo
reconhecido o direito do autor ao recálculo da aposentadoria, será garantido o recebimento das parcelas
vencidas e vincendas.Portanto, é de rigor reconhecer a necessidade de apreciação da matéria à luz de
cognição exauriente, não sendo possível, em análise de cognição perfunctória, reconhecer o direito do
agravado.Assim, diante as ausência dos requisitos do art. 300 do CPC/15,NEGO PROVIMENTOao
recurso.É como voto.Belém(PA),07 de outubro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES
NASCIMENTORelatora Belém, 15/10/2019

Número do processo: 0008977-47.2011.8.14.0028 Participação: APELANTE Nome: SEGURADORA


LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A. Participação: ADVOGADO Nome: MARILIA DIAS
ANDRADE OAB: 14351/PA Participação: APELADO Nome: ERIVALDO RIBEIRO PESSOA Participação:
ADVOGADO Nome: LIVIA MARIA RIBEIRO DA SILVA OAB: 2082EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO
DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. PRELIMINARES. PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE. NÃO
ACOLHIMENTO. CERCEAMENTO DE DEFESA. NECESSIDADE DE PERÍCIA. NÃO ACOLHIMENTO.O
LAUDO DO IML APONTA O GRAU DE LESÃO SOFRIDA PELO APELADO.DISPENSA DA PERÍCIA
PELA APELANTE. VALOR DA INDENIZAÇÃO. DIFERENÇA ENTRE O MONTANTE TOTAL E A
QUANTIA PAGA NA ESFERA ADMINISTRATIVA.INCIDÊNCIA DA CORREÇÃO MONETÁRIA A PARTIR
DA DATA DO PAGAMENTO PARCIAL NA VIA ADMINISTRATIVA.CORREÇÃO DE ERRO MATERIAL NA
SENTENÇA ACERCA DOQUANTUMFIXADO. RECURSO CONHECIDO. PARCIAL PROVIMENTO.1 -
Não incidência do princípio da fungibilidade, visto que, orecurso interposto foi o de apelação que é o
adequado ao caso em concreto, nos termos do art. 513 do CPC/1973.2 - O laudo do IML acostado aos
autos apontou o grau de lesão sofrida pelo apelado como moderada.Portanto, válida a prova pericial que
instrui a exordial.Ademais, em audiência de conciliação, a apelante dispensou a prova pericial e requereu
o julgamento antecipado da lide.3 - Nos termos da legislação pertinente, a indenização do seguro DPVAT,
nos casos de invalidez permanente parcial, deve ser paga proporcionalmente ao grau de lesão, analisando
a repercussão da perda, em tudo observando a Lei nº. 11.945/2009.4-In casu, o Laudo de Exame de
Corpo de Delito confeccionado pelo IML e colacionado aos autos atesta expressamente que o apelado, em
razão de acidente de trânsito ocorrido em 01/01/2009 teria sofrido debilidade permanente em uma das
pernas. Portanto, restou comprovada a invalidez permanente parcial incompleta com perdas de média
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

repercussão (50% - cinquenta por cento), nos termos do art. 3º, § 1º, I e II da Lei nº 6.194/1974, devendo a
indenização, nessa hipótese, em conformidade com a norma acima citada, ser fixada no patamar de R$
4.725,00 (quatro mil, setecentos e vinte e cinco reais).5 - Considerando a declaração do autor/apelado e o
documento juntado na exordial de que houve o recebimento na via administrativa do valor de R$ 2.362,50
(dois mil, trezentos e sessenta e dois reais e cinquenta centavos), aliado ao documento juntado pela
Apelante que confirma o pagamento administrativo ao Recorrido no valor acima explicitado, o Apelado
ainda faz jus ao montante remanescente de R$ 2.362,50 (dois mil, trezentos e sessenta e dois reais e
cinquenta centavos).6 -Com base no enunciado da Súmula 43 do STJ, a correção monetária deve incidir a
partir da data do efetivo prejuízo que foi entendida pelo juízo singular de maneira acertada como a data do
pagamento administrativo que, no presente caso, foi realizado de maneira incorreta, gerando assim o
efetivo prejuízo para o recorrido7 ? Correção de erro material na sentença acerca doquantumfixado e
necessidade de desconto do valor já pago em via administrativa.8 - Recurso conhecido e parcialmente
provido.

Número do processo: 0807071-92.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: PETROBRAS


DISTRIBUIDORA S A Participação: ADVOGADO Nome: FREDERICO COSME PEREZ MELHADO OAB:
131390/RJ Participação: AGRAVADO Nome: ESTADO DO PARA PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE
DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 0807071-92.2019.8.14.0000No uso de suas atribuições legais, o
Coordenador (a) do Núcleo de Movimentação da UPJ das turmas de Direito Público e Privadointima
AGRAVANTE: PETROBRAS DISTRIBUIDORA S A de que foi interposto Recurso de Agravo Interno, nos
autos do presente processo, para apresentação de contrarrazões, em respeito ao disposto no §2º do artigo
1021 do novo Código de Processo Civil. Belém, 6 de novembro de 2019.

Número do processo: 0800463-78.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: BELENILZA DE


NAZARE DA SILVA VALENTE Participação: ADVOGADO Nome: ERICA BRAGA CUNHA DA SILVA OAB:
9517 Participação: AGRAVADO Nome: ALCIR MATOS DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome:
MARIA DO SOCORRO RIBEIRO BAHIA OAB: 50 Participação: AGRAVADO Nome: MIRACY SARAIVA
DA PAIXAO Participação: ADVOGADO Nome: NAYARA HENRIQUES COSTA OAB: 26954/PA
Participação: INTERESSADO Nome: RONALDO CORREA MARINHOEMENTA: PROCESSUAL CIVIL.
AGRAVO DE INSTRUMENTO. DEFERIDO O BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA EM FAVOR DA
AGRAVANTE. PRELIMINAR DE IMPUGNAÇÃO REJEITADA. DECRETAÇÃO DE REVELIA DA
AGRAVANTE. EQUIVOCADA. RÉ CITADA, MAS SEM ADVOGADO CONSTITUÍDO NOS AUTOS.
NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PESSOAL PARA APRESENTAÇÃO DE CONTESTAÇÃO. NÃO
REALIZADA. AUSENCIA DOS REQUISITOS LEGAIS PARA A REVELIA (ART. 344, CPC). DECISÃO
AGRAVADA REFORMADA. Recurso conhecido e provido.

Número do processo: 0002001-34.2018.8.14.0010 Participação: APELANTE Nome: CLAUDETE


OLIVEIRA TORRES MOCELIN Participação: ADVOGADO Nome: ROSILENE SOARES FERREIRA OAB:
34 Participação: APELANTE Nome: RAIMUNDO DE JESUS CAVALCANTE PINHEIRO Participação:
ADVOGADO Nome: ROSILENE SOARES FERREIRA OAB: 34 Participação: APELADO Nome:
PREFEITO MUNICIPAL DE BREVES ANTONIO AUGUSTO BRASIL DA SILVA Participação:
AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE
DIREITO PÚBLICO E PRIVADOATO ORDINATÓRIOA Unidade de Processamento Judicial das Turmas
de Direito Público e Privado do Tribunal de Justiça, intima a parte de que foi interposto Recurso
Extraordinário, estando facultada a apresentação de contrarrazões, nos termos do artigo 1.030 do
CPC/2015.Belém, 6 de novembro de 2019.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0030738-65.2008.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: APELADO Nome: CRISTINA LIMA ROCHA Participação: ADVOGADO Nome: SILVIO
SERGIO SILVA BARROSO OAB: 77 Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome: MINISTERIO
PUBLICO DO ESTADO DO PARÁ 0030738-65.2008.8.14.03011ª Turma de Direito PúblicoAPELAÇÃO
(198)APELANTE: ESTADO DO PARAAPELADO: CRISTINA LIMA ROCHADESPACHO Preenchidos os
requisitos legais de admissibilidade, recebo o recurso de apelação (Id. 2209988) nos dois efeitos.À
Procuradoria de Justiça, na qualidade decustus legis, para os devidos fins.Servirá a presente decisão
como mandado/ofício, nos termos da Portaria nº 3731/2015-GP.Belém,6 de novembro de 2019. Des.
Roberto Gonçalves De Moura,Relator

Número do processo: 0035619-28.2009.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: MARCIO ELIAS DO


AMARAL RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTO BRUNO ALVES PEDROSA OAB:
8200/PA Participação: APELADO Nome: ESTADO DO PARA 0035619-28.2009.8.14.03011ª Turma de
Direito PúblicoAPELAÇÃO (198)APELANTE: MARCIO ELIAS DO AMARAL RODRIGUESAPELADO:
ESTADO DO PARADESPACHO Preenchidos os requisitos legais de admissibilidade, recebo os recursos
de apelação (Id. 2207628) nos dois efeitos.À Procuradoria de Justiça, na qualidade decustus legis, para os
devidos fins.Servirá a presente decisão como mandado/ofício, nos termos da Portaria nº 3731/2015-
GP.Belém,6 de novembro de 2019. Des. Roberto Gonçalves De Moura,Relator

Número do processo: 0005230-25.2017.8.14.0046 Participação: APELANTE Nome: MUNICIPIO DE


RONDON DO PARA Participação: APELADO Nome: MANOEL MESSIAS SANTOS SILVA Participação:
ADVOGADO Nome: RONALD VALENTIM GOMES SAMPAIO OAB: 5936/PA 0005230-
25.2017.8.14.00461ª Turma de Direito PúblicoAPELAÇÃO (198)APELANTE: MUNICIPIO DE RONDON
DO PARAAPELADO: MANOEL MESSIAS SANTOS SILVADESPACHO Preenchidos os requisitos legais
de admissibilidade, recebo as apelações (Id. 1988176) APENAS no efeito devolutivo.À Procuradoria de
Justiça, na qualidade decustus legis, para os devidos fins.Servirá a presente decisão como
mandado/ofício, nos termos da Portaria nº 3731/2015-GP.Belém,6 de novembro de 2019. Des. Roberto
Gonçalves De Moura,Relator

Número do processo: 0009112-95.2017.8.14.0045 Participação: APELANTE Nome: BANCO BRADESCO


FINANCIAMENTOS S.A. Participação: ADVOGADO Nome: LAYSA AGENOR LEITE OAB: 5530
Participação: APELADO Nome: LUCIANA DOS SANTOS FERRARINI PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁDESEMBARGADORA MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHO 1ª TURMA
DE DIREITO PRIVADOJUÍZO DE ORIGEM: 3ª VARA CÍVEL DE MARABÁ.APELAÇÃO (198) Nº:
0009112-95.2017.8.14.0045APELANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A.Advogado(s) :
LAYSA AGENOR LEITEAPELADO: LUCIANA DOS SANTOS FERRARINI Desembargadora MARIA DO
CÉO MACIEL COUTINHO DECISÃO MONOCRÁTICA Conheço da Apelação (ID 2352509), eis que
vislumbro presentes os pressupostos recursais intrínsecos e extrínsecos, já que tempestiva, adequada e
acompanhada da comprovação do recolhimento do preparo recursal.Ademais,recebo o aludido recurso de
apelação em seu duplo efeito, nos termos do artigo 1.012,caput,do Código de Processo Civil.Deixo de
intimar a parte apelada para apresentar Contrarrazões ao recurso de Apelação em virtude de não ter sido
realizada a triangularização da relação processual.Transcorrido o prazo para interposição de eventual
recurso, retornem os autos conclusos para julgamento.Belém, 5 de novembro de 2019.
DESEMBARGADORA MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHORELATORA

Número do processo: 0001244-79.2014.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: SONIA MARIA


CALICE AUAD Participação: ADVOGADO Nome: REYNALDO JORGE CALICE AUAD OAB: 2591
Participação: APELADO Nome: ESTADO DO PARAPROCESSO N° 0001244-79.2014.8.14.0301ÓRGÃO
JULGADOR: 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICORECURSO: APELAÇÃO CÍVELAPELANTE:SONIA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

MARIA CALICE AUADADVOGADO: REYNALDO JORGE CALICE AUAD (OAB/PA-


12.591)APELADO:ESTADO DO PARÁPROCURADOR: JOAÉ RUBENS BARREIRO DE
LEÃORELATORA: DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA DECISÃO
MONOCRÁTICA Trata-se deAPELAÇÃO CIVILinterposta porSONIA MARIA CALICEAUAD, manifestando
seu inconformismo com a decisão proferida pelo MM. Juízo de Direito da 3ª Vara Cível da Fazenda de
Belém, que, nos autos da Ação Ordinária, julgou improcedente o pedido da parte autora quanto ao
depósito de FGTS, e extinguiu o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 269, I do CPC/73.
Condenou, ainda, a parte autora ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios no valor
de R$ 1.000,00 (mil reais). Através da petição ID 2236123, os recorrentes requereram a homologação de
acordo no importe de R$ 12.295,82 (dois mil, duzentos e noventa e cinco reais, e oitenta e dois centavos).
É o breve relatório. Passo a decidir. Sobre o referido pedido, destaco que o art. 447, inciso III, alíneas ?b?
e ?c?, da Lei Adjetiva Civil, preceitua o seguinte, in verbis:?Art. 487. Haverá resolução de mérito quando o
juiz:(...)III - homologar:b) a transação;c) a renúncia à pretensão formulada na ação ou na
reconvenção.(...)? A homologação de acordo refere-se à jurisdição voluntária, cuja análise situa-se nas
questões deduzidas no processo. Homologação é um ato vinculado, mormente em se tratando de direitos
disponíveis. Afinal, além de compor litígios, compete à jurisdição estatal prevení-los e a homologação de
um acordo atende a esse desiderato. Neste contexto, as condições estabelecidas pelas partes nos ajustes
submetidos à homologação, disciplinam acerca da pretensão deduzida em juízo, assim como do ônus
decorrente da transação. Pelo exposto,HOMOLOGOa manifestação de vontade firmada entre as partes,
no importe deR$ 12.295,82 (dois mil, duzentos e noventa e cinco reais, e oitenta e dois centavos), nos
termos das condições constantes na petição de ID 2236123,via de consequência,JULGO PREJUDICADAa
apelação, para que produza os efeitos jurídicos do correspondente acordo, nos termos do art. 487, inciso
III, alíneas ?b? e ?c?, do NCPC . Assim, determino a expedição do Requisitório de Pequeno Valor (RPV),
observando-se as diretrizes da Resolução nº007/2005-GP do TJPA. À secretaria para os devidos fins.
Belém, 04 de novembro de 2019. ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHADesembargadora Relatora

Número do processo: 0804885-33.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: CRISTINE BESSA


GONDIM MAIA Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO LIMA MAIA OAB: 12991/PA Participação:
AGRAVADO Nome: MAYKELLE FLAVIA DOS SANTOS DE MELO Participação: REPRESENTANTE
Nome: GISELE CRISTINA SANTANA DOS SANTOS OAB: null Participação: PROCURADOR Nome:
ALANA DOS SANTOS SANTOS OAB: 2259700A/PA Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO
PUBLICO DO ESTADO DO PARATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ AGRAVO DE
INSTRUMENTO (202) - 0804885-33.2018.8.14.0000AGRAVANTE: CRISTINE BESSA GONDIM
MAIAAGRAVADO: MAYKELLE FLAVIA DOS SANTOS DE MELOREPRESENTANTE: GISELE CRISTINA
SANTANA DOS SANTOSPROCURADOR: ALANA DOS SANTOS
SANTOSRELATOR(A):Desembargadora LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO EMENTA 2ª TURMA
DE DIREITO PÚBLICO ? AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº0804885-33.2018.8.14.0000 RELATORA:
DESEMBARGADORA LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTOAGRAVANTE:CRISTINE BESSA
GONDIM MAIAREPRESENTANTE:BRUNO LIMA MAIAAGRAVADO:MAYKELLE FLAVIA DOS SANTOS
DE MELOADVOGADO:ALANA DOS SANTOS QUEIROZ FREITASMINISTÉRIO PÚBLICO: PROC.
MARIA TÉRCIA ÁVILA BASTOS DOS SANTOS AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE
INDENIZAÇÃO. RESPONSABILIDADE CIVIL. ERRO MÉDICO. PROCEDIMENTO REALIZADO EM
UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO ADMINISTRADA PELO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA ? UPA
ICUI GUAJARÁ. ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL. HIPÓTESE DE RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA.
RECONHECIMENTO DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO MÉDICO QUE SE IMPÕE. HIPÓTESE A SER
POSTULADA EVENTUALMENTE EM VIA PRÓPRIA, REGRESSIVA. AGRAVO DE INSTRUMENTO
PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e aprovados em Plenário Virtual os autos acima identificados,
ACÓRDAM os Excelentíssimos Desembargadores que integram a 2ª Turma de Direito Público do Tribunal
de Justiça do Estado do Pará, por unanimidade,DAR PROVIMENTO, na conformidade do Relatório e
Voto, que passam a integrar o presente Acórdão. Belém, 07 de outubro de 2019. DESA. LUZIA NADJA
GUIMARÃES NASCIMENTORelatora RELATÓRIO Cuida-se de agravo de instrumento interposto contra
decisão proferida ação ordinária de reparação de danos morais e estéticos movida porMAYKELLE FLAVIA
DOS SANTOS DE MELOcontra o Município de Ananindeua e a médicaCRISTINE BESSA GONDIM
MAIAagravante em litisconsórcio, objetivando a condenação dos réus por suposto erro médico.A
agravante arguiu junto ao juízoa quopreliminar de ilegitimidade passiva, argumentando que na qualidade
de médica do município, não deveria figurar no polo passivo da ação, visto que estava exercendo sua
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

função de agente público.O Juízo indeferiu a exclusão.Irresignado agrava buscando a reforma da


decisão.Concedi efeito suspensivo nos termos da Decisão Monocrática (ID744859).O Município de
Ananindeua interveio requerendo o improvimento do recurso com fundamento no art.114 do CPC (ID
775499).Sem Contrarrazões da agravada.O Ministério Público se manifestou pelo Provimento do recurso
com fundamento no art. 37, §6º da CF e 932, III do CC/2002 (ID841439).É o essencial no momento. Passo
ao voto. VOTO Tempestivo, comporta provimento pelas mesmas razões expostas na decisão monocrática
que concedeu o efeito suspensivo.Colha-se da decisão agravada o seguinte fundamento:?Funda-se a
preliminar no fato de ter atuado a médica apenas como preposta do Município no caso em questão, pois
era a responsável pelos atendimentos na UPA no dia dos fatos narrados na exordial, portanto, não possui
legitimidade para figurar no polo passivo, sendo esta apenas do Município, uma vez que o agente público
apenas pode ser responsabilizado em eventual ação de regresso movida pela municipalidade em caso de
condenação na via judicial.Pois bem, o artigo 37, inciso XXII, §6º da Constituição Federal de 1988
estabelece que: ?as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadores de serviços
públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado
o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa?.Contudo, entendo que não merece
prosperar a preliminar de ilegitimidade passiva arguida pela médica responsável pelo atendimento da
menor na UPA. No que pese o texto constitucional estabelecer que a responsabilidade pelo ato dos
agentes públicos é da pessoa jurídica de direito público e, querendo esta, poderá ingressar com ação de
regresso contra o agente público causador do dano, entendo que é facultado ao autor ajuizar a ação
apenas contra o ente público ou contra o ente público e o agente público causador do dano.Veja que há a
impossibilidade do Município denunciar à lide o agente público em decorrência do disposto no §6º do
artigo 37 da Constituição da República de 1988. Porém, não há vedação legal quanto à vontade do autor
de demandar contra a fazenda e o próprio suposto causador do dano.Certo é que a escolha da
demandante não foi das mais felizes, pois em uma só demanda discutir-se-á a responsabilidade objetiva
do estado e a responsabilidade subjetiva do causador do dano, o que de certo demandará maior dilação
probatória, porém, não há fundamento jurídico que embase a exclusão da médica do polo passivo da
ação. Isto posto, REJEITO a preliminar de ilegitimidade passiva da segunda requerida.? Considerando que
a agrada alegada ter sofrido prejuízos, por ocasião do exercício da função médica de profissional que
atende pelo SUS, de rigor reconhecer quenão está caracterizadaa legitimidade passivaad causamda
demandada Gisele para responder pelos eventuais prejuízos suportados pela parte lesada em razão de
ato médico praticado pelo profissional da Unidade de Pronto Atendimento, conforme estabelecido pelo art.
37, § 6º, da CF, que determina a responsabilidade civil objetiva do Estado por danos que seus agentes
eventualmente causarem a terceiros, restando afastada, assim, a possibilidade de o lesado se insurgir
diretamente contra o causador do dano.Nesse passo colha-se a jurisprudência do STF:AGRAVO
REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS.
RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO: § 6º DO ART. 37 DA CONSTITUIÇÃO DO BRASIL.
AGENTE PÚBLICO. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM.O Supremo Tribunal Federal, por ocasião do
julgamento do RE n. 327.904, Relator o Ministro Carlos Britto, DJ de 8.9.06, fixou entendimento no sentido
de que "somente as pessoas jurídicas de direito público, ou as pessoas jurídicas de direito privado que
prestem serviços públicos, é que poderão responder, objetivamente, pela reparação de danos a terceiros.
Isto por ato ou omissão dos respectivos agentes, agindo estes na qualidade de agentes públicos, e não
como pessoas comuns". Precedentes. Agravo regimental a que se nega provimento. (RE 470996 AgR,
Relator(a): Min. EROS GRAU, Segunda Turma, julgado em 18/08/2009, DJe-171 DIVULG 10-09-2009
PUBLIC 11-09-2009 EMENT VOL-02373-02 PP-00444 RT v. 98, n. 890, 2009, p. 172-175) Note-se que o
e. STF ao interpretar o § 6º do art. 37 da Constituição da República dispôs que a norma consagra dupla
garantia: a primeira em favor do particular, possibilitando-lhe ação indenizatória contra a pessoa jurídica de
direito público interno, plenamente solvente para suportar o pagamento do dano, e, a segunda, em prol do
agente estatal, que somente responde administrativa e civilmente perante a pessoa jurídica a cujo quadro
funcional se vincular, pelo que esteé parte ilegítimapara figurar no polo passivo da ação indenizatória,
ainda que como litisconsorte.A propósito, a ilegitimidade passiva do agente público nas ações que visam à
indenização por danos causados por eles a terceiros decorre, também, do princípio da impessoalidade,
que, analisado sob um dos seus aspectos, informa que os atos praticados pelos agentes públicos são
imputados ao órgão ou entidade administrativa em nome do qual atua. Nesse sentido:?A razão de ser da
atribuição do Estado-Gênero ou a quem lhe faça as vezes, de reparar o dano causado é única. Revela
responsabilidade, de regra objetiva, com finalidade de não inibir o servidor ou o agente no desempenho
das funções do cargo?.(RE 344.133, julgado em 09/09/2008 ? Min. Marco Aurélio)O Município de
Ananindeua, em razão do risco administrativo, responde objetivamente pelos danos que seus agentes
causarem, conforme dispõe o art. 37, § 6º, da Constituição Federal:§ 6º - As pessoas jurídicas de direito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus
agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável
nos casos de dolo ou culpa.Como se vê, trata-se de hipótese de responsabilização objetiva do réu, sendo
irrelevante e dispensável o exame da culpa dos agentes envolvidos. Nessa perspectiva, basta verificar se
houve a ocorrência de um dano juridicamente indenizável e se há nexo de causalidade entre esse dano e
a conduta praticada pelos agentes da ré. Eventual acerto com a médica deverá ser realizado em ação
própria, de regresso.Ante o exposto, na esteira do parecer Ministerial, voto porDAR PROVIMENTOao
recurso, afastando do polo passivo da ação a médica agravante.É como voto.Belém(PA),07 de outubro de
2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora Belém, 15/10/2019

Número do processo: 0057747-91.2012.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: LEILA KLAUTAU


ACATAUASSU NUNES Participação: ADVOGADO Nome: DENNIS VERBICARO SOARES OAB: 9685
Participação: APELANTE Nome: HUGO KLAUTAU ACATAUASSU NUNES Participação: ADVOGADO
Nome: DENNIS VERBICARO SOARES OAB: 9685 Participação: APELANTE Nome: OMIR NOVO FARIA
Participação: ADVOGADO Nome: DENNIS VERBICARO SOARES OAB: 9685 Participação: APELANTE
Nome: EDUARDO DE AMORIM ACATAUASSU NUNES Participação: ADVOGADO Nome: DENNIS
VERBICARO SOARES OAB: 9685 Participação: APELANTE Nome: BRUNA KLAUTAU ACATAUASSU
FARIA Participação: ADVOGADO Nome: DENNIS VERBICARO SOARES OAB: 9685 Participação:
APELANTE Nome: FLAVIA KLAUTAU ACATAUASSU NUNES Participação: ADVOGADO Nome: DENNIS
VERBICARO SOARES OAB: 9685 Participação: APELANTE Nome: HEITOR ACATAUASSU FARIA
Participação: ADVOGADO Nome: DENNIS VERBICARO SOARES OAB: 9685 Participação: APELANTE
Nome: PORTE ENGENHARIA LTDA Participação: APELADO Nome: PORTE ENGENHARIA LTDA
Participação: APELADO Nome: LEILA KLAUTAU ACATAUASSU NUNES Participação: ADVOGADO
Nome: DENNIS VERBICARO SOARES OAB: 9685 Participação: APELADO Nome: HUGO KLAUTAU
ACATAUASSU NUNES Participação: ADVOGADO Nome: DENNIS VERBICARO SOARES OAB: 9685
Participação: APELADO Nome: OMIR NOVO FARIA Participação: ADVOGADO Nome: DENNIS
VERBICARO SOARES OAB: 9685 Participação: APELADO Nome: EDUARDO DE AMORIM
ACATAUASSU NUNES Participação: ADVOGADO Nome: DENNIS VERBICARO SOARES OAB: 9685
Participação: APELADO Nome: BRUNA KLAUTAU ACATAUASSU FARIA Participação: ADVOGADO
Nome: DENNIS VERBICARO SOARES OAB: 9685 Participação: APELADO Nome: FLAVIA KLAUTAU
ACATAUASSU NUNES Participação: ADVOGADO Nome: DENNIS VERBICARO SOARES OAB: 9685
Participação: APELADO Nome: HEITOR ACATAUASSU FARIA Participação: ADVOGADO Nome:
DENNIS VERBICARO SOARES OAB: 96851ª TURMA DE DIREITO PRIVADOAPELAÇÃO CÍVEL N.
0057747-91.2012.8.14.0301.COMARCA: BELÉM/PA.APELANTE/APELADO:EDUARDO DE AMORIM
ACATAUASSÚ NUNES e outros.ADVOGADO:DENNIS VERBICARO SOARES - OAB/PA
9.685.APELADO/APELANTE:PORTE ENGENHARIA LTDA.ADVOGADO:ARTHUR SISO PINHEIRO -
OAB/PA 17.657.RELATOR: DES. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO. D E C I S Ã O:I. Recebo o
recurso de apelação nos efeitos devolutivo e suspensivo, pois não verificada situação prevista no §1º, do
art. 1.012, do CPC.II. P.R.I. Oficie-se no que couber.III. Após, conclusos. Belém/PA, 06 de novembro de
2019. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO Desembargador ? Relator

Número do processo: 0808793-64.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: LUCIANA


FIGUEIREDO AKEL FARES Participação: ADVOGADO Nome: MARCUS VALERIO SAAVEDRA
GUIMARAES DE SOUZA OAB: 008238/PA Participação: AGRAVADO Nome: MINISTERIO PUBLICO DO
ESTADO DO PARADECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se deAGRAVO DE INSTRUMENTO COM PEDIDO
DE EFEITO SUSPENSIVO Nº 0808793-64.2019.8.14.0000, com fundamento nos artigos 1.015 e
seguintes do Código de Processo Civil, interposto porLUCIANA FIGUEIREDO AKEL FAREScontra a r.
decisão do juízo monocrático da 1ª Vara Cível e Empresarial de Marituba que, nos autos daAÇÃO CIVIL
PÚBLICA POR ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA COM PEDIDO DE LIMINAR nº 0802142-
39.2018.8.14.0133ajuizada em seu desfavor peloMINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA,
recebendo a inicial da ação de improbidade, porém indeferiu as medidas cautelares requeridas.O processo
teve início com a propositura de Ação Civil Pública pelo Ministério Público do Estado ante as reiteradas
contratações do escritório de advocacia do requerido Robério Abdon D?Oliveira, sócio e marido da
Procuradora-Geral do Município de Marituba, ora agravante, Sra. Luciana Figueiredo Akel Fares, pelo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Município de Marituba, representando pelo Prefeito Municipal Mário Henrique de Lima Bíscaro, em
suposta violação aos princípios da administração pública, notadamente a legalidade, moralidade, a
impessoalidade e a publicidade. O autor afirmou que as contratações foram realizadas por procedimentos
de inexigibilidade de licitação, eivados de vícios formais e materiais, que causam prejuízo ao erário da
municipalidade. Aduziu que o requerido Robério D? Oliveira, já advogava para o Prefeito e para o
Município sem qualquer contrato e que apenas posteriormente foram forjados procedimento ilícito para dar
aparência de legalidade, não sendo sequer tempestivamente publicados no mural de licitações do TCM-
PA e nunca foram publicados no Diário Oficial, caracterizando-se assim a clandestinidade e a violação ao
princípio da publicidade. Requereu ao final, a concessão liminar a medidas acautelatórias e no mérito, a
procedência total da ação, com a condenação dos requeridos, pela lesão ao erário e violação dos
princípios da Administração Pública. As partes requeridas apresentaram defesa preliminar, sobrevindo a
decisão ora agravada, que entendendo presente os indícios da ocorrência de atos ímprobos na vasta
documentação juntada pelo Ministério Público, recebeu a inicial sem, contudo, deferir as medidas
cautelares. (Num. 9217844) Irresignada, a requerida, Luciana Figueiredo Akel Fares Fares, interpôs o
presente recurso alegando em síntese a inexistência de ato de improbidade, pois ausente fato típico, que
se subsuma aos tipos que a lei definiu como ato de improbidade. Afirmou que nenhuma das condutas
atribuídas à Agravante, isoladamente ou em conjunto, têm a prerrogativa de ocasionar dano ao erário, não
tendo sido demonstrado que por sua condição de Procuradora Geral do Município e esposa do advogado
contratado agiu deliberadamente para a contratação do Escritório d?Oliveira, por inexigibilidade, sendo
necessária a individualização da conduta pelo Ministério Público, com o relato de qual foi o ato comissivo
ou omissivo, doloso ou culposo, praticado pela Agravante que se subsumiu ao aludido ato de improbidade
administrativa. Ressalta que a agravante é Procuradora Geral do Município e possui o dever de cuidado
objetivo das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Municipal nº 300/2014. No entanto, o dever quanto
a autuação e processamento dos processos licitatórios, dispensas e inexigibilidades compete à
Coordenação de Licitação e Contratos, que é um órgão vinculado à Secretaria Municipal de Planejamento
e Gestão (Organograma anexo à Lei Municipal nº 300/2014). Os pareceres jurídicos necessários nesses
processos são elaborados por Assessores Jurídicos subordinados a essa Secretaria Municipal, e não à
Procuradoria Geral do Município. Afirmou que não houve conduta praticada pela Agravante, dolosa ou
culposa, que possua nexo causal com a contratação do escritório em referência, e para que se fale em
culpabilidade por ato de improbidade administrativa, a demonstração desses elementos subjetivos é
inafastável. Por essas razões requereu a concessão de liminar para fins de sobrestar o processamento da
ação civil pública nº 0802142-39.2018.8.14.0133, até o julgamento do mérito do presente agravo. No
mérito, seja rejeitado o recebimento da Ação Civil Pública em relação a Agravante, em razão da
inexistência dos atos de improbidade a ela imputados. Coube-me a relatoria do feito por redistribuição.
Vieram-me conclusos os autos. É o relatório. Recebo o presente recurso por estarem preenchidos todos
os seus requisitos de admissibilidade. É imperioso destacar que, com base no art. 1.019, I, do CPC/2015 o
relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou
parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Em sede de cognição sumária, não
vislumbro presentes os requisitos ensejadores à concessão do efeito suspensivo pretendido. Explico. A
questão em análise consiste em verificar a existência dos requisitos que autorizam o recebimento da
petição inicial da Ação Civil Pública por ato de improbidade. O art. 17, § 8º, da Lei de Improbidade
Administrativa dispõe que o magistrado rejeitará a inicial caso se convença da?inexistência do ato de
improbidade, da improcedência da ação ou da inadequação da via eleita?. Todavia, para que seja
realizado o juízo negativo de admissibilidade da ação de improbidade deve haver comprovação segura de
uma das hipóteses do art. 17, § 8º, da Lei nº 8.429/92, pois, caso contrário,impõe-se o recebimento da
inicial. Infere-se dos mencionados dispositivos que em regra, o Juiz deve receber a inicial quando
presentes indícios que fundamentem a existência da prática de ato de improbidade,não se exigindo a
prova robusta da condenação dos réus.Isto porque, nesta fase inicial do processo prevalece oprincípio
doin dubio pro societacomo forma de resguardar o interesse público. A regra só é excepcionada nos casos
restritos em que o magistrado tenha se convencido da inexistência do ato de improbidade, da
improcedência da ação ou da inadequação da via eleita, conforme teor do §8º do art. 17 da lei. No caso
dos autos, verifica-se que o juízoa quorecebeu a petição inicial com base na documentação apresentada
pelo Ministério Público, que no decorrer da petição indicou as condutas tidas como ímprobas da ora
requerida, que na época em que foi nomeada Procuradora Geral do Município, a Prefeitura Municipal
contratou o Escritório de Advocacia D? Oliveira, que pertence ao seu esposo e no qual a agravante
também advogava. Causa espanto ainda, a contratação de serviços de advocacia para defesas de causas
que são de competência da Procuradoria Geral do Município, já que existente e estruturada no Município
de Marituba. Outrossim, conforme descrito na proposta de Assessoria Jurídica juntado no doc. 7258563.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Neste sentido, se posiciona a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: ADMINISTRATIVO.


IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. ART. 17, §§ 8º E 9º. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. DECISÃO
VESTIBULAR PARA PROCESSAMENTO DA DEMANDA. COGNIÇÃO SUMÁRIA. BROCARDO IN DUBIO
PRO SOCIETATE. AUSENTE A OFENSA AO ART. 535 DO CPC. CABIMENTO DA AÇÃO CIVIL
PÚBLICA. DANO MORAL COLETIVO. FUNDAMENTAÇÃO ADEQUADA. ELEMENTO SUBJETIVO E
NEXO DE CAUSALIDADE SUFICIENTEMENTE BEM NARRADOS. AUSÊNCIA DE INÉPCIA. JUSTA
CAUSA. REVOLVIMENTO DE MATÉRIA FÁTICA. DECISÕES DA SEGUNDA TURMA EM CASOS
IDÊNTICOS. INTRODUÇÃO [...] 2. A decisão que acolheu a petição inicial foi mantida pelo Tribunal de
origem. A Segunda Turma decidiu no mesmo sentido no AgrRg no AREsp 177.675/RJ, admitindo o
recebimento da inicial em outro recurso interposto na mesma demanda. 3.O presente recurso se origina de
decisão que recebeu Ação de Improbidade Administrativa, nos termos do art. 17, §§ 8º e 9º. Esse decisum
se insere na fase preliminar do subsistema, criada de forma a proporcionar juízo de delibação, em
cognição não exauriente, sobre a possibilidade de procedência da demanda. 4. A cognição sumária
impede juízos de maior profundidade sobre a pretensão deduzida. Na presença de dúvida fundada a
respeito da existência de ato ímprobo, deve o magistrado permitir o prosseguimento da demanda, como
tripla garantia: a) ao autor, que terá a oportunidade de robustecer em instrução suas ponderações; b) aos
réus, que, finalizado o trâmite processual, obterão resposta definitiva que, se lhes for favorável, estará
albergada pela coisa julgada material, em situação de efetiva pacificação, e não meramente formal, como
decorre do indeferimento da petição inicial; c) à coletividade, cuja proteção é a finalidade última da
demanda. A recomendação do processamento do feito é corroborada ainda pelo entendimento de que "na
fase inicial prevista no art. 17, §§ 7º, 8º e 9º, da Lei n. 8.429/92, vale o princípio do in dubio pro societate, a
fim de possibilitar o maior resguardo do interesse público" (AgRg no AREsp 3.030/MS, Rel. Ministro Mauro
Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 9/5/2011; cfr. ainda AgRg no REsp 1.204.965/MT, Rel. Ministro
Humberto Martins, Segunda Turma, DJe 14/12/2010). 5. O recebimento da demanda não depende de
extensa argumentação. In casu, o julgador originário foi além e dedicou tratamento suficiente ao
recebimento da demanda, fato que apenas reforça a existência de indícios de ato ímprobo, que, a despeito
de não conduzirem inexoravelmente a uma condenação, merecem ser investigados. [...] 22. A
reapreciação da justa causa à luz de decisões administrativas não juntadas, de inquéritos civis não
concluídos ou de informações mais ou menos consistentes esbarra na revisão de provas e de cláusulas
contratuais, o que é vedado pelas Súmulas 5 e 7/STJ. CONCLUSÃO 23. A Segunda Turma decidiu no
mesmo sentido no AgrRg no AREsp 177.675/RJ, admitindo o recebimento da inicial em outro recurso
interposto na mesma demanda. 24. Recurso Especial não provido, esclarecendo-se que, neste momento,
não se faz nenhuma apreciação peremptória ou final acerca da matéria de fundo, ou seja, a improbidade
administrativa em si mesma. (REsp 1666454/RJ, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA,
julgado em 27/06/2017, DJe 30/06/2017). (grifos nossos). Assim,em sede de cognição sumária, indefiro o
pedido de efeito suspensivo ao recurso, mantendo a decisão agravada até o julgamento definitivo do
recurso pela Turma Julgadora. Intime-se o agravado para, querendo, responder ao recurso, no prazo legal,
facultando-lhe juntar documentação que entender conveniente, na forma do art. 1.019, II, do CPC/2015.
Intime-se o Ministério Público para, querendo, oferecer resposta ao presente recurso, no prazo legal.
Servirá a cópia da presente decisão como mandado/ofício, nos termos da Portaria nº 3.731/2015 ? GP.
Posteriormente, retornem os autos conclusos. P.R.I Belém (PA), 05 de novembro de 2019.
Desembargadora EZILDAPASTANAMUTRANRelatora

Número do processo: 0013714-16.2018.8.14.0039 Participação: APELANTE Nome: AYMORE CREDITO,


FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO
CRESPO BARBOSA OAB: 22991/PA Participação: APELADO Nome: JOAO MIRANDA OLIVEIRA
PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁDESEMBARGADORA MARIA DO
CÉO MACIEL COUTINHO 1ª TURMA DE DIREITO PRIVADOJUÍZO DE ORIGEM: 3ª VARA CÍVEL DE
MARABÁ.APELAÇÃO (198) Nº: 0013714-16.2018.8.14.0039APELANTE: AYMORE CREDITO,
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A.Advogado(s): MARCO ANTONIO CRESPO
BARBOSAAPELADO: JOAO MIRANDA OLIVEIRA Desembargadora MARIA DO CÉO MACIEL
COUTINHO DECISÃO MONOCRÁTICA Conheço da Apelação (ID 2384832), eis que vislumbro presentes
os pressupostos recursais intrínsecos e extrínsecos, já que tempestiva, adequada e acompanhada da
comprovação do recolhimento do preparo recursal.Ademais,recebo o aludido recurso de apelação
somente em seu efeito devolutivo, nos termos do artigo 1.012, § 1º, V, do Código de Processo Civil, em
virtude de a sentença ora recorrida ter revogado tacitamente a liminar de busca e apreensão concedida
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

por meio da decisão de ID 2384829 - Pág. 14.Deixo de intimar a parte apelada para apresentar
Contrarrazões ao recurso de Apelação em virtude de não ter sido realizada a triangularização da relação
processual.Transcorrido o prazo para interposição de eventual recurso, retornem os autos conclusos para
julgamento.Belém, 5 de novembro de 2019. DESEMBARGADORA MARIA DO CÉO MACIEL
COUTINHORELATORA

Número do processo: 0048190-12.2014.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: DORIELTON


FRANCA FONSECA Participação: ADVOGADO Nome: MARIA CLAUDIA SILVA COSTA OAB: 3085
Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDA NADIA NABOR TAMASAUSKAS OAB: 330 Participação:
REPRESENTANTE Nome: NUBIA LUIZ TAVARES FONSECA OAB: null Participação: APELADO Nome:
IGEPREV Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARAAPELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. ABONO CRIADO PELO DECRETO 2.219/1997,
2.836/1998 e 1.699/05. CARÁTER TRANSITÓRIO. MILITAR INATIVO. INCORPORAÇÃO E
EQUIPARAÇÃO DE ABONO SALARIAL. IMPOSSIBILIDADE. DIREITO NÃO CONFIGURADO.1-A
sentença julgou improcedente o pedido da inicial de incorporação de abono aos proventos do autor,
condenando a parte ao pagamento de custas e honorários advocatícios, ficando suspensa a cobrança em
virtude da gratuidade deferida;2-O abono salarial previsto no Decreto nº 2.219/97, alterado pelos Decretos
nºs 2.836/98 e 2.838/98, possui natureza temporária e emergencial, restando impossibilitada a sua
incorporação aos proventos de aposentadoria, de maneira que o autor não faz jus ao recebimento do
referido abono;3-O STF expressa o entendimento de que apenas as vantagens de natureza genérica
concedidas, por lei, aos servidores em atividade é que são extensíveis aos inativos na forma do § 8º, do
art. 40, da CF/88 (redação anterior à EC 41/2003), o que não é o caso dos autos;4-Recurso de apelação
conhecido e desprovido. Vistos, relatados e discutidos os autos.Acordam, os Excelentíssimos
Desembargadores, integrantes da 1ª Turma de Direito Público, à unanimidade, em conhecerdo recurso de
apelação e negar provimento, mantendo a sentença em seus próprios fundamentos.1ª Turma de Direito
Público do Tribunal de Justiça do Estado do Pará,04 de Novembro de 2019.Relatora Exma. Sra. Desa.
Célia Regina de Lima Pinheiro. Julgamento presidido pela Exma. Desa. Maria Elvina Gemaque Taveira,
tendo como segundo julgador o Exmo. Des. Roberto Gonçalves de Moura e como terceira julgadora, a
Exma. Desa. Maria Elvina Gemaque Taveira. DesembargadoraCÉLIAREGINA DE LIMAPINHEIRO
Relatora

Número do processo: 0803062-24.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: A. D. J.


Participação: ADVOGADO Nome: CAIO CESAR DOS SANTOS LIMA OAB: 61791/PR Participação:
AGRAVADO Nome: H. D. S. C. Participação: ADVOGADO Nome: MARCELO LIENDRO DA SILVA
AMARAL OAB: 474 Participação: ADVOGADO Nome: WANDER CLEYDSON MIRANDA MENEZES OAB:
22932/PA Participação: ADVOGADO Nome: AMANDA GABRIELY MOARAIS SA OAB: 18000A
Participação: AUTORIDADE Nome: M. P. D. E. D. P. EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO ? AÇÃO DE
INVENTÁRIO ? REMOÇÃO EX OFÍCIO DA INVENTARIANTE ? NÃO OBSERVÂNCIA AO
CONTRADITÓRIO PRÉVIO ? NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO ? NOMEAÇÃO DO PRETENSO
COMPANHEIRO COMO INVENTARIANTE ? IMPOSSIBILIDADE ? AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA
UNIÃO ESTÁVEL À ÉPOCA DO FALECIMENTO DA DE CUJUS ? INEXISTÊNCIA DE QUALQUER
ÓBICE AO EXERCÍCIO DO ENCARGO POR PARTE DA RECORRENTE ? DECISÃO QUE MERECE
REFORMA - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.1-In casu, filio-me ao entendimento de que a remoção
da inventariante, ainda que de ofício, pelo magistrado, deve respeitar o contraditório e a ampla defesa,
bem assim, o princípio que veda as decisões proferidas ?de surpresa?, consagrado nos artigos 9º, caput,
e 10, ambos do CPC.2- Diante de tais premissas, resta cristalino que a remoção da inventariante
pressupõe a sua intimação, no prazo de 15 (quinze) dias, para defender-se e produzir provas,
independente se a determinação do Juízo de 1º grau foi de ofício, ou a requerimento de um dos herdeiros,
de maneira que é imprescindível a prévia oitiva da parte interessada (inventariante), para alegar o que
entender de direito, o que não correu no presente caso.3-Ademais, em relação à ordem de preferência
para nomeação do inventariante, prevista no art. 617 do CPC, verifica-se que para que o companheiro, ora
agravado, pudesse assumir tal encargo, necessário seria que a condição de união estável tivesse sido
demonstrada por prova inconteste do fato, ou tivesse sido reconhecida pelos herdeiros do falecido ou por
decisão judicial, o que não ocorre no caso em questão, no qual se verifica discussão acerca da condição
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

de cônjuge/companheiro do agravado em ação própria (ID Nº. 552228), havendo controvérsia em relação
à convivência em união estável entre o falecida e o recorrido à época do óbito, o que não demonstra sua
condição de herdeiro neste momento e, por conseguinte, inviabiliza sua nomeação como inventariante.4-
No tocante a falta de condições físicas da recorrente e sua impossibilidade de gerir os bens da
inventariança, comungo do mesmo entendimento esposado pela Procuradoria de Justiça, segundo qual o
fato da genitora, ora agravante, ser pessoa idosa, não constitui óbice ao encargo e nem afeta a ordem de
preferência descrita no art. 617 do CPC.5-Recurso conhecido e provido, para restituir a agravante ao
encargo de inventariante, diante da não observância ao contraditório, previsto no art. 623 do CPC c/c arts.
9º e 10º do CPC, bem como por figurar a ora recorrente até o presente momento, como única herdeira da
sua filha falecida.

Número do processo: 0001506-66.2015.8.14.0051 Participação: APELANTE Nome: INSTITUTO DE


GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA Participação: APELADO Nome: R. D. D. S. O.
Participação: ADVOGADO Nome: DENNIS SILVA CAMPOS OAB: 15811/PA Participação: APELADO
Nome: J. M. D. S. O. Participação: ADVOGADO Nome: DENNIS SILVA CAMPOS OAB:
15811/PAPROCESSO Nº 0001506-66.2015.8.14.0051 DECISÃO MONOCRÁTICA Na forma do art. 1.012,
§ 1º, inciso V, do CPC,recebo a apelação apenas no efeito devolutivo em relação ao capítulo da sentença
que confirma os termos da tutela antecipada deferida liminarmente,no sentido de implementar o
pagamento de pensão por morte em favor da parte apelada. Todavia, no que tange aos demais capítulos
da peça decisória, recebo o recurso de apelação no duplo efeito, com fulcro no art. 1.012,caput, do CPC.
Encaminhe-se para manifestação do Ministério Público. Após, retornem conclusos a este Gabinete.
Belém/PA,06de novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0014340-06.2004.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: MINISTERIO


PUBLICO DO ESTADO DO PARÁ Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA Participação:
APELADO Nome: ESTADO DO PARA Participação: APELADO Nome: MARCOS CESAR CHERMONT DE
MELO Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDA NADIA NABOR TAMASAUSKAS OAB: 330
Participação: APELADO Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARÁ2ª TURMA DE DIREITO
PÚBLICO ? APELAÇÃO CÍVEL Nº 0014340-06.2004.8.14.0301 DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de
recurso de apelação interposto em face de sentença proferida pelo juízo da 1ª Vara de Fazenda Pública
da Capital que julgou procedente o pedido, concedendo a segurança pleiteada. Em se tratando de
apelação em mandado de segurança, na forma do art. 14, §3º da Lei nº 12.016/2009, bem como do
entendimento sedimentado na jurisprudência do STJ, ?a apelação em mandado de segurança possui
efeito devolutivo, sendo concedido, apenas excepcionalmente, eventual efeito suspensivo, na hipótese de
risco de dano irreparável ou de difícil reparação? (AgRg no Ag 1.316.482/SP, Rel. Min. Cesar Asfor Rocha,
DJe 18/05/2012). Destarte, recebo os recursos de apelação apenas no efeito devolutivo. Ao Ministério
Público, para manifestação comocustus legis. Após, retornem conclusos. P.R.I.C. Belém/PA, 06 de
novembro de 2019. DESA. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0000744-36.2014.8.14.0067 Participação: APELANTE Nome: MUNICIPIO DE


MOCAJUBA Participação: APELADO Nome: LUIS EDUARDO MARTINS CUNHA Participação:
ADVOGADO Nome: ANA SUENY LEITE SILVA OAB: 16187/PA Participação: ADVOGADO Nome: TONY
HEBER RIBEIRO NUNES OAB: 7571PROCESSO Nº 0000744-36.2014.8.14.0067 DECISÃO
MONOCRÁTICA Na forma do art. 1.012,caputdo CPC,recebo a apelação no duplo efeito. Encaminhe-se
para manifestação do Ministério Público. Após, retornem conclusos a este Gabinete. Belém/PA, 06 de
novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0008700-66.2017.8.14.0013 Participação: APELANTE Nome: MUNICIPIO DE


CAPANEMA Participação: ADVOGADO Nome: CAIO RODRIGO TEIXEIRA DOS SANTOS OAB:
180
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21957/PA Participação: APELADO Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO 2ª TURMA DE DIREITO


PÚBLICO ? APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA Nº 0008700-66.2017.8.14.0013RELATORA:
DESEMBARGADORA LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO.APELANTE: MUNICÍPIO DE
CAPANEMAPROCURADOR DO MUNICÍPIO: CAIO RODRIGO TEIXEIRA DOS SANTOS (OAB/PA
21.957-B)APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICOPROCURADORA DE JUSTIÇA: MARIA DA CONCEIÇÃO
DE MATTOS SOUSA DECISÃO MONOCRÁTICA Vistos etc.Trata-se de Recurso de Apelação interposto
pelo Município de Capanema (ID nº 1684630 e ID nº 1684631), contra sentença proferida pelo Juízo da 1ª
Vara Cível e Empresarial da Comarca de Capanema, que nos autos da Ação Civil Pública com Pedido de
Tutela Antecipada, julgou procedente, confirmando os termos da tutela antecipada deferida liminarmente,
no sentido determinar que o Município de Capanema efetue a troca do aparelho auditivo, bem como
disponibilizar médico para o tratamento. Irresignado, o Município de Capanema interpôs Recurso de
Apelação, alegando, em síntese, violação ao princípio da igualdade e, por fim, pugnou pela reforma da
sentença. Regularmente intimado, o requerente/recorrido afirmou que os genitores do menor, mediante
empréstimo bancário, realizaram por conta própria a troca do aparelho auditivo, razão pela qual o
Ministério Público do Estado do Pará, manifestou-se pelo não conhecimento do recurso, tendo em vista a
ausência do interesse processual (ID nº 1684632 ? Pág. 3) . Coube-me a relatoria. Ato contínuo,
determinei o pronunciamento do apelante em face da manifestação ministerial citada acima. Todavia, o
recorrente não se manifestou (ID nº 1964579). Instada, a Procuradoria de Justiça manifestou-se pelo não
conhecimento do apelo (ID nº 2244094). É o essencial a relatar. Examino. Tem interesse em recorrer
aquele que não obteve do processo tudo o que poderia ter obtido. Deve demonstrar necessidade +
utilidade em interpor o recurso, como o único meio para obter, naquele processo, algum proveito do ponto
de vista prático. O interesse recursal deve persistir até o julgamento do recurso, de tal sorte que situações
jurídicas que eventualmente ocorram entre a interposição e o julgamento efetivo do recurso podem afetá-lo
negativamente. Assim sendo, considerando a compra já efetuada, pelos pais do menor, do novo aparelho
auditivo, conforme consta no ID nº 1684632 ? Pág. 3 verifico que resta caracterizada a perda
superveniente do interesse recursal, impondo-se oNÃO CONHECIMENTOdo recurso pela falta de um dos
pressupostos processuais de admissibilidade com fundamento no art. 932, III do CPC. Decorrido o prazo
legal, certifique-se o transito em julgado e dê-se baixa no sistema. P.R.I.C. Belém(PA), 06 de novembro de
2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO Relatora

Número do processo: 0807571-95.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: AMADEU


CRISTINO PINHEIRO Participação: ADVOGADO Nome: GABRIELLA MORAES DOS SANTOS OAB: 106
Participação: ADVOGADO Nome: EMERSON ALMEIDA LIMA JUNIOR OAB: 18608/PA Participação:
ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ SERRAO PINHEIRO OAB: 11960/PA Participação: ADVOGADO Nome:
ISABELA DE SOUZA PIMENTEL OAB: 24904/PA Participação: AGRAVANTE Nome: ANTONIO
FERNANDO DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: GABRIELLA MORAES DOS SANTOS
OAB: 106 Participação: ADVOGADO Nome: EMERSON ALMEIDA LIMA JUNIOR OAB: 18608/PA
Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ SERRAO PINHEIRO OAB: 11960/PA Participação:
ADVOGADO Nome: ISABELA DE SOUZA PIMENTEL OAB: 24904/PA Participação: AGRAVANTE Nome:
CANDIDO CECILIO VARELA DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: GABRIELLA MORAES DOS
SANTOS OAB: 106 Participação: ADVOGADO Nome: EMERSON ALMEIDA LIMA JUNIOR OAB:
18608/PA Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ SERRAO PINHEIRO OAB: 11960/PA
Participação: ADVOGADO Nome: ISABELA DE SOUZA PIMENTEL OAB: 24904/PA Participação:
AGRAVANTE Nome: JOSE LUIZ COHEN CORREA Participação: ADVOGADO Nome: GABRIELLA
MORAES DOS SANTOS OAB: 106 Participação: ADVOGADO Nome: EMERSON ALMEIDA LIMA
JUNIOR OAB: 18608/PA Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ SERRAO PINHEIRO OAB:
11960/PA Participação: ADVOGADO Nome: ISABELA DE SOUZA PIMENTEL OAB: 24904/PA
Participação: AGRAVANTE Nome: JULIO TAVARES DE LIMA Participação: ADVOGADO Nome:
GABRIELLA MORAES DOS SANTOS OAB: 106 Participação: ADVOGADO Nome: EMERSON ALMEIDA
LIMA JUNIOR OAB: 18608/PA Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ SERRAO PINHEIRO OAB:
11960/PA Participação: ADVOGADO Nome: ISABELA DE SOUZA PIMENTEL OAB: 24904/PA
Participação: AGRAVANTE Nome: LUIZ CARLOS LIMA FERNANDES Participação: ADVOGADO Nome:
GABRIELLA MORAES DOS SANTOS OAB: 106 Participação: ADVOGADO Nome: EMERSON ALMEIDA
LIMA JUNIOR OAB: 18608/PA Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ SERRAO PINHEIRO OAB:
11960/PA Participação: ADVOGADO Nome: ISABELA DE SOUZA PIMENTEL OAB: 24904/PA
Participação: AGRAVANTE Nome: PAULO ROBERTO ROLO DA SILVA Participação: ADVOGADO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Nome: GABRIELLA MORAES DOS SANTOS OAB: 106 Participação: ADVOGADO Nome: EMERSON
ALMEIDA LIMA JUNIOR OAB: 18608/PA Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ SERRAO
PINHEIRO OAB: 11960/PA Participação: ADVOGADO Nome: ISABELA DE SOUZA PIMENTEL OAB:
24904/PA Participação: AGRAVADO Nome: PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS Participação:
ADVOGADO Nome: DANIELLE NUNES VALLE OAB: 11542/PA Participação: ADVOGADO Nome: ERIKA
MONIQUE PARAENSE SERRA VASCONCELLOS OAB: 14935/PA Participação: AGRAVADO Nome:
FUNDACAO PETROBRAS DE SEGURIDADE SOCIAL PETROS Participação: ADVOGADO Nome:
CASSIO CHAVES CUNHA OAB: 12268/PA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS ROBERTO DE
SIQUEIRA CASTRO OAB: 410EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO INTERNO EM DECISÃO
MONOCRÁTICA DE NEGATIVA DE SEGUIMENTO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO: ALEGAÇÃO DE
OMISSÃO ? INOCORRÊNCIA ? NÃO CONFIGURAÇÃO DOS VÍCIOS DESCRITOS NO ART. 1022 DO
CPC ? PRESQUESTIONAMENTO IMPLÍCITO ? RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO1. Embargos
de Declaração em Embargos de Declaração em Agravo Interno em Decisão Monocrática de Negativa de
Seguimento em Agravo de Instrumento:2. O Acórdão atacado, em votação unânime desta Turma, sob
relatoria desta Desembargadora, conheceu do Agravo Interno interposto pelos ora embargantes e negou-
lhe provimento, mantendo integralmente a Decisão Monocrática de Não Conhecimento do Agravo de
Instrumento também apresentado pelos recorrentes, sob o entendimento de que a mitigação do rol, até
então, taxativo do art. 1015 do Código de Processo Civil não contemplava o recurso em voga por ter a
Decisão de Declinação de Competência pelo MM. Juízo de 1° Grau proferida antes do julgamento do
REsp 1.704.520/MT, assim como a Decisão Monocrática proferida nesta instânciaad quem.3. Cinge-se a
controvérsia recursal à alegação de omissão.4. A irresignação dos embargantes desenvolve-se na esteira
da inadmissão de seu Agravo de Instrumento, observando que o REsp 1.704.520/MT, afim de preservar a
segurança jurídica atinente às decisões judiciais modulou seus efeitos para torná-lo aplicável tão somente
às Decisões Interlocutórias proferidas após a sua publicação e, assim, as teses os recorrentes encontram-
se prejudicadas por atacarem o mérito da Decisão de 1º Grau, uma vez que a negativa de seguimento
funda-se em inadmissibilidade.5. Alegação de não enfrentamento de todas as matérias aduzidas pelos
recorrentes. Ratificação do entendimento gizado no Acórdão atacado, o qual alinha-se com julgado
anterior também de relatoria desta Magistrada, ressalvando que consta expressamente do decisum
vergastado que o fato de serem os recorrentes idosos não evidencia por si só a urgência no provimento,
bem como que não se aplica o Código de Defesa do Consumidor, consoante orientação do verbete
sumular n.° 563 do STJ, ou seja: incorre a omissão ventilada, porquanto apreciados todos os argumentos
trazidos pelos recorrentes.6. Prequestionamento implícito. Manutenção do Acórdão atacado. Recurso
conhecido e desprovido.

Número do processo: 0800273-52.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: MINISTÉRIO


PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ Participação: AGRAVADO Nome: BELO SUN MINERACAO LTDA
Participação: ADVOGADO Nome: PAULA CRISTINA NAKANO TAVARES VIANNA OAB: 11366/PA
Participação: ADVOGADO Nome: PEDRO BENTES PINHEIRO FILHO OAB: 3210/PA Participação:
ADVOGADO Nome: PEDRO BENTES PINHEIRO NETO OAB: 12816/PA Participação: AUTORIDADE
Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA Participação: INTERESSADO Nome:
DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA AGRAVO DE INSTRUMENTO. ADMINISTRATIVO.
PREJUDICIAL DE INSCONSTITUCIONALIDADE NÃO CONHECIDA. PRELIMINAREXTRA PETITA.
PREJUDICADA. TUTELA ANTECIPADA. DECISÃO REVOGATÓRIA DE TUTELA ANTECIPADA
DEFERIDA. FATOS NOVOS. AUSÊNCIA. CONTEÚDO FÁTICO ANTERIOR MANTIDO. PREVALÊNCIA
DA DECISÃO REVOGADA. PRINCIPIO DA INALTERABILIDADE DAS DECISÕES JUDICIAIS.
CASSAÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA.1. Trata-se de agravo de instrumento (Id. 363405), interposto pelo
Ministério Público do Estado do Pará, contra decisão que, na ação civil pública de obrigação de fazer,
proposta pela Defensoria Pública em face de Belo Sun Mineração LTDA, revogou parcialmente medida de
urgência anterior e restabeleceu a licença de instalação do projeto minerário da empresa agravada;2.
Incabível o controle difuso de constitucionalidade em sede de decisão relativa à antecipação de tutela, que
se ressente de caráter definitivo. Logo, incabível recurso extraordinário, pelo que a espécie se afigura
impassível de prequestionamento de matéria constitucional. Inteligência do Enunciado 735 da Súmula do
STJ. Prejudicial de inconstitucionalidade não conhecida;3. Não há caráterextra petitana decisão agravada.
Isto porque se reporta a pedido de revogação de decisão outra, consistente em deferimento de tutela
antecipada incidental, fundada em fatos novos, desenvolvidos ao longo da demanda. Portanto, a
congruência é exigível entre o pedido incidental e a decisão e não sobre esta e o pedido exordial, tendo a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

decisão se adstrito ao pedido que lhe deu ensejo, pelo que indefectível em sua extensão;4. Acerca da
eficácia da tutela provisória, o art. 296 do CPC dispõe que a medida conserva sua eficácia até o
julgamento definitivo do processo, mas que pode ser revogada ou modificada a qualquer tempo; já o art.
505, do mesmo diploma, estabelece que nenhum juiz decidirá novamente as questões já decididas na
mesma lide, excetuando, em seu inciso I, apenas as relações de trato continuado, sob a condição
especialíssima de ulterior modificação do estado de coisas anterior;5. O conteúdo do fato novo, que
ensejou a decisão impugnada, segundo a ora agravada, consiste em óbices impostos pelo Instituto
Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA e pelo Departamento Nacional de Produção Mineral
? DNPM; este por meio da certidão, datada de 18/04/2017, e aquele, em reunião havida em 10/04/2017,
que teriam dado origem ao seguinte impasse: a conclusão da desafetação da área, pelo INCRA só seria
possível com a permissão de lavra minerária, pelo DNPM/PA, condicionada à licença de instalação do
projeto. Portanto, somente a liberação da licença de instalação tornaria possível a permissão de lavra
mineral, requisito para a desafetação da área pelo INCRA (condicionante nº 30);6. O regime de permissão
de lavra garimpeira foi criado pela Lei nº 7805/1989, que dispõe, em seus arts. 3º e 4º, que a outorga da
permissão de lavra garimpeira é de atribuição do Diretor-Geral do Departamento Nacional de Produção
Mineral - DNPM, e depende de prévio licenciamento ambiental concedido pelo órgão ambiental
competente;7. A Lei nº 6938/81, que criou a política nacional do meio ambiente, atribuiu aos Estados a
competência de licenciar as atividades localizadas em seus limites regionais, de acordo com as normas e
critérios estabelecidos pelo IBAMA. No Pará, o órgão de atuação ambiental consiste na Secretaria
Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade ? SEMAS;8. Do cotejo da prova dos autos com a legislação
pertinente, exsurge que, para obter a desafetação da área, junto ao INCRA, a Belo San Mineradora
necessita obter a Portaria da Lavra, emitida pelo DNPM/PA, e que esta é condicionada ao licenciamento
ambiental, de atribuição da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade ? SEMAS. Portanto,
a licença de instalação do projeto não importa em requisito para a desafetação da área em questão; e sim
a licença ambiental, cuja emissão não compete ao INCRA, mas sim à SEMAS;9. O contexto dos autos não
demonstra fato novo, na medida em que as deliberações havidas na reunião com o INCRA e a certidão da
lavra do DNPM/PA refletem mera aplicação da legislação pertinente, que precede a lide. Além disso, o
impasse do empreendimento não guarda relação com a licença de instalação, liberada pela decisão
agravada, mas sim com a licença ambiental, que não é objeto de discussão nos autos;10. Posto isto, não
há motivos subjacentes à manutenção da decisão agravada, que deve ser cassada, porquanto ausente o
respaldo fático que autorize a revogação da tutela antecipada já examinada pelo juízo; o que importa na
manutenção da decisão revogada, respeitados os efeitos recursais, impostos pela decisão liminar
proferida no agravo de instrumento que a desafiou e ainda pende de julgamento definitivo;11. Recurso
parcialmente conhecido e provido na parte conhecida. Vistos, relatados e discutidos os autos.Acordam, os
Excelentíssimos Desembargadores, integrantes da 1ª Turma de Direito Público, à unanimidade, em
conhecerem partedo agravo de instrumento;e, na parte conhecida,dar provimentoao recurso, para cassar
a decisão agravada, nos termos da fundamentação.1ª Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado do Pará,04 de Novembro de 2019.Relatora Exma. Sra. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
Julgamento presidido pela Exma. Desa. Maria Elvina Gemaque Taveira , tendo como segundo julgador o
Exmo. Des. Roberto Gonçalves de Moura e como terceira julgadora, a Exma. Desa. Rosileide Maria da
Costa Cunha. DesembargadoraCÉLIAREGINA DE LIMAPINHEIRORelatora

Número do processo: 0809411-09.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: CENTRAIS


ELETRICAS DO PARA Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE SERRUYA SORIANO DE MELLO
OAB: 7830 Participação: ADVOGADO Nome: PEDRO BENTES PINHEIRO NETO OAB: 12816/PA
Participação: ADVOGADO Nome: RICARDO BRANDAO COELHO OAB: 21935/PA Participação:
ADVOGADO Nome: ANIZIO GALLI JUNIOR OAB: 13889/PA Participação: AGRAVADO Nome:
MUNICIPIO DE TUCUMAAGRAVO DE INSTRUMENTOPROCESSO N.º 0809411-
09.2019.8.14.0000AGRAVANTE:CENTRAIS ELETRICAS DO PARÁ ? CELPAAGRAVADO: MUNICÍPIO
DE TUCUMÃRELATORA: DESª. NADJA NARA COBRA MEDA DECISÃO Trata-se deAGRAVO DE
INSTRUMENTOinterposto perante este E. Tribunal de Justiça, pela empresaCENTRAIS ELETRICAS DO
PARÁ ? CELPA, em face da decisão interlocutória exarada pelo Juízo de Direito da Vara Única da
Comarca de Tucumã que, nos autos deAÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER COM PEDIDO DE
DECLARATÓRIO INCIDENTAL DE INCONSTITUCIONALIDADE E TUTELA PROVISÓRIA(nº 0800377-
18.2019.8.14.0062), decidiu em postergar a análise do pedido liminar.O agravante alega que é forçoso
reconhecer a nulidade da decisão recorrida por ausência de fundamentação, eis que o magistrado não
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trouxe qualquer fundamento para não apreciar a liminar.Aduz que deve ser reconhecida a nulidade da
decisão, pois o Juízo deixou de analisar a prova apresentada pela parte e ofendeu ao dever de
fundamentação inerente à atividade jurisdicional.Requer que seja atribuído efeito suspensivo ao recurso
(CPC, art. 1.019, I).É o relatório.DECIDO 1. DO CONHECIMENTO Cumpridos os pressupostos de
admissibilidade, conheço do recurso.Recebo o presente recurso em sua modalidade instrumental, nos
termos do art. 1.015, VI do Código de Processo Civil de 2015, pois a decisão recorrida versa sobre
restabelecimento de pensão por morte e,em tese,é suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil
reparação. 2. DO PEDIDO DE CONCESSO DE EFEITO SUSPENSIVO:O Código de Processo Civil de
2015, estabelece os requisitos necessários para a concessão de efeito suspensivo ao agravo de
instrumento, no Parágrafo único do artigo 995: Art. 995. (...)Parágrafo único ? A eficácia da decisão
recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se dá imediata produção de seus efeitos houver
risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso. Pois bem, passo a analisar.Extrai-se da leitura e interpretaçãodo parágrafo único do art. 995,
do Novo Código de Processo Civil,que, para a concessão do efeito liminar ao recurso, ora interposto,
torna-se indispensável a presença concomitante de dois requisitos, quais sejam: houver risco de dano
grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do
recurso.Nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil, para a concessão da tutela de urgência é
devida a evidência da probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do
processo.Em uma análise exploratória e não-exauriente, não vislumbro a presença dos requisitos
necessários ao deferimento do efeito suspensivo ao presente recurso.No caso em tela, a matéria trazida
em sede recursal, encontra-se bastante controvertida, bem como, não restou de plano demonstrado pelo
Agravante que a decisão agravada é teratológica, uma vez que o juiz de primeiro grau, para uma melhor
prestação jurisdicional, reservou-se para apreciar o pedido liminar para após a manifestação da parte
contrária.Assim, não vejo configurado os requisitos necessários para o deferimento da medida
pleiteada.Isto posto, não presente os requisitos autorizadores para a concessão da liminar
pleiteada,indefiro o pedido de efeito suspensivo.Oficie-se ao juízo de origem, com cópia desta
decisão.Intime-se a agravada, para apresentar contrarrazões ao presente recurso, no prazo legal.Após,
remetam-se os autos ao Ministério Público Estadual, na condição de custos legis, para exame e
parecer.Intime-se e cumpra-se.Belém, 06 de novembro de 2019. DESA. NADJA NARA COBRA MEDA.
Relatora

Número do processo: 0805353-60.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: PORTUENSE


FERRAGENS SA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE BRANDAO FACIOLA DE SOUZA OAB: 1853
Participação: AGRAVANTE Nome: ANTONIO AUGUSTO CALCUCHIMAC DE ALENCAR FERNANDEZ
Participação: ADVOGADO Nome: JOSE BRANDAO FACIOLA DE SOUZA OAB: 1853 Participação:
AGRAVANTE Nome: EXPEDITO AUGUSTO CALCUCHIMAC DE ALENCAR FERNANDEZ Participação:
ADVOGADO Nome: JOSE BRANDAO FACIOLA DE SOUZA OAB: 1853 Participação: AGRAVANTE
Nome: HUASCAR JOSE CALCUCHIMAC DE ALENCAR FERNANDEZ Participação: ADVOGADO Nome:
JOSE BRANDAO FACIOLA DE SOUZA OAB: 1853 Participação: AGRAVANTE Nome: DOMINGOS
SAVIO CALCUCHIMAC DE ALENCAR FERNANDEZ Participação: ADVOGADO Nome: JOSE BRANDAO
FACIOLA DE SOUZA OAB: 1853 Participação: AGRAVADO Nome: ANA MIRIAM FERNANDEZ DA
PONTE Participação: ADVOGADO Nome: ALAN HENRIQUE TRINDADE BATISTA OAB: 7747/PA
AGRAVO DE INSTRUMENTO ?AÇÃO DE DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES - FASE DE
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA ? TÍTULO EXECUTIVO JUDICIAL - DETERMINAÇÃO DE EXPEDIÇÃO
DE MANDADO DE PENHORA DE IMÓVEL INDICADO A VENDA A ÉPOCA DA CELEBRAÇÃO DE
ACORDO FIRMADO ENTRE AS PARTES E HOMOLOGADO POR SENTENÇA? ALEGAÇÃO DE QUE A
OBRIGAÇÃO NÃO SE TRATA DE PAGAR QUANTIA CERTA, E SIM OBRIGAÇÃO DE FAZER ? NÃO
CARACTERIZADA ? PEDIDO DE REFORMA ? IMPOSSIBILIDADE ? AUSÊNCIA DE PREENCHIMENTO
DOS REQUISITOS DO ART. 300 DO CPC ? MANUTENÇÃO DA DECISÃO ORA COMBATIDA -
RECURSO CONECIDO E DESPROVIDO. À UNANIMIDADE. 1. Decisão agravada que determinou a
expedição do mandado de penhora e avalição do imóvel localizado à Rod. Augusto Montenegro, s/n,
km05.2.Prima facie, têm-se que a análise do Agravo Interno resta prejudicada, considerando que o feito se
encontra devidamente instruído, e, portanto, em perfeitas condições de análise do mérito, razão pela qual
passo a sua apreciação.3.Pretende as agravantes com o presente recurso de Agravo de Instrumento a
reforma da decisão ora vergastada, sob o argumento de queaobrigação constante na decisão que a
agravada pretende ver cumprida não trata de obrigação de pagar quantia certa, mas sim de obrigação de
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fazer, cujo cumprimento se dá através de rito processual distinto do eleito pela ora agravada. 4. Com
efeito, a legislação processual civil consagra a possibilidade de concessão antecipada, parcial ou integral,
de provimento provisório a parte demandante, antes do exaurimento cognitivo do feito, que se consolidará
com a sua devida instrução processual.5. Em análise detida dos autos, observa-se a existência de um
acordo firmado entre os ora litigantes e homologado pela então relatora Desembargadora Odete da Silva
Carvalho, em 01/11/2014, de que o terreno objeto do litígio, deveria ser vendido no prazo de até 12 (doze)
meses, e que, do produto da referida venda, seria feito o pagamento à autora, ora agravada, do valor de
R$ 2.500.000,00 (dois milhões e quinhentos mil reais), referente as ações da Portuense e Ferragens S/A e
dos direitos hereditários referentes ao espolio de Expedito Lobato Fernandez, tendo ainda, ficado
registrado naquela oportunidade, que decorrido o prazo de 01 (um) ano, o referido instrumento passaria a
constituir título executivo judicial.6. Ademais, não vislumbro qualquer perigo de lesão grave ou de difícil
reparação em favor do agravante, que se apresente nos autos, apto a ensejar a modificação do decisum
interlocutório, porquanto a decisão vergastada não padece de mácula no seu teor, além do que, o
agravante busca a reforma da decisão ora combatida, sob um único argumento, de que não se trata de
obrigação de pagar quantia certa e, sim de obrigação de fazer, sem contudo, demonstrarem quais seriam
os prejuízos a si acarretados com a penhora do imóvel, que desde de o ano de 2014, os próprios
agravantes o indicaram para venda, com o fim de quitarem o acordo celebrado entres as partes e
homologado judicialmente.7.In casu,a fumaça do bom direito milita a favor da agravada, pois as provas
carreadas dos autos pelos agravantes são insuficientes para sustentar suas alegações, ou, ensejar, a
modificação da decisão interlocutória ora combatida.8. Pretensão dos agravantes que não merecem
acolhimento. Ausência de preenchimentos dos requisitos do art. 300 do CPC.9. Recurso conhecido
eDESPORVIDO. A unanimidade. Vistos, relatados e discutidos estes autos deAGRAVO DE
INSTRUMENTOtendo como ora agravantePORTUENSE FERRAGENS S.A. E OUTROSe ora
agravadaANA MIRIAN FERNANDEZ DA PONTE.Acordam os Exmos. Senhores Desembargadores
membros da 2ª Turma de Direito Privado deste E. Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em turma, à
unanimidade, emCONHECER DO RECURSO E NEGA-LHE PROVIMENTO, nos termos do voto da Exma.
Desembargadora ? Relatora Maria de Nazaré Saavedra Guimarães.Belém/PA, 05 de novembro de 2019.
MARIA DENAZARÉ SAAVEDRAGUIMARÃESDesembargadora ? Relatora.

Número do processo: 0809272-57.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: RONALDO LOPES


DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: EGIDIO MACHADO SALES FILHO OAB: 16
Participação: AGRAVADO Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARAAGRAVO DE
INSTRUMENTO PROCESSO N.º 0809272-57.2019.8.14.0000COMARCA DE IGARAPÉ-
AÇÚ.AGRAVANTE: RONALDO LOPES DE OLIVEIRAAGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO
DO PARÁPROMOTORA DE JUSTIÇA: MARCELA CHRISTINE FERREIRA DE MELORELATORA: DESª.
NADJA NARA COBRA MEDA DECISÃO MONOCRÁTICA:Vistos, etc.Trata-se de AGRAVO DE
INSTRUMENTO com pedido de efeito suspensivo interposto por RONALDO LOPES DE OLIVEIRA, contra
decisão (id nº 2379261) proferida pelo MM. Juízo de Direito da Comarca de Igarapé-Açú, que nos autos da
Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa c/c Obrigação de Fazer e pedido de antecipação
de tutela, proposta pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ ? Processo nº 0801120-
54.2019.8.14.0021, deferiu a tutela antecipada para: a) determinar o afastamento cautelar do senhor
RONALDO LOPES DE OLIVEIRA, Prefeito Municipal, ora agravante e, ELLEN DO SOCORRO RABELO
QUEIROZ ALMEIDA, Secretária de Educação, pelo prazo de 180 dias; b) determinar ao Prefeito Municipal
Substituto, que em 05 (cinco) dias úteis, apresente um plano de pagamento de todos os salários atrasados
dos servidores municipais efetivos e temporários, para que seja iniciado o pagamento em até 30 (trinta)
dias, sob pena de aplicação de multa astreinte; c) determinar ao Prefeito Municipal substituto, que se
abstenha de realizar qualquer contratação de servidores temporários antes do pagamento de todos os
salários atrasados do município, podendo realizar os distratos necessários para regularização de gastos
com pessoal, desde que cumpridas as obrigações legais e; d) determinar à Prefeitura Municipal que no
prazo de 30 (trinta) dias, apresente um cronograma para a realização de concurso público, visando a
contratação de servidores. Deve, no entanto, ser observado os prazos da Lei Eleitoral, Lei de
Responsabilidade Fiscal e Lei de Improbidade Administrativa, tendo em vista que o prazo, provavelmente
coincidirá com o ano eleitoral e último ano de mandado.Nas suas razões de id nº 2378974, o agravante
narra em síntese, que a inicial é confusa no tocante à causa de pedir, considerando-se que a ACP por
Obrigação de Fazer persegue um objetivo e a ACP por Improbidade Administrativa, onde cabe,
excepcionalmente, o afastamento do agente público de seu cargo, persegue outro objetivo. Essa confusão
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

quanto à causa de pedir contaminou a decisão agravada.Aduz que a decisão agravada só poderia
autorizar o afastamento do Prefeito em caso de interferência na prova de um ato de improbidade
administrativa, e não pelo descumprimento de uma obrigação de fazer, como o não pagamento de salários
de servidores municipais.Alega que, todos os documentos para o exercício da fiscalização do Conselho de
Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB do exercício 2018, foram entregues ao Órgão,
ressaltando a fragilidade dos argumentos e fundamentação da decisão do juízo de piso, no que tange a
falaciosa informação do MP, no sentido de que o agravante omite informações a respeito da folha de
pagamento e contração de servidores.Afirma que, toda a documentação antes de ir ao Tribunal de Contas
dos Municípios é enviada ao Conselho para fins de fiscalização, o que demonstra que o agravante, em
hipótese alguma, obstruiu o acesso à informações, como equivocadamente consta na decisão de
afastamento.Sustenta que, em nenhum momento houve omissão de informações ao MP e, que a
Secretária Municipal de Igarapé-Açu, também afastada pelo juízo a quo, esteve em audiência na sede da
Promotoria, em audiência pública na Câmara dos Vereadores, bem como em reunião extraordinária do
Conselho do FUNDEB, além de ter o agravante atendido ao disposto na lei federal no que tange à
transparência das informações públicas, as quais estão amplamente disponíveis no Portal da
Transparência da Prefeitura.Assevera que, não há prova efetiva ou sequer indício, de que o agravante
esteja prejudicando a instrução processual com o desvio de documentos, coação de testemunhas,
ocultação de vestígios ou qualquer tentativa de embaraço na apuração dos fatos.Ressalta que, em relação
ao atraso no pagamento dos servidores contratados, não se trata de falta de vontade política, mas falta de
recursos do FUNDEB para custeio das demandas educacionais existentes no Município, uma vez que, o
total dos valores repassados é inferior ao total da folha bruta dos profissionais do magistério.Garante que,
a Secretaria Municipal de Igarapé-Açu vem cumprindo com suas obrigações para com os servidores
efetivos e temporários, adimplindo mensalmente os salários dos profissionais do magistério, com exceção
dos meses de novembro e dezembro/2018 dos servidores temporários da educação, fato que não justifica
o afastamento do agravante, do cargo de Prefeito, que, aliás, não gerencia os recursos do
FUNDEB.Nestes termos, requer a concessão do efeito suspensivo para determinar a imediata suspensão
dos efeitos da decisão agravada, sobretudo no que tange ao afastamento cautelar do prefeito e, no mérito,
seja dado provimento ao presente recurso, sob a alegação de que o Autor da ação, ora agravado, não se
desincumbiu do ônus de demonstrar que o agravante praticou qualquer ato concreto que levasse à
convicção de que poderia causar prejuízos à instrução processual. Colacionou jurisprudência que entende
coadunar com a tese defendida e juntou documentos.Após a devida distribuição, os autos foram
distribuídos à minha relatoria. É o breve relato.DECIDO. 1. DO CONHECIMENTOCumpridos os
pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso.Recebo o presente recurso em sua modalidade
instrumental, nos termos do art. 1.015, VI do Código de Processo Civil, pois a decisão recorrida,em tese,é
suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação. 2. DO PEDIDO DE CONCESSÃO DE
EFEITO SUSPENSIVO:O Código de Processo Civil, estabelece os requisitos necessários para a
concessão de efeito suspensivo ao agravo de instrumento, no Parágrafo único do artigo 995:"Art. 995.
(...)Parágrafo único ? A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da
imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar
demonstrada a probabilidade de provimento do recurso?.Pois bem, passo a analisar.Extrai-se da leitura e
interpretaçãodo parágrafo único do art. 995, do Código de Processo Civil,que, para a concessão do efeito
liminar ao recurso, ora interposto, torna-se indispensável a presença concomitante de dois requisitos,
quais sejam: houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a
probabilidade de provimento do recurso.Com efeito, para a antecipação dos efeitos da tutela deferido pelo
Juízo de primeiro grau, prevista no art. 300 do CPC, além da verossimilhança das alegações é
imprescindível a comprovação inequívoca, do dano irreparável ou de difícil reparação ou, o abuso de
direito de defesa do demandado e a reversibilidade dos efeitos do provimento.Analisando os autos, verifico
tratar-se de afastamento cautelar da agravante do cargo de Prefeito do Município de Igarapé-Açú, como
forma acautelatória do processo principal, visando a verificação da materialidade de suposto ato de
improbidade.O Ministério Público Estadual acusa o recorrente de encontrar-se em inadimplência referente
ao pagamento dos salários nos meses de novembro/dezembro 2018 e janeiro de 2019, onde até a
presente data não quitou o débito, mesmo após receber repasses federais referentes aos recursos do
FUNDEB.Alega o Parquet que, não se sabe ao certo a quantidade de servidores temporários da Educação
que hoje fazem parte da Administração, bem como não sabemos os valores totais devidos, isto pois a
Prefeitura vem omitindo e negligenciando estas informações.Aduz que, em face da omissão da
Administração em disponibilizar essas informações aos integrantes do Conselho do FUNDEB, o Ministério
Público encaminhou ofício para a Prefeitura, solicitando informações sobre o número de funcionários
contratados temporariamente na área da educação, bem como solicitando contratos e folhas de
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pagamento no prazo de 10 (dez) dias, porém até a presente data, o Município quedou-se inerte e em
silêncio acerca das informações requeridas.Salienta que, diante dos fatos apurados no procedimento
instaurado perante a Promotoria de Justiça, restou cristalino os atos de improbidade administrativa
praticados pelo requerido e pela secretária que atrasaram injustificadamente, a obrigação de pagar os
vencimentos dos servidores municipais, 13º salários e férias; e ainda, em face a esta situação, não adotam
postura responsável, qual seja deixar de realizar novos contratos temporários e reduzir este número. Além
da a contratação temporária, admitindo pessoal para funções permanentes e em situações desprovidas de
qualquer excepcionalidade, dolosamente violam o princípio do concurso público e outros princípios
basilares da Administração Pública.O Ministério Público Estadual defende que, as condutas dos réus
RONALDO LOPES DE OLIVEIRA (gestor municipal) e ELLEN SO SOCORRO RABELO QUEIROZ
ALMEIDA (secretária de educação) os tornaram passíveis de serem atingidos pelo disposto no art. 20,
parágrafo único, da lei 8.429/92, pois atentaram contra os princípios da legalidade, moralidade, publicidade
e probidade administrativa, ao deixar de pagar e atrasar sem qualquer justificativa plausível, o salário dos
servidores públicos municipais do município de Igarapé-açu, bem como obstaram reiteradamente a
entrega de documentos e informações solicitadas pelo SINTEPP e Ministério Público, ante indícios de
prática grave de ilícitos pela recusa em prestar contas e informar o número total de funcionários, no ano de
2018 e 2019, fazendo-se necessário à instrução processual do feito o afastamento cautelar dos réus.Deste
modo, passo a análise da necessidade ou não do afastamento cautelar do recorrente.O afastamento
cautelar de agentes políticos, por meio de decisões judiciais provisórias, representa verdadeira intervenção
de um dos Poderes da República em outro, fato que revela algum grau de ruptura na normalidade
institucional e que só deve ser aplicado em casos excepcionalíssimo e com justificado receio.Neste
sentido, oart. 20, § único da Lei 8429/92 (Lei de Improbidade Administrativa - LIA), dispõe que:"Art. 20. A
perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da
sentença condenatória.Parágrafo único. A autoridade judicial ou administrativa competente poderá
determinar o afastamento do agente público do exercício do cargo, emprego ou função, sem prejuízo da
remuneração, quando a medida se fizer necessária à instrução processual". Ou seja, o afastamento
cautelar antes do julgamento da demanda é medida excepcional, aplicável somente em casos extremos,
quando, mediante fatos incontroversos, existir prova suficiente de que o agente esteja dificultando a
instrução processual.Assim, por certo, que a medida cautelar de afastamento do cargo necessita de prova
robusta de que a permanência do réu, ameaça à instrução do processo.Vejamos o seguinte julgado:"A
possibilidade de afastamento in limine do agente público do exercício do cargo, emprego ou função,
porquanto medida extrema, exige prova incontroversa de que a sua permanência poderá ensejar dano
efetivo à instrução processual, máxime porque a hipotética possibilidade de sua ocorrência não legitima
medida dessa envergadura.Precedentes do STJ: REsp 604.832/ES, DJ de 21.11.2005; AgRg na MC
10.155/SP, DJ de 24.10.2005; AgRg na SL 9/PR, DJ de 26.09.2005 e Resp 550.135/MG, DJ de
08.03.2004". Destaco que o Superior Tribunal de Justiça possui entendimento firmado, de que somente é
cabível o afastamento de Agentes Políticos, quando demonstrada tentativa de ingerência na produção de
provas. Senão, vejamos a jurisprudência:?PEDIDO DE SUSPENSÃO DE MEDIDA LIMINAR.
AFASTAMENTO DO CARGO DE PREFEITO. A norma do art. 20, parágrafo único, da Lei nº 8.429, de
1992, que prevê o afastamento cautelar do agente público durante a apuração dos atos de improbidade
administrativa, só pode ser aplicada se presente o respectivo pressuposto, qual seja, a existência de risco
à instrução processual. Agravo regimental não provido?. (AgRg na SLS 1.558/AL, Rel. Ministro ARI
PARGENDLER, CORTE ESPECIAL, julgado em 29/08/2012, DJe 06/09/2012). ?AGRAVO REGIMENTAL
NA SUSPENSÃO DE LIMINAR E DE SENTENÇA. GRAVE LESÃO À ORDEM PÚBLICA.
AFASTAMENTO. PREFEITO. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.I - A jurisprudência da Corte
Especial e a do c. Supremo Tribunal Federal têm admitido que prefeito afastado do cargo por decisão
judicial pode formular pedido de suspensão de liminar e de sentença alegando grave lesão à ordem
pública (v.g. STJ, AgRg na SLS 876/RN, Rel. Min. Humberto Gomes de Barros, DJe de 10/11/2008. STF,
SS 444 AgR/MT, Tribunal Pleno, Rel. Min. Sydney Sanches, DJ de 4/9/1992, e Pet 2.225 AgR/GO,
Tribunal Pleno, Rel. p/ acórdão Min. Sepúlveda Pertence, DJ de 12/4/2002).II - In casu, o requerente,
prefeito municipal, foi afastado cautelarmente do cargo, mediante decisão do juízo a quo, por interferir
concretamente na instrução processual valendo-se de funcionários do município para esconder provas e
ocultar vestígios acerca de supostos atos de improbidade a ele atribuídos.III - Consoante a jurisprudência
deste Tribunal, não se configura excessivo o afastamento cautelar de prefeito municipal pelo período de 90
dias, ainda que o afastamento do agente público seja anterior à decisão proferida no âmbito desta Corte.
Agravo regimental desprovido?. (AgRg na SLS 1.630/PA, Rel. Ministro FELIX FISCHER, CORTE
ESPECIAL, julgado em 19/09/2012, DJe 02/10/2012). ?PEDIDO DE SUSPENSÃO DE MEDIDA LIMINAR.
AFASTAMENTO DO CARGO DE PREFEITO. LESÃO À ORDEM PÚBLICA. A norma do art. 20, parágrafo
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único, da Lei nº 8.429, de 1992, que prevê o afastamento cautelar do agente público durante a apuração
dos atos de improbidade administrativa, só pode ser aplicada em situação excepcional.Hipótese em que a
medida foi fundamentada em elementos concretos a evidenciar que a permanência no cargo representa
risco efetivo à instrução processual. Pedido de suspensão deferido em parte para limitar o afastamento do
cargo ao prazo de 120 dias. Agravo regimental não provido?. (AgRg na SLS 1.442/MG, Rel. Ministro ARI
PARGENDLER, Rel. p/ Acórdão Ministro PRESIDENTE DO STJ, CORTE ESPECIAL, julgado em
24/11/2011, DJe 29/02/2012). No caso em tela, verifico que o próprio agravante reconhece que não
prestou as informações requisitadas pelo Órgão Ministerial, justificando apenas, não caber o afastamento
cautelar pelo descumprimento de uma obrigação de fazer.Logo, restou caracterizada a omissão indevida e
a dificultação para apuração dos fatos e de supostos atos de improbidade administrativa imputados ao
agravante.Neste sentido, a conduta omissiva do Chefe do Poder Executivo, que se omite na prestação de
informações requisitadas pelo Ministério Público, revela-se violadora dos princípios constitucionais
orientadores da Administração Pública, devendo ser eficazmente reprimida.Na medida em que deixa de
prestar as informações requisitadas, acaba inviabilizando o trabalho fiscalizatório do Parquet, possuindo
nocividade suficiente para deixar de ser mera irregularidade e ingressar na órbita da imoralidade
administrativa, ante a violação do inc. XXXIII do art. 5º e caput do art. 37, ambos da CF/88.Assim, no que
diz respeito ao afastamento do cargo de Prefeito Municipal, entendo que há elementos concretos a
evidenciar que a sua permanência no cargo representaria risco efetivo à instrução processual, uma vez
que restou completamente demonstrado que o agravante encontra-se obstaculizando a investida do
agravado ¬ no cumprimento do seu múnus ¬ de apurar os supostos fatos de improbidade administrativa e
de produzir as provas dos fatos alegados, sendo necessária a mantença da medida cautelar de
afastamento. Ademais, verifico que o Juízo de forma prudente e louvável, determinou a apresentação em
juízo, de um plano de pagamento de todos os servidores municipais efetivos e temporários, bem como,
proibiu ainda, a contratação de novos servidores temporários, até que seja providenciado o pagamento de
todos os salários atrasados do município.Note-se que, o não pagamento de salários de servidores é grave
e afronta a Dignidade da Pessoa Humana, por se tratar de verba alimentar.Não bastasse isso, as condutas
apontadas pelo Ministério Público de não prestação de contas dos recursos do FUNDEB, a irregular
contratação de número indeterminado de servidores temporários, o não repasse previdenciário, o
pagamento de servidores sem contrato formal, a contratação de novos servidores temporários sem
adimplir os atuais e, a não informação da destinação da verba pública recebida pelo Município, são
condutas graves que precisam serem minuciosamente esclarecidas pelos gestores públicos e
devidamente investigadas pelos Órgãos Competentes. Desta feita, não restou demonstrada nenhuma
teratologia na decisão agravada, em relação aos supracitados pontos.De outra banda, quanto ao
cronograma para realização de concurso público, entendo que assiste razão ao recorrente, eis que não
cabe ao poder Judiciário, em sede de provimento liminar, tecer determinações que acarretem gastos à
administração pública.Registre-se que compete ao Chefe do Executivo a iniciativa de leis orçamentárias,
não cabendo ao Judiciário determinar em sede de liminar, a inclusão de despesas com concurso para
servidor público no projeto de lei orçamentária, por se tratar de ato discricionário do Poder Público, mesmo
porque há outras prioridades administrativas, de complexa gestão orçamentária e financeira, por expressa
vedação legal.Assim, entendo que neste momento, os elementos coligados são suficientes para deferir
parcialmente o pedido de efeito suspensivo, no sentido de suspender os efeitos da decisão atacada,
apenas e tão somente, no que tange a determinação de apresentação de cronograma para realização de
concurso público, até ulterior deliberação desta Turma de Direito Público.Ante o exposto,defiro
parcialmente o efeito suspensivo requerido, apenas e tão somente para suspender os efeitos da decisão
atacada no que tange a apresentação de cronograma para realização de concurso público, até ulterior
deliberação desta Turma de Direito Público, tudo nos termos da fundamentação lançada ao norte.Oficie-se
ao juízo de primeiro grau comunicando a presente decisão.Intimem-se o Agravado, na forma do inciso II
do artigo 1.019, do Código de Processo Civil, para que responda, querendo, no prazo da Lei, sendo-lhe
facultado juntar cópias das peças que entender conveniente.Após, encaminhem-se os autos ao MP de
Segundo Grau.Intime-se e cumpra-se.Belém, 06 de novembro de 2019. Desa. NADJA NARA COBRA
MEDA. Relatora

Número do processo: 0010545-02.2013.8.14.0005 Participação: APELANTE Nome: UNIAO PARAENSE


DOS SERVIDORES PUBLICOS UPASP Participação: ADVOGADO Nome: RENATA OLIVEIRA PIRES
OAB: 568 Participação: ADVOGADO Nome: GEORGE SILVA VIANA ARAUJO OAB: 9354/PA
Participação: APELADO Nome: ERONDINA DA SILVA FRANCAAPELAÇÃO EM AÇÃO ORDINÁRIA:
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PREJUDICIAL DE MÉRITO: PRESCRIÇÃO, ACOLHIDA ? MÉRITO: DESCONTOS INDEVIDOS EM


PROVENTOS DE APOSENTADORIA ? AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO ?
NULIDADE DO NEGÓCIO JURÍDICO ? DEVER DE INDENIZAR À TÍTULO DE DANOS MATERIAIS E
MORAIS ? DEVOLUÇÃO DOS VALORES DESCONTADOS DE FORMA SIMPLES ? CULPA OBJETIVA ?
FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO ? MANUTENÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO ?
MAJORAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS ? RATEIO ENTRE OS PATRONOS DA
RECORRIDA ? RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO1. Apelação Cível emAção
Ordinária:2. PREJUDICIAL DE MÉRITO: PRESCRIÇÃO, ACOLHIDA.3. Avexata quaestio gravita em torno
da pretensão de devolução de valores pretensamente descontados de forma indevida do contracheque da
autora, ora recorrida, a qual se submete aoprazo prescricional de 03 (três) anos, em decorrência da
aplicação do art.206,§ 3º,V, doCC/2002. A demanda foi ajuizada em29/11/2013 (ID 232861), a devolução
do valor descontado deve ocorrer em relação aos valores cobrados a partir de 29/11/2010, uma vez
operada a Prescrição dos valores anteriormente cobrados a partir de 29/11/2013.4. MÉRITO5. Cinge-se a
controvérsia recursal à não configuração do dever de indenizar seja em danos morais ou materiais,
sucessivamente, à redução do quantum indenizatório e à majoração dos honorários advocatícios requerida
em sede de contrarrazões.6. A questão principal se desenvolve a partir da alegação de descontos
indevidos no contracheque da autora, ora apelada, realizados pela recorrente entre novembro de 2007 a
outubro de 2013 (ID 232862).7. A revelia da recorrente fora decretada no ID 232869, ante a apresentação
extemporânea da Contestação, fato que não conduz à imediata procedência da pretensão veiculada na
inicial, a qual depende de corroboração pelo acervo probatório.8. A instrução probatória denota que os
descontos no valor, em média, de R$ 38,00 (trinta e oito reais) efetivados no contracheque da autora
remontam a, pelo menos, novembro de 2007, tendo esta, por meio de correspondência com Aviso de
Recebimento, requerido em 06/08/2013 e 10/09/2013 (ID 232863) o respectivo cancelamento.9. Com
efeito, a recorrente, a teor da súmula 314 do Supremo Tribunal Federal, assume a responsabilidade pelos
atos praticados pelos seus agentes.10. Não tendo sido comprovada a contratação e refutada a
entabulação do negócio jurídico, mostram-se indevidos os descontos efetuados, caracterizando-se nulos
os descontos impugnados, bem como o dever de ressarcir a parte autora dos danos materiais a serem
apurados em liquidação de sentença e morais decorrentes do ato ilícito cometido.11. Quanto à repetição
do indébito em dobro, insta consignar que a sentença determina a restituição do valor descontado de
forma simples e não em dobro, devendo, outrossim, remanescer, à vista da não configuração de engano
justificável e da vedação à reformatio in pejus (reforma prejudicial), considerando que o recurso fora
apresentado pela parte sucumbente. Inteligência do art. 42 do Código de Defesa do Consumidor.12. No
que concerne ao dever de indenizar em danos morais, para que este fique caracterizado se faz necessária
a verificação dos pressupostos da responsabilidade civil, quais sejam: a conduta (positiva ou negativa), o
dano ou prejuízo, o nexo de causalidade e, por fim, nos casos em que a responsabilidade não for objetiva,
a culpa.13. Os danos morais,in casu, decorreram da própria conduta da apelante, visto que indevidos os
descontos, resta configurada a falha de serviço e a ilicitude na conduta, com flagrantes prejuízos de ordem
moral da apelada, que suportou descontos em seu benefício de aposentadoria ao desamparo da lei e de
contrato. Súmula 479, STJ.14. Quanto ao pedido de minoração doquantumindenizatório, firmo o
entendimento de que o valor deR$ 10.000,00 (dez mil reais)estabelecido pelo MM. Juízo ad quo encontra-
se adequado às peculiaridades do caso concreto, à vista da jurisprudência temática.15. Majoração dos
honorários advocatícios, nos termos do §11° do art. 85 do Código de Processo Civil para 20% (vinte por
cento) sobre o valor da condenação, ante o trabalho adicional imposto aos patronos da recorrida, devendo
este valor ser rateado na proporção de 80% (oitenta por cento) para a Defensoria Pública e 20% (vinte por
cento) para os advogados constituídos após a apresentação das contrarrazões.16. Recurso conhecido e
parcialmente provido, para, acolhendo a Prejudicial de Mérito de Prescrição, declarar prescritos os valores
perquiridos antes de 29/11/2010 e majorar os honorários sucumbenciais de 10% (dez por cento) para 20%
(vinte por cento) sobre o valor da condenação, além de manter os demais termos da sentença atacada.

Número do processo: 0025164-96.2008.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: JEFFERSON DE


OLIVEIRA LIMA Participação: ADVOGADO Nome: JACILENE DE NAZARE FERNANDES RODRIGUES
OAB: 9 Participação: APELADO Nome: JOSE LUCIO COELHO DE ALMEIDA Participação: ADVOGADO
Nome: RICARDO ALEXANDRE ALMEIDA ALVES OAB: 48APELAÇÃO CÍVEL N. 0025164-
96.2008.814.0301 APELANTE:JEFFERSON DE OLIVEIRA LIMAAPELADO:JOSE LUCIO COELHO DE
ALMEIDAEXPEDIENTE:2º TURMA DE DIREITO PRIVADORELATORA: DESA. MARIA DE NAZARÉ
SAAVEDRA EMENTA RECURSO DE APELAÇÃO ? AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E
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MATERIAIS ? SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA ? DANOS ESTRUTURAIS NO IMÓVEL


VIZINHO AO DA CONSTRUÇÃO -EMPREENDIMENTO DE RESPONSABILIDADE DO RECORRENTE?
NEXO DE CAUSALIDADE DEVIDAMENTE DEMONSTRADO ? AUSÊNCIA DE ELEMENTOS CAPAZES
DE AFASTAR O DEVER DE INDENIZAR ? PROVA PERICIAL APTA A CARACTERIZAR OS DANOS
EXPERIMENTADOS PELO APELADO ? QUANTUM FIXADO A TÍTULO DE DANOS MORAIS QUE SE
MOSTRAM DENTRO DOS PARÂMETROS LEGAIS - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.
1.Sentença que condenou o recorrente ao pagamento de indenização por danos materiais a serem
devidamente aferidos em sede de liquidação e danos morais.2. Contrato de compra e venda acostado aos
autos que demonstra que o recorrido já era proprietário do bem à época da construção do
empreendimento.3. Documentos acostados pelo apelante que não se mostram capazes de demonstrar de
forma inequívoca a conclusão da obra.4. Perícia técnica realizada nos imóveis objeto da lide que atestou
danos na estrutura da residência do apelado em razão da obra de responsabilidade do recorrente.5. Dever
de indenizar caracterizado. Fatos elencados que ultrapassam o mero aborrecimento, sendo, portanto,
passíveis de serem indenizados.6. Quantum fixado em R$ 10.000,00 que atende as peculiaridades do
caso em comento. Manutenção.5. Recurso conhecido e Desprovido, manutenção dasentença de primeiro
grau em todos os seus termos.É como votol. Vistos, relatados e discutidos estes autos deAPELAÇÃO
CÍVELDIREITO DA 3al ()a ental Presidente Costa e Silva to do recurso para acartar-se as preliminares de
in l22222222, tendo como apelanteJEFFERSON DE OLIVEIRA LIMAe apeladoJOSE LUCIO COELHO DE
ALMEIDA.Acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores, membros 2ª Turma de Direito
Privado deste Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em turma, à unanimidade, emCONHECER
DO RECURSOeNEGAR-LHE PROVIMENTO, nos termos do voto da Excelentíssima Senhora
Desembargadora?Relatora Maria de Nazaré Saavedra Guimarães.O julgamento foi presidido pela
Excelentíssima Desembargadora Gleide Pereira de Moura.Belém (PA), 05 de novembro de 2019 MARIA
DENAZARÉ SAAVEDRAGUIMARÃESDesembargadora ? Relatora

Número do processo: 0000704-86.2019.8.14.1875 Participação: APELANTE Nome: MARIA JOSE DA


SILVA SANTANA Participação: ADVOGADO Nome: BRENO FILIPPE DE ALCANTARA GOMES OAB:
21820/PA Participação: ADVOGADO Nome: ILTON GIUSSEPP STIVAL MENDES DA ROCHA LOPES DA
SILVA OAB: 22273/PA Participação: ADVOGADO Nome: DIORGEO DIOVANNY STIVAL MENDES DA
ROCHA LOPES DA SILVA OAB: 12614/PA Participação: APELADO Nome: CCB BRASIL
ARRENDAMENTO MERCANTIL S/AAPELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBTO C/C
INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. DETERMINAÇÃO DE EMENDA À INICIAL.
JUNTADA DE EXTRATOS BANCÁRIOS. DESNECESSÁRIA. COMPROVADO O VÍNCULO ENTRE AS
PARTES. APELO CONHECIDO E PROVIDO. SENTENÇA ANULADA.1. Verifico que fora proferido
despacho determinando a emenda à inicial, para que a autora/recorrente juntasse aos autos extratos de
movimentação da conta bancária.2. De acordo com o artigo 320 Código de Processo Civil, entendo que a
petição inicial deverá ser acompanhada dos documentos indispensáveis à propositura da ação.3. Assim
sendo, considero que a recorrente apresentou documentos e informações indispensáveis à propositura da
ação, restando comprovado o vínculo entre as partes. Desse modo, os extratos bancários podem ser
considerados eficazes para a procedência do pedido, mas não para o conhecimento da ação.4. Recurso
conhecido e provido. Acordam, os Senhores Desembargadores componentes da 2ª Turma de Direito
Privado, por unanimidade, emCONHECER DO RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL E DAR-LHE
PROVIMENTO,nos termos do voto do relator. Plenário Virtual do Tribunal de Justiça do Estado do Pará,
aos 08 dias do mês de outubro do ano de 2019.Esta Sessão foi presidida pela Exma. Sra. Desembargada
Dra Gleide Pereira de Moura. DesembargadorJOSÉ MARIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO.

Número do processo: 0802042-11.2018.8.14.0028 Participação: APELANTE Nome: S. M. T. D. S.


Participação: APELANTE Nome: C. D. S. S. Participação: APELADO Nome: M. P. D. E. D. P. Participação:
TERCEIRO INTERESSADO Nome: M. D. S. T. D. M. Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome: G.
P. R. Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome: I. O. F.PROCESSO Nº 0802042-
11.2018.8.14.0028 DECISÃO MONOCRÁTICA Preenchidos os pressupostos extrínsecos e intrínsecos do
recurso de apelação,recebo-o apenas no efeito devolutivo, com base no art. 199-B, do ECA. Encaminhe-
se para manifestação do Ministério Público. Após, retornem conclusos a este Gabinete. Belém/PA,06de
novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora
190
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Número do processo: 0000505-55.2013.8.14.0006 Participação: APELANTE Nome: BANCO BRADESCO


SA Participação: ADVOGADO Nome: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES OAB: 15201/PA
Participação: APELADO Nome: JOSE GUILHERME SANTANA DA SILVA Participação: ADVOGADO
Nome: FRANCISCO LINDOLFO COELHO DOS SANTOS OAB: 8419 Participação: ADVOGADO Nome:
ALLAN CASSIO PEREIRA BAIA DE ALMEIDA OAB: 00000AAPELAÇÃO EM AÇÃO DE INDENIZAÇÃO
POR DANO MATERIAL E MORAL: PRELIMINAR: FALTA DE INTERESSE DE AGIR, REJEITADA ?
MÉRITO: PRETENSÃO INDENIZATÓRIA QUE SE FIRMA NA UTILIZAÇÃO FRAUDULENTA DA
CARTEIRA DE MOTORISTA DO AUTOR PARA REALIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO QUE GEROU
INSCRIÇÃO EM CADASTRO DE INADIMPLENTE ? DEVER DE INDENIZAR CONFIGURADO ? DANO IN
RE IPSA ? MINORAÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO À TÍTULO DE DANOS MORAIS, FACE A
JURISPRUDÊNCIA TEMÁTICA ? HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS FIXADOS EM OBSERVÂNCIA AO AT.
85 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ? RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO1.
Apelação em Ação de Indenização por Dano Moral e Material:2. PRELIMINAR: FALTA DE INTERESSE
DE AGIR, REJEITADA.A questão central desenvolve-se acerca da arguição de nulidade de débito e de
retirada do nome do autor, ora apelado, do rol de inadimplentes. Apar doPrincípio Constitucional do Livre
Acesso ao Poder Judiciário, insculpido no art. 5º XXXV, da Constituição Federal de 1988, considerando a
matéria versada nos presentes autos não há embasamento jurídico que obrigue a parte autora a postular o
cancelamento do registro negativo na esferaadministrativapara, somente depois, ingressar com a ação
judicial, sob pena de majoração dos prejuízos arguidos, o que afasta a alegação de falta de interesse de
agir. 3. MÉRITO4. Cinge-se a controvérsia recursal à inexistência de conduta ilícita do Banco apelante
capaz de ensejar o dever de indenizar, minoração da indenização por danos morais e dos honorários
advocatícios.5. A questão principal gravita, em relação ao Banco recorrente, em torno da Contratação de
empréstimo em nome do autor no valor de R$ 937,50 (novecentos e trinta e sete reais e cinquenta
centavos), cujo inadimplemento gerou a inscrição de seu nome do SERASA em 05 de outubro de 2012.6.
A existência de outras anotações em nome do autor não afasta o dever do Banco recorrente em indenizá-
lo, uma vez que a sua pretensão indenizatória fundamenta-se na utilização de seus documentos para a
realização de empréstimo fraudulento a partir de utilização de cópia falsa de sua Carteira de Motorista,
conforme documentos que instruem a Petição Inicial (ID 1272496).7. No presente caso, não é a inscrição
que gera o dever de indenizar e, sim, a ausência de cuidado objetivo do Banco na Contratação
impugnada. Danos in re ipsa.8. Oquantumindenizatório deve possuir dupla função, qual seja, reparatória e
pedagógica, devendo objetivar a satisfação do prejuízo efetivamente sofrido pela vítima, bem como servir
de exemplo para inibição de futuras condutas nocivas. Imbuído dessa ideia, a reparação deve ser fixada
com parcimônia pelo Julgador, estando este sempre atento aos critérios de razoabilidade que o caso
concreto exige.9. Tendo em vista a condição social do autor, o potencial econômico do réu, a gravidade do
fato, o caráter punitivo-pedagógico da reparação e os parâmetros adotados pela jurisprudência em casos
semelhantes, tenho que a indenização deva ser reduzida para R$ 10.000,00 (dez mil reais), acrescidos de
correção monetária pelo IGP-M, a partir do presente arbitramento, nos termos da Súmula 362, do STJ, e
dos juros moratórios de 1% ao mês,contados a partir do evento danoso, ou seja, a data da inclusão no
cadastro negativo (05/10/2012).10. Honorários advocatícios que devem obedecer aos parâmetros
determinados pelo art. 85 do Código de Processo Civil e, assim, a fixação determinada na sentença
obedece aos parâmetros ali descritos, mormente porque observados a qualidade da demanda, esforço
técnico do advogado e a natureza da causa, razão pela qual firmo que esta parcela não merece qualquer
reparo.11. Recurso conhecido e parcialmente provido,tão somente para minorar o valor da indenização à
título de Danos Morais de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) para R$ 10.000,00 (dez mil reais), devidamente
acrescidos de juros e de correção monetária na forma da fundamentação acima expendida

Número do processo: 0000900-58.2010.8.14.0063 Participação: APELANTE Nome: MUNICIPIO DE


VIGIA/PREFEITURA MUNICIPAL Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ HENRIQUE DE SOUZA
REIMAO OAB: 20726/PA Participação: APELADO Nome: RUTH COSTA DO NASCIMENTO Participação:
ADVOGADO Nome: VILMA APARECIDA DE SOUZA CHAVAGLIA OAB: 3882/PA2ª TURMA DE DIREITO
PÚBLICO - APELAÇÃO E REMESSA NECESSÁRIA Nº 0000900-58.2010.8.14.0063RELATORA: DESA.
LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTOAPELANTE: MUNICÍPIO DE VIGIA/PAPROCURADOR DO
MUNICÍPIO: LUIZ HENRIQUE DE SOUZA REIMÃO (OAB/PA 20.726)APELADA: RUTH COSTA DO
NASCIMENTOADVOGADA: VILMA CHAVAGLIA (OAB/PA 3.882)PROCURADORA DE JUSTIÇA:
191
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MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA DECISÃO MONOCRÁTICA SERVIDORA TEMPORÁRIA. DIREITO


AO FGTS. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. ARE Nº 709.212/DF (TEMA 608). RECURSO
EXTRAORDINÁRIO Nº 596.478/RR (TEMA 191). RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 705.140/RS-RG
(TEMA 308). RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 765.320/MG (TEMA 916). MATÉRIA PACIFICADA
NESTA CORTE ESTADUAL E NO STF. INCIDÊNCIA DOS JUROS DE MORA E A CORREÇÃO
MONETÁRIA CONFORME RE nº 870.974 (Tema 810) e REsp nº 1.495.146/MG (Tema 905). APELAÇÃO
CONHECIDA E DESPROVIDA. SENTENÇA ALTERADA EM REMESSA NECESSÁRIA. Vistos, etc.
Recurso de Apelação interposto contra sentença parcialmente procedente que condenou o apelante a
efetuar o recolhimento do FGTS, relativo a servidor temporário, respeitada a prescrição quinquenal em
face da Fazenda Pública, rejeitando demais pedidos. O Município de Vigia arguiu, em síntese, que a
condenação (FGTS) não merece prosperar em razão da natureza jurídico-administrativa do contrato
celebrado entre as partes. Conclusivamente pugnou pela reforma da sentença. O apelado não apresentou
contrarrazões (ID nº 1464310 ? Pág. 14). Instada, a Procuradoria de Justiça afirmou não haver interesse
público primário e relevância social que tornem necessária a manifestação do Órgão Ministerial (ID nº
1802603). É o relatório. Decido. A presente sentença deve ser analisada sob o enfoque da remessa
necessária, por se tratar de sentença ilíquida proferida contra a Fazenda Pública.[1] Preenchidos os
pressupostos de admissibilidade conheço do recurso. A matéria discutida nestes autos(FGTS ?
contratação temporária) já foi apreciada pelo Supremo Tribunal Federal em sede de Repercussão Geral.
Confira-se: EMENTA Recurso extraordinário. Direito Administrativo. Contrato nulo. Efeitos. Recolhimento
do FGTS. Artigo 19-A da Lei nº 8.036/90. Constitucionalidade.1.É constitucional o art. 19-A da Lei nº
8.036/90, o qual dispõe ser devido o depósito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço na conta de
trabalhador cujo contrato com a Administração Pública seja declarado nulo por ausência de prévia
aprovação em concurso público, desde que mantido o seu direito ao salário. 2. Mesmo quando
reconhecida a nulidade da contratação do empregado público,nos termos do art. 37, § 2º, da Constituição
Federal, subsiste o direito do trabalhador ao depósito do FGTS quando reconhecido ser devido o salário
pelos serviços prestados. 3. Recurso extraordinário ao qual se nega provimento. (RE 596478, Relator(a):
Min. ELLEN GRACIE, Relator(a) p/ Acórdão: Min. DIAS TOFFOLI, Tribunal Pleno, julgado em 13/06/2012,
REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-040 DIVULG 28-02-2013 PUBLIC 01-03-2013) No ano seguinte
a Suprema Corte, no julgamento doRE 705.140/RS, Repercussão Geral (Tema 308), Relator Ministro Teori
Zavascki,pronunciou sobre os efeitos jurídicos admissíveis e decorrentes da contratação de pessoal pela
administração pública não precedida de concurso público, mantendo o direito ao FGTS. O julgado ficou
assim ementado: Ementa: CONSTITUCIONAL E TRABALHO. CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PELA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEM CONCURSO. NULIDADE. EFEITOS JURÍDICOS ADMISSÍVEIS EM
RELAÇÃO A EMPREGADOS: PAGAMENTO DE SALDO SALARIAL E LEVANTAMENTO DE FGTS (RE
596.478 - REPERCUSSÃO GERAL). INEXIGIBILIDADE DE OUTRAS VERBAS, MESMO A TÍTULO
INDENIZATÓRIO.1.Conforme reiteradamente afirmado pelo Supremo Tribunal Federal, a Constituição de
1988 reprova severamente as contratações de pessoal pela Administração Pública sem a observância das
normas referentes à indispensabilidade da prévia aprovação em concurso público, cominando a sua
nulidade e impondo sanções à autoridade responsável (CF, art. 37, § 2º).2. No que se refere a
empregados, essas contratações ilegítimas não geram quaisquer efeitos jurídicos válidos,a não ser o
direito à percepção dos salários referentes ao período trabalhado e, nos termos do art. 19-A da Lei
8.036/90, ao levantamento dos depósitos efetuados no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS.
3. Recurso extraordinário desprovido. (RE 705140, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, Tribunal Pleno,
julgado em 28/08/2014, ACÓRDÃO ELETRÔNICOREPERCUSSÃO GERAL- MÉRITO DJe-217 DIVULG
04-11-2014 PUBLIC 05-11-2014) Pacificando definitivamente a controvérsia, em 15.09.2016, o Plenário do
STF no julgamento do RE 765.320/MG (Tema 916 ? Efeitos jurídicos do contrato temporário firmado em
desconformidade com o art. 37, IX, da Constituição Federal), valendo frisar que também apreciado na
sistemática da Repercussão Geral, reafirmou sua jurisprudência, no sentido de quea contratação
temporária realizada em desconformidade com os preceitos do art. 37, IX, da Constituição Federal não
gera quaisquer efeitos jurídicos válidos em relação aos servidores contratados, ressalvado o direito à
percepção dos salários referentes ao período trabalhado e, nos termos do art. 19-A da Lei 8.036/1990, o
FGTS, confira-se: Ementa: ADMINISTRATIVO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. SERVIDOR PÚBLICO
CONTRATADO POR TEMPO DETERMINADO PARA ATENDIMENTO DE NECESSIDADE TEMPORÁRIA
DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO. REQUISITOS DE VALIDADE (RE 658.026, REL. MIN. DIAS
TOFFOLI, DJE DE 31/10/2014, TEMA 612). DESCUMPRIMENTO. EFEITOS JURÍDICOS. DIREITO À
PERCEPÇÃO DOS SALÁRIOS REFERENTES AO PERÍODO TRABALHADO E, NOS TERMOS DO ART.
19-A DA LEI 8.036/1990, AO LEVANTAMENTO DOS DEPÓSITOS EFETUADOS NO FUNDO DE
GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO ? FGTS. 1.Reafirma-se, para fins de repercussão geral, a
192
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

jurisprudência do Supremo Tribunal Federal no sentido de que a contratação por tempo determinado para
atendimento de necessidade temporária de excepcional interesse público realizada em desconformidade
com os preceitos do art. 37, IX, da Constituição Federal não gera quaisquer efeitos jurídicos válidos em
relação aos servidores contratados, com exceção do direito à percepção dos salários referentes ao
período trabalhado e, nos termos do art. 19-A da Lei 8.036/1990, ao levantamento dos depósitos
efetuados no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ? FGTS.2.Recurso extraordinário a que se dá
parcial provimento, com o reconhecimento da repercussão geral do tema e a reafirmação da jurisprudência
sobre a matéria.(RE 765320 RG, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, julgado em 15/09/2016, PROCESSO
ELETRÔNICOREPERCUSSÃO GERAL - MÉRITODJe-203 DIVULG 22-09-2016 PUBLIC 23-09-2016)
Estes precedentes, além de afirmarem a constitucionalidade do art. 19-A da Lei nº 8.030/1990, também
assentaram a incidência do FGTS para servidores temporários, quer seja na hipótese de nulidade da
contratação precária por inobservância da regra de acesso mediante prévio concurso público (art. 37, II,
c/c §2º, CF/88), ou mesmo nas hipóteses em que as contratações temporárias de servidores públicos (art.
37, IX, CF/88) foram desvirtuadas remanescendo efeitos jurídicos do referido ajuste (TEMA 916). Diante
de tal contexto, a contratação temporária da apelada, efetivada em 03/08/2002, não foi precedida de
concurso público e sofreusucessivas prorrogações até o seu distrato em 31/12/2008, desvirtuando por
completo a natureza jurídica da contratação temporária, de sorte que não gerou qualquer efeito jurídico
válido,com exceção do direito à percepção dos salários referentes ao período trabalhado e, nos termos do
art. 19-A da Lei 8.036/1990, os depósitos do FGTS. Ante o exposto, na forma do art. 932, inciso IV,
alínea?b?, do CPC/2015,CONHEÇOeNEGOPROVIMENTOao recurso de apelação. EmREMESSA
NECESSÁRIAmodifico parcialmente a sentença para declarar incidente na espécie aprescrição
quinquenalnos moldes estabelecido pelo art. 7º, inciso XXIX, da CF/88, (ARE nº 709.212/DF - Tema 608),
bem assim queos juros de mora e a correção monetáriaincidirão conforme as decisões paradigmáticas
proferidas pelo STF (RE nº 870.974 ? Tema 810) e STJ (REsp nº 1.495.146/MG ? Tema 905). Publique-se
e intimem-se as partes. Belém(PA), 06 de novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES
NASCIMENTORelatora [1]REsp 1741538/PR, Rel. Ministro HERMAN BEJAMIN, SEGUNDA TURMA,
julgado em 05/06/2018, DJe 23/11/2018).

Número do processo: 0013875-32.2010.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: RAIMUNDA DO


CARMO COSTA MARTINS Participação: ADVOGADO Nome: JOSE ACREANO BRASIL OAB: 1717/PA
Participação: APELANTE Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Participação: APELADO Nome: ESTADO
DO PARAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁUNIDADE DE
PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 0013875-
32.2010.8.14.0301No uso de suas atribuições legais, o Coordenador (a) do Núcleo de Movimentação da
UPJ das Turmas de Direito Público e Privado intima a parte interessada de que foi opostos Recurso de
Embargos de Declaração, estando facultada a apresentação de contrarrazões, nos termos do artigo 1.023,
§2º, do CPC/2015. Belém, 6 de novembro de 2019.

Número do processo: 0081943-91.2013.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: ISRAEL CARVALHO


XAVIER Participação: ADVOGADO Nome: KENIA SOARES DA COSTA OAB: 15650/PA Participação:
ADVOGADO Nome: HAROLDO SOARES DA COSTA OAB: 8004 Participação: APELADO Nome: BANCO
ITAUCARD S.A. Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO BRAZ DA SILVA OAB: 20638/PA
Participação: ADVOGADO Nome: LAYSA AGENOR LEITE OAB: 5530 Participação: ADVOGADO Nome:
CARLA SIQUEIRA BARBOSA OAB: 6686/PAPODER JUDICÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁSECRETARIA ÚNICA DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADOATO
ORDINATÓRIONo uso de suas atribuições legais, a UPJ das Turmas de Direito Público e Privado intima o
interessado a, querendo, oferecer contrarrazões ao Agravo Interno interposto nos presentes autos no
prazo de 15 (quinze) dias,a teor do que estabelece o § 2º do art. 1.021 do Código de Processo Civil de
2015.Belém, 6 de novembro de 2019

Número do processo: 0010313-12.1997.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: APELADO Nome: JOSE ARAUJO DE FIGUEIREDO Participação: ADVOGADO Nome:
193
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FABRIZIO SANTOS BORDALLO OAB: 97 Participação: APELADO Nome: NILZA SILVA DE SOUZA
Participação: ADVOGADO Nome: FABRIZIO SANTOS BORDALLO OAB: 97 Participação: APELADO
Nome: LUIZ ORLANDO GUEDES SAMPAIO Participação: ADVOGADO Nome: FABRIZIO SANTOS
BORDALLO OAB: 97 Participação: APELADO Nome: MARIA ELISA VIANA Participação: ADVOGADO
Nome: FABRIZIO SANTOS BORDALLO OAB: 97 Participação: APELADO Nome: LAERCIO PALHA DE
MATTOS PEREIRA Participação: ADVOGADO Nome: FABRIZIO SANTOS BORDALLO OAB: 97
Participação: APELADO Nome: PAULO GILBERTO AMORIM DANIN Participação: ADVOGADO Nome:
FABRIZIO SANTOS BORDALLO OAB: 97 Participação: APELADO Nome: SONIA REGINA MACHADO
SAMPAIO Participação: ADVOGADO Nome: FABRIZIO SANTOS BORDALLO OAB: 97 Participação:
APELADO Nome: DEBORA DA SILVA SANCHES Participação: ADVOGADO Nome: FABRIZIO SANTOS
BORDALLO OAB: 97SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO1ª TURMA DE DIREITO
PÚBLICOREEXAME NECESSÁRIO E RECURSO DE APELAÇÃOPROCESSO N°0010313-
12.1997.8.14.0301SENTENCIADO/APELANTE: ESTADO DO PARÁ PROCURADOR(A): JOSE RUBENS
BARREIROS DE LEAOSENTENCIADOS/APELADOS:JOSE ARAUJO DE FIGUEIREDO; NILZA SILVA
DE SOUZA; LUIZ ORLANDO GUEDES SAMPAIO; MARIA ELISA VIANA; LAERCIO PALHA DE MATTOS
PEREIRA; PAULO GILBERTO AMORIM DANIN; SONIA REGINA MACHADO SAMPAIO; DEBORA DA
SILVA SANCHES ADVOGADO:FABRIZIO SANTOS BORDALLO-OAB/PA 8697RELATOR: ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHA DECISÃO MONOCRÁTICA Vistos Trata-se de Recurso de Apelação,
interposto pelo ESTADO DO PARÁ em face da sentença proferida pelo MM. Juízo de Direito da 1° Vara de
Fazenda da Capital, que julgou procedente a ação, nos seguintes termos: ?DISPOSITIVO. Ante o
exposto,JULGO PROCEDENTEo pedido formulado na inicial paraCONDENARoESTADO DO PARÁa
pagar aos autoresMaria Elisa Viana, Paulo Gilberto Amorim Danin, Sonia Regina Machado Sampaio de
Mattos Pereira, Débora da Silva Sanches, José Araújo de Figueiredo, Laércio Palha de Mattos Pereira e
Luiz Orlando Guedes Sampaioo valor correspondente à parcela de Gratificaço de Representaço instituída
pela Lei 5.312/1986, do período de maio de 1987 a setembro de 1987 Esclareço que, conforme
entendimento manifestado pelo próprio STF nos autos doRE 870947/SE, o âmbito de incidência do julgado
proferido nas ADIN?s 4425-DF e 4357 limita-se ao período compreendido entre a data de inscriço do
precatório e seu efetivo pagamento, no abarcando, portanto, o período compreendido entre o dano
efetivo/ajuizamento da demanda e a condenaço, tema que ainda será objeto de apreciaço da corte
suprema. Dessa forma, permanece válida a aplicaço do art. 1º-F da Lei 9.494/97 sobre o período que
antecede a expediço do precatório, sendo este o parâmetro que fixo para a correço monetária, desde a
data em que foram suprimidos, e incidência de juros de mora, a partir da citaço. Resolvo o mérito, nos
termos do art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil. CUSTAS PROCESSUAIS Sem custas - isenço
assegurada ao Estado do Pará e às pessoas jurídicas de direito público de sua administraço indireta.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONDENOo Réu ao pagamento de honorários advocatícios, cujo
percentual será definido quando da liquidaço da sentença, nos termos do art. 85, § 4º, II do Novel Código
de Processo Civil.? Remetidos os autos a este Egrégio Tribunal de Justiça, após o prévio juízo de
admissibilidade, coube-me a relatoria do feito por distribuição. O Estado do Pará peticionou para informar
que conciliou com os apelados, pelo que requereu a homologação do acordo (id n° 2147263). O acordo foi
juntado no id n° 2147316. Decido. Dispõe o artigo 932, inciso I do Novo Código de Processo Civil que: Art.
932. Incumbe ao relator: I - dirigir e ordenar o processo no tribunal, inclusive em relação à produção de
prova, bem como, quando for o caso,homologar autocomposição das partes; Desta forma,acolho o pedido
de homologação de acordoformulado pelas partes do processo, nos moldes estipulados no termo (id n°
2147316) e que as ordens de pagamento sejam efetivadas nas contas corretes indicadas no id n°
2211370. Contudo, considerando que não se trata de ação executiva, mas de mera ação ordinária, em
fase recursal, descabe a pretensão de suspensão do feito, pelo prazo de 06 (seis) meses. No entanto,
caso não adimplido o acordo que hora se homologa, o mesmo se transforma em título executivo judicial,
passando, somente então, à fase de execução. Ademais, observo que apesar daapeladaMARIA ELISA
VIANAfigurar na lide desde o início, não há notícias suas desde o momento de contrarrazões, tampouco é
mencionada no acordo homologado pelas partes. Nesse sentido, determino a intimação pessoal da
apelada, bem como na pessoa de seu advogado constituído nos autos para que se manifeste sobre os
fatos narrados, no prazo de 05 (cinco) dias. Condeno a parte apelada ao pagamento de custas
processuais. Honorários advocatícios, na forma do artigo 86 do CPC/2015[1]. Belém/PA, 01 de novembro
de 2019. ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Desembargadora Relatora [1]Art. 86. Se cada litigante
for, em parte, vencedor e vencido, serão proporcionalmente distribuídas entre eles as despesas.Parágrafo
único. Se um litigante sucumbir em parte mínima do pedido, o outro responderá, por inteiro, pelas
despesas e pelos honorários.
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Número do processo: 0808195-13.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: MARIA DA GRACA


MAROJA MARINHO Participação: ADVOGADO Nome: MARCELO MARINHO MEIRA MATTOS OAB:
4534/PA Participação: AGRAVADO Nome: JUIZA DE DIREITO DA NONA VARA CIVEL DE BELÉM-PA
AGRAVO DE INSTRUMENTO. INVENTÁRIO. LEVANTAMENTO DE VALORES DEPOSITADOS EM
JUÍZO. ALUGUÉIS DE IMÓVEL PERTENCENTE AO ESPÓLIO. decisão de INDEFERIMENTO.
DESCUMPRIMENTO POR PARTE DA INVENTARIANTE DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DA VENDA DE
IMÓVEIS DURANTE O CURSO DO PROCESSO DE INVENTÁRIO. MORTE DE HERDEIROS DURANTE
O INVENTÁRIO. AUSÊNCIA DE REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL. NECESSIDADE. manutenção da
decisão agravada. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO à unanimidade.1. Embora seja a
inventariante responsável pela administração dos bens do espólio, o fato de ocupar referido cargo não
implica necessariamente na autorização automática para percepção de valores pertencentes ao espólio,
especialmente quando a inventariante não apresenta prestação de contas dos imóveis que já foram
alienados durante a tramitação do processo de inventariante, conforme afirmado pelo juízo singular,
descumprindo assim uma das suas incumbências, nos termos do inciso VII do art. 618 do CPC, o que
poderia ensejar, inclusive, sua remoção.2. Ausência de demonstração da urgência alegada para utilização
da quantia depositada em juízo, posto que apresenta motivação genérica, deixando de colacionar
elementos probatórios acerca da necessidade do uso do valor em questão para tratamento da doença de
uma das herdeiras.3. necessária a regularização da representação processual dos sucessores dos
herdeiros falecidos no curso da Ação de Inventário para fins de partilha.4. Recurso conhecido e desprovido
à unanimidade.

Número do processo: 0014046-50.2010.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: RAIMUNDO BATISTA


DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: ALINE DE FATIMA MARTINS DA COSTA OAB:
13372/PA Participação: ADVOGADO Nome: KARLA THAMIRIS NORONHA TOMAZ OAB: 18843/PA
Participação: APELANTE Nome: EMILIO MOREIRA CABA Participação: ADVOGADO Nome: ALINE DE
FATIMA MARTINS DA COSTA OAB: 13372/PA Participação: ADVOGADO Nome: KARLA THAMIRIS
NORONHA TOMAZ OAB: 18843/PA Participação: APELANTE Nome: NATALINO BARRETO SEABRA
Participação: ADVOGADO Nome: ALINE DE FATIMA MARTINS DA COSTA OAB: 13372/PA Participação:
ADVOGADO Nome: KARLA THAMIRIS NORONHA TOMAZ OAB: 18843/PA Participação: APELANTE
Nome: RICARDO SERGIO PARA CARVALHO Participação: ADVOGADO Nome: ALINE DE FATIMA
MARTINS DA COSTA OAB: 13372/PA Participação: ADVOGADO Nome: KARLA THAMIRIS NORONHA
TOMAZ OAB: 18843/PA Participação: APELANTE Nome: MARIO GONCALVES Participação:
ADVOGADO Nome: ALINE DE FATIMA MARTINS DA COSTA OAB: 13372/PA Participação: ADVOGADO
Nome: KARLA THAMIRIS NORONHA TOMAZ OAB: 18843/PA Participação: APELANTE Nome:
RAIMUNDO NELSON DOS REIS PADILHA Participação: ADVOGADO Nome: ALINE DE FATIMA
MARTINS DA COSTA OAB: 13372/PA Participação: ADVOGADO Nome: KARLA THAMIRIS NORONHA
TOMAZ OAB: 18843/PA Participação: APELANTE Nome: AUGUSTO BULHOES PINHEIRO Participação:
ADVOGADO Nome: ALINE DE FATIMA MARTINS DA COSTA OAB: 13372/PA Participação: ADVOGADO
Nome: KARLA THAMIRIS NORONHA TOMAZ OAB: 18843/PA Participação: APELANTE Nome:
RAIMUNDO DE ANDRADE MORAES Participação: ADVOGADO Nome: ALINE DE FATIMA MARTINS DA
COSTA OAB: 13372/PA Participação: ADVOGADO Nome: KARLA THAMIRIS NORONHA TOMAZ OAB:
18843/PA Participação: APELANTE Nome: NELSON VASCONCELOS DE SOUZA Participação:
ADVOGADO Nome: ALINE DE FATIMA MARTINS DA COSTA OAB: 13372/PA Participação: ADVOGADO
Nome: KARLA THAMIRIS NORONHA TOMAZ OAB: 18843/PA Participação: APELANTE Nome:
BENEDITO LIMA DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: ALINE DE FATIMA MARTINS DA
COSTA OAB: 13372/PA Participação: ADVOGADO Nome: KARLA THAMIRIS NORONHA TOMAZ OAB:
18843/PA Participação: APELANTE Nome: JOAO LISBOA DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome:
ALINE DE FATIMA MARTINS DA COSTA OAB: 13372/PA Participação: ADVOGADO Nome: KARLA
THAMIRIS NORONHA TOMAZ OAB: 18843/PA Participação: APELANTE Nome: ANTONIO PEREIRA DA
COSTA Participação: ADVOGADO Nome: ALINE DE FATIMA MARTINS DA COSTA OAB: 13372/PA
Participação: ADVOGADO Nome: KARLA THAMIRIS NORONHA TOMAZ OAB: 18843/PA Participação:
APELANTE Nome: JOSE EVERALDO CUNHA Participação: ADVOGADO Nome: ALINE DE FATIMA
MARTINS DA COSTA OAB: 13372/PA Participação: ADVOGADO Nome: KARLA THAMIRIS NORONHA
TOMAZ OAB: 18843/PA Participação: APELANTE Nome: PEDRO DOS SANTOS Participação:
195
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ADVOGADO Nome: ALINE DE FATIMA MARTINS DA COSTA OAB: 13372/PA Participação: ADVOGADO
Nome: KARLA THAMIRIS NORONHA TOMAZ OAB: 18843/PA Participação: APELADO Nome:
INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO ?
APELAÇÃO CÍVEL Nº0014046-50.2010.8.14.0301RELATORA: DESEMBARGADORA LUZIA NADJA
GUIMARÃES NASCIMENTOAPELANTE:ANTONIO PEREIRA DA COSTA E
OUTROSADVOGADA:MARIA DO SOCORRO DIAS BOTELHO (OAB/PA 21.577)APELADO:INSTITUTO
DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ - IGEPREVPROCURADOR
AUTÁRQUICO:VAGNER ANDREI TEIXEIRA LIMA DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de apelação cível
em face de sentença do juízo da 4ª Vara da Fazenda de Belém que revogou a liminar e denegou a
segurança, com fulcro no art. 487, inciso I, do CPC. Em se tratando de apelação em face de decisão que
denega o mandado de segurança, a Lei nº 12.016/2009 é omissa quanto aos efeitos da referida espécie
recursal. Diante de tal contexto, o Superior Tribunal de Justiça já se manifestou no sentido de atribuir ao
recurso de apelação apenas o efeito devolutivo, pois segundo a Corte Superior ?a sentença denegatória
de ordem de mandado de segurança possui conteúdo declaratório negativo e não emana ordem a ser
cumprida? (AREsp 960315/SP, Rel. Min. Sérgio Kukina, DJe 06/08/2018). Ademais, verifico que o
presente caso se enquadra na hipótese prevista no art. 1.012, § 1º, inciso V, do CPC, pois revogou liminar
concedida anteriormente. Ante o exposto, por não evidenciar a presença dos requisitos que autorizem a
concessão de efeito suspensivo,recebo a apelação apenas no efeito devolutivo. Encaminhe-se para
manifestação doMinistério Público. Após, retornem conclusos a este Gabinete. Belém/PA, 06 de novembro
de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0074079-94.2016.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: MUNICIPIO DE


BELEM Participação: APELANTE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARÁ Participação:
APELADO Nome: SEBASTIAO MAGNO DOS SANTOS FILHO Participação: ADVOGADO Nome:
CLEITON RODRIGO NICOLETTI OAB: 7248PROCESSO Nº 0074079-94.2016.8.14.0301 DECISÃO
MONOCRÁTICA Na forma do art. 1.012,caputdo CPC,recebo as apelações no duplo efeito. Encaminhe-se
para manifestação do Ministério Público. Após, retornem conclusos a este Gabinete. Belém/PA, 06de
novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0806954-38.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: OZORIO ADOLFO


GOES NUNES DE SOUSA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS AUGUSTO TEIXEIRA DE BRITO
NOBRE OAB: 9316/PA Participação: AGRAVADO Nome: ANTONIO CARLOS MULLER Participação:
ADVOGADO Nome: DARIO RAMOS PEREIRA OAB: 24 Participação: AGRAVADO Nome: SILVIA
FERREIRA RODRIGUES MULLER Participação: ADVOGADO Nome: DARIO RAMOS PEREIRA OAB: 24
Participação: AGRAVADO Nome: AURORA INCORPORADORA SPE LTDA Participação: ADVOGADO
Nome: DARIO RAMOS PEREIRA OAB: 24 Participação: AGRAVADO Nome: PDG INCORPORADORA,
CONSTRUTORA, URBANIZADORA E CORRETORA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: DARIO
RAMOS PEREIRA OAB: 24EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO-
ALEGAÇÃO DE OMISSÃO/CONTRADIÇÃO ? NÃO DEMONSTRAÇÃO ? IMPOSSIBILIDADE DE
REDISCUSSÃO DE MATÉRIA NA VIA ELEITA ? NÃO CARACTERIZAÇÃO DO CARÁTER
PROTELATÓRIO ? PREQUESTIONAMENTO IMPLÍCITO ? RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. À
UNANIMIDADE. 1. Acórdão recorrido que manteve integralmente a decisão de 1º grau que indeferiu
liminar requerida pelos agravantes, ora embargantes.2. Ausência de contradição/omissão. Inteligência do
art. 1.022 do CPC.3. Matéria apreciada a quando do julgamento do Agravo de Instrumento. Mero
inconformismo dos embargantes. Impossibilidade de reanálise em sede de Embargos.4.Não
caracterização do vício apontado. Prequestionamento implícito a teor do art. 1025 do Código de Processo
Civil.5. Não demonstração do caráter protelatório capaz de ensejar o arbitramento de multa, uma vez que
o recorrente tão somente fez o uso constitucional de seu direito de discutir a questão controversa.6.
Recurso conhecido eDESPROVIDO. À unanimidade. Vistos, relatados e discutidos estes autos
deEMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO, tendo como embarganteOZORIO
ADOLFO GOES NUNES DE SOUSAe embargadosACÓRDÃO (ID1661682)eANTONIO CARLOS
MULLER, SILVIA FERREIRA RODRIGUES MULLER, AURORA INCORPORADORA SPE LTDA e PDG
INCORPORADORA, CONSTRUTORA, URBANIZADORA E CORRETORA LTDA.Acordam
Excelentíssimos Senhores Desembargadores, membros da 2ª Turma de Direito Privado deste E. Tribunal
196
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

de Justiça do Estado do Pará, em turma, à unanimidade, emCONHECER DO RECURSOeNEGA-LHES


PROVIMENTO, nos termos do voto da Excelentíssima Desembargadora?Relatora Maria de Nazaré
Saavedra Guimarães.Belém/PA, 05 de novembro de 2019. MARIA DENAZARÉ
SAAVEDRAGUIMARÃESDesembargadora ? Relatora.

Número do processo: 0807698-33.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: MARCELO


AUGUSTO SOUZA SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: GIOVANNI DOS ANJOS PICKERELL
OAB: 11529/PA Participação: AGRAVANTE Nome: DIVA HELENA DE MATOS LINS SANTOS
Participação: ADVOGADO Nome: GIOVANNI DOS ANJOS PICKERELL OAB: 11529/PA Participação:
AGRAVADO Nome: BANCO BRADESCO SA Participação: ADVOGADO Nome: ANA LAURA DE
CASTRO SANTOS OAB: 227954/SP Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA BEATRIZ DO
NASCIMENTO OAB: 24871/PA Participação: AGRAVADO Nome: LEILÃO VIP Participação: ADVOGADO
Nome: CAMILLA TAYNA DAMASCENO DE SOUZA OAB: 17520/PA Participação: ADVOGADO Nome:
LUISA ROCHA DUARTE OAB: 13633/MA Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome: ANTONIO
MARIA MOREIRA RODRIGUES DE SOUZA Participação: PROCURADOR Nome: MARCIA CRISTIANE
SAQUETO SILVA OAB: 295708/SPEMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO ?
AÇÃO CAUTELAR ? ALEGAÇÃO DE JULGAMENTO DE CONTRADIÇÃO/OMISSÃO ? NÃO
OCORRÊNCIA - ACÓRDÃO QUE FORA PROFERIDO COM BASE NAS PROVAS CARREADAS AOS
AUTOS ANALISANDO TODAS AS QUESTÕES NECESSÁRIAS AO JULGAMENTO DO RECURSO ?
MERO INCONFORMISMO DA PARTE ? NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS DO ART. 1.022 DO
CPC - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. À UNANIMIDADE. 1. Acórdão recorrido que manteve
integralmente a decisão de 1º grau que indeferiu liminar requerida pelos agravantes, ora embargantes.2.
Ausência de obscuridade, contradição, omissão ou erro material/julgamento extra petita. Inteligência do
art. 1.022 do CPC.3. Matéria apreciada a quando do julgamento do Agravo de Instrumento. Mero
inconformismo dos embargantes. Impossibilidade de reanálise em sede de Embargos.4.Recurso
Conhecido eDESPROVIDO. À unanimidade. Vistos, relatados e discutidos estes autos deEMBARGOS DE
DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO, tendo como embargantesMARCELO AUGUSTO
SOUZA SANTOS e DIVA HELENA DE MATOS LINS SANTOSe embargadosACÓRDÃO
(ID1816609)eBANCO BRADESCO E.S e LEILÃO VIPe terceiro interessadoANTONIO MARIA MOREIRA
RODRIGUES DE SOUZA.Acordam Excelentíssimos Senhores Desembargadores, membros da 2ª Turma
de Direito Privado deste E. Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em turma, à unanimidade,
emCONHECER DO RECURSOeNEGAR-LHE PROVIMENTO, nos termos do voto da Excelentíssima
Desembargadora?Relatora Maria de Nazaré Saavedra Guimarães.Belém, 05 de novembro de 2019.
MARIA DENAZARÉ SAAVEDRAGUIMARÃESDesembargadora ? Relatora.

Número do processo: 0809795-06.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: FENIX


AUTOMOVEIS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: MADSON ANTONIO BRANDAO DA COSTA
JUNIOR OAB: 17510/PA Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO MENEZES COELHO DE SOUZA
OAB: 8770 Participação: AGRAVADO Nome: ALEXSANDRO DA MOTA PORTILHO Participação:
ADVOGADO Nome: MARCELO LUIZ SALAME OAB: 2059 Participação: INTERESSADO Nome: AYMORE
CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Participação: INTERESSADO Nome: FORD DO
BRASIL S/A AGRAVO DE INSTRUMENTO -AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E LUCROS
CESSANTES - DETERMINAÇÃO DE DISPONIBILIZAÇÃO DE CARRO RESERVA AO AGRAVADO ?
PEDIDO DE REFORMA ? POSSIBILIDADE - AGRAVANTE QUE COMPROVOU TER NOTIFICADO O
AGRAVADO PARA RETIRAR O CARRO DA OFICINA/CONCESSIONÁRIA, EM RAZÃO DE JÁ TER
EFETUADO OS SERVIÇOS DE REPAROS NO VEÍCULO ? NECESSIDADE DE REFORMA DA
DECISÃO AGRAVADA ??PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS DO ART. 300 DO CPC- RECURSO
CONHECIDO E PROVIDO. À UNANIMIDADE. 1. Decisão agravada que deferiu em parte o pedido de
tutela provisória de urgência, determinando que a ré disponibilizasse provisoriamente, em 05 dias, veículo
reserva, sob pena de multa diária no valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais), até o limite de R$ 50.000,00
(cinquenta mil reais).2.Pretende a agravante, com o presente recurso, a reforma do decisum ora agravado,
sob o fundamento de restar evidente a necessidade de produção de provas e realização de instrução
processual para atestar eventual existência de vício oculto, bem como para que reste esclarecido que,
mesmo notificado, o agravado deixou de receber o veículo.3.Com efeito, a legislação processual civil
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

consagra a possibilidade de concessão antecipada, parcial ou integral, de provimento provisório a parte


demandante, antes do exaurimento cognitivo do feito, que se consolidará com a sua devida instrução
processual.4.Em análise detida dos autos, observa-se que, em 09.07.2018 o agravado deu entrada no
carro sob Ordem de Serviço de nº 105374 (ID 1248078), sendo que, no dia 18.09.2018, ajuizou a ação
originária (ID 6560129 ? autos de 1º grau), vindo o Juízo a quo proferir a decisão ora combatida em
12.11.2018, determinando que a agravante disponibilizasse um carro reserva para o autor/ora agravado.5.
Ocorre que em 21.09.2018, conforme ID 7916957, a agravante notificou o ora agravado, para este
retirasse o automóvel, objeto do litígio, pois o veículo encontra-se em perfeito funcionamento e apto a
rodar novamente, decorridos apenas 03 (três) dias do ajuizamento da demanda originária pelo agravado,
este foi notificado pela agravante para que fosse retirar o carro, em razão de já ter efetuado os serviços de
reparos no veículo (ID 7916957), ainda assim, este resolveu deixar o automóvel no pátio da
concessionaria.6.Nesse sentido, vislumbro existência de perigo de lesão grave ou de difícil reparação em
favor do agravante, que se apresenta nos autos apto a ensejar a modificação do decisum interlocutório,
porquanto a decisão vergastada padece de mácula no seu teor, além do que, a agravantecomprovou que
o carro já tinha sido consertado e estava à disposição do agravado, ao qual caberia, apenas, buscá-lo no
pátio da concessionaria/ora agravante, não havendo, portanto, que se falar em disponibilização de carro
reserva.7. Ademais, não se tem notícias nos autos de que após a realização do referido conserto, o carro
tenha voltado a apresentar problemas, o que ensejaria falha na prestação do serviço por parte da
agravante, assim sendo, deve ser afastada a obrigatoriedade de entrega de carro reserva, bem como a
aplicação da multa por descumprimento.8.In casu,a fumaça do bom direito milita a favor da agravante, pois
as provas carreadas aos autos são suficientes para sustentar suas alegações, ensejando assim, a
modificação da decisão interlocutória, ora combatida.9. Pretensão do agravante que merece acolhimento.
Preenchimento dos requisitos do art. 300 do CPC.10. Recurso conhecido ePROVIDO. À unanimidade.
Vistos, relatados e discutidos estes autos deAGRAVO DE INSTRUMENTOtendo como ora
agravanteFENIX AUTOMÓVEL LTDAe ora agravadoALEXSANDRO DA MOTA PORTILHOe
interessadosYAMORÉ CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMWENTO S.AeFORD DO BRASIL
S.A.Acordam os Exmos. Senhores Desembargadores membros da 2ª Turma de Direito Privado deste E.
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em turma, à unanimidade, emCONHECER DO RECURSO E DÁ-
LHE PROVIMENTO, nos termos do voto da Exma. Desembargadora ? Relatora Maria de Nazaré
Saavedra Guimarães.Belém/PA, 05 de novembro de 2019. MARIA DENAZARÉ
SAAVEDRAGUIMARÃESDesembargadora ? Relatora.

Número do processo: 0800742-35.2017.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: TOTAL


DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA Participação: ADVOGADO Nome:
HERMENEGILDO ANTONIO CRISPINO OAB: 1643 Participação: AGRAVADO Nome: ITAU UNIBANCO
S.A. Participação: ADVOGADO Nome: WILLIAM CARMONA MAYA OAB: 2571980A/SP Participação:
ADVOGADO Nome: GABRIELA PAIXAO DE ARAGAO GESTEIRA OAB: 149367/MG AGRAVO DE
INSTRUMENTO -AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO ? LIMINAR DEFERIDA ? PEDIDO DE REFORMA -
ALEGAÇÃO DE EXISTÊNCIA DE AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO ? MERA DISCUSSÃO DE
SUPOSTA ILEGALIDADE DO CONTRATO NÃO IMPLICA EM SUSPENSÃO DA AÇÃO DE BUSCA E
APRENSÃO DO BEM ALIENADO ? RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. À UNANIMIDADE. 1.
Decisão agravada que deferiu o pedido liminar, determinando a busca e apreensão do veículo descrito na
inicial, nos termos do Decreto-Lei n° 911/69.2. Pretende a agravante a reforma da decisão ora combatida,
sob o fundamento de que ajuizou Ação Revisional para discutir as supostas ilegalidades do contrato de
financiamento.3. Ocorre que, é pacífico a jurisprudência do E. STJ sobre a inexistência de conexão entre a
ação de busca e apreensão e a revisional de contrato, na medida em que são ações autônomas e
independentes3. Ademais, não há provas de que a liminar tenha sido deferida na Ação Revisional ajuizada
pelo agravante, que não demonstrou a verossimilhança das alegações de abusividade das cláusulas e dos
encargos financeiros do contrato. 4. Diante disso, deve-se ter em vista que, à luz da Súmula nº 380 do
STJ, a simples propositura da ação de revisão de contrato não inibe a caracterização da mora do autor.5.
Assim, encontrando-se a parte em débito, como restou comprovado pela agravada, não há óbice para que
seja realizada a busca e apreensão.6. Dessa forma, firmo entendimento de quea decisão proferida pelo
Juízo primevo, se deu de forma escorreita, ao determinar a busca e apreensão do veículo, objeto do
litígio.7. Recurso conhecido eDESPROVIDO. A unanimidade. Vistos, relatados e discutidos estes autos
deAGRAVO DE INSTRUMENTOtendo como ora agravanteTOTAL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS
ALIMENTICIOS LTDA.,e ora agravadoITAÚ UNIBANDO S.A.Acordam os Exmos. Senhores
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Desembargadores membros da 2ª Turma de Direito Privado deste E. Tribunal de Justiça do Estado do


Pará, em turma, à unanimidade, emCONHECER DO RECURSO E NEGA-LHE PROVIMENTO, nos
termos do voto da Exma. Desembargadora ? Relatora Maria de Nazaré Saavedra Guimarães.Belém/PA,
05 de novembro de 2019. MARIA DENAZARÉ SAAVEDRAGUIMARÃESDesembargadora ? Relatora.

Número do processo: 0028379-66.2014.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: TEMPO


INCORPORADORA LTDA. Participação: ADVOGADO Nome: LORENA MEIRELLES ESTEVES OAB:
2003000A/PA Participação: ADVOGADO Nome: MONICA SUELLEN MARQUES FURTADO OAB: 00000A
Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASIL OAB: 13179/PA Participação:
APELADO Nome: JOCELMA FARIAS ROCHA Participação: ADVOGADO Nome: RENAN SENA SILVA
OAB: 845 Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome: LEAL MOREIRA ENGENHARIA
LTDAAPELAÇÃO CÍVEL Nº. 0028379-66.2014.814.0301 APELANTE/APELADA:TEMPO
INCORPORADORA LTDAAPELADA/APELANTE:JOCELMA FARIAS ROCHAINTERESSADO:LEAL
MOREIRA ENGENHARIA LTDARELATORA:DESª. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES
EXPEDIENTE:2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO EMENTA PROCESSUAL CIVIL ? AÇÃO DE
INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS ? INCIDÊNCIA INTERTEMPORAL DO CPC.
RECURSO DE APELAÇÃO INTERPOSTO PELA CONSTRUTORA REQUERIDA: ATRASO
INJUSTIFICADO NA ENTREGA DA OBRA ? RESPONSABILIDADE DA EMPRESA REQUERIDA
CONFIGURADA - DANOS MATERIAIS ? CARACTERIZAÇÃO ? LUCROS CESSANTES DEVIDOS ?
RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. RECURSO ADESIVO INTERPOSTO PELA AUTORA:
PERÍODO SUPERIOR AO PRAZO DE TOLERÂNCIA ? SITUAÇÃO EXCEPCIONAL QUE ULTRAPASSA
O MERO DISSABOR ? DANO MORAL CARACTERIZADO ? DEVER DE INDENIZAR CONFIGURADO
?QUANTUMINDENIZATÓRIO FIXADO NESTA SEDE ?MONTANTE RAZOAVEL E PROPORCIONAL?
LUCROS CESSANTES FIXADOS EM 0,5% SOBRE O VALOR DO IMÓVEL ?PERCENTUAL DENTRO
DE PATAMARCONSAGRADO PELA JURISPRUDÊNCIA PÁTRIA ? RECURSO CONHECIDO E
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. Aplicação intertemporal do CPC. Art. 14.2. Recurso de Apelação
interposto porTEMPO INCORPORADORA LTDA:2.1.Atraso na entrega. Culpa exclusiva da empresa ré.
Descumprimento do prazo de entrega da unidade.2.2. Lucros cessantes devidos à autora, vez que
comprovado o atraso injustificado da obra, presumido o prejuízo do comprador que fica impossibilitado de
usufruir do bem, no prazo estipulado. Recurso de Apelação Desprovido.3. Recurso Adesivo interposto pela
autoraJOCELMA FARIAS ROCHA:3.1.O Descumprimento, injustificado do prazo de entrega do imóvel
objeto do compromisso de compra e venda, exaurindo inclusive o prazo de tolerância de 180 (cento e
oitenta) dias, é elemento caracterizador de dano extrapatrimonial indenizável.3.2. Imóvel que deveria ter
sido entregue em maio de 2013, entretanto, desde a interposição do recurso adesivo, ou seja, no ano de
2016 a demandante não havia recebido o bem.3.3. Considerando os patamares consagrados pela
jurisprudência deste Egrégio Tribunal, oquantumindenizatório fixado a título de dano moral no montante
deR$ 8.000,00, revela-se razoável e adequado, porquanto atende à compensação do dano impingido, sem
transbordar para o enriquecimento ilícito.3.4.Lucros cessantes fixados em 0,5% (meio por cento) do valor
do imóvel. Percentual consagrado pela jurisprudência como referencial para o cálculo dos alugueres que a
adquirente do bem deixou de auferir por força do retardo das construtoras. Pedido de Majoração.
Descabimento.4.Ante o exposto, Conheço dosRECURSOSpara: NEGAR PROVIMENTOao Recurso de
Apelação interposto pela réTEMPO INCORPORADORA LTDA. DAR PARCIAL PROVIMENTO ao Recurso
Adesivo interposto pela autoraJOCELMA FARIAS ROCHA, a fim de reformar a sentença para fixar
indenização a título de danos morais em R$ 8.000,00 (oito mil reais),acrescidos de juros de a contar da
citação, e correção monetária a contar do arbitramento, condenando ainda a construtora ré ao pagamento
de custas e honorários advocatícios em 10% sobre o valor total da condenação. É como votoACÓRDÂO
Vistos, relatados e discutidos estes autos, onde figuram como apelanteTEMPO INCORPORADORA LTDA.
e apeladaJOCELMA FARIAS ROCHA.Acordam os Excelentíssimos Desembargadores, Membros da 2ª
Turma de Direito Privado deste Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à unanimidade, em
CONHECER DOS RECURSOS, NEGANDO PROVIMENTO AO RECURSO INTERPOSTO PELO RÉU E
DAR PARCIAL PROVIMENTO AO INTERPOSTO PELA AUTORA, nos termos do voto da Excelentíssima
Desembargadora-Relatora Maria de Nazaré Saavedra Guimarães. O julgamento foi presidido pela
Desembargadora Gleide Pereira de Moura.Belém, 05 de novembro de 2019. MARIA DE NAZARÉ
SAAVEDRA GUIMARÃES Desembargadora ? Relatora
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Número do processo: 0585657-94.2016.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: BANCO BRADESCO


SA Participação: ADVOGADO Nome: WILSON SALES BELCHIOR OAB: 20601/PA Participação:
APELANTE Nome: BANCO DO BRASIL SA Participação: ADVOGADO Nome: NELSON WILIANS
FRATONI RODRIGUES OAB: 15201/PA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL SGANZERLA
DURAND OAB: 16637/PA Participação: APELADO Nome: JANDIRA MACHADO DA SILVA BORGES
Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIA FREIRE CASTRO OAB: 800 Participação: AUTORIDADE
Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO
E PRIVADOATO ORDINATÓRIOTorno sem efeito o ato ordinatório ID 2387564,uma vez que o recurso
especial foi interposto pela parte apelante/recorrente BANCO DO BRASIL SA. Em ato contínuo, a Unidade
de Processamento Judicial das Turmas de Direito Público e Privado do Tribunal de Justiça, intima a parte
apelada/recorrida: JANDIRA MACHADO DA SILVA BORGES de que foi interposto Recurso Especial,
estando facultada a apresentação de contrarrazões, nos termos do artigo 1.030 do CPC/2015.Belém, 6 de
novembro de 2019.

Número do processo: 0801297-52.2017.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: NOBRE


SEGURADORA DO BRASIL S.A - EM LIQUIDACAO Participação: ADVOGADO Nome: DIEGO FELIPE
REIS PINTO OAB: 15799/PA Participação: ADVOGADO Nome: MARIA EMILIA GONCALVES DE RUEDA
OAB: 23748/PE Participação: ADVOGADO Nome: LILI DE SOUZA SUASSUNA BECKER OAB: 29966/PE
Participação: AGRAVADO Nome: SONIA CELI COSTA BRITO Participação: ADVOGADO Nome:
JEFFERSON CARVALHO GALVAO OAB: 00000A Participação: ADVOGADO Nome: EDMAR CARNEIRO
RIBEIRO OAB: 017287/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E
PRIVADOATO ORDINATÓRIOA Unidade de Processamento Judicial das Turmas de Direito Público e
Privado do Tribunal de Justiça, intima a parte AGRAVANTE: NOBRE SEGURADORA DO BRASIL S.A -
EM LIQUIDACAO AGRAVADO: SONIA CELI COSTA BRITOde que foi interposto Recurso Especial,
estando facultada a apresentação de contrarrazões, nos termos do artigo 1.030 do CPC/2015.Belém, 6 de
novembro de 2019.

Número do processo: 0000505-52.2017.8.14.0091 Participação: SENTENCIANTE Nome: JUIZO DE


DIREITO DA VARA UNICA DA COMARCA DE SALVATERRA Participação: SENTENCIADO Nome:
MUNICIPIO DE SALVATERRA Participação: ADVOGADO Nome: ANGELO PEDRO NUNES DE
MIRANDA OAB: 6616/PA Participação: SENTENCIADO Nome: EDINEA MONTEIRO DOS SANTOS
Participação: ADVOGADO Nome: VIRGINIA RAIMUNDA DOS REIS SEABRA OAB: 13646/PA
Participação: ADVOGADO Nome: GIOVANNI HEINRIKUS REIS PANATTO OAB: 24313/PA Participação:
ADVOGADO Nome: INES ZOLIMA PANTOJA DOS REIS OAB: 22523/PA Participação: AUTORIDADE
Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARAREMESSA NECESSÁRIA. SERVIDOR PÚBLICO.
COMPROVAÇÃO DE VÍNCULO EFETIVO. DIREITO A REINTEGRAÇÃO DE SERVIDOR. NULIDADE DO
DISTRATO DA REQUERENTE. DETERMINAÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DA SERVIDORA AO SERVIÇO
PÚBLICO EFETIVO MUNICIPAL, COM O PAGAMENTO DOS SEUS VENCIMENTOS DOS MESES EM
QUE ESTEVE AFASTADA DO CARGO. SENTENÇA MANTIDA NA ÍNTEGRA. À UNANIMIDADE.1- Na
análise dos fatos apresentados na ação, percebe-se que a sentença ora reexaminada proferida pelo
magistrado de primeiro grau não merece nenhuma censura, devendo ser mantida em sua integralidade,
uma vez que devidamente fundamentada no ordenamento jurídico vigente.2- Digo isso, pois, a
sentenciada comprovou através da documentação juntada aos autos que prestou concurso público
promovido pelo Ente Municipal no ano de 1989, tendo sido nomeada em 19/04/1990. Entre os documentos
listo a portaria de nomeação, na qual consta a informação de que houve aprovação em concurso público e
a certidão de tempo de serviço, que demonstram a probabilidade do direito alegado pela requerente.
Ademais, na certidão de tempo de serviço (Num. 1658422 - Pág. 26) consta a informação de que a
requerente é efetiva, bem como informa seu histórico laboral entre os anos de 1986 e 2016. E mais, há
certidão expedida pela Prefeitura Municipal de Salvaterra, em 25 de maio de 2016, que informa no haver
qualquer registro de exoneração, o que torna injustificável e sem sentido a contratação temporária. (Num.
200
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1658422 - Pág. 25).3- Sentença mantida à unanimidade.ACÓRDÃOVistos, relatados e discutidos os


presentes autos.ACORDAMos Exmos. Desembargadores que integram a Egrégia 1ª Turma de Direito
Público desta Egrégia Corte de Justiça, à unanimidade de votos,CONHECER DA REMESSA
NECESSÁRIA E MANTENHO A SENTENÇA EM SUA INTEGRALIDADE, nos termos do voto do
relator.Belém (Pa), 05 de novembro de 2019.DesembargadoraEZILDAPASTANAMUTRANRelatora

Número do processo: 0001917-37.2014.8.14.0054 Participação: APELANTE Nome: AURA CAMPOS


MACIEL Participação: ADVOGADO Nome: MARILEUDA COSTA BEZERRA OAB: 35 Participação:
ADVOGADO Nome: MENILLY LOSS GUERRA OAB: 14831/PA Participação: APELADO Nome:
MUNICIPIO DE PALESTINA DO PARA Participação: ADVOGADO Nome: MIRLLA JARINE DINIZ DE
OLIVEIRA OAB: 24823/PAPROCESSO Nº 0001917-37.2014.8.14.0054 DECISÃO MONOCRÁTICA
Preenchidos os pressupostos extrínsecos e intrínsecos do recurso de apelação,recebo-o no duplo efeito.
Encaminhe-se para manifestação do Ministério Público. Após, retornem conclusos a este Gabinete.
Belém/PA, 06 de novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0008207-82.2007.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: WELLINGTON


ARAUJO DE MELLO Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDA NADIA NABOR TAMASAUSKAS OAB:
330 Participação: APELADO Nome: ESTADO DO PARAPROCESSO Nº 0008207-82.2007.8.14.0301
DECISÃO MONOCRÁTICA Na forma do art. 1.012,caputdo CPC,recebo as apelações no duplo efeito.
Encaminhe-se para manifestação do Ministério Público. Após, retornem conclusos a este Gabinete.
Belém/PA,06 de novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0087068-43.2015.8.14.0051 Participação: APELANTE Nome: MUNICIPIO DE


SANTAREM Participação: APELADO Nome: DOUGLAS AZEVEDO DOS REIS Participação: ADVOGADO
Nome: ALESSANDRA EVA WAUGHAN SARRAZIN OAB: 759 Participação: ADVOGADO Nome:
HILCIMARA SOARES DE OLIVEIRA OAB: 22427/PAPROCESSO Nº 0087068-43.2015.8.14.0051
DECISÃO MONOCRÁTICA Na forma do art. 1.012,caputdo CPC,recebo a apelação no duplo efeito.
Encaminhe-se para manifestação do Ministério Público. Após, retornem conclusos a este Gabinete.
Belém/PA, 06 de novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0002481-24.2015.8.14.0040 Participação: APELANTE Nome: JOSE DE AMORIM


CARVALHO Participação: ADVOGADO Nome: THAINAH TOSCANO GOES OAB: 8854 Participação:
ADVOGADO Nome: ALEXANDRO FERREIRA DE ALENCAR OAB: 6436 Participação: APELADO Nome:
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIALPROCESSO Nº 0002481-24.2015.8.14.0040 DECISÃO
MONOCRÁTICA Na forma do art. 1.012,§ 1º, inciso V, do CPC,recebo a apelação apenas no efeito
devolutivo. Encaminhe-se para manifestação do Ministério Público. Após, retornem conclusos a este
Gabinete. Belém/PA,06 de novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0033738-45.2010.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome:


SUPERINTENDENCIA EXECUTIVA DE MOBILIDADE URBANA DE BELEM Participação: APELADO
Nome: JOAO GONCALO SANTOS DO NASCIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: EDINETH DE
CASTRO PIRES OAB: 11054/PAPROCESSO Nº 0033738-45.2010.8.14.0301 DECISÃO MONOCRÁTICA
Na forma do art. 1.012,§ 1º, inciso V, do CPC,recebo a apelação apenas no efeito devolutivo. Encaminhe-
se para manifestação do Ministério Público. Após, retornem conclusos a este Gabinete. Belém/PA, 06 de
novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora
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Número do processo: 0049341-13.2014.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: MARISILENA


RIBEIRO CAMPELO Participação: ADVOGADO Nome: SANDRO JOSE CABRAL ALVES OAB: 6955
Participação: APELADO Nome: MUNICIPIO DE BELEM2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO - APELAÇÃO
Nº 0049341-13.2014.8.14.0301RELATORA: DESA. LUZIA NADJA GUIMARÃES
NASCIMENTOAPELANTE: MARISELENA RIBEIRO CAMPELOADVOGADO: SANDRO JOSÉ ALVES
CABRAL (OAB/PA 6.955)APELADO: MUNICÍPIO DE BELÉMPROCURADORA DO MUNICÍPIO: THAYSA
ROCHA (OAB/PA 11.221)PROCURADORA DE JUSTIÇA: MARIA TÉRCIA ÁVILA BASTOS DOS
SANTOS DECISÃO MONOCRÁTICA FGTS. SERVIDORA TEMPORÁRIA. PRESCRIÇÃO RECURSO
EXTRAORDINÁRIO 709.212/DF (TEMA 608). AÇÃO AJUIZADA APÓS O BIÊNIO SUBSEQUENTE AO
ENCERRAMENTO DO VÍNCULO TEMPORÁRIO. ART. 7º, INCISO XXIX, DA CF/88. MATÉRIA DE
ORDEM PÚBLICA. PREJUDICIAL ACOLHIDA. SENTENÇA REFORMADA. APELAÇÃO CONHECIDA E
IMPROVIDA (ART. 932, INCISO IV, ALÍNEA?B?, DO CPC). Vistos, etc. Apelação interposta por
Mariselena Ribeiro Campelo contra sentença (ID nº 1474261) que julgou improcedente o pedido inicial
formalizado pela autora/apelante quanto ao recebimento do FGTS, relativo a contrato temporário vigente
entre 01/02/2003 a 30/09/2012, outrossim condenou ao pagamento de honorários advocatícios arbitrados
em R$ 1.000,00 (um mil reais), suspendendo a cobrança em razão do benefício da justiça gratuita. A
Apelante, em síntese, aduziu que a função por ela desempenhada (Professora) na condição de servidora
temporária sob o regime celetista, faz com que sejam devidos os depósitos de FGTS. Colacionou, ainda,
jurisprudência dos tribunais pátrios. Concluiu requerendo a reforma da sentença para julgar procedente o
pedido inicial (ID nº 1474266). O Município de Belém apresentou contrarrazões (ID nº 1474268). Instada, a
Procuradoria de Justiça afirmou não haver interesse público primário ou relevância social que tornem
necessária a manifestação ministerial (ID nº 1770893). É o relatório. Decido. Preenchidos os pressupostos
de admissibilidade conheço do recurso. A matéria discutida nestes autos (FGTS ? servidores temporários)
foi apreciada pelos Tribunais Superiores em Recurso Repetitivo e Repercussão Geral - STJ - REsp
1.110.848/RN (Tema 141), Relator Ministro Luiz Fux. STF - RE 596.478/RR (Tema 191), Relator p/
Acórdão Ministro Dias Toffoli; RE 705.140/RS (Tema 308) e RE 765.320/MG (Tema 916), os dois últimos
de relatoria do saudoso Ministro Teori Zavascki. Diante do contexto jurisprudencial mencionado acima,
esta relatora tem decidido pela procedência dos pedidos referentes aos depósitos dos valores fundiários
em prol dos contratados sob o regime temporário, justamente na situação em que se enquadra a
recorrente. No entanto, em relação à prescrição,matéria de ordem pública ventilada na contestação e na
sentença proferida pelo juízoa quo, registro que o Supremo Tribunal Federal no julgamento do Recurso
Extraordinário com Agravo ARE nº 709.212/DF, Relator Ministro Gilmar Ferreira Mendes, ocorrido em
13/11/2014, igualmente submetido à sistemática da Repercussão Geral, superou o entendimento anterior
acerca da prescrição trintenária do FGTS como se verifica pela ementa do julgado. Confira-se: Recurso
extraordinário. Direito do Trabalho.Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Cobrança de valores
não pagos. Prazo prescricional. Prescrição quinquenal. Art. 7º, XXIX, da Constituição.Superação de
entendimento anterior sobre prescrição trintenária.Inconstitucionalidade dos arts. 23, § 5º, da Lei
8.036/1990 e 55 do Regulamento do FGTS aprovado pelo Decreto 99.684/1990.Segurança jurídica.
Necessidade de modulação dos efeitos da decisão. Art. 27 da Lei 9.868/1999.Declaração de
inconstitucionalidade com efeitos ex nunc. Recurso extraordinário a que se nega provimento.(ARE 709212,
Relator(a): Min. GILMAR MENDES, Tribunal Pleno, julgado em 13/11/2014, ACÓRDÃO ELETRÔNICO
REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-032 DIVULG 18-02-2015 PUBLIC 19-02-2015). Nesse
julgamento ficou consignado que em razão do disposto no art. 7º, XXIX, da CF/88 não havia sustentação
para prescrição trintenária, pois a regra constitucional possuía plena eficácia, razão pela qual tornava-se
inócua qualquer discussão quanto ao prazo prescricional relacionado ao FGTS, devendo ser observado o
que está expressamente previsto pela Carta Magna, isto é, a prescrição quinquenal (05 anos). Cumpre
salientar que tal análise se justifica pela ampla devolutividade e extensão vertical do recurso apelativo,
consoante art. 1.103, § 1º CPC/2015, fazendo com que este Tribunal esteja autorizado a examinar a
controvérsia em sua máxima amplitude, inclusive no que toca à prescrição. Dessa forma, cabe igualmente
observar quea ação de cobrança deverá ser ajuizada no biênio imediatamente posterior ao término da
relação de trabalho, conforme estabelece a parte final do artigo 7º, XXIX, da CF/88, senão vejamos: Art. 7º
(...) XXIX - ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de
cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais,até o limite de dois anos APÓS A EXTINÇÃO DO
CONTRATO DE TRABALHO. No caso, a autora/apelante firmou vínculo contratual entre 01/02/2003 e
30/09/2012,todavia ajuizou sua ação de cobrança apenas em 06/10/2014,ou seja, quando já se mostrava
esgotado o prazo de 02 (dois) anos subsequentes ao término da contratação fulminando completamente a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

pretensão autoral. Ante o exposto,na forma do art. 932, inciso IV, alínea?b?,do CPC,CONHEÇO do
recursoeNEGO-LHE PROVIMENTO, declarando, consoante decisão proferida pelo STF no ARE nº
709.212/DF, Repercussão Geral, Tema 608, completamente prescrita a pretensão autoral, posto que a
ação de cobrança fora ajuizada após o biênio subsequente o término da contratação, extinguindo o
processo com resolução de mérito. Publique-se, intime-se. Belém/PA, 06 de novembro de 2019. Desa.
LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0002838-02.2012.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: MINISTERIO


PUBLICO DO ESTADO DO PARA Participação: APELADO Nome: ESTADO DO PARA2ª TURMA DE
DIREITO PÚBLICO - APELAÇÃO Nº 0002838-02.2012.8.14.0301RELATORA: DESA. LUZIA NADJA
GUIMARÃES NASCIMENTOAPELANTE: MINISTERIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁPROMOTOR
DE JUSTIÇA: SÍLVIO BRABOINTERESSADAS: ELMA MARIA FIGUEIREDO CHAGAS e ALICE BARROS
DA CONCEIÇÃOADVOGADA: ADRIANA DA SILVA MARTA (OAB/PA 8.822)APELADO: ESTADO DO
PARÁPROCURADOR DO ESTADO: IBRAIM JOSÉ DAS MERCÊS ROCHA (OAB/ 7.752)APELADO:
MANOEL FRANCISCO RIBEIROPROCURADORA DE JUSTIÇA: TEREZA CRISTINA DE LIMA DECISÃO
MONOCRÁTICA FGTS. SERVIDORAS TEMPORÁRIAS. PPRESCRIÇÃO RECURSO EXTRAÓRDINÁRIO
709.212/DF (TEMA 608). AÇÃO AJUIZADA APÓS O BIÊNIO SUBSEQUENTE AO ENCERRAMENTO DO
VÍNCULO TEMPORÁRIO. ART. 7º, INCISO XXIX, DA CF/88. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA.
PREJUDICIAL ACOLHIDA. SENTENÇA REFORMADA. APELAÇÃO CONHECIDA E IMPROVIDA (ART.
932, INCISO IV, ALÍNEA?B?, DO CPC). Vistos, etc. Apelação interposta pelo Ministério Público Estadual
contra sentença que julgou improcedente o pedido inicial formalizado por Elma Maria Figueiredo Chagas e
Alice Barros da Conceição quanto ao recebimento do FGTS, relativo a contrato temporário vigente entre
01/07/2002 a 31/11/2008, outrossim condenou o Estado do Pará ao pagamento de honorários
advocatícios arbitrados em R$ 1.000,00 (um mil reais). O Parquet, em síntese, aduziu que a função
desempenhada pelas autoras (Auxiliar de Enfermagem) não se enquadrava no conceito de servidor
temporário (art. 37, IX da CF) ensejando nulidade do pacto e conseguinte o direito ao FGTS (art. 19-A da
Lei nº 8.036/90).Concluiu requerendo a reforma da sentença para julgar procedente o pedido inicial. O
Estado do Pará apresentou contrarrazões onde arguiu prejudiciais de prescrição bienal (art. 7º, XXIX da
CF) e quinquenal (Decreto nº 20.910/32). A Procuradoria de Justiça manifestou-se pelo provimento do
recurso. É o relatório. Decido. Preenchidos os pressupostos de admissibilidade conheço do recurso ao
qual se aplicam as disposições do CPC/2015 considerando a data de sua interposição (05/03/2018). O
Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário com Agravo ARE nº 709.212/DF
(13/11/2014), submetido à sistemática da Repercussão Geral, superou o entendimento anterior acerca da
prescrição trintenária do FGTS como se verifica pela ementa do julgado. Confira-se: Recurso
extraordinário. Direito do Trabalho.Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Cobrança de valores
não pagos.Prazo prescricional. Prescrição quinquenal. Art. 7º, XXIX, da Constituição.Superação de
entendimento anterior sobre prescrição trintenária.Inconstitucionalidade dos arts. 23, § 5º, da Lei
8.036/1990 e 55 do Regulamento do FGTS aprovado pelo Decreto 99.684/1990.Segurança jurídica.
Necessidade de modulação dos efeitos da decisão. Art. 27 da Lei 9.868/1999.Declaração de
inconstitucionalidade com efeitos ex nunc. Recurso extraordinário a que se nega provimento.(ARE 709212,
Relator(a): Min. GILMAR MENDES, Tribunal Pleno, julgado em 13/11/2014, ACÓRDÃO ELETRÔNICO
REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-032 DIVULG 18-02-2015 PUBLIC 19-02-2015). Naquele
julgamento ficou consignado que em razão do disposto no art. 7º, XXIX, da CF/88 não havia sustentação
para prescrição trintenária, pois a regra constitucional possuía plena eficácia, razão pela qual se
reconheceu a prescrição quinquenal (05 anos). Além disso, cumpre igualmente observar quea ação de
cobrança deverá ser ajuizada no biênio imediatamente posterior ao término da relação de trabalho,
conforme estabelece a parte final do artigo 7º, XXIX, da CF/88, senão vejamos: Art. 7º (...) XXIX - ação,
quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho,com prazo prescricional de cinco anos para os
trabalhadores urbanos e rurais,ATÉ O LIMITE DE DOIS ANOS APÓS A EXTINÇÃO DO CONTRATO DE
TRABALHO. (grifei). No presente caso o contrato temporário vigorou entre 01/07/2002 a 31/11/2008,
todavia a ação de cobrança somente fora ajuizada em 31/12/2012, ou seja,quando esgotado o prazo de 02
(dois) anos subsequentes ao término do vínculo precário aniquilando completamente a pretensão autoral,
razão pela qual deve ser acolhida a prejudicial arguida que inclusive versa sobre matéria de ordem pública
cognoscível a qualquer tempo e grau de jurisdição. ANTE O EXPOSTO, na forma do art. 932, inciso IV,
alínea?b?, do CPC,CONHEÇO e NEGO PROVIMENTOao recurso de apelação. Outrossim acolhendo
prejudicial arguida pelo apeladoreformo a sentença, no sentido de declarar completamente fulminada a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

pretensão autoral, posto que a ação de cobrança fora ajuizada após o biênio subsequente o termino do
vínculo temporário, consoante decisão proferida pelo STF no ARE nº 709.212/DF, repercussão geral
(Tema 608), extinguindo o processo com resolução de mérito. Considerando que a concessão da
Gratuidade da Justiça não afasta a responsabilidade das beneficiárias quanto ao ônus da sucumbência
(art. 98, § 2º do CPC) condeno as autoras/apeladas ao pagamento das custas processuais e honorários
advocatícios arbitrados em R$ 1.000,00 (hum mil reais) já considerados os parâmetros previstos no art.
85, § 2º, incisos I a IV c/c § 6º do CPC/2015, que ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade na
forma prevista pelo § 3º do art. 98 do CPC. Publique-se e intimem-se as partes Belém/PA, 06 de
novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0005306-72.2014.8.14.0040 Participação: APELANTE Nome: CLEAN GESTAO


AMBIENTAL SERVICOS GERAIS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: LUANA MOREIRA DA CUNHA
FARO OAB: 349 Participação: ADVOGADO Nome: LIANDRO MOREIRA DA CUNHA FARO OAB: 611
Participação: ADVOGADO Nome: RAISSA LORENA MORAES DA ROSA OAB: 21795/PA Participação:
APELADO Nome: H & A LOCACAO LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: WESLEY RODRIGUES
COSTA BARRETO OAB: 12036/MA PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁSECRETARIA ÚNICA DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADOATO ORDINATÓRIOFaço
público a quem interessar possa que, nos autos do processo de nº 0005306-72.2014.8.14.0040 foram
opostosEMBARGOS DE DECLARAÇÃO, estando intimada, através deste ato, a parte interessada para a
apresentação de contrarrazões, em respeito ao disposto no §2º do artigo 1023 do novo Código de
Processo Civil. (ato ordinatório em conformidade com a Ata da 12ª Sessão Ordinária de 2016 da 5ª
Câmara Cível Isolada). Belém,(Pa), 6 de novembro de 2019

Número do processo: 0001894-91.2014.8.14.0054 Participação: APELANTE Nome: CLAUDINALVA


OLIVEIRA SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: MARILEUDA COSTA BEZERRA OAB: 35
Participação: ADVOGADO Nome: MENILLY LOSS GUERRA OAB: 14831/PA Participação: APELADO
Nome: MUNICIPIO DE PALESTINA DO PARA Participação: ADVOGADO Nome: MIRLLA JARINE DINIZ
DE OLIVEIRA OAB: 24823/PAPROCESSO Nº 0001894-91.2014.8.14.0054 DECISÃO MONOCRÁTICA
Preenchidos os pressupostos extrínsecos e intrínsecos do recurso de apelação,recebo-o no duplo efeito.
Encaminhe-se para manifestação do Ministério Público. Após, retornem conclusos a este Gabinete.
Belém/PA, 06 de novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0013452-98.2016.8.14.0051 Participação: APELANTE Nome: MUNICIPIO DE


SANTAREM Participação: APELADO Nome: THOMAS AUGUSTO DE VASCONCELOS FERREIRA
Participação: ADVOGADO Nome: ANA SHIRLEY GOMES RENTE OAB: 2412PROCESSO Nº 0013452-
98.2016.8.14.0051 DECISÃO MONOCRÁTICA Na forma do art. 1.012,caputdo CPC,recebo a apelação no
duplo efeito. Encaminhe-se para manifestação do Ministério Público. Após, retornem conclusos a este
Gabinete. Belém/PA, 06 de novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES
NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0806574-31.2017.8.14.0006 Participação: APELANTE Nome: EDNA MASSAE


FUJIYAMA Participação: ADVOGADO Nome: ERISSON NEY FANJAS FERREIRA OAB: 24397/PA
Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO MOREIRA DE SOUZA NETO OAB: 25118/PA Participação:
APELADO Nome: MUNICIPIO DE ANANINDEUAPROCESSO Nº 0806574-31.2017.8.14.0006 DECISÃO
MONOCRÁTICA Na forma do art. 1.012,caputdo CPC,recebo a apelação no duplo efeito. Encaminhe-se
para manifestação do Ministério Público. Após, retornem conclusos a este Gabinete. Belém/PA, 06 de
novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0002432-47.2015.8.14.0051 Participação: APELANTE Nome: WAGNER MARTINS


Participação: APELANTE Nome: W. MARTINS - ME Participação: APELADO Nome: ESTADO DO
PARAPROCESSO Nº 0002432-47.2015.8.14.0051 DECISÃO MONOCRÁTICA Na forma do art. 1.012,§
1º, inciso III, do CPC,recebo a apelação apenas no efeito devolutivo. Encaminhe-se para manifestação do
Ministério Público. Após, retornem conclusos a este Gabinete. Belém/PA, 06 de novembro de 2019. Desa.
LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0807474-61.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: ANTONIO


PEREIRA DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ALCINDO VOGADO NETO OAB: 6266/PA
Participação: AGRAVADO Nome: BANPARÁ PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E
PRIVADO 0807474-61.2019.8.14.0000No uso de suas atribuições legais, o Coordenador (a) do Núcleo de
Movimentação da UPJ das turmas de Direito Público e Privadointima AGRAVADO: BANPARÁde que foi
interposto Recurso de Agravo Interno, nos autos do presente processo, para apresentação de
contrarrazões, em respeito ao disposto no §2º do artigo 1021 do novo Código de Processo Civil. Belém, 6
de novembro de 2019.

Número do processo: 0000342-88.2015.8.14.0076 Participação: APELANTE Nome: MUNICIPIO DE


ACARA Participação: ADVOGADO Nome: ABRAO JORGE DAMOUS FILHO OAB: 12921/PA
Participação: APELADO Nome: JOAO GOMES Participação: ADVOGADO Nome: DIONE ROSIANE
SENA LIMA DA CONCEICAO OAB: 8585/PA2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO - APELAÇÃO Nº
0000342-88.2015.8.14.0076RELATORA: DESA. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTOAPELANTE:
MUNICÍPIO DE ACARÁPROCURADOR DO MUNICÍPIO: ABRÃO JORGE DAMOUS FILHO (OAB/PA
12.921)APELADO: JOÃO GOMESADVOGADO: DIONE ROSIANE SENA LIMA DA CONCEIÇÃO
(OAB/PA 8.585)PROCURADOR DE JUSTIÇA: NELSON PEREIRA MEDRADO DECISÃO
MONOCRÁTICA FGTS. SERVIDOR TEMPORÁRIO. PRESCRIÇÃO RECURSO EXTRAÓRDINÁRIO
709.212/DF (TEMA 608). AÇÃO AJUIZADA APÓS O BIÊNIO SUBSEQUENTE AO ENCERRAMENTO DO
VÍNCULO TEMPORÁRIO. ART. 7º, INCISO XXIX, DA CF/88. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA.
PREJUDICIAL ACOLHIDA. SENTENÇA REFORMADA. APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA (ART.
932, INCISO V, ALÍNEA?B?, DO CPC). Vistos, etc. Trata-se de recurso de apelação (ID nº 1405959)
interposta pelo Município de Acará/PA contra sentença que julgou procedente o pedido inicial quanto ao
recebimento do FGTS, relativo a contrato temporário vigente entre 03/01/2006 a 31/12/2012, outrossim
condenou o recorrente ao pagamento de honorários advocatícios fixados em 10% (dez por cento) do valor
da condenação. O requerido/recorrente, alegou a prejudicial de prescrição bienal para ingressar com a
ação, bem como da prescrição quinquenal para cobrança do FGTS. No mérito, afirmou, em síntese, não
ser cabível a condenação aos depósitos do FGTS, tendo em vista a natureza jurídico-administrativa do
contrato celebrado entre as partes. Ao final, pugnou pela reforma da sentença guerreada. O
autor/recorrido apresentou contrarrazões (ID nº 1405962). Instada, a Procuradoria de Justiça afirmou não
haver interesse público primário ou relevância social que tornem necessária a manifestação ministerial (ID
nº 1781563). É o relatório. Decido. Preenchidos os pressupostos de admissibilidade conheço do recurso.
O Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário com Agravo ARE nº 709.212/DF
(13/11/2014), submetido à sistemática da Repercussão Geral, superou o entendimento anterior acerca da
prescrição trintenária do FGTS como se verifica pela ementa do julgado. Confira-se: Recurso
extraordinário. Direito do Trabalho.Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Cobrança de valores
não pagos.Prazo prescricional. Prescrição quinquenal. Art. 7º, XXIX, da Constituição.Superação de
entendimento anterior sobre prescrição trintenária.Inconstitucionalidade dos arts. 23, § 5º, da Lei
8.036/1990 e 55 do Regulamento do FGTS aprovado pelo Decreto 99.684/1990.Segurança jurídica.
Necessidade de modulação dos efeitos da decisão. Art. 27 da Lei 9.868/1999.Declaração de
inconstitucionalidade com efeitos ex nunc. Recurso extraordinário a que se nega provimento. (ARE
709212, Relator(a): Min. GILMAR MENDES, Tribunal Pleno, julgado em 13/11/2014, ACÓRDÃO
ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-032 DIVULG 18-02-2015 PUBLIC 19-02-2015).
Naquele julgamento ficou consignado que em razão do disposto no art. 7º, XXIX, da CF/88 não havia
sustentação para prescrição trintenária, pois a regra constitucional possuía plena eficácia, razão pela qual
se reconheceu a prescrição quinquenal (05 anos). Além disso, cumpre igualmente observar quea ação de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

cobrança deverá ser ajuizada no biênio imediatamente posterior ao término da relação de trabalho,
conforme estabelece a parte final do artigo 7º, XXIX, da CF/88, senão vejamos: Art. 7º (...) XXIX - ação,
quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho,com prazo prescricional de cinco anos para os
trabalhadores urbanos e rurais,ATÉ O LIMITE DE DOIS ANOS APÓS A EXTINÇÃO DO CONTRATO DE
TRABALHO. (grifei). Destarte,por se tratar de matéria de ordem pública ventilada na contestação, bem
como na apelação ora em análise, há de ser declarada a sua incidência no presente caso, uma vez que o
contrato temporário vigorou entre 03/01/2006 a 31/12/2012, tendo sido ajuizada a ação de cobrança
somente em 02/02/2015, ou seja,quando esgotado o prazo de 02 (dois) anos subsequentes ao término do
vínculo precário aniquilando completamente a pretensão autoral, razão pela qual deve ser acolhida a
prejudicial arguida. ANTE O EXPOSTO, na forma do art. 932, inciso V, alíneab, do CPC,CONHEÇO e
DOU PROVIMENTOao recurso de apelação, acolhendo prejudicial arguida pelo apelante e,
portanto,reformo a sentença, no sentido de declarar completamente fulminada a pretensão autoral, posto
que a ação de cobrança fora ajuizada após o biênio subsequente o término do vínculo temporário,
consoante decisão proferida pelo STF no ARE nº 709.212/DF, repercussão geral (Tema 608), extinguindo
o processo com resolução de mérito. Considerando que a concessão da Gratuidade da Justiça não afasta
a responsabilidade do beneficiário quanto ao ônus da sucumbência (art. 98, § 2º do CPC) condeno o
autor/apelado ao pagamento dos honorários sucumbenciais arbitrados em R$ 1.000,00 (um mil reais), que
ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade na forma prevista pelo § 3º do art. 98 do CPC. Publique-
se e intimem-se as partes Belém/PA, 06 de novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES
NASCIMENTO Relatora

Número do processo: 0801000-45.2017.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: LUIZ CARLOS


TEIXEIRA CHAVES Participação: ADVOGADO Nome: LAYNNA LIDIA LEITE NEIVA OAB: 24905/PA
Participação: ADVOGADO Nome: JULIO MACHADO DOS SANTOS OAB: 5330 Participação:
ADVOGADO Nome: MIUSHA DE LIMA GERARDO OAB: 00000A Participação: AGRAVADO Nome: ION
ELOI DE ARAUJO VIDIGAL Participação: ADVOGADO Nome: ION ELOI DE ARAUJO VIDIGAL OAB:
3275 PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁSECRETARIA ÚNICA DAS
TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADOATO ORDINATÓRIOFaço público a quem interessar possa
que, nos autos do processo de nº 0801000-45.2017.8.14.0000 foram opostosEMBARGOS DE
DECLARAÇÃO, estando intimada, através deste ato, a parte interessada para a apresentação de
contrarrazões, em respeito ao disposto no §2º do artigo 1023 do novo Código de Processo Civil. (ato
ordinatório em conformidade com a Ata da 12ª Sessão Ordinária de 2016 da 5ª Câmara Cível Isolada).
Belém,(Pa), 6 de novembro de 2019

Número do processo: 0001961-53.2012.8.14.0013 Participação: APELANTE Nome: RAIMUNDO JORGE


MORAES DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: SUENA CARVALHO MOURAO OAB: 472
Participação: APELANTE Nome: RAIMUNDO MORAES DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome:
SUENA CARVALHO MOURAO OAB: 472 Participação: APELANTE Nome: SEBASTIAO JOSE DA
COSTA Participação: ADVOGADO Nome: SUENA CARVALHO MOURAO OAB: 472 Participação:
APELANTE Nome: SEMAR MORAES MENEZES Participação: ADVOGADO Nome: SUENA CARVALHO
MOURAO OAB: 472 Participação: APELANTE Nome: SILVESTRE CARNEIRO DE QUEIROZ
Participação: ADVOGADO Nome: SUENA CARVALHO MOURAO OAB: 472 Participação: APELANTE
Nome: ROZIVAL BATISTA CHAVES Participação: ADVOGADO Nome: SUENA CARVALHO MOURAO
OAB: 472 Participação: APELANTE Nome: RAIMUNDO FERREIRA DA SILVA Participação: ADVOGADO
Nome: SUENA CARVALHO MOURAO OAB: 472 Participação: APELANTE Nome: RAMIRO BERNARDO
DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: SUENA CARVALHO MOURAO OAB: 472 Participação:
APELANTE Nome: RAIMUNDO GAMA DE SOUSA FILHO Participação: ADVOGADO Nome: SUENA
CARVALHO MOURAO OAB: 472 Participação: APELANTE Nome: RAIMUNDO MOURA NASCIMENTO
Participação: ADVOGADO Nome: SUENA CARVALHO MOURAO OAB: 472 Participação: APELANTE
Nome: RAIMUNDO SEVERINO DE ALMEIDA Participação: ADVOGADO Nome: SUENA CARVALHO
MOURAO OAB: 472 Participação: APELADO Nome: ESTADO DO PARA2ª TURMA DE DIREITO
PÚBLICO ? APELAÇÃO CÍVEL Nº 0001961-53.2012.8.14.0013RELATORA: DESEMBARGADORA LUZIA
NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO APELANTES: RAIMUNDO JORGE MORAES DA SILVA e
OUTROSADVOGADA: SUENA CARVALHO MOURÃO (OAB/PA 10.472); THIAGO DELDUQUE (OAB/PA
206
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

11.924) e OUTROAPELADO: ESTADO DO PARÁPROCURADOR DO ESTADO: THIAGO


VASCONCELLOS JESUSPROCURADORA DE JUSTIÇA: MARIA DA CONCEIÇÃO GOMES DE SOUZA
EMENTA DECISÃO MONOCRÁTICA. APELAÇÃO CÍVEL. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO.
REAJUSTE DE 22,45%. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA ISONOMIA. SÚMULA
VINCULANTE Nº 37/STF.1. Na espécie, percebe-se que asResoluçõesnº 0145 e nº 0146 do Conselho de
Política de Cargos e Salários do Estado do Pará, homologadas pelo Chefe do Poder Executivo Estadual
por intermédio do Decreto nº 0711, de 25 de outubro de 1995, reajustaram os vencimentos dos servidores
da Administração Direta, bem assim os salários na Administração Indiretas.2. Destarte não se tratou de
uma revisão geral de vencimentos, nos moldes do art. 37, inciso X, da Constituição da República, mas sim
de verdadeiroreajuste e que nessa condição alcança apenas as categorias de servidores expressamente
indicadas pela administração no respectivo ato concessivo, daí porque não é possível falar em violação ao
princípio da isonomia.3. Com relação a alega necessidade de distinção (distinguishing) cumpre asseverar
que o paradigma mencionado pelos apelantes, a saber: REsp nº 1.536.597/DF, Primeira Turma, Rel.
Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, julgado em 23/06/2015, não se aplica ao caso concreto dada
discrepância fática. Isto porque o aludido julgado versou sobre vantagem pecuniária individual (VPI),
instituída pelas Leis 10.697/2003 e 10.698/2003, cujo reajustamento linear de 1% decorreu da instituição
de uma verdadeira revisão geral anual, porém em índices diversos para servidores públicos federais, ao
passo que no caso em apreço ocorreu um reajuste vencimental pelo que não há de se falar em efeito ou
aplicação linear conseguinte impossível cogitar de violação a postulado isonômico.4. O Plenário deste
Tribunal (Acórdão nº 173.133), por maioria, julgou procedente ação rescisória proposta pelo Estado do
Pará, processo nº 0008829-05.1999.8.14.0301, desconstituindo o v. acórdão nº 93.484, assentando o
entendimento de que asResoluçõesnº 0145 e nº 0146 do Conselho de Política de Cargos e Salários do
Estado do Pará, homologadas pelo Chefe do Poder Executivo Estadual por intermédio do Decreto nº 0711,
de 25 de outubro de 1995,implementaram um reajuste, e não revisão geral de vencimentos, alcançando
apenas as categorias de servidores expressamente indicadas pela administração no respectivo ato
concessivo, não sendo possível falar em violação ao princípio da isonomia porque não se cuidou de uma
revisão geral de vencimentos.1. Recurso autoral conhecido e improvido. Vistos, etc. Recurso de apelação
interposto contra sentença que considerando o teor da Súmula Vinculante 37 do STF julgou improcedente
a pretensão autoral para incorporar o percentual de 22,45%, previsto pelo Decreto 0711, de 25 de outubro
de 1995. Em curta síntese, os apelantes alegaram que a sentença se ateve apenas a Súmula Vinculante
37 do STF, entretanto, afirmaram que existem julgados (TJMA) e do Colendo STJ (REsp 1.536.597/DF)
entendendo pela inaplicabilidade do referido enunciado. Outrossim invocaram aplicação do princípio da
igualdade (art. 5º da CF) com o qual aduziram não ser possível a existência de discriminação entre
servidores civis dos poderes constituídos. Assim, requereram o provimento do recurso para reformar a
sentença julgando procedente o pedido inicial. O Estado do Pará ofertou contrarrazões (ID 1652440). A
Procuradoria de Justiça opinou pelo conhecimento e desprovimento do apelo (ID 1799363). É o relatório.
DECIDO. Preenchidos os pressupostos de admissibilidade conheço do recurso e passo a apreciá-lo. No
que concerne à remuneração dos servidores públicos os institutos do reajuste e da revisão geral não se
confundem. O Supremo Tribunal Federal, por ocasião do julgamento da ADI nº 3.599/DF, deixou clara a
distinção conceitual entre o reajuste e a revisão geral. Colhe-se do voto proferido pelo Ministro Carlos
Britto os precisos fundamentos. Confira-se: Senhora Presidente, essa ADI é providencial, porque é uma
oportunidade que temos usarei de uma metáfora - de colocar em "pratos limpos" esse tormentoso tema da
remuneração dos servidores por efeito, sobretudo, de emendas sucessivas da Constituição, nos levando,
por vezes, a perplexidades, até a aparentes paradoxos na Constituição. O eminente Relator afastou esses
paradoxos muito bem-secundados pela Ministra Cármen Lúcia. Entendo que em matéria de remuneração
há apenas duas categorias ou dois institutos.Ou o instituto é da revisão, a implicar mera reposição do
Poder aquisitivo da moeda, por isso que a Constituição no inciso X do artigo 37 fala de Índices e datas
absolutamente uniformes, iguais; ou,não sendo revisão, será reajuste - que eu tenho como sinônimo de
aumento.Então, de um lado, temos ou revisão, que não é aumento, é mera recomposição do poder
aquisitivo da moeda, ou, então, aumento.Mesmo que a lei chame de reajuste, entendo que é um aumento.
Ai, sim, há uma elevação na expressão monetária do vencimento mais do que nominal e, sim, real.
Aumento tem a ver com densificação no plano real, no plano material do padrão remuneratório do servidor;
revisão não. Com ela se dá uma alteração meramente nominal no padrão remuneratório do servidor, mas
sem um ganho real. Na espécie, percebe-se que asResoluçõesnº 0145 e nº 0146 do Conselho de Política
de Cargos e Salários do Estado do Pará, homologadas pelo Chefe do Poder Executivo Estadual por
intermédio do Decreto nº 0711, de 25 de outubro de 1995, reajustaram os vencimentos dos servidores da
Administração Direta, bem assim os salários na Administração Indiretas. Destarte não se tratou de uma
revisão geral de vencimentos, nos moldes do art. 37, inciso X, da Constituição da República, mas sim de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

verdadeiroreajuste e que nessa condição alcança apenas as categorias de servidores expressamente


indicadas pela administração no respectivo ato concessivo, daí porque não é possível falar em violação ao
princípio da isonomia. No que concerne a SúmulaVinculante nº 37, resultante da conversão da antiga
Súmula 339, sem alteração de texto, afirmando não caber ao Poder Judiciário, que não tem função
legislativa, aumentar vencimentos de servidores públicos sob o fundamento de isonomia, preserva o
estado democrático de direito, bem assim a separação e a convivência harmônica entre os poderes
constituídos, pois ao julgador não lhe é dado convolar-se em administrador público, e com isso realizar o
juízo de conveniência e oportunidade para concessão de reajuste, tampouco lhe é permitido usurpar as
funções do legislador estendendo eventual acréscimo remuneratório a outras categorias de servidores sob
alegação de quebra da isonomia. Com relação a alega necessidade de distinção (distinguishing) cumpre
asseverar que o paradigma mencionado pelos apelantes, a saber: REsp nº 1.536.597/DF, Primeira Turma,
Rel. Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, julgado em 23/06/2015, não se aplica ao caso concreto dada
discrepância fática. Isto porque o aludido julgado versou sobre vantagem pecuniária individual (VPI),
instituída pelas Leis 10.697/2003 e 10.698/2003, cujo reajustamento linear de 1% decorreu da instituição
de uma verdadeira revisão geral anual, porém em índices diversos para servidores públicos federais, ao
passo que no caso em apreço ocorreu um reajuste vencimental pelo que não há de se falar em efeito ou
aplicação linear conseguinte impossível cogitar de violação a postulado isonômico. Como se não bastasse
acrescento que o Plenário deste Tribunal, por maioria, julgou procedente ação rescisória proposta pelo
Estado do Pará, processo nº 0008829-05.1999.8.14.0301,desconstituindo o v. acórdão nº 93.484,
assentando o mesmo entendimento ora sustentado acerca do Decreto Estadual nº 0711/1995. Neste
sentido confira-se: EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CONSTITUCIONAL.AÇÃO RESCISÓRIA. RESCIS
O DE ACÓRD O QUE DANDO PROVIMENTO AO REEXAME NECESSÁRIO MANTEVE A SENTENÇA
QUE, COM FUNDAMENTO NO PRINCÍPIO DA ISONOMIA, RECONHECEU O DIREITO DOS
SERVIDORES ESTADUAIS SUBSTITUÍDOS PELO SINDICATO RÉU À EXTENS O DO REAJUSTE
SALARIAL NO PERCENTUAL DE 22,45% CONCEDIDO AOS MILITARES POR MEIO DO DECRETO
ESTADUAL Nº 711/1995, BEM COMO DO REAJUSTE REMUNERATÓRIO OUTORGADO PELO
DECRETO Nº 2219/1997, QUE CONFERIU AOS SERVIDORES DA POLÍCIA CIVIL E MILITAR E CORPO
DE BOMBEIROS ABONO. PRELIMINARES DE CARÊNCIA DE AÇ O E ILEGITIMIDADE ATIVA DO RÉU
PARA PROPOSITURA DA AÇ O PRINCIPAL REJEITADAS. QUESTO DE ORDEM ACOLHIDA PARA
REJEIÇO DA REAPRECIAÇO DAS PRELIMINARES DECIDIDAS PELO TRIBUNAL PLENO, POR
MAIORIA. VIOLAÇO LITERAL AO DISPOSTO NO ART. 37, X, DA CF/88. INEXISTÊNCIA DE REVISAO
GERAL DE VENCIMENTOS. REAJUSTE SETORIAL. SÚMULA 339 STF E SÚMULA VINCULANTE Nº
37/STF. ART. 485, V, DO CPC/1973, ATUAL ARTIGO 966, V, CPC/2015. JUÍZO RESCINDENDO
PROCEDENTE. JUÍZO RESCISÓRIO PROVIDO. DECISO POR MAIORIA.1.PRELIMINAR DE CARÊNCIA
DE AÇÃO.Não se vislumbra comportamento contraditório e má-fé do autor decorrentes do acordo firmado
entre as partes nos autos de ação originária, ante expressa possibilidade de ajuizamento de ação
rescisória pelo ente estatal, conforme cláusulas IX e XIII, do citado acordo, além de excluir os valores
correspondentes ao período 01/10/1995 até a data da efetiva incorporação nas folhas de pagamento.
Preliminar rejeitada.2. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO SINDICATO RÉU PARA A
PROPOSITURA DA AÇÃO PRINCIPAL. Não há como ser admitida rescisória para desconstituição de
coisa julgada com base em ilegitimidade ativa fundada em documento novo produzido muito após a
sentença proferida na ação originária. Inaplicabilidade do conceito jurídico de documento novo previsto no
artigo 485, VII CPC/1973, vigente à época. Divergência jurisprudencial das Cortes Superiores acerca da
competência da Justiça do Trabalho para reconhecimento de representatividade de entidade sindical à
época da propositura da ação. Preliminar rejeitada.3. QUESTO DE ORDEM QUANTOÀPOSSIBILIDADE
DE ALTERAÇO DE ENTENDIMENTO E REDISCUSSO DAS PRELIMINARES EM RAZO DO INCIDENTE
DE AMPLIAÇO DE COLEGIALIDADE.A rejeição da apreciação de preliminares não importa em
inobservância à previsão do artigo 942, §2º do CPC/2015 ? revisão do entendimento pelos julgadores que
já tiverem votado ? quando observada tal possibilidade no Colegiado ampliado. Decididas as preliminares
pelo Tribunal Pleno não cabe rediscussão da matéria sob denominação diversa, como por exemplo tratar-
se de questão de ordem pública. Observância da ordem de julgamento dos artigos 938 e 939 do
CPC/2015. Acolhida Questão de Ordem para rejeitar a reapreciação das preliminares já decididas, por
maioria.4. MÉRITO. Há violação literal à disposição do art. 37, X, da CF/88, por v. acórdão que,
reconhecendo o Decreto Estadual nº 0711/1995 como lei de revisão geral, concedeu extensão de reajuste
aos servidores públicos estaduais no percentual de 22,45% sobre as suas remunerações, com base na
isonomia, ferindo, também, a Súmula nº 339/STF, convertida na Súmula vinculante nº 37 do STF, segundo
a qual "não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores
públicos sob o fundamento de isonomia", o que autoriza a sua rescisão nos termos do artigo 485, V, do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

CPC/1973 atual artigo 966, V do CPC/2015.5. Inexiste inconstitucionalidade do Decreto nº 0711/1995 que
homologou as Resoluções concedendo reajuste salarial diferenciado aos militares, uma vez que à época o
texto constitucional anterior à Emenda nº 19/98 não continha previsão de necessidade de lei específica
para tal desiderato. Solução da controvérsia com aplicação da redação primitiva do artigo 37, X, da
CF/88.6.Não há que falar em revisão geral anual implementada pelo Decreto Estadual nº 0711/1995,
quando o próprio texto da referida norma menciona expressamente a palavra reajuste, não fazendo
qualquer menção direta ou reflexa à revisão geral, objetivando conceder melhorias a determinadas
carreiras e não recompor o poder aquisitivo em virtude da inflação do ano anterior (reajuste setorial),
inexistindo violação ao princípio da isonomia. Precedentes STF e STJ.7. A vantagem salarial referente ao
abono concedido por meio do Decreto Estadual nº 2219/1997 não corresponde à revisão geral de
vencimentos apta a ensejar sua extensão aos servidores civis com fundamento no princípio da isonomia.
Violação ao artigo 37, X, CF/88.8.Ação rescisória julgada procedente, por maioria.(TJPA, Tribunal Pleno,
Ação Rescisória nº 0008829-05.1999.8.14.0301, Acórdão nº 173.133, Relator Des. Luiz Gonzaga da Costa
Neto, julgado em 29/03/2017, publicado no DJe 11/04/2017) ANTE O EXPOSTO, com fulcro no art. 932,
IV, alínea ?a? do CPC/2015 e forte nas razões elencadas na decisão do Egrégio Tribunal Pleno ? Acórdão
nº 173.133/2017,CONHEÇOeNEGOprovimento ao recurso de apelação interposto pelos autores.
Decorrido o prazo recursal sem impugnação arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Publique-se
e intime-se. Belém (PA), 06 de novembro de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES
NASCIMENTORelatora

Número do processo: 0052963-37.2013.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: BANPARÁ


Participação: APELANTE Nome: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. Participação: ADVOGADO Nome:
NEY JOSE CAMPOS OAB: 44243/MG Participação: APELADO Nome: MARINEUSA LIMA MIRANDA
SOARES Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS JOSE AMORIM DA SILVA OAB:
14498/PASECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO1ª TURMA DE DIREITO
PÚBLICOAPELAÇÃO (198)PROCESSO Nº 0052963-37.2013.8.14.0301RELATORA: DESA. ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHAVistos.Satisfeitos os requisitos legais de admissibilidade recursal, recebo o
presente recurso de apelação no efeito apenas devolutivo, nos termos do art. 1.012, §1º, inciso V do Novo
Código de Processo Civil.Publicado, tornem conclusos para julgamento. À Secretaria Única de Direito
Público e Privado, para as providências cabíveis.Belém, 1 de novembro de 2019 ROSILEIDE MARIA DA
COSTA CUNHADesembargadora Relatora

Número do processo: 0005608-85.2017.8.14.0076 Participação: APELANTE Nome: CENTRAIS


ELETRICAS DO PARA Participação: ADVOGADO Nome: AFONSO CARLOS PAULO DE OLIVEIRA
JUNIOR OAB: 850 Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ MONTALVÃO DAS
NEVES OAB: 12358/PA Participação: APELADO Nome: BENEDITA MANOELA DIAS DE OLIVEIRA
Participação: ADVOGADO Nome: LUCIVANE RIBEIRO PINTO OAB: 17662/PA1ª TURMA DE DIREITO
PRIVADOAPELAÇÃO CÍVEL N. 0005608-85.2017.8.14.0076.COMARCA:
ACARÁ/PA.APELANTE:CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ - CELPA.ADVOGADO:FLÁVIO AUGUSTO
QUEIROZ MONTALVÃO DAS NEVES - OAB/PA 12.358.APELADO:BENEDITA MANOELA DIAS DE
OLIVEIRA.ADVOGADO:LUCIVANE RIBEIRO PINTO - OAB/PA 17.662.RELATOR: DES. CONSTANTINO
AUGUSTO GUERREIRO. D E C I S Ã O:I. Recebo o recurso de apelação nos efeitos devolutivo e
suspensivo, pois não verificada situação prevista no §1º, do art. 1.012, do CPC.II. P.R.I. Oficie-se no que
couber.III. Após, conclusos. Belém/PA, 06 de novembro de 2019. CONSTANTINO AUGUSTO
GUERREIRO Desembargador ? Relator

Número do processo: 0805917-73.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: MUNICIPIO DE


NOVA TIMBOTEUA Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO SOUSA CRUZ OAB: 8779 Participação:
AGRAVADO Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA Participação: INTERESSADO Nome:
DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO ESTADO DO PARA Participação: INTERESSADO Nome: ESTADO
DO PARA Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARATRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - 0805917-
209
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

73.2018.8.14.0000AGRAVANTE: MUNICIPIO DE NOVA TIMBOTEUAAGRAVADO: MINISTERIO


PUBLICO DO ESTADO DO PARARELATOR(A):Desembargadora LUZIA NADJA GUIMARÃES
NASCIMENTO EMENTA AÇÃO CIVIL PÚBLICA. OMISSÃO DO MUNICÍPIO DE NOVA TIMBOTEUA NO
DEVER DE REGULAR E DISCIPLINAR O TRÂNSITO URBANO. OBRIGAÇÃO PREVISTA NO CÓDIGO
DE TRÂNSITO BRASILEIRO. ACERVO PROBATÓRIO COLIGIDO QUE TRAZ COMPROVAÇÃO
SUFICIENTE DA IRREGULAR E PRECARÍSSIMA ORGANIZAÇÃO DO TRÂNSITO NA LOCALIDADE.
RATIFICAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA LIMINAR CONCEDIDA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER, CUJOS
ELEMENTOS DE CONVICÇÃO NÃO FORAM INFIRMADOS. AGRAVO CONHECIDO E PARCIALMENTE
PROVIDO APENAS PARA AFASTAR A INCIDÊNCIA DE ASTREINTES APLICADAS AOS GESTORES
PÚBLICOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e aprovados em Plenário Virtual os autos acima identificados,
ACÓRDAM os Excelentíssimos Desembargadores que integram a 2ª Turma de Direito Público do Tribunal
de Justiça do Estado do Pará, por unanimidade,DAR PARCIALPROVIMENTO, na conformidade do
Relatório e Voto, que passam a integrar o presente Acórdão. Belém, 07 de outubro de 2019. DESA. LUZIA
NADJA GUIMARÃES NASCIMENTORelatora RELATÓRIO Trata-se de AGRAVO DE INSTRUMENTO
interposto porMUNICIPIO DE NOVA TIMBOTEUAcontra a decisão proferida pelo juízo da Vara Única
daquela Comarca, que deferiu a tutela antecipada para que o Município cumpra o art. 182 da CF/88 e 24
do CTB através da adoção de variadas providências conforme requerido pelo MPE, cominando multa
direcionada a pessoa do prefeito municipal na ordem de R$1.000,00 (mil reais) por dia de
atraso.Irresignado o Município alega impossibilidade de cumprimento por falta de previsão orçamentária
não havendo previsão no PPA nem na LDO para despesas com dessa natureza e que não cabe aoPoder
Judiciário obrigar o Poder Executivo a integrar o Sistema Nacional de Trânsito (SNT) uma vez essa
integração estaria dentro da esfera da discricionariedade da Administração. Sustenta que a decisão impõe
grave risco a ordem pública e atenta contra o princípio da separação dos poderes e da legalidade.
Finalmente aponta a impossibilidade de cominação de multa à pessoa do gestor.Pede a concessão de
efeito suspensivo e o provimento final do recurso para cassar a decisão recorrida.Concedi efeito
suspensivo parcial apenas para afastar a multa cominatória imposta ao gestor municipal conforme decisão
monocrática ID820635.Sem contrarrazões da Promotoria de Nova Timboteua, conforme certidão
ID1290016.O Ministério Público se manifestou pelo provimento parcial do recurso apenas para afastar a
multa pessoal fixada aos gestores mantendo, de resto, inalterada a decisão ID1435143.É o essencial a
relatar. Passo ao voto. VOTO Tempestivo e adequado comporta parcial provimento pelos mesmos
fundamentos expostos na decisão monocrática referida, pelo que, para evitar a indesejável tautologia,
reimprimo alguns daqueles fundamentos.Não se fale em ofensa ao princípio da separação dos poderes
muito menos ao da legalidade, pois finalidade do controle é a de assegurar que a Administração atue em
consonância com os princípios que lhe são impostos pelo ordenamento jurídico, constituindo-se,
juntamente com aquele segundo princípio, um dos fundamentos em que repousa o Estado de Direito. De
nada adiantaria sujeitar-se a Administração Pública à lei, se seus atos não pudessem ser controlados por
um órgão dotado de garantias de imparcialidade que permitam apreciar e invalidar eventuais ilícitos por ela
praticados.Há clara indicação, pelo conteúdo da decisão e até mesmo pela contestação do réu, aqui
agravante, da precaríssima organização o trânsito na localidade.A responsabilidade do Município pela
regulamentação e fiscalização do trânsito decorre da Constituição Federal (art. 30, incisos I, II e VIII) e do
Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97, arts. 21 e 24).Não vejo como a decisão liminar recorrida possa
ter sua efetividade mitigada uma vez que se refere a cumprimento de obrigaçãoex lege, não havendo
porque se falar em discricionariedade, já que não devem ser apreciadas a conveniência e a oportunidade
para a prática do ato administrativo, que é vinculado não ficando ao talante do administrador público.A
obrigação do Município já existia há muito tempo e não foi inovação do Poder Judiciário. O modo como
será implementada essa obrigação, como por exemplo, os locais onde o estacionamento será proibido ou
permitido, o sentido de direção das ruas, o modo de fiscalização e autuação das infrações e o modo como
será regulamentado o trânsito de bicicletas, estes sim permanecem sob o manto da discricionariedade
administrativa, assim, não se entrevê a invocada vulneração ao princípio da independência e harmonia
entre os Poderes de Estado.Nem há falar-se em ausência de previsão orçamentária e de prorrogação de
prazo para adequação dos municípios ao Código de Trânsito Brasileiro.Com relação ao orçamento, o
Poder Executivo dispõe de meios para remanejá-lo para cumprir as obrigações decorrentes da legislação
de trânsito.Em suma, o Município de Nova Timboteua deve cumprir a obrigação legal, sob pena de expor a
perigo as pessoas e bens ali existentes, justamente para evitar o risco de grave dano à ordem pública, e
como bem asseverou o representante doParquet,resta comprovado o perigo de dano inverso à população
do Município de Nova Timboteua, que está à mercê da falta de fiscalização no trânsito e do abuso diário
de condutores de veículos que insistem em desrespeitar as leis de trânsito no Município.Quanto a multa
cominada à pessoa do Gestor Municipal conforme posicionamento consolidado no Superior Tribunal de
210
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Justiça, o gestor não está sujeito à sanção pessoal, via multa cominatória, se não integrou a lide, como é o
caso dos autos:PROCESSUAL CIVIL. ASTREINTES. ART. 461, § 4º, DO CPC. REDIRECIONAMENTO A
QUEM NÃO FOI PARTE NO PROCESSO. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES.1. Na origem, foi
ajuizada Ação Civil Pública para compelir o Estado de Sergipe ao fornecimento de alimentação a presos
provisórios recolhidos em Delegacias, tendo sido deferida antecipação de tutela com fixação de multa
diária ao Secretário de Estado da Justiça e Cidadania, tutela essa confirmada na sentença e na Apelação
Cível, que foi provida apenas para redirecionar as astreintes ao Secretário de Segurança Pública.2.Na
esteira do entendimento pacífico do Superior Tribunal de Justiça, admite-se a aplicação da sanção prevista
no art. 461, § 4º do CPC à Fazenda Pública para assegurar o cumprimento da obrigação, não sendo
possível, todavia, estendê-la ao agente político que não participara do processo e, portanto, não exercitara
seu constitucional direito de ampla defesa.Precedentes.3. In casu, a Ação Civil Pública fora movida contra
o Estado de Sergipe - e não contra o Secretário de Estado -, de modo que, nesse contexto, apenas o ente
público demandado está legitimado a responder pela multa cominatória.4. Recurso Especial provido.(REsp
nº 1315719/SE, 27-8-2013, Rel. Min. Herman Benjamin) ? grifei ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL.
ALEGADA ILEGITIMIDADE PASSIVA. AFASTADA. CONTRARIEDADE AO ART. 461, § 2.º DO CODEX
PROCESSUAL. MULTA COMINATÓRIA NA PESSOA DO REPRESENTANTE DA ENTIDADE PÚBLICA.'
IMPOSSIBILIDADE. (...)2.O entendimento deste Superior Tribunal de Justiça é no sentido de que as
pessoas do representante e da entidade pública não se confundem e, portanto, não é possível aplicar
multa cominatória a quem não participou efetivamente do processo. Precedentes. 3. Recurso especial
conhecido e provido.(REsp 847.907/DF, Rel.Min.LAURITA VAZ, Quinta Turma, DJe 16/11/2011.) ? Grifei.
PROCESSUAL CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS.
APLICAÇÃO DE MULTA PREVISTA NO ART. 461, §§ 4º E 5º, DO CPC. IMPOSSIBILIDADE DE
REDIRECIONAMENTO AO GESTOR PÚBLICO. LEGITIMIDADE DO ENTE ESTATAL. RECURSO
ESPECIAL PROVIDO.(...) O cerne da controvérsia cinge-se ao cabimento, ou não, de multa diária imposta
aos representantes do ente público pelo descumprimento de ordem judicial.É pacífico o entendimento
desta Corte, que admite a imposição da multa cominatória prevista no art. 461, § 4º, do CPC à Fazenda
Pública, não sendo possível, contudo, estendê-la ao agente político que não participou do processo e,
portanto, não exercitou seu constitucional direito de ampla defesa. Nesse sentido: "ADMINISTRATIVO.
PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE SENTENÇA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. APLICAÇÃO DE MULTA
PREVISTA NO ART. 461, §§ 4º E 5º, DO CPC. IMPOSSIBILIDADE DE REDIRECIONAMENTO AO
GESTOR PÚBLICO POR NÃO SER PARTE NO FEITO.1. Nos termos da jurisprudência pacífica desta
Corte, em se tratando de obrigação de fazer, é permitido ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, a
imposição de multa cominatória ao devedor (astreintes), mesmo contra a Fazenda Pública.2.Não é
possível, contudo, a extensão ao agente político de sanção coercitiva aplicada à Fazenda Pública em
decorrência da sua não participação efetiva no processo.Entendimento contrário acabaria por violar os
princípios do contraditório e da ampla defesa. Agravo regimental improvido."(AgRg no AREsp 196.946/SE,
Rel.Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, DJe 16/5/2013.) ? Grifei. Ante todo exposto, na
esteira do parecer Ministerial, voto porDAR PROVIMENTO PARCIALapenas e tão somente para afastar a
multa cominada a pessoa do gestor, mantidas as demais obrigações.É o voto.Belém,07 de outubro de
2019. DESA. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO Relatora Belém, 15/10/2019

Número do processo: 0802421-02.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: N. M. T.


Participação: AGRAVADO Nome: I. F. T. Participação: REPRESENTANTE Nome: IZABEL CRISTINA
SANTOS FERREIRA OAB: nullPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁGABINETE DESEMBARGADOR JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JUNIORAGRAVO
DE INSTRUMENTO (202):0802421-02.2019.8.14.0000AGRAVANTE: NADER MONTEIRO TUMANome:
NADER MONTEIRO TUMAEndereço: Rua Ângelo Custódio, 202, - até 330/331, Cidade Velha, BELéM -
PA - CEP: 66023-090AGRAVADO: ISABELLA FERREIRA TUMAREPRESENTANTE: IZABEL CRISTINA
SANTOS FERREIRANome: ISABELLA FERREIRA TUMAEndereço: Travessa Bom Jardim, 104, casa 01,
Cidade Velha, BELéM - PA - CEP: 66020-090Nome: IZABEL CRISTINA SANTOS FERREIRAEndereço:
Travessa Bom Jardim, 104, casa 01, Cidade Velha, BELéM - PA - CEP: 66020-090DECISÃO
MONOCRÁTICATrata-se de Agravo de Instrumento (Processo nº 0802421-02.2019.8.14.0000),interposto
porN.M.T.,contra decisão interlocutória proferida pelo juízo da 5ª Vara de Família da Comarca de Belém,
nos autos daAÇÃO DE GUARDA C/C ALIMENTOS E REGULAMENTAÇÃO DO DIREITO DE VISITA
(Processo: 0805387-05.2019.8.14.0301), movida porI.F.T, menor representada por sua genitora
I.C.S.F.,que arbitrou alimentos provisórios em favor da agravada, no valor referente a 30% (trinta por
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

cento) dos vencimentos e vantagens percebidos pelo agravante, nos seguintes termos(Núm. 1570272,
p.1/3):(...)II. Em virtude da relação paterno-filial existente entre o requerido e a referida menor,
comprovada pela certidão de nascimento (documento sob o ID nº 8350989), e que o dever de sustento da
prole incumbe a ambos os pais (artigo 1.566 do Código Civil), entendo, por justo e razoável, considerando
o trinômio necessidade x possibilidade x proporcionalidade e os elementos de prova que ora se
apresentam, em fixar os alimentos provisórios pretendidos na ordem de 30% (trinta por cento) do
vencimento e demais vantagens auferidos pelo requerido, excluídos, apenas, os descontos obrigatórios
(imposto de renda e contribuição previdenciária), devendo ser oficiado à fonte pagadora para proceder à
inclusão em folha de pagamento do respeito desconto e depósito do valor, até o 5º (quinto) dia útil de cada
mês subsequente ao vencido, na conta bancária indicada na inicial.(...) Recebi a relatoria do recurso por
distribuição.É o breve relatórioDecido.Em consulta ao Sistema de Gestão de Processo Judicial (Libra),
verifico que a ação principal (Processo: 0805387-05.2019.8.14.0301)foi sentenciada em 29/08/2019, tendo
o Juízo de piso homologado os termos do acordo firmado entre as partes, determinando a extinção do feito
após o trânsito em julgado,conforme se constata do documento de ID Núm. 12415496, p.1/4) Assim, a
sentença dos autos originários pelo Juízo ?a quo?, em data posterior à da interposição deste Recurso,
torna-o prejudicado, em razão da perda superveniente do interesse recursal e, consequentemente, do
objeto do presente Agravo, em consonância com a jurisprudência do E. Superior Tribunal de Justiça:(...) A
superveniência da sentença proferida no feito principal enseja a perda de objeto de recursos anteriores
que versem sobre questões resolvidas por decisão interlocutória combatida via agravo de instrumento
(AgRg no REsp 1.485.765/SP, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, Terceira Turma, DJe
29/10/2015). 5. Agravo regimental não provido. (AgRg no REsp 1537636/SP, Rel. Ministro MOURA
RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 21/06/2016, DJe 29/06/2016) Ante o exposto,NÃO
CONHEÇOdo presente Agravo de Instrumento, com fulcro no art. 932, III, do CPC, por se encontrar
prejudicado, em face da perda superveniente de seu objeto, diante da sentença prolatada nos autos
originais.Publique-se. Registre-se. Intime-se.Após, remetam-se os autos ao Juízoa quopara apensamento
aos autos principais, dando-se baixa na distribuição deste Relator.Belém, data registrada no Sistema.
JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JÚNIORDesembargador ? Relator

Número do processo: 0808255-83.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: FERNANDA


CORREA PIRES Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDO GABRIEL FAZOLLO OAB: 7937/PA
Participação: AGRAVADO Nome: BRADESCO ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA.
Participação: ADVOGADO Nome: MARIA LUCILIA GOMES OAB: 9803/PAPODER JUDICÁRIOTRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁSECRETARIA ÚNICA DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E
PRIVADOATO ORDINATÓRIONo uso de suas atribuições legais, a UPJ das Turmas de Direito Público e
Privado intima o interessado a, querendo, oferecer contrarrazões ao Agravo Interno interposto nos
presentes autos no prazo de 15 (quinze) dias,a teor do que estabelece o § 2º do art. 1.021 do Código de
Processo Civil de 2015.Belém, 6 de novembro de 2019

Número do processo: 0809394-70.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: LUCIVALDO


MENDES BARBOSA Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO PERES RIBEIRO OAB: 606
Participação: AGRAVADO Nome: JOANA LOPES DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: KARITA
CARLA DE SOUZA SILVA OAB: 25637/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁGABINETE DESEMBARGADOR JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA
JUNIORAGRAVO DE INSTRUMENTO (202): 0809394-70.2019.8.14.0000AGRAVANTE: LUCIVALDO
MENDES BARBOSANome: LUCIVALDO MENDES BARBOSAEndereço: desconhecidoAdvogado:
GUSTAVO PERES RIBEIRO OAB: 606-A Endereço: desconhecidoAGRAVADO: JOANA LOPES DA
SILVANome: JOANA LOPES DA SILVAEndereço: desconhecidoDESPACHOTrata-se deAgravo de
Instrumento(Num. 2396344 ? Pág. 1/3),interposto porL.M.B.,contradecisão proferida pela1ª Vara de
Xinguara/PA,nos autos daAÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DE GUARDA UNILATERAL E MEDIDA
CAUTELAR(Processo Eletrônico nº 0800566-21.2018.8.14.0065),ajuizada em face da
AgravadaJ.L.D.S.,que deferiu parcialmente o pedido liminar pleiteado na referida ação ajuizada em face da
Agravada.Pois bem, analisando o presente Agravo de Instrumento verifico foi interposto sem pedido de
efeito suspensivo ou de antecipação de tutela recursal. Dessa forma, INTIME-SE a Agravada para
responder ao presente Recurso, no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do art. 1.019, II, do CPC.Após,
212
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

retornem os autos conclusos.Belém-PA, data registrada no sistema. JOSÉ ROBERTOPINHEIRO


MAIABEZERRAJÚNIORDESEMBARGADOR RELATOR

Número do processo: 0809456-13.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: IGEPREV


Participação: AGRAVADO Nome: PATRICIA PAULA AQUINO DA SILVA Participação: ADVOGADO
Nome: PATRICIA PAULA AQUINO DA SILVA OAB: 27282/PA2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO ?
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº0809456-13.2019.8.14.0000 RELATORA: DESEMBARGADORA LUZIA
NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO.AGRAVANTE:INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO
ESTADO DO PARÁ - IGEPREVADVOGADO:VAGNER ANDREI TEIXEIRA LIMAAGRAVADO:PATRICIA
PAULA AQUINO DA SILVAADVOGADO: PATRICIA PAULA AQUINO DA SILVA DECISÃO
MONOCRÁTICAVistos,Recurso interposto contra decisão em mandado de segurança que por
interpretação do Tema 784 de Repercussão Geral do STF, deferiu parcialmente a liminar em favor da
agravada para determinar que o IGEPREV promova a imediata convocação e nomeação da
ImpetrantePATRICIA PAULA AQUINO DA SILVA, com a consequente posse no cargo de ?Técnico
Previdenciário A?, sob pena de multa diária de R$500,00 em caso de atraso no cumprimento.Aponta,
preliminarmente, a necessidade de inclusão do Estado do Pará uma vez que cabe a SEAD a coordenação
e execução de ações relativas ao recrutamento e seleção de pessoal e, inadequação da via eleita pela
impossibilidade de dilação probatória. No mérito descreve ausência de probabilidade do direito ao apontar
distinção entre a jurisprudência vinculante e o caso em análise; legalidade da contratação de pessoal
temporário via processo seletivo simplificado; vedação a concessão de liminar por força do §3º, do art. 1º
da Lei nº 8.437/92.Pede a concessão de efeito suspensivo e o posterior provimento do recuso com
aplicação de efeito translativo que levará a extinção do processo no 1º grau.É o essencial a relatar.
Examino.Tempestivo e adequado comporta o efeito suspensivo.A controvérsia meritória consiste em
verificar a existência ou não de possível direito subjetivo à nomeação da candidata aprovada e classificada
além do número de vagas ofertadas em concurso público.No ano de 2015, se debruçando especificamente
sobre a situação dos candidatos aprovados além do número de vagas (RE 837.311/PI, Relator Min. Luiz
Fux), submetido à sistemática da Repercussão Geral, o Supremo Tribunal Federal decidiu que o candidato
aprovado além das vagas previstas em edital não ostenta direito subjetivo de ser nomeado, possuindo, ao
revés, uma expectativa de direito que se convolará em direito subjetivo à nomeação na excepcional
hipótese de restar demonstrado, de forma inequívoca, que a Administração age de modo compatível com
a necessidade de prover cargos vagos.A leitura atenta do edital do concurso não revela qualquer
obrigatoriedade no sentido de compelir ou vincular Administração a convocar candidatos aprovados em
número superior ao das vagas ofertadas, considerando para tanto a explicitação da inexistência de
cadastro de reserva no item 17.9 do Edital,in verbis:17.9 O presente concurso não se destina ao
preenchimento de cadastro de reserva.Na situação sob exame não há qualquer demonstrativo de
preterição por quebra da ordem classificatória, vez que as vagas destinadas para provimento imediato,
como dito alhures, encontram-se preenchidas pelos candidatos aprovados nas primeiras colocações, fato
este que foi expressamente reconhecido pela impetrante em sua exordial.Quanto a alegação de preterição
mediante contratação se servidores temporários em detrimento dos candidatos aprovados no concurso
público, sabemos que nesse regime precário de recrutamento o agente exerce função pública como mero
prestador de serviços, sem ocupar cargo ou emprego público na estrutura administrativa, constituindo
vínculo precário, de prazo determinado, nos moldes estabelecidos pelo texto da Constituição da República
(art. 37, IX).Nesse sentido trago o magistério de Maria Sylvia Zanella Di Pietro[1]: ?A título de exceção ao
regime jurídico único, a Constituição, no artigo 37, IX, previu, em caráter de excepcionalidade, para
atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, a possibilidade de contratação por
tempo determinado. Esses servidores exercerão funções, porém, não como integrantes de um quadro
permanente, paralelo ao dos cargos públicos, mas em caráter transitório e excepcional.?Aliás sobre a
disponibilidade de cargos vagos o IGEPREV foi categórico ao afirmar que não há cargo de Técnico
Previdenciário A vago.No caso concreto acolher a pretensão da impetrante nos termos em que foi posta
na exordial, significa compelir a Administração a reverter a contratação temporária de servidores com a
finalidade de convocar candidato aprovado além do número de vagas ofertadas em concurso público (96ª
colocada em concurso que ofertou apenas 52 vagas), o que entendo inviável em razão do preceito
republicano inscrito no art. 2º da CF.Assim exposto, concedo o efeito suspensivo requerido.Intime-se para
o contraditório.Colha-se a manifestação doParquet.Retornem conclusos para julgamento.Belém, 06 de
novembro de 2019. DESA. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO Relatora[1]Direito Administrativo.
Editora Atlas, 23ª edição, 2010, p. 520
213
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ANÚNCIO DE JULGAMENTO DA 40ª SESSÃO ORDINÁRIA DA 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO

Faço público a quem interessar possa que, para a 40ª Sessão Ordinária do ano de 2019 da Egrégia 2ª
Turma de Direito Público, sistemas LIBRA e PJE, a realizar-se no dia 18 de novembro de 2019, às
10:00h, no respectivo Plenário de Julgamento do Edifício-Sede do Tribunal de Justiça do Estado do Pará,
situado à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro do Souza, nesta cidade, foi pautado pela Exma. Sra.
Desa. NADJA NARA COBRA MEDA, Presidente da Turma, o julgamento dos seguintes feitos:

PROCESSOS FÍSICOS (LIBRA):

1 - Agravo de Instrumento - Comarca de BELÉM (0000661-22.2017.8.14.0000)


AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARA
PROMOTOR: ANA MARIA MAGALHÃES CARVALHO
AGRAVANTE: ROSILETE DIAS MACIEL
Representante(s):
OAB 2879 - MARILIA DE SOUSA DIAS (ADVOGADO)
OAB 2270 - RILDO RODRIGUES AMANAJÁS (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: NELSON PEREIRA MEDRADO
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

PROCESSOS ELETRÔNICOS (PJE):

Ordem: 001

Processo: 0804617-42.2019.8.14.0000

Classe Judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO

Assunto Principal: Transporte Terrestre

Relator(a): Desembargador LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO

POLO ATIVO

AGRAVANTE: JARUMA RODOFLUVIAL LTDA - EPP

ADVOGADO: DARIO FAÇANHA NETO - (OAB PA12434-A)

POLO PASSIVO

AGRAVADO: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ

DEFENSORIA: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

OUTROS INTERESSADOS

AUTORIDADE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

PROCURADOR: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO


214
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PROCURADORIA: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

Ordem: 002

Processo: 0804216-43.2019.8.14.0000

Classe Judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO

Assunto Principal: Agências/órgãos de regulação

Relator(a): Desembargador LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO

POLO ATIVO

AGRAVANTE: ARAPARI NAVEGAÇÃO LTDA

ADVOGADO: JOELSON DOS SANTOS MONTEIRO - (OAB 8090-A)

POLO PASSIVO

AGRAVADO: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

DEFENSORIA: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

OUTROS INTERESSADOS

AUTORIDADE: MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DO PARÁ

PROCURADOR: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO

PROCURADORIA: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

ANÚNCIO DE JULGAMENTO DA PAUTA JUDICIAL

Faço público a quem interessar possa que, para a 35ª Sessão Ordinária - Plenário Virtual, do ano de
2019, da Egrégia 2ª Turma de Direito Público, a realizar-se na Plataforma Plenário Virtual, sistema LIBRA
e PJE, com início às 14:00h do dia 18 de novembro de 2019, e término às 14:00 do dia 25 de novembro de
2019, foi pautado pela Exma. Sra. Desa. NADJA NARA COBRA MEDA, Presidente da Turma, o
julgamento dos seguintes feitos:

PROCESSOS FÍSICOS (LIBRA):

1 - Agravo de Instrumento - Comarca de BELÉM (0007216-89.2016.8.14.0000)


AGRAVANTE: ATE III TRANSMISSORA DE ENERGIA S/A
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Representante(s):
OAB 61.118 - IVAN TAUIL RODRIGUES (ADVOGADO)
OAB 140.909 - BRUNO MENDES DE MORAES RENAUX (ADVOGADO)
OAB 1.673-B - EDUARDO MACCARI TELLES (ADVOGADO)
OAB 200.818 - LUCAS BRANDÃO BOECHAT (ADVOGADO)
OAB 113.077 - CAROLINA MONHO BOTTINO (ADVOGADO)
AGRAVADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GERALDO DO ARAGUAIAPA
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA (CONVOCADO): SERGIO TIBÚRCIO DA SILVA SANTOS
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

2 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM (0044067-59.2008.8.14.0301)


SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA 2ª VARA DE FAZENDA DA CAPITAL
SENTENCIADO/APELADO: JORGE AMARAL PAMPLONA
Representante(s):
OAB 19691 - PAULO SERGIO DE SOUZA BORGES FILHO (ADVOGADO)
OAB 19603 - IAN PIMENTEL GAMEIRO (ADVOGADO)
OAB 20740 - LEONY RIBEIRO DA SILVA (ADVOGADO)
SENTENCIADO/APELADO: ANDREWSS CRISTÓVÃO NOBRE DE BRITO
SENTENCIADO/APELADO: CESAR VINICIOS DA SILVA VILHENA
Representante(s):
OAB 9259 - JULIO CESAR TELES NETO (ADVOGADO)
SENTENCIADO/APELANTE: MUNICÍPIO DE BELÉM
Representante(s):
OAB 5888 - JOSÉ ALBERTO SOARES VASCONCELOS (PROCURADOR)
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: HAMILTON NOGUEIRA SALAME
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

3 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de MONTE ALEGRE (0000047-23.2014.8.14.0032)


SENTENCIANTE: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE MONTE ALEGRE
SENTENCIADO/APELANTE: ABIA DO LIVRAMENTO BRANDÃO DE FREITAS
Representante(s):
OAB 8409 - PAULO BOAVENTURA MAIA MEDEIROS (ADVOGADO)
SENTENCIADO/APELADO: MUNICÍPIO DE MONTE ALEGRE
Representante(s):
OAB 19416 - RODOLPHO NICOLAU CIOFFI DE ÁVILA (PROCURADOR)
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: JORGE DE MENDONÇA ROCHA
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

4 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de SÃO GERALDO DO ARAGUAIA (0000545-


10.2009.8.14.0125)
SENTENCIANTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE SÃO GERALDO DO ARAGUAIA
SENTENCIADO/APELADO: CÍCERO VILSON DE MELO
Representante(s):
OAB 11582-B - ANTONIO CESAR SANTOS (ADVOGADO)
SENTENCIADO/APELANTE: MUNICÍPIO DE SÃO GERALDO DO ARAGUAIA
Representante(s):
OAB 19839 - LETICIA DA COSTA BARROS (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: MARIA TÉRCIA ÁVILA BASTOS DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

5 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM (0011403-18.2013.8.14.0301)


SENTENCIANTE: JUÍZO DE DIREITO DA QUARTA VARA DA FAZENDA DE BELÉM
SENTENCIADO/APELANTE/APELADO: MUNICÍPIO DE BELÉM
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Representante(s):
OAB 11290 - BRUNO CEZAR NAZARÉ DE FREITAS (PROCURADOR)
SENTENCIADO/APELADO/APELANTE: CRISTIANE DO SOCORRO LOPES
Representante(s):
OAB 13610-B - ANDREA BARRETO RICARTE DE OLIVEIRA (DEFENSOR)
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: MARIA DA CONCEIÇÃO DE MATTOS SOUZA
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

6 - Apelação/Remessa Necessária - Comarca de CURIONÓPOLIS

(0000083-64.2001.8.14.0018)
SENTENCIANTE: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE CURIONÓPOLIS
SENTENCIADO/APELANTE: MUNICÍPIO DE CURIONÓPOLIS - PREFEITURA MUNICIPAL
Representante(s):
OAB 5409 - ROSANA MARIA GOMES COZZI (PROCURADORA)
SENTENCIADO/APELADO: OSMAR RIBEIRO DA SILVA
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: NELSON PEREIRA MEDRADO
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

7 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM (0002027-60.2008.8.14.0301)


SENTENCIANTE: JUÍZO DE DIREITO DA SEGUNDA VARA DE FAZENDA DE BELÉM
APELANTE: MUNICÍPIO DE BELÉM
Representante(s):
OAB 11902 - LUCIANO SANTOS DE OLIVEIRA GÓES (PROCURADOR)
APELADO: EDSON ATAÍDE OLIVEIRA COSTA
Representante(s):
OAB 14817 - RICARDO VICTOR BARREIROS PINTO (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: RAIMUNDO DE MENDONÇA RIBEIRO ALVES
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

8 - Apelação Cível - Comarca de CURRALINHO (0004089-59.2014.8.14.0083)


APELANTE: B V FINANCEIRA S/A CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
Representante(s):
OAB 17376 - ÉDER DO VALE PALHETA JUNIOR (ADVOGADO)
OAB 368437 - DJALMA SILVA JUNIOR (ADVOGADO)
APELADO: MUNICÍPIO DE CURRALINHO
Representante(s):
OAB 13151 - PAULO ALTAIR BURLAMAQUI ZEMERO (PROCURADOR)
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: RAIMUNDO DE MENDONÇA RIBEIRO ALVES
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

9 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM (0002205-69.2000.8.14.0301)


APELANTE: MARTINHO SANTOS FERREIRA
Representante(s):
OAB 13610-B - ANDREA BARRETO RICARTE DE OLIVEIRA (DEFENSOR)
APELADO: MUNICÍPIO DE BELÉM
Representante(s):
OAB 5888 - JOSÉ ALBERTO SOARES VASCONCELOS (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: MARIA DA CONCEIÇÃO GOMES DE SOUZA
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO
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10 - Apelação Cível - Comarca de ABAETETUBA (0000294-74.2010.8.14.0070)


APELANTE: MUNICÍPIO DE ABAETETUBA
Representante(s):
OAB 12961 - THIAGO RIBEIRO MAUÉS (PROCURADOR(A))
APELADO: ROSA MARIA RODRIGUES CARDOSO
APELADO: ANTONIA DO SOCORRO ARAÚJO DE CARVALHO
APELADO: MARIA DE NAZARÉ QUARESMA DE VILHENA
APELADO: MARIA DA CONCEIÇÃO FERREIRA COSTA
APELADO: WALDIRA DO PERPETUO SOCORRO CALADO DIAS
Representante(s):
OAB 12961 - THIAGO RIBEIRO MAUÉS (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: WALDIR MACIEIRA DA COSTA
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

11 - Apelação Cível - Comarca de ÓBIDOS (0000126-68.2005.8.14.0035)


APELADO: MARIA DAS GRAÇAS PEREIRA DO AMARAL
Representante(s):
OAB 9596 - GLAUCIA MEDEIROS DA COSTA (ADVOGADO)
APELANTE: MUNICÍPIO DE ÓBIDOS - PARÁ
Representante(s):
PEDRO ROMUALDO DO AMARAL BRASIL (PROCURADOR)
OAB 13028 - MARCIO LUIZ DE ANDRADE CARDOSO (PROCURADOR)
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: MARIA TÉRCIA ÁVILA BASTOS DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

12 - Apelação Cível - Comarca de JACAREACANGA (0000212-97.2009.8.14.0112)


Processo antigo: 201430061022
APELANTE: MUNICÍPIO DE JACAREACANGA
Representante(s):
OAB 12222 - ANTONIO JOÃO BRITO ALVES (ADVOGADO)
APELADO: EDUARDO AZEVEDO
Representante(s):
OAB 13141 - PAULO ROBERTO FARIAS CORREA (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: TEREZA CRISTINA BARATA BATISTA LIMA
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

13 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM (0057523-51.2015.8.14.0301)


APELANTE: PAULO CESAR CARDIAS CORREA DE MIRANDA
Representante(s):
OAB 13610 - ANDRÉA BARRETO RICARTE DE OLIVEIRA FARIAS (DEFENSOR)
APELADO: IASEP - INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE DOS SERVIDORES DO ESTADO DO
PARÁ
Representante(s):
OAB 14079 - ALESSANDRA LEÃO BRAZÃO DOS SANTOS (PROCURADORA)
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: MARIA DA CONCEIÇÃO GOMES DE SOUZA
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

14 - Apelação Cível - Comarca de ORIXIMINÁ (0000776-46.2011.8.14.0037)


APELANTE: FÁTIMA MARIA PINTO RAMOS
Representante(s):
OAB 11792 - ANDREIA MACEDO BARRETO (DEFENSOR)
APELADO: MUNICÍPIO DE ORIXIMINÁ
Representante(s):
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OAB 25852 - RODRIGO MARTINS DE OLIVEIRA (PROCURADOR)


PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: MARIA DO PERPETUO SOCORRO VELASCO DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

15 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM (0027967-96.2001.8.14.0301)


APELADO: NATALINA RAIOL CARDOSO CALDEIRA
Representante(s):
OAB 8893 - MARCOS MARQUES DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
OAB 18478 - MARCO ANTONIO MIRANDA DOS SANTOS (ADVOGADO)
OAB 24610 - MARIA IZABEL ZEMERO (ADVOGADO)
APELANTE: IGEPREV
Representante(s):
OAB 12858 - TENILI RAMOS PALHARES MEIRA (PROCURADORA)
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: MARIA TÉRCIA ÁVILA BASTOS DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

16 - Apelação Cível - Comarca de MARABÁ (0000213-38.2012.8.14.0028)


APELANTE: MUNICÍPIO DE MARABÁ
Representante(s):
HAROLDO JUNIOR CUNHA E SILVA (PROCURADOR)
APELADO: M. B. S. N.
REPRESENTANTE: OTAMIR BISPO DA SILVA SENA
Representante(s):
OAB 11666 - ROMOALDO JOSÉ OLIVEIRA DA SILVA (ADVOGADO)
OAB 14571 - APOENA EUGENIO KUMMER VALK (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: TEREZA CRISTINA BARATA BATISTA DE LIMA
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

17 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM (0041601-15.2010.8.14.0301)


APELANTE: ANTONIO EUTRÓPICO LUCAS DE SOUZA
REPRESENTANTE: JACILEIA ROCHA DA SILVA
APELANTE: GILMAR CONCEIÇÃO MARQUES
APELANTE: MIGUEL PAMPLONA DOS SANTOS
APELANTE: TIBERIO NAZARENO BRAGA CHAVES
REPRESENTANTE: MONICA DO SOCORRO SILVA DO NASCIMENTO
APELANTE: MANOEL DA SILVA SARAIVA
APELANTE: JOSÉ AUGUSTO DA PURIFICAÇÃO FERREIRA
APELANTE: CARLOS ALBERTO DOS SANTOS
APELANTE: CARLOS SERGIO CIPRIANO DA CUNHA E SILVA
APELANTE: PEDRO DO NASCIMENTO MIRANDA
APELANTE: ARONALDO BRITO DA SILVA
REPRESENTANTE: LAUDILENE MARIA GOMES
Representante(s):
OAB 8514 - ADRIANE FARIAS SIMÕES (ADVOGADO)
OAB 17905 - ALEXANDRA DA COSTA NEVES (ADVOGADO)
OAB 19172 - ELIZANEIDE DE SOUZA LOPES (ADVOGADO)
OAB 19209 - SILVANA CORREA BORGES PINHEIRO (ADVOGADO)
APELADO: IGEPREV - INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ
Representante(s):
OAB 13041 - ADRIANA MOREIRA ROCHA BOHADANA (PROCURADORA)
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: MARIA DA CONCEIÇÃO DE MATTOS SOUSA
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO
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18 - Apelação Cível - Comarca de MARABÁ (0000100-79.2015.8.14.0028)


APELANTE: DANIEL CARDOSO DE AZEVEDO
Representante(s):
OAB 13826 - EDUARDO ALEXANDRE HERMES HOFF (ADVOGADO)
APELADO: PREFEITO MUNICIPAL DE MARABÁ
Representante(s):
OAB 8298 - HAROLDO JUNIOR CUNHA E SILVA (PROCURADOR)
PROCURADOR(A): LEILA MARIA MARQUES DE MORAES
Relator(a): Des(a). LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

PROCESSOS ELETRÔNICOS (PJE):

Ordem: 001

Processo: 0800677-48.2019.8.14.0201

Classe Judicial: APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA

Assunto Principal: Roubo Majorado

Relator(a): Desembargadora LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

POLO ATIVO

APELANTE: DATA - DIVISÃO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE

PROCURADORIA: DIVISÃO DE ATENDIMENTO AOS ADOLESCENTES - DATA

APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

PROCURADORIA: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

REPRESENTANTE: DIVISÃO DE ATENDIMENTO AOS ADOLESCENTES - DATA

PROCURADORIA: DIVISÃO DE ATENDIMENTO AOS ADOLESCENTES - DATA

POLO PASSIVO

APELADO: W. A. B.

REPRESENTANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ

OUTROS INTERESSADOS

TERCEIRO INTERESSADO: FRANCISCO OLIVEIRA MUNIZ

TERCEIRO INTERESSADO: OVÍDIO CARDOSO GONÇALVES

AUTORIDADE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

PROCURADOR: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA


220
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PROCURADORIA: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

Ordem: 002

Processo: 0012732-45.2011.8.14.0301

Classe Judicial: APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA

Assunto Principal: Subsídios

Relator(a): Desembargadora LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

POLO ATIVO

APELANTE: INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ

PROCURADORIA: INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ

APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

PROCURADORIA: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

POLO PASSIVO

APELADO: ANTONIO ARISVAL DE ARAUJO

APELADO: JOÃO GUILHERME FIGUEIREDO DA SILVA

APELADO: MODESTO DIAS DA SILVEIRA

APELADO: SERGIO DE ARAÚJO LEÃO

APELADO: PAULO SERGIO SILVA DOS SANTOS

APELADO: MANOEL DE JESUS SALES

APELADO: WILTON GONÇALVES DOS SANTOS

APELADO: EDIVALDO BEZERRA DE AZEVEDO

APELADO: DURVAL DA CUNHA AZEVEDO FILHO

APELADO: ANTONIO MARIA BATISTA DA SILVA

APELADO: MARIA DO SOCORRO SANTOS PALHETA

ADVOGADO: KARLA THAMIRIS NORONHA TOMAZ - (OAB PA18843-A)

ADVOGADO: ALINE DE FÁTIMA MARTINS DA COSTA - (OAB PA13372-A)

OUTROS INTERESSADOS
221
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

AUTORIDADE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

PROCURADOR: LEILA MARIA MARQUES DE MORAES

PROCURADORIA: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

Ordem: 003

Processo: 0004412-50.2018.8.14.0010

Classe Judicial: APELAÇÃO

Assunto Principal: Latrocínio

Relator(a): Desembargadora LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

POLO ATIVO

APELANTE: D. V. T.

REPRESENTANTE: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

POLO PASSIVO

APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

PROCURADORIA: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

OUTROS INTERESSADOS

AUTORIDADE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

PROCURADOR: MARIA DA CONCEIÇÃO DE MATTOS SOUSA

PROCURADORIA: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

Ordem: 004

Processo: 0802058-65.2017.8.14.0006

Classe Judicial: APELAÇÃO

Assunto Principal: Roubo Majorado

Relator(a): Desembargadora LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

POLO ATIVO

APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

PROCURADORIA: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ


222
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

REPRESENTANTE: PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO

PROCURADORIA: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

POLO PASSIVO

APELADO: R. G. DA S. S.

APELADO: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

OUTROS INTERESSADOS

AUTORIDADE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

PROCURADOR: RAIMUNDO DE MENDONÇA RIBEIRO ALVES

PROCURADORIA: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

Ordem: 005

Processo: 0821304-98.2018.8.14.0301

Classe Judicial: APELAÇÃO

Assunto Principal: Roubo Majorado

Relator(a): Desembargadora LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO

POLO ATIVO

APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

PROCURADORIA: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

REPRESENTANTE: PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO

PROCURADORIA: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

POLO PASSIVO

APELADO: R. C. DA C.

REPRESENTANTE: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

OUTROS INTERESSADOS

TERCEIRO INTERESSADO: MONICA HADAD DE MELO

TERCEIRO INTERESSADO: LUIZ MATEUS LIMA DO NASCIMENTO - PM

TERCEIRO INTERESSADO: RODOLFO DIAS GONZAGA - PM


223
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

TERCEIRO INTERESSADO: EWERTON BRITO DE CASTRO - PM

AUTORIDADE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

PROCURADOR: MARIA TÉRCIA ÁVILA BASTOS DOS SANTOS

PROCURADORIA: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

ANÚNCIO DE JULGAMENTO DA 41ª SESSÃO ORDINÁRIA DA 1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO DO


ANO DE 2019

FAÇO PÚBLICO A QUEM INTERESSAR POSSA QUE, PARA A 41ª SESSÃO ORDINÁRIA DA
EGRÉGIA 1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO, A REALIZAR-SE NO DIA 18 DE NOVEMBRO DE 2019,
ÀS 09:00H, NO RESPECTIVO PLENÁRIO DE JULGAMENTO DO EDIFÍCIO-SEDE DO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ, SITUADO À AV. ALMIRANTE BARROSO, Nº 3089, BAIRRO DO
SOUZA, NESTA CIDADE, FOI PAUTADO O JULGAMENTO DOS SEGUINTES FEITOS:

PROCESSOS FÍSICOS ¿ (LIBRA)

1 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - COMARCA DE BELÉM (0009829-48.2017.8.14.0000)


AGRAVANTE: A. C. P. C.
REPRESENTANTE(S):
OAB 20772 - JOAQUIM GABRIEL RIBEIRO OLIVEIRA (ADVOGADO)
OAB 10329 - DJALMA DE ANDRADE (ADVOGADO)
AGRAVADO: A. C. A. P.
REPRESENTANTE: R. A. T.
REPRESENTANTE(S):
OAB 4767 - ANTONIO AUGUSTO DE OLIVEIRA ALVES (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA TERCIA AVILA BASTOS DOS SANTOS
RELATOR(A): DES(A). MARIA DO CEO MACIEL COUTINHO

2 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - COMARCA DE BELÉM (0009304-66.2017.8.14.0000)


AGRAVANTE: ANTONIO ALVES BRANDAO
REPRESENTANTE(S):
OAB 21161 - THIAGO DE SOUSA COSTA (ADVOGADO)
AGRAVADO: ROGERIO LIBERATO DOS SANTOS
REPRESENTANTE(S):
OAB 25271 - HAROLDO RAMOS MELO JÚNIOR (ADVOGADO)
RELATOR(A): DES(A). MARIA DO CEO MACIEL COUTINHO

3 - APELAÇÃO CÍVEL - COMARCA DE SANTARÉM (0001461-62.2015.8.14.0051)


APELANTE: IVETE DOLORES WALENDORFF
REPRESENTANTE(S):
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

OAB 8443 - TARQUINIO MOREIRA DE OLIVEIRA (ADVOGADO)


APELADO: LAURI CONFORTIN
REPRESENTANTE(S):
OAB 6229 - REGINA SOLENY DA SILVA JIMENEZ PEREIRA (ADVOGADO)
RELATOR(A): DES(A). CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO

4 - APELAÇÃO CÍVEL - COMARCA DE SANTARÉM (0007708-93.2014.8.14.0051)


APELANTE: RODOLFO HANS GELLER
REPRESENTANTE(S):
OAB 2834 - MIGUEL BORGHEZAN (ADVOGADO)
OAB 143-A - RODOLFO HANS GELLER (ADVOGADO)
APELADO: CARMONA CABRERA ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA

(SEM ADVOGADO CONSTITUÍDO)


RELATOR(A): DES(A). MARIA DO CEO MACIEL COUTINHO

5 - APELAÇÃO CÍVEL - COMARCA DE MARABÁ (0002380-70.2001.8.14.0028)


APELANTE: BANCO DO BRASIL SA
REPRESENTANTE(S):
OAB 7773 - JORGE ANDRADE DE SOUZA (ADVOGADO)
APELADO: SEBASTIAO BANDEIRA
APELADO: ESTEVAO RUCHINSKI
REPRESENTANTE(S):
OAB 8156-B - SEBASTIAO BANDEIRA (ADVOGADO)
RELATOR(A): DES(A). MARIA DO CEO MACIEL COUTINHO

IMPEDIMENTO/SUSPEIÇÃO: EXMA. DESA. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE

PEDIDO DE VISTA DO EXMO. DES. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO

6 - APELAÇÃO CÍVEL - COMARCA DE MARABÁ (0005658-89.2011.8.14.0028)


APELANTE/APELADO: ESPOLIO DE CLAUDIOMIR ORTH
REPRESENTANTE(S):
OAB 11047-A - JONAS TAVARES DIAS (ADVOGADO)
REPRESENTANTE: MARIA APARECIDA BRANDALISE ORTH
APELADO/APELANTE: JOSE DA CONCEICAO SILVA
APELADO/APELANTE: VERA LUCIA NOGUEIRA LUIZ
REPRESENTANTE(S):
OAB 2898 - MARDEN WALLLESON SANTOS DE NOVAES (ADVOGADO)
APELADO/APELANTE: IVANIRES ALVES SILVA
APELADO/APELANTE: ANTONIO SOUSA NETO
REPRESENTANTE(S):
ROGERIO SIQUEIRA (DEFENSOR)
APELADO/APELANTE: ALZENIR DOS SANTOS SILVA DA MORAIS E OUTROS
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA TERCIA AVILA BASTOS DOS SANTOS
RELATOR(A): DES(A). MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE

7 - APELAÇÃO CÍVEL - COMARCA DE BELÉM (0045272-06.2012.8.14.0301)


APELANTE: MARKO ENGENHARIA E COMERCIO IMOBILIARIA LTDA
REPRESENTANTE(S):
OAB 15901 - LIVIA REGINA NOBRE LOUREIRO DA SILVA (ADVOGADO)
225
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

OAB 6324 - ALBANO HENRIQUES MARTINS JUNIOR (ADVOGADO)


OAB 7747 - ALAN HENRIQUE TRINDADE BATISTA (ADVOGADO)
OAB 9665 - BRUNO BRASIL DE CARVALHO (ADVOGADO)
OAB 16123 - LEONARDO CABRAL VIEIRA (ADVOGADO)
APELADO: VERA LÚCIA DA SILVA BARROS
REPRESENTANTE(S):
OAB 14045 - JOAO LUIS BRASIL BATISTA ROLIM DE CASTRO (ADVOGADO)
OAB 17067 - MELINA SILVA GOMES (ADVOGADO)
OAB 17972 - NELSON LILIOSO DE FREITAS SILVEIRA (ADVOGADO)
RELATOR(A): DES(A). JOSE ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JUNIOR

PROCESSOS ELETRÔNICOS ¿ (PJE)

ORDEM: 001

PROCESSO: 0025818-50.2015.8.14.0005

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO

RELATOR(A): DESEMBARGADOR JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JUNIOR

POLO ATIVO

APELANTE: OZIEL MENDES OLIVEIRA

ADVOGADO: THIAGO CABRAL OLIVEIRA - (OAB 00000A)

POLO PASSIVO

APELADO: R. P. DE OLIVEIRA & CIA LTDA

ADVOGADO: LUIZ CARLOS CINTRA DE SOUZA - (OAB SE93B)

ADVOGADO: SUELLEN RAFAELA DE MELO - (OAB PA20426-A)

PODER JUDICIÁRIO

UNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

NÚCLEO DE SESSÃO DE JULGAMENTO

1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO

ANÚNCIO DA PAUTA DE JULGAMENTO DA 41ª SESSÃO ORDINÁRIA DA 1ª TURMA DE DIREITO


PÚBLICO DO ANO DE 2019:

FAÇO PÚBLICO A QUEM INTERESSAR POSSA QUE, PARA A 41ª SESSÃO ORDINÁRIA DA
EGRÉGIA 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, A REALIZAR-SE NO DIA 18 DE NOVEMBRO DE 2019, ÀS
226
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09H00, NO RESPECTIVO PLENÁRIO DE JULGAMENTO DO EDIFÍCIO-SEDE DO TRIBUNAL DE


JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ, SITUADO À AV. ALMIRANTE BARROSO, Nº 3089, BAIRRO DO
SOUZA, NESTA CIDADE, FOI PAUTADO O JULGAMENTO DOS SEGUINTES FEITOS:

PROCESSOS FÍSICOS ¿ LIBRA

1 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - COMARCA DE BELÉM (0003183-22.2017.8.14.0000)


AGRAVANTE: BELO SUN MINERACAO LTDA
REPRESENTANTE(S):
OAB 11366 - PAULA CRISTINA NAKANO TAVARES VIANNA (ADVOGADO)
OAB 9158 - DENISE DE FATIMA DE ALMEIDA E CUNHA (ADVOGADO)
AGRAVADO: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA
REPRESENTANTE(S):
OAB 11792 - ANDREIA MACEDO BARRETO (DEFENSOR)
INTERESSADO: HENRIQUE PEREIRA
INTERESSADO: WILLIAN ARAGAO
INTERESSADO: GAS UCHOA
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: TEREZA CRISTINA BARATA BATISTA DE LIMA
RELATOR(A): DES(A). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO

2 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - COMARCA DE BELÉM (0000483-73.2017.8.14.0000)


AGRAVANTE: CLUBE DO REMO
REPRESENTANTE(S):
OAB 14800 - RICARDO NASSER SEFER (ADVOGADO)
OAB 11960 - ANDRE LUIZ SERRAO PINHEIRO (ADVOGADO)
AGRAVADO: MUNICIPIO DE BELEM
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIO NONATO FALANGOLA
RELATOR(A): DES(A). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA

3 ¿ EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL - COMARCA DE BELÉM (0019301-


75.2006.8.14.0301)
EMBARGANTE / APELANTE: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA
IGEPREV
REPRESENTANTE(S):
OAB 13041 - ADRIANA MOREIRA ROCHA BOHADANA (PROCURADOR(A))
EMBARGADO / APELADO: MARTA VAZ DE SOUZA BASTOS
REPRESENTANTE(S):
OAB 10791 - PAULO DE SOUSA BASTOS (ADVOGADO)
OAB 19475 - PAULO ROBERTO SALES BASTOS (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: NELSON PEREIRA MEDRADO
RELATOR(A): DES(A). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA

4 - APELAÇÃO CÍVEL - COMARCA DE BELÉM (0000652-82.2005.8.14.0301)


PROCESSO ANTIGO: 201430161765
APELADO: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA - IGEPREV
REPRESENTANTE(S):
MARTA NASSAR CRUZ - PROC. AUTARQUICA (ADVOGADO)
APELANTE: BENVINDA AQUELINE SARMENTO DOS SANTOS SOUSA PONTES DE AZEVEDO
APELANTE: MARIA HERMINIA SARMENTO DOS SANTOS SOUSA
REPRESENTANTE(S):
OAB 5541 - ALBERTO ANTONIO DE ALBUQUERQUE CAMPOS (ADVOGADO)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA


RELATOR(A): DES(A). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA

PROCESSOS ELETRÔNICOS ¿ PJE

PROCESSO: 0801013-44.2017.8.14.0000

CLASSE JUDICIAL: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)

ASSUNTO PRINCIPAL: 1/3 DE FÉRIAS (6062)

ORDEM: 1

RELATOR(A): DES(A). MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA

EMBARGANTE/AGRAVANTE: IGEPREV

ADVOGADO: GILSON ROCHA PIRES (OAB: 11555-PA)

PROCURADORIA: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA

EMBARGADO/AGRAVADO: ESMERINA MARQUES CARDOSO

ADVOGADO: LUIZ CARLOS DOS SANTOS (OAB: 8764A-PA)

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: NELSON PEREIRA MEDRADO

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0804526-49.2019.8.14.0000

CLASSE JUDICIAL: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)

ASSUNTO PRINCIPAL: COMPULSÓRIA (10256)

ORDEM: 2

RELATOR(A): DES(A). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA

AGRAVANTE: MUNICIPIO DE BELEM

PROCURADORIA: PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO - PGM JUDICIAL

AGRAVADO: ANTONIO DE ALMEIDA EVANGELISTA


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ADVOGADO: ANGELA PERDIGAO DE MORAES (OAB: 22422-PA)

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0004345-87.2012.8.14.0045

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728)

ASSUNTO PRINCIPAL: BENEFÍCIOS EM ESPÉCIE (6094)

ORDEM: 3

RELATOR(A): DES(A). MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA

APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

PROCURADORIA: PROCURADORIA FEDERAL NO ESTADO DO PARÁ

APELADO: ADIMILSON SANTOS BRITO

ADVOGADO: NEILTON GOMES CARNEIRO (OAB: 13892S-PA)

ADVOGADO: NILTON GOMES CARNEIRO (OAB: 15815S-PA)

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0000701-76.2017.8.14.0073

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728)

ASSUNTO PRINCIPAL: OBRIGAÇÃO DE FAZER / NÃO FAZER (10671)

ORDEM: 4

RELATOR(A): DES(A). MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA

APELANTE: ADILSON DA SILVA

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELANTE: AMELINHA COSTA CAIRES

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA


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APELANTE: AUDENICE DAMASCENO DE BRITO

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELANTE: DILMA BOAS DE OLIVEIRA

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELANTE: DIOGENES GONCALVES DE HOLANDA JUNIOR

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELANTE: ELINEUDE DA SILVA SOUZA

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELANTE: ELIZETH SOARES SOUSA

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELANTE: ENI LUCIANA GRASEL

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELANTE: EZEQUIAS DE SOUSA OLIVEIRA

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELANTE: GILMAR DE ARAUJO OLIVEIRA

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELANTE: MILENE AMBROZIO DE FREITAS

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELANTE: MIRIAN COSTA CARNAUBA OLIVEIRA

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELANTE: MUNICIPIO DE RUROPOLIS

APELANTE: MUNICÍPIO DE RURÓPOLIS

ADVOGADO: RENATO FERREIRA DE BARROS NETO

APELANTE: RITA CATARINA CARVALHO DE SOUZA

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELADO: ADILSON DA SILVA


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELADO: AMELINHA COSTA CAIRES

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELADO: AUDENICE DAMASCENO DE BRITO

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELADO: DILMA BOAS DE OLIVEIRA

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELADO: DIOGENES GONCALVES DE HOLANDA JUNIOR

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELADO: ELINEUDE DA SILVA SOUZA

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELADO: ELIZETH SOARES SOUSA

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELADO: ENI LUCIANA GRASEL

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELADO: EZEQUIAS DE SOUSA OLIVEIRA

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELADO: GILMAR DE ARAUJO OLIVEIRA

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELADO: MILENE AMBROZIO DE FREITAS

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELADO: MIRIAN COSTA CARNAUBA OLIVEIRA

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

APELADO: MUNICÍPIO DE RURÓPOLIS

ADVOGADO: RENATO FERREIRA DE BARROS NETO

APELADO: RITA CATARINA CARVALHO DE SOUZA


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ADVOGADO: LEVINELSON NASCIMENTO DA COSTA

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: TEREZA CRISTINA BARATA BATISTA DE LIMA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0007739-49.2014.8.14.0040

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)

ASSUNTO PRINCIPAL: INDENIZAÇÃO TRABALHISTA (6058)

ORDEM: 5

RELATOR(A): DES(A). EZILDA PASTANA MUTRAN

APELANTE: MUNICIPIO DE PARAUAPEBAS

PROCURADORIA: PROCURADORIA GERAL DE PARAUAPEBAS

APELADO: CERNE SERRA BARROS

ADVOGADO: BRUNO HENRIQUE CASALE

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: MARIA DA CONCEICAO DE MATTOS SOUSA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0014593-54.2017.8.14.0040

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)

ASSUNTO PRINCIPAL: ADMISSÃO / PERMANÊNCIA / DESPEDIDA (10411)

ORDEM: 6

RELATOR(A): DES(A). MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA

APELANTE: MUNICIPIO DE PARAUAPEBAS

PROCURADORIA: PROCURADORIA GERAL DE PARAUAPEBAS

APELADO: ROSANA GONCALVES DO ROSARIO

ADVOGADO: BRUNO HENRIQUE CASALE

ADVOGADO: LUAN SILVA DE REZENDE (OAB: 22057A-PA)


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PROCESSO: 0046685-09.2010.8.14.0301

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)

ASSUNTO PRINCIPAL: FGTS/SALDO SALARIAL (C.F. RE 765320 STF) (814001)

ORDEM: 7

RELATOR(A): DES(A). MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA

APELANTE: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

PROCURADORIA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

APELADO: LOURIVAL PINHEIRO DE ALBUQUERQUE JUNIOR

ADVOGADO: TIAGO CARDOSO MARTINS

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0029604-92.2012.8.14.0301

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)

ASSUNTO PRINCIPAL: INCLUSÃO DE DEPENDENTE (10323)

ORDEM: 8

RELATOR(A): DES(A). MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA

APELANTE: INSTITUTO DE ASSISTENCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO PARA

PROCURADORIA: INSTITUTO DE ASSISTENCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO PARA

APELADO: BENEDITO DAMIAO

APELADO: MARIA CLELIA DE MIRANDA DAMIAO

APELADO: MIRIAN KELLY MIRANDA DAMIAO

DEFENSORIA: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: TEREZA CRISTINA BARATA BATISTA DE LIMA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PODER JUDICIÁRIO

UNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

NÚCLEO DE SESSÃO DE JULGAMENTO

1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO

ANÚNCIO DA PAUTA DE JULGAMENTO DA 34ª SESSÃO ORDINÁRIA EM PLENÁRIO VIRTUAL, DO


ANO DE 2019, DA 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO:

FAÇO PÚBLICO A QUEM INTERESSAR POSSA QUE, PARA A 34ª SESSÃO ORDINÁRIA EM
PLENÁRIO VIRTUAL, DO ANO DE 2019, DA EGRÉGIA 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, A SE
REALIZAR DE FORMA VIRTUAL POR MEIO DA FERRAMENTA PLENÁRIO VIRTUAL, COM INÍCIO ÀS
14H00 DO DIA 18 DE NOVEMBRO DE 2019 E TÉRMINO ÀS 14H00 DO DIA 25 DE NOVEMBRO DE
2019, FOI PAUTADO O JULGAMENTO DOS SEGUINTES FEITOS:

PROCESSOS FÍSICOS ¿ LIBRA

1 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - COMARCA DE BELÉM (0019435-50.2009.8.14.0301)


PROCESSO ANTIGO: 201130093002
AGRAVADO: MARA RAMOS
AGRAVANTE: MUNICIPIO DE BELEM - FAZENDA PUBLICA
REPRESENTANTE(S):
MARINA ROCHA PONTES DE SOUSA - PROC. MUNICIPAL (ADVOGADO)
RELATOR(A): DES(A). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO

2 ¿ EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA - COMARCA DE


MEDICILÂNDIA (0000681-59.2015.8.14.0072)
EMBARGADO / SENTENCIADO / APELANTE: MUNICIPIO DE MEDICILANDIA
REPRESENTANTE(S):
OAB 12363 - ENOCK DA ROCHA NEGRAO (ADVOGADO)
OAB 8657 - SALOMAO DOS SANTOS MATOS (ADVOGADO)
OAB 12179 - LIDIANNE NAZARE PEREIRA CAMPOS CARDOSO (ADVOGADO)
OAB 18779 - THIAGO SOUSA CRUZ (ADVOGADO)
EMBARGANTE / SENTENCIADO / APELADO: SINDICATO DOS TRABALHADORES DA EDUCACAO
PUBLICA DO ESTADO DO PARA SINTEPP
REPRESENTANTE(S):
OAB 6971 - WALMIR MOURA BRELAZ (ADVOGADO)
OAB 11192 - HELEN CRISTINA AGUIAR DA SILVA (ADVOGADO)
OAB 12293-A - DANIELLE SOUZA DE AZEVEDO (ADVOGADO)
SENTENCIANTE: JUIZO DA VARA UNICA DA COMARCA DE MEDICILANDIA
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: JORGE DE MENDONCA ROCHA
RELATOR(A): DES(A). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
234
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3 ¿ EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA - COMARCA DE


BELÉM (0013769-14.2007.8.14.0301)
EMBARGADO/SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: DEUZILENE DIAS GONCALVES
REPRESENTANTE(S):
MARCOS MARQUES DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
OAB 18478 - MARCO ANTONIO MIRANDA DOS SANTOS (ADVOGADO)
EMBARGANTE/SENTENCIADO / APELADO/APELANTE: IGEPREV
REPRESENTANTE(S):
OAB 13041 - ADRIANA MOREIRA ROCHA BOHADANA (PROCURADOR(A))
OAB 9456 - ALEXANDRE FERREIRA AZEVEDO (PROCURADOR(A))
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA 2ª VARA DE FAZENDA DA CAPITAL
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: JORGE DE MENDONÇA ROCHA
RELATOR(A): DES(A). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA

4 - APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA - COMARCA DE BELÉM (0005681-05.2007.8.14.0301)


SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: MARIA LUCIA ALMEIDA MENDONCA
REPRESENTANTE(S):
ROBERTA DANTAS DE SOUSA CALDAS (ADVOGADO)
OAB 21393 - ARTHUR LOUREIRO CANTO (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO/APELANTE: FUNDACAO PAPA JOAO XXIII
SENTENCIADO / APELADO/APELANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE BELEM
REPRESENTANTE(S):
GUSTAVO AZEVEDO ROLA (PROCURADOR(A))
SENTENCIANTE: JUIZO DA SEGUNDA VARA DA FAZENDA DE BELEM
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: LEILA MARIA MARQUES DE MORAES
RELATOR(A): DES(A). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA

5 ¿ EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL - COMARCA DE ORIXIMINÁ (0001177-


57.2010.8.14.0037)
PROCESSO ANTIGO: 201330288784
EMBARGANTE / APELADO: FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE ORIXIMINA PARA
REPRESENTANTE(S):
FILOMENA MARIA MILEO GUERREIRO - PROC. MUNICIPAL (ADVOGADO)
EMBARGADO / APELANTE: DIANDRESON FERREIRA MELO
REPRESENTANTE(S):
OAB 13824 - RONALDO VINENTE SERRAO (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: LEILA MARIA MARQUES DE MORAES
RELATOR(A): DES(A). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO

6 ¿ EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL - COMARCA DE MARABÁ (0006105-


54.2014.8.14.0028)
EMBARGADO/APELADO: J C ALVES DE SOUZA & CIA LTDA - EPP
REPRESENTANTE(S):
OAB 12403 - EDILANE ANDRADE DA COSTA (ADVOGADO)
EMBARGANTE/APELANTE: MUNICIPIO DE MARABA
REPRESENTANTE(S):
OAB 8298 - HAROLDO JUNIOR CUNHA E SILVA (ADVOGADO)
RELATOR(A): DES(A). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

7 - APELAÇÃO CÍVEL - COMARCA DE BELÉM (0008033-24.2009.8.14.0301)


PROCESSO ANTIGO: 201430253182
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
REPRESENTANTE(S):
MARCIA DOS SANTOS ANTUNES - PROC. MUNICIPIO (ADVOGADO)
APELADO: ANTONIO JEAN MOURA ARAUJO
RELATOR(A): DES(A). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO

8 - APELAÇÃO CÍVEL - COMARCA DE BELÉM (0007580-58.2009.8.14.0301)


PROCESSO ANTIGO: 201330132486
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
REPRESENTANTE(S):
EDILENE BRITO RODRIGUES - PROC. MUNICIPAL (ADVOGADO)
APELADO: LOJAS RADIOLUX
RELATOR(A): DES(A). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO

9 - APELAÇÃO CÍVEL - COMARCA DE BELÉM (0039027-39.2008.8.14.0301)


APELANTE: JOSE CELIO SANTOS LIMA
REPRESENTANTE(S):
OAB 6258 - JOSE CELIO SANTOS LIMA (ADVOGADO)
APELADO: BANCO AMAZONIA SA BASA
REPRESENTANTE(S):
OAB 11274 - PATRICIA DE NAZARETH DA COSTA E SILVA (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: JORGE DE MENDONCA ROCHA
RELATOR(A): DES(A). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO

10 ¿ AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL - COMARCA DE BELÉM (0013425-98.2003.8.14.0301)


PROCESSO ANTIGO: 201330233979
AGRAVANTE / APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
REPRESENTANTE(S):
RAFAEL MOTA DE QUEIROZ - PROC. MUNIC. (ADVOGADO)
AGRAVADO / APELADO: MIGUEL GONCALVES DA SILVA
RELATOR(A): DES(A). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA

11 ¿ EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL - COMARCA DE SANTA IZABEL DO PARÁ


(0001706-19.2010.8.14.0049)
PROCESSO ANTIGO: 201330333555
EMBARGADO / APELANTE: MUNICIPIO DE SANTA IZABEL DO PARA
REPRESENTANTE(S):
OAB 15830 - FABIO SARUBBI MILEO (ADVOGADO)
OAB 19064 - LUIZA TUMA DA PONTE SILVA (ADVOGADO)
OAB 21546 - LUANA OLIVIA SA FRANCA (ADVOGADO)
OAB 23276 - FRANCISCO GERALDO MATOS SANTOS (ADVOGADO)
OAB 23264 - PAULA JANAINA AZEVEDO DE OLIVEIRA MONTEIRA (ADVOGADO)
EMBARGANTE / APELADO: SIFUMSIPA SINDICATO DOS FUNCIONARIOS PUBLICOS DA SANTA
IZABEL DO PARA
REPRESENTANTE(S):
OAB 11532 - RAUL DA SILVA MOREIRA NETO (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: JORGE DE MENDONCA ROCHA
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RELATOR(A): DES(A). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA

PROCESSOS ELETRÔNICOS ¿ PJE

PROCESSO: 0803095-14.2018.8.14.0000

CLASSE JUDICIAL: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)

ASSUNTO PRINCIPAL: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (9596)

ORDEM: 1

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

PRO SAUDE - ASSOCIACAO BENEFICENTE DE ASSISTENCIA SOCIAL E

HOSPITALAR

AGRAVANTE:

ADVOGADO: FLAVIO SCHEGERIN RIBEIRO (OAB: 173129-SP)

CENTRO DE MEDICINA NEUROLOGICA E DE NEUROCIRURGIA S/S LTDA -

EPP

AGRAVADO:

ADVOGADO: FERNANDO JOSE MARIN CORDERO DA SILVA (OAB: 11946A-PA)

ADVOGADO: FRANCISCO CARLOS GRANGEIRO BARROS (OAB: 2462780A-SP)

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: MARIA TERCIA AVILA BASTOS DOS SANTOS

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0804405-21.2019.8.14.0000

CLASSE JUDICIAL: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)

ASSUNTO PRINCIPAL: ADICIONAL DE HORAS EXTRAS (10303)

ORDEM: 2

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

EMBARGANTE/AGRAVANTE: MUNICIPIO DE MONTE ALEGRE


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ADVOGADO: ANDRE LUIZ DOS REIS FERNANDES (OAB: 11640A-PA)

PROCURADORIA: PROCURADORIA JURIDICA DO MUNICIPIO DE MONTE ALEGRE

EMBARGADO/AGRAVADO: AUDENICE PINHEIRO ANTUNES

ADVOGADO: JORGE THOMAZ LAZAMETH DINIZ

ADVOGADO: OTACILIO DE JESUS CANUTO

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: MARIA DA CONCEICAO DE MATTOS SOUSA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0804511-80.2019.8.14.0000

CLASSE JUDICIAL: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)

ASSUNTO PRINCIPAL: ASSISTÊNCIA SOCIAL (11847)

ORDEM: 3

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

AGRAVANTE: MUNICIPIO DE SAO DOMINGOS DO CAPIM

ADVOGADO: VANDERSON QUARESMA DA SILVA

AGRAVADO: PARA MINISTERIO PUBLICO

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0805713-92.2019.8.14.0000

CLASSE JUDICIAL: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)

ASSUNTO PRINCIPAL: ANULAÇÃO (10382)

ORDEM: 4

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

AGRAVANTE: MUNICIPIO DE BELEM

PROCURADORIA: PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO - PGM JUDICIAL

AGRAVADO: JOSILAINE PARAGUASSU PINTO DA SILVA

ADVOGADO: DIANE CRISTINA GOMES NICOLETTI (OAB: 11858A-PA)


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AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0806534-96.2019.8.14.0000

CLASSE JUDICIAL: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)

ASSUNTO PRINCIPAL: DESCONTOS INDEVIDOS (10296)

ORDEM: 5

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

AGRAVANTE: BANPARÁ

ADVOGADO: VITOR CABRAL VIEIRA

PROCURADORIA: BANCO DO ESTADO DO PARÁ S.A - BANPARÁ

AGRAVADO: SERGIO LUIZ PEREIRA PORTO

ADVOGADO: RANGEMEM COSTA DA SILVA (OAB: 8795A-PA)

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: TEREZA CRISTINA BARATA BATISTA DE LIMA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0802520-69.2019.8.14.0000

CLASSE JUDICIAL: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)

ASSUNTO PRINCIPAL: DESCONTOS INDEVIDOS (10296)

ORDEM: 6

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

AGRAVANTE: BANPARÁ

ADVOGADO: VITOR CABRAL VIEIRA

PROCURADORIA: BANCO DO ESTADO DO PARÁ S.A - BANPARÁ

AGRAVADO: VANESSA COSTA TAVARES FARIAS

ADVOGADO: DJALMA DE ANDRADE (OAB: 10329A-PA)


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ADVOGADO: JOAQUIM GABRIEL RIBEIRO OLIVEIRA (OAB: 20772A-PA)

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0806953-19.2019.8.14.0000

CLASSE JUDICIAL: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)

ASSUNTO PRINCIPAL: ACUMULAÇÃO DE CARGOS (10225)

ORDEM: 7

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

AGRAVANTE: GEDEON FERREIRA DE CARVALHO

ADVOGADO: WEVERTON CARDOSO

AGRAVADO: BANPARÁ

PROCURADORIA: BANCO DO ESTADO DO PARÁ S.A - BANPARÁ

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0807111-74.2019.8.14.0000

CLASSE JUDICIAL: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)

ASSUNTO PRINCIPAL: SANITÁRIAS (10397)

ORDEM: 8

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

AGRAVANTE: MUNICIPIO DE BELEM

PROCURADORIA: PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO - PGM JUDICIAL

AGRAVADO: CEUP CASA DO ESTUDANTE UNIVESITARIO DO PARA

DEFENSORIA: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PROCURADOR: MARIO NONATO FALANGOLA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0804031-39.2018.8.14.0000

CLASSE JUDICIAL: AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)

ASSUNTO PRINCIPAL: REFORMA (10349)

ORDEM: 9

RELATOR(A): DES(A). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA

AGRAVANTE: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA

ADVOGADO: MILENE CARDOSO FERREIRA (OAB: 9943A-PA)

PROCURADORIA: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA

AGRAVADO: JOSE SILVA CRUZ

ADVOGADO: JOSE AUGUSTO COLARES BARATA

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: TEREZA CRISTINA BARATA BATISTA DE LIMA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0805052-50.2018.8.14.0000

CLASSE JUDICIAL: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)

ASSUNTO PRINCIPAL: DESCONTOS INDEVIDOS (10296)

ORDEM: 10

RELATOR(A): DES(A). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA

INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM -

IPAMB

AGRAVANTE:

PROCURADORIA: PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO - PGM JUDICIAL

AGRAVADO: ADRIANNE SILVA DA GAMA

ADVOGADO: ADILSON JOSE MOTA ALVES


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

AGRAVADO: ALDENI RICARTE DE ARAUJO

ADVOGADO: ADILSON JOSE MOTA ALVES

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: TEREZA CRISTINA BARATA BATISTA DE LIMA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0803598-35.2018.8.14.0000

CLASSE JUDICIAL: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)

ASSUNTO PRINCIPAL: IPTU/ IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO (5952)

ORDEM: 11

RELATOR(A): DES(A). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA

AGRAVANTE: MUNICIPIO DE BELEM

PROCURADORIA: PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO - PGM JUDICIAL

AGRAVADO: COMPANHIA DOCAS DO PARA

ADVOGADO: JESSICA FERNANDES LEAO (OAB: 22346N-PA)

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0000883-45.2013.8.14.0221

CLASSE JUDICIAL: REMESSA NECESSÁRIA (199)

ASSUNTO PRINCIPAL: OBRIGAÇÃO DE FAZER / NÃO FAZER (10671)

ORDEM: 12

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

SENTENCIANTE: JUÍZO DA COMARCA DE MAGALHÃES BARATA

SENTENCIADO: JOELMA DA SILVA LIMA

DEFENSORIA: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

SENTENCIADO: MUNICIPIO DE MAGALHAES BARATA


242
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PROCURADORIA: PROCURADORIA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE MAGALHÃES BARATA

TERCEIRO MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

INTERESSADO:

PROCURADOR: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0291267-19.2016.8.14.0301

CLASSE JUDICIAL: REMESSA NECESSÁRIA (199)

ASSUNTO PRINCIPAL: DESCONTOS INDEVIDOS (10296)

ORDEM: 13

RELATOR(A): DES(A). EZILDA PASTANA MUTRAN

SENTENCIANTE: JUIZO DA 1ª VARA DA FAZENDA PUBLICA DE BELEM

SENTENCIADO: DOMINGOS VIANA TABOSA JUNIOR

ADVOGADO: BRENO VINICIOS DIAS WANDERLEY

SENTENCIADO: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM

PROCURADORIA: PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO - PGM JUDICIAL

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0009244-42.2007.8.14.0006

CLASSE JUDICIAL: REMESSA NECESSÁRIA (199)

ASSUNTO PRINCIPAL: CONTRATO TEMPORÁRIO DE MÃO DE OBRA L 8.745/1993 (10410)

ORDEM: 14

RELATOR(A): DES(A). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA

SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE ANANINDEUA

SENTENCIADO: ANTONIO ROGERIO TEIXEIRA BARBAS

ADVOGADO: DINEMIR PIMENTA OLIVEIRA (OAB: 4790A-PA)


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ADVOGADO: ROSELI MARIA PINTO FEITOSA (OAB: 5193A-PA)

SENTENCIADO: MUNICIPIO DE ANANINDEUA-PREFEITURA DE ANANINDEUA

PROCURADORIA: MUNICÍPIO DE ANANINDEUA

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: MARIA TERCIA AVILA BASTOS DOS SANTOS

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0014666-58.2013.8.14.0301

CLASSE JUDICIAL: REMESSA NECESSÁRIA (199)

ASSUNTO PRINCIPAL: ASSISTÊNCIA À SAÚDE (10244)

ORDEM: 15

RELATOR(A): DES(A). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA

SENTENCIANTE: JUIZO DA 4ª VARA DA FAZENDA DA CAPITAL

SENTENCIADO: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM

PROCURADORIA: PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO - PGM JUDICIAL

SENTENCIADO: MARIA DA CONCEICAO AZEVEDO PINHEIRO

DEFENSORIA: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

TERCEIRO MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

INTERESSADO:

PROCURADOR: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0055536-48.2013.8.14.0301

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728)

ASSUNTO PRINCIPAL: CONCESSÃO (10360)

ORDEM: 16

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

APELANTE: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PROCURADORIA: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA

APELANTE: MARIA DE NAZARE RODRIGUES NAVARRO

ADVOGADO: MARIA CLAUDIA SILVA COSTA

ADVOGADO: ROSANE BAGLIOLI DAMMSKI (OAB: 7985A-PA)

APELADO: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA

PROCURADORIA: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA

APELADO: MARIA DE NAZARE RODRIGUES NAVARRO

ADVOGADO: ADRIANE FARIAS SIMOES

ADVOGADO: DIEGO OLIVEIRA TELLES DA SILVA

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: RAIMUNDO DE MENDONCA RIBEIRO ALVES

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0043220-47.2009.8.14.0301

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728)

ASSUNTO PRINCIPAL: CONTRATO TEMPORÁRIO DE MÃO DE OBRA L 8.745/1993 (10410)

ORDEM: 17

RELATOR(A): DES(A). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA

APELANTE: FUNDACAO DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE DO PARA

PROCURADORIA: FUNDAÇÃO DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO DO PARÁ - FASEPA

APELADO: NELMA SOUZA FIGUEIREDO

ADVOGADO: TEREZA VANIA BASTOS MONTEIRO (OAB: 7660A-PA)

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: WALDIR MACIEIRA DA COSTA FILHO

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0026349-54.2011.8.14.0301

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ASSUNTO PRINCIPAL: CONCESSÃO (10360)

ORDEM: 18

RELATOR(A): DES(A). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO

APELANTE: MARIA LUCIA PRESTES DE SOUZA

ADVOGADO: ADRIANA RIBAS MELO VALENTE

APELANTE: ROSA TEIXEIRA SILVA

ADVOGADO: ADRIANA RIBAS MELO VALENTE

APELADO: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA

PROCURADORIA: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: WALDIR MACIEIRA DA COSTA FILHO

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0000422-98.2015.8.14.0093

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)

ASSUNTO PRINCIPAL: OBRIGAÇÃO DE FAZER / NÃO FAZER (10671)

ORDEM: 19

RELATOR(A): DES(A). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO

APELANTE: ANTONIO JOSE NORDESTE DOS REIS

ADVOGADO: CARLOS ALBERTO FERREIRA PIMENTEL (OAB: 21181A-PA)

APELADO: MUNICIPIO DE SANTAREM NOVO

ADVOGADO: WALDILEIA DO SOCORRO ALVES DA SILVA

PROCESSO: 0801567-78.2019.8.14.0009

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)

ASSUNTO PRINCIPAL: ROUBO MAJORADO (9699)

ORDEM: 20

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

APELANTE: L. D. R. F.

DEFENSORIA: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: WALDIR MACIEIRA DA COSTA FILHO

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0800633-68.2017.8.14.0049

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)

ASSUNTO PRINCIPAL: HOMICÍDIO QUALIFICADO (9638)

ORDEM: 21

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

APELANTE: G. R. T. B.

DEFENSORIA: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: ANTONIO EDUARDO BARLETA DE ALMEIDA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

TERCEIRO G. M. V.

INTERESSADO:

TERCEIRO K. T. C.

INTERESSADO:

TERCEIRO M. D. R. S.

INTERESSADO:

PROCESSO: 0800177-77.2019.8.14.0040

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)

ASSUNTO PRINCIPAL: ROUBO MAJORADO (9699)


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ORDEM: 22

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

APELANTE: E. R. D. S.

DEFENSORIA: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

TERCEIRO F. D. C. D. S.

INTERESSADO:

TERCEIRO S. S. A.

INTERESSADO:

PROCESSO: 0015282-02.2016.8.14.0051

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)

ASSUNTO PRINCIPAL: CONCESSÃO (10252)

ORDEM: 23

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

APELANTE: ANTONIO MARCAL DE SENA

DEFENSORIA: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

APELADO: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO ESTADO DO PARA

PROCURADORIA: PROCURADORIA JURÍDICA DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO


PARÁ

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: NELSON PEREIRA MEDRADO

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0802544-86.2018.8.14.0015

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ASSUNTO PRINCIPAL: ROUBO MAJORADO (9699)

ORDEM: 24

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

APELANTE: D.J.V.M.

DEFENSORIA: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

TERCEIRO A. B. D. S.

INTERESSADO:

PROCESSO: 0060587-27.2009.8.14.0301

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)

ASSUNTO PRINCIPAL: REAJUSTE DE REMUNERAÇÃO, SOLDO, PROVENTOS OU PENSÃO (10342)

ORDEM: 25

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

APELANTE: IGEPREV - INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ

PROCURADORIA: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA

APELADO: ROSILENE GOMES ROCHA

ADVOGADO: ANNA CLAUDIA FONSECA DE CASTRO (OAB: 7622A-PA)

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: WALDIR MACIEIRA DA COSTA FILHO

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0009570-96.2012.8.14.0301

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ASSUNTO PRINCIPAL: PENSÃO (10250)

ORDEM: 26

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

APELANTE: TEREZINHA MARLENE CRUZ DA SILVA

APELADO: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA

PROCURADORIA: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: LEILA MARIA MARQUES DE MORAES

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0010864-88.2015.8.14.0040

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)

ASSUNTO PRINCIPAL: APOSENTADORIA/RETORNO AOTRABALHO (6052)

ORDEM: 27

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

APELANTE: JOAO BATISTA PEREIRA NETO

ADVOGADO: ROMULO OLIVEIRA DA SILVA (OAB: 10801A-PA)

APELADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

PROCURADORIA: PROCURADORIA FEDERAL NO ESTADO DO PARÁ

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: MARIA TERCIA AVILA BASTOS DOS SANTOS

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0003855-75.2015.8.14.0040

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)

ASSUNTO PRINCIPAL: OBRIGAÇÃO DE FAZER / NÃO FAZER (10671)

ORDEM: 28

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA


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APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

PROCURADORIA: PROCURADORIA FEDERAL NO ESTADO DO PARÁ

APELANTE: ROMUALDO XAVIER GALDEIA

ADVOGADO: ALEXANDRO FERREIRA DE ALENCAR

APELADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

PROCURADORIA: PROCURADORIA FEDERAL NO ESTADO DO PARÁ

APELADO: ROMUALDO XAVIER GALDEIA

ADVOGADO: ALEXANDRO FERREIRA DE ALENCAR

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: TEREZA CRISTINA BARATA BATISTA DE LIMA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0002463-81.2018.8.14.0077

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)

ASSUNTO PRINCIPAL: ROUBO (ART. 157) (9678)

ORDEM: 29

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

APELANTE: E. D. S. L.

DEFENSORIA: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

APELADO: PARA MINISTERIO PUBLICO

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: MARIA DA CONCEICAO DE MATTOS SOUSA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0004009-44.2008.8.14.0301

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)

ASSUNTO PRINCIPAL: APREENSÃO (10025)


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ORDEM: 30

RELATOR(A): DES(A). ROBERTO GONCALVES DE MOURA

APELANTE: SUPERINTENDENCIA EXECUTIVA DE MOBILIDADE URBANA DE BELEM

PROCURADORIA: SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVA DE MOBILIDADE URBANA DE BELÉM - SEMOB

APELADO: RAIMUNDA PEREIRA GALDINO

ADVOGADO: EDINETH DE CASTRO PIRES (OAB: 11054A-PA)

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0010371-79.2017.8.14.0028

CLASSE JUDICIAL: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO (198)

ASSUNTO PRINCIPAL: INSCRIÇÃO / DOCUMENTAÇÃO (10372)

ORDEM: 31

RELATOR(A): DES(A). EZILDA PASTANA MUTRAN

EMBARGADO/APELANTE: JOANE PAIXAO BATISTA

DEFENSORIA: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

EMBARGANTE/AUTORIDADE: MUNICIPIO DE MARABA

PROCURADORIA: PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE MARABÁ

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0026011-30.2015.8.14.0049

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)

ASSUNTO PRINCIPAL: OBRIGAÇÃO DE FAZER / NÃO FAZER (10671)

ORDEM: 32

RELATOR(A): DES(A). EZILDA PASTANA MUTRAN


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APELANTE: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO ESTADO DO PARA

PROCURADORIA: PROCURADORIA JURÍDICA DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO


PARÁ

APELADO: ALEX MARTINS PINTO

DEFENSORIA: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: WALDIR MACIEIRA DA COSTA FILHO

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0007398-54.2017.8.14.0028

CLASSE JUDICIAL: APELAÇÃO (198)

ASSUNTO PRINCIPAL: ADMISSÃO / PERMANÊNCIA / DESPEDIDA (10411)

ORDEM: 33

RELATOR(A): DES(A). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA

APELANTE: MUNICIPIO DE NOVA IPIXUNA PA

ADVOGADO: ARIEL HERMOM NEGRAO SILVA (OAB: 13667A-PA)

APELADO: ELIZANGELA SOUZA LIMA

ADVOGADO: ETENAR RODRIGUES DA SILVA

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCESSO: 0806716-19.2018.8.14.0000

CLASSE JUDICIAL: RECLAMAÇÃO (244)

ASSUNTO PRINCIPAL: CORREÇÃO MONETÁRIA (10685)

ORDEM: 34

RELATOR(A): DES(A). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO

RECLAMANTE: MUNICIPIO DE BELEM

PROCURADORIA: PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO - PGM JUDICIAL


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

RECLAMADO: RONALDO FERREIRA DA CONCEICAO

ADVOGADO: DALMERIO MENDES DIAS (OAB: 13130A-PA)

RECLAMADO: ROSANA DO SOCORRO FERREIRA DA CONCEICAO

ADVOGADO: DALMERIO MENDES DIAS (OAB: 13130A-PA)

RECLAMADO: ROSANGELA DO SOCORRO CONCEICAO DE MORAIS

ADVOGADO: DALMERIO MENDES DIAS (OAB: 13130A-PA)

AUTORIDADE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

PROCURADOR: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA

PROCURADORIA: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SEÇÃO DE DIREITO PENAL

Número do processo: 0809483-93.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: RONILDO DA COSTA


DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: ORLANDO GARCIA BRITO OAB: 21905/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITO DA VARA UNICA DO FORO DA
COMARCA DE PRIMAVERA Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DESA. MARIA DE NAZARÉ
SILVA GOUVEIA DOS SANTOSClasse:HABEAS CORPUS LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE
LIMINARNúmero:0809483-93.2019.8.14.0000Paciente:RONILDO DA COSTA DE
OLIVEIRAImpetrantes:ADV. ORLANDO GARCIA BRITOAutoridade coatora:JUÍZO DE DIREITO DA VARA
ÚNICA DA COMARCA DE PRIMAVERAÓrgão julgador colegiado:TRIBUNAL PLENOÓrgão
julgador:DESEMBARGADORA MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS SANTOS DESPACHO
Considerando o equívoco do impetrante na distribuição do presentewritquanto ao órgão julgador
colegiado, determino sua redistribuição perante a Seção de Direito Penal desta Corte, na forma do art. 30,
I, "a", do Regimento Interno, mantida minha relatoria, conforme deliberado na 20ª Sessão Ordinária do
Tribunal Pleno ocorrida em 30/05/2018 que, em consulta formulada pela Vice-Presidência, aprovou o
entendimento de que, em caso de distribuição equivocada, faz-se apenas a adequação ao órgão
fracionário competente, permanecendo a relatoria do desembargador inicialmente sorteado. ÀSecretaria
para as providências de estilo, na forma da OS nº 001/2018-VP (DJe 07/02/2018). Em seguida, conclusos.
Belém, 05 de novembro de 2019. DesembargadoraMaria deNazaréSilvaGouveiados SantosRelatora

Número do processo: 0809355-73.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: CARLOS LAZARO DE


PAIVA JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: ELIENE HELENA DE MORAIS OAB: 15198/PA
Participação: ADVOGADO Nome: LETICIA SANTOS LOPES DE OLIVEIRA OAB: 28811/PA Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: Juízo da Comarca de Curionópolis Participação: FISCAL DA LEI Nome:
PARA MINISTERIO PUBLICODESPACHOChamo o feito à ordem para corrigir erro material constante
nodecisumid nº 2406564.Onde se lê, no primeiro parágrafo,?Tratam os presentes autos deHABEAS
CORPUS LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARimpetrado porLETICIA SANTOS LOPES DE
OLIVEIRA,em favor deLETICIA SANTOS LOPES DE OLIVEIRA?, leia-se: ?Tratam os presentes autos
deHABEAS CORPUS LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARimpetrado porLETICIA SANTOS LOPES
DE OLIVEIRA,em favor deCARLOS LAZARO DE PAIVA JUNIOR?.Cumpra-se o determinante na
mencionada decisão, no sentido de oficiar ao Juízoa quopara prestar as devidas informações com
posterior remessa à Douta Procuradoria de Justiça.Belém (PA), 06 de novembro de 2019.
Des.MAIRTONMARQUESCARNEIRORelator

Número do processo: 0809455-28.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: DIEGO PERES DA


SILVA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: EXMO SR DR JUIZ DE DIREITO DA COMARCA
DE MOJU-PA Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOPROCESSO Nº
0809455-28.2019.8.14.0000HABEAS CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARPACIENTE:
DIEGO PERES DA SILVAIMPETRANTES: ANA LAURA MACEDO SÁ (def. Pública) e RAFAEL PEDRO
COSTA LIRA (Acadêmico de Direito)RELATOR: DES. LEONAM GONDIM DA CRUZ JÚNIOR Vistos,
etc.Cuida-se deHabeas CorpusLiberatório, com pedido de liminar, impetrado pela ilustre Defensora
Pública, Dra. Ana Laura Macedo Sá, e pelo não menos ilustre Acadêmico de Direito Rafael Pedro Costa,
em favor do nacional DIEGO PERES DA SILVA, apontando tecnicamente como autoridade coatora o MM.
Juízo de Direito da Vara Única da Comarca de Moju/PA.Informam os impetrantes que o paciente se
encontra preso desde o dia 18/03/2018, sem que a instrução criminal tenha se encerrado, o que tem
causado constrangimento ilegal na sua prisão cautelar, que já extrapola o limite da razoabilidade,
requerendo, ao final, a concessão da medida liminar para que aguarde em liberdade o julgamento do feito,
com sua confirmação no mérito. Juntou documentos.Owritveio redistribuído à minha relatoria,
exclusivamente, para analisar a medida liminar (art.112, §2º, do RITJ), tendo em vista sua celeridade, em
razão do afastamento funcional do e. Desembargador Milton Augusto de Brito Nobre (ID 2402378).Relatei.
Decido. Pelos documentos juntados à impetração constata-se que o paciente, em companhia de outro
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

elemento, está sendo acusado do suposto cometimento do delito capitulado no art. 121, §2º, IV, do Código
Penal, cuja tese aqui defendida é de excesso de prazo em sua prisão cautelar.No que concerne o tempo
que o paciente se encontra preso, tem-se que?Segundo pacífico entendimento doutrinário e
jurisprudencial, a configuração de excesso de prazo não decorre da soma aritmética de prazos legais. A
questão deve ser aferida segundo os critérios de razoabilidade, tendo em vista as peculiaridades do
caso.? (Processo HC419655/SP HABEAS CORPUS 2017/0260211-9 Relator Ministro SEBASTIÃO REIS
JÚNIOR Publicação/Fonte DJe 02/04/2018).Desse modo, o aparente excesso de prazo na prisão cautelar
somente poderá ser melhor avaliado após as informações e, assim, indefiro o pedido de liminar por
entender ausentes os requisitos dofumus boni jurise dopericulum in mora.Assim, visando instruir o feito e
em cumprimento ao que dispõe a Portaria de nº 0368/2009-GP, solicitem-se, de ordem e através de e-
mail, as informações ao JUÍZO COATOR acerca das razões suscitada pelos ilustres impetrantes,
principalmente no que diz respeito ao excesso de prazo, que devem ser prestadas nos termos da
Resolução de nº 04/2003-GP.Prestadas as informações, encaminhem-se os autos ao Ministério Público na
condição decustos legis.Caso não sejam prestadas no prazo legal, retornem-me os autos conclusos para
as providências determinadas na Portaria de nº 0368/2009-GP ou outra que se julgar adequada.Intime-se
e Cumpra-se.Belém, 05 de novembro de 2019. Des. Leonam Gondim da Cruz Júnior Relator

Número do processo: 0809366-05.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ALICE LANG


Participação: ADVOGADO Nome: REGINA CELI MANFRIN OAB: 44809/PR Participação: ADVOGADO
Nome: MARCIA REGINA LIMAS LANG OAB: 42324/PR Participação: AUTORIDADE COATORA Nome:
JUÍZO DE DIREITO DA 5ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BELÉM Participação: FISCAL
DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE
DESª ROSI MARIA GOMES DE FARIAS HABEAS CORPUS CRIMINAL (307)0809366-
05.2019.8.14.0000PACIENTE: ALICE LANGAUTORIDADE COATORA: SILVANA MARIA DE LIMA E
SILVA Vistos, etc...Trata-se da ordem deHabeas Corpuscom pedido de liminar para Trancamento de Ação
Penalimpetrada em favor deALICE LANG, apontando como autoridade coatora o 5º Juizado Especial
Criminal da Comarca de Belém.Alegou a impetrante, em síntese, que a paciente sofre coação ilegal
perpetrada pela autoridade coatora por ter sido arrolada nos autos do procedimento nº 001697-
63.2019.8.14.0401, sendo esta consubstanciada no prosseguimento do feito ao designar audiência para o
próximo dia 28/01/2020, às 10:35, sem que fosse observada a atipicidade da conduta da paciente e a
inexistência de indícios mínimos de autoria, tendo a coatora permitido injustamente o prosseguimento da
ação penal.Informou que o referido feito foi instaurado com base em Procedimento Investigativo Criminal,
PIC nº 0002211032019, manejado pelo Ministério Público para apurar suposta prática de abuso de
autoridade, tendo a paciente como autora, mas, que a paciente não teve nenhuma responsabilidade sobre
os fatos relatados na referida investigação, sendo a designação de audiência preliminar proferida
equivocada uma vez que não houve análise prévia acerca da autoria e materialidade dos fatos, estando a
paciente ilegalmente coagida; que a paciente, que é Delegada de Polícia, é uma profissional respeitada e
em quase 06 anos de profissão não respondeu a qualquer procedimento, seja administrativo ou criminal, e
em razão de fato atípico, uma vez que desprovido de dolo ou culpa, deverá comparecer à audiência
designada.Requereu a concessão liminar da ordem para trancar a ação penal nº 0016973-
63.2019.8.14.0401, que tramita perante o 5º Juizado Especial Criminal da Comarca de Belém/PA.É o
sucinto relatório. Decido.Para a concessão da medida liminar deve o impetrante demonstrar presentes os
requisitos dopericulum in morae dofumus boni iuris,cabendo a este comprovar, de plano, a
verossimilhança das suas alegações, o que não denoto dos autos, pois, da análise dos documentos
acostados aos autos e pelas alegações sumárias da impetrante não observo,a priori, ausência de justa
causa à justificar o trancamento da ação penal, o que será melhor analisado quando do julgamento do
mérito dowrit, o qual, de certa forma, se confunde com o pedido liminar.Diante de tais assertivas e por não
vislumbrar por ora, ao menos para fins de concessão de liminar, nenhuma das hipóteses previstas nos
artigos 647 e 648 do Código de Processo PenalDENEGO A MEDIDA LIMINAR PLEITEADA.Solicitem-
seinformações à autoridade inquinada coatora, nos termos do art. 2º da Resolução nº 04/2003-GP,
constando as advertências do artigo 5º do mencionado ato normativo.Remetam-se os autos à
Procuradoria de Justiça para análise e parecer.Ressalto que esta relatora analisou o pedido de liminar,
todavia, considerando que Sua Excelência Sr. Des. Milton Augusto de Brito Nobre recebeu primeiramente
o presentehabeas corpus, tendo este sido distribuído à sua relatoria em 04 de novembro último, às 11:27,
resta fixada como sua a competência para apreciar osHC?se recursos oriundos da mesma ação penal.
Assim, determino queapós a instrução do feito com a juntada da manifestação da Procuradoria de Justiça,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

sejam os autos encaminhados ao Desembargador prevento, em observância ao disposto no art. 112 do


Regimento Interno do TJ/PA.Cumpra-se.Belém/PA, 05 de novembro de 2019.DESª. ROSI GOMES DE
FARIASRelatora

Número do processo: 0809529-82.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: RIVALDO SANTOS


DA SILVA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DA 3ª VARA CRIMINAL DA COMARCA
DE SANTARÉM PARÁ Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA DESEMBARGADORA MARIA DE NAZARÉ SILVA
GOUVEIA DOS SANTOSClasse:HABEAS CORPUS COM PEDIDO DE LIMINARNúmero:0809529-
82.2019.8.14.0000Paciente:RIVALDO SANTOS DA SILVAImpetrante:DEFENSOR PÚBLICO GEORGE
AUGUSTO DE AGUIAR SOUSAAutoridade coatora:JUÍZO DE DIREITO DA VARA DO JÚRI DA
COMARCA DE SANTARÉMÓrgão julgador colegiado:SEÇÃO DE DIREITO PENALÓrgão
julgador:DESEMBARGADORA MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS SANTOS DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA RIVALDO SANTOS DA SILVA,por meio de defensor público, impetra a presente
ordem dehabeas corpuscom pedido de liminar,com fulcro no art. 5º, inciso LXVIII, da Constituição Federal
c/c os arts. 647 e ss., do Código de Processo Penal, apontando como autoridade coatora oJuízo de Direito
da Vara do Júri da Comarca de Santarém(processo nº 001118175.2010.814.0051). O impetrante afirma
que o paciente fora pronunciado como incurso nas sanções punitivas do art. 121, ?caput? c\c art.14, II,
ambos do Código Penal, com sessão de júri designada para o dia 08/11/2019. Após prolatada sentença de
pronuncia, o juízoa quodeterminou que o paciente fosse intimado da decisão, via carta precatória expedida
para o interior do estado do Amazonas. Ocorre que, em dois momentos processuais, as precatórias de
intimação do paciente não foram cumpridas, pois mora numa comunidade na região de rios, de difícil
acesso, não tendo o oficial de justiça, em sua disponibilidade, transporte para chegar ao local da
diligência. Diante disso, o juízo coator determinou a extração de cópias integrais dos autos ao CNJ, por
meio de ofício digitalizado, para que intercedesse junto ao TJE/AM para dar cumprimento a intimação do
réu da sentença de pronuncia, visando a oportunizá-lo autodefesa, defesa técnica, defesa efetiva e
possibilidade de utilização de todos os meios de provas passiveis no devido processo legal. Instado a se
manifestar, o RMP requereu que os autos fossem acautelados, em cartório, até a resposta do ofício retro,
expedido ao CNJ, para que intervenha junto ao TJE/AM, que não cumpriu a carta precatória com
finalidade de intimar o paciente da sentença de pronúncia, em razão de alegar os oficiais de justiça não
possuírem condições logísticas para dar o efetivo cumprimento ao ato deprecado. Sem aguardar a
resposta administrativa do c. CNJ, a autoridade coatora, de forma surpreendente, determinoua citação por
edital do paciente sem este estar em local incerto e não sabido, violando-se o princípio do contraditório e
da ampla defesa, impedindo-o, por exemplo, de interpor recurso em sentido estrito contra a decisão de
pronúncia. Suscita, assim,constrangimento ilegal, pois não houve a devida intimação pessoal do paciente,
tampouco a constatação de que este estivesse se ocultando para não ser cientificado ou, ainda, que tenha
ocorrido o esgotamento dos meios disponíveis para encontrá-lo. Por tais razões, requerliminarpara que
seja suspensa a sessão do júri designada para o dia 08/11/2019 e anulados todos os atos realizados após
a sentença de pronúncia, tendo em vista a não intimação pessoal do paciente da referida decisão,
impedindo-o de exercer o seu direito constitucional de defesa. Nomérito, pugna pela confirmação da
liminar em definitivo. Junta a estes autos eletrônicos documentos de fls. 13-393. É o relatório. DECIDO
Para a concessão da medida liminar, torna-se indispensável que o constrangimento ilegal esteja
indiscutivelmente delineado nos autos (fumus boni jurisepericulum in mora). Constitui medida excepcional
por sua própria natureza, justificada apenas quando se vislumbrar a ilegalidade flagrante e
demonstradaprimo ictu oculi, o que se verifica no casosub judice. Como se sabe, o acusado, preso ou
solto, tem o direito de estar presente à sessão de julgamento para preservar sua autodefesa. O preso deve
ser requisitado a comparecer e se não for conduzido pelo Poder Público, o julgamento será adiado (art.
457, § 2º, do CPP). Porém, é possível que o acusado não queira participar da sessão de julgamento,
permitindo-lhe a lei que solicite a dispensa do comparecimento, nos termos do art. 457, § 2º, in fine), do
CPP. O art. 420, parágrafo único, do Código de Processo Penal, na redação atribuída pela Lei nº
11.689/08, estabelece que será intimado por edital o acusado solto que não for encontrado. No caso em
apreço, o paciente tem endereço certo e sabido, não sendo cumprindo o mandado de intimação da
sentença de pronúncia, em face de o oficial de justiça do Poder Judiciário do Amazonas ter certificado a
ausência dedisponibilidade de transporte para chegar ao local da diligência, de difícil acesso. Diante disso,
o juízoa quorequereu providências administrativas ao c. CNJ (fl. 326) para que intercedesse junto ao
TJ/AM e fosse cumprido o ato de intimação pessoal do paciente acerca da sentença que o pronunciou.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Nessa senda, o RMP manifestou-se favoravelmente, requerendo que os autos ficassem acautelados, em
cartório, até que aquele Órgão Censor respondesse (fl. 330). Entretanto, posteriormente, em 31/07/2017, a
autoridade coatora, de maneira equivocada, antes da resposta do CNJ, pois o paciente se encontra em
local certo e sabido, proferiu o seguinte despacho (fl. 338): ?R. H. Considerando a impossibilidade de
intimação pessoal do réu conforme se vê às fls. 126-v e 135-v, e no havendo outro endereço onde os
mesmos possam ser localizados, intimem-se os réus por edital da sentença de pronúncia. Após,
conclusos. Cumpra-se. Santarém, 31 de julho de 2017. Gabriel Veloso de AraújoJuiz de Direito? Em
seguida, o paciente fora intimado por edital para constituir novo advogado, ante a renúncia do que lhe
patrocinava, quedando-se inerte (fl. 373), razão pela qual passou a ser defendido pela defensoria pública
do estado (fl. 374). Primeiramente, fora designada sessão de julgamento pelo júri para o dia 05/02/2019
(fls. 376-378). Depois, remarcada para o dia 02/05/2019 em face de readequação da pauta (fl. 380) e, por
último, redesignada, novamente, pelo mesmo motivo para o dia 08/11/2019 (fl. 382). Consoante se verifica
dos autos,a única tentativa de intimação do paciente da sentença de pronúncia foi feita por meio de oficial
de justiça, restando infrutífera, em razão de não possuir meios de chegar ao endereço certo do paciente.
Logo, essa não intimação pessoal do paciente é causa denulidade absoluta, nos termos do art. 564, III,
?g?, do CPP. Nessa senda, estatui o art. 457, do CPP que?o julgamento não será adiado pelo não
comparecimento do acusado solto, do assistente ou do advogado do querelante,que tiver sido
regularmente intimado.?. Destarte, apesar de não se mostrar imprescindível o comparecimento do réu na
sessão de julgamento pelos jurados, é imperioso que se possibilite a ele exercer tal faculdade, o que
somente se dará com sua prévia intimação pessoal ou ficta em caso de estar em local incerto e não sabido
(não encontrado). A intimação por edital é medida excepcional, que só pode ser adotada depois de
esgotados todos os meios de localização, o que não ocorreu na espécie. Revela-se patente, assim, a
violação ao parágrafo único do art. 420 do CPP: ?Art. 420. A intimação da decisão de pronúncia será feita:
I ? pessoalmente ao acusado, ao defensor nomeado e ao Ministério Público; II ? ao defensor constituído,
ao querelante e ao assistente do Ministério Público, na forma do disposto no § 1o do art. 370 deste
Código. Parágrafo único. Será intimado por edital o acusado solto que não for encontrado.? À guisa de
amparo doutrinário, destaco escólio de Renato Brasileiro: "Apesar de o art. 572 do CPP sugerir que se
trata de nulidade relativa, porquanto faz menção a essa nulidade como espécie de vício que será
convalidado pela preclusão temporal, o ideal é dizer que se trata de nulidade absoluta, porquanto haverá
lesão à garantia constitucional da ampla defesa, já que o acusado, pelo fato de não ter sido intimado, será
privado do exercício do direito de audiência e de presença, consectários lógicos da autodefesa."(Lima,
Renato Brasileiro de, Manual de Processo Penal: voluma único, 5 ed.rev., ampl. e atual. - Salvador: Ed.
JusPodivm, 2017, p.1618). Com a mesmaratio, manifesta-se a jurisprudência do c. STJ: RECURSO
ESPECIAL. HOMICÍDIO QUALIFICADO E CORRUPÇÃO DE MENORES. VIOLAÇÃO DO ART. 457 DO
CPP. PLEITO DE DECLARAÇÃO DE NULIDADE. ALEGAÇÃO DE CARÊNCIA DE CITAÇÃO, REAL OU
FICTA. VERIFICAÇÃO. OCORRÊNCIA. RECORRENTE NÃO LOCALIZADO. INTIMAÇÃO POR EDITAL
NÃO REALIZADA. ART. 420, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPP. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DO
ACUSADO PARA A SESSÃO DE JULGAMENTO NO CONSELHO DE SENTENÇA. NECESSIDADE DE
POSSIBILITAR O EXERCÍCIO DO DIREITO À AUTODEFESA.1. Com efeito, o art. 572, I, deve ser
interpretado, sistematicamente, com o art. 457 do Código de Processo Penal, no sentido de que, a
despeito de ser possível a realização da sessão plenária do Júri sem a presença do pronunciado,
imprescindível, para tanto, que este tenha sido previamente intimado. E, nos termos do art. 420, parágrafo
único, do CPP, não sendo o acusado solto encontrado para intimação pessoal, imprescindível sua
intimação via edital, o que não ocorreu no caso dos autos (HC n. 374.752/MT, Ministro Reynaldo Soares
da Fonseca, Quinta Turma, DJe 17/2/2017).2. Apesar de não se mostrar imprescindível o comparecimento
do acusado na sessão de julgamento pelo Conselho de Sentença, é imperioso que se possibilite a ele
exercer tal faculdade, o que somente se dará com sua prévia intimação pessoal ou ficta. [...] Nesta esteira,
diante da garantia constitucional da plenitude de autodefesa, mister se faz considerar tal nulidade como
absoluta, não havendo se falar em preclusão, nos termos dos art. 571, VIII, do CPP. Precedentes (AgRg
no REsp n. 1.310.997/SE, Ministro Ribeiro Dantas, Quinta Turma, DJe 11/5/2018).3. De fato, a prévia
intimação do acusado para submissão ao Conselho de Sentença é indispensável, sob pena de nulidade,
pois decorre das garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa. Por essa razão, nos termos
do art. 420, parágrafo único, do CPP, o acusado solto que não for encontrado para intimação pessoal
deverá ser intimado por edital.4. Recurso especial provido a fim de reconhecer a nulidade absoluta dos
atos praticados após a decisão de pronúncia, haja vista a ausência de intimação do recorrente quanto a
esta decisão, bem como à data da sessão de julgamento no Conselho de Sentença, determinando, assim,
a realização de um novo Júri, após a sua devida comunicação.(REsp 1776472/MS, Rel. Ministro
SEBASTIÃO REIS JÚNIOR, SEXTA TURMA, julgado em 19/02/2019, DJe 11/03/2019) Ante o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

exposto,defiro o pedido de liminarpara determinar a suspensão da sessão de julgamento pelo tribunal do


júri do paciente designada para o dia 08/11/2019 até julgamento final pelo colegiado. Sirva a presente
decisão como ofício. Solicitem-se informaçõesà autoridade coatora acerca das razões suscitadas na
impetração, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, nos termos do artigo 3º, do Provimento
Conjunto n° 008/2017 ? CJRMB/CJCI ?. Certifique a Secretaria o recebimento das informações pelo juízoa
quoa fim de garantir maior celeridade ao presentewrit. Após as informações prestadas,encaminhem-seos
autos àProcuradoria de Justiçapara emissão de parecer. Em seguida,conclusos. Belém, 06 de novembro
de 2019. DesembargadoraMaria deNazaréSilvaGouveiados SantosRelatora

Número do processo: 0809476-04.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: LEONARDO WILLIAM


SEABRA GOES Participação: ADVOGADO Nome: SAMARA SOBRINHA DOS SANTOS ALVES OAB:
21140/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DO TRIBUNAL DO JURI DA COMARCA
DE ANANINDEUA Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOHABEAS
CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINAR - Nº. 0809476-
04.2019.8.14.0000.IMPETRANTE:SAMARA SOBRINHA DOS SANTOS ALVES
BARATA.IMPETRADO:JUÍZO DE DIREITO DA VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA DE
ANANINDEUA/PA.PACIENTE:LEONARDO WILLIAMS SEABRA GOES.RELATOR:DESEMBARGADOR
MAIRTON MARQUES CARNEIRO.Tratam os presentes autos deHABEAS CORPUSLIBERATÓRIO COM
PEDIDO DE LIMINARimpetrado porSAMARA SOBRINHA DOS SANTOS ALVES BARATA,em favor
deLEONARDO WILLIAMS SEABRA GOES,contra ato doJUÍZO DE DIREITO DA VARA DO TRIBUNAL
DO JÚRI DA COMARCA DE ANANINDEUA/PA.Aduz a impetrante que o paciente fora preso em flagrante
e posteriormente o juízo converteu em preventiva, pelo suposto delito de homicídio.Relata que a denúncia
descreve que o crime ocorreu em 19.08.2018 e por esta razão, o Ministério Público ofereceu
denúncia.Alega, em resumo, excesso de prazo na prisão do paciente, ausência dos requisitos da prisão
preventiva, predicados pessoais favoráveis e aplicabilidade de medidas cautelares diversas da
prisão.Requer, ao final, a concessão de medida liminar, para que seja expedido o competente alvará de
soltura em favor do paciente, ainda que sujeito à aplicação de medidas cautelares diversas da prisão. No
mérito, pugna pela concessão da ordem.A relatoria do feito coube ao Des. Milton Augusto de Brito Nobre,
contudo, em razão do seu afastamento funcional, os autos vieram redistribuídos sob minha relatoria.É o
relatório.A concessão de medida liminar é possível e plenamente admitida em nosso ordenamento jurídico
pátrio para se evitar constrangimento à liberdade de locomoção irreparável do paciente que se pretende
obter a ordem, e nos termos do emérito constitucionalista Alexandre de Moraes, citando Júlio Fabbrini
Mirabete, ?embora desconhecida na legislação referente ao habeas corpus, foi introduzida nesse remédio
jurídico, pela jurisprudência, a figura da ?liminar?, que visa atender casos em que a cassação da coação
ilegal exige pronta intervenção do Judiciário. Passou, assim, a ser mencionada nos regimentos internos
dos tribunais a possibilidade de concessão de liminar pelo relator, ou seja, a expedição do salvo conduto
ou a liberdade provisória antes do processamento do pedido, em caso de urgência?.Com efeito, para que
haja a concessão liminar da ordem dehabeas corpus, em qualquer de suas modalidades, devem estar
preenchidos dois requisitos, que são opericulum in mora, consubstanciado na probabilidade de dano
irreparável, e ofumus boni iuris,retratado por meio de elementos da impetração que indiquem a existência
de ilegalidade no constrangimento alegado.Noutros termos, ofumus boni iurisdiz respeito à viabilidade
concreta de ser concedida a ordem ao final, no ato do julgamento do mérito. Opericulum in morase reporta
à urgência da medida, que, caso não concedida de imediata, não mais terá utilidade em momento
posterior.No presente caso, compulsando os autos, aprima facie, não vislumbro presentes os referidos
requisitos autorizadores da medida liminar, motivo pelo qual aINDEFIRO.Oficie-se,em caráter de urgência,
ao Juízoa quo, para que, sobre ohabeas corpus, preste a este Relator, no prazo legal, as informações de
estilo, devendo o magistrado observar as diretrizes contidas na Portaria nº 0368/2009-GP e na Resolução
nº 04/2003.Prestadas as informações pelo Juízo impetrado, encaminhem-se os autos à Douta
Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.Cumpra-se.Belém (PA),05 de novembro de
2019.DesembargadorMAIRTONMARQUESCARNEIRO Relator

Número do processo: 0809382-56.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: FABIO LUIS DOS


SANTOS PEREIRA Participação: ADVOGADO Nome: JAMILY HARRANA MARIA DOS SANTOS
LUGLIMI OAB: 26200/PA Participação: ADVOGADO Nome: BARBARA IBRAHIM SANTOS OAB: 24789
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DA VARA UNICA DE CACHOEIRA DO ARARI


Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁGABINETE DESª ROSI MARIA GOMES DE FARIAS HABEAS CORPUS CRIMINAL
(307)0809382-56.2019.8.14.0000PACIENTE: FABIO LUIS DOS SANTOS PEREIRAAUTORIDADE
COATORA: JUIZ DA VARA UNICA DE CACHOEIRA DO ARARIVistos e etc...Trata-se da ordem
deHabeas Corpuscom Pedido de Liminar, impetrado em favor de FÁBIO LUIS DOS SANTOS
PEREIRA,apontando como autoridade coatora oMM. Juízo de Direito da Vara Única da Comarca de
Cachoeira do Arari/PA. Alega as Impetrante que o Paciente encontra-se preso desde a data de 17 de
fevereiro de 2019, por ter sido preso em flagrante por suposta infringência ao art. 33, da Lei nº 11.343/06,
originando os autos de nº 0000727-95.2019.814.0011.Consta que o Paciente foi apresentado em
audiência de custodia onde teve a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva.Alega ainda que
teve seu pedido de liberdade provisória negado, tendo a autoridade coatora mantida a segregação
cautelar sob a fundamentação da presença dos requisitos da prisão preventiva e da possibilidade de
aplicação de outras medidas cautelares diversas da prisão.Manifesta a possibilidade de concessão de
liminar em sede de habeas corpus quando presentes os requisitos ensejadores, quais sejam: ofumus boni
iurise opericulum in mora. Requereu, a concessão de medida liminar para que cesse o suposto
constrangimento ilegal e substituição da prisão preventiva por medida cautelares diversas da prisão e
consequente expedição de alvará de soltura, e no mérito pela confirmação da liminar se deferida
for.Juntou documentos.Em 01/11/19, foram os autos recebidos neste gabinete para fins de apreciar a
medida liminar pleiteada e para o regular processamento do feito.É sabido que para a concessão da
medida de liminar, deve o impetrante demonstrar os requisitos dopericulum in morae dofumus boni
iuris,sendo que o primeiro consiste na demora da prestação jurisdicional definitiva, o que poderá causar
um dano irreparável ou de difícil reparação ao paciente. Todavia, tal requisito não deve ser analisado de
uma maneira isolada e sim conjugada com o chamadofumus boni iuris,que diz respeito ao dever do
impetrante demonstrar o mínimo de verossimilhança das suas alegações que venha justificar a decisão
judicial atacada.In casu, analisando as alegações sumárias dos impetrantes, entendo que não resta
preenchido o requisito dopericulum in mora,pois não vislumbro a possibilidade de dano irreparável, ou de
difícil reparação, antes da decisão de mérito e, tendo em vista tal argumento,DENEGO A MEDIDA
LIMINAR PLEITEADA.Solicitem-se informações à autoridade inquinada coatora, nos termos do artigo 2º
da Resolução nº 4/2003-GP, constando-se as advertências do artigo 5º do mencionado ato
normativo.Após prestadas as informações, encaminhem-se os autosà Procuradoria de Justiça do
Ministério Público Estadual para os devidos fins.Belém/PA, 04 de novembro de 2019.

Número do processo: 0809335-82.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ESTER RODRIGUES


DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: JAIME MADSON GAMA CORREA OAB: 2015800A/PA
Participação: ADVOGADO Nome: GILCIMARA DA SILVA PEREIRA GAMA OAB: 11191/PA Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE EXECUÇÕES PENAIS DA
COMARCA DE SANTARÉM Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO
PUBLICOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DESª ROSI MARIA GOMES DE
FARIAS HABEAS CORPUS CRIMINAL (307)0809335-82.2019.8.14.0000PACIENTE: ESTER
RODRIGUES DA SILVAAUTORIDADE COATORA: JULIANA NEVES FERNANDESDECISÃO
MONOCRÁTICA Vistos, etc...Decido:A concessão de liminar em habeas corpus constitui medida
excepcional, somente podendo ser deferida quando demonstrada, de planto, patente ilegalidade no ato
judicial impugnado.Na espécie, sem adiantamento acerca do mérito da demanda, não vislumbro, das
alegações sumárias do impetrante, pressuposto autorizador à concessão da tutela liminar.Ante o
exposto,denegoo pedido liminar.Solicitem-seinformações à autoridade inquinada coatora, nos termos do
art. 2º da Resolução nº 04/2003-GP, constando as advertências do artigo 5º do mencionado ato
normativo.Encaminhem-se os autos à Procuradoria de Justiça.Ressalto que esta relatora analisou o
pedido de liminar, todavia, considerando que a Sua Excelência Sra. Maria Edwiges de Miranda Lobato
recebeu primeiramente o orahabeas corpus(dia 01/11/2019), restafixada como sua a competência para
apreciar osHCse recursos oriundos da mesma ação penal, em que figura como parte a ora
paciente.Assim, determino queapós a instrução do feito com a manifestação da Procuradoria de Justiça,
sejam os autos encaminhados à Desembargadora preventa, em observância ao disposto no art. 116, § 4º
do Regimento Interno do TJ/PA. Cumpra-se, encaminhando-se cópia desta decisão. Belém/PA, 5 de
novembro de 2019
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0809355-73.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: CARLOS LAZARO DE


PAIVA JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: ELIENE HELENA DE MORAIS OAB: 15198/PA
Participação: ADVOGADO Nome: LETICIA SANTOS LOPES DE OLIVEIRA OAB: 28811/PA Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: Juízo da Comarca de Curionópolis Participação: FISCAL DA LEI Nome:
PARA MINISTERIO PUBLICOHABEAS CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINAR - Nº.
0809355-73.2019.8.14.0000.IMPETRANTE:LETICIA SANTOS LOPES DE OLIVEIRA.IMPETRADO:JUÍZO
DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE CURIONÓPOLIS/PA.PACIENTE:CARLOS LAZARO
DE PAIVA JUNIOR.RELATOR:DESEMBARGADOR MAIRTON MARQUES CARNEIRO.Tratam os
presentes autos deHABEAS CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARimpetrado porLETICIA
SANTOS LOPES DE OLIVEIRA,em favor deLETICIA SANTOS LOPES DE OLIVEIRA,contra ato doJUÍZO
DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE CURIONÓPOLIS/PA.Aduz a impetrante que o Paciente
se encontra preso desde o dia 06 de setembro de 2019, por mandado de prisão preventiva expedida pelo
Douto Juiz da Comarca Curionópolis, após ter a autoridade policial instaurado inquérito para apurar
suposto esquema de furto de veículos pelo sistema interno, bem como a realização de transferência dos
veículos junto ao Departamento de Transito Nacional, e posterior venda a terceiros. Tal mandado foi
cumprido na cidade de Tailândia/PA, cidade onde reside com sua família.Assevera que consta nos autos
do processo que o paciente seria o responsável por solicitar aos despachantes do DETRAN que
realizassem a transferência dos veículos. Ocorre que nos próprios depoimentos dos apontados pela
autoridade policial como os despachantes, Sr. Elenilson Oliveira Gabriel e Luizmar Evaristo de Sá, estes
não deixaram dúvidas ao afirmarem nunca terem visto ou ouvido falar do impetrante. Aduz ainda que o
Paciente recrutava pessoas a locarem veículos por todo o território nacional para então subtraí-los, o que
também não ficou minimamente comprovado durante a investigação.Relata que a investigação imputa a
ele a suposta violação do art. 155, §4º, III, c/c art. 29, art. 299 c/c art. 288 do Código Penal. Portanto,
decretou a autoridade coatora a prisão preventiva do Paciente e demais indiciados, sob o argumento de
ser esta necessária para ?garantir a ordem pública? e para ?garantir a aplicação da lei penal?.Ressalta
que até o presente momento, já decorridos mais de 50 dias desde sua efetiva prisão, não foi sequer
apreciado o pedido de revogação da prisão preventiva do Paciente, devidamente protocolada em
19.09.2019, conforme anexo. Isso porque o MM. Juiz da Comarca de Curionópolis declinou a competência
após manifestação do Ministério Público, e remeteu o processo à vara especializada d Comarca de Belém.
No entanto que até a presente data o processo não foi remetido para Vara de combate ao crime
organizado em Belém, não tendo sido o pedido de revogação de prisão do paciente analisado até o
momento.Alega, em resumo, ausência dos requisitos da prisão preventiva, excesso de prazo, extensão de
benefício e predicados pessoais favoráveis.Requer, ao final, a concessão de medida liminar, para que seja
expedido o competente alvará de soltura em favor do paciente, ainda que seja determinado o cumprimento
de medida diversa da prisão, inclusive o monitoramento eletrônico.A relatoria do feito coube ao Des.
Leonam Cruz, contudo, o mesmo, em atenção aos critérios de prevenção, determinou a mim a remessa do
feito.É o relatório.A concessão de medida liminar é possível e plenamente admitida em nosso
ordenamento jurídico pátrio para se evitar constrangimento à liberdade de locomoção irreparável do
paciente que se pretende obter a ordem, e nos termos do emérito constitucionalista Alexandre de Moraes,
citando Júlio Fabbrini Mirabete, ?embora desconhecida na legislação referente ao habeas corpus, foi
introduzida nesse remédio jurídico, pela jurisprudência, a figura da ?liminar?, que visa atender casos em
que a cassação da coação ilegal exige pronta intervenção do Judiciário. Passou, assim, a ser mencionada
nos regimentos internos dos tribunais a possibilidade de concessão de liminar pelo relator, ou seja, a
expedição do salvo conduto ou a liberdade provisória antes do processamento do pedido, em caso de
urgência?.Com efeito, para que haja a concessão liminar da ordem dehabeas corpus, em qualquer de
suas modalidades, devem estar preenchidos dois requisitos, que são opericulum in mora, consubstanciado
na probabilidade de dano irreparável, e ofumus boni iuris,retratado por meio de elementos da impetração
que indiquem a existência de ilegalidade no constrangimento alegado.Noutros termos, ofumus boni iurisdiz
respeito à viabilidade concreta de ser concedida a ordem ao final, no ato do julgamento do mérito.
Opericulum in morase reporta à urgência da medida, que, caso não concedida de imediata, não mais terá
utilidade em momento posterior.No presente caso, compulsando os autos, aprima facie, não vislumbro
presentes os referidos requisitos autorizadores da medida liminar, motivo pelo qual aINDEFIRO.Oficie-
se,em caráter de urgência, ao Juízoa quo, para que, sobre ohabeas corpus, preste a este Relator, no
prazo legal, as informações de estilo, devendo o magistrado observar as diretrizes contidas na Portaria nº
0368/2009-GP e na Resolução nº 04/2003.Prestadas as informações pelo Juízo impetrado, encaminhem-
se os autos à Douta Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.Cumpra-se.Belém (PA),05 de
261
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

novembro de 2019.DesembargadorMAIRTONMARQUESCARNEIRO Relator

Número do processo: 0809446-66.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: LUCAS NASCIMENTO


FREITAS Participação: ADVOGADO Nome: PRISCILLA RIBEIRO PATRICIO OAB: 524 Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: Juizo de Execução Penal da Comarca de Santarém/PA Participação:
FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOTribunal de Justiça do Pará - 2º GrauHABEAS
CORPUS LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARÓRGÃO JULGADOR: SEÇÃO DE DIREITO
PENALPROCESSO N°:0809446-66.2019.8.14.0000#PACIENTE: LUCAS NASCIMENTO
FREITASIMPETRANTE: PRISCILLA RIBEIRO PATRICIOAUTORIDADE COATORA: JUIZO DE
EXECUÇÃO PENAL DA COMARCA DE SANTARÉM/PAPROCESSO DE REFERÊNCIA: 0001137-
95.2011.814.0024Trata-se da ordem de habeas corpus liberatório com pedido de liminar impetrado por
advogado particular, em favor de LUCAS NASCIMENTO FREITAS, com fulcro nos art. 5º, inciso LXVIII da
CF e art. 647 e 648, I do CPP, contra decisão de lavra do MM. JUÍZO DE EXECUÇÃO PENAL DA
COMARCA DE SANTARÉM/PA, que indeferiu o pedido de prisão domiciliar.O impetrante informa que o
paciente se encontra preso desde 02/04/2013, por determinação nos autos do Processo nº 0006344-
07.2013.814.0024, que tramitou perante a Comarca de Itaituba, contudo, pendente de julgamento de
recurso. Esclarece que a sua execução de pena ocorre somente em relação aos autos nº
0001137.95.2011.814.0024, no qual foi condenado a pena de 26 anos de reclusão, contudo, também
pendente de recurso de Apelação, que foram distribuídos em 15/09/2016, mas ainda não foram
julgados.Alega, em síntese, que em 18/09/2019, o paciente foi diagnosticado com a CID A15.0 -
Tuberculose Pulmonar, tendo a autoridade coatora, em 30/09/2019, indeferido o pedido de prisão
domiciliar, o qual entende necessário e adequado para seu tratamento de saúde.Pede a concessão liminar
da ordem e sua posterior confirmação para conversão da custódia preventiva em recolhimento
domiciliar.Da análise do que consta dos autos, não constato, de pronto, os requisitos do periculum in mora
e do fumus boni iuris, a demonstrar evidência de ilegalidade ou de abuso de poder, razão pela qual
indefiro a medida liminar pleiteada.Conforme dispõe a Portaria n.º 0368/2009-GP, solicite-se, de ordem e
através de e-mail, informações à autoridade apontada coatora, acerca das razões suscitadas pelo
impetrante, as quais devem ser prestadas nos termos do provimento conjunto n° 008/2017-CJRMB/CJCI,
no prazo de 48 (quarenta e oito) horas..Prestadas as informações, encaminhem-se os autos ao Ministério
Público.Caso contrário, determino que a Secretaria reitere o pleito de informações, advertindo aos
magistrados quanto as sanções do paragrafo único do art. 1° do provimento conjunto n° 008/2017-
CJRMB/CJCI, após, retornem-me para as providências cabíveis.5 de novembro de 2019 Des.
RONALDOMARQUESVALLERelator

Número do processo: 0809445-81.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JOAO VITOR DE


CARVALHO MATEUS Participação: ADVOGADO Nome: ANGELO SOUSA LIMA OAB: 26226/PA
Participação: ADVOGADO Nome: CANDIDO LIMA JUNIOR OAB: 25926-A/PA Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: Juízo da Comarca de Novo Repartimento/PA Participação: FISCAL DA
LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOHABEAS CORPUS LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE
LIMINARPROCESSO Nº.0809445-81.2019.8.14.0000IMPETRANTE: Advs. Candido Lima Junior (OAB/PA
25.926-A) e Angelo Sousa Lima (OAB/PA 26.226) IMPETRADO: Juízo de Direito da Vara Única de Novo
RepartimentoPACIENTE: João Vitor de Carvalho MateusRELATORA: Desa. Vania Fortes Bitar Vistos,
etc., 1. O deferimento de medida liminar, resultante do concreto exercício dopoder geral de
cautelaoutorgado aos Juízes e Tribunais, somente se justifica em face de situações que se ajustem aos
pressupostos da plausividade jurídica (fumus boni juris), de um lado, e a possibilidade de lesão irreparável
ou de difícil reparação (periculum in mora), de outro.Sem que concorram esses dois requisitos, que são
necessários, essenciais e cumulativos, não se legitima a concessão da medida liminar.É por tal motivo que
não vejo como acolher as postulações cautelares ora em exame, por vislumbrar aparentemente
descaracterizada a plausibilidade jurídica da pretensão mandamental. Sendo assim, em juízo de estrita
delibação, e sem prejuízo de ulterior reexame da pretensão mandamental deduzida na presente sede
processual,indefiro o pedido de medida liminar. 2. Conforme dispõe a Portaria n.º 0368/2009-GP,
solicitem-se, de ordem e através de e-mail, as informações à autoridade inquinada coatora, acerca das
razões suscitadas pelo impetrante, cujas informações devem ser prestadas nos termos do art. 2º, da
Resolução n.º 04/2003-GP, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas. 3. Prestadas as informações
262
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

solicitadas, encaminhem-se os autos ao Ministério Público para os devidos fins. 4. Servirá cópia do
presente despacho como ofício. 5. Após, encaminhem-se os autos ao Desembargador relator originário,
nos termos do §2º do art. 112, do Regimento Interno deste E.TJE/PA. Belém/PA, 05 de novembro de
2019. Desa. VANIA FORTES BITAR Relatora

Número do processo: 0809386-93.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JOAQUIM EDIR


RAMOS Participação: ADVOGADO Nome: BRENDA EVELYN FERREIRA DOS SANTOS OAB: 27174/PA
Participação: ADVOGADO Nome: MIZAEL VIRGILINO LOBO DIAS OAB: 8312 Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DA 8ª VARA DE FAMILIA DA CAPITAL Participação: FISCAL DA
LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Tribunal de Justiça do Pará - 2º GrauHABEAS CORPUS
LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARÓRGÃO JULGADOR: SEÇÃO DE DIREITO
PENALPROCESSO N°:0809386-93.2019.8.14.0000PACIENTE: JOAQUIM EDIR RAMOSIMPETRANTE:
MIZAEL VIRGILINO LOBO DIASAUTORIDADE COATORA: JUIZ DA 8ª VARA DE FAMILIA DA
CAPITALTrata-se da ordem de habeas corpus liberatório com pedido de liminar impetrado por advogado
particular, em favor de JOAQUIM EDIR RAMOS, com fulcro nos art. 5º, inciso LXVIII da CF e art. 647 e
648, I do CPP, contra decisão de lavra do JUÍZO DA 8ª VARA DE FAMILIA DA CAPITAL.O impetrante
informa que, em decorrência de uma ação de reconhecimento e dissolução de união estável, encontra-se
obrigado a realizar o pagamento de pensão alimentícia a menor no valor de 01 salário mínimo, valor que
deve ser considerado em dobro nos meses de julho, agosto e setembro. Prossegue afirmando que, na
data de 27 de setembro de 2017 ingressou com ação revisional, vez que inconformado com os valores
fixados em seu desfavor, dentro do qual o valor devido passou a ser de R$ 800,00 (oitocentos reais)
mensais.Alfim, sustenta que a representante da menor, em 30/11/2018 ingressou com cumprimento de
sentença junto ao juízo inquinado coator, alegando o não cumprimento da obrigação de pagamento
dobrado da pensão alimentícia nos meses de julho, agosto e setembro de 2018, motivo porque teve
decretada a sua prisão civil, ato que entende como ilegal, conquanto sustente que a ação revisional
exonerou-o do pagamento dobrado da pensão alimentícia, decisão que exoneraria-o da obrigação que
culminou no seu recolhimento.Pede a concessão liminar da ordem e sua posterior confirmação, para que o
paciente seja posto em liberdade.Da análise do que consta dos autos, não constato, de pronto, os
requisitos do periculum in mora e do fumus boni iuris, a demonstrar evidência de ilegalidade ou de abuso
de poder, razão pela qual indefiro a medida liminar pleiteada.Conforme dispõe a Portaria n.º 0368/2009-
GP, solicite-se, de ordem e através de e-mail, informações à autoridade apontada coatora, acerca das
razões suscitadas pelo impetrante, as quais devem ser prestadas nos termos do provimento conjunto n°
008/2017-CJRMB/CJCI, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas..Prestadas as informações, encaminhem-
se os autos ao Ministério Público.Caso contrário, determino que a Secretaria reitere o pleito de
informações, advertindo aos magistrados quanto as sanções do paragrafo único do art. 1° do provimento
conjunto n° 008/2017-CJRMB/CJCI, após, retornem-me para as providências cabíveis.5 de novembro de
2019 Des. RONALDOMARQUESVALLERelator

Número do processo: 0809352-21.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: RIACARDO


BENEDITO LAMEIRA JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: AILTON SILVA DA FONSECA OAB:
8159/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZA VANESSA RAMOS COUTO Participação:
FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOHABEAS CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO
DE LIMINAR - Nº 0809352-21.2019.8.14.0000.IMPETRANTE:AILTON SILVA DA
FONSECA.IMPETRADO:JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE
CASTANHAL/PA.PACIENTE:RICARDO BENEDITO LAMEIRA JUNIOR.RELATOR:DESEMBARGADOR
MAIRTON MARQUES CARNEIRO.DECISÃO MONOCRÁTICA.Tratam os presentes autos deHABEAS
CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARimpetrado porAILTON SILVA DA FONSECA, em
favor deRICARDO BENEDITO LAMEIRA JUNIOR,contra ato do Juízo de Direito da 1ª Vara Criminal da
Comarca de Castanhal/PA.Aduz o impetrante, em resumo, que o paciente está sento acusado do delito de
tentativa de homicídio, bem como alega ausência de participação do mesmo.Alega inépcia da denúncia
por ausência de individualização da conduta do paciente, ausência de justa causa e ausência dos
requisitos da prisão preventiva.Requer, ao final, a concessão de medida liminar para pôr em soltura o
paciente.Recaindo a relatoria do feito à Desa. Vânia Lúcia Silveira, esta, em atenção aos critérios de
prevenção, determinou a mim a remessa do feito.É O NECESSÁRIO RELATÓRIO.DECIDO.Compulsando
263
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

os presentes autos, verifica-se que o impetrante não se incumbiu de instruir a presente ordem com
quaisquer documentos hábeis a se analisar a ilegalidade da referida coação, razão a qual que me resto
impossibilitado de verificar a veracidade das alegações veiculadas na presente via.Como é de notório
conhecimento, ohabeas corpusé medida urgente, a qual exige prova pré-constituída e que não comporta
dilação probatória, devendo os seus elementos serem trazidos no momento de sua impetração, cabendo,
assim, ao impetrante, o ônus de sua instrução, demonstrando a coação indevida sofrida pelo
paciente.Sobre a questão, colaciono jurisprudência de nossos Tribunais Superiores e desta Corte, a
saber:AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO EM HABEAS CORPUS. NEGATIVA DE SEGUIMENTO.
RELATOR. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA COLEGIALIDADE. INOCORRÊNCIA. PROVA PRÉ-
CONSTITUÍDA. DOCUMENTO INDISPENSÁVEL PARA O DESLINDE DA CONTROVÉRSIA. AUSÊNCIA.
ÔNUS DO RECORRENTE. RECURSO IMPROVIDO.1. Não viola o princípio da colegialidade a negativa
de seguimento do recurso ordinário em habeas corpus pelo relator, tendo-se em vista a possibilidade de
interposição de agravo regimental. 2. O habeas corpus, porquanto vinculado à demonstração de plano de
ilegalidade, não se presta a dilação probatória, exigindo prova pré-constituída das alegações, sendo ônus
do impetrante trazê-la no momento da impetração, máxime quando se tratar de advogado constituído. 3.
Agravo regimental improvido.(STJ - AgRg no RHC: 57845 RJ 2015/0062171-2, Relator: Ministro NEFI
CORDEIRO, Data de Julgamento: 21/05/2015, T6 - SEXTA TURMA, Data de Publicação: DJe 29/05/2015)
STF: EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL. HABEAS CORPUS. PROCESSUAL PENAL. COMPLETA
DEFICIÊNCIA NA INSTRUÇÃO DO PEDIDO. AUSÊNCIA DE ELEMENTOS DOCUMENTAIS PRÉ-
CONSTITUÍDOS. NÃO-COMPROVAÇÃO DO ALEGADO. IMPOSSIBILIDADE DE DILAÇÃO
PROBATÓRIA. NEGATIVA DE SEGUIMENTO DO WRIT. DECISÃO RECORRIDA EM SINTONIA COM A
JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. AGRAVO DESPROVIDO. 1. A orientação
jurisprudencial desta Casa de Justiça é firme no sentido de não conhecer de habeas corpus quando os
autos não forem instruídos com as peças necessárias à confirmação da efetiva ocorrência do
constrangimento ilegal. (Cf. HC 103.938/SP, decisão monocrática por mim exarada, DJ 24/08/2010; HC
100.994/SP, Segunda Turma, da relatoria da ministra Ellen Gracie, DJ 06/08/2010; HC 97.618/MG,
Segunda Turma, da relatoria da ministra Ellen Gracie, DJ 12/03/2010; HC 102.271/RS, decisão
monocrática da ministra Ellen Gracie, DJ 12/02/2010; HC 98.999/CE, Segunda Turma, da relatoria da
ministra Ellen Gracie, DJ 05/02/2010; HC 101.359/RS, decisão monocrática do ministro Celso de Mello, DJ
02/02/2010; HC 97.368/SP, Primeira Turma, da relatoria do ministro Ricardo Lewandowski, DJ 14/08/2009;
HC 91.755/MG, Primeira Turma, da relatoria da ministra Cármen Lúcia, DJ 23/11/2007; HC 87.048-
AgR/SP, Primeira Turma, da relatoria do ministro Sepúlveda Pertence, DJ 09/12/2005; HC 71.254/RJ,
Primeira Turma, da relatoria do ministro Sydney Sanches, DJ 20/02/1995.) 2. Isso se deve à circunstância
de que - a ação de habeas corpus - que possui rito sumaríssimo - não comporta, em função de sua própria
natureza processual, maior dilação probatória, eis que ao impetrante compete, na realidade - sem prejuízo
da complementação instrutória ministrada pelo órgão coator -, subsidiar, com elementos documentais pré-
constituídos, o conhecimento da causa pelo Poder Judiciário. A utilização adequada do remédio
constitucional do habeas corpus impõe, em conseqüência, seja o writ instruído, ordinariamente, com
documentos suficientes e necessários à analise da pretensão de direito material nele deduzida (cf. HC
68.698/SP, Primeira Turma, da relatoria do ministro Celso de Mello, DJ 21/02/1992). 3. Agravo regimental
desprovido.(AgRg no HC 103.240/RS, Ministro Ayres Britto, Segunda Turma, Dje 29/3/2011 - grifo nosso).
HABEAS CORPUS LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINAR. REQUISITOS PESSOAIS FAVORÁVEIS.
INEXISTÊNCIA DE MOTIVOS PARA A MANUTENÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA. AUSÊNCIA DE
PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA - NÃO CONHECIMENTO. O rito do habeas corpus pressupõe prova pré-
constituída do direito alegado, devendo a parte demonstrar, de maneira inequívoca, por meio de provas
documentais, a existência do suposto constrangimento ilegal suportado pelo paciente, o que não ocorreu
na espécie. Ordem não conhecida. Decisão unânime. (TJ-PA - HC: 201330307922 PA , Relator:
RAIMUNDO HOLANDA REIS, Data de Julgamento: 17/02/2014, CÂMARAS CRIMINAIS REUNIDAS, Data
de Publicação: 19/02/2014) HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS. AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-
CONSTITUÍDA. NÃO CONHECIMENTO. Em se tratando de procedimento de cognição sumária, é
inadmissível na via estreita do habeas corpus a dilação probatória. Daí o entendimento consolidado na
doutrina e na jurisprudência acerca da exigibilidade de instrução da inicial do writ com provas pré-
constituídas aptas a demonstrar a coação ilegal. Ausência de documentos a demonstrar a ilegalidade
suscitada. Habeas corpus não instruído com o decreto preventivo. HABEAS CORPUS NÃO CONHECIDO.
(Habeas Corpus Nº 70063351464, Terceira Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sérgio
Miguel Achutti Blattes, Julgado em 14/05/2015). (TJ-RS - HC: 70063351464 RS , Relator: Sérgio Miguel
Achutti Blattes, Data de Julgamento: 14/05/2015, Terceira Câmara Criminal, Data de Publicação: Diário da
Justiça do dia 04/09/2015)Nesse compasso, pelos fundamentos acima apresentados,NÃO CONHEÇO DA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PRESENTE ORDEM,uma vez que o impetrante não instruiu o pedido com quaisquer documentos,
deixando, portanto, de apresentar prova pré-constituída do constrangimento ilegal suscitado, inviabilizando
sua devida análise.À Secretaria para as providências devidas.Cumpra-se.Belém (PA),05 de novembro
2019. DesembargadorMAIRTONMARQUESCARNEIRO Relator

Número do processo: 0808711-33.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ANANIAS DA SILVA


SOARES Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDO MAGALHAES PEREIRA JUNIOR OAB:
19674/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DA ÚNICA VARA DE EXECUÇÕES
PENAIS DE BELÉM Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOSECRETARIA DA
SEÇÃO DE DIREITO PENALHABEAS CORPUS COM PEDIDO DE LIMINARPROCESSO Nº 0808711-
33.2019.8.14.0000PACIENTE: ANANIAS DA SILVA SOARESIMPETRANTES: FERNANDO MAGALHÃES
PEREIRA (OAB/PA ? 7.890) FERNANDO MAGALHÃES PEREIRA JÚNIOR (OAB/PA ?
19.674)AUTORIDADE COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE EXECUÇÃO PENAL DE PENA
PRIVATIVA DE LIBERDADE EM MEIO FECHADO E SEMIABERTO DE BELÉMPROCURADOR DE
JUSTIÇA: CLAUDIO BEZERRA DE MELORELATORA: Desa ROSI MARIA GOMES DE FARIAS R E L A
T Ó R I O Trata-se deHabeas Corpusliberatório com pedido de liminarimpetrado em favor deANANIAS DA
SILVA SOARESapontando como autoridade coatora oJuízo de Direito da Vara de Execução Penal de
Pena Privativa de Liberdade em Meio Fechado e Semiaberto de Belém/PA.Narrou os Impetrantes, que
interpôs junto ao Juízo Coator, pedido de sápida temporária no período de 07/10/2019 à 14/10/2019, para
as comemorações do Círio de Nazaré, tendo o Ministério Público se manifestado favorável a saída do
Paciente.Ocorre que o Juiz que respondia pela Vara de Execução de Pena Privativa de Liberdade em
Meio Fechado e Semiaberto de Belém/PA, indeferiu o pedido do Paciente.Ocorre que o Paciente
ingressou com o HC nº 0806625-62.2019.814.0000, no qual o Des Leonam Gondim da Cruz não
conheceu o referido remédio constitucional por insuficiência de prova pré-constituida, tendo então a defesa
do Paciente ingressado com novohabeas corpus,desta feita com saída temporária no período de
12/10/2019 à 19/10/2019.Na data de 11 de outubro de 2019, os autos foram distribuídos em regime de
plantão e coube ao Exmº Des Leonam Gondim da Cruz se manifestar sobre a concessão de liminar, tendo
o mesmo após análise, indeferindo-a.( ID 2324825)Vieram-me os autos na data de 15/10/2019 e
determinei que fossem solicitadas informações ao Juízo Coator e após, vistas a Procuradoria do Ministério
Público para manifestação (ID 2330608)Na data de 18 de outubro de 2019, a autoridade inquinada coatora
prestou informações através do Ofício nº 214/2019-GJ, informando em síntese que o Paciente cometeu
falta grave em uma saída temporária anterior (ID 2344050)Os autos foram a Procuradoria de Justiça,
tendo o Procurador de Justiça, Dr. Claudio Bezerra de Melo, se manifestado sobre a prejudicialidade do
pedido, uma vez que o período requerido já transcorreu, esvaziando-se assim o objeto da impetração (ID
2399661) É o relatório. Passo a decidir. DECISÃO MONOCRÁTICA O foco da impetração reside na
alegação de negativa de saída temporária indeferida pelo Juízo Coator ao Paciente para que este
comemorasse o Círio de Nazaré no período de12 de outubro de 2019 à 19 de outubro de 2019. Constata-
se, de plano, que a presente impetraçãoperdeu seu objeto,pois a data a qual o Paciente requer já
transcorreu, até pelo fato da demora no ingresso do remédio constitucional e sua regular tramitação.
Dessa feita, não mais subsiste razão para a análise do objeto deste remédio heroico, razão pela qualjulgo
prejudicado o presentewritpela perda superveniente do seu objeto.Nessa toada, imperativa se torna a
extinção do feito sem resolução do mérito.É o entendimento de nossa Corte Pátria: EMENTA: AGRAVO
EM EXECUÇÃO ? SAÍDA TEMPORÁRIA ? PERÍODO ULTRAPASSADO ? PERDA DE OBJETO -
PEDIDO PREJUDICADO. Interposição do Agravo de Execução diante do inconformismo quanto à decisão
que indeferiu pedido de saída temporária. Verifica-se que o período pleiteado para a concessão do
benefício transcorreu (Dia dos Pais, Dia das Mães e Natal do ano de 2016), porquanto superado no tempo
a pretensão. Dessa forma, resta prejudicado o julgamento do presente agravo.(2017.00220271-59,
169.995, Rel. MARIA EDWIGES MIRANDA LOBATO, Órgão Julgador 1ª TURMA DE DIREITO PENAL,
Julgado em 2017-01-17, Publicado em 2017-01-24).Negritei Ante o exposto,homologoo pedido de
desistência do presentewritpara que produza seus efeitos legais,julgandoprejudicada a impetração em
face da perda superveniente do seu objeto,determinando-se, em consequência, oarquivamento do feito. É
como decido. Belém/PA, 04 de novembro de 2019. DesaRosi Maria Gomes de FariasRelatora

Número do processo: 0809085-49.2019.8.14.0000 Participação: PARTE AUTORA Nome: CIDINELMA


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

MENDONCA RIBEIRO Participação: ADVOGADO Nome: RUBENS DE ALMEIDA BARROS JUNIOR OAB:
1605/TO Participação: IMPETRADO Nome: 1ª VARA CRIMINAL DE CAMETÁ Participação:
AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARACuida-se de análise do pleito
liminar após informações da autoridade coatora, com fito a melhor subsidiar o exame.No Id. nº 2379943,
relatei inicialmente o feito e requisitei informações de estilo à autoridade coatora, que as prestou em
04/11/2019 (Id. nº 2404611), nos seguintes termos (sic):?No presente caso, após a deflagração da
"OPERAÇÃO ROUGE" realizada em 13/13/2018, foi protocolado pedido de acesso aos autos, então
sigilosos, da qual se originaram diversas decretações de mandados de prisões preventivas, bem como
mandados de busca e apreensão de bens e coisas, pelo que resultou a apreensão do veiculo TOYOTA
HILUX, CABINE DUPLA, COR: PRETA, DIESEL, ANO: 2017, MODELO: 2018, PLACA: PQP-
5971.Conforme evidenciado nos autos, em momento anterior quando da análise de pedido de restituição
de coisa apreendida, foi observado que a requerente juntou aos autos documentos de ter efetivamente
transferido o veiculo para o seu nome. Todavia, à época, restou decidido, sob a ótica do juiz que então
respondia por esta vara, não vislumbrou ser suficiente para se presumir que o veiculo em questão não era
oriundo de atividade ilícita.In casu,o veiculo em questão era, supostamente, utilizado cotidianamente por
JONIELDO DO AMARAL AGUIAR, denunciado nos autos da "Operação Rogue" por envolvimento com
tráfico e associação para fins de tráfico.Por conseguinte, tanto a Constituição quanto a Lei n° 11.343/2006
como o Código de Processo Penal são explícitos em determinar o seguinte:(Constituição de 1988) Art.
243. As propriedades rurais e urbanas de qualquer região do País onde forem localizadas culturas ilegais
de plantas psicotrópicas ou a exploração de trabalho escravo na forma da lei serão expropriadas e
destinadas à reforma agrária e a programas de habitação popular, sem qualquer indenização ao
proprietário e sem prejuízo de outras sanções previstas em lei, observado, no que couber, o disposto no
art. 5°. Parágrafo único. Todo e qualquer bem de valor económico apreendido em decorrência do tráfico
ilícito de entorpecentes e drogas afins e da exploração de trabalho escravo será confiscado e reverterá
afundo especial com destinação específica, na forma da lei.(Lei n° 11.343/2006) Art. 60. O juiz, a
requerimento do Ministério Público ou do assistente de acusação, ou mediante representação da
autoridade de polícia judiciária, poderá decretar; no curso do inquérito ou da ação penal, a apreensão e
outras medidas assecuratórias nos casos em que haja suspeita de que os bens, direitos ou valores sejam
produto do crime ou constituam proveito dos crimes previstos nesta Lei, procedendo-se na forma dos arts.
125 e seguintes do Decreto-Lei n° 3.689, de 3 de outubro de 1941 - Código de Processo Penal. (Redação
dada pela Lei n° 13.840, de 2019)Numa interpretação sistêmica, é cristalino que o legislador anseia que
bens utilizados para o tráfico não retomem aos seus proprietários, tendo em vista a utilização indevida que
estes estavam dando ao referido bem.Diante disso, primeiramente, este juízo ouviu a autoridade policial
acerca de eventuais prejuízos às diligências que se encontravam em curso, pelo que, após
resposta,indeferiu,naquele momento, o pedido de restituição do bem apreendido por entender interessar
ao processo?.É O RELATÓRIO.Em exame de cognição sumária,a prima facie, não vislumbro presentes os
requisitos autorizadores que permita a convicção necessária a justificar a concessão da liminar requerida,
quais sejam, ofumus boni iurise opericulum in mora, razão pela qual aindefiro.Uma vez que já prestadas as
informações pelo Juízo impetrado, encaminhem-se os autos à Douta Procuradoria de Justiça para
emissão de parecer, na condição decustos legis.Após, conclusos.Cumpra-se.Belém (PA),05 de novembro
d e
2019._____________________________________________DesembargadorMAIRTONMARQUESCARN
EIRO Relator

Número do processo: 0809400-77.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: FABRICIO


SEGTOWICH LEAO Participação: ADVOGADO Nome: RAIMUNDO BESSA JUNIOR OAB: 11163/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DA 2ª VARA DE FAMÍLIA DE BELÉM Participação:
FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOPROCESSO Nº 0809400-77.2019.8.14.0000SEÇÃO
DE DIREITO PENALHABEAS CORPUS COM PEDIDO DE LIMINARCOMARCA DE ORIGEM:
BELÉM/PAPACIENTE: FABRÍCIO SEGTOWICH LEÃOIMPETRANTE: RAIMUNDO BESSA JÚNIOR ?
AdvogadoRELATOR: DES. LEONAM GONDIM DA CRUZ JUNIOR Vistos, etc.Trata-se de pedido de
reconsideração formulado pelo ilustre advogado, Dr. Raimundo Bessa Júnior, em função da decisão que
não conheceu doHabeas Corpuspor ausência de prova pré-constituída.Sustenta o requerente que embora
não tenha juntado cópia da decisão que decretou a custódia cautelar do paciente, esta poderia ser obtida
pelo endereço eletrônico do TJPA, invocando, por analogia, o disposto no art. 1.017, § 5º, do CPC,
requerendo, ao final, a sua reconsideração.É o que interessa para relatar. Decido.O rito dohabeas
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

corpusexige celeridade em seu processamento, cabendo ao impetrante instrui-lo de forma satisfatória,


sendo este o entendimento consolidado na jurisprudência ?O rito do habeas corpus, em razão da
necessária celeridade, pressupõe a apresentação de prova pré-constituída do direito alegado, sob pena de
não conhecimento da ordem. Diante disso,o impetrante deve demonstrar, de maneira inequívoca, por meio
de documentos e cópia das decisões impugnadas, a existência do constrangimento ilegal imposto ao
paciente ...? (Processo AgRg no HC 529717/RJ AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS
2019/0255229-1 Relator Ministro REYNALDO SOARES DA FONSECA Publicação/Fonte DJe
08/10/2019).No mesmo sentido, colhe-se:Ementa PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. PRINCÍPIO DA
FUNGIBILIDADE. RECEBIMENTO COMO AGRAVO REGIMENTAL. WRIT INDEFERIDO
LIMINARMENTE. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. DECRETO PRISIONAL NÃO ACOSTADO AOS AUTOS.
IMPOSSIBILIDADE DE APRECIAÇÃO DO PEDIDO. RECURSO IMPROVIDO.1. No caso, não foi trazido
aos autos o decreto de prisão preventiva, limitando-se o impetrante a juntar cópia do mandado de prisão, o
que impossibilita a análise das alegações trazidas pela defesa.2. Reconsideração recebida como agravo
regimental, ao qual se nega provimento. (Processo RCD no HC 532916/SP PEDIDO DE
RECONSIDERAÇÃO NO HABEAS CORPUS 2019/0273021-9 Relator Ministro NEFI CORDEIRO Órgão
Julgador T6 - SEXTA TURMA Data do Julgamento 01/10/2019 Data da Publicação/Fonte DJe 08/10/2019)
À vista do exposto, não tendo nada a reconsiderar e, assim, indefiro o pedido de reconsideração para
manter a decisão à ID 2400069.À Secretaria para as formalidades legais.Belém, 05 de novembro de 2019.
Des. Leonam Gondim da Cruz Junior Relator

Número do processo: 0809371-27.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: WILLAMS SERRAO


Participação: ADVOGADO Nome: JOSE HERALDO MONTEIRO BARRETO OAB: 28333/PA Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITO DA VARA UNICA DE MUANA Participação: FISCAL
DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE
DESª ROSI MARIA GOMES DE FARIAS HABEAS CORPUS CRIMINAL (307)0809371-
27.2019.8.14.0000PACIENTE: WILLAMS SERRAOAUTORIDADE COATORA: JUIZ DE DIREITO DA
VARA UNICA DE MUANA RELATÓRIO Trata-se de ordem de Habeas Corpus liberatório com pedido de
liminar em favor deWILLAMS SERRÃO, contra ato do MM. Juízo de Direito da Vara Única de
Muaná.Consta da impetração queo que o paciente encontra-se na iminência de ser preso, com mandado
de prisão em seu desfavor, em razão da acusação de estar incurso nas sanções punitivas do art. 157, §
2º, incisos I e II e art. 288, ambos do Código Penal, juntamente com outros acusados no posto do Banco
Bradesco expresso que não funciona mais no local. Arguiu ainda, que a prova da materialidade delitiva
não restou comprovada.Por fimarguiuque o paciente é pessoa trabalhadora como autônoma, é de boa
família, possui bons antecedentes, possuindo endereço certo. Pleiteia a concessão da liminar com fulcro
no art. 648 usque 649 do Código de Processo penal, por estarem presentes o ?fumus boni iuris? e
?periculum in mora?, para que o mesmo aguarde em liberdade o desenrolar do processo, mediante termo
de comparecimento a todos os atos, sendo expedido contramandado de prisão em seu favor.Juntou
documentos pessoais (2391494). Os autos foram distribuídos no plantão judicial em 01/11/2019 ao
Desembargador Plantonista Ronaldo Marques Valle, que deixou de apreciar o pedido, em razão de não se
tratar de competência do plantão judicial, uma vez que o crime ocorreu no ano de 2017. Em 04/11/2019
vieram os autos a minha relatoria, para análise do pedido. É o relatório. DECISÃO MONOCRÁTICA O
presenteHabeas Corpustem como fundamento a alegação deconstrangimento ilegal da decisão que
determinou a prisão preventiva contra o paciente, inexistindo prova da materialidade e autoria do delito,
configurando a prisão em antecipação de cumprimento de pena.Após análise dos autos, verifico o caso de
não conhecimento da impetração. Explico:Por ser a presente ação constitucional de cognição sumária, a
mesma não comporta dilação probatória, exigindo-se por sua vez, que a prova seja pré-constituída, ou
seja, a exordial deve vir instruída com todas as peças necessárias para compreensão e convencimento do
julgador.In casu, o Impetrante não colacionou documentos essenciais, quais sejam, cópias do decreto
prisional e do mandado de prisão contra o paciente, tornando-se impossível a comprovação do alegado
constrangimento e o convencimento desta Julgadora. ?Habeas Corpus. Tráfico de Entorpecentes e Posse
ilegal de Arma de fogo. Flagrante. Conversão em Preventiva. Ausência dos Pressupostos Legais. Pedido
não instruído. Ordem não conhecida. Inviável a apreciação dos argumentos esposados na inicial da ação
mandamental quando não foram anexados a ela documentos necessários a comprovação da assertiva
feita, impondo, assim, o não conhecimento da ordem. Precedentes.? (TJ/PA, CCR, AUTOS DE HABEAS
CORPUS LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINAR, PROCESSO Nº 20123015849-1, RELATOR: Des.
or. RONALDO MARQUES VALLE) ?HABEAS CORPUS LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINAR
267
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

TRÁFICO DE ENTORPECENTES AUSÊNCIA DE PROVAS IMPOSSIBILIDADE NA VIA ELEITA


ALEGAÇÃO DE FALTA DOS REQUISTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA SEGREGAÇÃO
CAUTELAR DO PACIENTE INSTRUÇÃO DEFICIENTE AUSÊNCIA DE DOCUMENTAÇÃO HÁBIL A
DEMONSTRAR O SUBSTRATO DAS ALEGAÇÕES DEVER DA IMPETRAÇÃO NÃO CONHECIMENTO
CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS IRRELEVÂNCIA - ORDEM DENEGADA DECISÃO UNÂNIME.I -
Ausência de provas da participação do paciente. Inexequível se faz na via escolhida, posto que, em sede
de habeas corpus, devido sua natureza jurídico-constitucional, não comporta incursão no conjunto
probatório para solução da quaestio;II - Na estreita via do habeas corpus, não há como conhecer de
pretensão mal instruída, onde não tenha sido juntados documentos essenciais à analise da irresignação;
(...)? (TJ/PA, CCR, HABEAS CORPUS LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINAR, PROCESSO N.
2012.3.012582-0, RELATOR: DES. JOÃO JOSÉ DA SILVA MAROJA) Neste sentido é a jurisprudência, a
saber:PROCESSO PENAL. PENAL. HABEAS CORPUS. POR ILEGAL DE ARMA DE FOGO.
FORMAÇÃO DE QUADRILHA. AUSÊNCIA DE DECRETO PRISIONAL. NÃO CONHECIMENTO. 1. A via
célere e estreita da ação de Habeas Corpus torna inviável a dilação probatória, sendo estritamente
necessária a apresentação de provas pré-constituídas, ou seja, no momento da impetração, instruindo a
inicial. 2.Verifica-se nos autos que, segundo as informações prestadas pela autoridade coatora, na Ação
Penal n.º 408-68.2010.8.10.0104, não há qualquer decreto prisional contra o mesmo no âmbito do referido
processo, em trâmite no juízo de Paraibano/MA. 3.A não juntada da decisão que decretou a prisão
preventiva do paciente impossibilita a aferição da legalidade do ergástulo provisório, por ausência de
documentos imprescindíveis, motivo pelo qual o presente writ não merece ser conhecido. 4.Ordem não
conhecida. Unanimidade. (TJ-MA - HC: 0071322015 MA 0001027-43.2015.8.10.0000, Relator: JOSÉ
BERNARDO SILVA RODRIGUES, Data de Julgamento: 16/03/2015, TERCEIRA CÂMARA CRIMINAL,
Data de Publicação: 17/03/2015) Assim, por ser ohabeas corpusmedida de natureza urgente e de
cognição sumária cabe exclusivamente ao impetrante o ônus de produzir toda prova em seu favor,
devendo comprovar de plano suas alegações, o que não ocorreu no caso em questão, pois ausente
documentação essencial (decreto de prisão preventiva e mandado de prisão contra o paciente),
evidenciando a carência instrutória do presentewrit, o que impossibilita vislumbrar do suposto e alegado
constrangimento ilegal.Sobre o tema, leciona Heráclito Antônio Mossin:Cumpre ao impetrante instruir a
inicial com documentos (art. 660, § 2º), quando os fatos geradores do constrangimento ou de sua ameaça
advierem de processo, ato judicial ou administrativo, salvo a impossibilidade de obtê-los, devido à recusa
de autoridade, serventuário ou funcionário, o que deverá restar patenteado na petição.Na esteira do que
restou assentado em passagens anteriores, pela própria característica do procedimento imposto ao
mandamus, deve ele vir instruído com os elementos comprobatórios da coação ilegal ou do abuso de
poder (...).Como facilmente se observa, no âmbito da via augusta estudada, o impetrante deve instruir seu
pedido de ordem com os documentos necessários a comprovar de plano o que constitui a causa
subjacente de sua pretensão (...) (Habeas Corpus. Barueri: Manole, 2008, 8.ed., pg. 315/316). Assim,
inviável é o conhecimento do presentemandamus, ante a carência da instrução vez que inexiste nos autos
qualquer decisão a ser atacada, inviabilizando a análise das alegações contidas nomandamus.Nesse
sentido e o entendimento desta Corte de Justiça:HABEAS CORPUS LIBERATÓRIO. ESTUPRO DE
VULNERÁVEL E PORNOGRAFIA INFANTIL. REVOGAÇÃO DE PREVENTIVA. FALTA DE
FUNDAMENTAÇÃO. AUSÊNCIAS DE DECRETO PRISIONAL. NÃO CONHECIMENTO. 1. A via célere e
estreita da ação de habeas corpus torna inviável a dilação probatória, sendo estritamente necessária a
apresentação de provas pré-constituídas, ou seja, no momento da impetração, instruindo a inicial. 2. A não
juntada da decisão que decretou a prisão preventiva do paciente impossibilita a aferição da legalidade do
ergástulo provisório, por ausência de documentos imprescindíveis, motivo pelo qual o presente writ não
merece ser conhecido. 4. Ordem não conhecida. Decisão unânime. (TJ-PA - HC: 00099094620168140000
BELÉM, Relator: RONALDO MARQUES VALLE, Data de Julgamento: 03/10/2016, CÂMARAS CRIMINAIS
REUNIDAS, Data de Publicação: 06/10/2016) Nessa ordem de ideias, ante a ausência de documento
indispensável à análise do pedido,não conheçoa impetração, julgando extinta a presente ação deHabeas
Corpus. P.R.I. Belém/PA, 04 de novembro de 2019. Desa.ROSI MARIA GOMES DE FARIASRelatora

Número do processo: 0809444-96.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: Valdeci Correa


Rodrigues Participação: ADVOGADO Nome: VALENIA ALMEIDA RIBEIRO OAB: 0192910A/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: Juiz de direito da 3º vara criminal de Marituba
Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO HABEAS CORPUS COM PEDIDO DE
LIMINAR.PROCESSO Nº.: 0809444-96.2019.814.0000. IMPETRANTE: Valênia Almeida Ribeiro, OAB/Pa
268
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

nº.: 19.291. IMPETRADO: Vara Criminal da Comarca de Marituba/Pa. PACIENTE: VALDECI CORREA
RODRIGUES. RELATORA: Desa. Vania Fortes Bitar. Vistos, etc. Trata-se de Habeas Corpus com pedido
de liminar impetrado pela Advogada Valênia Almeida Ribeiro, Oab/Pa nº.: 19.291, em favor de VALDECI
CORREA RODRIGUES, com fundamento no art. 5º, incisos LXV e LXVIII da Constituição Federal, c/c o
art. 647 e 648, inciso IV do CPP, apontando como autoridade coatora o MM. Juízo da Vara Criminal da
Comarca de Marituba/Pa. Informa a impetrante que no dia 07.10.2019, o paciente foi preso em flagrante
(Proc. nº.: 0009233-82.2019.814.0233) pela prática, em tese, do delito de tráfico ilícito de entorpecentes,
tipificado no art. 33 da Lei nº.: 11.434/2006, tendo sido encontrado com 34 (trinta e quatro) petecas de
?maconha?, equivalendo ao peso total de 9,7g (nove gramas e setecentos miligramas). Aduz que o coacto
teve sua prisão preventiva decretada pela autoridade inquinada coatora em audiência de custódia,
fundando-se a decisão na garantia da ordem pública e conveniência da instrução criminal. Assevera que a
quantidade ínfima de droga apreendida com o acusado não configura o tipo penal que lhe foi imputado,
ressaltando que este possui qualidades pessoais favoráveis que tornam desnecessária a segregação de
sua liberdade, bem como, que a decisão que ordenou sua prisão preventiva carece de fundamentação,
amparando-se tão somente na gravidade abstrata do delito. Ao final, requereu a concessão de liminar para
que seja concedida a liberdade provisória ao paciente, com a imediata expedição de alvará de soltura em
seu favor, confirmando-se o pleito por ocasião do julgamento definitivo do presentewrit, pugnando,
alternativamente, pela concessão de qualquer das medidas cautelares dispostas no art. 319 do Código de
Processo Penal. O feito foi originariamente distribuído ao Des. Milton Augusto de Brito Nobre, contudo, em
razão do afastamento funcional do relator, os autos foram redistribuídos sob minha relatoria nos termos da
certidão (ID 2401061) expedida pela secretaria. É o relatório. DECIDO. Após acurada análise dos autos, e
em que pese os fundamentos suscitados nas razões da presente ordem, verifica-se que a pretensão do
impetrante quanto ao pedido de concessão da liberdade provisória do pacientenão merece ser conhecida,
sendo imperativo atestar que a causídica protocolou a peça exordial do presentewrit, acompanhada tão
somente da documentação pessoal do paciente, bem como de seus prontuários médicos, não havendo a
juntada da decisão proferida pela autoridade inquinada coatora que decretou a prisão preventiva do
coacto, documento necessário e indispensável à apreciação da ordem pretendida. Destarte, observa-se
que a deficiência da instrução do presenteHabeas Corpusimpede a correta compreensão da controvérsia,
sendo pacífico na jurisprudência pátria quea instrução dos autos é ônus do impetrante, sob pena de não
conhecimentoHabeas Corpusem relação a tal aspecto, em razão da ausência de prova pré-
constituídasobre a matéria. Nesse sentido,verbis: STJ:HABEAS CORPUS Nº 403.850 - PE
(2017/0142751-0)RELATOR : MINISTRO FELIX FISCHER(...)Decido. A Terceira Seção desta Corte,
seguindo entendimento firmado pela Primeira Turma do col. Pretório Excelso, firmou orientação no sentido
de não admitir a impetração de habeas corpus em substituição ao recurso adequado, situação que implica
o não conhecimento da impetração, ressalvados casos excepcionais em que, configurada flagrante
ilegalidade, seja possível a concessão da ordem de ofício. Não é, contudo, o caso dos autos.Isto porque a
deficiente instrução dos autos impede o conhecimento do writ. Com efeito, olvidou-se o impetrante de
juntar aos autos cópia da r. decisão que decretou a segregação cautelar e determinou a realização das
interceptações telefônicas inquinadas de ilegais pela defesa. A apontada deficiência de instrução impede a
exata compreensão da controvérsia, sendo pacífica a jurisprudência desta Corte de Justiça no sentido de
que é ônus do impetrante a correta instrução dos autos, sob pena de não conhecimento do writ.Sobre o
tema: "PROCESSUAL PENAL. RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. ARTIGOS 157, § 2º,
INCISOS I E II, 329, CAPUT, DO CÓDIGO PENAL, E 14 E 16, PARÁGRAFO ÚNICO, INCISO IV, DA LEI
10.826/2003. EXCESSO DE PRAZO. INOCORRÊNCIA. PROFERIU SENTENÇA CONDENATÓRIA.
ALEGADA AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO DO DECRETO PRISIONAL. INSTRUÇÃO DEFICIENTE.
RECURSO ORDINÁRIO PARCIALMENTE CONHECIDO E, NESTA PARTE, DESPROVIDO. [...] III -Por
outro lado, não se pode conhecer do recurso no que tange à ausência de fundamentação do decreto de
prisão, haja vista a ausência de cópia da r. decisão que converteu a prisão em flagrante em preventiva,
bem como da que indeferiu o pedido de revogação da segregação.(...)Ante o exposto, não conheço do
presente habeas corpus. P. e I. Brasília (DF), 31 de agosto de 2017. Ministro Felix Fischer Relator(STJ -
HC: 403850 PE 2017/0142751-0, Relator: Ministro FELIX FISCHER, Data de Publicação: DJ
08/09/2017)(Grifos nossos) Portanto, em razão daausência de prova pré-constituídadevido à não
apresentação das peças necessárias a compreensão do feito,não pode ser conhecida a presente
impetração, uma vez que oimpetrante não se desincumbiu do ônus de trazer a lume as provas
imprescindíveis ao conhecimento desta Seção de Direito Penal, obstando assim, a análise das
alegaçõesformuladas nestewrit. Pelo exposto,não conheço o presente Habeas Corpus, determinando, por
consequência, o seu arquivamento. P. R. I. Arquive-se. Belém/Pa, 06 de novembro de 2019. DESA.
VANIA FORTES BITARRelatora
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0809440-59.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: Glaydson da cruz


Serra Participação: ADVOGADO Nome: RAIMUNDO PEREIRA CAVALCANTE OAB: 76 Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: vara unica de sao joão de pirabas (santarem novo) Participação:
FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁGabinete do Desembargador Rômulo Nunes HABEAS CORPUS CRIMINAL (307)
0809440-59.2019.8.14.0000Advogado(s) do reclamante: RAIMUNDO PEREIRA
CAVALCANTEPACIENTE: GLAYDSON DA CRUZ SERRA Cuida-se deHabeas Corpuscom Pedido de
Liminar, impetrado pelo advogado Raimundo Pereira Cavalcante em favor do pacienteGLAYDSON DA
CRUZ SERRA, condenado às penas 12 (doze) anos de reclusão e 120 (cento e vinte) dias multa, pela
prática do crime previsto no art. 157, §2ª, incs. I e II, do CP, preso preventivamente por ordem do Juízo de
Direito da Vara Única de Santarém Novo.Alega o impetrante que o coacto está sofrendo constrangimento
ilegal no seustatus libertatis, tendo em vista que a decisão impugnada não elencou os motivos pelo quais
impôs a pena base em patamar superior ao mínimo legal.Requereu a concessão de liminar para reduzir as
sanções que lhes foram aplicadas e a sua confirmação quando do julgamento definitivo da
ordem.EXAMINO Em análise dos autos, não vislumbro, neste instante, a presença dos requisitos
indispensáveis à concessão da liminar requerida, uma vez que o impetrante nãodemonstrou, prima facie, o
constrangimento ilegal sofrido pelo coacto nada impedindo que esse entendimento seja revisto por ocasião
do julgamento definitivo da Ordem. Ante essas razões,indefiro a liminar pleiteada. Solicitem-se
informações pormenorizadas ao juízo inquinado coator. Em seguida, encaminhem-se os autos ao
MinistérioPúblico. Por fim, conclusos. Belém. (PA), 05 de novembro de 2019. DesembargadorRÔMULO
NUNES Relator Belém, 4 de novembro de 2019

Número do processo: 0807385-38.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: INGRIDY DE SOUZA


MIRANDA FINKLER Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIEL SOUZA RIBEIRO DA SILVA JUNIOR
OAB: 14801-A/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL
DE REDENÇÃO/PA Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO HABEAS
CORPUS PARA TRANCAMENTO DE AÇÃO PENAL. PROCESSO Nº.: 0807385-
38.2019.814.0000.IMPETRANTE: Antoniel Souza Ribeiro da Silva Júnior? OAB/Pa nº.: 14.801-A e Ana
Lopes de Lucena Neta ? OAB/Pa nº.: 28.957.IMPETRADO:Juízo da Vara Criminal da Comarca de
Redenção/Pa.PACIENTE:INGRIDY DE SOUZA MIRANDA FINKLER. RELATORA: Desa. Vania Fortes
Bitar. Vistos etc. Trata-se deHabeas Corpuspara Trancamento de Ação Penal, impetrado pelos advogados
Antoniel Souza Ribeiro da Silva Júnior? OAB/Pa nº.: 14.801-A e Ana Lopes de Lucena Neta ? OAB/Pa nº.:
28.957, em favor deINGRIDY DE SOUZA MIRANDA FINKLER, com fundamento no art. 5º, LXVIII da
Constituição Federal e art. 647 e seguintes do Código de Processo Penal, apontando como autoridade
coatora o Juízo da Vara Criminal da Comarca de Redenção/Pa. Argui o impetrante que o Ministério
Público denunciou a paciente, juntamente com o correu, Marcelo Lorena da Silva, nos autos do proc. nº.:
0001136-08.2015.814.0045, visando a apuração de suas responsabilidades pela morte de Rivanda Coelho
dos Santos Pires, durante procedimento cirúrgico de abdominoplastia e lipoaspiração realizado em
13/04/2013 pelo corréu e pela coacta, esta na condição de anestesista, incursionando-os na prática
delitiva prevista no art. 121, §2º, inciso I e art. 299 do CPB, encontrando-se os autos atualmente em fase
de exame das respostas à acusação lançadas pelos réus e posterior manifestação ministerial. Assevera,
em suma, que inexiste justa causa a amparar a persecução criminal em juízo, uma vez que a denúncia
veicula fato atípico no que se refere ao delito de falsidade ideológica (art. 299), além de não existir laudo
pericial hígido para sustentar a acusação de homicídio qualificado. Sustenta que não há justa causa para o
prosseguimento da ação penal em razão da inépcia da peça acusatória deduzida em juízo e da deficiência
técnica do laudo médico pericial que ampara a acusação, à luz dos ditames do art. 395, incisos I e III do
Código de Processo Penal. Ao final, requereu a concessão da ordem para fazer cessar o constrangimento
ilegal a que está sendo submetida a paciente, determinando-se o trancamento da ação penal nº.:
0001136-08.2015.814.0045, em razão da falta de justa causa para a denúncia e da atipicidade do delito de
falsidade ideológica. Não havendo pleito liminar, foi determinada a instrução do feito (ID 2317004),
solicitando-se informações a autoridade coatora e, posteriormente, a remessa dos autos à procuradoria
para emissão de parecer. O juízo da Vara Criminal de Redenção apresentou informações (ID 2326797).
Instada a se manifestar, a Douta Procuradoria de Justiça opinou (ID 23520013) pelo não conhecimento do
Habeas Corpus impetrado, em face da impossibilidade de apreciação da matéria fática suscitada pelo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

impetrante na estreita via eleita. É o relatório. DECIDO. Analisando atentamente os autos, verifica-se que
o cerne da impetração consiste na suposta ausência de justa causa para o prosseguimento da ação penal,
padecendo a denúncia formulada nos autos do processo nº.: 0001136-08.2015.814.0045 de condições
indispensáveis para justificar e legitimar o prosseguimento do feito. Quanto ao crime de homicídio doloso,
a impetrante argumenta que o laudo pericial que instruiu a acusação é falho, não revelando o nexo de
causalidade entre a conduta médica da paciente e o resultado morte da vítima, tampouco demonstrando o
dolo em sua conduta, além de ser deficiente o aludido estudo técnico, produzido de forma manuscrita, com
letra ilegível e sem a menor fundamentação, havendo, outrossim, inércia do estado em providenciar a
exumação do cadáver da vítima a fim de subsidiar o laudo deficiente, esclarecendo-se de forma definitiva
as circunstâncias da morte. De outra banda, em relação ao ilícito de falsidade ideológica, aduz que a
conduta imputada a paciente é atípica, havendo excesso de interpretação, pela acusação, das
informações prestadas pela paciente e pelo corréu quanto a informação de que a vítima foi ?encaminhada
imediatamente para o Hospital Regional?, o que em tese caracterizaria a inserção de informação falsa no
prontuário médico da ofendida com a intenção de prejudicar seus direitos. Contudo, em que pese ter sido
a vítima transferida cerca de 01h30min, após as complicações médicas ocorridas na clínica de
propriedade do correu, atesta que o termo ?transferida imediatamente? refere-se ao pedido de
transferência, que foi efetivado com celeridade. Em que pese serem relevantes os argumentos suscitados
pelo impetrante, insta ressaltar desde logo que owritnão merece ser conhecido. Explico: É que da leitura
das razões da impetração, constata-se que a análise do pleito de trancamento da ação penal, demanda o
profundo revolvimento da matéria fático-probatória, questão que se mostra inviável na estrita via eleita,
ante a impossibilidade de se aferir de plano a suposta ausência de justa causa para o prosseguimento da
ação penal, devendo a irresignação ser apresentada ao juiz da causa, a quem compete apreciar as provas
produzidas pelas partes, verificando a existência da materialidade e autoria, a fim de respaldar a
procedência da denúncia, bem como, a constatação da alegada atipicidade da conduta. Nesse sentido,
importante ressaltar, conforme entendimento pacificado pela Corte Superior, que o trancamento de ação
penal pela via de Habeas Corpus constitui medida excepcional, reconhecida quando houver inequívoca
atipicidade da conduta, causas de extinção da punibilidade ou ausências de lastro mínimo de autoria e
materialidade do ilícito, hipóteses não verificadas de maneira inconteste no caso em tela. Sobre a questão,
vejamos o entendimento jurisprudencial firmado pelo Superior Tribunal de Justiça,verbis: PROCESSO
PENAL. RECURSO EM HABEAS CORPUS. ABORTO SEM CONSENTIMENTO DA
GESTANTE.TRANCAMENTO DO PROCESSO-CRIME. EXCEPCIONALIDADE. DENÚNCIA.
REQUISITOS DO ART. 41 DO CPP PREENCHIDOS. JUSTA CAUSA PARA A PERSECUÇÃO PENAL.
NECESSIDADE DE REVOLVIMENTO FÁTICO-PROBATÓRIO. IMPROPRIEDADE DA VIA ELEITA.
RECURSO DESPROVIDO.1. Nos termos do entendimento consolidado desta Corte, o trancamento da
ação penal por meio do habeas corpus é medida excepcional, que somente deve ser adotada quando
houver inequívoca comprovação da atipicidade da conduta, da incidência de causa de extinção da
punibilidade ou da ausência de indícios de autoria ou de prova sobre a materialidade do delito.(...)4. Como
cediço, o habeas corpus é ação de índole constitucional, marcado por cognição sumária e rito célere, que
tem como escopo resguardar a liberdade de locomoção contra ilegalidade ou abuso de poder, vedada,
assim, dilação probatória para o deslinde da controvérsia.(...)6. A matéria deverá ser dirimida no âmbito da
instrução criminal, oportunidade em que o magistrado poderá se debruçar sobre a prova produzida pelas
partes, a fim de verificar a suficiência de prova de materialidade e autoria, a respaldar a procedência da
denúncia, não é possível, nesta via, realizar mais aprofundada análise do delito imputado, que deverá ser
esmiuçado na instrução processual, ocasião adequada para a apreciação do arcabouço fático probatório
dos autos.7. Recurso em habeas corpus desprovido.(RHC 113.448/PI, Rel. Ministro RIBEIRO DANTAS,
QUINTA TURMA, julgado em 19/09/2019, DJe 24/09/2019) RECURSO EM HABEAS CORPUS.
HOMICÍDIO CULPOSO.TRANCAMENTO DA AÇÃO PENAL. INÉPCIA DA DENÚNCIA.
INDIVIDUALIZAÇÃO DA CONDUTA DO ACUSADO. PEÇA INAUGURAL QUE ATENDE AOS
REQUISITOS LEGAIS EXIGIDOS E DESCREVE A CONDUTA DELITUOSA EM TESE. AMPLA DEFESA
GARANTIDA. FALTA DE JUSTA CAUSA. AUSÊNCIA DE ELEMENTOS MÍNIMOS DE PROVA.
INOBSERVÂNCIA DO PRINCÍPIO DA ISONOMIA. NECESSIDADE DE REVOLVIMENTO DO
CONJUNTO PROBATÓRIO. VIA INADEQUADA.(...)3. A análise da alegada ausência de provas,
notadamente no que concerne aos limites da responsabilidade contratual do recorrente, demanda o
revolvimento de matéria fático-probatória, providência vedada na via eleita. Da mesma forma, afastar o
que decidido pela instância de origem quanto à inevidência de ofensa ao princípio da isonomia implica,
necessariamente, a reavaliação do conjunto probatório.4. Recurso em habeas corpus improvido.(RHC
95.950/RJ, Rel. Ministro SEBASTIÃO REIS JÚNIOR, SEXTA TURMA, julgado em 23/08/2018, DJe
04/09/2018) Ante o exposto, na esteira do parecer exarado pela Douta Procuradoria de Justiça,NÃO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

CONHEÇO O PRESENTE HABEAS CORPUS, em razão da inadequação da via eleita, ante a


impossibilidade de revolvimento da matéria fático-probatória, nos termos da fundamentação. P. R. I.
Arquive-se. Belém/Pa, 05 de novembro de 2019. DESA. VANIA FORTES BITARRelatora

Número do processo: 0809377-34.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: LELIANE ALMEIDA


DE SOUZA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: MM. Juiz de Direito da Vara Criminal de
Marituba-Pará Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO HABEAS CORPUS
COM PEDIDO DE LIMINAR.PROCESSO Nº.: 0809377-34.2019.814.0000. IMPETRANTE: Defensoria
Pública do Estado do Pará ? Def. Alessandro Oliveira da Silva. IMPETRADO: Vara Criminal da Comarca
de Marituba/Pa. PACIENTE: LEILIANE ALMEIDA DE SOUZA. RELATORA: Desa. Vania Fortes Bitar.
Vistos, etc. Trata-se de Habeas Corpus com pedido de liminar impetrado pelo Defensor Público
Alessandro Oliveira da Silva, em favor de LEILIANE ALMEIDA DE SOUZA, com fundamento no art. 5º,
incisos LXV e LXVIII da Constituição Federal, c/c o art. 647, 648 e seguintes do CPP, apontando como
autoridade coatora o MM. Juízo da Vara Criminal da Comarca de Marituba/Pa. Informa a impetrante que a
paciente foi denunciada em 02/05/2012 nos autos do processo nº.: 0001291-43.2012.814.0133, como
incursa no art. 157 do Código Penal, tendo sido sentenciada em 24/10/2019, à pena de 07 (sete) anos e
04 (quatro) meses de reclusão, em regime inicial fechado e a 130 (cento e trinta) dias multa. Assevera que
por ocasião da sentença, mesmo já tendo transcorrido mais de 07 (sete) anos do fato delitivo, a autoridade
inquinada coatora decidiu por decretar a prisão preventiva da paciente, que se encontrava em liberdade
provisória, justificando a medida extrema na gravidade do delito cometido. Aduz que a coacta cumpre os
requisitos do art. 318, inciso V do CPP, motivo pelo qual, requer a substituição da custódia cautelar pela
prisão domiciliar, haja vista que a paciente possui dois filhos menores, um de 03 (três) e outro de 09 (nove)
anos de idade. Ao final, requereu a concessão de liminar para que seja a paciente beneficiada com a
prisão domiciliar, expedindo-se o competente alvará de soltura em seu favor, ratificando-se a ordem
concedida por ocasião do julgamento definitivo do presenteHabeas Corpus. É o relatório. DECIDO. Após
acurada análise dos autos, e em que pese os fundamentos suscitados nas razões da presente ordem,
verifica-se que a pretensão do impetrante quanto ao pedido de revogação da custódia preventiva da
paciente mediante a concessão do benefício da prisão domiciliarnão merece ser conhecida, sendo
imperativo atestar que o causídico protocolou a peça exordial do presentewritacompanhada tão somente
da documentação pessoal da paciente, bem como das certidões de nascimento de seus filhos menores,
não havendo a juntada da sentença proferida pela autoridade inquinada coatora na qual teria sido
decretada a prisão preventiva da coacta, documento necessário e indispensável à apreciação da ordem
pretendida. Destarte, observa-se que a deficiência da instrução do presenteHabeas Corpusimpede a
correta compreensão da controvérsia, sendo pacífico na jurisprudência pátria quea instrução dos autos é
ônus do impetrante, sob pena de não conhecimentoHabeas Corpusem relação a tal aspecto, em razão da
ausência de prova pré-constituídasobre a matéria. Nesse sentido,verbis: STJ:HABEAS CORPUS Nº
403.850 - PE (2017/0142751-0)RELATOR : MINISTRO FELIX FISCHER(...)Decido. A Terceira Seção
desta Corte, seguindo entendimento firmado pela Primeira Turma do col. Pretório Excelso, firmou
orientação no sentido de não admitir a impetração de habeas corpus em substituição ao recurso
adequado, situação que implica o não conhecimento da impetração, ressalvados casos excepcionais em
que, configurada flagrante ilegalidade, seja possível a concessão da ordem de ofício. Não é, contudo, o
caso dos autos.Isto porque a deficiente instrução dos autos impede o conhecimento do writ. Com efeito,
olvidou-se o impetrante de juntar aos autos cópia da r. decisão que decretou a segregação cautelar e
determinou a realização das interceptações telefônicas inquinadas de ilegais pela defesa. A apontada
deficiência de instrução impede a exata compreensão da controvérsia, sendo pacífica a jurisprudência
desta Corte de Justiça no sentido de que é ônus do impetrante a correta instrução dos autos, sob pena de
não conhecimento do writ.Sobre o tema: "PROCESSUAL PENAL. RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS
CORPUS. ARTIGOS 157, § 2º, INCISOS I E II, 329, CAPUT, DO CÓDIGO PENAL, E 14 E 16,
PARÁGRAFO ÚNICO, INCISO IV, DA LEI 10.826/2003. EXCESSO DE PRAZO. INOCORRÊNCIA.
PROFERIU SENTENÇA CONDENATÓRIA. ALEGADA AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO DO
DECRETO PRISIONAL. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. RECURSO ORDINÁRIO PARCIALMENTE
CONHECIDO E, NESTA PARTE, DESPROVIDO. [...] III -Por outro lado, não se pode conhecer do recurso
no que tange à ausência de fundamentação do decreto de prisão, haja vista a ausência de cópia da r.
decisão que converteu a prisão em flagrante em preventiva, bem como da que indeferiu o pedido de
revogação da segregação.(...)Ante o exposto, não conheço do presente habeas corpus. P. e I. Brasília
(DF), 31 de agosto de 2017. Ministro Felix Fischer Relator(STJ - HC: 403850 PE 2017/0142751-0, Relator:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Ministro FELIX FISCHER, Data de Publicação: DJ 08/09/2017)(Grifos nossos) Portanto, em razão


daausência de prova pré-constituídadevido à não apresentação das peças necessárias a compreensão do
feito,não pode ser conhecida a presente impetração, uma vez que oimpetrante não se desincumbiu do
ônus de trazer a lume as provas imprescindíveis ao conhecimento desta Seção de Direito Penal, obstando
assim, a análise das alegaçõesformuladas nestewrit. Pelo exposto,não conheço o presente Habeas
Corpus, determinando, por consequência, o seu arquivamento. P. R. I. Arquive-se. Belém/Pa, 05 de
novembro de 2019. DESA. VANIA FORTES BITARRelatora

Número do processo: 0808974-65.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ALAN TEODORO


GOMES DE MORAES Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO DE CARVALHO MACHADO OAB:
12756/PA Participação: ADVOGADO Nome: DANIEL DE CARVALHO MACHADO OAB: 396 Participação:
ADVOGADO Nome: VITOR DE ASSIS VOSS OAB: 38 Participação: AUTORIDADE COATORA Nome:
JUIZ DA 8ª VARA DE FAMILIA DA CAPITAL Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO
PUBLICOHABEAS CORPUS PREVENTIVO, COM PEDIDO DE LIMINARÓRGÃO JULGADOR: SEÇÃO
DE DIREITO PENALPROCESSO N.º 0808974-65.2019.8.14.0000PACIENTE: ALAN TEODORO GOMES
DE MORAESIMPETRANTES: THIAGO DE CARVALHO MACHADO (OAB/PA n. 12.756); DANIEL DE
CARVALHO MACHADO (OAB/PA n. 19.396B); VITOR DE ASSIS VOSS (OAB/PA n. 26.038) e VICTÓRIA
OLÍVIA DO CARMO BRANCO DA SILVA (OAB/PA nº 8.657-E)IMPETRADO: JUÍZO DE DIREITO DA 8ª
VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DA CAPITAL/PAPROCURADOR DE JUSTIÇA: HAMILTON
NOGUEIRA SALAMERELATOR: DES. RONALDO MARQUES VALLE DECISÃO MONOCRÁTICA
EMENTADECISÃO MONOCRÁTICA. HABEAS CORPUS PREVENTIVO. CONTRAMANDO DE PRISÃO
EXPEDIDO PELO JUÍZOA QUO. ORDEM PREJUDICADA PELA PERDA DO OBJETO.1. O juízo
impetrado ordenou a suspensão da ordem de prisão existente contra o paciente, determinando a
expedição de contramandado de prisão, restituindo seu direito de ir e vir, restando prejudicada a análise
do pedido.2. HABEAS CORPUS PREJUDICADO. RELATÓRIO Consta dos autos que o paciente responde
ao processo de execução de alimentos nº 0031810-11.2014.8.14.0301, proposto, em 31/07/2014, por sua
filha WENDY KAILANE ARAUJO DE SOUZA (16 anos), que era então representada por sua mãe, a
senhora SUANE ARAUJO DE SOUZA, (fls. 2/4 dos autos do processo anexado a petição ? DOC. I).Os
impetrantes alegam que a autoridade coatora não considerou as comprovações de pagamento
apresentadas pelo executado simplesmente pela ausência de data nos recibos, além de ignorar que o
paciente é um homem médio, que trabalha como gari e sequer possui ensino médio completo.Afirmam ser
impossível requerer que alguém com esse grau de instrução prepare documento com todas as
formalidades legais.Asseveram que não há dívida, bem como, sequer há habilitação de representante
legal da menor para receber os valores relativos à pensão após o falecimento de sua mãe, ressaltando
que a exequente atualmente mora com o pai/paciente, logo, não há necessidade da prisão no caso,
pressuposto essencial para prisão civil por dívida oriunda da ausência do pagamento de alimentos. Além
disso, os supostos débitos seriam de quando a mãe da alimentada ainda era viva, ou seja, de antes de
maio de 2016, descartando a urgência dos alimentos e o risco alimentar.Acrescentam que não há qualquer
interesse/benefício para uma adolescente - órfã de mãe ? ter seu pai, que provém seu sustento e é o único
genitor vivo que possui, preso. De outra banda, não é possível mensurar o dano psicológico para a menor
ter seu pai preso apenas dois anos após a morte de sua mãe.Por fim, aduzem que o paciente ainda não
foi preso porque não estava em casa quando o oficial de justiça (junto com a polícia) lhe procurou, ou seja,
estariam em buscas para encarcerá-lo. Em caso de prisão, o Paciente pode perder seu emprego, o que
afetará ainda mais a adolescente.Requereram, liminarmente, a concessão da ordem, com expedição do
competente contramando de prisão e de salvo conduto.Em 21/10/2019 foi indeferida a liminar, requisitadas
informações ao juízo e determinada a remessa dos autos ao Procurador de Justiça.A magistradaa
quoinformou que, diante da notícia de que a exequente está residindo com o executado, no dia 24/10/2019
determinou a suspensão da ordem de prisão e a expedição de contra-mando de prisão, com o
consequente recolhimendo do mandado expedido.Dessa forma, o Procurador de Justiça Hamilton
Nogueira Salame se manifestou pela perda do objeto da impetração.É o necessário a
relatar.Decido.Considerando que, no decorrer da impetração, o juízo impetrado ordenou a suspensão da
ordem de prisão existente contra o paciente, determinando a expedição de contramandado de prisão,
restituindo seu direito de ir e vir, resta prejudicada a análise do pedido.À Secretaria para as providências
cabíveis.Belém, 05 de novembro de 2019. Des.orRONALDOMARQUESVALLERelator
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Número do processo: 0809397-25.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ISABELY CRAVEIRO


ROSA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DA VARA UNICA DA COMARCA DE
ULIANOPOLIS DO ESTADO DO PARA Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO
PUBLICOPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGabinete do
Desembargador Rômulo Nunes HABEAS CORPUS CRIMINAL (307) 0809397-
25.2019.8.14.0000Advogado(s) do reclamante: GRAZIELA PARO CAPONIPACIENTE: ISABELY
CRAVEIRO ROSA Reservo-me para apreciar o pedido de liminar após as informações da autoridade
apontada como coatora, que deverão ser solicitadas e prestadas com a urgência necessária. Após,
conclusos. Belém, 05 de novembro de 2019. Desembargador RÔMULO NUNESRelator Belém, 4 de
novembro de 2019

Número do processo: 0809531-52.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: PAULO COSTA


ALVES Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DA
COMARCA DE MARABÁ Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOTribunal de
Justiça do Pará - 2º GrauHABEAS CORPUS LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARÓRGÃO
JULGADOR: SEÇÃO DE DIREITO PENALPROCESSO N°:0809531-52.2019.8.14.0000#PACIENTE:
PAULO COSTA ALVESIMPETRANTE: ELOIZIO CORDEIRO TAVEIRA DE SOUZAAUTORIDADE
COATORA: JUIZ MARCELO ANDREI SIMÃO SANTOSTrata-se da ordem de habeas corpus liberatório
com pedido de liminar impetrado por advogado particular, em favor de PAULO COSTA ALVES, com fulcro
nos art. 5º, inciso LXVIII da CF e art. 647 e 648, I do CPP, contra decisão de lavra do JUÍZO DA 2ª VARA
CRIMINAL DE MARABÁ.O impetrante informa que o paciente encontra-se custodiado desde o dia 31 de
outubro de 2019, por ter - em tese - furtado uma bolsa contendo R$ 167,00 (cento e sessenta e sete
reais), na cidade de Marabá, tendo sido a prisão flagrancial homologada e, na mesma oportunidade sido
concedida a liberdade provisória do paciente mediante o pagamento de fiança no valor de R$ 499,00
(quatrocentos e noventa e nove reais).Alega, em síntese, não possuir condições financeiras de arcar com
o referido valor e, ainda, que o paciente ostenta diversas enfermidades mentais, tendo ainda o juízo
reconhecido a inexistência de requisitos autorizadores da medida segregacional, não concedendo a
liberdade provisória unicamente pelo não pagamento da fiança estabelecida, vetores que entende como
suficientes para que se reconheça como ilegal a medida constritiva existente contra a liberdade do
paciente, requerendo assim, a concessão liminar da ordem e sua posterior confirmação, para que o
paciente seja posto em liberdade.Da análise do que consta dos autos, não constato, de pronto, os
requisitos do periculum in mora e do fumus boni iuris, a demonstrar evidência de ilegalidade ou de abuso
de poder, razão pela qual indefiro a medida liminar pleiteada.Conforme dispõe a Portaria n.º 0368/2009-
GP, solicite-se, de ordem e através de e-mail, informações à autoridade apontada coatora, acerca das
razões suscitadas pelo impetrante, as quais devem ser prestadas nos termos do provimento conjunto n°
008/2017-CJRMB/CJCI, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas..Prestadas as informações, encaminhem-
se os autos ao Ministério Público.Caso contrário, determino que a Secretaria reitere o pleito de
informações, advertindo aos magistrados quanto as sanções do paragrafo único do art. 1° do provimento
conjunto n° 008/2017-CJRMB/CJCI, após, retornem-me para as providências cabíveis.6 de novembro de
2019 Des. RONALDOMARQUESVALLERelator

Número do processo: 0809481-26.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: RUB LEAL NUNES


LIMA Participação: ADVOGADO Nome: WANDERSON CAMELO BOTELHO OAB: 20283 Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: Juízo da Comarca de Curionópolis Participação: FISCAL DA LEI Nome:
PARA MINISTERIO PUBLICOHABEAS CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO LIMINAR ? N.º 0809481-
26.2019.8.14.0000IMPETRANTE:WANDERSON CAMELO BOTELHO (OAB/PA n. 20.283)IMPETRADO:
MM. JUÍZO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE CURIONÓPOLIS/PAPACIENTE:RUB LEAL NUNES
LIMARELATOR: DESEMBARGADOR MAIRTON MARQUES CARNEIRO.EXPEDIENTE: SECRETARIA
DA SEÇÃO DE DIREITO PENAL Vistos, etc. Tratam os presentes autos deHABEAS
CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO LIMINARimpetrado porWANDERSON CAMELO BOTELHO
(OAB/PA n. 20.283), em favor deRUB LEAL NUNES LIMA, contra ato doMM. JUÍZO DA VARA ÚNICA DA
COMARCA DE CURIONÓPOLIS/PA.Aduz que o paciente faz jus a extensão do benefício concedido ao
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corréu do processo de origem Elenilson Oliveira Gabriel, por se encontrarem em mesma situação
processual no processo origem, nos termos do que dispõe o art. 580, do CPP.Assevera que o paciente é
detentor de condições pessoais favoráveis.Por fim, requer-se, liminarmente, a concessão da ordem, para
que seja concedida a extensão de benefício com a consequente expedição do competente Alvará de
Soltura.É o relatório.Decido. A concessão de medida liminar é possível e plenamente admitida em nosso
ordenamento jurídico pátrio para se evitar constrangimento à liberdade de locomoção irreparável do
paciente que se pretende obter a ordem, e nos termos do emérito constitucionalista Alexandre de Moraes,
citando Julio Fabbrini Mirabete, ?embora desconhecida na legislação referente ao habeas corpus, foi
introduzida nesse remédio jurídico, pela jurisprudência, a figura da ?liminar?, que visa atender casos em
que a cassação da coação ilegal exige pronta intervenção do Judiciário. Passou, assim, a ser mencionada
nos regimentos internos dos tribunais a possibilidade de concessão de liminar pelo relator, ou seja, a
expedição do salvo conduto ou a liberdade provisória antes do processamento do pedido, em caso de
urgência?.Com efeito, para que haja a concessão liminar da ordem dehabeas corpus, em qualquer de
suas modalidades, devem estar preenchidos dois requisitos, que são opericulum in mora, consubstanciado
na probabilidade de dano irreparável, e ofumus boni iuris,retratado por meio de elementos da impetração
que indiquem a existência de ilegalidade no constrangimento alegado.Noutros termos, ofumus boni iurisdiz
respeito à viabilidade concreta de ser concedida a ordem ao final, no ato do julgamento do mérito.
Opericulum in morase reporta à urgência da medida, que, caso não concedida de imediata, não mais terá
utilidade em momento posterior.No presente caso, compulsando os autos, aprima facie, não vislumbro
presentes os referidos requisitos autorizadores da medida liminar, motivo pelo qual aINDEFIRO.Oficie-se
aoMM. JUÍZO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE CURIONÓPOLIS/PA, para que, sobre ohabeas
corpus, preste a este Relator, no prazo legal, as informações de estilo, devendo o magistrado observar as
diretrizes contidas na Portaria nº 0368/2009-GP e na Resolução nº 04/2003.Prestadas as informações pelo
Juízo impetrado, encaminhem-se os autos à Douta Procuradoria de Justiça para emissão de
parecer.Cumpra-se.Belém (PA),06 de novembro de 2019.
DesembargadorMAIRTONMARQUESCARNEIRO Relator

Número do processo: 0809157-36.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: IRANILDO DE


OLIVEIRA DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: RAIMUNDO ROBSON FERREIRA OAB:
13478 Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DA VARA ÚNICA DO TERMO JUDICIÁRIO
DE BAGRE/PA Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOSeção de Direito
PenalHabeas Corpus - Nº 0809157-36.2019.8.14.0000-PJePaciente:IRANILDO DE OLIVEIRA DOS
SANTOSImpetrante: Raimundo Robson Ferreira - AdvogadoImpetrado: Juízo de Direito do Termo
Judiciário de Bagre DECISÃO INTERLOCUTÓRIA: Como visto, os autos vieram a mim por redistribuição,
em razão do afastamento funcional justificado da Desembargadora MARIA EDWIGES DE MIRANDA
LOBATO, conforme se extrai do DESPACHO DE ORDEM, às fls. 32 (ID Num 2370258), cujo expediente é
assinado eletronicamente pela serventuária Marina do Valle Farias, Assessora de Desembargador.Passo
então a analisar a liminar pleiteada, comomedida de urgência(§ 2º, do art. 112, do RITJ/PA), ressaltando
que as informações foram devidamente prestadas pelo juízo tido por coator, às fls. 43/45 (ID-Num
2401576).Em que pese a relevância dos argumentos expostos na inicial dowrit,e diante do que
foiinformadopelo Juizda causa, indefiro a liminar postulada, pois não vislumbroa presençados requisitos
legais autorizadores para à concessão da medida,além do pedido liminar confundir-se com o próprio
mérito domandamus, guardando identidade com ele, razão pela quala análise definitiva do presente,deve
ocorrer porocasião do julgamento na Seção de Direito Penal do TJE/PA.Encaminhe-se a douta
Procuradoria de Justiça, e,com fundamento no § 2º, do art. 112, do Regimento Interno do TJ/PA, e demais
precedentes desta Corte,retornem os autos a Relatora originária, para o regular julgamento do feito,
devendo os autos ficarem acautelados em Secretaria, até a volta da referida desembargadora as suas
atividades judicantes, previsto para a próxima semana. Belém [PA],06denovembro de 2019.
DesembargadorRAIMUNDO HOLANDA REIS, Relator

Número do processo: 0808851-67.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: KRISTHIAN DE


JESUS ALMEIDA Participação: ADVOGADO Nome: HILDEBRANDO SABA GUIMARAES JUNIOR OAB:
24538/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA
COMARCA DE SANTA MARIA DO PARÁ Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO
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PUBLICO Pelo presente, fica V. Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos
da 41ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h,
na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza,
nesta cidade.Belém(PA), 06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção
de Direito Penal

Número do processo: 0808813-55.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: PEDRO RODRIGUES


DE CASTRO Participação: ADVOGADO Nome: CRISTIANO COELHO DE MORAES OAB: 7444
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: 1ª Vara Criminal de Breves Participação: FISCAL DA LEI
Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Pelo presente, fica V. Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito foi
incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia
11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante
Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré
Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0808583-13.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: L. M. S. Participação:


ADVOGADO Nome: RAIMUNDO HERMOGENES DA SILVA E SOUZA OAB: 2903 Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: J. D. V. D. T. D. J. D. A. Participação: FISCAL DA LEI Nome: P. M. P.
Pelo presente, fica V. Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 41ª
Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h, na
respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de
Direito Penal

Número do processo: 0807544-78.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: LEONARDO


MACHADO SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: RAIMUNDO HERMOGENES DA SILVA E SOUZA
OAB: 2903 Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: MM. JUÍZO DE DIREITO DA VARA DO
TRIBUNAL DO JÚRI DE ANANINDEUA Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO
PUBLICO Pelo presente, fica V. Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos
da 41ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h,
na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza,
nesta cidade.Belém(PA), 06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção
de Direito Penal

Número do processo: 0807830-56.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: LEILA DE FATIMA


FONSECA CARDOSO Participação: ADVOGADO Nome: BENJAMIM GOMES DA COSTA NETO OAB:
20778-B/CE Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITO ADELINO ARRAIS
GOMES DA SILVA DA VARA UNICA DA COMARCA DE CONCÓRDIA DO PARÁ/PA Participação:
FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Pelo presente, fica V. Exa/V. Sa. intimado(a) que
este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a
realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à
Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 06 de novembro de 2019.Maria de
Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0808012-42.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: MARIA DIVONE DA


SILVA PANTOJA Participação: ADVOGADO Nome: ROGERIO DA SILVA RODRIGUES OAB: 9949/AM
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITO DA VARA UNICA DA COMARCA DE
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TERRA SANTA Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Pelo presente, fica V.
Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão Ordinária da
Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva Sala de
Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA),
06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0809384-26.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: A. J. M. G.


Participação: ADVOGADO Nome: YURI ASSIS GONCALVES OAB: 1904000A/PA Participação:
ADVOGADO Nome: TARCISIO DE ANDRADE LIMA OAB: 168519/MG Participação: ADVOGADO Nome:
MAISA MESQUITA DE ALMEIDA OAB: 150 Participação: ADVOGADO Nome: AMANDA SOBRAL DE
SOUZA OAB: 18979/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: J. D. D. D. 9. V. C. D. C. D. B.
Participação: FISCAL DA LEI Nome: P. M. P. Pelo presente, fica V. Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito
foi incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no
dia 11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante
Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré
Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0808765-96.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: CRISTIAN SANTOS


SILVA Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDO MAGALHAES PEREIRA JUNIOR OAB: 19674/PA
Participação: ADVOGADO Nome: JESSICA SANTOS PEREIRA OAB: 27334/PA Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DE INQUÉRITOS POLICIAIS DE
BELÉM Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA CRIMINAL DA
COMARCA DE BELÉM Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Pelo presente,
fica V. Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão Ordinária
da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva Sala de
Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA),
06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0809353-06.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: SEBASTIAO DE


JESUS SILVA Participação: ADVOGADO Nome: CAMILA NOGUEIRA LIMA OAB: 19755/PA Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE GURUPÁ
Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁGABINETE DA DESEMBARGADORA MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Classe:HABEAS CORPUS LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARNúmero:0809353-
06.2019.8.14.0000Paciente:SEBASTIÃO DE JESUS SILVAImpetrante:ADV. CAMILA NOGUEIRA
LIMAAutoridade coatora:JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DEGURUPÁÓrgão
julgador colegiado:SEÇÃO DE DIREITO PENALÓrgão julgador:DESEMBARGADORA MARIA DE
NAZARE SILVA GOUVEIA DOS SANTOS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA SEBASTIÃO DE JESUS
SILVA,por meio de advogada, impetra a presente ordem dehabeas corpusliberatório com pedido de
liminar,com fulcro no art. 5º, inciso LXVIII, da Constituição Federal c/c os arts. 647 e ss., do Código de
Processo Penal, apontando como autoridade coatora oJuízo de Direito da Vara Única de Gurupá(processo
nº 0000021-85.2019.8.14.0020). A impetrante afirma que o paciente se encontra preso preventivamente
desde o dia 28/02/2019, em virtude de fato ocorrido em 01/05/2017, por volta das 19h30, na zona rural de
Gurupá, próximo à ilha Uriboca, quando o comboio da empresa Unirios Transporte e Navegação LTDA foi
abordado por piratas. Por conta disso, o paciente fora denunciado pela suposta prática do crime tipificado
no art. 157, §2º, II e V, §2º-A c/c art. 288, parágrafo único, ambos do CP, em concurso material. Informa
que o relatório policial sobre o caso fora finalizado somente em 03/12/2018 e a denúncia oferecida em
15/02/2019, portanto há mais de 1 ano e 9 meses depois do cometimento do suposto delito. A denúncia
fora recebida, determinada a citação dos réus para apresentarem resposta à acusação e acolhido o pedido
de decretação da prisão preventiva do paciente formulado pela autoridade policial para garantia da ordem
pública em 28/02/2019,revelando-se, assim, odecreto preventivo extemporâneo, pois o fato delituoso
ocorrera em 01/05/2017 e a prisão ocorrera somente em fevereiro de 2019. Assevera ainexistência dejusta
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causa à manutenção da prisão processual, estando o paciente recolhido no complexo de Americano/PA,


sob intervenção federal, muito distante de sua família, sem receber visitas há meses, em razão de
dificuldades financeira, apresentando problemas psiquiátricos advindos da opressão do cárcere,
consequência da intervenção federal. A defesa requereu tratamento médico adequado. A autoridade
coatora determinou que a SUSIPE providenciasse acompanhamento médico ao paciente no prazo de 5
dias. Fora instaurado incidente de insanidade mental, sendo o juízoa quoinformado pela SUSIPE a
respeito da interdição do Hospital Geral Penitenciário e, em razão desta situação, determinou algumas
diligências, deixando o paciente sem local adequado. Logo, plenamente cabível aconcessão de prisão
domiciliar com monitoramento, pois a SUSIPE não reúne condições de oferecer o tratamento de saúde
adequado. Consigna que este Tribunal ratificou liminar restituindo a liberdade concedida por esta
desembargadora ao corréu Breno Belo Torres nos autos do HC nº 0804507-43.2019.8.14.0000.
Declinaexcesso de prazo à formação da culpa, pois decorrido mais de 8 meses da prisão do paciente sem
que tenha se realizada qualquer audiência, eis que a designada para o dia 08/08/2019 não se realizou
pela não apresentação do paciente, sendo, por isso, remarcada para o dia 17/09/2019. Contudo, com a
instauração do incidente de insanidade mental, a ação penal originária fora suspensa, gerando, por
consequência, outra numeração processual, a saber, processo nº 0002784-59.2019.814.0020. Por tais
razões, requerliminarpara que seja convertida a prisão preventiva em medidas cautelares diversas, em
especial, a prisão domiciliar com monitoramento eletrônico, expedindo-se o competente alvará de soltura.
Nomérito, pugna pela confirmação da liminar em definitivo,destacando que deseja realizar sustentação
oral na sessão de julgamento do mérito. Junta a estes autos eletrônicos documentos de fls. 12-28.
Distribuídos os autos ao desembargador Leonam Gondim da Cruz Júnior, este determinou a redistribuição
dos autos à minha relatoria, em face da prevenção ao HC nº 0802629-83.2019.8.14.0000 impetrado em
favor do corréu Breno Belo Torres (fl. 29 ID nº 2400341). DECIDO Acolho a prevenção declinada(fl. 29 ID
nº 2400341). Para a concessão da medida liminar, torna-se indispensável que o constrangimento ilegal
esteja indiscutivelmente delineado nos autos (fumus boni jurisepericulum in mora). Constitui medida
excepcional por sua própria natureza, justificada apenas quando se vislumbrar a ilegalidade flagrante e
demonstradaprimo ictu oculi, o que não se verifica no casosub judiceao se apreciar os documentos
colacionados. Ante o exposto, sem prejuízo de exame mais detido quando do julgamento de
mérito,indefiro o pedido de liminar. Solicitem-se informaçõesà autoridade coatora acerca das razões
suscitadas na impetração, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, nos termos do artigo 3º, do
Provimento Conjunto n° 008/2017 ? CJRMB/CJCI ?. Certifique a Secretaria o recebimento das
informações pelo juízoa quo, a fim de garantir maior celeridade ao presentewrit. Sirva o presente como
ofício. Após as informações prestadas, encaminhem-se os autos àProcuradoria de Justiçapara emissão de
parecer. Em seguida,conclusos. Belém, 05 de novembro de 2019. DesembargadoraMaria
deNazaréSilvaGouveiados SantosRelatora

Número do processo: 0809136-60.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: MANOEL FERREIRA


DO CARMO JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: KLEBER RAPHAEL COSTA MACHADO OAB:
428 Participação: ADVOGADO Nome: MATHEUS FEITOSA DA SILVA OAB: 28734/PA Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA CRIMINAL DE SANTARÉM
Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Pelo presente, fica V. Exa/V. Sa.
intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão Ordinária da Seção de
Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do
Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 06 de
novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0808443-76.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JONATHAN DA SILVA


OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDO MAGALHAES PEREIRA JUNIOR OAB:
19674/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA
COMARCA DE CAPANEMA/PA Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Pelo
presente, fica V. Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão
Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva
Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Direito Penal

Número do processo: 0808431-62.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JOSE EUDES DOS


SANTOS SOUSA Participação: ADVOGADO Nome: JACQUELINE MAXIMO FERNANDES CORREIA
OAB: 263053/SP Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DE DIREITO DA VARA UNICA
DE ANAPU Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Participação:
AUTORIDADE Nome: SUSIPE Pelo presente, fica V. Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na
pauta de julgamentos da 41ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de
novembro de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso,
nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho
FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0807170-62.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: DERCILIO JULIO DE


SOUZA NASCIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: DANIEL DE CARVALHO MACHADO OAB: 396
Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO DE CARVALHO MACHADO OAB: 12756/PA Participação:
ADVOGADO Nome: VITOR DE ASSIS VOSS OAB: 38 Participação: AUTORIDADE COATORA Nome:
JUIZ DA 1ª VARA CRIMINAL DE PARAUAPEBAS PARÁ Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA
MINISTERIO PUBLICO Pelo presente, fica V. Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de
julgamentos da 41ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de
2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089,
bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho
FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0808546-83.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: Lucas Veloso dos


Santos Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: 3ª VARA CRIMINAL DE MARABÁ Participação:
FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Participação: AUTORIDADE Nome: SUSIPE Pelo
presente, fica V. Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão
Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva
Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de
Direito Penal

Número do processo: 0808854-22.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ALDEIR DE SOUSA


LIMA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: 3ª VARA CRIMINAL DE MARABÁ Participação:
FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Pelo presente, fica V. Exa/V. Sa. intimado(a) que
este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a
realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à
Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 06 de novembro de 2019.Maria de
Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0808214-19.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ADAILTON DE


SOUZA MONTEIRO Participação: ADVOGADO Nome: Hallan Reis Antonio José OAB: 26434/PA
Participação: ADVOGADO Nome: JEREMIAS DA CONCEICAO CARVALHO OAB: 26045/PA Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: EXMO SR DR JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE MOJU-PA
Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Pelo presente, fica V. Exa/V. Sa.
intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão Ordinária da Seção de
Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 06 de
novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0809103-70.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: WALLACE BARROSO


DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: LAURA DO ROSARIO COSTA SILVA OAB: 52
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITO DA VARA UNICA DE MUANA
Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁGABINETE DA DESEMBARGADORA MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS
SANTOSClasse:HABEAS CORPUS LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARNúmero:0809103-
70.2019.8.14.0000Paciente:WALLACE BARROSO DOS SANTOSImpetrante:ADV. LAURA DO ROSARIO
COSTA SILVAAutoridade coatora:JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE
MUANÁÓrgão julgador colegiado:SEÇÃO DE DIREITO PENALÓrgão julgador:DESEMBARGADORA
MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS SANTOS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA WALLACE
BARROSO DOS SANTOS,por meio de advogada, impetra a presente ordem dehabeas corpusliberatório
com pedido de liminar,com fulcro no art. 5º, inciso LXVIII, da Constituição Federal c/c os arts. 647 e ss., do
Código de Processo Penal, apontando como autoridade coatora oJuízo de Direito da Vara Única da
Comarca de Muaná (processo nº 0007475-77.2019.8.14.0033). A impetrante afirma que o paciente fora
preso, em 06/10/2019, acusado da prática do crime inserto no art. 33, da Lei nº 11.343/2006, com dois
envelopes de ?óxi?, ponderando ser usuário e não traficante. O flagrante fora homologado e convertido
em prisão preventiva. Destaca que o paciente ostentacondições pessoais favoráveis: pessoa idônea,
trabalho fixo, residência fixa, excelente conduta social, primário e sem antecedentes.
Suscitaconstrangimento ilegal, porqueinexistem os requisitos da prisão preventiva e fundamentação
idônea no decreto cautelar. Subsidiariamente, afirma ser cabível asubstituição da prisão preventiva por
medidas cautelares diversas da prisão (CPP, art. 319). Por tais razões, requerliminarpara que seja
expedido o competente alvará de soltura. Nomérito, pugna pela confirmação da liminar em definitivo. Junta
a estes autos eletrônicos documentos de fls. 12-19. Distribuídos os autos à desembargadora Maria
Edwiges de Miranda Lobato, determinou-se, de ordem, sua redistribuição, considerando o seu
afastamento funcional até o dia 13/11/2019, cabendo-me, assim, a relatoria, com base no art. 112, do
RITJE/PA (fl. 20 ID nº 2399801). É o relatório. DECIDO Para a concessão da medida liminar, torna-se
indispensável que o constrangimento ilegal esteja indiscutivelmente delineado nos autos (fumus boni
jurisepericulum in mora). Constitui medida excepcional por sua própria natureza, justificada apenas
quando se vislumbrar a ilegalidade flagrante e demonstradaprimo ictu oculi, o que não se verifica no
casosub judiceao se apreciar os termos da decisão atacada. Ante o exposto, sem prejuízo de exame mais
detido quando do julgamento de mérito,indefiro o pedido de liminar. Solicitem-se informaçõesà autoridade
coatora acerca das razões suscitadas na impetração, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, nos
termos do artigo 3º, do Provimento Conjunto n° 008/2017 ? CJRMB/CJCI ?. Certifique a Secretaria o
recebimento das informações pelo juízoa quo, a fim de garantir maior celeridade ao presentewrit. Sirva o
presente como ofício. Após as informações prestadas, encaminhem-se os autos àProcuradoria de
Justiçapara emissão de parecer. Em seguida,conclusos à desembargadora originária, nos termos do §2º
do artigo 112 do Regimento Interno deste TJPA(ex vido HC?s nº 0807644-33.2019.814.0000, 0807963-
98.2019.814.0000, 0807579-38.2019.814.0000, 0808082-59.2019.814.0000, 0808043-62.2019.814.0000).
Belém, 05 de novembro de 2019. DesembargadoraMaria deNazaréSilvaGouveiados SantosRelatora

Número do processo: 0808926-09.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JOSE DAS GRACAS


PERES MONTEIRO Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL FECURY NOGUEIRA OAB: 12452/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: Juízo da Comarca de Curuçá Participação: FISCAL DA
LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Pelo presente, fica V. Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito foi
incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia
11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante
Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré
Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0808662-89.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ERIKA PANTOJA


CARNEIRO DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: MARCELO LIENDRO DA SILVA AMARAL OAB:
474 Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DA VARA DO TRIBUNAL DO JURI DE
ANANINDEUA Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Pelo presente, fica V.
Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão Ordinária da
Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva Sala de
Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA),
06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0808632-54.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JOELSON BRITO DA


SILVA Participação: ADVOGADO Nome: MARCELO CLEYTON SOUZA DE OLIVEIRA OAB: 26334/PA
Participação: ADVOGADO Nome: MICHEL SANTOS BATISTA OAB: 18712/PA Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DA VARA DO TRIBUNAL DO JURI DE ANANINDEUA
Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Pelo presente, fica V. Exa/V. Sa.
intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão Ordinária da Seção de
Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do
Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 06 de
novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0808519-03.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: DENISON JOSIAN


FARIAS DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE MARIA DIAS DE MENESES JUNIOR OAB:
25153/PA Participação: ADVOGADO Nome: MARLON DE SOUSA MENEZES OAB: 24975/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE
PEIXE-BOI Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Pelo presente, fica V.
Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão Ordinária da
Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva Sala de
Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA),
06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0809071-65.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: HILDENIR


RODRIGUES DE OLIVEIRA JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: HORLEANDESSON SANTOS
ARAUJO OAB: 25341/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DA VARA ÚNICA DA
COMARCA DE OURILÂNDIA DO NORTE Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO
PUBLICO Pelo presente, fica V. Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos
da 41ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h,
na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza,
nesta cidade.Belém(PA), 06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção
de Direito Penal

Número do processo: 0808825-69.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ANTONIO DJANE


DOS REIS NASCIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: ROGER WILLIAM AMARAL BARBOSA
MORAIS OAB: 7627/TO Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA
DO TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA DE ANANINDEUA Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA
MINISTERIO PUBLICO Pelo presente, fica V. Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de
julgamentos da 41ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de
2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089,
bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho
FrancoSecretária da Seção de Direito Penal
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0808855-07.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: REGINALDO LIRA


GALINA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: 3ª VARA CRIMINAL DE MARABÁ Participação:
FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Pelo presente, fica V. Exa/V. Sa. intimado(a) que
este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a
realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à
Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 06 de novembro de 2019.Maria de
Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0808081-74.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JOSE ADENIR


GONCALVES DE AZEVEDO Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO PINA DE ARAUJO
OAB: 10781/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DA VARA CRIMINAL DE
REDENÇÃO Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Pelo presente, fica V.
Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão Ordinária da
Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva Sala de
Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA),
06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0808996-26.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: FRANCISCO THIAGO


PEREIRA DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDO MAGALHAES PEREIRA
JUNIOR OAB: 19674/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: 1º vara criminal de castanhal
Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Pelo presente, fica V. Exa/V. Sa.
intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão Ordinária da Seção de
Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do
Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 06 de
novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0808663-74.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: DILCIRENE CUNHA


DE SOUZA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA
COMARCA DE MOJÚ Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Pelo presente,
fica V. Exa/V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 41ª Sessão Ordinária
da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 9h, na respectiva Sala de
Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA),
06 de novembro de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

ANÚNCIO DA PAUTA DE JULGAMENTO DA 41ª SESSÃO ORDINÁRIA DA SEÇÃO DE DIREITO


PENAL, DO ANO DE 2019:

Faço público a quem interessar possa que, para a 41ª Sessão Ordinária da Egrégia Seção de Direito
Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 09h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-
Sede do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, situado à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza,
nesta cidade, foi pautado pela Exma. Sra. Desª. VANIA FORTES BITAR, Presidente, o julgamento dos
seguintes feitos:

JULGAMENTOS PAUTADOS

01-REVISÃO CRIMINAL ¿ 0001764-93.2019.8.14.0000


282
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Comarca de Origem: BELÉM (2ª Vara do Tribunal do Júri)

Requerente(s): Isaías Alves do Nascimento (Def. Púb. Fernando Albuquerque de Oliveira)

Requerido(s): Justiça Pública

Procuradora de Justiça: Dra. Ubiragilda Silva Pimentel

Relator(a): Des(a). VÂNIA LÚCIA CARVALHO DA SILVEIRA

Revisor(a): Des(a). Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos

ADIADO a pedido da Exma. Desª. Relatora.

02-REVISÃO CRIMINAL ¿ 0001101-81.2018.8.14.0000

Comarca de Origem: TUCURUÍ (Vara Criminal)

Requerente(s): Edivaldo de Alencar Oliveira e Romison Holanda Cândido da Silva (Defs. Púbs. Samuel
Oliveira Ribeiro e Marina Gomes Noronha Santos)

Requerido(s): Justiça Pública

Procuradora de Justiça: Dra. Ubiragilda Silva Pimentel

Relator(a): Des(a). MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS

Revisor(a): Des(a). Leonam Gondim da Cruz Júnior

ADIADO a pedido da Exma. Desª. Relatora.

03-REVISÃO CRIMINAL ¿ 0001924-21.2019.8.14.0000

Comarca de Origem: AFUÁ

Requerente(s): Emerson Carvalho Bandeira (Def. Púb. Graziela Paro Caponi)

Requerido(s): Justiça Pública

Procurador de Justiça: Dr. Marcos Antônio Ferreira das Neves

Relator(a): Des(a). MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS

Revisor(a): Des(a). Leonam Gondim da Cruz Júnior

ADIADO a pedido da Exma. Desª. Relatora.

04-REVISÃO CRIMINAL ¿ 0000964-65.2019.8.14.0000

Comarca de Origem: BELÉM (2ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher)

Requerente(s): Sérgio Paulo Costa Viana (Adv. Luciana Sá Hirakawa Prestes ¿ OAB/PA 25.753)
283
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Requerido(s): Justiça Pública

Procuradora de Justiça: Dra. Maria do Socorro Martins Carvalho Mendo

Relator(a): Des(a). MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS

Revisor(a): Des(a). Leonam Gondim da Cruz Júnior

Liminar concedida

ADIADO a pedido da Exma. Desª. Relatora.

05-CONFLITO DE JURISDIÇÃO ¿ 0046625-67.2015.8.14.0401

Suscitante(s): Juízo de Direito da Vara de Combate ao Crime Organizado de Belém

Suscitado(s): Juízo de Direito da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Belém

Procurador de Justiça: Dr. Luiz Cesar Tavares Bibas

Relator(a): Des(a). MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS

ADIADO a pedido da Exma. Desª. Relatora.

06-REVISÃO CRIMINAL ¿ 0003162-12.2018.8.14.0000

Comarca de Origem: RONDON DO PARÁ (1ª Vara Criminal)

Requerente(s): Antônio Sérgio Barata da Silva (Def. Púb. Léa Cristina B. de Siqueira de V. Serra)

Requerido(s): Justiça Pública

Procurador de Justiça: Dr. Sérgio Tibúrcio dos Santos Silva

Relator(a): Des(a). LEONAM GONDIM DA CRUZ JÚNIOR

Revisor(a): Des(a). Ronaldo Marques Valle

Obs: Neste feito, o Exmo. Des. Mairton Marques Carneiro se declarou suspeito para participar da votação.

ADIADO por ausência de quorum de julgamento.

07-PEDIDO DE DESAFORAMENTO ¿ 0259028-58.2016.8.14.0075

Comarca de Origem: PORTO DE MOZ

Requerente(s): Juiz de Direito da Vara Única de Porto de Moz (Dr. Ênio Maia Saraiva)

Réu(s): Sebastião Moreira Mendes (Def. Púb. Luiz Antônio Nascimento Ramos)

Assistente(s) de Acusação: Aguinalda Perna Torres, João Reney Perna Torres e Gerlia Maria Perna
Torres (Adv. Ivonaldo de Alencar Alves Júnior ¿ OAB/PA 18.483)
284
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Requerido(s): Justiça Pública (Juízo de Direito da Comarca de Belém)

Procurador de Justiça: Dr. Adélio Mendes dos Santos

Relator(a): Des(a). MAIRTON MARQUES CARNEIRO

08-CONFLITO DE JURISDIÇÃO ¿ 0006208-72.2013.8.14.0941

Suscitante(s): Juízo de Direito da 3ª Vara Criminal Distrital de Icoaraci

Suscitado(s): Juízo de Direito da 1ª Vara Criminal Distrital de Icoaraci

Procuradora de Justiça: Dra. Dulcelinda Lobato Pantoja

Relator(a): Des(a). MAIRTON MARQUES CARNEIRO

Secretaria da Seção de Direito Penal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará. Belém(PA), 06 de
novembro de 2019. MARIA DE NAZARÉ CARVALHO FRANCO, Secretária da Seção de Direito Penal

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ

SEÇÃO DE DIREITO PENAL

ANÚNCIO DA PAUTA DE JULGAMENTO DA 41ª SESSÃO ORDINÁRIA DA SEÇÃO DE DIREITO


PENAL, DO ANO DE 2019:

Faço público a quem interessar possa que, para a 41ª SESSÃO ORDINÁRIA da Egrégia Seção de Direito
Penal, a realizar-se no dia 11 de novembro de 2019, às 09:00h, foi pautado o julgamento dos seguintes
feitos:

1 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0807830-56.2019.8.14.0000

RELATOR MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS SANTOS

AUTORIDADE COATORA JUIZ DE DIREITO ADELINO ARRAIS GOMES DA SILVA DA VARA UNICA DA
COMARCA DE CONCÓRDIA DO PARÁ/PA

PACIENTE LEILA DE FATIMA FONSECA CARDOSO

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA


285
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

2 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808855-07.2019.8.14.0000

RELATOR MILTON AUGUSTO DE BRITO NOBRE

AUTORIDADE COATORA 3ª VARA CRIMINAL DE MARABÁ

PACIENTE REGINALDO LIRA GALINA

REPRESENTANTE DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

3 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808854-22.2019.8.14.0000

RELATOR MILTON AUGUSTO DE BRITO NOBRE

AUTORIDADE COATORA 3ª VARA CRIMINAL DE MARABÁ

PACIENTE ALDEIR DE SOUSA LIMA

REPRESENTANTE DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

4 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808081-74.2019.8.14.0000

RELATOR VANIA VALENTE DO COUTO FORTES BITAR CUNHA

AUTORIDADE COATORA JUIZ DA VARA CRIMINAL DE REDENÇÃO

PACIENTE JOSE ADENIR GONCALVES DE AZEVEDO

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

5 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808431-62.2019.8.14.0000

RELATOR VANIA VALENTE DO COUTO FORTES BITAR CUNHA

AUTORIDADE COATORA JUIZO DE DIREITO DA VARA UNICA DE ANAPU


286
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PACIENTE JOSE EUDES DOS SANTOS SOUSA

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTES

MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

DIRETORIA DE EXECUÇÃO CRIMINAL - SUSIPE

AUTORIDADE SUSIPE

6 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808443-76.2019.8.14.0000

RELATOR VANIA VALENTE DO COUTO FORTES BITAR CUNHA

AUTORIDADE COATORA JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE CAPANEMA/PA

PACIENTE JONATHAN DA SILVA OLIVEIRA

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

7 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808546-83.2019.8.14.0000

RELATOR VANIA VALENTE DO COUTO FORTES BITAR CUNHA

AUTORIDADE COATORA 3ª VARA CRIMINAL DE MARABÁ

PACIENTE LUCAS VELOSO DOS SANTOS

REPRESENTANTE DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTES

MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

DIRETORIA DE EXECUÇÃO CRIMINAL - SUSIPE

AUTORIDADE SUSIPE

8 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0809136-60.2019.8.14.0000


287
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

RELATOR RAIMUNDO HOLANDA REIS

AUTORIDADE COATORA JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA CRIMINAL DE SANTARÉM

PACIENTE MANOEL FERREIRA DO CARMO JUNIOR

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

9 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808214-19.2019.8.14.0000

RELATOR RAIMUNDO HOLANDA REIS

AUTORIDADE COATORA EXMO SR DR JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE MOJU-PA

PACIENTE ADAILTON DE SOUZA MONTEIRO

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

10 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808926-09.2019.8.14.0000

RELATOR MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS SANTOS

AUTORIDADE COATORA JUÍZO DA COMARCA DE CURUÇÁ

PACIENTE JOSE DAS GRACAS PERES MONTEIRO

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

11 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808765-96.2019.8.14.0000

RELATOR MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS SANTOS

AUTORIDADE COATORA JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DE INQUÉRITOS POLICIAIS DE BELÉM

AUTORIDADE COATORA JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE BELÉM

PACIENTE CRISTIAN SANTOS SILVA

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO


288
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

12 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808662-89.2019.8.14.0000

RELATOR MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS SANTOS

AUTORIDADE COATORA JUIZO DA VARA DO TRIBUNAL DO JURI DE ANANINDEUA

PACIENTE ERIKA PANTOJA CARNEIRO DA SILVA

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

13 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808996-26.2019.8.14.0000

RELATOR LEONAM GONDIM DA CRUZ JUNIOR

AUTORIDADE COATORA 1º VARA CRIMINAL DE CASTANHAL

PACIENTE FRANCISCO THIAGO PEREIRA DOS SANTOS

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

14 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808632-54.2019.8.14.0000

RELATOR LEONAM GONDIM DA CRUZ JUNIOR

AUTORIDADE COATORA JUIZO DA VARA DO TRIBUNAL DO JURI DE ANANINDEUA

PACIENTE JOELSON BRITO DA SILVA

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

15 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0807544-78.2019.8.14.0000

RELATOR LEONAM GONDIM DA CRUZ JUNIOR

AUTORIDADE COATORA MM. JUÍZO DE DIREITO DA VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE


ANANINDEUA
289
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PACIENTE LEONARDO MACHADO SANTOS

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

16 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808583-13.2019.8.14.0000

RELATOR LEONAM GONDIM DA CRUZ JUNIOR

17 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0809384-26.2019.8.14.0000

RELATOR RONALDO MARQUES VALLE

18 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808813-55.2019.8.14.0000

RELATOR RONALDO MARQUES VALLE

AUTORIDADE COATORA 1ª VARA CRIMINAL DE BREVES

PACIENTE PEDRO RODRIGUES DE CASTRO

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

19 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0809071-65.2019.8.14.0000

RELATOR RONALDO MARQUES VALLE

AUTORIDADE COATORA JUÍZO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE OURILÂNDIA DO NORTE

PACIENTE HILDENIR RODRIGUES DE OLIVEIRA JUNIOR

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

20 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808825-69.2019.8.14.0000

RELATOR RONALDO MARQUES VALLE


290
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

AUTORIDADE COATORA JUÍZO DE DIREITO DA VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA DE


ANANINDEUA

PACIENTE ANTONIO DJANE DOS REIS NASCIMENTO

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

21 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808663-74.2019.8.14.0000

RELATOR RONALDO MARQUES VALLE

AUTORIDADE COATORA JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE MOJÚ

PACIENTE DILCIRENE CUNHA DE SOUZA

REPRESENTANTE DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

22 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808519-03.2019.8.14.0000

RELATOR RONALDO MARQUES VALLE

AUTORIDADE COATORA JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE PEIXE-BOI

PACIENTE DENISON JOSIAN FARIAS DA SILVA

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

23 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808851-67.2019.8.14.0000

RELATOR ROSI MARIA GOMES DE FARIAS

AUTORIDADE COATORA JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE SANTA MARIA DO


PARÁ

PACIENTE KRISTHIAN DE JESUS ALMEIDA

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO


291
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

24 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0808012-42.2019.8.14.0000

RELATOR ROSI MARIA GOMES DE FARIAS

AUTORIDADE COATORA JUIZ DE DIREITO DA VARA UNICA DA COMARCA DE TERRA SANTA

PACIENTE MARIA DIVONE DA SILVA PANTOJA

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

25 - Processo: HABEAS CORPUS CRIMINAL - 0807170-62.2019.8.14.0000

RELATOR ROSI MARIA GOMES DE FARIAS

AUTORIDADE COATORA JUIZ DA 1ª VARA CRIMINAL DE PARAUAPEBAS PARÁ

PACIENTE DERCILIO JULIO DE SOUZA NASCIMENTO

FISCAL DA LEI PARA MINISTERIO PUBLICO

REPRESENTANTE MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA

Secretaria da Seção de Direito Penal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado Pará.

Belém, 06 de novembro de 2019.

MARIA DE NAZARÉ CARVALHO FRANCO

Secretária da Seção de Direito Penal

EDITAL DE INTIMAÇÃO

A Secretária da Seção de Direito Penal, Maria de Nazaré Carvalho Franco, faz público que se encontram
na Secretaria da Seção de Direito Penal do TJE/PA os autos de Ação Penal nº 0000544-
07.2012.814.0000, que a Justiça Pública move contra JOSÉ WALDOLI FILGUEIRA VALENTE ¿
292
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PREFEITO MUNICIPAL DE CAMETÁ, com vista aos advogados WILLIAM GOMES PENAFORT DE
SOUZA ¿ OAB/PA nº 13.369, SAMIA HAMOY GUERREIRO ¿ OAB/PA nº 20.176, TAMARA MONTEIRO
DE FIGUEIREDO ¿ OAB/PA nº 21.257, CAIO TULIO DANTAS DO CARMO ¿ OAB/PA nº 24.575, VICTOR
HUGO RAMOS REIS, OAB/PA nº para, querendo, na qualidade de procuradores judiciais do referido
gestor municipal, apresentar contrarrazões ao Recurso Especial interposto pelo Ministério Público.

Belém, 6 de novembro de 2019.

MARIA DE NAZARÉ C. FRANCO

Secretária da Seção de Direito Penal.


293
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

TURMAS DE DIREITO PENAL

UNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE DIREITO PENAL - UPJ

EDITAL

Unidade de Processamento Judicial Penal ¿ Secretaria Única

Autos nº 00112880720078140006

APELAÇÃO PENAL originária da Comarca de Ananindeua/Pa (1ª Vara Criminal) ¿ APELANTES:


EDVALDO AUGUSTO SOUZA DA SILVA, JEAN CARLOS COSTA NASCIMENTO e ONESIMO
HELTON SERRA SOUSA (Advs.: Pedro Paulo da Silva Campos, OAB/PA nº 1.847) ¿ Apelada: A Justiça
Pública.

RELATOR: DES. RONALDO VALLE

A Bela. Tânia Maria da Costa Martins, Secretária Geral da UPJ-Penal faz público para quem
interessar possa, e em especial a Exma. Sra. Advogada LUCIANA RODRIGUES SÁ, OAB/PA nº
20.020, observando-se petição protocolizada sob nº 2019.04448094-18, subscrita pela mencionada
advogada com data de 25/10/2019, que nos autos supracitados às fls. 564/566, o Exmo. Sr. Des. Relator
exarou despacho, cujo teor integral se transcreve a seguir:

¿Vistos etc.

EDVALDO AUGUSTO SOUZA DA SILVA, JEAN CARLOS COSTA NASCIMENTO e ONESIMO HELTON
SERRA SOUSA, qualificados nos autos da ação penal movida pela Justiça Pública, vem através da
advogada Luciana Sá, requerer a devolução do prazo recursal do Acórdão 208402/2019, (DJ 26/07/2019),
que negou provimento ao recurso por eles interposto.

Em seu petitório a advogada subscrevente refere que em consulta ao sistema que houve uma publicação
de acórdão em 26/09/2019, e ao consultar de forma detalhada o Diário de Justiça, verificou-se que fora
apenas publicada o referido acórdão em nome do advogado PEDRO PAULO DA SILVA CAMPOS , e não
houve nenhuma publicação para a advogada LUCIANA RODRIGUES SÁ a qual encontra-se habilitada e
devidamente cadastrada no sistema no processo (...).

Argumenta ser imenso o prejuízo decorrente da ausência do nome da referida advogada, razão pela qual
requer que seja sanado os prejuízos aos réus quanto as publicações feitas apenas em nome do DR. Pedro
Paulo, sendo então republicada a decisão, devolvendo aos réus os prazos para a interposição dos
RECURSOS que entenderem necessários

É o necessário a relatar. Decido.

Não há como acolher o pedido da defesa no que concerne a devolução do prazo.

Com efeito, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento no sentido da validade
de intimação efetuada em nome de qualquer um dos advogados constituídos nos autos quando não
houver requerimento expresso para a realização de publicações em nome de um determinado patrono.

Sobre o assunto, colaciono precedentes do STJ: PROCESSUAL CIVIL. PLURALIDADE DE


ADVOGADOS. AUSÊNCIA DE SUBSTABELECIMENTO E REQUERIMENTO PRÉVIO. VALIDADE DA
294
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PUBLICAÇÃO FEITA EM NOME DE UM DOS PATRONOS. VALIDADE. AGRAVO REGIMENTAL A QUE


SE NEGA PROVIMENTO. APLICAÇÃO DA MULTA DO ARTIGO 557, § 2º DO CPC. 1. Pluralidade de
Advogados. Validade da intimação feita apenas em nome de um deles: existindo vários advogados
constituídos pela parte, a intimação poderá ser efetivada no nome de qualquer um deles. A nulidade da
intimação apenas se verificaria se tivesse ocorrido requerimento prévio para que as intimações fossem
feitas no nome exclusivo daquele advogado substabelecido. Não é o que ocorre na hipótese vertente. 2.
Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no Ag 647.942/PR, Rel. Ministro LUIS FELIPE
SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 19/05/2009, DJe 01/06/2009) No mesmo sentido: AGRAVO
INTERNO. INTIMAÇÃO FEITA EM NOME DE UM DOS ADVOGADOS DA PARTE. VALIDADE.
ENUNCIADO 83/STJ. Considera-se válida a intimação feita no nome de um dos procuradores do
agravante conforme diversos precedentes deste Tribunal. Incide o Enunciado 83 desta Corte. Agravo
improvido. (AgRg no Ag 1006371 / DF, Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, Dje 28/05/2008)

Trata-se, como visto, da hipótese dos autos. Não havendo petição com pedido expresso para que as
publicações fossem efetuadas especificamente em nome da Dr. LUCIANA RODRIGUES SÁ, não há
nulidade.

Assim, a publicação no Diário de Justiça em nome do causídico, Dr. Pedro Paulo da Silva Campos (OAB
1847), é válida.

Portanto, constatando que o recurso foi aviado pelo referido advogado, que por sua vez foi regularmente
intimado não tendo interposto qualquer recurso contra a decisão proferida pelos Desembargadores
componentes da Egrégia 2ª Turma de Direito Penal, não havendo, portanto, violação as normas legais a
impor a devolução do prazo ora requerido.

Por essa razão indefiro o pedido de devolução do prazo requerido.

Belém, 04 de novembro de 2019.

Des. RONALDO MARQUES VALLE Relator¿.

Sendo o que competia publicar acerca da petição/processo em comento.

Secretaria Única da UPJ Penal do TJ/PA. Belém, 06 de Novembro de 2019.

RESENHA: 07/11/2019 A 07/11/2019 - SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PENAL - VARA: 1ª TURMA DE


DIREITO PENAL

PROCESSO: 00130606720168140049 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSI MARIA GOMES DE FARIAS Ação: Apelação
Criminal em: 07/11/2019---APELANTE:MARCILIO DE ABREU MONTEIRO Representante(s): OAB 9137 -
CHRISTIAN JACSON KERBER BOMM (ADVOGADO) OAB 11745 - FRANCIMARA DE AQUINO SILVA
(ADVOGADO) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA PROCURADOR(A) DE JUSTICA:MARCOS ANTONIO
FERREIRA DAS NEVES. RH. Certifique-se a tempestividade dos Embargos Infringentes protocolados
aos autos. Após, ao Ministério Público para manifestação. Cumpra-se. Belém, 05 de
novembro de 2019. ROSI MARIA GOMES DE FARIAS Desembargadora Relatora

PROCESSO: 00481993320158140076 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSI MARIA GOMES DE FARIAS Ação: Apelação
Criminal em: 07/11/2019---APELANTE:LINDOMAR GEMAQUE DA SILVA Representante(s): OAB 7349 -
JONILO GONCALVES LEITE (ADVOGADO) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. RH. Compulsando os
295
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

autos, verifica-se que a defesa requereu abertura de prazo para oferecimento de razões ao recurso de
apelação neste Tribunal conforme permissivo do art. 600, §4º do CPP. Assim, deve o Apelante ser
intimado para apresentar suas razões, no momento adequado, sob pena de nulidade. Neste sentido
o STF já julgou: APELAÇÃO DA DEFESA. DESCUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO ARTIGO 600,
PARAGRAFO 4, DO CPP. SE O RÉU DECLARAR, NA APELAÇÃO, QUE DESEJA ARRAZOAR NA
SUPERIOR INSTÂNCIA, A FALTA DE VISTA, PARA AQUELE FIM, IMPORTA NULIDADE DO
ACÓRDÃO. APLICAÇÃO DO ART. 600, PARAGRAFO 4., C.C. OS ARTS. 564, III, "E", "IN FINE", E 798,
PARAGRAFO 5., "A", DO CPP. "HABEAS CORPUS" DEFERIDO. (HC 59069, Relator: Min. SOARES
MUNOZ, PRIMEIRA TURMA, julgado em 29/09/1981, DJ 23-10-1981 PP-10629 EMENT VOL-01231-01
PP-00112) Ante o exposto, intime-se o patrono do réu afeto aos feitos deste Tribunal, para que
ofereça as razões em favor do apelante, observando-se eventual prerrogativa da defesa técnica. Em
ato contínuo, intime-se o Ministério Público, para que apresente suas contrarrazões no prazo de lei.
Após encaminhem-se os autos a douta Procuradoria de Justiça para análise e parecer.
Cumpra-se. Belém, 01 de novembro de 2019. ROSI MARIA GOMES DE FARIAS
Desembargadora Relatora

RESENHA: 07/11/2019 A 07/11/2019 - SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PENAL - VARA: 2ª TURMA DE


DIREITO PENAL

PROCESSO: 00010591420078140066 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONALDO MARQUES VALLE Ação: Apelação
Criminal em: 07/11/2019---APELANTE:ANTONIO JOSE DE SOUZA LIMA Representante(s): OAB 7320 -
HUMBERTO FEIO BOULHOSA (ADVOGADO) APELADO:JUSTIÇA PUBLICA. AUTOS DE APELAÇÃO
PENAL ÓRGÃO JULGADOR: 2ª. TURMA DE DIREITO PENAL PROCESSO Nº 0001059-
14.2007.8.14.0066 COMARCA DE URUARÁ (Vara Única) APELANTE: ANTÔNIO JOSÉ DE SOUZA LIMA
(Adv. Humberto Feio Boulhosa) APELADO: JUSTIÇA PÚBLICA Vistos, etc. I - Intime-
se a defesa do Apelante Antônio José de Souza Lima, para apresentar as razões recursais, no prazo legal;
II - Apresentadas as razões recursais, intime-se pessoalmente o Ministério Público para ofertar
as contrarrazões; III - após, ao parecer do custos legis. Cumpridas as determinações,
retornem-me conclusos. À Secretaria para cumprir. Belém (PA), 04 de novembro de 2019.
Des.or RONALDO MARQUES VALLE Relator Av. Almirante Barroso nº 3089 - Gabinete A-207 - Bairro:
Souza - CEP: 66613-710 - Belém-Pará Fone: (91) 3205-3707 - Ramal 3707/3727 - e-mail:
ronaldo.valle@tjpa.jus.br RF

PROCESSO: 00041448920198140000 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONALDO MARQUES VALLE Ação: Agravo de
Execução Penal em: 07/11/2019---AGRAVANTE:JOELSON DOS SANTOS DA SILVA Representante(s):
OAB 9612 - MARCIO FABIO NUNES DA SILVA (ADVOGADO) AGRAVADO:JUSTIÇA PÚBLICA. AUTOS
DE RECURSO DE AGRAVO EM EXECUÇÃO PROCESSO Nº 0004144-89.2019.8.14.0000 ÓRGÃO
JULGADOR: 2ª TURMA DE DIREITO PENAL COMARCA DE BELÉM (Vara de Execução Penal da
Região) AGRAVANTE:JOELSON DOS SANTOS DA SILVA - Adv. Marcio Fabio Nunes da Silva
AGRAVADO: A JUSTIÇA PÚBLICA PROCURADORA DE JUSTIÇA: DULCELINDA LOBATO PANTOJA
RELATOR: DES. RONALDO MARQUES VALLE EMENTA AGRAVO EM EXECUÇÃO. PEDIDO DE
PROGRESSÃO DE REGIME. AUSÊNCIA DE INSTRUÇÃO DO RECURSO. 1. Cabe ao agravante
diligenciar para que conste do instrumento as peças necessárias à compreensão da controvérsia, e à
comprovação da presença dos requisitos legais para a concessão do pleito recursal. 2. AGRAVO EM
EXECUÇÃO. NÃO CONHECIDO. R E L A T Ó R I O Trata-se de recurso de Agravo em Execução
interposto pelo advogado Marcio Fabio Nunes da Silva, em benefício de Joelson dos Santos da Silva,
contra decisão do MM. Juízo da Vara de Execução Penal da Região Metropolitana de Belém, que julgou
improcedente o pedido de progressão de regime. O agravante ressalta, que na decisão proferida no
dia 22/08/2019, indeferiu o seu pleito de Comutação de Pena c/c progressão de regime, sob a alegação de
ausência de requisitos objetivos para a demanda. Aduz a defesa, que o agravante possui duas
condenações, totalizando a pena de 32 (trinta e dois) anos, 04 (quatro) meses e 17 (dezessete) dias de
reclusão, em regime fechado, já tendo cumprido 08 (oito) anos, 10 (dez) meses e 21 (vinte e um) dias, ou
seja, mais de ¼ (um quarto) da pena imposta, motivo pelo qual entende fazer jus a progressão da pena
para o semiaberto. Em contrarrazões (fl.08), o Ministério Público requereu o improvimento do
296
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

recurso. Às fls. 13/13v, o MM. Juízo a quo manteve a decisão, por considerar que inexiste doença
grave que justifique a concessão excepcional da prisão domiciliar. Distribuídos à minha relatoria,
determinei a remessa ao exame e parecer do custos legis que, nas fls. 23/23v, por intermédio da
Procuradora de Justiça Dulcelinda Lobato Pantoja, se manifestou pelo não conhecimento do recurso,
vindo-me os autos conclusos. É o relatório. DECISÃO MONOCRÁTICA Inicialmente, destaco
que o recurso de agravo está previsto no artigo 197 da LEP e, por não estabelecer rito próprio, aplica-se,
por analogia, aquele procedimento previsto ao recurso em sentido estrito. O artigo 587 do CPP
possui a seguinte redação: "Art. 587. Quando o recurso houver de subir por instrumento, a parte indicará,
no respectivo termo, ou em requerimento avulso, as peças dos autos de que pretenda traslado. Parágrafo
único. O traslado será extraído, conferido e concertado no prazo de cinco dias, e dele constarão sempre a
decisão recorrida, a certidão de sua intimação, se por outra forma não for possível verificar-se a
oportunidade do recurso, e o termo de interposição." Cumpria à Defesa do agravante indicar ou
providenciar a juntada das peças necessárias para demonstrar a compreensão fática dos pleitos recursais,
conforme segue: PENAL E PROCESSUAL PENAL. RECURSO DE AGRAVO EM EXECUÇÃO.
INSTRUÇÃO DEFICIENTE. AUSÊNCIA DE PEÇA INDISPENSÁVEL AO DESLINDE DA
CONTROVÉRSIA. RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. Conforme entendimento jurisprudencial pacífico, o
recurso de Agravo em Execução segue o rito do Recurso em Sentido Estrito, tendo em vista a ausência de
regras procedimentais a respeito, na Lei de Execução Penal. Enunciado 17 da Súmula de Jurisprudência
deste Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios - TJDFT. 2. Cabe ao agravante diligenciar para
que conste do instrumento as peças necessárias à compreensão da controvérsia, e à comprovação da
presença dos requisitos legais para a concessão do pleito recursal. 3. A deficiência na instrução inviabiliza
o equacionamento da questão posta em causa, impedindo o conhecimento do recurso, tanto mais porque
não há evidências de que o defeito tenha decorrido de equívoco da secretaria do juízo. 4. Agravo não
conhecido. (TJDFT, Acórdão n.955452, 20160020234006RAG, Relator: CESAR LOYOLA 2ª TURMA
CRIMINAL, Data de Julgamento: 14/07/2016, Publicado no DJE: 22/07/2016) AGRAVO EM EXECUÇÃO -
AUSÊNCIA DE DOCUMENTAÇÃO IMPRESCINDÍVEL AO JULGAMENTO DA QUESTÃO - INSTRUÇÃO
DEFICIENTE - ÔNUS DA PARTE AGRAVANTE - RECURSO NÃO CONHECIDO. Cabe à parte agravante
promover a integral e oportuna formação do instrumento, sob pena de não conhecimento do
recurso. (TJMG - Agravo em Execução Penal 1.0362.18.000247-3/001, Relator(a): Des.(a) Paulo Cézar
Dias, 3ª CÂMARA CRIMINAL, julgamento em 20/11/2018, publicação da súmula em 30/11/2018)
Assim sendo, verifico que é caso de não conhecimento, o que, inclusive, dispensa o julgamento
colegiado, na forma do disposto no art. 133, X do Regimento Interno do TJPA. Ante o exposto, não
conheço do recurso e acato o parecer Ministerial para determinar que o Juízo a quo providencie o
tratamento adequado para ultimação da cirurgia do apenado, caso ainda não tenha sido procedida.
À Secretaria para as providências cabíveis. Belém (PA), 04 de novembro de 2019. Des. RONALDO
MARQUES VALLE Relator

PROCESSO: 00041474420198140000 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VANIA VALENTE DO COUTO FORTES BITAR
CUNHA Ação: Agravo de Execução Penal em: 07/11/2019---AGRAVANTE:JURANDIR DUARTE FAIAL
JUNIOR AGRAVADO:JUSTIÇA PÚBLICA. PROCESSO Nº 0004147-44.2019.8.14.0000 ÓRGÃO
JULGADOR: 2ª Turma de Direito Penal RECURSO: AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL COMARCA DE
ORIGEM: Vara de Execução Penal de Belém AGRAVANTE: Jurandir Duarte Faial Junior (Adv.: Manoel da
Luz Fayal Neto - OAB/MA n.º 17582) AGRAVADA: A Justiça Pública RELATORA: Desa. Vania Fortes
Bitar Vistos, etc. Tendo em vista certidão de fls. 22 destes autos, determino: I. à Secretaria da 2ª
Turma de Direito Penal para que proceda à intimação do Advogado Manoel da Luz Fayal Neto - OAB/MA
n.º 17.582, a fim de que o mesmo providencie seu cadastramento para atuação junto a este Tribunal de
Justiça do Estado do Pará perante o Conselho Seccional da Seção da Ordem dos Advogados do Brasil no
Estado do Pará; II. Proceda-se a vinculação do referido advogado junto ao Sistema Processual LIBRA a
fim de que o mesmo seja cientificado de todos os atos relativos a este feito, nos termos do art. 370, §1º, do
CPP; III. Após, à douta Procuradoria de Justiça, para exame e parecer; IV. Por fim, ultimadas as
diligências anteriores, retornem-me conclusos. Belém/PA, 07 de outubro de 2019. Desa. VANIA FORTES
BITAR Relatora

PROCESSO: 00054092520138140037 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LEONAM GONDIM DA CRUZ JUNIOR Ação:
Apelação Criminal em: 07/11/2019---APELANTE:JORGE CORREA PEREIRA Representante(s): OAB -- -
DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ Gab. Des. Leonam Gondim da Cruz Júnior PROCESSO Nº
0005409-25.2013.8.14.0037 APELAÇÃO CRIMINAL COMARCA DE ORIGEM: ORIXIMINÁ-PA
APELANTE: JORGE CORREA PEREIRA REPRESENTANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO
PARÁ APELADO: JUSTIÇA PÚBLICA RELATOR: DES. RONALDO MARQUES VALLE Vistos, etc.
Com base no Artigo 116, § 6º do Regimento Interno, bem como na O.S. nº 01/2018-VP, Artigo 1º, § 1º,
publicada em 07/02/2018, acato a prevenção indicada no despacho de fls 210. À Secretaria para
cumprir as formalidades legais de redistribuição a este magistrado. Belém, 04 de novembro de 2019
LEONAM GONDIM DA CRUZ JÚNIOR Desembargador XVII

PROCESSO: 00054929220188140028 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VANIA VALENTE DO COUTO FORTES BITAR
CUNHA Ação: Apelação Criminal em: 07/11/2019---APELANTE:GUSTAVO DAVIDS ARAUJO
Representante(s): OAB 16224-A - ANDRE SANTOS RIBEIRO (ADVOGADO) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. APELAÇÃO PENAL PROCESSO Nº: 0005492-92.2018.8.14.0028 COMARCA DE ORIGEM:
Marabá (3ª Vara Criminal) APELANTE: Gustavo Davids Araujo (Adv. André Santos Ribeiro - OAB/PA Nº
16.224-A) APELADA: Justiça Pública RELATORA: Des.ª Vania Fortes Bitar Vistos, etc. 1. Considerando
que o apelante, ao interpor o termo do recurso (fls. 58), utilizou a faculdade prevista no art. 600, §4º, do
Código de Processo Penal1, determino que o mesmo seja intimado, na pessoa de seu representante legal,
para apresentar as razões recursais no prazo legal; 2. Em seguida, dê-se vista à apelada para
contrarrazoar o recurso; 3. Após, à douta Procuradoria de Justiça, para exame e parecer; 4. Ultimadas as
providências, voltem conclusos.
Belém (PA), 03 de outubro de 2019. Des.ª VANIA FORTES BITAR Relatora 1 Art.600. (...) §4o Se
o apelante declarar, na petição ou no termo, ao interpor a apelação, que deseja arrazoar na superior
instância serão os autos remetidos ao tribunal ad quem onde será aberta vista às partes, observados os
prazos legais, notificadas as partes pela publicação oficial.

PROCESSO: 00059136920168140055 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONALDO MARQUES VALLE Ação: Recurso em
Sentido Estrito em: 07/11/2019---RECORRENTE:ANTONIO HIAGO ANDRADE CARMO
Representante(s): OAB 13927 - WALTER AUGUSTO BARRETO TEIXEIRA (DEFENSOR)
RECORRIDO:JUSTIÇA PÚBLICA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
GABINETE DO DES. RONALDO MARQUES VALLE RECURSO EM SENTIDO ESTRITO PROCESSO Nº
0005913-69.2016.8.14.0055 ÓRGÃO JULGADOR: 2ª TURMA DE DIREITO PENAL COMARCA DE SÃO
MIGUEL DO GUAMÁ (Vara Única) RECORRENTES: ANTÔNIO HIAGO ANDRADE CARMO e ALAN
RODRIGO CRUZ DOS SANTOS (Def. Púb. Walter Augusto Barreto Teixeira) RECORRIDO: JUSTIÇA
PÚBLICA Vistos etc., Considerando haver nos autos o RESE interposto pelo
recorrente Alan Rodrigo Cruz dos Santos (fl. 216), converto o julgamento em diligência e determino:
I - O retorno dos autos ao juízo a quo, a fim de promover a intimação do recorrente, através da
Defensoria Pública, para apresentar as razões do recurso; II - Apresentadas as razões
recursais, intime-se pessoalmente o Ministério Público para ofertar as contrarrazões; III -
Ofertada as contrarrazões, promova o magistrado o juízo de retratação, nos termos do art. 589 do CPP;
IV - Cumpridas as diligências acima, encaminhem-se os autos ao exame e parecer do custos
legis. V - Após, retornem-me conclusos. À Secretaria para cumprir. Belém,
04 de novembro de 2019. Des. RONALDO MARQUES VALLE Relator RF

PROCESSO: 00120977120098140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RAIMUNDO HOLANDA REIS Ação: Apelação
Criminal em: 07/11/2019---APELANTE:MARCIO ANTONIO SILVA VIANA Representante(s): OAB 3776 -
RAIMUNDO PEREIRA CAVALCANTE (ADVOGADO) APELANTE:FRANCISCO ANDERSON ROSA
CHAVES Representante(s): OAB 9612 - MARCIO FABIO NUNES DA SILVA (ADVOGADO)
APELADO:JUSTIÇA PUBLICA. Processo n.º 0012097-71.2009.8.14.0401 Secretária Única de Direito
Penal Apelação Penal Apelante: MARCIO ANTONIO SILVA VIANA Apelante: FRANCISCO ANDERSON
ROSA CHAVES Apelado: JUSTIÇA PÚBLICA DESPACHO A decisão tomada nos autos da Dúvida Não
Manifestada sob Forma de Conflito - Processo n.º 0000099-94.2008.8.14.0013, pela Seção de Direito
Penal, deixou claro que deve ser observada a data da distribuição da ação ou do recurso para se analisar
a prevenção com base no Regimento Interno em vigor na referida data. Na hipótese dos autos, o recurso
de apelação foi distribuído à Desembargadora VANIA VALENTE DO COUTO FORTES BITAR CUNHA, na
data De 15/10/2019 (fls.2045 ), quando da vigência do Novo Regimento Interno, que passou a operar a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

redistribuição dos feitos por prevenção, de habeas corpus julgados, após a data de 11.05.2016, quando
passou a vigorar a norma. Como o writ mencionado, foi julgado na data de 12/03/2008, ainda na vigência
do antigo Regimento Interno, que não previa a redistribuição por prevenção a habeas corpus,
anteriormente julgado, não poderá ser atingido pelas novas regras acerca da prevenção, hoje, válidas. Em
sendo assim, considerando que o aludido HC foi julgado antes da entrada em vigor do Novo Regimento
(11.05.2016), e Sua Excelência, a Relatora sorteada do presente recurso de apelação, Desª. VANIA
VALENTE DO COUTO FORTES BITAR CUNHA, recebeu o apelo por distribuição em 15/10/2019,
portanto, após da entrada em vigor do Novo Regimento, devolvo os presentes autos à Sua Excelência por
não estar configurada a prevenção apontada. Belém/PA, 05 de novembro de 2019. Desembargador
RAIMUNDO HOLANDA REIS, Relator

PROCESSO: 00137506720178140015 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONALDO MARQUES VALLE Ação: Apelação
Criminal em: 07/11/2019---APELANTE:YAGO RAYFSON DE MEDEIROS BEZERRA APELANTE:PEDRO
HENRIQUE DOS REIS OLIVEIRA Representante(s): OAB 22884 - LUIZ ANTONIO FERREIRA MARTINS
JUNIOR (ADVOGADO) APELANTE:MAX JUNIOR VOLCAO COSTA Representante(s): LEONARDO
CABRAL JACINTO (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DO DES. RONALDO MARQUES VALLE AUTOS DE
APELAÇÃO PENAL ÓRGÃO JULGADOR: 2ª. TURMA DE DIREITO PENAL PROCESSO Nº 0013750-
67.2017.8.14.0015 COMARCA DE CASTANHAL (2ª Vara Criminal) APELANTE: YAGO RAYFSON DE
MEDEIROS BEZERRA e MAX JÚNIOR VOLCÃO (Def. Púb. Leonardo Cabral Jacinto) e PEDRO
HENRIQUE DOS REIS OLIVEIRA (Adv. Luiz Martins Júnior) APELADO: JUSTIÇA PÚBLICA
Vistos, etc. Considerando a interposição de apelação (fls. 278/279v), converto o
julgamento em diligência e determino: I - Que seja intimada a defesa do apelante Pedro
Henrique do Reis Oliveira, para apresentar os poderes que lhe fora outorgado, bem como ofertar as
razões do apelo interposto; II - Apresentadas as razões do apelo, intime-se pessoalmente o
Ministério Público para ofertar as contrarrazões ao apelo interposto,
após, ao parecer do custos legis. III - Após o cumprimento das determinações acima, retornem-
me os autos conclusos. À Secretaria para cumprir. Belém (PA), 04 de novembro de 2019.
Des.or RONALDO MARQUES VALLE Relator Av. Almirante Barroso nº 3089 - Gabinete A-207 - Bairro:
Souza - CEP: 66613-710 - Belém-Pará Fone: (91) 3205-3707 - Ramal 3707/3727 - e-mail:
ronaldo.valle@tjpa.jus.br RF

PROCESSO: 00971870620158140070 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VANIA VALENTE DO COUTO FORTES BITAR
CUNHA Ação: Apelação Criminal em: 07/11/2019---APELANTE:LUIS ALEXANDRE SANTOS DOS
SANTOS Representante(s): OAB 8020 - DENILZA DE SOUZA TEIXEIRA (ADVOGADO)
APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. APELAÇÃO PENAL PROCESSO Nº: 0097187-06.2015.8.14.0070
COMARCA DE ORIGEM: Abaetetuba (Vara Criminal) APELANTE: Luis Alexandre Santos dos Santos
(Adv. Denilza de Souza Teixeira - OAB/PA Nº 8.020) APELADA: Justiça Pública RELATORA: Des.ª Vania
Fortes Bitar Vistos, etc. 1. Considerando que o apelante, ao interpor o termo do recurso às fls. 53, utilizou
a faculdade prevista no art. 600, §4º, do Código de Processo Penal1, determino que o mesmo seja
intimado, na pessoa de sua representante legal, para apresentar as razões recursais no prazo legal; 2. Em
seguida, dê-se vista à apelada para contrarrazoar o recurso; 3. Após, à douta Procuradoria de Justiça,
para exame e parecer; 4. Ultimadas as providências, voltem conclusos. Belém (PA), 02 de outubro
de 2019. Des.ª VANIA FORTES BITAR Relatora 1 Art.600. (...) §4o Se o apelante declarar, na petição ou
no termo, ao interpor a apelação, que deseja arrazoar na superior instância serão os autos remetidos ao
tribunal ad quem onde será aberta vista às partes, observados os prazos legais, notificadas as partes pela
publicação oficial.

SECRETARIA DA UPJ DAS TURMAS DE DIREITO PENAL

Publicação 07/11/2019
299
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

EDITAL DE INTIMAÇÃO

A Coordenadora do Núcleo de Cumprimento e Sessão de Julgamento da UPJ das Turmas de Direito


Penal, no uso de suas atribuições legais, INTIMA: R.B.S. (representado pelo Dr. Benones Agostinho do
Amaral, OAB/PA nº 9592), na condição de parte da Apelação Penal nº 0009988-60.2007.814.0051,
acerca da alteração do dígito verificador do Número Único de Processo (NUP), que se apresentava em
desconformidade com a Resolução nº 65, de 16 de dezembro de 2008, do Conselho Nacional de Justiça
(CNJ), passando o aludido feito a tramitar sob o número atualizado 0009988-81.2007.814.0051. Belém,
06 de Novembro de 2019.
300
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

COORDENADORIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS

SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE ACIDENTE DE TRÂNSITO

Número do processo: 0871880-95.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: JAQUELINE


COELHO DIAS Participação: ADVOGADO Nome: RENAN CONCEICAO BONFIM OAB: 28798/PA
Participação: ADVOGADO Nome: FRANCISCO CLEANS ALMEIDA BOMFIM OAB: 175 Participação:
ADVOGADO Nome: SUENA CARVALHO MOURAO BOMFIM OAB: 472 Participação: RECLAMADO
Nome: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A. Participação: ADVOGADO
Nome: ROBERTA MENEZES COELHO DE SOUZA OAB: 11307/PA CERTIDÃO- INTIMAÇÃOCERTIFICO
que o RECURSO INOMINADO ID13569199, foram apresentados no prazo legal, assim procedo a
intimação da parte recorrida, por meio de seu(ua) advogado(A) habilitado (a) nos autos, para apresentação
das contra-razões no prazo de 10 (dez) dias .

Número do processo: 0859414-69.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA DO


SOCORRO TOMAZ DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: LUANNA TOMAZ DE SOUZA OAB:
13099 Participação: RECLAMADO Nome: PABLO HENRIQUE ALMEIDA RAMALHO Processo nº
0859414-69.2018.814.0301. SENTENÇA Vistos, etc ...A Autora relatou que no dia 25/02/2018, conduzia
seu veículo pela Av. Alcindo Cacela, no cruzamento com a Av. Magalhães Barata, quando teve sua
trajetória interceptada pelo veículo conduzido pelo Reclamado, após este ignorar a sinalização emitida
pelo semáforo, dando causa a colisão. Em decorrência de tais fatos, ajuizou a presente ação pleiteando
indenização por danos materiais na quantia de R$ 5.731,38 e indenização por danos morais no valor de
R$ 10.000,00.Apesar de devidamente citado, o Reclamado não compareceu em audiência de conciliação,
instrução e julgamento, deixando de apresentar contestação nos autos.É o breve relatório, como possibilita
o artigo 38 da Lei nº 9.099/1995.Ausente preliminar, adentro no mérito:O art. 20 da Lei nº 9.099/1995,
dispõe:Art. 20. Não comparecendo o demandado à sessão de conciliação ou à audiência de instrução e
julgamento,reputar-se-ão verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial, salvo se o contrário resultar da
convicção do juiz. No casosub examine, o Reclamado não se fez presente em audiência de conciliação,
instrução e julgamento, apesar de devidamente citado. Como a Lei dos Juizados Especiais (Lei nº
9.099/1995) adotou o critério da presença em audiência para a configuração do estado de revelia e o
comparecimento pessoal das partes ao referido ato processual é imperativo e obrigatório, DECRETO A
REVELIA do Réu, conforme preceituado pelos artigos 20 e 23 da Lei nº. 9.099/95 c/c Enunciado 20 do
FONAJE, considerando-se válida a citação postal entregue no endereço do mesmo e recebida por pessoa
identificada, consoante entendimento pacificado pelo Enunciado 05 do FONAJE, a saber:ENUNCIADO 5 ?
A correspondência ou contra-fé recebida no endereço da parte é eficaz para efeito de citação, desde que
identificado o seu recebedor.ENUNCIADO 20 ? O comparecimento pessoal da parte às audiências é
obrigatório. A pessoa jurídica poderá ser representada por preposto.Diante da revelia e em se tratando de
matéria de cunho patrimonial, operam-se os seus efeitos, consistentes na presunçãorelativade veracidade
dos fatos contidos na exordial, havendo possibilidade de julgamento antecipado da lide, nos termos do
artigo 353 e 344, do Código de Processo Civil, bem como do artigo 20 da Lei nº 9.099/95.Analisando a
dinâmica do sinistro e os relatos da Reclamante, percebe-se que o Reclamado ignorou a sinalização
emitida pelo semáforo, interceptando a trajetória do veículo da Reclamante, dando causa a colisão.Cabia
ao Reclamado trazer aos autos elementos e provas capazes de desconstituir as alegações autorais,
porém, não o fez, deixando de atentar para o ônus que lhe era imposto pelo inciso II do art. 373 do
CPC.Diante da colisão, infere-se que o condutor do veículo do Reclamado agiu de forma contrária ao que
dispõe as normas gerais de circulação no trânsito, deixando de observar a preferencial de tráfego e a
distância de segurança entre os veículos, afrontando o estabelecido pelos arts. 28, 29, II, IV e § 2º, 34 do
Código de Trânsito Brasileiro:Art. 28. O condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo,
dirigindo-o com atenção e cuidados indispensáveis à segurança do trânsito.Art. 29. O trânsito de veículos
nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:(...)II- o condutor deverá guardar
distância de segurança lateral e frontal entre o seu e os demais veículos, bem como em relação ao bordo
da pista, considerando-se, no momento, a velocidade e as condições do local, da circulação, do veículo e
as condições climáticas;Art. 34.O condutor que queira executar uma manobra deverá certificar-se de que
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

pode executá-la sem perigo para os demais usuários da via que o seguem, precedem ou vão cruzar com
ele, considerando sua posição, sua direção e sua velocidade.Considerando tais fatos e fundamentos,
conclui-se pela culpa do Reclamado, na condição de condutor do veículo causador do sinistro,
configurando a sua responsabilidade com o consequente dever de indenizar os danos suportados pela
Reclamante, consoante os artigos 186 e 927 do Código Civil:186. Aquele que por ação ou omissão
voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente
moral, comete ato ilícito.927. Aquele que, por ato ilícito causar dano a outrem, é obrigado a repará-
lo.Reconhecida a responsabilidade do Reclamado, o debate se volta para a fixação
doquantumindenizatório, que deve se ater as provas dos autos.Os danos materiais devem tomar por base
o valor apontado na nota fiscal juntada pela Reclamante, por se tratar de despesa efetivamente suportada
pela mesma em função da colisão. Assim, é devida indenização por danos materiais na quantia de R$
5.731,38 (cinco mil, setecentos e trinta e um reais e trinta e oito centavos).No tocante aos danos morais,
os vejo configurados no presente caso, pois as fotografias demonstram que os danos no veículo da
Reclamante foram consideráveis, além do fato que ficou sem utilizar o veículo por certo tempo para que o
os reparos fossem realizados, como se verifica através da data do sinistro (25/02/2018) e a data de
emissão da nota fiscal (25/04/2018), evidenciando o abalo ao seu patrimônio moral, tendo este
ultrapassado a normalidade, tornando devida a respectiva indenização.Com relação a quantificação da
indenização, esta deve ser arbitrada em consonância com os princípios da razoabilidade e
proporcionalidade, considerando a extensão do dano e a capacidade econômica do ofensor e do ofendido.
Diante destes parâmetros, a quantia de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) cumpre plenamente os referidos
requisitos.Posto isto,JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE O PEDIDOinicial para condenar o
Reclamado ao pagamento deR$ 5.731,38(cinco mil, setecentos e trinta e um reais e trinta e oito centavos)
a título de indenização por danos materiais, com correção monetária pelo INPC e acrescido de juros
moratórios de 1% (um por cento) ao mês, ambos com incidência a partir da data do evento danoso
(ocorrido em 25/02/2018), conforme estabelecido pelas súmulas nº 43 e 54 do STJ e ao pagamento deR$
4.000,00 (quatro mil reais)a título de indenização por danos morais, com correção monetária pelo INPC e
acrescido de juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, ambos com incidência a partir da data do
arbitramento (sentença). Extingue-seo processo com resolução do mérito, forte no inciso I do artigo 487 do
CPC.Deixo de apreciar o pedido de gratuidade de justiça, eis que despido de interesse processual diante
da isenção legal nesta instância.Sem custas ou honorários nesta instância (arts. 54 e 55 da Lei nº
9.099/95).Transitando em julgado, proceda-se ao cálculo e intime-se o Reclamado para cumprimento
voluntário, através de depósito na Conta única do Poder Judiciário, com abertura de respectiva subconta,
sob pena de multa do art. 523 e § 1º do novo CPC.P.R.I.C.Belém, 05 de Novembro de 2019. MAX NEY
DO ROSÁRIO CABRALJuiz de Direito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE

RESENHA: 05/11/2019 A 06/11/2019 - SECRETARIA DO JUIZADO CRIMINAL MEIO AMBIENTE DE


BELEM - VARA: JUIZADO CRIMINAL MEIO AMBIENTE DE BELEM PROCESSO:
00001221920198140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO
FATO:DIOGO DE JESUS RIBEIRO VITIMA:A. C. . Autos nº 0000122-19.2019.8.14.0701 Autor do fato:
DIOGO DE JESUS RIBEIRO (RG nº 6461398 PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art.
54, §1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO Aos 05 dias do
mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 09:00 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA
NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO
AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO,
Magistrada titular da referida Vara, ausente a Representante do Ministério Público, intimada à fl. 36. No
horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor
do fato, desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não
possui condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a
ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos,
necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece
que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais,
sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95
e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL
DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de
não comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado.
(Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo
PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos
verifica-se que consta às fls. 18/20 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal
formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo
visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras
remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. 2 - Considerando que o autor
do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as despesas dos
serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos
termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em
vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016,
Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra.
JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda,
Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES,
Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor
Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da
Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em
face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências
desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES
MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência.
Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não
se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar
demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de
audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor
do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento
pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº
179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 18/20 dos autos,
303
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS


AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na
modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos
da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte:
SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. PASSO A DECIDIR:
Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e
consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95
c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula
resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o
descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive,
orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em
reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo
de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s)
neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os
comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no
primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível
competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso
(transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão proferida neste
ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já especificados. Cabe
destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a
custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar,
CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no valor acima arbitrado
- equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através dos meios
administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e
Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as providências
devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações, arquivem-se,
conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado
pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar
as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério
Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no
Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e
intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira
Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: AUTOR
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de
aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de
setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano
ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado
nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação
penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação
fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00001221920198140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO
FATO:DIOGO DE JESUS RIBEIRO VITIMA:A. C. . Autos nº 0000122-19.2019.8.14.0701 Autor do fato:
DIOGO DE JESUS RIBEIRO (RG nº 6461398 PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art.
54, §1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO Aos 05 dias do
mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 09:00 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA
NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO
AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO,
Magistrada titular da referida Vara, ausente a Representante do Ministério Público, intimada à fl. 36. No
horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor
do fato, desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não
possui condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a
ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos,
necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece
que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais,
sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95
e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL
DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de
não comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado.
(Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo
PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos
verifica-se que consta às fls. 18/20 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal
formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo
visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras
remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. 2 - Considerando que o autor
do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as despesas dos
serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos
termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em
vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016,
Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra.
JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda,
Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES,
Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor
Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da
Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em
face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências
desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES
MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência.
Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não
se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar
demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de
audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor
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do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento
pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº
179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 18/20 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na
modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos
da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte:
SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. PASSO A DECIDIR:
Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e
consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95
c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula
resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o
descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive,
orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em
reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo
de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s)
neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os
comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no
primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível
competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso
(transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão proferida neste
ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já especificados. Cabe
destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a
custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar,
CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no valor acima arbitrado
- equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através dos meios
administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e
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Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as providências


devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações, arquivem-se,
conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado
pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar
as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério
Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no
Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e
intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira
Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: AUTOR
DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de
aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de
setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano
ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado
nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação
penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação
fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00006066820188140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO
FATO:GREMIO RECREATIVO BENEFICENTE JURUNENSE RANCHO NAO POSSO ME AMOFINA
VITIMA:A. C. . Autos nº 0000606-68.2018.8.14.0701 Autora do fato: GRÊMIO RECREATIVO
BENEFICENTE JURUNENSE RANCHO NÃO POSSO ME AMOFINAR Vítima: A COLETIVIDADE
Capitulação Penal: art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 05 dias do
mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 11:40 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA
NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO
AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO,
Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA,
Representante do Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e
constatou-se o seguinte: Ausente a pessoa jurídica autora do fato, injustificadamente, apesar de intimada,
conforme AR de fl. 67. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião a Representante do Ministério Público requereu
vista dos autos. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte: Tendo em vista a
ausência injustificada da pessoa jurídica autora do fato, apesar de intimada, conforme AR de fl. 67,
encaminhem-se os autos à manifestação do Ministério Público, como requerido. Intimados os presentes
neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor
de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA:
PROCESSO: 00012810220168140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 VITIMA:A. C. AUTOR DO FATO:RAIMUNDO NAZARE DOS
SANTOS. Autos nº 0001281-02.2016.8.14.0701 Autor do fato: RAIMUNDO NAZARÉ DOS SANTOS (RG
nº 1476140 2ª Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 29, § 1º, inciso III da Lei nº
9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e
dezenove, às 09:35 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala
de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se
achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente a
Representante do Ministério Público, intimada à fl. 78. No horário designado para audiência, foi feito o
pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, desacompanhado de advogado.
OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui condições de arcar com as
custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a
MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a ausência (não justificada) do
Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos, necessário o prosseguimento
desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece que nenhum ato será adiado,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais, sobretudo o da celeridade e


economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº
9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL DE JUÍZES
CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de não
comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado. (Enunciados
do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo PAEXT201802108A em
02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos verifica-se que consta
às fls. 19/20 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal formalizadas pelo
referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo visando evitar
prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras remarcações
formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. 2 - Considerando que o autor do fato não
possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as despesas dos serviços
desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos termos do
art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em vista o teor
dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016, Ofício nº
1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra. JENIFFER DE
BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda, Ofício nº
91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES,
Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor
Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da
Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em
face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências
desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES
MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência.
Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não
se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar
demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de
audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor
do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento
pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº
179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 19/20 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
308
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de


descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: AUTOR DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a
proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95,
de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição
do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2
Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de
transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua
homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não
homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3
Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das
penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e
medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00012810220168140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 VITIMA:A. C.
AUTOR DO FATO:RAIMUNDO NAZARE DOS SANTOS. Autos nº 0001281-02.2016.8.14.0701 Autor do
fato: RAIMUNDO NAZARÉ DOS SANTOS (RG nº 1476140 2ª Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE
Capitulação Penal: art. 29, § 1º, inciso III da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos
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05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 09:35 horas, nesta cidade de Belém, na
SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO
MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY
PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente a Representante do Ministério Público, intimada à
fl. 78. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte:
Presente o autor do fato, desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato
informou que não possui condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo,
assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão:
DECISÃO: 1 - Em que pese a ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado
(pessoalmente) nestes autos, necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80
da Lei 9.099/99, que estabelece que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que
regem os Juizados Especiais, sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os
feitos regidos pela Lei nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista
ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o
seguinte: Não será adiada a audiência em caso de não comparecimento injustificado do representante do
Ministério Público devidamente intimado. (Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do
TJE/PA, através do protocolo PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados)
Todavia, compulsando os autos verifica-se que consta às fls. 19/20 propostas de recomposição do dano
ambiental e de transação penal formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de
economia processual, sobretudo visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências
desta Vara e a existência de outras remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta
audiência. 2 - Considerando que o autor do fato não possui advogado e também não possui condições
financeiras para custear as despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do
Estado fornecer Defensor Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art.
68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016,
recebido neste Juizado em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em
29/11/2017, ambos da lavra da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública
Geral do Estado do Pará, e, ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA
SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da
impossibilidade de atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao
Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA,
recomendando a designação de advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando,
finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de
pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES MONTEIRO, OAB/PA n° 007261,
para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa
e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados
atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que
deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande
complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor do advogado ad hoc
no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento pelo Estado, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os esclarecimentos do
autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da possibilidade de
aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata
de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art.
27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato de forma livre,
consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de dano(s)
ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 19/20 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
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da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em


face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: AUTOR DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a
proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95,
de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição
do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2
Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de
transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua
homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não
homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3
Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e
medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00013018520198140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO
FATO:LUIZ CARLOS MONTEIRO GONCALVES VITIMA:A. C. . Autos nº 0001301-85.2019.8.14.0701
Autor do fato: LUIZ CARLOS MONTEIRO GONÇALVES (PM/PA nº 11424) Vítima: A COLETIVIDADE
Capitulação Penal: art. 29, § 4º, inciso IV da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos
05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 09:40 horas, nesta cidade de Belém, na
SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO
MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY
PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente a Representante do Ministério Público, intimada à
fl. 40. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte:
Presente o autor do fato, acompanhado de advogado Dr. NELSON MAURÍCIO DE ARAÚJO JASSE
(OAB/PA nº 18898). OCORRÊNCIAS: Neste ato o autor do fato LUIZ CARLOS MONTEIRO GONÇALVES,
outorgou poderes para o advogado Dr. NELSON MAURÍCIO DE ARAÚJO JASSE (OAB/PA nº 18898), a
fim de lhe acompanhar nesta audiência, prestando-lhe a necessária assistência jurídica para os fins de
audiência preliminar. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a
ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos,
necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece
que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais,
sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95
e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL
DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de
não comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado.
(Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo
PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos
verifica-se que consta às fls. 32/35 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal
formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo
visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras
remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. Em seguida, foram efetuados
os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 32/35 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. DECIDO: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO
DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de
forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei
nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com
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cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2)
de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme,
inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade, conforme especificado na
proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não
importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do
benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que
deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo
consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva
guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em
questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém
(VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB),
bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), preferencialmente com
destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida Vara. Expeça-se, ainda,
ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s) neste ato
que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os comprovantes
de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no primeiro caso
(composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível competente
por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso (transação),
sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Após o trânsito em julgado e feitas as
necessárias anotações e comunicações, arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº
03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o
não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o
desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s)
acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum
Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato.
Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz)
digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: AUTOR DO FATO: ADVOGADO: 1 Art.
27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena
restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente
poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74
da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível
o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula
resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio
cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o
prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado
15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em
transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas alternativas com competência
específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será
reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser
executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo
ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ
04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO: 00013018520198140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO FATO:LUIZ CARLOS MONTEIRO GONCALVES
VITIMA:A. C. . Autos nº 0001301-85.2019.8.14.0701 Autor do fato: LUIZ CARLOS MONTEIRO
GONÇALVES (PM/PA nº 11424) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 29, § 4º, inciso IV da
Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 05 dias do mês de novembro do ano de dois
mil e dezenove, às 09:40 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na
sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente
se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara,
ausente a Representante do Ministério Público, intimada à fl. 40. No horário designado para audiência, foi
feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, acompanhado de advogado
Dr. NELSON MAURÍCIO DE ARAÚJO JASSE (OAB/PA nº 18898). OCORRÊNCIAS: Neste ato o autor do
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fato LUIZ CARLOS MONTEIRO GONÇALVES, outorgou poderes para o advogado Dr. NELSON
MAURÍCIO DE ARAÚJO JASSE (OAB/PA nº 18898), a fim de lhe acompanhar nesta audiência,
prestando-lhe a necessária assistência jurídica para os fins de audiência preliminar. Em seguida a MMa.
Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a ausência (não justificada) do Ministério
Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos, necessário o prosseguimento desta
audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece que nenhum ato será adiado,
inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais, sobretudo o da celeridade e
economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº
9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL DE JUÍZES
CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de não
comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado. (Enunciados
do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo PAEXT201802108A em
02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos verifica-se que consta
às fls. 32/35 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal formalizadas pelo
referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo visando evitar
prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras remarcações
formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 32/35 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. DECIDO: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO
DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de
forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei
nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com
cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2)
de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme,
inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade, conforme especificado na
proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não
importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do
benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que
deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo
consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva
guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em
questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém
(VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB),
bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), preferencialmente com
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destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida Vara. Expeça-se, ainda,
ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s) neste ato
que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os comprovantes
de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no primeiro caso
(composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível competente
por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso (transação),
sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Após o trânsito em julgado e feitas as
necessárias anotações e comunicações, arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº
03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o
não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o
desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s)
acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum
Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato.
Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz)
digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: AUTOR DO FATO: ADVOGADO: 1 Art.
27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena
restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente
poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74
da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível
o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula
resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio
cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o
prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado
15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em
transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas alternativas com competência
específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será
reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser
executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo
ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ
04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO: 00014810420198140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO FATO:SUELEM PEREIRA ANTUNES VITIMA:A. C. .
Autos nº 0001481-04.2019.8.14.0701 Autora do fato: SUELEM PEREIRA ANTUNES (RG nº 4883352
PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 32 da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA
PRELIMINAR Aos 05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 10:40 horas, nesta
cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO
ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN
CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA
FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado para
audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente a autora do fato,
desacompanhada de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião a autora do fato informou que não possui
condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Considerando
que a autora do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as
despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor
Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95,
todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado
em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra
da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e,
ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO
GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de
atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016
de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de
advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a
remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o
Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender a referida
autora do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada
a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
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também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO
honorários em favor do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do
efetivo pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com
o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos da autora do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 15/17 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na
modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos
da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte:
SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. PASSO A DECIDIR:
Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e
consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95
c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula
resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o
descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive,
orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em
reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo
de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s)
neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os
comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no
primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível
competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso
(transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão proferida neste
ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos fundamentos acima já especificados. Cabe
destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a
custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar,
CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor da advogada ad hoc no valor acima arbitrado
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- equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através dos meios
administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e
Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as providências
devidas. Após o trânsito em julgado, efetuem-se as necessárias anotações e comunicações, conforme
orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra.
Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as
providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério
Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no
Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Considerando a conduta imputada ao
autor do fato, bem como tendo em vista a existência de bem apreendido vinculado ao presente
procedimento, encaminhem-se os autos à manifestação do Ministério Público. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTORA DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais
de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa,
prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que
tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de
comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após
sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo
constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00014810420198140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO FATO:SUELEM PEREIRA ANTUNES VITIMA:A. C. .
Autos nº 0001481-04.2019.8.14.0701 Autora do fato: SUELEM PEREIRA ANTUNES (RG nº 4883352
PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 32 da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA
PRELIMINAR Aos 05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 10:40 horas, nesta
cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO
ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN
CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA
FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado para
audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente a autora do fato,
desacompanhada de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião a autora do fato informou que não possui
condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Considerando
que a autora do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as
despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor
Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95,
todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado
em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra
da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e,
ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO
GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de
atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016
de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de
advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a
remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o
Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender a referida
autora do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada
a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
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porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO
honorários em favor do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do
efetivo pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com
o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos da autora do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 15/17 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na
modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos
da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte:
SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. PASSO A DECIDIR:
Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e
consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95
c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula
resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o
descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive,
orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em
reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo
de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s)
neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os
comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no
primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível
competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso
(transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão proferida neste
ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos fundamentos acima já especificados. Cabe
destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a
custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar,
CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor da advogada ad hoc no valor acima arbitrado
- equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através dos meios
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administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e


Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as providências
devidas. Após o trânsito em julgado, efetuem-se as necessárias anotações e comunicações, conforme
orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra.
Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as
providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério
Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no
Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Considerando a conduta imputada ao
autor do fato, bem como tendo em vista a existência de bem apreendido vinculado ao presente
procedimento, encaminhem-se os autos à manifestação do Ministério Público. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTORA DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais
de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa,
prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que
tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de
comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após
sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo
constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00015036220198140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO FATO:ALEXANDRE SOARES TRINDADE VITIMA:A.
C. . Autos nº 0001503-62.2019.8.14.0701 Autor do fato: ALEXANDRE SOARES TRINDADE (RG nº
5567146 PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 65 da Lei nº 9.605/98. TERMO DE
AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 10:20
horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do
JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra.
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra.
JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado
para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato,
desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui
condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Considerando
que o autor do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as
despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor
Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95,
todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado
em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra
da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e,
ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO
GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de
atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016
de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de
advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a
remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o
Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido
autor do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada
a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO
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honorários em favor do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do
efetivo pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com
o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 19/22 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Apresentar no prazo de
3 (três) meses estudo acadêmico sobre "Direito e responsabilidade do cidadão para com meio ambiente
(Cidadão Ecológico)". 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES, contados
da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no referido
prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de prestação de serviços à
comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no
prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através da Vara de Execução de
Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº
6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, preferencialmente em
entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou
o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. PASSO A
DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE
DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma
livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº
9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com
cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2)
de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme,
inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade, conforme especificado na
proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não
importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do
benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que
deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo
consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva
guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em
questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém
(VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB),
bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), preferencialmente com
destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida Vara. O(A)(s) autor(a)(es)
do fato fica(m) intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no
prazo acima especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em
questão, sob pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o
cumprimento no Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei
9.099/954, e, no segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5.
Ratifico a decisão proferida neste ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos
acima já especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou
acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados
atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que
deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande
complexidade, mas apenas de audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários
em favor do advogado ad hoc no valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a
época do efetivo pagamento, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o
Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Diretora de Secretaria as providências devidas. Após o trânsito em julgado, efetuem-se as necessárias


anotações e comunicações, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem
custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das
referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e
posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo,
ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais.
Considerando a conduta imputada ao autor do fato, bem como tendo em vista a existência de bem
apreendido vinculado ao presente procedimento, encaminhem-se os autos à manifestação do Ministério
Público. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi
encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi
______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO:
ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação
imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de
1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que
trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do
FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação penal em
que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação fica
condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00015036220198140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO
FATO:ALEXANDRE SOARES TRINDADE VITIMA:A. C. . Autos nº 0001503-62.2019.8.14.0701 Autor do
fato: ALEXANDRE SOARES TRINDADE (RG nº 5567146 PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação
Penal: art. 65 da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 05 dias do mês de novembro
do ano de dois mil e dezenove, às 10:20 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA
CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA
CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada
titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do
Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o
seguinte: Presente o autor do fato, desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o
autor do fato informou que não possui condições de arcar com as custas de um advogado particular,
requerendo, assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte
decisão: DECISÃO: 1 - Considerando que o autor do fato não possui advogado e também não possui
condições financeiras para custear as despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era
dever do Estado fornecer Defensor Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do
teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de
05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017,
recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO,
Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra
da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana,
informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem
como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais
do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício,
considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências desta Vara e o
congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES MONTEIRO,
OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência. Como tal
atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode
exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar demais
tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de audiência de
grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor do advogado
ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento pelo Estado,
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através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-
GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 19/22 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Apresentar no prazo de
3 (três) meses estudo acadêmico sobre "Direito e responsabilidade do cidadão para com meio ambiente
(Cidadão Ecológico)". 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES, contados
da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no referido
prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de prestação de serviços à
comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no
prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através da Vara de Execução de
Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº
6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, preferencialmente em
entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou
o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. PASSO A
DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE
DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma
livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº
9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com
cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2)
de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme,
inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade, conforme especificado na
proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não
importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do
benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que
deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo
consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva
guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em
questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém
(VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB),
bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), preferencialmente com
destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida Vara. O(A)(s) autor(a)(es)
do fato fica(m) intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no
prazo acima especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em
questão, sob pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o
cumprimento no Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei
9.099/954, e, no segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5.
Ratifico a decisão proferida neste ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos
acima já especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou
acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados
atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que
deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande
complexidade, mas apenas de audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários
em favor do advogado ad hoc no valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a
época do efetivo pagamento, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o
Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora
Diretora de Secretaria as providências devidas. Após o trânsito em julgado, efetuem-se as necessárias
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anotações e comunicações, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem


custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das
referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e
posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo,
ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais.
Considerando a conduta imputada ao autor do fato, bem como tendo em vista a existência de bem
apreendido vinculado ao presente procedimento, encaminhem-se os autos à manifestação do Ministério
Público. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi
encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi
______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO:
ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação
imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de
1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que
trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do
FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação penal em
que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação fica
condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00015824120198140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO
FATO:JUSCELINO JUSTINO BAHIA FERREIRA VITIMA:A. C. . Autos nº 0001582-41.2019.8.14.0701
Autor do fato: JUSCELINO JUSTINO BAHIA FERREIRA (RG nº 5035942 3ª Via PC/PA) Vítima: A
COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 32 da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos
05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 10:00 horas, nesta cidade de Belém, na
SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO
MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY
PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E
CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de
praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, desacompanhado de advogado.
OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui condições de arcar com as
custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a
MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Considerando que o autor do fato não possui
advogado e também não possui condições financeiras para custear as despesas dos serviços desse
profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos termos do art. 134
e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em vista o teor dos
Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016, Ofício nº
1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra. JENIFFER DE
BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda, Ofício nº
91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES,
Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor
Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da
Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em
face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências
desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES
MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência.
Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não
se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar
demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de
audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor
do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento
pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os


esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 18/20 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na
modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos
da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte:
SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. PASSO A DECIDIR:
Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e
consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95
c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula
resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o
descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive,
orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em
reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo
de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s)
neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os
comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no
primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível
competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso
(transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão proferida neste
ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já especificados. Cabe
destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a
custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar,
CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no valor acima arbitrado
- equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através dos meios
administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e
Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as providências
devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações, arquivem-se,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado
pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar
as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério
Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no
Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e
intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira
Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA:
PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor
potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art.
76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a
prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada
impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença
homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da
proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00015824120198140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO FATO:JUSCELINO JUSTINO BAHIA FERREIRA
VITIMA:A. C. . Autos nº 0001582-41.2019.8.14.0701 Autor do fato: JUSCELINO JUSTINO BAHIA
FERREIRA (RG nº 5035942 3ª Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 32 da Lei nº
9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e
dezenove, às 10:00 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala
de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se
achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente
a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário
designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato,
desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui
condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Considerando
que o autor do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as
despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor
Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95,
todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado
em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra
da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e,
ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO
GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de
atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016
de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de
advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a
remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o
Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido
autor do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada
a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO
honorários em favor do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do
efetivo pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com
o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
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penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 18/20 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na
modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos
da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte:
SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. PASSO A DECIDIR:
Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e
consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95
c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula
resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o
descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive,
orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em
reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo
de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s)
neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os
comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no
primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível
competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso
(transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão proferida neste
ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já especificados. Cabe
destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a
custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar,
CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no valor acima arbitrado
- equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através dos meios
administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e
Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as providências
devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações, arquivem-se,
conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado
pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar
as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério
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Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no
Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e
intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira
Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA:
PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor
potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art.
76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a
prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada
impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença
homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da
proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00016412920198140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO FATO:DELSON DOS SANTOS NEVES AUTOR DO
FATO:JOEL SIMAO DE LIRA VITIMA:A. C. . Autos nº 0001641-29.2019.8.14.0701 Autores do fato:
DELSON DOS SANTOS NEVES JOEL SIMÃO DE LIRA Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art.
56, § 3º da Lei 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 05 dias do mês de novembro do ano
de dois mil e dezenove, às 11:20 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA
CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA
CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada
titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do
Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o
seguinte: Ausente o autor do fato DELSON DOS SANTOS NEVES, não tendo sido intimado
pessoalmente, conforme certidão de fl. 45. Ausente o autor do fato JOEL SIMÃO DE LIRA, não tendo sido
intimado, conforme AR de fl. 40. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte:
Tendo em vista que os autores do fato não foram intimados pessoalmente, designo audiência preliminar
para o dia 04 de fevereiro de 2020 às 10:00 horas, visando eventual recomposição do dano e transação
penal. Intimem-se os autores do fato, através de Oficial de Justiça, com as advertências do art. 68 da Lei
nº 9.099/95, a comparecerem munidos dos documentos necessários à referida transação. Intimados os
presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fábio Ferreira Pacheco Filho
(cargo/função de Assessor Jurídico) digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA:
PROMOTORA DE JUSTIÇA: PROCESSO: 00016448120198140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO FATO:MARIA DO SOCORRO CARDOSO TEIXEIRA
VITIMA:A. C. . Autos nº 0001644-81.2019.8.14.0701 Autora do fato: MARIA DO SOCORRO CARDOSO
TEIXEIRA Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE
AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 11:00
horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do
JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra.
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra.
JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado
para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Ausente a autora do fato,
injustificadamente, apesar de intimada, conforme certidão de fl. 23. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião a
Representante do Ministério Público requereu vista dos autos. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª
Juíza deliberou o seguinte: Tendo em vista a ausência injustificada da autora do fato, apesar de intimada,
conforme certidão de fl. 23, encaminhem-se os autos à manifestação do Ministério Público, como
requerido. Intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: PROCESSO: 00018018820188140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
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Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO FATO:JOSE CLEIRTON BORGES BRAGA VITIMA:A.
C. . Autos nº 0001801-88.2018.8.14.0701 Autor do fato: JOSÉ CLEIRTON BORGES BRAGA (RG nº
1829075 6ª Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º e art. 60, ambos da Lei
nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO Aos 05 dias do mês de
novembro do ano de dois mil e dezenove, às 12:00 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA
NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO
AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO,
Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA,
Representante do Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e
constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS:
Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui condições de arcar com as custas de um advogado
particular, requerendo, assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a
seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Considerando que o autor do fato não possui advogado e também não
possui condições financeiras para custear as despesas dos serviços desse profissional, e que em tal
situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF,
e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-
DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de
22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES
ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018,
da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora
Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor Público neste Juizado
Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da Coordenadoria dos
Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em face do
mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências desta
Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES
MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência.
Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não
se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar
demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de
audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor
do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento
pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº
179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 44/48 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. c) Apresentar no prazo de 3 (três) meses Outorga de Uso de
Recursos Hídricos, a ser expedida pelo órgão Competente, bem como Plano de Tratamento de Resíduos
Líquidos produzidos por seu estabelecimento. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3
(TRÊS) MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
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parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de
menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista
no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha
havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de
comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após
sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo
constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00018018820188140701 PROCESSO ANTIGO: ----
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MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:


Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO FATO:JOSE CLEIRTON BORGES BRAGA VITIMA:A.
C. . Autos nº 0001801-88.2018.8.14.0701 Autor do fato: JOSÉ CLEIRTON BORGES BRAGA (RG nº
1829075 6ª Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º e art. 60, ambos da Lei
nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO Aos 05 dias do mês de
novembro do ano de dois mil e dezenove, às 12:00 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA
NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO
AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO,
Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA,
Representante do Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e
constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS:
Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui condições de arcar com as custas de um advogado
particular, requerendo, assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a
seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Considerando que o autor do fato não possui advogado e também não
possui condições financeiras para custear as despesas dos serviços desse profissional, e que em tal
situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF,
e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-
DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de
22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES
ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018,
da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora
Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor Público neste Juizado
Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da Coordenadoria dos
Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em face do
mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências desta
Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES
MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência.
Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não
se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar
demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de
audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor
do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento
pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº
179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 44/48 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. c) Apresentar no prazo de 3 (três) meses Outorga de Uso de
Recursos Hídricos, a ser expedida pelo órgão Competente, bem como Plano de Tratamento de Resíduos
Líquidos produzidos por seu estabelecimento. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3
(TRÊS) MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de
menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista
no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha
havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de
comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após
sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo
constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Grau) PROCESSO: 00019049520188140701 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO FATO:ROSINALDO DA SILVA SANTOS VITIMA:A. C.
. Autos nº 0001904-95.2018.8.14.0701 Autor do fato: ROSINALDO DA SILVA SANTOS (RG nº 5448052 2ª
Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO Aos 05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e
dezenove, às 09:10 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala
de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se
achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente a
Representante do Ministério Público, intimada à fl. 43. No horário designado para audiência, foi feito o
pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, desacompanhado de advogado.
OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui condições de arcar com as
custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a
MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese o teor do despacho de fl. 54,
considerando o comparecimento espontâneo do autor do fato neste ato, bem como considerando que o
mesmo tem interesse nas propostas de transação penal e de recomposição do dano ambiental, realizou-
se a audiência, conforme designado à fl. 43. 2 - a ausência (não justificada) do Ministério Público,
devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos, necessário o prosseguimento desta audiência, em
cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece que nenhum ato será adiado, inclusive
considerando os princípios que regem os Juizados Especiais, sobretudo o da celeridade e economia
processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e,
finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS -
FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de não comparecimento
injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado. (Enunciados do FONAJUC,
remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo PAEXT201802108A em 02/04/2018, via
e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos verifica-se que consta às fls. 15/17
propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal formalizadas pelo referido Órgão
Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo visando evitar prejuízo em face
da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras remarcações formalizadas nos
autos, dou prosseguimento a esta audiência. 3 - Considerando que o autor do fato não possui advogado e
também não possui condições financeiras para custear as despesas dos serviços desse profissional, e que
em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV
da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-
GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de
22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES
ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018,
da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora
Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor Público neste Juizado
Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da Coordenadoria dos
Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em face do
mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências desta
Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES
MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência.
Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não
se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar
demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de
audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor
do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento
pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº
179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 15/17 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: AUTOR DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95,
de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição
do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2
Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de
transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua
homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não
homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3
Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das
penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e
medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00019049520188140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO
FATO:ROSINALDO DA SILVA SANTOS VITIMA:A. C. . Autos nº 0001904-95.2018.8.14.0701 Autor do
fato: ROSINALDO DA SILVA SANTOS (RG nº 5448052 2ª Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE
Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E
JULGAMENTO Aos 05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 09:10 horas, nesta
cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO
ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN
CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente a Representante do
Ministério Público, intimada à fl. 43. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e
constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS:
Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui condições de arcar com as custas de um advogado
particular, requerendo, assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a
seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese o teor do despacho de fl. 54, considerando o
comparecimento espontâneo do autor do fato neste ato, bem como considerando que o mesmo tem
interesse nas propostas de transação penal e de recomposição do dano ambiental, realizou-se a
audiência, conforme designado à fl. 43. 2 - a ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente
intimado (pessoalmente) nestes autos, necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao
art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios
que regem os Juizados Especiais, sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear
os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista
ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o
seguinte: Não será adiada a audiência em caso de não comparecimento injustificado do representante do
Ministério Público devidamente intimado. (Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do
TJE/PA, através do protocolo PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados)
Todavia, compulsando os autos verifica-se que consta às fls. 15/17 propostas de recomposição do dano
ambiental e de transação penal formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de
economia processual, sobretudo visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências
desta Vara e a existência de outras remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta
audiência. 3 - Considerando que o autor do fato não possui advogado e também não possui condições
financeiras para custear as despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do
Estado fornecer Defensor Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art.
68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016,
recebido neste Juizado em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em
29/11/2017, ambos da lavra da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública
Geral do Estado do Pará, e, ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA
SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da
impossibilidade de atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao
Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA,
recomendando a designação de advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando,
finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de
pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES MONTEIRO, OAB/PA n° 007261,
para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa
e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que
deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande
complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor do advogado ad hoc
no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento pelo Estado, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os esclarecimentos do
autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da possibilidade de
aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata
de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art.
27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato de forma livre,
consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de dano(s)
ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 15/17 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
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Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: AUTOR DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a
proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95,
de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição
do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2
Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de
transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua
homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não
homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3
Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das
penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e
medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00019617920198140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO
FATO:VALDENILSON FERREIRA ARAUJO VITIMA:A. C. . Autos nº 0001961-79.2019.8.14.0701 Autor do
fato: VALDENILSON FERREIRA ARAÚJO (RG nº 1729763 3ª Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE
Capitulação Penal: art. 32 da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 05 dias do mês
de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 10:30 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA
NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO
AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO,
Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA,
Representante do Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e
constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS:
Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui condições de arcar com as custas de um advogado
particular, requerendo, assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a
seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Considerando que o autor do fato não possui advogado e também não
possui condições financeiras para custear as despesas dos serviços desse profissional, e que em tal
situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF,
e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-
DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de
22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES
ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018,
da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora
Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor Público neste Juizado
Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da Coordenadoria dos
Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em face do
mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências desta
Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES
MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência.
Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não
se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar
demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor
do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento
pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº
179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 24/26 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no
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valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado, efetuem-se as necessárias anotações e comunicações,
conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado
pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar
as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério
Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no
Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Considerando a conduta imputada ao
autor do fato, bem como tendo em vista a existência de bem apreendido vinculado ao presente
procedimento, encaminhem-se os autos à manifestação do Ministério Público. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de
menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista
no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha
havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de
comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após
sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo
constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00019617920198140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO FATO:VALDENILSON FERREIRA ARAUJO
VITIMA:A. C. . Autos nº 0001961-79.2019.8.14.0701 Autor do fato: VALDENILSON FERREIRA ARAÚJO
(RG nº 1729763 3ª Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 32 da Lei nº 9.605/98.
TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove,
às 10:30 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de
audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se
achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente
a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário
designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato,
desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui
condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Considerando
que o autor do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as
despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor
Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95,
todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado
em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra
da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e,
ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO
GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de
atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016
de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de
advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a
remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o
Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido
autor do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada
a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO
honorários em favor do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do
efetivo pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com
o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 24/26 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado, efetuem-se as necessárias anotações e comunicações,
conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado
pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar
as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério
Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no
Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Considerando a conduta imputada ao
autor do fato, bem como tendo em vista a existência de bem apreendido vinculado ao presente
procedimento, encaminhem-se os autos à manifestação do Ministério Público. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de
menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista
no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha
havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de
comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após
sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo
constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00020824420188140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO FATO:FLAVIO PEREIRA DIAS VITIMA:A. C. . Autos
nº 0002082-44.2018.8.14.0701 Autor do fato: FLAVIO PEREIRA DIAS (RG nº 1655495 3ª Via PC/PA)
Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA DE
INSTRUÇÃO E JULGAMENTO Aos 05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 09:20
horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do
JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra.
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra.
JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado
para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato,
desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui
condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Considerando
que o autor do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as
despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor
Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95,
todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado
em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra
da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e,
ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO
GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de
atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016
de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de
advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a
remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o
Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido
autor do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada
a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO
honorários em favor do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do
efetivo pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com
o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 18/20 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na
modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos
da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte:
SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. PASSO A DECIDIR:
Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e
consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95
c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula
resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o
descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive,
orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em
reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo
de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s)
neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os
comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no
primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível
competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso
(transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão proferida neste
ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já especificados. Cabe
destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a
custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar,
CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no valor acima arbitrado
- equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através dos meios
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administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e


Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as providências
devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações, arquivem-se,
conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado
pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar
as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério
Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no
Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e
intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira
Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA:
PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor
potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art.
76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a
prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada
impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença
homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da
proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00020824420188140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO FATO:FLAVIO PEREIRA DIAS VITIMA:A. C. . Autos
nº 0002082-44.2018.8.14.0701 Autor do fato: FLAVIO PEREIRA DIAS (RG nº 1655495 3ª Via PC/PA)
Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA DE
INSTRUÇÃO E JULGAMENTO Aos 05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 09:20
horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do
JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra.
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra.
JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado
para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato,
desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui
condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Considerando
que o autor do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as
despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor
Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95,
todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado
em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra
da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e,
ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO
GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de
atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016
de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de
advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a
remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o
Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido
autor do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada
a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO
honorários em favor do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do
efetivo pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com
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o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram


efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 18/20 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na
modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos
da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte:
SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. PASSO A DECIDIR:
Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e
consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95
c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula
resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o
descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive,
orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em
reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo
de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s)
neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os
comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no
primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível
competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso
(transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão proferida neste
ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já especificados. Cabe
destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a
custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar,
CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no valor acima arbitrado
- equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através dos meios
administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e
Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as providências
devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações, arquivem-se,
343
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado
pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar
as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério
Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no
Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e
intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira
Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA:
PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor
potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art.
76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a
prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada
impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença
homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da
proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00022479120188140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO FATO:MARCIO VENICIUS MAIA ROMANO
Representante(s): OAB 18747 - VINICIUS NEIMAR MELO MENDES (ADVOGADO) VITIMA:A. C. . Autos
nº 0002247-91.2018.8.14.0701 Autor do fato: MARCIO VENICIUS MAIA ROMANO (RG nº 272481
SSP/AP) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO Aos 05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e
dezenove, às 10:10 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala
de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se
achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente
a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário
designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato,
acompanhado de advogado Dr. VINIVIUS NEIMAR MELO MENDES (OAB/PA nº 018747).
OCORRÊNCIAS: Neste ato o autor do fato MARCIO VENICIUS MAIA ROMANO, outorgou poderes para o
advogado Dr. VINIVIUS NEIMAR MELO MENDES (OAB/PA nº 018747), a fim de lhe acompanhar nesta
audiência, prestando-lhe a necessária assistência jurídica para os fins de audiência preliminar. Em
seguida, foram efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95,
especialmente acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s)
ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos
termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos
legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram
as propostas de composição de dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério
Público às fls. 16/18 dos autos, comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1)
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a
recomposição dos danos ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa;
b) Participar de programa de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser
realizado junto a DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser
comprovada a este Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE
CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima
especificado, a transação penal na modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um)
salário mínimo, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser
efetuada através da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA),
competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado
87 do FONAJE, nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª
Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

9.099/95. DECIDO: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO
DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de
forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei
nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com
cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2)
de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme,
inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em
reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo
de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s)
neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os
comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no
primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível
competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso
(transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Após o trânsito em julgado e
feitas as necessárias anotações e comunicações, arquivem-se, conforme orientação expressa no
Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria
desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o
desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s)
acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum
Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato.
Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz)
digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO
FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de
aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de
setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano
ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado
nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação
penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação
fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00022479120188140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO
FATO:MARCIO VENICIUS MAIA ROMANO Representante(s): OAB 18747 - VINICIUS NEIMAR MELO
MENDES (ADVOGADO) VITIMA:A. C. . Autos nº 0002247-91.2018.8.14.0701 Autor do fato: MARCIO
VENICIUS MAIA ROMANO (RG nº 272481 SSP/AP) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54,
§1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO Aos 05 dias do mês
de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 10:10 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA
NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO,
Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA,
Representante do Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e
constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, acompanhado de advogado Dr. VINIVIUS NEIMAR
MELO MENDES (OAB/PA nº 018747). OCORRÊNCIAS: Neste ato o autor do fato MARCIO VENICIUS
MAIA ROMANO, outorgou poderes para o advogado Dr. VINIVIUS NEIMAR MELO MENDES (OAB/PA nº
018747), a fim de lhe acompanhar nesta audiência, prestando-lhe a necessária assistência jurídica para os
fins de audiência preliminar. Em seguida, foram efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do
procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de
composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa
de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por
preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato de forma livre, consciente e sem manifestar
dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de dano(s) ambientais e de transação penal,
formalizadas pelo Ministério Público às fls. 16/18 dos autos, comprometendo-se, neste ato, a efetuar as
seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir
na prática delituosa; b) Participar de programa de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74
da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja
conclusão deverá ser comprovada a este Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL:
PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com
cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima
especificado, a transação penal na modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um)
salário mínimo, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser
efetuada através da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA),
competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado
87 do FONAJE, nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª
Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. DECIDO: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO
DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de
forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei
nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com
cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2)
de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme,
inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em
reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo
de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s)
neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os
comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no
primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível
competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso
(transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Após o trânsito em julgado e
feitas as necessárias anotações e comunicações, arquivem-se, conforme orientação expressa no
Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria
desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o
desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s)
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acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum
Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato.
Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz)
digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO
FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de
aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de
setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano
ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado
nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação
penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação
fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00024667520168140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO
FATO:GEOVANE DE ARAUJO SILVA Representante(s): OAB 22245 - MARCELO BRASIL CAMPOS
(ADVOGADO) VITIMA:A. C. O. E. . Autos nº 0002466-75.2016.8.14.0701 Autor do fato: GEOVANE DE
ARAÚJO SILVA (RG nº 4447186 PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei
nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e
dezenove, às 09:30 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala
de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se
achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente
a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário
designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato,
desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui
condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Considerando
que o autor do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as
despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor
Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95,
todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado
em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra
da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e,
ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO
GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de
atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016
de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de
advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a
remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o
Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES MONTEIRO, OAB/PA n° 007261 para acompanhar e/ou defender o referido
autor do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada
a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO
honorários em favor do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do
efetivo pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com
o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

dano(s) ambientais e de transação penal, REAPRESENTADAS pelo Ministério Público nesta ocasião
(tendo em vista que o autor do fato apresentou justificativa à fl. 49 e com alteração da proposta inicial em
face da atual condição financeira declarada pelo autor do fato - dificuldades financeiras, considerando o
artigo 6º da lei 9605/98, bem como o inteiro teor dos Enunciados nº 37, 89, 92, 114 e 116 do FONAJE e a
resolução nº 125/2010 do CNJ), comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas 1)
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a
recomposição dos danos ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa;
b) Participar de programa de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser
realizado junto a DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser
comprovada a este Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE
CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima
especificado, a transação penal na modalidade de prestação pecuniária no valor de R$ 150,00 (cento e
cinquenta reais), com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser
efetuada através da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA),
competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado
87 do FONAJE, nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª
Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme
especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da
referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m)
novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato
intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos
termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil.
O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria
deste Juizado no prazo acima especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e
da transação em questão, sob pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências
devidas para o cumprimento no Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art.
74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento
criminal5. Ratifico a decisão proferida neste ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos
fundamentos acima já especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou
acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados
atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que
deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande
complexidade, mas apenas de audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários
em favor do advogado ad hoc no valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a
época do efetivo pagamento, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o
Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora
Diretora de Secretaria as providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias
anotações e comunicações, arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-
CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não
cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento
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destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima
especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de
Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais
havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e
subscrevi ______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO:
ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação
imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de
1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que
trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do
FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação penal em
que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação fica
condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00024667520168140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO
FATO:GEOVANE DE ARAUJO SILVA Representante(s): OAB 22245 - MARCELO BRASIL CAMPOS
(ADVOGADO) VITIMA:A. C. O. E. . Autos nº 0002466-75.2016.8.14.0701 Autor do fato: GEOVANE DE
ARAÚJO SILVA (RG nº 4447186 PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei
nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e
dezenove, às 09:30 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala
de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se
achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente
a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário
designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato,
desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui
condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Considerando
que o autor do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as
despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor
Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95,
todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado
em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra
da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e,
ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO
GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de
atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016
de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de
advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a
remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o
Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES MONTEIRO, OAB/PA n° 007261 para acompanhar e/ou defender o referido
autor do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada
a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO
honorários em favor do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do
efetivo pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com
o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
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fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, REAPRESENTADAS pelo Ministério Público nesta ocasião
(tendo em vista que o autor do fato apresentou justificativa à fl. 49 e com alteração da proposta inicial em
face da atual condição financeira declarada pelo autor do fato - dificuldades financeiras, considerando o
artigo 6º da lei 9605/98, bem como o inteiro teor dos Enunciados nº 37, 89, 92, 114 e 116 do FONAJE e a
resolução nº 125/2010 do CNJ), comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas 1)
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a
recomposição dos danos ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa;
b) Participar de programa de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser
realizado junto a DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser
comprovada a este Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE
CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima
especificado, a transação penal na modalidade de prestação pecuniária no valor de R$ 150,00 (cento e
cinquenta reais), com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser
efetuada através da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA),
competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado
87 do FONAJE, nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª
Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme
especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da
referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m)
novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato
intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos
termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil.
O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria
deste Juizado no prazo acima especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e
da transação em questão, sob pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências
devidas para o cumprimento no Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art.
74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento
criminal5. Ratifico a decisão proferida neste ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos
fundamentos acima já especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou
acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados
atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que
deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande
complexidade, mas apenas de audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários
em favor do advogado ad hoc no valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a
época do efetivo pagamento, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o
Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora
Diretora de Secretaria as providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias
anotações e comunicações, arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-
CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não
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cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento
destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima
especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de
Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais
havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e
subscrevi ______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO:
ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação
imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de
1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que
trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do
FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação penal em
que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação fica
condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00033625020188140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO
FATO:ADRIANO DUTRA DA CONCEICAO VITIMA:A. C. . Autos nº 0003362-50.2018.8.14.0701 Autor do
fato: ADRIANO DUTRA DA CONCEIÇÃO (RG nº 2994845 4ª Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE
Capitulação Penal: art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 05 dias do
mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 09:50 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA
NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO
AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO,
Magistrada titular da referida Vara, ausente a Representante do Ministério Público, intimada à fl. 47. No
horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor
do fato, desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não
possui condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a
ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos,
necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece
que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais,
sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95
e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL
DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de
não comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado.
(Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo
PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos
verifica-se que consta às fls. 19/21 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal
formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo
visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras
remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. 2 - Considerando que o autor
do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as despesas dos
serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos
termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em
vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016,
Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra.
JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda,
Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES,
Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor
Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da
Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em
face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES
MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência.
Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não
se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar
demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de
audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor
do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento
pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº
179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 19/21 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na
modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos
da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte:
SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. PASSO A DECIDIR:
Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e
consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95
c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula
resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o
descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive,
orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em
reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo
de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s)
neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os
comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no
primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível
competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso
(transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão proferida neste
ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já especificados. Cabe
destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a
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custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar,
CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no valor acima arbitrado
- equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através dos meios
administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e
Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as providências
devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações, arquivem-se,
conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado
pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar
as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério
Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no
Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e
intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira
Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: AUTOR
DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de
aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de
setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano
ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado
nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação
penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação
fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00033625020188140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO
FATO:ADRIANO DUTRA DA CONCEICAO VITIMA:A. C. . Autos nº 0003362-50.2018.8.14.0701 Autor do
fato: ADRIANO DUTRA DA CONCEIÇÃO (RG nº 2994845 4ª Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE
Capitulação Penal: art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 05 dias do
mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 09:50 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA
NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO
AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO,
Magistrada titular da referida Vara, ausente a Representante do Ministério Público, intimada à fl. 47. No
horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor
do fato, desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não
possui condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a
ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos,
necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece
que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais,
sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95
e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL
DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de
não comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado.
(Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo
PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos
verifica-se que consta às fls. 19/21 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal
formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo
visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras
remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. 2 - Considerando que o autor
do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as despesas dos
serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos
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termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em
vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016,
Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra.
JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda,
Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES,
Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor
Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da
Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em
face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências
desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES
MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência.
Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não
se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar
demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de
audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor
do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento
pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº
179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 19/21 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na
modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos
da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte:
SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. PASSO A DECIDIR:
Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e
consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95
c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula
resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o
descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive,
orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em
reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo
de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
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do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s)
neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os
comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no
primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível
competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso
(transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão proferida neste
ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já especificados. Cabe
destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a
custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar,
CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no valor acima arbitrado
- equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através dos meios
administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e
Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as providências
devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações, arquivem-se,
conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado
pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar
as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério
Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no
Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e
intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira
Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: AUTOR
DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de
aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de
setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano
ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado
nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação
penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação
fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00036076120188140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO
FATO:ANA TEREZA VIANA DE VILHENA Representante(s): OAB 23109 - CATUZA DO VALE LIMA
(ADVOGADO) AUTOR DO FATO:DANIEL SOEIRO DE CASTRO VITIMA:A. C. . Autos nº 0003607-
61.2018.8.14.0701 Autora do fato: ANA TEREZA VIANA DE VILHENA (RG nº 2390776 PC/PA) Vítima: A
COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR
Aos 05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 10:50 horas, nesta cidade de Belém,
na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL
DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY
PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente o Representante do Ministério Público, intimado à
fl. 125v. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte:
Presente a autora do fato, acompanhada de advogada Dra. CATUZA DO VALE LIMA (OAB/PA nº 23109).
OCORRÊNCIA: Aberta a audiência, a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese
a ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos,
necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece
que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais,
sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95
e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL
DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de
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não comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado.


(Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo
PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos
verifica-se que consta às fls. 60/31 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal
formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo
visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras
remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. Em seguida, foram efetuados
os esclarecimentos do(a)(s) autor(a)(es) do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95,
especialmente acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s)
ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos
termos dos arts. 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos
legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram
as propostas de composição de dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério
Público às fls. 60/61 dos autos, comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1)
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a
recomposição dos danos ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa;
b) Participar de programa de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser
realizado junto a DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser
comprovada a este Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE
CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima
especificado, a transação penal de prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 40 (quarenta)
horas, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida
prestação de serviços deverá ser cumprida através da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas
da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na
referida Vara. A autora do fato informou que tem interesse no bem apreendido referido à fl. 44, requerendo
prazo de 05 (cinco) dias para apresentar eventual comprovante de propriedade do mesmo.
DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório,
nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. DECIDO: Estando presentes os requisitos legais,
HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL,
formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato,
nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que
produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida
transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação
transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no
HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de
desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo, que, no entender desta
magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o
cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a)
autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na
modalidade de prestação de serviço a comunidade, conforme especificado na proposta. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em
reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo
de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), preferencialmente com destinação da prestação de serviço
à entidade ambiental cadastrada na referida Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da
composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão
apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os comprovantes de cumprimento da
composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no primeiro caso (composição), serem
efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível competente por se tratar de título
executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso (transação), sob pena de
prosseguimento deste procedimento criminal5. Após o trânsito em julgado, efetuem-se as necessárias
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anotações e comunicações, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem


custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das
referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e
posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo,
ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais.
Considerando a manifestação da autora do fato acerca do bem apreendido referido à fl. 44, encaminhem-
se os autos à manifestação do Ministério Público, após o prazo acima consignado. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: AUTORA DO FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a
proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95,
de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição
do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2
Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de
transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua
homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não
homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3
Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das
penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e
medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00036076120188140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 AUTOR DO
FATO:ANA TEREZA VIANA DE VILHENA Representante(s): OAB 23109 - CATUZA DO VALE LIMA
(ADVOGADO) AUTOR DO FATO:DANIEL SOEIRO DE CASTRO VITIMA:A. C. . Autos nº 0003607-
61.2018.8.14.0701 Autora do fato: ANA TEREZA VIANA DE VILHENA (RG nº 2390776 PC/PA) Vítima: A
COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR
Aos 05 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 10:50 horas, nesta cidade de Belém,
na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL
DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY
PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente o Representante do Ministério Público, intimado à
fl. 125v. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte:
Presente a autora do fato, acompanhada de advogada Dra. CATUZA DO VALE LIMA (OAB/PA nº 23109).
OCORRÊNCIA: Aberta a audiência, a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese
a ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos,
necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece
que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais,
sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95
e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL
DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de
não comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado.
(Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo
PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos
verifica-se que consta às fls. 60/31 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal
formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo
visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras
remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. Em seguida, foram efetuados
os esclarecimentos do(a)(s) autor(a)(es) do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95,
especialmente acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s)
ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos
termos dos arts. 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos
legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram
as propostas de composição de dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério
Público às fls. 60/61 dos autos, comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1)
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a
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recomposição dos danos ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa;
b) Participar de programa de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser
realizado junto a DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser
comprovada a este Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE
CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima
especificado, a transação penal de prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 40 (quarenta)
horas, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida
prestação de serviços deverá ser cumprida através da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas
da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na
referida Vara. A autora do fato informou que tem interesse no bem apreendido referido à fl. 44, requerendo
prazo de 05 (cinco) dias para apresentar eventual comprovante de propriedade do mesmo.
DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório,
nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. DECIDO: Estando presentes os requisitos legais,
HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL,
formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato,
nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que
produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida
transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação
transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no
HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de
desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo, que, no entender desta
magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o
cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a)
autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na
modalidade de prestação de serviço a comunidade, conforme especificado na proposta. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em
reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo
de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), preferencialmente com destinação da prestação de serviço
à entidade ambiental cadastrada na referida Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da
composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão
apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os comprovantes de cumprimento da
composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no primeiro caso (composição), serem
efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível competente por se tratar de título
executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso (transação), sob pena de
prosseguimento deste procedimento criminal5. Após o trânsito em julgado, efetuem-se as necessárias
anotações e comunicações, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem
custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das
referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e
posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo,
ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais.
Considerando a manifestação da autora do fato acerca do bem apreendido referido à fl. 44, encaminhem-
se os autos à manifestação do Ministério Público, após o prazo acima consignado. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: AUTORA DO FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a
proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95,
de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição
do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2
Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de
transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não


homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3
Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das
penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e
medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00134886720158140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ADRIANE CRISTYNA KUHN Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019 VITIMA:A. C. AUTOR DO
FATO:AGNESIO RODRIGUES. ATO ORDINATÓRIO Nesta data, de ordem da Excelentíssima Srª. Drª.
Ellen Christiane Bemerguy Peixoto, Juíza de Direito Titular da Vara do Juizado Especial Criminal do Meio
Ambiente, na forma da lei, e nos termos do Provimento N.º 006/2006 da CJRMB, procedemos ao
ARQUIVAMENTO dos presentes autos, considerando a Transação Penal acordada. O referido é verdade
e dou fé. Secretaria da Vara do JECrim do Meio Ambiente Adriane C. Kuhn Diretora de Secretaria.
PROCESSO: 00004219320198140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO FATO:OTACILIO FARIAS DIAS Representante(s):
OAB 4614 - JOAO ASSUNCAO DOS SANTOS (ADVOGADO) VITIMA:A. C. . Autos nº 0000421-
93.2019.8.14.0701 Autor do fato: OTACÍLIO FARIAS DIAS (RG nº 3051699 PC/PA) Vítima: A
COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA
PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 09:35 horas, nesta
cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO
ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN
CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA
FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado para
audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, acompanhado
de advogado Dr. JOÃO ASSUNÇÃO DOS SANTOS (OAB/PA nº 004614). OCORRÊNCIAS: Neste ato o
autor do fato OTACÍLIO FARIAS DIAS, outorgou poderes para o advogado Dr. JOÃO ASSUNÇÃO DOS
SANTOS (OAB/PA nº 004614), a fim de lhe acompanhar nesta audiência, prestando-lhe a necessária
assistência jurídica para os fins de audiência preliminar. Em seguida, foram efetuados os esclarecimentos
do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da possibilidade de
aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata
de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art.
27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato de forma livre,
consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de dano(s)
ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 25/27 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na
modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos
da Resolução nº 154/2012 do CNJ. O autor do fato informou que tem interesse no bem apreendido
referido à fl. 22, requerendo prazo de 05 (cinco) dias para apresentar eventual comprovante de
propriedade do mesmo. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA
- Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. DECIDO: Estando presentes os
requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a
TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s)
autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei
9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa
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quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da


obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª
Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de
desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo, que, no entender desta
magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o
cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a)
autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na
modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo
registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos.
Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado
Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do
comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº
001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de
Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do
FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s)
neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os
comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no
primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível
competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso
(transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Após o trânsito em julgado,
efetuem-se as necessárias anotações e comunicações, conforme orientação expressa no Provimento nº
03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o
não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o
desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s)
acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum
Nacional de Juizados Especiais. Considerando a manifestação do autor do fato acerca do bem apreendido
referido à fl. 22, encaminhem-se os autos à manifestação do Ministério Público, após o prazo acima
consignado. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi
encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi
______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO:
ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação
imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de
1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que
trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do
FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação penal em
que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação fica
condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00004219320198140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO
FATO:OTACILIO FARIAS DIAS Representante(s): OAB 4614 - JOAO ASSUNCAO DOS SANTOS
(ADVOGADO) VITIMA:A. C. . Autos nº 0000421-93.2019.8.14.0701 Autor do fato: OTACÍLIO FARIAS
DIAS (RG nº 3051699 PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, § 1º da Lei nº
9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e
dezenove, às 09:35 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala
de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se
achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente
a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário
360
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato,
acompanhado de advogado Dr. JOÃO ASSUNÇÃO DOS SANTOS (OAB/PA nº 004614). OCORRÊNCIAS:
Neste ato o autor do fato OTACÍLIO FARIAS DIAS, outorgou poderes para o advogado Dr. JOÃO
ASSUNÇÃO DOS SANTOS (OAB/PA nº 004614), a fim de lhe acompanhar nesta audiência, prestando-lhe
a necessária assistência jurídica para os fins de audiência preliminar. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 25/27 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na
modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos
da Resolução nº 154/2012 do CNJ. O autor do fato informou que tem interesse no bem apreendido
referido à fl. 22, requerendo prazo de 05 (cinco) dias para apresentar eventual comprovante de
propriedade do mesmo. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA
- Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. DECIDO: Estando presentes os
requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a
TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s)
autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei
9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa
quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da
obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª
Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de
desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo, que, no entender desta
magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o
cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a)
autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na
modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo
registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos.
Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado
Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do
comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº
001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de
Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do
FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s)
neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os
comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no
primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível
competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso
(transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Após o trânsito em julgado,
efetuem-se as necessárias anotações e comunicações, conforme orientação expressa no Provimento nº
03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o
não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o
desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum
Nacional de Juizados Especiais. Considerando a manifestação do autor do fato acerca do bem apreendido
referido à fl. 22, encaminhem-se os autos à manifestação do Ministério Público, após o prazo acima
consignado. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi
encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi
______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO:
ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação
imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de
1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que
trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do
FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação penal em
que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação fica
condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00004816620198140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO
FATO:AILTON GOMES DE LIMA VITIMA:A. C. . Autos nº 0000481-66.2019.8.14.0701 Autor do fato:
AILTON GOMES DE LIMA (RG nº 496409-8 MARINHA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art.
32 da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro do ano de
dois mil e dezenove, às 11:50 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO,
na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde
presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida
Vara, ausente o Representante do Ministério Público, intimado à fl. 41v. No horário designado para
audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato,
desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui
condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a
ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos,
necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece
que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais,
sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95
e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL
DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de
não comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado.
(Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo
PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos
verifica-se que consta à fl. 35 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal
formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo
visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras
remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. 2 - Considerando que o autor
do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as despesas dos
serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos
termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em
vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016,
Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra.
JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda,
Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES,
Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor
Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da
Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em
face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADA AD HOC a Dra. JULIANA DE


QUEIROZ JASTE, OAB/PA n° 28277, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta
audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado
e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se
pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se
trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em
favor da advogada ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo
pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o
Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público à fl. 35 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 40 (quarenta) horas, com cláusula resolutiva para o
caso de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida
através da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA),
competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado
87 do FONAJE, preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO
EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do
art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO
por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo
Ministério Público e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts.
74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e
legais efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no
Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no
prosseguimento do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j.
29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no
caso de descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim
de garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão
ensejará o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico
ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a
comunidade, conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de
que a aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir
que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s)
autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no
próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência,
para que seja preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia
para o cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da
Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no
Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado
15), preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na
referida Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
fica(m) intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo
acima especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em
questão, sob pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o
cumprimento no Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei
9.099/954, e, no segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5.
Ratifico a decisão proferida neste ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos fundamentos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

acima já especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou
acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados
atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que
deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande
complexidade, mas apenas de audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários
em favor da advogada ad hoc no valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a
época do efetivo pagamento, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o
Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora
Diretora de Secretaria as providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias
anotações e comunicações, arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-
CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não
cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento
destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima
especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de
Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais
havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e
subscrevi ______________________________. JUÍZA: AUTOR DO FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos
crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de
direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser
formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma
Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o
oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula
resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio
cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o
prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado
15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em
transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas alternativas com competência
específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será
reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser
executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo
ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ
04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO: 00004816620198140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO FATO:AILTON GOMES DE LIMA VITIMA:A. C. .
Autos nº 0000481-66.2019.8.14.0701 Autor do fato: AILTON GOMES DE LIMA (RG nº 496409-8
MARINHA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 32 da Lei nº 9.605/98. TERMO DE
AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 11:50
horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do
JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra.
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente o
Representante do Ministério Público, intimado à fl. 41v. No horário designado para audiência, foi feito o
pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, desacompanhado de advogado.
OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui condições de arcar com as
custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a
MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a ausência (não justificada) do
Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos, necessário o prosseguimento
desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece que nenhum ato será adiado,
inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais, sobretudo o da celeridade e
economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº
9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL DE JUÍZES
CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de não
comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado. (Enunciados
do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo PAEXT201802108A em
02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos verifica-se que consta à
fl. 35 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal formalizadas pelo referido
Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo visando evitar prejuízo em
face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras remarcações formalizadas
nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. 2 - Considerando que o autor do fato não possui
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advogado e também não possui condições financeiras para custear as despesas dos serviços desse
profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos termos do art. 134
e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em vista o teor dos
Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016, Ofício nº
1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra. JENIFFER DE
BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda, Ofício nº
91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES,
Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor
Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da
Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em
face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências
desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADA AD HOC a Dra. JULIANA DE
QUEIROZ JASTE, OAB/PA n° 28277, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta
audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado
e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se
pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se
trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em
favor da advogada ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo
pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o
Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público à fl. 35 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 40 (quarenta) horas, com cláusula resolutiva para o
caso de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida
através da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA),
competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado
87 do FONAJE, preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO
EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do
art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO
por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo
Ministério Público e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts.
74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e
legais efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no
Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no
prosseguimento do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j.
29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no
caso de descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim
de garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão
ensejará o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico
ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a
comunidade, conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de
que a aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir
que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s)
autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no
próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência,
para que seja preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

para o cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da


Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no
Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado
15), preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na
referida Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
fica(m) intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo
acima especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em
questão, sob pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o
cumprimento no Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei
9.099/954, e, no segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5.
Ratifico a decisão proferida neste ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos fundamentos
acima já especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou
acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados
atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que
deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande
complexidade, mas apenas de audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários
em favor da advogada ad hoc no valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a
época do efetivo pagamento, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o
Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora
Diretora de Secretaria as providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias
anotações e comunicações, arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-
CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não
cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento
destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima
especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de
Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais
havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e
subscrevi ______________________________. JUÍZA: AUTOR DO FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos
crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de
direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser
formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma
Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o
oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula
resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio
cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o
prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado
15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em
transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas alternativas com competência
específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será
reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser
executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo
ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ
04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO: 00005847320198140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO FATO:CEZAR ADRIANO DE ALMEIDA LIMA
Representante(s): OAB 24966 - RANOLFO BARROSO TADAIESKY JUNIOR (ADVOGADO) AUTOR DO
FATO:PERFIL ENGENHARIA LTDA VITIMA:A. C. . Autos nº 0000584-73.2019.8.14.0701 Autores do fato:
PERFIL ENGENHARIA LTDA, Preposto ANDERSON DE JESUS GONÇALVES (RG nº 3254933 PC/PA)
CEZAR ADRIANO DE ALMEIDA LIMA (RG nº 2132420 SSP/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação
Penal: art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de
novembro do ano de dois mil e dezenove, às 11:50 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA
NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO
AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO,
Magistrada titular da referida Vara, ausente o Representante do Ministério Público, intimado à fl. 74. No
horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente os
autores do fato, acompanhados de advogado Dr. RANOLFO BARROSO TADAIESKY JUNIOR (OAB/PA
nº 24966). OCORRÊNCIAS: Aberta a audiência a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 -
Em que pese a ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

nestes autos, necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99,
que estabelece que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que regem os Juizados
Especiais, sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei
nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM
NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência
em caso de não comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente
intimado. (Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo
PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos
verifica-se que consta às fls. 33/35 e 74 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação
penal formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual,
sobretudo visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência
de outras remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos dos autores do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95,
especialmente acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s)
ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos
termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos
legais. A pessoa jurídica autora do fato PERFIL ENGENHARIA LTDA de forma livre, consciente e sem
manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de dano(s) ambientais e de transação
penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 33/35 e 74 dos autos, comprometendo-se, neste ato, a
efetuar as seguintes condutas: - PARA A PESSOA JURÍDICA AUTORA DO FATO PERFIL ENGENHARIA
LTDA: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a)
Efetuar a recomposição dos danos ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática
delituosa; b) Participar de programa de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei
9.099/95), através de um representante da pessoa jurídica em questão, a ser realizado junto a DIVISÃO
ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este Juizado
no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES,
contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no
referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na modalidade de
prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de Execução de Penas e
Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002
e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos da Resolução nº
154/2012 do CNJ. Ato contínuo o autor do fato CEZAR ADRIANO DE ALMEIDA LIMA, assistido por seu
advogado, informou que não possui interesse nas propostas de transação penal e de recomposição do
dano ambiental, formalizadas pelo Ministério Público. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza
deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95.
1 - Passo a decidir no que se refere a pessoa jurídica autora do fato PERFIL ENGENHARIA LTDA:
Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e
consciente pelo representante da pessoa jurídica autora do fato PERFIL ENGENHARIA LTDA, nos termos
dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus
jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista
no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no
prosseguimento do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j.
29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no
caso de descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim
de garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão
ensejará o efeito de extinguir de imediato a punibilidade da pessoa jurídica autora do fato PERFIL
ENGENHARIA LTDA. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos,
na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo
registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos.
Fica(m), ainda, o representante da pessoa jurídica autora do fato intimado que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O representante da pessoa jurídica autora do fato
fica(m) intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo
acima especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em
questão, sob pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o
cumprimento no Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei
9.099/954, e, no segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5.
Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações, arquivem-se, conforme
orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra.
Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as
providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério
Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no
Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. 2 - Com relação ao autor do fato CEZAR
ADRIANO DE ALMEIDA LIMA, considerando a não aceitação das propostas de transação penal e de
recomposição do dano ambiental, conforme acima consignadas, encaminhem-se os autos à manifestação
do Ministério Público. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais
havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e
subscrevi ______________________________. JUÍZA: AUTOR DO FATO: AUTORA DO FATO:
ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação
imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de
1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que
trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do
FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação penal em
que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação fica
condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00005847320198140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO
FATO:CEZAR ADRIANO DE ALMEIDA LIMA Representante(s): OAB 24966 - RANOLFO BARROSO
TADAIESKY JUNIOR (ADVOGADO) AUTOR DO FATO:PERFIL ENGENHARIA LTDA VITIMA:A. C. .
Autos nº 0000584-73.2019.8.14.0701 Autores do fato: PERFIL ENGENHARIA LTDA, Preposto
ANDERSON DE JESUS GONÇALVES (RG nº 3254933 PC/PA) CEZAR ADRIANO DE ALMEIDA LIMA
(RG nº 2132420 SSP/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98.
TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove,
às 11:50 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de
audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se
achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente o
Representante do Ministério Público, intimado à fl. 74. No horário designado para audiência, foi feito o
pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente os autores do fato, acompanhados de advogado Dr.
RANOLFO BARROSO TADAIESKY JUNIOR (OAB/PA nº 24966). OCORRÊNCIAS: Aberta a audiência a
MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a ausência (não justificada) do
Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos, necessário o prosseguimento
desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece que nenhum ato será adiado,
inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais, sobretudo o da celeridade e
economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº
9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL DE JUÍZES
CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de não
comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado. (Enunciados
do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo PAEXT201802108A em
02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos verifica-se que consta
às fls. 33/35 e 74 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal formalizadas pelo
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referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo visando evitar
prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras remarcações
formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos dos autores do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. A pessoa jurídica autora do
fato PERFIL ENGENHARIA LTDA de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram
as propostas de composição de dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério
Público às fls. 33/35 e 74 dos autos, comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: -
PARA A PESSOA JURÍDICA AUTORA DO FATO PERFIL ENGENHARIA LTDA: 1) COMPOSIÇÃO DE
DANOS AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos
danos ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de
programa de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95), através de um
representante da pessoa jurídica em questão, a ser realizado junto a DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO
AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2)
TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES, contados da data de notificação
pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no referido prazo. Cumprir, no
prazo máximo acima especificado, a transação penal na modalidade de prestação pecuniária no valor
equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida
doação deverá ser efetuada através da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca
da Capital (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da
CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Ato contínuo o autor
do fato CEZAR ADRIANO DE ALMEIDA LIMA, assistido por seu advogado, informou que não possui
interesse nas propostas de transação penal e de recomposição do dano ambiental, formalizadas pelo
Ministério Público. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA -
Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. 1 - Passo a decidir no que se refere
a pessoa jurídica autora do fato PERFIL ENGENHARIA LTDA: Estando presentes os requisitos legais,
HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL,
formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e consciente pelo representante da pessoa
jurídica autora do fato PERFIL ENGENHARIA LTDA, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº
9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com
cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2)
de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme,
inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade da pessoa jurídica autora do fato PERFIL ENGENHARIA LTDA. Em consequência, aplico
ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme
especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da
referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m)
novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o representante da pessoa
jurídica autora do fato intimado que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no
próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência,
para que seja preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia
para o cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da
Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no
Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado
15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da
composição civil. O representante da pessoa jurídica autora do fato fica(m) intimado(a)(s) neste ato que
deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os comprovantes de
cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no primeiro caso
(composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível competente
por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso (transação),
sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Após o trânsito em julgado e feitas as
necessárias anotações e comunicações, arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº
03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o
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não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o
desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s)
acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum
Nacional de Juizados Especiais. 2 - Com relação ao autor do fato CEZAR ADRIANO DE ALMEIDA LIMA,
considerando a não aceitação das propostas de transação penal e de recomposição do dano ambiental,
conforme acima consignadas, encaminhem-se os autos à manifestação do Ministério Público. Sentença
publicada em audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente
termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi
______________________________. JUÍZA: AUTOR DO FATO: AUTORA DO FATO: ADVOGADO: 1 Art.
27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena
restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente
poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74
da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível
o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula
resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio
cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o
prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado
15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em
transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas alternativas com competência
específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será
reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser
executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo
ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ
04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO: 00005847320198140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO FATO:CEZAR ADRIANO DE ALMEIDA LIMA
Representante(s): OAB 24966 - RANOLFO BARROSO TADAIESKY JUNIOR (ADVOGADO) AUTOR DO
FATO:PERFIL ENGENHARIA LTDA VITIMA:A. C. . Autos nº 0000584-73.2019.8.14.0701 Autores do fato:
PERFIL ENGENHARIA LTDA, Preposto ANDERSON DE JESUS GONÇALVES (RG nº 3254933 PC/PA)
CEZAR ADRIANO DE ALMEIDA LIMA (RG nº 2132420 SSP/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação
Penal: art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de
novembro do ano de dois mil e dezenove, às 11:50 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA
NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO
AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO,
Magistrada titular da referida Vara, ausente o Representante do Ministério Público, intimado à fl. 74. No
horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente os
autores do fato, acompanhados de advogado Dr. RANOLFO BARROSO TADAIESKY JUNIOR (OAB/PA
nº 24966). OCORRÊNCIAS: Aberta a audiência a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 -
Em que pese a ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente)
nestes autos, necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99,
que estabelece que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que regem os Juizados
Especiais, sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei
nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM
NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência
em caso de não comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente
intimado. (Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo
PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos
verifica-se que consta às fls. 33/35 e 74 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação
penal formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual,
sobretudo visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência
de outras remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos dos autores do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95,
especialmente acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s)
ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos
termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos
legais. A pessoa jurídica autora do fato PERFIL ENGENHARIA LTDA de forma livre, consciente e sem
manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de dano(s) ambientais e de transação
penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 33/35 e 74 dos autos, comprometendo-se, neste ato, a
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efetuar as seguintes condutas: - PARA A PESSOA JURÍDICA AUTORA DO FATO PERFIL ENGENHARIA
LTDA: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a)
Efetuar a recomposição dos danos ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática
delituosa; b) Participar de programa de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei
9.099/95), através de um representante da pessoa jurídica em questão, a ser realizado junto a DIVISÃO
ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este Juizado
no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES,
contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no
referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na modalidade de
prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de Execução de Penas e
Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002
e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos da Resolução nº
154/2012 do CNJ. Ato contínuo o autor do fato CEZAR ADRIANO DE ALMEIDA LIMA, assistido por seu
advogado, informou que não possui interesse nas propostas de transação penal e de recomposição do
dano ambiental, formalizadas pelo Ministério Público. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza
deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95.
1 - Passo a decidir no que se refere a pessoa jurídica autora do fato PERFIL ENGENHARIA LTDA:
Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e
consciente pelo representante da pessoa jurídica autora do fato PERFIL ENGENHARIA LTDA, nos termos
dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus
jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista
no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no
prosseguimento do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j.
29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no
caso de descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim
de garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão
ensejará o efeito de extinguir de imediato a punibilidade da pessoa jurídica autora do fato PERFIL
ENGENHARIA LTDA. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos,
na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo
registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos.
Fica(m), ainda, o representante da pessoa jurídica autora do fato intimado que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O representante da pessoa jurídica autora do fato
fica(m) intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo
acima especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em
questão, sob pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o
cumprimento no Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei
9.099/954, e, no segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5.
Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações, arquivem-se, conforme
orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra.
Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as
providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério
Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no
Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. 2 - Com relação ao autor do fato CEZAR
ADRIANO DE ALMEIDA LIMA, considerando a não aceitação das propostas de transação penal e de
recomposição do dano ambiental, conforme acima consignadas, encaminhem-se os autos à manifestação
do Ministério Público. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais
havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e
subscrevi ______________________________. JUÍZA: AUTOR DO FATO: AUTORA DO FATO:
ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação
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imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de
1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que
trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do
FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação penal em
que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação fica
condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00006444620198140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO
FATO:DAGOBERTO FERREIRA DOS SANTOS VITIMA:A. C. . Autos nº 0000644-46.2019.8.14.0701
Autor do fato: DAGOBERTO FERREIRA DOS SANTOS (RG nº 3198967 SSP/PA) Vítima: A
COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA
PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 11:20 horas, nesta
cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO
ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN
CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA
FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado para
audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, acompanhado
de advogado Dr. ANTONIO VILLAR PANTOJA (OAB/PA nº 1049). OCORRÊNCIAS: Neste ato o autor do
fato DAGOBERTO FERREIRA DOS SANTOS, outorgou poderes para o advogado Dr. ANTONIO VILLAR
PANTOJA (OAB/PA nº 1049), a fim de lhe acompanhar nesta audiência, prestando-lhe a necessária
assistência jurídica para os fins de audiência preliminar. Em seguida, foram efetuados os esclarecimentos
do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da possibilidade de
aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata
de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art.
27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato de forma livre,
consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de dano(s)
ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 15/17 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. DECIDO: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO
DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de
forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei
nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com
cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2)
de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme,
inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
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eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade, conforme especificado na
proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não
importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do
benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que
deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo
consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva
guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em
questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém
(VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB),
bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), preferencialmente com
destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida Vara. Expeça-se, ainda,
ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s) neste ato
que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os comprovantes
de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no primeiro caso
(composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível competente
por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso (transação),
sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Após o trânsito em julgado e feitas as
necessárias anotações e comunicações, arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº
03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o
não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o
desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s)
acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum
Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato.
Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz)
digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO
FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de
aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de
setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano
ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado
nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação
penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação
fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00006444620198140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO
FATO:DAGOBERTO FERREIRA DOS SANTOS VITIMA:A. C. . Autos nº 0000644-46.2019.8.14.0701
Autor do fato: DAGOBERTO FERREIRA DOS SANTOS (RG nº 3198967 SSP/PA) Vítima: A
COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA
PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 11:20 horas, nesta
cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO
ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN
CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA
FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado para
audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, acompanhado
de advogado Dr. ANTONIO VILLAR PANTOJA (OAB/PA nº 1049). OCORRÊNCIAS: Neste ato o autor do
fato DAGOBERTO FERREIRA DOS SANTOS, outorgou poderes para o advogado Dr. ANTONIO VILLAR
PANTOJA (OAB/PA nº 1049), a fim de lhe acompanhar nesta audiência, prestando-lhe a necessária
assistência jurídica para os fins de audiência preliminar. Em seguida, foram efetuados os esclarecimentos
do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da possibilidade de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata


de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art.
27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato de forma livre,
consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de dano(s)
ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 15/17 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. DECIDO: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO
DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de
forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei
nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com
cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2)
de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme,
inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade, conforme especificado na
proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não
importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do
benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que
deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo
consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva
guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em
questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém
(VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB),
bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), preferencialmente com
destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida Vara. Expeça-se, ainda,
ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s) neste ato
que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os comprovantes
de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no primeiro caso
(composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível competente
por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso (transação),
sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Após o trânsito em julgado e feitas as
necessárias anotações e comunicações, arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº
03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o
não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o
desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s)
acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum
Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato.
Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz)
digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO
FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de
aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de
setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado
nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação
penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação
fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00014412220198140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO
FATO:KLEBER AZEVEDO REIMAO AUTOR DO FATO:ELIZIA LIMA TOLOSA VITIMA:A. C. . Autos nº
0001441-22.2019.8.14.0701 Autores do fato: ELIZIA LIMA TOLOSA (RG nº 3188045 2ª Via PC/PA)
KLEBER AZEVEDO REIMÃO Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei nº
9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e
dezenove, às 09:00 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala
de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se
achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente a
Representante do Ministério Público, intimada à fl. 34. No horário designado para audiência, foi feito o
pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente a autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA,
desacompanhada de advogado. Ausente o autor do fato KLEBER AZEVEDO REIMÃO. OCORRÊNCIAS:
Nesta ocasião a autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA informou que não possui condições de arcar com as
custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a
MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a ausência (não justificada) do
Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos, necessário o prosseguimento
desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece que nenhum ato será adiado,
inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais, sobretudo o da celeridade e
economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº
9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL DE JUÍZES
CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de não
comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado. (Enunciados
do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo PAEXT201802108A em
02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos verifica-se que consta
às fls. 26/28 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal formalizadas pelo
referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo visando evitar
prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras remarcações
formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. 2 - Considerando que a autora do fato
ELIZIA LIMA TOLOSA não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as
despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor
Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95,
todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado
em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra
da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e,
ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO
GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de
atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016
de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de
advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a
remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADA AD HOC a
Dra. JULIANA DE QUEIROZ JASTE, OAB/PA n° 28277, para acompanhar e/ou defender a referida autora
do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a
custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO
honorários em favor da advogada ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

efetivo pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com
o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos da autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA acerca do procedimento da Lei nº
9.099/95, especialmente acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s)
ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos
termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos
legais. A autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida,
aceitou/aceitaram as propostas de composição de dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas
pelo Ministério Público às fls. 26/28 dos autos, comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes
condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES.
a) Efetuar a recomposição dos danos ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na
prática delituosa; b) Participar de programa de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da
Lei 9.099/95) a ser realizado junto a DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja
conclusão deverá ser comprovada a este Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL:
PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com
cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima
especificado, a transação penal na modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um)
salário mínimo, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser
efetuada através da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA),
competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado
87 do FONAJE, nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. A autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA
informou que tem interesse no bem apreendido referido à fl. 38, requerendo prazo de 05 (cinco) dias para
apresentar eventual comprovante de propriedade do mesmo. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª
Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. 1 - Passo a decidir no que se refere a autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA: Estando presentes
os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a
TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e consciente pela
autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c
art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula
resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o
descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive,
orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade da autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do
fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na
proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não
importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do
benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, a autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA intimada que
deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo
consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva
guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em
questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém
(VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB),
bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº
154/2012 do CNJ. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. A autora do fato ELIZIA
LIMA TOLOSA fica(m) intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste
Juizado no prazo acima especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da
transação em questão, sob pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências
devidas para o cumprimento no Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art.
74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento
criminal5. Ratifico a decisão proferida neste ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos
fundamentos acima já especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou
acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados
atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que
deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande
complexidade, mas apenas de audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

em favor da advogada ad hoc no valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a
época do efetivo pagamento, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o
Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora
Diretora de Secretaria as providências devidas. Após o trânsito em julgado, efetuem-se as necessárias
anotações e comunicações, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem
custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das
referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e
posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo,
ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. 2 -
Considerando a manifestação da autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA acerca do bem apreendido referido
à fl. 38, encaminhem-se os autos à manifestação do Ministério Público, após o prazo acima consignado. 3
- Com relação ao autor do fato KLEBER AZEVEDO REIMÃO, diante do oferecimento da denúncia pelo
Ministério Público (fls. 29/32), designo audiência de suspensão condicional do processo, nos termos do
art. 78 e seguintes da Lei nº 9.099/95, para o dia 05 de fevereiro de 2020 às 10:00 horas. Cite-se o autor
do fato KLEBER AZEVEDO REIMÃO, entregando-se, inclusive, cópia da referida denúncia, cientificando-o
de que deverá arrolar sua(s) testemunha(s), independentemente de intimação, e que deverá comparecer
acompanhado de advogado, advertindo-o, ainda, de que, na falta deste, ser-lhe-á nomeado Defensor
Público (art. 68 da Lei nº 9.099/95). Cientifique-se o Ministério Público. A secretaria deverá providenciar
cópia da denúncia a fim de instruir o mandado de citação. Sentença publicada em audiência e intimados
os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco
Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: AUTORA DO
FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de
aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de
setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano
ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado
nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação
penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação
fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00014412220198140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO
FATO:KLEBER AZEVEDO REIMAO AUTOR DO FATO:ELIZIA LIMA TOLOSA VITIMA:A. C. . Autos nº
0001441-22.2019.8.14.0701 Autores do fato: ELIZIA LIMA TOLOSA (RG nº 3188045 2ª Via PC/PA)
KLEBER AZEVEDO REIMÃO Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei nº
9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e
dezenove, às 09:00 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala
de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se
achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente a
Representante do Ministério Público, intimada à fl. 34. No horário designado para audiência, foi feito o
pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente a autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA,
desacompanhada de advogado. Ausente o autor do fato KLEBER AZEVEDO REIMÃO. OCORRÊNCIAS:
Nesta ocasião a autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA informou que não possui condições de arcar com as
custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a
MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a ausência (não justificada) do
Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos, necessário o prosseguimento
desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece que nenhum ato será adiado,
inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais, sobretudo o da celeridade e
economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº
9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL DE JUÍZES
CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de não
comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado. (Enunciados
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo PAEXT201802108A em


02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos verifica-se que consta
às fls. 26/28 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal formalizadas pelo
referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo visando evitar
prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras remarcações
formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. 2 - Considerando que a autora do fato
ELIZIA LIMA TOLOSA não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as
despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor
Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95,
todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado
em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra
da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e,
ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO
GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de
atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016
de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de
advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a
remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADA AD HOC a
Dra. JULIANA DE QUEIROZ JASTE, OAB/PA n° 28277, para acompanhar e/ou defender a referida autora
do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a
custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO
honorários em favor da advogada ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do
efetivo pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com
o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos da autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA acerca do procedimento da Lei nº
9.099/95, especialmente acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s)
ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos
termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos
legais. A autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida,
aceitou/aceitaram as propostas de composição de dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas
pelo Ministério Público às fls. 26/28 dos autos, comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes
condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES.
a) Efetuar a recomposição dos danos ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na
prática delituosa; b) Participar de programa de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da
Lei 9.099/95) a ser realizado junto a DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja
conclusão deverá ser comprovada a este Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL:
PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com
cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima
especificado, a transação penal na modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um)
salário mínimo, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser
efetuada através da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA),
competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado
87 do FONAJE, nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. A autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA
informou que tem interesse no bem apreendido referido à fl. 38, requerendo prazo de 05 (cinco) dias para
apresentar eventual comprovante de propriedade do mesmo. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª
Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. 1 - Passo a decidir no que se refere a autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA: Estando presentes
os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a
TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e consciente pela
autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c
art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula
resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o
descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive,
orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade da autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do
fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na
proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não
importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do
benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, a autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA intimada que
deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo
consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva
guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em
questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém
(VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB),
bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº
154/2012 do CNJ. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. A autora do fato ELIZIA
LIMA TOLOSA fica(m) intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste
Juizado no prazo acima especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da
transação em questão, sob pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências
devidas para o cumprimento no Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art.
74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento
criminal5. Ratifico a decisão proferida neste ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos
fundamentos acima já especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou
acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados
atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que
deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande
complexidade, mas apenas de audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários
em favor da advogada ad hoc no valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a
época do efetivo pagamento, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o
Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora
Diretora de Secretaria as providências devidas. Após o trânsito em julgado, efetuem-se as necessárias
anotações e comunicações, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem
custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das
referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e
posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo,
ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. 2 -
Considerando a manifestação da autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA acerca do bem apreendido referido
à fl. 38, encaminhem-se os autos à manifestação do Ministério Público, após o prazo acima consignado. 3
- Com relação ao autor do fato KLEBER AZEVEDO REIMÃO, diante do oferecimento da denúncia pelo
Ministério Público (fls. 29/32), designo audiência de suspensão condicional do processo, nos termos do
art. 78 e seguintes da Lei nº 9.099/95, para o dia 05 de fevereiro de 2020 às 10:00 horas. Cite-se o autor
do fato KLEBER AZEVEDO REIMÃO, entregando-se, inclusive, cópia da referida denúncia, cientificando-o
de que deverá arrolar sua(s) testemunha(s), independentemente de intimação, e que deverá comparecer
acompanhado de advogado, advertindo-o, ainda, de que, na falta deste, ser-lhe-á nomeado Defensor
Público (art. 68 da Lei nº 9.099/95). Cientifique-se o Ministério Público. A secretaria deverá providenciar
cópia da denúncia a fim de instruir o mandado de citação. Sentença publicada em audiência e intimados
os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco
Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: AUTORA DO
FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de
aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de
setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano
ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado
nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação
penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação
fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00014412220198140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO
FATO:KLEBER AZEVEDO REIMAO AUTOR DO FATO:ELIZIA LIMA TOLOSA VITIMA:A. C. . Autos nº
0001441-22.2019.8.14.0701 Autores do fato: ELIZIA LIMA TOLOSA (RG nº 3188045 2ª Via PC/PA)
KLEBER AZEVEDO REIMÃO Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei nº
9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e
dezenove, às 09:00 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala
de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se
achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente a
Representante do Ministério Público, intimada à fl. 34. No horário designado para audiência, foi feito o
pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente a autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA,
desacompanhada de advogado. Ausente o autor do fato KLEBER AZEVEDO REIMÃO. OCORRÊNCIAS:
Nesta ocasião a autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA informou que não possui condições de arcar com as
custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a
MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a ausência (não justificada) do
Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos, necessário o prosseguimento
desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece que nenhum ato será adiado,
inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais, sobretudo o da celeridade e
economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº
9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL DE JUÍZES
CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de não
comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado. (Enunciados
do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo PAEXT201802108A em
02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos verifica-se que consta
às fls. 26/28 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal formalizadas pelo
referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo visando evitar
prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras remarcações
formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. 2 - Considerando que a autora do fato
ELIZIA LIMA TOLOSA não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as
despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor
Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95,
todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado
em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra
da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e,
ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO
GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de
atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016
de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de
advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a
remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADA AD HOC a
Dra. JULIANA DE QUEIROZ JASTE, OAB/PA n° 28277, para acompanhar e/ou defender a referida autora
do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a
custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO
honorários em favor da advogada ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do
efetivo pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com
o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos da autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA acerca do procedimento da Lei nº
9.099/95, especialmente acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s)
ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos
termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos
legais. A autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida,
aceitou/aceitaram as propostas de composição de dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas
pelo Ministério Público às fls. 26/28 dos autos, comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes
condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES.
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a) Efetuar a recomposição dos danos ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na
prática delituosa; b) Participar de programa de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da
Lei 9.099/95) a ser realizado junto a DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja
conclusão deverá ser comprovada a este Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL:
PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com
cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima
especificado, a transação penal na modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um)
salário mínimo, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser
efetuada através da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA),
competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado
87 do FONAJE, nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. A autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA
informou que tem interesse no bem apreendido referido à fl. 38, requerendo prazo de 05 (cinco) dias para
apresentar eventual comprovante de propriedade do mesmo. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª
Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. 1 - Passo a decidir no que se refere a autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA: Estando presentes
os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a
TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e consciente pela
autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c
art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula
resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o
descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive,
orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade da autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do
fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na
proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não
importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do
benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, a autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA intimada que
deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo
consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva
guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em
questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém
(VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB),
bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº
154/2012 do CNJ. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. A autora do fato ELIZIA
LIMA TOLOSA fica(m) intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste
Juizado no prazo acima especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da
transação em questão, sob pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências
devidas para o cumprimento no Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art.
74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento
criminal5. Ratifico a decisão proferida neste ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos
fundamentos acima já especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou
acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados
atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que
deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande
complexidade, mas apenas de audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários
em favor da advogada ad hoc no valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a
época do efetivo pagamento, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o
Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora
Diretora de Secretaria as providências devidas. Após o trânsito em julgado, efetuem-se as necessárias
anotações e comunicações, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem
custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das
referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e
posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo,
ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. 2 -
Considerando a manifestação da autora do fato ELIZIA LIMA TOLOSA acerca do bem apreendido referido
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

à fl. 38, encaminhem-se os autos à manifestação do Ministério Público, após o prazo acima consignado. 3
- Com relação ao autor do fato KLEBER AZEVEDO REIMÃO, diante do oferecimento da denúncia pelo
Ministério Público (fls. 29/32), designo audiência de suspensão condicional do processo, nos termos do
art. 78 e seguintes da Lei nº 9.099/95, para o dia 05 de fevereiro de 2020 às 10:00 horas. Cite-se o autor
do fato KLEBER AZEVEDO REIMÃO, entregando-se, inclusive, cópia da referida denúncia, cientificando-o
de que deverá arrolar sua(s) testemunha(s), independentemente de intimação, e que deverá comparecer
acompanhado de advogado, advertindo-o, ainda, de que, na falta deste, ser-lhe-á nomeado Defensor
Público (art. 68 da Lei nº 9.099/95). Cientifique-se o Ministério Público. A secretaria deverá providenciar
cópia da denúncia a fim de instruir o mandado de citação. Sentença publicada em audiência e intimados
os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco
Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: AUTORA DO
FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de
aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de
setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano
ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado
nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação
penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação
fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00014894920178140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO
FATO:CARLOS ALBERTO PEREIRA DE SOUZA Representante(s): OAB 26949 - CAROLINA DE SOUZA
RICARDINO (ADVOGADO) VITIMA:A. C. . Autos nº 0001489-49.2017.8.14.0701 Autor do fato: CARLOS
ALBERTO PEREIRA DE SOUZA (RG nº 1593053 3ª Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação
Penal: art. 32 da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro
do ano de dois mil e dezenove, às 09:40 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA
CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA
CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada
titular da referida Vara, ausente a Representante do Ministério Público, intimada à fl. 100. No horário
designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato,
desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui
condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a
ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos,
necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece
que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais,
sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95
e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL
DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de
não comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado.
(Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo
PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos
verifica-se que consta às fls. 53/55 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal
formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo
visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras
remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. 2 - Considerando que o autor
do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as despesas dos
serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos
termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em
vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016,
Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra.
382
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda,
Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES,
Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor
Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da
Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em
face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências
desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADA AD HOC a Dra. JULIANA DE
QUEIROZ JASTE, OAB/PA n° 28277, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta
audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado
e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se
pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se
trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em
favor da advogada ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo
pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o
Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 53/55 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor da advogada ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: AUTOR DO FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a
proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95,
de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição
do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2
Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de
transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua
homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não
homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3
Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das
penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e
medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00014894920178140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO
FATO:CARLOS ALBERTO PEREIRA DE SOUZA Representante(s): OAB 26949 - CAROLINA DE SOUZA
RICARDINO (ADVOGADO) VITIMA:A. C. . Autos nº 0001489-49.2017.8.14.0701 Autor do fato: CARLOS
ALBERTO PEREIRA DE SOUZA (RG nº 1593053 3ª Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação
Penal: art. 32 da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro
do ano de dois mil e dezenove, às 09:40 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA
CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA
CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada
titular da referida Vara, ausente a Representante do Ministério Público, intimada à fl. 100. No horário
designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato,
desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui
condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a
ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos,
necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece
que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais,
sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95
e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL
DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de
não comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado.
384
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

(Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo


PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos
verifica-se que consta às fls. 53/55 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal
formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo
visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras
remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. 2 - Considerando que o autor
do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as despesas dos
serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos
termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em
vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016,
Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra.
JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda,
Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES,
Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor
Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da
Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em
face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências
desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADA AD HOC a Dra. JULIANA DE
QUEIROZ JASTE, OAB/PA n° 28277, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta
audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado
e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se
pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se
trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em
favor da advogada ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo
pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o
Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 53/55 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
385
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor da advogada ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: AUTOR DO FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a
proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95,
de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição
do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2
Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de
transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua
homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não
homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3
Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das
penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e
medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00016811120198140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO
FATO:JEFFERSON CARLOS PAIXAO MATIAS VITIMA:O. E. . Autos nº 0001681-11.2019.8.14.0701
Autor do fato: JEFFERSON CARLOS PAIXÃO MATIAS (RG nº 5481681 PC/PA) Vítima: A
COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 32 da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos
06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 10:00 horas, nesta cidade de Belém, na
SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO
MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY
PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente a Representante do Ministério Público, intimada à
fl. 24. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte:
386
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Presente o autor do fato, desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato
informou que não possui condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo,
assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão:
DECISÃO: 1 - Em que pese a ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado
(pessoalmente) nestes autos, necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80
da Lei 9.099/99, que estabelece que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que
regem os Juizados Especiais, sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os
feitos regidos pela Lei nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista
ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o
seguinte: Não será adiada a audiência em caso de não comparecimento injustificado do representante do
Ministério Público devidamente intimado. (Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do
TJE/PA, através do protocolo PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados)
Todavia, compulsando os autos verifica-se que consta às fls. 20/22 propostas de recomposição do dano
ambiental e de transação penal formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de
economia processual, sobretudo visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências
desta Vara e a existência de outras remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta
audiência. 2 - Considerando que o autor do fato não possui advogado e também não possui condições
financeiras para custear as despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do
Estado fornecer Defensor Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art.
68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016,
recebido neste Juizado em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em
29/11/2017, ambos da lavra da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública
Geral do Estado do Pará, e, ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA
SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da
impossibilidade de atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao
Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA,
recomendando a designação de advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando,
finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de
pauta, NOMEIO ADVOGADA AD HOC a Dra. JULIANA DE QUEIROZ JASTE, OAB/PA n° 28277, para
acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou
acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados
atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que
deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande
complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor da advogada ad hoc
no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento pelo Estado, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os esclarecimentos do
autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da possibilidade de
aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata
de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art.
27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato de forma livre,
consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de dano(s)
ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 20/22 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público


e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor da advogada ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: AUTOR DO FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a
proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95,
de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição
do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2
Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de
transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua
homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não
homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3
Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das
penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e
medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
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(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00016811120198140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO
FATO:JEFFERSON CARLOS PAIXAO MATIAS VITIMA:O. E. . Autos nº 0001681-11.2019.8.14.0701
Autor do fato: JEFFERSON CARLOS PAIXÃO MATIAS (RG nº 5481681 PC/PA) Vítima: A
COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 32 da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos
06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 10:00 horas, nesta cidade de Belém, na
SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO
MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY
PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente a Representante do Ministério Público, intimada à
fl. 24. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte:
Presente o autor do fato, desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato
informou que não possui condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo,
assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão:
DECISÃO: 1 - Em que pese a ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado
(pessoalmente) nestes autos, necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80
da Lei 9.099/99, que estabelece que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que
regem os Juizados Especiais, sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os
feitos regidos pela Lei nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista
ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o
seguinte: Não será adiada a audiência em caso de não comparecimento injustificado do representante do
Ministério Público devidamente intimado. (Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do
TJE/PA, através do protocolo PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados)
Todavia, compulsando os autos verifica-se que consta às fls. 20/22 propostas de recomposição do dano
ambiental e de transação penal formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de
economia processual, sobretudo visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências
desta Vara e a existência de outras remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta
audiência. 2 - Considerando que o autor do fato não possui advogado e também não possui condições
financeiras para custear as despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do
Estado fornecer Defensor Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art.
68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016,
recebido neste Juizado em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em
29/11/2017, ambos da lavra da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública
Geral do Estado do Pará, e, ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA
SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da
impossibilidade de atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao
Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA,
recomendando a designação de advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando,
finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de
pauta, NOMEIO ADVOGADA AD HOC a Dra. JULIANA DE QUEIROZ JASTE, OAB/PA n° 28277, para
acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou
acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados
atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que
deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande
complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor da advogada ad hoc
no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento pelo Estado, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os esclarecimentos do
autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da possibilidade de
aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata
de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art.
27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato de forma livre,
consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de dano(s)
ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 20/22 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor da advogada ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: AUTOR DO FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a
proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95,
de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição
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do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2
Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de
transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua
homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não
homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3
Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das
penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e
medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00018238320178140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO
FATO:VENEZA INCORPORADORA LTDA VITIMA:A. C. O. E. . Autos nº 0001823-83.2017.8.14.0701
Autora do fato: VENEZA INCORPORADORA LTDA, Preposta BEATRIZ FIGUEIRA NORONHA
FONTENELE (RG nº 6605826 2ª Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, § 1º da
Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro do ano de dois
mil e dezenove, às 11:40 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na
sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente
se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara,
ausente o Representante do Ministério Público, intimado à fl. 94v. No horário designado para audiência, foi
feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente a pessoa jurídica autora do fato, através de
sua preposta, acompanhada de advogada Dra. RENATA RIBEIRO DE SOUZA NOBRE (OAB/PA nº
20057). OCORRÊNCIAS: Neste ato a advogada da pessoa jurídica requereu a juntada de procuração e
carta de preposição, sendo a mesma deferida. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão:
DECISÃO: 1 - Em que pese a ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado
(pessoalmente) nestes autos, necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80
da Lei 9.099/99, que estabelece que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que
regem os Juizados Especiais, sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os
feitos regidos pela Lei nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista
ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o
seguinte: Não será adiada a audiência em caso de não comparecimento injustificado do representante do
Ministério Público devidamente intimado. (Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do
TJE/PA, através do protocolo PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados)
Todavia, compulsando os autos verifica-se que consta à fl. 91 propostas de recomposição do dano
ambiental e de transação penal formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de
economia processual, sobretudo visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências
desta Vara e a existência de outras remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta
audiência. Em seguida, foram efetuados os esclarecimentos da pessoa jurídica autora do fato acerca do
procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de
composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa
de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por
preencher os requisitos legais. A advogada da pessoa jurídica autora do fato informou que possui
interesse nas propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal formalizadas pelo
Ministério Público à fl. 91, contudo, no que se refere a transação penal requer a redução do valor da
prestação pecuniária para o equivalente a 01 (um) salário mínimo. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: 1 - Diante das ocorrências acima consignadas, encaminhem-se os autos
à manifestação do Ministério Público. 2 - Sem prejuízo, por medida de economia processual, designo
audiência preliminar para o dia 04 de fevereiro de 2020 às 11:40 horas. Fica a preposta da pessoa jurídica
autora do fato intimada que deverá comparecer na referida audiência trazendo consigo RG, CPF e duas
cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº
001/2011-CJRMB. Intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo.
Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi
______________________________. JUÍZA: AUTORA DO FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes
ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou
multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada
desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

em caso de comprovada impossibilidade. PROCESSO: 00018238320178140701 PROCESSO ANTIGO: --


-- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO
Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO FATO:VENEZA INCORPORADORA LTDA
VITIMA:A. C. O. E. . Autos nº 0001823-83.2017.8.14.0701 Autora do fato: VENEZA INCORPORADORA
LTDA, Preposta BEATRIZ FIGUEIRA NORONHA FONTENELE (RG nº 6605826 2ª Via PC/PA) Vítima: A
COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA
PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 11:40 horas, nesta
cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO
ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN
CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente o Representante do
Ministério Público, intimado à fl. 94v. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e
constatou-se o seguinte: Presente a pessoa jurídica autora do fato, através de sua preposta,
acompanhada de advogada Dra. RENATA RIBEIRO DE SOUZA NOBRE (OAB/PA nº 20057).
OCORRÊNCIAS: Neste ato a advogada da pessoa jurídica requereu a juntada de procuração e carta de
preposição, sendo a mesma deferida. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1
- Em que pese a ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente)
nestes autos, necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99,
que estabelece que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que regem os Juizados
Especiais, sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei
nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM
NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência
em caso de não comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente
intimado. (Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo
PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos
verifica-se que consta à fl. 91 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal
formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo
visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras
remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. Em seguida, foram efetuados
os esclarecimentos da pessoa jurídica autora do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95,
especialmente acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s)
ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos
termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos
legais. A advogada da pessoa jurídica autora do fato informou que possui interesse nas propostas de
recomposição do dano ambiental e de transação penal formalizadas pelo Ministério Público à fl. 91,
contudo, no que se refere a transação penal requer a redução do valor da prestação pecuniária para o
equivalente a 01 (um) salário mínimo. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte:
1 - Diante das ocorrências acima consignadas, encaminhem-se os autos à manifestação do Ministério
Público. 2 - Sem prejuízo, por medida de economia processual, designo audiência preliminar para o dia 04
de fevereiro de 2020 às 11:40 horas. Fica a preposta da pessoa jurídica autora do fato intimada que
deverá comparecer na referida audiência trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de
residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB.
Intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira
Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA:
AUTORA DO FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a
proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95,
de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição
do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade.
PROCESSO: 00019435820198140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO FATO:VALDIR RODRIGUES MENDES VITIMA:A. C. .
Autos nº 0001943-58.2019.8.14.0701 Autor do fato: VALDIR RODRIGUES MENDES (RG nº 3413494
SSP/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 46, parágrafo único da Lei nº 9.605/98.
TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove,
às 10:10 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de
audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se
achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente
a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário
designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato,
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desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui
condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Considerando
que o autor do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as
despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor
Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95,
todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado
em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra
da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e,
ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO
GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de
atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016
de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de
advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a
remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADA AD HOC a
Dra. JULIANA DE QUEIROZ JASTE, OAB/PA n° 28277, para acompanhar e/ou defender o referido autor
do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a
custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO
honorários em favor da advogada ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do
efetivo pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com
o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 19/21 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
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do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor da advogada ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de
menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista
no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha
havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de
comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após
sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo
constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00019435820198140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO FATO:VALDIR RODRIGUES MENDES VITIMA:A. C. .
Autos nº 0001943-58.2019.8.14.0701 Autor do fato: VALDIR RODRIGUES MENDES (RG nº 3413494
SSP/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 46, parágrafo único da Lei nº 9.605/98.
TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove,
às 10:10 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de
audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se
achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente
a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário
designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato,
desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui
condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
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Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Considerando
que o autor do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as
despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor
Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95,
todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado
em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra
da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e,
ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO
GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de
atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016
de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de
advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a
remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADA AD HOC a
Dra. JULIANA DE QUEIROZ JASTE, OAB/PA n° 28277, para acompanhar e/ou defender o referido autor
do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a
custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO
honorários em favor da advogada ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do
efetivo pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com
o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 19/21 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
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preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o


cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor da advogada ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de
menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista
no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha
havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de
comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após
sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo
constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00021838120188140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO FATO:CARMEN EUNICE SOUZA COELHO
VITIMA:A. C. . Autos nº 0002183-81.2018.8.14.0701 Autora do fato: CARMEN EUNICE SOUZA COELHO
(RG nº 3222248 PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei nº 9.605/98.
TERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO Aos 06 dias do mês de novembro do ano de
dois mil e dezenove, às 09:50 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO,
na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde
presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida
Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público.
No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente a
autora do fato, acompanhada de advogado Dr. JAIME DOS SANTOS ROCHA JUNIOR (OAB/PA nº 5659).
OCORRÊNCIAS: Neste ato a autora do fato CARMEN EUNICE SOUZA COELHO, outorgou poderes para
o advogado Dr. JAIME DOS SANTOS ROCHA JUNIOR (OAB/PA nº 5659), a fim de lhe acompanhar nesta
audiência, prestando-lhe a necessária assistência jurídica para os fins de audiência preliminar. Em
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

seguida, foram efetuados os esclarecimentos da autora do fato acerca do procedimento da Lei nº


9.099/95, especialmente acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s)
ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos
termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos
legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram
as propostas de composição de dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério
Público às fls. 18/20 dos autos (com alteração da proposta inicial em face da atual condição financeira
declarada pela autora do fato - manicure, considerando o artigo 6º da lei 9605/98, bem como o inteiro teor
dos Enunciados nº 37, 89, 92, 114 e 116 do FONAJE e a resolução nº 125/2010 do CNJ),
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Apresentar no prazo de
3 (três) meses estudo acadêmico sobre "Direito e responsabilidade do cidadão para com meio ambiente
(Cidadão Ecológico)". 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES, contados
da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no referido
prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na modalidade de prestação
pecuniária no valor equivalente a ½ (meio) salário mínimo, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de Execução de Penas e Medidas
Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no
Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos da Resolução nº 154/2012 do
CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o
relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. DECIDO: Estando presentes os requisitos legais,
HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL,
formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato,
nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que
produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida
transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação
transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no
HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de
desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo, que, no entender desta
magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o
cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a)
autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na
modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo
registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos.
Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado
Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do
comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº
001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de
Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do
FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste
Juizado no prazo acima especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da
transação em questão, sob pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências
devidas para o cumprimento no Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art.
74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento
criminal5. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações, arquivem-se,
conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado
pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar
as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério
Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no
Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e
intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira
Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA:
PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTORA DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de
menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha
havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de
comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após
sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo
constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00021838120188140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO FATO:CARMEN EUNICE SOUZA COELHO
VITIMA:A. C. . Autos nº 0002183-81.2018.8.14.0701 Autora do fato: CARMEN EUNICE SOUZA COELHO
(RG nº 3222248 PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei nº 9.605/98.
TERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO Aos 06 dias do mês de novembro do ano de
dois mil e dezenove, às 09:50 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO,
na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde
presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida
Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público.
No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente a
autora do fato, acompanhada de advogado Dr. JAIME DOS SANTOS ROCHA JUNIOR (OAB/PA nº 5659).
OCORRÊNCIAS: Neste ato a autora do fato CARMEN EUNICE SOUZA COELHO, outorgou poderes para
o advogado Dr. JAIME DOS SANTOS ROCHA JUNIOR (OAB/PA nº 5659), a fim de lhe acompanhar nesta
audiência, prestando-lhe a necessária assistência jurídica para os fins de audiência preliminar. Em
seguida, foram efetuados os esclarecimentos da autora do fato acerca do procedimento da Lei nº
9.099/95, especialmente acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s)
ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos
termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos
legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram
as propostas de composição de dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério
Público às fls. 18/20 dos autos (com alteração da proposta inicial em face da atual condição financeira
declarada pela autora do fato - manicure, considerando o artigo 6º da lei 9605/98, bem como o inteiro teor
dos Enunciados nº 37, 89, 92, 114 e 116 do FONAJE e a resolução nº 125/2010 do CNJ),
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Apresentar no prazo de
3 (três) meses estudo acadêmico sobre "Direito e responsabilidade do cidadão para com meio ambiente
(Cidadão Ecológico)". 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES, contados
da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no referido
prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na modalidade de prestação
pecuniária no valor equivalente a ½ (meio) salário mínimo, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de Execução de Penas e Medidas
Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no
Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos da Resolução nº 154/2012 do
CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o
relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. DECIDO: Estando presentes os requisitos legais,
HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL,
formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato,
nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que
produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida
transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação
transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no
HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de
desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo, que, no entender desta
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magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o
cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a)
autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na
modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo
registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos.
Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado
Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do
comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº
001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de
Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do
FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste
Juizado no prazo acima especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da
transação em questão, sob pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências
devidas para o cumprimento no Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art.
74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento
criminal5. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações, arquivem-se,
conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado
pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar
as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério
Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no
Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e
intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira
Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA:
PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTORA DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de
menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista
no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha
havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de
comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após
sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo
constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00024237020188140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO FATO:FABIANO DE JESUS SARAIVA VITIMA:J. S.
C. VITIMA:A. C. . Autos nº 0002423-70.2018.8.14.0701 Autor do fato: FABIANO DE JESUS SARAIVA (RG
nº 3187718 6ª Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei nº 9.605/98.
TERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO Aos 06 dias do mês de novembro do ano de
dois mil e dezenove, às 09:30 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO,
na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde
presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida
Vara, ausente a Representante do Ministério Público, intimada à fl. 55. No horário designado para
audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato,
desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui
condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a
ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos,
necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece
que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais,
399
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95
e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL
DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de
não comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado.
(Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo
PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos
verifica-se que consta às fls. 31/33 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal
formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo
visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras
remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. 2 - Considerando que o autor
do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as despesas dos
serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos
termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em
vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016,
Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra.
JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda,
Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES,
Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor
Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da
Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em
face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências
desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADA AD HOC a Dra. JULIANA DE
QUEIROZ JASTE, OAB/PA n° 28277, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta
audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado
e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se
pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se
trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em
favor da advogada ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo
pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o
Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 31/33 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
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descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor da advogada ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: AUTOR DO FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a
proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95,
de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição
do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2
Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de
transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua
homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não
homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3
Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das
penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e
medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00024237020188140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO
FATO:FABIANO DE JESUS SARAIVA VITIMA:J. S. C. VITIMA:A. C. . Autos nº 0002423-
70.2018.8.14.0701 Autor do fato: FABIANO DE JESUS SARAIVA (RG nº 3187718 6ª Via PC/PA) Vítima: A
COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA DE
INSTRUÇÃO E JULGAMENTO Aos 06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 09:30
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horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do


JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra.
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente a
Representante do Ministério Público, intimada à fl. 55. No horário designado para audiência, foi feito o
pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, desacompanhado de advogado.
OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui condições de arcar com as
custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a
MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a ausência (não justificada) do
Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos, necessário o prosseguimento
desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece que nenhum ato será adiado,
inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais, sobretudo o da celeridade e
economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº
9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL DE JUÍZES
CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de não
comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado. (Enunciados
do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo PAEXT201802108A em
02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos verifica-se que consta
às fls. 31/33 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal formalizadas pelo
referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo visando evitar
prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras remarcações
formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. 2 - Considerando que o autor do fato não
possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as despesas dos serviços
desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos termos do
art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em vista o teor
dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016, Ofício nº
1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra. JENIFFER DE
BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda, Ofício nº
91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES,
Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor
Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da
Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em
face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências
desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADA AD HOC a Dra. JULIANA DE
QUEIROZ JASTE, OAB/PA n° 28277, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta
audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado
e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se
pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se
trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em
favor da advogada ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo
pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o
Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 31/33 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
402
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face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,


preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor da advogada ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: AUTOR DO FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a
proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95,
de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição
do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2
Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de
transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua
homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não
homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3
Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das
penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e
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medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00031269820188140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO
FATO:BOAS FIRMINO BISPO CARVALHO SILVA VITIMA:A. C. . Autos nº 0003126-98.2018.8.14.0701
Autor do fato: BOAS FIRMINO BISPO CARVALHO SILVA Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal:
art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro
do ano de dois mil e dezenove, às 10:20 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA
CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA
CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada
titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do
Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o
seguinte: Ausente o autor do fato, não tendo sido intimado, conforme certidão de fl. 51. OCORRÊNCIAS:
Nesta ocasião a Representante do Ministério Público requereu vista dos autos. DELIBERAÇÃO EM
AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte: Tendo em vista o teor da certidão de fl. 51, encaminhem-
se os autos à manifestação do Ministério Público, conforme requerido. Intimados os presentes neste ato.
Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz)
digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA:
PROCESSO: 00034416320178140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO FATO:GABRIEL PALESTINA CANIZO LOBATO
VITIMA:A. C. O. E. . Autos nº 0003441-63.2017.8.14.0701 Autor do fato: GABRIEL PALESTINA CANIZO
LOBATO Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 65 da Lei nº 9.605/98. TERMO DE
AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 09:10
horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do
JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra.
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra.
JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado
para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Ausente o autor do fato,
injustificadamente, apesar de intimado, conforme certidões de fls. 71 e 73. OCORRÊNCIAS: Nesta
ocasião a Representante do Ministério Público requereu vista dos autos. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA:
A MMª Juíza deliberou o seguinte: Tendo em vista a ausência injustificada do autor do fato, apesar de
intimado, conforme certidões de fls. 71 e 73, encaminhem-se os autos à manifestação do Ministério
Público, como requerido. Intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente
termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi
______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: PROCESSO:
00035841820188140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO
FATO:CLARINDO BATISTA DE LIMA JUNIOR VITIMA:A. C. . Autos nº 0003584-18.2018.8.14.0701 Autor
do fato: CLARINDO BATISTA DE LIMA JUNIOR (RG nº 3932323 PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE
Capitulação Penal: art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do
mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 10:40 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA
NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO
AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO,
Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA,
Representante do Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e
constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS:
Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui condições de arcar com as custas de um advogado
particular, requerendo, assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a
seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Considerando que o autor do fato não possui advogado e também não
possui condições financeiras para custear as despesas dos serviços desse profissional, e que em tal
situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF,
e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-
DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de
22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES
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ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018,
da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora
Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor Público neste Juizado
Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da Coordenadoria dos
Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em face do
mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências desta
Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADA AD HOC a Dra. JULIANA DE QUEIROZ
JASTE, OAB/PA n° 28277, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência. Como
tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não se
pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar
demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de
audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor
da advogada ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento
pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº
179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 35/37 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
405
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor da advogada ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de
menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista
no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha
havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de
comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após
sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo
constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00035841820188140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO FATO:CLARINDO BATISTA DE LIMA JUNIOR
VITIMA:A. C. . Autos nº 0003584-18.2018.8.14.0701 Autor do fato: CLARINDO BATISTA DE LIMA
JUNIOR (RG nº 3932323 PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, § 1º da Lei nº
9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e
dezenove, às 10:40 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala
de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se
achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente
a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário
designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato,
desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui
condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Considerando
que o autor do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as
despesas dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor
Público, nos termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95,
todavia, tendo em vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado
em 09/09/2016, Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra
da Dra. JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e,
ainda, Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

GONÇALVES, Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de


atuação de Defensor Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016
de 23/11/2016 da Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de
advogado Ad Hoc em face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a
remarcação de audiências desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADA AD HOC a
Dra. JULIANA DE QUEIROZ JASTE, OAB/PA n° 28277, para acompanhar e/ou defender o referido autor
do fato nesta audiência. Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a
custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO
honorários em favor da advogada ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do
efetivo pagamento pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com
o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 35/37 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor da advogada ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO: ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de
menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista
no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha
havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de
comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após
sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo
constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00036881020188140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO FATO:LANCHONETE NOSSO RECANTO VITIMA:A.
C. . Autos nº 0003688-10.2018.8.14.0701 Autora do fato: LANCHONETE NOSSO RECANTO,
Representante IONE SUELI RAMOS CASSEB (RG nº 4395716 4ª Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE
Capitulação Penal: art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 06 dias do
mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 12:040 horas, nesta cidade de Belém, na SEMANA
NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO
AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO,
Magistrada titular da referida Vara, ausente o Representante do Ministério Público, intimado à fl. 72. No
horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente a
pessoa jurídica autora do fato, através de sua representante, acompanhada de advogado Dr. JOSÉ
MARIA DOS SANTOS VIEIRA (OAB/PA nº 8762). OCORRÊNCIAS: Neste ato a representante da pessoa
jurídica autora do fato LANCHONETE NOSSO RECANTO, outorgou poderes para o advogado Dr. JOSÉ
MARIA DOS SANTOS VIEIRA (OAB/PA nº 8762), a fim de lhe acompanhar nesta audiência, prestando-lhe
a necessária assistência jurídica para os fins de audiência preliminar. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a
seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a ausência (não justificada) do Ministério Público,
devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos, necessário o prosseguimento desta audiência, em
cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece que nenhum ato será adiado, inclusive
considerando os princípios que regem os Juizados Especiais, sobretudo o da celeridade e economia
processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e,
finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS -
FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de não comparecimento
408
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado. (Enunciados do FONAJUC,


remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo PAEXT201802108A em 02/04/2018, via
e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos verifica-se que consta às fls. 54/56
propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal formalizadas pelo referido Órgão
Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo visando evitar prejuízo em face
da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras remarcações formalizadas nos
autos, dou prosseguimento a esta audiência. Em seguida, foram efetuados os esclarecimentos da pessoa
jurídica autora do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da possibilidade
de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal (aplicação
imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada
Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O advogado da pessoa jurídica autora
do fato informou que possui interesse nas propostas de recomposição do dano ambiental e de transação
penal formalizadas pelo Ministério Público às fls. 54/56, contudo, no que se refere a transação penal
requer a redução do valor da prestação pecuniária para o equivalente a 01 (um) salário mínimo, tendo
vista o tamanho da lanchonete (pequeno porte), e que tem funcionamento sazonal, tendo maior ganho em
época de Círio, Festas Juninas e Carnaval, sendo que em época de chuvas, como a atual, apresenta
pouquíssimo movimento, o que representa uma dificuldade financeira para arcar com o valor de 02 (dois)
salários mínimos; requer, ainda, que seja considerando que o valor de decibéis apurados na perícia
extrapolou em muito pouco o limite legal o que justificaria a redução do valor da prestação pecuniária.
DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte: 1 - Diante das ocorrências acima
consignadas, encaminhem-se os autos à manifestação do Ministério Público. 2 - Sem prejuízo, por medida
de economia processual, designo audiência preliminar para o dia 04 de fevereiro de 2020 às 11:20 horas.
Fica a preposta da pessoa jurídica autora do fato intimada que deverá comparecer na referida audiência
trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a
respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Intimados os presentes neste ato. Nada mais
havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e
subscrevi ______________________________. JUÍZA: AUTORA DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos
crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de
direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser
formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma
Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. PROCESSO: 00036881020188140701 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY
PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO FATO:LANCHONETE NOSSO
RECANTO VITIMA:A. C. . Autos nº 0003688-10.2018.8.14.0701 Autora do fato: LANCHONETE NOSSO
RECANTO, Representante IONE SUELI RAMOS CASSEB (RG nº 4395716 4ª Via PC/PA) Vítima: A
COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA
PRELIMINAR Aos 06 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 12:040 horas, nesta
cidade de Belém, na SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO, na sala de audiências do JUIZADO
ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN
CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente o Representante do
Ministério Público, intimado à fl. 72. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e
constatou-se o seguinte: Presente a pessoa jurídica autora do fato, através de sua representante,
acompanhada de advogado Dr. JOSÉ MARIA DOS SANTOS VIEIRA (OAB/PA nº 8762). OCORRÊNCIAS:
Neste ato a representante da pessoa jurídica autora do fato LANCHONETE NOSSO RECANTO, outorgou
poderes para o advogado Dr. JOSÉ MARIA DOS SANTOS VIEIRA (OAB/PA nº 8762), a fim de lhe
acompanhar nesta audiência, prestando-lhe a necessária assistência jurídica para os fins de audiência
preliminar. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: 1 - Em que pese a ausência
(não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado (pessoalmente) nestes autos, necessário o
prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80 da Lei 9.099/99, que estabelece que nenhum
ato será adiado, inclusive considerando os princípios que regem os Juizados Especiais, sobretudo o da
celeridade e economia processual que devem nortear os feitos regidos pela Lei nº 9.099/95 e pela Lei
Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL DE
JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o seguinte: Não será adiada a audiência em caso de não
comparecimento injustificado do representante do Ministério Público devidamente intimado. (Enunciados
do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do TJE/PA, através do protocolo PAEXT201802108A em
02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados) Todavia, compulsando os autos verifica-se que consta
às fls. 54/56 propostas de recomposição do dano ambiental e de transação penal formalizadas pelo
referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de economia processual, sobretudo visando evitar
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

prejuízo em face da extensão da pauta de audiências desta Vara e a existência de outras remarcações
formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta audiência. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos da pessoa jurídica autora do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95,
especialmente acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s)
ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos
termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos
legais. O advogado da pessoa jurídica autora do fato informou que possui interesse nas propostas de
recomposição do dano ambiental e de transação penal formalizadas pelo Ministério Público às fls. 54/56,
contudo, no que se refere a transação penal requer a redução do valor da prestação pecuniária para o
equivalente a 01 (um) salário mínimo, tendo vista o tamanho da lanchonete (pequeno porte), e que tem
funcionamento sazonal, tendo maior ganho em época de Círio, Festas Juninas e Carnaval, sendo que em
época de chuvas, como a atual, apresenta pouquíssimo movimento, o que representa uma dificuldade
financeira para arcar com o valor de 02 (dois) salários mínimos; requer, ainda, que seja considerando que
o valor de decibéis apurados na perícia extrapolou em muito pouco o limite legal o que justificaria a
redução do valor da prestação pecuniária. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o
seguinte: 1 - Diante das ocorrências acima consignadas, encaminhem-se os autos à manifestação do
Ministério Público. 2 - Sem prejuízo, por medida de economia processual, designo audiência preliminar
para o dia 04 de fevereiro de 2020 às 11:20 horas. Fica a preposta da pessoa jurídica autora do fato
intimada que deverá comparecer na referida audiência trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do
comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº
001/2011-CJRMB. Intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo.
Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi
______________________________. JUÍZA: AUTORA DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes
ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou
multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada
desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo
em caso de comprovada impossibilidade. PROCESSO: 00183766720198140401 PROCESSO ANTIGO: --
-- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANE CRISTYNA KUHN Ação: Termo
Circunstanciado em: 06/11/2019 AUTOR DO FATO:MARIA DO SOCORRO RODRIGUES COURY
VITIMA:A. C. . CERTIDÃO Certifico que em 05 de novembro 2019 foi recebido o auto do Processo nº
0018376-67.2019.814.0401 proveniente da 5ª Vara do Juizado Especial Criminal de Belém, alterado no
sistema Libra a competência dos mesmos e demais dados necessários ao cadastro. O referido é verdade
e dou fé. Belém, 06 de novembro de 2019. Adriane C. Kuhn - Mat. 126446 Secretaria do JECrim do Meio
Ambiente ATO ORDINATÓRIO De Ordem da Exma. Sra. Dra. Ellen Christiane Bemerguy Peixoto, Juíza
de Direito, titular deste Juizado Especial Criminal do Meio Ambiente, na forma da Lei, e nos termos do art.
1º, IX do Provimento nº006/2006 da CIRMB, encaminhem-se os presentes autos ao Ministério Público
para manifestação. Belém, 06 de novembro de 2019. Adriane C. Kuhn - Mat. 126446 Secretaria do JECrim
do Meio Ambiente
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 11ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0824875-43.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: JOSÉ ADRIANO


OLIVEIRA MENDONÇA Participação: ADVOGADO Nome: MAGNO ROBERTO MARTINS BARBOSA
OAB: 015794/PA Participação: RECLAMADO Nome: SALLES E VALLE EMPREENDIMENTOS
IMOBILIARIOS LTDA DECISÃO Cuida-se de recurso inominado interposto pelo autor em face de sentença
que extinguiu o processo sem resolução do mérito, reconhecendo suposta litispendência em razão do
processo nº 0824628-62.2019.8.14.0301.Ocorre que, por meio do presente recurso, logrou a parte autora
demonstrar que o objeto do referido processo se trata de contrato diverso daquele questionado nestes
autos, não havendo, portanto, litispendência.Ante o exposto, fazendo uso do juízo de retratação, faculdade
disposta no art. 485, § 7º do CPC, CHAMO O PROCESSO À ORDEM para TORNAR SEM EFEITO A
SENTENÇA que julgou extinto o processo sem julgamento do mérito.Quanto ao pedido de TUTELA
PROVISÓRIA de urgência pleiteada, entendo que a resilição do contrato é medida extrema que, ademais,
depende de instrução processual com o devido contraditório a fim de ser mais bem apreciada, não
podendo ser concedida na atual fase em que o processo se encontra, motivo pelo qual DEIXO DE
CONCEDÊ-LA.Designe a secretaria data para realização de audiência de conciliação, instrução e
julgamento.Cite-se e intimem-se.Belém/PA, 30 de outubro de 2019. MIGUEL LIMA DOS REIS JUNIORJuiz
de Direito Titular da11ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0824875-43.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: JOSÉ ADRIANO


OLIVEIRA MENDONÇA Participação: ADVOGADO Nome: MAGNO ROBERTO MARTINS BARBOSA
OAB: 015794/PA Participação: RECLAMADO Nome: SALLES E VALLE EMPREENDIMENTOS
IMOBILIARIOS LTDAATO ORDINATÓRIO Proc.0824875-43.2019.8.14.0301 Em face das atribuições que
me são conferidas pelo provimento nº 006/2006-CJRMB, e em cumprimentos às determinações
constantes da decisão do Id 13588493, fica a audiência de conciliação, instrução e julgamento designada
para o dia11/12/2019, às 09h45min,nesta Vara de Juizado.Cite-se e intime-se.Belém, 06 de novembro de
2019. JOÃO PEREIRA PAIXÃODiretor de Secretaria da 11VJECBelém

Número do processo: 0800952-90.2016.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: BENEDITA


PROFETA DO ROSARIO Participação: RECLAMADO Nome: MAGAZINE LUIZA S/A Participação:
ADVOGADO Nome: WILSON BELCHIOR OAB: 20601/PAATO ORDINATÓRIO Proc. 0800952-
90.2016.8.14.0301 Em face das atribuições que me são conferidas pelo provimento nº 006/2006-CJRMB,
em cumprimento as determinações constantes do Id 875177, designo a audiência de conciliação, instrução
e julgamento designada para o dia12/12/2019, às 10h00min,nesta Vara de Juizado.Intime-se. Belém, 19
de setembro de 2019. JOÃO PEREIRA PAIXÃODiretor de Secretaria da 11VJECBelém

Número do processo: 0849245-86.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: JOSE ANTONIO


RAMOS ALVES Participação: ADVOGADO Nome: MICHELLY CRISTINA SARDO NASCIMENTO OAB:
020085/PA Participação: RECLAMADO Nome: CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA
SADECISÃOCuida-se de pedido de reconsideração da decisão que deixou de conceder a tutela provisória
de urgência pleiteada a fim de suspender a cobrança da fatura do mês de setembro de 2019 e
restabelecer o fornecimento de energia elétrica à unidade consumidora do autor.Esclarece, a requerente,
que muito embora a requerida tenha estornado o valor da fatura de julho de 2016, esta deixou de dar
conhecimento ao autor do ocorrido, assim como acerca do refaturamento, redundando no débito
questionado.Argumenta, ademais, que apesar de o consumo registrado na fatura questionada (Set/2019)
não destoar do consumo médio do autor, o valor total da fatura é bem superior ao que paga normalmente
o autor, em virtude das cobranças redundantes da referida fatura de 2016, entre elas multa, taxa de auto-
religação e juros, cobranças essas a que o autor não teria dado causa.Ante o exposto requereu o
restabelecimento do fornecimento de energia, assim como a expedição de nova fatura referente ao mês de
setembro, sem as mencionadas cobranças, mas apenas o consumo do respectivo mês.Entendo que os
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

esclarecimentos do autor acabam por consubstanciar a probabilidade do direito alegado, não sendo
plausível que o autor arque com ônus de algo que, por ora, aparentemente não deu causa.Ante o exposto,
revendo a decisão anteriormente proferida, CONCEDO A TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA
pleiteada para determinar:1) Que RESTABELEÇA, no prazo de 24h, o fornecimento de energia elétrica
na(s) unidade(s) consumidora(s) objeto da presente ação em razão da(s) cobrança(s) aqui suspensa(s).2)
Que a requerida proceda com o REFATURAMENTO da conta do mês referência 09/2019, excluindo as
cobranças designadas sob as rubricas ?Custo Admin. Auto-religação?, ?Juros?, ?Religação
urgência/programada?, ?Multa? e ?correção monetária?, devendo ser cobrado somente o consumo
medido, sem acréscimo de juros ou correção.3) Que, por consequência lógica, SE ABSTENHA DE
INSCREVER o nome da parte requerente nos cadastros dos órgãos de proteção ao crédito em razão
desse(s) débito(s) ou, caso já tenha ocorrido a inscrição, que a RETIRE no prazo de 48h.Em caso de
DESCUMPRIMENTO da tutela aqui deferida, a requerida ficará sujeita à aplicação de MULTA diária no
valor de R$ 200 (duzentos reais) a ser revertida em favor da parte autora e sem prejuízo de este Juízo
adotar outras medidas que se fizerem necessárias para o cumprimento da decisão.Ciente a(s) parte(s)
requerente(s) de que a presente medida abrange somente a(s) fatura(s) INDICADAS NESTA DECISÃO, e
não desobriga a(s) parte(s) autora(s) de efetuar o pagamento das faturas vindouras, as quais não estão
acobertadas pela tutela provisória aqui deferida.Designe a secretaria data para a realização de audiência
de tentativa de conciliação, com o conciliador, seguida, em caso de insucesso e na mesma data, de
audiência de instrução e julgamento, presidida pelo magistrado.Intimem-se.Belém/PA, 5 de novembro de
2019. MIGUEL LIMA DOS REIS JUNIORJuiz de Direito Titular da11ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0838545-51.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: NELSON NOBRE


RAIOL Participação: ADVOGADO Nome: FABIO LUIZ SEIXAS SOTERIO DE OLIVEIRA OAB: 38557/GO
Participação: RECLAMADO Nome: TELEFONICA BRASIL Participação: ADVOGADO Nome: WILKER
BAUHER VIEIRA LOPES OAB: 29320/GOATO ORDINATÓRIO Processo nº:0838545-51.2019.8.14.0301
Em face das atribuições que me são conferidas pelo provimento nº 006/2006-CJRMB, e em cumprimento
ao artigo 35, § 2º, da Lei 9.099/95, intime-se a parte recorrida para contrarrazoar o Recurso Inominado(Id
13596247), querendo, no prazo legal - 10 dias. Belém, 06 de novembro de 2019. JOÃO PEREIRA
PAIXÃODiretor de Secretaria da 11VJECBelém

Número do processo: 0836609-88.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: PLACIDO DOS


SANTOS TOURAO Participação: ADVOGADO Nome: KALITA SOUZA SANTOS OAB: 017951/PA
Participação: RECLAMADO Nome: ANTONIO DIOGO SANTOS SILVA - MEProcesso: 0836609-
88.2019.8.14.0301Requerente: PLACIDO DOS SANTOS TOURAORequerido: ANTONIO DIOGO
SANTOS SILVA - MEEndereço: Av. Getúlio Vargas, nº 686, Apart. 102 ED, Bairro Centro, Alfredo
Chaves/Espírito Santo, CEP nº 29.240-000. DECISÃO-MANDADO Cuida-se de pedido de tutela provisória
de urgência visando que a requerida suspenda os descontos referentes às parcelas de empréstimo
consignado que o requerente reputa indevidas.Aduz o requerente, que após a concessão de seu benefício
do INSS, ocorrida em março/2019, verificou que sofreu descontos a títulos de débitos de empréstimo
consignado contraído junto ao Banco Pan S/A. Entretanto, assevera o requerente, jamais ter firmado
contrato de empréstimo junto ao Banco requerido ou seu Agente de Crédito.Diz ainda, que se encontra
disponível em sua conta para devolução, o crédito referente ao contrato de empréstimo consignado
questionado, no valor de R$51.094,12. É o relatório.Decido.Reputo plausíveis as alegações da parte
demandante que são corroboradas com a própria juntada aos autos do contrato de refinanciamento de
empréstimo consignado identificado pelo nº326048535-8, que a parte autora afirma não ter realizado,
preenchendo, assim, o requisito da probabilidade do direito.No que concerne aopericulum in mora, sua
presença é questão indiscutível, uma vez que a parte requerente vem suportando tais descontos em folha
de pagamento, de modo a comprometer sua renda.Além do mais, entendo que não há risco de
irreversibilidade da medida, posto que, se comprovado durante a instrução probatória que era devido o
débito, poderá o requerido promover a cobrança dos valores, retroativamente.Assim exposto, ante a
presença dos requisitos autorizadores,CONCEDO A TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIApara
determinar:1) Que a parte requerida BANCO PAN S.A. suspenda a cobrança/descontos dos débitos
relativos aos contratos de empréstimos identificado pelo nº 326048535-8, até decisão final nos autos.2)
Que por consequência lógica se abstenham as requeridas, de inscrever o nome da autora em cadastros
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

de inadimplentes, em razão dos débitos aqui suspensos, e, caso já os tenha inscrito, que proceda com a
exclusão da inscrição, no prazo de 48h (quarenta e oito horas).3) Que a parte autora comprove, até a data
da audiência designada, que efetuou o depósito em conta poupança de sua titularidade do valor de
R$51.094,12, referente ao crédito do contrato objeto da lide.4) Proceda a secretaria com a inclusão no
sistema polo passivo da demanda o BANCO PAN S.A.Em caso de descumprimento da tutela referente à
suspensão das cobranças/descontos descritos no item 1, a requerida ficará sujeita à aplicação de multa no
valor de R$ 200,00 (duzentos reais), para cada desconto ou cobrança efetuados, a ser revertida em favor
da parte autora, sem prejuízo de este Juízo adotar outras medidas que se fizerem necessárias para o
cumprimento da tutela provisória deferida.Para o caso de descumprimento das obrigações constantes do
item 2, fica estipulada multa diária, também no valor de R$ 200,00 (duzentos reais) a ser revertida em
benefício da parte autora.Cite-se e Intimem-se acerca da audiência já designada nos autos.Belém/PA, 5
de novembro de 2019. MIGUEL LIMA DOS REIS JUNIORJuiz de Direito Titular da11ª Vara do Juizado
Especial Cível

Número do processo: 0838506-25.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: BENEDITA


FLORES DE SOUSA Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDA ROCHA DE SOUZA OAB: 21404/PA
Participação: RECLAMADO Nome: BANCO SAFRA S A Participação: ADVOGADO Nome: LUCIANA
MARTINS DE AMORIM AMARAL SOARES OAB: 26571/PE Participação: RECLAMADO Nome: BANCO
CETELEM S.A. Participação: ADVOGADO Nome: DENNER DE BARROS E MASCARENHAS BARBOSA
OAB: 24532A/PAProc: 0838506-25.2017.8.14.0301DECISÃO Muito embora não tenha o réu Banco Safra
juntado o demonstrativo da UNAJ, em consulta realizada no Sistema de Emissão de Custas Judicias WEB,
verifico o devido pagamento das custas atinente ao recurso interposto.Desta feita, RECEBO os recursos
inominados interpostos pelas partes requeridas nestes autos em seu efeito unicamente devolutivo (art. 43
da Lei nº 9.099/95), por não vislumbrar dano irreparável a nenhuma das partes recorrentes. Já tendo
havido apresentação de contrarrazões, encaminhem-se os autos à Turma Recursal.Em não constando as
contrarrazões, INTIME-SE o recorrido para fazê-lo no prazo legal; em caso de inércia deste, CERTIFIQUE-
SE e encaminhem-se estes autos, de igual forma, à Turma Recursal.Belém/PA, 6 de novembro de 2019.
MIGUEL LIMA DOS REIS JUNIORJuiz de Direito Titular da11ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0801989-55.2016.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: MARIA DE


LOURDES GOMES FAVACHO Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDO GOMES FAVACHO OAB:
012240/PA Participação: EXEQUENTE Nome: JOFRE COUTINHO FAVACHO Participação: ADVOGADO
Nome: FERNANDO GOMES FAVACHO OAB: 012240/PA Participação: EXECUTADO Nome: M. W.
COSTA DOS SANTOS - EPP Participação: EXECUTADO Nome: JUCA MAQUINAS, EQUIPAMENTOS E
TRANSPORTES EIRELI - EPP DECISÃO CHAMO O PROCESSO À ORDEM para tornar sem efeito o
despacho de ID 1808296, pois, muito embora a presente ação tenha sido distribuída no sistema PJE como
execução de título extrajudicial, os pedidos formulados são compatíveis com uma ação de cobrança e,
ademais, o cabeçalho a designa como tal. Dessa forma, assim a RECEBO.PROCEDA a secretaria com a
devida alteração no sistema.DESIGNO o dia 12/03/2020, às 10h, para a realização de audiência de
tentativa de conciliação, com o conciliador, seguida, em caso de insucesso e na mesma data, de audiência
de instrução e julgamento, presidida pelo magistrado.Intimem-se.Belém/PA, 6 de novembro de 2019.
MIGUEL LIMA DOS REIS JUNIORJuiz de Direito Titular da11ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0862062-22.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


RESIDENCIAL VITORIA Participação: ADVOGADO Nome: SANDRO FIGUEIREDO DA COSTA OAB:
23083/PA Participação: EXECUTADO Nome: ANTONIA MARIA LOPES MOREIRA Participação:
REPRESENTANTE Nome: DIEGO MORAES VIEIRA DESPACHO Tendo em vista que, conforme o AR
juntado aos autos, a carta de citação não foi recebida pelo próprio executado, que é pessoa física, e a fim
de evitar futura nulidade do ato, renove-se a diligência, desta feita por meio de oficial de justiça.Belém/PA,
6 de novembro de 2019. MIGUEL LIMA DOS REIS JUNIORJuiz de Direito Titular da11ª Vara do Juizado
Especial Cível
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0874638-47.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: KAROLINE DA


SILVA PINHEIRO Participação: ADVOGADO Nome: ALAN PINHEIRO PINTO OAB: 24597/PA
Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO HENRIQUE LEONARDI FRANCO OAB: 382PA Participação:
RECLAMADO Nome: ODONTO PET - CLINICA ODONTOLOGICA VETERINARIA LTDA - ME
Participação: ADVOGADO Nome: LUIS GALENO ARAUJO BRASIL OAB: 7971PADESPACHO Indefiro o
pedido de decretação de revelia pois foi apresentada defesa e o titular da pessoa jurídica ré compareceu à
audiência. Trata-se de irregularidade plenamente sanável.Designo o dia 05/03/2020, às 11h45min, para a
realização de audiência de tentativa de conciliação, com o conciliador, seguida, em caso de insucesso e
na mesma data, de audiência de instrução e julgamento, presidida pelo magistrado.Intimem-se.Belém/PA,
5 de novembro de 2019. MIGUEL LIMA DOS REIS JUNIORJuiz de Direito Titular da11ª Vara do Juizado
Especial Cível

Número do processo: 0845619-93.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: STEFFEN & CIA


LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO DE SOUZA PAMPLONA OAB: 3926 Participação:
RECLAMADO Nome: TIM CELULAR S.A Participação: ADVOGADO Nome: CASSIO CHAVES CUNHA
OAB: 12268/PA DECISÃO RECEBO o recurso inominado interposto nestes autos em seu efeito
unicamente devolutivo (art. 43 da Lei nº 9.099/95), por não vislumbrar dano irreparável à parte recorrente.
Já tendo havido apresentação de contrarrazões, encaminhem-se os autos à Turma Recursal.Em não
constando as contrarrazões, INTIME-SE o recorrido para fazê-lo no prazo legal; em caso de inércia deste,
CERTIFIQUE-SE e encaminhem-se estes autos, de igual forma, à Turma Recursal.Belém/PA, 6 de
novembro de 2019. MIGUEL LIMA DOS REIS JUNIORJuiz de Direito Titular da11ª Vara do Juizado
Especial Cível

Número do processo: 0804904-72.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


EDIFICIO SONATA RESIDENCE Participação: ADVOGADO Nome: WALTER ANTONIO TEIXEIRA LEAL
OAB: 27572/PA Participação: ADVOGADO Nome: VICTOR AUGUSTO DE OLIVEIRA MEIRA OAB:
244PA Participação: EXECUTADO Nome: VITOR RENATO DE MIRANDA PINTO JUNIORDESPACHO 1-
Ao cálculo do juízo para atualização do débito, se necessário.2-CITE(M)-SEo(s) Executado(s) para
pagamento do valor devido, no prazo de 3 (três) dias, sob pena de penhora.3- Decorrido o prazo, com ou
sem pagamento, voltem os autos conclusos.Belém/PA, 6 de novembro de 2019. MIGUEL LIMA DOS REIS
JUNIORJuiz de Direito Titular da11ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0809342-44.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CHARLES DA


SILVA LIMA Participação: RECLAMADO Nome: BANCO BRADESCO SA Participação: ADVOGADO
Nome: KARINA DE ALMEIDA BATISTUCI OAB: 15674/PAATO ORDINATÓRIO Proc.0809342-
44.2019.8.14.0301 Em face das atribuições que me são conferidas pelo provimento nº 006/2006-CJRMB,
e em decorrência do erro de digitação contido no termo de audiência (Id 12886417), fica a audiência de
conciliação, instrução e julgamento designada para o dia12/12/2019, às 11h45min,nesta Vara de
Juizado.Cite-se e intime-se.Belém, 06 de novembro de 2019. JOÃO PEREIRA PAIXÃODiretor de
Secretaria da 11VJECBelém

Número do processo: 0819917-14.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ARY AUGUSTO


FERREIRA JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS ALBERTO DE ANDRADE RODRIGUES
JUNIOR OAB: 17625/PA Participação: ADVOGADO Nome: MANOLO PORTUGAL FAIAD FREITAS OAB:
017617/PA Participação: RECLAMADO Nome: CONDOMINIO EDIFICIO WALDIR ACATAUASSU NUNES
Participação: ADVOGADO Nome: ROMULO RAPOSO SILVA OAB: 014423/PA Participação: ADVOGADO
Nome: ANDRE BECKMANN DE CASTRO MENEZES OAB: 10367/PAProcesso n.º 0819917-
14.2019.8.14.0301Requerente:ARY AUGUSTO FERREIRA JUNIORRequerida: CONDOMÍNIO DO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

EDIFÍCIO WALDIR ACATAUASSU NUNES SENTENÇA Trata-se de ação visando restituição do valor que
entende ter sido pago a maior, pelo requerente ao requerido, a título de taxa condominial.Aduz o autor
que, na condição de proprietário de apartamento no edifício do condomínio reclamado, pagou, por anos,
em função de seu bem corresponder à cobertura, com área maior que a dos demais apartamentos, taxa
condominial diferenciada, maior que aquela paga pelos demais condôminos.Assevera que a cobrança da
taxa condominial tendo como parâmetro a fração ideal de cada unidade seria inconstitucional, ferindo os
princípios da igualdade, razoabilidade e proporcionalidade. Isso porque, segundo argumenta, as despesas
comuns não se alteram em função da fração ideal, já que o apartamento não possui elementos como
piscina e elevador privativos.Requer, em razão do exposto, restituição de tudo quanto entende haver sido
pago a maior.Em contestação, esclareceu o requerido que o autor não é mais proprietário do imóvel em
razão do que arguiu, em preliminar, a falta de interesse de agir do autor.Em prejudicial de mérito,
argumenta o demandado que parte da restituição pleiteada estaria prescrita, já que o período questionado
compreende janeiro de 2014 a agosto de 2016, e a ação foi distribuída somente em abril de 2019 e
prescrição, segundo afirma, seria de 3 (três) anos, nos termos do art. 206 do CC.No mérito, em síntese,
argumentou que a fixação da taxa condominial é perfeitamente legal, baseando-se no disposto na
convenção condominial, assim como na legislação pátria, pelo que pugna pela improcedência do pedido.É
o breve relatório.Decido. DA PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE ATIVA A ilegitimidade para propor a
presente ação independe de o autor ser ou não atualmente proprietário do imóvel, bastando, no caso, o
fato de ele ter sido e haver pago as taxas condominiais em valor que entende exorbitante.Afasto, pois a
preliminar ventilada. DA PREJUDICIAL DE MÉRITO DE PRESCRIÇÃO Argumentou o condomínio
requerido, que uma parte das cobranças questionadas pelo autor estariam prescritas, a saber, o período
de janeiro de 2014 a março de 2016, uma vez que este ajuizou a ação em abril e o prazo prescricional,
segundo entende, seria de 3 anos, nos termos do art. 206, V do Código Civil.Entendo que assiste razão ao
requerido. A prescrição, no caso, é realmente de 3 anos, conforme previsão do art. 206 do Código Civil.
Não pelo inciso apontado pelo autor, que se refere à ação de reparação civil, mas pelo inciso IV do mesmo
dispositivo, o qual refere-se à pretensão de ressarcimento por enriquecimento sem causa, que é
justamente o objeto da presenta ação.Desta feita, acolho a prejudicial de mérito para reconhecer prescritos
os débitos referentes ao período apontado pelo demandando. DO MÉRITO A legislação pátria prevê que,
em regra, o valor da taxa condominial deve ser proporcional à sua quota parte, ou seja, à fração ideal do
bem imóvel sobre o qual incide a cobrança.A exceção está prevista na própria legislação (art. 12 do CC),
que é justamente a hipótese de a convenção dispor de maneira diversa. Não é o caso dos presentes
autos, em que a convenção adota o critério legal.Não há que se falar, portanto, em ilegalidade da
cobrança, que encontra respaldo tanto na lei como na convenção condominial. Além disso, o STJ já se
pronunciou acerca do tema, conforme julgado que a seguir colaciono.AGRAVO INTERNO NOS
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO ESPECIAL. TAXAS CONDOMINIAIS. 1. RATEIO DAS
DESPESAS PELO CRITÉRIO DA FRAÇÃO IDEAL DO IMÓVEL PREVISTO NA CONVENÇÃO
CONDOMINIAL E NA LEGISLAÇÃO VIGENTE. VALIDADE. PRECEDENTES. 2. AGRAVO INTERNO
IMPROVIDO.1. A forma de rateio das despesas condominiais, com base no critério da fração ideal do
imóvel, foi fixada nos termos da legislação vigente e na Convenção de Condomínio, regularmente
aprovada e registrada no Cartório de Registro de Imóveis competente, não havendo que se falar em
violação dos dispositivos legais apontados.2. Agravo interno improvido.(AgInt nos EDcl no REsp
1656089/SP. STJ ? Terceira Turma. Relator: Min. Marco Aurélio Belizze. Publicação:
15/09/2017).Portanto, outro não pode ser o desfecho dessa lide a não ser a total improcedência dos
pedidos formulados.Ante o exposto,JULGO IMPROCEDENTESos pedidos formulados na inicial,
extinguindo o processo com julgamento do mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Isento de custas e
honorários.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Belém/PA, 6 de novembro de 2019. MIGUEL LIMA DOS
REIS JUNIORJuiz de Direito Titular da11ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0001395-08.2015.8.14.0302 Participação: RECLAMANTE Nome: PEDRO


EDUARDO PEREIRA Participação: ADVOGADO Nome: ANANDA NASSAR MAIA OAB: 19088/PA
Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL MELO BATISTA OAB: 16019/PA Participação: ADVOGADO
Nome: WALTER COSTA JUNIOR OAB: 16275/PA Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO AUGUSTO
OLIVEIRA DE MESQUITA OAB: 14106/PA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS CEZAR FARIA DE
MESQUITA FILHO OAB: 012571/PA Participação: RECLAMADO Nome:
EMBRATELDESPACHOInicialmente, registro que me encontro em exercício neste Juizado desde
12/06/2017.Verifico que o feito se encontra paralisado há considerável lapso temporal.Desta feita, INTIME-
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SE o(a) requerente/exequente, por meio do DJE ou pessoalmente, para, em 5 (cinco) dias, manifestar
interesse no prosseguimento do feito, sob pena de extinção.Em havendo advogado constituído ou
patrocínio da Defensoria Pública, deve o patrono dizer quais PROVIDÊNCIAS pretende sejam tomadas,
também no prazo de 5 (cinco) dias.Após, voltem os autos conclusos.Belém/PA, 17 de julho de 2017.
MARCIOCAMPOS BARROSOREBELLOJUIZ DE DIREITOTitular de 2ª EntrânciaEm exercício na 1ª Vara
do Juizado do Idoso
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 12ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0830868-38.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: ROSALINA


ARAUJO DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: JOAO BOSCO DO NASCIMENTO JUNIOR OAB:
720 Participação: ADVOGADO Nome: CAMILA MAMEDE MONTEIRO OAB: 781 Participação:
EXECUTADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome:
FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ MONTALVÃO DAS NEVES OAB: 012358/PAATO ORDINATÓRIO Em face
das atribuições que me são conferidas pelo provimento n.º 006/2006-CJRMB, e considerando a
condenação da parte autora em custas processuais, conforme termo de audiência,intimo o/a requerente
para que efetue o pagamento das referidas custas mediante boleto disponibilizado nos autos.Belém,6 de
novembro de 2019 NATASHA MESCOUTO COSTADiretora de Secretaria

Número do processo: 0801050-30.2016.8.14.0801 Participação: RECLAMANTE Nome: SELMA DIAS


LEITE Participação: ADVOGADO Nome: DANIEL DE CARVALHO MACHADO OAB: 396-B Participação:
RECLAMADO Nome: BANCO BRADESCARD S.A. Participação: ADVOGADO Nome: RUBENS GASPAR
SERRA OAB: 119859DECISÃO Trata-se de petição da parte autora, requerendo redesignação da
audiência ocorrida em 17/09/2019, pois esteve impossibilitada de comparecer em virtude de viagem a
trabalho.Conforme art. 494 do CPC, uma vez publicada a sentença, o juiz só poderá alterá-lapara corrigir,
de ofício ou a requerimento da parte, inexatidões materiais ou erros de cálculoou por meio de embargos
de declaração.Verifico que no caso dos autos, o processo foi extinto sem resolução do mérito ante a
ausência da parte requerente à audiência, portanto o processo já se encontra sentenciado e o
requerimento da autora não se enquadra em nenhuma das hipóteses elencadas pelo CPC como
autorizadoras para a alteração da sentença.Assim, diante da ausência de previsão legal, INDEFIRO o
pleito autoral, mantendo a sentença extintiva em todos os seus termos.Intimem-se. Cumpra-se.Após,
arquive-se com as cautelas da lei.Belém, 04 de novembro de 2019. MIGUEL LIMA DOS REIS JÚNIORJuiz
de Direito respondendo pela12ª Vara do Juizado Especial Cível
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0817729-19.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CENTRO


EDUCACIONAL FAVACHO LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: MARIANA COSTA DA SILVA
OAB: 22634/PA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ MONTALVÃO DAS NEVES OAB:
012358/PAProcesso: 0817729-19.2017.8.14.0301RECLAMANTE: CENTRO EDUCACIONAL FAVACHO
LTDA - MERECLAMADO: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA SENTENÇA Vistos, etc.
Dispenso o relatório, nos termos do art. 38, da Lei n.º 9099/95.Homologo, para que produza seus jurídicos
e legais efeitos, o acordo convencionado pelas partes, conferindo-lhe a eficácia de título executivo, nos
termos do art. 22, parágrafo único, da Lei n.º 9099/95, extinguindo-se o processo, com resolução de
mérito, nos termos do artigo 487, III, alínea ?b? do CPC.Arquivem-se os autos, podendo os mesmos
serem desarquivados se houver solicitação de execução por descumprimento do Acordo.Autorizo, desde
já, a autorização para a expedição de Alvará Judicial em favor da pessoa com poderes para receber,
desde que haja solicitação.Sem custas e despesas processuais, em atenção ao previsto nos arts. 54 e 55,
do CDC. P.R.I. Cumpra-se. Belém, 01 de novembro de 2019 Ana Lúcia Bentes LynchJuíza de Direito

Número do processo: 0800087-52.2016.8.14.0306 Participação: RECLAMANTE Nome: SHEILA ALMEIDA


GONCALVES Participação: ADVOGADO Nome: ALFREDO DE NAZARETH MELO SANTANA OAB:
11341/PA Participação: RECLAMADO Nome: NET SERVICOS DE COMUNICACAO
S/AProcesso0800087-52.2016.8.14.0306 ATO ORDINATÓRIO:Às partes para ciência do retorno dos
autos da Turma Recursal para o Juízoa quo, para querendo, manifestarem-se sobre o que entenderem de
direito. Belém, 05/11/19. Bela. Isabel Cristina Rodrigues da SilvaSecretária da 2ª Vara do Juizado Especial
Cível

Número do processo: 0092417-38.2015.8.14.0306 Participação: RECLAMANTE Nome: ALAN BANDEIRA


RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome: ALESSANDRA ALVES FERRAZ OAB: 5478 Participação:
RECLAMADO Nome: VANIA LUCIA DA COSTA MONTEIRO Participação: ADVOGADO Nome:
ARYANNE LUCIA DA COSTA MONTEIRO OAB: 687Processo0092417-38.2015.8.14.0306 ATO
ORDINATÓRIO:Às partes para ciência do retorno dos autos da Turma Recursal para o Juízoa quo, para
querendo, manifestarem-se sobre o que entenderem de direito. Belém, 05/11/19. Bela. Isabel Cristina
Rodrigues da SilvaSecretária da 2ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0810801-81.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO DO


EDIFICIO BELEM METROPOLITAN Participação: ADVOGADO Nome: CARMELITA PINTO FARIA OAB:
17828/PA Participação: EXECUTADO Nome: MARIO FERNANDO RODRIGUES JUNIORR. hoje,1.
Considerando que o entendimento jurisprudencial é de que não é possível a penhora do salário para
garantir o pagamento da dívida, diga a exequente.Neste sentido :1. Núm.:70082148255Inteiro teor:doc
html tiffTipo de processo:Apelação CívelTribunal:Tribunal de Justiça do RSClasse
CNJ:ApelaçãoRelator:Sérgio Fernando de Vasconcellos ChavesRedator:Órgão Julgador:Sétima Câmara
CívelComarca de Origem:PORTO ALEGRESeção:CIVELAssunto
CNJ:DissoluçãoDecisão:AcordaoEmenta:DIVÓRCIO LITIGIOSO. PARTILHA. REGIME DA COMUNHÃO
UNIVERSAL DE BENS. VEÍCULOS. MANUTENÇÃO DA DETERMINAÇÃO DEPAGAMENTOPELO
VARÃO DAS PRESTAÇÕES DE FINANCIAMENTO E DOCONDOMÍNIODO IMÓVEL.PENHORADE
PARTE DOSALÁRIOPARA ASSEGURAR OPAGAMENTODAS DESPESAS COM O IMÓVEL.
DESCABIMENTO. ALIMENTOS PARA A EX-MULHER. PROVA DA NECESSIDADE. HONORÁROS
ADVOCATÍCIOS. ADEQUAÇÃO. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ INOCORRENTE. 1. Sendo o casamento regido
pelo regime da comunhão universal de bens, imperiosa a partilha igualitária de todo o patrimônio comum,
ou seja, comunicam-se os bens presentes e futuros de cada cônjuge, bem como, asdívidas,nos termos do
art. 1.667 do CCB. 2. Deve ser partilhado igualitariamente o valor pago até a separação fática pelo veículo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

adquirido pelo réu em nome do genitor dele, pois ele próprio admitiu, no seu depoimento, que entregou um
automóvel seu como entrada e que a sua genitora possuía veiculo registrado em nome dela, apesar de
não dirigir, ficando evidente que adquiriu o bem em nome do pai, pelo fato deste gozar de benefício fiscal
em razão de ser portador de deficiência física. 3. Correta a partilha do veículo Clio, pois, na data da
separação fática do casal, o em ainda estava registrado no nome da autora, não tendo ela comprovado de
forma satisfatória que alienou o bem para o seu genitor. 4.Deve o réu continuar arcando com as despesas
relativas ao financiamento econdomíniodo imóvel, com compensação na partilha, mas é descabida
apenhorade parte de seusaláriopara garantir taispagamentos, pois não se trata de débito de natureza
alimentar.5. Descabe fixar alimentos para a ex-esposa quando se trata de pessoa jovem, capaz, saudável,
com formação superior, tendo sempre trabalhado e, inclusive, foi aprovada em concursos públicos, tendo
plenas condições de prover o próprio sustento. 6. A fixação dos honorários sucumbenciais deve observar o
disposto no art. 85, §2º, do CPC, pois em liquidação de sentença será possível aferir o proveito econômico
obtido pelo autor. 7. Não se verifica a litigância de má-fé, quando não comprovadas as hipóteses dos arts.
80 e 81 do CPC. Recurso provido em parte.(Apelação Cível, Nº 70082148255, Sétima Câmara Cível,
Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Julgado em: 30-10-
2019)?>Data de Julgamento:30-10-2019Publicação:01-11-2019.Belém, 05 de novembro de 2019.Dra.
ANA LYNCH

Número do processo: 0853739-91.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: PAOLA


MARCELLY RODRIGUES DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: EDISSANDRA PEREIRA
ALVES OAB: 264PA Participação: ADVOGADO Nome: MARCELE BARILE MONTEIRO MACHADO OAB:
6371 Participação: RECLAMADO Nome: ESCOLA SUPERIOR DA AMAZONIA S/C LTDA - ESAMAZ
Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO CARLOS AIDO MACIEL OAB: 7009/PAPROCESSO Nº
0853739-91.2019.8.14.0301RECLAMANTE: PAOLA MARCELLY RODRIGUES DOS
SANTOSRECLAMADO: ESCOLA SUPERIOR DA AMAZONIA S/C LTDA - ESAMAZ Vistos etc.Trata-se de
pedido de tutela de urgência em ação de indenização de Direito do Consumidor e Dano Moral c/c
obrigação de fazer.Aduz a reclamante, em síntese, que mesmo devidamente adimplente com suas
obrigações financeiras junto a reclamada, foi impedida de proceder a renovação de sua matrícula do
semestre e que, por não ter sido divulgado pela instituição de ensino, a reclamante também perdeu o
prazo para a inscrição no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) de 2019, o que tem
causado diversas preocupações quanto ao final de seu curso superior no tocante a perda de um semestre
inteiro.Passo a analisar o cabimento da medida de urgência, com base na identificação concreta nesses
autos de seus pressupostos, na conformidade com o art. 300 do Código de Processo Civil, que apenas
autoriza ao Juízo a concessão de tutela de urgência em caso de verificação da probabilidade do Direito e o
perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.A negativa de rematrícula de forma injustificada,
mesmo tendo sido aberta a palavra para as alegações da reclamada antes da apreciação desta tutela, de
certa forma pendem para a verossimilhança das alegações da reclamante, pois ao que parece, a autora
está sendo mais prejudicada pela falta de comunicação e aparente desorganização da reclamada, no
tocante a administração acadêmica do curso, do que pela sua própria desídia em não proceder sua
rematrícula de forma tempestiva.Nos limites desta análise sumária, verifico que as provas documentais
apresentadas com a inicial aliadas ao princípio da boa-fé objetiva do consumidor, apontam no sentido de
serem verossímeis, pelo que defiro a inversão do ônus da prova prevista no art. 6º inciso VIII do CDC (Lei
8.078/90). Assim, tendo em vista as características da tutela requerida, defiro o pedido do reclamante para
que as partes reclamadas:1)Efetive a rematrícula da aluna reclamante no último semestre de 2019, no
curso de nutrição, período noturno;2)Tome as devidas providências no sentido de informar
tempestivamente a matrícula da aluna como concluÍnte do curso ao Sistema Enad;3)Possibilite a entrada
da aluna nas dependências da reclamada para ter acesso aos serviços regulares como aula, biblioteca,
Aluno on line e demais serviços;4)Realize, sem ônus, as provas de segunda chamada que a reclamante
tenha perdido;5)Em caso de descumprimento desta decisão, arbitro multa no valor de R$ 500,00 reais por
cada ato de descumprimento. Cite-se e intime-se. Belém-PA, 5 de novembro de 2019. Ana Lúcia Bentes
Lynch Juíza de DireitoGM

Número do processo: 0858395-91.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA DE


FATIMA GOMES DE LIMA Participação: ADVOGADO Nome: JOAO CARLOS RODRIGUES OAB:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

015915/PA Participação: RECLAMADO Nome: CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SA


PROCESSO Nº 0858395-91.2019.8.14.0301RECLAMANTE: MARIA DE FATIMA GOMES DE
LIMARECLAMADO: CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SA Vistos etc. Trata-se de pedido de
antecipação de tutela por evidência.Aduz a reclamante, em síntese, que um cabo de energia da
concessionária de energia local partiu-se e caiu na frente de sua residência. Tal acidente causou risco a
sua família e também prejuízos materiais. A reclamante procedeu a reclamação administrativa conforme
as orientações da concessionária, porém esta só se responsabilizou materialmente por parte dos prejuízos
alegados pela reclamante. A reclamante veio por meio deste processo, em sede de tutela de evidência,
pedir o ressarcimento do restante do dano material o qual ela alega ter direito, assim como pedido de dano
moral.Prevê o Código de Processo Civil de 2015:?Art. 311. A tutela da evidência será concedida,
independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo,
quando:[...]IV - a petição inicial for instruída com prova documental suficiente dos fatos constitutivos do
direito do autor, a que o réu não oponha prova capaz de gerar dúvida razoável.?No caso em comento, em
que pese estar claro que há razão nas alegações da autora em relação a responsabilidade do reclamado
pelo acidente ocorrido, há a necessidade de ampla dilação probatória para que se chegue a conclusão
sobre o restante dos equipamentos que a reclamante alega terem queimados e a concessionária não ter
concordado. Logo, a situação posta em juízo necessita ser apurada, fazendo-se necessário aguardar a
instrução processual, antes que se tome qualquer medida de difícil reparação ou, até mesmo,
irreversível.Assim sendo, INDEFIRO o pedido da autora.Cite-se, intime-se. Belém-PA, 6 de novembro de
2019. Ana Lúcia Bentes Lynch Juíza de Direitogm

Número do processo: 0867499-44.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: LEONARDO


ALCANTARINO MENESCAL Participação: ADVOGADO Nome: LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUES
OAB: 4670/PA Participação: EXECUTADO Nome: LATAM AIRLINES GROUP S/A Participação:
ADVOGADO Nome: FABIO RIVELLI OAB: 21074/PAR. hoje,Expeça-se alvará em favor do exequente,
com as cautelas de estilo.Belém, 04 de novembro de 2019.Dra. ANA LYNCH
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 3ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0800307-62.2016.8.14.0302 Participação: EXEQUENTE Nome: MARIA DANILZA


DA SILVA PEREIRA Participação: ADVOGADO Nome: MARIA DO PERPETUO SOCORRO DA SILVA
PEREIRA OAB: 10179/PA Participação: EXECUTADO Nome: CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA
SA Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ MONTALVÃO DAS NEVES OAB:
012358/PAINTIMAÇÃO PARA PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS- RECLAMADOProcesso Nº:
0800307-62.2016.8.14.0302Reclamante: MARIA DANILZA DA SILVA PEREIRAReclamado: CELPA
CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SA Pelo presente, fica V. Sa.INTIMADO(A),nos autos do processo
acima informado, paraPAGAR AS CUSTAS PROCESSUAISno prazo de 15 dias, a contar do 1º dia útil da
data de recebimento desta intimação, sob pena deInscrição do Débito em Dívida Ativa do Estado(Lei
Estadual n.º 8.328/2015). O boleto e o relatório das referidas custas constam do ID13685148.

Número do processo: 0006921-24.2013.8.14.0302 Participação: EXEQUENTE Nome: CARLOS


AUGUSTO COSTA SOARES Participação: ADVOGADO Nome: JOAO FABIO MADORRA FRANCO OAB:
8881 Participação: ADVOGADO Nome: LAFAYETTE BENTES DA COSTA NUNES OAB: 7784PA
Participação: EXECUTADO Nome: AURORA INCORPORADORA LTDA. Participação: ADVOGADO
Nome: FABIO RIVELLI OAB: 21074/PA Participação: EXECUTADO Nome: CONSTRUTORA LEAL
MOREIRA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO FREIRE DA FONSECA OAB: 12724/PA
Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASIL OAB: 13179/PA Participação:
EXECUTADO Nome: PDG REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES Participação:
ADVOGADO Nome: FABIO RIVELLI OAB: 21074/PAPROCESSO n° 0006921-
24.2013.8.14.0302Considerando a certidão ID 12428726,intimem-se osrequeridospara realizaremo
pagamento das custas judiciais, no prazo de 30 (trinta) dias. Decorrido o prazo sem a comprovação do
pagamento, determino que sejam realizadas as diligências necessárias para fins de inscrição
dosdevedoresna dívida ativa do Estado, se for o caso.À Secretaria para as diligências
cabíveis.Após,arquivem-se os autos.Belém,15 de outubrode 2019ANDRÉA CRISTINE CORRÊA
RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0006921-24.2013.8.14.0302 Participação: EXEQUENTE Nome: CARLOS


AUGUSTO COSTA SOARES Participação: ADVOGADO Nome: JOAO FABIO MADORRA FRANCO OAB:
8881 Participação: ADVOGADO Nome: LAFAYETTE BENTES DA COSTA NUNES OAB: 7784PA
Participação: EXECUTADO Nome: AURORA INCORPORADORA LTDA. Participação: ADVOGADO
Nome: FABIO RIVELLI OAB: 21074/PA Participação: EXECUTADO Nome: CONSTRUTORA LEAL
MOREIRA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO FREIRE DA FONSECA OAB: 12724/PA
Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASIL OAB: 13179/PA Participação:
EXECUTADO Nome: PDG REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES Participação:
ADVOGADO Nome: FABIO RIVELLI OAB: 21074/PAPROCESSO n° 0006921-
24.2013.8.14.0302Considerando a certidão ID 12428726,intimem-se osrequeridospara realizaremo
pagamento das custas judiciais, no prazo de 30 (trinta) dias. Decorrido o prazo sem a comprovação do
pagamento, determino que sejam realizadas as diligências necessárias para fins de inscrição
dosdevedoresna dívida ativa do Estado, se for o caso.À Secretaria para as diligências
cabíveis.Após,arquivem-se os autos.Belém,15 de outubrode 2019ANDRÉA CRISTINE CORRÊA
RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0006921-24.2013.8.14.0302 Participação: EXEQUENTE Nome: CARLOS


AUGUSTO COSTA SOARES Participação: ADVOGADO Nome: JOAO FABIO MADORRA FRANCO OAB:
8881 Participação: ADVOGADO Nome: LAFAYETTE BENTES DA COSTA NUNES OAB: 7784PA
Participação: EXECUTADO Nome: AURORA INCORPORADORA LTDA. Participação: ADVOGADO
Nome: FABIO RIVELLI OAB: 21074/PA Participação: EXECUTADO Nome: CONSTRUTORA LEAL
421
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

MOREIRA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO FREIRE DA FONSECA OAB: 12724/PA
Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASIL OAB: 13179/PA Participação:
EXECUTADO Nome: PDG REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES Participação:
ADVOGADO Nome: FABIO RIVELLI OAB: 21074/PAPROCESSO n° 0006921-
24.2013.8.14.0302Considerando a certidão ID 12428726,intimem-se osrequeridospara realizaremo
pagamento das custas judiciais, no prazo de 30 (trinta) dias. Decorrido o prazo sem a comprovação do
pagamento, determino que sejam realizadas as diligências necessárias para fins de inscrição
dosdevedoresna dívida ativa do Estado, se for o caso.À Secretaria para as diligências
cabíveis.Após,arquivem-se os autos.Belém,15 de outubrode 2019ANDRÉA CRISTINE CORRÊA
RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0006921-24.2013.8.14.0302 Participação: EXEQUENTE Nome: CARLOS


AUGUSTO COSTA SOARES Participação: ADVOGADO Nome: JOAO FABIO MADORRA FRANCO OAB:
8881 Participação: ADVOGADO Nome: LAFAYETTE BENTES DA COSTA NUNES OAB: 7784PA
Participação: EXECUTADO Nome: AURORA INCORPORADORA LTDA. Participação: ADVOGADO
Nome: FABIO RIVELLI OAB: 21074/PA Participação: EXECUTADO Nome: CONSTRUTORA LEAL
MOREIRA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO FREIRE DA FONSECA OAB: 12724/PA
Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASIL OAB: 13179/PA Participação:
EXECUTADO Nome: PDG REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES Participação:
ADVOGADO Nome: FABIO RIVELLI OAB: 21074/PAPROCESSO n° 0006921-
24.2013.8.14.0302Considerando a certidão ID 12428726,intimem-se osrequeridospara realizaremo
pagamento das custas judiciais, no prazo de 30 (trinta) dias. Decorrido o prazo sem a comprovação do
pagamento, determino que sejam realizadas as diligências necessárias para fins de inscrição
dosdevedoresna dívida ativa do Estado, se for o caso.À Secretaria para as diligências
cabíveis.Após,arquivem-se os autos.Belém,15 de outubrode 2019ANDRÉA CRISTINE CORRÊA
RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0839072-37.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: MAURO AUGUSTO


GARCIA FERRAZ Participação: ADVOGADO Nome: EDERSON BARROS DIAS OAB: 15531/PA
Participação: EXECUTADO Nome: SMF ADMINISTRACAO IMOBILIARIA LTDAProcesso n° 0839072-
37.2018.8.14.0301 A parte autora requer a desconsideração da personalidade jurídica da empresa ré, para
que os bens dos sócios respondam pelo débito.Analisando o pedido de desconsideração da personalidade
jurídica, verifico que foi infrutífera a tentativa decitação, constando a executada como inapta na consulta
de situação cadastral do CNPJ.Dispõe o art. 50 do Código Civil que o juiz poderá desconsiderar a
personalidade jurídica da sociedade, em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo
desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial.Sobre o tema, o novo CPC dispõe no §4º do artigo 795
acerca da necessidade de instauração de incidente processual, previsto no artigo 134 do mesmo
código.Desta forma, considerando o que dispõem os artigos supramencionados, bem como os artigos 135
e 1.062 do CPC, determino a CITAÇÃO dos sócios da empresa, para que se manifestem e requeiram o
que entender cabível, no prazo de 15 dias.Em caso de não constar nos autos a indicação dos sócios e
endereço, determino que a Secretaria intime o autor a apresentar os dados necessários para diligência,
por ato ordinatório.Após citados, caso não haja manifestação, à secretaria para certificar, atualizar o valor
do saldo devedor e remeter os autos conclusos para BACEN/RENAJUD.Cite-se e intimem-se as
partes.Belém,22 de outubrode 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0006027-14.2014.8.14.0302 Participação: EXEQUENTE Nome: RAIMUNDO


CLAUDIO BRASIL DO AMARAL Participação: ADVOGADO Nome: ALINE CRISTINA LOBO DE SOUSA
OAB: 22478/PA Participação: ADVOGADO Nome: URIS DA SILVA MACEDO OAB: 17956 Participação:
EXECUTADO Nome: NIVALDO DA SILVA RIBEIRO Participação: ADVOGADO Nome: JOSE MARIA DE
LIMA COSTA OAB: 71PAPROCESSO n°0006027-14.2014.8.14.0302Considerando a certidão ID
11938779, arquivem-se os autos.Belém,12 de setembrode 2019ANDRÉA CRISTINE CORRÊA
RIBEIROJuíza de Direito
422
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0006027-14.2014.8.14.0302 Participação: EXEQUENTE Nome: RAIMUNDO


CLAUDIO BRASIL DO AMARAL Participação: ADVOGADO Nome: ALINE CRISTINA LOBO DE SOUSA
OAB: 22478/PA Participação: ADVOGADO Nome: URIS DA SILVA MACEDO OAB: 17956 Participação:
EXECUTADO Nome: NIVALDO DA SILVA RIBEIRO Participação: ADVOGADO Nome: JOSE MARIA DE
LIMA COSTA OAB: 71PAPROCESSO n°0006027-14.2014.8.14.0302Considerando a certidão ID
11938779, arquivem-se os autos.Belém,12 de setembrode 2019ANDRÉA CRISTINE CORRÊA
RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0837496-72.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CONDOMINIO


VILLE LAGUNA Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO EMMANOEL RAIOL MONTEIRO OAB:
16941/PA Participação: RECLAMADO Nome: VANIA DO SOCORRO TRINDADE DA SILVACERTIDÃO
Certifico que procedo, neste ato, à retificação da autuação do presente processo a fim de excluir do polo
passivo da demanda a reclamada PDG REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES,
conforme determinado pela Magistrada.Certifico, ainda, que procedi à designação deaudiência UNA de
conciliação, instrução e julgamento, nos presentes autos,para o dia 27/01/2020,às 10:00h.O referido é
verdade e dou fé.Belém, 06 de novembro de 2019.Mayara Costa AyresAuxiliar Judiciário - 3ªVJEC

Número do processo: 0837496-72.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CONDOMINIO


VILLE LAGUNA Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO EMMANOEL RAIOL MONTEIRO OAB:
16941/PA Participação: RECLAMADO Nome: VANIA DO SOCORRO TRINDADE DA SILVACERTIDÃO
Certifico que procedo, neste ato, à retificação da autuação do presente processo a fim de excluir do polo
passivo da demanda a reclamada PDG REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES,
conforme determinado pela Magistrada.Certifico, ainda, que procedi à designação deaudiência UNA de
conciliação, instrução e julgamento, nos presentes autos,para o dia 27/01/2020,às 10:00h.O referido é
verdade e dou fé.Belém, 06 de novembro de 2019.Mayara Costa AyresAuxiliar Judiciário - 3ªVJEC

Número do processo: 0860341-35.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ROSIANI MARIA


MARQUES MAIA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRO LOTÉRICO TREVO DA SORTE
Participação: ADVOGADO Nome: FRANCINALDO FERNANDES DE OLIVEIRA OAB: 10758/PAProcesso
nº.:0860341-35.2018.8.14.0301. DECISÃOTrata-se de processo concluso para sentença, no entanto,
verifico a necessidade de analisar dados e documentos não apresentados pela autora.Narra a requerente,
em síntese, que realizou pagamento da fatura de seu cartão de crédito do mês de agosto de 2018, no
valor de R$496,50 na lotérica requerida e o pagamento não foi processado, fazendo com que o valor fosse
lançado na fatura do mês subsequente.Observo que um dos pedidos da requerente se refere a restituição
do valor pago na lotérica, no entanto, não há nos autos a comprovação da duplicidade do referido
pagamento.Assim, entendo necessária a intimação da autora para que esclareça se realizou, novamente,
o pagamento do valor de R$496,50 ou se o mesmo chegou a ser repassado ao Banco do Brasil,
administrador de seu cartão de crédito, ainda que com atraso em decorrência do suposto erro ocorrido na
casa lotérica.Assim, converto o feito em diligência e determino a intimação da autora para que, noprazo de
05 dias,esclareça se pagou em duplicidade a fatura do mês de agosto, no valor de R$496,50, devendo
apresentar o respectivo comprovante de pagamento, em caso positivo e, ainda, esclareça, se o valor pago
no dia 08.08.2018 foi repassado ao Banco do Brasil e se houve baixa na pendência da fatura com
vencimento no mês de agosto de 2018.Após certifique. Se houver juntada de nvo documento, intime-se o
requrido a semnaifestar em 5 (cinco) dias. Após, certifique o que ocorrer e envie os autos conclusos para
sentença.Cumpra-se. Intimem-se.Belém, 16 de outubro de 2019.Andréa Cristine Corrêa RibeiroJuíza de
Direito

Número do processo: 0830355-70.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: DORIVAL PEREIRA


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

TANGERINO NETO Participação: ADVOGADO Nome: DIEGO CELSO CORREA LIMA OAB: 23753/PA
Participação: EXECUTADO Nome: ITAU UNIBANCO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS
ALBERTO BAIAO OAB: 19728/RJATO ORDINATÓRIO Proc. 0830355-70.2017.8.14.0301Com base no
disposto no art. 1º, §2º, inciso VI do Provimento n.º 006/2006 - CJRMB, manifeste-se a partereclamante,
no prazo de05 (cinco) dias, sobre aspetições de cumprimento de sentença juntadas aos autos nos IDs
13286807 e 13681970.Belém (PA),6 de novembro de 2019.Mayara Costa AyresAuxiliar Judiciário

Número do processo: 0836034-51.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARINA


BOTELHO JAIME Participação: ADVOGADO Nome: EVANDRO MARTIN PANTOJA PEREIRA OAB:
7262PA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: LUCIMARY GALVAO LEONARDO OAB: 20103/PAPROCESSO N°
0836034-51.2017.814.0301Autor: MARINA BOTELHO JAIMERéu: CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ -
CELPA DECISÃO Trata-se de processo concluso para análise do pedido de reconsideração, formulado
pela autora, da decisão que sobrestou o feito em razão do IRDR.A autora alega, em síntese, que os fatos
narrados nos autos não se enquadram no objeto do IRDR 04, de modo que deve o processo prosseguir
seu tramite regular.Analisando os autos verifico que a parte autora não questiona à recuperação de
consumo, mas sim a não religação da unidade em razão de débitos deixados por sua ex-inquilina.Assim,
merece prosperar o pedido da autora, devendo os autos prosseguirem.Considerando que já houve
audiência de conciliação, instrução e julgamento, e que as partes já apresentaram todas as provas que
pretendiam, determino à secretaria que proceda a retirada de sobrestamento dos autos, ato contínuo, a
intimação das partes para que tomem ciência da presente decisão e, após, conclusos para
sentença.Intimem-se as partes. Belém, 30 de setembro de 2019. Andréa Cristine Corrêa RibeiroJuíza de
Direito

Número do processo: 0836034-51.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARINA


BOTELHO JAIME Participação: ADVOGADO Nome: EVANDRO MARTIN PANTOJA PEREIRA OAB:
7262PA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: LUCIMARY GALVAO LEONARDO OAB: 20103/PAPROCESSO N°
0836034-51.2017.814.0301Autor: MARINA BOTELHO JAIMERéu: CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ -
CELPA DECISÃO Trata-se de processo concluso para análise do pedido de reconsideração, formulado
pela autora, da decisão que sobrestou o feito em razão do IRDR.A autora alega, em síntese, que os fatos
narrados nos autos não se enquadram no objeto do IRDR 04, de modo que deve o processo prosseguir
seu tramite regular.Analisando os autos verifico que a parte autora não questiona à recuperação de
consumo, mas sim a não religação da unidade em razão de débitos deixados por sua ex-inquilina.Assim,
merece prosperar o pedido da autora, devendo os autos prosseguirem.Considerando que já houve
audiência de conciliação, instrução e julgamento, e que as partes já apresentaram todas as provas que
pretendiam, determino à secretaria que proceda a retirada de sobrestamento dos autos, ato contínuo, a
intimação das partes para que tomem ciência da presente decisão e, após, conclusos para
sentença.Intimem-se as partes. Belém, 30 de setembro de 2019. Andréa Cristine Corrêa RibeiroJuíza de
Direito

Número do processo: 0101723-43.2015.8.14.0302 Participação: EXEQUENTE Nome: ANA CAROLINE


SANTOS PARANHOS Participação: EXECUTADO Nome: BELO LAR COMERCIO DE MOVEIS E
COLCHOES LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: TAYNAH SOARES DE ALCANTARA OAB:
22526 Participação: EXECUTADO Nome: SUPER LARPROCESSO n° 0101723-43.2015.8.14.0302
Considerando que a sentença transitou livremente em julgado, não há que se reanalisar a condenação,
devendo o requerido efetuar o pagamento dos valores devidos.Outrossim, determino que a ré deverá
providenciar a retirada do colchão e da base no endereço da autora, mediante recibo, sob pena de
renúncia ao seu direito de reaver o bem.À Secretaria para certificar se, após intimado, os requeridos
cumpriram voluntariamente a sentença, no prazo legal. Belém,16 de setembrode 2019 ANDRÉA
CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0802702-59.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: MATILDE DOS


SANTOS VILHENA Participação: EXECUTADO Nome: RICARDO ELETRO PROCESSO n° 0802702-
59.2018.8.14.0301 Analisando os autos, verifico a impossibilidade da adoção de medidas restritivas por
este Juízo, com o prosseguimento do cumprimento da sentença nos presentes autos, conforme Enunciado
n° 51 do Fonaje.Expeça carta de crédito em favor do autor, a fim de que este possa habilitar o seu crédito
pela via própria.Cumpridas as diligências necessárias, arquivem-se os autos. Belém, 09de outubro de
2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0802636-47.2016.8.14.0302 Participação: RECLAMANTE Nome: MIRTES EMILIA


ALMEIDA MANACAS Participação: ADVOGADO Nome: DORIVAL PEREIRA TANGERINO NETO OAB:
458PA Participação: RECLAMADO Nome: BANCO DO BRASIL SA Participação: ADVOGADO Nome:
SERVIO TULIO DE BARCELOS OAB: 21148/PA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE ARNALDO
JANSSEN NOGUEIRA OAB: 21078/PA PROCESSO n° 0802636-47.2016.8.14.0302 Intimem-se as partes
doretorno dos autos da Turma Recursal.Intime-se a parte sucumbente para cumprimento voluntário do
acórdão, no prazo de 15 dias, sob pena de incidência da multa de 10% do §1º do art. 523 do CPC. Belém,
22deoutubrode 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0810648-19.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CONDOMINIO DO


EDIFICIO ERNESTO CRUZ Participação: ADVOGADO Nome: HELLEN CAROLINA DOS SANTOS
VIEIRA OAB: 20082/PA Participação: ADVOGADO Nome: ARNALDO ALBUQUERQUE ARAUJO NETO
OAB: 7357 Participação: PROCURADOR Nome: DENISE DO SOCORRO DOS SANTOS GONCALVES
OAB: null Participação: PROCURADOR Nome: IRIS BEATRIZ DE CARVALHO ALBUQUERQUE OAB:
null Participação: RECLAMADO Nome: ERICA SANTOS MORAESPROCESSO n° 0810648-
19.2017.8.14.0301 Considerando que houve prolação de sentença nos autose em face do autor ter pedido
desistência da ação, determino o arquivamento do feito. Belém, 08de outubro de 2019 ANDRÉA
CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0813345-13.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: INGRID ALINE DO


NASCIMENTO MENDES Participação: ADVOGADO Nome: INGRID ALINE DO NASCIMENTO MENDES
OAB: 21261/PA Participação: EXECUTADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO LUIZ LUCAS MOREIRA OAB: 11085/PAPROCESSO n°
0813345-13.2017.8.14.0301Analisando os autos, verifico que o requerido foi condenado, tão somente, a
multa por descumprimento da tutela de urgência, devendo a Secretaria atualizar esta e intimar o requerido
para complementar o pagamento, no prazo de 05 (cinco) dias, conforme cálculo apurado.Indefiro o pedido
de incidência de multa, prevista no § 1odo art. 523 do CPC, em razão da condenação já ter natureza de
penalidade.Indefiro o pedido de honorários advocatícios, com fundamento no art. 55 da Lei n°
9.099/95.Belém, 09 de outubro de 2019.ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0813345-13.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: INGRID ALINE DO


NASCIMENTO MENDES Participação: ADVOGADO Nome: INGRID ALINE DO NASCIMENTO MENDES
OAB: 21261/PA Participação: EXECUTADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO LUIZ LUCAS MOREIRA OAB: 11085/PAPROCESSO n°
0813345-13.2017.8.14.0301Analisando os autos, verifico que o requerido foi condenado, tão somente, a
multa por descumprimento da tutela de urgência, devendo a Secretaria atualizar esta e intimar o requerido
para complementar o pagamento, no prazo de 05 (cinco) dias, conforme cálculo apurado.Indefiro o pedido
de incidência de multa, prevista no § 1odo art. 523 do CPC, em razão da condenação já ter natureza de
penalidade.Indefiro o pedido de honorários advocatícios, com fundamento no art. 55 da Lei n°
9.099/95.Belém, 09 de outubro de 2019.ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0842139-44.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO FIT


MIRANTE DO PARQUE Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO LEONARDO BARROS PIMENTEL
OAB: 15860/PA Participação: EXECUTADO Nome: FÁBIO LUIZ ALVARES SECCOProcesso nº 0842139-
44.2017.8.14.0301 Analisando os autos, verifico que oacordo realizado pelas partes não faz menção aos
valores que foram bloqueados, não englobando o pagamento da transação.Diante do exposto, expeça-se
alvará em nome dorequeridoou de seu patrono (caso haja pedido e este tenha poderes para receber e dar
quitação) dos valoresbloqueados.Após realizado o pagamento, arquivem-se os autos. Belém,03 de
outubrode 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0826661-93.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: JAQUELINE


RAQUEL CALIXTO SILVA Participação: ADVOGADO Nome: LUIZETE LACERDA SCHER DOS SANTOS
OAB: 9292 Participação: RECLAMADO Nome: DANIELE HOLANDA DE VASCONCELOS Participação:
RECLAMADO Nome: MARIA JOSE SAMPAIO DE LIMA PROCESSO n°0826661-93.2017.8.14.0301
Defiro o pedido de suspensão pelo prazo de 120 dias.Decorrido o prazo, intime-se o requerente para se
manifestar, no prazo de 5 (cinco) dias, se ainda tem interesse no prosseguimento da ação, sob pena de
extinção do feito.Belém,15 de outubrode 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0801904-66.2016.8.14.0302 Participação: RECLAMANTE Nome: EDIVALDO LIMA


DA COSTA Participação: ADVOGADO Nome: ALBERTO LOPES MAIA NETO OAB: 24565/PA
Participação: RECLAMADO Nome: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. Participação:
ADVOGADO Nome: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES OAB: 15201/PAProcesso nº0801904-
66.2016.8.14.0302 Analisando os autos, verifico que o requerido cumpriu voluntariamente a obrigação de
forma parcial, realizando o depósito do valor de R$8.734,42, faltando o valor de R$18,25, de acordo com a
cálculo do Juízo.Considerando que o autor solicita em prosseguir com a execução do valor restante e em
face do referido valor R$18,25ser baixo frente aos custos de expedição de alvará, e considerando, ainda, a
necessidade de contenção de gastos na Administração Pública, indefiro, no momento, o pedido de
levantamento do valor depositado, o qual será deferido após a complementação do depósito pela parte
requerida.Intime-se o requerido para que proceda à complementação do depósito, no valor de R$18,25, no
prazo de cinco dias.Após, retornem os autos conclusos. Belém,24 de setembrode 2019ANDRÉA
CRISTINE CORREA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0801904-66.2016.8.14.0302 Participação: RECLAMANTE Nome: EDIVALDO LIMA


DA COSTA Participação: ADVOGADO Nome: ALBERTO LOPES MAIA NETO OAB: 24565/PA
Participação: RECLAMADO Nome: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. Participação:
ADVOGADO Nome: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES OAB: 15201/PAProcesso nº0801904-
66.2016.8.14.0302 Analisando os autos, verifico que o requerido cumpriu voluntariamente a obrigação de
forma parcial, realizando o depósito do valor de R$8.734,42, faltando o valor de R$18,25, de acordo com a
cálculo do Juízo.Considerando que o autor solicita em prosseguir com a execução do valor restante e em
face do referido valor R$18,25ser baixo frente aos custos de expedição de alvará, e considerando, ainda, a
necessidade de contenção de gastos na Administração Pública, indefiro, no momento, o pedido de
levantamento do valor depositado, o qual será deferido após a complementação do depósito pela parte
requerida.Intime-se o requerido para que proceda à complementação do depósito, no valor de R$18,25, no
prazo de cinco dias.Após, retornem os autos conclusos. Belém,24 de setembrode 2019ANDRÉA
CRISTINE CORREA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0806353-36.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: LUIZA HELENA


COSTA DE CAMPOS RIBEIRO Participação: ADVOGADO Nome: DANILO EWERTON COSTA FORTES
OAB: 014431/PA Participação: ADVOGADO Nome: RENATO VITOR DA SILVA JORGE OAB: 17239/PA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Participação: EXECUTADO Nome: NEO - CONSTRUCOES E INCORPORACOES LTDA. - EPP


Participação: ADVOGADO Nome: PALOMA REGIS BRASIL OAB: 15642/PAProcesso n° 0806353-
36.2017.8.14.0301 A parte autora requer a desconsideração da personalidade jurídica da empresa ré, para
que os bens dos sócios respondam pelo débito.Analisando o pedido de desconsideração da personalidade
jurídica, verifico que foi infrutífera a tentativa de penhora de bens.Dispõe o art. 50 do Código Civil que o
juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade, em caso de abuso da personalidade
jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial.Sobre o tema, o novo CPC
dispõe no acerca da necessidade de instauração de incidente processual, previsto no artigo 134 do
mesmo código.Desta forma, considerando o que dispõem o art. 50 do CC e §4º do artigo 795 do CPC,
bem como os arts. 135 e 1.062 do CPC, determino a CITAÇÃO dos sócios da empresa, para que se
manifestem e requeiram o que entender cabível, no prazo de 15 dias.Em caso de não constar nos autos a
indicação dos sócios e endereço, determino que a Secretaria intime o autor a apresentar os dados
necessários para diligência, por ato ordinatório.Após citados, caso não haja manifestação, à secretaria
para certificar, atualizar o valor do saldo devedor e remeter os autos conclusos para
BACEN/RENAJUD.Cite-se e intimem-se as partes.Belém,15 de outubrode 2019 ANDRÉA CRISTINE
CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0806353-36.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: LUIZA HELENA


COSTA DE CAMPOS RIBEIRO Participação: ADVOGADO Nome: DANILO EWERTON COSTA FORTES
OAB: 014431/PA Participação: ADVOGADO Nome: RENATO VITOR DA SILVA JORGE OAB: 17239/PA
Participação: EXECUTADO Nome: NEO - CONSTRUCOES E INCORPORACOES LTDA. - EPP
Participação: ADVOGADO Nome: PALOMA REGIS BRASIL OAB: 15642/PAProcesso n° 0806353-
36.2017.8.14.0301 A parte autora requer a desconsideração da personalidade jurídica da empresa ré, para
que os bens dos sócios respondam pelo débito.Analisando o pedido de desconsideração da personalidade
jurídica, verifico que foi infrutífera a tentativa de penhora de bens.Dispõe o art. 50 do Código Civil que o
juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade, em caso de abuso da personalidade
jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial.Sobre o tema, o novo CPC
dispõe no acerca da necessidade de instauração de incidente processual, previsto no artigo 134 do
mesmo código.Desta forma, considerando o que dispõem o art. 50 do CC e §4º do artigo 795 do CPC,
bem como os arts. 135 e 1.062 do CPC, determino a CITAÇÃO dos sócios da empresa, para que se
manifestem e requeiram o que entender cabível, no prazo de 15 dias.Em caso de não constar nos autos a
indicação dos sócios e endereço, determino que a Secretaria intime o autor a apresentar os dados
necessários para diligência, por ato ordinatório.Após citados, caso não haja manifestação, à secretaria
para certificar, atualizar o valor do saldo devedor e remeter os autos conclusos para
BACEN/RENAJUD.Cite-se e intimem-se as partes.Belém,15 de outubrode 2019 ANDRÉA CRISTINE
CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 4ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0838683-18.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: EDIFICIO


RESIDENCIAL VARANDAS DO MARCO Participação: ADVOGADO Nome: ANA KARINA TUMA MELO
OAB: 8724/PA Participação: EXECUTADO Nome: KARLA CYNARA PINHEIRO LIMAProcesso nº
0838683-18.2019.8.14.0301EXEQUENTE: EDIFICIO RESIDENCIAL VARANDAS DO
MARCOEXECUTADO: KARLA CYNARA PINHEIRO LIMA SENTENÇA Vistos, etc. Cuida-se de Ação de
Execução formulado pela parte exequente em face da executada, sendo que a parte exequente informou
que o débito foi quitado, requerendo a extinção do feito.Dispõem os artigos 924, inciso II, e 925, ambos do
Código de Processo Civil: Art. 924. Extingue-se a execução quando: (...) II - a obrigação for satisfeita; (...).
Art. 925. A extinção só produz efeito quando declarada por sentença. Diante do pagamento do débito
executado, mostra-se satisfeita pela parte executada a obrigação, não mais subsistindo razão para o
prosseguimento da presente ação, impondo-se, desta forma, a extinção do processo, nos termos dos
dispositivos ao norte citados. Isto posto, julgo extintaa presente execução nos termos do art. 924, II, do
Código de Processo Civil, uma vez que, conforme consta dos autos, a obrigação foi satisfeita. Sem
condenação em custas ou honorários, consoante arts. 54 e 55, da lei 9.099/95.Transitada em julgado,
arquivem-se os autos.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém,5 de novembro de 2019.
SHÉRIDA KEILA PACHECO TEIXEIRA BAUERJuíza de Direito

Número do processo: 0824490-66.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


JARDIM ESPANHA Participação: ADVOGADO Nome: ARETUZA SERRAO PINTO OAB: 17484/PA
Participação: EXECUTADO Nome: EDMUNDO CRISPIM DE ALMEIDA GUEDES SOBRINHO
Participação: ADVOGADO Nome: MILSON ABRONHERO DE BARROS OAB: 20463/PATERMO DE
AUDIÊNCIA Processo nº 0824490-66.2017.8.14.0301EXEQUENTE: CONDOMINIO JARDIM ESPANHA
EXECUTADO: EDMUNDO CRISPIM DE ALMEIDA GUEDES SOBRINHO Aos oitavo dia do mês de
outubro do ano de dois mil e dezenove, às 11:00 horas, nesta cidade de Belém, Capital do Estado do
Pará, na Sala de Audiências da 4ª Vara do Juizado Especial Cível - Jurunas, por determinação do MM.
Juiz de Direito, Dr. CLÁUDIO HERNANDES SILVA LIMA, comigo analista judiciaria abaixo assinada,
aberta a audiência de Conciliação em Execução, nos Autos da Ação de Execução e entre as partes supra
referidas, feito o pregão compareceu o exequente, representado pelo sindico REGINALDO DA SILVA
LIMA,RG 428727, CPF 25601598215, acompanhado de sua advogada FABIA MÁXIMO BEZERRA
BORGES, OAB/PA 26271.Compareceu o executado,EDMUNDO CRISPIM DE ALMEIDA GUEDES
SOBRINHO,RG 3241584, CPF 682.800.682-87, acompanhado de seu advogado MILSON ABRONHERO
DE BARROS, OAB/PA 20463. As partes requerem a suspensão do processo no prazo de 10 dias,
corridos, para tentarem realizar acordo.Deliberação: Considerando o pedido de suspensão do processo
formulado pelas partes, suspendo o feito pelo prazo de 10 dias. Decorrido o prazo intime-se a parte
credora para dar prosseguimento do feito. Nada mais havendo,o MM. Juiz manda encerrar o presente
termo às 11:36 h que lavrei e que lido e achado conforme vai devidamente assinado pelos presentes. Eu, ,
Paula Lima, Analista Judiciário, digitei. JUIZ DE DIREITO EXEQUENTE:ADVOGADA:
EXECUTADO:ADVOGADO:

Número do processo: 0802632-42.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA DAS


GRACAS ALMEIDA CAMPOS Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A.
- CELPA Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ MONTALVÃO DAS NEVES
OAB: 012358/PA PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ4ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
DE BELÉMRua Roberto Camelier, 570 ? Jurunas.Telefone: (91) 3239-5450E-
mail:4jecivelbelem@tjpa.jus.br TERMO DE AUDIÊNCIA Processo nº 0802632-
42.2018.8.14.0301RECLAMANTE: MARIA DAS GRAÇAS ALMEIDA CAMPOSRECLAMADO: CELPA
CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Ao quinto dia do mês de novembro do ano de dois mil e
dezenove, às 11:35 horas, nesta cidade de Belém, Capital do Estado do Pará, na Sala de Audiências da
4ª Vara do Juizado Especial Cível - Jurunas, por determinação da MM. Juíza de Direito, Dra.SHÉRIDA
KEILA PACHECO TEIXEIRA BAUER, comigo estagiaria do juízo abaixo assinada, aberta a audiência de
428
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Instrução e Julgamento, nos Autos da Ação e entre as partes supra referidas, feito o pregão em duas
oportunidades com intervalo de 10 minutos entre cada, compareceuo Reclamado representado pela
preposta,RENATA SILVA DO VALE,RG 3560130 e CPF722.187.112-49, acompanhada de seu
advogadoLUCAS SANTOS MARTINS,OAB/PA 29582. Ausente a reclamante. SENTENÇA EM
AUDIÊNCIA:Vistos, etc.Dispenso o relatório e decido, com espeque no art. 38 da Lei
9.099/95.Intimadapara comparecimento à audiência designada por este juízo, a parte autora não fora
localizada.Na tentativa de intimá-la no endereço cadastrado no processo, o AR retornou sem recebimento,
bem como a Oficial de Justiça responsável por cumprir o mandado de intimação expedido posteriormente,
certificou que não localizou o endereço informado pela parte.Tentou-se, ainda, intimar a parte autora via
telefone e e-mail indicados na inicial, contudo, não se obteve êxito conforme certificado nos autos.É dever
das partes manter os dados atualizados, para que se permita a comunicação a respeito dos atos do
processo.Assim, reputo como válida a intimação encaminhada ao endereço cadastrado (Lei 9099/95, art.
19, §2º).O processo está paralisado por inércia da autora.O artigo 485, inciso III do CPC preceitua que, se
o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias, por não promover os atos e diligências que lhe
competir, o processo deverá ser extinto, sem julgamento do mérito.Não há como conceber que um
processo, em trâmite pelo Juizado Especial, em que se prima pelo princípio da celeridade, permaneça sem
movimentação por lapso tão grande de tempo em razão do desinteresse do autor da causa.Deste modo,
extingo a presente ação, nos termos do art. 485, inciso III, do CPC/2015.Sem condenação em custas ou
honorários, consoante arts. 54 e 55, da lei 9099/95.Transitado em julgado, arquivem-se os autos. Cientes
os presentes, publique-se para ciência da ausente.Nada mais havendo a M.M. Juíza manda encerrar o
presente termo às 12:10 horas. Eu, , Débora Marques, estagiaria do juízo, digitei. JUÍZA DE DIREITO
RECLAMANTE: AUSENTE RECLAMADO: ADVOGADA:

Número do processo: 0849561-02.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: RODOLPHO


ZAMBROTTI GOMES Participação: ADVOGADO Nome: HOLANDINA JULIA FIGUEIRA DE MELLO
LARRAT OAB: 9070/PA Participação: RECLAMADO Nome: BRUNO RODRIGUES Participação:
ADVOGADO Nome: RAPHAEL HENRIQUE DE OLIVEIRA PEREIRA OAB: 505 Participação: AUTOR
Nome: ANA PAULA RODRIGUESPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ4ª VARA DO JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL DE BELÉMRua Roberto Camelier, 570 ? Jurunas.Telefone: (91) 3272-
1101Email:4jecivelbelem@tjpa.jus.br Processo nº 0849561-02.2019.8.14.0301RECLAMANTE:
RODOLPHO ZAMBROTTI GOMESRECLAMADO: BRUNO RODRIGUES
DESPACHO/MANDADOVistos,etc.Intime-se o reclamado para tomar ciência da retirada das anotações de
sigilo impostas pela parte autora, diante da ausência de fundamento legal para tanto, bem como para que
apresente defesa nos autos até a data designada para realização de audiência. Serve o presente
despacho como mandado, nos termos do disposto no artigo 1º do Provimento nº 03/2009 da CJRMB ?
TJE/PA.Intime-se. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei.Belém, 6 de novembro de 2019. SHÉRIDA
KEILA PACHECO TEIXEIRA BAUERJuíza de Direito

Número do processo: 0855273-70.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ZULEIDE


RIBEIRO DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: KENIA SOARES DA COSTA OAB: 15650/PA
Participação: RECLAMADO Nome: CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SAProcesso nº 0855273-
70.2019.8.14.0301RECLAMANTE: ZULEIDE RIBEIRO DA SILVARECLAMADO: CELPA CENTRAIS
ELETRICAS DO PARA SA SENTENÇA Vistos, etc.Dispenso o relatório e decido, com espeque no art. 38
da Lei 9.099/95.Intimada para emendar a inicial nos moldes determinados, a parte reclamante manteve-se
inerte.O artigo 321, parágrafo único do CPC preceitua que se o autor não cumprir a determinação, o juiz
deverá indeferir a inicial. Deste modo, extingo o processo, sem resolução do mérito, nos termos do art.
485, inciso I, do Código de Processo Civil.Sem condenação em custas ou honorários, consoante arts. 54 e
55, da lei 9.099/95. Transitada em julgado, arquive-se. PRIC. Belém,5 de novembro de 2019. SHÉRIDA
KEILA PACHECO TEIXEIRA BAUERJuíza de Direito

Número do processo: 0809043-38.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO DO


EDIFICIO GUALO Participação: ADVOGADO Nome: ADALBERTO SILVA OAB: 10188/PA Participação:
429
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ADVOGADO Nome: THIAGO LUIZ DO AMARAL SILVA OAB: 24472 Participação: EXECUTADO Nome:
MARIO ANTONIO PAMPOLHA KLAUTAU Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTO CAVALLEIRO
DE MACEDO JUNIOR OAB: 13736/PATERMO DE AUDIÊNCIA Processo nº 0809043-
38.2017.8.14.0301EXEQUENTE: CONDOMINIO DO EDIFICIO GUALOEXECUTADO: MARIO ANTONIO
PAMPOLHA KLAUTAU Ao decimo nono dia do mês de agosto do ano de dois mil e dezenove, às 11:00
horas, nesta cidade de Belém, Capital do Estado do Pará, na Sala de Audiências da 4ª Vara do Juizado
Especial Cível - Jurunas, por determinação do MM. Juiz de Direito,Dr.CLAUDIO HERNANDES SILVA
LIMA, comigo Estagiaria do Juízo abaixo assinada, aberta a audiência de Conciliação em Execução, nos
Autos da Ação de Execução e entre as partes supra referidas, feito o pregão compareceu o advogado da
parte exequenteTHIAGO LUIZ DO AMARAL SILVA,OAB/PA 24472.Presente o estagiário Victtor Hugo
Barros Carneiro, CPF 010.096.942-94. Ausente o executado.O advogado do exequente requer a
suspensão da presente audiência para tentativa de realização de acordo.Deliberação: Defiro o
requerimento da parte exequente, suspendendo o processo pelo prazo de 30 dias para que haja a
tentativa de conciliação. Aguardem os autos em secretaria ate que o exequente ou executado informem a
despeito da realização de acordo. Decorrido o prazo, sem manifestação das partes, intime-se a parte
exequente para informar ao juízo no prazo de 5 dias uteis se ainda possui interesse no prosseguimento da
execução e como pretende prosseguir com a execução, sob pena de extinção. Nada mais havendo, o MM.
Juiz manda encerrar o presente termo que lavrei e que lido e achado conforme vai devidamente assinado
pelos presentes. Audiência encerrada as 11:15 horas. Eu, , Débora Marques Rodrigues, Estagiaria do
Juízo, digitei. JUIZ DE DIREITO EXEQUENTE (ADVOGADO): EXECUTADO: AUSENTE

Número do processo: 0836412-70.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ANA MARIA DE


JESUS DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: JOLBE ANDRES PIRES MENDES OAB:
23207/PA Participação: RECLAMADO Nome: matilde dias cavaleirosCodem responde

Número do processo: 0003243-11.2012.8.14.0601 Participação: EXEQUENTE Nome: GLEICA MARIA


RODRIGUES MELO Participação: ADVOGADO Nome: DANILO CORREA BELEM OAB: 014469/PA
Participação: ADVOGADO Nome: DORIVALDO DE ALMEIDA BELEM OAB: 3555PA Participação:
EXECUTADO Nome: MARCUS RODRIGO DA SILVA DUARTEProcesso nº 0003243-11.2012.8.14.0601
EXEQUENTE: GLEICA MARIA RODRIGUES MELO EXECUTADO: MARCUS RODRIGO DA SILVA
DUARTE SENTENÇA Vistos, etc.Relatório dispensado nos termos do art. 38 da LJE.Cuida-se de ação de
execução de título extrajudicial formulado pela parte exequente em face da parte executada, sendo que o
executado nunca foi localizado para cumprir a obrigação, em que pese todos os esforços imprimidos na
tentativa de localizá-lo ao longo dos mais de sete anos de tramitação do processo.Há norma no
microssistema dos juizados especiais que trata especificamente sobre a circunstância da não localização
do devedor e de bens penhoráveis, qual seja, oartigo 53, § 4º, da lei 9.099/95 o qual preceitua que:"Não
encontrado o devedor ou inexistindo bens penhoráveis, o processo será imediatamente extinto,
devolvendo-se os documentos ao autor". Destaco ainda que no âmbito dos juizados especiais, é
desnecessária a prévia intimação pessoal das partes antes da extinção do feito (artigo 51, § 1º, da Lei nº
9.099/95).Na hipótese dos autos, a parte executada não foi localizada, incidindo, pois, nocaso, a referida
norma, impondo-se, por consequência, a extinção do feito. Desta forma,julgo extinta a presente
execuçãosem resolução do mérito, com fulcro no artigo 53, §4º, da Lei 9.099/95. Proceda-se à
desconstituição de eventuais penhoras realizadas nos autos. Sem condenação em custas ou honorários,
consoante arts. 54 e 55, da lei 9.099/95.Transitado em julgado e nada sendo requerido no prazo de quinze
dias, arquivem-se os autos.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.Belém,5 de novembro de
2019. SHÉRIDA KEILA PACHECO TEIXEIRA BAUERJuíza de Direito

Número do processo: 0817733-56.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: NATHALIE


SCALZO FREITAS Participação: ADVOGADO Nome: YASMIM GUERREIRO DO NASCIMENTO OAB:
24891/PA Participação: ADVOGADO Nome: ANANDA ABOIM LIMA PEREIRA OAB: 24887/PA
Participação: ADVOGADO Nome: PAOLA SCALZO FREITAS OAB: 24830/PA Participação: RECLAMADO
Nome: EDWIN H P MALHEIROS - ME Participação: ADVOGADO Nome: FELIPE JACOB CHAVES OAB:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

13992/PA Participação: RECLAMADO Nome: EDWIN HENNINGTON PEREIRA MALHEIROS


Participação: ADVOGADO Nome: FELIPE JACOB CHAVES OAB: 13992/PAPODER JUDICIÁRIO DO
ESTADO DO PARÁ4ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BELÉMRua Roberto Camelier, 570 ?
Jurunas.Telefone: (91) 3272-1101Email:4jecivelbelem@tjpa.jus.br Processo nº 0817733-
56.2017.8.14.0301RECLAMANTE: NATHALIE SCALZO FREITASRECLAMADO: EDWIN H P
MALHEIROS - ME, EDWIN HENNINGTON PEREIRA MALHEIROS SENTENÇA Vistos, etc.Trata-se de
embargos de declaração com fundamento em supostas omissões existentes na sentença que apreciou o
mérito da demanda.É o breve relatório.Decido.Os embargos de declaração são recurso com previsão no
artigo 1.022, do Código de Processo Civil: Art. 1.022. Cabem embargos de declaração contra qualquer
decisão judicial para:I - esclarecer obscuridade ou eliminar contradição;II - suprir omissão de ponto ou
questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento;III - corrigir erro material.[...] O
embargante alega que este juízo deixou de apreciar o pedido de justiça gratuita formulado na contestação,
contudo, não se verifica nenhuma omissão, na medida em que não há necessidade de recolhimento de
custas em sede de primeiro grau de juizados (LJE, art. 54), devendo tal pedido ser formulado e analisado
no momento oportuno, ou seja, apenas quando da eventual interposição de Recurso Inominado nos autos
(LJE, art. 54, p.u.), quando a parte poderá fazer prova da alegada hipossuficiência. Ademais, este juízo
consignou expressamente na sentença que não havia condenação em custas ou honorários, não havendo,
pois, qualquer prejuízo ao embargante.No que concerne à alegação de que este juízo não analisou todas
as provas juntadas nos autos, também não merece prosperar. Primeiro, porque o pedido é genérico e não
indicou quais provas não teriam sido apreciadas. Segundo, porque,ao revés, a sentença foi bastante clara
ao julgar a lide.As provas apresentadas pelas partes foram todas cuidadosamente analisadas, tendo o
julgamento se inclinado pela procedência, consoante fundamentação declinada na sentença.E ainda que o
juízo não tivesse analisados todas as provas,vale mencionar que o magistrado não é obrigado a confrontar
todos os pontos alegados pelas partes, se já analisou os mais relevantes e suficientes para a apreciação
da questão jurídica debatida, consoante entendimento pacífico do STJ neste sentido: ?O Juiz não está
adstrito ao alegado pelas partes nem se obriga a rebater um a um seus argumentos, quando já encontrou
razões bastantes para firmar seu entendimento? (EDcl no RMS 9702 / PR EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO NO RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA 1998/0030445-2, Rel. Min. PAULO
MEDINAp. 344). ?O magistrado, ao analisar o tema controvertido, não está obrigado a refutar todos os
aspectos levantados pelas partes, mas tão somente, aqueles que efetivamente sejam relevantes para o
deslinde do tema? (REsp 717265 / SP RECURSO ESPECIAL 2005/0002261-9, Rel. Min. JORGE
SCARTEZZIN , p. 239). ?O acórdão hostilizado solucionou aquaestio jurisde maneira clara e coerente,
sendo certo que o magistrado não está obrigado a responder todas as alegações ou questionários das
partes, tampouco a rebater um a um todos os seus argumentos? (REsp 617015 / RS RECURSO
ESPECIAL 2003/0223887-4, Rel. Min. LAURITA VAZ, DJ p. 610). Destarte, não há omissão a reconhecer
nem a ser sanada no julgado.O embargante pleiteia, em verdade, rediscutir as razões de decidir, embora a
via dos embargos de declaração não seja a adequada para este intento.Ante todo o exposto, ausentes as
hipóteses legais,julgo improcedentesos embargos de declaração.Intimem-se.Transitada em julgado e nada
sendo requerido no prazo de 15 (quinze) dias, arquivem-se os autos.Belém, 6 de novembro de 2019.
SHÉRIDA KEILA PACHECO TEIXEIRA BAUERJuíza de Direito

Número do processo: 0800095-17.2016.8.14.0601 Participação: EXEQUENTE Nome: SILVIO PAIVA


RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome: ANA MAYRA MENDES LEITE CAVALCANTE OAB:
15281-B/PA Participação: EXECUTADO Nome: BANCO BMG SA Participação: ADVOGADO Nome:
ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO OAB: 23255/PE Participação: ADVOGADO Nome: CAMILLA
MOURA ULIANA OAB: 21277/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ4ª
VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVELRua Roberto Camelier, n. 570 ? Jurunas CERTIDÃO PROCESSO
Nº: 0800095-17.2016.8.14.0601 (PJe)EXEQUENTE: SILVIO PAIVA RODRIGUESEXECUTADO: BANCO
BMG SA CERTIFICOpara os devidos fins que os cálculos juntados pela parte exequente apresentaram 02
(duas) divergências: o valor a ser restituído sofre atualização desde o evento danoso, quando a sentença
determina a atualização desde o pagamento do valor; consta nos cálculos multa de 10%, enquanto a
decisão arbitra multa apenas em caso de descumprimento após a intimação para pagamento voluntário.
Por outro lado, os cálculos da parte executada também apresentaram 02 (duas) divergências: a correção
monetária dos danos morais foi aplicada apenas desde a data do acórdão, enquanto que a sentença
determina expressamente correção desde a própria sentença; atualizou o valor simples a ser restituído,
mas a sentença determina restituição em dobro. Assim, realizei novos cálculos dos valores da
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

condenação, até a data do primeiro pagamento (18/12/2018), alcançando o valor total de R$ 15.788,46
(R$ 956,01 de restituição e R$ 14,832,45 de indenização, ambos já com honorários sucumbenciais).O
primeiro pagamento foi de R$ 14.489,12, restando uma diferença a ser paga, em 18/12/2018, de
R$1.299,34. Essa diferença atualizada até a data do segundo depósito (04/02/2019), inclusive com multa
de 10% em razão do não pagamento voluntário no prazo, alcança o valor de R$1.465,14.Uma vez que o
depósito foi feito no valor de R$2.954,64, deve ser pago ao exequente o valor de R$1.465,14, com os
respectivos acréscimos da conta judicial, bem como deve ser restituído ao executado o valor de
R$1.489,50, também com os acréscimos da conta judicial. Ainda, em cumprimento ao despacho, procedo
a intimação das partes para manifestação quanto aos cálculos anexos, no prazo de 03 (três dias).O
referido é verdade e dou fé. Belém, 06 de novembro de 2019. Eu, Danilo Barros Pereira de Farias,
Secretário, digitei. DANILO BARROS PEREIRA DE FARIAS Diretor de Secretaria

Número do processo: 0832895-23.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO DO


EDIFICIO RESIDENCIAL PORTO DE DOVER Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO ALAN
ELLERES MORAES OAB: 16959/PA Participação: ADVOGADO Nome: NELIZA APARECIDA BARBOSA
DE CASTRO SOUZA OAB: 15118/PA Participação: EXECUTADO Nome: JOSE ACREANAO BRASIL
JUNIORPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ4ª VARA DO JUIZADO
ESPECIAL CÍVELRua Roberto Camelier, n. 570 ? JurunasATO ORDINATÓRIO PROCESSO Nº: 0832895-
23.2019.8.14.0301 (PJe)EXEQUENTE: CONDOMINIO DO EDIFICIO RESIDENCIAL PORTO DE
DOVEREXECUTADO: JOSE ACREANAO BRASIL JUNIOR Eu, Danilo Barros Pereira de Farias, Diretor
de Secretaria da 4ª Vara do Juizado Especial Cível da Capital, no uso de minhas atribuições legais, com
fundamento no artigo 93, XIV, da Constituição Federal e no artigo 162, §4º, do Código de Processo Civil,
considerando que o presente caso se amolda ás hipóteses de atos de administração e/ou de mero
expediente, sem caráter decisório, que admitem delegação pelo magistrado, nos termos do disposto no
artigo 1º, §2º, inciso XV, do Provimento nº 06/2006, da Corregedoria da Região Metropolitana de
Belém,procedo a intimação da parte exeqüente,para que manifeste seu interesse no prosseguimento da
execução, mediante indicação do endereço do executado correto e com referências, no prazo de 15
(quinze) dias, sob pena de extinção (conforme art. 53, § 4º, da Lei 9099/95).Belém, 5 de novembro de
2019.DANILO BARROS PEREIRA DE FARIASDiretor de Secretaria
432
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 5ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0800541-11.2016.8.14.0701 Participação: RECLAMANTE Nome: AURORA


CRISTINA SILVA LOPES Participação: ADVOGADO Nome: CARMELITA PINTO FARIA OAB: 17828/PA
Participação: RECLAMADO Nome: TIM CELULAR S.A Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS
ROBERTO DE SIQUEIRA CASTRO OAB: 410-APA Participação: ADVOGADO Nome: CASSIO CHAVES
CUNHA OAB: 12268/PA PODER JUDICIARIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 5ª VARA
DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Av. José Bonifácio, 1177, São Brás, Belém, PA Telefone: 3229-
0869/3229-5175Processo nº 0800541-11.2016.8.14.0701RECLAMANTE: AURORA CRISTINA SILVA
LOPESRECLAMADO: TIM CELULAR S.A DESPACHO A parte Reclamada/Executada apesar de intimada
não cumpriu a obrigação de pagar que lhe competia no feito, razão pela qual fora solicitada ordem de
bloqueioonlinede contas, nos termos do 854, do Código de Processo Civil, acrescendo-se ao valor da
dívida a multa de 10% (dez por cento) prevista no artigo 523, §1º, do Código de Processo Civil, conforme
memorial de cálculo apresentado nos autos. Em consulta à ordem de bloqueio protocolada por este Juízo
via BACENJUD,constata-se que a penhora restou frutífera, conforme tela do sistema em anexo. Nesse
diapasão, considerando a penhoraonline, intime-se a parte Executada para, querendo, oferecer
manifestação quanto à referida constrição no prazo de 05 dias, nos termos do artigo 854, §3º, doCódigo
de Processo Civil. Inexistindo manifestação da parte Executada na lide, certifique-se e em seguida
expeça-se alvará judicial em favor da parte Exequente ou ao seu patrono (caso haja procuração com
poderes expressos para receber e dar quitação), para recebimento do valor transferido para subconta
vinculada aos presentes autos, e após, nada mais havendo, arquive-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém, PA,
06 de novembro de 2019. TANIA BATISTELLOJuíza de Direito Titular da 5ª VJEC da Capital.
Detalhamento de Ordem Judicial de Bloqueio de Valores com ações selecionadas(Transferências,
Desbloqueios, Reiteração de Não Respostas)Os valores apresentados podem sofrer alterações devido a
oscilações em aplicações financeiras e/ou a incidência de impostos.Cliqueaquipara obter ajuda na
configuração da impressão, e cliqueaquipara imprimir. Dados do bloqueio Situação da Solicitação: Ordem
Judicial ainda não disponibilizada para as Instituições Financeiras As ordens judiciais protocoladas até às
19h00min dos dias úteis serão consolidadas, transformadas em arquivos de remessa e disponibilizadas
simultaneamente para todas as Instituições Financeiras até às 23h00min do mesmo dia. As ordens
judiciais protocoladas após às 19h00min ou em dias não úteis serão tratadas e disponibilizadas às
Instituições Financeiras no arquivo de remessa do dia útil imediatamente posterior. Número do Protocolo:
20190011433677 Número do Processo: 0800541-11.2016.8.14.0701 Tribunal: TRIBUNAL DE JUSTICA
DO ESTADO DO PARA Vara/Juízo: 12805 - BELEM - 5A VARA DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL Juiz
Solicitante do Bloqueio: Betania de Figueiredo Pessoa Batista Tipo/Natureza da Ação: Ação Cível
CPF/CNPJ do Autor/Exeqüente da Ação: 642.137.227-91 Nome do Autor/Exeqüente da Ação: AURORA
CRISTINA SILVA LOPES Deseja bloquear conta-salário? Não Relação de réus/executados ? Para exibir
os detalhes de todos os réus/executadosclique aqui. ? Para ocultar os detalhes de todos os
réus/executadosclique aqui. 04.206.050/0001-80 -TIM CELULAR S.A. RespostasITAÚ UNIBANCO S.A./
0911/ 054229Data/Hora ProtocoloTipo de OrdemJuiz SolicitanteValor (R$)Resultado (R$)Saldo Bloqueado
Remanescente (R$)Data/Hora Cumprimento10/10/2019 15:19Bloq. ValorBetania de Figueiredo Pessoa
Batista 9.710,29(12) Cumprida integralmente, afetando depósito a prazo.9.710,299.710,2911/10/2019
20:3606/11/2019 10:01:33Transf. ValorID:072019000016167726Instituição:BANCO DO ESTADO DO
PARA S AAgência:0026Tipo créd. jud:GeralTania Batistello9.710,29Não enviada-- Não RespostasNão há
não-resposta para este réu/executado

Número do processo: 0828750-55.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: PAULO VICTOR


NASCIMENTO DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: FABIO JOSE NAHUM RODRIGUES OAB:
19713/PA Participação: RECLAMADO Nome: REGINA DO SOCORRO NASCIMENTO LIMARelatório de
conta do processo e boleto bancário.

Número do processo: 0807863-21.2016.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: ASSOCIACAO DE


ADQUIRENTES E MORADORES ALPHAVILLE BELEM Participação: ADVOGADO Nome: JULIANA
433
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

COELHO DOS SANTOS OAB: 23201 Participação: EXECUTADO Nome: CARLOS AUGUSTO DA SILVA
ALVES Participação: ADVOGADO Nome: ELLEN LARISSA ALVES MARTINS OAB: 15007/PA TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 5ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Av. José Bonifácio, 1177,
São Brás, Belém, PATelefone: 3229-0869/3229-5175 0807863-21.2016.8.14.0301EXEQUENTE:
ASSOCIACAO DE ADQUIRENTES E MORADORES ALPHAVILLE BELEMEXECUTADO: CARLOS
AUGUSTO DA SILVA ALVES CERTIDÃO Eu, Elvira Bezerra, Diretora de Secretaria da 5º Vara do Juizado
Especial Cível, por determinação legal, etc. CERTIFICO para os devidos fins de direito queo Executado
apresentou o acordo assinado pelas partes acordantes ecom base no art. 1º, §2º, I do Provimento
006/2006 da CJRMB, intime-se a parte Exequente, para manifestar-se, no prazo dede 05 (cinco) dia,
quanto aoseu interesse no prosseguimento do feito.O referido é verdade e dou fé. Belém(Pa.), 6 de
novembro de 2019.

Número do processo: 0828186-76.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: SILVIA LIETE


BABAALI Participação: ADVOGADO Nome: ARLYSON JOSE DE LIMA MEDEIROS OAB: 22483/PA
Participação: RECLAMADO Nome: Tam Linhas aereas Participação: ADVOGADO Nome: FABIO RIVELLI
OAB: 21074/PARelatório de conta do processo e boleto bancário.

Número do processo: 0802761-81.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: RUI CESAR


PEREIRA CARNEIRO Participação: ADVOGADO Nome: RAFAELLA CRISTINE MOURA DA SILVA OAB:
22063/PA Participação: EXECUTADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ MONTALVÃO DAS NEVES OAB:
012358/PAAlvará
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0822967-48.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: HIVENDAS


SERVICOS E EVENTOS CORPORATIVOS EIRELI - ME Participação: ADVOGADO Nome: SAVIO
BARRETO LACERDA LIMA OAB: 11003/PA Participação: ADVOGADO Nome: CAIO GODINHO REBELO
BRANDAO DA COSTA OAB: 18002 Participação: RECLAMADO Nome: DANIEL SATOSHI
ADATIHARAProcesso n. 0822967-48.2019.814.0301 SENTENÇA Dispensado o relatório, na forma do art.
38 da Lei 9.099/95.O réu teve sua revelia decretada no termo de audiência, com fulcro no art.20 da Lei
n.º9.099/95.O objeto da ação é o não pagamento dos aluguéis vencidos, tendo sido o fiador obrigado a
quitar a dívida no importe de R$6.200,00 e com fulcro no art.794, §2º do CPC realiza a cobrança desses
valores contra o afiançado.A autora comprova que era a fiadora no contrato de locação do qual o réu deixo
de efetuar o pagamento do valor de R$6.200,00 referente aos aluguéis vencidos, bem como comprova que
efetuou a quitação da referida dívida, sendo que o réu não cumpriu com a sua obrigação de pagar o valor
ao fiador.Após análise da documentação acostada aos autos, estou convencida de que são verossímeis
as alegações trazidas na peça vestibular, não existindo qualquer circunstância que leve a crer o contrário,
afinal, o ônus de refutar tais alegações é da parte ré, o que não ocorreu no caso em questão.Inexiste nos
autos qualquer prova de pagamento dos aluguéis vencidos ao fiador.Assim, diante das provas carreadas
aos autos, o pedido da autora deve ser acolhido, pois esta comprovou o fato constitutivo do seu direito,
enquanto que a réu não logrou êxito em provar a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do
direito do autor (art.373 do CPC).Ante o exposto julgo parcialmente procedente a ação para:I ? Condenar
o réuao pagamento da importância deR$6.200,00(seis mil e duzentos reais), computando-se a correção
monetária pelo INPC a partir da assinatura do acordo e acrescidas de juros moratórios simples de 1% ao
mês, a contar da citação.Com esta decisão, julgo extinto o processo com resolução do mérito, com arrimo
no artigo 487, inciso I do CPC.Sem custas ou honorários nesta instância (arts. 54 e 55 da Lei nº
9.099/95).P.R.I.Passado o prazo recursal sem manifestação, certifique-se e intime-se pessoalmente a
parte autora para, querendo, solicitar o cumprimento voluntário da sentença pela ré conforme determina o
art. 513 § 1º do CPC. Havendo valores a pagar, estes podem ser depositados direto em conta bancária,
desde que o Autor consinta ou requeira e informe os dados. Ficam desde já intimadas as partes para que
estejam cientes de que, findo o prazo de cumprimento voluntário, poderá o Juízo desde já proceder à
execução mediante pedido da parte interessada, nos termos do art. 52 e incisos II e IV da LJEC. Havendo
necessidade de levantamento de valores depositados em Juízo, desde já autorizo a expedição de alvará
em nome da parte autora ou de seu patrono devidamente habilitado nos autos desde que na procuração
constem expressamente poderes específicos de dar e receber quitação. Após a expedição de alvará
judicial, arquivem-se os autos.P.R.I.Belém, 25 de setembro de 2019 Betânia de Figueiredo Pessoa
BatistaJuíza de Direito, respondendo pela 6ª Vara do JEC BelémJT

Número do processo: 0850163-27.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: ALETHEA


PATRICIA SANTANA FONSECA MARCELINO DE OLIVEIRA Participação: EXECUTADO Nome: SER
EDUCACIONAL S.A. Participação: ADVOGADO Nome: IGOR OLIVEIRA CARDOSO OAB: 26300/PA
Participação: EXECUTADO Nome: UNIAO DE ENSINO SUPERIOR DO PARA Participação: ADVOGADO
Nome: IGOR OLIVEIRA CARDOSO OAB: 26300/PAProcesso n.º: 0850163-27.2018.814.0301
DESPACHO Considerando o pagamento voluntário da condenação e estando o referido valor na conta
judicial, determino a expedição de alvará judicial, em favor da exequente, ou de sua patrona, desde que
devidamente habilitado aos autos com poderes específicos para receber e dar quitação.Outrossim, verifico
que a autora informa o descumprimento da sentença no que diz respeito a obrigação de fazer,
comprovando que está sendo cobrada na mensalidade em valor superior ao determinado.Assim,
manifeste-se a ré quando ao alegado descumprimento, no prazo de 05 dias, sob pena de aplicação da
multa prevista.Indefiro o pedido de conversão em perdas e danos.Belém, 31 de outubro de 2019 Betânia
de Figueiredo Pessoa BatistaJuíza de Direito, respondendo pela 6ª Vara do JEC BelémJT

Número do processo: 0849496-07.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ELINTON


CARLOS OLIVEIRA DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: SILVANE SENA DA SILVA OAB:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

27060/PA Participação: RECLAMADO Nome: THYAGO ANTONIO DE OLIVEIRA E SOUZA 01009301233


Participação: RECLAMADO Nome: COOPERATIVA MISTA JOCKEY CLUB DE SAO PAULOPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
DE BELÉMC E R T I D Ã O De ordem, venho por meio do presente intimar a parte autora, para informar no
prazo de 15 dias, um endereço válido do reclamado Thyago Antonio de O. Souza,nos autos do processo
em epígrafe, nos termos daPortaria Conjunta 001/2018-GP/VP, art. 26, §1º, edo artigo 19 da Resolução
185/2013 do CNJ c/c artigo 5º da Lei 11.419/2006.Belém, 06 de novembro de 2019Secretaria da 6ª Vara
do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0819505-83.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: FRANCISCO


JARBAS CARLOS DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: RENATO FREIRE DA SILVA DA LUIZA
OAB: 7310PA Participação: ADVOGADO Nome: MARCELO DA ROCHA PIRES OAB: 23535/PA
Participação: RECLAMANTE Nome: ANDREZA MARIA DUARTE MARQUES Participação: ADVOGADO
Nome: RENATO FREIRE DA SILVA DA LUIZA OAB: 7310PA Participação: ADVOGADO Nome:
MARCELO DA ROCHA PIRES OAB: 23535/PA Participação: RECLAMADO Nome: Multimarcas
Administradora de Consorcios LTDA Participação: ADVOGADO Nome: FELIPE JACOB CHAVES OAB:
13992/PA Participação: ADVOGADO Nome: KELY VILHENA DIB TAXI OAB: 018949/PAPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
Processo nº 0819505-83.2019.8.14.0301SENTENÇA 1- Relatório Trata-se de ação proposta por
FRANCISCO JARBAS CARLOS DA SILVAeANDREZA M D MARQUES contra MULTIMARCAS
ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA visando a anulação de contrato e indenização por danos
morais.Afirma o Autor que, desejando adquirir caminhão caçamba para fins profissionais, encontrou oferta
no valor de 70 mil reais emsitede vendas, tendo entrado em contato com a pessoa responsável,
supostamente preposta da requerida. Em seguida foram repassados a esta vendedora documentos para
obtenção de crédito. Durante as tratativas, o caminhão desejado foi vendido, tendo sido substituído por
oferta mais cara, também encontrada no site, no valor de 100 mil reais, causando modificação no pedido
do valor e acréscimo no valor pago pelo autor a título de entrada. Relata, por fim, que, assinado o contrato,
a referida vendedora não mais respondeu às tentativas de contato, e o Autor até agora não tem posse
nem do crédito, nem do automóvel almejado.A demandada afirma que se trata de contrato de consórcio
para obtenção de crédito que ao final pode ser utilizado para aquisição de bem móvel ou imóvel, ou algum
serviço, havendo diversas ressalvas no corpo do texto a respeito de não ser garantida a contemplação
imediata do bem. Argumenta também que a vendedora não faz parte do seu quadro funcional, trabalhando
em nome de empresa terceirizada de vendas.Sem relatório por força do art. 38 da LJEC, passo à
fundamentação.2- Fundamentação Preliminares.Reconheço a ilegitimidade da autora ANDREZA vez que
não ha nenhuma prova de sua relação juridica com a ré, vez que o fato de ter sido usada sua conta para
transferencia não lhe torna parte contratante.Considero a Ré parte legítima para figurar no polo passivo da
ação, uma vez que foi com ela que o autor firmou contrato. Havendo possibilidade de prejuizo a ser
ressarcido em razão de suposta falha ou fraude na prestação do serviço, é evidente que deverá responder
a ré, uma vez que contra si há interesse processual.Também considero este Juízo competente para
processar e julgar o feito, uma vez que, a teor do art. 292 inciso II do CPC, o valor da causa é vinculado ao
valor da parte controvertida do ato jurídico. O autor requer somente a devolução do valor de R$ 10.000,00
(dez mil reais), mais indenização por danos morais no importe de R$ 19.960,00 (dezenove mil novecentos
e sessenta reais ? vinte salários mínimos, conforme pedido, v. 9413742 - Pág. 13), totalizando R$
29.960,00 (vinte e nove mil novecentos e sessenta reais).Tal valor não supera o limite do Juizado
Especial, sendo este Juízo, portanto, competente para processar e julgar o feito.Passo ao mérito.O ponto
controvertido nos autos está na existência de vício de consentimento na celebração do contrato de
consórcio nº 459671 bem como na responsabilidade civil da requerida quanto aos danos material e moral
sofridos pelo requerente.Regulado pela Lei 11.795/08 e pela Circular nº 3.432/09 do Bacen, o consórcio
consiste na reunião de pessoas naturais e jurídicas em grupo, com prazo de duração e número de cotas
previamente determinados, promovida por administradora de consórcio, com a finalidade de propiciar a
seus integrantes, de forma isonômica, a aquisição de bens ou serviços, por meio de autofinanciamento.
Nessa relação, ?o consorciado obriga-se ao pagamento das quotas no vencimento mensal, enquanto a
administradora obriga-se a convocar as assembleias de contemplação, conceder crédito aos
contemplados e gerir os recursos do grupo?.A comercialização de cotas contempladas é prática lícita e
comum no mercado de negócios, funcionando como alternativa para tomada de crédito para aquisição
principalmente de veículos e imóveis, em condições mais vantajosas que aquelas em alienação fiduciária,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

arrendamento e financiamento oferecidos pelas instituições financeiras.Em que pese não denomine
expressamente dessa forma, o que se analisa nos presentes autos é que essa foi a proposta da
vendedora da ré para o reclamante. A promessa era de que bastava efetuar regularmente o cadastro e
pagar o valor de R$ 10.000,00 que ocorreria a disponibilização da carta de crédito, tipico caso de cota
contemplada, mas que ao consumidor não foi utilizada esta nomenclatura, que tambem é conhecida como
cota certa. Ocorre que diversamente do pactuado, descobriram não haver adquirido cota que fosse lhes
permitir imediato recebimento da carta de credito, nos moldes da oferta, mas, sim, ingressado no grupo de
consórcio, dependendo de oportuno lance ou sorteio para contemplação.Nesse contexto, em se tratando
de típica relação de consumo, nos termos do art. 20 do CDC, a requerida responde objetivamente pelos
vícios de qualidade do serviço que o tornem impróprio ao consumo ou lhes diminuam o valor.A questão se
resolve pelo ônus da prova carreado aos fornecedores, que se eximem da responsabilidade se
comprovarem, a contento, que não prestaram o serviço; o vício é inexistente; ou que a culpa pelo evento
foi exclusiva do consumidor ou de terceiro (analogia com o art. 12, §3º, do CDC).E, em sede de
contestação, a ré sustenta que não houve contratação de financiamento e que os termos da oferta do
consórcio não envolveu o compromisso com a contemplação da cota adquirida pelo requerente, invocando
a excludente de responsabilidade de inexistência de vício.Nesse contexto, em que pese as assinaturas
lançadas pelo requerente no instrumento contratual,restou demonstrado nos autos que o negócio proposto
consistia na promessa de cota certa, ou seja, a informação ao consumidor foi: " transfira os R$ 10.000,00 e
receberá a carta de credito de R$ 1000.000,00" e não no simples ingresso em grupo de consórcio.Ao
contrário do sustentado pela ré, pelo teor das tratativas gravadas e colacionadas aos autos pelo
requerente (conforme mídia digital que acompanhou a petição inicial) é esclarecedor que, de fato, ao
requerente foi oferecida, por ALANA (intermediadora), a aquisição de cota CERTA, de R$100.000,00, cuja
disponibilização dependeria somente da regularização cadastro e pagamento do valor de R$
10.000,00Porém, diante das condições da oferta e do temor pela demora para disponibilização da carta de
crédito, a preposta da requerida (ALANA) comprometeu-se a solucionar o problema, e agilizar tudo sempre
partindo da premissa de que ESTAVA TUDO CERTO.Conforme previsão do art. 4º, do CDC, o autor, na
condição de consumidor, é considerados vulnerável na relação jurídica. Por conseguinte, sendo um
contrato de adesão, caberia a ré o dever de transparência e informação, de forma a permitir que tivesse o
maior e melhor conhecimento de todos termos do contrato celebrado.Trata-se da exigência de um
comportamento da ré em informar o autor-consumidor, de forma clara e adequada, viabilizando-lhe a livre
e consciente ponderação entre vantagens e encargos da adesão ao grupoAdemais, o dever imposto ao
fornecedor, de informar, adequada e claramente, o consumidor, apontando as especificações inerentes ao
negócio celebrado, é tratado pela legislação como um direito básico (art. 6º, III, CDC).Assim, patente que a
ré não observou o princípio da boa-fé objetiva das relações de consumo. Incontroverso nos autos que a
contratação se deu de forma ilegal, em razão da conduta da preposta da requerida, que, na condição de
vendedora, ofereceu serviços sob condições e preços específicos (vantajosos ao consumidor), mas
finalizou a aquisição em moldes diversos, tudo em desconformidade com o ajustado ainda na fase pré-
contratual, distanciando-se, em muito, com seu dever de boa fé (art. 422, CC/02).Destaco que, conforme
estabelece o artigo 34 do CDC, os fornecedores respondem por atos de seus prepostos ou representantes
autônomos, de modo que ALANA não é estranha à relação jurídica mantida entre as partes, integrantes da
cadeia de fornecimento.Desse modo, da analise do conjunto de provas produzidas nos autos, confirma-se
que o teor da proposta direcionada ao consumidor, restou suficientemente comprovado o vício de
consentimento para celebração do negócio e nos termos dos artigos 145 e 171, inciso II, do Código Civil,
caracterizado o vício de consentimento resultante de dolo do representante da requerida (Alana), que
ofereceu vantagens da rápida aquisição de valor para compra de veiculo para induzir o autor à prática de
um ato ( carta de credito assegurada), que não correspondia a realidade (estava adquirindo pura e simples
cota de consórcio), de forma que o artifício intencional recaiu sobre aspecto determinante para convencer
a consumidora/consorciada (art. 145), de rigor a anulação do negócio jurídico.Comprovada a
irregularidade no comportamento do preposto da requerida, reputado como ilícito pela fraude praticada
contra o consumidor, oferecendo serviço diferente daquele efetivamente comercializado (art. 186, do
CC/02), resta apurar a existência de danos.Quanto aos danos materiais, deve haver a restituição imediata
do valor total de R$ 10.000 ( dez mil), relativo às prestações pagas ( entrada) em favor darequeridaEm que
pese a orientação do C. STJ que, em sede de julgamento de recursos repetitivos, decidiu que a restituição
dos valores pagos por consorciado desistente deve ocorrer até trinta dias após o encerramento do grupo
(REsp. 1.119.300-RS), no caso dos autos não se trata de mera desistência do consórcio, mas de anulação
do negócio jurídico, com pronta restituição das partes ao status quo ante. Sobre danos morais.O autor foi
enganado justamente com a venda de um produto atrelado ao seu trabalho Na expectativa da aquisição,
empregou todos os esforços, até mesmo de maneira preciptada (transferência de R$ 10.000) para não
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

perder a oportunidade, até descobrir o descompasso das informações recebidas - determinantes para a
celebração do negócio e a frustração de, agora, ainda necessitar arcar com dívidas contraídas. Sofreram,
sem dúvidas, insatisfação com o ocorrido e, principalmente, abalo psiquíco, ofensivo à honra que deve ser
elevado à categoria que autorize o reconhecimento de danos morais, decorrendo o constrangimento do
próprio fato.Não se tratou de mero inadimplemento contratual discussão de descumprimento de cláusulas
ou obrigações - cujo comportamento adotado pela ré não pode ser categorizado como simples
aborrecimento do dia a dia.Ressalto, ademais, haver comprovação de situação de estresse experimentada
pelo requerente ( conversas de whatsapp) que por diversas vezes tentou, contatos telefônicos junto a
Alana.Sobre o valor a ser fixado, prevalece o critério da razoabilidade. Os Tribunais vem utilizando critérios
para o arbitramento do dano moral. São critérios valorativos que podem servir de subsídio para uma
fixação equânime, moderada e equitativa, atentando-se para as circunstâncias de cada caso.No presente
caso, à vista da natureza da falha, a capacidade econômico-financeira das requeridas e as diretrizes de
atenuação dos transtornos causados, bem como a prevenção de novas condutas, sopesando ainda, a
natureza do serviço, extensão e repercussão do dano, à luz dos critérios da proporcionalidade e
razoabilidade, reputo adequada a fixação em R$ 6.000,00 (seis mil reais) para o autor. É certo que o
referido valor se mostra adequado para reparar os danos psicológicos e os transtornos sofridos sem
configurar enriquecimento sem causa e, também, servir para desincentivar a re na pratica de condutas
análogas.DISPOSITIVODiante do exposto, JULGO PROCEDENTE EM PARTE O PEDIDO PARA: A)
ANULAR O NEGÓCIO JURIDICO FIRMADO (contrato) ENTRE AS PARTES B) DETERMINAR, COMO
INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS A RESTITUIÇÃO AO AUTOR DO VALOR PAGO, R$ 10.000,00
( dez mil reais) atualizado desde a data do pagamento, com juros de 1% e atualização monetaria pelo
INPC.C) DETERMINAR, COMO INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS AO AUTOR O PAGAMENTO DE
R$ 6.000,00 ( seis mil reais) D) Declaro EXTINTO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO com
base no art. 487 inciso I do CPC.Sem custas nem honorários por força do art. 55 da LJEC. Publique-se.
Intimem-se as partes. Findo o prazo recursal , certifique-se e arquive-se. Belém, 05 DE NOVEMBRO de
2019 Juiz(a) de Direito assinando digitalmente

Número do processo: 0002835-64.2014.8.14.0305 Participação: EXEQUENTE Nome: MARIA DE BELEM


XAVIER Participação: ADVOGADO Nome: AMANDA MAIA RAMALHO OAB: 23331/PA Participação:
EXECUTADO Nome: OI FIXO Participação: ADVOGADO Nome: ELADIO MIRANDA LIMA OAB:
086235/RJPROCESSO Nº 0002835-64.2014.814.0305 SENTENÇAO Grupo OI teve seu Plano de
Recuperação Judicial aprovado (Processo nº 0203711-65.2016.819.0001 ? Comarca do RJ).Dessa forma,
qualquer constrição em desfavor das empresas do grupo deve ser determinada pelo Juízo da
Recuperação, ou seja, o crédito constituído em favor do autor deve prosseguir para devida satisfação da
obrigação perante o Juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro/RJ.Nesse
sentido:CONFLITO DE COMPETÊNCIA. RECUPERAÇÃO JUDICIAL. EXECUÇÃO TRABALHISTA.
PROSSEGUIMENTO. ATOS DE CONSTRIÇÃO. COMPETÊNCIA DO JUÍZO DA RECUPERAÇÃO
JUDICIAL. 1. No caso de deferimento da recuperação judicial, a competência da Justiça do Trabalho se
limita à apuração do respectivo crédito (processo de conhecimento), sendo vedada a prática, pelo citado
Juízo, de qualquer ato que comprometa o patrimônio da empresa em recuperação (procedimento de
execução). 2. Classificam-se como extraconcursais os créditos de obrigações que se originaram após o
deferimento do processamento da recuperação, prevalecendo estes sobre os créditos concursais, de
acordo com os arts.83e84da Lei nº11.101/2005. 3. Segundo a jurisprudência desta Corte, como forma de
preservar tanto o direito creditório quanto a viabilidade do plano de recuperação judicial, a execução de
créditos trabalhistas constituídos depois do pedido de recuperação judicial deve prosseguir no Juízo
universal. 4. Conflito de competência conhecido para declarar competente o Juízo de Direito da 2ª Vara
Cível de Blumenau/SC." (CC 145.027/SC, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, SEGUNDA
SEÇÃO, julgado em 24/8/2016, DJe 31/8/2016)E ainda, o Enunciado do FONAJE: Os processos de
conhecimento contra empresas sob liquidação extrajudicial, concordata ou recuperação judicial devem
prosseguir até a sentença de mérito, para constituição do título executivo judicial, possibilitando a parte
habilitar o seu crédito, no momento oportuno, pela via própria.Isto posto, como há óbice ao
prosseguimento do cumprimento de sentença em face da demandada em Recuperação Judicial,JULGO
EXTINTA A AÇÃO EXECUTIVA, determinando seja expedidacertidão de crédito no valor atualizado da
dívida,em favor da parte Reclamante para que proceda a habilitação de seu crédito junto ao Juízo da
Recuperação.Tudo em conformidade com o Ofício Circular nº 058/2018-GP e comunicadas decisões do
Juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro/RJ (em anexo).Havendo valores bloqueado,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

expeça-se alvará judicial em favor da executada ou de seu patrono desde que devidamente habilitado aos
autos com poderes específicos para receber e dar quitação.Após, arquive-se.Sem custas.P.R.I.C.Belém,
24 de outubro de 2019 Betânia de Figueiredo Pessoa BatistaJuíza de Direito, respondendo pela 6ª Vara
do JEC BelémJT

Número do processo: 0807630-19.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA


ELIZABETH ANDRADE DA GAMA MALCHER Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE AUGUSTO
MALCHER MEIRA OAB: 12356/PA Participação: RECLAMADO Nome: LOGOS TURISMO LTDA -
MEDESPACHO Indefiro a citação por edital com fulcro no §2º do art.18 da Lei n.º9.099/95.Intime-se a
autora para que informe, no prazo de 30 dias, o atual endereço para citação, sob pena de
arquivamento.Belém, 04 de novembro de 2019 Betânia de Figueiredo Pessoa BatistaJuíza de Direito,
respondendo pela 6ª Vara do JEC BelémJT

Número do processo: 0821924-76.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CARLOS


ALBERTO SOARES DE SOUZA Participação: RECLAMADO Nome: CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO
PARA SA Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ MONTALVÃO DAS NEVES
OAB: 012358/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ6ª VARA DO
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Processo nº 0821924-76.2019.8.14.0301SENTENÇA Trata-se de ação
proposta por CARLOS ALBERTO SOARES DE SOUZAcontra CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ ?
CELPA visando ao cancelamento de cobrança(s) considerada(s) indevida(s).Sem relatório por força do art.
38 da LJEC, passo à fundamentação. A relação jurídica existente entre as partes é de consumo, na
medida em que presentes os requisitos objetivos e subjetivos de tal relação, nos termos dos artigos 2º e 3º
da Lei nº 8.078/90.Passo ao mérito. Versa a presente ação sobre as faturas de 10/2017 a 03/2019, cujo
valor é considerado elevado pelo autor.Para melhor análise, é importante examinar o histórico de
consumo, representado também por meio de gráfico, ambos abaixo, emnegritoas faturas
questionadas.MÊSCONSUMOago/19373 kwh/mêsjul/19345 kwh/mêsjun/19323 kwh/mêsmai/19349
kwh/mêsabr/19300 kwh/mêsmar/19205 kwh/mêsfev/1930 kwh/mêsjan/19128 kwh/mêsdez/18352
kwh/mêsnov/18382 kwh/mêsout/18392 kwh/mêsset/18367 kwh/mêsago/18356 kwh/mêsjul/18408 kwh/mês
MÊSCONSUMOjun/18411 kwh/mêsmai/18444 kwh/mêsabr/18417 kwh/mêsmar/18390 kwh/mêsfev/18384
kwh/mêsjan/18391 kwh/mêsdez/17394 kwh/mêsnov/17367 kwh/mêsout/17381 kwh/mêsset/17179
kwh/mêsago/1733 kwh/mêsjul/170 kwh/mês Vale ainda mencionar o levantamento de carga do imóvel,
realizado pela própria demandada, a qual encontrou poucos equipamentos elétricos no local (v. ID
9790226 - Pág. 8), a saber:· UM ferro elétrico;· UMA geladeira;· DUAS lâmpadas;· UMA lava-roupa;· UM
aparelho de som;· UMA televisão· UM ventiladorDiante disto, entendo plausivel a duvida do autor quanto a
regularidade da medição de consumo. Dúvida esta que poderia e deveria ( pela inversao do onus da
prova) ser sanada pela ré. A Ré,entretanto não produziu prova técnica nos autos de modo a dirimir a
controvérsia acerca da regularidade do medidor, como também não impugna diretamente os fatos e
argumentos da parte Autora, oferecendocontestação sem explicar a discrepância constatada entre o
consumo registrado e a pouca quantidade de aparelhos elétricos encontrados no local, tornando tais
dados incontroversos, (até porque a inspeção no local foi realizada pela própria demandada).Ademais, não
obstante haver irregularidade anteriormente, e apesar do fato de que o consumo registrado após
regularização do medidor ser estável, com flutuação sutil, sem quedas ou subidas abruptas, a diferença
entre o consumo esperado e o consumo registrado é grande demais, dependendo de provas para ser
justificada.Claro, sabe-se que o consumo não é fixo, dependendo de diversos fatores, como a quantidade
de moradores do imóvel, seus hábitos, e, mesmo num cenário como este, a qualidade e a idade dos
aparelhos elétricos instalados na casa.Além de todas estas questões sobressai o direito que o consumidor
tem de esclarecer suas duvidas e discordâncias quanto a um serviço que contrata e está pagando, e o
dever da concessionária em agir com transparência e adotar rotinas claras e acessiveis de demonstração
ao consumidor a proporcionalidade entre seu perfil, equipamentos e o consumo registrado, nos moldes de
como existe no site da empresa onde é possivel fazer uma simulação, mas que sequer é utilizada pela
concessionaria em demandas como esta e que para o consumidor não é acessivel do ponto de vista
prático.Desta feita, falha a ré com o ônus probatório decorrente da distribuição ordinária prevista na lei
processual (v. art. 373 e incisos, CPC) como também decorrente da inversão do ônus da prova
determinada com base no art. 6º inciso VIII do CDC, apesar de dispor de todos os recursos técnicos e
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

humanos para produzir dados e provas que sustentem sua tese.Com efeito, os mecanismos previstos na
Res. 414/2010 ANEEL para revisão das faturas questionadas (v.g. art. 115 e incisos) ficam inviabilizados,
uma vez que não há nos autos cálculo do fator de correção, medição normal nos 12 meses anteriores ao
período questionado e nem fatura regular seguida imediatamente seguida a tal período. Desta forma,
considerando também que não foi realizada perícia no medidor e tampouco há qualquer indício que aponte
para o seu correto funcionamento, na falta de melhor critério, uma vez que a Ré falha com oonus
probandi,entendo que as faturas de 10/2017 a 03/2019 deverão ser reformadas para o mínimo da fase,
sem prejuízo da cobrança de parcelamentos e eventuais outras despesas que constem destas
faturas.Quanto aos danos morais,considerando que não houve negativação, nem interrupção do serviço
causada pelo não pagamento de cobrança questionada nesta ação, tampouco ocorreram cobranças
indevidas nem abusivas, ainda que tenha ocorrido irregularidade no proceder da demandada, entendo que
não se justifica a indenização por danos morais, uma vez que tais irregularidades não constituem abalo
psicológico com intensidade suficiente para ensejar reparação em Juízo.Deixo de analisar o pedido
contraposto porque não há fundamentação para ele, constando meramente do rol de pedidos da
contestação. Desta feita, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE A AÇÃO para determinar que a Ré:1)
CANCELE E REFAÇA,sem ônus adicional (taxa, ?custo administrativo, etc.),a(s) fatura(s) de10/2017 a
03/2019para o valor do mínimo da fase em até 25 (vinte e cinco) dias úteis, sob pena de perda do
crédito,sem prejuízo da cobrança de parcelas ora realizada nas faturas;2) ABSTENHA-SE de interromper
o fornecimento de energia elétrica em razão de inadimplemento da(s) fatura(s) cancelada(s) senão por
falta de pagamento após novas datas de vencimento, e já o tendo feito ou tornando a fazê-lo, RELIGUE
SEM ÔNUS a energia em questão no prazo máximo de 24h (vinte e quatro) horas, sob pena de multa
horária de R$ 100,00 (cem reais) limitada a 24h (vinte e quatro horas);3) ABSTENHA-SE de negativar a
parte autora pelo não pagamento da(s) fatura(s) cancelada(s) senão por falta de pagamento após novas
datas de vencimento, e já o tendo feito ou tornando a fazê-lo, CANCELE a negativação em até 5 (cinco)
dias a partir da intimação, sob pena de multa diária de R$ 100,00 (cem reais), limitado a 30 (trinta) dias.
INDEFIRO indenização por danos morais.Sem custas nem honorários por força do art. 55 da
LJEC.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Passado o prazo recursal sem manifestação, certifique-se o
trânsito em julgado e intime-se pessoalmente a parte autora para, querendo, solicitar o cumprimento
voluntário da sentença pela ré conforme determina o art. 513 § 1º do CPC. Havendo valores a pagar,
estes podem ser depositados direto em conta bancária, desde que o Autor consinta ou requeira e informe
os dados. Ficam desde já intimadas as partes para que estejam cientes de que, findo o prazo de
cumprimento voluntário, poderá o Juízo desde já proceder à execução mediante pedido da parte
interessada, nos termos do art. 52 e incisos II e IV da LJEC. Havendo necessidade de levantamento de
valores depositados em Juízo, desde já autorizo a expedição de alvará em nome da parte autora ou de
seu patrono devidamente habilitado nos autos desde que na procuração constem expressamente poderes
específicos de dar e receber quitação. Havendo trânsito em julgado, após cumpridas as obrigações e
expedido o alvará judicial competente, se for o caso, ou não havendo mais manifestação das partes,
certifique-se e arquive-se. Cumpra-se. Belém, 27 de setembro de 2019 Juiz(a) de Direito assinando
digitalmente

Número do processo: 0800653-04.2016.8.14.0305 Participação: EXEQUENTE Nome: CLARO MONTEIRO


LOPES Participação: EXECUTADO Nome: CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SA Participação:
ADVOGADO Nome: FLAVIO LUIZ LUCAS MOREIRA OAB: 11085/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE BELÉM
Processo nº0800653-04.2016.8.14.0305DESPACHOVerifico que se sucedem diferentes prazos e
descumprimentos das mais variadas naturezas na fase de cumprimento de sentença. De forma tornar a
situação mais clara, entendo por relatar, ponto a ponto, abaixo, as obrigações que deveria a Ré cumprir,
bem como os prazos e valores.A sentença (ID 3542856) determinou:1) CANCELE AS FATURAS de
05/2016, 07 e 08/2016 a partir da próxima fatura com data de emissão imediatamente posterior à ciência
desta decisão e (2) REFATURE OS VALORES COBRADOS NO PERÍODO para o equivalente ao
consumo da média dos 12 (doze) meses anteriores à primeira fatura questionada, devendo o valor
resultante ser parcelado em pelo menos 6 (seis) parcelas mensais e sucessivas e devendo ser
apresentado nos autos no prazo para cumprimento voluntário da sentença o MEMORIAL DE CÁLCULOS
do refaturamento conforme acima instruído, tudo sob pena de perda do crédito; (3) ABSTENHA-SE de
interromper o fornecimento de energia elétrica em razão de inadimplemento das faturas canceladas ou
refeitas até o seu novo vencimento, e, já o tendo feito ou tornando a fazê-lo, RELIGUE SEM ÔNUS a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

energia no prazo máximo de 4 (quatro) horas, sob pena de multa horária de R$ 500,00 (quinhentos reais)
limitada a 24h (vinte e quatro horas), sem prejuízo da primeira multa; 4) CANCELE A NEGATIVAÇÃO, ou,
já o tendo feito, ABSTENHA-SE de negativar novamente a parte autora pelo não pagamento das faturas
canceladas, em qualquer hipótese no prazo de 5 (cinco) dias a partir da intimação, sob pena de multa
diária de R$ 100,00 (cem reais), limitado a 30 (trinta) dias; 5) INDENIZE EM ESPÉCIE a parte autora por
danos morais no importe de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), atualizados e acrescidos de juros moratórios de
1% a.m. a partir da data de negativação (01/06/2016).Em recurso, a sentença foi mantida, acrescendo-se
ao valor da condenação os honorários advocatícios na ordem de 20% (vinte por cento) sobre o valor da
condenação (ID 10123718).O prazo para cumprimento voluntário da sentença decorreu em 07/06/2019 (ID
10951836).Após, constatou-se violação da sentença nos seguintes termos:1. Descumprimento das
obrigações de fazer (itens 1 e 2 da sentença), uma vez que:a. Não foi apresentado memorial de cálculos
do refaturamento;b. Foram mantidas cobranças de parcelas que deveriam ter sido canceladas;c. Foram
realizadas cobranças de parcelas sem que para isto houvesse qualquer justificativa ou referência.2. Não
cumprimento da obrigação de pagar, consistindo em:a. R$ 5.000,00 (cinco mil reais)b. Honorários de 20%
(vinte por cento) sobre este valor.Diante do descumprimento das obrigações de fazer, foi aplicada a
sanção de perda do crédito dos valores definidos no corpo da decisão de mérito, conforme abaixo (ID
10962631):Com efeito, APLICO A SANÇÃO DE PERDA DO CRÉDITO determinada na referida decisão
judicial, devendo a Ré CANCELAR a cobrança das parcelas no valor de R$ 76,96 ou de seu valor principal
e ABSTER-SE DE REALIZAR a cobrança das parcelas no valor de R$ 49,09 e de R$ 76,96 ou de seus
valores principais no prazo de 15 (quinze) dias úteis, sob pena de multa no valor equivalente a uma
parcela em caso de cobrança indevida ou registro em banco de dados da demandada; ficam desde já
SUSPENSAS todas as faturas que porventura contiverem cobrança de qualquer dos valores acima
referidos até serem REFEITAS para que delas se removam tais cobranças, sob pena de imposição das
multas acima anotadas; no mais, estendo à hipótese de corte e negativação pelos valores acima anotados
o já previsto nos itens 3 e 4 da sentença.Desta decisão a Ré foi intimada em 13/06/2019 (ID 11029759),
devendo cumprir as obrigações acima em 15 (quinze) dias úteis; este prazo decorreu em 08/07/2019.No
tocante à obrigação de pagar, foi concedido novo prazo para cumprimento voluntário (v. ID 11301624),
tendo decorrido em 24/07/2019, sem manifestação da parte demandada (v. ID 12721293).Em 18/09/2019,
diante de petição do Autor comprovando ainda restarem as cobranças que haviam sido canceladas e
informando corte em razão de seu não pagamento, foram aplicadas quatro multas (v. ID 12748193),
totalizando R$ 252,10, em razão de cobranças nas faturas de 08 e 09/2019 das parcelas canceladas,
conforme decisão logo acima anotada, além de multa de R$ 12.000,00 referente ao atraso na religação,
correspondente a 24 (vinte e quatro) horas-multas. Desta decisão a demandada tomou ciência em
18/09/2019 (ID 12779409), tendo prazo de 15 (quinze) dias para pagamento voluntário.Por fim, retorna o
Autor ao Juízo, informando novo descumprimento da sentença, manifestado na cobrança, mais uma vez,
das parcelas canceladas, agora na fatura de 10/2019, bem como demandando penhora do valor das
multas acima.Relatados os acontecimentos da fase de cumprimento de sentença, decido.Pontuo três
questões que merecem atenção neste momento do processo: um, o pagamento da indenização por danos
morais acrescida de honorários; dois, o pagamento das multas por descumprimento de sentença; três, a
ocorrência de novo fato gerador de multa.Considerando que a ré intimada para cumprir voluntariamente
com a condenação não realizou o pagamento voluntário, aplico a multa prevista no art.523 §1º do CPC.
Igualmente verifico o descumprimento da ré em cumprir voluntariamente com a obrigação de pagar o valor
referente as multas aplicadas, apesar de devidamente intimada, motivo pelo qual aplico a multa prevista
no art.523 §1º do CPC.Assim sendo, passo a promover o cálculo para fins de bloqueio:DANO MORAL-
Atualização de um valor por um índice financeiro com juros.Atualização de R$5.000,00 de 01-Junho-2016
e 18-Outubro-2019 pelo índice INPC - Índ. Nac. de Preços ao Consumidor , com juros simples de 1,000%
ao mês, pro-rata die. Valor original:R$5.000,00 Valor atualizado pelo índice:R$5.519,84 Valor atualizado
pelo índice, com juros: R$7.758,05 Memória do Cálculo Variação do índice INPC - Índ. Nac. de Preços ao
Consumidor entre 01-Junho-2016 e 18-Outubro-2019 Em percentual: 10,3969%Em fator de multiplicação:
1,103969Os valores do índice utilizados neste cálculo foram: Junho-2016 = 0,47%; Julho-2016 = 0,64%;
Agosto-2016 = 0,31%; Setembro-2016 = 0,08%; Outubro-2016 = 0,17%; Novembro-2016 = 0,07%;
Dezembro-2016 = 0,14%; Janeiro-2017 = 0,42%; Fevereiro-2017 = 0,24%; Março-2017 = 0,32%; Abril-
2017 = 0,08%; Maio-2017 = 0,36%; Junho-2017 = -0,30%; Julho-2017 = 0,17%; Agosto-2017 = -0,03%;
Setembro-2017 = -0,02%; Outubro-2017 = 0,37%; Novembro-2017 = 0,18%; Dezembro-2017 = 0,26%;
Janeiro-2018 = 0,23%; Fevereiro-2018 = 0,18%; Março-2018 = 0,07%; Abril-2018 = 0,21%; Maio-2018 =
0,43%; Junho-2018 = 1,43%; Julho-2018 = 0,25%; Agosto-2018 = 0,00%; Setembro-2018 = 0,30%;
Outubro-2018 = 0,40%; Novembro-2018 = -0,25%; Dezembro-2018 = 0,14%; Janeiro-2019 = 0,36%;
Fevereiro-2019 = 0,54%; Março-2019 = 0,77%; Abril-2019 = 0,60%; Maio-2019 = 0,15%; Junho-2019 =
441
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

0,01%; Julho-2019 = 0,10%; Agosto-2019 = 0,12%; Setembro-2019 = -0,05%.AtualizaçãoValor atualizado


= valor * fator = R$5.000,00 * 1,1040Valor atualizado (VA) = R$5.519,84JurosJuros percentuais (JP) =
40,54840 %Valor dos juros (VJ) = VA * JP = 2.238,2082Valor total com juros = VA + VJ =
R$7.758,05Observações sobre os juros:Fórmula dos juros simples: Juros = (taxa / 100) * períodosperíodos
= 30/30 (prop. Junho-2016) + 39 (de Julho-2016 a Setembro-2019) + 17/31 (prop. Outubro-2019) =
40.5484Juros = (1,00000 / 100) * 40.5484 = 40,54840% Valor da condenação: R$7.758,05Valor da multa
do art.523 §1º do CPC sobre a condenação: R$775,80Valor dos honorários 20%: R$1.551,61Valor da
multa do art.523 §1º do CPC sobre os honorários: R$155,16Valor da astreinte: R$12.252,10Valor da multa
do art.523 §1º do CPC sobre a astreinte: R$1.225,21 Valor total a ser bloqueado: R$23.717,93 (vinte e três
mil setecentos e dezessete reais e noventa e três centavos). EXECUTADA:CENTRAIS ELETRICAS DO
PARA S.A ? CELPA? CNPJ:04.895.728/0001-80. Quanto ao novo descumprimento da sentença, de fato o
constato, uma vez que da fatura de 10/2019 (ID 13312665) novamente consta cobrança de parcela
cancelada.Isto posto, aplico multa no importe de R$ 77,01, equivalente ao valor indevidamente cobrado,
conforme decisão de ID 10962631.Intime-se a demandada para pagamento voluntário no prazo de 15
(quinze) dias, sob pena de nova penhora.Nesta oportunidade, constatando a ineficiência
dasastreintesoutrora determinadas, aumento o valor da multa para o DOBRO DO VALOR COBRADO,
renovando os prazos para o cumprimento da obrigação, e, no resto, em tudo mantido o já
determinado.Confirmada a penhora pnline do valor de R$23.717,93, conforme tela anexa, intime-se a
executada para, em querendo, oferecer Embargos à Execução sobre as matérias previstas no artigo 52,
IX, da Lei n.º 9.099/95, no prazo do artigo 915 do CPC. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-
se.Juiz(a) de Direito assinando digitalmente

Número do processo: 0856139-78.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: FRANCISCO


ALBERTO CAETANO COSTA Participação: ADVOGADO Nome: ARIEL FROES DE COUTO OAB: 6829
Participação: RECLAMADO Nome: J. L. SACRAMENTO REBELO Participação: RECLAMADO Nome:
DELMIRO RODRIGUES MOSQUEIRAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BELÉMCERTIDÃO Certifico, que considerando que o
sistema agendou equivocadamente a audiência no período do ?Recesso Forense? e ao período
equivalente às férias dos advogados. Assim, a audiênciaUna de Conciliação, Instrução e Julgamentoserá
redesignada para odia 28 de janeiro de 2020 às 11:00h, conforme previsto no art. 220, § 1º e 2º do NCPC.
Neste ato, procedo a intimação da parte autora para fins do regular prosseguimento do feito. Dou fé.
Belém, 06 de novembro de 2019Secretaria da 6ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0855270-18.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: COLEGIO


PAULISTA DE BELEM LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: JAQUELINE RODRIGUES DE
SOUZA OAB: 23412/PA Participação: EXECUTADO Nome: ROBSON RODRIGUES DOS SANTOS
PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL Processo nº0855270-18.2019.8.14.0301 DESPACHOVerifico que não há nos autos informação
indispensável, qual seja, o endereço do executado para a citação, estando tal informação incompleta, já
que não possui o número da residência.Com fundamento no art.801 do CPC, determino à parte autora que
emende a inicial no prazo de 15 (quinze) dias, apresentando nos autos o endereço completo do executado
para citação, sob pena de extinção da ação sem resolução de mérito por indeferimento da petição inicial,
conforme determina o incido I do art. 924 do CPC.Intime-se a parte Autora com urgência. Após o prazo,
certifique-se e façam-se os autos conclusos. Belém,29 de outubro de 2019 Juiz(a) de Direito assinando
digitalmente

Número do processo: 0860411-52.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: E. S. S. DA SILVA -


EPP Participação: ADVOGADO Nome: RHAYZA CARLOTA DA SILVA DE OLIVEIRA OAB: 955PA
Participação: EXECUTADO Nome: GERALDO PEREIRA LIMA Participação: ADVOGADO Nome:
VICENTE DE PAULO TAVARES NORONHA FILHO OAB: 5671PAProcesso n.º: 0860411-
52.2018.814.0301 DESPACHO Intime-se o exequente quanto ao interesse no prosseguimento do feito, no
prazo de 15 dias, sob pena de ser entendido que houve a renúncia ao crédito e consequente extinção da
442
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

execução, com fulcro no inciso IV do art.924 do CPC.Belém, 29 de outubro de 2019 Betânia de Figueiredo
Pessoa BatistaJuíza de Direito, respondendo pela 6ª Vara do JEC BelémJT

Número do processo: 0822334-08.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MARCIO LIMA


BATISTA Participação: ADVOGADO Nome: ADELVAN OLIVERIO SILVA OAB: 5584 Participação:
REQUERIDO Nome: Manuel NazarenoPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BELÉMCERTIDÃO De ordem, venho por meio do
presente intimar a parte autora daaudiência Una de Conciliação, Instrução e Julgamento designada para
odia 28 de janeiro de 2020 às 11:30h,nos autos do processo em epígrafe, nos termos do artigo 19 da
Resolução 185/2013 do CNJ c/c artigo 5º da Lei 11.419/2006.Belém, 06 de novembro de 2019Secretaria
da 6ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0857076-88.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ANTONIO


NAHUM PINHO Participação: ADVOGADO Nome: OCTAVIO CASCAES DOURADO JUNIOR OAB:
649PA Participação: RECLAMADO Nome: TELEMAR NORTE LESTE S/APODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BELÉMCERTIDÃO De
ordem, venho por meio do presente intimar a parte autora daaudiênciaUnadeConciliação, Instrução e
Julgamentodesignada para odia 30 de janeiro de 2020 às 09:00h,nos autos do processo em epígrafe, nos
termos do artigo 19 da Resolução 185/2013 do CNJ c/c artigo 5º da Lei 11.419/2006.Belém, 06 de
novembro de 2019Secretaria da 6ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0000007-32.2013.8.14.0305 Participação: EXEQUENTE Nome: ROSA DE FATIMA


FURTADO DE SOUSA Participação: EXECUTADO Nome: BANCO BRADESCO S/A - AGENCIA
CENTRO 0327-1 Participação: ADVOGADO Nome: FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES OAB: 19792/PA
Participação: EXECUTADO Nome: BANCO IBI S A - BANCO MULTIPLOProcesso n.º: 0000007-
32.2013.814.0305 DESPACHO Habilite-se o advogado da ré conforme requerido no id11306390.Intime-se
para que tome ciência de que a sua o requerimento de informação encontra-se satisfeito através da
certidão de id10664625, tendo o processo sido redistribuído para a 2ª Vara Cível e Empresarial de
Belém.Arquivem-se os autos.Belém, 24 de outubro de 2019 Betânia de Figueiredo Pessoa BatistaJuíza de
Direito, respondendo pela 6ª Vara do JEC BelémJT

Número do processo: 0838738-66.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: LISE VIEIRA DA


COSTA TUPIASSU MERLIN Participação: ADVOGADO Nome: NAIRA FAITAO OLIVEIRA SILVA OAB:
171719/RJ Participação: RECLAMADO Nome: GOL LINHAS AÉREAS S/A Participação: ADVOGADO
Nome: TIAGO LUIZ RODRIGUES NEVES OAB: 10042/MAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁ6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BELÉMCERTIDÃO De ordem,
venho por meio do presente intimar as partes autora/ré daaudiênciaUna de Conciliação, Instrução e
Julgamentodesignada para odia 28 de fevereiro de 2020 às 11:30h,nos autos do processo em epígrafe,
nos termos do artigo 19 da Resolução 185/2013 do CNJ c/c artigo 5º da Lei 11.419/2006.Belém, 06 de
novembro de 2019Secretaria da 6ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0856862-97.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: PAULO JUNIOR


SIEBRA DA ROSA Participação: ADVOGADO Nome: FABIO LUIZ SEIXAS SOTERIO DE OLIVEIRA OAB:
38557/GO Participação: RECLAMADO Nome: FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS
CREDITORIOS NAO-PADRONIZADOS NPL IPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁ6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BELÉMCERTIDÃO De ordem, venho por meio do
presente intimar a parte autora daaudiênciaUna de Conciliação, Instrução e Julgamentodesignada para
443
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

odia 30 de janeiro de 2020 às 10:00h,nos autos do processo em epígrafe, nos termos do artigo 19 da
Resolução 185/2013 do CNJ c/c artigo 5º da Lei 11.419/2006.Belém, 06 de novembro de 2019Secretaria
da 6ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0800354-27.2016.8.14.0305 Participação: EXEQUENTE Nome: KATIA TERESA


MORAES GONCALVES Participação: EXECUTADO Nome: TELEMAR NORTE LESTE S/A Participação:
ADVOGADO Nome: ELADIO MIRANDA LIMA OAB: 086235/RJProcesso n.º: 0800354-27.2016.814.0305
DESPACHO Mantenho a sentença constante no id13369095.Deve a ré opor o recurso cabível para ver
modificada a sentença, a sua petição reproduz as alegações dos Embargos de Declaração oposto e já
decidido por este Juízo.Após o transito em julgado da sentença, expeça-se a certidão de crédito conforme
sentença constante no id12824898 e arquive-se.Belém, 04 de novembro de 2019 Betânia de Figueiredo
Pessoa BatistaJuíza de Direito, respondendo pela 6ª Vara do JEC BelémJT
444
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 7ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0842263-90.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: TARSO


GLAIDSON SARRAF RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ SERRAO PINHEIRO
OAB: 11960/PA Participação: RECLAMADO Nome: INFOPEBAS COMUNICACAO E MARKETING EIRELI
- ME Participação: ADVOGADO Nome: WELLINGTON ALVES VALENTE OAB: 17-B PODER JUDICIÁRIO
DO ESTADO DO PARÁ7ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BELÉMAv. Alcindo Cacela, 287,
UNAMA, Bloco: "E", 1° andar, Umarizal, Belém/PA, CEP: 66060-902PROCESSO: 0842263-
90.2018.8.14.0301RECLAMANTE: TARSO GLAIDSON SARRAF RODRIGUESRECLAMADO:
INFOPEBAS COMUNICACAO E MARKETING EIRELI - ME CERTIDÃO Certifico e dou fé, para os devidos
fins de direito, que fica redesignada aAudiência de Instrução e Julgamentopara o dia24/01/2020 09:30
horas, que se realizará nesta 7ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém, situada àAv. Alcindo Cacela,
287, UNAMA, Bloco: "E", 1° andar, Umarizal, Belém/PA, CEP: 66060-902e da qual as partes
estãoINTIMADASneste ato, por meio do Sistema PJE e DJE, conforme consulta na aba "expedientes".
Advertências:- O não comparecimento da parte autora à Audiência de Conciliação e/ou Instrução e
Julgamento, ensejará a extinção do processo sem julgamento do mérito, assim como, se não justificar a
ausência, será condenado em custas judiciais. - O não comparecimento à Audiência de Conciliação e/ou
Instrução e Julgamento ensejará à parte reclamada a aplicação da revelia, reputando-se verdadeiros os
fatos alegados pelo autor. (Art. 20 da Lei 9.099/95).- Na Audiência de Instrução e Julgamento poderá a
parte compor acordo ou, caso contrário, na mesma ocasião, apresentar defesa escrita ou oral e produzir
as provas admitidas em direito que entender necessárias, inclusive testemunhas, no máximo de 03 (três),
as quais poderá apresentar no dia da audiência ou requerer a este Juízo a sua intimação, no prazo de até
05 (cinco) dias da realização da audiência. Se o valor da causa for superior a 20 (vinte) salários mínimos,
deverá comparecer acompanhado de advogado, sendo que neste caso, a ausência de contestação,
escrita ou oral, ainda que presente o réu, implicará em revelia (Enunciado nº 11 - FONAJE (RJ).- O
comparecimento pessoal da parte à audiência é obrigatório. A parte ré, tratando-se de pessoa jurídica,
deverá exibir na referida audiência os Atos Constitutivos da Empresa em cópia autenticada e fazendo-se
representar por preposto, com a devida carta de preposição em original, sob pena de revelia. Ciente,
ainda, da necessidade de apresentação da contestação na Audiência de Instrução e Julgamento.- Nas
causas que tratam de relação de consumo, há a possibilidade de inversão do ônus da prova (ENUNCIADO
53 ? FONAJE).Belém/PA, 6 de novembro de 2019.SECRETARIA7ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL DE BELÉM

Número do processo: 0826557-67.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: MIZAEL DA SILVA


CRISTO Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE GUSTAVO VIANA COUTO OAB: 41479 Participação:
EXECUTADO Nome: TELEFONICA BRASIL Participação: ADVOGADO Nome: WILKER BAUHER VIEIRA
LOPES OAB: 29320/GO Reclassifique-se a ação para cumprimento de sentença.Intime-se o Exequente
para dizer nos autos se concorda com o pagamento feito, a título de quitação da dívida.Em caso positivo,
expeça-se alvará de levantamento de valores, por meio de agendamento em Secretaria. Após, concluam-
se os autos para sentença de extinção.Belém, 03 de outubro de 2019. José Coriolano da Silveira Juiz de
Direito

Número do processo: 0843314-39.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARCIO ARAUJO


DA COSTA JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: FABIO LUIZ SEIXAS SOTERIO DE OLIVEIRA
OAB: 38557/GO Participação: RECLAMADO Nome: FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS
CREDITORIOS NAO-PADRONIZADOS NPL I Participação: ADVOGADO Nome: LUCIANO DA SILVA
BURATTO OAB: 179235 Participação: ADVOGADO Nome: ALAN DE OLIVEIRA SILVA OAB:
208322/SPPROCESSO Nº: 0843314-39.2018.8.14.0301 RECLAMANTE: MARCIO ARAUJO DA COSTA
JUNIOR RECLAMADO: FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITORIOS NAO-
PADRONIZADOS NPL IAÇÃO: [Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes] SENTENÇAPara efeito
de movimentação do sistema PJE, RATIFICO a sentença já proferida em audiência.Sem condenação ao
pagamento de custas, com o trânsito em julgado, arquivem-se estes autos.Belém(PA),6 de novembro de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

2019 José Coriolano da SilveiraJuiz de Direito

Número do processo: 0851440-78.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIANA ALVES


MORAES Participação: ADVOGADO Nome: WILLIAN KLEBER CARDOSO PRAIA OAB: 329 Participação:
RECLAMADO Nome: UPS DO BRASIL REMESSAS EXPRESSAS LTDA. Participação: ADVOGADO
Nome: CAROLINA NEVES DO PATROCINIO NUNES OAB: 249937PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ7ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL PROCESSO: 0851440-
78.2018.8.14.0301RECLAMANTE: MARIANA ALVES MORAESRECLAMADO: UPS DO BRASIL
REMESSAS EXPRESSAS LTDA. CERTIDÃOCERTIFICO, em virtude das atribuições que me são
conferidas por lei, que a r.sentença transitou em julgado em 16/10/2019 (conforme consulta na aba
"expedientes"), razão pela qual a parte autora estáINTIMADA, por meio do Sistema PJE e DJE, acerca do
pagamento de R$4.353,04 feito pelo reclamado, informando, no prazo de cinco dias, se concorda a título
de quitação do débito. O referido é verdade e dou fé. Belém-PA, 6 de novembro de 2019.SECRETARIA

Número do processo: 0857732-45.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ANA CRISTINA


CUNHA MENDONCA SIMAS Participação: ADVOGADO Nome: MYLENE DA SILVA CRISTO DE
CARVALHO OAB: 23723/PA Participação: ADVOGADO Nome: HENNDEL SILVA ARAUJO OAB:
22804/PA Participação: RECLAMADO Nome: CONDOMINIO PARQUE JARDINSPROCESSO Nº
0857732-45.2019.8.14.0301REQUERENTE: ANA CRISTINA CUNHA MENDONÇA SIMASREQUERIDO:
CONDOMÍNIO PARQUE JARDINS/SUBCONDOMÍNIO JARDIM DE PROVENCEAÇÃO: OBRIGAÇÃO DE
FAZER C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL DECISÃO Dispensado o
relatório, nos termos do art. 38 da Lei nº 9.099/95.O Código de Defesa do Consumidor adotou, como
princípio, o reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor e a necessidade de facilitação de sua
defesa, pelo queinverto o ônus da prova(art. 6º, inciso VIII, do CDC). Assim, enquanto não for apresentada
pelo Requerido uma fundamentação juridicamente possível e que venha a rechaçar os argumentos da
Demandante, há de se ter como verdadeiros os fatos declinados na petição inicial, no sentido de que nada
deve ao Requerido.Para a concessão antecipada detutela provisória de urgência, faz-se necessária a
conjugação de dois requisitos: aprobabilidade do direito pleiteado, mediante a comprovação documental
das alegações da Autora (prova inequívoca), e que esteja caracterizado operigo de danoourisco ao
resultado útil do processo, conforme dispõe o art. 300,caput, e seu §2º, da Lei nº 13.105/2015
(CPC).Aprobabilidade do direito pleiteadose faz presente através das provas documentais anexadas à
petição inicial, notadamente o comprovante de inclusão dos dados da Autora nos órgãos de proteção ao
crédito (ID. 13665179), bem como os comprovantes de pagamentos das taxas condominiais de 06/18 e
07/18 (ID. 13665184 e ID. 13665185).Operigo de danoreside no fato de a Autora estar com o nome dela
negativado, em virtude débitos já quitados, o que, certamente, causa enorme abalo à imagem e à vida
financeira do consumidor, que fica impossibilitado de contratar empréstimos, financiamentos, enfim, de
obter crédito no mercado.Não vislumbro perigo deirreversibilidade da medidaque se pretende antecipar
(art. 300, §3º, do CPC), eis que, caso ao final do processo fique comprovado que, em vista dos débitos, a
manutenção dos dados da Autora nos cadastros de mau pagadores se faz legítima, a Requerida poderá
se utilizar dos meios ordinários de cobrança para se ver ressarcida, inclusive proceder nova negativação
dos dados da devedora.POSTO ISSO, com fundamento nos dispositivos legais ao norte mencionado,
concedo a tutela provisória de urgência para determinar ao Requerido queEXCLUA o nome/CPF da Autora
dos cadastros dos órgãos de proteção/restrição ao crédito,no prazo máximo de 05 (Cinco) dias, a contar
da intimação desta decisão, mantendo-se assim até o trânsito em julgado da sentença de mérito ou
deliberação em sentido contrário.Fixo multa diária no valor de R$200,00 (Duzentos reais) para o caso de
atraso ou descumprimento desta ordem antecipada, multa que fica limitada em R$10.000,00 (Dez mil
reais).Concedo à Autora os benefícios da Assistência Judiciária Gratuita (artigos 98 e 99, §2º - CPC).Cite-
se. Intimem-se.Belém (PA), 04 de novembro de 2019.
446
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 8ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0818418-92.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ANTONIO MARIA


RODRIGUES LIMA Participação: RECLAMADO Nome: COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARÁ
Participação: ADVOGADO Nome: ARNALDO HENRIQUE ANDRADE DA SILVA OAB: 10176/PAPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ8ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL
CÍVELRua Aristides Lobo, 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAJP da FABEL,
Reduto, BELéM - PA - CEP: 66053-020 CERTIDÃO Processo nº: 0818418-92.2019.8.14.0301
CERTIFICOpara os devidos fins de direito, que não houve, no prazo legal, RECURSO contra a sentença
proferida nos autos, tendo a mesma transitado livremente em julgado. Fica V. SenhoriaINTIMADA,a partir
do momento da leitura da presente Certidão, para informar se deseja executar a sentença, apresentando
planilha atualizada e descritiva do valor da condenação, para que seja iniciada a fase de cumprimento da
Sentença.O referido é verdade e dou fé.Belém(Pa.), 5 de novembro de 2019.(Assinado
Digitalmente)Diretor de Secretaria da8ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém.

Número do processo: 0001323-18.2015.8.14.0303 Participação: EXEQUENTE Nome: RUBENS ALBERTO


DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: DANIELMA CASTRO DA SILVA OAB: 069 Participação:
EXEQUENTE Nome: SILVIO NAZARENO DE MORAES Participação: ADVOGADO Nome: DANIELMA
CASTRO DA SILVA OAB: 069 Participação: EXECUTADO Nome: HYUNDAI CAOA DO BRASIL LTDA
Participação: ADVOGADO Nome: DIEGO SABATELLO COZZE OAB: 252802/SP Participação:
EXECUTADO Nome: POTENCIAL MULTIMARCAS Participação: EXECUTADO Nome: TOKIO MARINE
SEGURADORA SADECISÃOProcesso nº 0001323-18.2015.8.14.0303Autos de AÇÃO [Indenização por
Dano Material, Indenização por Dano Moral]Nome: RUBENS ALBERTO DE OLIVEIRAEndereço: DR
FREITAS, APT 801, PEDREIRA, BELéM - PA - CEP: 66087-810Nome: SILVIO NAZARENO DE
MORAESEndereço: DR. FREITAS, AP 801, PEDREIRA, BELéM - PA - CEP: 66087-210Nome: HYUNDAI
CAOA DO BRASIL LTDAEndereço: MUNICIPALIDADE, REDUTO, BELéM - PA - CEP: 66053-180 Vistos,
etc. Verifica-se que após a extinção da fase de cumprimento de sentença com o pagamento dos danos
morais, no total deR$ 30.241,45, veio a parte autora requerer a execução deastreintes. Decido. Nos
termos da decisão de id 3896774, datada de13/05/2015, foi determinado às então reclamadas ? HYUNDAI
CAOA DO BRASIL LTDA., TOKIO MARINE SEGURADORA S/A e POTENCIAL MULTIMARCAS ? a
efetivação dos reparos/serviços no veículo dos autores, no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de multa
diária de R$ 500,00 (quinhentos reais) limitada a 20 (vinte) salários mínimos vigentes. Ao longo da fase de
conhecimento, as reclamadas TOKIO MARINE SEGURADORA S/A e POTENCIAL MULTIMARCAS foram
afastadas do polo passivo da demanda. A reclamada HYUNDAI CAOA DO BRASIL LTDA ? única que
permaneceu no polo passivo ? foi intimada da decisão que concedeu a tutela de urgência através de
Oficial de Justiça (ID 3896783), em21/05/2015. O prazo de 30 dias se encerraria no dia 20/06/2015, que,
por cair no sábado, se prorrogaria até o dia 22/06/2015. Em28/05/2015(ID 3896778), portanto, dentro do
prazo, a Reclamada informou que forneceu as peças necessárias à reparação do veículo.Verifica-se que a
reclamada HYUNDAI CAOA DO BRASIL LTDA informou que cumpriu o que lhe cabia ? a entrega das
peças ? dentro do prazo estipulado para cumprimento da tutela de urgência. A autora não impugnou a
afirmação. Tal cenário afasta a possibilidade de execução da multa. Registre-se, ainda, que, nos termos
da jurisprudência do STJ e do art. 537, § 1º, do CPC, o juiz pode, de ofício ou a requerimento, mesmo
após o transito em julgado da sentença, modificar ou excluir eventual multa fixada na fase de
conhecimento, o que deve ser aplicado ao presente caso, sob pena de enriquecimento ilícito da parte
autora.Ante o exposto,afasto a aplicação da multa estipulada, e, consequentemente, indefiro a execução
deastreintes. Intime-se. Oportunamente, arquive-se. VALDEÍSE MARIA REIS BASTOSJuíza de Direito
respondendo pela 8ª Vara do Juizado Especial Cível t

Número do processo: 0826971-31.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: LIMA E REZEGUE


LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: BERNARDO JOSE MENDES DE LIMA OAB: 18913/PA
Participação: EXECUTADO Nome: NASSANDRA EMANUELLE DOS SANTOS LIMARua Aristides Lobo,
928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAJP da FABEL, Reduto, BELéM - PA - CEP:
447
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

66053-020Processo nº 0826971-31.2019.8.14.0301INTIMAÇÃO Pelo presente, fica V. Senhoria


INTIMADA, nos autos em epígrafe,a partir do momento da leitura desta intimação, para se manifestar, no
prazo de 15 (quinze) dias, acerca da devolução sem cumprimento da Citação/Intimação expedida, cuja
Aviso de Recebimento segue em id 13745858. Belém(Pa.), 6 de novembro de 2019.(Assinado
Digitalmente)

Número do processo: 0835103-77.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: FRANCEMILDO


CONCEICAO COSTA FERREIRA Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO GONCALVES BARROS
OAB: 15061/PA Participação: RECLAMANTE Nome: TAISE CELESTE NERY LOPES Participação:
ADVOGADO Nome: THIAGO GONCALVES BARROS OAB: 15061/PA Participação: RECLAMADO Nome:
PRIME RESIDENCIAL & ENGENHARIA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: DIOGO DE AZEVEDO
TRINDADE OAB: 011270/PA Processo nº 0835103-77.2019.8.14.0301Autos de AÇÃO [Obrigação de
Fazer / Não Fazer]Nome: FRANCEMILDO CONCEICAO COSTA FERREIRAEndereço: Rua dos
Caripunas, 2742, Ap 1902, Cremação, BELéM - PA - CEP: 66045-140Nome: TAISE CELESTE NERY
LOPESEndereço: Rua dos Caripunas, 2742, AP 1902, Cremação, BELéM - PA - CEP: 66045-140Nome:
PRIME RESIDENCIAL & ENGENHARIA LTDAEndereço: Avenida Senador Lemos, 791, SALA 2701,
Umarizal, BELéM - PA - CEP: 66050-005DECISÃO Trata-se deEMBARGOS DE DECLARAÇÃO COM
EFEITOS MODIFICATIVOS, interpostos por FRANCEMILDO CONCEIÇÃO COSTA FERREIRA e outro
em face de PRIME RESIDENCIAL & ENGENHARIA LTDA por meio dos quais suscita
omissão/contradição na sentença prolatada no ID 11427353. Decido. Ao apreciar as questões suscitadas,
nota-se que a via eleita pela Embargante não é adequada, pois tenta revolver matéria fática apta a
modificar o mérito da decisão proferida; o que não se permite por meio de Embargos de Declaração.Como
se verifica, contesta o Embargante as teses já rechaçadas no referidodecisum. Ademais, a rediscussão da
matéria, nos termos suscitados pelo Embargante, confunde-se com o próprio julgamento de mérito. Assim,
considerando que as partes não têm outras provas a produzir, conforme atesta a Certidão vinculada ao ID
12943315, encaminhem-se o feito para julgamento, observando-se a ordem cronológica de conclusão.Isto
posto, rejeito os Embargos interpostos por inobservância ao princípio da taxatividade. P.R.I.Servirá a
presente decisão, por cópia digitalizada, como mandado, na forma do Provimento nº 003/2009/CJRMB, de
22 de janeiro de 2009. dc Belém, 22 de outubro de 2019 VALDEÍSE MARIA REIS BASTOSJuíza de Direito
respondendo pela 8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0818489-31.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ALESSANDRO


BARROS DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: FABIO ROGERIO MOURA OAB: 014220/PA
Participação: RECLAMADO Nome: AUTO PADRÃO MULTIMARCASSENTENÇA Processo nº 0818489-
31.2018.8.14.0301Autos de AÇÃO [Obrigação de Fazer / Não Fazer]Reclamante: Nome: ALESSANDRO
BARROS DE OLIVEIRAEndereço: Alameda Francisco Lopes, 15, Caiçara, CASTANHAL - PA - CEP:
68743-435Reclamado: Nome: AUTO PADRÃO MULTIMARCASEndereço: Travessa Curuzu, 1055, - de
588/589 a 1320/1321, Pedreira, BELéM - PA - CEP: 66085-431 Vistos etc.Relatório dispensado, na forma
do art. 38 da Lei nº 9.099/95. No caso em tela, verifica-se que a parte autora, fora regularmente intimada
da Audiência de instrução e julgamento (ID 8504778), mas não compareceu à referida solenidade.Sobre
esse assunto, prescreve a lei 9.099/95:Ocorre que o mencionado diploma legal, acerca da ausência das
partes à audiência, assim, dispõe:Art. 9º Nas causas de valor até 20 (vinte) salários mínimos, as partes
comparecerãopessoalmente, podendo ser assistidas por advogado; nas de valor superior, a assistência é
obrigatória. (Grifei) Nesse mesmo sentido é o Enunciado nº 20 do Fórum Nacional de Juizados Especiais ?
FONAJE, vejamos:Enunciado 20 - O comparecimentopessoalda parte às audiências éobrigatório. A
pessoa jurídica poderá ser representada por preposto. (Grifei) Ante o exposto,JULGO EXTINTO o
processo sem julgamento do mérito, com fulcro no art. 51, I, da Lei 9.099/95.Sem custas.P.R.I.Com o
trânsito em julgado, arquive-se. Belém, 17 de julho de 2019 VALDEÍSE MARIA REIS BASTOSJuíza de
Direito respondendo pela 8ª Vara do Juizado Especial Cível LA

Número do processo: 0804428-39.2016.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: ROGERIO


AMANAJAS MONTEIRO Participação: ADVOGADO Nome: LEANDRO BARBALHO CONDE OAB:
448
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

12455/PA Participação: ADVOGADO Nome: THIEGO JOSE BARBOSA MALHEIROS OAB: 24895/PA
Participação: EXECUTADO Nome: SELMA DO NASCIMENTO FERREIRAPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ8ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL
CÍVELRua Aristides Lobo, 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAJP da FABEL,
Reduto, BELéM - PA - CEP: 66053-020 ATO ORDINATÓRIO Processo nº 0804428-
39.2016.8.14.0301Exequente: ROGERIO AMANAJAS MONTEIROExecutado: SELMA DO NASCIMENTO
FERREIRA Eu,BRENO CONDURÚ F. DA SILVA, Diretor de Secretaria da 8ª Vara do Juizado Especial
Cível de Belém, por determinação legal, etc. CERTIFICOpara os devidos fins de direito que o Mandado de
Intimação para Pagamento expedido em desfavor da Executada retornou sem cumprimento, conforme
Certidão da Oficial de Justiça (ID13666618).É verdade e dou fé.Em cumprimento ao disposto no art. 1º,
§2º, inciso I, do Provimento 006/2006 da CRMB, fica o ExequenteINTIMADOpara proceder aos
requerimentos que entenderem pertinentes, no prazo de 05 (cinco) dias.Belém(Pa.), 6 de novembro de
2019.(Assinado Digitalmente)BRENO CONDURÚ F. DA SILVADiretor de Secretaria da8ª Vara do Juizado
Especial Cível de Belém.

Número do processo: 0001615-08.2012.8.14.0303 Participação: EXEQUENTE Nome: FABIOLA TAMIRIS


DE ALMEIDA GONCALVES Participação: ADVOGADO Nome: EWERTON FREITAS TRINDADE OAB:
9102 Participação: EXECUTADO Nome: CENTRO EDUCACIONAL TECNOLOGICO DA AMAZONIA -
CETAM Participação: EXECUTADO Nome: TATIANE CRISTINA COSTA DE SOUZA Participação:
EXECUTADO Nome: JOELSON LISBOA DA SILVAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ8ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVELRua Aristides Lobo, 928, Centro de
Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAJP da FABEL, Reduto, BELéM - PA - CEP: 66053-020 ATO
ORDINATÓRIO Processo nº 0001615-08.2012.8.14.0303Exequente: FABIOLA TAMIRIS DE ALMEIDA
GONCALVESExecutados: CENTRO EDUCACIONAL TECNOLOGICO DA AMAZONIA - CETAM,
TATIANE CRISTINA COSTA DE SOUZA e JOELSON LISBOA DA SILVA Eu,BRENO CONDURÚ F. DA
SILVA, Diretor de Secretaria da 8ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém, por determinação legal,
etc.CERTIFICOpara os devidos fins de direito que o Mandado de Citação e Intimação para Pagamento /
Penhora e Intimação expedido em desfavor do Executado retornou sem cumprimento, conforme Certidão
da Oficial de Justiça (ID13644621).É verdade e dou fé.Em cumprimento ao disposto no art. 1º, §2º, inciso
I, do Provimento 006/2006 da CRMB, fica o ExequenteINTIMADOpara proceder aos requerimentos que
entenderem pertinentes, no prazo de 05 (cinco) dias.Belém(Pa.), 6 de novembro de 2019.(Assinado
Digitalmente)BRENO CONDURÚ F. DA SILVADiretor de Secretaria da8ª Vara do Juizado Especial Cível
de Belém.

Número do processo: 0829487-24.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO DO


EDIFICIO SAN REMY Participação: ADVOGADO Nome: FUAD DA SILVA PEREIRA OAB: 9658/PA
Participação: EXECUTADO Nome: MARIZA VASCONCELOS DA COSTA Participação: ADVOGADO
Nome: LANA REIS SOARES OAB: 9507PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ8ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVELRua Aristides Lobo, 928, Centro de Aperfeiçoamento
Jurídico Pedagógico - CAJP da FABEL, Reduto, BELéM - PA - CEP: 66053-020 CERTIDÃO Processo nº:
0829487-24.2019.8.14.0301 CERTIFICOpara os devidos fins de direito, que a Executada foi devidamente
citada e intimada para pagar a dívida documentada no título anexo à inicial, contudo, não o
fez.CERTIFICO, ainda, que a executada apresentou Exceção de Pré-executividade no prazo legal. Fica o
Exequenteintimadoa apresentar, no prazo legal, sua manifestação impetradaa partir do momento da leitura
desta Certidão.O referido é verdade e dou fé.Belém(Pa.), 6 de novembro de 2019.(Assinado
Digitalmente)BRENO CONDURÚ F. DA SILVADiretor de Secretaria da8ª Vara do Juizado Especial Cível
de Belém.

Número do processo: 0833721-83.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MOACIR LIMA DE


SOUSA Participação: ADVOGADO Nome: AMADEU ALMIR BOGEA OAB: 001769/PA Participação:
RECLAMADO Nome: BANCO DO BRASIL SA Participação: ADVOGADO Nome: NELSON WILIANS
FRATONI RODRIGUES OAB: 15201/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
449
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PARÁ8ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVELRua Aristides Lobo, 928, Centro de Aperfeiçoamento
Jurídico Pedagógico - CAJP da FABEL, Reduto, BELéM - PA - CEP: 66053-020 CERTIDÃO Processo nº:
0833721-83.2018.8.14.0301 Eu,BRENO CONDURÚ F. DA SILVA, Diretor de Secretaria da 8ª Vara do
Juizado Especial Cível de Belém, por determinação legal, etc. CERTIFICOpara os devidos fins de direito,
que oRECURSO INOMINADOinterposto pela parte autora (ID 13734939), foi apresentado no prazo legal,
juntamente com pedido de Justiça Gratuita.Fica o Reclamado intimado a apresentar suas Contrarrazões
no prazo legal,a partir da leitura da presente Certidão.O referido é verdade e dou fé.Belém(Pa.), 6 de
novembro de 2019.(Assinado Digitalmente)BRENO CONDURÚ F. DA SILVADiretor de Secretaria da8ª
Vara do Juizado Especial Cível de Belém.

Número do processo: 0808903-04.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: WALTER DE


SOUZA MENDES FILHO Participação: ADVOGADO Nome: DULCE MARIA FAVACHO LOBATO OAB:
805PA Participação: ADVOGADO Nome: WALTER DE SOUZA MENDES NETO OAB: 23369/PA
Participação: RECLAMADO Nome: UNIMED DE BELEM COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO
Participação: ADVOGADO Nome: SILVIA MARINA RIBEIRO DE MIRANDA MOURAO OAB:
5627/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ8ª VARA DO JUIZADO
ESPECIAL CÍVELRua Aristides Lobo, 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAJP da
FABEL, Reduto, BELéM - PA - CEP: 66053-020 CERTIDÃO Processo nº: 0808903-04.2017.8.14.0301
CERTIFICOpara os devidos fins de direito, que os embargos de devedor foi interposto no prazo legal. Fica
o Exequenteintimadoa apresentar, no prazo legal, sua manifestação à impugnação impetradaa partir do
momento da leitura desta Certidão.O referido é verdade e dou fé.Belém(Pa.), 6 de novembro de
2019.(Assinado Digitalmente)BRENO CONDURÚ F. DA SILVADiretor de Secretaria da8ª Vara do Juizado
Especial Cível de Belém.

Número do processo: 0803479-78.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: THIAGO DE BRITO


DE CASTRO Participação: ADVOGADO Nome: ELENICE DOS PRAZERES SILVA OAB: 16753/PA
Participação: ADVOGADO Nome: JOSE RICARDO DE ABREU SARQUIS OAB: 6173/PA Participação:
ADVOGADO Nome: FABIO BASTOS MAGNO OAB: 21190/PA Participação: EXECUTADO Nome:
DIAMANTINO & CIA LTDA Participação: EXECUTADO Nome: Auto Estudio - Estetica e proteção
automotiva Participação: ADVOGADO Nome: JEFFERSON DIVINO SOARES OAB: 873PA Participação:
ADVOGADO Nome: PAULA ANDREA DANTAS AVELINO MADEIRA CAMPOS OAB: 11082/PIDECISÃO-
MANDADOProcesso nº 0803479-78.2017.8.14.0301Autos de AÇÃO [Enriquecimento sem Causa,
Indenização por Dano Moral]Nome: THIAGO DE BRITO DE CASTROEndereço: Alameda de Capricórnio,
48 b, Rodovia arthur bernardes, qd 08, Pratinha (Icoaraci), BELéM - PA - CEP: 66816-775Nome: Auto
Estudio - Estetica e proteção automotivaEndereço: Avenida João XXIII, 3480, São Cristovão, Noivos,
TERESINA - PI - CEP: 64045-000 As tentativas de penhora via BACENJUD e RENAJUD restaram
infrutíferas, conforme telas abaixo. INTIME-SE o exequente para indicar outros bens passíveis de penhora.
Ressalto desde logo ao Exequente que não é permitido por este Juizo a expedição delivremandado de
penhora e avaliação para constrição de bens que eventualmente sejam localizados em nome do
executado. Ora, dispõe o art. 829, § 2º do NCPC, aplicado subsidiariamente lei do juizado especial
(9099/95) : A penhora recairá sobre os bensindicadospelo exequente, salvo se outros forem indicados pelo
executado e aceitos pelo juiz, mediante demonstração de que a constrição proposta lhe será menos
onerosa e não trará prejuízo ao exequente?. (grifou-se) Portanto, que cabe à parte autora indicar sobre
quais bens deverá recair a penhora, tendo em vista que, os interesses tutelados pelo Poder Judiciário não
se confundem, necessariamente, com os da exequente, não sendo cabível que se coloque todo o
organismo judiciário a serviço do credor apenas para localizar bens do executado, mormente quando não
há evidência da existência de bens passíveis de serem constritos Ademais, aoexequente cabe o interesse
maior de localizar e indicar bens do executado ou de seus corresponsáveis para a satisfação da dívida,
tornando desnecessária a realização de diligências que tão somente ensejarão o retardamento processual
e contrariará os PRINCÍPIOS DA ECONOMIA E CELERIDADE PROCESSUAL, tendo em vista, que,
conforme acima salientado, restritas são as chances de localização de bens passíveis de penhora, posto
que, já constatado que não existem valores a serem bloqueados, conforme consulta ao BACENJUD, nem
veículos no RENAJUD, bem como se considerando ainda, as restrições legais impostas pelo disposto no
art. 832 e 833 do NCPC.Assim, tendo em vista que não houve localização de bens passíveis de penhora
450
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

concedo o prazo de 30 dias para o exequente NOMEAR os bens a serem penhorados devendo envidar
esforços na sua localização.Estando o feito, paralisado por mais de 30 dias sem manifestação, determino
o seuARQUIVAMENTO nos termos do art 53, § 4º da LJE com a expedição de carta de crédito. Em caso
de havendo bens PENHORÁVEIS indicados pelo Exequente, desde logo defiro a expedição de mandado
de penhora e avaliação a ser realizado pelo ser Oficial de Justiça nos termos da Lei. BacenJud 2.0-
Sistema de Atendimento ao Poder Judiciárioquinta-feira, 31/10/2019 Minutas |Ordens judiciais |Contatos
de I. Financeira |Relatórios Gerenciais |Ajuda |SairDetalhamento de Ordem Judicial de Bloqueio de
ValoresO Comitê Gestor do Bacen Jud Informa: - As corretoras e as distribuidoras de títulos e valores
mobiliários (instituições financeiras que custodiam investimentos de devedores) já estão respondendo
ordens de bloqueio de valores mobiliários pelo sistema BACENJUD 2.0.Os valores apresentados podem
sofrer alterações devido a oscilações em aplicações financeiras e/ou a incidência de
impostos.Cliqueaquipara obter ajuda na configuração da impressão, e cliqueaquipara imprimir. Dados do
bloqueio Situação da Solicitação: Respostas recebidas, processadas e disponibilizadas para consulta As
respostas recebidas das Instituições Financeiras foram processadas e disponibilizadas para consulta.
Número do Protocolo: 20190011245917 Número do Processo: Tribunal: TRIBUNAL DE JUSTICA DO
ESTADO DO PARA Vara/Juízo: 18562 - BELEM - 8A VARA DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL Juiz
Solicitante do Bloqueio: Valdeise Maria Reis Bastos Tipo/Natureza da Ação: Ação Cível CPF/CNPJ do
Autor/Exeqüente da Ação: Nome do Autor/Exeqüente da Ação: THIAGO DE BRITO DE CASTRO Deseja
bloquear conta-salário? Não Relação de réus/executados ? Para exibir os detalhes de todos os
réus/executadosclique aqui. ? Para ocultar os detalhes de todos os réus/executadosclique aqui.
14.405.236/0001-12 -AUTOSTUDIO LTDA RespostasBCO BRASIL/ Todas as Agências / Todas as
ContasData/Hora ProtocoloTipo de OrdemJuiz SolicitanteValor (R$)Resultado (R$)Saldo Bloqueado
Remanescente (R$)Data/Hora Cumprimento08/10/2019 10:35Bloq. ValorValdeise Maria Reis Bastos
2.785,92(02) Réu/executado sem saldo positivo.-09/10/2019 18:58Nenhuma ação disponível BCO DO
NORDESTE/ Todas as Agências / Todas as ContasData/Hora ProtocoloTipo de OrdemJuiz
SolicitanteValor (R$)Resultado (R$)Saldo Bloqueado Remanescente (R$)Data/Hora
Cumprimento08/10/2019 10:35Bloq. ValorValdeise Maria Reis Bastos 2.785,92(02) Réu/executado sem
saldo positivo.-09/10/2019 08:56Nenhuma ação disponível ITAÚ UNIBANCO S.A./ Todas as Agências /
Todas as ContasData/Hora ProtocoloTipo de OrdemJuiz SolicitanteValor (R$)Resultado (R$)Saldo
Bloqueado Remanescente (R$)Data/Hora Cumprimento08/10/2019 10:35Bloq. ValorValdeise Maria Reis
Bastos 2.785,92(02) Réu/executado sem saldo positivo.-09/10/2019 20:36Nenhuma ação disponível Não
RespostasNão há não-resposta para este réu/executado Dados para depósito judicial em caso de
transferência Instituição Financeira para Depósito Judicial Caso Transferência: Agência para Depósito
Judicial Caso Transferência: Nome do Titular da Conta de Depósito Judicial: THIAGO DE BRITO DE
CASTRO CPF/CNPJ do Titular da Conta de Depósito Judicial: Tipo de Crédito Judicial: Código de
Depósito Judicial: Nome de usuário do juiz solicitante no sistema: EJUCD. Seja bem vindo,
TJPA31/10/2019 ? 12h 40' 52'' ?02:11SairRestrições Designações Você está em:MenuRENAJUDInserir
RestriçõesInserir Restrição Veicular A pesquisa não retornou resultados.Pesquisa de Veículos (Informe 1
ou mais campos)PlacaChassiCPF/CNPJMostrar somente veículos sem restrição RENAJUD 2.3.0Setor de
Autarquias Sul, Quadra 1, Bloco H, 5º andar - CEP 70700-010 - Brasília-DF VALDEÍSE MARIA REIS
BASTOSJuíza de Direito respondendo pela 8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0802525-61.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: DULCIRENE


DANTAS BRAGA Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUAN COSTA SOARES OAB: 24441/PA
Participação: RECLAMADO Nome: RSM COMÉRCIO E INTERMEDIAÇÃO DE VEICULOS EIRELI
Participação: RECLAMADO Nome: J N COMERCIO DE VEICULOS LTDA - ME Participação:
RECLAMADO Nome: BANCO ITAUCARD S/A Participação: RECLAMADO Nome: MONACO VEICULOS
LTDAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ8ª VARA DO JUIZADO
ESPECIAL CÍVELRua Aristides Lobo, 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAJP da
FABEL, Reduto, BELéM - PA - CEP: 66053-020 ATO ORDINATÓRIO Processo nº 0802525-
61.2019.8.14.0301Exequente: DULCIRENE DANTAS BRAGAExecutadas: RSM COMÉRCIO E
INTERMEDIAÇÃO DE VEICULOS EIRELI e J N COMERCIO DE VEICULOS LTDA - ME Eu,BRENO
CONDURÚ F. DA SILVA, Diretor de Secretaria da 8ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém, por
determinação legal, etc. CERTIFICOpara os devidos fins de direito que o Mandado de Citação e Intimação
expedido em desfavor do ReclamadoJ N COMERCIO DE VEICULOS LTDA - MEretornou sem
cumprimento, conforme Certidão da Oficial de Justiça (ID13645206).É verdade e dou fé.Em cumprimento
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ao disposto no art. 1º, §2º, inciso I, do Provimento 006/2006 da CRMB, fica a ReclamanteINTIMADApara
proceder aos requerimentos que entenderem pertinentes, no prazo de 05 (cinco) dias.Belém(Pa.), 6 de
novembro de 2019.(Assinado Digitalmente)BRENO CONDURÚ F. DA SILVADiretor de Secretaria da8ª
Vara do Juizado Especial Cível de Belém.

Número do processo: 0844320-47.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


EDIFICIO MONT CLAIR Participação: ADVOGADO Nome: LEONARDO MARTINS MAIA OAB: 16818/PA
Participação: EXECUTADO Nome: JOSE CARLOS OLIVEIRA SANTOSRua Aristides Lobo, 928, Centro
de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAJP da FABEL, Reduto, BELéM - PA - CEP: 66053-
020Processo nº 0844320-47.2019.8.14.0301INTIMAÇÃO Pelo presente, fica V. Senhoria INTIMADA, nos
autos em epígrafe,a partir do momento da leitura desta intimação, para se manifestar, no prazo de 15
(quinze) dias, acerca da devolução sem cumprimento da Citação/Intimação expedida, cuja Aviso de
Recebimento segue em id13743772. Belém(Pa.), 6 de novembro de 2019.(Assinado Digitalmente)

Número do processo: 0860992-67.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: ROSELI DE


NAZARE PINHEIRO ALVES Participação: ADVOGADO Nome: ROBERGES JUNIOR DE LIMA OAB:
27856-A/PA Participação: EXECUTADO Nome: TELEFONICA BRASIL Participação: ADVOGADO Nome:
WILKER BAUHER VIEIRA LOPES OAB: 29320/GOINTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa Senhoria
INTIMADA, nos autos do processo nº0860992-67.2018.8.14.0301, queROSELI DE NAZARE PINHEIRO
ALVESmove contraTELEFONICA BRASIL,para pagar as custas judiciais, noprazo de 30 (trinta) diasa
contar do primeiro dia após a data do recebimento desta intimação, sob pena de inscrição do débito em
dívida ativa do Estado (Lei Estadual nº 5738/93), devendoapresentar a comprovação do pagamento, no
mesmo prazo.O Relatório de Conta do Processo e Boleto Bancário para pagamento encontram-se nos
autos (ID 13591468). Endereço da 8ª Vara do Juizado Especial Cível:Rua Aristides Lobo, 928, Centro de
Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAJP da FABEL, Reduto, BELéM - PA - CEP: 66053-020Belém, 5
de novembro de 2019DESTINATÁRIO: ROSELI DE NAZARE PINHEIRO ALVESPassagem Santa Helena,
36, Guamá, BELéM - PA - CEP: 66065-010
452
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 9ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0846238-86.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: FERREIRA &


BOMBARDA LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO FRANCISCO FERREIRA OAB:
58131/PR Participação: EXECUTADO Nome: JOSE LIMA AMARALProcesso nº0846238-
86.2019.8.14.0301EXEQUENTE: FERREIRA & BOMBARDA LTDA-MEEXECUTADO(A): JOSÉ LIMA
AMARALJUÍZA: MÁRCIA CRISTINA LEÃO MURRIETA SENTENÇA Vistos, etc.Dispensado o relatório,
nos termos do artigo 38, da Lei n° 9.099/1995.Em petição de ID nº 12883645, a parte exequente informa
que a parte executada efetuou o pagamento extrajudicial do débito objeto da presente execução,
requerendo a extinção do feito em face da satisfação da obrigação.Tendo sido informada a satisfação da
obrigação e não sendo necessária a expedição de alvará, deve ser extinto o processo com resolução do
mérito.Ante o exposto, DECLARO SATISFEITA A OBRIGAÇÃO e EXTINGO A EXECUÇÃO, nos termos
do artigo 924, II, do CPC/2015.Sem custas e honorários (arts. 54 e 55 da Lei nº 9.099/95).Com o trânsito
em julgado, arquivem-se os autos.Caso tenha sido designada audiência, cancele-se.P.R.I.C.Belém, 6 de
novembro de 2019. ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito respondendo pela 9ª Vara do
Juizado Especial Cível de Belém

Número do processo: 0853675-81.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: VICTOR LUIZ


SARAIVA COSTA Participação: ADVOGADO Nome: ALVARO AUGUSTO DE PAULA VILHENA OAB:
4771/PA Participação: RECLAMADO Nome: LATAM AIRLINES GROUP S/APROCESSO
NÚMERO:0853675-81.2019.8.14.0301 SENTENÇA Dispensado o relatório, em atenção ao artigo 38 da
Lei nº. 9.099/1995. Passo a decidir.Considerando o pedido de desistência do processo formulado no Id
nº.13252813, em atenção ao artigo 200 do Código de Processo Civil, homologo por sentença a
desistência, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos e em consequência, declaro extinto o
processo sem resolução de mérito, com fulcro no artigo 485, VIII do novo CPC.Cancele-se a audiência
designada automaticamente na lide.Após o trânsito em julgado, arquive-se.Publique-se. Intime-se.
Cumpra-se. Belém, 06 de novembro de 2019. ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito
respondendo pela 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0848499-24.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


RESIDENCIAL SAFIRA PARK Participação: ADVOGADO Nome: IGOR JORGE DA FONSECA COSTA
OAB: 27540/PA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL PIEDADE DE LIMA OAB: 20443/PA
Participação: ADVOGADO Nome: SIGLIA BETANIA DE OLIVEIRA OAB: 17470/PA Participação:
EXECUTADO Nome: SERGIO REZENDE MARQUESPROCESSO NÚMERO:0848499-24.2019.8.14.0301
SENTENÇA Dispensado o relatório, em atenção ao artigo 38 da Lei nº. 9.099/1995. Passo a decidir.
Analisando detidamente os autos, verifica-se que a presente ação foi ajuizada indevidamente nesta Vara,
eis que o endereço do executado compreende o Distrito de Icoaraci, portanto, fora da competência deste
Juízo, conforme indicado na exordial. A competência territorial deste Juizado Especial encontra-se fixada
na Resolução nº. 25/2017-GP, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará, a qual dispõe que a
presente Vara tem competência exclusiva sobre os bairros e ilhas da cidade de Belém. Outrossim, o
próprio artigo 4º, inciso I, da Lei nº. 9.099/1995 dispõe que a competência será determinada pelodomicílio
do réu ou, a critério do autor, do local onde aquele exerça atividades profissionais ou econômicas ou
mantenha estabelecimento, filial, agência, sucursal ou escritório. Neste sentido: JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL. EXECUÇÃO NOTA PROMISSÓRIA. COMPETÊNCIA. DOMICÍLIO DO RÉU OU LUGAR DO
PAGAMENTO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. SENTENÇA ANULADA. 1. Trata-se de ação de
execução de título executivo extrajudicial, nota promissória, extinta sem resolução do mérito em razão da
declaração de ofício da incompetência.2. O artigo 4º da Lei 9.099/95 estabelece as regras de competência
para julgamento das ações em trâmite nos juizados especiais. O inciso I do referido artigo traz a regra de
competência geral, destacando a competência do Juizado do Foro do domicílio do réu.Já os incisos II e III
do artigo 4º da Lei dos Juizados indicam os foros do lugar onde a obrigação deve ser realizada ou do
domicílio do autor, nas ações de reparação de dano de qualquer natureza.3. O domicílio do réu como
primeiro critério para a fixação da competência, tornou-se a regra, pois é o que melhor proporciona a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

efetividade e celeridade do processo, garantindo também a facilidade de defesa. 4. A execução de nota


promissória pode ser ajuizada no foro do domicílio do réu ou do local indicado para pagamento,
principalmente quando a cobrança se der no âmbito dos juizados especiais.5. Precedente: PROCESSO
CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL. NOTA PROMISSÓRIA. COMPETÊNCIA.
DOMICÍLIO DO DEVEDOR. LOCAL DO PAGAMENTO. CONTRATO DE SERVIÇOS ADVOCATÍCIOS. 1.
Nas execuções fundadas em título executivo extrajudicial, o local de pagamento constitui como critério
para a fixação da competência. Contudo, nada obsta que o credor, em favor de quem é estabelecido o
disposto no art. 100, IV, d, do CPC, prefira ajuizar a execução no foro do domicílio do devedor, nos termos
do art. 94 do CPC. 6. [...]. 3. Recurso não provido. (Acórdão n.642558, 20110710159024APC, Relator:
CRUZ MACEDO, Revisor: FERNANDO HABIBE, 4ª Turma Cível, Data de Julgamento: 05/12/2012,
publicado no DJE: 19/12/2012. Pág. 127). 6. Recurso CONHECIDO e PROVIDO para anular a sentença,
determinando o retorno ao juízo de origem e o regular processamento do feito. 7. Sem custas e honorários
advocatícios, diante do provimento do recurso, nos termos do art. 55, da Lei 9.099/95. (TJ-DF - ACJ:
20150610070766, Relator: JOÃO LUIS FISCHER DIAS, Data de Julgamento: 08/09/2015, 2ª Turma
Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal, Data de Publicação: Publicado no DJE: 26/11/2015.
Pág. 306). Grifos nossos. PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO. NOTA PROMISSÓRIA. COMPETÊNCIA.
DOMICÍLIO DO EXECUTADO OU LOCAL DO PAGAMENTO. INCOMPETÊNCIA RECONHECIDA DE
OFÍCIO. ENUNCIADO 89 DO FONAJE. 1. O JUIZ DOS JUIZADOS PODE DECLINAR DE OFÍCIO DE
SUA COMPETÊNCIA. ESSE ENTENDIMENTO É ENDOSSADO PELO ENUNCIADO 89 DO FÓRUM
NACIONAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS -FONAJE, SEGUNDO O QUAL "A INCOMPETÊNCIA
TERRITORIAL PODE SER RECONHECIDA DE OFÍCIO NO SISTEMA DE JUIZADOS ESPECIAIS
CÍVEIS". 2. A SÚMULA 33 DO STJ DE 1991 FOI EDITADA SOB A PERSPECTIVA DO CÓDIGO DE
PROCESSO CIVIL, RAZÃO PELA QUAL NÃO DEVE SER APLICADA NO ESPECIAL RITO DA LEI 9.099
DE 1995. 3.A EXECUÇÃO DE NOTA PROMISSÓRIA PODE SER AJUIZADA NO FORO DO DOMICÍLIO
DO RÉU (BRASÍLIA) OU DO LOCAL INDICADO PARA PAGAMENTO (BRASÍLIA). DEVE SER MANTIDA
A SENTENÇA QUE RECONHECEU A INCOMPETÊNCIA TERRITORIAL DA CIRCUNSCRIÇÃO DE
TAGUATINGA E EXTINGUIU O FEITO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. 4. SENTENÇA CONFIRMADA.
RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.5. CONDENO O RECORRENTE A PAGAR AS CUSTAS
PROCESSUAIS. NÃO HÁ CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS EM VIRTUDE DA
AUSÊNCIA DE APRESENTAÇÃO DE CONTRARRAZÕES. 6. ACÓRDÃO LAVRADO NOS TERMOS DO
ART. 46 DA LEI 9.099/95. (TJ-DF - ACJ: 20130710413674 DF 0041367-60.2013.8.07.0007, Relator: EDI
MARIA COUTINHO BIZZI, Data de Julgamento: 20/05/2014, 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do
Distrito Federal, Data de Publicação: Publicado no DJE: 29/05/2014. Pág: 204). Grifos nossos. Ressalte-se
ainda que o Enunciado 89 do FONAJE menciona que: ?A incompetência territorial pode ser reconhecida
de ofício no sistema de Juizados Especiais Cíveis?, sendo que há previsão na Lei nº. 9.099/1995 de
extinção do feito, considerando que a parte executada não reside em bairro contemplado pela
competência desta Vara, de maneira que incontestável a inviabilidade no prosseguimento da presente
ação neste Juízo. Destarte,DECLARO A INCOMPETÊNCIA DESTE JUIZADO ESPECIAL CÍVELpara
julgar a presente ação e extingo o processo sem resolução do mérito, nos moldes do artigo 51, III, da Lei
nº. 9.099/1995. Dê-se baixa na Distribuição. Transitada em julgado, arquive-se. Intime-se a exequente.
Cumpra-se. Belém, 06 de novembro de 2019. ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito
respondendo pela 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0857832-97.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: SORAYA MARIA


BITAR DE LIMA Participação: ADVOGADO Nome: PEDRO THAUMATURGO SORIANO DE MELLO
FILHO OAB: 14665 Participação: RECLAMADO Nome: REDECARD S/A Participação: RECLAMADO
Nome: BANCO ITAUCARD S/APROCESSO Nº 0857832-97.2019.8.14.0301RECLAMANTE: SORAYA
MARIA BITAR DE LIMARECLAMADAS: REDECARD S/A / BANCO ITAUCARD S/ADECISÃO
INTERLOCUTÓRIATrata-se de ação de rito sumaríssimo com pedido de concessão de tutela provisória de
urgência no sentido de que asreclamadassejamintimadassesuspender a cobrança indevida no cartão de
crédito da autora sob a rubrica ?AZUL LINHAS? no valor de R$ 4.791,30 divididos em 10 vezes.Em breve
síntese, alega queefetuou a compra de um pacote de viagens através de seu cartão de crédito e que não
pode usufruir dos serviços adquiridos pois sua viagem fora cancelada e que os donos da agência de
turismo foram presos suspeitos de prática de estelionato.Após informar à administradora de cartão sobre o
ocorrido teve estornadoos valores lançados em sua fatura(IDnº 13681418 ? Pág. 13),entretanto teve o
lançamento inserido novamente na fatura de vencimento em 06/04/2019 sob o argumento de que a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

passagem comprada em nome da autora teria sido utilizada conforme informações da companhia aérea
para a administradora do cartão, o que não condiz com a realidade dos fatos.É o relatório. Decido.Os
requisitos para a concessão da tutela provisória de urgência são descritos no artigo 300 do Código de
Processo Civil de 2015, que exige a conjugação daprobabilidade do direitocom apossibilidade de dano ou
risco ao resultado útil do processo; mantendo-se, para as tutelas de urgência de natureza antecipada, o
requisito negativo de que não será concedida quando houverperigo de irreversibilidade dos efeitos da
decisão(art. 300, §3º, do CPC/2015).Neste tocante, destaque-se que a doutrina pátria é pacífica no sentido
de que a vedação à concessão da tutela provisória de urgência de natureza antecipada por conta deperigo
de irreversibilidade dos efeitos da decisão(art. 300, §3º, do CPC/2015) pode ser afastada no caso
concreto, quando configurar verdadeira violação à garantia constitucional do acesso à Justiça (art. 5º,
XXXV, da CF/88).Neste sentido, o Enunciado nº 25 da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento
de Magistrados ? ENFAM:?A vedação da concessão de tutela de urgência cujos efeitos possam ser
irreversíveis (art. 300, §3º, do CPC/2015) pode ser afastada no caso concreto com base na garantia do
acesso à Justiça (art. 5º, XXXV, da CFRB.?No presente caso, observo que a petição inicial PREENCHE
os requisitos autorizadores da concessão da tutela de urgência pretendida.Isto porque, vislumbro
aprobabilidade do direitoda parte reclamante de obter a suspensão dos lançamentos das parcelas da
compra impugnada em seu cartão de crédito, uma vez que apresentou em seu termo inicial ocomprovante
de estorno do valor lançado indevidamente o que caracteriza o cancelamentoda transação.Desta forma,
caberá à reclamada a prova, em audiência, do fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito da
reclamante à obtenção do cancelamento da compra, contudo, até lá, não se afigura razoável impor à parte
autora o pagamento das parcelas de transação de exigibilidade ainda incerta.Também verifico a presença
dapossibilidade de danoà parte reclamante, uma vez que, caso não sejam suspensos os lançamentos das
parcelas da compra cancelada, acabará sendo forçada ao pagamento das mesmas ou arcar com os
encargos de mora previstos no contrato firmado com asreclamadas.Ressalte-se que a concessão da tutela
de urgência pretendida não traz risco algum àsreclamadas, nem resulta em medida irreversível. Logo,
caso a parte reclamante não se sagre vencedora na demanda, nada obstará que as parcelas voltem a ser
lançadas em suas faturas.Diante da presença dos requisitos necessários, em uma análiseprima
facie,DEFIRO o pedido de tutela provisória de urgência DETERMINANDO que asreclamadas, no prazo de
05 (cinco) dias úteis contados da intimação consumada da presente decisão,se abstenhamde efetuar o
lançamento, nas faturas do cartão de crédito5345.XXXX.XXXX.5393,ou em qualquer outro cartão de
titularidade de SORAYA MARIA BITAR DE LIMA,dasparcelas valor de R$479,13(quatrocentos e setenta e
nove reais e trezecentavos)referente à compra cancelada com a rubrica ?AZUL LINHAS?, sob pena de
multa de R$300,00 (trezentos reais) por cada lançamento realizado em descumprimento à presente
decisão.Intime-se as partes desta decisão.Ciente a parte reclamante da audiência.Cite-se a parte
reclamada com as advertências de praxe e intime-se para comparecer à audiência já designada.Belém, 05
de novembro de 2019.MAX NEY DO ROSÁRIO CABRALJuiz de Direito, respondendo pela 9ª Vara do
Juizado Especial Cível

Número do processo: 0857052-60.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: JOAO ALVES DA


SILVA FILHO Participação: ADVOGADO Nome: RAISSA RODRIGUES PEREIRA CARNEIRO OAB:
29779/PA Participação: ADVOGADO Nome: JAMILE SOUZA MAUES OAB: 24354 Participação:
ADVOGADO Nome: FERNANDA ALICE RAMOS MARQUES OAB: 19345/PA Participação: ADVOGADO
Nome: ELENICE DOS PRAZERES SILVA OAB: 16753/PA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE
RICARDO DE ABREU SARQUIS OAB: 6173/PA Participação: RECLAMADO Nome: CELPA CENTRAIS
ELETRICAS DO PARA SAProcesso nº 0857052-60.2019.814.0301 RECLAMANTE: JOÃO ALVES DA
SILVA FILHORECLAMADO(A):CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ S.A. DESPACHOIntime-se a parte
reclamante para que, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de extinção do processo, emende a petição
inicial juntando aos autos digitalizaçãoLEGÍVELdas faturas de consumo mensal da conta contrato nº
3008253144 referentes aos meses de agosto de 2018 a agosto de 2019.Tal medida é necessária para que
este Juízo possa confrontar as faturas impugnadas com aquelas referentes ao período imediatamente
anterior, visto que as poucas a ele referentes juntadas aos autos pela parte autora estão parcial ou
completamente ilegíveis.Após, com ou sem manifestação, retornem os autos conclusos para análise de
liminar e tutela.Intime-se. Cumpra-se.Belém, 01º de novembro de 2019. MAX NEY DO ROSÁRIO
CABRALJuiz de Direito, em exercício na 9ª Vara do Juizado Especial Cível
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0801888-81.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ROSANE


BAGLIOLI DAMMSKI Participação: ADVOGADO Nome: ELENICE DOS PRAZERES SILVA OAB:
16753/PA Participação: RECLAMANTE Nome: RAYSSA GABRIELLE BAGLIOLI DAMMSKI Participação:
ADVOGADO Nome: ELENICE DOS PRAZERES SILVA OAB: 16753/PA Participação: RECLAMADO
Nome: TVLX VIAGENS E TURISMO S/A Participação: ADVOGADO Nome: FRANCISCO ANTONIO
FRAGATA JUNIOR OAB: 39768/SP Participação: ADVOGADO Nome: LUIS CARLOS MONTEIRO
LAURENCO OAB: 16780/BA Participação: RECLAMADO Nome: Tam Linhas aereas Participação:
ADVOGADO Nome: FABIO RIVELLI OAB: 21074/PA Participação: RECLAMADO Nome: AMERICAN
AIRLINES INC Participação: ADVOGADO Nome: ALFREDO ZUCCA NETO OAB: 154694/SPPROCESSO
nº 0801888-81.2017.8.14.0301RECLAMANTE: ROSANE BAGLIOLI DAMMSKIRECLAMANTE: RAYSSA
BAGLIOLI DAMMSKIRECLAMADO(A): TVLX VIAGENS E TURISMO S.A.RECLAMADO(A): TAM LINHAS
AÉREAS S.A.RECLAMADO(A): AMERICAN AIRLINES INC. DECISÃOAs partes reclamantes requerem a
redesignação da audiência antecipada para o dia 12.11.2019 às 08:30 horas na Jornada de Conciliação,
Instrução e Julgamento da 9ª Vara do Juizado Especial Cível, uma vez que, na referida data, não estarão
nesta Comarca.Dispõe o art. 362, II, do CPC/2015 que a audiência poderá ser adiada se a pessoa que
dela deva participar não puder comparecer, por motivo justificado, sendo que o § 1º do aludido dispositivo
é claro no sentido de que o impedimento deve sercomprovadoaté a abertura da audiência, e, não o sendo,
o juiz procederá a instrução.No caso em tela, as partes reclamantes comprovaram, tempestivamente, o
motivo justificável para a impossibilidade de comparecimento à audiência designada nos autos, razão pela
qual defiro o pedido de adiamento.Determino a retirada do feito da pauta da Jornada de Conciliação,
Instrução e Julgamento da 9ª Vara do Juizado Especial Cível, mantendo-se a audiência de conciliação,
instrução e julgamento designada para o dia27 de janeiro de 2020 às 10:30 horas.Intimem-se e cumpra-
se.Belém, 06 de novembro de 2019.ANDREA CRISTINE CORREA RIBEIROJuíza de Direito respondendo
pela 9ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém

Número do processo: 0800343-73.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: EDMUNDO


MOREIRA CAVALCANTE FILHO Participação: ADVOGADO Nome: MARIA JULIANA CARVALHO
CAVALCANTE OAB: 20225/PA Participação: EXECUTADO Nome: MINERACAO RIO DO NORTE SA
Participação: ADVOGADO Nome: ANDREZA NAZARE CORREA RIBEIRO OAB: 12436/PA Participação:
ADVOGADO Nome: LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUES OAB: 4670/PA Participação: EXECUTADO
Nome: MAISATIVO INTERMEDIACAO DE ATIVOS LTDAProcesso 0800343-
73.2017.8.14.0301EXEQUENTE: EDMUNDO MOREIRA CAVALCANTE FILHOEXECUTADO:
MINERACAO RIO DO NORTE SA, MAISATIVO INTERMEDIACAO DE ATIVOS LTDADESPACHO
ORDINATÓRIOEm vista do art. 1º, §2º, XI do Provimento nº. 006/2006, da CJRMB, intime-se o(a)
reclamado/ recorrenteMINERACAO RIO DO NORTE SAa recolher as custas judiciais por meio da guia de
depósitoe do relatório de conta do processode ID1, nos termos do Acórdão sentença de ID2, no prazo de
30 (trinta) dias, sob pena de inscrição na Dívida Ativa do Estado. Na oportunidade, advirta-o(a) que deverá
fazer prova do pagamento nos autos, sob pena de ser considerado não realizado. ID113735573 - Relatório
de custasJuntado por KEYLA SIMONE LOPES DE OLIVEIRA DA COSTA - SERVIDOR UNAJ em
06/11/2019 09:39:33ID211646389 - AcórdãoJuntado por ANA ANGELICA ABDULMASSIH OLEGARIO em
31/05/2019 08:23:09 Belém, 6 de novembro de 2019.Márcia NascimentoDiretora de Secretaria

Número do processo: 0006662-86.2014.8.14.0304 Participação: RECLAMANTE Nome: DENIO RIOS


Participação: ADVOGADO Nome: DEBORA RENATA LINS CATTONI OAB: 69 Participação:
RECLAMADO Nome: HEXCEL TECNOLOGIA EM ELEVADORES Participação: ADVOGADO Nome:
ADRIANA RIBAS MELO VALENTE OAB: 55PAProcesso nº 0006662-86.2014.8.14.0304 Reclamante:
DENIO RIOS Reclamado: HEXCEL TECNOLOGIA EM ELEVADORESPreposto: Hugo Santos Conceição
? RG 12116 CREA/PAAdvogada: Adriana Ribas Melo Valente ? OAB/PA 9555 TERMO DE AUDIÊNCIA
Aos 06 dias do mês de Novembro de 2019, na sala de audiências da 9ª Vara do Juizado Especial Cível de
Belém-PA, encontrava-se presente a Exma. Juíza de Direito Andréa Cristine Corrêa Ribeiro,
acompanhada do Analista Judiciário que ao final subscreve este. Realizado o pregão das partes às 11:30
horas e novamente às 11:35 horas, compareceu somente o reclamado, acompanhado de advogada,
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sendo constatada a ausência do reclamante. Compulsados os autos, verificou-se que o reclamante foi
devidamente intimado a comparecer à presente audiência através de sua advogada, porém não
compareceu ao ato, tendo sua justificativa de ausência não sido aceita, conforme Decisão de ID nº
13137353, a qual manteve a audiência designada para a data de hoje. Aberta a audiência, a MM Juíza
passou a proferir a seguinte sentença:Vistos etc.O reclamante foi devidamente intimado a comparecer à
presente audiência, porém não compareceu ao ato.Conforme o disposto no art. 362, II, §1º do CPC, a
audiência poderá ser adiada pela impossibilidade de comparecimento das partes por motivo justificado,
desde que o advogado da parte faltosa prove o impedimento até a abertura da audiência, o que não
ocorreu.Segundo dispõe o art. 51, inciso I, da Lei nº 9099/95 "extingue-se o processo, além dos casos
previstos em lei: quando o autor deixar de comparecer a qualquer das audiências do processo".Destarte,
julgo extinta a presente ação, sem resolução do mérito, nos termos do art. 51, inciso I, da Lei nº 9099/95,
e, após o trânsito em julgado, determino o arquivamento dos autos. Concedo ao reclamante os benefícios
da justiça gratuita.Sentença publicada em audiência. Intimados os presentes. E como nada mais houve, a
MM. Juíza determinou que fosse encerrado o presente termo, o qual depois de lido e reputado conforme,
segue devidamente assinado pelos presentes. Eu ______________________________, Analista
Judiciário, subscrevo. Juíza de Direito: Reclamado: Advogada:

Número do processo: 0006662-86.2014.8.14.0304 Participação: RECLAMANTE Nome: DENIO RIOS


Participação: ADVOGADO Nome: DEBORA RENATA LINS CATTONI OAB: 69 Participação:
RECLAMADO Nome: HEXCEL TECNOLOGIA EM ELEVADORES Participação: ADVOGADO Nome:
ADRIANA RIBAS MELO VALENTE OAB: 55PAPROCESSO Nº0006662-
86.2014.8.14.0304RECLAMANTE: DENIO RIOSRECLAMADO(A): HEXCEL TECNOLOGIA EM
ELEVADORES DECISÃOEm petição de ID nº 13708041, a parte reclamante requer o chamamento do
feito à ordem para que seja decretada a revelia da parte reclamada, por não ter apresentado contestação
em audiência ocorrida na 1ª Vara do Juizado Especial Cível, antes que a magistrada nela funcionando se
declarasse suspeita, bem como o decorrente cancelamento da audiência designada nos autos e
julgamento do mérito.Indefiro o pedido, primeiro porque, como pode ser constatado da leitura do termo de
audiência de ID nº 9313608 e da decisão de nº 9313612, a audiência realizada na 1ª Vara do Juizado
Especial Cível foi suspensa em face da constatação da suspeição da magistrada que presidia o ato, de
modo que não oportunizado à parte reclamada apresentar sua defesa.Aponte-se, ainda, que a parte
reclamante não requereu a decretação da revelia parte reclamada na aludida audiência, tão pouco quando
este Juízo determinou a designação da nova audiência (ID nº 12508459), mais de quatro anos depois, o
que, por si só, torna a matéria preclusa.Não fosse isto o bastante, a revelia da parte reclamada, ainda que
tivesse sido decretada, não isentaria a parte reclamante de comparecer pessoalmente à audiência
designada pelo Juízo, nos termos do art. 9º da Lei nº 9.099/95, uma vez que o processo acabou sendo
redistribuído para esta Vara do Juizado por incompetência, conforme decisão de ID nº 9313618.Ora, este
Juízo, ao receber os autos poderia ratificar aqueles praticados em Juízo incompetente ou determinar a
repetição dos mesmos, tendo determinado a designação de nova audiência, sem qualquer objeção da
parte reclamante, de modo que seu comparecimento se impunha.Por todo o exposto, indefiro os pedidos
de decretação de revelia da parte reclamada e cancelamento da audiência.Ratifico a sentença de extinção
por ausência da parte reclamante à audiência, conforme termo de ID nº 13743331.Arquivem-se os autos,
conforme determinado na aludida sentença.Cumpra-se.Belém, 06 de novembro de 2019. ANDREA
CRISTINE CORREA RIBEIROJuíza de Direito respondendo pela 9ª Vara do Juizado Especial Cível de
Belém

Número do processo: 0827835-69.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ZOCILENE


PEREIRA TRINDADE Participação: ADVOGADO Nome: DEBORA CRISTINA BEZERRA DE CASTRO
OAB: 522-B/PA Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR HENRIQUE DE SOUZA FILHO OAB: 371PA
Participação: RECLAMADO Nome: Eliete Piedade da SilvaPROCESSO NÚMERO:0827835-
69.2019.8.14.0301RECLAMANTE: ZOCILENE PEREIRA TRINDADERECLAMADA: ELIETE PIEDADE DA
SILVA SENTENÇA Vistos e etc.Dispensado o relatório, em atenção ao artigo 38 da Lei nº. 9.099/1995.
Passo a decidir.A reclamante, instada a se manifestar para informar o atual endereço da parte reclamada,
não tomou qualquer providência neste sentido, estando o processo paralisado há mais de 30 dias,
consoante informações ventiladas na certidão disponibilizada no Id nº. 12400712 dos autos.Dispõe o artigo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

485, inciso III, do Código de Processo Civil, que o processo será extinto sem julgamento do mérito, quando
o autor abandonar a causa por mais de trinta dias.A inércia das partes diante dos deveres e ônus
processuais, acarretando a paralisação do processo, faz presumir desistência da pretensão à tutela
jurisdicional. Outrossim, equivale tal fato à perda superveniente do interesse de agir, condição para o
regular exercício do direito de ação. Ante o exposto,JULGO EXTINTO O PROCESSO sem resolução de
mérito, com fundamento no artigo 485, inciso III, do Código de Processo Civil.Cancele-se a audiência
designada no feito (Id nº. 11686093).Isento as partes de custas, despesas processuais e honorários de
sucumbência (artigos 54 e 55, da Lei n.º 9099/95). Após o trânsito em julgado, arquive-se.Publique-se.
Intime-se. Cumpra-se. Belém, 06 de novembro de 2019. ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de
Direito respondendo pela 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0834662-33.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ANTONIA MARIA


LIMA ARAUJO Participação: ADVOGADO Nome: LAUDICEA CRISTINA CHAVES MODESTO OAB: 07-B
Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação:
ADVOGADO Nome: FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ MONTALVÃO DAS NEVES OAB: 012358/PAProcesso
nº 0834662-33.2018.8.14.0301Reclamante: ANTONIO MARIA LIMA ARAÚJOReclamado(a): CENTRAIS
ELÉTRICAS DO PARÁ S.A. ? CELPASENTENÇAPara fins de movimentação no sistema PJE, ratifico os
termos da sentença de extinção por ausência do autor proferida em audiência, conforme termo de ID nº
12506462.Cumpra-se. Belém, 06 de novembro de 2019. ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de
Direito respondendo pela 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0859418-09.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: LUCIANA OLINDA


FERREIRA COELHO Participação: ADVOGADO Nome: ALAN RAMON DA SILVA OAB: 26678/PA
Participação: ADVOGADO Nome: MARCUS FABRICIO GOMES BUAINAIN ROSSY OAB: 986PA
Participação: RECLAMADO Nome: CYRELA EXTREMA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS
LTDAProcesso nº 0859418-09.2018.8.14.0301RECLAMANTE: LUCIANA OLINDA FERREIRA
COELHORECLAMADA: CYRELA EXTREMA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOSLTDA DECISÃO
INTERLOCUTÓRIAINDEFERIMENTO DE LIMINAR ? SUSPENSÃO DE COBRANÇATrata-se de ação de
rito sumaríssimo com pedido de concessão de tutela de urgência no sentido de que a reclamada seja
compelida a suspender a cobrança de cheque no valor de R$ 5.642,99 (cinco mil, seiscentos e quarenta e
dois reais e noventa e nove centavos), bem como retirar o referido título do cadastro do SERASA.É o
relatório. Decido.Os requisitos para a concessão da tutela provisória de urgência são descritos no artigo
300 do Código de Processo Civil de 2015, que exige a conjugação daprobabilidade do direitocom
apossibilidade de dano ou risco ao resultado útil do processo; mantendo-se, para as tutelas de urgência de
natureza antecipada, o requisito negativo de que não será concedida quando houverperigo de
irreversibilidade dos efeitos da decisão(art. 300, §3º, do CPC/2015).Neste tocante, destaque-se que a
doutrina pátria é pacífica no sentido de que a vedação de concessão da tutela provisória de urgência de
natureza antecipada por conta deperigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão(art. 300, §3º, do
CPC/2015) pode ser afastada no caso concreto, quando configurar verdadeira violação à garantia
constitucional do acesso à Justiça (art. 5º, XXXV, da CF/88).Neste sentido, o Enunciado nº 25 da Escola
Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados ? ENFAM:?A vedação da concessão de tutela
de urgência cujos efeitos possam ser irreversíveis (art. 300, §3º, do CPC/2015) pode ser afastada no caso
concreto com base na garantia do acesso à Justiça (art. 5º, XXXV, da CFRB.?No presente caso, observo
que a petição inicial NÃO PREENCHE os requisitos autorizadores da concessão da tutela de urgência
pretendida.Isto porque, não vislumbro aprobabilidade do direitoda parte reclamante considerando o
contrato de corretagem assinado pela autora (ID Nº. 6688229), no qual é clara a destinação do título de
crédito para pagamento dos serviços de intermediação da negociação, inclusive, com cláusula que prevê a
não devolução da comissão em caso de distrato.Diante da ausência dos requisitos exigidos por lei, em
uma análiseprima facie, INDEFIRO o pedido de tutela provisória de urgência/evidência.Intimem-se ambas
as partes desta decisão.Ciente a parte reclamante da audiência.Cite-se a parte reclamada com as
advertências de praxe e intime-se para comparecer à audiência já designada. Belém, 04 de novembro de
2019. MAX NEY DO ROSÁRIO CABRALJuiz de Direito respondendo pela 9ª Vara do Juizado Especial
Cível
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0872069-73.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ROBSON DA


SILVA LEMOS Participação: ADVOGADO Nome: AUGUSTO HENRIQUE VIEIRA MARTINS OAB: 437PA
Participação: RECLAMANTE Nome: HELLEN CRISTINA COSTA DA COSTA Participação: ADVOGADO
Nome: AUGUSTO HENRIQUE VIEIRA MARTINS OAB: 437PA Participação: RECLAMADO Nome:
LOCALIZA RENT A CAR SAPROCESSO NÚMERO: 0872069-73.2018.8.14.0301RECLAMANTES:
ROBSON DA SILVA LEMOS / HELLEN CRISTINA COSTA DA COSTARECLAMADO: LOCALIZA RENT A
CAR SADECISÃOTratam os autos de ação indenizatória c/c pedido de concessão de tutela de urgência,
no sentido de que a reclamada seja intimada, liminarmente,aefetuar aretirada do nome do autor dos
cadastros de inadimplentes.Prefacialmente, verifica-se que o pedido de tutela de urgência manejado na
lide resta prejudicado por perda de objeto, tendo em vistaqueo autor informou ao juízo que seu nome não
está mais inscrito negativamente.Por conseguinte, considerando que há pleito indenizatório na lide
formulado pela reclamante e quejáhouve a citação,aguarde-seaaudiência de conciliação, instrução e
julgamento designada automaticamente.Cumpra-se.Belém, 06 de novembrode 2019.ANDRÉA CRISTINE
CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito respondendo Pela 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0840050-77.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: JACOB SERRUYA


Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ GUILHERME JORGE DE NAZARETH OAB: 14444/PA
Participação: RECLAMADO Nome: L & S SERVICOS DE LIMPEZA LTDA - MEProcesso 0840050-
77.2019.8.14.0301RECLAMANTE: JACOB SERRUYARECLAMADO: L & S SERVICOS DE LIMPEZA
LTDA - MEATO ORDINATÓRIONos termos do art. 203, §4º c/c art. 218, §3º, ambos do CPC/2015, e do
art. 1º, §2º, I do Provimento nº. 006/2006, da CJRMB, manifeste-se o(a) requerente/exequente, no prazo
de 05 (cinco) dias, sobre a Certidão do(a) Oficial(a) de Justiça de ID abaixo indicada, onde consta que o(a)
promovido(a)/executado(a) não foi localizado(a), sob pena de extinção do feito ID: 13563360 Na
oportunidade, cientifique-o(a) que, havendo audiência designada, deverá comparecer na data e horário
marcados para audiência, ainda que promovido(a)/executado(a) não tenha sido localizado(a), eis que o ato
somente não realizará se houver expressa determinação do Juízo ou adequação da pauta pela Secretaria,
ocasião em que será o(a) requerente/exequente devidamente intimado(a). Cientifique-o(a), por fim, que
sua ausência injustificada poderá ensejar condenação em pagamento de custas.Belém, 6 de novembro de
2019. MARIA LAÍS CARVALHO MARANHÃOAnalista Judiciário da 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0832954-11.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ADRIANA SILVA


BEZERRA Participação: ADVOGADO Nome: YAN SOUZA DE OLIVEIRA OAB: 074PA Participação:
RECLAMADO Nome: PRISCILA GUSMÃOPROCESSO nº 0832954-11.2019.8.14.0301RECLAMANTE:
ADRIANA SILVA BEZERRARECLAMADO(A): PRISCILA GUSMÃOJUIZ: MAX NEY DO ROSÁRIO
CABRAL SENTENÇA Vistos, etc. Dispensado o relatório, nos termos do art.38 da Lei 9099/95. Trata-se de
ação de rito sumaríssimo movida na qual a citação restou frustrada porque a parte reclamada não foi
encontrada no endereço indicado nos autos e a parte reclamante, ainda que devidamente intimada a fazê-
lo, não apresentou o endereço correto da parte ré, conforme certidão de ID nº 13420537. Por conseguinte,
pelo que consta dos autos, a parte reclamada se encontra em local incerto e não sabido, havendo
necessidade de que sua citação seja feita por edital. Ocorre que o § 2º do art. 18 da Lei nº 9.099/95, clara
e expressamente, veda a realização de citação por edital no Sistema dos Juizados Especiais, dispositivo
que, em face de sua especialidade, não foi revogado pelo CPC/2015. Desta forma, salta à vista a
inadmissibilidade do procedimento estabelecido pela Lei nº 9.099/95, razão pela qual a presente demanda
deve ser extinta sem julgamento do mérito, nos termos do art. 51, II, da Lei nº 9.099/95.Assim,
JULGOEXTINTO O PROCESSO sem resolução do mérito, na forma do art. 51, II, da Lei 9.099/95, por não
se coadunar com o procedimento previsto no referido diploma legal.Cancele-se a audiência designada
para o dia 26/11/2019.Após o trânsito em julgado, arquive-se.P.R.I.C.Belém, 05 de novembro de 2019.
MAX NEY DO ROSÁRIO CABRAL Juíza de Direito da 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0853993-64.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARCIO RIBEIRO


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

CARMONA Participação: ADVOGADO Nome: JOAO CARLOS FONSECA BATISTA OAB: 7869
Participação: RECLAMANTE Nome: DINABCARMONA - MATERIAIS DE CONSTRUCAO EIRELI - ME
Participação: ADVOGADO Nome: JOAO CARLOS FONSECA BATISTA OAB: 7869 Participação:
RECLAMADO Nome: CAIXA ECONOMICA FEDERALPROCESSO nº0853993-
64.2019.8.14.0301Reclamantes: MÁRCIO RIBEIRO CARMONA e DINABCARMONACOMERCIO E
SERVICOS DE PUBLICIDADE EIRELIReclamada:CAIXA ECONOMICA FEDERAL SENTENÇA ?
EXTINÇÃO ? CAIXA ECONÔMICA Vistos etc.Dispensado o relatório, nos termos do art. 38, da Lei n°
9.099/95.Compulsando os autos, verifico que a parte ré é empresa pública da União, pessoa jurídica que
não pode ser parte perante os Juizados Especiais Cíveis, conforme art. 8º da Lei 9.099/95, razão pela qual
se impõe a extinção do processo, nos termos do art. 54, IV do mesmo diploma legal.Ante o
exposto,JULGOEXTINGO O PROCESSO sem resolução do mérito, na forma do art. 51, IV da Lei
9.099/95.Intime-se a parte autora e, caso tenha sido designada audiência, cancele-se.Após o trânsito em
julgado, arquive-se.Belém,25 de outubro de 2019.MAX NEY DO ROSÁRIO CABRALJuiz de Direito,
respondendo pela 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0805184-43.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: RAIMUNDO DAS


CHAGAS FILHO Participação: ADVOGADO Nome: RAIMUNDO DAS CHAGAS FILHO OAB: 23838/PA
Participação: RECLAMADO Nome: ITAU UNIBANCO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: LARISSA
SENTO SE ROSSI OAB: 16330/BAPROCESSO NÚMERO:0805184-43.2019.8.14.0301 SENTENÇA
Dispenso o relatório nos moldes do artigo 38 da Lei nº. 9.099/1995.As partes celebraram acordo para por
fim ao litígio, conforme minuta vinculada no Id nº. 11256862 dos autos.Pelo exposto, homologo por
sentença o acordo celebrado entre os litigantes, nos termos do artigo 57, da Lei nº. 9.099/1995, para que
surta os seus efeitos jurídicos e extingo o processo com resolução do mérito nos termos do artigo 487, III,
b, do Código de Processo Civil.Considerando que houve o cumprimento integral da avença celebrada na
lide, conforme manifestação do autor anexada no Id nº. 12836014, arquive-se.Sem custas e honorários
neste grau de jurisdição.Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.Belém, 04 de novembro de 2019. MAX NEY
DO ROSÁRIO CABRALJuiz de Direito respondendo pela 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0874998-79.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ESMERILDA DOS


SANTOS NASCIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO CARLOS DO NASCIMENTO OAB:
8346/PA Participação: ADVOGADO Nome: NEWTON CELIO PACHECO DE ALBUQUERQUE OAB:
8349/PA Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA EUNICE DO NASCIMENTO Participação:
ADVOGADO Nome: ANTONIO CARLOS DO NASCIMENTO OAB: 8346/PA Participação: ADVOGADO
Nome: NEWTON CELIO PACHECO DE ALBUQUERQUE OAB: 8349/PA Participação: RECLAMADO
Nome: CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SA Participação: ADVOGADO Nome: ADRIANO
PALERMO COELHO OAB: 12077PROCESSO NÚMERO:0874998-79.2018.8.14.0301 SENTENÇA
Dispenso o relatório nos moldes do artigo 38 da Lei nº. 9.099/1995.As partes celebraram acordo para por
fim ao litígio, conforme minuta vinculada no Id nº. 12955100 dos autos.Pelo exposto, homologo por
sentença o acordo celebrado entre os litigantes, nos termos do artigo 57, da Lei nº. 9.099/1995, para que
surta os seus efeitos jurídicos e extingo o processo com resolução do mérito nos termos do artigo 487, III,
b, do Código de Processo Civil.Considerando que a presente sentença não é passível de recurso,
conforme dicção do artigo 41 da Lei nº. 9.099/1995, determino o imediato arquivamento do feito, após
intimação das partes, restando ressalvado o direito ao desarquivamento sem recolhimento das custas
processuais, desde que requerido dentro do prazo de 30 dias desta sentença.Sem custas e honorários
neste grau de jurisdição.Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.Belém, 05 de novembro de 2019. MAX NEY
DO ROSÁRIO CABRALJuiz de Direito respondendo pela 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0847663-51.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


RESIDENCIAL SAFIRA PARK Participação: ADVOGADO Nome: IGOR JORGE DA FONSECA COSTA
OAB: 27540/PA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL PIEDADE DE LIMA OAB: 20443/PA
Participação: ADVOGADO Nome: SIGLIA BETANIA DE OLIVEIRA OAB: 17470/PA Participação:
EXECUTADO Nome: CRISTIANE PINHEIRO MONTEIROPROCESSO NÚMERO:0847663-
460
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

51.2019.8.14.0301 SENTENÇA Dispensado o relatório, em atenção ao artigo 38 da Lei nº. 9.099/1995.


Passo a decidir. Analisando detidamente os autos, verifica-se que a presente ação foi ajuizada
indevidamente nesta Vara, eis que o endereço do executado compreende o Distrito de Icoaraci, portanto,
fora da competência deste Juízo, conforme indicado na exordial. A competência territorial deste Juizado
Especial encontra-se fixada na Resolução nº. 25/2017-GP, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do
Pará, a qual dispõe que a presente Vara tem competência exclusiva sobre os bairros e ilhas da cidade de
Belém. Outrossim, o próprio artigo 4º, inciso I, da Lei nº. 9.099/1995 dispõe que a competência será
determinada pelodomicílio do réu ou, a critério do autor, do local onde aquele exerça atividades
profissionais ou econômicas ou mantenha estabelecimento, filial, agência, sucursal ou escritório. Neste
sentido: JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. EXECUÇÃO NOTA PROMISSÓRIA. COMPETÊNCIA. DOMICÍLIO
DO RÉU OU LUGAR DO PAGAMENTO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. SENTENÇA ANULADA.
1. Trata-se de ação de execução de título executivo extrajudicial, nota promissória, extinta sem resolução
do mérito em razão da declaração de ofício da incompetência.2. O artigo 4º da Lei 9.099/95 estabelece as
regras de competência para julgamento das ações em trâmite nos juizados especiais. O inciso I do referido
artigo traz a regra de competência geral, destacando a competência do Juizado do Foro do domicílio do
réu.Já os incisos II e III do artigo 4º da Lei dos Juizados indicam os foros do lugar onde a obrigação deve
ser realizada ou do domicílio do autor, nas ações de reparação de dano de qualquer natureza.3. O
domicílio do réu como primeiro critério para a fixação da competência, tornou-se a regra, pois é o que
melhor proporciona a efetividade e celeridade do processo, garantindo também a facilidade de defesa. 4. A
execução de nota promissória pode ser ajuizada no foro do domicílio do réu ou do local indicado para
pagamento, principalmente quando a cobrança se der no âmbito dos juizados especiais.5. Precedente:
PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL. NOTA PROMISSÓRIA.
COMPETÊNCIA. DOMICÍLIO DO DEVEDOR. LOCAL DO PAGAMENTO. CONTRATO DE SERVIÇOS
ADVOCATÍCIOS. 1. Nas execuções fundadas em título executivo extrajudicial, o local de pagamento
constitui como critério para a fixação da competência. Contudo, nada obsta que o credor, em favor de
quem é estabelecido o disposto no art. 100, IV, d, do CPC, prefira ajuizar a execução no foro do domicílio
do devedor, nos termos do art. 94 do CPC. 6. [...]. 3. Recurso não provido. (Acórdão n.642558,
20110710159024APC, Relator: CRUZ MACEDO, Revisor: FERNANDO HABIBE, 4ª Turma Cível, Data de
Julgamento: 05/12/2012, publicado no DJE: 19/12/2012. Pág. 127). 6. Recurso CONHECIDO e PROVIDO
para anular a sentença, determinando o retorno ao juízo de origem e o regular processamento do feito. 7.
Sem custas e honorários advocatícios, diante do provimento do recurso, nos termos do art. 55, da Lei
9.099/95. (TJ-DF - ACJ: 20150610070766, Relator: JOÃO LUIS FISCHER DIAS, Data de Julgamento:
08/09/2015, 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal, Data de Publicação: Publicado
no DJE: 26/11/2015. Pág. 306). Grifos nossos. PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO. NOTA PROMISSÓRIA.
COMPETÊNCIA. DOMICÍLIO DO EXECUTADO OU LOCAL DO PAGAMENTO. INCOMPETÊNCIA
RECONHECIDA DE OFÍCIO. ENUNCIADO 89 DO FONAJE. 1. O JUIZ DOS JUIZADOS PODE
DECLINAR DE OFÍCIO DE SUA COMPETÊNCIA. ESSE ENTENDIMENTO É ENDOSSADO PELO
ENUNCIADO 89 DO FÓRUM NACIONAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS -FONAJE, SEGUNDO O QUAL "A
INCOMPETÊNCIA TERRITORIAL PODE SER RECONHECIDA DE OFÍCIO NO SISTEMA DE JUIZADOS
ESPECIAIS CÍVEIS". 2. A SÚMULA 33 DO STJ DE 1991 FOI EDITADA SOB A PERSPECTIVA DO
CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, RAZÃO PELA QUAL NÃO DEVE SER APLICADA NO ESPECIAL RITO
DA LEI 9.099 DE 1995. 3.A EXECUÇÃO DE NOTA PROMISSÓRIA PODE SER AJUIZADA NO FORO DO
DOMICÍLIO DO RÉU (BRASÍLIA) OU DO LOCAL INDICADO PARA PAGAMENTO (BRASÍLIA). DEVE
SER MANTIDA A SENTENÇA QUE RECONHECEU A INCOMPETÊNCIA TERRITORIAL DA
CIRCUNSCRIÇÃO DE TAGUATINGA E EXTINGUIU O FEITO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. 4.
SENTENÇA CONFIRMADA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.5. CONDENO O RECORRENTE
A PAGAR AS CUSTAS PROCESSUAIS. NÃO HÁ CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
EM VIRTUDE DA AUSÊNCIA DE APRESENTAÇÃO DE CONTRARRAZÕES. 6. ACÓRDÃO LAVRADO
NOS TERMOS DO ART. 46 DA LEI 9.099/95. (TJ-DF - ACJ: 20130710413674 DF 0041367-
60.2013.8.07.0007, Relator: EDI MARIA COUTINHO BIZZI, Data de Julgamento: 20/05/2014, 3ª Turma
Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal, Data de Publicação: Publicado no DJE: 29/05/2014.
Pág: 204). Grifos nossos. Ressalte-se ainda que o Enunciado 89 do FONAJE menciona que: ?A
incompetência territorial pode ser reconhecida de ofício no sistema de Juizados Especiais Cíveis?, sendo
que há previsão na Lei nº. 9.099/1995 de extinção do feito, considerando que a parte executada não
reside em bairro contemplado pela competência desta Vara, de maneira que incontestável a inviabilidade
no prosseguimento da presente ação neste Juízo. Destarte,DECLARO A INCOMPETÊNCIA DESTE
JUIZADO ESPECIAL CÍVELpara julgar a presente ação e extingo o processo sem resolução do mérito,
nos moldes do artigo 51, III, da Lei nº. 9.099/1995. Dê-se baixa na Distribuição. Transitada em julgado,
461
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

arquive-se. Intime-se a exequente. Cumpra-se. Belém, 06 de novembro de 2019. ANDRÉA CRISTINE


CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito respondendo pela 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0806117-16.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CHARLLES


SANTOS BARBOSA Participação: ADVOGADO Nome: LAIRA PASCALE BEMUYAL GUIMARAES OAB:
18379/PA Participação: RECLAMADO Nome: TAM LINHAS AEREAS S/A. Participação: ADVOGADO
Nome: FABIO RIVELLI OAB: 21074/PAProcesso nº 0806117-16.2019.8.14.0301 Reclamante: CHARLLES
SANTOS BARBOSA Reclamado: TAM LINHAS AEREAS S/APreposto: Lucas Costa Teles Pinto ? RG
7263219 PC/PAAdvogado: Celso Roberto de Miranda Ribeiro Júnior ? OAB/PA 18.736 TERMO DE
AUDIÊNCIA Aos 23 dias do mês de Setembro de 2019, na sala de audiências da 9ª Vara do Juizado
Especial Cível de Belém-PA, encontrava-se presente a Exma. Juíza de Direito Márcia Cristina Leão
Murrieta, acompanhada do Analista Judiciário que ao final subscreve este. Realizado o pregão das partes
às 09:45 horas, compareceu somente o reclamado, acompanhado de advogado, sendo constatada a
ausência do reclamante.Compulsados os autos, verificou-se que o reclamante foi devidamente intimado a
comparecer àpresenteaudiência, conformeIDnº 10961086. Aberta a audiência, a MM Juíza passou a
proferir a seguinte sentença:Vistos etc.O reclamante foi devidamente intimado a comparecer à presente
audiência, porém não compareceu ao ato e nem justificou a ausência.Conforme o disposto no art. 362, III,
§1º do CPC, a audiência poderá ser adiada pela impossibilidade de comparecimento das partes por motivo
justificado, desde que o advogado da parte faltosa prove o impedimento até a abertura da audiência, o que
não ocorreu.Segundo dispõe o art. 51, inciso I, da Lei nº 9099/95 "extingue-se o processo, além dos casos
previstos em lei: quando o autor deixar de comparecer a qualquer das audiências do processo".Destarte,
julgo extinta a presente ação, sem resolução do mérito, nos termos do art. 51, inciso I, da Lei nº 9099/95,
e, após o trânsito em julgado, determino o arquivamento dos autos. Concedo ao reclamante os benefícios
da justiça gratuita.Sentença publicada em audiência. Intimados os presentes. E como nada mais houve, a
MM. Juíza determinou que fosse encerrado o presente termo, o qual depois de lido e reputado conforme,
segue devidamente assinado pelos presentes. Eu ______________________________, Analista
Judiciário, subscrevo. Juíza de Direito: Reclamado: Advogado:

Número do processo: 0833643-55.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: LOJAS


RIACHUELO SA Participação: ADVOGADO Nome: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES OAB:
15201/PA Participação: EXECUTADO Nome: ALBERTO MARTINS DA SILVAPROCESSO
NÚMERO:0833643-55.2019.8.14.0301 SENTENÇA Vistos e etc.Trata-se de pedido de cumprimento de
sentença, o qual foi apresentado em autos apartados via sistema PJE, enquanto que o artigo 52 da Lei nº.
9.099/1995, assim como o CPC (artigo 516, II), determinam que tal rogo deverá ser manejado nos próprios
autos onde iniciou o processo, que no casosub judicetramita neste Juízo sob o nº.0821315-
64.2017.8.14.0301.Nessa toada, comungo do entendimento de que carece a parte autora de interesse
processual, tendo em vista que o acesso elegido por si para deduzir sua pretensão éinadequado.Ante o
exposto,JULGO EXTINTA A PRESENTE AÇÃOpor falta de interesse processual, na forma do artigo 485,
VI, do novoCódigo de Processo Civil.Sem condenação em custas processuais e honorários advocatícios
(Lei nº. 9.099/1995, artigo 55,caput).Transitada em julgado, arquive-se.P.R. I. Cumpra-se. Belém, 06 de
novembro de 2019. ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito respondendo pela 9ª Vara do
Juizado Especial Cível

Número do processo: 0839470-81.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CONDOMINIO


VILLE LAGUNA Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO EMMANOEL RAIOL MONTEIRO OAB:
16941/PA Participação: RECLAMADO Nome: MAGALI CONCEICAO MENEZES SALAME Participação:
RECLAMADO Nome: PDG REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES Participação:
ADVOGADO Nome: FABIO RIVELLI OAB: 21074/PAProcesso nº 0839470-81.2018.8.14.0301
Reclamante: CONDOMINIO VILLE LAGUNA Reclamada: MAGALI CONCEICAO MENEZES SALAME
Reclamada: PDG REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOESPreposta: Jesiane Gil Monteiro
? RG 3360418 SSP/PAAdvogada: Liviane Ribeiro Lopes ? OAB/PA 29.333 TERMO DE AUDIÊNCIA Aos
06 dias do mês de Novembro de 2019, às 11:00 horas, na sala de audiências da 9ª Vara do Juizado
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Especial Cível de Belém-PA, encontrava-se presente a Exma. Juíza de Direito Andréa Cristine Corrêa
Ribeiro, acompanhada do Analista Judiciário que ao final subscreve este. Realizado o pregão das partes,
compareceu somente a reclamada PDG REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES,
acompanhada de advogada, sendo constatada a ausência do reclamante. Aberta a audiência, a MM Juíza
verificou que o reclamante requereu a desistência da presente ação, conforme ID nº 13720539 dos
autos.Em seguida a MM. Juíza passou a proferir a presente Sentença:Vistos, etc.Considerando que o
reclamante requereu a desistência da presente ação, conforme ID nº 13720539 dos autos, homologo por
sentença o pedido e extingo o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, VIII, do
CPC.Intimados os presentes.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.E como nada mais houve,
a MM. Juíza determinou que fosse encerrado o presente termo, o qual depois de lido e reputado conforme,
segue devidamente assinado pelos presentes. Eu _____________________, Analista Judiciário,
subscrevo. Juíza de Direito: Reclamada: Advogada:

Número do processo: 0859359-21.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: DANILO


FERREIRA VASCONCELOS Participação: ADVOGADO Nome: DOUGLAS CARDOSO CARRERA DA
SILVA OAB: 159PA Participação: RECLAMADO Nome: TIM CELULAR S.A Participação: ADVOGADO
Nome: CASSIO CHAVES CUNHA OAB: 12268/PA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS ROBERTO
DE SIQUEIRA CASTRO OAB: 410-APAPROCESSO Nº0859359-21.2018.8.14.0301RECLAMANTE:
DANILO FERREIRA VASCONCELOSRECLAMADO(A): TIM CELULAR S.A. DECISÃOIndefiro o pedido
de julgamento antecipado do mérito formulado pela parte reclamante, uma vez que a questão é de fato e
de direito (uma vez que a reclamada alega ter agido no exercício regular de um direito) e a parte ré não
abriu mão da produção de provas em audiência de instrução e julgamento.Intime-se a parte reclamada
para que, no prazo de 05 (cinco) dias úteis contados da intimação consumada da presente decisão,
esclareça e comprove o motivo pelo qual afirma não ser possível cumprir a decisão de tutela provisória de
urgência concedida em favor da parte reclamante.O não atendimento à presente decisão implicará no
reconhecimento do descumprimento da decisão e aplicação de nova multa diária, sem prejuízo daquela já
devida.No que concerne à titularidade da linha (91) 98140-6920, a decisão de ID nº 12298366, é clara no
sentido de que não haveria como transferi-la para o nome da parte reclamante, para não prejudicar
terceiro estranho à lide, em nome de que habilitado indevidamente o número, conforme relatado na
exordial.Em todo o caso, a parte reclamante agora afirma que o número está em seu nome, de modo que
desnecessário alterar a decisão proferida nos autos, visto que a pretensão da parte autora parece ter sido
atendida extrajudicialmente.Após o prazo acima estabelecido, com ou sem manifestação da parte
reclamada, retornem os autos conclusos para decisão.Intime-se e cumpra-se.Belém, 06 de novembro de
2019. ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuiz de Direito respondendo pela 9ª Vara do Juizado
Especial Cível de Belém

Número do processo: 0857729-90.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: LEME


COMERCIO DE ARTIGOS DE COURO LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: GISELLE
CRISTINA LOPES DA SILVA OAB: 20063/PA Participação: RECLAMADO Nome: CARLOS NAVARRO &
CIA. LTDA - EPP Participação: RECLAMADO Nome: CARLOS ALBERTO NAVARRO JUNIORNÚMERO
DO PROCESSO: 0857729-90.2019.8.14.0301SENTENÇAVistos e etc.Dispensado o relatório, nos termos
do art. 38, da Lei nº. 9.099/1995.Trata-se de AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE em face de sentença
de revelia proferida pelo juízo da 5ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém.In casu, verifico que a
presente ação deve ser extinta sem resolução do mérito, tendo em vista que o juízo que proferiu a
sentença foi o da 5ª Vara do JEC, logo este juízo é incompetente para apreciar o feito, devendo o autor
proceder com novo ajuizamento. Outrossim, imperioso registrar que além da ilegitimidade detectada no
caso em testilha, resta incontroverso que ação proposta pelo autor não é admitida ao procedimento
instituído pela lei 9.099/95. Destarte, com fulcro no artigo 51, III, da Lei nº. 9.099/1995, julgo-me
incompetente para processar e julgar a presente ação, e em razão da impossibilidade de remessa do
processo virtual à Vara competente, JULGO EXTINTA A AÇÃO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Sem
custas e honorários (art. 55, da Lei nº. 9.099/1995). Transitada em julgado, arquive-se. P.R.I.C. Belém, 05
de novembro de 2019.MAX NEY DO ROSÁRIO CABRALJuiz de Direito, respondendo pela 9ª Vara do
Juizado Especial Cível
463
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0874760-60.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CONDOMINIO


VILLE LAGUNA Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO EMMANOEL RAIOL MONTEIRO OAB:
16941/PA Participação: RECLAMADO Nome: PDG REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E
PARTICIPACOES Participação: ADVOGADO Nome: FABIO RIVELLI OAB: 21074/PAProcesso nº
0874760-60.2018.8.14.0301RECLAMANTE: CONDOMÍNIO VILLE LAGUNARECLAMADO(A): PDG
REALTY S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕESJUÍZA: ANDREA CRISTINE CORREA RIBEIRO
SENTENÇA Vistos os autos.Dispenso o relatório e decido, com espeque no art. 38 da Lei
9099/95.Considerando o pedido de desistência da demanda (ID nº 13720897) formulado por advogado
com poderes especiais para tal (ID nº 764822), nos termos do § único do art. 200 do CPC/2015,
HOMOLOGO POR SENTENÇA A DESISTÊNCIA,para que produza os seus devidos e legais efeitos.Por
consequência, DECLARO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos do art.
485, VIII do CPC/2015, determinando o seu imediato arquivamento.Cancele-se a audiência designada nos
autos.Arquivem-se.P.R.I.C.Belém, 06 de novembro de 2019. ANDREA CRISTINE CORREA
RIBEIROJuíza de Direito respondendo pela 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0836974-79.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: BENEDITO


FERREIRA MAGALHAES Participação: ADVOGADO Nome: JOAO AUGUSTO FERREIRA MIRANDA
OAB: 24621/PA Participação: RECLAMADO Nome: BANCO BMG SA Participação: ADVOGADO Nome:
FLAVIA ALMEIDA MOURA DI LATELLA OAB: 109730/MG Participação: ADVOGADO Nome: MARCELO
TOSTES DE CASTRO MAIA OAB: 3524RJPROCESSO NÚMERO:0836974-79.2018.8.14.0301
SENTENÇA Dispenso o relatório nos moldes do artigo 38 da Lei nº. 9.099/1995.As partes celebraram
acordo para por fim ao litígio, conforme minuta vinculada no Id nº. 13373822 dos autos.Pelo exposto,
homologo por sentença o acordo celebrado entre os litigantes, nos termos do artigo 57, da Lei nº.
9.099/1995, para que surta os seus efeitos jurídicos e extingo o processo com resolução do mérito nos
termos do artigo 487, III, b, do Código de Processo Civil.Considerando que houve o cumprimento integral
da avença celebrada na lide, conforme manifestação do réu anexada no Id nº. 13660918, arquive-se.Sem
custas e honorários neste grau de jurisdição.Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.Belém, 05 de novembro
de 2019. MAX NEY DO ROSÁRIO CABRALJuiz de Direito respondendo pela 9ª Vara do Juizado Especial
Cível

Número do processo: 0842289-54.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: TARSO


GLAIDSON SARRAF RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome: GABRIELLA MORAES DOS
SANTOS OAB: 25106/PA Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ SERRAO PINHEIRO OAB:
11960/PA Participação: ADVOGADO Nome: EMERSON ALMEIDA LIMA JUNIOR OAB: 18608/PA
Participação: ADVOGADO Nome: ISABELA DE SOUZA PIMENTEL OAB: 24904/PA Participação:
RECLAMADO Nome: RADIO E TELEVISAO RECORD S.AProcesso nº 0842289-
54.2019.8.14.0301RECLAMANTE: TARSO GLAIDSON SARRAF RODRIGUESRECLAMADO(A): RADIO
E TELEVISÃO RECORD S.A.JUÍZA: MÁRCIA CRISTINA LEÃO MURRIETA SENTENÇA Vistos os
autos.Dispenso o relatório e decido, com espeque no art. 38 da Lei 9099/95.Considerando o pedido de
desistência da demanda (ID nº 12035127) formulado por advogado(a) com poderes especiais para tal (ID
nº 12011572), nos termos do § único do art. 200 do CPC/2015, HOMOLOGO POR SENTENÇA A
DESISTÊNCIA,para que produza os seus devidos e legais efeitos.Por consequência, DECLARO EXTINTO
O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos do art. 485, VIII do CPC/2015, determinando
o seu imediato arquivamento.Caso tenha sido designada audiência, cancele-se.Com o trânsito em julgado,
arquivem-se.P.R.I.C. Belém, 06 de novembro de 2019. ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de
Direito respondendo pela 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0827233-15.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: THAUANE NEVES


CORDOVIL Participação: ADVOGADO Nome: ROGERIO MATOS MARTINS OAB: 20558/PA
Participação: ADVOGADO Nome: HUGO PINTO BARROSO OAB: 2727PA Participação: RECLAMADO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Nome: ATACADAO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: ANA KARINA TUMA MELO OAB:
8724/PAPROCESSO Nº0827233-15.2018.8.14.0301 RECLAMANTE: THAUANE NEVES
CORDOVILRECLAMADO: ATACADÃO S/AJUÍZA:MÁRCIA CRISTINA LEÃO MURRIETA SENTENÇA
Vistos e etc... Dispensado o relatório, conforme dispõe o art. 38, da Lei nº 9099/95. Em resumo, a
reclamante afirma que em 07 de outubro de 2017, enquanto fazia compras no supermercado réu, teve
diversos pertences furtados do interior seu veículo, que havia sido deixado no estacionamento do
estabelecimento. Refere que só percebeu o fato ao chegar em casa e que chegou a retornar ao
supermercado, mas não conseguiu sequer ter acesso às imagens das câmeras de segurança do local.
Afirma ainda que posteriormente entregou a um funcionário do reclamado cópia do boletim de ocorrência
acerca do fato, inclusive com a solicitação de cópia das imagens das câmeras de segurança assim outros
documentos que lhe foram solicitados, porém, não conseguiu ser ressarcida.Afirma que no interior do
veículo havia diversos pertences, dentre os quais uma bolsa com umnotebook HP 14-NO20BR, valor em
espécie, um óculos de grau, uma nécessaire com maquiagem um sacola com roupas, dentre elas uma
camisa de uniforme da escola Equipe, três cheques, sustados posteriormente, uma porta-cédulas com
cartões de crédito e documentos. Destaca que toda a situação lhe causou estresse e abalo
emocional.Assim, requer indenização por danos materiais no importe de R$3.065,00 e danos morais no
montante de R$5.000,00.O requerido, por sua vez, alega ausência de documento essencial para a
propositura da ação. No mérito, afirma que a autora age de má-fé e que sua narrativa é mentirosa e
fantasiosa. Indaga se esta não assiste jornais, não conversa com vizinhos, enfim, não tem conhecimento
dos altos índices de criminalidade de Belém e questiona o fato de circular com itens desnecessários em
seu carro. Diz que não tinha o dever legal de cuidado para com os pertences deixados no interior dos
veículos, que a reclamante não comprovou os fatos alegados e que nunca foi registrado fato semelhante
no local. Nega falha na prestação do serviço e pleiteia a improcedência dos pedidos. Preliminarmente,
consigno que o reclamado confunde documento essencial para a propositura da ação com documento
determinante para a procedência dos pedidos iniciais. O fato de haver ou não prova da existência de
danos materiais diz respeito ao mérito e em não implica em absoluto na inépcia da petição inicial,motivo
pelo qual rejeito a alegação. Passando ao mérito, destaco que a hipótese dos autos é de típica relação de
consumo, eis que reclamante e reclamado ostentam a condição de consumidor e fornecedor nos exatos
termos dos arts. 2º e 3º do CDC. Além disso, a reclamante é hipossuficiente no que tange à produção
probatória ? uma vez que não detém os meios necessários à prova de que o furto ocorreu no interior do
estabelecimento requerido ?, razão pela qual é imperioso inverter o ônus da prova, nos termos do art. 6º,
inciso VIII, do CDC.A partir disso, constato que o supermercado reclamado, embora tenha admitido em
audiência que a garagem onde o carro da reclamante estava estacionado lhe pertence, não se
desincumbiu do ônus de provar que não ocorreu subtração alguma no local. Note-se que isso poderia ser
facilmente demonstrado com a juntada das imagens das câmeras de segurança.A propósito, em que pese
ter dito que logo após o ocorrido as imagens do estabelecimento foram analisadase nada foi constatado, a
empresa requerida, curiosamente, não as apresentou em juízo para formar o convencimento da
magistrada, abrindo mão assim da única prova que poderia lhe favorecer no presente caso.É importante
notar que, à luz do art. 14 do CDC, se o supermercado oferece aos seus clientes uma garagem para
estacionamento, tem sim o dever de zelo e guarda em relação aos veículos que lá se encontrem, devendo
assim responder por arrombamentos e furtos que venham a ocorrer no local, independentemente da
existência de culpa, especialmente quando não comprova a inexistência do fato. Nesse sentido, aliás, já
decidiu reiteradas vezes o Superior Tribunal, tanto que restou sumulado o seguinte entendimento:Súmula
130. A empresa responde, perante o cliente, pela reparação de dano ou furto de veículo ocorridos em seu
estacionamento. Logo, a reclamada deve ser condenada a indenizar a reclamante pelos danos materiais.
Contudo, como se extrai dos autos que o notebook subtraído já contava com quatro anos de uso quando
do furto (id. 4396808), de se ressalvar que não há possibilidade de determinar a reparação integral do
respectivo. Assim, com base em critério de equidade, determino que a reclamante seja ressarcida em
apenas 60% do que pagou pelo equipamento, que corresponde a R$1.380,00, quantia essa que, somada
ao que foi gasto na aquisição dos itens mencionados nos4396853 - Pág. 1 (R$66,00) e id. 4396856 - Pág.
1(R$700,00)totaliza R$2.146,00.Quanto ao dano moral, o furto ocorrido importou em inegável
constrangimento e frustação à reclamante, que acreditava que seu carro estava estacionado em local
seguro e que assim poderia realizar suas compras tranquilamente. Ademais, todo o seu estresse
psicológico certamente restou agravado pela conduta da reclamada, que não permitir sequer que a cliente
visualizasse as imagens do local do fato e ainda de ignorou a solicitação da autoridade policial nesse
sentido.Diante disso, compreendo que a quantia de R$5.000,0 razoável e proporcional a extensão do
dano, sendo suficiente para compensar a vítima pelo dano sofrido, não sendo ínfima a ponto de encorajar
a reiteração da conduta pelo reclamado, tampouco exacerbada de modo a provocar o enriquecimento sem
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

causa da reclamante. Ante o exposto,JULGO PROCEDENTES OS PEDIDOSpara:a) condenaro


reclamadoATACADÃO S.A. a pagar à reclamante THAUANE NEVES CORDOVIL, a título de indenização
por danos materiais, aquantia de R$66,00, nos termos do recibo de id.4396853 - Pág. 1, bem
ainda,R$700,00,consoante documento de id.4396856 - Pág. 1, além deR$1.380,00, fixados a título de
ressarcimento em razão da subtração do notebookHP 14-N020BR, que totalizamR$2.146,00, devendo os
dois primeiros valores serem acrescidos de correção monetária desde a data do respectivo desembolso e
juros de 1% ao mês a contar da citação e o último valor, corrigido monetariamente desde a data do
prejuízo e acrescido de iguais juros, também a contar da citação.b)condenar o reclamadoATACADÃO S.A.
a pagar à reclamante THAUANE NEVES CORDOVILa quantia deR$ 5.000,00(cinco mil reais), a título de
indenização por danos morais, valor que deverá ser acrescido de correção monetária pelo INPC, a partir
desta data, e juros de 1% ao mês a contar da citação.Resta extinto o processo com resolução do mérito
(CPC, art. 487, I).Sem condenação em custas ou honorários advocatícios, nos termos do art. 54, ?caput?
e 55 da Lei 9.099/95.Havendo cumprimento espontâneo, expeça-se alvará judicial em nome da parte
reclamante ou de seu/sua advogado(a) (caso haja pedido e este tenha poderes expressos para receber e
dar quitação) para levantamento dos valores depositados em juízo, devendo o seu recebimento ser
comprovado nos autos.Comprovado o cumprimento espontâneo e o levantamento dos valores depositados
em juízo, nada mais havendo, arquivem-se os autos.Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém/PA, 25 de
outubro de 2019. MÁRCIA CRISTINA LEÃO MURRIETAJuíza de Direito titular da 9ª Vara do Juizado
Especial

Número do processo: 0822353-43.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: D F SODRE - ME


Participação: ADVOGADO Nome: RAFAELA SALDANHA ARAUJO MIRALHA OAB: 23166/PA
Participação: ADVOGADO Nome: ROMULO SALDANHA ARAUJO MIRALHA OAB: 25599/PA
Participação: RECLAMADO Nome: DANIELSON MORAES DUARTE Participação: RECLAMADO Nome:
FABIOLA KARLA SOUZA DE SOUZAProcesso 0822353-43.2019.8.14.0301RECLAMANTE: D F SODRE -
MERECLAMADO: DANIELSON MORAES DUARTE, FABIOLA KARLA SOUZA DE SOUZA ATO
ORDINATÓRIONos termos do art. 203, §4º c/c art. 218, §3º, ambos do CPC/2015, e do art. 1º, §2º, I do
Provimento nº. 006/2006, da CJRMB, manifeste-se o(a) requerente/exequente, no prazo de 05 (cinco)
dias, sobre a Certidão do(a) Oficial(a) de Justiça de ID abaixo indicada, onde consta que o(a)
promovido(a)/executado(a)DANIELSON MORAES DUARTEnão foi localizado(a), sob pena de extinção do
feito em relação a esse(a) promovido(a)/executado(a).ID: 13633398Na oportunidade, cientifique-o(a) que,
havendo audiência designada, deverá comparecer na data e horário marcados para audiência, ainda que
promovido(a)/executado(a) não tenha sido localizado(a), eis que o ato somente não realizará se houver
expressa determinação do Juízo ou adequação da pauta pela Secretaria, ocasião em que será o(a)
requerente/exequente devidamente intimado(a). Cientifique-o(a), por fim, que sua ausência injustificada
poderá ensejar condenação em pagamento de custas.Belém, 6 de novembro de 2019. MARIA LAÍS
CARVALHO MARANHÃOAnalista Judiciário da 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0838495-25.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


ALEGRO MONTENEGRO Participação: ADVOGADO Nome: IGOR JORGE DA FONSECA COSTA OAB:
27540/PA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL PIEDADE DE LIMA OAB: 20443/PA Participação:
ADVOGADO Nome: SIGLIA BETANIA DE OLIVEIRA OAB: 17470/PA Participação: EXECUTADO Nome:
MARIA FRANCISCA BARBOSA DA SILVAPROCESSO NÚMERO:0838495-25.2019.8.14.0301
SENTENÇA Dispensado o relatório, em atenção ao artigo 38 da Lei nº 9.099/1995. Passo a decidir.
Compulsando os autos, observa-se que no Id n°1086326 dos autos, o autor requereu a desistência da
ação. Considerando que a requerida sequer foi citada, entende-se viável o deferimento. Ante o
exposto,HOMOLOGOo requerimento de desistência da ação e, em consequênciaEXTINGOo processo,
sem resolução do mérito, com fundamento no art. 485, inciso VIII, do Novo Código de Processo Civil. Dê-
se baixa na Distribuição. Transitada em julgado, arquive-se. Intime-se o reclamante. Cumpra-se. Belém,
06 de novembro de 2019. ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito respondendo pela 9ª
Vara do Juizado Especial Cível
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0846088-08.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


RESIDENCIAL SAFIRA PARK Participação: ADVOGADO Nome: IGOR JORGE DA FONSECA COSTA
OAB: 27540/PA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL PIEDADE DE LIMA OAB: 20443/PA
Participação: ADVOGADO Nome: SIGLIA BETANIA DE OLIVEIRA OAB: 17470/PA Participação:
EXECUTADO Nome: KERLYSON CARLOS VIANA ARAUJOPROCESSO NÚMERO:0846088-
08.2019.8.14.0301 SENTENÇA Dispensado o relatório, em atenção ao artigo 38 da Lei nº. 9.099/1995.
Passo a decidir. Analisando detidamente os autos, verifica-se que a presente ação foi ajuizada
indevidamente nesta Vara,eis que o endereço do executado compreende o Distrito de Icoaraci, portanto,
fora da competência deste Juízo, conforme indicado na exordial. A competência territorial deste Juizado
Especial encontra-se fixada na Resolução nº. 25/2017-GP, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do
Pará, a qual dispõe que a presente Vara tem competência exclusiva sobre os bairros e ilhas da cidade de
Belém. Outrossim, o próprio artigo 4º, inciso I, da Lei nº. 9.099/1995 dispõe que a competência será
determinada pelodomicílio do réu ou, a critério do autor, do local onde aquele exerça atividades
profissionais ou econômicas ou mantenha estabelecimento, filial, agência, sucursal ou escritório. Neste
sentido: JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. EXECUÇÃO NOTA PROMISSÓRIA. COMPETÊNCIA. DOMICÍLIO
DO RÉU OU LUGAR DO PAGAMENTO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. SENTENÇA ANULADA.
1. Trata-se de ação de execução de título executivo extrajudicial, nota promissória, extinta sem resolução
do mérito em razão da declaração de ofício da incompetência.2. O artigo 4º da Lei 9.099/95 estabelece as
regras de competência para julgamento das ações em trâmite nos juizados especiais. O inciso I do referido
artigo traz a regra de competência geral, destacando a competência do Juizado do Foro do domicílio do
réu.Já os incisos II e III do artigo 4º da Lei dos Juizados indicam os foros do lugar onde a obrigação deve
ser realizada ou do domicílio do autor, nas ações de reparação de dano de qualquer natureza.3. O
domicílio do réu como primeiro critério para a fixação da competência, tornou-se a regra, pois é o que
melhor proporciona a efetividade e celeridade do processo, garantindo também a facilidade de defesa. 4. A
execução de nota promissória pode ser ajuizada no foro do domicílio do réu ou do local indicado para
pagamento, principalmente quando a cobrança se der no âmbito dos juizados especiais.5. Precedente:
PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL. NOTA PROMISSÓRIA.
COMPETÊNCIA. DOMICÍLIO DO DEVEDOR. LOCAL DO PAGAMENTO. CONTRATO DE SERVIÇOS
ADVOCATÍCIOS. 1. Nas execuções fundadas em título executivo extrajudicial, o local de pagamento
constitui como critério para a fixação da competência. Contudo, nada obsta que o credor, em favor de
quem é estabelecido o disposto no art. 100, IV, d, do CPC, prefira ajuizar a execução no foro do domicílio
do devedor, nos termos do art. 94 do CPC. 6. [...]. 3. Recurso não provido. (Acórdão n.642558,
20110710159024APC, Relator: CRUZ MACEDO, Revisor: FERNANDO HABIBE, 4ª Turma Cível, Data de
Julgamento: 05/12/2012, publicado no DJE: 19/12/2012. Pág. 127). 6. Recurso CONHECIDO e PROVIDO
para anular a sentença, determinando o retorno ao juízo de origem e o regular processamento do feito. 7.
Sem custas e honorários advocatícios, diante do provimento do recurso, nos termos do art. 55, da Lei
9.099/95. (TJ-DF - ACJ: 20150610070766, Relator: JOÃO LUIS FISCHER DIAS, Data de Julgamento:
08/09/2015, 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal, Data de Publicação: Publicado
no DJE: 26/11/2015. Pág. 306). Grifos nossos. PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO. NOTA PROMISSÓRIA.
COMPETÊNCIA. DOMICÍLIO DO EXECUTADO OU LOCAL DO PAGAMENTO. INCOMPETÊNCIA
RECONHECIDA DE OFÍCIO. ENUNCIADO 89 DO FONAJE. 1. O JUIZ DOS JUIZADOS PODE
DECLINAR DE OFÍCIO DE SUA COMPETÊNCIA. ESSE ENTENDIMENTO É ENDOSSADO PELO
ENUNCIADO 89 DO FÓRUM NACIONAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS -FONAJE, SEGUNDO O QUAL "A
INCOMPETÊNCIA TERRITORIAL PODE SER RECONHECIDA DE OFÍCIO NO SISTEMA DE JUIZADOS
ESPECIAIS CÍVEIS". 2. A SÚMULA 33 DO STJ DE 1991 FOI EDITADA SOB A PERSPECTIVA DO
CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, RAZÃO PELA QUAL NÃO DEVE SER APLICADA NO ESPECIAL RITO
DA LEI 9.099 DE 1995. 3.A EXECUÇÃO DE NOTA PROMISSÓRIA PODE SER AJUIZADA NO FORO DO
DOMICÍLIO DO RÉU (BRASÍLIA) OU DO LOCAL INDICADO PARA PAGAMENTO (BRASÍLIA). DEVE
SER MANTIDA A SENTENÇA QUE RECONHECEU A INCOMPETÊNCIA TERRITORIAL DA
CIRCUNSCRIÇÃO DE TAGUATINGA E EXTINGUIU O FEITO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. 4.
SENTENÇA CONFIRMADA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.5. CONDENO O RECORRENTE
A PAGAR AS CUSTAS PROCESSUAIS. NÃO HÁ CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
EM VIRTUDE DA AUSÊNCIA DE APRESENTAÇÃO DE CONTRARRAZÕES. 6. ACÓRDÃO LAVRADO
NOS TERMOS DO ART. 46 DA LEI 9.099/95. (TJ-DF - ACJ: 20130710413674 DF 0041367-
60.2013.8.07.0007, Relator: EDI MARIA COUTINHO BIZZI, Data de Julgamento: 20/05/2014, 3ª Turma
Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal, Data de Publicação: Publicado no DJE: 29/05/2014.
Pág: 204). Grifos nossos. Ressalte-se ainda que o Enunciado 89 do FONAJE menciona que: ?A
incompetência territorial pode ser reconhecida de ofício no sistema de Juizados Especiais Cíveis?, sendo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

que há previsão na Lei nº. 9.099/1995 de extinção do feito, considerando que a parte executada não
reside em bairro contemplado pela competência desta Vara, de maneira que incontestável a inviabilidade
no prosseguimento da presente ação neste Juízo. Destarte,DECLARO A INCOMPETÊNCIA DESTE
JUIZADO ESPECIAL CÍVELpara julgar a presente ação e extingo o processo sem resolução do mérito,
nos moldes do artigo 51, III, da Lei nº. 9.099/1995. Dê-se baixa na Distribuição. Transitada em julgado,
arquive-se. Intime-se a exequente. Cumpra-se. Belém, 06 de novembro de 2019. ANDRÉA CRISTINE
CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito respondendo pela 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0840328-78.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ROSIVALDO


MORAES BRITO JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: TIAGO ALAVERON ALMEIDA ALVES OAB:
7843PA Participação: RECLAMADO Nome: MOVIDA LOCACAO DE VEICULOS S.A.PROCESSO Nº
0840328-78.2019.8.14.0301RECLAMANTE: ROSIVALDO MORAES BRITO JUNIORRECLAMADA:
MOVIDA LOCACAO DE VEICULOS S.A.SENTENÇAVistos, etc.Dispensado o relatório, nos termos do
art.38, da Lei 9099/95.Trata-se de ação de rito sumaríssimo proposta porROSIVALDO MORAES BRITO
JÚNIORem face deMOVIDA LOCAÇÃO DE VEÍCULOS S.A.na qualoreclamante contestae requer o
cancelamento de cobrança no valor de R$ 30.912,00 referente a dano de perda total em veículo que fora
alugado pelo autor e que teria apresentado problemas enquanto era utilizado por este.Compulsando
detidamenteos autos, é possível constatar que a requerida alega que o automóvel que teria disponibilizado
ao autor apresentou problema técnico identificado como calço hidráulico devido o mau uso pelo condutor,
entretanto o requerente informa não ter dado causa ao dano causado no veículo.Dispõe o art. 35 da Lei nº
9.099/95 que, quando a prova do fato exigir, o Juiz poderá inquirir técnicos de sua confiança, permitida às
partes a apresentação de parecer técnico, consagrando a possibilidade de realização da prova pericial no
Sistema dos Juizados Especiais, que apenas possui estrutura simplificada em relação àquela prevista no
CPC/2015.Entretanto, no caso em tela, para verificaro dano causado ao automóvel, a causa e o prejuízo,
será necessária a realização de perícia técnica por demais complexa para averiguarsea vistoria e
apuração do dano foi realizado corretamentepela reclamada, o que não se mostra compatível com o rito
estabelecido pela Lei nº 9.099/95.Desta forma, a presente causa se revela de alta complexidade, devendo
ser declarada a incompetência deste Juízo, nos termos do art. 3º, da Lei nº. 9.099/95.Ante o
exposto,JULGO EXINTO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO a presente demanda, nos termos do art. 51, II,
da Lei nº 9.099/95.Sem condenação em custas ou honorários advocatícios, nos termos do art.
54,?caput?e 55 da Lei 9099/95.Cancele-se a audiência designada.Intime-se o reclamante.P.R.I.C. Belém,
06 de novembro de 2019. ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito respondendo pela 9ª
Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0852204-30.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: AUTO SOCORRO


PUMA LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: HUGO PINTO BARROSO OAB: 2727PA
Participação: RECLAMADO Nome: PERICLES WEBER DE ALMEIDAPROCESSO NÚMERO:0852204-
30.2019.8.14.0301RECLAMANTE: AUTO SOCORRO PUMA EIRELIRECLAMADO: PERICLES WEBER
DE ALMEIDASENTENÇADispensado o relatório, em atenção ao artigo 38 da Lei nº. 9.099/1995. Passo a
decidir.Trata-se de ação de execução de título extrajudicial, sendo que o título executivo apresentado é
umContrato dePrestação de Serviço de Leiloeiro Público Oficial.É o sucinto relatório. Decido.No presente
caso, observo quecontratoapresentado(Id n°.13042834) não possuiassinatura de duas testemunhas, de
maneira que ausente requisito essencial do título mencionado, dessa forma não há como prosseguir a
execução. Vejamos:APELAÇÃO. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. DOCUMENTO
PARTICULAR. NECESSIDADE DE ASSINATURA DE 02 (DUAS) TESTEMUNHAS. NULIDADE DA
EXECUÇÃO CONSTATADA. ORDEM PÚBLICA. POSSIBILIDADE DE IMPUGNAR A QUALQUER
TEMPO. FUNGIBILIDADE. INAPLICÁVEL. RECURSO DESPROVIDO.I ?O art. 784, inciso III, do Código
de Processo Civil, estabelece de modo claro a necessidade de assinatura de 02 (duas) testemunhas para
que o documento particular tenha a qualidade de título executivo. Referido requisito é indispensável,
conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça.II -Ao constatar que os documentos colacionados
aos autos não possuem aptidão de título judicial, considera-se nula a execução (art. 803, inciso I, do CPC).
A nulidade, in casu, configura matéria de ordem pública que, por tratar-se de pressuposto da execução,
não está sujeita à preclusão, apreciável, portanto, a qualquer tempo.III - Por fim, destaca-se que o art. 329,
do CPC, estabeleceu um sistema de estabilização da demanda, que, no caso concreto, impossibilita a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

modificação do pedido e da causa de pedir da ação proposta. Mencionada circunstância torna, pois,
inviável a aplicação da fungibilidade no sentido de apreciar o feito em questão como se ação monitória
fosse, tal qual requerido pela apelante. IV ? Apelação conhecida e não provida, com majoração de
honorários do advogado.(TJ-AM - AC: 00463903320068040001 AM 0046390-33.2006.8.04.0001, Relator:
João de Jesus Abdala Simões, Data de Julgamento: 29/04/2019, Terceira Câmara Cível, Data de
Publicação: 30/04/2019)Deste modo, não há dúvidas de que a execução manejada pelo exequente é nula,
por ausência dos pressupostos legais exigidos para tal intento, isto é, a execução deve se fundar em título
de obrigação certa, líquida e exigível, o que não é o caso, visto que o título que lastreia a presente ação
carece de inexigibilidade, de maneira que a extinção do feito é medida que se impõe.Portanto,DECLARO
NULA A PRESENTE EXECUÇÃO, com fulcro nos artigos 803, I, c/c artigo 485, IV, do novo Código de
Processo Civil.Sem condenação a custas ou honorários nos termos do artigo 55 da Lei nº.
9.099/1995.Após o trânsito em julgado, arquive-se.Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém, 06 de
novembro de 2019. ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito respondendo pela 9ª Vara do
Juizado Especial Cível
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SECRETARIA DA 10ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0815600-41.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CONDOMINIO DO


EDIFICIO ALFREDO DE MELO E SILVA Participação: ADVOGADO Nome: LENY SILVA DE CARVALHO
OAB: 4277 Participação: RECLAMADO Nome: GUILHERME DA COSTA Participação: ADVOGADO
Nome: JOAO MATHEUS MOREIRA MAZZINI DA COSTA OAB: 6104Processo nº: 0815600-
41.2017.8.14.0301 SENTENÇA Vistos.Relatório dispensado na forma do artigo 38 da Lei nº
9.099/95.Fundamento e decido.Inicialmente rejeito a preliminar de inépcia arguida pela parte reclamada,
pois sem nenhum esforço se vislumbra a causa de pedir, assim como o pedido, por lógica conclusão. Com
efeito, a petição inicial deve conter o mínimo necessário ao desenvolvimento do processo e ao exercício
dos princípios norteadores do Juizado Especial, tais como, contraditório e ampla defesa. ?A lei especial
dispensa o fundamento jurídico da pretensão e a exposição de artigos de lei, viabilizando com isso o
processamento dos pedidos elaborados por leigos?. (CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e prática dos
Juizados Especiais Cíveis e Federais. Edição: 8ª. Editora: Saraiva.).Sabe-se que não pode o magistrado
acolher a alegação de inépcia, a não ser naqueles casos em que se inviabilize a defesa, sob pena de
frustrar a pretensão da parte em ver o pedido judicialmente apreciado, ainda mais em se tratando de
procedimento afeto aos Juizados Especiais, marcados pelo princípio da informalidade (art.2º, da
Lei9.099/95). Neste mesmo sentido, afasto a preliminar de falha na representação processual. Não se
pode perder de vista os princípios que norteiam o sistema dos juizados especiais cíveis, em especial, os
da simplicidade e informalidade. Por conseguinte, em que pese a não disposição expressa em procuração,
por consequência lógica, é perfeitamente aceitável a representação processual para propor a presente
demanda em face do requerido. Indeferir a presente ação por este motivo, seria apego exacerbado a um
formalismo que é afastado pelo próprio sistema dos juizados especiais.Ademais, cumpre destacar que, no
caso em apreço não será necessária a designação de audiência de instrução em julgamento, por ser
matéria de prova documental, estando aliás os presentes autos instruídos com a documentação
necessária, considerando que o juiz é o destinatário da prova, a ele cabe apreciar a necessidade ou não
de sua realização, para o fim de firmar seu convencimento e proferir julgamento a respeito da lide. Assim,
passo a análise do mérito da presente destacando que o feito amolda-se nos requisitos para julgamento
antecipado da lide elencados no art.355,IeIIdo Código de Processo Civil/15.Isso posto, no tocante a
responsabilidade do requerido ao pagamento das despesas e cotas condominiais, impende registrar que o
adimplemento das despesas de condomínio consubstancia espécie de obrigaçãopropter rem, isto
é,?aquela em que o devedor, por ser titular de um direito sobre uma coisa, fica sujeito a determinada
prestação que, por conseguinte, não derivou da manifestação expressa ou tácita de sua vontade. O que o
faz devedor é a circunstância de ser titular do direito real, e tanto isso é verdade que ele se libera da
obrigação se renunciar a esse direito? (In RODRIGUES, Silvio. Parte Geral das Obrigações. São Paulo:
Saraiva, 2002. p. 79). Logo, no caso em exame, consoante se extrai dos documentos juntados aos autos,
verifico que o requerido é o proprietário do bem imóvel, de modo que se beneficiou dos serviços prestados
pelo condomínio, devendo responder, em decorrência da obrigaçãopropter rem, pelas dívidas. Impende,
ainda, destacar que, nos presentes autos, inexistem elementos que venham a infirmar as alegações de
existência de débitos condominiais do requerido referente ao imóvel sub judice, já que não há nos autos
qualquer prova de que o mesmo tenha, efetivamente, quitado os débitos em questão.Por outro lado,
observo a existência de provas inequívocas da existência de convenção de condomínio prevendo a
obrigação dos proprietários em pagamento de taxas destinadas à cobertura das despesas, tais como
manutenção do condomínio (ID nº 1954135). Dessa maneira, entendo demonstrada a licitude e a
existência do débito objeto da presente ação de cobrança.Aponto que todas as questões aptas a
influenciar a decisão da causa, por meio da fundamentação supra, foram analisadas, atingindo-se, por
meio da cognição de todo o conjunto fático-probatório nestes autos, o convencimento ora exarado,
embasado no livre convencimento, sendo que, nos termos do Enunciado 10 da ENFAM acerca do Código
de Processo Civil de 2015, a fundamentação sucinta não se confunde com sua ausência:?A
fundamentação sucinta não se confunde com a ausência de fundamentação e não acarreta a nulidade da
decisão se forem enfrentadas todas as questões cuja resolução, em tese, influencie a decisão da
causa.?Diante do exposto,JULGO PROCEDENTEa presente AÇÃO DE COBRANÇA DE DESPESAS
CONDOMINIAIS proposta peloCONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO ALFREDO DE MELO E SILVA, em face
deGUILHERME DA COSTA, e o faço para CONDENAR o requerido ao pagamento das taxas condominiais
e demais encargos devidos no interregno temporal de setembro de 2016 a junho de 2017, bem como das
taxas condominiais vencidas e não pagas durante o trâmite da presente ação, todas devidamente
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corrigidas monetariamente pelo INPC , desde os respectivos vencimentos e acrescidas de juros moratórios
de 1% (um por cento) ao mês, a partir da citação.E em consequência,JULGO EXTINTO O PROCESSO,
com resolução do mérito, com fundamento no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil/15.Sem
custas e honorários nos termos dos artigos 54 e 55 da Lei nº 9.099/95.P.I.C.05/11/2019.RAFAEL DO
VALE SOUZAJuiz de Direito, auxiliando remotamente.Portaria nº 4005/2019-GP

Número do processo: 0812409-85.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ANTONIO JOSE


PEREIRA MEDRADO Participação: ADVOGADO Nome: JOAO VICTOR DIAS GERALDO OAB: 19677/PA
Participação: RECLAMADO Nome: HDI SEGUROS S.A. Participação: ADVOGADO Nome: TRAJANO
BASTOS DE OLIVEIRA NETO FRIEDRICH OAB: 35463/PR Participação: ADVOGADO Nome: LUIS
EDUARDO PEREIRA SANCHES OAB: 20365/PAProcesso nº: 0812409-85.2017.8.14.0301 SENTENÇA
Vistos.Dispensado o relatório, nos termos do artigo 38, da Lei 9.099/95.FUNDAMENTO E DECIDO.Cuida-
se, em síntese, de ação pretendendo indenização securitária, em que o autor alega que houve negativa
indevida por parte da seguradora, ora requerida, fundada em cláusula contratual supostamente abusiva,
cujo conteúdo afasta o pagamento da indenização em casos de danos oriundos devandalismo.Em
contestação, no essencial, a requerida assinala a previsão contratual expressa autorizadora da negativa,
postulando, ao fim, pela improcedência.Inicialmente, sendo incontroversa a relação havida entre as partes,
anote-se que a aplicação do Código de Defesa do Consumidor ao caso decorre das regras constantes dos
arts. 2º, caput, e 3º, § 2º, do CDC, uma vez que as atividades de seguro estão inseridas no conceito de
serviço, ora prestado ao destinatário final.A controvérsia se cinge à legitimidade da cláusula excludente da
cobertura securitária, tendo a seguradora negado a indenização, sob o fundamento de que o sinistro
decorreu de ato devandalismo, excluído da cobertura, nos termos das Condições Gerais.O contrato de
seguro é o instrumento pelo qual o ?segurador se obriga, mediante pagamento do prêmio, a garantir
interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados? (art. 757,
Código Civil), de modo que, em sobrevindo o sinistro cuja cobertura está predeterminada na avença, surge
a obrigação da seguradora em indenizar, mediante o respectivo pagamento do prêmio.Nessa premissa,
tem-se como incontroversos os danos no veículo do autor, provocados por ato deliberado de terceiro, o
qual, segundo consta, envolveu-se em um entrevero com o requerente possivelmente por confusão no
trânsito.Acionada para os devidos reparos, a seguradora, ora requerida, invocou cláusula contratual
excludente da cobertura pretendida, ressaltando a perda deste direito em caso dedanocausado por atos
de "tumultos,vandalismo, agressão, briga".Em se tratando de relação de consumo, aplica-se o art. 51 do
referido diploma legal, que assim dispõe:Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas
contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que: [...] IV - estabeleçam obrigações
consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou seja,
incompatíveis com a boa-fé ou a equidade; § 1º Presume-se exagerada, entre outras, a vantagem que: [...]
II - restringe direitos ou obrigações fundamentais inerentes à natureza do contrato, de tal modo a ameaçar
seu objeto ou equilíbrio contratual?Destarte, em que pesem os argumentos expendidos pela demandada,
uma vez ocorrido o sinistro (danoao veículo segurado), o afastamento da indenização securitária só tem
lugar quando o segurado agrava intencionalmente o risco, agindo de má-fé para auferir vantagem indevida
em detrimento da seguradora, situação esta não comprovada no presente feito.Nesse aspecto, o art. 765,
do Código Civil, positiva que ?o segurado e o segurador são obrigados a guardar na conclusão e na
execução do contrato, a mais estrita boa-fé e veracidade, tanto a respeito do objeto como das
circunstâncias e declarações a ele concernentes?.Assim, pelos princípios da função social do contrato e
da boa fé objetiva, os contratantes devem se comportar com lealdade, honestidade e ética, não somente
na celebração do negócio, mas também na sua execução, sendo certo que incumbia à seguradora, ora
demandada, comprovar eventual inobservância aos princípios norteadores da relação contratual.Sobre o
tema, confira-se parte do voto externado no REsp 917.356, da lavra da E. Ministra Nancy Andrighi,
verbis:?Todavia, no instante em que um risco, em princípio coberto pelo seguro, tiver como causa
excludente do dever de indenizar a adoção, pelo segurado, de cuidados extremos - vale dizer, a
observância de uma conduta inexigível da figura abstrata do bonus pater familias - invadiremos o campo
da abusividade, posto que importará na limitação da própria abrangência do seguro, na forma vislumbrada
pelo proponente no ato da contratação. A inteligência do art. 765 do CC/02, ao impor a boa-fé objetiva,
não permite que a seleção de riscos seja feita de forma a tirar do contrato sua razão de ser?.Portanto,
competia à requerida comprovar que o segurado agravou o risco objeto do contrato, negligenciando no
dever de cuidado do veículo, ou de que contribuiu de alguma forma para permitir que os danos fossem
deliberadamente provocados por terceiros, a ponto de acarretar a perda da garantia securitária, ônus do
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qual não se desincumbiu, notadamente em razão da inversão do ônus da prova (art. 6, VIII, CDC).Em
suma, a cláusula invocada pela demandada se revela abusiva (art. 51, IV, CDC), já que, além de colocar o
consumidor em exagerada desvantagem, colide com o princípio da boa-fé contratual, visto que a finalidade
precípua do contrato é justamente a proteção do patrimônio segurado, escapando da alçada do senso
comum a existência de uma cláusula que obstaculiza o cumprimento do seu específico fim, sobretudo
quando não demonstrada a negligência ou o agravamento do risco.Por fim, o pedido autoral se restringe
ao ressarcimento por danos morais, de modo que o dispositivo desta sentença deve se limitar aos termos
específicos do pedido, sob pena de julgamento extra ou ultra petita.Neste passo, tratando-se de
inadimplemento contratual, fundado em cláusulas previamente estabelecidas, os alegados prejuízos
morais haveriam de ser efetivamente comprovados, o que não foi realizado, na medida em que inexiste
demonstração de que os contratempos experimentados pelo reclamante, ante a negativa de pagamento,
tenha o atingido de forma absoluta, causando sofrimento e abalo psicológico duradouro, sem o que
descabida a reparação reclamada. A propósito do tema, confira-se:Civil. Contrato de Seguro.
Desconhecimento das cláusulas gerais docontrato. Aplicação doCódigo de Defesa do Consumidor.
Nãoobservância dos deveres de informação e boa fé. Cláusula contratualque coloca o consumidor em
evidente desvantagem. Cláusula abusiva.Responsabilidade da seguradora. Dever de cobrir os danos
materiais.Dano moral. Não ocorrência. Sentença de improcedência reformada,com acolhimento parcial do
pedido. RECURSO PARCIALMENTEPROVIDO (Ap 1000036-93.2017.8.26.0595, Rel. Des. MOURÃO
NETO, 27ªC., j. em 26/04/2018.) SEGURO DE VEÍCULO ? AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS
MATERIAIS E MORAIS ? Veículo segurado ? Incêndio ? Excludente de cobertura para danos causados
por terceiros ? Descabimento ? Cláusula abusiva ? Desvantagem excessiva ? Nulidade ? Indenização
devida nos termos contratados ? Remoção e Acessórios ? Ausência de contratação ? Danos morais ? Não
caracterização ? Ação improcedente ? Recurso parcialmente provido. (TJSP; Apelação Cível 1009598-
02.2016.8.26.0292; Relator (a): Melo Bueno; 35ª Câmara de Direito Privado; Foro de Jacareí - 1ª Vara
Cível; Data do Julgamento: 11/05/2018)APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA DE INDENIZAÇÃO DE
SEGURO CUMULADA COM INDENIZAÇAO DEDANOMORAL. RECUSA DE PAGAMENTO DA
INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. ALEGAÇÃO DEVANDALISMONÃO CONFIGURADA NO CASO.
ABUSIVIDADE DA CLÁUSULA DE EXCLUSÃO DE RESPONSABILIDADE POR DANOS
DECORRENTES DE ATOS PRATICADOS VOLUNTARIAMENTE POR TERCEIROS. SENTENÇA
MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO NESSA PARTE. No caso, os fatos narrados pela seguradora para
justificar a recusa de pagamento da indenização securitária, ainda que admitidos como verdadeiros, não
configuram ato devandalismo, subsistindo sua obrigação de pagar a indenização ao segurado. E ainda
que fosse diferente, considerada a função social do negócio jurídico securitário (art. 421 do CC/2002), bem
como os deveres de lealdade e informação adequada, essas cláusulas restritivas inseridas no contrato de
adesão são nulas, pois deixam dúvidas na interpretação (art. 54, §4º, do CDC) e se mostram abusivas (art.
51, IV, cc. §1º, II do CDC), além de contrariar a própria função social do negócio jurídico securitário (art.
421 do CC/2002). Ademais, não se pode olvidar que as cláusulas conflitantes devem ser interpretadas de
forma mais benéfica ao consumidor (art. 47 do CDC). APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA DE
INDENIZAÇÃO DE SEGURO CUMULADA COM INDENIZAÇAO DEDANOMORAL. RECUSA DE
PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA.DANOMORAL. AUSÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO.
RECURSO PROVIDO NESSA PARTE. O evento narrado nos autos configurou mero aborrecimento, e não
pode ser capaz de causar dor psicológica tão intensa a ponto de configurardanomoral. Ademais, forçoso
consignar que não basta a afirmação de ter sido atingido moralmente. Não se pode extrair do acervo
probatório a ocorrência dedanoà honra, imagem, bom nome, tradição, o que não ocorreu. O evento
narrado nos autos constitui simples inadimplemento contratual e não pode ser capaz de
gerardanopsicológico tão grande a ponto de conduzir à condenação da ré ao pagamento de indenização.
Contrariedade, desconforto, irritação ou aborrecimento não são capazes de configurardanomoral, sob
pena de ocorrer banalização. (TJSP; Apelação Cível 1000881-89.2016.8.26.0004; Relator (a): Adilson de
Araujo; 31ª Câmara de Direito Privado; Foro Regional IV - Lapa - 4ª Vara Cível; Data do Julgamento:
01/08/2017)Do exposto, JULGO IMPROCEDENTE o pedido inicial. Assim, extingo a fase de conhecimento
deste processo, com resolução do mérito, com fulcro no artigo 487, inciso I, do Código de Processo
Civil.IndefiroosbenefíciosdaJustiçaGratuitapostulados pela requerente, uma vez que não constam dos
autos documentos a justificarem a concessão da benesse.Sem condenação em custas ou honorários
advocatícios, nos termos dos arts.54,caput, e 55 da Lei Federal nº. 9.099/1995.Intime-se nos termos do
art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 do GP/VP.Cumpra-se.04/11/2019. RAFAEL DO VALE SOUZAJuiz
de Direito, auxiliando remotamente.Portaria nº 4005/2019-GP
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Número do processo: 0812524-09.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: VITOR MANOEL


SILVA DE MAGALHAES Participação: ADVOGADO Nome: VITOR MANOEL SILVA DE MAGALHAES
OAB: 009346/PA Participação: RECLAMANTE Nome: RENATA DE CASSIA CARDOSO NUNES
Participação: ADVOGADO Nome: RENATA DE CASSIA CARDOSO NUNES OAB: 9917/PA Participação:
RECLAMADO Nome: MSC CRUZEIROS DO BRASIL LTDA. Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE
DE ALMEIDA RODRIGUES OAB: 489Processo nº: 0812524-09.2017.8.14.0301
SENTENÇAVistos.Dispensado o relatório, nos termos do artigo 38 da Lei 9099/95.Fundamento e
Decido.Trata-se de Ação de Indenização, na qual os autores afirmam terem adquirido para si e dois filhos
menores, em 08 de janeiro de 2017, um pacote de viagem marítima da empresa Ré, no valor de R$
13.672,00 (treze mil seiscentos e setenta e dois reais) à vista.Aduzem que, ao buscarem informações a
respeito de promoções, foram informados que a única vigente era aPREÇO 2X1, razão pela qual, por
possuírem melhor condição financeira, escolheram a cabine externa com varanda e seus irmãos, por
considerarem mais baratas, reservaram uma cabine interna. Alegam que em 01 de junho de 2016,
constataram que havia uma nova promoção, qual seja, bebidas inclusas nos restaurantes, oportunidade
em entraram com a Ré e foram informados que já possuíam a promoção do PREÇO 2X1, restando
impossibilitados de uma nova promoção. Ocorre que, segundo os Autores, ao verificarem os números das
cabines adquiridas, constataram que as cabines dos irmãos - a princípio de valor inferior por ser uma
interna - sofreu um upgrade de categoria, alterando para janela com vista para o mar e externa com
varanda, o que lhes causou certa indignação, uma vez que alegam não terem sido informados sobre a
promoção do UPGRADE.Assim, afirmam que se sentiram lesados, tendo em vista que se soubessem
deste direito caso adquirissem a cabine interna, jamais teriam pagado mais caro na externa com
varanda.Inicialmente, ressalto que, apesar de incidirem as normas do CDC na espécie em julgamento,
porquanto evidente a relação de consumo havida entre as partes, figurando a parte ré como fornecedora e
vendedora e o autor como consumidor, não se desincumbiu o autor de demonstrar o fato constitutivo de
seu direito, nos termos do art. 373, I do CPC.Vale salientar que conceder desconto, realizar promoção ou
qualquer outra ação do gênero, é mera liberalidade do credor, assim como as exigências que entende por
em prática ao conceder uma promoção. Ao consumidor apenas se permite aceitá-las ou não. O fato de
não ter sido autorizada a migração para a talupgradede cabine não pode justificar indenização por dano
moral, ou a restituição do valor pago.Para além disso, ofolderde apresentação da promoção é explícito em
indicar as categorias interna e externa como abrangidas para osuper upgrade.Outrossim, se desincumbiu
a requerida de comprovar ter prestado as informações sobre a forma de ingresso na promoção, estando
clara as condições no própriofolderde divulgação, não sendo crível que o autor não ter compreendido a
sistemática.Portanto, não houve descumprimento contratual. E, por consequência, não vislumbro nenhum
prejuízo ao consumidor. E, inexistindo qualquer conduta irregular da requerida, não há que se falar em
pagamento de indenização por danos, sejam materiais ou morais.Mas de toda forma, não haveria danos
morais indenizáveis no caso em questão. Para que o pagamento de indenização por danos morais seja
devido, é preciso que se demonstre a existência da ação ou omissão da parte contrária, sua culpa,
odanocausado e o nexo de causalidade entre a ação ou omissão e odano. Ausentes quaisquer destes
elementos, a indenização é indevida.No caso em tela, osrequisitosnão foram cabalmente demonstrados
pela parte autora. Apesar de muito esforço, não se vislumbra nenhum ato ilícito por parte da empresa
requerida, sua conduta baseou-se numa liberdade comercial em oferecer benefícios a uma determinada
faixa de consumidores. O que denota dos autos é uma insatisfação da parte autora em não ter sido
beneficiado com a conduta da ré, porém não conseguir um benefício não traduz necessariamente em
adquirir um prejuízo.Ressalta-se que a empresa ré honrou o contrato estabelecido com o requerente, fato
este inconteste nos autos. Com efeito, o fato ocorrido com a parte autora não pode ser visto
comodanomoral, vez que se trata de mero aborrecimento experimentado por todos os cidadãos que
compõem a sociedade como um todo. Neste diapasão, para que se configure odanomoral, deve haver
nexo de causalidade entre a conduta do ofensor e o prejuízo causado pela sua conduta. Nos fatos
narrados na inicial, não houve qualquerdanoexperimentado pelo autor, o fato ocorrido não configura
ofensa tão grave capaz de ensejar responsabilidade civil da parte requerida.Ora, a indenização por danos
morais não pode ser transformada em um modo fácil de enriquecimento do autor da ação. A indenização é
devida para reparar umdanoprovocado por atitude culposa da parte contrária, sem configurar uma forma
de confisco, nem, tampouco, forma de enriquecimento da outra parte. Destarte, sem que se fiquem
demonstrados: a ação ou omissão, culpa da parte contrária, o nexo de causalidade, ou odanosofrido, a
indenização é indevida.Bem de ver que, no presente caso concreto, de toda forma seria indevido o
pagamento de indenização por parte da ré, sob pena de se estar enriquecendo ilicitamente a parte
adversa. Devendo ser lembrada parte do voto proferido no Superior Tribunal de Justiça sobre a
banalização do instituto de danos morais, nos seguintes termos e conforme Min. João Otávio de Noronha:
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"o Brasil deturpou o sentido dedanomoral", de modo que se criou uma espécie de "danomoralautomático".
O erro, por si só, geradanomoral, ainda que desacompanhado de dolo, da intenção. Bastou
errar:danomoral. Nós criamos uma indústria mais perversa dedanomoraldo que aquela combatida já nos
Estados Unidos, tal o grau de utilização do instituto. Qualquer coisa:danomoral. Qualquer
equívoco:danomoral." (REsp 1.386.424).Ademais, em decisão do REsp 1426710, a relatora do caso,
ministra Nancy Andrighi, recordou que juristas que defendem a indenização por danos morais não podem
banalizá-la, destacando que é preciso haver critérios razoáveis para estabelecer uma condenação desta
natureza, e que situações normais da vida cotidiana não devem servir de justificativa para condenação
?abstrata? por danos morais, já que incapazes de afetar o âmago da dignidade humana, e que não é
qualquer situação de incômodo que é capaz de configurar prejuízomoral: ?Nessa tendência de
vulgarização e banalização da reparação por danos morais, cumpre aos julgadores resgatar a dignidade
deste instituto, que, conforme nos ensina Cahali, foi penosamente consagrado no direito pátrio. Esse
resgate passa, necessariamente, por uma melhor definição de seus contornos e parcimônia na sua
aplicação, para invocá-lo apenas em casos que reclamem a atuação jurisdicional para o reparo de grave
lesão à dignidade da pessoa humana?.E completou: ?Em outra perspectiva, a dificuldade de se provar a
dor oculta transforma as partes em atores de um espetáculo para demonstrar a dor que não se sente ou,
diga-se ainda, para apresentar aquela dor que, além de não se sentir, é incapaz de
configurardanomoral?.Não assiste ao autor, portanto, qualquer razão.Diante do exposto,
JULGOIMPROCEDENTEa pretensão.Assim, extingo a fase de conhecimento deste processo, com
resolução do mérito, com fulcro no artigo 487, inciso I, do Código de Processo
Civil.IndefiroosbenefíciosdaJustiçaGratuitapostulados pela requerente, uma vez que não constam dos
autos documentos a justificarem a concessão da benesse.Sem condenação em custas ou honorários
advocatícios, nos termos dos arts.54,caput,e55da Lei Federal nº.9.099/1995.Intime-se nos termos do art.
26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 do GP/VP.Cumpra-se.04/11/2019. RAFAEL DO VALE SOUZAJuiz de
Direito, auxiliando remotamente.Portaria nº 4005/2019-GP

Número do processo: 0802515-85.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ERME BENAMOR


RODRIGUES BARBOSA Participação: ADVOGADO Nome: LEANDRO NEY NEGRAO DO AMARAL OAB:
022171/PA Participação: ADVOGADO Nome: DIEGO QUEIROZ GOMES OAB: 18555/PA Participação:
RECLAMADO Nome: AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Participação:
ADVOGADO Nome: JOAO THOMAZ PRAZERES GONDIM OAB: 62192 Participação: RECLAMADO
Nome: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. Participação: ADVOGADO Nome: JOAO THOMAZ
PRAZERES GONDIM OAB: 62192Processo nº: 0802515-85.2017.8.14.0301 SENTENÇA Vistos.Relatório
dispensado na forma do artigo 38 da Lei 9.099/95.Fundamento e decido.Trata-se de reclamação proposta
por ERME BENAMOR RODRIGUES BARBOSA em face de AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO S.A. e BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. em que pretende: a) a antecipação da tutela
para a retirada do protesto promovido pelo banco reclamado no Cartório de Protesto 1º Ofício Vale Veiga,
decorrente do Contrato n. 20016183114; b) a condenação do banco reclamado no valor de R$10.000,00
(dez mil reais), a título de indenização por danos morais; e c) a inversão do ônus da prova.A parte
reclamante sustenta que financiou um veículo com o banco reclamado, gerando o Contrato n.
20016183114. Contudo, argumenta que promoveu a quitação das parcelas vencidas, bem assim daquelas
vincendas, não possuindo, portanto, nenhuma dívida com o banco reclamado. Aduz que solicitou ao banco
reclamado a carta de anuência com o fim de promover a baixa do protesto, a qual não lhe foi
concedida.Devidamente citado, o banco reclamadoBANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.,apresentou
contestação, afirmando que não procedeu de forma indevida, bem como a inexistência de dano moral,
tendo em vista que a baixa do protesto é obrigação do devedor.O requerido AYMORÉ CRÉDITO
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A., apresentou também contestação, na qual afirma que não
procedeu de forma indevida, já que é responsabilidade do devedor a baixa do protesto. Dessa forma,
alega que não praticou qualquer ato ilícito que enseje reparação em danos morais.A lide comporta
julgamento antecipado, pois não há a necessidade de produção de outras provas (art.355, incisoI, do
Código deProcesso Civil/15).De prelúdio, afasto a preliminar de ausência de pretensão resistida, pois,
além de não ser necessário o prévio esgotamento da via administrativa para a propositura da ação, a
violação ao direito faz nascer a pretensão e, uma vez resistida, revela o interesse de agir com a
deflagração da ação judicial respectiva.Restou evidente a necessidade e a utilidade da prestação
jurisdicional para a autora, sendo certo que a apresentação de contestação é prova da resistência quanto
ao pedido, a legitimar a propositura da demanda.Quanto à aplicação doCódigo de Defesa do Consumidor.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

É de rigor reconhecer a incidência doCDCao presente caso, notadamente dos diversos efeitos dele
decorrentes. De fato, levando-se em conta o conceito de consumidor estampado no art.2ºdoCDC, bem
como o conceito de fornecedor insculpido no art.3ºdo mesmo diploma legal, conclui-se que a reclamada
está sujeita às delimitações e implicações decorrentes das relações de consumo, posto que ofertou no
mercado serviços bancários, este na condição de destinatário final, razão pela qual está caracterizada a
relação de consumo para todos os fins legais.Aliás, o Superior Tribunal de Justiça editou a Súmula n. 297
que dispõe: ?OCódigo de Defesa do Consumidoré aplicável às instituições financeiras?. Como
consequência disso, o citado código assegura que toda indenização derivada de relação de consumo se
sujeita, em regra, ao regime da responsabilidade objetiva. Tal assertiva é colhida dos artigos 6º, VI e 14.
Quanto ao pedido para a inversão do ônus da prova. Desde logo cabe asseverar que, verifica-se, além da
verossimilhança das alegações, a evidente hipossuficiência da parte reclamante/consumidora em relação
à reclamada/instituição bancária de grande porte, situação de onde emerge a necessidade da inversão
postulada a fim de que seja garantida a salutar isonomia processual na presente demanda.Nesses termos,
é de rigor a inversão do ônus da prova, nos termos do artigo6º, incisoVIII, da Lei n.8.078/90, a fim de que a
reclamada produza todas as provas necessárias ao esclarecimento da demanda, sob as penas da
lei.Quanto à baixa do protesto, conforme se depreende da inicial, a parte reclamante era devedora da
quantia de R$ 13.000,00 (treze mil reais), conforme certidão positiva de protesto (Id.1159235), referente ao
Contrato n. 20016183114 que tinha por objeto financiamento de um veículo, dívida levada a protesto em
27-02-2013, por falta de pagamento.Como se vê, a indicação a protesto ocorreu após o vencimento da
dívida e antes do pagamento, constituindo, em princípio, exercício regular do direito do
credor/reclamado.Segundo consta na inicial, a parte reclamante, em 10-06-2013, promoveu a quitação das
parcelas vencidas e vincendas relativas ao Contrato n. 20016183114. Após a quitação da dívida, porém,
foi mantido o protesto, sendo que a controvérsia processual reside na seguinte questão: a
responsabilidade pela baixa do protesto incumbe a parte reclamante ou ao banco reclamado?A Lei
n.9.492/97, em seu art.26, assim regula o procedimento de cancelamento do registro do protesto: ?Art.26.
O cancelamento do registro do protesto será solicitado diretamente no Tabelionato de Protesto de Títulos,
por qualquer interessado, mediante apresentação do documento protestado cuja cópia ficará arquivada?.
Da previsão normativa, depreende-se que o cancelamento do protesto pode ser requerido por qualquer
interessado, desde que apresente o documento objeto do protesto, ou então declaração de anuência do
credor. Há que se considerar, porém, que o caso presente versa sobre relação de consumo, sendo
aplicável a inversão do ônus da prova, nos moldes do art.6º,VIII, doCDC.Nesse contexto, uma vez que a
parte reclamante, na condição de devedora, possui legitimidade para requerer o cancelamento do
protesto, mas para tanto necessita de providência a cargo dos reclamados (a entrega do documento
original da dívida ou declaração de anuência para o cancelamento), a inversão do ônus da prova permite
concluir que era ônus dos requeridos comprovarem que forneceram a parte reclamante os meios para
obter o cancelamento do protesto.Confessadamente, contudo, tal não ocorreu, pois os reclamados
alegaram apenas que o cancelamento do protesto era ônus da devedora/reclamante. Não lhe é dado,
porém, permanecer em posição de inércia no caso em questão, pois a condição de grandes empresas,
com atuação em nível nacional, em ramo de negócio que faz uso constante de cadastros de restrição ao
crédito e de protesto de títulos, lhe impõe o dever de fornecer ao consumidor, independentemente de
qualquer solicitação, os meios para a baixa de tais restrições, tão logo recebidos os pagamentos devidos.
Nesses termos, em que pese inicialmente presente o exercício regular de direito em relação ao
apontamento do título ao protesto, o pagamento do título deveria conduzir à baixa do registro ou, quando
menos, ao fornecimento de carta de anuência para que a parte reclamante/devedora procedesse, ela
própria, à baixa.Não se registrando a ocorrência de tais eventos, caracteriza-se o ato ilícito, a ensejar a
reparação por danos morais, conforme entendimentos jurisprudenciais em casos
semelhantes:?APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. FINANCIAMENTO
DE VEÍCULO. PAGAMENTO DAS PARCELAS ATRASADAS. PROTESTO PRÉVIO. DECLARAÇÃO DE
ANUÊNCIA DO CREDOR. NÃO FORNECIMENTO. MANUTENÇÃO DO NOME DE DEVEDOR EM
CADASTRO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. DANO MORAL ?IN RE IPSA?. INDENIZAÇÃO DEVIDA.
FIXAÇÃO. CRITÉRIO DE RAZOABILIDADE DO JULGADOR. REFORMA DA SENTENÇA. 1 - Para o
cancelamento do registro de protesto é preciso que se apresente declaração de anuência do credor. No
caso dos autos, o apelante afirma não ter recebido a carta de anuência e o apelado, por seu turno, não
provou a respectiva entrega, razão pela qual a manutenção do protesto constitui ato ilícito, que enseja o
dever de reparação. 2 - O dano moral, neste caso, existe ?in re ipsa?, ou seja, para sua configuração
basta a prova da ocorrência do fato ofensivo. 3 - O valor da indenização deve ser fixado dentro da
razoabilidade.? (TJMG. AC n. 5248384-26.2009.8.13.0145. 16ª Câmara Cível. Relator JOSÉ MARCOS
VIEIRA. Julgado em 11-5-2011. Publicado 20-5-2011).?AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PAGAMENTO DE DÍVIDA COM ATRASO. MANUTENÇÃO INDEVIDA DE PROTESTO. Registro original


justificável diante do atraso na quitação da prestação. Demandada que não fornece a carta de anuência
para o cancelamento do protesto. Ofensa à imagem, boa fama e credibilidade da pessoa
jurídica.Constituição da Republica Federativa do Brasil, art.5º, incs.VeX.Código Civil de 2002,
arts.186e927. Súmula 227 do Superior Tribunal de Justiça.Código de Defesa do Consumidor, art.6º,
inc.VIII. Inversão do ônus da prova. Dano moral. Quantum indenizatório fixado em R$ 5.000,00 (cinco mil
reais). Critérios de razoabilidade e proporcionalidade. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça.
Recurso provido.? (TJSC. AC n. 2009.046549-2. 2ª Câmara de Direito Civil. Relator NELSON SCHAEFER
MARTINS. Publicado em 10-9-2010). Quanto ao dano moral, verifica-se evidente situação de serviço
defeituoso, consubstanciado na manutenção de protesto após o devido pagamento da dívida nele
constante, corroborado com a conduta negativa de não ter fornecido a consumidora, independentemente
de qualquer solicitação, os meios para a baixa de tal restrição, tão logo recebidos os pagamentos devidos.
A respeito do serviço defeituoso, dispõe oCDC:?Art.14. O fornecedor de serviços responde,
independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por
defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre
sua fruição e riscos: § 1º O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele
pode esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais: I - o modo de seu
fornecimento; II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam; III - a época em que foi
fornecido.? Destaca-se, por oportuno, que na medida em que o banco reclamado admite a realização de
serviços bancários em suas agências, assume o risco do empreendimento, devendo disponibilizar de
recursos máximos de excelência em seus serviços, para evitar a ocorrência de falhas e, por conseguinte,
danos aos seus clientes. Da mesma forma, caberia aAYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO S.A.tal compromisso com sua cliente.Portanto, havendo falha nessa prestação de
serviço, cabe aos reclamados, imediatamente, diligenciar no sentido de corrigir as falhas e ressarcir a
consumidora dos danos sofridos. A conduta desidiosa dos reclamados permitiu a manutenção do Protesto
por dívida já quitada, fato que violou a honra da parte reclamante, hipótese ensejadora de
responsabilidade civil por dano moral. Aliás, nessas hipóteses, o dano moral é presumido, segundo
remansosa jurisprudência.?DANO MORAL. BANCO DE DADOS. DEVOLUÇÃO AMIGÁVEL DE BEM
ALIENADO FIDUCIARIAMENTE. ARBITRAMENTO. 1. Diante da devolução amigável ao credor de veículo
alienado fiduciariamente, caberia a notificação do devedor para saldar eventual saldo remanescente da
venda do bem, para somente diante de sua inércia, apontar seu nome nos cadastros de inadimplentes.
Art.2ºdo Decreto-lei911/69. Não havendo tal demonstração oportuna nos autos, indevida a negativação. 2.
O abalo moral em hipóteses de inserção indevida em cadastros de inadimplentes é presumido,
dispensando prova a respeito. 3. O arbitramento do montante condenatório deverá considerar as
circunstâncias da causa, a capacidade econômica das partes e o duplo propósito (reparatório e
pedagógico) da condenação. 4. Recurso provido em parte apenas para redução do valor da condenação.?
(TJSP. AP n. 9050-12.2009.8.26.0624. 14ª Câmara de Direito Privado. Julgado em 19-10-2011. Publicado
em 25-10-2011). Restando comprovado também que não houve culpa da parte reclamante quanto à falha
na prestação dos serviços, mesmo porque é da instituição bancária e da financiadora à incumbência de
adotar as cautelas necessárias a tanto. Ademais, consoante documentos juntados com a inicial, a
reclamante diligenciou junto aos requeridos no intuito de buscar a carta de anuência, porém não logrou
êxito em razão da inercia das empresas.Posto isso, passamos à conclusão, com a fixação do quantum
devido a título de danos morais. Cabe destacar que, como é cediço, embora o sistema jurídico brasileiro
não seja tarifado, a doutrina e a jurisprudência mais autorizada, estabelecem alguns parâmetros para
nortear, subsidiar e orientar o juiz na fixação do quantum debeatur, sendo certo que deve ser levado em
conta a extensão do dano sofrido, o grau de culpa e a conduta (ação ou omissão) de quem provocou o
dano, sendo nessa linha o entendimento jurisprudencial.No caso sub judice, tendo como parâmetro os
critérios acima referidos, destacando, principalmente, que a dor moral sofrida pela parte reclamante, foi
resultante da conduta negligente dos reclamados, instituições financeiras de grande porte, entendo que a
fixação do quantum indenizatório no equivalente a R$5.000,00 (cinco mil reais), é o suficiente a reparar,
nos limites do razoável e proporcional, o prejuízo moral que o fato acarretou a parte reclamante.Com
efeito, tal estimativa guarda perfeita correspondência com a gravidade objetiva do fato e do seu resultado
danoso, bem assim com as condições da vítima e do autor da ofensa, revelando-se, além disso, ajustada
ao princípio da equidade.Ante o exposto,JULGO PROCEDENTESos pedidos formulados na inicial, para
condenar solidariamente os reclamados, confirmando a tutela de urgência concedida sob ID nº 1376189
para o fim de: a) que os reclamados entreguem a autora a carta de anuência, nos termos do art. 26, da Lei
Federal nº. 9.492/1997, para que a promovente proceda, querendo, a baixa do protesto junto ao Cartório
de Protesto 1º. Ofício Vale Veiga; b) condenar os reclamados a pagarem a parte reclamante, a título de
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indenização por danos morais, o valor de R$5.000,00 (cinco mil reais), a ser atualizado pelo INPC a contar
da data de publicação desta sentença (Súmula 362 do STJ) e acrescido de juros legais a contar da data
do evento danoso (Súmula 54 do STJ) até o efetivo pagamento.E em consequência,JULGO EXTINTO O
PROCESSO, nos termos do art.316e 487, inciso I, ambos doCódigo de Processo Civil/15.Sem
condenação ao pagamento de custas ou honorários advocatícios, nos termos do art. 54, caput, c/c art.55,
caput, ambos da Lei n.9.099/95.P.I.C.04/11/2019.RAFAEL DO VALE SOUZAJuiz de Direito, auxiliando
remotamente.Portaria nº 4005/2019-GP

Número do processo: 0835619-97.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: KENIA SOARES DA


COSTA Participação: ADVOGADO Nome: KENIA SOARES DA COSTA OAB: 15650/PA Participação:
EXECUTADO Nome: ARETHUSA MILENA SALES LIMAProcesso nº: 0835619-
97.2019.8.14.0301SENTENÇAAnalisando os autos, verifica-se que a parte autora requereu a desistência
do pedido, e a extinção do processo sem resolução do mérito. ENUNCIADO 90 ? A desistência do autor,
mesmo sem a anuência do réu já citado, implicará na extinção do processo sem julgamento do mérito,
ainda que tal ato se dê em audiência de instrução e julgamento, salvo quando houver indícios de litigância
de má-fé ou lide temerária. O Código de Processo Civil é utilizado subsidiariamente à Lei Federal nº.
9.099/1995 na jurisdição dos Juizados Especiais, e estabelece em seu art. 485, inciso VIII, que o juiz não
resolverá o mérito quando homologar a desistência da ação, sendo que a desistência está prevista no art.
200, caput, e parágrafo único, do mesmo diploma legal.Ante o exposto, HOMOLOGO O PEDIDO DE
DESISTÊNCIA e EXTINGO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, com base no art. 485, inciso
VIII, do Código de Processo Civil. Transitada em julgado, arquivem-se os autos.Sem custas (arts. 54 e 55,
da Lei Federal nº. 9.099/1995).Intime-se nos termos do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 ? GP/VP.
Cumpra-se. Belém, 5 de novembro de 2019 CARMEN OLIVEIRA DE CASTRO CARVALHOJuíza de
Direito da 10ª Vara do JECível de BelémE

Número do processo: 0851905-53.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA DIANA


REIS PASCOAL Participação: ADVOGADO Nome: SOLIMAR MACHADO CORREA OAB: 014428/PA
Participação: RECLAMADO Nome: BRADESCO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: KARINA DE
ALMEIDA BATISTUCI OAB: 15674/PA Participação: RECLAMADO Nome: BANCO BRADESCARD S.A.
Participação: ADVOGADO Nome: KARINA DE ALMEIDA BATISTUCI OAB: 15674/PAProcesso nº:
0851905-53.2019.8.14.0301 DESPACHOAnalisando os autos constato que na exordial consta pedido de
tutela de urgência para determinar que a promovida emita boleto bancário no valor de R$689,89 para fins
de quitação de acordo firmado entre as partes.Entretanto, a reclamada no ID13751902 informou queo
boleto bancário em questão já tinha sido emitido e devidamente quitado pela autora no dia
01/10/2019.Desta feita, intime-se a parte reclamante para,no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se sobre a
petição da reclamada, informando ao Juízo se este item do pedido já se encontra atendido.Intime-se nos
termos do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 ? GP/VP.Cumpra-se.Belém, 4 de novembro de 2019
CARMEN OLIVEIRA DE CASTRO CARVALHOJuíza de Direito da 10ª Vara do JECível de BelémE

Número do processo: 0844570-80.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA JOSE


LOBO CARDOSO Participação: ADVOGADO Nome: LETICIA BORGES DA CONCEICAO OAB: 5964
Participação: RECLAMADO Nome: BANCO ITAU BMG CONSIGNADO S.A. Participação: ADVOGADO
Nome: LARISSA SENTO SE ROSSI OAB: 16330/BAProcesso nº: 0844570-80.2019.8.14.0301
SENTENÇATrata-se de AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO
BANCÁRIO C/C TUTELA DE URGÊNCIA que MARIA JOSÉ LOBO CARDOSO move em face de BANCO
ITAÚ BMG CONSIGNADO S.A.Analisando os autos, entendo que a presente ação cautelar ? que não
possui fim em si mesma, dependendo das contingências de processo subsequente ? não se coaduna com
os princípios da simplicidade, celeridade, informalidade e economia processual que orientam Sistema dos
Juizados Especiais,uma vez que o propósito deste sistema é analisar a questão jurídica deduzida em
Juízo de maneira célere e processualmente econômica.Portanto, no âmbito dos Juizados Especiais Cíveis,
tanto o provimento liminar, quanto incidental, de providência cautelar ou antecipatória da tutela,deve ser
postulado nos próprios autos do processo no qual o autor intenta sua pretensão de fundo de direito.Neste
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sentido:RECURSO INOMINADO. CONSUMIDOR.AÇÃO CAUTELAR INOMINADA


PREPARATÓRIA.PEDIDO DE SUSPENSÃO DOS DESCONTOS ORIUNDO DE DÍVIDA DE CARTÃO DE
CRÉDITO EM CONTA-SALÁRIO.PROCEDIMENTO INCOMPATIVEL COM OS PRINCÍPIOS
ORIENTADORES DO SISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS.A ação cautelar inominada preparatória não
se coaduna com os princípios da simplicidade, celeridade, informalidade e economia processual que
orientam o Sistema dos Juizados Especiais. No âmbito dos Juizados Especiais Cíveis, tanto o provimento
liminar quanto incidental, de providência cautelar ou antecipatória da tutela, deverá ser postulado nos
próprios autos do processo no qual o autor intenta sua pretensão de fundo de direito.PROCESSO
EXTINTO. RECURSO PREJUDICADO. (TJ-RS - Recurso Cível: 71004934485 RS, Segunda Turma
Recursal Cível, Turmas Recursais, Relator: Ana Cláudia Cachapuz Silva Raabe, Data de Publicação:
Diário da Justiça do dia 21/07/2014, Julgado em 16/07/2014)Assim,JULGOEXTINGO O PROCESSO sem
resolução do mérito, na forma do art. 51, II da Lei 9.099/95, por não se coadunar com o procedimento
previsto no referido diploma legal.Intimem-se as partes e, caso tenha sido designada audiência, cancele-
se. Após o trânsito em julgado, arquive-se. Intime-se, nos termos do art. 26, da Portaria Conjunta nº
01/2018 do GP/VP. Cumpra-se. Belém, 04 de novembro de 2019 CARMEN OLIVEIRA DE CASTRO
CARVALHOJuíza de Direito da 10ª Vara do JECível de BelémE

Número do processo: 0807897-93.2016.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: RODOLFO


RANNIERI PACHECO BASTOS Participação: ADVOGADO Nome: LIVIA BURLE DA MOTA OAB:
14973/PA Participação: RECLAMADO Nome: SPAZZIO COMERCIO E SERVICO DE MONTAGEM DE
MODULADOS LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: KEZIA CAVALCANTE GONCALVES FARIAS
OAB: 4371PA Participação: RECLAMADO Nome: CREDIFIBRA S.A. - CREDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI OAB:
21678/PECERTIDÃO DE ATO ORDINATÓRIO CERTIFICO, em virtude das atribuições que me são
conferidas por lei, que o reclamado/recorrente interpôs recurso inominado tempestivo e com preparo.
Diante disso, deverão os recorridos serem intimados para apresentarem suas contrarrazões ao recurso,
em 10 (dez) dias úteis. O referido é verdade e dou fé. Belém, 06 de novembro de 2019. Eu, Diretora de
Secretaria da 10ª Vara Cível do Juizado Especial, o subscrevi. VALÉRIA RODRIGUES TAVARESDiretora
de Secretaria

Número do processo: 0826745-26.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: LUIZ GONZAGA


DE ALMEIDA PEIXOTO Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ GONZAGA DE ALMEIDA PEIXOTO
OAB: 8256/PA Participação: REQUERIDO Nome: EDITORA TRES LTDACERTIDÃO DE ATO
ORDINATÓRIO CERTIFICO, em virtude das atribuições que me são conferidas por lei, em atendimento ao
despacho da magistrada, designoaudiência Una de conciliação, instrução e julgamento para o dia
27/01/2020 às 09h30. O referido é verdade e dou fé. Belém, 06 de novembro de 2019. Eu, Diretora de
Secretaria da 10ª Vara Cível do Juizado Especial, o subscrevi. VALÉRIA RODRIGUES TAVARESDiretora
de Secretaria

Número do processo: 0015752-90.2015.8.14.0302 Participação: EXEQUENTE Nome: CARLOS DUARTE


REIMAO Participação: ADVOGADO Nome: PABLO BUARQUE CAMACHO OAB: 153PA Participação:
EXECUTADO Nome: KLEBER RAIMUNDO FREITAS FAIAL Participação: ADVOGADO Nome: AMANDA
LOPES GANTUSS OAB: 5391/PA Participação: EXECUTADO Nome: JOSE OTAVIO LIMA PENHA
Participação: ADVOGADO Nome: AMANDA LOPES GANTUSS OAB: 5391/PA Participação:
EXECUTADO Nome: KARLA MARCIA FREITAS FAIAL Participação: ADVOGADO Nome: AMANDA
LOPES GANTUSS OAB: 5391/PA Participação: EXECUTADO Nome: KATIA HELENA FREITAS FAIAL
Participação: ADVOGADO Nome: AMANDA LOPES GANTUSS OAB: 5391/PA PODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁCOMARCA DE BELÉM10ª VARA DO
JUIZADO ESPECIAL CIVEL DE BELÉMPROCESSO: 0015752-90.2015.814.0302DESPACHO 1 - Vieram
os autos em conclusão para análise de perdido formulado pelo exequente postado no evento 152 dos
presentes autos.2 - Quanto ao pedido de levantamento dos valores referentes aoseventos 58 e 150, defiro
em parte, visto que o valor referente aoevento 58,já fora levantado anteriormente por meio do alvará
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expedido noevento 108dos autos virtuais, acrescido do valor que havia sido depositado como entrada de
acordo formulado, conforme o extrato deevento 34,estando disponível para levantamento o valor referente
aoevento 150,conforme extrato da subconta postado noevento 153.3 - Assim, considerando que foi
voluntário o depósito por parte do executado, autorizo a expedição de Alvará Judicial para levantamento
do valor do depósito referente aoevento 150, em nome do exequente ou de seu advogado com procuração
nos autos e poderes específicos para receber alvará, observando as formalidades legais pertinentes.4 -
Quanto a manifestação de interesse em adjudicar o bem constrito, noevento 149.1,comoquitação parcial
do crédito exequendo,vez que já decorreu o prazo para impugnação, conforme a certidão do Sr. Oficial de
Justiça (evento 149.2), defiro o pedido com fulcro nos arts. 876 e seguintes, do Código de Processo
Civil.5?Intime-se os devedores quanto aoitem 4, nos termos do art. 876, §1º, I, do CPC.6 ? Decorrido o
prazo de 5 (cinco) dias, cumprida a diligência doitem 5,lavre-se o auto de adjudicação, e expeça-se a
ordem de entrega dos bens móveis ao adjudicatário.7 ? Quanto a expedição de mandado de penhora de
bens, indefiro, posto que tal diligência já foi cumprida, sendo constrito o bem ora adjudicado.8 ? Quanto ao
pedido de bloqueio via sistema BACENJUD, inicialmente INTIME-SE o exequente a fornecer o número do
CPF da executada KATIA HELENA FREITAS FAIAL, no prazo de 15 (quinze) dias.9 ? Decorrido o prazo
do item 8, com ou sem manifestação, proceda a secretaria a atualização do crédito exequendo, e após,
retornem dos autos em conclusão para a efetuação das pesquisas oficiais.10?Intime-se nos termos do art.
26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 do GP/VP. Cumpra-se.Belém,28 de fevereiro de 2019. CARMEN
OLIVEIRA DE CASTRO CARVALHOJuíza de Direito da 10ª Vara do JECível de Belém

Número do processo: 0845711-37.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: JOSE DA CUNHA


FERREIRA Participação: RECLAMADO Nome: CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SA
Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ MONTALVÃO DAS NEVES OAB:
012358/PAProcesso nº: 0845711-37.2019.8.14.0301Polo Ativo: Nome:JOSE DA CUNHA
FERREIRAEndereço: Passagem Serrão de Castro, 148, Guamá, BELéM - PA - CEP: 66075-180Polo
Passivo: Nome: CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SAEndereço: AUGUSTO MONTENEGRO,
SN, KM 8,5, COQUEIRO, BELéM - PA - CEP: 66823-010DECISÃO/MANDADOVistos, etc. Vieram os
autos conclusos para a análise da petição do reclamante postada sob o ID13707980, na qual requer a
emenda da petição inicial para incluir as faturas dos meses de setembro e outubro de 2019, bem como
quesejam abrangidas pelos efeitos da decisão liminar exarada noID12348778.Analisando os autos, verifico
que parte do débito constante nas faturas questionadasreferem-se à ajuste de consumo no valor de
R$236,85, logo, está sendo cobrado por um débito pretérito, passível de ser contestado.Ademais, pelo
supracitado débito a concessionária Ré não pode suspender o fornecimento de energia elétrica, mas sim
utilizar dos meios ordinários de cobrança, matéria a respeito da qual o Superior Tribunal de Justiça já se
manifestou no AgRg no REsp 1015294/RS, de relatoria do Min. Castro Meira, asseverando que: ?É
descabido o corte do fornecimento de energia elétrica nos casos em que se trata de cobrança de débitos
antigos e consolidados, os quais devem ser reivindicados pelas concessionárias por meio das vias
ordinárias de cobrança, sob pena de se infringir o disposto no art. 42 do Código de Defesa do
Consumidor?.Desta forma, com fulcro no Enunciado nº. 157, do FONAJE, recebo o pedido postado
noID137079804como aditamento a exordial e defiro a extensão dos efeitos da decisão liminar exarada no
ID12348778as faturas de energia referente aos meses de setembro e outubro de 2019.Caso haja
descumprimento, aplicar-se-á a multa fixada na decisão postada no ID12348778.Intime-se a reclamada da
petição doID13707980e da presente decisão.Serve a presente decisão como mandado, nos termosdo
disposto no artigo 1º do Provimento nº 03/2009 da CJRMB ? TJE/PA.Intime-se nos termos do art. 26, da
Portaria Conjunta nº 01/2018 ? GP/VP.Cumpra-se.Belém, 5 de novembro de 2019CARMEN OLIVEIRA DE
CASTRO CARVALHOJuíza de Direito da 10ª Vara do JECível de BelémE

Número do processo: 0813300-09.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: DIOGO CHAVES


MURRIETA Participação: ADVOGADO Nome: DANIEL ANTONIO SIMOES GUALBERTO OAB: 296PA
Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação:
ADVOGADO Nome: FLAVIO LUIZ LUCAS MOREIRA OAB: 11085/PAProcesso nº: 0813300-
09.2017.8.14.0301 SENTENÇAAnalisando os autos, verifico que o promovente fora intimado (ID652419)
para manifestar,no prazo de 30 (trinta) dias, sobre os documentos de cancelamentos dos débitos
discutidos na presente ação, assim como fora determinado a intimação das partes para informar se teriam
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interesse em acordar, contudo, mantiveram-se inerte, conforme certidão postada no ID8483976.Ocorre


que até o presente momento o reclamante não compareceu aos autos para cumprir a supracitada
diligência, acarretando a paralisação do processo por mais de 1 (um) ano.O Código de Processo Civil é
utilizado subsidiariamente à Lei nº. 9.099/1995 na jurisdição dos Juizados Especiais e preceitua em seu
art. 485, inciso II, que o juiz extinguirá o processo sem resolver o mérito quando o processo ficar parado
durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes.Ante o exposto, com fulcro no art. 485, inciso II, do
Código de Processo Civil,EXTINGO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Sem custas (art. 55,
parágrafo único, da Lei Federal nº. 9.099/1995). Transitada em julgado, arquivem-se os autos.Intime-se
nos termos do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 ? GP/VP.Cumpra-se.Belém, 6 de novembro de
2019 CARMEN OLIVEIRA DE CASTRO CARVALHOJuíza de Direito da 10ª Vara do JECível de BelémE

Número do processo: 0833804-65.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: DANIELA


FIGUEIREDO DE OLIVEIRA Participação: RECLAMADO Nome: CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO
PARA SA Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ MONTALVÃO DAS NEVES
OAB: 012358/PAProcesso nº: 0833804-65.2019.8.14.0301Polo Ativo: Nome:DANIELA FIGUEIREDO DE
OLIVEIRAEndereço: Travessa São Geraldo, 28 C, entre o supermercado Real e Rua Olaria, Tapanã
(Icoaraci), BELéM - PA - CEP: 66825-250, Tel. 91-984586463Polo Passivo: Nome:CELPA CENTRAIS
ELETRICAS DO PARA SAEndereço: Rodovia Augusto Montenegro, Coqueiro, BELéM - PA - CEP: 66823-
010DECISÃO/MANDADOVistos, etc. Vieram os autos conclusos para a análise da petição da reclamante
postada sob o ID13695410, na qual requer que a fatura nº. 0201910000244854 (10/2019, R$ 214,18) seja
abrangida pela decisão liminar exarada no ID12232365.Após a consulta à documentação trazida pela
autora, observo através do histórico de consumo da unidade consumidora nº. 3002141123 que no mês de
outubro/2019 também ocorreu significativa oscilação no registro de consumo da unidade contratada pela
parte requerente.Desta forma, nos termos da decisão exarada noID3078891ecom fulcro no Enunciado nº.
157, do FONAJE, defiro o pedido de aditamento do pleito inicial formulado pela parte autora no
ID13695410,estendendo os efeitos da decisão da tutela de urgênciaàfatura nº. 0201910000244854
(10/2019, R$ 214,18),devendo a ré se abster de realizar a interrupção no fornecimento de energia e de
inscrever o nome da reclamante nos órgãos de proteção de crédito por tal débito até ulterior deliberação
do Juízo.Determino que a consumidora informe e comprove,no prazo de30 (trinta) dias, qual é o consumo
que reconhece como correto, juntando aos autos a relação dos eletrodomésticos que possui, se tem
lâmpadas, bomba d'àgua, ventilador e etc. o número de pessoas residentes na casa, sob pena de
indeferimento da abrangência dos efeitos da tutela liminar (ID12232365) a novas faturas incorporadas a
presente ação, pois a tutela de urgência não é autorização para deixar de pagar suas contas de consumo
mensais.Determino que a reclamada,no prazo de 30 (trinta) dias, realize a vistoria da unidade
consumidora objeto da presente demanda verificando-se sua regularidade e apontando ao Juízo,
mormente: a carga de consumo total do imóvel, considerando os bens e outros eletrodomésticos elétricos;
a regularidade do medidor; bem como eventual ocorrência de desvio antes ou após a medição.As partes
devem fornecer parâmetros ao Juízo,no prazo de 30 (trinta) dias,para que se possa fazer a estimativa de
consumo mensal provisória até que as provas pertinentes venham para o processo e se possa verificar
qual o real consumo.Intime-se a reclamada através de Oficial de Justiça, servindo a presente decisão
como mandado, nos termosdo disposto no artigo 1º do Provimento nº 03/2009 da CJRMB ?
TJE/PA.Intimem-se nos termos do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 do GP/VP.Cumpra-se.Belém, 5
de novembro de 2019CARMEN OLIVEIRA DE CASTRO CARVALHOJuíza de Direito da 10ª Vara do
JECível de BelémE
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SECRETARIA DA 2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL

RESENHA: 04/11/2019 A 05/11/2019 - SECRETARIA DA 2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL


DE BELEM - VARA: 2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BELEM

PROCESSO: 00112280520198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Termo Circunstanciado em: 04/11/2019---AUTOR DO FATO:CLEBER RUBENS
FERNANDES DA COSTA Representante(s): OAB 26450 - PAULO ROBERTO FRANCO PERDIGAO
(ADVOGADO) OAB 26741 - JOSE DO CARMO FERNANDES NETO (ADVOGADO) VITIMA:R. M. A. G.
. PROCESSO: 00112280520198140401 Autor(a): CLEBER RUBENS FERNANDES DA COSTA Vítima:
RONDINELLY MAIA ABRANCHES GOMES Capitulação: Art. 147 do CPB TERMO DE AUDIÊNCIA
Aos quatro (04) dia(s) do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, nesta cidade e
Comarca de Belém, Estado do Pará, na sala das audiências da 2ª Vara do Juizado Especial Criminal de
Belém, situado na Av. Pedro Miranda, n. 1593, esquina com a Travessa Angustura, Bairro da Pedreira,
presente o(a) Dr(a). PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO, MM. Juiz(a) de Direito desta
Vara, comigo escrevente judicial abaixo assinado, foi declarada instalada a audiência. Feito o
pregão no horário aprazado, certificou-se estarem presentes o autor do fato, Cleber Rubens Fernandes da
Costa, RG 3296455 SSP/PA, acompanhado pelos advogados, Dr. Jose do Carmo Fernandes Neto,
OAB/PA 26741, e Dr. Paulo Roberto Franco Perdigao, OAB/PA 26450, a vítima, Rondinelly Maia
Abranches Gomes, RG 23364 OAB/PA, e o(a) representante do Ministério Público, Dr(a). MARIA LUIZA
BORBOREMA. Aberta a audiência, e tratando-se de ação penal condicionada à representação,
o MM. Juiz de Direito esclareceu às partes o disposto nos artigos 72 e 74 da Lei 9099/95, oportunizando a
composição, sem reconhecimento da culpabilidade, informando que havendo conciliação entre os
envolvidos, o processo não terá prosseguimento, uma vez que a reparação de danos atende o objetivo da
pacificação social visado pela lei que rege o Juizado especial, faltando assim justa causa para dar
seguimento à persecução penal. Em seguida, foi dada a palavra às partes, que resolveram
assumir perante as autoridades o compromisso de respeito recíproco, sem agressões físicas ou morais,
com tratamento urbano e cordial, buscando sempre a solução pacífica das divergências que entre elas se
apresentarem. Em face desse compromisso e tratando-se de ação penal pública condicionada à
representação, a vítima, de acordo com o que lhe faculta a lei, manifestou o desejo de não prosseguir com
o presente feito, pelo que se retrata da representação feita contra o autor do fato. Dada a
palavra ao Ministério Público: `MM. Juiz, o crime que se apura nesse procedimento depende de
representação, face se enquadrar no art. 147 do CPB, o que deveria ter sido feito no interstício legal de 06
meses após a data da ocorrência dos fatos ou na ocasião em que a vítima tomou conhecimento de quem
seria o autor. No caso em questão, diante da declaração da vítima, de que não tem interesse no
prosseguimento do feito, motivo pelo qual se retratou da representação anteriormente oferecida e que os
fatos ocorreram no dia 21.04.2019, conforme TCO de fls. 04, verifica-se que o prazo decadencial
transcorrera in albis. Assim sendo, requer este Órgão Ministerial que o Juízo declare extinta a punibilidade
do autor do fato pela decadência do direito de representação nos termos dos arts. 107, IV do CPB e 38 e
61 do CPP¿. Diante disso, o MM. Juiz assim sentenciou: `Vistos e etc. Trata-se de TCO
lavrado para apuração do crime previsto no art. 147 do CPB, crime de ação penal pública condicionada à
representação. O art. 38 do CPP dispõe que a vítima deverá oferecer representação no prazo máximo de
06 meses contados do dia em que vier a saber quem é o autor do crime. No caso dos autos, a vítima
declarou não ter interesse no prosseguimento do feito, razão pela qual se retratou da representação feita.
Assim sendo e considerando que os fatos ocorreram no dia 21.04.2019 (fls. 04), verifica-se que o prazo
decadencial foi transposto in albis. Isto posto, face o Enunciado 113 do FONAJE permitir à vítima
renunciar expressamente ao direito de representação até a prolação da sentença, declaro extinta a
punibilidade do autor do fato, em virtude de ter ocorrido a decadência do direito de representar por parte
da vítima, tudo com fundamento nos arts. 88 e 92 da Lei 9.099/95 e ainda com o art. 107, IV, combinado
com o art. 103, todos do CPB. Publique-se. Registre-se e arquive-se¿. O MP e as partes aqui
presente(s) renuncia(m) ao prazo recursal, nada tendo a opor quanto ao imediato arquivamento dos autos.
Este Juízo homologa a renúncia e determina que seja feita a certidão de trânsito em julgado e que se
procedam as baixas devidas. Nada mais havendo, foi encerrada a presente audiência. Eu,
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__________, secretário de audiência, digitei e subscrevi. Magistrado:


___________________________________________ Promotor(a) de Justiça:
___________________________________________ Cleber Rubens Fernandes da Costa:
___________________________________________ Advogado:
___________________________________________ Advogado:
___________________________________________ Rondinelly Maia Abranches Gomes:
___________________________________________

PROCESSO: 00112332720198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Termo Circunstanciado em: 04/11/2019---AUTOR DO FATO:DENILSON RODRIGUES DE
MORAES VITIMA:L. M. P. C. . PROCESSO: 00112332720198140401 Autor(a): DENILSON RODRIGUES
DE MORAES Vítima: LUIS MATHEUS DE PAULA CORREA Capitulação: Art. 303 da Lei 9.503/97 TERMO
DE AUDIÊNCIA Aos quatro (04) dia(s) do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove,
nesta cidade e Comarca de Belém, Estado do Pará, na sala das audiências da 2ª Vara do Juizado
Especial Criminal de Belém, situado na Av. Pedro Miranda, n. 1593, esquina com a Travessa Angustura,
Bairro da Pedreira, presente o(a) Dr(a). PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO, MM. Juiz(a)
de Direito desta Vara, comigo escrevente judicial abaixo assinado, foi declarada instalada a audiência.
Feito o pregão no horário aprazado, certificou-se estarem presentes a vítima, Luis Matheus de
Paula Correa, RG 7661853 PC/PA, e o(a) representante do Ministério Público, Dr(a). MARIA LUIZA
BORBOREMA. Aberta a audiência, prejudicada a tentativa de conciliação entre as partes, face
à ausência do autor do fato, o qual não fora intimado, conforme AR de fls. 34. A vítima, de
acordo com o que lhe faculta a lei, manifestou o desejo de não prosseguir com o presente feito, pelo que
se retrata da representação feita contra o autor do fato. Dada a palavra ao Ministério Público:
`MM. Juiz, o crime que se apura nesse procedimento depende de representação, face se enquadrar no art.
303 da Lei 9.503/97, o que deveria ter sido feito no interstício legal de 06 meses após a data da ocorrência
dos fatos ou na ocasião em que a vítima tomou conhecimento de quem seria o autor. No caso em questão,
diante da declaração da vítima, de que não tem interesse no prosseguimento do feito, motivo pelo qual se
retratou da representação anteriormente oferecida e que os fatos ocorreram no dia 15.04.2019, conforme
TCO de fls. 05, verifica-se que o prazo decadencial transcorrera in albis. Assim sendo, requer este Órgão
Ministerial que o Juízo declare extinta a punibilidade do autor do fato pela decadência do direito de
representação nos termos dos arts. 107, IV do CPB e 38 e 61 do CPP¿. Diante disso, o MM.
Juiz assim sentenciou: `Vistos e etc. Trata-se de TCO lavrado para apuração do crime previsto no art. 303
da Lei 9.503/97, crime de ação penal pública condicionada à representação. O art. 38 do CPP dispõe que
a vítima deverá oferecer representação no prazo máximo de 06 meses contados do dia em que vier a
saber quem é o autor do crime. No caso dos autos, a vítima declarou não ter interesse no prosseguimento
do feito, razão pela qual se retratou da representação feita. Assim sendo e considerando que os fatos
ocorreram no dia 15.04.2019 (fls. 05), verifica-se que o prazo decadencial foi transposto in albis. Isto
posto, face o Enunciado 113 do FONAJE permitir à vítima renunciar expressamente ao direito de
representação até a prolação da sentença, declaro extinta a punibilidade do autor do fato, em virtude de
ter ocorrido a decadência do direito de representar por parte da vítima, tudo com fundamento nos arts. 88
e 92 da Lei 9.099/95 e ainda com o art. 107, IV, combinado com o art. 103, todos do CPB. Publique-se.
Registre-se e arquive-se¿. O MP e a parte aqui presente(s) renuncia(m) ao prazo recursal,
nada tendo a opor quanto ao imediato arquivamento dos autos. Este Juízo homologa a renúncia e
determina que seja feita a certidão de trânsito em julgado e que se procedam as baixas devidas.
Nada mais havendo, foi encerrada a presente audiência. Eu, __________, secretário de
audiência, digitei e subscrevi. Magistrado: ___________________________________________
Promotor(a) de Justiça: ___________________________________________ Luis Matheus de Paula
Correa: ___________________________________________

PROCESSO: 00112540320198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Termo Circunstanciado em: 04/11/2019---AUTOR DO FATO:GESSICA TEIXEIRA DE
AGUIAR Representante(s): OAB 21843 - RONISE NORDESTE CORREA (ADVOGADO) VITIMA:I. S. C.
. PROCESSO: 00112540320198140401 Autor(a): GESSICA TEIXEIRA DE AGUIAR Vítima: INGRID
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SOUZA DA CONCEICAO Capitulação: Art. 21 da LCP TERMO DE AUDIÊNCIA Aos quatro


(04) dia(s) do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, nesta cidade e Comarca de Belém,
Estado do Pará, na sala das audiências da 2ª Vara do Juizado Especial Criminal de Belém, situado na Av.
Pedro Miranda, n. 1593, esquina com a Travessa Angustura, Bairro da Pedreira, presente o(a) Dr(a).
PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO, MM. Juiz(a) de Direito desta Vara, comigo
escrevente judicial abaixo assinado, foi declarada instalada a audiência. Feito o pregão no
horário aprazado, certificou-se estarem presentes a autora do fato, Gessica Teixeira de Aguiar, RG
6461351 SSP/PA, acompanhada pela advogada, Dra. Ronise Nordeste Correa, OAB/PA 21843, a vítima,
Ingrid Souza da Conceicao, RG 37625 PM/PA, e o(a) representante do Ministério Público, Dr(a). MARIA
LUIZA BORBOREMA. Aberta a audiência, o MM. Juiz de Direito esclareceu às partes o
disposto nos artigos 72 e 74 da Lei 9099/95, oportunizando a composição, sem reconhecimento da
culpabilidade, informando que havendo conciliação entre os envolvidos, o processo não terá
prosseguimento, uma vez que a reparação de danos atende o objetivo da pacificação social visado pela lei
que rege o Juizado especial, faltando assim justa causa para dar seguimento à persecução penal.
Em seguida, uma vez que a composição restou frustrada, ante a expressa recusa manifestada
pela vítima, a qual ratificou a representação, neste ato, contra a autora do fato, pelo que pede o
prosseguimento do presente feito. Dada a palavra à representante do Ministério Público, a qual,
não vislumbrando a possibilidade de arquivamento do presente termo circunstanciado, propôs a aplicação
imediata de pena restritiva de direito à autora do fato, que a aceitou, consistente em prestação de serviços
à comunidade, na forma abaixo especificada: A autora do fato se compromete a prestar
serviços à comunidade pelo período de 03 (três) semanas, sete horas semanais, em entidade a ser
indicada pela Vara de Execuções de Penas e Medidas Alternativas. Aceita a proposta de
Transação Penal pela autora do fato e por sua advogada, o MM. Magistrado proferiu SENTENÇA nos
seguintes termos: `Vistos etc. Adoto como relatório o que dos autos consta, com base no permissivo legal
do art. 81, § 3º, da Lei 9099/95. Homologo por sentença a transação penal celebrada nestes autos, ficando
o(a) autor(a) do fato advertido(a) de que em caso de descumprimento o procedimento penal prosseguirá,
nos termos da Súmula Vinculante do STF nº 35. Esta sanção não importará reincidência e nem constará
de certidão de antecedentes criminais, devendo ser registrada apenas para impedir que ao(s) autor(es) do
fato venha a ser novamente concedido o mesmo benefício no prazo de 05 (cinco) anos, tudo de
conformidade com o art. 76 e parágrafos da Lei 9099/95. Sem custas. Dou a presente por publicada em
audiência. Partes intimadas.¿ O MP e as partes aqui presente(s) renuncia(m) ao prazo
recursal, nada tendo a opor quanto ao imediato arquivamento dos autos. Este Juízo homologa a renúncia
e determina que seja feita a certidão de trânsito em julgado e que se procedam as baixas devidas.
Nada mais havendo, foi encerrada a presente audiência. Eu, __________, secretário de
audiência, digitei e subscrevi. Magistrado: ___________________________________________
Promotor(a) de Justiça: ___________________________________________ Gessica Teixeira de Aguiar:
___________________________________________ Advogada:
___________________________________________ Ingrid Souza da Conceicao:
___________________________________________

PROCESSO: 00112688420198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Termo Circunstanciado em: 04/11/2019---AUTOR DO FATO:THAISSA FADUL DOS
SANTOS ARRUDA VITIMA:O. E. . PROCESSO: 00112688420198140401 Autor(a): THAISSA FADUL
DOS SANTOS ARRUDA Vítima: O ESTADO Capitulação: Art. 330 do CPB TERMO DE AUDIÊNCIA
Aos quatro (04) dia(s) do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, nesta cidade e
Comarca de Belém, Estado do Pará, na sala das audiências da 2ª Vara do Juizado Especial Criminal de
Belém, situado na Av. Pedro Miranda, n. 1593, esquina com a Travessa Angustura, Bairro da Pedreira,
presente o(a) Dr(a). PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO, MM. Juiz(a) de Direito desta
Vara, comigo escrevente judicial abaixo assinado, foi declarada instalada a audiência. Feito o
pregão no horário aprazado, certificou-se estarem presentes apenas o(a) representante do Ministério
Público, Dr(a). MARIA LUIZA BORBOREMA. Aberta a audiência, prejudicada a tentativa de
conciliação entre as partes, face a natureza do crime objeto de apuração nos presentes autos. Prejudicada
também o oferecimento de proposta de transação penal, diante da ausência da autora do fato, a qual não
fora localizada para ser intimada, conforme AR de fls. 25. Dada a palavra ao MP, que assim se
manifestou: `MM. Juiz, no caso dos autos, após compulsar os presentes autos, o MP entende que não há
justa causa para o prosseguimento do feito. Assim sendo, diante da falta de justa causa para o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

prosseguimento do feito, o MP requer o arquivamento dos autos, nos termos do art. 28 do CPP. É a
manifestação. Diante disso, o MM. Juiz assim sentenciou: ¿Vistos e etc. adoto como relatório
tudo o que dos autos consta. Verifica-se que trata o presente termo circunstanciado de ocorrência lavrado
pela prática do crime previsto no art. 330 do CPB. Após compulsar os presentes autos, verifica-se que
assiste razão ao MP em requerer o arquivamento do feito, razão pela qual determino o arquivamento do
presente feito, por falta de justa causa para o prosseguimento do feito, ressalvada a possibilidade de
desarquivamento, nos termos do artigo 18, do Código de Processo Penal Brasileiro, e da Súmula 524 do
Supremo Tribunal Federal, saindo intimados os presentes. Registre-se, fazendo-se as anotações e
comunicações de praxe. O MP aqui presente(s) renuncia(m) ao prazo recursal, nada tendo a
opor quanto ao imediato arquivamento dos autos. Este Juízo homologa a renúncia e determina que seja
feita a certidão de trânsito em julgado e que se procedam as baixas devidas. Nada mais
havendo, foi encerrada a presente audiência. Eu, __________, secretário de audiência, digitei e subscrevi.
Magistrado: ___________________________________________ Promotor(a) de Justiça:
___________________________________________

PROCESSO: 00112904520198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Termo Circunstanciado em: 04/11/2019---AUTOR DO FATO:RUAN SAYMU DOS SANTOS
BATISTA VITIMA:O. E. . PROCESSO: 00112904520198140401 Autor(a): RUAN SAYMU DOS SANTOS
BATISTA Vítima: O ESTADO Capitulação: Art. 28 da Lei 11.343/06 TERMO DE AUDIÊNCIA
Aos quatro (04) dia(s) do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, nesta cidade e
Comarca de Belém, Estado do Pará, na sala das audiências da 2ª Vara do Juizado Especial Criminal de
Belém, situado na Av. Pedro Miranda, n. 1593, esquina com a Travessa Angustura, Bairro da Pedreira,
presente o(a) Dr(a). PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO, MM. Juiz(a) de Direito desta
Vara, comigo escrevente judicial abaixo assinado, foi declarada instalada a audiência. Feito o
pregão no horário aprazado, certificou-se estarem presentes apenas o(a) representante do Ministério
Público, Dr(a). MARIA LUIZA BORBOREMA. Aberta a audiência, dada a palavra à
representante do Ministério Público: `MM Magistrado, foi lavrado o TCO, já qualificado no procedimento
pela suposta prática do crime de uso de entorpecente, tipificado no art. 28 da Lei 11.343/2006.
Examinando os autos, verifica-se que a conduta do autor não causa lesão à bem jurídico alheio uma vez
que o prejuízo do uso de drogas é diretamente relacionado com os danos à saúde do próprio usuário. Ante
o exposto, diante do Principio da Lesividade ou da Ofensibilidade, não sendo punível no Ordenamento
Jurídico Brasileiro, a prática da autolesão, bem como diante do Principio da Insignificância, o MP requer o
arquivamento do presente procedimento, observado o disposto no art. 28 do CPP. Pede deferimento.
Diante disso, o mm Juiz assim decidiu: `Vistos, etc...Dispensado o relatório nos termos do
artigo 81, § 3º, da lei 9.099/95. Manuseando os autos, observa-se que assiste razão ao Ministério Público
em requerer a aplicação do princípio da insignificância ou bagatela ao caso dos autos, posto que referido
instituto visa excluir do âmbito penal aquelas condutas que, embora formalmente se amoldem ao tipo
penal, não chegam a afetar materialmente o bem jurídico tutelado, não merecendo a insurgência punitiva.
A invocação do princípio da insignificância nos delitos materialmente atípicos, traduz-se em respeito ao
princípio da dignidade humana, pois não permite que fatos desprovidos de responsabilidade se
transformem em estigmas de criminalidade para seus autores. Ademais, contribui para minimizar o
excesso humano nos órgãos encarregados da persecução penal, permitindo ao Estado a concentração de
esforços nos delitos que precisam ser punidos, face a sua ofensividade, o que não é o caso dos autos.
Ante o exposto, acolho o requerido pelo MP e determino o Arquivamento dos autos pelos motivos acima
expostos, com base no art. 28 do CPP. Arquivem-se os autos com as cautelas de estilo. P.R.I¿.
O MP aqui presente(s) renuncia(m) ao prazo recursal, nada tendo a opor quanto ao imediato
arquivamento dos autos. Este Juízo homologa a renúncia e determina que seja feita a certidão de trânsito
em julgado e que se procedam as baixas devidas. Nada mais havendo, foi encerrada a
presente audiência. Eu, __________, secretário de audiência, digitei e subscrevi. Magistrado:
___________________________________________ Promotor(a) de Justiça:
___________________________________________

PROCESSO: 00112913020198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

FILHO Ação: Termo Circunstanciado em: 04/11/2019---AUTOR DO FATO:JOELMA MOREIRA DOS


SANTOS VITIMA:T. A. O. S. . PROCESSO: 00112913020198140401 Autor(a): JOELMA MOREIRA DOS
SANTOS Vítima: THIRLENE ALEXA DE OLIVEIRA DA SILVA Capitulação: Art. 129 do CPB TERMO DE
AUDIÊNCIA Aos quatro (04) dia(s) do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, nesta
cidade e Comarca de Belém, Estado do Pará, na sala das audiências da 2ª Vara do Juizado Especial
Criminal de Belém, situado na Av. Pedro Miranda, n. 1593, esquina com a Travessa Angustura, Bairro da
Pedreira, presente o(a) Dr(a). PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO, MM. Juiz(a) de Direito
desta Vara, comigo escrevente judicial abaixo assinado, foi declarada instalada a audiência.
Feito o pregão no horário aprazado, certificou-se estarem presentes a autora do fato, Joelma
Moreira dos Santos, RG 4670024 SSP/PA, e o(a) representante do Ministério Público, Dr(a). MARIA
LUIZA BORBOREMA. Aberta a audiência, prejudicada a tentativa de conciliação entre as
partes, face à ausência da vítima, apesar de pessoalmente intimada, conforme certidão de fls. 27.
Dada a palavra à representante do Ministério Público, assim se manifestou: MM. Juiz: trata-se
de infração penal cuja persecução se dá através de ação pública condicionada à representação. Entende
o Ministério Público que a ausência da vítima intimada pessoalmente, demonstra explícito desinteresse no
prosseguimento deste termo circunstanciado, pois, nos termos do Enunciado 117 do FONAJE, há renúncia
tácita à representação, retirando do MP, a condição de procedibilidade. Assim, havendo falta de condição
de procedibilidade para a persecução penal, o Ministério Público requer o arquivamento dos autos.
Diante disso, o MM. Juiz assim sentenciou: ¿Vistos, etc... Conforme se constata dos autos,
verifica-se que assiste razão ao MP, pois a vítima, intimada pessoalmente, deixou de comparecer
injustificadamente ao presente ato, demonstrando desinteresse pelo andamento deste procedimento, o
que nos termos no Enunciado 117 do FONAJE, implica em renúncia tácita à representação, retirando do
MP, condição de procedibilidade. Isto posto, acolho o parecer ministerial, para determinar o arquivamento
do presente procedimento, por falta de condição de procedibilidade para o seu prosseguimento,
ressalvada a possibilidade de desarquivamento, nos termos do artigo 18, do Código de Processo Penal
Brasileiro, e da Súmula 524 do Supremo Tribunal Federal, desde que dentro do prazo decadencial.
Sentença publicada em audiência, saindo intimados os presentes. Registre-se, fazendo-se as anotações e
comunicações de praxe. O MP e a parte aqui presente(s) renuncia(m) ao prazo recursal, nada
tendo a opor quanto ao imediato arquivamento dos autos. Este Juízo homologa a renúncia e determina
que seja feita a certidão de trânsito em julgado e que se procedam as baixas devidas. Nada
mais havendo, foi encerrada a presente audiência. Eu, __________, secretário de audiência, digitei e
subscrevi. Magistrado: ___________________________________________ Promotor(a) de Justiça:
___________________________________________ Joelma Moreira dos Santos:
___________________________________________

PROCESSO: 00112982220198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Termo Circunstanciado em: 04/11/2019---AUTOR DO FATO:ROSIMAR DOS SANTOS
CARDIAS VITIMA:B. A. A. Representante(s): OAB 17889 - SONIA MARIA MORAES DE LIMA
(ADVOGADO) . PROCESSO: 00112982220198140401 Autor(a): ROSIMAR DOS SANTOS CARDIAS
Vítima: BETANIA ALBUQUERQUE DE ALMEIDA Capitulação: Art. 139 do CPB TERMO DE AUDIÊNCIA
Aos quatro (04) dia(s) do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, nesta cidade e
Comarca de Belém, Estado do Pará, na sala das audiências da 2ª Vara do Juizado Especial Criminal de
Belém, situado na Av. Pedro Miranda, n. 1593, esquina com a Travessa Angustura, Bairro da Pedreira,
presente o(a) Dr(a). PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO, MM. Juiz(a) de Direito desta
Vara, comigo escrevente judicial abaixo assinado, foi declarada instalada a audiência. Feito o
pregão no horário aprazado, certificou-se estarem presentes o autor do fato, Rosimar dos Santos Cardias,
RG 5851401 PC/PA, a vítima, Betania Albuquerque de Almeida, RG 291810 SSP/AP, acompanhada pelos
advogados, Dr. Bruno Cesar da Silva de Lima, OAB/PA 11957, e Dra. Sonia Maria Moraes de Lima,
OAB/PA 17889, e o(a) representante do Ministério Público, Dr(a). MARIA LUIZA BORBOREMA.
Aberta a audiência, o MM. Juiz de Direito esclareceu às partes o disposto nos artigos 72 e 74
da Lei 9099/95, oportunizando a composição, sem reconhecimento da culpabilidade, informando que
havendo conciliação entre os envolvidos, o processo não terá prosseguimento, uma vez que a reparação
de danos atende o objetivo da pacificação social visado pela lei que rege o Juizado especial, faltando
assim justa causa para dar seguimento à persecução penal. Contudo, a tentativa de conciliação
entre as partes, resultou infrutífera, posto que as partes preferiram o prosseguimento do feito.
Dada a palavra ao Ministério Público: ¿MM. Juiz, o crime que se apura nesse procedimento
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

depende de queixa-crime a ser oferecida pela parte ofendida, face se enquadrar no caput do art. 139 do
CPB. Assim e considerando que os fatos ocorreram no dia 28.04.2019, conforme TCO de fls. 05, verifica-
se que o prazo decadencial encontra-se ultrapassado, uma vez que até a presente data não consta dos
autos, queixa-crime da vítima contra o autor do fato. Assim sendo, este Órgão Ministerial requer que o
Juízo declare extinta a punibilidade do autor do fato pela decadência do direito de queixa nos termos dos
arts. 107, IV do CPB e 38 e 61 do CPP¿. Diante disso, o MM. Juiz assim sentenciou: ¿Trata-se
de termo circunstanciado de ocorrência lavrado pela prática do crime previsto no art. 139, caput, do CPB,
crime de ação penal privada. O art. 38 do CPP dispõe que a vítima deverá oferecer queixa-crime no prazo
máximo de 06 meses contados do dia em que vier a saber quem é o autor do crime. No caso dos autos,
considerando que, segundo TCO de fls. 05, os fatos ocorreram no dia 28.04.2019, e que até a presente
data, a vítima não ofereceu queixa-crime contra o autor do fato, verifica-se que o prazo do art. 38 do CPP,
encontra-se ultrapassado. Isto posto, outra alternativa não há que não seja o reconhecimento da
decadência do direito de queixa por parte da vítima, pelo que declaro extinta a punibilidade do autor do
fato, tudo com fundamento no art. 38 do CPP, e ainda com o art. 107, IV do CPB. Publique-se. Registre-se
e arquive-se¿. O MP e a parte aqui presente(s) renuncia(m) ao prazo recursal, nada tendo a
opor quanto ao imediato arquivamento dos autos. Este Juízo homologa a renúncia e determina que seja
feita a certidão de trânsito em julgado e que se procedam as baixas devidas. Nada mais
havendo, foi encerrada a presente audiência. Eu, __________, secretário de audiência, digitei e subscrevi.
Magistrado: ___________________________________________ Promotor(a) de Justiça:
___________________________________________ Rosimar dos Santos Cardias:
___________________________________________ Betania Albuquerque de Almeida:
___________________________________________ Advogado:
___________________________________________ Advogado:
___________________________________________

PROCESSO: 00113407120198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Termo Circunstanciado em: 04/11/2019---AUTOR DO FATO:ALFREDO DA CUNHA
BARATA VITIMA:E. C. G. B. . PROCESSO: 00113407120198140401 Autor(a): ALFREDO DA CUNHA
BARATA Vítima: ELISANDRA CRISTINA GASPAR BARATA Capitulação: Art. 138 do CPB TERMO DE
AUDIÊNCIA Aos quatro (04) dia(s) do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, nesta
cidade e Comarca de Belém, Estado do Pará, na sala das audiências da 2ª Vara do Juizado Especial
Criminal de Belém, situado na Av. Pedro Miranda, n. 1593, esquina com a Travessa Angustura, Bairro da
Pedreira, presente o(a) Dr(a). PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO, MM. Juiz(a) de Direito
desta Vara, comigo escrevente judicial abaixo assinado, foi declarada instalada a audiência.
Feito o pregão no horário aprazado, certificou-se estarem presentes o autor do fato, Alfredo da
Cunha Barata, RG 1303654 PC/PA, e o(a) representante do Ministério Público, Dr(a). MARIA LUIZA
BORBOREMA. Aberta a audiência, prejudicada a tentativa de conciliação entre as partes, face
a ausência da vítima, a qual não fora localizada para ser intimada, conforme AR de fls. 23.
Dada a palavra ao Ministério Público: ¿MM. Juiz, o crime que se apura nesse procedimento
depende de queixa-crime a ser oferecida pela parte ofendida, face se enquadrar no caput do art. 138 do
CPB. Assim e considerando que os fatos ocorreram no dia 15.04.2019, conforme TCO de fls. 04, verifica-
se que o prazo decadencial encontra-se ultrapassado, uma vez que até a presente data não consta dos
autos, queixa-crime da vítima contra o autor do fato. Assim sendo, este Órgão Ministerial requer que o
Juízo declare extinta a punibilidade do autor do fato pela decadência do direito de queixa nos termos dos
arts. 107, IV do CPB e 38 e 61 do CPP¿. Diante disso, o MM. Juiz assim sentenciou: ¿Trata-se
de termo circunstanciado de ocorrência lavrado pela prática do crime previsto no art. 138, caput, do CPB,
crime de ação penal privada. O art. 38 do CPP dispõe que a vítima deverá oferecer queixa-crime no prazo
máximo de 06 meses contados do dia em que vier a saber quem é o autor do crime. No caso dos autos,
considerando que, segundo TCO de fls. 04, os fatos ocorreram no dia 15.04.2019, e que até a presente
data, a vítima não ofereceu queixa-crime contra o autor do fato, verifica-se que o prazo do art. 38 do CPP,
encontra-se ultrapassado. Isto posto, outra alternativa não há que não seja o reconhecimento da
decadência do direito de queixa por parte da vítima, pelo que declaro extinta a punibilidade do autor do
fato, tudo com fundamento no art. 38 do CPP, e ainda com o art. 107, IV do CPB. Publique-se. Registre-se
e arquive-se¿. O MP e a parte aqui presente(s) renuncia(m) ao prazo recursal, nada tendo a
opor quanto ao imediato arquivamento dos autos. Este Juízo homologa a renúncia e determina que seja
feita a certidão de trânsito em julgado e que se procedam as baixas devidas. Nada mais
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

havendo, foi encerrada a presente audiência. Eu, __________, secretário de audiência, digitei e subscrevi.
Magistrado: ___________________________________________ Promotor(a) de Justiça:
___________________________________________ Alfredo da Cunha Barata:
___________________________________________

PROCESSO: 00121443920198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Termo Circunstanciado em: 04/11/2019---AUTOR DO FATO:LIVIA CAROLINE SANTANA
NETO DA ROCHA AUTOR DO FATO:MICHELE CRISTINA PENNA MALLMANN VITIMA:A. M. . R. H. Em
atenção a certidão lançada pela Sra. Diretora da secretaria vinculada as fl. 37 dos autos, há que se dizer
que nos presentes autos ambas as partes figuram como autora e vítima, reciprocamente, ao passo que os
autos de número 002563516.2019.814.0401, mencionados na referida certidão, trata-se de queixa-crime
ajuizada tão somente por uma das vítimas contra a suposta autora do fato, motivo pelo qual as referidas
ações devem tramitar normalmente, em separado. Extraia-se cópias destes autos e faça-se a juntada das
mesmas nos autos de número 0025635-16.2019.814-0401. Certifique a Sra. diretora da secretaria
vinculada se foi apresentada, ou não, a competente queixa-crime por parte da vítima, a nacional Michele
Cristina Penna Mallmann relativamente ao(s) crime(s) de ação penal privada tratado(s) no caso dos autos.
Após, conclusos. Int. Cumpra-se. Belém/PA, 04 de novembro de 2019. PRÓCION BARRETO DA ROCHA
KLAUTAU FILHO Juiz de Direito Titular da 2ª Vara do Juizado Especial Criminal

PROCESSO: 00124129320198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Ação Penal - Procedimento Sumaríssimo em: 04/11/2019---QUERELANTE:ROSA MARIA
CARDOSO FERREIRA Representante(s): OAB 17301 - EDIVALDO GRAIM DE MATOS (ADVOGADO)
QUERELADO:ELIZABETH FERREIRA DE MIRANDA Representante(s): OAB 27369 - RODRIGO
MAGALHÃES SILVA AMORIM (ADVOGADO) OAB 25744 - CARLOS HENRIQUE DE SOUZA FRÓES
(ADVOGADO) . R.H. Aguarde-se a fluência do prazo fixado no Ato Ordinatório de fl. 98, certificando-se o
ocorrido. Após, dê-se vista dos autos ao Ministério Público. Int. Cumpra-se. Belém/PA, 04 de novembro de
2019. PRÓCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO Juiz de Direito Titular da 2ª Vara do Juizado
Especial

PROCESSO: 00173896520188140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Ação Penal - Procedimento Sumaríssimo em: 04/11/2019---QUERELANTE:JEFFERSON
RODRIGO FERREIRA DA SILVA Representante(s): OAB 14423 - ROMULO RAPOSO SILVA
(ADVOGADO) QUERELADO:NEWTON LIMA DA SILVA Representante(s): OAB 2616 - HAROLDO
ALVES DOS SANTOS (ADVOGADO) . R.H. Considerando o contido na certidão de fl. 160 dos autos,
lançada pela Unidade Central de Arrecadação, intime-se o querelante, por seu patrono judicial, via Diário
de Justiça, para recolher as custas devidas, no prazo de 05 (cinco) dias. Decorrido o prazo, certifique-se o
ocorrido, e voltem os autos conclusos. Int. Cumpra-se. Belém/PA, 04 de novembro de 2019. PRÓCION
BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO Juiz de Direito Titular da 2ª Vara do Juizado Especial Criminal
da Capital

PROCESSO: 00196584320198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Termo Circunstanciado em: 04/11/2019---AUTOR DO FATO:GABRIEL RAMOS DE
ALMEIDA VITIMA:O. E. . PROCESSO: 00196584320198140401 Autor(a): GABRIEL RAMOS DE
ALMEIDA Vítima: O ESTADO Capitulação: Art. 331 do CPB TERMO DE AUDIÊNCIA Aos
quatro (04) dia(s) do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, nesta cidade e Comarca de Belém,
Estado do Pará, na sala das audiências da 2ª Vara do Juizado Especial Criminal de Belém, situado na Av.
Pedro Miranda, n. 1593, esquina com a Travessa Angustura, Bairro da Pedreira, presente o(a) Dr(a).
PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO, MM. Juiz(a) de Direito desta Vara, comigo
escrevente judicial abaixo assinado, foi declarada instalada a audiência. Feito o pregão no
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

horário aprazado, certificou-se estarem presentes apenas o(a) representante do Ministério Público, Dr(a).
MARIA LUIZA BORBOREMA. Aberta a audiência, prejudicada a tentativa de conciliação entre
as partes, bem como o oferecimento de proposta de transação penal, face à ausência do autor do fato, o
qual não fora encontrado para ser intimado, conforme AR de fls. 25. Requerimento do MP: MM.
Juiz, após compulsar os presentes autos, verificou-se que constam dos presentes autos, além do TCO
00008/2019.100743-6, outro TCO¿ que em nada tem a ver com o presente procedimento. Diante disso, o
MP requer que: 1- O TCO de fls. 04/06 estranho ao presente procedimento deve ser
desentranhado e remetido à distribuição, a fim de que seja regularmente distribuído ao Juízo Criminal
competente e a consequente renumeração e rubrica das páginas dos presentes autos; 2- Em
relação ao presente processo, o MP requer a retificação do registro e da autuação, a fim de que se inclua
a capitulação do delito capitulado no art. 309 da Lei 9.503/97; 3-Que haja a renovação da
presente audiência, com a intimação do autor do fato, por oficial de justiça. Este Juízo defere.
Deliberação em audiência: Cumpra-se todos os requerimentos apresentados pelo MP,
sucessivamente, pelo designo, desde logo, o DIA 30 DE JANEIRO DE 2020, ÀS 09:30 HORAS, para
realização de audiência preliminar, devendo a intimação do autor do fato ser realizada por oficial de
Justiça. Cientes os presentes. Nada mais havendo, foi encerrada a presente audiência. Eu,
__________, secretário de audiência, digitei e subscrevi. Magistrado:
___________________________________________ Promotor(a) de Justiça:
___________________________________________

PROCESSO: 00256351620198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Ação Penal - Procedimento Sumaríssimo em: 04/11/2019---QUERELANTE:LIVIA CAROLINE
SANTANA NETO DA ROCHA Representante(s): OAB 14276 - PAULO ALEXANDRE PARADELA
HERMES (ADVOGADO) QUERELADO:MICHELE CRISTINA PENNA MALLMANN. R. H. Em atenção a
certidão lançada pela Sra. Diretora da secretaria vinculada as fl. 29 dos autos, há que se dizer que os
presentes autos trata-se de queixa-crime ajuizada tão somente por uma das vítimas contra a suposta
autora do fato, ao passo que nos autos de número 0012144-39.2019.814.0401, mencionados na referida
certidão, ambas as partes figuram como autora e vítima, reciprocamente, motivo pelo qual as referidas
ações devem tramitar normalmente, em separado. Dê-se vista dos autos ao Ministério Público. Após,
conclusos. Int. Cumpra-se. Belém/PA, 04 de novembro de 2019. PRÓCION BARRETO DA ROCHA
KLAUTAU FILHO Juiz de Direito Titular da 2ª Vara do Juizado Especial Criminal

PROCESSO: 00065175420198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Ação Penal - Procedimento Sumaríssimo em: 05/11/2019---QUERELANTE:ROSENILDA
SOUSA DOS PASSOS Representante(s): OAB 20874 - KAREN CRISTINY MENDES DO NASCIMENTO
(ADVOGADO) QUERELADO:BRUNA RAFAELA TRINDADE NUNES Representante(s): OAB 12401 -
ALEXANDRE AUGUSTO DE PINHO PIRES (ADVOGADO) QUERELADO:ELYS REGINA TRINDADE
NUNES Representante(s): OAB 12401 - ALEXANDRE AUGUSTO DE PINHO PIRES (ADVOGADO) . R.
H. Proceda a secretaria vinculada o registro do causídico das quereladas, habilitado as fl. 109 dos autos.
Em obediência ao princípio do contraditório, intime-se a querelante, por seu patrono judicial, via Diário de
Justiça, para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se sobre a petição e documentos de fls. 103/110 dos
autos. Decorrido o prazo ora assinalado, com ou sem manifestação da querelante, neste último caso
devidamente certificado, dê-se vista dos autos ao Ministério Público. Após, voltem os autos conclusos. Int.
Cumpra-se. Belém/PA, 05 de novembro de 2019. PRÓCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO
Juiz de Direito Titular da 2ª Vara do Juizado Especial Criminal

PROCESSO: 00072164520198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Ação Penal - Procedimento Sumaríssimo em: 05/11/2019---QUERELANTE:BARBARA LOU
DA COSTA VELOSO DIAS Representante(s): OAB 8513 - YUDICE RANDOL ANDRADE NASCIMENTO
(ADVOGADO) QUERELADO:RODRIGO DA COSTA ROSSY QUERELADO:ANDRESSA
MONTENEGRO DE SA ROSSY QUERELADO:GISELLE DANTAS REIS. R.H. Dê-se vista dos autos ao
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Ministério Público. Após, conclusos. Int. Cumpra-se. Belém/PA, 05 de novembro de 2019. PRÓCION
BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO Juiz de Direito Titular da 2ª Vara do Juizado Especial

PROCESSO: 00090586020198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Inquérito Policial em: 05/11/2019---AUTOR DO FATO:MAYCON GUIMARAES DO ROSARIO
VITIMA:M. A. S. . PROCESSO: 00090586020198140401 Autor(a): MAYCON GUIMARAES DO ROSARIO
Vítima: MAGNO ALVES SARAIVA Capitulação: Art. 180, §3º, do CPB TERMO DE AUDIÊNCIA
Aos cinco (05) dia(s) do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, nesta cidade e
Comarca de Belém, Estado do Pará, na sala das audiências da 2ª Vara do Juizado Especial Criminal de
Belém, situado na Av. Pedro Miranda, n. 1593, esquina com a Travessa Angustura, Bairro da Pedreira,
presente o(a) Dr(a). PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO, MM. Juiz(a) de Direito desta
Vara, comigo escrevente judicial abaixo assinado, foi declarada instalada a audiência. Feito o
pregão no horário aprazado, certificou-se estarem presentes a vítima, Magno Alves Saraiva, RG 4710277
SSP/PA, e o(a) representante do Ministério Público, Dr(a). LUIZ CLAUDIO PINHO. Aberta a
audiência, prejudicada a tentativa de conciliação, bem como o oferecimento de proposta de transação
penal, face a ausência do autor do fato, o qual não fora localizado para ser intimado, conforme AR de fls.
160. A vítima informa que tem interesse no prosseguimento do feito, posto que até a presente
data, a moto ainda não lhe foi devolvida. Requerimento do MP: MM. Juiz, o MP requer a
remarcação da presente audiência, a fim de que o autor do fato seja intimado por oficial de justiça. Este
Juízo defere. Deliberação em audiência: Renovem-se as diligências para o próximo DIA 30 DE
JANEIRO DE 2020, ÀS 09:40 HORAS, intimando-se o autor do fato por OFICIAL DE JUSTIÇA. Cientes os
presentes. Nada mais havendo, foi encerrada a presente audiência. Eu, __________,
secretário de audiência, digitei e subscrevi. Magistrado:
___________________________________________ Promotor(a) de Justiça:
___________________________________________ Magno Alves Saraiva:
___________________________________________

PROCESSO: 00101844820198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Inquérito Policial em: 05/11/2019---INDICIADO:RAINARA OLIVEIRA DA SILVA VITIMA:A. M.
C. . PROCESSO: 00101844820198140401 Autor(a): RAINARA OLIVEIRA DA SILVA Vítima:
ALESSANDRA MENEZES CARDOSO Capitulação: Art. 147 do CPB TERMO DE AUDIÊNCIA
Aos cinco (05) dia(s) do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, nesta cidade e
Comarca de Belém, Estado do Pará, na sala das audiências da 2ª Vara do Juizado Especial Criminal de
Belém, situado na Av. Pedro Miranda, n. 1593, esquina com a Travessa Angustura, Bairro da Pedreira,
presente o(a) Dr(a). PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO, MM. Juiz(a) de Direito desta
Vara, comigo escrevente judicial abaixo assinado, foi declarada instalada a audiência. Feito o
pregão no horário aprazado, certificou-se estarem presentes a autora do fato, Rainara Oliveira da Silva,
RG 60120604-6 SSP/CE, a vítima, Alessandra Menezes Cardoso, RG 6396259 SSP/PA, e o(a)
representante do Ministério Público, Dr(a). LUIZ CLAUDIO PINHO. Aberta a audiência, e
tratando-se de ação penal condicionada à representação, o MM. Juiz de Direito esclareceu às partes o
disposto nos artigos 72 e 74 da Lei 9099/95, oportunizando a composição, sem reconhecimento da
culpabilidade, informando que havendo conciliação entre os envolvidos, o processo não terá
prosseguimento, uma vez que a reparação de danos atende o objetivo da pacificação social visado pela lei
que rege o Juizado especial, faltando assim justa causa para dar seguimento à persecução penal.
Em seguida, foi dada a palavra às partes, que resolveram assumir perante as autoridades o
compromisso de respeito recíproco, sem agressões físicas ou morais, com tratamento urbano e cordial,
buscando sempre a solução pacífica das divergências que entre elas se apresentarem. Em face desse
compromisso e tratando-se de ação penal pública condicionada à representação, a vítima, de acordo com
o que lhe faculta a lei, manifestou o desejo de não prosseguir com o presente feito, pelo que se retrata da
representação feita contra a autora do fato. Dada a palavra ao Ministério Público: `MM. Juiz, o
crime que se apura nesse procedimento depende de representação, face se enquadrar no art. 147 do
CPB, o que deveria ter sido feito no interstício legal de 06 meses após a data da ocorrência dos fatos ou
na ocasião em que a vítima tomou conhecimento de quem seria o autor. No caso em questão, diante da
489
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

declaração da vítima, de que não tem interesse no prosseguimento do feito, motivo pelo qual se retratou
da representação anteriormente oferecida e que os fatos ocorreram no dia 17.07.2018, conforme denúncia
de fls. 06, verifica-se que o prazo decadencial transcorrera in albis. Assim sendo, requer este Órgão
Ministerial que o Juízo declare extinta a punibilidade da autora do fato pela decadência do direito de
representação nos termos dos arts. 107, IV do CPB e 38 e 61 do CPP¿. Diante disso, o MM.
Juiz assim sentenciou: `Vistos e etc. Trata-se de TCO lavrado para apuração do crime previsto no art. 147
do CPB, crime de ação penal pública condicionada à representação. O art. 38 do CPP dispõe que a vítima
deverá oferecer representação no prazo máximo de 06 meses contados do dia em que vier a saber quem
é o autor do crime. No caso dos autos, a vítima declarou não ter interesse no prosseguimento do feito,
razão pela qual se retratou da representação feita. Assim sendo e considerando que os fatos ocorreram no
dia 17.07.2018 (fls. 06), verifica-se que o prazo decadencial foi transposto in albis. Isto posto, face o
Enunciado 113 do FONAJE permitir à vítima renunciar expressamente ao direito de representação até a
prolação da sentença, declaro extinta a punibilidade da autora do fato, em virtude de ter ocorrido a
decadência do direito de representar por parte da vítima, tudo com fundamento nos arts. 88 e 92 da Lei
9.099/95 e ainda com o art. 107, IV, combinado com o art. 103, todos do CPB. Publique-se. Registre-se e
arquive-se¿. O MP e as partes aqui presente(s) renuncia(m) ao prazo recursal, nada tendo a
opor quanto ao imediato arquivamento dos autos. Este Juízo homologa a renúncia e determina que seja
feita a certidão de trânsito em julgado e que se procedam as baixas devidas. Deliberação em
audiência: Diante da sentença prolatada acima nos presentes autos, determino a senhora Diretora de
Secretaria que proceda as baixas devidas nos autos de nº 00207170320188140401, que se encontram
apensos ao presente processo, juntando-se cópia do presente termo de audiência nos respectivos autos.
Nada mais havendo, foi encerrada a presente audiência. Eu, __________, secretário de
audiência, digitei e subscrevi. Magistrado: ___________________________________________
Promotor(a) de Justiça: ___________________________________________ Rainara Oliveira da Silva:
___________________________________________ Alessandra Menezes Cardoso:
___________________________________________

PROCESSO: 00113424120198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019---AUTOR DO FATO:ANA FRANCISCA FERREIRA
DE SOUSA VITIMA:F. L. C. S. . PROCESSO: 00113424120198140401 Autor(a): ANA FRANCISCA
FERREIRA DE SOUSA Vítima: FERNANDA LUCIANA CUNHA DE SOUSA Capitulação: Art. 140 do CPB
TERMO DE AUDIÊNCIA Aos cinco (05) dia(s) do mês de novembro do ano de dois mil e
dezenove, nesta cidade e Comarca de Belém, Estado do Pará, na sala das audiências da 2ª Vara do
Juizado Especial Criminal de Belém, situado na Av. Pedro Miranda, n. 1593, esquina com a Travessa
Angustura, Bairro da Pedreira, presente o(a) Dr(a). PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO,
MM. Juiz(a) de Direito desta Vara, comigo escrevente judicial abaixo assinado, foi declarada instalada a
audiência. Feito o pregão no horário aprazado, certificou-se estarem presentes a autora do
fato, Ana Francisca Ferreira de Sousa, a qual compareceu sem documentos pessoais, a vítima, Fernanda
Luciana Cunha de Sousa, RG 5129063 SSP/PA, e o(a) representante do Ministério Público, Dr(a). LUIZ
CLAUDIO PINHO. Aberta a audiência, o MM. Juiz de Direito esclareceu às partes o disposto
nos artigos 72 e 74 da Lei 9099/95, oportunizando a composição, sem reconhecimento da culpabilidade,
informando que havendo conciliação entre os envolvidos, o processo não terá prosseguimento, uma vez
que a reparação de danos atende o objetivo da pacificação social visado pela lei que rege o Juizado
especial, faltando assim justa causa para dar seguimento à persecução penal. Em seguida, foi
dada a palavra às partes, estas resolveram assumir perante as autoridades o compromisso de respeito
recíproco, sem agressões físicas ou morais, com tratamento urbano e cordial, buscando sempre a solução
pacífica das divergências que entre elas se apresentarem. Em face desse compromisso, a vítima, de
acordo com o que lhe faculta a lei, manifestou o desejo de não prosseguir com o presente feito, pelo que
renunciou expressamente ao direito de oferecer queixa-crime contra a autora do fato. Dada a
palavra à(o) representante do Ministério Público: ¿MM. Juiz, o crime que se apura nesse procedimento
depende de queixa-crime a ser oferecida pela parte ofendida, face se enquadrar no caput do art. 140 do
CPB. No caso dos autos, a vítima expressamente renunciou ao direito de oferecer queixa-crime. Assim e
considerando que os fatos ocorreram no dia 02.05.2019, conforme TCO de fls. 04, verifica-se que o prazo
decadencial encontra-se ultrapassado. Diante disso, este Órgão Ministerial requer que o Juízo declare
extinta a punibilidade da autora do fato pela decadência do direito de queixa nos termos dos arts. 107, IV
do CPB e 38 e 61 do CPP¿. Diante disso, o MM. Juiz assim sentenciou: ¿Trata-se de termo
490
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

circunstanciado de ocorrência lavrado pela prática do crime previsto no art. 140, caput, do CPB, crime de
ação penal privada. O art. 38 do CPP dispõe que a vítima deverá oferecer representação no prazo máximo
de 06 meses contados do dia em que vier a saber quem é o autor do crime. No caso dos autos, a vítima
expressamente renunciou ao direito de oferecer queixa-crime. Diante disso e considerando que, segundo
TCO de fls. 04, os fatos ocorreram no dia 02.05.2019, verifica-se que o prazo do art. 38 do CPP, encontra-
se ultrapassado. Isto posto, outra alternativa não há que não seja o reconhecimento da decadência do
direito de queixa por parte da vítima, pelo que declaro extinta a punibilidade da autora do fato, tudo com
fundamento no art. 38 do CPP, e ainda com o art. 107, IV do CPB. Publique-se. Registre-se e arquive-se¿.
O MP e as partes aqui presente(s) renuncia(m) ao prazo recursal, nada tendo a opor quanto ao
imediato arquivamento dos autos. Este Juízo homologa a renúncia e determina que seja feita a certidão de
trânsito em julgado e que se procedam as baixas devidas. Nada mais havendo, foi encerrada a
presente audiência. Eu, __________, secretário de audiência, digitei e subscrevi. Magistrado:
___________________________________________ Promotor(a) de Justiça:
___________________________________________ Ana Francisca Ferreira de Sousa:
___________________________________________ Fernanda Luciana Cunha de Sousa:
___________________________________________

PROCESSO: 00113918220198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019---AUTOR DO FATO:ANDERSON JOSE DA SILVA
MARTINS VITIMA:V. C. G. O. . PROCESSO: 00113918220198140401 Autor(a): ANDERSON JOSE DA
SILVA MARTINS Vítima: VITOR CESAR GALDINO OLIVEIRA Capitulação: Art. 129 do CPB TERMO DE
AUDIÊNCIA Aos cinco (05) dia(s) do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, nesta
cidade e Comarca de Belém, Estado do Pará, na sala das audiências da 2ª Vara do Juizado Especial
Criminal de Belém, situado na Av. Pedro Miranda, n. 1593, esquina com a Travessa Angustura, Bairro da
Pedreira, presente o(a) Dr(a). PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO, MM. Juiz(a) de Direito
desta Vara, comigo escrevente judicial abaixo assinado, foi declarada instalada a audiência.
Feito o pregão no horário aprazado, certificou-se estarem presentes o autor do fato, Anderson
Jose da Silva Martins, RG 3752811 SSP/PA, e o(a) representante do Ministério Público, Dr(a). LUIZ
CLAUDIO PINHO. Aberta a audiência, prejudicada a tentativa de composição civil dos danos,
nos termos do art. 72 e 74 da Lei 9.099/95, em face da ausência da vítima, apesar de regularmente
intimada, nos termos do art. 67 da Lei 9.099/95, conforme certidão de fls. 33. Dada a palavra
ao representado do Ministério Público: ¿MM. Juiz, o crime que se apura nesse procedimento depende de
representação pela parte ofendida. No caso em questão, a vítima, apesar de regularmente intimada,
deixou de comparecer injustificadamente a presente audiência, o que, nos termos do Enunciado 117 do
FONAJE, acarreta a renúncia tácita à representação por ausência de interesse no prosseguimento do
presente feito, retirando do MP, condição de procedibilidade. Diante disso e considerando que os fatos
ocorreram no dia 22.02.2019, conforme TCO de fls. 05, este Órgão Ministerial requer que o Juízo declare
extinta a punibilidade do autor do fato pela decadência do direito de representação nos termos dos arts.
107, IV do CPB e 38 e 61 do CPP¿. Diante disso, o MM. Juiz assim sentenciou: ¿Trata-se de
termo circunstanciado de ocorrência lavrado pela prática do crime previsto no art. 129 do CPB, crime de
ação penal pública condicionada à representação. O art. 38 do CPP dispõe que a vítima deverá oferecer
representação no prazo máximo de 06 meses contados do dia em que vier a saber quem é o autor do
crime. No caso dos autos, a vítima, apesar de regularmente intimada, deixou de comparecer
injustificadamente a presente audiência, o que, nos termos do Enunciado 117 do FONAJE, acarreta
renúncia tácita a representação, retirando do MP, por conseguinte, condição de procedibilidade. Assim
sendo, considerando que, segundo TCO de fls. 05, os fatos ocorreram no dia 22.02.2019, verifica-se que o
prazo do art. 38 do CPP, encontra-se ultrapassado. Isto posto, em face do Enunciado 117 do FONAJE,
outra alternativa não há que não seja o reconhecimento da renúncia tácita à representação anteriormente
ofertada pela vítima, para assim declarar extinta a punibilidade do autor do fato, em virtude de ter ocorrido
a decadência do direito de representar por parte da vítima, tudo com fundamento nos arts. 88 e 92 da Lei
9.099/95, Enunciado 117 do FONAJE, e ainda com o art. 107, IV do CPB. Publique-se. Registre-se e
arquive-se¿. O MP e a parte aqui presente(s) renuncia(m) ao prazo recursal, nada tendo a opor
quanto ao imediato arquivamento dos autos. Este Juízo homologa a renúncia e determina que seja feita a
certidão de trânsito em julgado e que se procedam as baixas devidas. Nada mais havendo, foi
encerrada a presente audiência. Eu, __________, secretário de audiência, digitei e subscrevi. Magistrado:
___________________________________________ Promotor(a) de Justiça:
491
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

___________________________________________ Anderson Jose da Silva Martins:


___________________________________________

PROCESSO: 00114056620198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019---AUTOR DO FATO:FELICISSIMA MENDES PINTO
AUTOR DO FATO:JOAO BATISTA TOCANTINS MORAES VITIMA:F. P. P. Q. . PROCESSO:
00114056620198140401 Autor(a): FELICISSIMA MENDES PINTO E JOAO BATISTA TOCANTINS
MORAES Vítima: FLAVIA PATRICIA PINON QUADROS Capitulação: Art. 43, III, da LCP TERMO DE
AUDIÊNCIA Aos cinco (05) dia(s) do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, nesta
cidade e Comarca de Belém, Estado do Pará, na sala das audiências da 2ª Vara do Juizado Especial
Criminal de Belém, situado na Av. Pedro Miranda, n. 1593, esquina com a Travessa Angustura, Bairro da
Pedreira, presente o(a) Dr(a). PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO, MM. Juiz(a) de Direito
desta Vara, comigo escrevente judicial abaixo assinado, foi declarada instalada a audiência.
Feito o pregão no horário aprazado, certificou-se estarem presentes os autores do fato, Joao
Batista Tocantins Moraes, RG 4140593 SSP/PA, e Felicissima Mendes Pinto, RG 3253531 SSP/PA, e o(a)
representante do Ministério Público, Dr(a). LUIZ CLAUDIO PINHO. Aberta a audiência,
prejudicada a tentativa de composição civil, em virtude da ausência da vítima, apesar de pessoalmente
intimada para a presente audiência, conforme certidão de fls. 37. Dada a palavra ao MP: MM.
Juiz, trata-se de infração penal cuja persecução se dá através de ação pública incondicionada. Entende o
Ministério Público que a ausência da vítima, apesar de pessoalmente intimada, demonstra o seu
desinteresse pelo prosseguimento do feito, o que, de acordo com o Enunciado 99 do FONAJE, implica em
falta de justa causa para a persecução penal. Assim sendo, requer este Órgão Ministerial, o arquivamento
dos presentes autos pela falta de justa causa para a ação penal, com base no Enunciado 99 do FONAJE e
art. 28 do CPP. A seguir, o MM. Juiz proferiu a seguinte decisão: ¿Vistos, etc... Conforme se
constata dos autos, a vítima, apesar de regularmente intimada, deixou de comparecer injustificadamente a
presente audiência, demonstrando, desse modo, o seu desinteresse pelo andamento deste procedimento,
o que, nos termos do Enunciado 99 do FONAJE, acarreta a falta de justa causa para a ação penal. Isto
posto, acolhendo o parecer ministerial, determino o arquivamento do presente procedimento, por falta de
justa causa para a ação penal, ressalvada a possibilidade de desarquivamento, nos termos do artigo 18,
do Código de Processo Penal Brasileiro, e da Súmula 524 do Supremo Tribunal Federal. Sentença
publicada em audiência, saindo intimados os presentes. Registre-se, fazendo-se as anotações e
comunicações de praxe. O MP e a parte aqui presente(s) renuncia(m) ao prazo recursal, nada
tendo a opor quanto ao imediato arquivamento dos autos. Este Juízo homologa a renúncia e determina
que seja feita a certidão de trânsito em julgado e que se procedam as baixas devidas. Nada
mais havendo, foi encerrada a presente audiência. Eu, __________, secretário de audiência, digitei e
subscrevi. Magistrado: ___________________________________________ Promotor(a) de Justiça:
___________________________________________ Joao Batista Tocantins Moraes:
___________________________________________ Felicissima Mendes Pinto:
___________________________________________

PROCESSO: 00114324920198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019---AUTOR DO FATO:PALOMA CRISTINA LOBATO
DE SOUZA VITIMA:R. S. S. C. . PROCESSO: 00114324920198140401 Autor(a): PALOMA CRISTINA
LOBATO DE SOUZA Vítima: RAIMUNDA DO SOCORRO SEABRA CABRAL Capitulação: Art. 140 e 147
do CPB TERMO DE AUDIÊNCIA Aos cinco (05) dia(s) do mês de novembro do ano de dois mil
e dezenove, nesta cidade e Comarca de Belém, Estado do Pará, na sala das audiências da 2ª Vara do
Juizado Especial Criminal de Belém, situado na Av. Pedro Miranda, n. 1593, esquina com a Travessa
Angustura, Bairro da Pedreira, presente o(a) Dr(a). PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO,
MM. Juiz(a) de Direito desta Vara, comigo escrevente judicial abaixo assinado, foi declarada instalada a
audiência. Feito o pregão no horário aprazado, certificou-se estarem presentes a vítima,
Raimunda do Socorro Seabra Cabral, RG 2310195 SSP/PA, e o(a) representante do Ministério Público,
Dr(a). LUIZ CLAUDIO PINHO. Aberta a audiência, prejudicada a tentativa de composição civil,
em face da ausência da autora do fato, apesar de pessoalmente intimada, conforme certidão de fls. 24.
492
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Dada a palavra à vítima presentes, esta, de acordo com o que lhe faculta a lei, manifestou o
desejo de não prosseguir com o presente feito, pelo que se retratou da representação oferecida perante a
autoridade policial, bem como renunciou expressamente ao direito de oferecer queixa-crime contra a
autora do fato. Dada a palavra à(o) representante do Ministério Público: ¿MM. Juiz, visa o
presente procedimento a apuração dos crimes capitulados no art. 147 e 140 do CPB, sendo que o primeiro
é crime de ação penal pública condicionada à representação, enquanto que o segundo é de ação penal
privada. No caso dos autos, a vítima expressamente se retratou da representação feita perante a
autoridade policial, como também renunciou expressamente ao direito de oferecer queixa-crime. Diante
disso e considerando que os fatos ocorreram no dia 16.04.2019, conforme TCO de fls. 04, verifica-se que
o prazo decadencial encontra-se ultrapassado. Diante disso, este Órgão Ministerial requer que o Juízo
declare extinta a punibilidade da autora do fato pela decadência do direito de representação e do de
queixa nos termos dos arts. 107, IV do CPB e 38 e 61 do CPP¿. Diante disso, o MM. Juiz
assim sentenciou: ¿Trata-se de termo circunstanciado de ocorrência lavrado pela prática dos crimes
previstos nos arts. 147 e 140, do CPB, crimes de ação penal pública condicionada à representação e de
ação penal privada, respectivamente. O art. 38 do CPP dispõe que a vítima deverá oferecer representação
e a queixa-crime no prazo máximo de 06 meses contados do dia em que vier a saber quem é o autor do
crime. No caso dos autos, a vítima expressamente se retratou da representação como também
expressamente renunciou ao direito de oferecer queixa-crime. Diante disso e considerando que, segundo
TCO de fls. 04, os fatos ocorreram no dia 16.04.2019, verifica-se que o prazo do art. 38 do CPP, encontra-
se ultrapassado. Isto posto, outra alternativa não há que não seja o reconhecimento da decadência do
direito de representação e do de queixa por parte da vítima, pelo que declaro extinta a punibilidade da
autora do fato, tudo com fundamento no art. 38 do CPP, e ainda com o art. 107, IV do CPB. Publique-se.
Registre-se e arquive-se¿. O MP e a parte aqui presente(s) renuncia(m) ao prazo recursal,
nada tendo a opor quanto ao imediato arquivamento dos autos. Este Juízo homologa a renúncia e
determina que seja feita a certidão de trânsito em julgado e que se procedam as baixas devidas.
Nada mais havendo, foi encerrada a presente audiência. Eu, __________, secretário de
audiência, digitei e subscrevi. Magistrado: ___________________________________________
Promotor(a) de Justiça: ___________________________________________ Raimunda do Socorro
Seabra Cabral: ___________________________________________

PROCESSO: 00115701620198140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019---AUTOR DO FATO:JOHNNY ANDREWS LIMA
MORAES VITIMA:E. M. S. . PROCESSO: 00115701620198140401 Autor(a): JOHNNY ANDREWS LIMA
MORAES Vítima: EDILSON MACHADO SILVA Capitulação: Art. 147 do CPB TERMO DE AUDIÊNCIA
Aos cinco (05) dia(s) do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, nesta cidade e
Comarca de Belém, Estado do Pará, na sala das audiências da 2ª Vara do Juizado Especial Criminal de
Belém, situado na Av. Pedro Miranda, n. 1593, esquina com a Travessa Angustura, Bairro da Pedreira,
presente o(a) Dr(a). PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO, MM. Juiz(a) de Direito desta
Vara, comigo escrevente judicial abaixo assinado, foi declarada instalada a audiência. Feito o
pregão no horário aprazado, certificou-se estarem presentes a vítima, Edilson Machado Silva, RG 25690
PM/PA, e o(a) representante do Ministério Público, Dr(a). LUIZ CLAUDIO PINHO. Aberta a
audiência, prejudicada a tentativa de conciliação, bem como o oferecimento de proposta de transação
penal, face à ausência do autor do fato, o qual não fora localizado para ser intimado, conforme AR de fls.
25. A vítima informa que tem interesse no prosseguimento do feito pelo que ratifica a
representação feita perante a autoridade policial. A vítima ratifica o endereço do autor do fato constante
dos autos, posto que o mesmo já atendera ao chamado da delegacia de polícia, por ocasião do
tombamento do presente TCO. Requerimento do MP: MM. Juiz, diante da ausência do autor do
fato, o MP requer que a vítima seja intimada a apresentar rol de testemunhas, a fim de prosseguir no feito.
Após, requer vistas dos autos. Este Juízo defere. A vítima informa que a única testemunha dos
fatos é seu primo, de prenome FELIPE SILVA DE ANDRADE RIBEIRO, residente e domiciliado no
endereço: Avenida Celso Malcher, Passagem Vilhena, nº 19, entre Celso Malcher e 02 de Junho, bairro da
Terra Firme. Deliberação em audiência: Dê-se vistas dos autos ao MP, para o de direito.
Nada mais havendo, foi encerrada a presente audiência. Eu, __________, secretário de
audiência, digitei e subscrevi. Magistrado: ___________________________________________
Promotor(a) de Justiça: ___________________________________________ Edilson Machado Silva:
___________________________________________
493
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PROCESSO: 00195903020188140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU
FILHO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019---AUTOR DO FATO:REBECA DE CARVALHO DOS
SANTOS VITIMA:M. A. O. B. Representante(s): OAB 7888 - JORGE OTAVIO LEMOS MENDONCA
(ADVOGADO) . PROCESSO: 00195903020188140401 Autor(a): REBECA DE CARVALHO DOS
SANTOS Vítima: MIGUEL ARCANJO DE OLIVEIRA BASTOS Capitulação: Art. 129 do CPB TERMO DE
AUDIÊNCIA Aos cinco (05) dia(s) do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, nesta
cidade e Comarca de Belém, Estado do Pará, na sala das audiências da 2ª Vara do Juizado Especial
Criminal de Belém, situado na Av. Pedro Miranda, n. 1593, esquina com a Travessa Angustura, Bairro da
Pedreira, presente o(a) Dr(a). PROCION BARRETO DA ROCHA KLAUTAU FILHO, MM. Juiz(a) de Direito
desta Vara, comigo escrevente judicial abaixo assinado, foi declarada instalada a audiência.
Feito o pregão no horário aprazado, certificou-se estarem presentes a vítima, Miguel Arcanjo de
Oliveira Bastos, RG 1304433 SSP/PA, acompanhado pelo advogado, Dr. Jorge Otavio Lemos Mendonça,
OAB/PA 7888, e o(a) representante do Ministério Público, Dr(a). LUIZ CLAUDIO PINHO.
Aberta a audiência, prejudicada a tentativa de composição civil, bem como o oferecimento de
proposta de transação penal, em face da ausência da autora do fato, a qual não fora localizada para ser
intimada, conforme AR de fls. 45. Dada a palavra ao MP: MM. Juiz, diante da ausência da
autora do fato, o MP pede vistas dos autos para analisar a possibilidade de oferecer denúncia contra a
autora, em face da mesma não ter sido localizada até a presente data, considerando que a vítima já
apresentou rol de testemunhas às fls. 30. Este Juízo defere. Deliberação em audiência: Dê-se
vistas dos autos ao MP, para o de direito. Nada mais havendo, foi encerrada a presente
audiência. Eu, __________, secretário de audiência, digitei e subscrevi. Magistrado:
___________________________________________ Promotor(a) de Justiça:
___________________________________________ Miguel Arcanjo de Oliveira Bastos:
___________________________________________ Advogado:
___________________________________________
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 4ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL

RESENHA: 05/11/2019 A 05/11/2019 - GABINETE DA 4ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE


BELEM - VARA: 4ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BELEM. PROCESSO:
00005961720198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA URBINATI
MAROJA PINHEIRO Ação: Inquérito Policial em: 05/11/2019. AUTOR DO FATO: ELOI FERNANDES
NUNES VITIMA: D. A. B. SENTENÇA Vistos etc. Adoto como relatório o que consta dos autos em
observância ao artigo 81, §3º da Lei 9.099/95. Passo a decidir: Tratam-se os autos de Inquérito Policial
instaurado ELOI FERNANDES NUNES para apurar a prática, em tese, de crime de injúria (art. 140 do
CPB), supostamente cometido no dia 11.04.2018. Conforme certidão à fl. 44, o prazo legal decorreu e a
vítima não exerceu o direito de queixa. O Ministério Público requereu a declaração da extinção da
punibilidade, nos termos do art. 107, inciso IV do CPB (fl. 46). Nos termos do artigo 103 do Código Penal e
do art. 38 do Código de Processo Penal, salvo disposição em contrário, o ofendido ou seu representante
legal, decairá do direito de queixa ou de representação, se não o exercer dentro do prazo de 6(seis)
meses, contado do dia em que vier a saber quem é o autor do crime. Em que pese à previsão legal em
ambos os Códigos (art. 103 do CPB e art. 38 do CPP), na contagem de prazos para os institutos de direito
material penal (como prescrição, decadência, sursis e etc...) não se aplica o art. 798, §1º do CPP,
reservados aos prazos processuais penais (como nos casos do prazo para a conclusão do inquérito
policial, oferecimento da denúncia pelo Ministério Público, interposição de recursos, etc...), cujo cômputo
exclui o dia do começo. Tratando-se de prazo de ordem decadencial, aplica-se a regra do art. 10 do
Código Penal Brasileiro, que preceitua o começo da contagem do prazo o mesmo dia em que os fatos
ocorreram, ou seja, conta-se o dia do começo e exclui-se o dia do vencimento, sendo o prazo fatal e
improrrogável, não se interrompe, nem se suspende. Sobre o assunto as jurisprudências dos nossos
Tribunais Superiores: (...)Como regra, o prazo da decadência é de 6 (seis) meses e em se tratando de
causa de extinção da punibilidade o prazo tem natureza penal, devendo ser contado nos termos do art. 10
do Código Penal e não de acordo com o art. 798, §1º do Código Processual Penal, quer dizer, inclui-se no
cômputo do prazo o dies a quo (...) (STJ. APn 562/MS. Rel. Fernando Gonçalves. CE. Dje 24.06.2010) (...)
O prazo para ajuizar a ação penal a partir da data do fato, ou de seu conhecimento por aquele que se
sente ofendido, é de seis meses - art. 103 do CP -. A partir desse prazo ocorre a decadência. O prazo
decadencial é improrrogável, não se suspende, nem se interrompe. O pedido de explicações em juízo não
tem a propriedade de sustar ou interromper o lapso temporal da decadência. Precedente: Min. Celso de
Mello, INQO-774- DJ 17-12-93. Nego seguimento (RISTF, art. 21, § 1º). Brasília, 18 de junho de
2001.Ministro NELSON JOBIM Relator 3. (STF - Pet: 2236 MG , Relator: Min. NELSON JOBIM, Data de
Julgamento: 18/06/2001, Data de Publicação: DJ 25/06/2001 P - 00007) In casu, o suposto fato teria
ocorrido no dia 11.04.2018, portanto contando-se o prazo decadencial de 06 (seis) meses para o exercício
do direito de queixa (art. 38 do CPP), o último dia para o ajuizamento da queixa-crime era o dia 10.10.2018
(art. 10 do CPB), o que não ocorreu, conforme certidão à fl. 44. ISSO POSTO, pelos fundamentos acima,
acolho a manifestação do Ministério Público, para DECRETAR a EXTINÇÃO da PUNIBILIDADE de ELOI
FERNANDES NUNES, pela imputação do crime de injúria (art. 140 do CPB), tendo em vista a decadência
do direito de queixa da vítima, nos termos do art. 107, inciso IV, do Código Penal. Notifique-se o Ministério
Público. Após as anotações e baixas de praxe, arquive-se. Intimem-se. Cumpra-se. Belém, 05 de
novembro de 2019. FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO. Juíza de Direito respondendo pela 4ª Vara
de Juizado Especial Criminal.

PROCESSO: 00028824120148140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Inquérito Policial em: 05/11/2019. INDICIADO: ANTONIO DA
COSTA DAMASCENO VITIMA: R. L. G. O. AUTORIDADE POLICIAL: LEILA CHRISTIAN LIMA DE
MENDONÇA FREIRE - DPC. R.h. Considerando os termos da certidão à fl. 113-verso (processo oriundo
da 6ª Vara Criminal), dê-se vista dos autos ao Ministério Público. Belém, 05 de novembro de 2019.
FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO. Juíza de Direito respondendo pela 4ª Vara de Juizado Especial
Criminal

PROCESSO: 00044761720198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019. AUTOR DO FATO:
RICARDO DOS SANTOS GOMES (RG Nº- 1570679 PC-SSP/PA) VÍTIMA: LUIZ OTAVIO DOS SANTOS
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

LACERDA (RG Nº 1659005 PC/PA) INFRAÇÃO PENAL: ARTS. 129, CAPUT DO CPB. TERMO DE
AUDIÊNCIA PRELIMINAR. Aos cinco (05) dias, do mês de novembro (11) do ano de dois mil e dezoito
(2019), às 09h40min, nesta cidade de Belém, na sala de audiências da 4ª Vara do Juizado Especial
Criminal, onde presentes se achavam a Dra. FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO, Juíza de Direito,
Titular da Comarca de São Francisco do Pará, Respondendo pela 4ª Vara de Juizado Especial Criminal de
Belém, a Promotora de Justiça, Dra. SUMAYA SAADY MORHY PEREIRA, o defensor público Dr. FÁBIO
LIMA, e a analista judiciário Walquiria Nascimento. Apregoadas as partes, constatou-se a presença de
ambas, estando o autor do fato acompanhado de advogado Dr. Anderson Paulo de Oliveira Gomes,
OAB/PA Nº 25.745, tendo declarado ser o referido advogado seu representante. ABERTA A AUDIÊNCIA:
Este juiz adotou as medidas previstas no art. 65, § 3º, da Lei 9099/95. Em seguida a MM Juíza propôs
conciliação entre as partes, tendo restada infrutífera. Em seguida o Ministério Público passou a propor
TRANSAÇÃO PENAL ao autor do fato, RICARDO DOS SANTOS GOMES, nos seguintes termos:
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE PELO PERÍODO DE 03 (TRÊS) MESES, COM CARGA
HORÁRIA DE 07 (SETE) HORAS SEMANAIS, A SEREM CUMPRIDAS EM ENTIDADE A SER
DETERMINADA PELA COMPETENTE VARA DE EXECUÇÃO DE PENAS ALTERNATIVAS. O
MINISTÉRIO PÚBLICO TAMBÉM PROPÕE COMO CONDIÇÃO RESOLUTIVA DA PRESENTE
TRANSAÇÃO O SEU EFETIVO CUMPRIMENTO PELO AUTOR, JUSTIFICANDO, ASSIM, A
POSSIBILIDADE DE CONTINUAÇÃO DO FEITO, EM CASO DE NÃO CUMPRIMENTO DA TRANSAÇÃO,
CONFORME, INCLUSIVE, DISPÕE A SÚMULA VINCULANTE 35 DO STF. O autor do fato e seu
advogado, aqui presentes, declaram ACEITAR a proposta de transação penal nos termos formulados pelo
Ministério Público. DELIBERAÇÃO: ¿VISTOS. ETC., ADOTO COMO RELATÓRIO O QUE DOS AUTOS
CONSTA, ACOLHO A MANIFESTAÇÃO DA ILUSTRE PROMOTORA, COM BASE NO PERMISSIVO
LEGAL DO ART. 76, § 4º, DA LEI Nº. 9.099/95. HOMOLOGO POR SENTENÇA, A TRANSAÇÃO
PROPOSTA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO, IMPONDO À AUTORA DO FATO PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS À COMUNIDADE PELO PERÍODO DE 03 (TRÊS) MESES, COM CARGA HORÁRIA DE 07
(SETE) HORAS SEMANAIS, EM ENTIDADE A SER DETERMINADA PELA VARA DE EXECUÇÃO DE
PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS, APLICANDO A SÚMULA VINCULANTE 35 DO STF. ESTA
SANÇÃO NÃO IMPORTARÁ REINCIDÊNCIA E NEM CONSTARÁ DE CERTIDÃO DE ANTECEDENTES
CRIMINAIS, DEVENDO SER REGISTRADA APENAS PARA IMPEDIR QUE O AUTOR DO FATO VENHA
A SER NOVAMENTE BENEFICIADO PELO INSTITUTO DA TRANSAÇÃO NO PRAZO DE 05 (CINCO)
ANOS, TUDO EM CONFORMIDADE COM O ART. 76 E PARÁGRAFOS DA LEI 9.099/95. JUNTE-SE
AOS AUTOS CERTIDÃO DE ANTECEDENTES CRIMINAIS DO AUTOR, EXTRAÍDA DO SÍTIO DO
TJ/PA. DOU A PRESENTE POR PUBLICADA EM AUDIÊNCIA. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE. SAEM
CIENTES TODOS OS PRESENTES. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo.

PROCESSO: 00052617620198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Inquérito Policial em: 05/11/2019. VITIMA: O. E. INDICIADO:
MARCELLA MIRALHA RAMOS Representante(s): OAB 21906 - EDIEL GAMA LOPES (ADVOGADO). R.h.
Considerando os termos da certidão à fl. 55-verso (processo oriundo da 8ª Vara Criminal), dê-se vista dos
autos ao Ministério Público. Belém, 05 de novembro de 2019. FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO.
Juíza de Direito respondendo pela 4ª Vara de Juizado Especial Criminal

PROCESSO: 00060484220188140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Inquérito Policial em: 05/11/2019. VITIMA: O. E. INDICIADO:
JOELSON DA SILVA PIMENTEL. R.h. Considerando os termos da certidão à fl. 50-verso (processo
oriundo da 2ª Vara Criminal), dê-se vista dos autos ao Ministério Público. Belém, 05 de novembro de 2019.
FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO. Juíza de Direito respondendo pela 4ª Vara de Juizado Especial
Criminal

PROCESSO: 00082441520178140952. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019. AUTOR DO FATO: JOSO
JORGE MAGNO MEIRELES (RG Nº-PC/PA) VÍTIMA: O ESTADO INFRAÇÃO PENAL: ART. 340, CAPUT
DO CPB. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR. Aos cinco (05) dias, do mês de novembro (11) do ano
de dois mil e dezoito (2019), às 09h50min, nesta cidade de Belém, na sala de audiências da 4ª Vara do
Juizado Especial Criminal, onde presentes se achavam a Dra. FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO,
Juíza de Direito, Titular da Comarca de São Francisco do Pará, Respondendo pela 4ª Vara de Juizado
Especial Criminal de Belém, a Promotora de Justiça, Dra. SUMAYA SAADY MORHY PEREIRA, o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

defensor público Dr. FÁBIO LIMA, e a analista judiciário Walquiria Nascimento. Apregoadas as partes,
constatou-se a ausência do autor do fato, que não foi intimado nos termos da certidão à fl. 41. ABERTA A
AUDIÊNCIA: Este juiz adotou as medidas previstas no art. 65, § 3º, da Lei 9099/95. Em seguida foi dada a
palavra ao Ilustre Promotor, que se manifestou nos seguintes termos: MM Juíza, o MP requer vistas dos
autos. Pede deferimento. DELIBERAÇÃO: DEFIRO O PEDIDO DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DÊ-SE
VISTAS DOS AUTOS AO MP. APÓS CONCLUSOS. SAEM TODOS OS PRESENTES CIENTES.
REGISTRE-SE. CUMPRA-SE. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo.

PROCESSO: 00083131720188140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019. AUTOR DO FATO:
ADNILDO ROSA DE ALMEIDA (RG Nº 5814428 - PC/PA) VÍTIMA: NATASHA PRISCILA BRAGANÇA
BENTES (RG Nº 6576173- PC/PA) INFRAÇÃO PENAL: ART. 129, CAPUT DO CPB. TERMO DE
AUDIÊNCIA PRELIMINAR. Aos quatro (04) dias, do mês de novembro (11) do ano de dois mil e dezoito
(2019), às 10h25min, nesta cidade de Belém, na sala de audiências da 4ª Vara do Juizado Especial
Criminal, onde presentes se achavam a Dra. FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO, Juíza de Direito,
Titular da Comarca de São Francisco do Pará, Respondendo pela 4ª Vara de Juizado Especial Criminal de
Belém, a Promotora de Justiça, Dra. SUMAYA SAADY MORHY PEREIRA, o defensor público Dr. FÁBIO
LIMA, a analista judiciário Walquiria Nascimento. Apregoadas as partes, constatou-se a presença de
ambas. ABERTA A AUDIÊNCIA: Este juiz adotou as medidas previstas no art. 65, § 3º, da Lei 9099/95. A
vítima aqui presente, declara não mais ter interesse em dar prosseguimento ao feito, bem como não
pretende produzir provas contra o autor do fato, contudo requer um ajuste de conduta, que então foi feito
nos seguintes termos: AS PARTES COMPROMETEM-SE RECIPROCAMENTE A RESPEITAR A
INTEGRIDADE FÍSICA, MORAL E PSICOLÓGICA. A VÍTIMA RENUNCIA AO DIREITO DE
REPRESENTAÇÃO. Em seguida foi dada a palavra à representante do Ministério Público, que se
manifestou nos seguintes termos: MM Juiz, considerando a livre manifestação de vontade das partes em
conciliar o MP opina pela homologação do acordo. Pede deferimento. Em seguida, as partes declararam
abrir mão do prazo recursal. SENTENÇA: VISTOS, ETC. ADOTO COMO RELATÓRIO O QUE DOS
AUTOS CONSTA. ACOLHO A MANIFESTAÇÃO DO ILUSTRE REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO
PÚBLICO, UMA VEZ QUE, PELO CONJUNTO INDICIÁRIO, NÃO SE VISLUMBRA A POSSIBILIDADE DE
AJUIZAMENTO DA AÇÃO PENAL OU OUTRA PROVIDÊNCIA DE CUNHO PROCESSUAL EM
RELAÇÃO À CONTRAVENÇÃO PENAL TIPIFICADA NO ART. 42, INCISO III, DA LCP, DESTA FORMA,
DETERMINO O ARQUIVAMENTO DOS PRESENTES AUTOS, UMA VEZ QUE NÃO EXISTE JUSTA
CAUSA PARA QUE SE DÊ PROSSEGUIMENTO AO RITO PROCESSUAL, TUDO COM FULCRO NO
ART. 28 DO C.P.P. DECRETO A EXTINÇÃO DE PUNIBILIDADE DO AUTOR DO FATO ADNILDO ROSA
DE ALMEIDA. UMA VEZ QUE, AS PARTES ABREM MÃO DO PRAZO RECURSAL, DETERMINO O
IMEDIATO ARQUIVAMENTO DOS AUTOS. DOU POR PUBLICADA EM AUDIÊNCIA. PUBLIQUE-SE,
REGISTRE-SE e CUMPRA-SE. SAEM OS PRESENTES CIENTES. Nada mais havendo foi encerrado o
presente termo.

PROCESSO: 00104373620198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Inquérito Policial em: 05/11/2019. INVESTIGADO: SEM
INDICIAMENTO VITIMA: W. S. C. Autor do fato: Sem indiciamento Capitulação penal: art. 154-A do CPB.
DECISÃO. Vistos, etc. Trata-se de pedido de arquivamento dos presentes autos formulado pelo Ministério
Público, sob o fundamento de ausência de qualquer indício de autoria, faltando justa causa para o início da
ação penal (fls. 47/48). Passo a decidir: Verifica-se que o crime em apuração é o de invasão de dispositivo
informático e que após as diligências realizadas pela Divisão de Prevenção e Repressão a Crimes
Tecnológicos (DPRCT) restou impossível o resgate dos dados perquiridos e, consequentemente, se
chegar a autoria delituosa, motivo pelo qual o titular da ação penal requereu o arquivamento dos autos.
Desta forma, analisando o que consta no presente feito e as razões invocadas pelo órgão Ministerial às fls.
47/48, hei por bem DETERMINAR o ARQUIVAMENTO dos presentes autos, nos termos do art. 28 do
CPP, ressalvada a possibilidade de aplicação do art. 18 do CPP. Após as necessárias anotações e
comunicações, arquivem-se os presentes autos. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Belém, 05 de
novembro de 2019. FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO. Juíza de Direito respondendo pela 4ª Vara
de Juizado Especial Criminal

PROCESSO: 00112835320198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Inquérito Policial em: 05/11/2019. INDICIADO: ALLAN DA SILVA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ARAUJO VITIMA: M. F. A. R.h. Considerando os termos da certidão à fl. 44-verso (processo oriundo da 8ª
Vara Criminal), dê-se vista dos autos ao Ministério Público. Belém, 05 de novembro de 2019. FABÍOLA
URBINATI MAROJA PINHEIRO. Juíza de Direito respondendo pela 4ª Vara de Juizado Especial Criminal

PROCESSO: 00114697620198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Inquérito Policial em: 05/11/2019. AUTOR DO FATO: EM
APURACAO VITIMA: F. F. L. SENTENÇA Vistos etc. Adoto como relatório o que consta dos autos em
observância ao artigo 81, §3º da Lei 9.099/95. Passo a decidir: Tratam-se de requerimento de extinção da
punibilidade em relação ao delito de injúria formulado pelo Ministério Público, nos termos do art. 107,
inciso IV do CPB (fl. 31). Conforme certidão à fl. 30-verso, o prazo legal decorreu e a vítima, F.F.L., não
exerceu o direito de queixa. Nos termos do artigo 103 do Código Penal e do art. 38 do Código de Processo
Penal, salvo disposição em contrário, o ofendido ou seu representante legal, decairá do direito de queixa
ou de representação, se não o exercer dentro do prazo de 6(seis) meses, contado do dia em que vier a
saber quem é o autor do crime. Em que pese à previsão legal em ambos os Códigos (art. 103 do CPB e
art. 38 do CPP), na contagem de prazos para os institutos de direito material penal (como prescrição,
decadência, sursis e etc...) não se aplica o art. 798, §1º do CPP, reservados aos prazos processuais
penais (como nos casos do prazo para a conclusão do inquérito policial, oferecimento da denúncia pelo
Ministério Público, interposição de recursos, etc...), cujo cômputo exclui o dia do começo. Tratando-se de
prazo de ordem decadencial, aplica-se a regra do art. 10 do Código Penal Brasileiro, que preceitua o
começo da contagem do prazo o mesmo dia em que os fatos ocorreram, ou seja, conta-se o dia do
começo e exclui-se o dia do vencimento, sendo o prazo fatal e improrrogável, não se interrompe, nem se
suspende. Sobre o assunto as jurisprudências dos nossos Tribunais Superiores: (...)Como regra, o prazo
da decadência é de 6 (seis) meses e em se tratando de causa de extinção da punibilidade o prazo tem
natureza penal, devendo ser contado nos termos do art. 10 do Código Penal e não de acordo com o art.
798, §1º do Código Processual Penal, quer dizer, inclui-se no cômputo do prazo o dies a quo (...) (STJ.
APn 562/MS. Rel. Fernando Gonçalves. CE. Dje 24.06.2010) (...) O prazo para ajuizar a ação penal a
partir da data do fato, ou de seu conhecimento por aquele que se sente ofendido, é de seis meses - art.
103 do CP -. A partir desse prazo ocorre a decadência. O prazo decadencial é improrrogável, não se
suspende, nem se interrompe. O pedido de explicações em juízo não tem a propriedade de sustar ou
interromper o lapso temporal da decadência. Precedente: Min. Celso de Mello, INQO-774- DJ 17-12-93.
Nego seguimento (RISTF, art. 21, § 1º). Brasília, 18 de junho de 2001.Ministro NELSON JOBIM Relator 3.
(STF - Pet: 2236 MG , Relator: Min. NELSON JOBIM, Data de Julgamento: 18/06/2001, Data de
Publicação: DJ 25/06/2001 P - 00007) In casu, o suposto fato teria ocorrido no dia 07.05.2018, portanto
contando-se o prazo decadencial de 06 (seis) meses para o exercício do direito de queixa (art. 38 do
CPP), o último dia para o ajuizamento da queixa-crime era o dia 06.11.2018 (art. 10 do CPB), o que não
ocorreu, conforme certidão à fl.30-verso. ISSO POSTO, pelos fundamentos acima, acolho a manifestação
do Ministério Público, para DECRETAR a EXTINÇÃO da PUNIBILIDADE pela imputação do crime de
injúria (art. 140 do CPB), tendo em vista a decadência do direito de queixa da vítima, nos termos do art.
107, inciso IV, do Código Penal. Notifique-se o Ministério Público. Após as anotações e baixas de praxe,
arquive-se. Intimem-se. Cumpra-se. Belém, 05 de novembro de 2019. FABÍOLA URBINATI MAROJA
PINHEIRO. Juíza de Direito respondendo pela 4ª Vara de Juizado Especial Criminal

PROCESSO: 00160019320198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019. AUTOR DO FATO:
DHEMERSON ANDRE TRINDADE (RG Nº - PC/PA) VÍTIMA: O ESTADO INFRAÇÃO PENAL: ART. 28,
DA LEI 11.343/2006. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR. Aos quatro (04) dias, do mês de novembro
(11) do ano de dois mil e dezenove (2019), às 10horas, nesta cidade de Belém, na sala de audiências da
4ª Vara do Juizado Especial Criminal, onde presentes se achavam a Dra. FABÍOLA URBINATI MAROJA
PINHEIRO, MM Juíza de Direito, Titular da Vara única de São Francisco do Pará, Respondendo pela 4ª
Vara de Juizado Especial Criminal, de Belém, a Promotora de Justiça, Dra. SUMAYA SAADY MORHY
PEREIRA, o Defensor Público Dr. FÁBIO LIMA, e a analista judiciário Walquiria Nascimento. Feito o
pregão de praxe, constatou-se a ausência do autor do fato, embora intimado, nos termos do documento à
fl. 15 verso. ABERTA A AUDIÊNCIA: Este juiz adotou as medidas previstas no art. 65, § 3º, da Lei
9099/95. Em seguida, foi dada a palavra à Nobre Representante do Ministério Público, que passou a se
manifestar nos seguintes termos: MM. Juíza, após compulsar devidamente os autos observa-se que se
trata de fato tipificado no Art. 28, da Lei 11.343/2006, imputado à autora do fato. Constata-se que não há
pena privativa de liberdade cominada ao referido tipo penal, não havendo portanto, como substituir a pena
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

caso não cumprida qualquer das medidas alternativas previstas no referido dispositivo legal. Além disso, o
caso em questão deve ser analisado com base no PRINCÍPIO DA LESIVIDADE ou da OFENSIVIDADE, a
partir do qual a intervenção penal somente se justifica quando a conduta humana causa ofensa ou lesão
de considerável gravidade a um bem jurídico alheio. No caso do uso de substância entorpecente, o que se
verifica é um dano a própria pessoa que faz uso da droga e não dano a interesse alheio, por tal motivo,
entende-se que a conduta da autora do fato não justifica a intervenção penal com base no princípio da
ofensividade, consequentemente não sendo possível a aplicação do art. 28 da Lei 11.343/2006,
requerendo o Ministério Público o arquivamento do feito bem como, a incineração do material
entorpecente apreendido conforme auto de Apreensão à fl. 06, e este, não seja meio de prova em outro
processo. Pede deferimento. DECISÃO: O STF, NO RE Nº 635.659, TEM DISCUTIDO A
CONSTITUCIONALIDADE DO DELITO DE POSSE DE DROGAS PARA CONSUMO PESSOAL, TENDO
SIDO EXARADO POR ENQUANTO APENAS TRÊS VOTOS, SALIENTANDO-SE QUE A CORTE MAIOR,
EM MOMENTO ALGUM, SUSPENDEU O CURSO DAS AÇÕES INDIVIDUAIS QUE VERSAM SOBRE
ESSA MATÉRIA. RESSALTE-SE QUE AQUELA CORTE, NO RE 966177 RG / RS, RECONHECEU A
REPERCUSSÃO GERAL NO TEMA 924, RELATIVO À TIPICIDADE DAS CONDUTAS DE
ESTABELECER E EXPLORAR JOGOS DE AZAR EM FACE DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DE
1988, BEM COMO PRECONIZOU QUE A CONSTITUCIONALIDADE DO DISPOSITIVO IMPUGNADO
(ART. 50 DO DECRETO-LEI 3.688/41) DEVE SER ENTENDIDA COMO PRESUMIDA ATÉ O
JULGAMENTO DEFINITIVO DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO RESPECTIVO, SUBENTENDENDO-SE
QUE TENHA POSICIONAMENTO SEMELHANTE EM RELAÇÃO À PRESUMIDA
CONSTITUCIONALIDADE DO DELITO TIPIFICADO NO ART. 28 DA LEI DE DROGAS ATÉ O
JULGAMENTO FINAL DO RE Nº 635.659. ASSIM, HEI POR BEM DETERMINAR O ENCAMINHAMENTO
DOS AUTOS AO EXMO. SR. PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA PARA OS FINS DO DISPOSTO NO
ART. 28 DO CPP. CUMPRA-SE. CIENTES OS PRESENTES. Nada mais havendo foi encerrado o
presente termo.

PROCESSO: 00160191720198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019. AUTOR DO FATO:
WILSON RODRIGUES BOTELHO (RG Nº - PC/PA) VÍTIMA: O ESTADO (PM FRANCISCO JUNIOR
RODRIGUES DA SILVA- CI Nº - PM/PA) INFRAÇÃO PENAL: ART. 309, CAPUT DA LEI 9.503/97-CTB.
TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR. Aos quatro (04) dias, do mês de novembro (11) do ano de dois mil
e dezoito (2019), às 09h50min, nesta cidade de Belém, na sala de audiências da 4ª Vara do Juizado
Especial Criminal, onde presentes se achavam a Dra. FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO, Juíza de
Direito, Titular da Comarca de São Francisco do Pará, Respondendo pela 4ª Vara de Juizado Especial
Criminal de Belém, a Promotora de Justiça, Dra. SUMAYA SAADY MORHY PEREIRA, o defensor público
Dr. FÁBIO LIMA, a analista judiciário Walquiria Nascimento, e o Sr. Fabrício Eudo dos Santos - CNH Nº
04915721201-DETRAN/PA, que declarou se estudante do curso de Direito da Universidade da Amazônia -
UNAMA. Apregoadas as partes, constatou-se a presença do autor do fato e do representante legal da
vítima. ABERTA A AUDIÊNCIA: Este juiz adotou as medidas previstas no art. 65, § 3º, da Lei 9099/95. Em
seguida o Ministério Público passou a propor TRANSAÇÃO PENAL ao autor do fato nos seguintes termos:
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE PELO PERÍODO DE 06 (SEIS) MESES, COM CARGA
HORÁRIA DE 07 (SETE) HORAS SEMANAIS, A SEREM CUMPRIDAS EM ENTIDADE A SER
DETERMINADA PELA COMPETENTE VARA DE EXECUÇÃO DE PENAS ALTERNATIVAS. O
MINISTÉRIO PÚBLICO TAMBÉM PROPÕE COMO CONDIÇÃO RESOLUTIVA DA PRESENTE
TRANSAÇÃO O SEU EFETIVO CUMPRIMENTO PELO AUTOR, JUSTIFICANDO, ASSIM, A
POSSIBILIDADE DE CONTINUAÇÃO DO FEITO, EM CASO DE NÃO CUMPRIMENTO DA TRANSAÇÃO,
CONFORME, INCLUSIVE, DISPÕE A SÚMULA VINCULANTE 35 DO STF. O autor do fato e seu
defensor, aqui presentes, declaram ACEITAR a proposta de transação penal nos termos formulados pelo
Ministério Público. Em seguida, as partes declararam abrir mão do prazo decadencial. SENTENÇA:
VISTOS. ETC., ADOTO COMO RELATÓRIO O QUE DOS AUTOS CONSTA, ACOLHO A
MANIFESTAÇÃO DA ILUSTRE PROMOTORA, COM BASE NO PERMISSIVO LEGAL DO ART. 76, § 4º,
DA LEI Nº. 9.099/95. HOMOLOGO POR SENTENÇA, A TRANSAÇÃO PROPOSTA PELO MINISTÉRIO
PÚBLICO, IMPONDO AO AUTOR DO FATO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE PELO
PERÍODO DE 06 (SEIS) MESES, COM CARGA HORÁRIA DE 07 (SETE) HORAS SEMANAIS, EM
ENTIDADE A SER DETERMINADA PELA VARA DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS
ALTERNATIVAS, APLICANDO A SÚMULA VINCULANTE 35 DO STF. ESTA SANÇÃO NÃO IMPORTARÁ
REINCIDÊNCIA E NEM CONSTARÁ DE CERTIDÃO DE ANTECEDENTES CRIMINAIS, DEVENDO SER
REGISTRADA APENAS PARA IMPEDIR QUE O AUTOR DO FATO VENHA A SER NOVAMENTE
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

BENEFICIADO PELO INSTITUTO NO PRAZO DE 05 (CINCO) ANOS, TUDO EM CONFORMIDADE COM


O ART. 76 E PARÁGRAFOS DA LEI 9.099/95. JUNTE-SE AOS AUTOS CERTIDÃO DE
ANTECEDENTES CRIMINAIS DO AUTOR, EXTRAÍDA DO SÍTIO DO TJ/PA. DOU A PRESENTE POR
PUBLICADA EM AUDIÊNCIA. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE. SAEM CIENTES TODOS OS PRESENTES.
Nada mais havendo foi encerrado o presente termo.

PROCESSO: 00162764220198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019. AUTORA DO FATO:
CLAUCIMERI OLIVEIRA CAMPELO (RG Nº 2967882-3ªV-PC/PA) VÍTIMA: RITA MARIA DA CONCEIÇÃO
ALBERNAZ (RG Nº-PC/PA) INFRAÇÃO PENAL: ART. 139, CAPUT DO CPB. TERMO DE AUDIÊNCIA
PRELIMINAR. Aos cinco (05) dias, do mês de novembro (11) do ano de dois mil e dezoito (2019), às
10horas, nesta cidade de Belém, na sala de audiências da 4ª Vara do Juizado Especial Criminal, onde
presentes se achavam a Dra. FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO, Juíza de Direito, Titular da
Comarca de São Francisco do Pará, Respondendo pela 4ª Vara de Juizado Especial Criminal de Belém, a
Promotora de Justiça, Dra. SUMAYA SAADY MORHY PEREIRA, o defensor público Dr. FÁBIO LIMA, e a
analista judiciário Walquiria Nascimento. Apregoadas as partes, constatou-se a presença da autora do
fato, e a ausência da vítima, intimada pessoalmente, nos termos da certidão de fl. 17. ambas, estando a
vítima acompanhada de advogado Dr. Felipe Leão Ferry- OAB/PA Nº 14.856, tendo declarado ser o
referido advogado seu representante. ABERTA A AUDIÊNCIA: Este juiz adotou as medidas previstas no
art. 65, § 3º, da Lei 9099/95. Em seguida, a MM Juíza concedeu a palavra ao Ministério Público se
manifestou nos seguintes termos: MM Juíza, o MP opina que os autos aguardem em secretaria prazo
decadencial. Pede deferimento. DELIBERAÇÃO: ACOLHO A MANIFESTAÇÃO DO MINISTÉRIO
PÚBLICO, AGUARDE-SE EM SECRETARIA PRAZO DECADENCIAL. APÓS CONCLUSOS. CIENTES
OS PRESENTES. Nada mais havendo, foi encerrado o presente termo.

PROCESSO: 00162833420198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019. AUTORA DO FATO:
SUELLEN REGINA CALDAS DAS NEVES (RG Nº-PC/PA) VÍTIMA: WELLINGTON SILVA DOS SANTOS
(RG Nº-PC/PA) INFRAÇÃO PENAL: ART. 150, CAPUT DO CPB. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR.
Aos cinco (05) dias, do mês de novembro (11) do ano de dois mil e dezoito (2019), às 10h10min, nesta
cidade de Belém, na sala de audiências da 4ª Vara do Juizado Especial Criminal, onde presentes se
achavam a Dra. FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO, Juíza de Direito, Titular da Comarca de São
Francisco do Pará, Respondendo pela 4ª Vara de Juizado Especial Criminal de Belém, a Promotora de
Justiça, Dra. SUMAYA SAADY MORHY PEREIRA, o defensor público Dr. FÁBIO LIMA, e a analista
judiciário Walquiria Nascimento. Apregoadas as partes, constatou-se a presença da autora, ausente a
vítima, intimada nos termos da Certidão de fl. 19. ABERTA A AUDIÊNCIA: Este juiz adotou as medidas
previstas no art. 65, § 3º, da Lei 9099/95. Inviabilizada qualquer hipótese de conciliação em virturde da
ausência da vítima. Em seguida foi dada a palavra a Ilustre Promotora, que se manifestou nos seguintes
termos: MM Juíza, o MP opina que os autos aguardem em secretaria prazo razoável para eventual
justificativa de ausência da vítima. É a manifestação. DELIBERAÇÃO: ACOLHO A MANIFESTAÇÃO DO
MINISTÉRIO PÚBLICO, AGUARDE-SE EM SECRETARIA O PRAZO DE 48H, CERTIFICANDO-SE
EVENTUAL JUSTIFICATIVA DE AUSÊNCIA DA VÍTIMA. APÓS CONCLUSOS. Nada mais havendo, foi
encerrado o presente termo.

PROCESSO: 00162971820198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019. AUTOR DO FATO:
MANOEL DOS SANTOS FILHO (RG Nº 1306390-3ªV-PC/PA) VÍTIMA: MARCIA ANTONIA TAVARES DE
ALMEIDA (RG Nº 3357227-3ªVPC/PA) INFRAÇÃO PENAL: ART. 140, CAPUT DO CPB. TERMO DE
AUDIÊNCIA PRELIMINAR. Aos cinco (05) dias, do mês de novembro (11) do ano de dois mil e dezoito
(2019), às 10h20min, nesta cidade de Belém, na sala de audiências da 4ª Vara do Juizado Especial
Criminal, onde presentes se achavam a Dra. FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO, Juíza de Direito,
Titular da Comarca de São Francisco do Pará, Respondendo pela 4ª Vara de Juizado Especial Criminal de
Belém, a Promotora de Justiça, Dra. SUMAYA SAADY MORHY PEREIRA, o defensor público Dr. FÁBIO
LIMA, e a analista judiciário Walquiria Nascimento. Apregoadas as partes, constatou-se a presença de
ambas. ABERTA A AUDIÊNCIA: Este juiz adotou as medidas previstas no art. 65, § 3º, da Lei 9099/95.
Em seguida a MM Juíza propôs a conciliação entre as partes, tendo restada frutífera, que então foi feito
nos seguintes termos: AS PARTES COMPROMETEM-SE A RESPEITAREM RECIPROCAMENTE A
500
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

INTEGRIDADE FÍSICA, MORAL E PSICOLÓGICA. A VÍTIMA AQUI PRESENTE, RENUNCIA AO


DIREITO DE QUEIXA. Em seguida foi dada a palavra ao Ilustre Promotor, que se manifestou nos
seguintes termos: MM Juíza, considerando o acordo avençado entre as partes, o MP requer seja o mesmo
homologado em todos seus termos. Considerando a renúncia ao direito de Queixa, feita pela vítima, nesta
audiência, o M.P. requer a extinção da punibilidade do autor do fato, e o consequente arquivamento dos
autos, nos termos do Art. 107, V do CP. Pede deferimento. Em seguida, passou a MM Juíza a proferir
SENTENÇA: VISTOS, ETC. ADOTO COMO RELATÓRIO O QUE DOS AUTOS CONSTA, HOMOLOGO O
SUPRACITADO ACORDO, PARA QUE SURTAM SEUS EFEITOS LEGAIS E JURÍDICOS.
CONSIDERANDO A RENÚNCIA EXPRESSA, AO DIREITO DE QUEIXA, FEITA PELA VÍTIMA, NESTA
AUDIÊNCIA, PORTANTO, DETERMINO O ARQUIVAMENTO DOS AUTOS. DECRETO A EXTINÇÃO DE
PUNIBILIDADE DO AUTOR DO FATO MANOEL DOS SANTOS FILHO, COM FULCRO NO ART. 107, V,
DO C.P.B. ARQUIVEM-SE OS AUTOS. DOU POR PUBLICADA EM AUDIÊNCIA. PUBLIQUE-SE,
REGISTRE-SE e CUMPRA-SE. SAEM OS PRESENTES CIENTES. Nada mais havendo foi encerrado o
presente termo.

PROCESSO: 00174481920198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019. SEMANA NACIONAL DE
CONCILIAÇÃO - CNJ AUTORA DO FATO: ELISANGELA DO SOCORRO DA ROCHA (RG Nº 1794062 3ª
Via -PC/PA) VÍTIMA: ANTÔNIA DAS GRAÇAS SOARES DA SILVA (RG Nº 2418273 2ª Via -PC/PA)
INFRAÇÃO PENAL: ART. 65, DA LCP. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR. Aos cinco (05) dias, do
mês de novembro (11) do ano de dois mil e dezoito (2019), às 10h35min, nesta cidade de Belém, na sala
de audiências da 4ª Vara do Juizado Especial Criminal, onde presentes se achavam a Dra. FABÍOLA
URBINATI MAROJA PINHEIRO, Juíza de Direito, Titular da Comarca de São Francisco do Pará,
Respondendo pela 4ª Vara de Juizado Especial Criminal de Belém, a Promotora de Justiça, Dra. SUMAYA
SAADY MORHY PEREIRA, o defensor público Dr. FÁBIO LIMA, e a analista judiciário Walquiria
Nascimento. Apregoadas as partes, constatou-se a presença de ambas, estando a vítima acompanhada
de advogado Dr. CLEDERSON CONDE DA SILVA- OAB/PA Nº 8081, tendo declarado ser o referido
advogado seu representante. ABERTA A AUDIÊNCIA: Este juiz adotou as medidas previstas no art. 65, §
3º, da Lei 9099/95. Em seguida a MM Juíza propôs conciliação entre as partes, que restou frutífera, tendo
as partes conciliado nos seguintes termos: AS PARTES COMPROMETEM-SE A RESPEITAREM-SE
RECIPROCAMENTE, COMPROMETENDO-SE A RESPEITAREM OS TERMOS DO ACORDO FIMADO
PERANTE A 3ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL NO QUE DIZ RESPEITO AO DIREITO A CONVIVÊNCIA
FAMILIAR DA CRIANÇA F. F. R. N., FILHA DA AUTORA DO FATO E NETA DA VÍTIMA. A VÍTIMA (AVÓ
DA CRIANÇA) COMPROMETE-SE A CONTINUAR CUMPRINDO O REFERIDO ACORDO EFETIVADO
PERANTE A 3ª VARA DE FAMILIA E, PARA FACILITAR O CUMPRIMENTO DE TAL ACORDO QUANDO
FOR NECESSÁRIO BUSCAR OU DEIXAR A CRIANÇA NA CASA DA AUTORA (GENITORA DA
CRIANÇA) A VITIMA ANTONIA (AVÓ) FORNECE O SEU NUMERO DE TELEFONE PARA CONTATO
DIRETO: (91) 99838-1780. A AUTORA DO FATO TAMBÉM FORNECE SEU CONTATO PARA
FACILITAR O CUMPRIMENTO DO ACORDO DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR FIRMADO NA 3ª VARA DE
FAMÍLIA: 98391-8985 E 98893-8069. DIANTE DO ACORDO FIRMADO, A VÍTIMA ANTÔNIA DAS
GRAÇAS DA SILVA DECLARA DESISTIR DE PRODUZIR QUAISQUER TIPOS DE PROVAS CONTRA
AUTORA ELISANGELA DO SOCORRO DA ROCHA, BEM COMO ESTA TAMBÉM DECLARA DESISTIR
DE QUALQUER DIREITO DE REPRESENTAÇÃO OU QUEIXA CONTRA A SENHORA ANTÔNIA DAS
GRAÇAS DA SILVA POR QUALQUER FATO DELITUOSO ANTERIOR A PRESENTE DATA QUE
PORVENTURA TENHA SIDO OBJETO DE QUALQUER OCORRÊNCIA POLICIAL, TAMBÉM
DESISTINDO DE PRODUZIR PROVAS EM PROCESSO CRIMINAL CONTRA A MESMA. Em seguida foi
dada a palavra ao Ilustre Promotor, que se manifestou nos seguintes termos: MM Juiz, considerando a
livre manifestação de vontade das partes em conciliar, o MP opina pela homologação do acordo.
Outrossim, embora se trate de infração penal que se processa mediante ação pública incondicionada,
entende esta representante do MP que, a falta de produção de provas inviabiliza a ação penal entendendo
ainda, que deva ser aplicado ao caso o Enunciado 99 do FONAJE, segundo o qual, a conciliação das
partes em infrações penais, com vítima determinada devem implicar em extinção da punibilidade. Ante o
exposto o MP opina requer arquivamento do presente TCO, por falta de justa causa para a ação penal.
Pede deferimento. Em seguida, passou o MM Juiz a proferir SENTENÇA: VISTOS, ETC. ADOTO COMO
RELATÓRIO O QUE DOS AUTOS CONSTA, HOMOLOGO O SUPRACITADO ACORDO, PARA QUE
SURTAM SEUS EFEITOS JURÍDICOS E LEGAIS. CONSIDERANDO A MANIFESTAÇÃO DE VONTADE
DA VÍTIMA EM NÃO PROSSEGUIR NO FEITO, ACOLHO A MANIFESTAÇÃO DA ILUSTRE
REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO, PELO CONJUNTO INDICIÁRIO, NÃO SE VISLUMBRA A
501
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

POSSIBILIDADE DE AJUIZAMENTO DA AÇÃO PENAL OU OUTRA PROVIDÊNCIA DE CUNHO


PROCESSUAL, DESTA FORMA, DETERMINO O ARQUIVAMENTO DOS PRESENTES AUTOS, UMA
VEZ QUE NÃO EXISTE JUSTA CAUSA PARA QUE SE DÊ PROSSEGUIMENTO AO RITO
PROCESSUAL, TUDO COM FULCRO NO ART. 28 DO C.P.P. ARQUIVEM-SE OS AUTOS. DOU POR
PUBLICADA EM AUDIÊNCIA. PUBLIQUE-SE, REGISTRE-SE e CUMPRA-SE. SAEM OS PRESENTES
CIENTES. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo.

PROCESSO: 00176266520198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019. AUTORA DO FATO:
MARIA VILMA PEREIRA (RG Nº 3232620-SSP/PA) VÍTIMAS: PRISCILA CONTENTE DA SILVA (RG Nº-
PC/PA), e ROSIVALDO CARNEIRO RODRIGUES (RG Nº - PC/PA) INFRAÇÃO PENAL: ART. 147,
CAPUT DO CPB. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR. Aos cinco (05) dias, do mês de novembro (11)
do ano de dois mil e dezoito (2019), às 12h10min, nesta cidade de Belém, na sala de audiências da 4ª
Vara do Juizado Especial Criminal, onde presentes se achavam a Dra. FABÍOLA URBINATI MAROJA
PINHEIRO, Juíza de Direito, Titular da Comarca de São Francisco do Pará, Respondendo pela 4ª Vara de
Juizado Especial Criminal de Belém, a Promotora de Justiça, Dra. SUMAYA SAADY MORHY PEREIRA, o
defensor público Dr. FÁBIO LIMA, e a analista judiciário Walquiria Nascimento. Apregoadas as partes,
constatou-se a presença da autora do fato, e a ausência dos autores do fato, que não foram intimados,
nos termos dos documentos às fls. 21 verso/25. ABERTA A AUDIÊNCIA: Este juiz adotou as medidas
previstas no art. 65, § 3º, da Lei 9099/95. Em seguida, a MM Juíza concedeu a palavra ao Ministério
Público se manifestou nos seguintes termos: MM Juíza, o MP requer que os autos aguardem em
secretaria prazo decadencial. Pede deferimento. DELIBERAÇÃO: ACOLHO A MANIFESTAÇÃO DO
MINISTÉRIO PÚBLICO, AGUARDE-SE EM SECRETARIA PRAZO DECADENCIAL. APÓS CONCLUSOS.
CIENTES OS PRESENTES. Nada mais havendo, foi encerrado o presente termo.

PROCESSO: 00176742420198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019. AUTORAS DO
FATO/VÍTIMAS: ALDALINA BRITO BATISTA (RG Nº-PC/PA), e ISABELA MESCHEDE DA SILVEIRA
MINORI (CNH Nº 05630483031-DETRAN/PA) INFRAÇÃO PENAL: ART. 129, CAPUT DO CPB. TERMO
DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR. Aos cinco (05) dias, do mês de novembro (11) do ano de dois mil e dezoito
(2019), às 11h10min, nesta cidade de Belém, na sala de audiências da 4ª Vara do Juizado Especial
Criminal, onde presentes se achavam a Dra. FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO, Juíza de Direito,
Titular da Comarca de São Francisco do Pará, Respondendo pela 4ª Vara de Juizado Especial Criminal de
Belém, a Promotora de Justiça, Dra. SUMAYA SAADY MORHY PEREIRA, o defensor público Dr. FÁBIO
LIMA, e a analista judiciário Walquiria Nascimento. Apregoadas as partes, constatou-se a presença da
vítima Isabela, acompanhada de advogado Dr. Willibald Quintanilha Bibas Neto- OAB/PA Nº 17.699, tendo
declarado ser o referido advogado seu representante e a ausência da vítima Aldalina, que não foi intimada,
nos termos da certidão à fl. 24. ABERTA A AUDIÊNCIA: Este juiz adotou as medidas previstas no art. 65,
§ 3º, da Lei 9099/95. Em seguida a vítima Isabela Meschede da Silveira, declara ter interesse em dar
prosseguimento ao feito, para tanto REPRESENTA contra a autora Aldalina, pelo crime de Lesão Corporal
(Art. 129, CP), porém, caso a vítima Aldalina Brito Batista Lobão da Silveira não represente contra si,
desde já se RETRATA da representação ofertada nesta audiência. Em seguida, a MM Juíza concedeu a
palavra ao Ministério Público se manifestou nos seguintes termos: MM Juíza, considerando a declaração
feita pela vítima Isabela, nesta audiência, o MP requer que os autos aguardem em secretaria prazo
decadencial em relação à vítima Aldalina Brito Batista Lobão da Silveira, após o MP requer vistas dos
autos. Pede deferimento. DELIBERAÇÃO: ACOLHO A MANIFESTAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO,
AGUARDE-SE EM SECRETARIA PRAZO DECADENCIAL EM RELAÇÃO À VÍTIMA ALDALINA BRITO
BATISTA LOBÃO DA SILVEIRA. APÓS VISTAS AO MP. EM SEGUIDA, CONCLUSOS. CIENTES OS
PRESENTES¿. Nada mais havendo, foi encerrado o presente termo.

PROCESSO: 00177427120198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019. AUTORES DO
FATO/VÍTIMAS: LUCILEIA MARIA BALDEZ BEZERRA (RG Nº 2507244-4ªV-PC/PA), e ALUIZO SOUSA
DE MACEDO (RG Nº 5304007-PC/PA) INFRAÇÕES PENAIS: ARTS. 140 E 129, AM BOS, CAPUT DO
CPB. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR. Aos cinco (05) dias, do mês de novembro (11) do ano de
dois mil e dezoito (2019), às 10h50min, nesta cidade de Belém, na sala de audiências da 4ª Vara do
Juizado Especial Criminal, onde presentes se achavam a Dra. FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO,
502
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Juíza de Direito, Titular da Comarca de São Francisco do Pará, Respondendo pela 4ª Vara de Juizado
Especial Criminal de Belém, a Promotora de Justiça, Dra. SUMAYA SAADY MORHY PEREIRA, o
defensor público Dr. FÁBIO LIMA, e a analista judiciário Walquiria Nascimento. Apregoadas as partes,
constatou-se a presença de ambas, estando as partes acompanhadas de advogados, a vítima Aluizo, das
Dras. Joseane Barbosa de Sousa- OAB/PA Nº 7140, e Annanda Barbosa Silva - OAB/PA Nº 28.551, e a
vítima Lucileia, do Dr. Herbert Sousa Duarte- OAB/PA Nº 19.221, tendo declarado serem os referidos
advogados seus representantes. ABERTA A AUDIÊNCIA: Este juiz adotou as medidas previstas no art.
65, § 3º, da Lei 9099/95. Em seguida a MM Juíza propôs a conciliação entre as partes, a vítima Lucileia
propôs composição de danos no importe de R$-2.000,00, o que não foi aceita pela vítima/autor Aluizo. As
partes declaram terem interesse em dar prosseguimento ao feito. A vítima Aluizo declara que foi vítima
tanto de lesão, quanto de Injúria, supostamente, cometida por Lucileia e Marcilene, afirmando ter feito
exame de corpo de delito, cujo laudo não se encontra nos auots, pois afirma que o laudo à fl. 07, refere-se
a outro TCO, cujo fato ocorreu em abril do corrente ano. As vítimas Aluizo e Lucileia, REPRESENTAM
uma contra a outra pelo crime de lesão corporal. Em seguida a MM Juíza alertou as vítimas quanto ao
prazo para propositura de Queixa em relação ao crime de Injúria. Em seguida foi dada a palavra à Ilustre
Promotora, que se manifestou nos seguintes termos: ¿MM Juíza, constata-se que o laudo juntado nos
autos à fl. 07, não corresponde à requisição de perícia à fl. 06, datada de 10/06/2016, e o laudo pericial foi
lavrado em 09/04/2019, o MP requer seja oficiado o CPC Renato Chaves para que encaminha a esse
Juízo laudo de perícia realizada na vítima Aluizo Sousa de Macedo. O MP requer ainda, seja concedido
prazo razoável para que as vítimas, apresentem na secretaria desse Juízo as provas que pretendem
produzir. Após o MP requer vistas dos autos. Pede deferimento. DELIBERAÇÃO: DEFIRO OS PEDIDOS
DA ILUSTRE PROMOTORA, DETERMINMO SEJA OFICIADO O CPC RENATO CHAVES PARA QUE NO
PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS ENVIE A ESTE JUÍZO LAUDO DE PERÍCIA REALIZADA NA VÍTIMA
ALUIZO SOUZA DE MACEDO. CONCEDO PRAZO DE 10 (DEZ) DIAS PARA QUE AS VÍTIMAS JUNTEM
AOS AUTOS AS PROVAS QUE PRETENDEM PRODUZIR. APÓS DÊ-SE VISTAS DOS AUTOS AO MP.
EM SEGUIDA, CONCLUSOS. REGISTRE-SE e CUMPRA-SE. SAEM OS PRESENTES CIENTES. Nada
mais havendo foi encerrado o presente termo.

PROCESSO: 00184190420198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019. AUTORES DO
FATO/VÍTIMAS: ELOIDE TEIXEIRA VALENTE (RG Nº-PC/PA), e JOÃO LOURIVAL DE ALMEIDA NETO
(RG Nº-PC/PA) INFRAÇÃO PENAL: ART. 129, CAPUT DO CPB. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR.
Aos cinco (05) dias, do mês de novembro (11) do ano de dois mil e dezoito (2019), às 11h55min, nesta
cidade de Belém, na sala de audiências da 4ª Vara do Juizado Especial Criminal, onde presentes se
achavam a Dra. FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO, Juíza de Direito, Titular da Comarca de São
Francisco do Pará, Respondendo pela 4ª Vara de Juizado Especial Criminal de Belém, a Promotora de
Justiça, Dra. SUMAYA SAADY MORHY PEREIRA, o defensor público Dr. FÁBIO LIMA, e a analista
judiciário Walquiria Nascimento. Apregoadas as partes, constatou-se a ausência de ambas, tendo sido
intimada a vítima Eloide, nos termos do e mail à fl. 29, e a vítima/autor João Lourival, não foi intimado, nos
termos da certidão à fl. 33. ABERTA A AUDIÊNCIA: Este juiz adotou as medidas previstas no art. 65, § 3º,
da Lei 9099/95. Em seguida, a MM Juíza concedeu a palavra ao Ministério Público se manifestou nos
seguintes termos: MM Juíza, o MP requer que os autos aguardem em secretaria prazo decadencial. Pede
deferimento. DELIBERAÇÃO: ACOLHO A MANIFESTAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO, AGUARDE-SE
EM SECRETARIA PRAZO DECADENCIAL. APÓS CONCLUSOS. CIENTES OS PRESENTES. Nada mais
havendo, foi encerrado o presente termo.

PROCESSO: 00184355520198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019. SEMANA NACIONAL DE
CONCILIAÇÃO - CNJ AUTORAS DO FATO: JULIANA SERRÃO NERE (RG Nº 7677606-2ªV-PC/PA), e
MÔNICA MORGANA DOS ANJOS (RG Nº 5861184-3ªV-PC/PA) VÍTIMA: ANDREZA REGINA DOS
SANTOS RIBEIRO CORRÊA (RG Nº 3573833-2ªV-PC/PA) INFRAÇÕES PENAIS: ARTS. 147 E 140,
AMBOS, CAPUT DO CPB. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR. Aos cinco (05) dias, do mês de
novembro (11) do ano de dois mil e dezoito (2019), às 11h25min, nesta cidade de Belém, na sala de
audiências da 4ª Vara do Juizado Especial Criminal, onde presentes se achavam a Dra. FABÍOLA
URBINATI MAROJA PINHEIRO, Juíza de Direito, Titular da Comarca de São Francisco do Pará,
Respondendo pela 4ª Vara de Juizado Especial Criminal de Belém, a Promotora de Justiça, Dra. SUMAYA
SAADY MORHY PEREIRA, o defensor público Dr. FÁBIO LIMA, e a analista judiciário Walquiria
503
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Nascimento. Apregoadas as partes, constatou-se a presença de todas. ABERTA A AUDIÊNCIA: Este juiz
adotou as medidas previstas no art. 65, § 3º, da Lei 9099/95. Em seguida a MM Juíza propôs conciliação
entre as partes, tendo restada infrutífera. A vítima aqui presente, declara ter interesse em dar
prosseguimento ao feito, para tanto REPRESENTA contra as autoras do fato pelo crime de Ameaça (Art.
147, CP). Em seguida a MM Juíza alertou a vítima quanto ao prazo para propositura de Queixa. Em
seguida foi dada a palavra à Ilustre Promotora, que se manifestou nos seguintes termos: MM Juíza, o MP
requer seja concedido prazo razoável para que a vítima, apresente na secretaria desse Juízo as provas
que pretendem produzir. Após o MP requer vistas dos autos. Pede deferimento. DELIBERAÇÃO: DEFIRO
OS PEDIDOS DA ILUSTRE PROMOTORA, CONCEDO PRAZO DE 10 (DEZ) DIAS PARA QUE AS
VÍTIMAS JUNTEM AOS AUTOS AS PROVAS QUE PRETENDEM PRODUZIR. APÓS DÊ-SE VISTAS
DOS AUTOS AO MP. EM SEGUIDA, CONCLUSOS. REGISTRE-SE e CUMPRA-SE. SAEM OS
PRESENTES CIENTES. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo.

PROCESSO: 00184988020198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019. SEMANA NACIONAL DE
CONCILIAÇÃO - CNJ PROCESSO AUTORA DO FATO: KEYLA CRISTINA SANTOS ARAÚJO (RG Nº
6464928-3ªV-PC/PA- CPF: 025.108.642-97) VÍTIMA: ISABELA VITORINE DIAS TAVARES (RG Nº
6907499-PC/PA) INFRAÇÕES PENAIS: ARTS. 139 E 147, AMBOS, CAPUT DO CPB. TERMO DE
AUDIÊNCIA PRELIMINAR. Aos cinco (05) dias, do mês de novembro (11) do ano de dois mil e dezoito
(2019), às 09h30min, nesta cidade de Belém, na sala de audiências da 4ª Vara do Juizado Especial
Criminal, onde presentes se achavam a Dra. FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO, Juíza de Direito,
Titular da Comarca de São Francisco do Pará, Respondendo pela 4ª Vara de Juizado Especial Criminal de
Belém, a Promotora de Justiça, Dra. SUMAYA SAADY MORHY PEREIRA, o defensor público Dr. FÁBIO
LIMA, e a analista judiciário Walquiria Nascimento. Apregoadas as partes, constatou-se a presença de
ambas, estando a vítima acompanhada de advogada Dra. Tania Laura da Silva Maciel- OAB/PA Nº 7613,
tendo declarado ser a referida advogada sua representante. ABERTA A AUDIÊNCIA: Este juiz adotou as
medidas previstas no art. 65, § 3º, da Lei 9099/95. Em seguida a MM Juíza propôs conciliação entre as
partes, tendo restada frutífera nos seguintes termos: A AUTORA DO FATO, NESTE ATO, PEDE
DESCULPAS À VÍTIMA. COMPROMETE-SE AINDA A PAGAR À VÍTIMA O VALOR DE r$-500,00
(QUINHENTOS REAIS), PARCELADO EM DUAS PARCELAS, IGUAIS DE R$250,00 (DUZENTOS E
CINQUENTA REAIS), A SER PAGO DIRETAMENTE À VÍTIMA, SOB RECIBO, ATÉ O DIA 20 DOS
MESES DE DEZEMBRO E JANEIRO. A VÍTIMA RENUNCIA AO DIREITO DE QUEIXA E
REPRESENTAÇÃO, BEM COMO DESISTE DE PRODUZIR QUALQUER TIPO DE PROVAS CONTRA A
AUTORA DO FATO, E DE AJUIZAR AÇÃO CIVIL POR DANOS. Ambas as partes declararam abrir mão
do prazo recursal. Em seguida foi dada a palavra à Ilustre Promotora de Justiça, que se manifestou nos
seguintes termos: MM Juíza, considerando o acordo, feito pelas partes nesta audiência, bem como a falta
de interesse da vítima em prosseguir no feito, o M.P. opina seja o presente TCO arquivado, e requer a
extinção da punibilidade da autora do fato, nos termos do Art. 107, V do CP. É o parecer.¿ Em seguida,
passou o MM Juiz a proferir SENTENÇA: SENTENÇA: VISTOS, ETC. ADOTO COMO RELATÓRIO O
QUE DOS AUTOS CONSTA. HOMOLOGO O SUPRACITADO ACORDO, PARA QUE SURTA TODOS OS
SEUS EFEITOS JURÍDICOS, CONSTANDO QUE O DESCUMPRIMENTO ACARRETARÁ NA
INCIDENCIA DE JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA, PODENDO SER EXECUTADO NO JUÍZO
COMPETENTE, EIS QUE TÍTULO EXECUTIVO JUDICIAL, E, CONSIDERANDO A DESISTÊNCIA
ACIMA, BEM COMO, O ACORDO FIRMADO, DECRETO A EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE DA AUTORA
DO FATO KEYLA CRISTINA SANTOS ARAÚJO, COM FULCRO NO 107, V, CP. E EM CONSEQUÊNCIA,
DETERMINO O IMEDIATO ARQUIVAMENTO DOS PRESENTES AUTOS, EM VIRTUDE DE AS PARTES
TEREM RENUNCIADO AO PRAZO RECURSAL. FICANDO DESDE JÁ TODOS INTIMADOS. DOU POR
PUBLICADA EM AUDIENCIA. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo.

PROCESSO: 00199529520198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Inquérito Policial em: 05/11/2019. SEMANA NACIONAL DE
CONCILIAÇÃO - CNJ PROCESSO AUTOR DO FATO: LUIS GUSTAVO SOUZA OLIVEIRA (RG Nº
899719 - PC/PA) VÍTIMA: CARLO ALBERTO BRITO PINHEIRO FILHO (RG Nº 2518388 - PC/PA)
INFRAÇÃO PENAL: ART. 139, CAPUT DO CPB. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR. Aos quatro (04)
dias, do mês de novembro (11) do ano de dois mil e dezoito (2019), às 10h20min, nesta cidade de Belém,
na sala de audiências da 4ª Vara do Juizado Especial Criminal, onde presentes se achavam a Dra.
FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO, Juíza de Direito, Titular da Comarca de São Francisco do Pará,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Respondendo pela 4ª Vara de Juizado Especial Criminal de Belém, a Promotora de Justiça, Dra. SUMAYA
SAADY MORHY PEREIRA, o defensor público Dr. FÁBIO LIMA, a analista judiciário Walquiria
Nascimento. Apregoadas as partes, constatou-se a presença de ambas. ABERTA A AUDIÊNCIA: Este juiz
adotou as medidas previstas no art. 65, § 3º, da Lei 9099/95. A vítima aqui presente, declara não mais ter
interesse em dar prosseguimento ao feito, bem como não pretende produzir provas contra o autor do fato,
contudo requer um ajuste de conduta, que então foi feito nos seguintes termos: ¿AS PARTES
COMPROMETEM-SE RECIPROCAMENTE A RESPEITAR A INTEGRIDADE FÍSICA, MORAL E
PSICOLÓGICA. A VÍTIMA RENUNCIA AO DIREITO DE REPRESENTAÇÃO E QUEIXA¿ Em seguida foi
dada a palavra à representante do Ministério Público, que se manifestou nos seguintes termos: MM Juiz,
considerando a livre manifestação de vontade das partes em conciliar o MP opina pela homologação do
acordo. Pede deferimento. Em seguida, as partes declararam abrir mão do prazo recursal. SENTENÇA:
VISTOS, ETC. ADOTO COMO RELATÓRIO O QUE DOS AUTOS CONSTA. ACOLHO A
MANIFESTAÇÃO DO ILUSTRE REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO, UMA VEZ QUE, PELO
CONJUNTO INDICIÁRIO, NÃO SE VISLUMBRA A POSSIBILIDADE DE AJUIZAMENTO DA AÇÃO
PENAL OU OUTRA PROVIDÊNCIA DE CUNHO PROCESSUAL. DESTA FORMA, DETERMINO O
ARQUIVAMENTO DOS PRESENTES AUTOS, UMA VEZ QUE NÃO EXISTE JUSTA CAUSA PARA QUE
SE DÊ PROSSEGUIMENTO AO RITO PROCESSUAL, TUDO COM FULCRO NO ART. 28 DO C.P.P.
DECRETO A EXTINÇÃO DE PUNIBILIDADE DO AUTOR DO FATO LUIS GUSTAVO SOUZA OLIVEIRA.
UMA VEZ QUE, AS PARTES ABREM MÃO DO PRAZO RECURSAL, DETERMINO O IMEDIATO
ARQUIVAMENTO DOS AUTOS. DOU POR PUBLICADA EM AUDIÊNCIA. PUBLIQUE-SE, REGISTRE-
SE e CUMPRA-SE. SAEM OS PRESENTES CIENTES. Nada mais havendo foi encerrado o presente
termo.

PROCESSO: 00202421320198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Termo Circunstanciado em: 05/11/2019. SEMANA NACIONAL DE
CONCILIAÇÃO - CNJ AUTOR DO FATO: ELADIO PERES DE SOUSA NETO (RG Nº 4954123-2ªV-
PC/PA) VÍTIMA: AMELIA MARQUES PRIMO (RG Nº 1863970-3ªV-/PA) INFRAÇÃO PENAL: ART. 140,
CAPUT DO CPB. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR. Aos cinco (05) dias, do mês de novembro (11)
do ano de dois mil e dezoito (2019), às 09h15min, nesta cidade de Belém, na sala de audiências da 4ª
Vara do Juizado Especial Criminal, onde presentes se achavam a Dra. FABÍOLA URBINATI MAROJA
PINHEIRO, Juíza de Direito, Titular da Comarca de São Francisco do Pará, Respondendo pela 4ª Vara de
Juizado Especial Criminal de Belém, a Promotora de Justiça, Dra. SUMAYA SAADY MORHY PEREIRA, o
defensor público Dr. FÁBIO LIMA, e a analista judiciário Walquiria Nascimento. Apregoadas as partes,
constatou-se a presença de ambas, estando o autor do fato acompanhado de advogado Dr. Otávio
Pinheiro Neto- OAB/PA Nº 10.580, tendo declarado ser o referido advogado seu defensor. ABERTA A
AUDIÊNCIA: Este juiz adotou as medidas previstas no art. 65, § 3º, da Lei 9099/95. Em seguida a MM
Juíza propôs conciliação entre as partes, tendo restada infrutífera. Em seguida a MM Juíza alertou a vítima
quanto ao prazo para propositura de Queixa. Em seguida, a MM Juíza concedeu a palavra ao Ministério
Público se manifestou nos seguintes termos: MM Juíza, o MP opina que os autos aguardem em secretaria
prazo decadencial. Pede deferimento. DELIBERAÇÃO: ACOLHO A MANIFESTAÇÃO DO MINISTÉRIO
PÚBLICO, AGUARDE-SE EM SECRETARIA PRAZO DECADENCIAL. APÓS CONCLUSOS. CIENTES
OS PRESENTES. Nada mais havendo, foi encerrado o presente termo.

PROCESSO: 00202768520198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Inquérito Policial em: 05/11/2019. SEMANA NACIONAL DE
CONCILIAÇÃO - CNJ AUTOR DO FATO: SEM INDICIAMENTO VÍTIMA: RAMON DA SILVA GARCIA -
CRIANÇA (RL CARLOS RENATO GARCIA- RG Nº - PC/PA) INFRAÇÃO PENAL: ART. 140, CAPUT DO
CPB. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR. Aos quatro (04) dias, do mês de novembro (11) do ano de
dois mil e dezoito (2019), às 09h30min, nesta cidade de Belém, na sala de audiências da 4ª Vara do
Juizado Especial Criminal, onde presentes se achavam a Dra. FABÍOLA URBINATI MAROJA PINHEIRO,
Juíza de Direito, Titular da Comarca de São Francisco do Pará, Respondendo pela 4ª Vara de Juizado
Especial Criminal de Belém, a Promotora de Justiça, Dra. SUMAYA SAADY MORHY PEREIRA, o
defensor público Dr. FÁBIO LIMA, a analista judiciário Walquiria Nascimento, e o Sr. Fabrício Eudo dos
Santos - CNH Nº 04915721201-DETRAN/PA, que declarou se estudante do curso de Direito da
Universidade da Amazônia - UNAMA. Apregoadas as partes, constatou-se a ausência da representante
legal da vítima, embora intimada, conforme fl. 25. ABERTA A AUDIÊNCIA: Em seguida foi dada a palavra
à representante do Ministério Público, que se manifestou nos seguintes termos: MM Juiz, requer vista dos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

autos. Pede deferimento. Deliberação: Dê-se vista dos autos ao Ministério Público. Após, conclusos. Nada
mais havendo foi encerrado o presente termo.

PROCESSO: 00217586820198140401. MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FABIOLA


URBINATI MAROJA PINHEIRO Ação: Inquérito Policial em: 05/11/2019. SEMANA NACIONAL DE
CONCILIAÇÃO - CNJ AUTOR DO FATO: SEM INDICIAMENTO VÍTIMA: ANA BEATRIZ COSTA DA
SILVA - adolescente (RL MICHELE COSTA DA SILVA - RG Nº /PA) INFRAÇÃO PENAL: ART. 139,
CAPUT DO CPB. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR. Aos cinco (05) dias, do mês de novembro (11)
do ano de dois mil e dezoito (2019), às 09horas, nesta cidade de Belém, na sala de audiências da 4ª Vara
do Juizado Especial Criminal, onde presentes se achavam a Dra. FABÍOLA URBINATI MAROJA
PINHEIRO, Juíza de Direito, Titular da Comarca de São Francisco do Pará, Respondendo pela 4ª Vara de
Juizado Especial Criminal de Belém, a Promotora de Justiça, Dra. SUMAYA SAADY MORHY PEREIRA, o
defensor público Dr. FÁBIO LIMA, e a analista judiciário Walquiria Nascimento. Apregoadas as partes,
constatou-se a ausência da vítima, bem como de seu representante legal. Presente o nobre advogado Dr.
João Fredil Rodrigues Bendelaque Junior- OAB/PA Nº 26.857, que declarou ser representante da vítima.
ABERTA A AUDIÊNCIA: Este juiz adotou as medidas previstas no art. 65, § 3º, da Lei 9099/95. Em
seguida, a MM Juíza concedeu a palavra ao Ministério Público se manifestou nos seguintes termos: MM
Juíza, o MP requer que os autos aguardem em secretaria prazo decadencial. Pede deferimento.
DELIBERAÇÃO: ACOLHO A MANIFESTAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO, AGUARDE-SE EM
SECRETARIA PRAZO DECADENCIAL. APÓS CONCLUSOS. CIENTES OS PRESENTES. Nada mais
havendo, foi encerrado o presente termo.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA VARA DO 1º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE ANANINDEUA

RESENHA: 31/10/2019 A 05/11/2019 - SECRETARIA DA 1ª VARA DE JUIZADO ESPECIAL CIVEL DE


ANANINDEUA - VARA: 1ª VARA DE JUIZADO ESPECIAL CIVEL DE ANANINDEUA PROCESSO:
00007169020138140944 PROCESSO ANTIGO: 201310002104
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECA Ação:
Procedimento do Juizado Especial Cível em: 04/11/2019 RECLAMANTE:ADEMIL LOPES GOUVEA
JUNIOR Representante(s): OAB 15243 - AMIRALDO SOARES FILHO (ADVOGADO)
RECLAMADO:BRASIL TELECOM OI SA Representante(s): OAB 13866-A - ELADIO MIRANDA LIMA
(ADVOGADO) . Vistos e etc. 1. Considerando o comparecimento espontâneo da reclamada aos autos,
requerendo a expedição de guia de depósito judicial (expedida e recebida conforme fl.119), à secretaria
para que certifique nos autos a efetividade ou não do pagamento do valor da condenação. 2. Após,
retornem os autos conclusos para deslinde. Cumpra-se. Ananindeua, 04 de novembro de 2019. ROSA
MARIA MOREIRA DA FONSECA Juíza de Direito Titular da 1ª VJEC de Ananindeua PROCESSO:
00007540520138140944 PROCESSO ANTIGO: 201310002592
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECA Ação:
Procedimento do Juizado Especial Cível em: 31/10/2019 RECLAMADO:BANCO BAMERINDUS DO
BRASIL S/A HSBC BANK BRASIL S/A Representante(s): OAB 89774 - ACACIO FERNANDEZ
ROBOREDO (ADVOGADO) OAB 13940-B - DEBORA KALINE DE LUNA TEIXEIRA (ADVOGADO)
RECLAMANTE:ALEXANDRE DA SILVA COSTA Representante(s): OAB 9172 - DANIEL FERNANDES DA
SILVA (ADVOGADO) OAB 16030 - FREDERICO SANTOS FERREIRA (ADVOGADO)
RECLAMADO:BRASIL NPLS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITORIOS NAO
PADRONIZADOS. PROC.0000754-05.2013.814.0944 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ 111 VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE ANANINDEUA TERMO DE
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO PROCESSO: 0000754-05.2013.814.0944 DEMANDANTE: ALEXANDRE
DA SILVA COSTA ADV. DEMANDANTE: DANIEL FERNANDES DA SILVA - OAB/PA 9.172 1°
DEMANDADO: HSBC BANK BRASIL S/A 2° DEMANDADO: BRASIL NPLS FUNDO DE INVEST EM
DIREITOS CREDIT. NÃO PADRONIZADOS Aos 31 dias do mês de OUTUBRO do ano de 2019, às
10:30hs, nesta cidade de Ananindeua, Estado do Pará, na sala de audiências da 1a Vara do Juizado
Especial Civel de Ananindeua, onde se achava presente MMa. Juiza de Direito a Dra. ROSA MARIA
MOREIRA DA FONSECA, a Auxiliar Judiciário Klebia Oliveira, feito o pregão de praxe às 10:45hs,
constatou-se a AUSÊNCIA da parte autora, presente apenas seu patrono o Dr. DANIEL FERNANDES DA
SILVA- OAB/PA 9.172. AUSENTE as partes demandadas. ABERTA A AUDIÊNCIA: Verifica-se que o autor
deixou de comparecer a presente audiência, bem como justificara sua ausência, comparecendo tão
somente o seu patrono. A seguir, a MMa. Juiza passa a proferir a sentença. Vistos, etc. Dispenso o
relatório nos termos do art. 38 da Lei 9099/95. Diz o art. 51, I da Lei 9099/95: "Art. 51. Extingue-se o
processo, além dos casos previstos em lei: I - quando o autor deixar de comparecer a qualquer das
audiências do processo". Dessa maneira, embora a parte autora tenha sido devidamente intimada, através
de seu advogado, deixou de comparecer à audiência designada para a data de hoje, sem justificar o
motivo, e nos termos do Art. 51, Ida Lei 9099195, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO
DO MÉRITO. Revogo a tutela concedida às fls. 22/23 dos presentes autos. Deixo de condenar nas custas
por força do art. 54 Lei 9099/95. Com o trânsito em julgado, arquive-se. Nada mais havendo, encerro o
prepe - termo às 10:59hs, que lido e achado conforme, vai assinado por todos. Kiebia Oliveira - Auxiliar Ju
1 a Vara do Juizado Civel de Ananindeua. ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECA Juiza de Direito titular
da l a Vara do Juizado Civel de Ananindeua Demandante: AUSENTE Adv. Demandante: Demandado:
HSB/Metn RASIL S/A Preposto Demandado: AUSENTE opa /É» 2- 1 WE~ " " m n""""""+m"I""11,"""""""~
"""ffi Nifffl m " " """ i"""=~"" "="~~1 1. 1 I 1 1 1. 1 1 1 PI PROCESSO: 00007540520138140944 PROCESSO
ANTIGO: 201310002592 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA MARIA MOREIRA
DA FONSECA Ação: Procedimento do Juizado Especial Cível em: 31/10/2019 RECLAMADO:BANCO
BAMERINDUS DO BRASIL S/A HSBC BANK BRASIL S/A Representante(s): OAB 89774 - ACACIO
FERNANDEZ ROBOREDO (ADVOGADO) OAB 13940-B - DEBORA KALINE DE LUNA TEIXEIRA
(ADVOGADO) RECLAMANTE:ALEXANDRE DA SILVA COSTA Representante(s): OAB 9172 - DANIEL
FERNANDES DA SILVA (ADVOGADO) OAB 16030 - FREDERICO SANTOS FERREIRA (ADVOGADO)
RECLAMADO:BRASIL NPLS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITORIOS NAO
PADRONIZADOS. TERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO PROCESSO: 0000754-05.2013.814.0944
DEMANDANTE: ALEXANDRE DA SILVA COSTA ADV. DEMANDANTE: DANIEL FERNANDES DA SILVA
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? OAB/PA 9.172 1º DEMANDADO: HSBC BANK BRASIL S/A 2º DEMANDADO: BRASIL NPLS FUNDO
DE INVEST EM DIREITOS CREDIT. NÃO PADRONIZADOS Aos 31 dias do mês de OUTUBRO do ano de
2019, às 10:30hs, nesta cidade de Ananindeua, Estado do Pará, na sala de audiências da 1ª Vara do
Juizado Especial Cível de Ananindeua, onde se achava presente MMa. Juíza de Direito a Dra. ROSA
MARIA MOREIRA DA FONSECA, a Auxiliar Judiciário Klebia Oliveira, feito o pregão de praxe às 10:45hs,
constatou-se a AUSÊNCIA da parte autora, presente apenas seu patrono o Dr. DANIEL FERNANDES DA
SILVA ? OAB/PA 9.172. AUSENTE as partes demandadas. ABERTA A AUDIÊNCIA: Verifica-se que o
autor deixou de comparecer a presente audiência, bem como justificar a sua ausência, comparecendo tão
somente o seu patrono. A seguir, a MMa. Juíza passa a proferir a sentença. Vistos, etc. Dispenso o
relatório nos termos do art. 38 da Lei 9099/95. Diz o art. 51, I da Lei 9099/95: ?Art. 51. Extingue-se o
processo, além dos casos previstos em lei: I - quando o autor deixar de comparecer a qualquer das
audiências do processo?. Dessa maneira, embora a parte autora tenha sido devidamente intimada,
através de seu advogado, deixou de comparecer à audiência designada para a data de hoje, sem justificar
o motivo, e nos termos do Art. 51, I' da Lei 9099/95, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO
DO MÉRITO. Revogo a tutela concedida às fls. 22/23 dos presentes autos. Deixo de condenar nas custas
por força do art. 54 Lei 9099/95. Com o trânsito em julgado, arquive-se. Nada mais havendo, encerro o
presente termo às 10:59hs, que lido e achado conforme, vai assinado por todos. Klebia Oliveira - Auxiliar
Judiciário da 1ª Vara do Juizado Cível de Ananindeua. ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECA Juíza de
Direito titular da 1ª Vara do Juizado Cível de Ananindeua Demandante: AUSENTE Adv. Demandante:
Demandado: HSBC BANK BRASIL S/A Preposto Demandado: AUSENTE

Número do processo: 0812708-06.2019.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: ELTON SILVA DE


MORAES Participação: ADVOGADO Nome: RAISSA RODRIGUES PEREIRA CARNEIRO OAB: 29779/PA
Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDA ALICE RAMOS MARQUES OAB: 19345/PA Participação:
ADVOGADO Nome: JOSE RICARDO DE ABREU SARQUIS OAB: 6173/PA Participação: ADVOGADO
Nome: ELENICE DOS PRAZERES SILVA OAB: 16753/PA Participação: ADVOGADO Nome: JAMILE
SOUZA MAUES OAB: 24354 Participação: RECLAMADO Nome: MONACO MOTOCENTER COMERCIAL
LTDADECISÃO Trata-se de AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE VALORES E INDENIZAÇÃO POR DANOS
MORAIS ajuizada em face de MÔNACO MOTOCENTER COMERCIAL LTDA, requerendo a antecipação
da tutela para que reclamada restitua o valor a título de entrada no montante de R$4.500,00 com a
respectiva devolução do bem para a concessionária, assim como a suspensão do contrato de
financiamento através da cédula de crédito nº2285816-2, tudo até decisão final.Para a concessão de
qualquer tutela de urgência são imprescindíveis a demonstração da probabilidade do direito e perigo de
dano. Ademais, também é necessário que a medida seja reversível, conforme o art. 300, do
CPC/2015.Desta forma, analisando os autos, verifico que o demandante não traz aos autos elementos
capazes de refletir o direito pleiteado de forma antecipada, não sendo possível extrair de plano que há
ilegalidades que necessitem ser compelidas como medida de urgência. No mais, compelir a demandada a
restituir o valor de R$4.500,00 pago a título de entrada da compra do bem em questão, com a respectiva
devolução deste para a concessionária, bem como o cancelamento do contrato de financiamento é matéria
que envolve o julgamento do mérito da ação, não podendo ser decidido neste momento processual, em
que não há o exaurimento da cognição.Isto posto, em um juízo de cognição sumária, entendo não estarem
presentes os requisitos da tutela antecipada, razão pela qual INDEFIRO a antecipação da tutela.P.R.I.
Ananindeua, 05 de novembro de 2019. ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECAJuíza de Direito, Titular da
1ª VJEC de Ananindeua

Número do processo: 0812860-54.2019.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: ELIANE MARTINS


BARBOSA Participação: ADVOGADO Nome: MARCELO ALMEIDA DE SOUZA OAB: 27278/PA
Participação: ADVOGADO Nome: THEO FABIO ALVES DE CRISTO MONTEIRO OAB: 041 Participação:
RECLAMADO Nome: CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SADECISÃO Trata-se deAÇÃO DE
CANCELAMENTO DE COBRANÇA INDEVIDA COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA C/C DANOS
MORAIS E MATERIAIS ajuizada em face de CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ-CELPA,requerendo a
antecipação de tutela para que a requerida suspenda a cobrança do valor de R$21.029,69 (vinte e um mil
e vinte e nove reais e sessenta e nove centavos), bem como, se abstenha de suspender o fornecimento de
energia, até decisão final.O Art. 300 do Código de Processo Civil/2015 assim dispõe:?A tutela de urgência
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou
o risco ao resultado útil do processo?.Aqui, há de esclarecer que as tutelas provisórias, como o próprio
nome indica, exigem a prolação de decisão judicial baseada em grau mínimo de convencimento do
magistrado, baseado em um juízo de probabilidade, tendo em vista que o esgotamento da cognição advirá
nas etapas processuais seguintes, garantindo maior segurança ao pronunciamento final, o qual poderá vir
a confirmar ou revogar a decisão anteriormente concedida. Dessa forma, analisando o pedido de
antecipação de tutela, verifico que o débito questionado, conforme os termos de confissão de dívida
apresentados, remontam a situação pretérita, datando o ano de 2017, o que por si só não justificaria
qualquer proteção neste momento, uma vez não caracterizada a urgência em si do direito à ser tutelado,
inexistindo perigo de dano (tutela satisfativa) ou o risco ao resultado útil do processo (tutela cautelar) -
CPC artigo 300, caput. Assim, INDEFIRO O PEDIDO, nos termos dos fundamentos acima, pois não
encontram-se preenchidos os pressupostos de admissibilidade para a concessão da tutela antecipada (art.
300 do NCPC), sem prejuízo de posterior reanálise.Por se tratar de relação de consumo e em vista da
presença dos requisitos exigidos pelo art. 6º, VIII, do CDC, determino a inversão do ônus da prova.
Ananindeua - Pa., 31 de outubro de 2019. ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECA Juíza de Direito, Titular
da 1ª VJEC de Ananindeua

Número do processo: 0812846-70.2019.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: JOSE MARIA


CARNEIRO SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: WALDER EVERTON COSTA DA SILVA OAB:
21627/PA Participação: RECLAMADO Nome: BANCO BMG SA Participação: RECLAMADO Nome:
BANCO BRADESCO SADECISÃO Vistos e etc. 1. Consoante o disposto no art.321 do CPC, assino o
prazo de 15 (quinze) dias para que a parte autora emende e complemente a petição inicial, sobpena de
indeferimento e extinção do processo sem exame do mérito (CPC, artigo 485, inciso I), juntando aos autos
comprovante de residência em nome do autor, visando verificar-se a competência deste Juizado para
processar e julgar a presente ação, bem como, demonstrativo detalhado dos empréstimos contestados
para o exato fim de confirmar a quantidade de parcelas em que foram realizados.2. Escoado o prazo
acima determinado, certifique-se o necessário e retornem conclusos para deslinde. Ananindeua, 31 de
outubro de 2019. ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECAJuíza de Direito Titular da 1ª VJEC de
Ananindeua

Número do processo: 0812861-39.2019.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: ANTONIO


CARLOS AUGUSTO Participação: ADVOGADO Nome: FABIO MANZIERI THOMAZ OAB: 427456/SP
Participação: RECLAMADO Nome: PAGSEGURO INTERNET LTDA Participação: RECLAMADO Nome:
BANCO ORIGINAL S/ADECISÃO Vistos e etc. 1. Consoante o disposto no art.321 do CPC, assino o prazo
de 15 (quinze) dias para que a parte autora emende e complemente a petição inicial, sobpena de
indeferimento e extinção do processo sem exame do mérito (CPC, artigo 485, inciso I), juntando aos autos
documento pessoal de identificação do autor da presente ação.2. Escoado o prazo acima determinado,
certifique-se o necessário e retornem conclusos para deslinde. Ananindeua, 04 de novembro de 2019.
ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECAJuíza de Direito Titular da 1ª VJEC de Ananindeua

Número do processo: 0807054-38.2019.8.14.0006 Participação: EXEQUENTE Nome: RESIDENCIAL


PAULO FONTELES I Participação: ADVOGADO Nome: JOSE LUIZ MESSIAS SALES OAB: 6150-A/PA
Participação: ADVOGADO Nome: KELLY MARIA DA CRUZ TEIXEIRA OAB: 19457/PA Participação:
EXECUTADO Nome: ELIELBA RUTH GOMESVistos, etc., Relatório dispensado na forma da legislação
correlata.Analisando os presentes autos, verifico que o autor atravessa petição requerendo o
sobrestamento do feito, ante a acordo avençado extrajudicialmente entre as partes.Assim sendo, e tendo
em conta que o procedimento que rege os Juizados Especiais Cíveis orienta-se pelos princípios da
simplicidade, economia processual e celeridade, INDEFIRO o pedido de suspensão, devendo a secretaria
intimar o exequente para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se acerca do interesse no
prosseguimento do feito, ou, alternativamente, com a apresentação do acordo firmado (devidamente
subscrito pelas partes), para fins de homologação judicial ou, ainda, manifestar-se pela desistência da
ação.Findo o prazo assinalado, certifique o necessário e retorne os autos conclusos.Intime-se.
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Ananindeua-PA, 22 de outubro de 2019. ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECA Juíza de Direito, Titular
da 1ª VJEC de Ananindeua

Número do processo: 0812863-09.2019.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: LYDIMAR


DUARTE MESQUITA JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: GABRIEL OLIVEIRA DE OLIVEIRA
OAB: 16917/PA Participação: RECLAMADO Nome: BANCO BRADESCARD S.A.Vistos etc.Trata-se de
AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS
ajuizada em face de BANCO BRADESCARD SA, requerendo a antecipação de tutela para que a ré, em
razão do débito discutido, o qual a parte autora alega não reconhecer, decorrente de cartão de crédito,
determine a imediata suspensão da cobrança no valor de R$ 156,39, proceda o cancelamento do cartão
referente ao contrato nº4180490245365000, bem como, promova a retirada do nome do requerente de
cadastro de inadimplentes, até decisão final. Os artigos 294 e seguintes do novo ordenamento processual
jurídico (Lei nº 13.105, de 16/03/2015) criaram um procedimento padrão simples e organizado, a fim de
assegurar a efetiva prestação jurisdicional, que ora demanda uma tutela de evidência, ora demanda uma
tutela de urgência, tal como pleiteada nos presentes autos.Note-se que, para a concessão da tutela
provisória de urgência, subdividida em antecipada ou cautelar, faz-se necessário comprovar a
probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Isto é, devem restar
claros indícios que conduzam à possibilidade de conceder o direito pleiteado, bem como a urgência em si
mesma do direito.Vejamos o que dispõem o art. 300 do NCPC, que a regulamenta:?A tutela de urgência
será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou
o risco ao resultado útil do processo?.Isto posto, há de esclarecer que as tutelas provisórias, como o
próprio nome indica, exigem a prolação de decisão judicial baseada em grau mínimo de convencimento do
magistrado, baseado em um juízo de probabilidade, tendo em vista que o esgotamento da cognição advirá
nas etapas processuais seguintes, garantindo maior segurança ao pronunciamento final, o qual poderá vir
a confirmar ou revogar a decisão anteriormente concedida.Desta forma, nos limites desta análise sumária,
entendo que os efeitos da tutela jurisdicional devem ser parcialmente antecipados, somente no tocante a
suspensão da negativação do nome do autor, uma vez que as alegações e provas carreadas aos autos,
somadas ao princípio da boa-fé objetiva do consumidor, apontam no sentido de serem verossímeis.De
outro lado, compelir a demandada a proceder ao cancelamento do cartão de crédito referente ao contrato
nº4180490245365000, é matéria que envolve o julgamento do mérito da ação, o qual será analisado em
momento oportuno juntamente com as provas carreadas.Portanto,DEFIRO PARCIALMENTE A
ANTECIPAÇÃO DA TUTELApara que a reclamada, em razão do débito discutido no valor de R$156,39, o
qual alega o demandante não reconhecer, se abstenha de negativar o nome do autor em cadastros de
inadimplentes, até decisão final dos autos.Para tanto, intime-se a reclamada para cumprimento da tutela
ora deferida no prazo máximo de 05 (cinco) dias, contados a partir da ciência desta decisão, sob pena de
multa diária em caso de descumprimento, que fixo no valor de R$-500,00 (quinhentos reais), sem prejuízo
de posterior limitação pelo juízo.Por se tratar de relação de consumo e em vista da presença dos
requisitos exigidos pelo art. 6º, VIII, do CDC, defiro o pedido de inversão do ônus da prova.P. R. I.
C.Ananindeua (PA), 04 de novembro de 2019. ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECA JUÍZA DE
DIREITO TITULAR DA 1ª VJEC DE ANANINDEUA.

Número do processo: 0811650-65.2019.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: HERALD


HENRIQUE MESQUITA DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: DORIVAN RODRIGUES
LOPES JUNIOR OAB: 29176/PA Participação: RECLAMANTE Nome: LETICIA SOUZA LOPES
Participação: ADVOGADO Nome: DORIVAN RODRIGUES LOPES JUNIOR OAB: 29176/PA Participação:
RECLAMADO Nome: TOKIO MARINE SEGURADORA S.A.DECISÃO. Trata-se de Embargos de
Declaração opostos porHERALD HENRIQUE MESQUITA DOS SANTOSeLETICIA SOUZA LOPES, sob a
alegação de que há contradição na Sentença prolatada, ?a fim de reformar a decisão embargada para dar
prosseguimento ao feito, bem como sejam deferidos os pedidos de tutela de urgência expostos na
exordial, e que seja marcada audiência UNA de Conciliação e Julgamento?.Decido.Os embargos de
declaração são admissíveis, nos termos do art. 1.022 e seguintes do CPC, contra qualquer decisão
judicial, paraesclarecer obscuridade ou eliminar contradição; suprir omissão de ponto ou questão sobre o
qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento;ou corrigir erro material. Segundo a
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, ?Os embargos de declaração têm ensejo quando há
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

obscuridade, contradição, omissão ou erro material no julgado, a teor do disposto no art. 1.022 do
CPC/2015.? (EDcl no AgInt no Agravo em Recurso Especial nº 985.324/RS (2016/0246601-8), 1ª Turma
do STJ, Rel. Gurgel de Faria. DJe 19.09.2017). Assim, os embargos de declaração têm cabimento
contraqualquerdecisão judicial, seja qual for a sua espécie, quando na decisão houver obscuridade,
contradição, omissão ou erro material a ser sanado.É firme a jurisprudência do Superior Tribunal de
Justiça, no sentido de que "o vício da contradição que autoriza os embargos é do julgado com ele mesmo,
entre suas premissas e conclusões, jamais com a lei, com o entendimento da parte, com os fatos e provas
dos autos ou com entendimento exarado em outros julgados. A contradição, portanto, consuma-se entre
as premissas adotadas ou entre estas e a conclusão do acórdão hostilizado" (EDcl no AGRg no REsp
1280006/RJ). Verifica-se a ocorrência de contradição em uma decisão quando há incoerência entre as
afirmações ali dispostas ou quando a decisão possui afirmações de sentido inverso uma da outra.Da
mesma forma, ?é pacífico que o juiz ou tribunal deve decidir a questão controvertida indicando os
fundamentos jurídicos de seu convencimento, manifestando-se sobre todos os argumentos capazes de,
em tese, infirmar a conclusão adotada, não estando, porém, obrigado a responder "questionários", a
analisar alegações incapazes de conferir à parte os efeitos pretendidos, tampouco a rediscutir a matéria
contida nos autos?. (Apelação/Remessa Necessária nº 0002024-09.2009.4.03.6000, 2ª Turma do TRF da
3ª Região, Rel. Cotrim Guimarães. j. 06.06.2017, unânime, e-DJF3 13.06.2017).No vertente caso não
assiste razão aos Embargantes, uma vez inexistente omissão, obscuridade, contradição ou erro material
na Sentença questionada. O que pretende o Embargante, em verdade, é uma reanálise da decisão
judicial, para que os Embargos de Declaração sejam conhecidos e a eles conferido efeito modificativo, ?a
fim de reformar a decisão embargada para dar prosseguimento ao feito, bem como sejam deferidos os
pedidos de tutela de urgência expostos na exordial, e que seja marcada audiência UNA de Conciliação e
Julgamento?. Ocorre que o questionamento suscitado pelos ora embargantes, - acerca da competência
territorial deste Juizado Especial Cível -, foi expressamente esclarecido na sentença prolatada quando
dispõe que ?ao verificarmos que tanto o endereço da parte autora quanto da demandada situa-se em
Belém-Pa., conforme indicado na petição inicial e nos documentos colecionados aos autos, a competência
para processamento e julgamento da questão posta não é do Juízo da Comarca de Ananindeua/PA?,
esgotando-se a prestação jurisdicional nesta Instância. Os embargos de declaração, assim, não
constituem a via recursal adequada para se obter a rediscussão da decisão exarada. Conforme vêm
reiteradamente posicionando-se nossos Tribunais?Inexistindo, no acórdão embargado, omissão,
contradição, obscuridade ou erro material, nos termos do art. 1.022 do CPC vigente, não merecem ser
acolhidos os Embargos de Declaração, que, em verdade, revelam o inconformismo da parte embargante
com as conclusões do decisum. (EDcl no AgInt no Agravo em Recurso Especial nº 898.178/RS
(2016/0089049-3), 2ª Turma do STJ, Rel. Assusete Magalhães. DJe 01.12.2017).Assim, a mera
irresignação com o resultado de julgamento, visando, assim, a reversão do julgado, não tem o condão de
viabilizar a oposição dos aclaratórios.Pelo exposto, conheço dos EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, por
serem tempestivos, e considerando o acima exposto e de tudo o mais que consta dos autos, REJEITO-
OS, por entender não se fazerem presentes os requisitos do artigo 1.022 do Código de Processo Civil.Sem
custas e honorários, em razão do disposto nos artigos 54 e 55 da Lei 9.099/95.Publique-se. Registre-se.
Intime-se. Ananindeua, (PA), 05 de novembro de 2019. Rosa Maria Moreira da FonsecaJuíza de Direito

Número do processo: 0811650-65.2019.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: HERALD


HENRIQUE MESQUITA DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: DORIVAN RODRIGUES
LOPES JUNIOR OAB: 29176/PA Participação: RECLAMANTE Nome: LETICIA SOUZA LOPES
Participação: ADVOGADO Nome: DORIVAN RODRIGUES LOPES JUNIOR OAB: 29176/PA Participação:
RECLAMADO Nome: TOKIO MARINE SEGURADORA S.A.DECISÃO. Trata-se de Embargos de
Declaração opostos porHERALD HENRIQUE MESQUITA DOS SANTOSeLETICIA SOUZA LOPES, sob a
alegação de que há contradição na Sentença prolatada, ?a fim de reformar a decisão embargada para dar
prosseguimento ao feito, bem como sejam deferidos os pedidos de tutela de urgência expostos na
exordial, e que seja marcada audiência UNA de Conciliação e Julgamento?.Decido.Os embargos de
declaração são admissíveis, nos termos do art. 1.022 e seguintes do CPC, contra qualquer decisão
judicial, paraesclarecer obscuridade ou eliminar contradição; suprir omissão de ponto ou questão sobre o
qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento;ou corrigir erro material. Segundo a
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, ?Os embargos de declaração têm ensejo quando há
obscuridade, contradição, omissão ou erro material no julgado, a teor do disposto no art. 1.022 do
CPC/2015.? (EDcl no AgInt no Agravo em Recurso Especial nº 985.324/RS (2016/0246601-8), 1ª Turma
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

do STJ, Rel. Gurgel de Faria. DJe 19.09.2017). Assim, os embargos de declaração têm cabimento
contraqualquerdecisão judicial, seja qual for a sua espécie, quando na decisão houver obscuridade,
contradição, omissão ou erro material a ser sanado.É firme a jurisprudência do Superior Tribunal de
Justiça, no sentido de que "o vício da contradição que autoriza os embargos é do julgado com ele mesmo,
entre suas premissas e conclusões, jamais com a lei, com o entendimento da parte, com os fatos e provas
dos autos ou com entendimento exarado em outros julgados. A contradição, portanto, consuma-se entre
as premissas adotadas ou entre estas e a conclusão do acórdão hostilizado" (EDcl no AGRg no REsp
1280006/RJ). Verifica-se a ocorrência de contradição em uma decisão quando há incoerência entre as
afirmações ali dispostas ou quando a decisão possui afirmações de sentido inverso uma da outra.Da
mesma forma, ?é pacífico que o juiz ou tribunal deve decidir a questão controvertida indicando os
fundamentos jurídicos de seu convencimento, manifestando-se sobre todos os argumentos capazes de,
em tese, infirmar a conclusão adotada, não estando, porém, obrigado a responder "questionários", a
analisar alegações incapazes de conferir à parte os efeitos pretendidos, tampouco a rediscutir a matéria
contida nos autos?. (Apelação/Remessa Necessária nº 0002024-09.2009.4.03.6000, 2ª Turma do TRF da
3ª Região, Rel. Cotrim Guimarães. j. 06.06.2017, unânime, e-DJF3 13.06.2017).No vertente caso não
assiste razão aos Embargantes, uma vez inexistente omissão, obscuridade, contradição ou erro material
na Sentença questionada. O que pretende o Embargante, em verdade, é uma reanálise da decisão
judicial, para que os Embargos de Declaração sejam conhecidos e a eles conferido efeito modificativo, ?a
fim de reformar a decisão embargada para dar prosseguimento ao feito, bem como sejam deferidos os
pedidos de tutela de urgência expostos na exordial, e que seja marcada audiência UNA de Conciliação e
Julgamento?. Ocorre que o questionamento suscitado pelos ora embargantes, - acerca da competência
territorial deste Juizado Especial Cível -, foi expressamente esclarecido na sentença prolatada quando
dispõe que ?ao verificarmos que tanto o endereço da parte autora quanto da demandada situa-se em
Belém-Pa., conforme indicado na petição inicial e nos documentos colecionados aos autos, a competência
para processamento e julgamento da questão posta não é do Juízo da Comarca de Ananindeua/PA?,
esgotando-se a prestação jurisdicional nesta Instância. Os embargos de declaração, assim, não
constituem a via recursal adequada para se obter a rediscussão da decisão exarada. Conforme vêm
reiteradamente posicionando-se nossos Tribunais?Inexistindo, no acórdão embargado, omissão,
contradição, obscuridade ou erro material, nos termos do art. 1.022 do CPC vigente, não merecem ser
acolhidos os Embargos de Declaração, que, em verdade, revelam o inconformismo da parte embargante
com as conclusões do decisum. (EDcl no AgInt no Agravo em Recurso Especial nº 898.178/RS
(2016/0089049-3), 2ª Turma do STJ, Rel. Assusete Magalhães. DJe 01.12.2017).Assim, a mera
irresignação com o resultado de julgamento, visando, assim, a reversão do julgado, não tem o condão de
viabilizar a oposição dos aclaratórios.Pelo exposto, conheço dos EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, por
serem tempestivos, e considerando o acima exposto e de tudo o mais que consta dos autos, REJEITO-
OS, por entender não se fazerem presentes os requisitos do artigo 1.022 do Código de Processo Civil.Sem
custas e honorários, em razão do disposto nos artigos 54 e 55 da Lei 9.099/95.Publique-se. Registre-se.
Intime-se. Ananindeua, (PA), 05 de novembro de 2019. Rosa Maria Moreira da FonsecaJuíza de Direito

Número do processo: 0807045-76.2019.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: WALTER


FIGUEIRA XERFAN Participação: ADVOGADO Nome: JOAO VELOSO DE CARVALHO OAB: 013661/PA
Participação: RECLAMADO Nome: MARLON CASSIO DA SILVAVistos etc. Trata-se de AÇÃO DE
OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER C/C TUTELA ANTECIPADA ajuizada em face de REVEMAR
MOTOCENTER, requerendo a antecipação de tutela para que a Requerida se abstenha de proceder a
retomada do veículo em questão, até decisão final. Os artigos 294 e seguintes do novo ordenamento
processual jurídico (Lei nº 13.105, de 16/03/2015) criaram um procedimento padrão simples e organizado,
a fim de assegurar a efetiva prestação jurisdicional, que ora demanda uma tutela de evidência, ora
demanda uma tutela de urgência, tal como pleiteada nos presentes autos. Note-se que, para a concessão
da tutela provisória de urgência, subdividida em antecipada ou cautelar, faz-se necessário comprovar a
probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Isto é, devem restar
claros indícios que conduzam à possibilidade de conceder o direito pleiteado, bem como a urgência em si
mesma do direito. Vejamos o que dispõem o art. 300 do NCPC, que a regulamenta:?A tutela de urgência
será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou
o risco ao resultado útil do processo?.Isto posto, há de esclarecer que as tutelas provisórias, como o
próprio nome indica, exigem a prolação de decisão judicial baseada em grau mínimo de convencimento do
magistrado, baseado em um juízo de probabilidade, tendo em vista que o esgotamento da cognição advirá
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

nas etapas processuais seguintes, garantindo maior segurança ao pronunciamento final, o qual poderá vir
a confirmar ou revogar a decisão anteriormente concedida. Desta forma, nos limites desta análise sumária,
entendo que os efeitos da tutela jurisdicional não devem ser antecipados, tendo em vista que a autora
requer que a reclamada se abstenha de proceder à retomada do veículo em razão das parcelas em atraso,
as quais, conforme alega, deixou de adimplir por dificuldade financeira. Frise-se que a probabilidade do
direito e o perigo de dano são evidências que devem preexistir ao pedido de tutela antecipada, justificando
a sua urgência, os quais não restam demonstrados nestes autos. Portanto, é imperioso que se oportunize
a instalação do contraditório e a dilação probatória, porquanto, neste momento processual, não se tem a
prova inequívoca das alegações iniciais capaz de autorizar a concessão do provimento antecipado. Isto
posto, INDEFIRO O PEDIDO, nos termos dos fundamentos acima, pois não encontram-se preenchidos os
pressupostos de admissibilidade para a concessão da tutela antecipada (art. 300 do NCPC), sem prejuízo
de posterior reanálise.Defiro os benefícios da justiça gratuita.PRI.Ananindeua, 05 de novembro de 2019.
ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECA JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 1ª VJEC DE ANANINDEUA.

Número do processo: 0811658-42.2019.8.14.0006 Participação: EXEQUENTE Nome: QUEIROZ BESSA &


CIA LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: VICTOR JOSE CARVALHO DE PINHO MORGADO
OAB: 27937/PA Participação: EXECUTADO Nome: LUCAS SILVA SAMPAIO ATO
ORDINATÓRIO0811658-42.2019.8.14.0006 (PJe).Com fundamento no § 4º do art. 152, VI, do Código de
Processo Civil, no Provimento nº 006/2006-CJRMB e pelos princípios da celeridade e informalidade,
INTIMO a parte EXEQUENTE: QUEIROZ BESSA & CIA LTDA - ME ea parte EXECUTADO: LUCAS
SILVA SAMPAIO,através de seus patronos,que em razão de realização de penhora pelo Sr. Oficial de
Justiça, conformeID nº 13716674,e em obediência ao § 1º do art. 53 da Lei 9.099/95, esta Secretaria
designaAudiência de Conciliação em Execução para o dia21/11/2019 10:30, nesta 1ª Vara de Juizado
Especial Cível de Ananindeua. Ananindeua-PA,6 de novembro de 2019.ALAN BRABO DE
OLIVEIRADiretor de Secretaria da 1ª Vara de Juizado Especial Cível de Ananindeua.

Número do processo: 0810942-15.2019.8.14.0006 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


RESIDENCIAL ASPHA VILLE Participação: REPRESENTANTE DA PARTE Nome: NEIDE PIRES
CAMPOS DOS SANTOS OAB: null Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO SERGIO FLORES
GOMES OAB: 26799/PA Participação: EXECUTADO Nome: MARIA LIDIANE MARQUES RIBEIROATO
ORDINATÓRIO0810942-15.2019.8.14.0006 (PJe).Com fundamento nos incisos II e VI do art. 152 do
Código de Processo Civil e no Provimento nº 006/2006-CJRMB, bem como, zelando pelos princípios da
celeridade e informalidade que regem o processo nos Juizados Especiais (art. 2º da Lei 9.099/95), e
considerando a Certidão do Sr. Oficial de Justiça ID 13731906 ,INTIMOa parteEXEQUENTE:
CONDOMINIO RESIDENCIAL ASPHA VILLE, através de seus patronos, para informar no prazo de 05
(cinco) dias, do interesse ou não no prosseguimento da execução, trazendo aos autos o endereço
atualizado do(a) devedor(a), sob pena de extinção da ação. Ananindeua-PA,6 de novembro de 2019..
ALAN BRABO DE OLIVEIRADiretor de Secretaria da 1ªVJECível de Ananindeua

Número do processo: 0804341-90.2019.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: W. S. L. D. A.


Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS IAGO LIMA LEMOS OAB: 25294/PA Participação:
RECLAMANTE Nome: C. I. L. L. Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS IAGO LIMA LEMOS OAB:
25294/PA Participação: RECLAMADO Nome: H. M. H. P. E. L. L. -. M. Participação: ADVOGADO Nome:
ADALBERTO RIBAMAR BARBOSA GONCALVES OAB: 973/MA Participação: ADVOGADO Nome:
ROBERT FREDERICO SILVA FONTOURA OAB: 6497/MAVistos etc. Considerando a justificativa
apresentada em ID9555260, mantenho o processo em segredo de justiça.Considerando o teor da petição
de ID 13238357, determino à Secretaria que promova a habilitação do(s) advogado(s) indicado(s) no
instrumento procuratório juntado aos autos (ID 13238359), ainda que tal habilitação já pudesse ter sido
realizada pelo(s) próprio(s) causídico(s) através do Sistema PJE.Acrescento que as partes e seus
advogados habilitados ou que vierem a se habilitar já se encontram com a devida liberação para
visualização dos autos.Aguarde-se a data já designada para realização de audiência de
conciliação.Cumpra-se. Ananindeua, 05 de novembro de 2019.
513
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0812163-33.2019.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: ANTONIO


SERGIO GONCALVES DAS CHAGAS Participação: ADVOGADO Nome: JOSE DA COSTA TOURINHO
NETO OAB: 20677 Participação: RECLAMADO Nome: GERMANO PAES MARQUESVistos e etc. Dispõe
o Enunciado nº 126 do FONAJE que em execução eletrônica de título extrajudicial, o título de crédito será
digitalizado e o original apresentado até a sessão de conciliação ou prazo assinado, a fim de ser
carimbado ou retido pela secretaria, em consonância com o que dispõe o art.425, §2º do NCPC.Isto posto,
assino o prazo de 15 (quinze) dias para que a parte autora emende e complemente a petição inicial para o
exato fim de apresentar o título executivo extrajudicial que deu ensejo à propositura da presente demanda
na Secretaria deste Juizado Especial, sob pena de indeferimento e extinção do processo sem exame do
mérito (CPC, artigo 485, inciso I).Escoado o prazo sem o cumprimento do acima determinado, certifique-se
e retornem conclusos para deslinde.Por fim, proceda a desmarcação da audiência designada
automaticamente pelo sistema. Ananindeua, 06 de NOVEMBRO de 2019. ROSA MARIA MOREIRA DA
FONSECAJuíza de Direito Titular da 1ª VJEC de Ananindeua

Número do processo: 0802339-50.2019.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: ROGER


RODRIGO SOUZA DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAELA DA SILVA SANTOS OAB:
28212/PA Participação: ADVOGADO Nome: VERONICA DA SILVA CASEIRO OAB: 7037PA Participação:
ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ MORAES DA COSTA OAB: 5413PA Participação: ADVOGADO Nome:
THAMIRIS DE PINHO MORAES MAGALHAES OAB: 1638PA Participação: RECLAMANTE Nome:
ROMARIO DIEGO MARTINS DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAELA DA SILVA
SANTOS OAB: 28212/PA Participação: ADVOGADO Nome: VERONICA DA SILVA CASEIRO OAB:
7037PA Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ MORAES DA COSTA OAB: 5413PA
Participação: ADVOGADO Nome: THAMIRIS DE PINHO MORAES MAGALHAES OAB: 1638PA
Participação: RECLAMADO Nome: JEFFERSON BASTOS DE OLIVEIRA Participação: RECLAMADO
Nome: MARILENE BASTOS DE OLIVEIRA DECISÃO.INDEFIRO o pleito pela citação por hora certa, uma
vez que a citação por hora certa é prerrogativa do meirinho no cumprimento de seu mister funcional,
porquanto essa modalidade de citação possui requisitos próprios a serem verificados quando do
cumprimento da diligência (art. 252 do CPC).Para deferimento da citação por hora certa exige-se que as
informações certificadas pelo Oficial de Justiça indiquem, de forma inequívoca e objetiva, a tentativa de
ocultação do réu, bem como, que tenham sido realizadas pelo menos 02 (duas) diligências no domicílio ou
residência dele para a concretização da citação, todas sem êxito.Analisando os autos, todavia, conforme
atestado pelo Oficial de Justiça, não há indícios de que a parte esteja se ocultando. Apenas não foi
localizada no endereço acostado na inicial, não constando nas certidões qualquer suspeita por parte do
oficial de que a executada estaria se ocultando para evitar a citação, requisito necessário ao deferimento
do pedido de citação por hora certa. Neste sentido:AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO. CITAÇÃO
POR HORA CERTA. REQUISITOS. INOCORRÊNCIA.A citação por hora certa tem entre seus requisitos
de validade a fundada suspeita de ocultação da parte citanda. No caso dos autos, não há indícios de que a
parte requerida esteja se ocultando, sendo incabível a citação por hora certa. NEGARAM PROVIMENTO
AO AGRAVO DE INSTRUMENTO. (Agravo de Instrumento nº 70075245506, 19ª Câmara Cível do TJRS,
Rel. Eduardo João Lima Costa. j. 14.12.2017, DJe 18.12.2017). Assim, inexistente certidão do Sr. Oficial
de Justiça nos termos exigidos pelo art. 252 do CPC, e não sendo o caso de realização de citação por
edital, determino a intimação do exequente para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se acerca de seu
interesse no prosseguimento do feito, trazendo aos autos o endereço atualizado do executado, sob pena
de extinção do processo e arquivamento dos autos (art. 53, § 4º da Lei 9.099/95).Decorrido o prazo
assinalado no item anterior, certifique-se, retornando os autos conclusos. P.R.I.C. Ananindeua, 06 de
novembro de 2019. ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECAJuíza de Direito Titular da 1ª VJEC de
Ananindeua

Número do processo: 0802339-50.2019.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: ROGER


RODRIGO SOUZA DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAELA DA SILVA SANTOS OAB:
28212/PA Participação: ADVOGADO Nome: VERONICA DA SILVA CASEIRO OAB: 7037PA Participação:
ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ MORAES DA COSTA OAB: 5413PA Participação: ADVOGADO Nome:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

THAMIRIS DE PINHO MORAES MAGALHAES OAB: 1638PA Participação: RECLAMANTE Nome:


ROMARIO DIEGO MARTINS DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAELA DA SILVA
SANTOS OAB: 28212/PA Participação: ADVOGADO Nome: VERONICA DA SILVA CASEIRO OAB:
7037PA Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ MORAES DA COSTA OAB: 5413PA
Participação: ADVOGADO Nome: THAMIRIS DE PINHO MORAES MAGALHAES OAB: 1638PA
Participação: RECLAMADO Nome: JEFFERSON BASTOS DE OLIVEIRA Participação: RECLAMADO
Nome: MARILENE BASTOS DE OLIVEIRA DECISÃO.INDEFIRO o pleito pela citação por hora certa, uma
vez que a citação por hora certa é prerrogativa do meirinho no cumprimento de seu mister funcional,
porquanto essa modalidade de citação possui requisitos próprios a serem verificados quando do
cumprimento da diligência (art. 252 do CPC).Para deferimento da citação por hora certa exige-se que as
informações certificadas pelo Oficial de Justiça indiquem, de forma inequívoca e objetiva, a tentativa de
ocultação do réu, bem como, que tenham sido realizadas pelo menos 02 (duas) diligências no domicílio ou
residência dele para a concretização da citação, todas sem êxito.Analisando os autos, todavia, conforme
atestado pelo Oficial de Justiça, não há indícios de que a parte esteja se ocultando. Apenas não foi
localizada no endereço acostado na inicial, não constando nas certidões qualquer suspeita por parte do
oficial de que a executada estaria se ocultando para evitar a citação, requisito necessário ao deferimento
do pedido de citação por hora certa. Neste sentido:AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO. CITAÇÃO
POR HORA CERTA. REQUISITOS. INOCORRÊNCIA.A citação por hora certa tem entre seus requisitos
de validade a fundada suspeita de ocultação da parte citanda. No caso dos autos, não há indícios de que a
parte requerida esteja se ocultando, sendo incabível a citação por hora certa. NEGARAM PROVIMENTO
AO AGRAVO DE INSTRUMENTO. (Agravo de Instrumento nº 70075245506, 19ª Câmara Cível do TJRS,
Rel. Eduardo João Lima Costa. j. 14.12.2017, DJe 18.12.2017). Assim, inexistente certidão do Sr. Oficial
de Justiça nos termos exigidos pelo art. 252 do CPC, e não sendo o caso de realização de citação por
edital, determino a intimação do exequente para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se acerca de seu
interesse no prosseguimento do feito, trazendo aos autos o endereço atualizado do executado, sob pena
de extinção do processo e arquivamento dos autos (art. 53, § 4º da Lei 9.099/95).Decorrido o prazo
assinalado no item anterior, certifique-se, retornando os autos conclusos. P.R.I.C. Ananindeua, 06 de
novembro de 2019. ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECAJuíza de Direito Titular da 1ª VJEC de
Ananindeua

Número do processo: 0811400-66.2018.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA SEVERA


MOURA VILAS BOAS Participação: ADVOGADO Nome: SIMONE DO SOCORRO PESSOA VILAS BOAS
OAB: 8104 Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: JIMMY SOUZA DO CARMO OAB: 18329/PAATO ORDINATÓRIO Com
fundamento no inciso II do art. 152 do Código de Processo Civil, no Provimento nº 006/2006-CJRMB, bem
como no princípio da celeridade processual (art. 2º da Lei nº 9.099/95),INTIMO a parte reclamada no prazo
de 5(cinco) dias para apresentação das Contrarrazões dos Embargos de Declaração juntadas pela parte
reclamante. Ananindeua(PA), 06 de novembro de 2019 Alan Brabo de OliveiraDiretor de Secretaria da
1ªVJECível de Ananindeua

Número do processo: 0811750-20.2019.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: ANTONIA RITA


PINHO TEIXEIRA Participação: ADVOGADO Nome: CRISTIANO COELHO DE MORAES OAB: 7444
Participação: ADVOGADO Nome: WELLINGTON FARIAS MACHADO OAB: 6945/PA Participação:
RECLAMANTE Nome: PEDRO ALEX PINHO TEIXEIRA Participação: ADVOGADO Nome: WELLINGTON
FARIAS MACHADO OAB: 6945/PA Participação: RECLAMANTE Nome: CONCEICAO CHAVES DA
PAIXAO Participação: ADVOGADO Nome: WELLINGTON FARIAS MACHADO OAB: 6945/PA
Participação: RECLAMANTE Nome: CRISTINA CHAVES MODESTO Participação: ADVOGADO Nome:
WELLINGTON FARIAS MACHADO OAB: 6945/PA Participação: RECLAMANTE Nome: CHARLES
EDENILSON DA PAIXAO SILVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: WELLINGTON FARIAS
MACHADO OAB: 6945/PA Participação: RECLAMANTE Nome: CARLA CASTRO DA PAIXAO
Participação: ADVOGADO Nome: WELLINGTON FARIAS MACHADO OAB: 6945/PA Participação:
RECLAMADO Nome: CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SA Vistos e etc. 1. Compulsando o
pedido inicial, constato que tramita nos autos nº0811676-63.2019.814.0006, junto a 2ª Vara Juizado
Especial desta Comarca, ação idêntica, que tem como reclamantes Antônia Rita Pinho Teixeira e Pedro
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Alex Pinho Teixeira; que há divergência em relação a qualificação indicada e os documentos pessoais
apresentados para a reclamante Carla Lobato da Paixão; que não fora acostado comprovante de
residência para os reclamantes Pedro Alex Pinho Teixeira, Cristina Chaves Modesto, Charles Edenilson da
Paixão Silveira e a reclamante Carla.2. Desta feita, consoante o disposto no art.321 do CPC, assino o
prazo de 15 (quinze) dias para que a parte autora emende a petição inicial, sob pena de indeferimento e
extinção do processo sem exame do mérito (CPC, artigo 485, inciso I e V), para o exato fim de retificá-
la/complementá-la, para a adequação do polo ativo da demanda e apresente os comprovantes de
residência dos reclamantes supramencionados. 3. Escoado o prazo acima determinado, certifique-se o
necessário e retornem conclusos para deslinde. Ananindeua, 06 de novembro de 2019. ROSA MARIA
MOREIRA DA FONSECAJuíza de Direito Titular da 1ª VJEC de Ananindeua

Número do processo: 0810663-29.2019.8.14.0006 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


RESIDENCIAL SAFIRA LAR Participação: ADVOGADO Nome: JOSE CLAUDIO CARNEIRO ALVES OAB:
005819/PA Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO KAIO RIBEIRO ARAGAO OAB: 22443/PA
Participação: EXECUTADO Nome: VALNEI DOS SANTOS CAMPOSVistos e etc., Relatório dispensado
na forma da legislação correlata.Fundamento e decido. Compulsando os autos, verifico que o autor, em
consonância ao exarado sob o ID. 13191078, intentou reinserir o acordo celebrado extrajudicialmente
entre as partes para fins de homologação judicial, todavia, o instrumento acostado sob o ID. 13272153
contém qualificação, no que concerne ao executado e ao imóvel objeto da lide, diversa da constante na
inicial.Isto posto, intime-se o exequente, sob pena de extinção, para, no prazo de 05 (cinco) dias,
esclarecer a situação supra, momento oportuno para, querendo, retificar tal conjuntura, bem como
requerer o que entender de direito.Intime-se.Após as formalidades legais, Cumpra-se. Ananindeua-Pa., 22
de outubro de 2019. ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECAJuíza de Direito, Titular da 1ª VJEC de
Ananindeua

Número do processo: 0811806-53.2019.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: A A. ROCHA


SOCIEDADE CIVIL LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: JOSE AUGUSTO FREIRE
FIGUEIREDO OAB: 6557/PA Participação: ADVOGADO Nome: PATRICIA LIA ARAUJO DE MACEDO
OAB: 24471/PA Participação: ADVOGADO Nome: GERSON NYLANDER BRITO FILHO OAB: 26903/PA
Participação: RECLAMADO Nome: ADALGISA SILVA DE ARAUJOVistos e etc., Relatório dispensado na
forma da legislação correlata.Fundamento e decido. Compulsando os autos, verifico que o(a) exequente
requer a execução de título executivo extrajudicial, todavia, o título acostado ao feito não se encontra
devidamente constituído, porquanto inobservo a assinatura da parte autora no contrato entabulado entre
as partes.Isto posto, intime-se o(a) exequente, sob pena de indeferimento e extinção do processo sem
exame de mérito, para, no prazo de 15 (quinze) dias, realizar a juntada do referido título executivo
devidamente constituído (conforme oinciso III do artigo 784 do NCPC), bem como o instrumento
constitutivo da empresa reclamente, o documento de identificação do representante desta e o(s)
documento(s) que consubstancie tal representação.Intime-se.Após as formalidades legais, Cumpra-se.
Ananindeua-Pa., 06 de novembro de 2019. ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECAJuíza de Direito,
Titular da 1ª VJEC de Ananindeua

Número do processo: 0812931-56.2019.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: CAMILA DUARTE


MINAS Participação: ADVOGADO Nome: RICARDO AUGUSTO MINAS DA SILVA OAB: 25293/PA
Participação: RECLAMADO Nome: TRES COMERCIO DE PUBLICACOES LTDA.DECISÃO Vistos e etc.
1. Consoante o disposto no art.321 do CPC, assino o prazo de 15 (quinze) dias para que a parte autora
emende e complemente a petição inicial, sobpena de indeferimento e extinção do processo sem exame do
mérito (CPC, artigo 485, inciso I), juntando aos autos documento pessoal de identificação da autora da
presente ação, bem como, comprovante de residência em seu nome.2. Escoado o prazo acima
determinado, certifique-se o necessário e retornem conclusos para deslinde. Ananindeua, 04 de novembro
de 2019. ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECAJuíza de Direito Titular da 1ª VJEC de Ananindeua
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SECRETARIA DA VARA DO 3º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE ANANINDEUA

Número do processo: 0808356-39.2018.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: HALLA TAMARA


DIAS BARROS Participação: RECLAMADO Nome: HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LTDA Participação:
ADVOGADO Nome: ISAAC COSTA LAZARO FILHO OAB: 18663/CE Participação: RECLAMADO Nome:
AFFIX ADMINISTRADORA DE BENEFICIOS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: CLAUDIO
PEDREIRA DE FREITAS OAB: 194979/SP PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁ 3ª Vara de Juizado Especial Cível de AnanindeuaEstrada Itabira, 1989, ESQUINA COM A
ESTRADA DO MAGUARI, Centro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-390, (91) 32501082- E-MAIL
3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br Processo nº. 0808356-39.2018.8.14.0006RECLAMANTE: HALLA
TAMARA DIAS BARROSRECLAMADO: HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LTDA e outros
SENTENÇARelatório dispensado, nos termos do art. 38 da LJE. Decido.Trata-se de ação declaratória de
inexistência de débitosccindenização por danos morais em relação de consumo, aduzindo a autora que
foram enviadas para endereço diverso do seu domicílio, cobranças relativas a um contrato de plano de
saúde não contratado.Em contestação a reclamadaAffixaduz que a cobrança é devida pois decorrente de
efetiva contratação por parte da reclamante. Quanto às preliminares de ilegitimidade passiva ad causam
suscitadas por ambas as reclamadas, tenho que não devam prosperar, já que se está diante de patente
relação de consumo, no qual todos os membros da cadeia de prestação de serviços são legitimados a
responder pelo danos causados, em tese, pelo fato do serviço apontado, nos termos do art. 25 §1 do CDC.
AGRAVO INSTRUMENTO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA.
RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. PLANO DE SAÚDE COLETIVO POR ADESÃO. RESCISÃO
UNILATERAL. REQUISITOS. MIGRAÇÃO. PLANO INDIVIDUAL. DETERMINAÇÃO. RESOLUÇÃO N°
19/99. CONSELHO DE SAÚDE SUPLEMENTAR. ASTREINTES. VALOR. PROPORCIONAL.
MANUTENÇÃO. 1. As relações jurídicas entre os usuários e as operadoras deplanode saúde submetem-
se às normas do Código de Defesa do Consumidor. 2. A operadora e a administradora do plano de saúde
respondem, solidariamente, pela conduta praticada em face dos segurados, nos termos dos artigos 14 e
25, § 1º, do Código de Defesa do Consumidor. 3. Nos planos sob o regime coletivo por adesão, a rescisão
unilateral e imotivada é permitida pelo art. 17 da Resolução Normativa ANS n° 195, de 14/07/2009, que
exige a observância dos seguintes requisitos: a) previsão expressa no contrato celebrado entre as partes;
b) após a vigência do período de 12 (doze) meses; e c) prévia notificação da outra parte com antecedência
mínima de 60 (sessenta) dias. 4. Conforme artigo 1° da Resolução n° 19/1999, do Conselho de Saúde
Suplementar, é permitido às operadoras ou administradoras de planos de saúde coletivos por adesão
promoverem a rescisão unilateral do contrato, desde que disponibilizem ao beneficiário, sem carência,
plano ou seguro de assistência à saúde na modalidade individual ou familiar. 5. Agravo de instrumento
conhecido provido. (Acórdão 1181255/DF, 07017012220198070000, Relator: MARIA DE
LOURDESABREU, 3ª Turma Cível, data de julgamento: 26/6/2019, publicado no DJE: 3/7/2019. Pág.:
Sem Página Cadastrada.) Pelo exposto afasto as preliminares arguidas. No mérito, analisando as provas
juntadas e as manifestações das partes, tenho queassisteparcial razão à autora. Em se tratando de
relação de consumo e considerando a inversão do ônus da prova já operada nos autos, cabia às rés a
comprovação da regularidade da contratação do plano de saúde por parte da autora, vez que esta nega o
ter requerido. Tal comprovação poderia ocorrer por vários meios de prova a disposição das reclamadas
como apresentação do contrato físico (ou ainda termo de adesão) assinado pela autora,degravaçãode
contato telefônico requerendo a contratação, etc.Contudo, de tal tarefa não se desincumbiram as
reclamadas, pelo que não resta comprovado que a contratação ocorreu de forma regular, com a anuência
da autora aos seus termos e ciência das obrigações decorrentes, principalmente o dever de pagar a
devida contraprestação pelos serviços disponibilizados. JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. DIREITO DO
CONSUMIDOR. SEGURO DE VIDA E PLANO DE SAÚDE. CONTRATAÇÃO NÃO COMPROVADA.
ÔNUS QUE RECAI SOBRE O FORNECEDOR. COBRANÇA INDEVIDA. RESTITUIÇÃO DA QUANTIA
PAGA EM DOBRO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. A matéria ventilada nos autos versa
sobre relação jurídica com típica natureza de relação de consumo, estabelecida sob a regência do Código
de Defesa do Consumidor, devendo, pois, ser solvida à luz dos princípios que informam e disciplinam o
microssistema específico por ele provido. 2. Nessa esteira, considerada a inversão do ônus da prova,
impositiva na espécie (art. 6º, inciso VIII, do CDC), dada a manifesta hipossuficiência probatória do
usuário, impedido de produzir prova negativa (ausência de contratação), recai sobre a seguradora
demandada o encargo de comprovar que o consumidor, ao contrário do que alega, teria contratado os
serviços cujo pagamento se contesta. 3. Tendo a recorrente se limitado a afirmar que os serviços de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

seguro de saúde foram contratados pelo recorrido, mediante contato telefônico, sem, contudo, coligir aos
autos a necessária comprovação da assertiva - o que seria possível alcançar pela simplesdegravaçãodos
diálogos alinhavados -, comparece impositivo, ante a ausência de prova do negócio jurídico, o
reconhecimento da inexistência das obrigações e encargos respectivamente imputados ao consumidor. 4.
Imperiosa, nessa quadra, a restituição, em dobro, dos valores indevidamente cobrados e
comprovadamente pagos, nos termos do artigo 42, parágrafo único, do CDC, uma vez que não se acha
demonstrada a ocorrência de engano justificável. 5. Apelo conhecido e desprovido. Condenada a
recorrente vencida ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, que fixo em 20%
(vinte por cento) do valor da condenação. (Acórdão 818311/DF, 20141110020682ACJ, Relator: LUIS
MARTIUS HOLANDA BEZERRAJUNIOR, 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal,
data de julgamento: 9/9/2014, publicado no DJE: 12/9/2014. Pág.: 302) Assim, reconhecer como
inexistente a contratação e consequente os débitos dela decorrente, é medida que se impõe. Contudo, não
deve prosperar o pedido de indenização por danos morais.Neste caso, ainda que invertido o ônus da
prova, não está afastado o dever da reclamante de comprovar o fato constitutivo de seu direito (art. 373, I
do CPC); em se tratando inscrição indevida em cadastro de inadimplentes, em que o dano é presumido,
deve apresentar o comprovante de inscrição em cadastro de inadimplentes; nos demais casos, deve
comprovar que asconsequênciasdo ilícito perpetrado superaram o mero aborrecimento cotidiano a que
todos estamos sujeitos, o que no caso em comento não ocorreu. DISPOSITIVO. Pelo exposto, com fulcro
no art. 487, I, do CPC, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido inicial para declarar inexistentes
os débitos descritos na inicial, os quais deverão ser cancelados nos sistemas das reclamadas, cessando-
se, assim, quaisquer cobranças em face da parte autora. Ratifico os termos da tutela de urgência
concedida nos autos. Sem custas ou honorários. PRI e,após o trânsito em julgado, arquivem-
se..ANANINDEUA, 29 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito respondendo pela 3VJEC ASSINADO
DIGITALMENTE

Número do processo: 0808356-39.2018.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: HALLA TAMARA


DIAS BARROS Participação: RECLAMADO Nome: HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LTDA Participação:
ADVOGADO Nome: ISAAC COSTA LAZARO FILHO OAB: 18663/CE Participação: RECLAMADO Nome:
AFFIX ADMINISTRADORA DE BENEFICIOS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: CLAUDIO
PEDREIRA DE FREITAS OAB: 194979/SP PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁ 3ª Vara de Juizado Especial Cível de AnanindeuaEstrada Itabira, 1989, ESQUINA COM A
ESTRADA DO MAGUARI, Centro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-390, (91) 32501082- E-MAIL
3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br Processo nº. 0808356-39.2018.8.14.0006RECLAMANTE: HALLA
TAMARA DIAS BARROSRECLAMADO: HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LTDA e outros
SENTENÇARelatório dispensado, nos termos do art. 38 da LJE. Decido.Trata-se de ação declaratória de
inexistência de débitosccindenização por danos morais em relação de consumo, aduzindo a autora que
foram enviadas para endereço diverso do seu domicílio, cobranças relativas a um contrato de plano de
saúde não contratado.Em contestação a reclamadaAffixaduz que a cobrança é devida pois decorrente de
efetiva contratação por parte da reclamante. Quanto às preliminares de ilegitimidade passiva ad causam
suscitadas por ambas as reclamadas, tenho que não devam prosperar, já que se está diante de patente
relação de consumo, no qual todos os membros da cadeia de prestação de serviços são legitimados a
responder pelo danos causados, em tese, pelo fato do serviço apontado, nos termos do art. 25 §1 do CDC.
AGRAVO INSTRUMENTO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA.
RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. PLANO DE SAÚDE COLETIVO POR ADESÃO. RESCISÃO
UNILATERAL. REQUISITOS. MIGRAÇÃO. PLANO INDIVIDUAL. DETERMINAÇÃO. RESOLUÇÃO N°
19/99. CONSELHO DE SAÚDE SUPLEMENTAR. ASTREINTES. VALOR. PROPORCIONAL.
MANUTENÇÃO. 1. As relações jurídicas entre os usuários e as operadoras deplanode saúde submetem-
se às normas do Código de Defesa do Consumidor. 2. A operadora e a administradora do plano de saúde
respondem, solidariamente, pela conduta praticada em face dos segurados, nos termos dos artigos 14 e
25, § 1º, do Código de Defesa do Consumidor. 3. Nos planos sob o regime coletivo por adesão, a rescisão
unilateral e imotivada é permitida pelo art. 17 da Resolução Normativa ANS n° 195, de 14/07/2009, que
exige a observância dos seguintes requisitos: a) previsão expressa no contrato celebrado entre as partes;
b) após a vigência do período de 12 (doze) meses; e c) prévia notificação da outra parte com antecedência
mínima de 60 (sessenta) dias. 4. Conforme artigo 1° da Resolução n° 19/1999, do Conselho de Saúde
Suplementar, é permitido às operadoras ou administradoras de planos de saúde coletivos por adesão
promoverem a rescisão unilateral do contrato, desde que disponibilizem ao beneficiário, sem carência,
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plano ou seguro de assistência à saúde na modalidade individual ou familiar. 5. Agravo de instrumento


conhecido provido. (Acórdão 1181255/DF, 07017012220198070000, Relator: MARIA DE
LOURDESABREU, 3ª Turma Cível, data de julgamento: 26/6/2019, publicado no DJE: 3/7/2019. Pág.:
Sem Página Cadastrada.) Pelo exposto afasto as preliminares arguidas. No mérito, analisando as provas
juntadas e as manifestações das partes, tenho queassisteparcial razão à autora. Em se tratando de
relação de consumo e considerando a inversão do ônus da prova já operada nos autos, cabia às rés a
comprovação da regularidade da contratação do plano de saúde por parte da autora, vez que esta nega o
ter requerido. Tal comprovação poderia ocorrer por vários meios de prova a disposição das reclamadas
como apresentação do contrato físico (ou ainda termo de adesão) assinado pela autora,degravaçãode
contato telefônico requerendo a contratação, etc.Contudo, de tal tarefa não se desincumbiram as
reclamadas, pelo que não resta comprovado que a contratação ocorreu de forma regular, com a anuência
da autora aos seus termos e ciência das obrigações decorrentes, principalmente o dever de pagar a
devida contraprestação pelos serviços disponibilizados. JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. DIREITO DO
CONSUMIDOR. SEGURO DE VIDA E PLANO DE SAÚDE. CONTRATAÇÃO NÃO COMPROVADA.
ÔNUS QUE RECAI SOBRE O FORNECEDOR. COBRANÇA INDEVIDA. RESTITUIÇÃO DA QUANTIA
PAGA EM DOBRO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. A matéria ventilada nos autos versa
sobre relação jurídica com típica natureza de relação de consumo, estabelecida sob a regência do Código
de Defesa do Consumidor, devendo, pois, ser solvida à luz dos princípios que informam e disciplinam o
microssistema específico por ele provido. 2. Nessa esteira, considerada a inversão do ônus da prova,
impositiva na espécie (art. 6º, inciso VIII, do CDC), dada a manifesta hipossuficiência probatória do
usuário, impedido de produzir prova negativa (ausência de contratação), recai sobre a seguradora
demandada o encargo de comprovar que o consumidor, ao contrário do que alega, teria contratado os
serviços cujo pagamento se contesta. 3. Tendo a recorrente se limitado a afirmar que os serviços de
seguro de saúde foram contratados pelo recorrido, mediante contato telefônico, sem, contudo, coligir aos
autos a necessária comprovação da assertiva - o que seria possível alcançar pela simplesdegravaçãodos
diálogos alinhavados -, comparece impositivo, ante a ausência de prova do negócio jurídico, o
reconhecimento da inexistência das obrigações e encargos respectivamente imputados ao consumidor. 4.
Imperiosa, nessa quadra, a restituição, em dobro, dos valores indevidamente cobrados e
comprovadamente pagos, nos termos do artigo 42, parágrafo único, do CDC, uma vez que não se acha
demonstrada a ocorrência de engano justificável. 5. Apelo conhecido e desprovido. Condenada a
recorrente vencida ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, que fixo em 20%
(vinte por cento) do valor da condenação. (Acórdão 818311/DF, 20141110020682ACJ, Relator: LUIS
MARTIUS HOLANDA BEZERRAJUNIOR, 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal,
data de julgamento: 9/9/2014, publicado no DJE: 12/9/2014. Pág.: 302) Assim, reconhecer como
inexistente a contratação e consequente os débitos dela decorrente, é medida que se impõe. Contudo, não
deve prosperar o pedido de indenização por danos morais.Neste caso, ainda que invertido o ônus da
prova, não está afastado o dever da reclamante de comprovar o fato constitutivo de seu direito (art. 373, I
do CPC); em se tratando inscrição indevida em cadastro de inadimplentes, em que o dano é presumido,
deve apresentar o comprovante de inscrição em cadastro de inadimplentes; nos demais casos, deve
comprovar que asconsequênciasdo ilícito perpetrado superaram o mero aborrecimento cotidiano a que
todos estamos sujeitos, o que no caso em comento não ocorreu. DISPOSITIVO. Pelo exposto, com fulcro
no art. 487, I, do CPC, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido inicial para declarar inexistentes
os débitos descritos na inicial, os quais deverão ser cancelados nos sistemas das reclamadas, cessando-
se, assim, quaisquer cobranças em face da parte autora. Ratifico os termos da tutela de urgência
concedida nos autos. Sem custas ou honorários. PRI e,após o trânsito em julgado, arquivem-
se..ANANINDEUA, 29 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito respondendo pela 3VJEC ASSINADO
DIGITALMENTE

Número do processo: 0000863-34.2015.8.14.0302 Participação: RECLAMANTE Nome: FERNANDA


NAZARE SILVA DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL RODRIGUES CAETANO
OAB: 21301/PA Participação: RECLAMADO Nome: EMBRATEL TVSAT TELECOMUNICACOES S.A.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 3ª Vara de Juizado Especial Cível
de AnanindeuaEstrada Itabira, 1989, ESQUINA COM A ESTRADA DO MAGUARI, Centro, ANANINDEUA
- PA - CEP: 67030-390, (91) 32501082- E-MAIL 3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br Processo nº. 0000863-
34.2015.8.14.0302RECLAMANTE: FERNANDA NAZARE SILVA DOS SANTOSRECLAMADO:
EMBRATEL TVSAT TELECOMUNICACOES S.A. SENTENÇATrata-se deEMBARGOS DE
520
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

DECLARAÇÃOopostos por EmbratelTVSAT alegandoque a sentença guerreada apresenta erro material,


pois na partedispositivao valor informado por extenso diverge do numeral a que corresponde.Embargado
não intimado para manifestação No caso dos autos,verifico quetem razão a embargante ao apontar claro
erro material na parte dispositiva da sentença, pois em sua fundamentação, fixa o valor dos danos morais
em R$ 2.000,00, repete este numeral na parte dispositiva, porém, no valor por extenso, consta valor
diverso.Ante o exposto,CONHEÇO DOS EMBARGOS, acolhendo-os parasanar o erro material apontado e
modificar o valor por extenso dos danos morais constantes na parte dispositiva da sentença para ?dois mil
reais?. No mais permanece a sentença tal como se encontra lançada.Intimem-se. Cumpra-
se.ANANINDEUA, 09 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito respondendo pela 3VJEC ASSINADO
DIGITALMENTE

Número do processo: 0804643-90.2017.8.14.0006 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


VITORIA MAGUARY Participação: ADVOGADO Nome: CAMILO RAMOS CAVALCANTE OAB: 21486/PA
Participação: EXECUTADO Nome: RAIMUNDO RODRIGUES ROSA NETO PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 3ª Vara de Juizado Especial Cível de
AnanindeuaEstrada Itabira, 1989, ESQUINA COM A ESTRADA DO MAGUARI, Centro, ANANINDEUA -
PA - CEP: 67030-390, (91) 32501082- E-MAIL 3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br Processo nº. 0804643-
90.2017.8.14.0006EXEQUENTE: CONDOMINIO VITORIA MAGUARYEXECUTADO: RAIMUNDO
RODRIGUES ROSA NETO SENTENÇARelatório dispensado, nos termos do art. 38 da LJE.Decido.Trata-
se dosEMBARGOS DE DECLARAÇÃOopostos por Condomínio Vitória Maguary alegando que a sentença
guerreada apresenta erro material ao extinguir o feito pela sua ausência a audiência, sem, contudo, ter
havido, a prévia garantia do juízo.No caso dos autos, verifico que tem razão a embargante ao apontar o
erro material na sentença, pois não foi cumprida a diligência de penhora de bens antes da audiência,
conforme se verifica da certidão do ID 11012126.Ante o exposto, CONHEÇO DOS EMBARGOS, para,
ACOLHENDO-OS, sanar o erro material apontado e determinar o regular prosseguimento do
feito.Intimem-se.Após, intime-se o exequente para a juntada do demonstrativo do débito atualizado e
venham os autos conclusos para tentativa de penhora online via BACENJUD e RENAJUD. Cumpra-se.
ANANINDEUA, 22 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito respondendo pela 3VJEC ASSINADO
DIGITALMENTE

Número do processo: 0812027-07.2017.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: KEILA CILENE DE


PAIVA FRANCA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: JIMMY SOUZA DO CARMO OAB: 18329/PA PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 3ª Vara de Juizado Especial Cível de
AnanindeuaEstrada Itabira, 1989, ESQUINA COM A ESTRADA DO MAGUARI, Centro, ANANINDEUA -
PA - CEP: 67030-390, (91) 32501082- E-MAIL 3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br Processo nº. 0812027-
07.2017.8.14.0006RECLAMANTE: KEILA CILENE DE PAIVA FRANCARECLAMADO: CENTRAIS
ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA SENTENÇARelatório dispensado, nos termos do art. 38 da
LJE.Decido.Trata-se de ação declaratória de inexistência de débitos, na qual alega a autora que foi
cobrada por montantes de consumo muito acima de sua realidade nas contas do período de 10/2015 a
12/2017, período no qual residia no imóvel alugado referente à CC 7840179 (em nome da companheira do
locador).Aduz que em 11/2017, após interrupção no serviço por inadimplemento, viu-se compelida a
assinar termo de confissão de débito como forma de ter restabelecido o serviço.Em contestação, a
reclamada aduz ter agido em regular exercício de direito, frente a débito legalmente constituído e
inadimplido pela reclamante.Antes de adentrar ao mérito, convém esclarecer o objeto da presente ação,
conforme descrito na inicial, em aditamentos anteriores à citação e em audiência de instrução, a autora
residiu no imóvel alugado onde funcionava a CC 7840179 no período de 10/2015 a 03/2018. Contudo, são
discutidas nos presentes autos as faturas do período 10/2015 a 11/2017, as quais foram consolidadas no
termo de confissão de débitos juntado, além da fatura ref. 12/2017, esta a única em nome da autora por ter
ocorrido a troca da titularidade quando da renegociação de débitos.Dessa forma, há equívoco por parte da
reclamada ao aduzir em sua contestação que o débito em questão é maior, pois nesse caso está
contabilizando período posterior ao que está sendo discutido nos autos (e que, em algum momento,
retornou ao nome da antiga titular daquela CC).Delimitado o período em que se debruça a presente lide,
convém analisar a alegação da autora de que ocorreu cobrança de valor acima do esperado para seu
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

padrão de consumo. Para tanto, o juízo requereu a juntada do atual histórico de consumo da residência da
autora, de modo a obter parâmetro de comparação com o período anterior.No entanto, tenho que o atual
consumo da autora em uma nova unidade e em novo endereço, não pode servir de parâmetro para o
consumo que se manteve de 10/2015 a 10/2017, ou seja, por quase dois anos, em uma média em que não
se pode afirmar tenha havido abusividade na cobrança ou aferição indevida acima do consumo médio,
porque, em que pese ter sido bem alto, manteve-se por muito tempo e somente se alterou, após altera-se
também a titularidade do serviço. Além do que, com o Termo de Confissão de Dívida, transmudou-se a
natureza do débito e, assim, não havendo sequer notícias quanto à existência de vícios na vontade
manifestada, senão os consumos mensais do período de 10/2015 a 10/2017, os quais, no entanto,
mantiveram-se como regulares; não tem procedência o pedido para ser declarada a inexistência dos
débitos consignados no termo citado.DISPOSITIVO.Pelo exposto, com fulcro no art. 487, I do CPC, Julgo
IMPROCEDENTE o pedido autoral. Sem custas nem honorários.Intimem-se. e, após o trânsito em julgado,
arquivem-se. ANANINDEUA, 22 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito respondendo pela 3VJEC
ASSINADO DIGITALMENTE

Número do processo: 0001392-06.2011.8.14.0945 Participação: EXEQUENTE Nome: ANTONIO DA


SILVA CARDOSO Participação: ADVOGADO Nome: ROCIVALDO DOS SANTOS BRITO OAB: 6524/PA
Participação: EXECUTADO Nome: MARIA DA CONCEICAO AMANCIO DA SILVA OLIVEIRA
Participação: ADVOGADO Nome: FRANCISCO LINDOLFO COELHO DOS SANTOS OAB: 8419
Participação: EXECUTADO Nome: FRANCISCO AMANCIO DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO
Nome: FRANCISCO LINDOLFO COELHO DOS SANTOS OAB: 8419 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 3ª Vara de Juizado Especial Cível de AnanindeuaEstrada Itabira,
1989, ESQUINA COM A ESTRADA DO MAGUARI, Centro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-390, (91)
32501082- E-MAIL 3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br Processo nº. 0001392-
06.2011.8.14.0945EXEQUENTE: ANTONIO DA SILVA CARDOSOEXECUTADO: MARIA DA
CONCEICAO AMANCIO DA SILVA OLIVEIRA e outros SENTENÇARelatório dispensado, nos termos do
art. 38 da LJE. No caso em análise, foi concedidoao reclamante/exequenteprazo pararegularização do
presente processo com a indicação de cumprimento da obrigação de fazer imposta em sentença. Contudo,
a parte reclamante/exequentepermaneceu inerte.Ou seja, nenhum outro requerimento foi formulado. Logo,
a causa não fornece elementos necessários para o seu regular prosseguimento. O processo está
paralisado há mais de anos sem impulso pela parte interessada. Ante o exposto,eJULGO EXTINTO
OCUMPRIMENTO DE SENTENÇA, nos termos do art. 485,IIIeIV do CPC. Sem custas. Transitada em
julgado, arquivem-se os autos. P.R.I.ANANINDEUA, 21 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito
respondendo pela 3VJEC ASSINADO DIGITALMENTE

Número do processo: 0809136-13.2017.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: MANOEL SERGIO


MONTEIRO Participação: ADVOGADO Nome: GISELE FERREIRA TORRES OAB: 12449/PA
Participação: RECLAMADO Nome: VIDA & PAZ SERVICOS POSTUMOS LTDA - ME Participação:
ADVOGADO Nome: TIMOTEO LEAO DOS SANTOS OAB: 26755/PA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 3ª Vara de Juizado Especial Cível de AnanindeuaEstrada Itabira,
1989, ESQUINA COM A ESTRADA DO MAGUARI, Centro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-390, (91)
32501082- E-MAIL 3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br Processo nº. 0809136-
13.2017.8.14.0006RECLAMANTE: MANOEL SERGIO MONTEIRORECLAMADO: VIDA & PAZ
SERVICOS POSTUMOS LTDA - ME SENTENÇARelatóriodispensado, nos termos do art. 38 da LJE.
Decido.Trata-se de ação de indenização por danos materiais e morais em que o autor alega ter a
reclamada se recusado a prestar o serviço a que fora contratada (e de cuja sua esposa falecida era
beneficiária, por ter o evento ocorrido em dia de feriado. Em contestação, a reclamada impugna as
alegações e aduz que cumpriu com pactuado até as forças do que fora contratado e efetivamente
requerido pelo autor. A relação estabelecida entre as partes é nitidamente de consumo, pois se amoldam
aos conceitos de fornecedor/consumidor contidos nos art. 2º e 3º do CDC. Assim, é dever da
reclamada/fornecedora de serviços comprovar que cumpriu os deveres impostos na legislação
consumeristas, especialmente quanto à informação clara e precisa quanto aos termos do serviço que
oferece no mercado. No caso dos autos, tenho que a reclamada se desincumbiu de seu ônus, na forma do
art. 373, I do CPC, vez que as provas nos autos juntadas por ambas as partes, indicam que foram
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

fornecidas ao autor/consumidor todas as informações necessárias quando da assinatura do contrato. Entre


tais informações, consta a de que o serviço será disponibilizado em caráter permanente e ininterrupto, não
havendo nocontratojuntado qualquer exceção quanto à não prestação do serviço em dias específicos
(notadamente, feriados, finais de semana,etc). Assim, a não prestação do serviço sob a alegação de que
não é devido em dias de feriado configuraria, de fato, em descumprimento contratual a ensejar a
reparaçãopretendida. Entretanto, o serviço oferecido pela empresa reclamada possui a peculiaridade de
incidir sobre fato da vida de natureza especial, ou seja, a morte do segurado ou beneficiário, sendo esta
condição contratual de ocorrência futura e incerta por essência.Assim, é público e notório, e de ampla
aplicação costumeira nestemétier, que contratos de prestação de serviços funerários são estabelecidos
sem restrições de prestação de serviços em dias não úteis. Disso resulta que a afirmação de que a
prestação de serviço fora negada por se tratar de dia não útil resulta inverossímil, o que afasta a incidência
no caso concreto do instituto da inversão do ônus da prova (art. 6, VIII, do CDC).Caberia, pois, à parte
autora, comprovar o fato constitutivo de seu direito (art. 373, I do CPC), e trazer aos autos elementos de
prova suficientes para o convencimento do juízo de que a reclamada negou a prestação de serviço em dia
não útil. Mas, o autor se limitou a afirmar em audiência que a negativa se deu em contato telefônico, sem
nenhuma prova nesse sentido, não tendo apresentado qualquer elemento de prova a fundamentar sua
alegação, deixando, inclusive, de cumprir com seu ônus probatório, pelo que o indeferimento do pleito é
medida que se impõe, até porque, diante da ausência de provas não é possível determinar se o
sepultamento ocorreu em Bragança - PA em decorrência da suposta negativa ou se já era determinada
anteriormente ao pedido de prestação de serviços. Ressalte-se que a reclamada apresentou nos autos
indícios de que o serviço foi prestado, ao menos parcialmente e que o contrato somente previa prestação
de serviços nas cidades de Belém, Ananindeua e Marituba. Por fim, afasto o pedido de condenação em
litigância de má-fé, pois a tese autoral não foi no sentido de negar a natureza e limites do contrato
estabelecido entre as partes, mas, sim, de que a prestação do serviço foi negada por se tratar de dia não-
útil, o que não se comprovou ter ocorrido. DO DISPOSITIVO: Diante do exposto, com fulcro no art. 487, I,
do CPC, JULGO IMPROCEDENTE o pedido do autor. Sem custas ou honorários. PRI e, com a trânsitoem
julgado, arquivem-seANANINDEUA, 30 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito respondendo pela 3VJEC
ASSINADO DIGITALMENTE

Número do processo: 0809136-13.2017.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: MANOEL SERGIO


MONTEIRO Participação: ADVOGADO Nome: GISELE FERREIRA TORRES OAB: 12449/PA
Participação: RECLAMADO Nome: VIDA & PAZ SERVICOS POSTUMOS LTDA - ME Participação:
ADVOGADO Nome: TIMOTEO LEAO DOS SANTOS OAB: 26755/PA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 3ª Vara de Juizado Especial Cível de AnanindeuaEstrada Itabira,
1989, ESQUINA COM A ESTRADA DO MAGUARI, Centro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-390, (91)
32501082- E-MAIL 3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br Processo nº. 0809136-
13.2017.8.14.0006RECLAMANTE: MANOEL SERGIO MONTEIRORECLAMADO: VIDA & PAZ
SERVICOS POSTUMOS LTDA - ME SENTENÇARelatóriodispensado, nos termos do art. 38 da LJE.
Decido.Trata-se de ação de indenização por danos materiais e morais em que o autor alega ter a
reclamada se recusado a prestar o serviço a que fora contratada (e de cuja sua esposa falecida era
beneficiária, por ter o evento ocorrido em dia de feriado. Em contestação, a reclamada impugna as
alegações e aduz que cumpriu com pactuado até as forças do que fora contratado e efetivamente
requerido pelo autor. A relação estabelecida entre as partes é nitidamente de consumo, pois se amoldam
aos conceitos de fornecedor/consumidor contidos nos art. 2º e 3º do CDC. Assim, é dever da
reclamada/fornecedora de serviços comprovar que cumpriu os deveres impostos na legislação
consumeristas, especialmente quanto à informação clara e precisa quanto aos termos do serviço que
oferece no mercado. No caso dos autos, tenho que a reclamada se desincumbiu de seu ônus, na forma do
art. 373, I do CPC, vez que as provas nos autos juntadas por ambas as partes, indicam que foram
fornecidas ao autor/consumidor todas as informações necessárias quando da assinatura do contrato. Entre
tais informações, consta a de que o serviço será disponibilizado em caráter permanente e ininterrupto, não
havendo nocontratojuntado qualquer exceção quanto à não prestação do serviço em dias específicos
(notadamente, feriados, finais de semana,etc). Assim, a não prestação do serviço sob a alegação de que
não é devido em dias de feriado configuraria, de fato, em descumprimento contratual a ensejar a
reparaçãopretendida. Entretanto, o serviço oferecido pela empresa reclamada possui a peculiaridade de
incidir sobre fato da vida de natureza especial, ou seja, a morte do segurado ou beneficiário, sendo esta
condição contratual de ocorrência futura e incerta por essência.Assim, é público e notório, e de ampla
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aplicação costumeira nestemétier, que contratos de prestação de serviços funerários são estabelecidos
sem restrições de prestação de serviços em dias não úteis. Disso resulta que a afirmação de que a
prestação de serviço fora negada por se tratar de dia não útil resulta inverossímil, o que afasta a incidência
no caso concreto do instituto da inversão do ônus da prova (art. 6, VIII, do CDC).Caberia, pois, à parte
autora, comprovar o fato constitutivo de seu direito (art. 373, I do CPC), e trazer aos autos elementos de
prova suficientes para o convencimento do juízo de que a reclamada negou a prestação de serviço em dia
não útil. Mas, o autor se limitou a afirmar em audiência que a negativa se deu em contato telefônico, sem
nenhuma prova nesse sentido, não tendo apresentado qualquer elemento de prova a fundamentar sua
alegação, deixando, inclusive, de cumprir com seu ônus probatório, pelo que o indeferimento do pleito é
medida que se impõe, até porque, diante da ausência de provas não é possível determinar se o
sepultamento ocorreu em Bragança - PA em decorrência da suposta negativa ou se já era determinada
anteriormente ao pedido de prestação de serviços. Ressalte-se que a reclamada apresentou nos autos
indícios de que o serviço foi prestado, ao menos parcialmente e que o contrato somente previa prestação
de serviços nas cidades de Belém, Ananindeua e Marituba. Por fim, afasto o pedido de condenação em
litigância de má-fé, pois a tese autoral não foi no sentido de negar a natureza e limites do contrato
estabelecido entre as partes, mas, sim, de que a prestação do serviço foi negada por se tratar de dia não-
útil, o que não se comprovou ter ocorrido. DO DISPOSITIVO: Diante do exposto, com fulcro no art. 487, I,
do CPC, JULGO IMPROCEDENTE o pedido do autor. Sem custas ou honorários. PRI e, com a trânsitoem
julgado, arquivem-seANANINDEUA, 30 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito respondendo pela 3VJEC
ASSINADO DIGITALMENTE

Número do processo: 0805993-79.2018.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: EDSON


GUILHERME SANTOS BITTENCOURT Participação: RECLAMADO Nome: TIM CELULAR S.A
Participação: ADVOGADO Nome: DIOGO RIBEIRO AYRES OAB: 148491/RJ Participação: ADVOGADO
Nome: CASSIO CHAVES CUNHA OAB: 12268/PA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ 3ª Vara de Juizado Especial Cível de AnanindeuaEstrada Itabira, 1989, ESQUINA
COM A ESTRADA DO MAGUARI, Centro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-390, (91) 32501082- E-MAIL
3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br Processo nº. 0805993-79.2018.8.14.0006RECLAMANTE: EDSON
GUILHERME SANTOS BITTENCOURTRECLAMADO: TIM CELULAR S.A SENTENÇADispensado o
relatório, nos termos do artigo 38, caput da Lei nº 9.099/95, e proferida segundo os princípios próprios e
diferenciados dos juizados especiais.Decido.Trata-se de reclamação proposta por Edson Guilherme
Santos Bittencourt em face de TIM CELULAR SA alegando que foi vítima de uma inclusão indevida nos
cadastros do SPC/Serasa praticada pela operadora de telefonia reclamada.Alega que requereu o
cancelamento do serviço após poucos meses de contratação, porém, não foi atendido, vindo a reclamada
a emitir várias faturas posteriormente ao pedido de cancelamento.Analisando as provas contidas nos autos
e considerando a inversão do ônus da prova já operado nos autos, tenho que assiste razão ao
reclamante.Cumpre informar inicialmente que o serviço efetivamente contratado pelo autor, não havendo
necessidade de juntada de contrato ou qualquer comprovação nesse sentido.A controvérsia nos autos,
limita-se à cobrança das faturas posteriores ao pedido de cancelamento e ainda pela própria questão da
existência do pedido de cancelamento.Narra o autor em sua inicial que requereu o cancelamento por
diversos meios, vindo somente a alcançar seu objetivo em meio presencial, no qual lhe foi fornecido à
guisa de comprovação o número de protocolo informado na inicial.Segue informando que em dado
momento a reclamada alegou que aquela numeração não correspondia a protocolo existente.Ora, cabia à
ré o ônus de impugnar as alegações do autor e trazer aos autos informações quanto ao número de
protocolo de cancelamento, tarefa da qual não se desincumbiu (art. 373, II, CPC), já que não consta nos
autos qualquer informação a este respeito; em sua peça de contestação, sequer a reclamada menciona
esta questão, não a tendo impugnado especificamente.Por óbvio, por se tratar de simples numeração
informada na inicial ( e não um documento mais robusto, escrito, de lavra de preposto da reclamada), era
possível que de fato, não correspondesse a registro válido.Contudo, tendo a reclamada permanecido
silente quanto a isso, forçoso reconhecer como verdadeira a alegação autora de que se trata de efetivo
protocolo de pedido de cancelamento.Por sua vez, o autor apresentou prova de sua inscrição pela
reclamada em sistema de proteção ao crédito (ID 5215586).Dessa feita, reconhecer como verdadeiras as
alegações do autor em sua peça inaugural é medida que se impõe.Assim, a distribuição do ônus da prova
não pode ter como referência a posição processual de autor ou de réu, mas sim a natureza do fato jurídico
colocado pela parte como base de sua alegação. A ""teoria do risco-proveito"" considera civilmente
responsável todo aquele que auferir lucro ou vantagem do exercício de determinada atividade, segundo a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

máxima ""ubi emolumentum, ibi onus"" (onde está o ganho, aí reside o encargo).Neste sentido, é
imperioso declarar inexigível a dívida contraída pelo reclamante após seu pedido de cancelamento, até
porque não restou comprovado que houve efetiva utilização do serviço após o pedido de
cancelamento.Quanto ao direito, há que se ponderar que as prestadoras de serviços telefônicos devem
responder, de forma objetiva, pelos danos sofridos pelo consumidor, ante o reconhecimento de vício na
prestação de serviços, tendo em vista que ausente o dever de segurança previsto na legislação
consumerista (Art. 14 do CDC), o qual é imposto a todo fornecedor de produtos e serviços.O art. 4º da Lei
8.078/90 prevê, entre outros objetivos traçados pela Política Nacional das Relações de Consumo, o
incentivo à criação pelos fornecedores de meios eficientes de controle da qualidade e segurança dos
serviços. Todavia, uma vez que reste descumprido semelhante dever deverão os fornecedores de
produtos e serviços responder pelos danos suportados pelo consumidor, nos termos do que dispõe o art.
6º, VIII, do CDC.Neste sentido:JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. DIREITO DO CONSUMIDOR.
CONTRATO DE TELEFONIA MÓVEL. DÉBITO DE VALORES APÓS SOLICITAÇÃO DE
CANCELAMENTO DE LINHA TELEFÔNICA. LEGALIDADE DA COBRANÇA NÃO COMPROVADA.
RESTITUIÇÃO EM DOBRO. MÁ-FÉ CONFIGURADA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. 1.
Cuida-se de ação de obrigação de fazer com pedido de repetição de indébito decorrente da cobrança de
faturas debitadas em cartão de crédito do autor após pedido de cancelamento de linha telefônica móvel. 2.
A sentença declarou inexigíveis todas as cobranças efetivadas após a data de cancelamento do contrato
(10.12.2018) e condenou a parte ré a restituir em dobro as quantias debitadas desde janeiro de 2019 até a
cessação do débito, no valor de R$ 89.90, cada. 3. A parte ré interpôs recurso para integral reforma da
sentença sob fundamento de legitimidade sustentando que o serviço foi prestado; ou em último caso o
ressarcimento simples, considerando que não houve comprovação de má-fé. Requer aplicação de juros e
correção monetária desde a data de citação da empresa. Contrarrazões (ID 10940789). 4. Comprovada a
solicitação de cancelamento de linha telefônica móvel (ID 10940751), recaía sobre a fornecedora o ônus
de comprovar que as cobranças se fundavam na efetiva prestação de serviços telefônicos, o que não
ocorreu. Assim, mostram-se ilegítimas as cobranças realizadas no cartão de crédito da parte autora. 5. Por
outro lado, o pagamento indevido, decorrente de desconto irregular no cartão de crédito do consumidor,
configura má-fé e dá respaldo à devolução em dobro, prevista no artigo 42, parágrafo único, do Código de
Defesa do Consumidor, devendo, portanto, ser confirmada a sentença que julgou procedente o pedido de
ressarcimento em dobro de valores. 6. Precedente de elevado grau persuasivo: Acórdão n.1116821,
07008844120188070016, Relator: CARLOS ALBERTO MARTINS FILHO 3ª Turma Recursal dos Juizados
Especiais do Distrito Federal, Data de Julgamento: 14/08/2018, publicado no DJE: 22/08/2018. Pág. Sem
Página Cadastrada. Partes: Tim Celular S/A versus Karla Cristina Montes. 7. Por fim, nos termos da
Súmula 43 do Superior Tribunal de Justiça, correta a incidência de correção monetária da data do efetivo
prejuízo e juros de mora desde a citação. 8. Recurso CONHECIDO e NÃO PROVIDO. Sentença mantida.
Custas recolhidas. Condeno a recorrente vencida em honorários advocatícios fixados em 10% sobre o
valor da condenação. Acórdão lavrado conforme o disposto no artigo 46 da Lei 9.099/95.(Acórdão
1202329/DF, 07064034820198070020, Relator: JOÃO LUÍS FISCHER DIAS, Segunda Turma Recursal,
data de julgamento: 18/9/2019, publicado no DJE: 25/9/2019. Pág.: Sem Página Cadastrada.). Desse
modo, todos os requisitos necessários à configuração da responsabilidade civil da empresa reclamada se
fazem presentes.A conduta antijurídica está claramente delineada, na medida em que a reclamada insistiu
e impôs a cobrança derivada de faturas emitidas após pedido de cancelamento, negligenciando, ainda, na
adoção de medida a estancar a continuidade do ilícito. Assim, não obstante a ocorrências de outras
anotações em nome do autor, que são contemporâneas à consulta por ele eventualmente realizada, vejo
que há falha na prestação do serviço que gera o dever de indenizar, porque, a requerida, negligenciou o
pedido de cancelamento do serviço e, ademais, ainda insistiu nas cobranças.Estabelecido o dever de
indenizar, fixo a reparação dos danos morais levando em conta o caráter de prevenção geral da lei; o
caráter punitivo e profilático da medida; os fins sociais da lei e a existência de outra inscrição
desabonadora, pelo que estabeleço a indenização em R$2.000,00 (dois mil reais).DO DISPOSITIVO.Isso
posto, JULGO PARCIALMENTE o pedido para (1) declarar a inexistência dos débitos, com seu
consequente cancelamento, posteriores ao pedido de cancelamento e constantes da lista do ID 6434962,
totalizando R$ 461,56; (2) condenar a empresa reclamada ao pagamento da quantia de R$ 2.000,00 (dois
mil reais) em favor do reclamante, a título de indenização por danos morais, com correção monetária pelo
INPC e juros moratórios de 1% ao mês, a contar desde a sentença. Sem custas ou honorários. Após o
trânsito em julgado, DETERMINO: 1) nada sendo requerido, arquivar. 2) Em caso de pagamento
voluntário, intime o(a) autor(a), eletronicamente e por meio de advogado, para informar se o valor
depositado satisfaz a obrigação; sem prejuízo, libere o valor incontroverso depositado em favor do(a)
promovente, expedindo alvará judicial em nome da parte credora, com entrega somente a sua advogada
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ou disponibilizando-o de forma eletrônica. 3) caso haja pedido de cumprimento de sentença, com base no
art. 52, inc. IV, da Lei n° 9.099/95, redistribuir como cumprimento de sentença e, após, intimar a parte
devedora, pessoalmente, para o pagamento do valor atualizado, no prazo de 15 dias, sob pena da
incidência de multa de 10% e prosseguimento da execução (art. 523, § 3º., do CPC). 4)Em não sendo
realizado pagamento voluntário ou realizado apenas parcialmente, deve a Secretaria certificar e intimar a
parte credora para que requeira o prosseguimento do feito na fase de execução, no prazo de 15 dias, sob
pena de arquivamento, devendo, para tanto, juntar aos autos memorial de cálculo atualizado. PRI
ANANINDEUA, 30 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito respondendo pela 3VJEC ASSINADO
DIGITALMENTE

Número do processo: 0810889-68.2018.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: RAIMUNDA DO


SOCORRO MACHADO MOTA Participação: RECLAMADO Nome: DISMOBRAS IMPORTACAO,
EXPORTACAO E DISTRIBUICAO DE MOVEIS E ELETRODOMESTICOS S/A PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 3ª Vara de Juizado Especial Cível de
AnanindeuaEstrada Itabira, 1989, ESQUINA COM A ESTRADA DO MAGUARI, Centro, ANANINDEUA -
PA - CEP: 67030-390, (91) 32501082- E-MAIL 3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br Processo nº. 0810889-
68.2018.8.14.0006RECLAMANTE: RAIMUNDA DO SOCORRO MACHADO MOTARECLAMADO:
DISMOBRAS IMPORTACAO, EXPORTACAO E DISTRIBUICAO DE MOVEIS E ELETRODOMESTICOS
S/A SENTENÇARelatório dispensado, nos termos do art. 38 da LJE.Decido.Trata-se de ação de obrigação
de fazer e indenização por danos morais em relação de consumo, alegando a autora que a TV adquirida
na loja reclamada apresentou defeito passível de observação somente após sua instalação.Informou que
em análise da assistência técnica foi informada que a tela apresentava ?trinca? e que deveria pagar R$
1.300,00 pelo conserto do aparelho.A reclamada arguiu ainda preliminar de incompetência dos juizados
por necessidade de prova pericial.Tenho que nesse ponto assista razão à reclamada.No caso concreto, a
autora aduz que o material adquirido apresenta defeito fatal de fabricação, não havendo outra saída que
não sua substituição.Para prova de suas alegações a autora apresenta OS da assistência técnica, sem,
contudo, apresentar o respectivo laudo, o que considero insuficiente para comprovar a existência de
defeito no material, já que parte de análise subjetiva e empírica; necessário se faz que seja realizada
perícia técnica para se determinar objetiva e cientificamente a existência de vício no produto adquirido, e
muito mais importante para o presente processo, se o defeito apontado se deveu a erro de fabricação ou
manejo inapropriado pela reclamante.Ocorre que tal produção de prova exige procedimento incompatível
com o rito dos juizados especiais, onde somente se processam causas com menor complexidade; no caso
concreto, a complexidade da prova necessária, e o rito de produção que demanda, são incompatíveis com
a sistema mais simplificada dos juizados. Neste sentido: CIVIL. CONSUMIDOR. COMPLEXIDADE DA
PROVA. NECESSIDADE DE PERÍCIA TÉCNICA. MANIFESTA INCOMPETÊNCIA DOS JUIZADOS
ESPECIAIS. I. Depende de conhecimentos técnicos específicos, portanto, de prova pericial, o
estabelecimento do nexo causal entre o alegado defeito na televisão (troca da placa principal e conserto
da fonte) e eventual conduta do réu ( vício do decoder - aparelho transmissor/receptor de canais
instalado), a par da circunstância de que ambos pararam de funcionar após descarga elétrica na unidade
consumidora (Lei nº 9.099/95, Art. 51, II). II. Não obstante a parte autora alegue que a requerida assumiu a
falha, solicitou orçamento e os dados bancários para reembolso (ausente degravação dos protocolos de
atendimento), é de se pontuar que a apelada, em contestação, afirma ser responsável apenas pela
prestação dos serviços de internet, telefonia e TV, sendo que defeitos no aparelho de TV devem ser
solucionados perante o fabricante (não admite o vício do decoder). III. Nesse quadro, não obstante se
tratar de relação consumerista, onde é contemplado o princípio protetivo de inversão do ônus da prova
(CDC, Art. 6º, VIII), não desponta presunção absoluta de veracidade e certeza das afirmações esboçadas
na inicial, sobretudo quando há inconsistência dos "laudos" técnicos colacionados, pois em um dos laudos,
assinado por técnico registrado em órgão de classe, expressa o defeito do aparelho de TV (troca da placa
principal e conserto da fonte) e a suposta causa "alta voltagem pelo cabo HDMI através do aparelho da
Net", sem precisar o nexo causal, tudo a redundar na necessidade de prova pericial para alcance de
solução de mérito justa e efetiva (CPC, Art. 4º e 6º e Lei n 9.099/95, Arts. 3º c/c 51, II). Recurso conhecido
e improvido. Condenado o recorrente ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios
fixados em 10% do valor da causa. Suspensa a exigibilidade em razão da gratuidade de justiça. Sentença
confirmada por seus fundamentos (Lei nº 9.099/95, Art. 46). (Acórdão 1034582, 07008477520178070007,
Relator: FERNANDO ANTONIO TAVERNARD LIMA, 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do
Distrito Federal, data de julgamento: 27/7/2017, publicado no PJe: 1/8/2017. Pág.: Sem Página
526
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Cadastrada.)Não sendo possível a produção da prova imprescindível ao deslinde do feito em sede de


juizados especiais, sua extinção é medida que se impõe.DISPOSITIVO.Pelo exposto, ACOLHO A
PRELIMINAR e com fulcro no art. 51,II, da LJE, julgo o extinto o presente feito sem julgamento do mérito,
facultado à parte o manejo de sua ação nas vias ordinárias.Sem custas ou honorários.PRI, e, transitada
em julgado, arquivem-se. ANANINDEUA, 17 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito respondendo pela
3VJEC ASSINADO DIGITALMENTE

Número do processo: 0001392-06.2011.8.14.0945 Participação: EXEQUENTE Nome: ANTONIO DA


SILVA CARDOSO Participação: ADVOGADO Nome: ROCIVALDO DOS SANTOS BRITO OAB: 6524/PA
Participação: EXECUTADO Nome: MARIA DA CONCEICAO AMANCIO DA SILVA OLIVEIRA
Participação: ADVOGADO Nome: FRANCISCO LINDOLFO COELHO DOS SANTOS OAB: 8419
Participação: EXECUTADO Nome: FRANCISCO AMANCIO DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO
Nome: FRANCISCO LINDOLFO COELHO DOS SANTOS OAB: 8419 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 3ª Vara de Juizado Especial Cível de AnanindeuaEstrada Itabira,
1989, ESQUINA COM A ESTRADA DO MAGUARI, Centro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-390, (91)
32501082- E-MAIL 3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br Processo nº. 0001392-
06.2011.8.14.0945EXEQUENTE: ANTONIO DA SILVA CARDOSOEXECUTADO: MARIA DA
CONCEICAO AMANCIO DA SILVA OLIVEIRA e outros SENTENÇARelatório dispensado, nos termos do
art. 38 da LJE. No caso em análise, foi concedidoao reclamante/exequenteprazo pararegularização do
presente processo com a indicação de cumprimento da obrigação de fazer imposta em sentença. Contudo,
a parte reclamante/exequentepermaneceu inerte.Ou seja, nenhum outro requerimento foi formulado. Logo,
a causa não fornece elementos necessários para o seu regular prosseguimento. O processo está
paralisado há mais de anos sem impulso pela parte interessada. Ante o exposto,eJULGO EXTINTO
OCUMPRIMENTO DE SENTENÇA, nos termos do art. 485,IIIeIV do CPC. Sem custas. Transitada em
julgado, arquivem-se os autos. P.R.I.ANANINDEUA, 21 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito
respondendo pela 3VJEC ASSINADO DIGITALMENTE

Número do processo: 0001392-06.2011.8.14.0945 Participação: EXEQUENTE Nome: ANTONIO DA


SILVA CARDOSO Participação: ADVOGADO Nome: ROCIVALDO DOS SANTOS BRITO OAB: 6524/PA
Participação: EXECUTADO Nome: MARIA DA CONCEICAO AMANCIO DA SILVA OLIVEIRA
Participação: ADVOGADO Nome: FRANCISCO LINDOLFO COELHO DOS SANTOS OAB: 8419
Participação: EXECUTADO Nome: FRANCISCO AMANCIO DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO
Nome: FRANCISCO LINDOLFO COELHO DOS SANTOS OAB: 8419 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 3ª Vara de Juizado Especial Cível de AnanindeuaEstrada Itabira,
1989, ESQUINA COM A ESTRADA DO MAGUARI, Centro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-390, (91)
32501082- E-MAIL 3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br Processo nº. 0001392-
06.2011.8.14.0945EXEQUENTE: ANTONIO DA SILVA CARDOSOEXECUTADO: MARIA DA
CONCEICAO AMANCIO DA SILVA OLIVEIRA e outros SENTENÇARelatório dispensado, nos termos do
art. 38 da LJE. No caso em análise, foi concedidoao reclamante/exequenteprazo pararegularização do
presente processo com a indicação de cumprimento da obrigação de fazer imposta em sentença. Contudo,
a parte reclamante/exequentepermaneceu inerte.Ou seja, nenhum outro requerimento foi formulado. Logo,
a causa não fornece elementos necessários para o seu regular prosseguimento. O processo está
paralisado há mais de anos sem impulso pela parte interessada. Ante o exposto,eJULGO EXTINTO
OCUMPRIMENTO DE SENTENÇA, nos termos do art. 485,IIIeIV do CPC. Sem custas. Transitada em
julgado, arquivem-se os autos. P.R.I.ANANINDEUA, 21 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito
respondendo pela 3VJEC ASSINADO DIGITALMENTE

Número do processo: 0814329-72.2018.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: INSPETORIA


SALESIANA MISSIONARIA DA AMAZONIA Participação: ADVOGADO Nome: MILTON JOSE DE
ANDRADE LOBO OAB: 6263 Participação: RECLAMADO Nome: ROBERTO HAMILTON BARROS
PALHETA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 3ª Vara de Juizado
Especial Cível de AnanindeuaEstrada Itabira, 1989, ESQUINA COM A ESTRADA DO MAGUARI, Centro,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-390, (91) 32501082- E-MAIL 3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br Processo


nº. 0814329-72.2018.8.14.0006RECLAMANTE: INSPETORIA SALESIANA MISSIONARIA DA
AMAZONIARECLAMADO: ROBERTO HAMILTON BARROS PALHETA SENTENÇARelatório dispensado,
nos termos do art. 38 da LJE.Verifica-se que a pretensão do exequente foi devidamente satisfeita com a
plena e total realização da obrigação, conforme informado na petição do ID 12983094.Ex positis, com
esteio no art. 924, inciso II, do CPC, DECLARO EXTINTA A AÇÃO em virtude de ter sido satisfeita a
obrigação devida, bem comoJULGO EXTINTO PROCESSOcom resolução do mérito a teor do art. 487, I
do CPC, pelo que determino o arquivamento dos autos.Sem custas ou honorários.P. R. I. e, certificado o
trânsito em julgado da sentença, não havendo demais requerimentos, arquivem-se os autos, observadas
as formalidades legais. ANANINDEUA, 22 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito respondendo pela 3VJEC
ASSINADO DIGITALMENTE

Número do processo: 0807417-59.2018.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: AUGUSTO


CESAR QUIRINO DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ANANDA NASSAR MAIA OAB: 19088/PA
Participação: ADVOGADO Nome: SANDRO MAURO COSTA DA SILVEIRA OAB: 8707/PA Participação:
ADVOGADO Nome: SIMONE DO SOCORRO PESSOA VILAS BOAS OAB: 8104 Participação:
ADVOGADO Nome: PAULO ANDRE CORDOVIL PANTOJA OAB: 9087/PA Participação: ADVOGADO
Nome: NILVIA MARILIA DE ANDRADE GAIA OAB: 25206/PA Participação: RECLAMADO Nome: LIDER
COMERCIO E INDUSTRIA LTDA. Participação: ADVOGADO Nome: MAX PINHEIRO MARTINS JUNIOR
OAB: 18711/PA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 3ª Vara de
Juizado Especial Cível de AnanindeuaEstrada Itabira, 1989, ESQUINA COM A ESTRADA DO MAGUARI,
Centro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-390, (91) 32501082- E-MAIL 3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br
Processo nº. 0807417-59.2018.8.14.0006RECLAMANTE: AUGUSTO CESAR QUIRINO DA
SILVARECLAMADO: LIDER COMERCIO E INDUSTRIA LTDA. SENTENÇARelatório dispensado, nos
termos do art. 38 da LJE. Decido.Trata-se de ação de ressarcimento de valoresccindenização por danos
morais em relação de consumo, alegando o autor que o aparelho televisor que adquiriu na reclamada
apresentou defeito tão logo foi instalado em sua residência.A preliminar já foi apreciada em audiência de
instrução. Em depoimento pessoal ocorrido na audiência de instrução do ID 1215965 o autor afirmou que o
aparelho fora testado ainda nas dependências da loja reclamada e que este se encontrava ?em perfeitas
condições?. Como o a aparelho apresentou defeito posteriormente ao teste em loja, necessário seria
averiguar se se tratou de defeito de fabricação ou manuseio inapropriado pelo consumidor. Assim,cabia ao
autor socorrer-se dos dispositivos legais à sua disposição, os quais protegem as relações de consumo e
indicam o procedimento a ser adotado em caso de vício em produtos. Diz o art. 18 do CDC: Art. 18. Os
fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de
qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou
lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes
do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes
de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. § 1°Não sendo o vício
sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: I - a
substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; II - a restituição
imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; III - o
abatimento proporcional do preço. (grifo nosso). Extrai-se do texto que o fornecedor tem o prazo de 30
dias para sanar o vício apontado pelo consumidor. Ocorre que para sanar vícios, deve o bem ser levado à
assistência técnica competente para seu recebimento, a qual promoverá conserto ou indicará a
necessidade de substituição do bem. A priori, o dever de levar o bem à assistência técnica é do
consumidor, adotando o procedimento a ser definido pelo fabricante. De tal tarefa não se desincumbiu o
autor. Ressalte-se que, não obstante a reclamada não se tratar de fabricante, responde solidariamente
com este pelo vício apresentado por produtos de cuja cadeia de comercialização faz parte, conforme
preceitua a teoria do risco-proveito. Contudo, a conduta da loja reclamada ao não promover a troca do
bem ou envio deste a assistência técnica não pode ser reputada como ilícita. RECURSO INOMINADO.
PEDIDO DE BALCÃO. CONSUMIDOR. TELEFONIA. IMPOSSIBILIDADE DE ENVIO DE CELULAR
PARAASSISTÊNCIATÉCNICA. EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. INCOMPATIBILIDADE COM O RITO
DOS JUIZADOS ESPECIAIS. FALTA DE INTERESSE DE AGIR DA POSTULANTE. PROCESSO
EXTINTO, SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. 1. Autora narra em pedido de balcão, que adquiriu junto à
requerida um aparelho celular iPhone 5, modelo A1507, pelo valor de R$ 2.800,00(...). Informa que após
utilizar o aparelho por aproximadamente três meses, o produto foi bloqueado. 2. Em razão disso, informa
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

que contatou a requerida, a fim de enviar o aparelho àassistênciatécnica para solucionar o problema. No
entanto, aassistêncianão aceitou o produto, com a justificativa de que a análise do suposto defeito
somente seria possível mediante apresentação decupomou notafiscal. 3. Falta interesse processual à
parte autora, quando postula a substituição do produto com defeito ou a restituição do valor pago, sem que
o tenha encaminhado àassistênciatécnica, possibilitando à ré a resolução do problema, no prazo de 30
dias. 4. Pedido de exibição de documentos, para a apresentação das notas fiscais que embora não
encontre amparo no procedimento do Juizado Especial Cível, pode ser postulado mediante ação própria,
no Juízo Comum, mormente quando o documento é indispensável à remessa do produto
àassistênciatécnica, providência que é requisito ao pedido de substituição do aparelho. 5. Sentença de
improcedência reformada, para que o feito seja extinto, sem resolução do mérito. RECURSO
PROVIDO.UNÂNIME.(Recurso Cível, Nº 71006545826, Segunda Turma Recursal Cível, Turmas
Recursais, Relator: Elaine Maria Canto da Fonseca, Julgado em: 10-05-2017). Por consequência, em não
havendo ato ilícito por conta da reclamada (art. 186 do CC) não há que se falar em dano indenizável à
autora em relação à loja. É de se notar também que não há provas nos autos de que a recusa de solução
do vício pela loja reclamada tenha ocorrido de forma humilhante ou vexatória. Pelo exposto, com fulcro no
art. 487, I do CPC, JULGO IMPROCEDENTE o pedido inicial. Sem custas nem honorários.
PRIe,transitada em julgado, arquivem-se.ANANINDEUA, 29 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito
respondendo pela 3VJEC ASSINADO DIGITALMENTE

Número do processo: 0001030-04.2011.8.14.0945 Participação: EXEQUENTE Nome: MARIA


AUXILIADORA CABRAL ANTUNES Participação: ADVOGADO Nome: ADRIANA CELIA PALHETA DE
ANDRADE MAIA MONTEIRO OAB: 9594 Participação: EXECUTADO Nome: TELEMAR NORTE LESTE
S/A Participação: ADVOGADO Nome: ELADIO MIRANDA LIMA OAB: 086235/RJ PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 3ª Vara de Juizado Especial Cível de
AnanindeuaEstrada Itabira, 1989, ESQUINA COM A ESTRADA DO MAGUARI, Centro, ANANINDEUA -
PA - CEP: 67030-390, (91) 32501082- E-MAIL 3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br Processo nº. 0001030-
04.2011.8.14.0945RECLAMANTE: MARIA AUXILIADORA CABRAL ANTUNESRECLAMADO: TELEMAR
NORTE LESTE S/A DESPACHO(1) INTIME-SE a parte exequente para que manifeste expressamente seu
interesse no prosseguimento do feito no prazo de 5dias, sobpena de extinção do processo sem resolução
do mérito a teor do art. 485, II, § 1º do CPC. (2) Decorrido o prazo sem manifestação, venham os autos
conclusos para sentença.Cumpra-se.ANANINDEUA, 7 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito respondendo
pela 3VJEC ASSINADO DIGITALMENTE

Número do processo: 0807417-59.2018.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: AUGUSTO


CESAR QUIRINO DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ANANDA NASSAR MAIA OAB: 19088/PA
Participação: ADVOGADO Nome: SANDRO MAURO COSTA DA SILVEIRA OAB: 8707/PA Participação:
ADVOGADO Nome: SIMONE DO SOCORRO PESSOA VILAS BOAS OAB: 8104 Participação:
ADVOGADO Nome: PAULO ANDRE CORDOVIL PANTOJA OAB: 9087/PA Participação: ADVOGADO
Nome: NILVIA MARILIA DE ANDRADE GAIA OAB: 25206/PA Participação: RECLAMADO Nome: LIDER
COMERCIO E INDUSTRIA LTDA. Participação: ADVOGADO Nome: MAX PINHEIRO MARTINS JUNIOR
OAB: 18711/PA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 3ª Vara de
Juizado Especial Cível de AnanindeuaEstrada Itabira, 1989, ESQUINA COM A ESTRADA DO MAGUARI,
Centro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-390, (91) 32501082- E-MAIL 3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br
Processo nº. 0807417-59.2018.8.14.0006RECLAMANTE: AUGUSTO CESAR QUIRINO DA
SILVARECLAMADO: LIDER COMERCIO E INDUSTRIA LTDA. SENTENÇARelatório dispensado, nos
termos do art. 38 da LJE. Decido.Trata-se de ação de ressarcimento de valoresccindenização por danos
morais em relação de consumo, alegando o autor que o aparelho televisor que adquiriu na reclamada
apresentou defeito tão logo foi instalado em sua residência.A preliminar já foi apreciada em audiência de
instrução. Em depoimento pessoal ocorrido na audiência de instrução do ID 1215965 o autor afirmou que o
aparelho fora testado ainda nas dependências da loja reclamada e que este se encontrava ?em perfeitas
condições?. Como o a aparelho apresentou defeito posteriormente ao teste em loja, necessário seria
averiguar se se tratou de defeito de fabricação ou manuseio inapropriado pelo consumidor. Assim,cabia ao
autor socorrer-se dos dispositivos legais à sua disposição, os quais protegem as relações de consumo e
indicam o procedimento a ser adotado em caso de vício em produtos. Diz o art. 18 do CDC: Art. 18. Os
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de
qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou
lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes
do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes
de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. § 1°Não sendo o vício
sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: I - a
substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; II - a restituição
imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; III - o
abatimento proporcional do preço. (grifo nosso). Extrai-se do texto que o fornecedor tem o prazo de 30
dias para sanar o vício apontado pelo consumidor. Ocorre que para sanar vícios, deve o bem ser levado à
assistência técnica competente para seu recebimento, a qual promoverá conserto ou indicará a
necessidade de substituição do bem. A priori, o dever de levar o bem à assistência técnica é do
consumidor, adotando o procedimento a ser definido pelo fabricante. De tal tarefa não se desincumbiu o
autor. Ressalte-se que, não obstante a reclamada não se tratar de fabricante, responde solidariamente
com este pelo vício apresentado por produtos de cuja cadeia de comercialização faz parte, conforme
preceitua a teoria do risco-proveito. Contudo, a conduta da loja reclamada ao não promover a troca do
bem ou envio deste a assistência técnica não pode ser reputada como ilícita. RECURSO INOMINADO.
PEDIDO DE BALCÃO. CONSUMIDOR. TELEFONIA. IMPOSSIBILIDADE DE ENVIO DE CELULAR
PARAASSISTÊNCIATÉCNICA. EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. INCOMPATIBILIDADE COM O RITO
DOS JUIZADOS ESPECIAIS. FALTA DE INTERESSE DE AGIR DA POSTULANTE. PROCESSO
EXTINTO, SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. 1. Autora narra em pedido de balcão, que adquiriu junto à
requerida um aparelho celular iPhone 5, modelo A1507, pelo valor de R$ 2.800,00(...). Informa que após
utilizar o aparelho por aproximadamente três meses, o produto foi bloqueado. 2. Em razão disso, informa
que contatou a requerida, a fim de enviar o aparelho àassistênciatécnica para solucionar o problema. No
entanto, aassistêncianão aceitou o produto, com a justificativa de que a análise do suposto defeito
somente seria possível mediante apresentação decupomou notafiscal. 3. Falta interesse processual à
parte autora, quando postula a substituição do produto com defeito ou a restituição do valor pago, sem que
o tenha encaminhado àassistênciatécnica, possibilitando à ré a resolução do problema, no prazo de 30
dias. 4. Pedido de exibição de documentos, para a apresentação das notas fiscais que embora não
encontre amparo no procedimento do Juizado Especial Cível, pode ser postulado mediante ação própria,
no Juízo Comum, mormente quando o documento é indispensável à remessa do produto
àassistênciatécnica, providência que é requisito ao pedido de substituição do aparelho. 5. Sentença de
improcedência reformada, para que o feito seja extinto, sem resolução do mérito. RECURSO
PROVIDO.UNÂNIME.(Recurso Cível, Nº 71006545826, Segunda Turma Recursal Cível, Turmas
Recursais, Relator: Elaine Maria Canto da Fonseca, Julgado em: 10-05-2017). Por consequência, em não
havendo ato ilícito por conta da reclamada (art. 186 do CC) não há que se falar em dano indenizável à
autora em relação à loja. É de se notar também que não há provas nos autos de que a recusa de solução
do vício pela loja reclamada tenha ocorrido de forma humilhante ou vexatória. Pelo exposto, com fulcro no
art. 487, I do CPC, JULGO IMPROCEDENTE o pedido inicial. Sem custas nem honorários.
PRIe,transitada em julgado, arquivem-se.ANANINDEUA, 29 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito
respondendo pela 3VJEC ASSINADO DIGITALMENTE

Número do processo: 0807417-59.2018.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: AUGUSTO


CESAR QUIRINO DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ANANDA NASSAR MAIA OAB: 19088/PA
Participação: ADVOGADO Nome: SANDRO MAURO COSTA DA SILVEIRA OAB: 8707/PA Participação:
ADVOGADO Nome: SIMONE DO SOCORRO PESSOA VILAS BOAS OAB: 8104 Participação:
ADVOGADO Nome: PAULO ANDRE CORDOVIL PANTOJA OAB: 9087/PA Participação: ADVOGADO
Nome: NILVIA MARILIA DE ANDRADE GAIA OAB: 25206/PA Participação: RECLAMADO Nome: LIDER
COMERCIO E INDUSTRIA LTDA. Participação: ADVOGADO Nome: MAX PINHEIRO MARTINS JUNIOR
OAB: 18711/PA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 3ª Vara de
Juizado Especial Cível de AnanindeuaEstrada Itabira, 1989, ESQUINA COM A ESTRADA DO MAGUARI,
Centro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-390, (91) 32501082- E-MAIL 3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br
Processo nº. 0807417-59.2018.8.14.0006RECLAMANTE: AUGUSTO CESAR QUIRINO DA
SILVARECLAMADO: LIDER COMERCIO E INDUSTRIA LTDA. SENTENÇARelatório dispensado, nos
termos do art. 38 da LJE. Decido.Trata-se de ação de ressarcimento de valoresccindenização por danos
morais em relação de consumo, alegando o autor que o aparelho televisor que adquiriu na reclamada
530
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

apresentou defeito tão logo foi instalado em sua residência.A preliminar já foi apreciada em audiência de
instrução. Em depoimento pessoal ocorrido na audiência de instrução do ID 1215965 o autor afirmou que o
aparelho fora testado ainda nas dependências da loja reclamada e que este se encontrava ?em perfeitas
condições?. Como o a aparelho apresentou defeito posteriormente ao teste em loja, necessário seria
averiguar se se tratou de defeito de fabricação ou manuseio inapropriado pelo consumidor. Assim,cabia ao
autor socorrer-se dos dispositivos legais à sua disposição, os quais protegem as relações de consumo e
indicam o procedimento a ser adotado em caso de vício em produtos. Diz o art. 18 do CDC: Art. 18. Os
fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de
qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou
lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes
do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes
de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. § 1°Não sendo o vício
sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: I - a
substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; II - a restituição
imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; III - o
abatimento proporcional do preço. (grifo nosso). Extrai-se do texto que o fornecedor tem o prazo de 30
dias para sanar o vício apontado pelo consumidor. Ocorre que para sanar vícios, deve o bem ser levado à
assistência técnica competente para seu recebimento, a qual promoverá conserto ou indicará a
necessidade de substituição do bem. A priori, o dever de levar o bem à assistência técnica é do
consumidor, adotando o procedimento a ser definido pelo fabricante. De tal tarefa não se desincumbiu o
autor. Ressalte-se que, não obstante a reclamada não se tratar de fabricante, responde solidariamente
com este pelo vício apresentado por produtos de cuja cadeia de comercialização faz parte, conforme
preceitua a teoria do risco-proveito. Contudo, a conduta da loja reclamada ao não promover a troca do
bem ou envio deste a assistência técnica não pode ser reputada como ilícita. RECURSO INOMINADO.
PEDIDO DE BALCÃO. CONSUMIDOR. TELEFONIA. IMPOSSIBILIDADE DE ENVIO DE CELULAR
PARAASSISTÊNCIATÉCNICA. EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. INCOMPATIBILIDADE COM O RITO
DOS JUIZADOS ESPECIAIS. FALTA DE INTERESSE DE AGIR DA POSTULANTE. PROCESSO
EXTINTO, SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. 1. Autora narra em pedido de balcão, que adquiriu junto à
requerida um aparelho celular iPhone 5, modelo A1507, pelo valor de R$ 2.800,00(...). Informa que após
utilizar o aparelho por aproximadamente três meses, o produto foi bloqueado. 2. Em razão disso, informa
que contatou a requerida, a fim de enviar o aparelho àassistênciatécnica para solucionar o problema. No
entanto, aassistêncianão aceitou o produto, com a justificativa de que a análise do suposto defeito
somente seria possível mediante apresentação decupomou notafiscal. 3. Falta interesse processual à
parte autora, quando postula a substituição do produto com defeito ou a restituição do valor pago, sem que
o tenha encaminhado àassistênciatécnica, possibilitando à ré a resolução do problema, no prazo de 30
dias. 4. Pedido de exibição de documentos, para a apresentação das notas fiscais que embora não
encontre amparo no procedimento do Juizado Especial Cível, pode ser postulado mediante ação própria,
no Juízo Comum, mormente quando o documento é indispensável à remessa do produto
àassistênciatécnica, providência que é requisito ao pedido de substituição do aparelho. 5. Sentença de
improcedência reformada, para que o feito seja extinto, sem resolução do mérito. RECURSO
PROVIDO.UNÂNIME.(Recurso Cível, Nº 71006545826, Segunda Turma Recursal Cível, Turmas
Recursais, Relator: Elaine Maria Canto da Fonseca, Julgado em: 10-05-2017). Por consequência, em não
havendo ato ilícito por conta da reclamada (art. 186 do CC) não há que se falar em dano indenizável à
autora em relação à loja. É de se notar também que não há provas nos autos de que a recusa de solução
do vício pela loja reclamada tenha ocorrido de forma humilhante ou vexatória. Pelo exposto, com fulcro no
art. 487, I do CPC, JULGO IMPROCEDENTE o pedido inicial. Sem custas nem honorários.
PRIe,transitada em julgado, arquivem-se.ANANINDEUA, 29 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito
respondendo pela 3VJEC ASSINADO DIGITALMENTE

Número do processo: 0805940-35.2017.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: MARINA PRADO


DE MELO Participação: ADVOGADO Nome: VICTOR HUGO OLIVEIRA DA SILVA OAB: 26599/PA
Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO TRINDADE DE SOUZA OAB: 25491/PA Participação:
ADVOGADO Nome: POLINE CRISTINE ARAGAO DE ARAUJO SOUSA OAB: 25089/PA Participação:
RECLAMADO Nome: ITAU UNIBANCO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: VICTOR JOSE
PETRAROLI NETO OAB: 20011/PA Participação: ADVOGADO Nome: ANA RITA DOS REIS PETRAROLI
OAB: 130291 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 3ª Vara de Juizado
531
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Especial Cível de AnanindeuaEstrada Itabira, 1989, ESQUINA COM A ESTRADA DO MAGUARI, Centro,
ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-390, (91) 32501082- E-MAIL 3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br Processo
nº. 0805940-35.2017.8.14.0006RECLAMANTE: MARINA PRADO DE MELORECLAMADO: ITAU
UNIBANCO S.A. SENTENÇARelatório dispensado, nos termos do art. 38 da LJE.Decido.Promova-se a
inclusão no polo passivo da empresa Itaú Seguros SA, tratando-se de empresa pertencente ao mesmo
grupo econômico da empresa já constante na presente lide e compareceu espontaneamente.Trata-se de
ação de ressarcimento de valores cc indenização por danos morais em relação de consumo, alegando a
autora que mesmo tendo realizado o pagamento de seguro funerário, teve negada a prestação do
serviço.Em contestação, os reclamados aduziram que no dia da ocorrência do sinistro não existia seguro
vigente pois o mesmo não foi validado pelo pagamento da primeira parcela.É fato incontroverso nos autos
que houve proposta de seguro formulada à autora no dia 08/02/2019, bem como que esta depositou o
valor necessário ao pagamento da primeira parcela.Assim, o caso nos autos cinge-se à questão da
validade do seguro quando ocorrida a condição para seu acionamento.Pois bem. É característica das
relações de consumo o dever de informação dos fornecedores de produtos e serviços, pelos quais devem
ser repassadas claramente ao consumidor as informações necessárias à formação de sua opinião quanto
à contratação do serviço ofertado.Tal dever legal decorre da necessidade de se balizar a escolha do
consumidor, de modo que este tenha claro discernimento sobre as vantagens e contraprestações que
estará adquirindo com sua escolha.Em estreita relação com tal dever vige ainda o princípio pelo qual se
deve manter a boa-fé nas relações contratuais, especialmente as consumeristas, conforme ditame legal
(art. 4º , III, do CDC).No caso concreto, à autora foi ofertado serviço, esta aquiesceu a seus termos (ao
menos os que lhe foram informados), e de pronto repassou o valor para pagamento do valor devido pela
primeira parcela da avença; sendo-lhe entregue o documento do ID 1985021, saiu da agência acreditando
ter aperfeiçoado a avença com o pagamento depositado, até porque igualmente acreditou ter quitado seus
débitos anteriores com o reclamado.A quitação deixou de ocorrer por ato do banco reclamado, que lançou
na conta dois débitos tão logo a conta recebeu depósito, porém, não comprovou ter informado à
consumidora que por conta dos lançamentos (um dos quais, diga-se, foi estornado no dia seguinte), a
primeira parcela do seguro não foi quitada, optando ao invés disso por cancelar o seguro contratado.O
lançamento dos dois débitos na conta corrente da autora após o depósito do pagamento do seguro não foi
informado à autora (ao menos, não consta comprovação de que fora informada), seja antes dos
lançamentos, ou mesmo após, quando o pagamento deixou de ser efetivado em decorrência deles.Assim,
para a autora, o seguro tinha aparência de ter sido contratado e pago, já que depositou o valor devido e
nada mais lhe foi informado. Em boa-fé subjetiva, esta ignorava o fato impeditivo de seu direito, ao qual
em nada contribuiu.Como a oferta vincula o fornecedor nas forças do que fora informado/ofertado, impõe-
se reconhecer que, mesmo não tendo sido efetivado o pagamento da primeira parcela, como tal fato
somente ocorreu por falha dos reclamados na sua própria prestação de serviço e dever de informação,
deve ser considerado válido o contrato em comento, e, como consequência direta, que os reclamados
tinham o dever de assumir os custos dos serviços funerários quando deles necessitou a autora.Nestes
termos, é devido à autora o ressarcimento do quanto despendeu (e comprovou nos autos) com o serviço
funerário quando do falecimento de seu genitor, descontado o valor devido pelo seguro contratado.Quanto
ao valor a ser ressarcido, verifico nos autos que a autora juntou comprovantes de pagamento dos serviços
funerários no valor total de R$6.407,50. Não obstante, tenho que o pedido de indenização por danos
morais não mereça prosperar.É certo que o evento que necessitou do uso dos serviços do seguro
indiscutivelmente causou abalo emocional à autora e sua família, contudo, tal abalo decorreu do fato em
si, e não do descumprimento contratual por parte dos reclamados; este por si só não gera abalo de ordem
moral, devendo ser comprovado que por conta dele ocorreu o agravamento da situação, já que neste caso
não é presumido o dano.RECURSO INOMINADO. AÇÃO INDENIZATÓRIA. RESSARCIMENTO DANOS
MATERIAIS C/C DANOS MORAIS. CONSUMIDOR. AUXÍLIO FUNERAL. NEGATIVA DE COBERTURA
SECURITÁRIA. DIREITO AO REEMBOLSO, NOS LIMITES DO CONTRATO. DANO MORAL
INOCORRENTE. MERO ABORRECIMENTO COTIDIANO. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA
MANTIDA. 1. Trata-se de ação indenizatória intentada pela autora contra a Seguradora ré, em decorrência
de contrato de seguro com ela firmado por seu esposo, prevendo a cobertura denominada auxílio-funeral.
Negativa de pagamento do valor desembolsado pela autora em virtude de não ter a mesma acionado o
serviço de funeral através da Central de Atendimento. Situação em que se aplicam as regras insculpidas
no Código de Defesa do Consumidor, devendo as cláusulas contratuais ser interpretadas da maneira mais
favorável ao consumidor, conforme dispõe o artigo 47. 2. Ainda que não tenha a autora acionado o seguro
no momento do óbito através da Central de Atendimento, a negativa de ressarcimento dos valores
desembolsados até o limite do valor da apólice fere o princípio da boa-fé, pois inexiste na contratação
firmada a vedação expressa ao ressarcimento dos valores relativos às despesas de funeral. Ademais, não
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

há lógica em prestar o serviço e não ressarcir as despesas relativas ao serviço, ainda que o contrato verse
apenas sobre "prestar serviços funerários". Não comprova a ré a existência de qualquer fato impeditivo ao
direito da autora, ônus que lhe incumbia, a teor do que estabelece o artigo 333, II, do Código de Processo
Civil. 3. Dano moral corretamente afastado, pois não se verifica na situação a ocorrência de ofensa aos
atributos da personalidade, a ensejar a indenização pretendida. 4. Sentença mantida por seus próprios
fundamentos, a teor do disposto no art. 46 da Lei 9.099/95. RECURSO DESPROVIDO.(Recurso Cível, Nº
71005525282, Segunda Turma Recursal Cível, Turmas Recursais, Relator: Roberto Carvalho Fraga,
Julgado em: 01-03-2016)Não deve, pois, prosperar o pedido quanto aos danos morais.DISPOSITIVO.Pelo
exposto, com fulcro no art. 487, I, do CPC, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido inicial para
condenar os reclamados a pagar solidariamente à autora o valor de R$6.407,50 (seis mil quatrocentos e
sete reais e cinquenta centavos) a título de ressarcimento dos valores despendidos com serviços
funerários, atualizados desde cada desembolso pelo INPC e com juros de 1% am desde a citação. Faculto
aos reclamados descontar do valor a ser pago o montante devido pelo seguro contratado, atualizado pelo
INPC desde a data dos pagamentos.Sem custas ou honorários.Após o trânsito em julgado, DETERMINO:
1) nada sendo requerido, arquivar. 2) Em caso de pagamento voluntário, intime o(a) autor(a),
eletronicamente e por meio de advogado, para informar se o valor depositado satisfaz a obrigação; sem
prejuízo, libere o valor incontroverso depositado em favor do(a) promovente, expedindo alvará judicial em
nome da parte credora, com entrega somente a sua advogada ou disponibilizando-o de forma eletrônica.
3) caso haja pedido de cumprimento de sentença, com base no art. 52, inc. IV, da Lei n° 9.099/95,
redistribuir como cumprimento de sentença e, após, intimar a parte devedora, pessoalmente, para o
pagamento do valor atualizado, no prazo de 15 dias, sob pena da incidência de multa de 10% e
prosseguimento da execução (art. 523, § 3º., do CPC). 4)Em não sendo realizado pagamento voluntário
ou realizado apenas parcialmente, deve a Secretaria certificar e intimar a parte credora para que requeira
o prosseguimento do feito na fase de execução, no prazo de 15 dias, sob pena de arquivamento, devendo,
para tanto, juntar aos autos memorial de cálculo atualizado. PRI e, após o trânsito, arquivem-se.
ANANINDEUA, 29 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito respondendo pela 3VJEC ASSINADO
DIGITALMENTE

Número do processo: 0805940-35.2017.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: MARINA PRADO


DE MELO Participação: ADVOGADO Nome: VICTOR HUGO OLIVEIRA DA SILVA OAB: 26599/PA
Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO TRINDADE DE SOUZA OAB: 25491/PA Participação:
ADVOGADO Nome: POLINE CRISTINE ARAGAO DE ARAUJO SOUSA OAB: 25089/PA Participação:
RECLAMADO Nome: ITAU UNIBANCO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: VICTOR JOSE
PETRAROLI NETO OAB: 20011/PA Participação: ADVOGADO Nome: ANA RITA DOS REIS PETRAROLI
OAB: 130291 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 3ª Vara de Juizado
Especial Cível de AnanindeuaEstrada Itabira, 1989, ESQUINA COM A ESTRADA DO MAGUARI, Centro,
ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-390, (91) 32501082- E-MAIL 3vjecivelananindeua@tjpa.jus.br Processo
nº. 0805940-35.2017.8.14.0006RECLAMANTE: MARINA PRADO DE MELORECLAMADO: ITAU
UNIBANCO S.A. SENTENÇARelatório dispensado, nos termos do art. 38 da LJE.Decido.Promova-se a
inclusão no polo passivo da empresa Itaú Seguros SA, tratando-se de empresa pertencente ao mesmo
grupo econômico da empresa já constante na presente lide e compareceu espontaneamente.Trata-se de
ação de ressarcimento de valores cc indenização por danos morais em relação de consumo, alegando a
autora que mesmo tendo realizado o pagamento de seguro funerário, teve negada a prestação do
serviço.Em contestação, os reclamados aduziram que no dia da ocorrência do sinistro não existia seguro
vigente pois o mesmo não foi validado pelo pagamento da primeira parcela.É fato incontroverso nos autos
que houve proposta de seguro formulada à autora no dia 08/02/2019, bem como que esta depositou o
valor necessário ao pagamento da primeira parcela.Assim, o caso nos autos cinge-se à questão da
validade do seguro quando ocorrida a condição para seu acionamento.Pois bem. É característica das
relações de consumo o dever de informação dos fornecedores de produtos e serviços, pelos quais devem
ser repassadas claramente ao consumidor as informações necessárias à formação de sua opinião quanto
à contratação do serviço ofertado.Tal dever legal decorre da necessidade de se balizar a escolha do
consumidor, de modo que este tenha claro discernimento sobre as vantagens e contraprestações que
estará adquirindo com sua escolha.Em estreita relação com tal dever vige ainda o princípio pelo qual se
deve manter a boa-fé nas relações contratuais, especialmente as consumeristas, conforme ditame legal
(art. 4º , III, do CDC).No caso concreto, à autora foi ofertado serviço, esta aquiesceu a seus termos (ao
menos os que lhe foram informados), e de pronto repassou o valor para pagamento do valor devido pela
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primeira parcela da avença; sendo-lhe entregue o documento do ID 1985021, saiu da agência acreditando
ter aperfeiçoado a avença com o pagamento depositado, até porque igualmente acreditou ter quitado seus
débitos anteriores com o reclamado.A quitação deixou de ocorrer por ato do banco reclamado, que lançou
na conta dois débitos tão logo a conta recebeu depósito, porém, não comprovou ter informado à
consumidora que por conta dos lançamentos (um dos quais, diga-se, foi estornado no dia seguinte), a
primeira parcela do seguro não foi quitada, optando ao invés disso por cancelar o seguro contratado.O
lançamento dos dois débitos na conta corrente da autora após o depósito do pagamento do seguro não foi
informado à autora (ao menos, não consta comprovação de que fora informada), seja antes dos
lançamentos, ou mesmo após, quando o pagamento deixou de ser efetivado em decorrência deles.Assim,
para a autora, o seguro tinha aparência de ter sido contratado e pago, já que depositou o valor devido e
nada mais lhe foi informado. Em boa-fé subjetiva, esta ignorava o fato impeditivo de seu direito, ao qual
em nada contribuiu.Como a oferta vincula o fornecedor nas forças do que fora informado/ofertado, impõe-
se reconhecer que, mesmo não tendo sido efetivado o pagamento da primeira parcela, como tal fato
somente ocorreu por falha dos reclamados na sua própria prestação de serviço e dever de informação,
deve ser considerado válido o contrato em comento, e, como consequência direta, que os reclamados
tinham o dever de assumir os custos dos serviços funerários quando deles necessitou a autora.Nestes
termos, é devido à autora o ressarcimento do quanto despendeu (e comprovou nos autos) com o serviço
funerário quando do falecimento de seu genitor, descontado o valor devido pelo seguro contratado.Quanto
ao valor a ser ressarcido, verifico nos autos que a autora juntou comprovantes de pagamento dos serviços
funerários no valor total de R$6.407,50. Não obstante, tenho que o pedido de indenização por danos
morais não mereça prosperar.É certo que o evento que necessitou do uso dos serviços do seguro
indiscutivelmente causou abalo emocional à autora e sua família, contudo, tal abalo decorreu do fato em
si, e não do descumprimento contratual por parte dos reclamados; este por si só não gera abalo de ordem
moral, devendo ser comprovado que por conta dele ocorreu o agravamento da situação, já que neste caso
não é presumido o dano.RECURSO INOMINADO. AÇÃO INDENIZATÓRIA. RESSARCIMENTO DANOS
MATERIAIS C/C DANOS MORAIS. CONSUMIDOR. AUXÍLIO FUNERAL. NEGATIVA DE COBERTURA
SECURITÁRIA. DIREITO AO REEMBOLSO, NOS LIMITES DO CONTRATO. DANO MORAL
INOCORRENTE. MERO ABORRECIMENTO COTIDIANO. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA
MANTIDA. 1. Trata-se de ação indenizatória intentada pela autora contra a Seguradora ré, em decorrência
de contrato de seguro com ela firmado por seu esposo, prevendo a cobertura denominada auxílio-funeral.
Negativa de pagamento do valor desembolsado pela autora em virtude de não ter a mesma acionado o
serviço de funeral através da Central de Atendimento. Situação em que se aplicam as regras insculpidas
no Código de Defesa do Consumidor, devendo as cláusulas contratuais ser interpretadas da maneira mais
favorável ao consumidor, conforme dispõe o artigo 47. 2. Ainda que não tenha a autora acionado o seguro
no momento do óbito através da Central de Atendimento, a negativa de ressarcimento dos valores
desembolsados até o limite do valor da apólice fere o princípio da boa-fé, pois inexiste na contratação
firmada a vedação expressa ao ressarcimento dos valores relativos às despesas de funeral. Ademais, não
há lógica em prestar o serviço e não ressarcir as despesas relativas ao serviço, ainda que o contrato verse
apenas sobre "prestar serviços funerários". Não comprova a ré a existência de qualquer fato impeditivo ao
direito da autora, ônus que lhe incumbia, a teor do que estabelece o artigo 333, II, do Código de Processo
Civil. 3. Dano moral corretamente afastado, pois não se verifica na situação a ocorrência de ofensa aos
atributos da personalidade, a ensejar a indenização pretendida. 4. Sentença mantida por seus próprios
fundamentos, a teor do disposto no art. 46 da Lei 9.099/95. RECURSO DESPROVIDO.(Recurso Cível, Nº
71005525282, Segunda Turma Recursal Cível, Turmas Recursais, Relator: Roberto Carvalho Fraga,
Julgado em: 01-03-2016)Não deve, pois, prosperar o pedido quanto aos danos morais.DISPOSITIVO.Pelo
exposto, com fulcro no art. 487, I, do CPC, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido inicial para
condenar os reclamados a pagar solidariamente à autora o valor de R$6.407,50 (seis mil quatrocentos e
sete reais e cinquenta centavos) a título de ressarcimento dos valores despendidos com serviços
funerários, atualizados desde cada desembolso pelo INPC e com juros de 1% am desde a citação. Faculto
aos reclamados descontar do valor a ser pago o montante devido pelo seguro contratado, atualizado pelo
INPC desde a data dos pagamentos.Sem custas ou honorários.Após o trânsito em julgado, DETERMINO:
1) nada sendo requerido, arquivar. 2) Em caso de pagamento voluntário, intime o(a) autor(a),
eletronicamente e por meio de advogado, para informar se o valor depositado satisfaz a obrigação; sem
prejuízo, libere o valor incontroverso depositado em favor do(a) promovente, expedindo alvará judicial em
nome da parte credora, com entrega somente a sua advogada ou disponibilizando-o de forma eletrônica.
3) caso haja pedido de cumprimento de sentença, com base no art. 52, inc. IV, da Lei n° 9.099/95,
redistribuir como cumprimento de sentença e, após, intimar a parte devedora, pessoalmente, para o
pagamento do valor atualizado, no prazo de 15 dias, sob pena da incidência de multa de 10% e
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

prosseguimento da execução (art. 523, § 3º., do CPC). 4)Em não sendo realizado pagamento voluntário
ou realizado apenas parcialmente, deve a Secretaria certificar e intimar a parte credora para que requeira
o prosseguimento do feito na fase de execução, no prazo de 15 dias, sob pena de arquivamento, devendo,
para tanto, juntar aos autos memorial de cálculo atualizado. PRI e, após o trânsito, arquivem-se.
ANANINDEUA, 29 de outubro de 2019. Juíz(a) de Direito respondendo pela 3VJEC ASSINADO
DIGITALMENTE

Número do processo: 0811759-79.2019.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: MANOEL ADEMIR


DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: AFONSO DE MELO SILVA OAB: 004543/PA Participação:
RECLAMADO Nome: HELENICE BRACCO DA SILVAVistos e etc.Ao compulsar os presentes autos
verifico que se trata de repropositura de ação extinta sem julgamento de mérito pelo Juízo da 3º VJEC
desta Comarca, (Processo nº 0800936-80.2018.8.14.0006), com reiteração do pedido e identidade de
partes, devendo a presente ação ser distribuída por dependência, nos termos do que dispõe o art.286,
inciso II do CPC/2015.Isto posto, declino da competência para processar e julgar o feito em favor da
referida unidade judicial.À secretaria para cancelar eventual audiência designada automaticamente pelo
sistema.Após, remetam-se os autos ao juízo competente.Cumpra-se.Ananindeua-Pa., 06 de novembro de
2019. ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECAJUIZA DE DIREITO TITULAR DA1ª VJEC DE
ANANINDEUA.

Número do processo: 0000976-38.2011.8.14.0945 Participação: EXEQUENTE Nome: ELISABETE


MENDES ARAUJO Participação: ADVOGADO Nome: LEONARDO BRUNO FONSECA DE OLIVEIRA
OAB: 1160 Participação: EXECUTADO Nome: ZTE DO BRASIL Participação: EXECUTADO Nome: LIDER
E SUPERMERCADO MAGAZINE PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
3ª Vara de Juizado Especial Cível de AnanindeuaEstrada Itabira, 1989, ESQUINA COM A ESTRADA DO
MAGUARI, Centro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-390, (91) 32501082- E-MAIL
3vjecivelananindeua@tjpa.jus.brDESPACHOProcesso nº. 0000976-38.2011.8.14.0945RECLAMANTE:
ELISABETE MENDES ARAÚJORECLAMADA: ZTE DO BRASIL Da análise dos autos, verifica-se que a
intimação encaminhada à reclamada retornou com a informação de que o destinatário mudou-se. No
entanto, reputo a requerida devidamente intimada para promover o recolhimento das custas a que foi
condenada em acórdão, nos termos do art. 19, §2º da Lei 9.099/95, uma vez que é dever da parte informar
e manter atualizado seu endereço para recebimento de intimações.Certifique-se o decurso do prazo para
recolhimento das custas e não havendo o pagamento, promova-se a devida inscrição em dívida ativa,
conforme já determinado nos autosSem prejuízo, intime-se o advogado da autora, para, no prazo de 05
(cinco) dias, promover o levantamento do valor depositado em seu favor, a título de honorários
sucumbenciais.Confirmado o pagamento e requerida a inscrição do devedor em dívida ativa, certifique-se
e arquivem-se os autos, com as cautelas de estilo.P.R.I.C.Ananindeua, 26 de agosto de 2019.Juíza de
Direito respondendo pela 3ª VJEC/Ananindeua ASSINADO DIGITALMENTE
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE MARITUBA

Número do processo: 0801960-19.2019.8.14.0133 Participação: RECLAMANTE Nome: FERNANDO


PEDRO DE OLIVEIRA SORIA Participação: ADVOGADO Nome: GABRIEL TERENCIO MARTINS
SANTANA OAB: 28882/PA Participação: RECLAMADO Nome: BRADESCO S.A.Processo nº 0801960-
19.2019.8.14.0133SENTENÇAVistos etc.Relatório dispensado nos termos do art. 38 da Lei
9.099/95.Analisando os documentos, verifico que o comprovante de domicílio da parte autora está em
nome de terceiro que não é parte no feito.O requerente juntou contrato de aluguel que comprovaria o seu
domicílio nesta comarca, todavia, tal documento, em que pese estar com as assinaturas reconhecidas,
apresenta indícios que levantam suspeita sobre sua veracidade, uma vez que confrontado com outro
contrato de aluguel juntado pelo mesmo patrono nos autos dos processos nº 0801877-
03.2019.8.14.0133,0801878-85.2019.8.14.0133 e 0801879-70.2019.8.14.0133, que tramitam neste
juizado, percebe-se que tais documentos são idênticos, possuindo a mesma formatação e texto, diferindo
apenas, e logicamente, o nome dos supostos contratantes, vigência dos contratos e endereço dos imóveis
alugados, cf. se constata dos documentos anexo.Urge salientar que as aludidas iniciais foram indeferidas
pelo mesmo motivo da ação ora em análise, sendo que os respectivos supostos contratos diferiam apenas
quanto ao nome e endereço dos imóveis, sendo idênticas as datas de vigência e de assinatura, além de
mesma formatação e texto. Em consulta ao cadastro de pessoa física da Receita Federal, constata-se que
o endereço registrado é na comarca de Ananindeua, com data de validação em 11/09/2019.Assim, em
face de tais evidências, tem-se que o contrato apresentado não é suficientemente idôneo para atestar o
domicílio declarado na inicial, sendo imprescindível a apresentação de comprovante de endereço no nome
do próprio demandante.Consideração a reiteração da conduta do patrono da ação e anuência do autor em
compactuar com a situação em comento, entendo pela configuração de litigância de má-fé do requerente
ao alegar, mas não comprovar, fato que sustenta verídico (domicílio nesta comarca), com o claro intuito de
altera a verdade dos fatos, bem como, ato atentatório à dignidade da justiça ao não expor os fatos em
juízo conforme a verdade (art. 77, I do CPC). Posto isto,INDEFIRO A PETIÇÃO INICIAL E EXTINGO O
FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITOnos termos do art. 485, I do CPC/15,CONDENANDOo autor, a
título deLITIGÂNCIA DE MÁ-FÉao pagamento de custas processuais, nos termos do caput do art. 81 CPC
c/c art. 55 da Lei 9.099/95 e Enunciado Cível Fonaje nº 136, e CONDENARo autor, porATO
ATENTATÓRIO À DIGNIDADE DA JUSTIÇA, ao pagamento de multa de 2% sobre o valor da causa, em
favor do Estado, a ser revertido em prol do Fundo de Reaparelhamento do Judiciário - FRJ, na forma retro
fundamentada. Havendo recurso, recebê-lo-ei em ambos os feitos e, devendo a Secretaria atestar sua
tempestividade e preparo e, atendidos os pressupostos, encaminhar à turma revisora, sendo dispensada a
intimação do réu para contrarrazões em virtude de sua não citação.Transitando em julgado, certifique-se e
encaminhem-se os autos à Unaj para cálculo das custas processuais, intimando em seguida o autor para
pagamento no prazo anotado no boleto, sob pena de inscrição na dívida ativa.Após, cumprida a sentença
e paga as custas ou inscrito na dívida ativa, certifique-se e arquive. P.R.I.C. Marituba,6 de novembro de
2019.GERALDO CUNHA DA LUZJUIZ DE DIREITO

Número do processo: 0801961-04.2019.8.14.0133 Participação: RECLAMANTE Nome: FERNANDO


PEDRO DE OLIVEIRA SORIA Participação: ADVOGADO Nome: GABRIEL TERENCIO MARTINS
SANTANA OAB: 28882/PA Participação: RECLAMADO Nome: FUNDO DE INVESTIMENTO EM
DIREITOS CREDITORIOS NAO-PADRONIZADOS NPL IProcesso nº 0801961-
04.2019.8.14.0133SENTENÇAVistos etc. Relatório dispensado nos termos do art. 38 da Lei 9.099/95.
Analisando os documentos, verifico que o comprovante de domicílio da parte autora está em nome de
terceiro que não é parte no feito. O requerente juntou contrato de aluguel que comprovaria o seu domicílio
nesta comarca, todavia, tal documento, em que pese estar com as assinaturas reconhecidas, apresenta
indícios que levantam suspeita sobre sua veracidade, uma vez que confrontado com outro contrato de
aluguel juntado pelo mesmo patrono nos autos dos processos nº 0801877-03.2019.8.14.0133,0801878-
85.2019.8.14.0133 e 0801879-70.2019.8.14.0133, que tramitam neste juizado, percebe-se que tais
documentos são idênticos, possuindo a mesma formatação e texto, diferindo apenas, e logicamente, o
nome dos supostos contratantes, vigência dos contratos e endereço dos imóveis alugados, cf. se constata
dos documentos anexo. Urge salientar que as aludidas iniciais foram indeferidas pelo mesmo motivo da
ação ora em análise, sendo que os respectivos supostos contratos diferiam apenas quanto ao nome e
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

endereço dos imóveis, sendo idênticas as datas de vigência e de assinatura, além de mesma formatação e
texto. Ademais, em consulta ao cadastro de pessoa física da Receita Federal, constata-se que o endereço
registrado é na comarca de Ananindeua, com data de validação em 11/09/2019. Tal informação é
corroborada no próprio comprovante de negativação juntado pelo autor. Assim, em face de tais evidências,
tem-se que o contrato apresentado não é suficientemente idôneo para atestar o domicílio declarado na
inicial, sendo imprescindível a apresentação de comprovante de endereço no nome do próprio
demandante. Consideração a reiteração da conduta do patrono da ação e anuência do autor em
compactuar com a situação em comento, entendo pela configuração de litigância de má-fé do requerente
ao alegar, mas não comprovar, fato que sustenta verídico (domicílio nesta comarca), com o claro intuito de
altera a verdade dos fatos, bem como, ato atentatório à dignidade da justiça ao não expor os fatos em
juízo conforme a verdade (art. 77, I do CPC). Posto isto, INDEFIRO A PETIÇÃO INICIAL E EXTINGO O
FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO nos termos do art. 485, I do CPC/15, CONDENANDO o autor, a
título de LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ ao pagamento de custas processuais, nos termos do caput do art. 81
CPC c/c art. 55 da Lei 9.099/95 e Enunciado Cível Fonaje nº 136, e CONDENAR o autor, por ATO
ATENTATÓRIO À DIGNIDADE DA JUSTIÇA, ao pagamento de multa de 2% sobre o valor da causa, em
favor do Estado, a ser revertido em prol do Fundo de Reaparelhamento do Judiciário - FRJ, na forma retro
fundamentada. Havendo recurso, recebê-lo-ei em ambos os feitos e, devendo a Secretaria atestar sua
tempestividade e preparo e, atendidos os pressupostos, encaminhar à turma revisora, sendo dispensada a
intimação do réu para contrarrazões em virtude de sua não citação.Transitando em julgado, certifique-se e
encaminhem-se os autos à Unaj para cálculo das custas processuais, intimando em seguida o autor para
pagamento no prazo anotado no boleto, sob pena de inscrição na dívida ativa.Após, cumprida a sentença
e paga as custas ou inscrito na dívida ativa, certifique-se e arquive.P.R.I.C.Marituba,6 de novembro de
2019.GERALDO CUNHA DA LUZJUIZ DE DIREITO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA

Número do processo: 0801707-54.2017.8.14.0051 Participação: RECORRENTE Nome: BANCO PAN S.A.


Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO OAB: 23255/PE
Participação: RECORRIDO Nome: ALMERINDA PEDROSO DOS SANTOS Participação: ADVOGADO
Nome: MATEUS SILVA DOS SANTOS OAB: 20761/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São
Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência,
ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei
11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web
éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário
das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0800515-91.2017.8.14.0017 Participação: RECORRENTE Nome: HONORINDO


ALVES COELHO DE BRITO Participação: ADVOGADO Nome: FABIO BARCELOS MACHADO OAB:
13823/PA Participação: RECORRIDO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA Participação:
ADVOGADO Nome: BRUNO MENEZES COELHO DE SOUZA OAB: 8770 Participação: ADVOGADO
Nome: ANDRE ARAUJO PINHEIRO OAB: 2281900A/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949,
São Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência,
ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei
11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web
éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
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das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0800553-55.2016.8.14.0303 Participação: RECORRENTE Nome: BRUNO RIBEIRO


SOBRAL Participação: ADVOGADO Nome: LANA REIS SOARES OAB: 9507 Participação: RECORRIDO
Nome: CONSORCIO NACIONAL VOLKSWAGEN - ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA
Participação: ADVOGADO Nome: CAMILA DE ANDRADE LIMA OAB: 29889/BAPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO
PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-
6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência, ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão,
conforme §1º, art. 5º da Lei 11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo
endereço na web éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
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das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0800632-83.2017.8.14.0049 Participação: RECORRENTE Nome: LAELIO ALVES


DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: CYNTHIA BRAZ REIS OAB: 1918300A/PA Participação:
ADVOGADO Nome: WENDELL DOS REMEDIOS SOUZA OAB: 19185 Participação: RECORRIDO Nome:
AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: JOAO
THOMAZ PRAZERES GONDIM OAB: 62192 Participação: RECORRIDO Nome: BANCO SANTANDER
(BRASIL) S.A. Participação: ADVOGADO Nome: JOAO THOMAZ PRAZERES GONDIM OAB:
62192PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO
ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91)
3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência, ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão,
conforme §1º, art. 5º da Lei 11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo
endereço na web éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
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_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário


das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0800797-33.2016.8.14.0028 Participação: RECORRENTE Nome: MISSILENE


ALVES BEZERRA Participação: ADVOGADO Nome: MARCIA MENDONCA DE ABREU OAB: 2051/TO
Participação: RECORRIDO Nome: R MOTOS LIMITADA Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO
MENEZES COELHO DE SOUZA OAB: 8770 Participação: RECORRIDO Nome: ADMINISTRADORA DE
CONSORCIO NACIONAL HONDA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: JULIANO JOSE HIPOLITI
OAB: 11513/MSPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁTURMA
RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São Brás, Belém-PA.CEP:
66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência, ficaINTIMADO para
ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei 11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita
através do sistema PJe, cujo endereço na web éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de
novembro de 2019. _______________________________________MARDEN LEDA NORONHA
MACEDOAnalista Judiciário das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº
11.419/06)

Número do processo: 0800882-19.2016.8.14.0028 Participação: RECORRENTE Nome: SILVAN DOS


PRAZERES Participação: RECORRIDO Nome: ADMINISTRADORA DE CONSORCIO NACIONAL
HONDA LTDAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL
DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone:
(91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência, ficaINTIMADO para ciência do
Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei 11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do
sistema PJe, cujo endereço na web éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de
2019. _______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista
Judiciário das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0800081-36.2017.8.14.0039 Participação: RECORRENTE Nome: PAULO GIOVANI


ARZIVENKO NASCIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: SERGIO DE BARROS BIANCHI COSTA
OAB: 17772-B/PA Participação: ADVOGADO Nome: DIEGO SAMPAIO SOUSA OAB: 441 Participação:
ADVOGADO Nome: TIBERIO CESAR SAMPAIO TEIXEIRA OAB: 16520/PA Participação: ADVOGADO
Nome: DANIELLY JESSICA CORDEIRO DE SOUSA OAB: 23249/PA Participação: RECORRIDO Nome:
CENTRAIS ELETRICAS DO PARA Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ
MONTALVÃO DAS NEVES OAB: 12358/PA Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome: SERASA
S.A.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO
ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91)
3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência, ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão,
conforme §1º, art. 5º da Lei 11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo
endereço na web éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
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Número do processo: 0800323-67.2018.8.14.0133 Participação: RECORRENTE Nome: VANILSON


ANDRE DE SOUSA MOTA Participação: ADVOGADO Nome: YAN SOUZA DE OLIVEIRA OAB: 74
Participação: RECORRIDO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA Participação: ADVOGADO Nome:
ADRIANO PALERMO COELHO OAB: 12077/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São
Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência,
ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web


éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
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das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0800327-65.2017.8.14.0028 Participação: RECORRENTE Nome: ROMULO


JUNQUEIRA MARTINS Participação: ADVOGADO Nome: ROMULO JUNQUEIRA MARTINS OAB: 8650
Participação: RECORRIDO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA Participação: ADVOGADO Nome:
FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ MONTALVÃO DAS NEVES OAB: 12358/PAPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO
PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-
6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência, ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão,
conforme §1º, art. 5º da Lei 11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo
endereço na web éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário
das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0800517-73.2015.8.14.0941 Participação: RECORRENTE Nome: BANCO BMG


Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO OAB: 23255/PE
Participação: RECORRIDO Nome: CLEONICE FERREIRA PAIVA Participação: ADVOGADO Nome:
TIAGO JARDIM DE FREITAS OAB: 17289/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São Brás,
Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência,
ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei
11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web
éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário
das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0802286-59.2016.8.14.0302 Participação: RECORRENTE Nome: ROBERTO


GUIMARAES ALBUQUERQUE JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: SELMA CLARA RODRIGUES
OAB: 70 Participação: RECORRIDO Nome: GOL LINHAS AEREAS S.A. Participação: ADVOGADO
Nome: GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXAO OAB: 28020/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado,
N°. 2949, São Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta
correspondência, ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei
11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web
éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário
das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0805911-07.2016.8.14.0301 Participação: RECORRENTE Nome: SOLIMAR


CARVALHO REZENDE Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO JOSE SOUZA DOS SANTOS OAB: 32
Participação: RECORRIDO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação:
ADVOGADO Nome: LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUES OAB: 4670/PA Participação: ADVOGADO
Nome: ANDREZA NAZARE CORREA RIBEIRO OAB: 12436/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado,
N°. 2949, São Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta
correspondência, ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web


éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário
das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0800583-72.2017.8.14.0039 Participação: RECORRENTE Nome: GARUZZI


MODULADOS LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO DE AZEVEDO ALVES
MACHADO FILHO OAB: 602 Participação: ADVOGADO Nome: EMANUEL DE FRANCA JUNIOR OAB:
21409/PA Participação: RECORRIDO Nome: CIELO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: MARIA
EMILIA GONCALVES DE RUEDA OAB: 23748/PE Participação: RECORRIDO Nome: ITAU UNIBANCO
S.A. Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI OAB:
21678/PEPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO
ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91)
3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência, ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão,
conforme §1º, art. 5º da Lei 11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo
endereço na web éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário
das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0801916-23.2017.8.14.0051 Participação: RECORRENTE Nome: BRADESCO


AUTORE CIA DE SEGUROS DPVAT SA Participação: ADVOGADO Nome: KARINA DE ALMEIDA
BATISTUCI OAB: 15674/PA Participação: RECORRIDO Nome: FABIO GAMA PEREIRA Participação:
ADVOGADO Nome: RAULNILO FONSECA SANTOS NETO OAB: 599 Participação: ADVOGADO Nome:
FRANCISCO ANDRADE DA CONCEICAO OAB: 25170/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949,
São Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência,
ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei
11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web
éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário
das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0802544-12.2017.8.14.0051 Participação: RECORRENTE Nome: BANCO PAN S.A.


Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO OAB: 23255/PE
Participação: RECORRIDO Nome: RONALDO FONTENELE DUO Participação: ADVOGADO Nome:
RONALDO FONTENELE DUO OAB: 23302/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São
Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência,
ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei
11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web
éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário
das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0800013-84.2016.8.14.0051 Participação: RECORRENTE Nome: ABRIL


COMUNICACOES S.A. Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO GONZALEZ OAB: 1588170A/SP
Participação: RECORRIDO Nome: FRANCINEIDE LIMA ABREU Participação: ADVOGADO Nome:
LARISSA FERREIRA TAVARES OAB: 26PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São Brás, Belém-
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência, ficaINTIMADO


para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei 11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo
tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6
de novembro de 2019. _______________________________________MARDEN LEDA NORONHA
MACEDOAnalista Judiciário das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº
11.419/06)

Número do processo: 0801293-56.2017.8.14.0051 Participação: RECORRENTE Nome: CENTRAIS


ELETRICAS DO PARA Participação: ADVOGADO Nome: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIRO OAB:
8049/PA Participação: RECORRIDO Nome: KELY GOMES GARCIA Participação: ADVOGADO Nome:
FRANCIVALDO CARDOSO RODRIGUES OAB: 4820PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São
Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência,
ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei
11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web
éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário
das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0800541-72.2018.8.14.9000 Participação: RECORRENTE Nome: CENTRAIS


ELETRICAS DO PARA Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ MONTEIRO DE OLIVEIRA OAB:
17515/PA Participação: RECORRIDO Nome: A ALVES DOS SANTOS EIRELI - ME Participação:
ADVOGADO Nome: LUCENILDA DE ABREU ALMEIDA OAB: 8858PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado,
N°. 2949, São Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta
correspondência, ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei
11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web
éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário
das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0802148-80.2017.8.14.0133 Participação: RECORRENTE Nome: VALFREDO


QUEIROZ FILHO Participação: ADVOGADO Nome: JORGE WILKER CARVALHO DE CASTRO OAB:
25138/PA Participação: RECORRIDO Nome: UNIAO DE ENSINO SUPERIOR DO PARA Participação:
ADVOGADO Nome: CLAUDIA DOCE SILVA COELHO DE SOUZA OAB: 8975 Participação: ADVOGADO
Nome: ADRIANO GUALTIERO TONETTI OAB: 7288PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São
Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência,
ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei
11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web
éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário
das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0800724-43.2018.8.14.9000 Participação: RECORRENTE Nome: CACILDA MARIA


PERES RIBEIRO Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO PERES RIBEIRO OAB: 606 Participação:
RECORRIDO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA Participação: ADVOGADO Nome: NICOLLE
SUELY RODRIGUES XAVIER OAB: 24969/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência,


ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei
11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web
éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário
das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0800029-73.2018.8.14.0049 Participação: RECORRENTE Nome: MARCELO DE


LIMA MARTINEZ Participação: ADVOGADO Nome: JOAO PAULO DE LIMA SILVA OAB: 26239/PA
Participação: RECORRIDO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA Participação: ADVOGADO Nome:
ANDREZA NAZARE CORREA RIBEIRO OAB: 12436/PA Participação: ADVOGADO Nome: LUIS OTAVIO
LOBO PAIVA RODRIGUES OAB: 4670/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São Brás,
Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência,
ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei
11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web
éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário
das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0800829-20.2018.8.14.9000 Participação: RECORRENTE Nome: BANCO DO


ESTADO DO PARA S A Participação: RECORRIDO Nome: VALDUIRES DOS SANTOS FARIA
Participação: ADVOGADO Nome: KARINI SILVA COSTA OAB: 20606/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro
Furtado, N°. 2949, São Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através
desta correspondência, ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei
11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web
éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário
das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0802129-55.2017.8.14.0301 Participação: RECORRENTE Nome: LIANE FONSECA


ROMEIRO Participação: ADVOGADO Nome: LUCIANA ALCANTARA MARTINS OAB: 2523900A/PA
Participação: RECORRIDO Nome: LUIZ ROAN RODRIGUES MONTEIRO Participação: ADVOGADO
Nome: ELENICE DOS PRAZERES SILVA OAB: 16753/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949,
São Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência,
ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei
11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web
éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário
das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0802928-72.2017.8.14.0051 Participação: RECORRENTE Nome: VIVO


Participação: ADVOGADO Nome: WILKER BAUHER VIEIRA LOPES OAB: 29320/GO Participação:
RECORRIDO Nome: GEISA DE SOUSA CABRAL Participação: ADVOGADO Nome: GILMARA EBONI
DE SOUSA CABRAL OAB: 24679/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São Brás, Belém-
PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência, ficaINTIMADO
543
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei 11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo


tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6
de novembro de 2019. _______________________________________MARDEN LEDA NORONHA
MACEDOAnalista Judiciário das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº
11.419/06)

Número do processo: 0800880-49.2017.8.14.0049 Participação: RECORRENTE Nome: ELKA ODILA


LEITAO PEREIRA SENA Participação: ADVOGADO Nome: KELLY CRISTINA DA COSTA REGO
TEIXEIRA OAB: 33000A Participação: RECORRIDO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA
Participação: ADVOGADO Nome: LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUES OAB: 4670/PA Participação:
ADVOGADO Nome: ANDREZA NAZARE CORREA RIBEIRO OAB: 12436/PAPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO
PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-
6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência, ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão,
conforme §1º, art. 5º da Lei 11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo
endereço na web éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de novembro de 2019.
_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário
das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)

Número do processo: 0801968-63.2016.8.14.0953 Participação: RECORRENTE Nome: ANTONIO


HELDER BENJAMIN Participação: ADVOGADO Nome: ADRIANA ARAUJO BARRAL OAB: 20856/PA
Participação: RECORRIDO Nome: SILVANO PROTASIO SANTANA Participação: ADVOGADO Nome:
MILENE CORREA FERREIRA OAB: 7423PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São Brás, Belém-
PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência, ficaINTIMADO
para ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei 11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo
tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6
de novembro de 2019. _______________________________________MARDEN LEDA NORONHA
MACEDOAnalista Judiciário das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº
11.419/06)

Número do processo: 0810312-27.2017.8.14.0006 Participação: RECORRENTE Nome: SOCIC -


SOCIEDADE COMERCIAL IRMAS CLAUDINO S/A Participação: ADVOGADO Nome: ANDREZA
NAZARE CORREA RIBEIRO OAB: 12436/PA Participação: ADVOGADO Nome: PEDRO
THAUMATURGO SORIANO DE MELLO FILHO OAB: 14665 Participação: RECORRIDO Nome: ELIETE
CARDOSO ESTRELAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁTURMA
RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado, N°. 2949, São Brás, Belém-PA.CEP:
66.063-060. Fone: (91) 3259-6777.INTIMAÇÃO Através desta correspondência, ficaINTIMADO para
ciência do Acórdão/Decisão, conforme §1º, art. 5º da Lei 11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita
através do sistema PJe, cujo endereço na web éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,6 de
novembro de 2019. _______________________________________MARDEN LEDA NORONHA
MACEDOAnalista Judiciário das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº
11.419/06)
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SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL DE CASTANHAL

Número do processo: 0002689-37.2014.8.14.0947 Participação: RECLAMANTE Nome: MARCO


ANTONIO COUTINHO DE MOURA JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: DEIVID DOS SANTOS
NOVAES OAB: 8737PA Participação: RECLAMADO Nome: GOL LINHAS AEREAS Participação:
ADVOGADO Nome: KARLA DE CARVALHO GOUVEA OAB: 3268Certifico que a audiencia UNA foi
designada para12/12/19, 10h15minSendo assim, as partes serão intimadas via sistema PJE ELAINE
PEREIRA
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TURMAS RECURSAIS

Fica designada a realização da 36ª Sessão Ordinária da Turma Recursal Provisória dos Juizados
Especiais para o dia 12 de novembro de 2019 (3ª feira), às 09:00 horas, no Plenário da Casa Amarela
na Avenida Conselheiro Furtado, nº 2949, na qual serão julgados os seguintes feitos:

Tribunal de Justiça do Estado do Pará


Relação de Julgamento
Órgão Julgador Colegiado: Turma Recursal Provisória
Sessão de Julgamento: 12/11/2019
Processo: 0800080-17.2018.8.14.0039
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: DIREITO DO CONSUMIDOR (1156)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 1
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: MARIA VERONICA GOMES
ADVOGADO: OTAVIO SOCORRO ALVES SANTA ROSA (OAB: 392116A-SP)
RECORRIDO: BANCO BMG
ADVOGADO: FLAVIA ALMEIDA MOURA DI LATELLA (OAB: 109730A-MG)
Processo: 0805318-75.2016.8.14.0301
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Abatimento proporcional do preço (7769)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 2
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: MARCELO ROMEU DE MORAES DANTAS
ADVOGADO: MARCELO ROMEU DE MORAES DANTAS (OAB: 14931A-PA)
RECORRIDO: BOA VISTA SERVICOS S.A.
ADVOGADO: HELIO YAZBEK (OAB: 168204A-SP)
RECORRIDO: SERASA S.A.
ADVOGADO: EDSON ANTONIO SOUSA PINTO (OAB: 4643A-RO)
ADVOGADO: GUILHERME DA COSTA FERREIRA PIGNANELI (OAB: 5546A-RO)
Processo: 0800884-68.2018.8.14.9000
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Contratos Bancários (9607)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 3
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: BANCO BMG SA
ADVOGADO: FLAVIA ALMEIDA MOURA DI LATELLA (OAB: 109730A-MG)
RECORRIDO: JOSEFA AZARIAS DA SILVA
DEFENSORIA: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Órgão Julgador Colegiado: Turma Recursal Provisória
Sessão de Julgamento: 12/11/2019
Processo: 0801247-37.2016.8.14.0040
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Direito de Imagem (10437)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
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Ordem: 4
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: FRANCISCO JOSE FILHO
ADVOGADO: JOAO PAULO DA SILVEIRA MARQUES
RECORRIDO: TELEFONICA BRASIL
ADVOGADO: JACKELAYDY DE OLIVEIRA FREIRE
Processo: 0801134-83.2016.8.14.0040
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: DIREITO DO CONSUMIDOR (1156)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 5
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: AURELIANO DOURADO AROUCHA
ADVOGADO: FRANCISCA SILVIA CAMPOS DE SOUSA (OAB: 14792A-PA)
ADVOGADO: NAYARA CRISTINA MELO ARAUJO
RECORRIDO: TELEMAR NORTE LESTE S/A
ADVOGADO: VERA LUCIA LIMA LARANJEIRA (OAB: 17196A-PA)
Processo: 0800045-94.2016.8.14.0017
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: DIREITO CIVIL (899)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 6
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: TOMAZIA RIBEIRO DOS SANTOS
ADVOGADO: JOELIO ALBERTO DANTAS
RECORRIDO: BANCO MERCANTIL DO BRASIL SA
ADVOGADO: FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES (OAB: 19792A-PA)
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Órgão Julgador Colegiado: Turma Recursal Provisória
Sessão de Julgamento: 12/11/2019
Processo: 0800287-19.2017.8.14.0017
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Indenização por Dano Moral (10433)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 7
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: JOAO WANDERLEY SILVA OLIVEIRA
ADVOGADO: LEONARDO SILVA SANTOS (OAB: 16055A-PA)
RECORRIDO: BANCO PAN S.A.
ADVOGADO: ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO (OAB: 23255A-PE)
Processo: 0800055-65.2018.8.14.0051
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: DIREITO DO CONSUMIDOR (1156)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 8
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: TELEFONICA BRASIL
ADVOGADO: JACKELAYDY DE OLIVEIRA FREIRE
ADVOGADO: WILKER BAUHER VIEIRA LOPES (OAB: 29320A-GO)
RECORRIDO: ANDRE KUMAGAI DE QUADROS
ADVOGADO: ANA LUCIA GARCIA MELO
Processo: 0801637-37.2017.8.14.0051
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Assunto Principal: Indenização por Dano Moral (10433)


Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 9
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S/A
ADVOGADO: FLAVIA ALMEIDA MOURA DI LATELLA (OAB: 109730A-MG)
RECORRENTE: JEFERSON ALTENHOFEN ORTIZ - UNOPAR
RECORRIDO: RUI NELSON OLIVEIRA ALVES
ADVOGADO: CLEBER PARENTE DE MACEDO
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Órgão Julgador Colegiado: Turma Recursal Provisória
Sessão de Julgamento: 12/11/2019
Processo: 0801634-82.2017.8.14.0051
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Indenização por Dano Moral (10433)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 10
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S/A
ADVOGADO: FLAVIA ALMEIDA MOURA DI LATELLA (OAB: 109730A-MG)
RECORRENTE: JEFERSON ALTENHOFEN ORTIZ - UNOPAR
RECORRIDO: MARLISSON MARMITT EICH
ADVOGADO: CLEBER PARENTE DE MACEDO
Processo: 0801632-15.2017.8.14.0051
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Indenização por Dano Moral (10433)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 11
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S/A
ADVOGADO: FLAVIA ALMEIDA MOURA DI LATELLA (OAB: 109730A-MG)
RECORRENTE: JEFERSON ALTENHOFEN ORTIZ - UNOPAR
RECORRIDO: HERIVAN TADEU DOS ANJOS SARMENTO
ADVOGADO: CLEBER PARENTE DE MACEDO
Processo: 0801635-67.2017.8.14.0051
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Indenização por Dano Moral (10433)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 12
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S/A
ADVOGADO: FLAVIA ALMEIDA MOURA DI LATELLA (OAB: 109730A-MG)
RECORRENTE: JEFERSON ALTENHOFEN ORTIZ - UNOPAR
RECORRIDO: ANTONIO DA SILVA RODRIGUES
ADVOGADO: CLEBER PARENTE DE MACEDO
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Órgão Julgador Colegiado: Turma Recursal Provisória
Sessão de Julgamento: 12/11/2019
Processo: 0802150-65.2016.8.14.0301
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Telefonia (7617)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Sustentação Oral: Não


Ordem: 13
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: ANA PAULA NOBRE ALAYON DA SILVA
ADVOGADO: WANILDO ISMAEL DE OLIVEIRA TORRES NETO (OAB: 14277A-PA)
RECORRIDO: TELEMAR NORTE LESTE S/A
ADVOGADO: ELADIO MIRANDA LIMA (OAB: 86235A-RJ)
ADVOGADO: VERA LUCIA LIMA LARANJEIRA (OAB: 17196A-PA)
Processo: 0801646-96.2017.8.14.0051
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Indenização por Dano Moral (7779)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 14
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: CENTRO EDUCACIONAL DE REALENGO
ADVOGADO: BERNARDO AZEVEDO DE FREITAS (OAB: 1087790A-MG)
RECORRIDO: ANDREIA MOREIRA DA SILVA
ADVOGADO: DANIELA DOS SANTOS MENDES
Processo: 0800066-94.2018.8.14.0051
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: DIREITO DO CONSUMIDOR (1156)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 15
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: ASSOCIACAO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA
ADVOGADO: JOSE RICARDO GELLER
ADVOGADO: MIGUEL BORGHEZAN (OAB: 2834A-PA)
ADVOGADO: RODOLFO HANS GELLER (OAB: 143S-PA)
RECORRIDO: ERCSON JONILSON SOUZA CARDOSO
ADVOGADO: CARLOS ISAQUE DA SILVA (OAB: 24434A-PA)
ADVOGADO: GREGORIO MATEUS MOITA DA SILVA (OAB: 24916A-PA)
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Órgão Julgador Colegiado: Turma Recursal Provisória
Sessão de Julgamento: 12/11/2019
Processo: 0803219-72.2017.8.14.0051
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Indenização por Dano Moral (10433)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 16
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: BANCO LOSANGO S.A. - BANCO MULTIPLO
ADVOGADO: WILSON SALES BELCHIOR (OAB: 20601A-PA)
RECORRIDO: KELLY ARAUJO DOS SANTOS
ADVOGADO: WAGNER MURILO DE CASTRO COLARES
Processo: 0800832-72.2018.8.14.9000
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Seguro (9597)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 17
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: DANIEL COSTA DA SILVA
ADVOGADO: CARLOS ALBERTO CAETANO
RECORRIDO: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A.
549
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ADVOGADO: LUANA SILVA SANTOS (OAB: 16292A-PA)


ADVOGADO: MARILIA DIAS ANDRADE (OAB: 14351A-PA)
Processo: 0800217-03.2016.8.14.0028
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Indenização por Dano Material (7780)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 18
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: ATOS OLIVEIRA GUIMARAES
RECORRIDO: ADMINISTRADORA DE CONSORCIO NACIONAL HONDA LTDA
ADVOGADO: JULIANO JOSE HIPOLITI (OAB: 11513A-MS)
RECORRIDO: R MOTOS LIMITADA
ADVOGADO: BRUNO MENEZES COELHO DE SOUZA
ADVOGADO: DANIEL DE MEIRA LEITE
ADVOGADO: ROBERTA MENEZES COELHO DE SOUZA (OAB: 11307A-PA)
ADVOGADO: ROBERTA YUMIE LEITAO UMEMURA
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Órgão Julgador Colegiado: Turma Recursal Provisória
Sessão de Julgamento: 12/11/2019
Processo: 0801373-89.2017.8.14.0028
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Adimplemento e Extinção (7690)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 19
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: TELMA ELISA SODRE RODRIGUES
ADVOGADO: KARLA CARDOSO DE ALENCAR
RECORRIDO: ANDRE TAMBARA DE CAMARGO
ADVOGADO: RUTHIELLY ALVES BONINI
Processo: 0801211-31.2016.8.14.0028
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Rescisão do contrato e devolução do dinheiro (7768)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 20
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: WANDA SIMOES VIANA
ADVOGADO: SENNER SILVA ALCANTARA
RECORRIDO: TELEMAR NORTE LESTE S/A. - EM RECUPERACAO JUDICIAL
ADVOGADO: VERA LUCIA LIMA LARANJEIRA (OAB: 17196A-PA)
Processo: 0801461-46.2018.8.14.9000
Classe Judicial: RECURSOS (197)
Assunto Principal: Indenização por Dano Moral (10433)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 21
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
REQUERENTE: EMANOEL DO NASCIMENTO CUNHA
ADVOGADO: HENRIQUE BONA BRANDAO MOUSINHO NETO (OAB: 016131-PA)
REQUERIDO: TIM CELULAR S.A.
ADVOGADO: RODRIGO MONTEIRO BARATA
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Processo: 0801476-15.2018.8.14.9000
Classe Judicial: RECURSOS (197)
550
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Assunto Principal: Indenização por Dano Moral (10433)


Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 22
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
REQUERENTE: BANCO ITAU BMG CONSIGNADO S.A.
ADVOGADO: GUSTAVO GONCALVES GOMES (OAB: 20666A-PA)
REQUERIDO: ERONDINA FONSECA DA COSTA
ADVOGADO: GUSTAVO LIMA BUENO (OAB: 21306A-PA)
ADVOGADO: MAURICIO LIMA BUENO (OAB: 25044A-PA)
Processo: 0801500-43.2018.8.14.9000
Classe Judicial: RECURSOS (197)
Assunto Principal: Indenização por Dano Moral (10433)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 23
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
REQUERENTE: BANCO PAN S.A.
ADVOGADO: ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO (OAB: 23255A-PE)
REQUERIDO: JOAO MAGNO FIGUEIRA COSTA
ADVOGADO: RENATA AZEVEDO PARREIRA SILVA (OAB: 11162A-PA)
Processo: 0801502-13.2018.8.14.9000
Classe Judicial: RECURSOS (197)
Assunto Principal: Indenização por Dano Moral (10433)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 24
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
REQUERENTE: BANCO COOPERATIVO DO BRASIL S/A
ADVOGADO: JOSE DE ARIMATEA DOS SANTOS JUNIOR (OAB: 11597S-PA)
REQUERIDO: RAFAEL BENEVIDES DE SOUZA
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Processo: 0800072-89.2016.8.14.0304
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Cobrança indevida de ligações (10598)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 25
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: IVETE MARIA BRAGA DE MENDONCA SACRAMENTO
ADVOGADO: FERNANDO HENRIQUE MENDONCA MAIA (OAB: 18238A-PA)
RECORRIDO: TIM CELULAR S.A.
ADVOGADO: CASSIO CHAVES CUNHA (OAB: 12268A-PA)
Processo: 0801191-45.2018.8.14.0133
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Indenização por Dano Moral (10433)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 26
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: PEDRO RICARDO BASTOS ARAUJO
ADVOGADO: ANTONIO ARMANDO AMARAL DE CASTRO JUNIOR (OAB: 15592A-PA)
RECORRIDO: BANCO DO BRASIL SA
ADVOGADO: RAFAEL SGANZERLA DURAND (OAB: 16637A-PA)
Processo: 0803376-71.2017.8.14.0301
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: DIREITO DO CONSUMIDOR (1156)
551
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03


Sustentação Oral: Não
Ordem: 27
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: ANTONIO CARLOS FAUSTO DA SILVA JUNIOR
ADVOGADO: FABIO PEREIRA DE OLIVEIRA (OAB: 12009A-PA)
ADVOGADO: NEWTON CARLOS FREIRE PEREIRA (OAB: 0154480A-PA)
RECORRIDO: EMBRATEL TVSAT TELECOMUNICACOES SA
ADVOGADO: RAFAEL GONCALVES ROCHA (OAB: 16538A-PA)
PROCURADORIA: Procuradoria da Claro / Embratel
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Processo: 0800473-39.2018.8.14.0039
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes (6226)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 28
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: LUIZ ALBERTO PAIVA REIS
ADVOGADO: ELDELY DA SILVA HUBNER
ADVOGADO: LIVIA ALUA HUBNER (OAB: 25793A-PA)
RECORRIDO: TIM CELULAR S.A.
ADVOGADO: CASSIO CHAVES CUNHA (OAB: 12268A-PA)
Processo: 0801050-69.2016.8.14.0303
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: DIREITO DO CONSUMIDOR (1156)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 29
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: ANDREIA SOARES HAAS
ADVOGADO: THAIS NAZARETH FROTA VALENTE
RECORRIDO: TIM CELULAR S.A.
ADVOGADO: CHRISTIANNE GOMES DA ROCHA (OAB: 20335A-PE)
Processo: 0800051-28.2016.8.14.0009
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Abatimento proporcional do preço (7769)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 03
Sustentação Oral: Não
Ordem: 30
Relator(a): Juiz(a). SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
RECORRENTE: JANDER HELSON DE CASTRO VALE
ADVOGADO: JANDER HELSON DE CASTRO VALE
RECORRIDO: TELEMAR NORTE LESTE S/A
ADVOGADO: VERA LUCIA LIMA LARANJEIRA (OAB: 17196A-PA)
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Processo: 0800130-92.2019.8.14.9000
Classe Judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)
Assunto Principal: Obrigação de Fazer / Não Fazer (10671)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 31
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECLAMANTE: MARILZA BOLSANELLO TESCH
ADVOGADO: EVANDER FONTENELE DE AQUINO
RECLAMADO: BANCO DO BRASIL SA
552
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ADVOGADO: JOSE ARNALDO JANSSEN NOGUEIRA (OAB: 21078A-PA)


ADVOGADO: SERVIO TULIO DE BARCELOS (OAB: 21148A-PA)
Processo: 0840180-38.2017.8.14.0301
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Acidente de Trânsito (10441)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 32
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: ELTON TORRES FERREIRA
ADVOGADO: CARLOS FRANCISCO DE SOUSA MAIA (OAB: 16953A-PA)
RECORRIDO: THIAGO DIOGO DIAS CARDOSO
ADVOGADO: ENILDO RAMOS DA CONCEICAO (OAB: 25209A-PA)
Processo: 0825817-46.2017.8.14.0301
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Bancários (7752)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 33
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: JOSE AUGUSTO DA SILVA SCERNI
ADVOGADO: KARINA CONTENTE NOBREGA (OAB: 25958A-PA)
ADVOGADO: KARINA DE NAZARE ROSA CHERMONT BERNI (OAB: 22711A-PA)
RECORRIDO: BANCO BRADESCO S/A
ADVOGADO: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (OAB: 15201A-PA)
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Processo: 0800137-96.2018.8.14.0051
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Esbulho / Turbação / Ameaça (10445)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 34
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: MANOEL ROSINALDO DA SILVA
ADVOGADO: RAULNILO FONSECA SANTOS NETO
ADVOGADO: WILSON FRANCISCO MARQUES DE OLIVEIRA JUNIOR (OAB: 26034A-PA)
RECORRIDO: DILENO MACEDO JUNIOR
ADVOGADO: ADRIANE MARIA DE SOUSA LIMA (OAB: 18270A-PA)
Processo: 0808065-95.2016.8.14.0301
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Abatimento proporcional do preço (7769)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 35
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: EDNEA MARIA MARTINS DE AZEVEDO
ADVOGADO: RENAN AZEVEDO SANTOS (OAB: 18988A-PA)
RECORRIDO: CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA
ADVOGADO: EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASIL (OAB: 13179A-PA)
ADVOGADO: GUSTAVO FREIRE DA FONSECA (OAB: 12724A-PA)
RECORRIDO: TEMPO INCORPORADORA LTDA
ADVOGADO: EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASIL (OAB: 13179A-PA)
ADVOGADO: GUSTAVO FREIRE DA FONSECA (OAB: 12724A-PA)
Processo: 0845904-86.2018.8.14.0301
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Acidente de Trânsito (10435)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
553
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Sustentação Oral: Não


Ordem: 36
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: RICHELMY EDEN ROSA DE SOUZA
ADVOGADO: YURI CORREA DOS SANTOS (OAB: 21744A-PA)
RECORRIDO: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A.
ADVOGADO: MARILIA DIAS ANDRADE (OAB: 14351A-PA)
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Órgão Julgador Colegiado: Turma Recursal Provisória
Sessão de Julgamento: 12/11/2019
Processo: 0002350-85.2016.8.14.0049
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Acidente de Trânsito (10441)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 37
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: EDINALDO FARO DE SOUSA
ADVOGADO: IVALDO CASTELO BRANCO SOARES JUNIOR (OAB: 13561A-PA)
RECORRIDO: BRADESCO SEGUROS SA
ADVOGADO: BRUNO MENEZES COELHO DE SOUZA
Processo: 0800231-43.2016.8.14.0947
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Indenização por Dano Moral (10433)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 38
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: UNIVERSO ONLINE S/A
ADVOGADO: ROSELY CRISTINA MARQUES CRUZ
RECORRIDO: MARTHA SILVIA TEIXEIRA DA SILVA
ADVOGADO: MARCELO DA SILVA GONCALVES (OAB: 20974A-PA)
Processo: 0801055-70.2017.8.14.0040
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Indenização por Dano Material (10439)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 39
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: JOSE CARLOS PEREIRA ARAUJO
ADVOGADO: OSORIO DANTAS DE SOUSA NETO (OAB: 23053A-PA)
RECORRIDO: I S CAMPOS ATACADISTA E DISTRIBUIDORA LTDA
ADVOGADO: FABIO ROGERIO MARQUES (OAB: 25293A-GO)
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Processo: 0801080-83.2017.8.14.0040
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Indenização por Dano Moral (10433)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 40
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: JOSE GARCIA SOUSA
ADVOGADO: JOAO PAULO DA SILVEIRA MARQUES
RECORRIDO: BANCO BRADESCO SA
ADVOGADO: WILSON SALES BELCHIOR (OAB: 20601A-PA)
Processo: 0801969-15.2018.8.14.0133
554
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)


Assunto Principal: Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes (6226)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 41
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: ELENITA DE SOUSA SILVA
ADVOGADO: ROBERGES JUNIOR DE LIMA (OAB: 27856A-PA)
RECORRIDO: BANCO BRADESCO SA
Processo: 0828133-32.2017.8.14.0301
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Indenização por Dano Moral (7779)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 42
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: KLEIBIO NEPOMUCENO DE SOUSA
ADVOGADO: BRUNA RIBEIRO DAS NEVES DE SOUSA (OAB: 19524A-PA)
RECORRIDO: BANCO BRADESCO SA
ADVOGADO: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (OAB: 15201A-PA)
Processo: 0800441-95.2018.8.14.0051
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: DIREITO DO CONSUMIDOR (1156)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 43
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: ATIVOS S.A. SECURITIZADORA DE CREDITOS FINANCEIROS
ADVOGADO: DAVID SOMBRA PEIXOTO (OAB: 24346A-PA)
RECORRIDO: FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA
ADVOGADO: GLEYDSON ALVES PONTES
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Órgão Julgador Colegiado: Turma Recursal Provisória
Sessão de Julgamento: 12/11/2019
Processo: 0800297-93.2018.8.14.0028
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: DIREITO DO CONSUMIDOR (1156)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 44
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: ANDERSON ALBUQUERQUE COSTA
ADVOGADO: RANYELLE DA SILVA SEPTIMIO CARVALHO (OAB: 16283A-PA)
RECORRIDO: BANCO DO BRASIL SA
ADVOGADO: RAFAEL SGANZERLA DURAND (OAB: 16637A-PA)
Processo: 0800337-51.2017.8.14.0015
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Indenização por Dano Moral (7779)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 45
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: BANCO DO ESTADO DO PARA S A
ADVOGADO: VITOR CABRAL VIEIRA
PROCURADORIA: BANCO DO ESTADO DO PARÁ S.A - BANPARÁ
RECORRIDO: RODOLFO SEVERINO RODRIGUES DOS SANTOS
ADVOGADO: ANA CLAUDIA SILVEIRA D OLIVEIRA CAVALCANTI (OAB: 24475A-PA)
555
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ADVOGADO: LEANDRO CALVOSO CAVALCANTI


ADVOGADO: WANDYR MARCELO TRINDADE DA FONSECA
Processo: 0834023-49.2017.8.14.0301
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: DIREITO DO CONSUMIDOR (1156)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 46
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: ALEXANDRE BRAZAO CREAO
ADVOGADO: THAYANA SILVA DE CASTRO (OAB: 24861A-PA)
RECORRIDO: HARMAN DO BRASIL INDUSTRIA ELETRONICA E PARTICIPACOES LTDA
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Órgão Julgador Colegiado: Turma Recursal Provisória
Sessão de Julgamento: 12/11/2019
Processo: 0812658-36.2017.8.14.0301
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Direito de Imagem (10437)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 47
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: ADRIANO MAIA CORREA
ADVOGADO: JOSE IRAILTON RODRIGUES BARROS JUNIOR (OAB: 22799A-PA)
ITAPEVA VII MULTICARTEIRA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS
CREDITORIOS NAO-PADRONIZADOS
RECORRIDO:
ADVOGADO: THIAGO MAHFUZ VEZZI (OAB: 21114A-PA)
RECORRIDO: MARISA LOJAS S.A.
ADVOGADO: THIAGO MAHFUZ VEZZI (OAB: 21114A-PA)
Processo: 0810029-89.2017.8.14.0301
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes (6226)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 48
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: MARIA DAS GRACAS DUPLAT SIMOES ALVES
ADVOGADO: JULIETH PINHEIRO NEGRAO (OAB: 21034A-PA)
ADVOGADO: THAISA CAMILA LOPES BARBOSA SHIMIZU (OAB: 21183A-PA)
RECORRIDO: BENCHIMOL IRMAO & CIA LTDA
ADVOGADO: LEONARDO ANDRADE ARAGAO (OAB: 7729A-AM)
Processo: 0801349-55.2018.8.14.0051
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: DIREITO DO CONSUMIDOR (1156)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 49
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: ITAU UNIBANCO S.A.
ADVOGADO: WILLIAM CARMONA MAYA (OAB: 2571980A-SP)
RECORRIDO: FERNANDO AUGUSTO TANAKA DE SOUZA PAULA
ADVOGADO: ELLEN CERQUEIRA CARDOSO DA SILVA (OAB: 24456A-PA)
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Órgão Julgador Colegiado: Turma Recursal Provisória
Sessão de Julgamento: 12/11/2019
556
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Processo: 0801204-10.2018.8.14.0015
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Seguro (9597)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 50
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: LUCAS BARBOSA GONCALVES
ADVOGADO: DANDARA BRITO FIGUEREDO (OAB: 23674A-PA)
RECORRIDO: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A.
ADVOGADO: MARILIA DIAS ANDRADE (OAB: 14351A-PA)
Processo: 0801950-09.2018.8.14.0133
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes (6226)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 02
Sustentação Oral: Não
Ordem: 51
Relator(a): Juiz(a). ANA LUCIA BENTES LYNCH
RECORRENTE: EMERSON RODRIGO DANTAS DE OLIVEIRA
ADVOGADO: ANDRE GUSTAVO VIANA COUTO
FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITORIOS NAOPADRONIZADOS
NPL I
RECORRIDO:
Processo: 0800129-22.2018.8.14.0051
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes (6226)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 01
Sustentação Oral: Não
Ordem: 52
Relator(a): Juiz(a). HELOISA HELENA DA SILVA GATO
RECORRENTE: BANCO CETELEM S.A.
ADVOGADO: DENNER DE BARROS E MASCARENHAS BARBOSA (OAB: 24532A-PA)
RECORRIDO: MARIA ELIDETE FARIAS SILVA
ADVOGADO: DANIELA DOS SANTOS MENDES
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Processo: 0800352-83.2018.8.14.0015
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: DIREITO DO CONSUMIDOR (1156)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 01
Sustentação Oral: Não
Ordem: 53
Relator(a): Juiz(a). HELOISA HELENA DA SILVA GATO
RECORRENTE: SMIRNA DE KASSIA GOMES DE OLIVEIRA ALBUQUERQUE
RECORRIDO: SONY BRASIL LTDA.
ADVOGADO: GUSTAVO FREIRE DA FONSECA (OAB: 12724A-PA)
Processo: 0801014-81.2017.8.14.0015
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Indenização por Dano Material (7780)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 01
Sustentação Oral: Não
Ordem: 54
Relator(a): Juiz(a). HELOISA HELENA DA SILVA GATO
RECORRENTE: BANCO DO BRASIL SA
ADVOGADO: RAFAEL SGANZERLA DURAND (OAB: 16637A-PA)
RECORRIDO: ARISTOBULO COSTA DE CASTRO
ADVOGADO: LIVIA MARIA DA COSTA SOUSA
Processo: 0800933-57.2016.8.14.0601
557
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)


Assunto Principal: DIREITO DO CONSUMIDOR (1156)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 01
Sustentação Oral: Não
Ordem: 55
Relator(a): Juiz(a). HELOISA HELENA DA SILVA GATO
RECORRENTE: MARLIANE CAVALCANTE BALIEIRO
RECORRIDO: AVON COSMETICOS LTDA.
ADVOGADO: HORACIO PERDIZ PINHEIRO NETO (OAB: 157407A-SP)
Processo: 0800384-83.2018.8.14.0049
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: DIREITO DO CONSUMIDOR (1156)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 01
Sustentação Oral: Não
Ordem: 56
Relator(a): Juiz(a). HELOISA HELENA DA SILVA GATO
RECORRENTE: SERGIO LOURENCO NEGRAO
RECORRIDO: TIM CELULAR S.A.
ADVOGADO: CARLOS ROBERTO DE SIQUEIRA CASTRO
ADVOGADO: CASSIO CHAVES CUNHA (OAB: 12268A-PA)
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Órgão Julgador Colegiado: Turma Recursal Provisória
Sessão de Julgamento: 12/11/2019
Processo: 0801674-24.2016.8.14.0302
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Bancários (7752)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 01
Sustentação Oral: Não
Ordem: 57
Relator(a): Juiz(a). HELOISA HELENA DA SILVA GATO
RECORRENTE: MILENE ABINADER
ADVOGADO: FABRICIO DOS REIS BRANDAO (OAB: 11471A-PA)
RECORRIDO: BANCO DO BRASIL SA
ADVOGADO: RAFAEL SGANZERLA DURAND (OAB: 16637A-PA)
RECORRIDO: BANCO PSA FINANCE BRASIL S/A.
ADVOGADO: SERGIO SCHULZE (OAB: 23524A-PA)
Processo: 0800242-67.2016.8.14.0302
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes (6226)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 01
Sustentação Oral: Não
Ordem: 58
Relator(a): Juiz(a). HELOISA HELENA DA SILVA GATO
RECORRENTE: MARIA DE NAZARE ANTUNES DA SILVA
ADVOGADO: JOSE FRANCISCO CORREA DE OLIVEIRA
ADVOGADO: LILIAN LIMA RIBEIRO (OAB: 22488A-PA)
RECORRIDO: CLARO S.A.
ADVOGADO: RAFAEL GONCALVES ROCHA (OAB: 16538A-PA)
PROCURADORIA: Procuradoria da Claro / Embratel
RECORRIDO: SERASA S.A.
ADVOGADO: GUILHERME DA COSTA FERREIRA PIGNANELI (OAB: 5546A-RO)
Processo: 0800481-47.2016.8.14.0601
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Abatimento proporcional do preço (7769)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 01
Sustentação Oral: Não
Ordem: 59
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Relator(a): Juiz(a). HELOISA HELENA DA SILVA GATO


RECORRENTE: PAULO ROBERTO VILHENA DIAS
DEFENSORIA: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ
RECORRIDO: SKY BRASIL SERVICOS LTDA
ADVOGADO: DENNER DE BARROS E MASCARENHAS BARBOSA (OAB: 24532A-PA)
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Relação de Julgamento
Órgão Julgador Colegiado: Turma Recursal Provisória
Sessão de Julgamento: 12/11/2019
Processo: 0800218-81.2018.8.14.0039
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 01
Sustentação Oral: Não
Ordem: 60
Relator(a): Juiz(a). HELOISA HELENA DA SILVA GATO
RECORRENTE: ZULEIDE FARIAS DOS SANTOS
RECORRIDO: BANCO BRADESCO SA
ADVOGADO: GUILHERME DA COSTA FERREIRA PIGNANELI (OAB: 5546A-RO)
Processo: 0800890-59.2017.8.14.0028
Classe Judicial: RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Principal: Indenização por Dano Moral (7779)
Órgão Julgador: Gabinete Provisório TR 01
Sustentação Oral: Não
Ordem: 61
Relator(a): Juiz(a). HELOISA HELENA DA SILVA GATO
RECORRENTE: DOMINGOS JOSE PEREIRA DOS SANTOS
ADVOGADO: JESSICA CANGUSSU DE ABREU
ADVOGADO: KELLI RANGEL VILELA
ADVOGADO: MYLLA LIRA LEITE (OAB: 23403A-PA)
ADVOGADO: OCILDA MARIA PEREIRA NUNES (OAB: 005264A-PA)
RECORRIDO: TELEFONICA BRASIL
ADVOGADO: JACKELAYDY DE OLIVEIRA FREIRE

Secretaria Geral das Turmas Recursais intima:

1. A EMBARGADO(A), MARIA DE JESUS PANTOJA MEGALHÃES, Advogados: TONY HEBER


RIBEIRO NUNES a apresentar, no prazo legal, contrarrazões aos EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
interposto por BANCO PAN nos autos do Recurso Inominado n° 0001483-67.2018.814.0067.

Secretaria Geral das Turmas Recursais-Intimações:

1. Intima o (a) Sr (a) Advogado (a) PEDRO THAUMATURGO SORIANO DE MELLO FILHO OAB-PA
14.665, a fim de lhe ser devolvida petição, protocolizada em 16.10.2019, protocolo 2019.04287646-48,
referente ao processo nº 0000122-17.203.814.0123, processo com tramitação na vara de origem, sem
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recursos;
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DIVISÃO DE REGISTRO DE ACÓRDÃOS E JURISPRUDÊNCIA

ACÓRDÃO: 209317 COMARCA: null DATA DE JULGAMENTO: 04/11/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 3 5 0 4 8 6 2 0 1 9 8 1 4 0 0 0 0 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONALDO MARQUES VALLE CÂMARA: SEÇÃO
DE DIREITO PENAL Ação: Revisão Criminal em: AUTOR:DEIVISON DIAS LIMA Representante(s): OAB
1.525 - EMANOEL DE JESUS MORAES (ADVOGADO) REU:JUSTIÇA PUBLICA PROCURADOR(A) DE
JUSTICA:LUIZ CESAR TAVARES BIBAS EMENTA: . REVISÃO CRIMINAL. HOMÍCIDIO. INSTRUÇÃO
DEFICIENTE. FATOS NOVOS. AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. NECESSIDADE DE
JUSTIFICAÇÃO JUDICIAL PRÉVIA. FEITO NÃO CONHECIDO. 1. A prova nova produzida após a
sentença condenatória apenas tem o condão de alterar o decreto condenatório quando a novidade seja
apta a infirmar as provas produzidas nos autos, o que não se verifica na presente Ação Revisional. 2. As
provas inéditas trazidas aos autos, objetivando a desconstituição da coisa julgada com fulcro no artigo
621, inciso III, da Norma Penal, sobretudo quando tratar-se de depoimentos de testemunhas, devem ser
produzidas à luz dos princípios do contraditório e da ampla defesa, por meio do procedimento de
Justificação Judicial. 3. REVISÃO CRIMINAL NÃO CONHECIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e
discutidos estes autos acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores, componentes da
Egrégia Seção de Direito Penal, por unanimidade, à unanimidade de votos em NÃO CONHECER DA
AÇÃO REVISIONAL, nos termos do voto do Desembargador Relator. Sala das Sessões do Tribunal de
Justiça do Pará, aos quatro dias do mês de novembro de 2019. Julgamento presidido pela Excelentíssima
Senhora Desembargadora Vania Fortes Bitar.

ACÓRDÃO: 209318 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 05/11/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 0 1 4 5 9 8 2 0 0 5 8 1 4 0 2 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONALDO MARQUES VALLE CÂMARA: 2ª
TURMA DE DIREITO PENAL Ação: Apelação Criminal em: APELANTE:JOSE CLEITON SOUZA
SANTOS Representante(s): LUCIANA SILVA RASSY PALACIOS (DEFENSOR) APELADO:JUSTICA
PUBLICA PROCURADOR(A) DE JUSTICA:RICARDO ALBUQUERQUE DA SILVA EMENTA: . EMENTA:
APELAÇÃO CRIMINAL. TRIBUNAL DO JÚRI. HOMICÍDIO QUALIFICADO. PENA-BASE.
CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS. VALORAÇÃO INDEVIDA. CORREÇÃO. QUANTUM.
REDIMENSIONAMENTO. MÍNIMO LEGAL. IMPOSSIBILIDADE. PERSISTÊNCIA DE DOIS VETORES
JUDICIAIS DESFAVORÁVEIS AO RÉU. ABRANDAMENTO DA REPRIMENDA. RECURSO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. Constatando-se que o juízo se absteve de motivar devidamente as
circunstâncias judiciais que entendeu desfavoráveis ao réu é facultado ao Tribunal rever os critérios para
manter ou reduzir a pena desde que o faça com base nas provas dos autos. Precedente do STF. 02.
Nesse viés, procedida à revisão e adequação dos critérios de individualização da pena-base definidos na
sentença condenatória e, remanescendo dois vetores judiciais desfavoráveis ao réu, inviável se mostra a
redução do patamar para o mínimo legal cominado ao tipo. Todavia, verificando que o magistrado
sentenciante se ateve com excessivo rigor ao fixar a pena-base, impõe-se a redução do quantum fixado,
em estrita observância aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade. 2. RECURSO CONHECIDO E
PARCIALMENTE PROVIDO.

ACÓRDÃO: 209319 COMARCA: AFUÁ DATA DE JULGAMENTO: 05/11/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 0 0 7 6 4 7 2 0 0 6 8 1 4 0 0 0 2 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONALDO MARQUES VALLE CÂMARA: 2ª
TURMA DE DIREITO PENAL Ação: Apelação Criminal em: APELANTE:ADMILSON NASCIMENTO
COSTA Representante(s): HELIO PAULO SANTOS FURTADO (DEFENSOR) APELADO:JUSTICA
PUBLICA PROCURADOR(A) DE JUSTICA:ANA TEREZA ABUCATER EMENTA: . APELAÇÃO PENAL.
ROUBO MAJORADO PELO EMPREGO DE ARMA. RECONHECIMENTO DO PRINCÍPIO DA
INSIGNIFICÂNCIA. DESCLASSIFICAÇÃO PARA A MODALIDADE TENTADA. INVIABILIDADE.
INVERSÃO DA POSSE. COMPROVADO. MAJORANTE DO USO DE ARMA BRANCA. DECOTE.
NECESSIDADE. INCIDÊNCIA DA NOVATIO LEGIS IN MELLIUS. PENA BASE. FIXAÇÃO AQUEM DO
MÍNIMO LEGAL PELO RECONHECIMENTO DA ATENUANTE DE CONFISSÃO. IMPOSSIBILIDADE.
RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO PARA AFASTAR A MAJORANTE DO USO DE
ARMA. DECISÃO UNÂNIME. 1 ? Para a aplicação do princípio da insignificância, o fato deve ser
analisado como um todo. Não é apenas o valor do bem subtraído que deverá ser considerado na
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

avaliação da tipicidade material da conduta, mas a mínima ofensividade da conduta do agente, a nenhuma
periculosidade social da ação, o reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e a inexpressividade
da lesão jurídica provocada (precedentes). 2 - Tem-se que ter presente que a não repressão de tais
condutas significaria um incentivo à prática de crimes dessa natureza, mostrando-se assim, altamente
reprovável sua conduta, já que além de subtrair os bens da vítima com o uso de uma faca, ainda lhe fez
ameaças, o que configura violência psicológica, motivo pelo entendo descabida a aplicação de tal
?bônus?. 3 - Considera-se consumado o crime de roubo no momento em que o agente obtém a posse da
res furtiva, ainda que não seja mansa e pacífica e/ou haja perseguição policial. Uma vez que restou claro
nos autos que houve a inversão da posse dos bens da vítima, se mostra acertada a conclusão do juízo em
condenar o réu pelo delito em sua modalidade consumada. 4 ? Tendo havido recente alteração na lei
penal, com a exclusão da majorante decorrente do uso de arma branca (Lei nº 13.654/2018), tratando-se
de novatio legis in mellius que passou a vigorar em 24/04/2018, esta deve retroagir para beneficiar o réu,
merecendo, por isso, reforma nesta parte a decisão, para a sua exclusão. 4 ? Reclassificada a conduta do
recorrente, com a exclusão da extinta majorante da arma branca, foi procedida nova dosimetria de pena, a
qual restou concreta e definitiva em 4 (quatro) anos de reclusão e 10 (dez) dias multa, a ser cumprida em
regime aberto. 5 ? É vedada a fixação da pena base abaixo do mínimo legal pelo reconhecimento da
atenuante de confissão espontânea, sob pena de violação a Súmula nº 231 do STJ. 6 - RECURSO
CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO PARA EXCLUIR A MAJORANTE DO EMPREGO DE ARMA
E, CONSEQUENTEMENTE, O REDIMENSIONAMENTO DA PENA E REGIME DE CUMPRIMENTO.
DECISÃO UNÂNIME. ACÓRDÃO Vistos etc. Acordam, os Excelentíssimos Senhores Desembargadores
componentes da Egrégia 2ª Turma de Direito Penal, por unanimidade de votos, em CONHECER DO
RECURSO E LHE DAR PARCIAL PROVIDO PARA EXCLUIR A MAJORANTE DO EMPREGO DE ARMA
E, CONSEQUENTEMENTE REDIMENSIONAR DA PENA E REGIME DE CUMPRIMENTO, nos termos do
voto do Desembargador Relator. Sala das Sessões do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, aos cinco
dias do mês de novembro de 2019. Julgamento presidido pelo Excelentíssima Senhora Desembargadora
Vania Fortes Bitar.

ACÓRDÃO: 209320 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 05/11/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 1 3 8 8 6 7 0 2 0 1 7 8 1 4 0 4 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROMULO JOSE FERREIRA NUNES CÂMARA: 2ª
TURMA DE DIREITO PENAL Ação: Recurso em Sentido Estrito em: RECORRENTE:CIBELE NAZARE
DE OLIVEIRA Representante(s): OAB 15610 - HERMOM DIAS MONTEIRO PIMENTEL (ADVOGADO)
ASSISTENTE DE ACUSACAO:CIBELE NAZARE DE OLIVEIRA RECORRIDO:JUSTIÇA PÚBLICA
PROCURADOR(A) DE JUSTICA:MARCOS ANTONIO FERREIRA DA NEVES RECORRIDO:BENEDITO
ISAIAS VIEIRA DE NAZARE Representante(s): OAB 5149 - ANTONIO FERREIRA DE CARVALHO
(ADVOGADO) EMENTA: . EMENTA: RECURSO EM SENTIDO ESTRITO ? DECISÃO QUE
RECONHECEU A PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA ESTATAL NOS TERMOS DO ART. 107, IV
C/C ART. 109, VI DO CPB - RECURSO DO ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO? REFORMA DO DECISUM
CUJO RESULTADO TERIA OCORRIDO DEVIDO A INERCIA NO JULGAMENTO DO FEITO ?
INOCORRÊNCIA ? OS PRAZOS PARA A CONCLUSÃO DA INSTRUÇÃO CRIMINAL NÃO SÃO
PEREMPTÓRIOS, PODENDO SER FLEXIBILIZADOS DIANTE DAS PECULIARIDADES DO CASO
CONCRETO, ADEMAIS, A SUPOSTA DESÍDIA NÃO PODERIA ELIDIR A PRESCRIÇÃO, POR SER A
PERDA DO DIREITO DE PUNIR DO ESTADO PELO NÃO EXERCÍCIO DO JUS PUNIENDI EM
DETERMINADO LAPSO TEMPORAL ? IN CASU, CRIME DE AMEAÇA (PENA MAXIMA EM 06 MESES)
? PRAZO PRESCRICIONAL EM 03 ANOS ? REU MAIOR DE 70 ANOS (PRAZO PELA METADE) ?
DENUNCIA RECEBIDA EM 12/09/2017 E SENTENÇA PROLATADA EM 25/03/2019 ? PRETENSÃO
PUNITIVA FULMINADA EM 12/03/2019 ? PEDAGOGIA DOS ARTIGOS 107, IV C/C ART.109, VI E 115
DO CPB ? RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO PARA MANTER-SE A EXTINÇÃO DA
PUNIBILIDADE PELO ADVENTO DA PRESCRIÇÃO ? UNÂNIME. I - É sabido que a prescrição é matéria
de ordem pública e tem como consequência a extinção da punibilidade; portanto, deve ser reconhecida e
declarada de ofício em qualquer fase processual. Não por outro motivo há previsão expressa no artigo 61
do Código de Processo Penal para que o juiz declare a extinção de punibilidade em todas as suas
hipóteses; II - O prazo para a conclusão da instrução criminal não tem as características de fatalidade e de
improrrogabilidade, fazendo-se imprescindível raciocinar com o juízo de razoabilidade para definir o
excesso de prazo, não se ponderando a mera soma aritmética dos prazos para os atos processuais
(precedentes). Aliando a isso temos a prescrição que é a perda da pretensão punitiva do Estado, devido
sua inércia, durante determinado tempo legalmente previsto. Trata-se de matéria de ordem pública, que
pode ser conhecida de ofício e a qualquer tempo e grau de jurisdição, com ritos, causas interruptivas e
562
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

suspensivas previamente definidas em Lei. Ademais, a suposta desídia não poderia elidir a prescrição, por
ser a perda do direito de punir do Estado pelo não exercício do jus puniendi em determinado lapso de
temporal; III - Como é cediço, antes de transitar em julgado a sentença final, regula se pelo máximo da
pena privativa de liberdade cominada ao crime (art. 109 VI do CP). O crime imputado ao réu foi o de
ameaça, com pena máxima em abstrato de 06 meses de detenção, a qual, nos termos do art. 109, inciso
VI, do CP, com prazo prescricional em 03 anos, reduzido na metade por ser o réu, na data da sentença,
maior de 70 anos, restando o prazo prescricional de um ano e seis meses, ex vi do art. 115, do CP.
Constatando-se, que a prescrição da pretensão punitiva teria ocorrido em 12/3/2019, nos exatos termos do
decisum vergastado, o qual segue mantido em todos os seus fundamentos; IV - Logo, entre a data do
recebimento da denúncia e a publicação da sentença condenatória prazo de dois anos já fluiu, o que gera
o reconhecimento da prescrição e a consequente extinção da punibilidade do réu em relação ao delito do
art. 147 do CP;

ACÓRDÃO: 209321 COMARCA: PARAUAPEBAS DATA DE JULGAMENTO: 05/11/2019 00:00


PROCESSO: 00060212220118140040 PROCESSO ANTIGO: null
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROMULO JOSE FERREIRA NUNES CÂMARA: 2ª
TURMA DE DIREITO PENAL Ação: Apelação Criminal em: APELANTE:I. S. S. Representante(s):
DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA
EMENTA: . EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO PENAL. ESTUPRO DE
VULNERÁVEL. ALEGAÇÃO DE QUE TERIA OCORRIDO A PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA.
MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA QUE PERMITE CONHECIMENTO DE OFÍCIO E PODE SER
RECONHECIDA EM QUALQUER GRAU DE JURISDIÇÃO. ENTRE A DATA DO RECEBIMENTO DA
DENÚNCIA E A PUBLICAÇÃO DA SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA PASSARAM-SE MAIS DE
SEIS ANOS. EMBARGANTE QUE ERA MENOR DE VINTE E UM ANOS NA DATA DO FATO. PRAZO
PRESCRICIONAL REDUZ DE METADE. PRESCRIÇÃO RECONHECIDA. RECURSO CONHECIDO E
PROVIDO. UNÂNIME. I. Segundo o art. 619 do CPPB, podem ser opostos Embargos de Declaração,
quando houver ambiguidade, obscuridade, contradição ou omissão no acórdão embargado. Trata-se de
instrumento usado pelas partes para que o mesmo órgão julgador explique a ambiguidade ou obscuridade
porventura existente, lhe dirima uma contradição, ou supra uma omissão apontada. Conforme relatado
pelo próprio embargante, a matéria referente a prescrição não foi suscitada nas razões do apelo. Todavia,
tratando-se de matéria de ordem público, passo a conhece-la em sede de embargos declaratórios. É
cediço que a prescrição é a perda do direito de punir do Estado pelo decurso do tempo, ou seja, pelo seu
não exercício no prazo previsto em lei. Trata-se de matéria de ordem pública, passível de ser conhecida
de ofício em qualquer grau de jurisdição, com regras, causas interruptivas e suspensivas previamente
previstas em Lei. O recorrente foi condenado à pena de oito ano de reclusão, sanção que tem prazo
prescricional de doze anos, conforme estabelece o art. 109, inciso III, do CPB. O embargante nasceu em
02/08/1991. Era, portanto, menor de vinte e um anos em agosto de 2011, data do fato, fazendo com que o
prazo prescricional se reduza de metade, conforme disposto no art. 115 do CPB. Assim, entre a data do
recebimento da denúncia, que ocorreu em 07/02/2012, e data da publicação da sentença condenatória,
que se deu em 08/05/2018, data em que o escrivão recebeu os autos em secretaria, passaram-se mais de
seis anos, tendo ocorrido o fenômeno da prescrição. II. Recurso conhecido e extinta a punibilidade do
embargante. Unânime.

ACÓRDÃO: 209322 COMARCA: ANANINDEUA DATA DE JULGAMENTO: 05/11/2019 00:00


PROCESSO: 00064181820138140006 PROCESSO ANTIGO: null
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONALDO MARQUES VALLE CÂMARA: 2ª
TURMA DE DIREITO PENAL Ação: Apelação Criminal em: APELANTE:ITALO HENRIQUE COSTA
Representante(s): OAB 6634 - FRANCISCO CANINDE MIRANDA DE VASCONCELOS (ADVOGADO)
APELADO:JUSTICA PUBLICA PROCURADOR(A) DE JUSTICA:GERALDO DE MENDONCA ROCHA
EMENTA: . APELAÇÃO PENAL. LATROCÍNIO TENTADO. CONDENAÇÃO BASEADA EM PROVAS
COLHIDAS NO INQUÉRITO POLICIAL E NAS DECLARAÇÕES DOS POLICIAIS MILITARES QUE NADA
VIRAM INADMISSIBILIDADE. AFRONTA AOS PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA
DEFESA. IN DUBIO PRO REO. APLICABILIDADE. ABSOLVIÇÃO. NECESSIDADE. SENTENÇA
REFORMADA. RECURSO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME. 1. Não tendo o órgão acusador conseguido
comprovar na esfera judicial os fatos descritos na denúncia, não há como sustentar a condenação, com
fulcro unicamente em provas indiciárias. Inteligência do art. 155, do CPP. Nesse viés, estando à sentença
condenatória embasada unicamente nas provas indiciárias desconstituídas em juízo sob o crivo do
contraditório e da ampla defesa, de rigor a absolvição por força do in dubio pro reo. 3. RECURSO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

ACÓRDÃO: 209323 COMARCA: PRIMAVERA DATA DE JULGAMENTO: 29/10/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 0 6 4 5 0 9 2 0 1 2 8 1 4 0 0 4 4 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LEONAM GONDIM DA CRUZ JUNIOR CÂMARA:
3ª TURMA DE DIREITO PENAL Ação: Apelação Criminal em: APELANTE:JOAO LISBOA DOS ANJOS
Representante(s): OAB 15927 - GEOVANO HONORIO SILVA DA SILVA (ADVOGADO)
APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA PROCURADOR(A) DE JUSTICA:CLAUDIO BEZERRA DE MELO
EMENTA: . APELAÇÃO CRIMINAL ? INCIDÊNCIA DO ARTIGO 14 DA LEI Nº 10.826/2003 (PORTE
ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO) ? AUSÊNCIA OU INSUFICIÊNCIA DE PROVAS ?
IMPROCEDÊNCIA ? AUTORIA E MATERIALIDADE DO DELITO COMPROVADAS NOS AUTOS, ONDE
AS DECLARAÇÕES DAS TESTEMUNHAS ESTÃO EM HARMONIA COM A CONFISSÃO DO APELANTE
E RESPALDADAS NA PERÍCIA ? IMPOSSIBILIDADE DE DESCLASSIFICAÇÃO DO CRIME PARA O DO
ARTIGO 12 DA LEI DE REGÊNCIA ? ABOLITIO CRIMINIS TEMPORÁRIA E ATIPICIDADE DA
CONDUTA NO PERÍODO ? INOCORRÊNCIA ? É ENTENDIMENTO DA CORTE SUPERIOR DE
JUSTIÇA QUE SOMENTE AS CONDUTAS DELITUOSAS RELACIONADAS À POSSE DE ARMA DE
FOGO FORAM ABARCADAS PELA DENOMINADA ABOLITIO CRIMINIS TEMPORÁRIA, PREVISTA
NOS ARTIGOS 30, 31 E 32 DA LEI 10.826/2003, NÃO SENDO POSSÍVEL ESTENDER O BENEFÍCIO
PARA O CRIME DE PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO. PRECEDENTE DO STJ; ALÉM DISSO, AS
CAMPANHAS PELO DESARMAMENTO DO GOVERO FEDERAL ESTIMULARAM A ENTREGA
ESPONTÂNEA DA ARMA DE FOGO PELO POSSUIDOR DE BOA FÉ EM TROCA DE UMA
INDENIZAÇÃO, O QUE NÃO É O CASO DOS AUTOS ? INOCORRÊNCIA DE ABSOLVIÇÃO NA
PREVISÃO DO ART. 386, II OU III DO CPP OU, AINDA, NO ART. 107, III DO CP ? CONDENAÇÃO
ADEQUADA PARA A CENSURA DO CRIME ? APELO DESPROVIDO ? UNÂNIME.

ACÓRDÃO: 209324 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 04/11/2019 00:00 PROCESSO:


00115377920128140301 PROCESSO ANTIGO: 201330223996
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO
CÂMARA: 1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: PROCURADOR(A) DE
JUSTICA:MARIA TERCIA AVILA BASTOS DOS SANTOS APELADO:A. C. A. G. Representante(s): OAB
7838 - ALICE DO AMARAL DE LIMA (ADVOGADO) APELANTE:C. V. D. A. G. Representante(s): OAB
13086 - PATRICIA MARY DE ARAUJO JASSE (ADVOGADO) OAB 13086 - PATRICIA MARY DE
ARAUJO JASSE (ADVOGADO) EMENTA: . APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO DE ALIMENTOS.
ALEGAÇÃO DE JULGAMENTO EXTRA PETITA. EXISTÊNCIA DE PEDIDO EXPRESSO DE
CONDENAÇÃO EM MULTA POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. CONDENAÇÃO AO PAGAMENTO DE MULTA
POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ E POR ATO ATENTATÓRIO À DIGNIDADE DA JURISDIÇÃO. MESMO
FATO: AJUIZAMENTO DE EXECUÇÃO PARA COBRAR VALORES QUE JÁ ESTAVAM SENDO
COBRADOS EM OUTRO PROCESSO. OCORRÊNCIA DE BIS IN IDEM. AFASTADA A MULTA POR ATO
ATENTATÓRIO À DIGNIDADE DA JURISDIÇÃO. MANTIDA A CONDENAÇÃO POR LITIGÂNCIA DE MÁ-
FÉ. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.

ACÓRDÃO: 209325 COMARCA: SANTARÉM DATA DE JULGAMENTO: 22/10/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 1 0 1 2 4 6 8 2 0 1 3 8 1 4 0 0 5 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELANTE:MARIA DAS DORES ANDRADE
DE OLIVEIRA Representante(s): OAB 12165 - PAULA MARIA DE SOUZA ADRIAO (DEFENSOR) OAB
16068-B - FABIANO DE LIMA NARCISO (DEFENSOR) EMENTA: . EMENTA: PROCESSUAL CIVIL.
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. O CABIMENTO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO ESTÁ RESTRITO
ÀS HIPÓTESES DO ART.1.022 DO CPC, OU SEJA, SOMENTE DIANTE DE ERRO MATERIAL,
OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO NO DECISUM É QUE PODE A PARTE INTERESSADA
UTILIZAR-SE DESTE MEIO PROCESSUAL, QUE NÃO VISA IMPUGNAR A SENTENÇA OU O
ACÓRDÃO, MAS APENAS SOLICITAR ESCLARECIMENTOS OU COMPLEMENTAÇÕES. O MANEJO
DOS PRESENTES ACLARATÓRIOS SE DEU COM A PRETENSÃO NÃO DE INTEGRALIZAR
ACÓRDÃO COM ERRO MATERIAL, OBSCURIDADE, OMISSÃO OU CONTRADIÇÃO, MAS PARA
REDISCUTIR MATÉRIA JÁ APRECIADA E ANALISADA DE FORMA UNÂNIME POR ESTA CORTE DE
JUSTIÇA. O MANEJO DOS PRESENTES ACLARATÓRIOS SE DEU COM A PRETENSÃO NÃO DE
INTEGRALIZAR ACÓRDÃO COM ERRO MATERIAL, OBSCURIDADE, OMISSÃO OU CONTRADIÇÃO,
MAS PARA REDISCUTIR MATÉRIA JÁ APRECIADA E ANALISADA DE FORMA UNÂNIME POR ESTA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

CORTE DE JUSTIÇA. A EMBARGANTE PRETENDE LEVANTAR TESE PARA TER A ANALISE


MERITÓRIA DO SEU RECURSO APRECIADA DE FORMA DIVERSA DO ENTENDIMENTO DESTA
CORTE, O QUE NÃO CABE ATRAVÉS DA VIA ELEITA. ESTA TURMA ENTENDEU DE FORMA
UNÂNIME NÃO HAVER QUALQUER ERRO QUE ENSEJASSE A RETIFICAÇÃO PARA PEDIR A
ALTERAÇÃO DA DATA EM SEU REGISTRO DE CASAMENTO, PELO QUE MANTEVE A SENTENÇA
VERGASTADA. RECURSO CONHECIDO DE DESPROVIDO.

ACÓRDÃO: 209326 COMARCA: null DATA DE JULGAMENTO: 22/10/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 2 4 2 9 8 0 2 0 1 7 8 1 4 0 0 0 0 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Agravo de Instrumento em: AGRAVADO:NELSON SELZLER
Representante(s): OAB 12993 - JOSE LUIS PEREIRA DE SOUSA (ADVOGADO)
AGRAVANTE:RONALDO NOGUEIRA TORRES Representante(s): OAB 17102 - ADALBERTO VIANA DA
SILVA (ADVOGADO) OAB 22861 - LUCIANA MOREIRA CAMINHA (ADVOGADO) EMENTA: .
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INTRUMENTO. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE.
DECISÃO PROFERIDA PELO JUÍZO ?A QUO? QUE DETERMINOU A SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES
DE GARIMPAGEM NA ÁREA OBJETO DO LITÍGIO, SOB PENA DE MULTA DIÁRIA. O AGRAVANTE
POSSUI LICENÇA PARA EXTRAÇÃO DE MINÉRIO NO LOCAL, DEVIDAMENTE EXPEDIDA PELO
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL, OU SEJA, UMA CONCESSÃO DA PRÓPRIA
UNIÃO, QUE POSSUI PLENO INTERESSE NA CONTINUIDADE DA ATIVIDADE, MESMO PORQUE
ARRECADA IMPOSTOS EM DECORRÊNCIA DA PRODUÇÃO. POR OUTRO LADO, PERCEBO QUE O
AGRAVADO, A DESPEITO DE MANEJAR AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE, AFIRMA
EXPRESSAMENTE QUE NUNCA TEVE A POSSE DO IMÓVEL NO QUAL PRETENDE SE VER
REINTEGRADO. ASSIM, PARALISAR AS ATIVIDADES NO LOCAL EM LITÍGIO SERIA GRAVOSO
PARA O AGRAVANTE, QUE POSSUI A LICENÇA PARA A ATIVIDADE, ALÉM DE AFETAR INTERESSE
PUBLICO COM A SUSPENSÃO DO PAGAMENTO DE TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE,
PODENDO AINDA AFETAR DIRETAMENTE DIVERSOS TRABALHADORES QUE RETIRAM SEU
SUSTENTO NA ÁREA EM LITÍGIO. PORTANTO, ENTENDO DESARRAZOADA E DEVERAS PENOSA A
PARALISAÇÃO TOTAL DAS ATIVIDADES COMO DETERMINADO PELO JUÍZO DE PISO, MESMO
PORQUE O AGRAVANTE POSSUI LICENÇA DA PRÓPRIA UNIÃO PARA ISSO, MOTIVO PELO QUAL
ENTENDO QUE A DECISÃO NÃO DEVE SER MANTIDA EM DEFINITIVO. NÃO SE ESTÁ
RESOLVENDO NESTE ÓRGÃO AD QUEM A QUESTÃO ATINENTE A QUEM DEVE POSSUIR A
MELHOR POSSE DO OBJETO, MESMO PORQUE ESTE NÃO É O OBJETO DO PRESENTE
RECURSO, MAS SE ESTÁ MERAMENTE GARANTINDO AO AGRAVANTE O DIREITO DE EXERCER
AS ATIVIDADES DE GARIMPAGEM NO LOCAL, EM RAZÃO DE TER A NECESSÁRIA LICENÇA
EXPEDIDA PELO ÓRGÃO COMPETENTE PARA TANTO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO PARA
REFORMAR A DECISÃO NO TOCANTE À SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES POR PARTE DO
AGRAVANTE, ASSEGURANDO-LHE COM ISSO, QUE POSSA DESEMPENHAR SUAS ATIVIDADES,
NOS MOLDES DA LICENÇA QUE POSSUI.

ACÓRDÃO: 209327 COMARCA: ANANINDEUA DATA DE JULGAMENTO: 22/10/2019 00:00


PROCESSO: 00072539820168140006 PROCESSO ANTIGO: null
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELANTE/APELADO:SARRE
EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA APELANTE/APELADO:VENDEIA EMPREENDIMENTOS
IMOBILIARIOS LTDA APELANTE/APELADO:CAPITAL ROSSI EMPREENDIMENTO SA
Representante(s): OAB 7158 - GLAUCIO BENTES GONCALVES NETO (ADVOGADO)
APELADO/APELANTE:NADIA COMANESHI CORDEIRO DE SOUZA Representante(s): OAB 20991 -
NAYANE SADALLA RODRIGUES (ADVOGADO) EMENTA: . EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
EM APELAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. HIPÓTESES
TAXATIVAS DO ART.1022 DO CPC. ALEGAÇÃO DE NECESSIDADE DE PREQUESTIONAMENTO
PARA FUTURA INTERPOSIÇÃO DE RECURSO PARA TRIBUNAIS SUPERIORES. NÃO CABIMENTO.
RECURSO INTERPOSTO NA ÉGIDE DO NCPC. PREQUESTIONAMENTO FICTO PREVISTO NO ART.
1.025, DO NPCP. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. I ? Trata-se de meio processual que não
visa impugnar a sentença ou o acórdão, mas apenas solicitar esclarecimentos ou complementações. O
manejo dos presentes aclaratórios se deu com a pretensão não de integralizar acórdão com erro material,
obscuridade, omissão ou contradição, mas para rediscutir matéria já apreciada e analisada de forma
unânime por esta Corte de justiça. II ? A simples interposição dos embargos de declaração já é suficiente
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

para prequestionar a matéria, não havendo necessidade de manifestação expressa desta Corte quanto a
este mister. III - Embargos de Declaração conhecidos e não providos.

ACÓRDÃO: 209328 COMARCA: PARAUAPEBAS DATA DE JULGAMENTO: 22/10/2019 00:00


PROCESSO: 00017338720108140040 PROCESSO ANTIGO: null
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELADO:EDIVALDINA ALMEIDA LIMA
Representante(s): OAB 6215 - LEVINDO ARAUJO FERRAZ (ADVOGADO) APELANTE:BANCO DO
BRASIL SEGUROS COMPANHIA DE SEGUROS ALIANCA BRASI Representante(s): OAB 5555 -
FERNANDO AUGUSTO BRAGA DE OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 12969 - DANIEL DE MEIRA LEITE
(ADVOGADO) OAB 19386-A - MILENA PIRAGINE (ADVOGADO) EMENTA: . EMENTA: PROCESSUAL
CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. O CABIMENTO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO ESTÁ
RESTRITO ÀS HIPÓTESES DO ART.1.022 DO CPC, OU SEJA, SOMENTE DIANTE DE ERRO
MATERIAL, OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO NO DECISUM É QUE PODE A PARTE
INTERESSADA UTILIZAR-SE DESTE MEIO PROCESSUAL, QUE NÃO VISA IMPUGNAR A SENTENÇA
OU O ACÓRDÃO, MAS APENAS SOLICITAR ESCLARECIMENTOS OU COMPLEMENTAÇÕES. O
MANEJO DOS PRESENTES ACLARATÓRIOS SE DEU COM A PRETENSÃO NÃO DE INTEGRALIZAR
ACÓRDÃO COM ERRO MATERIAL, OBSCURIDADE, OMISSÃO OU CONTRADIÇÃO, MAS PARA
REDISCUTIR MATÉRIA JÁ APRECIADA E ANALISADA DE FORMA UNÂNIME POR ESTA CORTE DE
JUSTIÇA. O MANEJO DOS PRESENTES ACLARATÓRIOS SE DEU COM A PRETENSÃO NÃO DE
INTEGRALIZAR ACÓRDÃO COM ERRO MATERIAL, OBSCURIDADE, OMISSÃO OU CONTRADIÇÃO,
MAS PARA REDISCUTIR MATÉRIA JÁ APRECIADA E ANALISADA DE FORMA UNÂNIME POR ESTA
CORTE DE JUSTIÇA. AO AFIRMAR HAVER OMISSÃO, PRETENDE NA VERDADE UMA NOVA
VALORAÇÃO DAS PROVAS, O QUE NÃO MAIS É POSSÍVEL. QUANDO ALEGA ERRO MATERIAL,
TENTA NA VERDADE REDISCUTIR A INAPLICABILIDADE DA SÚMULA DO STJ, O QUE TAMBÉM É
VEDADO NA VIA ELEITA. POR FIM, CONFORME JÁ ESCLARECIDO ANTERIORMENTE, MUITO
EMBORA A REVELIA TENHA SIDO DECRETADA NO CURSO DA AÇÃO, ESTA NÃO GERA
PRESUNÇÃO ABSOLUTA DA VERDADE DOS FATOS ALEGADOS, PODENDO SER AFASTADA CASO
O MAGISTRADO PERCEBA QUE ESTAS FORAM FORMULADAS DE FORMA INVEROSSÍMIL OU EM
CONTRADIÇÃO COM AS PROVAS CONSTANTES NOS AUTOS, A TEOR DO QUE ESTABELECE O
INCISO IV, DO ART.345 DO CPC. ADEMAIS, MUITO EMBORA REVEL, O RÉU PODE INTERVIR NO
PROCESSO EM QUALQUER FASE, RECEBENDO-O NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRAR,
CONFORME REZA PARAGRAFO ÚNICO DO ART.346. RECURSO CONHECIDO DE DESPROVIDO.

ACÓRDÃO: 209329 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 22/10/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 7 1 1 9 7 6 7 2 0 1 3 8 1 4 0 3 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELANTE:CMA CGM SOCIETE ANONYME
Representante(s): OAB 10937 - RAPHAEL MAUES OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 67677 - CAMILA
MENDES VIANNA CARDOSO (ADVOGADO) OAB 14802-B - LUIZ FERNANDO MAUES OLIVEIRA
(ADVOGADO) APELADO:DELTA PUBLICIDADE SA Representante(s): OAB 5237 - MARCIA NORAT
GUILHON (ADVOGADO) OAB 3772 - PAULO ROBERTO FREITAS DE OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB
11084 - BETHANIA DO SOCORRO GUIMARAES BASTOS CAVALEIRO DE (ADVOGADO) EMENTA: .
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. I ? DOS EMBARGOS OPOSTOS POR
DELTA PUBLICIDADE S/A. INICIALMENTE, A EMBARGANTE ADUZ QUE O ACÓRDÃO SERIA
OMISSO, UMA VEZ QUE EM SUA CONTRAMINUTA TERIA ARGUIDO A DESERÇÃO DO RECURSO
DE APELAÇÃO, O QUE NÃO TERIA SIDO APRECIADO NA DECISÃO COLEGIADA. ASSISTE RAZÃO
AO EMBARGANTE QUANTO A ESTE TOCANTE, SENDO IMPERIOSO QUE A OMISSÃO SEJA
SANADA NO PRESENTE MOMENTO, MOTIVO PELO QUAL PASSO A ANALISAR A QUESTÃO
LEVANTADA EM CONTRARRAZÕES NO QUE PERTINE À DESERÇÃO DO RECURSO DE APELAÇÃO.
O RECURSO DE APELAÇÃO FOI INTERPOSTO EM 05.04.2014, OU SEJA, EM PERÍODO NO QUAL
AINDA VIGORAVA O CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 1973. DESTE MODO, O ATO PROCESSUAL
PRATICADO PELO RECORRENTE DEVE SER ANALISADO EM CONFORMIDADE COM OS DITAMES
LEGAIS DO CPC EM VIGÊNCIA À ÉPOCA, NOS TERMOS DO ART.14 DO CPC/15. É SABIDO QUE
DENTRE OS PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL ESTÁ O RECOLHIMENTO DAS
CUSTAS PROCESSUAIS, SEM O QUAL NÃO SE PODE ADENTRAR NA ANALISE MERITÓRIA DO
RECURSO EM RAZÃO DE SUA DESERÇÃO. PORTANTO, ERA ÔNUS DA EMPRESA RECORRENTE
COMPROVAR O EFETIVO PREPARO, NO ATO DA INTERPOSIÇÃO DO RECURSO NOS TERMOS DO
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ART.511 DO CPC/73, O QUE NÃO OCORREU, HAJA VISTA QUE A APELANTE ACOSTOU
SIMPLESMENTE UM AGENDAMENTO. A DESPEITO DE TER-LHE SIDO ABERTO PRAZO PARA
POSTERIORMENTE ACOSTAR O COMPROVANTE DE PAGAMENTO, NÃO PODERIA ESTE JUÍZO
TER AGIDO DE TAL MANEIRA, CONSIDERANDO-SE A IMPOSSIBILIDADE DE SE UTILIZAR AS
NORMAS DO CPC/15. PRECEDENTES STJ. SENDO ASSIM, O RECURSO DE APELAÇÃO
INTERPOSTO POR CMA CGM SOCIETE ANONYME É DESERTO, NÃO DEVENDO SER CONHECIDO,
ANTE A AUSÊNCIA DO PREENCHIMENTO DE PRESSUPOSTO DE ADMISSIBILIDADE. EMBARGOS
OPOSTOS POR DELTA PUBLICIDADE S/A CONHECIDOS E PROVIDOS PARA SANAR OMISSÃO E,
ATRIBUINDO EFEITOS MODIFICATIVOS, REFORMAR O ACÓRDÃO EMBARGADO, DECLARANDO
DESERTO O RECURSO DE APELAÇÃO INTERPOSTO POR CMA CGM SOCIETE ANONYME,
VOLTANDO A VIGER OS TERMOS DA SENTENÇA PROFERIDA, INCLUSIVE NO TOCANTE ÀS
CUSTAS PROCESSUAIS E HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA. EMBARGOS OPOSTOS POR CMA
CGM SOCIETE ANONYME NÃO CONHECIDOS ANTE A PERDA DE OBJETO.

ACÓRDÃO: 209330 COMARCA: null DATA DE JULGAMENTO: 22/10/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 1 0 5 1 8 9 2 0 1 7 8 1 4 0 0 0 0 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Agravo de Instrumento em: AGRAVANTE:UNIMED BELEM
COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO Representante(s): OAB 11270 - DIOGO DE AZEVEDO
TRINDADE (ADVOGADO) OAB 14782 - JOSE MILTON DE LIMA SAMPAIO NETO (ADVOGADO) OAB
11989 - HELDER AUGUSTO MARTINS VALENTE (ADVOGADO) AGRAVADO:LUIZA CHOCRON
SINIMBU Representante(s): OAB 14800 - RICARDO NASSER SEFER (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA:LEILA MARIA MARQUES DE MORAES EMENTA: . EMENTA
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CÍVEL. ALEGAÇÂO
DE OMISSÃO NO JULGADO, TENDO EM VISTA O NÃO ENFRENTAMENTO DA ALEGAÇÃO DE
OPÇÃO EXERCIDA LIVREMENTE PELO CONSUMIDOR. O ACÓRDÃO PROFERIDO FOI
DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO EM TODOS OS PONTOS PERTINENTES À FORMAÇÃO DA
CONVICÇÃO DO COLEGIADO, TENDO SIDO A TESE DEFENDIDA DEVIDAMENTE EXPLICITADA,
ASSIM COMO TODAS AS PROVAS ANALISADAS. O INCONFORMISMO DA PARTE, DIANTE DA
DECISÃO QUE LHE FOI ADVERSA, NÃO PODE SER SOLUCIONADO EM SEDE DE EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO, QUE NÃO SE PRESTAM AO REEXAME DA MATÉRIA, DEVENDO ELA BUSCAR OS
MEIOS PRÓPRIOS À SUA DEFESA, CASO ENTENDA TER HAVIDO 'ERROR IN JUDICANDO', O QUE
NÃO OCORREU NO PRESENTE CASO. FICOU EXPLÍCITO NO V. ACÓRDÃO QUE A RESTRIÇÃO DE
COBERTURA CONTRATUALMENTE ESTABELECIDA NÃO PODE PREVALECER, DADO O CARÁTER
EMERGENCIAL DA INTERVENÇÃO MÉDICA REALIZADA EM PROVEITO DA AUTORA, A ISTO
DEVENDO SER SOMADA A RELEVÂNCIA DO BEM JURÍDICO EM DISCUSSÃO - DIREITO À VIDA E À
DIGNIDADE HUMANA. PORTANTO, NÃO HÁ OMISSÕES, CONTRADIÇÕES, OBSCURIDADE OU
ERRO MATERIAL A SEREM SANADAS NA DECISÃO IMPUGNADA. O EMBARGANTE, APENAS,
TENTA REDISCUTIR A MATÉRIA JÁ ANALISADA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.

ACÓRDÃO: 209331 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 15/10/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 1 1 3 5 3 6 3 1 9 9 3 8 1 4 0 3 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELANTE:RECAPAGEM LIDER LTDA
APELANTE:AMBROSIO VALERIO DOS SANTOS Representante(s): OAB 9747 - FABIO GUEDES PAIVA
(ADVOGADO) OAB 5132 - RUI GUILHERME TRINDADE TOCANTINS (ADVOGADO)
APELADO:BANCO DA AMAZONIA SA Representante(s): OAB 6800 - KLEVERSON GOMES ROCHA
(ADVOGADO) OAB 10210 - WALTER SILVEIRA FRANCO (ADVOGADO) OAB 13559 - MARCEL LEDA
NORONHA MACEDO (ADVOGADO) OAB 29507 - JACY MONTEIRO COLARES NETO (ADVOGADO)
EMENTA: . APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. CONTRATO INSTRUMENTO DE
CONFISSÃO DE DÍVIDA. CRÉDITO BANCÁRIO. DISCUSSÃO ATINENTE AOS JUROS
REMUNERATÓRIOS, CAPITALIZAÇÃO DE JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. AFASTA-SE, NO
PRESENTE CASO, APENAS A CAPITALIZAÇÃO DE JUROS, EM FUNÇÃO DESTA NÃO TER SIDO
CLARAMENTE PACTUADA NO CONTRATO E A AVENÇA TER SIDO FIRMADA ANTES DA MEDIDA
PROVISÓRIA N. 1.963-17/00, REEDITADA ATÉ A MP 2.170-36/01. RECURSO PARCIALMENTE
PROVIDO. I - A questão atinente a presente demanda diz respeito ao valor cobrado pelo banco através de
instrumento de confissão de dívida, sobre o qual a parte embargante/ora recorrente afirma ser indevida o
valor, frente a alegação de abusividade dos juros remuneratórios, da aplicação de capitalização de juros e
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

da correção monetária. II ? Juros remuneratórios: Caberia ao autor, ora recorrente demonstrar a


abusividade alegada, pertinente ao percentual de juros remuneratórios, uma vez que a avença foi firmada
antes dos boletins informativos do Banco Central, que disponibilizam a taxa média do mercado. No
entanto, o recorrente não demonstrou a abusividade alegada, devendo, então, permanecer a taxa de juros
aplicada no instrumento de confissão de dívida, de 3,82% ao mês. III ? Capitalização de Juros:
considerando que não restou devidamente pactuada a capitalização de juros no instrumento de confissão
de dívida e que a avença se deu antes da edição Medida Provisória n. 1.963-17/00, reeditada até a MP
2.170-36/01, a capitalização de juros deve ser afastada do débito do apelante. IV - Com relação a
atualização monetária, esta serve apenas para compensar a perda de valor da moeda. E, no caso em tela,
adotou-se, por meio do pacto firmando entre os litigantes, a TRD (TAXA REFERENCIAL DIÁRIA) como
índice de correção monetária, não havendo que se falar em ilegalidade ou abusividade. Inclusive, o
Supremo Tribunal Federal decidiu na ADIn 493, Moreira Alves, RTJ 143/724, que a inconstitucionalidade
da aplicação da TR (ou TRD) como índice de indexação é relativa apenas aos contratos anteriores à L.
8.177/91, não sendo este o caso em comento. V ? Recurso conhecido e parcialmente provido.

ACÓRDÃO: 209332 COMARCA: null DATA DE JULGAMENTO: 22/10/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 8 6 0 7 4 5 2 0 1 7 8 1 4 0 0 0 0 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Agravo de Instrumento em: AGRAVANTE:UNIMED BELEM
COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO Representante(s): OAB 11270 - DIOGO DE AZEVEDO
TRINDADE (ADVOGADO) AGRAVADO:MARIA DE FATIMA COSTA DE OLIVEIRA Representante(s):
OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) EMENTA: . EMENTA
AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CÍVEL. A RECORRENTE
AFIRMA QUE DEMONSTROU CABALMENTE QUE O CONTRATO FIRMADO ENTRE AS PARTES É
REGULAMENTADO PELA LEI 9.656/1998 E SUBMETIDO ÁS REGRAS ESTABELECIDAS PELA
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR ? ANS, DE MODO QUE O MEDICAMENTO
PLEITEADO PELA PARTE ADVERSA NÃO POSSUI COBERTURA OBRIGATÓRIA POR SER
CONSIDERADO ?OFF LABEL?. ALÉM DISSO A NEGATIVA DE COBERTURA PARA A MEDICAÇÃO
VECTIBIX E OXALIPLATINA À AGRAVADA SE DEU EM CONSONÂNCIA COM O DISPOSTO NAS
NORMAS QUE REGULAMENTAM O SETOR DE PLANOS DE SAÚDE, MORMENTE OS DISPOSITIVOS
DA LEI 9.656/1998 C/C ARTS. 17 E 20, § 1º, INCISO I, ALÍNEA ?C?, DA RN 387/2015 ANS, QUE
ESTABELECE O ROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE. CINGE-SE A CONTROVÉRSIA
EM TORNO DO INCONFORMISMO DA AGRAVANTE QUANTO À DECISÃO QUE DEFERIU A TUTELA
ANTECIPATÓRIA PLEITEADA NA EXORDIAL, DETERMINANDO-LHE O FORNECIMENTO DOS
MEDICAMENTOS VECTIBIX E OXALIPLATINA À AGRAVADA. O ROL DE PROCEDIMENTOS DA ANS,
UTILIZADO COMO REFERÊNCIA NA NEGATIVA DE CUSTEIO APRESENTADA PELA AGRAVANTE,
ESTABELECE PROCEDIMENTOS MÍNIMOS E BÁSICOS QUE DEVEM OBRIGATORIAMENTE SER
COBERTOS, NÃO LIMITANDO, DESSA FORMA, A COBERTURA AOS PROCEDIMENTOS ALI
ENUMERADOS; CONSTITUI ROL EXEMPLIFICATIVO, E NÃO TAXATIVO. ENTENDIMENTO FIRMADO
DO STJ. O MEDICAMENTO OFF-LABEL É AQUELE RECOMENDADO PELO MÉDICO PARA USO
DIVERSO DO QUE CONSTA EM SUA BULA, TENDO SIDO APROVADO PELA ANVISA PARA
UTILIZAÇÃO EM ENFERMIDADE DISTINTA DAQUELA TRATADA. REGISTRE-SE QUE O
MEDICAMENTO PLEITEADO PELA AGRAVADA FORA DEVIDAMENTE APROVADO PELA ANVISA
COMO ANTINEOPLÁSICO, COM INDICAÇÃO ESPECÍFICA EM BULA PARA O TRATAMENTO DO
CÂNCER EM ESTADO METASTÁTICO, QUE VEM A SER O CASO DA AGRAVADA. PORTANTO, NÃO
HÁ QUE SE FALAR EM INDICAÇÃO OFF-LABEL EXCLUÍDA DO ROL DA ANS. RECURSO
CONHECIDO E DESPROVIDO.

ACÓRDÃO: 209333 COMARCA: null DATA DE JULGAMENTO: 22/10/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 1 8 1 7 4 5 2 0 1 7 8 1 4 0 0 0 0 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Agravo de Instrumento em: AGRAVANTE:FABIO JESUS DE
SIQUEIRA LOBO Representante(s): OAB 20970 - IVANA BRUNA NABOR TAMASAUSKAS
(ADVOGADO) OAB 23604 - ISABELLA CASANOVA DE CARVALHO CORREA DE LIMA (ADVOGADO)
OAB 7985 - ROSANE BAGLIOLI DAMMSKI (ADVOGADO) OAB 13372 - ALINE DE FATIMA MARTINS
DA COSTA BULHOES LEITE (ADVOGADO) AGRAVADO:BANCO DO BRASIL SA Representante(s):
OAB 38534 - ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) OAB 15161 - NATASHA FRAZAO MONTORIL
(ADVOGADO) OAB 211.648 - RAFAEL SGANZERLA DURAND (ADVOGADO) OAB 1586-A -
568
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

NORBERTO TARGINO DA SILVA (ADVOGADO) EMENTA: . EMENTA AGRAVO INTERNO EM


AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVEL. INDEFERIMENTO DE EFEITO SUSPENSIVO.
INCONFORMISMO DO RECORRENTE NO SENTIDO DE QUE DIANTE DE UMA POSSÍVEL
INSTABILIDADE JURÍDICA EM FACE DE DESOBEDIÊNCIA DO RÉU/AGRAVADO, SE FAZ
NECESSÁRIA A REFORMA DA DECISÃO PARA QUE O SPC E SERASA POSSAM JUNTAR AOS
AUTOS HISTÓRICOS COMPLETO DO NOME E CPF DO AUTOR/AGRAVANTE NO PERÍODO ENTRE A
DECISÃO LIMINAR E A SENTENÇA. ASSIM, É EVIDENTE QUE O INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE
OFÍCIO AO SPC E SERASA, OU DE APRESENTAÇÃO PELO REQUERIDO DO PERÍODO EM QUE
DEIXOU O NOME DO AUTOR NEGATIVADO, ACARRETOU A INCERTEZA QUANTO AO DIREITO DO
AGRAVANTE EM TER EM SEU FAVOR O ARBITRAMENTO DA MULTA PELO DESCUMPRIMENTO.
NÃO VISLUMBRO ESTAR PRESENTE O RISCO RESULTANTE DA DEMORA, EIS QUE O PROCESSO
DATA DO ANO DE 2012, SENDO NECESSÁRIA UMA DILAÇÃO PROBATÓRIA, PARA SE VERIFICAR
COM EXATIDÃO O PERÍODO EXATO EM QUE O RECORRENTE ESTEVE INSERIDO NO CADASTRO
NEGATIVO DOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. COMO SE TAL NÃO BASTASSE, NÃO SE
TEM NOTÍCIA DE QUE O AGRAVANTE TENHA DILIGENCIADO NO SENTIDO DE OBTER O EXTRATO
JUNTO AOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO, DO PERÍODO EM QUE ESTEVE
INADIMPLENTE, ANTES DE REQUERER TAL PROVIDÊNCIA AO JUÍZO DO FEITO. ENTENDO QUE A
PARTE AGRAVANTE NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS PROCESSUAL EM RELAÇÃO A
RELEVÂNCIA DOS ARGUMENTOS E A EXISTÊNCIA DE PERIGO DE DANO IRREPARÁVEL OU DE
DIFÍCIL REPARAÇÃO, JÁ QUE SE TRATANDO DE PROCESSO INICIADO NO ANO DE 2012, NÃO HÁ
QUE SE FALAR EM RISCO RESULTANTE DA DEMORA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.

ACÓRDÃO: 209334 COMARCA: null DATA DE JULGAMENTO: 15/10/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 1 9 6 1 5 3 2 0 1 6 8 1 4 0 0 0 0 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Agravo de Instrumento em: AGRAVANTE:EMBRATEL EMPRESA
BRASILEIRA DE TELECOMUNICACOES Representante(s): OAB 12077 - ADRIANO PALERMO
COELHO (ADVOGADO) OAB 98709 - PAULO GUILHERME DE MENDONCA LOPES (ADVOGADO)
OAB 19685 - NATASHA DE OLIVA FARIAS (ADVOGADO) AGRAVADO:JLM BARROS ME
Representante(s): OAB 4767 - ANTONIO AUGUSTO DE OLIVEIRA ALVES (ADVOGADO) OAB 14885 -
ELIAS WILLIAM PEREIRA DE SOUSA (ADVOGADO) EMENTA: . EMENTA AGRAVO INTERNO EM
AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CÍVEL. EXCEÇÃO DE COMPETÊNCIA. O CONTRATO
FIRMADO ENTRE AS PARTES SE REVESTE DE TODAS AS CARACTERÍSTICAS DE UM CONTRATO
DE ADESÃO, OU SEJA, NO MOMENTO EM QUE FOI FIRMADO, APESAR DA CONVERGÊNCIA DE
VONTADES EM FIRMÁ-LO, UMAS DAS PARTES CONTRATANTES NÃO TEVE A OPORTUNIDADE
REAL DE CONTRIBUIR PARA FINALIZAÇÃO DO PACTO, SOMENTE ACEITOU AS CONDIÇÕES PRÉ-
PACTUADAS, PRINCIPALMENTE POR SE TRATAR DE MICROEMPRESA, EVIDENTEMENTE
HIPOSSUFICIENTE FRENTE A ORA AGRAVANTE. AFIGURA-SE ABUSIVA A CLÁUSULA QUE
ATRIBUI COMPETÊNCIA AO FORO DA COMARCA DO RIO DE JANEIRO, POSTO QUE EVIDENCIADO
QUE A PARTE ORA AGRAVADA, APESAR DE PESSOA JURÍDICA, NÃO TEVE QUALQUER PODER
DE DECISÃO NA INSERÇÃO DE TAL CLÁUSULA. E NÃO SE VENHA FALAR QUE O PROCESSO É
ELETRÔNICO, E NÃO TERÁ CUSTOS A PARTE AGRAVADA, POIS ATUALMENTE OS AUTOS EM
EPIGRAFE SÃO FÍSICOS, COMO SE PODE CONSTATAR. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO.

ACÓRDÃO: 209335 COMARCA: null DATA DE JULGAMENTO: 15/10/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 9 1 3 7 4 9 2 0 1 7 8 1 4 0 0 0 0 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Agravo de Instrumento em: AGRAVANTE:COOPERATIVA DE
TRABALHO MEDICO UNIMED BELEM Representante(s): OAB 11270 - DIOGO DE AZEVEDO
TRINDADE (ADVOGADO) AGRAVADO:AURELINA ALEIXO MORAES Representante(s): OAB 22800 -
FLAVIA FREIRE CASTRO (ADVOGADO) EMENTA: . EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÂO EM
AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CÍVEL. O EMBARGANTE APESAR DE APONTAR
OMISSÃO, RESSALTE-SE INEXISTENTE, NA VERDADE, DESEJA, TÃO SOMENTE, QUE SEJA
REVISTA A DECISÃO EMANADA PARA QUE ENTÃO SEJAM ATENDIDAS SUAS ALEGAÇÕES. O
EMBARGANTE NÃO ATENTOU QUE O ARTIGO 30 DA LEI 9.656/98 AUTORIZA O BENEFICIÁRIO DO
PLANO DE SAÚDE CORPORATIVO/EMPRESARIAL, EM CASO DE DESLIGAMENTO SEM JUSTA
CAUSA, A CONTINUAR USUFRUINDO DOS SERVIÇOS DO PLANO, NOS MESMOS MOLDES QUE
CONTRATADO, DESDE QUE PROCEDA AO PAGAMENTO DAS MENSALIDADES NA MODALIDADE
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

"PLANO INDIVIDUAL/FAMILIAR". O EMBARGANTE BUSCA TAMBÉM O PREQUESTIONAMENTO DOS


DISPOSITIVOS LEGAIS QUE ENTENDE NÃO TEREM SIDO EXPRESSAMENTE ABORDADOS NO
MOMENTO DO JULGAMENTO, TODAVIA, O PRESENTE RECURSO NÃO SERVE COMO
PRESSUPOSTO À INTERPOSIÇÃO DE OUTROS, OS CHAMADOS EXCEPCIONAIS. RECURSO
CONHECIDO E DESPROVIDO.

ACÓRDÃO: 209336 COMARCA: null DATA DE JULGAMENTO: 22/10/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 2 2 7 2 4 1 2 2 0 1 5 8 1 4 0 0 0 0 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Agravo de Instrumento em: AGRAVANTE:ASSURANT
SEGURADORA SA Representante(s): OAB 14300 - ROBERTA YUMIE LEITAO UMEMURA
(ADVOGADO) OAB 17587 - SERGIO BERMUDES (ADVOGADO) OAB 109367 - ANDRE TAVARES
(ADVOGADO) OAB 116999 - CAROLINA CARDOSO FRANCISCO (ADVOGADO) OAB 11307-A -
ROBERTA MENEZES COELHO DE SOUZA (ADVOGADO) AGRAVADO:LEOLAR MOVEIS E
ELETRODOMESTICOS LTDA Representante(s): OAB 23196-B - RODRIGO DE SOUZA KATO
(ADVOGADO) OAB 23525-A - JOSE HENRIQUE CABELLO (ADVOGADO) OAB 188336 - CLAUDIO
RIBEIRO CORREIA NETO (ADVOGADO) EMENTA: . EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM
AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CÍVEL. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO NÃO VERIFICADA.
PARA FINS DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, ENTENDE-SE COMO OMISSÃO A AUSÊNCIA DE
MANIFESTAÇÃO DO ÓRGÃO JUDICANTE A RESPEITO DE MATÉRIA SOBRE A QUAL NÃO PODERIA
DEIXAR DE SE PRONUNCIAR, O QUE NÃO SE VERIFICA NA ESPÉCIE. DE OUTRO LADO, POR
OBSCURIDADE ENTENDE-SE UMA DECISÃO QUE NÃO É CLARA. SITUAÇÃO QUE TAMBÉM NÃO SE
DESPONTA NO CASO DOS AUTOS. MUITO MENOS, ERRO MATERIAL. AS QUESTÕES AVENTADAS
NOS AUTOS FORAM DEVIDAMENTE APRECIADAS. LOGO, A CONCLUSÃO ADOTADA NA DECISÃO
ESTÁ DEVIDAMENTE FUNDAMENTADA E MOTIVADA AUSENTE QUALQUER VÍCIO QUE IMPLIQUE
REFORMA OU NULIDADE DO QUE FOI DECIDIDO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. EM RELAÇÃO A
AVENTADA RELAÇÃO DE PREJUDICIALIDADE, É CERTO QUE A QUESTÃO DE NATUREZA DE
CONTRATO DE AGÊNCIA, NÃO FOI ARGUMENTADO NA EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA
ORIGINÁRIA E MUITO MENOS, FOI OBJETO DE APRECIAÇÃO PELA DECISÃO AGRAVADA,
PORTANTO, TAL PREJUDICIALIDADE INEXISTE, ATÉ PORQUE O CONTRATO FIRMADO TEM A
NATUREZA JURÍDICA DE REPRESENTAÇÃO. O EMBARGANTE BUSCA TAMBÉM O
PREQUESTIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS LEGAIS QUE ENTENDE NÃO TEREM SIDO
EXPRESSAMENTE ABORDADOS NO MOMENTO DO JULGAMENTO; TODAVIA, O PRESENTE
RECURSO NÃO SERVE COMO PRESSUPOSTO À INTERPOSIÇÃO DE OUTROS, OS CHAMADOS
EXCEPCIONAIS. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.

ACÓRDÃO: 209337 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 05/11/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 5 2 4 6 4 0 4 2 0 0 0 8 1 4 0 3 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SAAVEDRA GUIMARAES
CÂMARA: 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELADO:CLEIDE ERCILIA DE
CARVALHO Representante(s): OAB 10923 - ANDREA CUNHA LIMA DA COSTA (ADVOGADO)
APELANTE:VIACAO TRANSPORTE GUAJARA Representante(s): OAB 3210 - PEDRO BENTES
PINHEIRO FILHO (ADVOGADO) OAB 18988 - RENAN AZEVEDO SANTOS (ADVOGADO) EMENTA: .
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL ? ARGUIÇÃO OMISSÃO E CONTRADIÇÃO ?
INOCORRÊNCIA ? MATÉRIA RELATIVA AS CIRCUNSTÂNCIAS DO ACIDENTE AMPLAMENTE
DEBATIDA NO JULGAMENTO DO RECURSO DE APELAÇÃO ? PROVAS ACOSTADAS AOS AUTOS
QUE FORAM DEVIDAMENTE VALORADAS ? COERÊNCIA ENTRE A FUNDAMENTAÇÃO DO
ACÓRDÃO ATACADO E O ACERVO PRODUZIDO DURANTE A INSTRUÇÃO PROCESSUAL -
INCONFORMISMO E TENTATIVA DE REDISCUSSÃO DE MATÉRIA ? RECURSO CONHECIDO E
DESPROVIDO - MATÉRIA AUTOMATICAMENTE PREQUESTIONADA. À UNANIMIDADE.

ACÓRDÃO: 209338 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 05/11/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 3 1 9 1 0 4 6 2 0 0 9 8 1 4 0 3 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SAAVEDRA GUIMARAES
CÂMARA: 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELADO:SUPER MERCADO
CIDADE LTDA Representante(s): OAB 018851 - HILDER ROCHA DE OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB
25875 - LEONICE DA CUNHA NASCIMENTO BARBOSA (ADVOGADO) APELANTE:CENTRAIS
ELETRICAS DO PARA SA CELPA Representante(s): OAB 146.997 - ANTONIO CARLOS GUIDONI
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

FILHO (ADVOGADO) OAB 21219-A - JOSE SILVA SOBRAL NETO (ADVOGADO) OAB 156817 -
ANDRE RICARDO LEMES DA SILVA (ADVOGADO) EMENTA: . EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM
APELAÇÃO CÍVEL ? PROVIMENTO AO INTERPOSTO POR CELPA ? OMISSÃO VERIFICADA ?
INCIDÊNCIA DA CORREÇÃO MONETÁRIA RELATIVA AOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
ARBITRADOS ? OBSERVÂNCIA À SÚMULA 14 DO STJ ? DESPROVIMENTO AO INTERPOSTO POR
SUPERMERCADO CIDADE LTDA - IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUTIR MATÉRIAS QUE FORAM
OBJETO DA APELAÇÃO. 1-Dos Embargos opostos por Centrais Elétricas do Pará: Analisando
detidamente os autos, de fato, houve omissão do julgado a quando da fixação dos honorários
advocatícios, já que tão somente fixou o percentual de 20% sobre o valor atribuído à causa. Não obstante
isso, o certo é que os honorários são devidos em cima do valor da causa atualizado, sendo que o termo
inicial para a incidência da correção monetária é o ajuizamento da ação. 2-Dos Embargos opostos por
Supermercado Cidade Ltda: Observa-se a notória a pretensão do embargante de rediscutir matéria que
fora devidamente analisada. 3-Recurso conhecidos. Provido o interposto por Centrais Elétricas do Pará
para emprestar-lhe efeito modificativo, no sentido de determinar a incidência de correção monetária, em
relação aos honorários advocatícios arbitrados, a partir do ajuizamento da ação, nos termos do que
estabelece a Súmula 14 do STJ, mantendo os demais termos do v. acórdão guerreado. Desprovido o
interposto por supermercado cidade ltda, em razão da notória pretensão de querer rediscutir matéria
devidamente analisada. 4-Prequestiona-se toda a matéria suscitada pelos embargantes, nos termos do
art. 1.025 do CPC.

ACÓRDÃO: 209339 COMARCA: BREU BRANCO DATA DE JULGAMENTO: 29/10/2019 00:00


PROCESSO: 00003014220128140104 PROCESSO ANTIGO: 201430261979
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RICARDO FERREIRA NUNES CÂMARA: 2ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELANTE:CELPA CENTRAIS ELETRICAS
DO PARA SA EM RECUPERACAO JUDICIAL Representante(s): OAB 11162 - RENATA AZEVEDO
PARREIRA SILVA (ADVOGADO) OAB 11162 - RENATA AZEVEDO PARREIRA SILVA (ADVOGADO)
APELADO:LUSTOSA E TORRES LTDA Representante(s): OAB 17788-B - GHISLAINY ALVES ALMEIDA
XAVIER (ADVOGADO) OAB 17788-B - GHISLAINY ALVES ALMEIDA XAVIER (ADVOGADO) EMENTA:
. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL E MATERIAL E LUCROS
CESSANTES. INTERRUPÇÃO NO FORNECIMENTO DE ENERGIA POR DEMASIADO PERÍODO.
PROCEDÊNCIA PARCIAL NA ORIGEM. IRRESIGNAÇÃO APENAS DA CONCESSIONÁRIA DE
ENERGIA. REVELIA DECRETADA. DEMONSTRAÇÃO DE PROVA MÍNIMA DOS FATOS ALEGADOS
NA INICIAL NO QUE DIZ RESPEITO COMETIMENTO DE ATO ILÍCITO NA FALHA DA PRESTAÇÃO DO
SERVIÇO E NEXO DE CAUSALIDADE. DANO MORA. IMPUGNAÇÃO DOS DOCUMENTOS
APRESENTADOS COM A INICIAL. IMPOSSIBILIDADE. PRECLUSÃO. NECESSÁRIA REDUÇÃO PARA
ADEQUAÇÃO AO CASO CONCRETO. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO À
UNANIMIDADE. 1. Na hipótese em questão, embora a revelia da concessionária de energia não enseje
procedência dos pleitos deduzidos na inicial, a parte autora logrou êxito em demonstrar minimamente as
alegações a respeito da demora da interrupção do fornecimento de energia elétrica e os prejuízos
advindos do estrago dos alimentos perecíveis que ficaram sem o acondicionamento adequado. 2.
Igualmente restou comprovado o nexo de causalidade entre a falha na prestação de serviço por parte da
recorrente e os danos morais e materiais experimentados pela recorrida. 3. Tendo sido decretada a revelia
da apelante não podendo agora, em sede recursal, apresentar impugnação dos documentos apresentados
com a inicial, posto que precluso seu direito. A ausência de manifestação sobre tais documentos pode ser
entendida como concordância com as provas apresentadas e os seus reflexos para o resultado do
processo, ainda mais se levar em conta que embora presente em audiência de conciliação, instrução e
julgamento nada questionou a respeito do anúncio do julgamento antecipado da lide feito pelo juízo a quo.
4. Necessária moderação do quantum indenizatório, pois este deve corresponder a uma quantia razoável,
proporcional à relevância do evento danoso e às condições econômicas das partes envolvidas, o que não
foi observado pelo juízo singular. 5. Recurso conhecido e parcialmente provido à unanimidade, para tão
somente reduzir o quantum indenizatório dos danos morais para R$7.000,00 (sete mil reais), mantendo-se
os demais termos da sentença.

ACÓRDÃO: 209340 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 23/10/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 4 1 5 6 9 5 7 2 0 0 9 8 1 4 0 3 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PÚBLICO Ação: Apelação Cível em: APELANTE:KMILLA FERREIRA BATISTA
APELANTE:ANA D ARC MARTINS DE AZEVEDO APELANTE:PRISCILA DE LIMA CORDEIRO E
571
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

OUTROS APELANTE:GUIOMAR ELVIRA AKEL VASCONCELOS APELANTE:REGINA LUCIA MALATO


RIBEIRO DE ARAUJO Representante(s): OAB 6286 - MARIO DAVID PRADO SA (ADVOGADO)
APELANTE:MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA PROMOTOR:ROSANGELA DE NAZARE
APELADO:ESTADO DO PARA Representante(s): FRANCISCO EDSON LOPES DA ROCHA JUNIOR
(PROCURADOR(A)) OAB 3569 - CELSO PIRES CASTELO BRANCO (ADVOGADO) OAB 12440 -
MARCELENE DIAS DA PAZ VELOSO (ADVOGADO) PROCURADOR(A) DE JUSTICA:RAIMUNDO DE
MENDONCA RIBEIRO ALVES EMENTA: . EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO INTERNO EM
AGRAVO NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. INEXISTÊNCIA DOS
VÍCIOS DO ART. 1.022 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. 1. Não merecem acolhida os embargos de
declaração quando o acórdão recorrido não padece de ambiguidade, obscuridade, contradição ou
omissão. 2. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO: 209341 COMARCA: GOIANÉSIA DO PARÁ DATA DE JULGAMENTO: 23/10/2019 00:00


PROCESSO: 00028520620148140110 PROCESSO ANTIGO: null
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PÚBLICO Ação: Apelação Cível em: APELANTE:MUNICIPIO DE GOIANESIA DO
PARA Representante(s): OAB 14045 - JOAO LUIS BRASIL BATISTA ROLIM DE CASTRO
(ADVOGADO) OAB 2129 - ANA MARIA BOTELHO XAVIER (ADVOGADO) OAB 21764 - DANILO
VICTOR DA SILVA BEZERRA (ADVOGADO) APELADO:SORAIA SOUSA LIMA Representante(s): OAB
18305 - MARIA D AJUDA GOMES FRAGAS PAULUCIO (ADVOGADO) PROCURADOR(A) DE
JUSTICA:MARIA DO PERPETUO SOCORRO VELASCO DOS SANTOS EMENTA: . AGRAVO INTERNO.
NÃO ADMISSIBILIDADE DE RECURSO ESPECIAL COM FUNDAMENTO NO ART. 1.030, I, DO CPC.
CONFORMIDADE DO ACÓRDÃO RECORRIDO COM TESE FIXADA EM RECURSO REPETITIVO. NÃO
PROVIMENTO. 1. Não se sustenta o agravo interno interposto contra decisão que corretamente negou
seguimento a recurso especial, com fundamento no inciso I do art. 1.030 do Código de Processo Civil, por
estar a decisão agravada em conformidade com tese fixada em julgamento de recursos repetitivos. 2. O
alegado distinguishing em relação ao acórdão paradigma não foi acolhido pelos tribunais superiores.

ACÓRDÃO: 209342 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 04/11/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 4 0 4 7 9 8 7 2 0 1 3 8 1 4 0 3 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PÚBLICO Ação: Apelação Cível em: APELANTE:AECIO FABIO CUNHA SILVA
Representante(s): OAB 13085 - MARIA CLAUDIA SILVA COSTA (ADVOGADO) APELADO:ESTADO
DO PARA Representante(s): OAB 10261 - GUSTAVO DA SILVA LYNCH (PROCURADOR(A))
APELANTE:MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA PROMOTOR(A):OIRAMA BRABO
PROCURADOR(A) DE JUSTICA:MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA EMENTA: . EMBARGOS
DE DECLARAÇÃO. APELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGURANÇA. ACÓRDÃO EIVADO DE
CONTRADIÇÃO, OMISSÃO E ERRO DE PREMISSA. CANDIDATO APROVADO E CLASSIFICADO.
EXAME TOXICOLÓGICO. ENTREGA APÓS A DATA ESPECÍFICA E NO ÚLTIMO DIA DO PRAZO
GERAL DA AVALIAÇÃO DE SAÚDE. ATRASO OCASIONADO PELO LABORATÓRIO. AMEAÇA DE
ELIMINAÇÃO. DECADÊNCIA. NÃO OCORRÊNCIA. PRECEDENTES DO STJ. NECESSIDADE DE
EXAME DAS APELAÇÕES. PRELIMINAR DE PERDA DO OBJETO REJEITADA. EXAME DO MÉRITO.
DIREITO LÍQUIDO E CERTO AO DEVIDO PROCESSO LEGAL SUBSTANCIAL OU MATERIAL.
RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. RECEBIMENTO DEFINITIVO DO EXAME
TOXICOLÓGICO. PERMANÊNCIA DO APELANTE COMO CLASSIFICADO NO CONCURSO.
IMPOSSIBILIDADE DE EXCLUSÃO DO QUADRO DA POLÍCIA MILITAR. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO AO
CERTAME. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CONHECIDOS E ACOLHIDOS COM EFEITOS
INFRINGENTES. APELAÇÕES DO IMPETRANTE E DO MINISTÉRIO PÚBLICO PROVIDAS.
SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. O processo de origem consiste em mandado de segurança impetrado com
o objetivo de impedir que o autor / embargante seja eliminado de concurso público para Soldado da Polícia
Militar do Pará, em razão da entrega de exame toxicológico após a data específica fixada para o
candidato, o qual foi aprovado no certame, mesmo após o atraso ocasionado pelo laboratório. 2. O referido
exame foi recebido, à época, por força de liminar concedida em mandado de segurança anterior (MS nº.
2012.3.026603-8), que posteriormente foi extinto sem resolução do mérito em razão do acolhimento de
preliminar de ilegitimidade passiva da autoridade apontada como coatora. Embora aquela liminar tenha
sido cassada em razão da extinção do referido mandamus, o candidato permaneceu no concurso e não foi
desclassificado, permanecendo a ameaça de sua eliminação do certame e, por consequência, do quadro
da PM, caso esteja em exercício. 3. O acórdão embargado manteve a sentença proferida pelo juízo de
572
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

primeiro grau, o qual pronunciou a decadência do direito de impetrar o mandado de segurança e extinguiu
o processo. 4. Os Embargos de Declaração, de acordo com o disposto no art. 1.022 do CPC e com a
Jurisprudência do STJ, constituem instrumento hábil para sanar contradições, erros de premissa e
omissões, sendo possível a aplicação do efeito infringente quando a correção implicar em necessária
modificação da decisão embargada. 5. O acórdão embargado está em contradição com os elementos
constantes nos autos, pois foi baseado em premissas equivocadas, quais sejam, a de que o embargante
pretendia tão somente se insurgir contra determinados itens do edital e a de que este conteúdo
corresponderia ao ato coator apto a lhe causar prejuízos e a ensejar o início da contagem do prazo
decadencial. 6. A omissão do acórdão em relação à jurisprudência invocada na inicial e na apelação
também enseja o cabimento e o acolhimento dos embargos, tendo em vista a caracterização de ausência
de fundamentação, conforme se observa pela redação dos arts. 489, § 1º, inciso VI, e 1.022, parágrafo
único, inciso II, do CPC. 7. Caso a referida jurisprudência tivesse sido apreciada em consonância com o
contexto fático narrado e com as provas contidas nos autos, a conclusão pela decadência seria inviável, já
que não se pode contar o prazo decadencial sem que exista um ato concretamente coator, devidamente
formalizado, publicado e que tenha como consequência a efetiva lesão na esfera jurídica do indivíduo.
Precedentes do STF. 8. Ao deixar de contemplar a análise da jurisprudência do STF, invocada na inicial e
na apelação, o acórdão também deixou de observar a correlata e pacífica jurisprudência do STJ no sentido
de que o mandado de segurança preventivo não está sujeito ao prazo decadencial, pois, nesse caso, há
um justo receio que se renova enquanto houver a possibilidade de que o coator venha a ser efetivado.
Precedentes: REsp n. 539.826/RS, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJU de 11/1/2004; REsp n.
228.736/SP, Rel. Min. Milton Luiz Pereira, DJU de 15/4/2002; RMS n.º 11.351/RN, Primeira Turma, Rel.
Min. Garcia Vieira, DJ 20/8/2001 e AgInt no RMS 57.828/PR, Rel. Min. Benedito Gonçalves, Primeira
Turma, DJe 29/04/2019. 9. Imperioso o acolhimento dos embargos de declaração, com o consequente
efeito infringente de afastamento da decadência consignada no acórdão embargado. 10. Afastada a
decadência, o efeito modificativo dos embargos, pela lógica, também exige pronunciamento sobre as
apelações interpostas pelo postulante e pelo Ministério Público, de modo que a tutela jurisdicional seja
efetivamente prestada. 11. Preliminar de perda do objeto arguida pelo Estado do Pará em suas
contrarrazões à apelação. A homologação do certame não implicou na eliminação do embargante, o qual
permaneceu classificado, possuindo claro interesse em obter provimento jurisdicional que lhe assegure tal
permanência de forma definitiva, de modo que não haja risco de sua exclusão posterior do quadro da PM.
Preliminar rejeitada. 12. O atraso por parte do laboratório constituiu fato totalmente alheio à esfera de
atuação do então candidato, razão pela qual não se afigura razoável, nem proporcional, que seja
eliminado do concurso e excluído da PM após ter sido aprovado em todas as etapas, sobretudo
considerando que o atraso em comento foi relativo, já que o exame toxicológico foi entregue no último dia
do prazo geral das avaliações médicas, sem qualquer prejuízo ao cronograma do certame e aos demais
concorrentes. Precedente do STJ. 13. O direito líquido e certo do impetrante, a ser protegido no presente
caso, está justamente na necessária observância do devido processo legal substantivo ou material
(substantive due process of law), previsto nos arts. 3º, inciso I, e 5º, inciso LV, da CF. Esta norma
estabelece que as decisões administrativas e judiciais, assim como a atividade legislativa, devem ser
razoáveis, proporcionais, racionais, constitucionais e justas. 14. O devido processo legal substancial diz
respeito à limitação imposta ao exercício do poder e autoriza ao julgador questionar a razoabilidade de
determinada lei e a justiça das decisões estatais, estabelecendo o controle material da constitucionalidade
e da proporcionalidade. 15. A observância da razoabilidade e da proporcionalidade depende de um tríplice
fundamento composto pela adequação, pela exigibilidade e pela proporcionalidade em sentido estrito. A
adequação exige que o meio empregado seja compatível com o fim almejado. A exigibilidade consiste na
efetiva necessidade da medida, não havendo outro meio menos gravoso para se alcançar o objetivo
pretendido, ou seja, o meio escolhido deve ser aquele que causar menor prejuízo aos indivíduos. A
proporcionalidade em sentido estrito se caracteriza quando as vantagens a serem conquistadas
superarem as desvantagens analisadas. 16. Embargos de declaração conhecidos e acolhidos
integralmente, com efeitos infringentes. Apelações conhecidas e providas integralmente. Decadência
afastada. No mérito, concessão da segurança pleiteada para determinar à autoridade coatora que receba,
em caráter definitivo, o exame toxicológico já apresentado, de modo que o embargante permaneça com
sua classificação no concurso e não seja excluído da Polícia Militar, caso já tenha ingressado no quadro
da Corporação.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019
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FÓRUM CÍVEL

SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

EDITAL DE INTERDIÇÃO DE NAZARÉ SOUZA MORAES

A Dra. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS, Juíza de Direito da 1ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca de Belém. Faz a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que através
deste Juízo e Secretaria processaram-se os autos nº 07626959320168140301, da Ação de CURATELA
requerida por ERMELINDA DE SOUZA MORAES, brasileira, casada, pensionista do INSS, a interdição de
NAZARÉ SOUZA MORAES, brasileira, portadora do RG nº 3254565 PC/PA e CPF 001.311.482-49,
nascida em 09/10/1938, filha de Joaquim Baptista de Souza e Antonia Porto de Souza, portadora do CID
10 G30 que a impossibilita de praticar qualquer ato da vida civil, tendo sido prolatada ao final da sentença,
cuja parte final é a seguinte: ¿Ante o exposto, com base no art. 755 do CPC c/c art. 1.772 do CC e arts. 84
e 85 da Lei 13.146/2015 ¿ Estatuto da Pessoa com Deficiência, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial
para: a) RECONHECER a incapacidade relativa do(a) interditando(a) NAZARÉ SOUZA MORAES e, por
conseguinte, DECRETAR a sua interdição, com base nos arts. 4º, III, e art. 1.767 do CC, ficando
impedido(a) de praticar pessoalmente, sem assistência do(a) curador(a), todos os atos da vida civil que
importem na assunção de obrigação perante terceiros (atos de natureza patrimonial e negocial), para si,
seus herdeiros e dependentes; b) Permanecem inalterados os direitos considerados personalíssimos pelo
ordenamento jurídico, ressaltando-se o direito ao corpo, à sexualidade, ao matrimônio, à privacidade, à
educação, à saúde, ao trabalho e ao voto (art. 85, §1º, da Lei 13.146/2015); a) NOMEIO CURADOR(A)
o(a) senhor(a) ERMELINDA DE SOUZA MORAES, o(a) qual deverá representar o(a) interditando(a) nos
termos acima, com poderes limitados à gestão e administração de negócios e bens e que não importem
em transferência ou renúncia de direito, inclusive para fins de recebimento de aposentadoria e benefício
previdenciário; Ressalto que, com base no art. 1.774 do CC (aplicação à curatela das disposições
concernentes à tutela. ......LAVRE-SE TERMO DE CURATELA DEFINITIVA, intimando o(a) curador(a) ora
nomeado(a) para, no prazo de 05 dias (art. 759 CPC), comparecer à secretaria deste juízo a fim de prestar
o compromisso de bem e fielmente exercer o encargo; d) Fica o(a) curador(a) intimado de que deverá,
anualmente, a contar da publicação da presente sentença, prestar contas de sua administração,
apresentando o balanço do respectivo ano (art. 84, §4º, do Estatuto da Pessoa com Deficiência), por
petição simples, que será juntada em autos em apenso aos presentes (art. 553 do CPC). Somente não
será obrigado a prestar contas, salvo determinação judicial, o curador que for o(a) cônjuge e o regime de
bens do casamento for de comunhão universal (art. 1.783 do CC). e) Expeça-se Mandado de Averbação
para fazer constar no registro de nascimento ou casamento do(a) interditado(a) a decretação da sua
interdição e a nomeação de seu(sua) curador(a), dando-se cumprimento ao disposto no art. 93 da Lei
6.015/73; f) Além da publicação no Diário de Justiça e da averbação no registro de pessoas naturais, a
presente sentença de interdição deverá ser publicada na rede mundial de computadores, no sítio do
tribunal e na plataforma de editais do Conselho Nacional de Justiça ¿ onde permanecerá por 6 (seis)
meses -, na imprensa local, 1 (uma) vez, e no órgão oficial, por 3 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez)
dias (art. 755 do CPC). Custas processuais pela requerente. Contudo, a sua exigibilidade ficará suspensa,
em decorrência do deferimento da assistência judiciária gratuita, pelos 5 (cinco) anos subsequentes ao
trânsito em julgado desta decisão ou antes, se demonstrado que deixou de existir a situação de
insuficiência de recursos que justificou a concessão de gratuidade, extinguindo-se, passado esse prazo,
tais obrigações da beneficiária (art. 98, §3º, CPC). Após o trânsito em julgado e cumpridas as
determinações acima, arquivem-se os autos, observando-se as cautelas de estilo. Publique-se. Registre-
se. Intimem-se as partes, a Defensoria Pública e o Ministério Público. Expeça-se as certidões e os ofícios
necessários. Belém, 03 de julho de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de Direito Titular
da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital. Dado e passado nesta cidade de Belém, Pará, aos 02 dias do
mês de outubro do ano de 2019.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Dra. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS

Juíza de Direito
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SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

RESENHA: 22/10/2019 A 30/10/2019 - SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM -


VARA: 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM PROCESSO: 00183419220148140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS
SANTOS MARIA Ação: Cumprimento de sentença em: 22/10/2019 REQUERENTE:EVA DO AMARAL
COELHO Representante(s): OAB 11532 - RAUL DA SILVA MOREIRA NETO (ADVOGADO) OAB 15285 -
REJANE MOURA DE SA BASTOS E SILVA (ADVOGADO) REQUERENTE:EZILDA PASTANA MUTRAN
Representante(s): OAB 11532 - RAUL DA SILVA MOREIRA NETO (ADVOGADO)
REQUERENTE:RAIMUNDO HOLANDA REIS Representante(s): OAB 11532 - RAUL DA SILVA MOREIRA
NETO (ADVOGADO) REQUERIDO:ANTONIO ARMANDO AMARAL DE CASTRO Representante(s): OAB
15592 - ANTONIO ARMANDO AMARAL DE CASTRO JUNIOR (ADVOGADO) OAB 19846 - JOAO
BATISTA CABRAL COELHO (ADVOGADO) OAB 9446 - AGNELLO MAROJA DE SOUZA (ADVOGADO)
OAB 24049 - ERIKA KAROLINE DE CASTRO SABINO DE OLIVEIRA (ADVOGADO) . R. H. Nesta data
requisitei o bloqueio de penhora online via sistema BACENJUD, conforme comprovação em anexo.
Aguarde resposta por 48 horas. Belém (Pa)., 16 de outubro de 2019. Silvio César dos Santos Maria Juiz
de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém, respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca de Belém. PROCESSO: 00374919320138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRA LIMA DO MAR MOURA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 22/10/2019 AUTOR:SONIA CELIA FARIA DE OLIVEIRA
Representante(s): OAB 15359 - RICARDO ARAUJO DIB TAXI (ADVOGADO) OAB 13529 - WALTER
ANDRE DE SOUZA ROCHA (ADVOGADO) OAB 18745 - FREDERICO INACIO GURJAO DE VILHENA
(ADVOGADO) REU:HOSPITAL ADVENTISTA DE BELEM GARANTIA DE SAUDE Representante(s): OAB
19359-B - JOAO CARLOS FONSECA (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Nos termos do art. 2º e
consoante autorização prevista no art. 1º, §3º do Provimento nº 006/06 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém, com nova redação dada pelo Provimento nº 008/2014-CJRMB, intimo os
apelados, autor e réu, para apresentarem suas contrarrazões no prazo comum de 15 (quinze) dias (art.
1.003, §5º e 1.010, §1º do CPC), em face das apelações apresentadas por ambas as partes. Belém, 22 de
outubro de 2019 Alessandra Lima do Mar Moura Auxiliar Judiciário da Secretaria da 2ª Vara Cível e
Empresarial de Belém PROCESSO: 00438128120128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRA LIMA DO MAR MOURA Ação:
Interdição em: 22/10/2019 AUTOR:ILZA UCHOA JACOB Representante(s): OAB 2003 - ABRAHAM
ASSAYAG (ADVOGADO) OAB 12172 - MARCOS JAYME ASSAYAG (ADVOGADO)
INTERDITANDO:IVAN FARIAS UCHOA. ATO ORDINATÓRIO Intimo o advogado, MARCOS JAYME
ASSAYAG, OAB-PA 12172, a devolver os autos do Processo nº 0043812-81.2012.8.14.0301, que se
encontram tramitados com vistas fora da Secretaria, em seu nome, desde 28/07/2016, no prazo de 3
(três), sob pena de incorrer nas sanções do §2º do art. 234 do novo CPC. Belém, 22 de outubro de 2019
Alessandra Lima do Mar Moura Auxiliar Judiciário da Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial de Belém
PROCESSO: 00584496620148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 22/10/2019 REQUERENTE:CONSTRUTORA E IMOBILIARA J S LTDA
EPP Representante(s): OAB 16019 - RAFAEL MELO BATISTA (ADVOGADO)
REQUERIDO:MULTNADER COMERCIO DE ALIMENTOS E SERVIOS GRAFICOS LTDA ME. Processo
Cível nº 0058449-66.2014.8.14.0301 - Sentença - Vistos, etc... Cuida o presente processo cível de AÇÃO
DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS, promovida por CONSTRUTORA E
IMOBILIÁRIA J S LTDA - EPP, em face de MULTNADER COMÉRCIO DE ALIMENTOS E SERVIÇOS
GRÁFICOS LTDA - ME, estando as partes devidamente qualificadas. Verifica-se que o processo em
questão se encontra paralisado por um hiato temporal considerável, ante a falta de impulso pela parte
autora. Por este motivo, foi determinada a intimação pessoal do autor para providenciar o andamento do
feito, sob pena de extinção e arquivamento dos autos. Intimado regularmente por meio postal, conforme
aviso de recebimento juntado aos autos (fl. 34), deixou o autor de se manifestar pelo prosseguimento do
feito no prazo estabelecido, o que foi certificado no processo pela Secretaria (fl. 35). Assim, vieram-me os
autos conclusos. É o relatório. Decido. Analisando os presentes autos, constato que os mesmos se
encontram paralisados, sem qualquer manifestação por parte do autor. Não podem assim os autos
simplesmente permanecer indefinidamente, sem que as partes se manifestem, uma vez que o impulso
processual não compete tão somente ao Poder Judiciário, sendo tal responsabilidade atribuída a todos os
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

integrantes da relação jurídica, quais sejam, o Juiz, o Promotor, as Partes e os seus respectivos
Procuradores. Nesse ínterim, o autor não promoveu quaisquer atos e/ou diligências necessários para o
andamento do feito, o que caracterizou o abandonado da causa por mais de 30 (trinta) dias, pela sua
inércia. Logo, em face da paralisação do presente feito, e considerando o princípio da razoável duração do
processo, entendo que o feito deva ser arquivado por falta de interesse processual. Pelo exposto,
EXTINGO o feito, sem resolução do mérito, na forma do que dispõe o artigo 485, inciso III do Código de
Processo Civil do Brasil. À UNAJ para cálculo das custas finais. Sem honorários advocatícios. P.R.I.C
Belém, 23 de setembro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito Titular, resp. pela
2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00171934220068140301 PROCESSO
ANTIGO: 200610551910 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRA LIMA DO
MAR MOURA Ação: Interdição em: 23/10/2019 AUTOR:NAZARE MOREIRA FARAH Representante(s):
OAB 19272 - JACO DE FARIAS CARDOSO (ADVOGADO) OAB 19687 - CESAR AUGUSTO
GONCALVES SILVA DA SILVA (ADVOGADO) NELYANA DE SOUZA BALIEIRO (ADVOGADO)
INTERDITANDO:ANA ELIZA ALEXANDRA MOREIRA FARAH. ATO ORDINATÓRIO Nos termos do art. 2º
e consoante autorização prevista no art. 1º, §2º, XI do Provimento nº 006/06 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém, com nova redação dada pelo Provimento nº 008/2014-CJRMB, intimo o autor, por
meio de seu advogado, a pagar custas dos mandados para registro e averbação de interdição, inclusive as
relativas à diligência do Oficial de Justiça, bem como intimo o autor para juntar aos autos cópia do RG e do
CPF da interditada, para expedição destes mesmos mandados, no prazo de 15 (quinze) dias. Belém, 23
de outubro de 2019 Alessandra do Mar Moura Auxiliar Judiciário da Secretaria da 2ª Vara Cível e
Empresarial de Belém PROCESSO: 00183419220148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Cumprimento de sentença em: 23/10/2019 REQUERENTE:EVA DO AMARAL COELHO Representante(s):
OAB 11532 - RAUL DA SILVA MOREIRA NETO (ADVOGADO) OAB 15285 - REJANE MOURA DE SA
BASTOS E SILVA (ADVOGADO) REQUERENTE:EZILDA PASTANA MUTRAN Representante(s): OAB
11532 - RAUL DA SILVA MOREIRA NETO (ADVOGADO) REQUERENTE:RAIMUNDO HOLANDA REIS
Representante(s): OAB 11532 - RAUL DA SILVA MOREIRA NETO (ADVOGADO)
REQUERIDO:ANTONIO ARMANDO AMARAL DE CASTRO Representante(s): OAB 15592 - ANTONIO
ARMANDO AMARAL DE CASTRO JUNIOR (ADVOGADO) OAB 19846 - JOAO BATISTA CABRAL
COELHO (ADVOGADO) OAB 9446 - AGNELLO MAROJA DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 24049 - ERIKA
KAROLINE DE CASTRO SABINO DE OLIVEIRA (ADVOGADO) . R. H. Trata-se de solicitação de penhora
de numerário via sistema Bacenjud. Tendo em vista que na ordem de nomeação de bens para garantir a
execução figura, em primeiro lugar, o dinheiro (art. 835, I, CPC), foi determinado o bloqueio de valores via
sistema do Banco Central, que foi parcialmente cumprido, conforme se vê pelo comprovante em anexo,
inclusive, este magistrado, na data de hoje, já determinou a transferência do valor bloqueado no montante
de R$ 8.819,04 (oito mil, oitocentos e dezenove reais e quatro centavos), da conta do executado, para
uma conta própria vinculada ao processo junto ao Banco do Estado do Pará, referente a execução da
dívida principal. Converto os valores bloqueados em penhora, nos termos da lei. Destaco que os valores
ficarão bloqueados até ulterior deliberação deste Juízo. Intime o executado dando-lhe ciência da
constrição, para, querendo, apresentar manifestação no prazo de 05 (cinco) dias (art. 854, §3º, CPC). Em
consulta via sistema RENAJUD, foi identificado a existência de 02 veículos em nome do executado,
ocasião em que este Juízo procedeu a restrição total dos automóveis, conforme documento anexo. Oficie-
se aos Cartórios de Registros de Imóveis das cidades de Belém, Benevides, Marituba e Tomé-Açu, para
que informem a este Juízo, em 15 dias, se existem bens em nome do executado. Oficie-se à ADEPARÁ
para que informe a este Juízo, em 15 dias, se existe gado registrado em nome do executado. Intime o
exequente para manifestar-se, em 05 dias. Após, conclusos. Belém-Pa, 22 de outubro de 2019. Silvio
César dos Santos Maria Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém,
respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém PROCESSO:
00469476720138140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
NATHALIE MENESES Ação: Procedimento Comum Cível em: 23/10/2019 AUTOR:GILCENEI BRUNO
MENEZES Representante(s): OAB 18004 - HAROLDO SOARES DA COSTA (ADVOGADO) OAB 15650 -
KENIA SOARES DA COSTA (ADVOGADO) REU:AYMORE CREDITO FINACIAMENTO E
INVESTIMENTO SA. ATO ORDINATÓRIO Nos termos do art. 2º e consoante autorização prevista no art.
1º, §2º, II do Provimento nº 006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém, com nova redação
dada pelo Provimento nº 008/2014-CJRMB, intimo a parte autora para apresentar réplicas sobre a
Contestação apresentadas pelo requerido, no prazo de 15 (quinze) dias. Belém, 15 de outubro de 2019
Nathalie Magalhães Meneses Analista Judiciário da Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial de Belém
PROCESSO: 01031037020168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): NATHALIE MENESES Ação: Nunciação de Obra


Nova em: 23/10/2019 AUTOR:LUCAS JAQUES DOS SANTOS PEREIRA Representante(s): OAB 12482 -
DANIELA MARTINS MACHADO (DEFENSOR) REU:SONIA IRENE DELGADO. ATO ORDINATÓRIO Nos
termos do art. 2º e consoante autorização prevista no art. 1º, §2º, II do Provimento nº 006/06 da
Corregedoria da Região Metropolitana de Belém, com nova redação dada pelo Provimento nº 008/2014-
CJRMB, intimo o autor, por meio de seu advogado, a se manifestar sobre as contestações apresentadas
pelo réu, no prazo de 15 (quinze) dias. Belém, 23 de outubro de 2019 Nathalie Magalhães Meneses
Analista Judiciário da Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00009743220108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010013758
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Reintegração / Manutenção de Posse em: 24/10/2019 REU:ANA DE JESUS ATHAIDE DE LIMA
AUTOR:BANCO ITAUCARD S/A Representante(s): BRUNO RAFAEL DE JESUS LOPES (ADVOGADO) .
BANCO ITAUCARD S/A - Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento das
custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a execução.
Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo
de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à Secretaria de Estado da
Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará,
providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei
8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no âmbito do Poder
Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na forma do
Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca da Capital PROCESSO: 00024146520088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810076213
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 24/10/2019 EXECUTADO:NATHALIA DE ALBUQUERQUE NEVES
EXEQUENTE:ACEPA - ASSOCIACAO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARA Representante(s):
BRENDA MELO DA SILVA (ADVOGADO) . NÃO INFORMADO - Despacho - Intime-se o autor,
pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na
dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização
do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será
encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo
conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas
processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como
mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém
- PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00028277020128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 24/10/2019 AUTOR:FERNANDO AUGUSTO DE C RODRIGUES
Representante(s): OAB 11496 - TAISSA MARIA CARMONA DOS SANTOS (ADVOGADO) REU:BANCO
FINASA BMC (BRADESCO). FERNANDO AUGUSTO DE C RODRIGUES - Despacho - Intime-se o autor,
pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na
dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização
do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será
encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo
conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas
processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como
mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém
- PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00032469020128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 24/10/2019 AUTOR:ONESIMO RODRIGUES NOGUEIRA
Representante(s): OAB 16689 - IARA DE SOUSA GOMES (ADVOGADO) REU:NOBRE VEICULOS
REPRESENTANTE:JOSÉ RUBENS NOBRE JÚNIOR. ONESIMO RODRIGUES NOGUEIRA - Despacho -
Intime-se o autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob
pena de inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja
pela não localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

crédito, que será encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de
Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento
do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e
outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por
cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00039470519968140301 PROCESSO ANTIGO: 199610056150
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 24/10/2019 AUTOR:LOCALIZA RENT A CAR LTDA
Representante(s): OAB 15410-A - CARLOS ROBERTO DE SIQUEIRA CASTRO (ADVOGADO)
CRISTOVINA PINHEIRO DE MACEDO (ADVOGADO) REU:INDUSTRIA MINERALOGICA DO PARA S/A
ADVOGADO:CRISTOVINA PINHEIRO DE MACEDO. LOCALIZA RENT A CAR LTDA - Despacho - Intime-
se o autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de
inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não
localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito,
que será encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de
Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento
do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e
outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por
cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00041218419958140301 PROCESSO ANTIGO: 199510055750
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 24/10/2019 ADVOGADO:PAULO DE SA AUTOR:BANCO ITAU SA
Representante(s): OAB 16.814-A - MAURICIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA (ADVOGADO)
REU:REGINALDO BARROS DE SOUZA E OUTRO. BANCO ITAU SA - Despacho - Intime-se o autor,
pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na
dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização
do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será
encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo
conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas
processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como
mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém
- PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00073345819928140301 PROCESSO ANTIGO:
199210123510 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): NATHALIE MENESES Ação:
Petição Cível em: 24/10/2019 ADVOGADO:TEODOMIRO CANTUARIA FILHO ADVOGADO:HELENA
CLAUDIA M. PINGARILHO AUTOR:MARIA CELINA PANTOJA Representante(s): HELENA CLAUDIA
MIRALHA PINGARILHO (ADVOGADO) ENVOLVIDO:MARIA CELINA PANTOJA FONTELLES
Representante(s): OAB 16254-A - LEANDRO MEDEIROS GALVAO (ADVOGADO) . Processo nº:
0007334-58.1992.8.14.0301 ATO ORDINATÓRIO Nos termos do art. 2º e consoante autorização prevista
no art. 1º, §3º, do Provimento 006/2006-CGJ, com nova redação dada pelo Provimento nº 008/2014-
CJRMB, intimo a parte interessada, por meio de seu advogado, para informar que os presentes autos
foram desarquivados, conforme solicitado, e ficarão à disposição nesta Secretaria da 2ª Vara Cível para
fins de vistas, pelo prazo de 15 (quinze) dias. Belém, 24/10/2019 Nathalie Magalhães Meneses Analista
Judiciário da Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO: 00086899720078140301
PROCESSO ANTIGO: 200710266568 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO
CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 24/10/2019
AUTOR:BANCO ABN - AMRO REAL S/A Representante(s): CARLOS FERRO (ADVOGADO)
REU:CLEOMAR CARVALHO SILVA. BANCO ABN - AMRO REAL S/A - Despacho - Intime-se o autor,
pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na
dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização
do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será
encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas
processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como
mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém
- PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00090783620148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 24/10/2019 EXEQUENTE:ASSOCIACAO CULTURAL E
EDUCACIONAL DO PARA ACEPA Representante(s): OAB 3967 - MILENE SOARES BENTES
(ADVOGADO) EXECUTADO:MAIARA DE LIMA GESTER. NÃO INFORMADO - Despacho - Intime-se o
autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de
inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não
localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito,
que será encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de
Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento
do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e
outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por
cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00102028520118140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Procedimento Comum Cível em: 24/10/2019 AUTOR:AVDN
COMERCIO E IMPORTACAO DE COMPUTADORES LTDA-EPP Representante(s): OAB 7777 - ALMYR
CARLOS DE MORAIS FAVACHO (ADVOGADO) OAB 12623 - DIOSE THAIS MAMEDE LEAO DE
OLIVEIRA (ADVOGADO) REU:NET STORAGE COMPUTER LTDA. AVDN COMERCIO E IMPORTACAO
DE COMPUTADORES LTDA-EPP - Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a proceder o
recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do Estado,
sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja pelo
transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à Secretaria
de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de Justiça do
Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º
da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no âmbito do
Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na forma do
Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca da Capital PROCESSO: 00102695420078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710316602
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 24/10/2019 AUTOR:TAGIDE ADMINISTRADORA LTDA.
Representante(s): OAB 5031 - MARIANA DE LOURDES FURTADO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 16676
- OTAVIO AUGUSTO DA SILVA SAMPAIO MELO (ADVOGADO) REU:CIMPPEL - COM E IND EM
MAQUINAS E PECAS LTDA. TAGIDE ADMINISTRADORA LTDA. - Despacho - Intime-se o autor,
pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na
dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização
do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será
encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo
conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas
processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como
mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém
- PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00107452019948140301 PROCESSO ANTIGO:
199410125916 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 24/10/2019 ADVOGADO:BENEDITO BARBOSA
MARTINS AUTOR:TERSAN TERRAPLENAGEM SANTOS LTDA REU:NB ENGENHARIA LTDA. TERSAN
TERRAPLENAGEM SANTOS LTDA - Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a proceder o
recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do Estado,
sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja pelo
transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à Secretaria
de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de Justiça do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º


da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no âmbito do
Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na forma do
Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca da Capital PROCESSO: 00111134419958140301 PROCESSO ANTIGO: 199510158612
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Justificação em: 24/10/2019 ADVOGADO:EVALDO PINTO AUTOR:VANDA MARIA MENDES ARGOLO
Representante(s): OAB 4974 - DINO RAUL CAVET (ADVOGADO) REU:ESPOLIO DE ALCINO
HENRIQUES LAIUN. VANDA MARIA MENDES ARGOLO - Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a
proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do
Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja
pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à
Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de
Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme
art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no
âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na
forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA,
24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00129762320088140301 PROCESSO ANTIGO:
200810391489 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Depósito em: 24/10/2019 AUTOR:TAGIDE ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA
Representante(s): OAB 5031 - MARIANA DE LOURDES FURTADO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 16676
- OTAVIO AUGUSTO DA SILVA SAMPAIO MELO (ADVOGADO) REU:PABLO PIMENTEL DA SILVA.
TAGIDE ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA - Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a
proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do
Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja
pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à
Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de
Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme
art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no
âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na
forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA,
24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00139962220068140301 PROCESSO ANTIGO:
200610467224 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Cumprimento de sentença em: 24/10/2019 AUTOR:ESMERALDA MONICA BASTOS DAS
NEVES PIVA Representante(s): ANDREY MONTENEGRO DE SA (ADVOGADO) ANDREY
MONTENEGRO DE SA (ADVOGADO) AUTOR:BRUNO ALENCAR PIVA Representante(s): OAB 9138 -
ANDREY MONTENEGRO DE SA (ADVOGADO) OAB 9138 - ANDREY MONTENEGRO DE SA
(ADVOGADO) REU:VARIG SA Representante(s): ROMUALDO BACCARO JUNIOR OAB/PA 11734
(ADVOGADO) ANDREZA DE LOURDES OLIVEIRA CASSIANO OAB/PA 11237 (ADVOGADO) LUIS
GALENO ARAUJO BRASIL OAB/PA 7971 (ADVOGADO) . ESMERALDA MONICA BASTOS DAS NEVES
PIVA,BRUNO ALENCAR PIVA - Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento
das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a
execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja pelo transcurso
do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à Secretaria de Estado
da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará,
providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei
8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no âmbito do Poder
Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na forma do
Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca da Capital PROCESSO: 00146777520098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910321443
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 24/10/2019 EXEQUENTE:COMPANHIA DOCAS DO PARA - CDP
Representante(s): OAB 2469 - ANGELA SERRA SALES (ADVOGADO) JOSE RUBENS BARREIROS DE
LEAO (ADVOGADO) OAB 22346 - JESSICA FERNANDES LEAO (ADVOGADO) EXECUTADO:ECO-LOG
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

EXPORTACAO DE MADEIRA LTDA. NÃO INFORMADO - Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a


proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do
Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja
pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à
Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de
Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme
art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no
âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na
forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA,
24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00164621920118140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 24/10/2019 EXEQUENTE:ASSOCIAÇÃO CULTURAL E
EDUCACIONAL DO PARÁ Representante(s): OAB 5875 - KELMA SOUSA DE OLIVEIRA REUTER
COUTINHO (ADVOGADO) OAB 3967 - MILENE SOARES BENTES (ADVOGADO) EXECUTADO:ANA
PAULA DA SILVA PALHETA. NÃO INFORMADO - Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a
proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do
Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja
pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à
Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de
Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme
art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no
âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na
forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA,
24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00169009420088140301 PROCESSO ANTIGO:
200810519544 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 24/10/2019 AUTOR:BANCO
PANAMERICANO S.A Representante(s): BRUNO RAFAEL DE JESUS LOPES (ADVOGADO)
REU:LEONARDO GARCIA DOS SANTOS. BANCO PANAMERICANO S.A - Despacho - Intime-se o autor,
pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na
dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização
do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será
encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo
conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas
processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como
mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém
- PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00172016520098140301 PROCESSO ANTIGO:
200910377024 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 24/10/2019 AUTOR:BANCO FIAT SA
Representante(s): OAB 13536-A - CELSO MARCON (ADVOGADO) JOAO LUIS BRASIL BATISTA ROLIM
DE CASTRO (ADVOGADO) REU:ALAN MELO SERRAO. BANCO FIAT SA - Despacho - Intime-se o
autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de
inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não
localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito,
que será encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de
Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento
do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e
outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por
cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00174850320098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910382809
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 24/10/2019 AUTOR:BANCO FINASA S/A
Representante(s): CARLA SIQUEIRA BARBOSA (ADVOGADO) REU:ALCIDES OLIVEIRA FRANCA.
583
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

BANCO FINASA S/A - Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas
no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-
se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze
dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com
cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-
se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe
sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do
Pará. Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da
Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00179391120028140301 PROCESSO ANTIGO: 200210211543
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 24/10/2019 ADVOGADO:CARLOS FERRO
AUTOR:HSBC BANK BRASIL S/A Representante(s): OAB 122.535 - LEONARDO COIMBRA NUNES
(ADVOGADO) REU:JOSE ARIMATEA SANTOS BAHIA. HSBC BANK BRASIL S/A - Despacho - Intime-se
o autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de
inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não
localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito,
que será encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de
Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento
do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e
outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por
cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00195196520028140301 PROCESSO ANTIGO: 200210231594
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 24/10/2019 AUTOR:BANCO MERCANTIL DE SAO
PAULO SA Representante(s): MICHEL FERRO E SILVA (ADVOGADO) REU:MARIO ROBERTO DE
BARROS TEIXEIRA. BANCO MERCANTIL DE SAO PAULO SA - Despacho - Intime-se o autor,
pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na
dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização
do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será
encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo
conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas
processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como
mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém
- PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00208807920088140301 PROCESSO ANTIGO:
200810651544 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 24/10/2019 EXECUTADO:LINDALVA MOTA FROTA
LIMA EXECUTADO:AMAZONAS COMERCIO E REPRESENTACOES LTDA-ME EXEQUENTE:BANCO
AMAZONIA SA BASA Representante(s): OAB 11471 - FABRICIO DOS REIS BRANDAO (ADVOGADO)
OAB 13221-A - CAIO ROGERIO DA COSTA BRANDAO (ADVOGADO) EXECUTADO:IVETE FROTA
PRADO SOUZA. NÃO INFORMADO - Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a proceder o
recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do Estado,
sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja pelo
transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à Secretaria
de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de Justiça do
Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º
da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no âmbito do
Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na forma do
Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca da Capital PROCESSO: 00217784420148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 24/10/2019 REQUERENTE:B V FINANCEIRA SA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Representante(s): OAB 13846-A - CRISTIANE BELINATI


GARCIA LOPES (ADVOGADO) REQUERIDO:AGRIMOALDO JOSE E SILVA JUNIOR. NÃO
INFORMADO - Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no
prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se.
Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze
dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com
cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-
se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe
sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do
Pará. Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da
Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00225634020138140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 24/10/2019
EXEQUENTE:FOKAL GESTAO FINANCEIRA LTDA Representante(s): OAB 9138 - ANDREY
MONTENEGRO DE SA (ADVOGADO) EXECUTADO:MANUEL EUDIR RIBEIRO DOS SANTOS
SOBRINHO. NÃO INFORMADO - Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento
das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a
execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja pelo transcurso
do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à Secretaria de Estado
da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará,
providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei
8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no âmbito do Poder
Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na forma do
Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca da Capital PROCESSO: 00252054920148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): NATHALIE MENESES Ação: Busca e Apreensão
em Alienação Fiduciária em: 24/10/2019 REQUERENTE:BANCO SAFRA SA Representante(s): OAB
21678 - BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (ADVOGADO) OAB 84206 - MARIA LUCILIA
GOMES (ADVOGADO) OAB 14918 - TALITA MARIA CARMONA DOS SANTOS (ADVOGADO) OAB
206339 - FELIPE ANDRES ACEVEDO IBANEZ (ADVOGADO) REQUERIDO:PROJECON PROJETO E
CONSTRU¿¿O LTDA. ATO ORDINATÓRIO Nos termos do art. 2º e consoante autorização prevista no art.
1º, §2º, I do Provimento nº 006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém, com nova redação
dada pelo Provimento nº 008/2014-CJRMB, intimo o autor a se manifestar acerca da certidão do Sr. Oficial
de Justiça à fl. 51. Belém, 24 de outubro de 2019 Nathalie Magalhães Meneses Analista Judiciário da
Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO: 00265662020018140301 PROCESSO
ANTIGO: 200110318475 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS
SANTOS MARIA Ação: Reintegração / Manutenção de Posse em: 24/10/2019 AUTOR:SAFRA LEASING
ARREDAMENTO MERCANTIL S/A Representante(s): OAB 9803-A - MARIA LUCILIA GOMES
(ADVOGADO) ADVOGADO:ANA AMELIA PAES DE ANDRADE BARROS REU:CARLENA MARIA
AZEVEDO CHAVES. SAFRA LEASING ARREDAMENTO MERCANTIL S/A - Despacho - Intime-se o
autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de
inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não
localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito,
que será encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de
Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento
do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e
outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por
cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00292872620148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 24/10/2019
REQUERENTE:BANCO SANTANDER BRASIL SA Representante(s): OAB 38534 - ANTONIO BRAZ DA
SILVA (ADVOGADO) OAB 12306 - ANA PAULA BARBOSA DA ROCHA GOMES (ADVOGADO)
REQUERIDO:AGNALDO RODRIGUES DE OLIVEIRA. NÃO INFORMADO - Despacho - Intime-se o autor,
pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização
do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será
encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo
conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas
processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como
mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém
- PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00315916620128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 24/10/2019 AUTOR:MARCELO NAZARE SILVA RENDEIRO
Representante(s): OAB 1810 - REYNALDO VASCONCELOS M DE CASTRO JUNIOR (ADVOGADO) OAB
8440 - MAURO MAROJA BENTES DE CARVALHO (ADVOGADO) REU:VIACOM - ENGENHARIA LTDA.
MARCELO NAZARE SILVA RENDEIRO - Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a proceder o
recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do Estado,
sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja pelo
transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à Secretaria
de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de Justiça do
Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º
da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no âmbito do
Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na forma do
Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca da Capital PROCESSO: 00329574320128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 24/10/2019 AUTOR:BANCO ITAUCARD SA
Representante(s): OAB 12306 - ANA PAULA BARBOSA DA ROCHA GOMES (ADVOGADO) OAB 38534 -
ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) OAB 16554-B - EDELANA REGINA GRIPP DIOGO
ANDRATTA GOMES (ADVOGADO) REU:KELLY CRISTINA ALMEIDA SOUSA. BANCO ITAUCARD SA -
Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta)
dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo
pagamento, seja pela não localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será
expedida certidão de crédito, que será encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à
Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em
seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o
Regimento de Custas e outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará.
Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da
Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00343654820078140301 PROCESSO ANTIGO: 200711062535
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 24/10/2019 AUTOR:BANCO FINASA SA
Representante(s): OAB 16098 - MARLON SILVESTRE DE OLIVEIRA WANZELLER (ADVOGADO)
REU:ROSCILA GOMES FIGUEIREDO. BANCO FINASA SA - Despacho - Intime-se o autor,
pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na
dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização
do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será
encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo
conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas
processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como
mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém
- PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00374404120098140301 PROCESSO ANTIGO:
200910833729 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Cumprimento de sentença em: 24/10/2019 REU:REGINALDO DOS SANTOS
NASCIMENTO AUTOR:BANCO SANTANDER S.A. Representante(s): OAB 12306 - ANA PAULA
BARBOSA DA ROCHA GOMES (ADVOGADO) OAB 38534 - ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) .
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

BANCO SANTANDER S.A. - Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento das
custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a execução.
Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo
de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à Secretaria de Estado da
Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará,
providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei
8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no âmbito do Poder
Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na forma do
Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca da Capital PROCESSO: 00413605620108140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 24/10/2019 AUTOR:CONSORCIO NACIONAL HONDA
LTDA Representante(s): OAB 31618 - DANTE MARIANO GREGNANIN SOBRINHO (ADVOGADO)
REU:LORENA LAIS DO Ó DA SILVA. CONSORCIO NACIONAL HONDA LTDA - Despacho - Intime-se o
autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de
inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não
localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito,
que será encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de
Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento
do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e
outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por
cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00415491020028140301 PROCESSO ANTIGO: 200210508519
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 24/10/2019 AUTOR:CESUPA Representante(s): DRA. KELMA
SOUZA DE OLIVEIRA REUTER COUTINHO (ADVOGADO) OAB 3934 - ISAAC RAMIRO BENTES
(ADVOGADO) OAB 14188 - GUSTAVO PRATA MENDES (ADVOGADO) OAB 23283 - TAMIRES
VASCONCELOS TAVARES (ADVOGADO) REU:REJANE GABRIELA BENTES DA SILVA. CESUPA -
Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta)
dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo
pagamento, seja pela não localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será
expedida certidão de crédito, que será encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à
Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em
seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o
Regimento de Custas e outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará.
Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da
Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00417044020088140301 PROCESSO ANTIGO: 200811126413
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): NATHALIE MENESES Ação: Procedimento
Comum Cível em: 24/10/2019 REU:CASSILDA DE MIRANDA NILANDER Representante(s): OAB 18608 -
EMERSON ALMEIDA LIMA JUNIOR (ADVOGADO) ANDRE LUIZ SERRAO PINHEIRO (ADVOGADO)
AUTOR:MANOEL CELIO DE CARVALHO MAIA Representante(s): MARCO ANTONIO GONCALVES DE
ALCANTARA (ADVOGADO) . Processo nº: 0041704-40.2008.8.14.0301 ATO ORDINATÓRIO Nos termos
do art. 2º e consoante autorização prevista no art. 1º, §3º, do Provimento 006/2006-CGJ, com nova
redação dada pelo Provimento nº 008/2014-CJRMB, intimo a parte interessada, por meio de seu
advogado, para informar que os presentes autos foram desarquivados, conforme solicitado, e ficarão à
disposição nesta Secretaria da 2ª Vara Cível para fins de vistas, pelo prazo de 15 (quinze) dias. Belém,
24/10/2019 Nathalie Magalhães Meneses Analista Judiciário da Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial
de Belém PROCESSO: 00419395020098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910948263
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Monitória em: 24/10/2019 EXECUTADO:GUIOMAR DE ALMEIDA BARBOSA EXEQUENTE:PAULO
MAURICIO ROSARIO DE MELO Representante(s): RODRIGO MONTEIRO BARBOSA LIMA
(ADVOGADO) . NÃO INFORMADO - Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a proceder o
recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do Estado,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja pelo
transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à Secretaria
de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de Justiça do
Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º
da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no âmbito do
Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na forma do
Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca da Capital PROCESSO: 00434574720108140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 24/10/2019 AUTOR:BV FINANCEIRA SA
Representante(s): OAB 24521 - FLAVIA DE ALBUQUERQUE LIRA (ADVOGADO) OAB 15412 - PAULO
HENRIQUE FERREIRA (ADVOGADO) OAB 13846-A - CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES
(ADVOGADO) REU:SAGI BECHARA ROSSY FILHO. BV FINANCEIRA SA - Despacho - Intime-se o autor,
pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na
dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização
do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será
encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo
conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas
processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por cópia digitada como
mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém
- PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00453803520128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 24/10/2019 EXEQUENTE:ASSOCIAÇÃO CULTURAL E
EDUCACIONAL DO PARA - ACEPA Representante(s): OAB 5875 - KELMA SOUSA DE OLIVEIRA
REUTER COUTINHO (ADVOGADO) OAB 3967 - MILENE SOARES BENTES (ADVOGADO)
EXECUTADO:SERGIO BULCAO BARROS DE SOUZA. NÃO INFORMADO - Despacho - Intime-se o
autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de
inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não
localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito,
que será encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de
Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento
do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e
outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por
cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00519105820008140301 PROCESSO ANTIGO: 200010274737
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 24/10/2019 ADVOGADO:CARLOS FERRO
ADVOGADO:RANGEMEM COSTA DA SILVA AUTOR:BANCO MERCANTIL FINASA S/A-SAO PAULO
REU:ANTONIO DE PAIVA BANDEIRA. BANCO MERCANTIL FINASA S/A-SAO PAULO - Despacho -
Intime-se o autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob
pena de inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja
pela não localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de
crédito, que será encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de
Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento
do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e
outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Servirá o presente por
cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00577669720128140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 24/10/2019
EXEQUENTE:PAULO ANDRE DA COSTA BARROS Representante(s): OAB 16969 - PAULO ANDRE DA
COSTA BARROS (ADVOGADO) EXECUTADO:HILTON OLIVEIRA DOS ANJOS. NÃO INFORMADO -
588
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Despacho - Intime-se o autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no prazo de 30(trinta)
dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo
pagamento, seja pela não localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze dias, será
expedida certidão de crédito, que será encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com cópia à
Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-se, em
seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o
Regimento de Custas e outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará.
Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da
Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Belém - PA, 24/10/2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00148552119988140301 PROCESSO ANTIGO: 199810239317
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILANA QUARESMA PEREIRA Ação: Execução
de Título Extrajudicial em: 25/10/2019 AUTOR:UNIAO DE ENSINO SUPERIOR DO PARA
Representante(s): OAB 8975 - CLAUDIA DOCE SILVA COELHO DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 7108 -
LEILA MASOLLER WENDT (ADVOGADO) REU:ARGENTINA TEIXEIRA MOKARZEL BITAR
Representante(s): OAB 11471 - FABRICIO DOS REIS BRANDAO (ADVOGADO) OAB 11471 - FABRICIO
DOS REIS BRANDAO (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Intimo o exequente, através de seu
advogado, para se manifestar, requerendo o que entender de direito, conforme determinado na decisão de
fl. 116/117, no prazo de 15 dias. Belém, 25 de outubro de 2019 Milana Quaresma Diretora de Secretaria
PROCESSO: 00294961720018140301 PROCESSO ANTIGO: 200110357192
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILANA QUARESMA PEREIRA Ação:
Cumprimento de sentença em: 25/10/2019 ADVOGADO:TIBURCIO BARROS DO NASCIMENTO
REU:BANCO REAL SA Representante(s): OAB 19832-A - CARLOS MAXIMIANO MAFRA DE LAET
(ADVOGADO) MARCELO PONTE FERREIRA DE SOUZA (ADVOGADO) AUTOR:JORCELY MEDEIROS
DE ARAUJO Representante(s): OAB 10233 - TIBURCIO BARROS DO NASCIMENTO (ADVOGADO) .
ATO ORDINATÓRIO Intimo o devedor, através de seu advogado, para realizar o adimplemento voluntário
da obrigação no importe de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), conforme determinado na decisão de fl.
728, no prazo de 15 dias. Belém, 25 de outubro de 2019 Milana Quaresma Diretora de Secretaria
PROCESSO: 06476711720168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Reintegração / Manutenção de Posse em: 25/10/2019 AUTOR:FRANCISCA LOBO BONFIM
Representante(s): OAB 10857 - LANNA PATRICIA JENNINGS PEREIRA E SILVA (ADVOGADO)
AUTOR:JOSE DE MELO BONFIM Representante(s): OAB 11253 - TERTULIANO DA SILVA MONTAO
NETO (ADVOGADO) REU:DILZANIR MENDONCA DOS SANTOS Representante(s): OAB 11456 -
PATRICIA ESTHER ELGRABLY DE MELO E S MOREIRA DE C (ADVOGADO) OAB 6255 - FERNANDO
VASCONCELOS MOREIRA DE CASTRO NETO (ADVOGADO) REU:MARCIO DE TAL. TERMO DE
AUDIÊNCIA Processo Cível n. 0647671-17.2016.8.14.0301 Aos vinte e três dias do mês de outubro do
ano de 2019, nesta cidade de Belém, Capital do Estado do Pará, às 09:45 horas, na sala das audiências
do Juízo de Direito da 2ª Vara Cível e Empresarial, Privativa de Órfãos, Interditos e Ausentes desta
Comarca, no 2º andar do Fórum Cível da Capital, em audiência de conciliação (art. 3, §§2º e 3º, do CPC)
da AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE CUMULADA COM DANO MATERIAL E MORAL proposta por
FRANCISCA LOBO BONFIM contra DILZANIR MENDONÇA DOS SANTOS E MARCIO DE TAL. Feito o
pregão e compareceu a autora acompanhada de sua advogada Dra. LANNA PATRICIA JENNINSGS
PEREIRA E SILVA, OAB/PA 10857. Compareceu a parte ré DILZANIR MENDONÇA DOS SANTOS,
acompanhada de sua advogada Dra. PATRICIA ESTHER ELGRABLY DE MELO E SILVA MOREIRA DE
CASTRO, OAB/PA 11456. Foi feito o pregão. Aberta a audiência. Perguntado às partes a respeito da
possibilidade de conciliação: não há possibilidade de conciliação. E como nada mais houve a tratar,
encerro este termo. Conciliador ______________________________________ Autor
(a)______________________________________ Advogado(a) do(a)
autor(a)____________________________ Advogado(a) ____________________________ Ré(u)
_________________________________ PROCESSO: 00000480319968140301 PROCESSO ANTIGO:
199610000772 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Cumprimento de sentença em: 29/10/2019 AUTOR:BANCO DO ESTADO DO PARA SA
Representante(s): OAB 9127 - MARIA ROSA DO SOCORRO LOURINHO DOS SANTOS (ADVOGADO)
OAB 8988 - ANA CRISTINA SILVA PEREIRA (ADVOGADO) THIAGO WISNIEWSKI MARTINI
(ADVOGADO) OAB 11663 - WALCIMARA ALINE MOREIRA CARDOSO (ADVOGADO) OAB 13405 -
SANDRA ZAMPROGNO DA SILVEIRA (ADVOGADO) ALLAN F. DA S. PINGARILHO (ADVOGADO)
ADVOGADO:ANA CRISTINA SOARES ADVOGADO:SERGIO L.D. FEITOSA REU:KAZUYA TAMIOKA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

REU:TAMIOKA & CIA. LTDA. REU:CHIKAYOSHI TAMIOKA. - Sentença - Vistos, etc. Adoto como relatório
o que consta nos autos. Decido. Homologo a desistência da ação, requerida à fl. nº 137. Julgo, em
consequência, extinto o processo sem resolução de mérito, com fundamento no artigo 485, inciso VIII, do
Código de Processo Civil do Brasil. Expeça-se certidão de baixa e arquivamento da ação. Determino ao
Sr. Diretor de Secretaria que, havendo originais de documentos instruindo a inicial, os devolva ao Sr.
Advogado, ficando nos autos as respectivas cópias, certificando-se a respeito de tudo nestes autos.
Custas pelo autor - art. 90. Intime-se o autor, pessoalmente, a proceder o recolhimento das custas no
prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do Estado, sujeito a execução. Intimem-se.
Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze
dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com
cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, tudo conforme art.
46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no
âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Certificado o trânsito em julgado, arquive-se, observadas
as formalidades legais. P.R.I. Belém - PA, 21 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00006148620158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Procedimento Comum Cível em: 29/10/2019 AUTOR:CG
NEVES STUDIO FOTOGRAFICO LTDA Representante(s): OAB 19501 - LARS DANIEL SILVA
ANDERSEN TRINDADE (ADVOGADO) OAB 19906 - JULIANA SOUZA DA COSTA (ADVOGADO)
REU:CARLOS FERNANDO FRAGOSO. - Despacho - Tendo em vista que o AR de fl. 52 não foi recebido
pelo(a) ré(u), entendo que a citação não foi válida. Requeira o(a) autor(a), dentro do prazo de 10(dez) dias,
o que entender de direito. Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 23 de outubro de 2019. SILVIO CESAR
DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da
Capital PROCESSO: 00006233320058140301 PROCESSO ANTIGO: 200510020495
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Judicial em: 29/10/2019 REU:ALTEMAR SARMENTO DE OLIVEIRA
AUTOR:NOVATERRA CONSORCIO DE BENS S.C LTDA Representante(s): LEONIDAS BARBOSA
BARROS (ADVOGADO) WILSON JOSE DE SOUZA (ADVOGADO) . - Despacho - Analisando os
presentes autos, constato que os mesmos encontram-se paralisados, sem qualquer manifestação das
partes interessadas, demonstrando o flagrante desinteresse no prosseguimento do feito. Não podem
assim os autos simplesmente permanecer indefinidamente sem que as partes se manifestem, uma vez
que o impulso processual não compete somente ao Poder Judiciário, sendo responsabilidade que deve ser
atribuída a todos os integrantes da relação jurídica, ou seja, o Juiz, o Promotor, as Partes e seus
Procuradores. Nesse ínterim, dispõe o art. 77, V, CPC, que é dever das partes, de seus procuradores e de
todos que de qualquer forma participarem do processo declinar, no primeiro momento que lhes couber
falar nos autos, o endereço residencial ou profissional onde receberão intimações, atualizando essa
informação sempre que ocorrer qualquer modificação temporária ou definitiva. Logo, considerando que o
processo encontra-se na fase de cumprimento e em face da paralisação do presente feito, entendo que o
feito deva ser arquivado, posto que não atentou-se à atualização no cadastro de endereço das partes.
Intimar e cumprir. Belém - PA, 23 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de
Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00016766420158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Procedimento Comum Cível em: 29/10/2019
AUTOR:ANDREA BARRETO DE SOUZA Representante(s): OAB 6004 - ANTONIO PAULO MORAES
DAS CHAGAS (ADVOGADO) OAB 17149 - ANDREA BARRETO DE SOUZA (ADVOGADO)
REU:IMPERIAL INCORPORADORA LTDA Representante(s): OAB 12724 - GUSTAVO FREIRE DA
FONSECA (ADVOGADO) REU:CONSTRUTORA LEAL MOREIRA Representante(s): OAB 12724 -
GUSTAVO FREIRE DA FONSECA (ADVOGADO) REU:LEAL MOREIRA IMOBILIARIA LTDA
Representante(s): OAB 12724 - GUSTAVO FREIRE DA FONSECA (ADVOGADO) . Processo Cível nº
0001676-64.2015.8.14.0301 - Decisão - Tratam-se de Embargos de Declaração interpostos pela parte
requerente (fls. 478/479) nos autos da Ação de Dano Material e Moral com Pedido de Antecipação de
Tutela, acoimando de omisso o decisum proferido à fl. 477. Constam dos autos certidão de fl. 481, acerca
da intempestividade do referido recurso. Assim, em face da certidão supracitada, deixo de conhecer dos
embargos de declaração. Intimem-se. Cumpra-se. Belém, 24 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS
SANTOS MARIA Juiz de Direito Titular, resp. pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital
PROCESSO: 00021628520098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910051454
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Petição Cível em: 29/10/2019 REP LEGAL:ANTONIO CARLOS ABDON ALMEIDA Representante(s):
590
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

JOSE FURTADO BRITO (ADVOGADO) AUTOR:V. A. L. A. Representante(s): OAB 10357 - REJANE DE


FATIMA SANTIAGO TEIXEIRA (ADVOGADO) . - Despacho - Intime-se o autor/exequente/inventariante,
na pessoa do advogado, para providenciar o andamento do feito, em 5 (dias), suprindo a falta, sob pena
de extinção do processo e arquivamento dos autos. (CPC art. 485, § 1º). Não havendo manifestação,
intime-se o autor/exequente/inventariante, pessoalmente. Servirá o presente por cópia digitada como
carta/AR, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém.
Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 23 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz
de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00026024520158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Procedimento Comum Cível em: 29/10/2019 AUTOR:LINNA
PAOLA BANNACH BASTOS Representante(s): OAB 15136 - JHAYANNE RODRIGUES BARROS
(ADVOGADO) OAB 14139 - DANIEL LIMA DE SOUZA (ADVOGADO) REU:PDG REALITY
EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAES SA Representante(s): OAB 13871-A - FABIO RIVELLI
(ADVOGADO) REU:AMANHA INCORPORADORA LTDA Representante(s): OAB 13871-A - FABIO
RIVELLI (ADVOGADO) . Processo Cível nº 0002602-45.2015.8.14.0301 - Sentença - Vistos etc. Tratam os
presentes autos de AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL EM RAZÃO DA DEMORA NA ENTREGA DE
IMÓVEL E COBRANÇA INDEVIDA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATEIRIAS E LUCROS
CESSANTES, COM PEIDO DE TUTELA ANTECIPADA, ajuizada por LINA PAOLA BANNACH BASTOS,
contra PDG REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES e AMANHÃ INCOPORADORA
LTDA, todos devidamente qualificados nos autos. As partes juntam aos autos petição de fls. 277/278, por
meio da qual informam que compuseram amigavelmente, com o fito de pôr fim ao presente litígio, nos
termos ali celebrados. Em que pese o processo se encontrar sentenciado, é cabível a homologação de
acordo celebrado entre as partes, mesmo que este tenha sido apresentado após a sentença de mérito,
conforme entendimento jurisprudencial a seguir: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL.
ACORDO ENTRE AS PARTES APÓS A PROLAÇÃO DA SENTENÇA DE MÉRITO. HOMOLOGAÇÃO
JUDICIAL. POSSIBILIDADE. Uma vez judicializada a controvérsia entre as partes, nos termos do disposto
no art. 842, segunda parte, do Código Civil e do art. 139, V, do Código de Processo Civil. Caso em que as
partes, após a prolação da sentença de mérito pelo juízo de origem, submeteram à homologação judicial o
acordo que firmaram, o que foi negado pelo juízo em virtude do encerramento da prestação jurisdicional.
Agravo de instrumento provido. (Agravo de Instrumento nº 70077044568, Nona Câmara Cível, Tribunal de
Justiça do RS, Relator: Eugênio Facchini Neto, Julgado em 21/03/2018)." (TJ-RS - AI: 700770445568 RS,
Relator: Eugênio Facchini Neto, Data de Julgamento: 21/03/2018, Nona Câmara Cível, Data de
Publicação: Diário da Justiça do dia 28/03/2018) Consta dos autos, à fl. 549, manifestação favorável do
RMP à homologação do acordo. É o necessário a relatar. Decido. Assim sendo, nos termos do artigo 487,
inciso III, alínea "b", do Código de Processo Civil do Brasil, homologo por sentença, o acordo entre os
litigantes, a fim de que o mesmo surta seus efeitos jurídicos e legais. Julgo, portanto, extinto o presente
processo, com resolução de mérito. As sentenças meramente homologatórias não precisam ser
fundamentadas, inclusive as homologatórias de transação (RT 616/57. RT 621/182). Defiro o pedido de
renúncia ao prazo recursal. Expeça-se tudo o que for necessário para o cumprimento desta decisão.
Custas e honorários, conforme acordo, ou na ausência, conforme a lei. P.R.I. Belém, 23 de outubro de
2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito Titular, resp. pela 2ª Vara Cível e Empresarial
da Comarca da Capital PROCESSO: 00026714820138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 29/10/2019 REQUERENTE:ALUIZIO DA SILVA SANTOS
Representante(s): OAB 5432 - SAMIR ABFADILL TOUTENGE JUNIOR (ADVOGADO) OAB 12721 - LARA
CASTANHEIRA IGLEZIAS DIAS (ADVOGADO) REQUERIDO:FIT SPE EMPREENDIMENTOS
IMOBILIARIOS LTDA Representante(s): OAB 21313 - GUSTAVO DE CARVALHO AMAZONAS COTTA
(ADVOGADO) OAB 22237-A - RODRIGO MATTAR COSTA ALVES DA SILVA (ADVOGADO) . Processo
Cível nº 0002671-48.2013.8.14.0301 - Sentença - Tratam-se de Embargos de Declaração interpostos pelo
requerido (fls. 194/198) nos autos da Ação de Rescisão Contratual com Restituição de Valores e
Indenização por Danos Morais c/c Pedido de Tutela Antecipada, acoimando de omisso, contraditório e de
conter erro material o decisum proferido à fl. 192/193. Assim exposto, decido. Dispõe o art. 1.022, caput e
incisos do CPC: "Art. 1.022. Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I -
esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia
se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III - corrigir erro material." Não está com razão o
embargante, pois o instrumento processual adequado para análise do pretendido é o da apelação, não
havendo qualquer omissão, contradição ou erro material na decisão, posto que é clara, sucinta consonante
com o seu juízo de convencimento quanto ao caso concreto. Dessa forma, conheço dos embargos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

manuseados, mas não lhe dou provimento. Assim, permanece a decisão tal como está lançada. Publique-
se. Registre-se. Intimem-se. Belém, 23 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de
Direito Titular, resp. pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00034098420018140301 PROCESSO ANTIGO: 200110041755
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Cumprimento de sentença em: 29/10/2019 AUTOR:ANTONIO FERREIRA DOS SANTOS
Representante(s): OAB 6557 - JOSE AUGUSTO FREIRE FIGUEIREDO (ADVOGADO) REU:MERCEDES
SANTOS DA ROCHA ADVOGADO:HUMBERTO LUIZ DE CARVALHO COSTA REU:GILMAR ANTONIO
COUTO DA ROCHA REU:IVANEIDE ARAUJO SANTOS Representante(s): DARCI SILVA FONSECA
(ADVOGADO) . Processo Cível nº 0003409-84.2001.8.14.0301 - Despacho - Defiro o pedido de pesquisa
via RENAJUD, com o fito de localizar/identificar bens em nome de MERCEDES SANTOS DA ROCHA e
GILMAR ANTÔNIO COUTO DA ROCHA, passíveis de arresto/penhora. Com as respostas, manifeste-se o
credor, requerendo o que entender de direito. Expeça-se mandado de penhora e avaliação de tantos bens
dos devedores, quantos bastem para o pagamento da dívida, conforme pedido de fls. 134/136, devendo
esta manifestação ser anexada ao mandado para o seu cumprimento. Promova o credor a juntada da
planilha atualizada do débito, a indicação do endereço para cumprimento do mandado e o devido
pagamento das custas relativas aos atos supracitados. Intimem-se. Cumpra-se. Belém, 23 de outubro de
2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito Titular, resp. pela 2ª Vara Cível e Empresarial
da Comarca da Capital PROCESSO: 00035441420148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 29/10/2019 AUTOR:EDMILSON DE JESUS BOTELHO Representante(s):
OAB 16101 - SAMUEL CUNHA DE OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 12719 - RODOLFO MEIRA
ROESSING (ADVOGADO) REU:PROJETO IMOBILIARIO VIVER ANANINDEUA SPE LTDA
Representante(s): OAB 14908 - CARLOS ALBERTO CAMARA DE SOUZA JUNIOR (ADVOGADO) OAB
14618 - LENON WALLACE IZURU DA CONCEICAO YAMADA (ADVOGADO) OAB 14943 - GABRIELLA
DINELLY RABELO MARECO (ADVOGADO) OAB 18726 - JORGE LUIZ FREITAS MARECO JUNIOR
(ADVOGADO) . Processo Cível nº 0003544-14.2014.8.14.0301 - Sentença - Tratam-se de Embargos de
Declaração interpostos pela parte requerida (fls. 196/202) nos autos da Ação de Obrigação de Fazer c/c
Indenização por Danos Materiais, Morais e Pedido de Tutela Antecipada, acoimando de omisso o decisum
proferido à fls. 194//195. Assim exposto, decido. Dispõe o art. 1.022, caput e incisos do CPC: "Art. 1.022.
Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer obscuridade ou
eliminar contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de
ofício ou a requerimento; III - corrigir erro material." Não está com razão o embargante, pois o instrumento
processual adequado para análise do pretendido é o da apelação, não havendo qualquer omissão na
decisão, posto que é clara, sucinta consonante com o seu juízo de convencimento quanto ao caso
concreto. Dessa forma, conheço dos embargos manuseados, mas não lhe dou provimento. Assim,
permanece a decisão tal como está lançada. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Belém, 23 de outubro
de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito Titular, resp. pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00047051420068140301 PROCESSO ANTIGO:
200610155845 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 29/10/2019 EXEQUENTE:BANCO DO BRASIL SA
Representante(s): OAB 211.648 - RAFAEL SGANZERLA DURAND (ADVOGADO) LOUISE RAINER
PEREIRA GIONEDIS (ADVOGADO) BENEDITO BARBOSA MARTINS (ADVOGADO) DENISE PINTO
MARTINS (ADVOGADO) EXECUTADO:ALAN KARDEC RODRIGUES DA SILVA. - Despacho - Manifeste-
se o exequente, dentro do prazo de 10 dias, a respeito da certidão de fl. 71. Intimar e cumprir. Belém - PA,
21 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara
Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00049634020128140301 PROCESSO ANTIGO:
---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 29/10/2019 AUTOR:RONALDO DA PAIXAO LIMA Representante(s):
OAB 13443 - BRENDA FERNANDES BARRA (ADVOGADO) REU:BANCO ITAULEASING S.A
Representante(s): OAB 18335 - ISANA SILVA GUEDES (ADVOGADO) OAB 18335 - CLAUDIO
KAZUYOSHI KAWASAKI (ADVOGADO) . - Despacho - Manifeste-se o réu, dentro do prazo de 10(dez)
dias sobre o petitório de fl. 120, bem como no mesmo prazo, proceda a juntada do acordo. Intimem-se.
Cumpra-se. Belém - PA, 23 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00077068620088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810242731
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Consignação em Pagamento em: 29/10/2019 REU:BARCESSAT IMOVEIS REU:RODRIGO MACIEL
592
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

LAMEGO AUTOR:NILSON CAMPELO CORREA Representante(s): CLAUDIO FERNANDO MENDES


(ADVOGADO) . - Despacho - Intime-se o réu Barcessat Imóveis, por carta registrada com AR, cujas
custas, ante a excepcionalidade, serão recolhidas a final, para providenciar o andamento do feito, em 5
(dias), suprindo a falta, sob pena de extinção do processo e arquivamento dos autos. (CPC art. 485, § 1º).
Servirá o presente por cópia digitada como carta/AR, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria
da Região Metropolitana de Belém. Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 23 de outubro de 2019. SILVIO
CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca
da Capital PROCESSO: 00118070620068140301 PROCESSO ANTIGO: 200610393015
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 29/10/2019 AUTOR:ITAMAR SILVA DA COSTA Representante(s): OAB
12356 - ANDRE AUGUSTO MALCHER MEIRA (ADVOGADO) REU:MARIA DE NAZARE SALGADO
FREIRE DA SILVA Representante(s): GUSTAVO TAVARES PAES (ADVOGADO) OAB 9777 - FABIO
TAVARES DE JESUS (ADVOGADO) . - Despacho - Requeiram as partes, dentro do prazo de 15(quinze)
dias, o que entenderem de direito. Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 21 de outubro de 2019. SILVIO
CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca
da Capital PROCESSO: 00136333320138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 29/10/2019 REQUERENTE:BANCO CITIBANK S/A
Representante(s): OAB 88215 - LUCIA TEREZINHA PEGAIA (ADVOGADO) OAB 206339 - FELIPE
ANDRES ACEVEDO IBANEZ (ADVOGADO) REQUERIDO:MANUEL FIGUEIREDO NETO. - Despacho -
Cumpra a Secretaria, na íntegra o despacho de fl. 19, encaminhando os autos à UNAJ. Posteriormente
analisarei o petitório de fls. 25/26. Ressalto que os autos não devem vir à conclusão com pendência de
diligências por parte da Secretaria. Intimar e cumprir. Belém - PA, 22 de outubro de 2019. SILVIO CESAR
DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da
Capital PROCESSO: 00171213020128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Cumprimento de sentença em: 29/10/2019 AUTOR:ALBANISA CAMPOS AFLALO PEREIRA
Representante(s): OAB 6769 - IVONE SILVA DA COSTA LEITAO (ADVOGADO) REU:MS
EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIO SPE LTDA Representante(s): OAB 14810 - THEO SALES REDIG
(ADVOGADO) . - Despacho - 1. Em atenção ao previsto na Lei Estadual n° 8.328/2015, intime-se a
exequente, para dentro do prazo de 05(cinco) dias, promover o recolhimento das custas processuais
referentes à utilização do sistema BACENJUD. 2. Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 23 de outubro de
2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial
da Comarca da Capital PROCESSO: 00176926120018140301 PROCESSO ANTIGO: 200110212918
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 29/10/2019 REU:TRANSURB LTDA. Representante(s): ROBERTA
MENEZES COELHO DE SOUZA (ADVOGADO) ADVOGADO:EDUARDO ORLANDO CAVALLERO DE
FREITAS AUTOR:MARCO ANTONIO MARTINS DE OLIVEIRA Representante(s): PAULO AUGUSTO DE
AZEVEDO MEIRA (ADVOGADO) EDUARDO ORLANDO CAVALLERO DE FREITAS (ADVOGADO)
AUTOR:MARCELO CAETANO MARTINS DE OLIVEIRA Representante(s): EDUARDO ORLANDO
CAVALLERO DE FREITAS (ADVOGADO) . - Sentença - Vistos etc. MARCELO CAETANO MARTINS DE
OLIVEIRA, MARCO ANTONIO MARTNS DE OLIVEIRA e TRANSURB LTDA, devidamente qualificados
nos autos, lograram acordo entre si, pondo fim ao presente litígio. É o necessário a relatar. Decido. Assim
sendo, nos termos do artigo 487, inciso III, alínea "b", do Código de Processo Civil do Brasil, homologo por
sentença, o acordo entre os litigantes, a fim de que, o mesmo, surta seus jurídicos e legais efeitos,
julgando extinto o presente processo com resolução de mérito. As sentenças meramente homologatórias
não precisam ser fundamentadas, inclusive as homologatórias de transação (RT 616/57. RT 621/182).
Expeça-se tudo o que for necessário para o cumprimento desta decisão. Transitada em julgado a presente
decisão, arquivem-se os autos. P.R.I. Belém - PA, 22 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00184345320118140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Procedimentos Especiais de Jurisdição Voluntária em:
29/10/2019 AUTOR:M. C. S. REPRESENTANTE:ERICA DE NAZARE DA SILVA CORDEIRO
Representante(s): OAB 11077 - RODRIGO CERQUEIRA DE MIRANDA (DEFENSOR) . - Despacho - Vista
ao Ministério Público. Intimar e cumprir. Belém - PA, 23 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS
SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital
PROCESSO: 00196226919998140301 PROCESSO ANTIGO: 199910290019
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Interdição em: 29/10/2019 INTERDITO:ANTONIO SERGIO PINHEIRO MARTINS AUTOR:ALINE


PINHEIRO MARTINS ADVOGADO:ANA CECILIA COELHO DE ARAUJO ALENCAR
ENVOLVIDO:DENISE MARTINS MAIA Representante(s): OAB 16818 - LEONARDO MARTINS MAIA
(ADVOGADO) . - Sentença - Vistos, etc. ALINE PINHEIRO MARTINS, qualificada nos autos através de
advogado(a), inicialmente, ajuizou Ação de Curatela/Interdição contra ANTÔNIO SÉRGIO PINHEIRO
MARTINS, também qualificada. Posteriormente, em razão do óbito da autora, DENISE PINHEIRO
MARTINS passou a figurar no polo ativo. Realizada a audiência, conforme termo nos autos, o(a)
Promotor(a) de Justiça, requereu o seguinte: "...que, caso não haja constituição de advogado por parte
do(a) curatelando(a), seja nomeado por esse Juízo curador especial, nomeação que se requer seja feita
na pessoa de defensor público haja vista os termos dos artigos 72, I e parágrafo único, e 752, §2º, ambos
do Código de Processo Civil c/c artigo 4º, XVI, da Lei Orgânica Nacional da Defensoria Pública. Requer
ainda a abertura de vistas dos autos após transcorrido o prazo previsto no artigo 752, caput, do CPC", o
que foi deferido por este juízo. Remessa dos autos ao curador especial - Defensoria Pública, que
apresentou contestação por negativa geral. O Órgão Ministerial, considerando o verificado no
interrogatório do(a) interditando(a), no depoimento pessoal do(a) autor(a) em audiência e no laudo médico
apresentado, requereu exame pericial que ateste a situação do interditando, nos termos do parecer de fls.
57/59. Em novo parecer - fl.86, após a apresentação de novos laudos médicos, o Ministério Público se
manifestou, favoravelmente, a que seja o demandado colocado sob curatela, porque evidente sua
condição de incapaz de expressar sua vontade com lucidez com o discernimento necessário. Vieram os
autos conclusos. É o relatório. DECIDO. ANTÔNIO SÉRGIO PINHEIRO MARTINS deve, realmente, ser
definitivamente interditado(a), pois apresenta distúrbio de comportamento, atraso do desenvolvimento
neuropsicomotor, não possuindo condições de expressar sua vontade com lucidez e discernimento
necessário para a prática dos atos da vida civil, tendo inclusive sido considerado inválido, em exame
pericial realizado pelo Instituto Nacional de Previdência Social - INSS, conforme registrado em laudos
médicos de fls. 84/86. E também porque, em audiência de interrogatório, a impressão colhida por este
Juízo é a de que a(o) interditanda(o) não têm condições de reger a sua pessoa e administrar seus
negócios e bens, se os tiver. Além do que o parecer do Ministério Público foi favorável à decretação da
interdição do(a) requerido(a). Ante o exposto, julgo procedente o pedido e decreto a interdição definitiva de
ANTÔNIO SÉRGIO PINHEIRO MARTINS, declarando-o(a) relativamente incapaz de exercer
pessoalmente os atos da vida civil, na forma do artigo 4º, inciso III, do Código Civil do Brasil, e de acordo
com o artigo 1.775, do Código Civil do Brasil, nomeio-lhe Curador(a) o(a) requerente DENISE PINHEIRO
MARTINS, que deverá prestar o compromisso legal, em cujo termo deverão constar as restrições
determinadas pelo juízo. O(A) curador(a) não tem poderes para vender, permutar e onerar bens imóveis
da(o) interditada(o). O(A) curador(a) não tem poderes para contrair empréstimos em nome do(a)
interditado(a). Ditas restrições devem constar nos termos de curatela. Em razão do disposto no artigo 755,
§ 3º, do Código de Processo Civil do Brasil e no artigo 9º, inciso III, do Código Civil do Brasil, inscreva-se a
presente no Registro Civil e imediatamente publique-se no sitio do Tribunal de Justiça e na plataforma de
editais do Conselho Nacional de Justiça, onde permanecerá por 6 (seis) meses, publique-se também na
imprensa local, 1 (uma) vez, e no órgão oficial, por 3 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias,
constando do edital os nomes do(a) interdito(a) e do(a) curador(a), a causa da interdição e os limites da
curatela. Sem custas. Observadas as formalidades legais, arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se.
Intimem-se e Cumpra-se. Belém, 23 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de
Direito, titular da 3° Vara Cível, respondendo pela 2° Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital
PROCESSO: 00276544320158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Monitória em: 29/10/2019 REQUERENTE:PETROS FUNDACAO PETROBRAS DE SEGURIDADE
SOCIAL Representante(s): OAB 12268 - CASSIO CHAVES CUNHA (ADVOGADO) OAB 12791 - RENATA
MARIA FONSECA BATISTA (ADVOGADO) OAB 16888 - ANDREIA CRISTINA DE JESUS RIBEIRO E
SILVA (ADVOGADO) REQUERIDO:DOMINGOS RENATO FIGUEIREDO ALVES. - Despacho - Tendo em
vista o petitório de fls. 87/126, não vislumbro o cabimento da ação monitória, ante a ausência dos
requisitos elencados no art. 700, CPC. Assim, com base no princípio da cooperação e da economia
processual, emende o autor a inicial, dentro do prazo de 15(quinze) dias, oportunidade em que poderá
adequar a ação monitória no procedimento comum de ação de cobrança. Intimem-se. Cumpra-se. Belém -
PA, 23 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª
Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00331396320118140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Procedimento Comum Cível em: 29/10/2019 AUTOR:DANIELA DE SOUZA GONCALVES
CASTRO Representante(s): OAB 14930 - SELMA COSTA BANNA DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

REU:CLAUDIONOR AZEVEDO DA CONCEICAO. - Despacho - Tendo em vista que o AR de fl. 71 não foi
recebido pelo(a) ré(u), entendo que a citação não foi válida. Requeira o(a) autor(a), dentro do prazo de
10(dez) dias, o que entender de direito. Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 23 de outubro de 2019.
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca da Capital PROCESSO: 00425435820108140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 29/10/2019 AUTOR:COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO
MUTUO DOS INTEGRANTES DO MINISTERIO PUBLICO- COIMPPA Representante(s): OAB 12591 -
REYNALDO JORGE CALICE AUAD (ADVOGADO) REU:DANIEL MARTINS FERNANDES
Representante(s): OAB 15680 - LARISSA MAUES DE VASCONCELOS (ADVOGADO) . - Despacho - 1.
Em atenção ao previsto na Lei Estadual n° 8.328/2015, intime-se a exequente, para dentro do prazo de
05(cinco) dias, promover o recolhimento das custas processuais referentes à utilização do sistema
BACENJUD. 2. Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 21 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS
SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital
PROCESSO: 00456133220128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRA LIMA DO MAR MOURA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 29/10/2019 AUTOR:JOSE RIBAMAR PEREIRA MASCARENHAS
Representante(s): OAB 13443 - BRENDA FERNANDES BARRA (ADVOGADO) REU:BANCO FIAT SA
Representante(s): OAB 38534 - ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) OAB 11433-A - MOISES
BATISTA DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 11432-A - FERNANDO LUZ PEREIRA (ADVOGADO) OAB
25727-A - CARLA CRISTINA LOPES SCORTECCI (ADVOGADO) OAB 137331 - EGBERTO HERNADES
BLANCO (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Nos termos do art. 2º e consoante autorização prevista no
art. 1º, §3º do Provimento nº 006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém, com nova
redação dada pelo Provimento nº 008/2014-CJRMB, intimo o apelado para apresentar suas contrarrazões
no prazo de 15 (quinze) dias (art. 1.003, §5º e 1.010, §1º do CPC), em face da apelação apresentada às
fls. 110/121. Belém, 29 de outubro de 2019 Alessandra Lima do Mar Moura Auxiliar Judiciário da
Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO: 00574918520118140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Inventário em: 29/10/2019 INVENTARIANTE:MARIA LIZONETE CONCEICAO
Representante(s): OAB 11372 - ALLAN MICHEL ALVARENGA ORDONEZ (ADVOGADO)
INVENTARIADO:LUIZ FERNANDO GONCALVES DE SOUZA. - Despacho - Cumpra a Secretaria, na
íntegra e, COM URGÊNCIA, o despacho de fl. 10. Ressalto que os autos não devem vir à conclusão com
pendência de diligências por parte da Secretaria. Intimar e cumprir. Belém - PA, 23 de outubro de 2019.
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca da Capital PROCESSO: 01230804820168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 29/10/2019 REQUERENTE:ALBINO DA SILVA DUARTE
Representante(s): OAB 13443 - BRENDA FERNANDES BARRA (ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO DO
ESTADO DO PARA. - Despacho - Intimo o(a) autor(a), para dentro do prazo de 15(quinze) dias, emende a
petição inicial, juntando aos autos comprovante de residência do autor sob pena de indeferimento da
inicial. (art. 321, § único do CPC). Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 21 de outubro de 2019. SILVIO
CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca
da Capital PROCESSO: 04736324120168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Notificação em: 29/10/2019 REQUERENTE:UNILANCE ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA
Representante(s): OAB 185080 - SILVIO DONIZETI DE OLIVEIRA (ADVOGADO) REQUERIDO:T T
SERVICOS DE CORRETAGEM DE CONSORCIOS LTDA. R.h No caso em tela, verifica-se que a parte
autora requer os benefícios da justiça gratuita (fls. 70/71), fundamentando o pedido na liquidação
extrajudicial, sem no entanto, demonstrar a impossibilidade de arcar com as custas judiciais. Nesse
sentido: AGRAVO DE INSTRUMENTO. GRATUIDADE DA JUSTIÇA. PESSOA JURÍDICA.
POSSIBILIDADE. SÚMULA 481/STJ. REQUISITOS NÃO DEMONSTRADOS. LIQUIDAÇÃO
EXTRAJUDICIAL. FATOR IRRELEVANTE. 1. Nos termos do que preconiza a Súmula n° 481 do Superior
Tribunal de Justiça, faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica, com ou sem fins lucrativos,
que demonstrar sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais. 2. Apenas a circunstância de
encontrar-se a agravante em regime de liquidação extrajudicial não induz à presunção de impossibilidade
de arcar com o pagamento das custas processuais, havendo necessidade da respectiva demonstração, o
que não ocorreu de forma satisfatória. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E DESPROVIDO. (TJ-
GO-AI: 06116384020188030000, Relator: LEOBINO VALENTE CHAVES, Data de Julgamento:
595
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

29/04/2019, 2ª Câmara Cível, Data de Publicação: DJ de 29/04/2019). Assim, indefiro o pedido de


gratuidade da justiça. Manifeste-se o autor, dentro do prazo de 10(dez) dias, a respeito da certidão do
oficial de justiça, requerendo o que entender de direito. Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 23 de outubro
de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00000814820068140301 PROCESSO ANTIGO:
200610002418 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Procedimento Comum Cível em: 30/10/2019 AUTOR:UNIMED BELEM COOPERATIVA DE
TRABALHO MEDICO Representante(s): OAB 11270 - DIOGO DE AZEVEDO TRINDADE (ADVOGADO)
OAB 14782 - JOSE MILTON DE LIMA SAMPAIO NETO (ADVOGADO) REU:D & D ACABAMENTOS
LTDA Representante(s): AGNALDO ROSAS DE OLIVEIRA OAB/PA 11681 (ADVOGADO) LEONAN
GONDIM DA CRUZ JUNIOR OAB/PA 6566 (ADVOGADO) . Processo Cível nº 0000081-
48.2006.8.14.0301 - Sentença - Tratam-se de Embargos de Declaração interpostos pelo autor (fls.
143/144) nos autos da Ação de Cobrança, acoimando de omisso e contraditório o decisum proferido à fl.
142. Assim exposto, decido. Dispõe o art. 1.022, caput e incisos do CPC: "Art. 1.022. Cabem embargos de
declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; II -
suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III
- corrigir erro material." Não está com razão o embargante, pois o instrumento processual adequado para
análise do pretendido é o da apelação, não havendo qualquer contradição na decisão, posto que é clara,
sucinta consonante com o seu juízo de convencimento quanto ao caso concreto. Dessa forma, conheço
dos embargos manuseados, mas não lhe dou provimento. Assim, permanece a decisão tal como está
lançada. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Belém, 22 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS
SANTOS MARIA Juiz de Direito Titular, resp. pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital
PROCESSO: 00001215020118140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 30/10/2019 AUTOR:EMBRACON ADMINISTRADORA DE CONSORCIO
LTDA Representante(s): OAB 11518 - BRENO CEZAR CASSEB PRADO (ADVOGADO) REU:IVONILDO
MEIRELES BORGES. Processo Cível nº 0000121-50.2011.8.14.0301 - Sentença - Tratam-se de
Embargos de Declaração interpostos pelo autor (fls. 46//47) nos autos da Ação de Cobrança, acoimando
de omisso e contraditório o decisum proferido à fl. 45. Assim exposto, decido. Dispõe o art. 1.022, caput e
incisos do CPC: "Art. 1.022. Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I -
esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia
se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III - corrigir erro material." Não está com razão o
embargante, pois o instrumento processual adequado para análise do pretendido é o da apelação, não
havendo qualquer contradição na decisão, posto que é clara, sucinta consonante com o seu juízo de
convencimento quanto ao caso concreto. Dessa forma, conheço dos embargos manuseados, mas não lhe
dou provimento. Assim, permanece a decisão tal como está lançada. Publique-se. Registre-se. Intimem-
se. Belém, 21 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito Titular, resp. pela
2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00002974519888140301 PROCESSO
ANTIGO: 198810135115 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS
SANTOS MARIA Ação: Embargos à Execução em: 30/10/2019 EMBARGANTE:MENDEL ELIASQUEVICI
Representante(s): OAB 1410 - THADEU DE JESUS E SILVA (ADVOGADO) OAB 26319 - ANA LUIZA
AZEVEDO PIRES (ADVOGADO) EMBARGANTE:CPSDISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
Representante(s): OAB 1410 - THADEU DE JESUS E SILVA (ADVOGADO) OAB 26319 - ANA LUIZA
AZEVEDO PIRES (ADVOGADO) EMBARGADO:BANCO DO BRASIL SA Representante(s): OAB 10188 -
ADALBERTO SILVA (ADVOGADO) GRACA DE JESUS GUERREIRO REALE DE OLIVEIRA
(ADVOGADO) . Processo Cível nº 0000297-45.1988.8.14.0301 - Despacho - À ordem. Torno sem efeito a
sentença de fl. 49 e o despacho de fl. 62, uma vez que o processo já se encontra sentenciado e pronto
para remessa ao TJE, para fins de apreciação do recurso de apelação, interposto pelo embargado. Vale
dizer que a paralisação do processo não se deu por negligência das partes e ainda que as mesmas não
tenham provocado o andamento do processo, após a intimação, não caberia a sua extinção, mas tão
somente o seu arquivamento. Assim, remetam-se os autos ao Tribunal de Justiça do Estado do Pará, nos
termos do art. 1.010, §3º do CPC/2015. Intime-se. Cumpra-se. Belém, 25 de outubro de 2019 SILVIO
CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito Titular, resp. pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca
da Capital PROCESSO: 00010037620128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Cumprimento de sentença em: 30/10/2019 EXEQUENTE:EMIKO MORIMITSU Representante(s): OAB
5949 - CRISTOVINA PINHEIRO DE MACEDO (ADVOGADO) EXECUTADO:EDILSON DOS SANTOS
ALBUQUERQUE Representante(s): OAB 10188 - ADALBERTO SILVA (ADVOGADO) OAB 12115 -
596
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SILVIA LORENA CARDOSO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 14965 - JACQUELINE MARIA MALCHER
MARTINS (ADVOGADO) OAB 17721 - LEILA RODRIGUES FERRAO (ADVOGADO) OAB 20238 -
ALYDES LUSTOZA NUNES (ADVOGADO) EXECUTADO:ELZA ROCHA DA SILVA Representante(s):
OAB 10188 - ADALBERTO SILVA (ADVOGADO) OAB 17721 - LEILA RODRIGUES FERRAO
(ADVOGADO) OAB 5964 - MARIA DO SOCORRO GUIMARAES (ADVOGADO) OAB 25987 - LORENA
SANTOS DO NASCIMENTO (ADVOGADO) . - Despacho - Cumpra a Secretaria, na íntegra e COM
URGÊNCIA, o despacho de fl. 344, procedendo ao bloquei RENAJUD. Ressalto que os autos não devem
vir à conclusão com pendência de diligências por parte da Secretaria. Intimar e cumprir. Belém - PA, 21 de
outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00010834020128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 30/10/2019 AUTOR:RINALDO QUEIROZ CÉSAR AUTOR:MONICA
MARIA NEVES CÉSAR Representante(s): OAB 9685 - DENNIS VERBICARO SOARES (ADVOGADO)
REU:GAFISA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SA Representante(s): OAB 11847 - ALESSANDRO
PUGET OLIVA (ADVOGADO) REU:GAFISA SPE-51 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA
Representante(s): OAB 11847 - ALESSANDRO PUGET OLIVA (ADVOGADO) . -Decisão- Da análise dos
autos, verifica-se que o valor atribuído à causa na petição inicial foi de R$48.000,00, no entanto
transacionaram acordo às fls. 351/353 dos autos o valor de R$ 105.000,00, sendo homologado à fl. 353,
razão pela qual, adequo, de ofício, o valor da causa a R$105.000,00. Nesse sentido, posicionou-se o STJ:
A jurisprudência do Supremo Tribunal de Justiça é pacífica no sentido de que, a qualquer tempo e grau de
jurisdição, o Juiz pode, de ofício, adequar o valor atribuído à causa na petição inicial quando este não
corresponder ao benefício econômico pretendido pelo autor, exceto, obviamente, se já houver decisão
anterior versando sobre a questão -, porque não está sujeita aos efeitos da preclusão-, cujo
posicionamento encontra respaldo no art. 292, §3° do CPC. (Acórdão 1103756, unânime, Relator: JOSÉ
DIVINO, 6ª Turma Cível, data de julgamento: 13/6/2018). Remeta-se os autos à UNAJ. Intimem-se.
Cumpra-se. Belém - PA, 23 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00013348720148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Monitória em: 30/10/2019 REQUERENTE:SISTEMA DE
ENSINO EQUIPE LTDA Representante(s): OAB 12415-A - JOSE ALEXANDRE CANCELA LISBOA
COHEN (ADVOGADO) REQUERIDO:GRAÇA REGINA PINHEIRO DE MELO. - Despacho - Tendo em
vista o pedido de consulta de endereços do(a) demandado(a), defiro-o. Proceda, a secretaria, a consulta
de endereço(s) nos sistemas disponíveis à justiça, para este fim (Infoseg, Infojud, sítio do TRE, SIEL etc).
Após resposta, manifeste-se o(a) requerente. Intimem-se. Belém, 25 de outubro de 2019 SILVIO CESAR
DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito, titular da 3° Vara Cível, respondendo pela 2° Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital 1 PROCESSO: 00014832020138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Cumprimento de sentença em: 30/10/2019 AUTOR:F. S. B. Representante(s): OAB 13370 -
ALESSANDRO DOS SANTOS COSTA (ADVOGADO) REU:BANCO BRADESCO SEGUROS SA
Representante(s): OAB 14351 - MARILIA DIAS ANDRADE (ADVOGADO) OAB 16292 - LUANA SILVA
SANTOS (ADVOGADO) REU:SEGURADORA LIDER SA Representante(s): OAB 14351 - MARILIA DIAS
ANDRADE (ADVOGADO) OAB 16292 - LUANA SILVA SANTOS (ADVOGADO) . Processo Cível nº
0001483-20.2013.8.14.0301 - Sentença - Tratam-se de Embargos de Declaração interpostos pelo autor
(fls. 98/102) nos autos da Ação de Cobrança, acoimando de omisso o decisum proferido à fl. 72. Assim
exposto, decido. Dispõe o art. 1.022, caput e incisos do CPC: "Art. 1.022. Cabem embargos de declaração
contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; II - suprir omissão
de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III - corrigir erro
material." Procede parcialmente as alegações da embargante, tão somente em relação às omissões
quanto à apreciação da preliminar de ilegitimidade passiva, arguida na contestação e no que se refere à
aplicação de juros e correção monetária sobre o valor da condenação. Quanto à omissão em relação à
ausência de fundamentação do valor aplicado à condenação, não está com razão o embargante, posto
que não há qualquer omissão na decisão, posto que é clara, sucinta e fundada em entendimento
consonante com o seu juízo de convencimento quanto ao caso concreto. Dessa forma, no que tange à
omissão de apreciação da ilegitimidade passiva arguida na preliminar de contestação, conheço dos
embargos manuseados e provejo o referido recurso para acrescentar à sentença como preliminar de
mérito, a seguinte decisão: "Rejeito a preliminar arguida, pois, conforme já consolidado na jurisprudência
pátria, qualquer seguradora é parte legítima para figurar no polo passivo das demandas que buscam o
pagamento da indenização decorrente do seguro DPVAT, porque se trata de uma responsabilidade
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solidária." Quanto à aplicação dos juros e correção monetária sobre o valor da condenação, conheço dos
embargos manuseados e provejo o referido recurso, para alterar a decisão de fl. 72, nos seguintes termos:
Onde se lê: "Nesse sentido, determino que as rés (Bradesco e Líder) paguem àquele o valor restante para
completar o total de R$ 6.750,00 tendo em vista que o autor já recebeu uma parte desse valor...." Leia-se:
"Nesse sentido, determino que as rés (Bradesco e Líder) paguem àquele o valor restante para completar o
total de R$ 6.750,00 tendo em vista que o autor já recebeu uma parte desse valor, acrescido de correção
monetária calculada pelo IGPM, a partir do pagamento parcial feito ao autor e juros de mora de 1% ao
mês, a partir da citação." No mais, permanece a decisão tal como está lançada. Publique-se. Registre-se.
Intimem-se. Belém, 22 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito Titular,
resp. pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00015467920128140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS
SANTOS MARIA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 30/10/2019 EXEQUENTE:BANCO DA
AMAZONIA SA Representante(s): OAB 11481 - RUI FRAZAO DE SOUSA (ADVOGADO) OAB 8200-B -
ROBERTO BRUNO ALVES PEDROSA (ADVOGADO) OAB 11471 - FABRICIO DOS REIS BRANDAO
(ADVOGADO) OAB 16381 - BRAHIM BITAR DE SOUSA (ADVOGADO) OAB 18292 - BRUNA CAROLINE
BARBOSA PEDROSA (ADVOGADO) EXECUTADO:RETÍFICA E AUTO PEÇAS TAVARES LTDA
EXECUTADO:JOSÉ TAVARES NETO EXECUTADO:LUIS CARLOS DE OLIVEIRA COSTA
EXECUTADO:REGINA CELY GARCIA COSTA. - Despacho - Tendo em vista o pedido de consulta de
endereços do(a) demandado(a), defiro-o. Proceda, a secretaria, a consulta de endereço(s) nos sistemas
disponíveis à justiça, para este fim (Infoseg, Infojud, sítio do TRE, SIEL etc). Após resposta, manifeste-se
o(a) requerente. Intimem-se. Belém, 25 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de
Direito, titular da 3° Vara Cível, respondendo pela 2° Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital 1
PROCESSO: 00015606320128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Inventário em: 30/10/2019 INVENTARIANTE:TEREZINHA DE CARVALHO DA SILVA Representante(s):
OAB 16015 - INES RAPHAELA BEZERRA MEDEIROS (ADVOGADO) OAB 13372 - ALINE DE FATIMA
MARTINS DA COSTA (ADVOGADO) OAB 16662 - JOAO JORGE DE OLIVEIRA SILVA (ADVOGADO)
OAB 18843 - KARLA THAMIRIS NORONHA TOMAZ (ADVOGADO) OAB 7985 - ROSANE BAGLIOLI
DAMMSKI (ADVOGADO) OAB 16753 - ELENICE DOS PRAZERES SILVA (ADVOGADO)
INVENTARIADO:NEIRILENE DE CARVALHO DA SILVA. -Despacho- Cumpra-se o requerido pela
Fazenda Pública Estadual e demais determinações contidas no despacho de fl.14. Intimem-se. Belém, 25
de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito, titular da 3° Vara Cível,
respondendo pela 2° Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00017663320008140301 PROCESSO ANTIGO: 200010022473
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 30/10/2019 AUTOR:JOSE LUIZ MACHADO Representante(s): OAB 8855
- DANIEL PAES RIBEIRO JUNIOR (ADVOGADO) ADVOGADO:DANIEL PAES RIBEIRO JUNIOR
REU:NEW HOLLAND Representante(s): MARCELO MUCCI LOUREIRO DE MELO (ADVOGADO)
REU:COBRAS TRATORES MAQ E EQUIPAMENTOS LTDA ADVOGADO:MARIO VINICIUS HESKETH.
Processo Cível nº 0001766-33.2000.8.14.0301 - Despacho - À ordem. Torno sem efeito a sentença de fl.
396, uma vez que para fins de extinção do feito por abandono da causa, faz-se necessário a prévia
intimação pessoal da parte interessada, para se manifestar quanto ao interesse no feito. Além disso, a
referida sentença não extinguiu o processo de forma terminativa, pelo contrário, a referida sentença
determinou apenas o seu arquivamento, com a possibilidade de posterior prosseguimento do feito, após
seu desarquivamento. Assim, intime-se o autor, pessoalmente, por carta registrada com AR, cujas custas,
ante a excepcionalidade, serão recolhidas ao final, para dar prosseguimento ao processo, no prazo de 5
(cinco) dias, sob pena de extinção e arquivamento dos autos. (CPC art. 485, § 1º). O processo se encontra
paralisado há mais de um ano sem qualquer impulso da parte. Servirá o presente por cópia digitada como
carta/AR, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Intime-
se. Cumpra-se. Belém, 23 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito
Titular, resp. pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00029125120158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Inventário em: 30/10/2019 INVENTARIANTE:NAZIRA
FARRIPAS CONDURU Representante(s): OAB 3045 - ZENO NASCIMENTO COSTA (ADVOGADO)
INVENTARIADO:PAULO CEZAR DA CUNHA CONDURU ENVOLVIDO:JOAO PAULO SOUSA DA SILVA
CONDURU Representante(s): OAB 7124 - ELY FATIMA OLIVEIRA DE SOUZA SANTOS (ADVOGADO)
OAB 17483 - JORGE LUIZ ANTONIO OLIVEIRA (ADVOGADO) ENVOLVIDO:PAULO ROBERTO DA
SILVA CONDURU Representante(s): OAB 7124 - ELY FATIMA OLIVEIRA DE SOUZA SANTOS
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(ADVOGADO) . FÓRUM CÍVEL PROF. DR. DANIEL COELHO DE SOUZA Praça Felipe Patroni. Rua Cel.
Fontoura, S/N, Cidade Velha, CEP. 66.015-260 - Despacho - Diga a inventariante a respeito do petitório de
fl. 141/143, manifestando-se em relação aos itens enumerados no petitório, bem como juntando contrato
de alugueis e outros documentos que entender necessários. Apresente, a inventariante, esboço do plano
de partilha. Observo o interesse de alguns herdeiros na venda de imóvel pertencente ao acervo
patrimonial do de cujos. Assim, diga a inventariante, inclusive a respeito de eventual possibilidade de
ajuste entre as partes, que poderão se manifestar com propostas escritas para apreciação das partes
contrárias ou, se for o caso, manifestem-se se estão dispostos a compor em audiência a ser designada por
este juízo. Intimem-se. Belém, 25 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de
Direito, titular da 3° Vara Cível, respondendo pela 2° Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital
PROCESSO: 00033748120118140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Infância e Juventude em: 30/10/2019 AUTOR:GREMIO RECREATIVO ESCOLA
DE SAMBA PIRATAS DA BATUCADA Representante(s): OAB 4296 - FRANCISCO DE ASSIS
CARVALHAIS RODRIGUES (ADVOGADO) REU:CENTRAIS ELETRICAS DO PARA REDE CELPA
Representante(s): OAB 3210 - PEDRO BENTES PINHEIRO FILHO (ADVOGADO) OAB 14481 - JESSIKA
SIMONELLY ANDRADE SOUZA (ADVOGADO) . Processo Cível nº 0003374-81.2011.8.14.0301 -
Sentença - Tratam-se de Embargos de Declaração interpostos pela requerida (fls. 171/178) nos autos da
Ação de Indenização por Danos Morais e Materiais, acoimando de omisso o decisum proferido à fls.
168/170. Assim exposto, decido. Dispõe o art. 1.022, caput e incisos do CPC: "Art. 1.022. Cabem
embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer obscuridade ou eliminar
contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a
requerimento; III - corrigir erro material." Não está com razão o embargante, pois o instrumento processual
adequado para análise do pretendido é o da apelação, não havendo qualquer omissão na decisão, posto
que é clara, sucinta consonante com o seu juízo de convencimento quanto ao caso concreto. Dessa forma,
conheço dos embargos manuseados, mas não lhe dou provimento. Assim, permanece a decisão tal como
está lançada. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Belém, 23 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS
SANTOS MARIA Juiz de Direito Titular, resp. pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital
PROCESSO: 00034780520128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOAO LOURENCO MAIA DA SILVA Ação:
Inventário em: 30/10/2019 INVENTARIANTE:ROSIANE SENA DOS PASSOS Representante(s): OAB
8280 - VALDETE DE SOUSA REIS (ADVOGADO) INVENTARIADO:ROSYNALDO MARQUES DOS
SANTOS REQUERIDO:LEON CARDOSO MARQUES DOS SANTOS Representante(s): OAB 32145 -
EDNA MARIA OLIVEIRA CARDOSO (ADVOGADO) . - Despacho - Considerando a sentença prolatada
pelo juízo da 2ª Vara de Família da Capital, que reconheceu a união estável do de cujos com a requerente,
esta possui legitimidade para figurar como inventariantes nos presentes autos. Assim, nomeio
inventariante o(a) Sr(a). ROSSIANE SENA DOS PASSOS, sob compromisso. Determino que o(a)
mesmo(a) seja intimado(a) desta nomeação, a fim de que, dentro do prazo de 05 (cinco) dias, preste o
compromisso legal, assinando o termo de compromisso, e no prazo de 20 (vinte) dias, contados da data
em que prestou compromisso, apresente as primeiras declarações, acompanhadas dos documentos
cadastrais e fiscais dos bens inventariados, lavrando-se termo circunstanciado em Secretaria nos moldes
do art. 620, do CPC. Após, na forma do art. 626, do CPC, citem-se os interessados não representados, se
for o caso, bem como a Fazenda Pública, para os termos do presente inventário, devendo, esta, se
manifestar sobre os valores atribuídos aos bens inventariados. Oficie-se à Delegacia da Receita Federal, à
Procuradoria da Fazenda Nacional e à Secretaria Municipal de Finanças, referente à situação do espólio.
Cumpridas todas as determinações acima, e já estando juntadas aos autos todas as manifestações
competentes, abrir-se-á vista às partes, em cartório e pelo prazo comum de 15 (quinze) dias, para que se
manifestem sobre as primeiras declarações. Após, vistas ao Ministério Público. Intimem-se. Cumpra-se.
Belém, 30 de outubro de 2019 JOÃO LOURENÇO MAIA DA SILVA Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível
e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00061527520078140301 PROCESSO ANTIGO:
200710188209 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Inventário em: 30/10/2019 INVENTARIANTE:RITA FERREIRA COSTA ARAUJO
Representante(s): OAB 9777 - FABIO TAVARES DE JESUS (ADVOGADO) OAB 22301 - MARIANA
MARQUES DE AZEVEDO (ADVOGADO) INVENTARIADO:CANDIDO WILSON DE ARAUJO
Representante(s): OAB 22301 - MARIANA MARQUES DE AZEVEDO (ADVOGADO) OAB 22349 -
HERON MARTINS SILVA MAUES (ADVOGADO) OAB 18881 - ADRIANA TAVARES DE JESUS
(ADVOGADO) REPRESENTANTE:KEILA MARIA CUNHA DA SILVA Representante(s): OAB 11378 -
NASTASHA ALMEIDA BENTES DE CARVALHO (ADVOGADO) OAB 20146 - FABIO FALCÃO CHAVES
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(ADVOGADO) INTERESSADO:MARLENE PAMPOLHA NUNES Representante(s): OAB 5064 - SIRAIRA


SOUZA SILAU (ADVOGADO) . - Despacho - Cumpra a Secretaria, COM URGÊNCIA, o despacho de fl.
163. Ressalto que os autos não devem vir à conclusão com pendência de diligências por parte da
Secretaria. Intimar e cumprir. Belém - PA, 21 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00061771320108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010102262
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Petição Cível em: 30/10/2019 REP LEGAL:ROSIVONE GONCALVES VIANA Representante(s): RONNY
ANDERSON BARBOSA CARNEIRO (ADVOGADO) SIMONE DO SOCORRO DA TRINDADE SOUZA
MELO CARNEIRO (ADVOGADO) AUTOR:S. V. P. AUTOR:M. B. P. REP LEGAL:ANA LUCIA DA SILVA
BRITO. - Despacho - Vista ao Ministério Público. Intimar e cumprir. Belém - PA, 22 de outubro de 2019.
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca da Capital PROCESSO: 00093092219948140301 PROCESSO ANTIGO: 198910126058
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Petição Cível em: 30/10/2019 REU:BANCO DO BRASIL SA Representante(s): OAB 21078-A - JOSE
ARNALDO JANSSEN NOGUEIRA (ADVOGADO) OAB 44698 - SERVIO TULIO DE BARCELOS
(ADVOGADO) ROSEANA DOS SANTOS RODRIGUES (ADVOGADO) ADVOGADO:MARIA
CHRISANTINA SA SOUZA ADVOGADO:ROSOMIRO ARRAIS AUTOR:BRITO VEICULOS
AUTOR:ANTONIO MARIA ALVES DE BRITO AUTOR:TEREZA DE JESUS ALVES DE BRITO
AUTOR:RUY NOBRE DE BRITO. -Despacho- Arquivem-se os autos. Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA,
22 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara
Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00101038420148140301 PROCESSO ANTIGO:
---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 30/10/2019 AUTOR:BRUNO BRITO BOHADANA Representante(s): OAB
11734 - ROMUALDO BACCARO JUNIOR (ADVOGADO) REU:BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS
SA Representante(s): OAB 9117-A - FLAVIO GERALDO FERREIRA DA SILVA (ADVOGADO) . Processo
Cível nº 0010103-84.2014.8.14.0301 - Despacho - Em que pese a condenação do autor ao pagamento
das custas judiciais e honorários advocatícios, fica suspensa a exigibilidade, em razão do autor ser
beneficiário da assistência judiciária gratuita, deferida à fl. 42 dos autos. À UNAJ para fins de exclusão do
boleto para fins de pagamento das custas finais. Após, remetam-se os autos ao arquivo. Intimem-se.
Cumpra-se. Belém, 25 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito Titular,
resp. pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00106940820098140301
PROCESSO ANTIGO: 200910242110 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOAO
LOURENCO MAIA DA SILVA Ação: Inventário em: 30/10/2019 ENVOLVIDO:GERALDO NEVES DE
ALBUQUERQUE MARANHAO Representante(s): HELOISA SAMI DAOU (ADVOGADO)
ENVOLVIDO:JULIE NEVES DE ALBUQUERQUE MARANHAO Representante(s): HELOISA SAMI DAOU
(ADVOGADO) INVENTARIADO:RAIMUNDO TAVARES DE ALBUQUERQUE MARANHAO
INVENTARIANTE:MARIA DE SANTANA FILIZZOLA GOMIDE Representante(s): MARIA DE SANTANNA
FILIZZOLA GOMIDE (ADVOGADO) INVENTARIADO:IRENE FILIZZOLA DE ALBUQUERQUE
MARANHAO. Processo Cível nº 0010694-08.2009.8.14.0301 - Despacho - Considerando que as
diligências solicitadas pelo RMP não foram integralmente cumpridas, intime-se a inventariante para que se
manifeste sobre o petitório de fls. 99/105. Proceda, a Secretaria, ao cadastramento no Sistema Libra e na
capa do processo de todos os herdeiros já habilitados e de seus respectivos procuradores. Com a
resposta da inventariante e sem a necessidade de retorno a este Gabinete, remetam-se os autos ao RMP
Intimar e cumprir. Belém, 30 de outubro de 2019 JOÃO LOURENÇO DA MAIA SILVA Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00116191320128140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS
SANTOS MARIA Ação: Inventário em: 30/10/2019 REPRESENTANTE:LINDOCELIA TEIXEIRA DE
SOUSA Representante(s): OAB 7617 - FABRICIO BACELAR MARINHO (ADVOGADO)
INVENTARIADO:CARLOS EDUARDO ARRUDA BROCCA INVENTARIANTE:MARCIA APARECIDA REIS
Representante(s): OAB 10367 - ANDRE BECKMANN DE CASTRO MENEZES (ADVOGADO) OAB 14423
- ROMULO RAPOSO SILVA (ADVOGADO) INTERESSADO:U. S. B. REPRESENTANTE:ALINE CUNHA
DA SILVA Representante(s): OAB 7617 - FABRICIO BACELAR MARINHO (ADVOGADO)
INTERESSADO:RICIERI DE SOUSA BROCCA. Processo Cível nº 0001526-10.2012.8.14.0301 -
Despacho - Trata o presente processo de ação de alvará judicial, já sentenciado (fl. 85), cuja decisão
julgou o processo extinto, de forma terminativa, pela inadequação da via eleita, haja vista a existência de
Ação de Inventário (Processo Cível nº 0011619-13.2012.8.14.0301), em tramitação neste juízo, cujo objeto
da presente ação de alvará judicial, constitui-se em bem de raiz do espólio de CARLOS EDUARDO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ARRUDA BROCCA. Assim, uma vez certificado o trânsito em julgado da sentença de fl. 85 e tendo em
vista o caráter extintivo da decisão, proceda-se ao desapensamento dos autos e o seu arquivamento. Digo
que eventual pedido de alvará judicial deverá ser processado nos próprios autos da ação de inventário, por
meio de seu inventariante. Intimar. Cumprir. Belém, 24 de outubro 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Juiz de Direito Titular, resp. pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00132662820088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810401030
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Sumário em: 30/10/2019 REU:JULIO AUGUSTO SARMENTO MAIA AUTOR:LIDER -
SUPERMERCADOS E MAGAZINE LTDA Representante(s): OAB 13664 - MARCIA ARAUJO TEIXEIRA
(ADVOGADO) ISIS KRISHINA REZENDE SADECK (ADVOGADO) . - Despacho - Face o endereço
declinado às fls. 77/78, renovem-se as diligências para realização de audiência de conciliação, instrução e
julgamento, pelo rito sumário. Designo o dia 01/04/2020 às 10h para a realização do referido ato. Cite-se
o(a) ré(u), com antecedência mínima de 10 (dez) dias, para comparecer à audiência, ocasião em que
poderá defender-se, desde que por intermédio de Advogado, ficando a ré ciente de que, não
comparecendo e não se defendendo, inclusive por não ter Advogado, presumir-se-ão aceitos como
verdadeiros os fatos alegados na inicial, salvo se o contrário resultar da prova dos autos. Digo que o ideal
é o comparecimento pessoal das partes, que poderão fazer-se representar por preposto com poderes para
transigir, se for o caso. Intime-se a parte autora para comparecer à audiência, por intermédio de seu
advogado, o que poderá ser efetivado pelo PJE ou Diário da Justiça Eletrônico, conforme o caso. Recolha-
se custas intermediárias dos atos praticados. Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 23 de outubro de 2019.
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca da Capital PROCESSO: 00134007920108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010203804
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Processo de Execução em: 30/10/2019 EXECUTADO:B. B. Representante(s): OAB 21078-A - JOSE
ARNALDO JANSSEN NOGUEIRA (ADVOGADO) OAB 44698 - SERVIO TULIO DE BARCELOS
(ADVOGADO) EXEQUENTE:P. E. S. P. Representante(s): PAULO EDUARDO S. PEREIRA
(ADVOGADO) . - Despacho - Digam as partes, dentro do prazo de 15(quinze) dias, a respeito dos cálculos
apresentados pelo Contador Judicial às fls. 176/181. Intime-se e cumpra-se. Belém - PA, 21 de outubro de
2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial
da Comarca da Capital PROCESSO: 00135561719988140301 PROCESSO ANTIGO: 199810220676
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 30/10/2019 ADVOGADO:FERNANDO DA SILVA GONCALVES
AUTOR:RAIMUNDO PAULO FARIAS CASTELO BRANCO Representante(s): MANOEL MACHADO
JUNIOR (ADVOGADO) OAB 19566 - RAIMUNDO PAULO FARIAS CASTELO BRANCO (ADVOGADO)
REU:JOAO ANTONIO MIRANDA DA CRUZ. Processo Cível nº 0013556-17.1998.8.14.0301 - Despacho -
Intime-se o autor, pessoalmente, por carta registrada com AR, cujas custas, ante a excepcionalidade,
serão recolhidas ao final, para dar prosseguimento ao processo, sob pena de extinção do processo e
arquivamento dos autos. (CPC art. 485, § 1º). O processo se encontra paralisado há mais de um ano sem
qualquer impulso da parte, pois pendente o cumprimento de diligência pela parte interessada. Servirá o
presente por cópia digitada como carta/AR, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da
Região Metropolitana de Belém. Intime-se. Cumpra-se. Belém, 21 de outubro de 2019 SILVIO CESAR
DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito Titular, resp. pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da
Capital PROCESSO: 00139323020058140301 PROCESSO ANTIGO: 200510435595
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Cumprimento de sentença em: 30/10/2019 REQUERIDO:KELLY ANUNCIACAO FERREIRA
Representante(s): OAB 5326 - MARIA ELISA BESSA DE CASTRO (ADVOGADO) OAB 7119 - MARIA
ISABEL CALDAS BRASIL (ADVOGADO) JOSE ACREANO BRASIL (ADVOGADO)
REQUERENTE:CONDOMINIO EDIFICIO NOVO LIBANO Representante(s): CLEANS ALMEIDA BOMFIM
(ADVOGADO) . Processo Cível nº 0013932-30.2005.8.14.0301 - Despacho - Constam dos autos,
sentença homologatória de acordo de fl. 350, cujo cumprimento se deu por meio da expedição dos
competentes alvarás judiciais de fls. 353/354. Os valores recebidos foram objeto de correção monetária,
uma vez que se encontravam depositados na subconta deste juízo. Assim, uma vez certificado o trânsito
em julgado da sentença e tendo em vista o efetivo cumprimento do acordo, arquivem-se os autos. Intimar.
Cumprir. Belém, 21 de outubro 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito Titular, resp.
pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00139913119968140301
PROCESSO ANTIGO: 199610175496 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO
CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Inventário em: 30/10/2019 ADVOGADO:JOAO SA
ADVOGADO:NELSON RIBEIRO DE MAGALHAES E SOUZA ADVOGADO:ANDRE RAMIY PEREIRA
601
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

BASSALO AUTOR:WALNISE CARVALHO DE BASTOS INVENTARIADO:ANTONIO MARIA FIDALGO DE


BASTOS TERCEIRO:MARCO ANTONIO CARVALHO DE BASTOS Representante(s): OAB 20545 -
GUSTAVO NASCIMENTO BARBI (ADVOGADO) . Processo Cível nº 0013991-31.1996.8.14.0301 -
Despacho - Certificado o trânsito em julgado do processo, remetam os autos ao Arquivo. Intimar. Cumprir.
Belém, 21 de outubro 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito Titular, resp. pela 2ª
Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00145005520158140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 30/10/2019 EXEQUENTE:GOIÁS ALIMENTOS
COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE ALHO LTDA Representante(s): OAB 11532 - RAUL DA
SILVA MOREIRA NETO (ADVOGADO) EXECUTADO:ATACADÃO BR DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS
ALIMENTÍCIOS LTDA. - Decisão - Tendo em vista o pedido de fl. 106, indefiro-o. A citação e/ou intimação
pela via editalícia é medida excepcional, sendo admitida somente quando esgotado todos os meios
necessários para localização do devedor. Ademais, havendo ainda outros meios disponíveis para consulta
de endereços(s) nos sistemas disponíveis à justiça, para este fim (SIEL - TRE, Infoseg, Infojud, etc).
Proceda-se a consulta do endereço do(a) ré(u), devendo o autor recolher as custas referentes ao(s) ato(s).
Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 22 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz
de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00152928819998140301 PROCESSO ANTIGO: 199910224957
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOAO LOURENCO MAIA DA SILVA Ação:
Inventário em: 30/10/2019 ADVOGADO:EDILENE SANDRA LUZ DE LIMA ADVOGADO:DAILSON
MARINHO NOGUEIRA ENVOLVIDO:ORLANDO DOS SANTOS ROSA INVENTARIADO:HUMBERTA
DOS SANTOS ROSA. FÓRUM CÍVEL PROF. DR. DANIEL COELHO DE SOUZA Praça Felipe Patroni.
Rua Cel. Fontoura, S/N, Cidade Velha, CEP. 66.015-260 - Despacho - Apense-se aos autos de nº
0011252-28.1995.8.14.0301, conforme requerido. Intimar. Belém, 31 de outubro de 2019 JOÃO
LOURENÇO MAIA DA SILVA Juiz de Direito, Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de
Capital PROCESSO: 00168504520178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 30/10/2019 REQUERENTE:BANCO DO ESTADO DO PARÁ S/A
Representante(s): OAB 9127 - MARIA ROSA DO SOCORRO LOURINHO DOS SANTOS (ADVOGADO)
REQUERIDO:ALEXANDRE JELY SANTOS VIANA. - Despacho - Tendo em vista o pedido de consulta de
endereços, defiro-o. Proceda, a secretaria, a consulta de endereço(s) nos sistemas disponíveis à justiça,
para este fim (Infoseg, Infojud, sítio do TRE, SIEL etc). Após resposta, manifeste-se o(a) requerente.
Intimem-se. Belém, 25 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito, titular da
3° Vara Cível, respondendo pela 2° Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital 1 PROCESSO:
00186363220148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Consignação em Pagamento em: 30/10/2019
AUTOR:MARCO ANTONIO GALVAO MORAIS Representante(s): OAB 13443 - BRENDA FERNANDES
BARRA (ADVOGADO) REU:BANCO ITAULEASING S/A Representante(s): OAB 20638-A - ANTONIO
BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) . - Despacho - O réu informa acordo extrajudicial realizado pelas partes à
fl. 127. Intimo as partes para, dentro do prazo de 10(dez) dias, proceder a juntada do referido acordo para
fins de homologação. Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 21 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS
SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital
PROCESSO: 00199892220018140301 PROCESSO ANTIGO: 200110237697
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOAO LOURENCO MAIA DA SILVA Ação:
Cumprimento de sentença em: 30/10/2019 INVENTARIADO:MARIO VIEIRA CATIVO ADVOGADO:JOAO
LUIZ WARRIS DE ARAUJO ENVOLVIDO:ESTHER BRAGA CATIVO Representante(s): OAB 5432 -
SAMIR ABFADILL TOUTENGE JUNIOR (ADVOGADO) OAB 12721 - LARA CASTANHEIRA IGLEZIAS
DIAS (ADVOGADO) OAB 17484 - ARETUZA SERRAO PINTO (ADVOGADO) OAB 20804 - ARTHUR
RIBEIRO DE FREITAS (ADVOGADO) . Processo Cível nº 0019989-22.2001.8.14.0301 - Despacho - Vista
ao RMP. Intimem-se. Cumpra-se. Belém, 30 de outubro 2019 JOÃO LOURENÇO MAIA DA SILVA Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00220679520058140301 PROCESSO ANTIGO: 200510709495
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOAO LOURENCO MAIA DA SILVA Ação:
Inventário em: 30/10/2019 INTERESSADO:EDILEUZA CARDOSO PAZ Representante(s): ADRIANA
MAGALHAES DA SILVA ARAUJO (ADVOGADO) INVENTARIADO:RAIMUNDO NERY ARAUJO DOS
SANTOS INVENTARIANTE:MICHELE CRISTINA DA SILVA SANTOS Representante(s): NORMA
SIMONE TIMOTEO CHAGAS (ADVOGADO) . - Despacho - Face ao pedido de habilitação da herdeira
Nerissa Cardoso dos Santos no presente espólio, defiro-o por estar comprovada a sua condição, conforme
602
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

certidão de nascimento à fl. 34. Assim, proceda a Secretaria a inclusão da herdeira e do nome de sua
advogada no sistema Libra e na contracapa dos autos, para fins de intimação no Diário de Justiça on line.
Face ao parecer do Ministério Público, fica intimada a herdeira Nerissa, na pessoa de seu advogado, para
no prazo de 15 dias cumprir o requerido pelo MP. Não havendo manifestação do advogado, intime-a,
pessoalmente, para cumprimento do acima determinado. Cumpridas as determinações, remetam-se os
autos novamente ao Ministério Público. Intimem-se. Belém, 30 de outubro de 2019 JOÃO LOURENÇO
MAIA DA SILVA Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital
PROCESSO: 00227051720108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010340606
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOAO LOURENCO MAIA DA SILVA Ação: Petição
Cível em: 30/10/2019 AUTOR:M. C. S. REPRESENTANTE:JOVELINA VIANA DA COSTA
Representante(s): OAB 6207 - CLAUDIONOR CARDOSO DA SILVA (ADVOGADO) MARIA DE NAZARE
RAMOS NUNES (ADVOGADO) AUTOR:R. C. S. . FÓRUM CÍVEL PROF. DR. DANIEL COELHO DE
SOUZA Praça Felipe Patroni. Rua Cel. Fontoura, S/N, Cidade Velha, CEP. 66.015-260 - Despacho -
Digam o(a)(s) autor(a)(e)(s), dentro do prazo de 10 dias, a respeito da resposta ao ofício encaminhado à
Caixa Econômica Fedearl - CEF, cumprindo, ainda, o requerido pelo Ministério Público à fl. 20. Intimem-se.
Belém, 30 de outubro de 2019 JOÃO LOURENÇO MAIA DA SILVA Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível
e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00236262620088140301 PROCESSO ANTIGO:
200810741478 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Cumprimento de sentença em: 30/10/2019 EMBARGADO:ESCRITORIO DE ADVOCACIA
ROSOMIRO ARRAIS SC Representante(s): ROSOMIRO ARRAIS (ADVOGADO) EMBARGANTE:MARIO
GRANDE POUSA JUNIOR EMBARGANTE:NEIDE GUIMARAES GRANDE POUSA Representante(s):
LEONIDAS G. ALCANTARA (ADVOGADO) . R.H. Processo Cível Nº: 00236262620088140301. - Decisão
- Face à não apresentação de manifestação da executada, converto a indisponibilidade do valor bloqueado
às fls. 252/253 em penhora, sem necessidade de lavratura de termo (art. 854, §5º, do CPC). Aguarde-se a
transferência. Expeça-se o alvará. Transita em julgado esta decisão, expeça-se o alvará para
levantamento pelo exequente. Intimem-se. Belém, 25 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Juiz de Direito, titular da 3° Vara Cível, respondendo pela 2° Vara Cível e Empresarial da Comarca
da Capital PROCESSO: 00251229120078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710784875
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 30/10/2019 REU:UNAMA UNIVERSIDADE DA AMAZONIA
Representante(s): OAB 7108 - LEILA MASOLLER WENDT (ADVOGADO) AUTOR:ROGERIO DE SOUZA
COLARES Representante(s): ELIETE DE SOUZA COLARES (ADVOGADO) . - Despacho - Tendo em
vista o petitório de fls. 142/146, digo que não assiste razão ao requerente, posto que o réu depositou
voluntariamente o valor requerido no cumprimento (fls. 126/129), inclusive acrescido de honorários. Da
análise dos autos, observa-se que na petição inicial (fl. 08) o autor atribuir à causa o valor de 60 salários
mínimos., em valor equivalente à época a R$22.800,00 não houve citação do réu. Assim, encaminhe-se os
autos à UNAJ para cálculo de custas finais. Após, intime-se o réu, pessoalmente, a proceder o
recolhimento das custas no prazo de 30(trinta) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa do Estado,
sujeito a execução. Intimem-se. Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja pelo
transcurso do prazo de quinze dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à Secretaria
de Estado da Fazenda, com cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de Justiça do
Estado do Pará, providenciando-se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º
da lei 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no âmbito do
Poder Judiciário do Estado do Pará. Intimar e cumprir. Belém - PA, 21 de outubro de 2019. SILVIO CESAR
DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da
Capital PROCESSO: 00253160420128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 30/10/2019 REU:ALBERTO RIBEIRO FERREIRA AUTOR:HSBC
BANK BRASIL S.A Representante(s): OAB 122535 - LEONARDO COIMBRA NUNES (ADVOGADO) OAB
16.814-A - MAURICIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA (ADVOGADO) OAB 14694 - TERESA
CRISTINA PITTA PINHEIRO FABRICIO (ADVOGADO) OAB 21166 - ROMERO MARANHAO MENDES
(ADVOGADO) OAB 20638-A - ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) REQUERENTE:BANCO
BARADESCO SA Representante(s): OAB 15530 - LAYSA AGENOR LEITE (ADVOGADO) . - Despacho -
Tendo em vista o pedido de consulta de endereços, defiro-o. Proceda, a secretaria, a consulta de
endereço(s) nos sistemas disponíveis à justiça, para este fim (Infoseg, Infojud, sítio do TRE, etc), após o
recolhimento das custas judiciais referente ao ato. Após resposta, manifeste-se o autor, dentro do prazo de
10(dez) dias. Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 25 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital 1
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PROCESSO: 00265667020088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810806842


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOAO LOURENCO MAIA DA SILVA Ação: Busca e
Apreensão em: 30/10/2019 REU:FRANCISCO ROBERTO FERREIRA RUIVO Representante(s): OAB
6106 - ANTONIO CARLOS TRINDADE DOS SANTOS (ADVOGADO) AUTOR:BANCO VOLKSWAGEN
SA Representante(s): OAB 168016 - DANIEL NUNES ROMERO (ADVOGADO) OAB 232751 -
ARIOSMAR NERIS (ADVOGADO) . Processo Cível nº 0026566-70.2008.8.14.0301 - Despacho - Defiro o
pedido de vista dos autos ao autor, pelo prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 107, II do CPC/2015,
com o fito de atender às necessidades apontadas na petição de fl. 97. Defiro o prazo de 15 (quinze) dias
para que o autor, por meio de seu advogado, manifeste-se quanto ao interesse no prosseguimento do
feito. Do contrário, prossiga-se com a intimação pessoal do autor, nos termos do despacho de fl. 96.
Intimem-se. Cumpra-se. Belém, 30 de outubro 2019 JOÃO LOURENÇO MAIA DA SILVA Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00273245120128140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS
SANTOS MARIA Ação: Inventário em: 30/10/2019 INVENTARIANTE:NICANOR COSTA DAS NEVES
Representante(s): OAB 5382 - PAULO OLIVEIRA (ADVOGADO) INVENTARIADO:MIRIAN APARECIDA
DE CARVALHO NEVES. - Despacho - Intime-se o autor/exequente/inventariante, na pessoa do advogado,
para providenciar o andamento do feito, em 5 (cinco) dias, suprindo a falta, sob pena de extinção do
processo e arquivamento dos autos. (CPC art. 485, § 1º). Digo que, a mera alegação de haver interesse
no feito, não configura manifestação aceitável, em virtude de existir diligências pendentes de cumprimento
por parte do(a) autor(a) - trazer aos autos os documentos solicitados pela Fazenda Pública Estadual. Não
havendo manifestação, intime-se o autor/exequente/inventariante, pessoalmente, por carta registrada com
AR, cujas custas, ante a excepcionalidade, serão recolhidas ao final. Servirá o presente por cópia digitada
como carta/AR, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém.
Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 25 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz
de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00296719120118140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
JOAO LOURENCO MAIA DA SILVA Ação: Imissão na Posse em: 30/10/2019 AUTOR:EDNA MARTA DA
SILVA RIBEIRO Representante(s): OAB 10224 - OLGA DARCY GOUVEA MENDES DE SOUZA
(ADVOGADO) REU:BERNADETE CARNEIRO. Processo Cível nº 0029671-91.2011.8.14.0301 - Despacho
- Tratam os presentes autos de Ação de Imissão na Posse c/c Tutela Antecipada ajuizada por EDNA
MARTA DA SILVA RIBEIRO, em face de BERNADETE CARNEIRO. Deferida a medida liminar, foi a
requerida devidamente notificada a desocupar o imóvel voluntariamente no prazo de 15 (dias), bem como
apresentar, dentro do referido prazo, recurso contra a referida decisão (fl. 47). Constam dos autos certidão
no verso da fl. 47, que a requerida não se manifestou sobre a decisão. Nesse sentido, diga a requerente,
no prazo de 15 (quinze) dias se ainda há interesse no cumprimento da segunda parte da decisão,
referente a imissão na posse do imóvel, face o lapso temporal decorrido, ou requeria o que entender de
direito. Em caso positivo, fica desde já autorizada a expedição do competente mandado. Intime-se.
Cumpra-se. Belém, 30 de outubro de 2019 JOÃO LOURENÇO MAIA DA SILVA Juiz de Direito Titular da
2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00308571820128140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Remoção de Inventariante em: 30/10/2019 AUTOR:MARCIA APARECIDA REIS
Representante(s): OAB 14423 - ROMULO RAPOSO SILVA (ADVOGADO) OAB 16876 - ROBERTO
APOLINARIO DE SOUZA CARDOSO (ADVOGADO) REU:LINDOCELIA TEIXEIRA DE SOUSA
Representante(s): OAB 7617 - FABRICIO BACELAR MARINHO (ADVOGADO) OAB 17714 - ANA PAULA
MARCZEWSKI ANDRADE (ADVOGADO) . Processo Cível nº 0030857-18.2012.8.14.0301 - Despacho -
Certifique-se o trânsito em julgado da decisão de fls. 134/135. Proceda-se ao desentranhamento, à
autuação e ao apensamento aos autos principais de Inventário, da petição de fls. 137/140, por se tratar de
pedido incidental de remoção de inventariante, certificando-se tudo a respeito. Após, retornem os autos
conclusos. Intimem-se. Cumpra-se. Belém, 24 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA
Juiz de Direito Titular, resp. p/ 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00318006420148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
JOAO LOURENCO MAIA DA SILVA Ação: Inventário em: 30/10/2019 INVENTARIADO:WISFREDO
FERREIRA GAMA INVENTARIANTE:WALDIZA DE NAZARE GUIMARARES GAMA Representante(s):
OAB 15045 - NATASCHA RAMOS RODRIGUES DAMASCENO (ADVOGADO) . -Despacho- Diga o(a)
inventariante, no prazo de 15(quinze) dias, a respeito do parecer Ministerial. Intimem-se. Belém, 30 de
outubro de 2019 JOÃO LOURENÇO MAIA DA SILVA Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial
da Comarca da Capital PROCESSO: 00338612920138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOAO LOURENCO MAIA DA SILVA Ação:
604
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Cumprimento de sentença em: 30/10/2019 EXEQUENTE:LIDER SUPERMERCADOS E MAGAZINE LTDA


PROGRAMA DE ASSISTENCIA MEDICA LIDER Representante(s): OAB 18717 - STEFANO RIBEIRO DE
SOUSA COSTA (ADVOGADO) EXECUTADO:IRAN PAZ RODRIGUES. Processo Cível nº 0033861-
29.2013.8.14.0301 - Decisão - Defiro o pedido de penhora/bloqueio, via BACENJUD dos ativos financeiros
em nome de IRAN PAZ RODRIGUES, nos termos do art. 854 do CPC/2015. Intime-se o devedor, na
pessoa de seu advogado ou, não o tendo, pessoalmente, para se manifestar sobre o resultado da
penhora, no prazo de 5 (cinco) dias (art. 854, §2º e §3º, do CPC). Rejeitada ou não apresentada a
manifestação do executado (art. 854, §5º, do CPC), converter-se-á a indisponibilidade em penhora, sem
necessidade de lavratura de termo. Promova, o credor, o pagamento das custas relativas ao ato
supracitado, bem como proceda à juntada da planilha atualizada do débito exequendo. Intimar. Cumprir.
Belém, 30 de outubro de 2019 JOÃO LOURENÇO MAIA DA SILVA Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível
e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00344740920088140301 PROCESSO ANTIGO:
200810973857 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Cumprimento de sentença em: 30/10/2019 REU:HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LTDA
Representante(s): OAB 8875 - JOAO FREDERICK MARCAL E MACIEL (ADVOGADO) OAB 16498 -
R O M U LO M AR CE L S OUTO DOS S A NT O S (A DV O G A DO ) A UT O R: E L Z A MA RI A R O S A
Representante(s): OAB 17365 - LUCIANO CHAVES FRANCO (ADVOGADO) LUCIANA NEVES GLUCK
PAUL (ADVOGADO) HELENA PEREIRA DA SILVA (ADVOGADO) . Processo Cível nº 0034474-
09.2008.8.14.0301 - Despacho - Intime-se o(a) devedor(a), através de publicação ao advogado (caso não
possua, intime-se através de mandado), para, no prazo de 15 (quinze) dias, efetuar o pagamento do valor
executado. Transcorrido o prazo sem o pagamento voluntário, inicia-se o prazo de 15 (quinze) dias para
que a parte executada, independentemente de penhora ou nova intimação, apresente, nos próprios autos,
sua impugnação (art. 525, CPC). Não ocorrendo pagamento voluntário no prazo do caput, o débito será
acrescido de multa de dez por cento e, também, de honorários de advogado de dez por cento (art. 523,
§1º, CPC). Intimar e cumprir. Belém, 21 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de
Direito Titular, resp. p/ 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00373703120148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Inventário em: 30/10/2019 INVENTARIANTE:ELESSANDRA
LAURA NOGUEIRA LOPES Representante(s): OAB 6325 - STELLA MARIA LOBATO SILVA CARVALHO
(ADVOGADO) OAB 23148 - NATANIELLY FERREIRA PENELVA PATRICIO (ADVOGADO)
INVENTARIADO:EDSON CARLOS SODRE LOPES. -Despacho- Manifeste-se a inventariante, dentro do
prazo de 15(quinze) dias, a respeito do parecer ministerial de fls. 151/152 e do laudo de fls. 153/185.
Intime-se ainda, no mesmo prazo, a proceder ao depósito dos honorários do avaliador judicial determinado
através do despacho de fl. 150. Intime-se a Fazenda Pública Estadual a se manifestar nos presentes
autos. Após, vista ao Ministério Público Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 22 de outubro de 2019.
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca da Capital PROCESSO: 00386234820008140301 PROCESSO ANTIGO: 200010142905
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 30/10/2019 ADVOGADO:ELIAS PINTO DE ALMEIDA REU:SANDRA
HELENA NUNES DE PAIVA Representante(s): MANOEL BARROS MOREIRA (ADVOGADO)
AUTOR:MARCOS MARCELINO ADMCONSORCIO SC LTDA Representante(s): OAB 25103 - LIVIA DA
SILVA DAMASCENO (ADVOGADO) . - Despacho - Da análise dos autos, não há que se falar em
conversão de busca e apreensão em ação executiva, posto que já se trata de procedimento executivo,
havendo, inclusive, citação da executada à fl. 22. Tendo em vista o pedido de bloqueio BACENJUD à fl.
70, em atenção ao previsto na Lei Estadual n° 8.328/2015, intime-se a exequente, para dentro do prazo de
05(cinco) dias, promover o recolhimento das custas processuais referentes à utilização do sistema
BACENJUD. Após o recolhimento das custas, nos termos do art. 854 do Código de Processo Civil, defiro a
penhora Bacenjud requerida. Considerando que a presente ação teve início antes da vigência da Lei
11.382/06, já tendo sido a executada citada, após a efetivação da penhora, intime-se a mesma
pessoalmente para, querendo, oferecer Embargos, no prazo de 15 dias. À UNAJ, para recolhimento das
custas referente ao(s) ato(s). Intimem-se. Cumpra-se. Intimar e cumprir. Belém - PA, 25 de outubro de
2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial
da Comarca da Capital PROCESSO: 00419458220148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOAO LOURENCO MAIA DA SILVA Ação: Busca e
Apreensão em: 30/10/2019 REQUERENTE:AYMORÉ CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
S/A Representante(s): OAB 21801 - ALAN FERREIRA DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 13846-A -
CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES (ADVOGADO) REQUERIDO:JULIANA TRINDADE FERREIRA
AUTOR:FUNDO DE INV EM DIREITOS CREDITORIOS NAO PADRONIZADOS NPL I Representante(s):
605
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

OAB 13846-A - CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES (ADVOGADO) OAB 25727-A - CARLA CRISTINA
LOPES SCORTECCI (ADVOGADO) . - Despacho - Face ao pedido de fl.46, defiro a substituição do polo
ativo. Assim, proceda a Secretaria a alteração do nome da requerida e de seu patrono(a) do(a) autor(a) no
sistema Libra e na contracapa dos autos, conforme requerido. Manifeste-se o(a) autor(a), através de seu
advogado, no prazo de 10(dez) dias, o interesse no prosseguimento no feito, recolhendo-se as custas de
novo mandado, sob pena de extinção do processo e arquivamento dos autos. (CPC art. 485, § 1º). Não
havendo manifestação deste, intime-se o(a) autor(a), pessoalmente, por carta registrada com AR, cujas
custas, ante a excepcionalidade, serão recolhidas a final, para providenciar o andamento do feito, em 5
(dias) suprindo a falta, sob pena de extinção do processo e arquivamento dos autos. (CPC art. 485, § 1º).
Digo que, a mera alegação de haver interesse no feito, não configura manifestação aceitável, em virtude
de existir diligências pendentes de cumprimento por parte do(a) autor(a). Intimem-se. Belém, 30 de
outubro de 2019 JOÃO LOURENÇO MAIA DA SILVA Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial
da Comarca de Belém PROCESSO: 00423687620138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Exceção de Incompetência em: 30/10/2019 EXCIPIENTE:CONSTRUTORA LJA LTDA Representante(s):
OAB 15188-A - TADEU ALVES SENA GOMES (ADVOGADO) EXCEPTO:PLANA CONSTRUÇÕES
COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA Representante(s): OAB 17354 - VALERIA CRISTINA MEIRA
DE OLIVEIRA (ADVOGADO) . - Decisão - CONSTRUTORA LJA LTDA ajuizou Exceção de Incompetência
em Razão do Lugar em desfavor de PLANA CONSTRUÇÕES COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA,
ambas devidamente representadas nos autos. Aduz que o contrato em que se funda a ação principal
(execução de título extrajudicial) possui cláusula de eleição de foro, sendo competente o foro da comarca
de Salvador Bahia. Intimada, a excepta se manifestou às fls. 06/12. DECIDO. No caso dos autos, o
excipiente alega que no título extrajudicial, objeto da ação principal (execução de título extrajudicial),
consta cláusula de eleição de foro, elegendo a cidade de Salvador-BA, com competência para dirimir as
questões relativas ao contrato executado na ação principal (Processo n° 0010850-68.2013.8.14.0301).
Sendo assim, compulsando-se os autos, verifica-se que a norma que o caso em tela (autos principais) se
subsume é o art. 63 do Diploma Processual Civil. Assim, reconheço a incompetência deste Juízo em razão
do lugar. Remetam-se os presentes autos e os autos principais para a Comarca de Salvador-BA.
Certifique-se o teor desta decisão nos autos principais. P.R.C.I. Intimem-se. Belém, 22 de outubro de 2019
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito, titular da 3° Vara Cível, respondendo pela 2° Vara
Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00424083820008140301 PROCESSO ANTIGO:
198310003169 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 30/10/2019 AUTOR:TELEMAR NORTE LESTE S/A
(TELEPARA) Representante(s): OAB 14665 - PEDRO THAUMATURGO SORIANO DE MELLO FILHO
(ADVOGADO) OAB 12436 - ANDREZA NAZARE CORREA RIBEIRO (ADVOGADO) REU:JOAQUIM
ARISTIDES A. CAMPOS. - Decisão - Indefiro o pedido de penhora BACENJUD, uma vez que o executado
ainda não foi citado. Intimo o exequente, para dentro do prazo de 10(dez) dias, indicar endereço do
executado. Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 21 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00496757320098140301 PROCESSO ANTIGO: 200911150007
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Inventário em: 30/10/2019 AUTOR:M. C. A. INVENTARIADO:OMAR AUGUSTO ARRAIS BATISTA
TORRES DE CASTRO FILHO AUTOR:G. L. C. A. AUTOR:S. A. C. A. INVENTARIANTE:FRANCILENE DA
COSTA ARRAIS Representante(s): MARCIO DE SIQUEIRA ARRAIS (ADVOGADO) . - Despacho - Defiro
o pedido de vista pelo prazo de 05(cinco) dias, observando-se a prerrogativa da contagem de prazo em
dobro para a Defensoria Pública (art. 183, CPC). Intimar e cumprir. Belém - PA, 16 de outubro de 2019.
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca da Capital PROCESSO: 00538678620158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Monitória em: 30/10/2019 REQUERENTE:VALMIR ANTONIO FRANCA DOS SANTOS Representante(s):
OAB 15554 - RODRIGO MOURA THEODORO (ADVOGADO) REQUERIDO:INFINITY CONSTRUCOES E
SERVICOS LTDA. - Despacho - A pretensão visa ao cumprimento de obrigação adequada ao
procedimento e vem em petição devidamente instruída por prova escrita, sem eficácia de título executivo,
de modo que a ação monitória é pertinente (artigo 1.102, "a", do C.P.C ). Defiro, pois, de plano, a
expedição do mandado, com o prazo de 15 (quinze) dias, nos termos pedidos na inicial (artigo 1.102, "b",
do C.P.C.), anotando-se, nesse mandado, que, caso a ré o cumpra, ficará isenta de custas e honorários
advocatícios (artigo 1.102, "c", §1º, do C.P.C.). Conste ainda, do mandado, que, nesse prazo, a ré poderá
oferecer embargos, e que, caso não haja o cumprimento da obrigação ou o oferecimento de embargos,
606
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

"constituir-se-á, de pleno direito, o título executivo judicial" (artigo 1.102, "c", do C.P.C.). Expeça-se o que
se fizer necessário para o cumprimento desta decisão. Servirá o presente por cópia digitada como carta de
citação na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Intimem-
se. Belém, 25 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito, titular da 3° Vara
Cível, respondendo pela 2° Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00553883720138140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Execução de Multa em: 30/10/2019
EXEQUENTE:ADALBERTO SILVA Representante(s): OAB 12115 - SILVIA LORENA CARDOSO DA
SILVA (ADVOGADO) OAB 14965 - JACQUELINE MARIA MALCHER MARTINS (ADVOGADO) OAB
17721 - LEILA RODRIGUES FERRAO (ADVOGADO) OAB 24569 - PAULO RICARDO RIBEIRO
BRANDAO (ADVOGADO) OAB 26246 - EDINALDO ARAUJO DA SILVA JUNIOR (ADVOGADO)
EXECUTADO:LOCALIZA RENT A CAR S/A Representante(s): OAB 12268 - CASSIO CHAVES CUNHA
(ADVOGADO) OAB 20283 - CARLOS ROBERTO SIQUEIRA CASTRO (ADVOGADO)
EXECUTADO:MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA S/A Representante(s): OAB 20124 - TANIA
VAINSENCHER (ADVOGADO) . - Despacho - Intime-se o(a) devedor(a), através de publicação ao
advogado (caso não possua, intime-se através de mandado), para, no prazo de 15 (quinze) dias, efetuar o
pagamento do valor executado. Transcorrido o prazo sem o pagamento voluntário, inicia-se o prazo de 15
(quinze) dias para que a parte executada, independentemente de penhora ou nova intimação, apresente,
nos próprios autos, sua impugnação (art. 525, CPC). Não ocorrendo pagamento voluntário no prazo do
caput, o débito será acrescido de multa de dez por cento e, também, de honorários de advogado de dez
por cento (art. 523, §1º, CPC). Intimar. Belém, 22 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIA Juiz de Direito, respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital
PROCESSO: 00567426320148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 30/10/2019 EXEQUENTE:ALINE POZZEBON GONÇALVES
Representante(s): OAB 10188 - ADALBERTO SILVA (ADVOGADO) OAB 24472 - THIAGO LUIZ DO
AMARAL SILVA (ADVOGADO) EXEQUENTE:SANDRA ELIZABETH POZZEBON Representante(s): OAB
10188 - ADALBERTO SILVA (ADVOGADO) OAB 24472 - THIAGO LUIZ DO AMARAL SILVA
(ADVOGADO) EXEQUENTE:YASMIN POZZEBON GONCALVES Representante(s): OAB 10188 -
ADALBERTO SILVA (ADVOGADO) OAB 24472 - THIAGO LUIZ DO AMARAL SILVA (ADVOGADO)
EXECUTADO:RAIMUNDO NONATO DAMASCENO DOS SANTOS. - Despacho - Cite(m)-se o(a)(s)
executado(a)(s) no endereço declinado à fl. 72. Para tanto, recolham-se as custas. Intimem-se. Belém, 22
de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito, respondendo pela 2° Vara Cível
e Empresarial da Comarca de Belém PROCESSO: 00600152120128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 30/10/2019 AUTOR:BANCO ITAUCARD SA Representante(s): OAB
18691-A - JOSE CARLOS SKRZYSZOWSKI JUNIOR (ADVOGADO) REQUERIDO:RONALDO
CARVALHO MORAES AUTOR:IRESOLVE COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRED FINANCEIROS
SA Representante(s): OAB 18691-A - JOSE CARLOS SKRZYSZOWSKI JUNIOR (ADVOGADO) . -
Despacho - Mediante o recolhimento das custas, cumpra-se. Intimar e cumprir. Belém - PA, 22 de outubro
de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00603547720128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Inventário em: 30/10/2019 INVENTARIANTE:ROSILEIDE DA COSTA SANTOS Representante(s): OAB
14692 - MARIA DO CARMO DA CRUZ PEREIRA DO NASCIMENTO (ADVOGADO)
INVENTARIADO:BRASILINA MADALENA PINTO DA COSTA. - Despacho - Tendo em vista o petitório de
fls. 36/37, concedo o prazo de 15 (quinze) dias para regularização da representação postulatória da
advogada Maria do Carmo da Cruz Pereira do Nascimento - OAB/PA n° 14.692, caso esta represente a
Sra. Edith da Costa Santos. Não havendo manifestação, cite-se a herdeira indicada para que se manifeste
nos autos, dentro do prazo de 15(quinze) dias. Após, havendo ou não manifestação, o que deverá ser
certificado, encaminhe-se os autos ao Ministério Público. Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 22 de
outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00615461120138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 30/10/2019 REQUERENTE:BANCO PANAMERICANO
SA Representante(s): OAB 14089 - RAFAEL DE SOUSA BRITO (ADVOGADO) OAB 157875 -
HUMBERTO LUIZ TEIXEIRA (ADVOGADO) OAB 23524-A - SERGIO SCHULZE (ADVOGADO)
REQUERIDO:ANTONIO IZAAC DE AZEVEDO FERREIRA. FÓRUM CÍVEL PROF. DR. DANIEL COELHO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

DE SOUZA Praça Felipe Patroni. Rua Cel. Fontoura, S/N, Cidade Velha, CEP. 66.015-260 R.H. -
Despacho - Tendo em vista o pedido de suspensão do processo pelo prazo de 180 dias, requerido em
13/09/2018, e o decurso desse prazo, diga o requerente, no prazo de 10(dez) dias. Intimem-se. Belém, 25
de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito, titular da 3° Vara Cível,
respondendo pela 2° Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
00636411420138140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 30/10/2019
AUTOR:BANCO YAMAHA MOTORS DO BRASIL SA Representante(s): OAB 10219 - MAURICIO
PEREIRA DE LIMA (ADVOGADO) REU:SIDNEY CARVALHO SANTOS DA SILVA REQUERENTE:RIO
TIBAGI COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRDITOS FINANCEIROS Representante(s): OAB 13904-A
- ACACIO FERNANDES ROBOREDO (ADVOGADO) . -Despacho- Face ao pedido de fls. 78, defiro a
substituição do polo ativo. Assim, proceda a Secretaria a alteração do nome do requerente para RIO
TIBAGI COMPANHIA SECURIZADORA DE CRÉDITOS FINANCEIROS e do(a) patrono(a) do(a) autor(a)
no sistema Libra e na contracapa dos autos, como requerido. Manifeste-se o(a) autor(a), através de seu
advogado, no prazo de 15(dez) dias, promovendo a citação do(a) requerido(a) com a juntada do seu
endereço para cumprimento da liminar. Não havendo manifestação deste, intime-se o(a) autor(a),
pessoalmente, por carta registrada com AR, cujas custas, ante a excepcionalidade, serão recolhidas a
final, para providenciar o andamento do feito, em 5 (dias) suprindo a falta, sob pena de extinção do
processo e arquivamento dos autos. (CPC art. 485, § 1º). Digo que, a mera alegação de haver interesse
no feito, não configura manifestação aceitável, em virtude de existir diligências pendentes de cumprimento
por parte do(a) requerente - juntada de endereço do(a) requerido(a). Intimem-se. Belém, 25 de outubro de
2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito, titular da 3° Vara Cível, respondendo pela 2°
Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 00637912420158140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOAO LOURENCO MAIA DA SILVA
Ação: Procedimento Comum Cível em: 30/10/2019 AUTOR:RENATA CRISTINY DA SILVA OLIVEIRA
Representante(s): MAURICIO DE JESUS NUNES DA SILVA (DEFENSOR) REU:FIBRA - FACULDADES
INTEGRADAS BRASIL AMAZONIA Representante(s): OAB 6467 - AFONSO ARINOS DE ALMEIDA LINS
FILHO (ADVOGADO) OAB 17360 - GABRIELA ARAUJO COHEN (ADVOGADO) OAB 20656 - CORACY
MARIA MARTINS DE ALMEIDA LINS (ADVOGADO) . Processo Cível nº 0063791-24.2015.8.14.0301 -
Despacho - Versam os presentes autos de Ação de Obrigação de Fazer com Pedido de Tutela Antecipada
c/c Indenização por Danos Morais proposta por RENATA CRISTINY DA SILVA OLIVEIRA, em face das
FACULDADES INTEGRADAS BRASIL AMAZÔNIA S/S LTDA. Efetivamente, a requerida foi citada dos
termos da presente ação, porém a apresentação da sua contestação se deu de forma intempestiva. Neste
caso, impõe-se a aplicação da revelia prevista no artigo 344 do CPC/2015. Todavia, reputo afastados os
seus efeitos, na forma do art. 345, III, do CPC/2015, uma vez que não consta da inicial qualquer
comprovação quanto ao impedimento da demandante de se matricular no 2º semestre/2015, tampouco,
qualquer notificação/aviso de cobrança ou boleto relativo à diferenças do valor das mensalidades do 1º
Semestre/2015, decorrente do alegado reajuste pretendido pela demandada, e por consequência, a
condenação a indenização pelo dano moral sofrido. Diante do exposto e com fulcro nos arts. 348 e 349 do
CPC/2015, digam as partes as provas que pretendem produzir, no prazo de 15 (quinze) dias, do contrário,
julgarei antecipadamente a lide. Em face da decretação da revelia da demandada, proceda-se ao
desentranhamento da contestação de fls. 38/70. Por fim, desde já, defiro a inversão do ônus da prova,
requerida pela demandante, nos termos do art. 6º do CDC, por se tratar de relação consumerista. Intimem-
se. Cumpra-se. Belém, 30 de outubro de 2019 JOÃO LOURENÇO MAIA DA SILVA Juiz de Direito Titular
da 2ª Vara Cível da Comarca da Capital PROCESSO: 00716681520158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 30/10/2019 AUTOR:ELIOMAR LIMA QUEIROZ Representante(s): OAB
18004 - HAROLDO SOARES DA COSTA (ADVOGADO) OAB 15650 - KENIA SOARES DA COSTA
(ADVOGADO) REU:BANCO BRADESCO FIANCIAMENTOS SA. - Despacho - Intimo o(a) autor(a), para
dentro do prazo de 15(quinze) dias, emende a petição inicial, juntando aos autos documentos pessoais e
comprovante de residência do autor sob pena de indeferimento da inicial. (art. 321, § único do CPC).
Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 21 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz
de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
01010658520168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Monitória em: 30/10/2019 REQUERENTE:BANCO HSBC
BANK BRASIL SA BANCO MULTIPLO Representante(s): OAB 11831 - VANESSA SANTOS LAMARAO
(ADVOGADO) OAB 16.814-A - MAURICIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA (ADVOGADO)
REQUERIDO:MARCOS ALUIZIO DIAS COSTA. - Despacho - Tendo em vista o pedido de consulta de
608
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

endereços, defiro-o. Proceda, a secretaria, a consulta de endereço(s) nos sistemas disponíveis à justiça,
para este fim (Infoseg, Infojud, sítio do TRE, SIEL etc). Após resposta, manifeste-se o(a) requerente.
Intimem-se. Belém, 25 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito, titular da
3° Vara Cível, respondendo pela 2° Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital 1 PROCESSO:
01102326320158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação: Procedimento Comum Cível em: 30/10/2019
AUTOR:EDIVALDO DO VALE FARIAS Representante(s): OAB 20745 - EWERTON PEREIRA SANTOS
(ADVOGADO) OAB 21034 - JULIETH PINHEIRO NEGRAO (ADVOGADO) REU:AYMORE CREDITO,
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A Representante(s): OAB 6171 - MARCO ANDRE HONDA
FLORES (ADVOGADO) REU:HMB ASSESSORIA DE CREDITO LTDA ME. - Despacho - Até a presente
data a segunda requerida não foi citada. Assim, cite a requerida, HBM ASSESSORIA DE CRÉDITO LTDA,
no endereço declinado à fl. 89. Para tanto, recolham-se as custas. Intimem-se. Belém, 22 de outubro de
2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito, respondendo pela 2° Vara Cível e Empresarial
da Comarca de Belém PROCESSO: 01276354520158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOAO LOURENCO MAIA DA SILVA Ação: Busca e
Apreensão em Alienação Fiduciária em: 30/10/2019 REQUERENTE:BANCO HONDA S A
Representante(s): OAB 10219 - MAURICIO PEREIRA DE LIMA (ADVOGADO) OAB 20867-A - ELIETE
SANTANA MATOS (ADVOGADO) OAB 20868-A - HIRAN LEAO DUARTE (ADVOGADO)
REQUERIDO:VANESSA DA COSTA RIBEIRO. Processo Cível nº 0127635-45.2015.8.14.0301 -
Despacho - Em face do pedido de fls. 35/36 e com fulcro no art. 4º do Decreto-Lei nº 911/1969, com
redação alterada pela Lei Federal nº 13.043/2014, defiro a conversão da presente Ação de Busca e
Apreensão em Ação de Execução. Deverá a Secretaria proceder às alterações na capa do processo e no
Sistema Libra, certificando tudo a respeito. Cumpra o exequente o disposto no art. 798 do CPC/2015.
Cite(m)-se o(s) executado(s) para pagar a dívida, no prazo de 3 (três) dias, a contar da citação - art. 829
do CPC/2015. Fixo os honorários advocatícios em dez por cento (10%), a serem pagos pelo executado.
Cumprida a citação, não ocorrendo o pagamento no prazo acima assinalado, proceda, o oficial de justiça,
a penhora e a avaliação de bens, tantos quantos bastem para o pagamento do principal atualizado, dos
juros, das custas e dos honorários advocatícios, ou aqueles indicados pelo exequente, devendo o oficial
de justiça depositá-los conforme preceitua o art. 840 e §§, CPC/2015, de tudo lavrando-se o respectivo
auto, com intimação do(a) executado(a), observando-se o art. 841 e §§ do CPC/2015. Não sendo
encontrado o executado, proceda ao arresto de bens quantos bastem para garantir a execução, tudo nos
termos do art. 830, do CPC/2015, observando-se, no que couber o §1º do mesmo artigo. O(s)
executado(s) poderá(ão) oferecer embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, contado na forma do art. 231 -
art. 915 do CPC/2015. No mesmo prazo para oferecimento de embargos, o(s) executado(s) poderá(ão) se
valer da hipótese prevista no art. 916, caput e §§, do CPC/2015, mediante o depósito de 30% (trinta por
cento) do valor total executado, requerendo o parcelamento do restante em até 6 (seis) parcelas mensais,
acrescidas de correção monetária e de juros de 1% (um por cento) ao mês, desde que preenchidos os
requisitos do referido artigo e após manifestação da parte exequente, hipótese esta, que importa em
reconhecimento do crédito e em renúncia ao direito de opor embargos. Ressalte-se, ainda, que no caso de
oferecimento de embargos à execução, a parte executada poderá formular, ainda, proposta de acordo a
ser analisada pelo(s) exequente(s). Digo que a certidão a que se refere o artigo 828 do CPC/2015 poderá
ser requerida diretamente à Secretaria da Vara, servindo também aos fins previstos no art. 782, § 3º, todos
do CPC/2015, devendo, o(s) exequente(s), providenciar(em) as averbações, no prazo de 10 (dez) dias,
comprovando-as, sob pena de nulidade, sem prejuízo de eventual responsabilização. Arbitro os honorários
advocatícios em 10% (dez por cento) do débito no dia do efetivo pagamento (art. 827 do CPC/2015). No
caso de integral pagamento, no prazo de 3 (três) dias, a verba honorária será reduzida pela metade (art.
827, §1º, do CPC/2015). Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na forma do Provimento
n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém. Intimem-se. Cumpra-se. Belém, 30 de
outubro de 2019 JOÃO LOURENÇO MAIA DA SILVA Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial
da Comarca da Capital PROCESSO: 03682644320168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 30/10/2019 AUTOR:NELSON CARVALHO BORGES Representante(s):
OAB 18004 - HAROLDO SOARES DA COSTA (ADVOGADO) OAB 15650 - KENIA SOARES DA COSTA
(ADVOGADO) REU:B V FINANCEIRA S A. - Despacho - Defiro os benefícios da justiça gratuita. Deixo de
designar audiência de conciliação, prevista no art. 334 do Código de Processo Civil, máxime, em razão de
limitações materiais e humanas, a realização da referida audiência ocorreria em considerável lapso
temporal, contrariando a celeridade processual sufragada no art. 5º, LXXVIII, da Constituição Federal.
Diante das especificidades da causa, de modo a adequar o rito processual às necessidades do conflito,
609
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

deixo para momento oportuno a análise da conveniência da audiência de conciliação (art. 139, VI do
CPC). Vale dizer que as partes podem transacionar extrajudicialmente, bem como faculto a apresentação
de propostas escritas para avaliação pela parte contrária. Cite(m)-se o (a)(s) requerido(a)(s), para
contestar(em) todos os termos do pedido, se assim o desejar(em), dentro do prazo de 15 (quinze) dias,
devendo constar no mandado que, não sendo contestados todos os termos do pedido, presumir-se-ão
aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo autor(a)(es) (artigo 344, do CPC). Expeça-se tudo o
que for necessário para o cumprimento desta decisão. Servirá o presente por cópia digitada como
mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém.
Intimem-se. Cumpra-se. Belém - PA, 21 de outubro de 2019. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz
de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO:
05807074220168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
JOAO LOURENCO MAIA DA SILVA Ação: Procedimento Comum Cível em: 30/10/2019
REQUERENTE:SERGINALDO SEIXAS DE OLIVEIRA Representante(s): OAB 13325 - ARACELY DOS
SANTOS EVANGELISTA (ADVOGADO) OAB 19747 - ELIENE DOS SANTOS EVANGELISTA
(ADVOGADO) REQUERIDO:ELIAS DAIBES REQUERIDO:ROBERTA LIMA DIAS Representante(s): OAB
16587-B - SAMANTHA DE OLIVEIRA FERREIRA (ADVOGADO) . - Despacho - Até a presente data, a
citação do espólio do Sr. Elias Daibes ainda não se concretizou. Embora haja requerimento para a citação
deste no mesmo endereço declinado na inicial, o segundo requerido informa outro, onde pode ser
encontrada a viúva do de cujos. Assim, promova o(a) autor(a) a citação, informando o endereço correto,
no prazo de 10(dez) dias, para expedição de mandado citatório. Não havendo manifestação, cite-se o
espólio, conforme requerido em audiência. Intimar Belém, 31 de outubro de 2019 JOÃO LOURENÇO
MAIA DA SILVA Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Capital
PROCESSO: 06846308420168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 30/10/2019 EXEQUENTE:MAXXCARD ADMINISTRADORA DE
CARTOES LTDA Representante(s): OAB 17657 - ARTHUR SISO PINHEIRO (ADVOGADO)
EXECUTADO:TAL COMERCIAL DE BEBIDAS AGUA MINERAL E SERVICOS DIVERSOS LTDA
EXECUTADO:GVP CONSULTORIA E PRODUCAO DE EVENTOS LTDA EXECUTADO:VERA LUCIA
PEREIRA RECIO Y ALVAREZ. -Decisão- Defiro o Renajud em nome do(a) executado(a), GVP
CONSULTORIA E PRODUCAO DE EVENTOS LTDA, conforme requerido à fl.177/178. Cumpra a
Secretaria a pesquisa Infojud determinada à fl.171. Segundo a inicial, Cirley da Silva Morales não figura
como executado na presente demanda. É somente representante da executada TAL COMERCIAL DE
BEBIDAS AGUA MINERAL E SERVICOS DIVERSOS LTDA. Assim, da certidão de fl.68, denota-se que a
referida executada ainda não foi citada, razão pela qual indefiro a penhora para esta executada. Promova
o(a) exequente a citação dos executados não citados. Desde já, caso requerido, fica autorizada a consulta
de endereços nos sistemas disponíveis à justiça, para este fim (Infoseg, Infojud, sítio do TRE, SIEL etc).
Sobre o pedido de compensação de custas, pela não realização de atos, certifique a Secretaria,
remetendo, posteriormente, os autos a Unaj. Intimem-se. Belém, 25 de outubro de 2019 SILVIO CESAR
DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito, titular da 3° Vara Cível, respondendo pela 2° Vara Cível e
Empresarial da Comarca da Capital PROCESSO: 07216821720168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Ação:
Inventário em: 30/10/2019 INVENTARIANTE:MARCELE LEITE DA CUNHA Representante(s): OAB 22171
- LEANDRO NEY NEGRÃO DO AMARAL (ADVOGADO) INVENTARIADO:EUDIVALDO MONTEIRO DA
CUNHA. - Despacho - Intimem-se a inventariante e os interessados para ciência do parecer Ministerial,
podendo, no prazo de 15 dias, requerer o que entenderem de direito. Intime-se. Belém, 22 de outubro de
2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIA Juiz de Direito, respondendo pela 2ª Vara Cível e Empresarial
da Comarca da Capital

Número do processo: 0812009-03.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: LUCIA DE


NAZARE SOUZA EVANGELISTA Participação: REQUERIDO Nome: ALINE EVANGELISTA SODRE
Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Participação: AUTORIDADE Nome:
MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARÁTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ2ª VARA
CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DA CAPITAL PROCESSO: 0812009-03.2019.8.14.0301[Tutela e
Curatela]INTERDIÇÃO (58)REQUERENTE: LUCIA DE NAZARE SOUZA EVANGELISTANome: LUCIA DE
NAZARE SOUZA EVANGELISTAEndereço: Travessa Quintino Bocaiúva, 3771, Condor, BELéM - PA -
CEP: 66033-620REQUERIDO: ALINE EVANGELISTA SODRÉNome:ALINE EVANGELISTA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SODRÉEndereço: Travessa Quintino Bocaiúva, 3771, Condor, BELéM - PA - CEP: 66033-620-


DESPACHO -Defiro os benefícios da justiça gratuita.Vista ao RMP para se manifestar a respeito do pedido
de curatela provisória.No caso de não terem sido juntados, determino ao Sr. Advogado do (a) requerente
que junte aos autos, dentro do prazo de 05 (cinco) dias, os seguintes documentos:Interditando (a):cópia da
Carteira de Identidade; cópia do C.P.F.; Se solteiro: cópia da Certidão de Nascimento; Se Casado: cópia
da Certidão de Casamento.Requerente:cópia da Carteira de Identidade; cópia do C.P.F.; cópia de
documento que comprove a relação de parentesco com o (a) interditando (a); original de atestado de
saúde física e mental; original de atestado de idoneidade moral. Tratando-se de medida urgente, junte-se
desde logo, laudo médico circunstanciado, conclusivo e legível a respeito do estado de saúde física e
mental do (a) interditando (a), sendo que, na parte conclusiva o médico deve dizer se o (a) interditando (a)
tem ou não tem condições de reger a sua pessoa e administrar negócios e bens, se os tiver. Sendo
necessária a realização da audiência na residência, o endereço deve ser informado de forma detalhada e
com juntada de mapa, se difícil a localização, dentro do prazo de 05 (cinco) dias. Designo audiência de
interrogatório, para o dia 28/04/2020, às 10:00h, naRESIDÊNCIA DO(A) INTERDITANDO(A).Caso o
interditando receba esteja em outro local, deve ser informado, com antecedência, o endereço completo
para comparecimento do juiz. Cite-se o (a) interditando (a) e intime-se o (a) requerente para
comparecerem ao ato. Sendo caso de audiência na residência oficie-se ao Sr. Diretor de Patrimônio e
Serviços do TJE-PA, solicitando que um veículo seja colocado à disposição deste magistrado para a
realização do ato. Cumpridas todas as diligências determinadas pelo juízo, vistas ao Ministério Público
para ciência da audiência e requerer o que entender necessário.Servirá o presente por cópia digitada
como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de
Belém.Intimem-se.Belém, 25 de setembro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIAJuiz de Direito,
respondendo pela 2°Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0812007-33.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: CONCEICAO DE


FATIMA COSTA DOS SANTOS Participação: REQUERIDO Nome: BARBARA DA ROCHA CABRAL
Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁ2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DA CAPITAL PROCESSO: 0812007-
33.2019.8.14.0301[Tutela e Curatela]INTERDIÇÃO (58)REQUERENTE: CONCEICAO DE FATIMA
COSTA DOS SANTOSNome: CONCEICAO DE FATIMA COSTA DOS SANTOSEndereço: Rua A, 62, (Cj
P A Cabral), Marambaia, BELéM - PA - CEP: 66615-245REQUERIDO: BARBARA DA ROCHA
CABRALNome:BARBARA DA ROCHA CABRALEndereço: Rua A, 62, (Cj P A Cabral), Marambaia, BELéM
- PA - CEP: 66615-245- DESPACHO -Defiro os benefícios da justiça gratuita.Vista ao RMP para se
manifestar a respeito do pedido de curatela provisória.No caso de não terem sido juntados, determino ao
Sr. Advogado do (a) requerente que junte aos autos, dentro do prazo de 05 (cinco) dias, os seguintes
documentos:Interditando (a):cópia da Carteira de Identidade; cópia do C.P.F.; Se solteiro: cópia da
Certidão de Nascimento; Se Casado: cópia da Certidão de Casamento.Requerente:cópia da Carteira de
Identidade; cópia do C.P.F.; cópia de documento que comprove a relação de parentesco com o (a)
interditando (a); original de atestado de saúde física e mental; original de atestado de idoneidade moral.
Tratando-se de medida urgente, junte-se desde logo, laudo médico circunstanciado, conclusivo e legível a
respeito do estado de saúde física e mental do (a) interditando (a), sendo que, na parte conclusiva o
médico deve dizer se o (a) interditando (a) tem ou não tem condições de reger a sua pessoa e administrar
negócios e bens, se os tiver. Sendo necessária a realização da audiência na residência, o endereço deve
ser informado de forma detalhada e com juntada de mapa, se difícil a localização, dentro do prazo de 05
(cinco) dias. Designo audiência de interrogatório, para o dia 07/04/2020, às 11:00h, naRESIDÊNCIA
DO(A) INTERDITANDO(A).Caso o interditando receba esteja em outro local, deve ser informado, com
antecedência, o endereço completo para comparecimento do juiz. Cite-se o (a) interditando (a) e intime-se
o (a) requerente para comparecerem ao ato. Sendo caso de audiência na residência oficie-se ao Sr.
Diretor de Patrimônio e Serviços do TJE-PA, solicitando que um veículo seja colocado à disposição deste
magistrado para a realização do ato. Cumpridas todas as diligências determinadas pelo juízo, vistas ao
Ministério Público para ciência da audiência e requerer o que entender necessário.Servirá o presente por
cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém.Intimem-se.Belém, 25 de setembro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIAJuiz de Direito, respondendo pela 2°Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0822119-61.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: SANDRA MARIA


LIMA DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: BRUNA PAIVA JASSÉ OAB: 22912/PA Participação:
ADVOGADO Nome: GIOVANNI MESQUITA PANTOJA OAB: 2673 Participação: ADVOGADO Nome:
NELSON MAURICIO DE ARAUJO JASSE OAB: 18898/PA Participação: ADVOGADO Nome: GEORGES
AUGUSTO CORREA DA SILVA OAB: 28405/PA Participação: REQUERIDO Nome: FABELINA LIMA
SIQUEIRA Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Participação:
AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARÁTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DA CAPITAL PROCESSO:
0822119-61.2019.8.14.0301[Tutela e Curatela]INTERDIÇÃO (58)REQUERENTE: SANDRA MARIA LIMA
DA SILVANome: SANDRA MARIA LIMA DA SILVAEndereço: Rua Curuçá, 1273, Telégrafo Sem Fio,
BELéM - PA - CEP: 66113-250REQUERIDO: FABELINA LIMA SIQUEIRANome: FABELINA LIMA
SIQUEIRAEndereço: Rua Curuçá, 1273, Telégrafo Sem Fio, BELéM - PA - CEP: 66113-250- DESPACHO
-Defiro o benefício da assistência gratuita.Vista ao RMP para se manifestar a respeito do pedido de
curatela provisória.No caso de não terem sido juntados, determino ao Sr. Advogado do (a) requerente que
junte aos autos, dentro do prazo de 05 (cinco) dias, os seguintes documentos:Interditando (a):cópia da
Carteira de Identidade; cópia do C.P.F.; Se solteiro: cópia daCertidão de Nascimento; Se Casado: cópia da
Certidão de Casamento. Requerente: cópia da Carteira de Identidade; cópia do C.P.F.; cópia de
documento que comprove a relação de parentesco com o (a) interditando (a); original de atestado de
saúde física e mental; original de atestado de idoneidade moral. Tratando-se de medida urgente, junte-se
desde logo, laudo médico circunstanciado, conclusivo e legível a respeito do estado de saúde física e
mental do (a) interditando (a), sendo que, na parte conclusiva o médico deve dizer se o (a) interditando (a)
tem ou não tem condições de reger a sua pessoa e administrar negócios e bens, se os tiver. Sendo
necessária a realização da audiência na residência, o endereço deve ser informado de forma detalhada e
com juntada de mapa, se difícil a localização, dentro do prazo de 05 (cinco) dias. Designo audiência de
interrogatório, para o dia 04/05/2020,às 09:30h,no FORÚM local. Cite-se o (a) interditando (a) e intime-se
o (a) requerente para comparecerem ao ato. Não possuindo, o interditando(a,) condições de vir ao fórum
local, o(a) requerente deverásolicitar, antecipadamente, que a audiência seja realizada na residência do
interditando(a) ou em outro lugar em que esteja, situação em que o juiz designaráa audiência para o
primeiro dia disponível na pauta de audiência, o que poderáocasionar o atraso da oitiva das partes.
Cumpridas todas as diligências determinadas pelo juízo, vistas ao Ministério Público para ciência da
audiência e requerer o que entender necessário.Serviráo presente por cópia digitada como mandado, na
forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém.Intime-se.Belém, 25
de setembro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIAJuiz de Direito, respondendo pela 2° Vara
Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0822064-81.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MARCO


ANTONIO DIAS CANELLAS Participação: ADVOGADO Nome: MARCIO ALEXANDRE CAVALCANTE
PACHECO OAB: 27887/PA Participação: ADVOGADO Nome: JENNINGS LOBATO DE BRITO OAB:
25047/PA Participação: REQUERIDO Nome: EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S/A
Participação: REQUERIDO Nome: CENTRO DE ENSINO MAC LTDA - METRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DA CAPITAL PROCESSO:
0822064-81.2017.8.14.0301[Estabelecimentos de Ensino, Dever de Informação, Práticas Abusivas,
Irregularidade no atendimento]CAUTELAR INOMINADA (183)REQUERENTE: MARCO ANTONIO DIAS
CANELLASNome: MARCO ANTONIO DIAS CANELLASEndereço: Rua General Gurjão, 108, Campina,
BELéM - PA - CEP: 66017-040REQUERIDO: EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL
S/AREQUERIDO: CENTRO DE ENSINO MAC LTDA - MENome: CENTRO DE ENSINO MAC LTDA -
MEEndereço: Av Nazaré 402, cep 66035-902, perímetro: entre Benjamim Constant e Rui Barbosa,
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO COMERCIAL DE 8:00 AS 12:00 E 14:00 AS 18:00.- DESPACHO -Já
há nos autos contestação da segunda requerida, que não conciliou em audiência realizada. Ressalto que
esta poderá se fazer presente na audiência abaixo designada se tiver ou, ainda, poderá transacionar
extrajudicialmente, pelo que faculto a apresentação de propostas escritas para avaliação pela parte
contrária.Assim, cite-se a segunda requerida CENTRO DE ENSINO MAC LTDA ? ME para
comparecimento a audiência de conciliação para o dia 28/01/2020, às 10:45h.Cite-se o(a) ré(u), através de
Carta com AR, com antecedência mínima de 20 dias, para comparecer à audiência, sendo que obtida auto
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

composição será reduzida a termo e homologada por sentença.Em caso de desinteresse na auto
composição, a parte demandada deverá fazê-lo, por petição, apresentada com 10 (dez) dias de
antecedência, contados da data da audiência. Nessa hipótese, estará cancelada a audiência de
conciliação e promova a citação do (a)(s) requerido(a)(s), para contestar(em) todos os termos do pedido,
se assim o desejar(em), dentro do prazo de 15 (quinze) dias, devendo constar no mandado que, não
sendo contestados todos os termos do pedido, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos
articulados pelo autor(a)(es) (artigo 344, do CPC).O não comparecimento injustificado da parte autora ou
da ré à audiência de conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado
com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em
favor da União ou do Estado (art. 334, §8º, CPC).A parte poderá constituir representante, por meio de
procuração específica, com poderes para negociar e transigir.CPC, art. 335: A parte demandada poderá
oferecer contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data:I - da
audiência de conciliação ou de mediação, ou da última sessão de conciliação, quando qualquer parte não
comparecer ou, comparecendo, não houver auto composição;II - do protocolo do pedido de cancelamento
da audiência de conciliação ou de mediação apresentado pelo réu, quando ocorrer a hipótese do art. 334,
§4º, I, CPC.Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as
alegações de fato formuladas pelo autor (art. 344, CPC).Servirá o presente por cópia digitada como
mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de
Belém.Intimem-se.Belém, 18 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIAJuiz de Direito,
titular da 3° Vara Cível, respondendo pela 2° Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital

Número do processo: 0855626-13.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: CARMEN LUCIA


SANTOS DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: INGRID DE LIMA RABELO MENDES OAB:
7214PA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAELA CRISTINA BERGH PEREIRA OAB: 011809/PA
Participação: ADVOGADO Nome: SAUL FALCAO BEMERGUY OAB: 812PA Participação: REQUERIDO
Nome: LAZARO RODRIGUES DOS SANTOS Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO
PUBLICO Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARATRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DA CAPITAL
PROCESSO: 0855626-13.2019.8.14.0301[Tutela e Curatela]INTERDIÇÃO (58)REQUERENTE: CARMEN
LUCIA SANTOS DOS SANTOSNome: CARMEN LUCIA SANTOS DOS SANTOSEndereço: Passagem
Vitória Régia, (Da Est Benjamim), Cabanagem, BELéM - PA - CEP: 66625-095REQUERIDO: LAZARO
RODRIGUES DOS SANTOSNome: LAZARO RODRIGUES DOS SANTOSEndereço: Passagem Vitória
Régia, (Da Est Benjamim), Cabanagem, BELéM - PA - CEP: 66625-095- DESPACHO -Defiro os
benefícios da justiça gratuita.Vista ao RMP para se manifestar a respeito do pedido de curatela
provisória.No caso de não terem sido juntados, determino ao Sr. Advogado do (a) requerente que junte
aos autos, dentro do prazo de 05 (cinco) dias, os seguintes documentos:Interditando (a):cópia da Carteira
de Identidade; cópia do C.P.F.; Se solteiro: cópia da Certidão de Nascimento; Se Casado: cópia da
Certidão de Casamento.Requerente:cópia da Carteira de Identidade; cópia do C.P.F.; cópia de documento
que comprove a relação de parentesco com o (a) interditando (a); original de atestado de saúde física e
mental; original de atestado de idoneidade moral. Tratando-se de medida urgente, junte-se desde logo,
laudo médico circunstanciado, conclusivo e legível a respeito do estado de saúde física e mental do (a)
interditando (a), sendo que, na parte conclusiva o médico deve dizer se o (a) interditando (a) tem ou não
tem condições de reger a sua pessoa e administrar negócios e bens, se os tiver. Sendo necessária a
realização da audiência na residência, o endereço deve ser informado de forma detalhada e com juntada
de mapa, se difícil a localização, dentro do prazo de 05 (cinco) dias. Designo audiência de interrogatório,
para o dia 18/02/2020, às 11:00h, naRESIDÊNCIA DO(A) INTERDITANDO(A).Caso o interditando receba
esteja em outro local, deve ser informado, com antecedência, o endereço completo para comparecimento
do juiz. Cite-se o (a) interditando (a) e intime-se o (a) requerente para comparecerem ao ato. Sendo caso
de audiência na residência oficie-se ao Sr. Diretor de Patrimônio e Serviços do TJE-PA, solicitando que um
veículo seja colocado à disposição deste magistrado para a realização do ato. Cumpridas todas as
diligências determinadas pelo juízo, vistas ao Ministério Público para ciência da audiência e requerer o que
entender necessário.Servirá o presente por cópia digitada como mandado, na forma do Provimento
n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém.Intimem-se.Belém-PA, 25 de outubro de
2019.SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIAJuiz de Direito, titular da 3° Vara Cível, respondendo pela 2°
Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0815421-10.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ANA CLAUDIA DOS


SANTOS BASTOS Participação: PROCURADOR Nome: BEATRIZ DE NAZARE DOS SANTOS BASTOS
OAB: null Participação: ADVOGADO Nome: CAMILA CHAVES JACOB SAMPAIO OAB: 405 Participação:
ADVOGADO Nome: BARBARA ARCOVERDE DE OLIVEIRA OAB: 21491/PA Participação: RÉU Nome:
MAGAZINE LUIZA S/A Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARÁTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA
DA CAPITALPROCESSO: 0815421-10.2017.8.14.0301[Tutela e Curatela, Inclusão Indevida em Cadastro
de Inadimplentes]PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)AUTOR: ANA CLAUDIA DOS SANTOS
BASTOSPROCURADOR: BEATRIZ DE NAZARE DOS SANTOS BASTOSNome: ANA CLAUDIA DOS
SANTOS BASTOSEndereço: Avenida Conselheiro Furtado, -2066, Cremação, BELéM - PA - CEP: 66040-
100Nome: BEATRIZ DE NAZARE DOS SANTOS BASTOSEndereço: Avenida Conselheiro Furtado, -
2066, Cremação, BELéM - PA - CEP: 66040-100RÉU: MAGAZINE LUIZA S/ANome: MAGAZINE LUIZA
S/AEndereço: Rua Voluntários da Franca, 1465, Centro, FRANCA - SP - CEP: 14400-490- DESPACHO -
Defiro o benefício da assistência gratuita.Designo audiência de conciliação para o dia 18/02/2020,às
09:30h.Por ausência de documentos, este Juízo se manifestaráa respeito do pedido de tutela provisória
após a contestação, que deverátrazer o contrato ou outro documento hábil a comprovar a cobrança e a
licitude da inscrição da requerente em cadastro de inadimplentes.Cite-se o(a) ré(u), através de Carta com
AR, com antecedência mínima de 20 dias, para compareceràaudiência, sendo que obtida auto composição
seráreduzida a termo e homologada por sentença.Em caso de desinteresse na auto composição, a parte
demandada deveráfazê-lo, por petição, apresentada com 10 (dez) dias de antecedência, contados da data
da audiência. Nessa hipótese, restarácancelada a audiência de conciliação e promova a citação do (a)(s)
requerido(a)(s), para contestar(em) todos os termos do pedido, se assim o desejar(em), dentro do prazo
de 15 (quinze) dias, devendo constar no mandado que, não sendo contestados todos os termos do pedido,
presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo autor(a)(es) (artigo 344, do CPC).O não
comparecimento injustificado da parte autora ou da réàaudiência de conciliaçãoéconsiderado ato
atentatórioàdignidade da justiça e serásancionado com multa de atédois por cento da vantagem
econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor da União ou do Estado (art. 334,§8º,
CPC).A parte poderáconstituir representante, por meio de procuração específica, com poderes para
negociar e transigir.CPC, art. 335: A parte demandada poderáoferecer contestação, por petição, no prazo
de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial seráa data:I - da audiência de conciliação ou de mediação, ou da
última sessão de conciliação, quando qualquer parte não comparecer ou, comparecendo, não houver auto
composição;II - do protocolo do pedido de cancelamento da audiência de conciliação ou de mediação
apresentado pelo réu, quando ocorrer a hipótese do art. 334, §4º, I, CPC.Se o réu não contestar a ação,
seráconsiderado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor (art. 344,
CPC).Por haver interesse de menores, remetam-se os autos ao Ministério Público.Serviráo presente por
cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém.Intimem-se.Belém, 22 de outubro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIAJuiz de Direito, titular da 3° Vara Cível, respondendo pela 2° Vara Cível e Empresarial da Comarca
da Capital

Número do processo: 0806265-27.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: ESMERALDA


BAIA REIS Participação: ADVOGADO Nome: JUCILENE GONCALVES DE ARAUJO DA PAIXAO OAB:
24580/PA Participação: REQUERIDO Nome: MARIA MICHELINE BAIA DA COSTA REIS Participação:
FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ2ª
VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DA CAPITAL PROCESSO: 0806265-
27.2019.8.14.0301[Tutela e Curatela]INTERDIÇÃO (58)REQUERENTE: ESMERALDA BAIA REISNome:
ESMERALDA BAIA REISEndereço: Rua B, 53, (Prq Arthur Bernardes), Tapanã (Icoaraci), BELéM - PA -
CEP: 66825-115REQUERIDO: MARIA MICHELINE BAIA DA COSTA REISNome: MARIA MICHELINE
BAIA DA COSTA REISEndereço: Rua B, 53, (Prq Arthur Bernardes), Tapanã (Icoaraci), BELéM - PA -
CEP: 66825-115- DESPACHO -Defiro o benefício da assistência gratuita.Vista ao RMP para se manifestar
a respeito do pedido de curatela provisória.No caso de não terem sido juntados, determino ao Sr.
Advogado do (a) requerente que junte aos autos, dentro do prazo de 05 (cinco) dias, os seguintes
documentos:Interditando (a):cópia da Carteira de Identidade; cópia do C.P.F.; Se solteiro: cópia
daCertidão de Nascimento; Se Casado: cópia da Certidão de Casamento. Requerente: cópia da Carteira
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

de Identidade; cópia do C.P.F.; cópia de documento que comprove a relação de parentesco com o (a)
interditando (a); original de atestado de saúde física e mental; original de atestado de idoneidade moral.
Tratando-se de medida urgente, junte-se desde logo, laudo médico circunstanciado, conclusivo e legível a
respeito do estado de saúde física e mental do (a) interditando (a), sendo que, na parte conclusiva o
médico deve dizer se o (a) interditando (a) tem ou não tem condições de reger a sua pessoa e administrar
negócios e bens, se os tiver. Sendo necessária a realização da audiência na residência, o endereço deve
ser informado de forma detalhada e com juntada de mapa, se difícil a localização, dentro do prazo de 05
(cinco) dias. Designo audiência de interrogatório, para o dia 13/04/2020,às 10:15h,no FORÚM local. Cite-
se o (a) interditando (a) e intime-se o (a) requerente para comparecerem ao ato. Não possuindo, o
interditando(a,) condições de vir ao fórum local, o(a) requerente deverásolicitar, antecipadamente, que a
audiência seja realizada na residência do interditando(a) ou em outro lugar em que esteja, situação em
que o juiz designaráa audiência para o primeiro dia disponível na pauta de audiência, o que
poderáocasionar o atraso da oitiva das partes. Cumpridas todas as diligências determinadas pelo juízo,
vistas ao Ministério Público para ciência da audiência e requerer o que entender necessário.Serviráo
presente por cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da
Região Metropolitana de Belém.Intime-se.Belém, 2 de setembro de 2019.JOAO LOURENCO MAIA DA
SILVAJuiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0807948-02.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MARIA DO


ROSARIO DA SILVA MOUZINHO Participação: REQUERIDO Nome: MARLUCE DO SOCORRO DA
SILVA MOUZINHO Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Participação:
AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARÁTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DA CAPITAL PROCESSO:
0807948-02.2019.8.14.0301[Tutela e Curatela]INTERDIÇÃO (58)REQUERENTE: MARIA DO ROSARIO
DA SILVA MOUZINHONome: MARIA DO ROSARIO DA SILVA MOUZINHOEndereço: Travessa Timbó,
3448, Marco, BELéM - PA - CEP: 66095-128REQUERIDO: MARLUCE DO SOCORRO DA SILVANome:
MARLUCE DO SOCORRO DA SILVAEndereço: Travessa Timbó, 3448, Marco, BELéM - PA - CEP:
66095-128- DESPACHO -Defiro os benefícios da justiça gratuita.Vista ao RMP para se manifestar a
respeito do pedido de curatela provisória.No caso de não terem sido juntados, determino ao Sr. Advogado
do (a) requerente que junte aos autos, dentro do prazo de 05 (cinco) dias, os seguintes
documentos:Interditando (a):cópia da Carteira de Identidade; cópia do C.P.F.; Se solteiro: cópia da
Certidão de Nascimento; Se Casado: cópia da Certidão de Casamento.Requerente:cópia da Carteira de
Identidade; cópia do C.P.F.; cópia de documento que comprove a relação de parentesco com o (a)
interditando (a); original de atestado de saúde física e mental; original de atestado de idoneidade moral.
Tratando-se de medida urgente, junte-se desde logo, laudo médico circunstanciado, conclusivo e legível a
respeito do estado de saúde física e mental do (a) interditando (a), sendo que, na parte conclusiva o
médico deve dizer se o (a) interditando (a) tem ou não tem condições de reger a sua pessoa e administrar
negócios e bens, se os tiver. Sendo necessária a realização da audiência na residência, o endereço deve
ser informado de forma detalhada e com juntada de mapa, se difícil a localização, dentro do prazo de 05
(cinco) dias. Designo audiência de interrogatório, para o dia 14/04/2020, às 11:00h, naRESIDÊNCIA
DO(A) INTERDITANDO(A).Caso o interditando receba esteja em outro local, deve ser informado, com
antecedência, o endereço completo para comparecimento do juiz. Cite-se o (a) interditando (a) e intime-se
o (a) requerente para comparecerem ao ato. Sendo caso de audiência na residência oficie-se ao Sr.
Diretor de Patrimônio e Serviços do TJE-PA, solicitando que um veículo seja colocado à disposição deste
magistrado para a realização do ato. Cumpridas todas as diligências determinadas pelo juízo, vistas ao
Ministério Público para ciência da audiência e requerer o que entender necessário.Servirá o presente por
cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém.Intimem-se.Belém, 2 de setembro de 2019.JOAO LOURENCO MAIA DA
SILVAJuiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0812208-25.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: VALDELICE


AMBE FIGUEIREDO Participação: ADVOGADO Nome: VICENTE DE PAULO TAVARES NORONHA
FILHO OAB: 5671PA Participação: REQUERIDO Nome: WALDIRENE AMBE FIGUEIREDO Participação:
FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ2ª
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VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DA CAPITAL PROCESSO: 0812208-


25.2019.8.14.0301[Tutela e Curatela]INTERDIÇÃO (58)REQUERENTE: VALDELICE AMBE
FIGUEIREDONome: VALDELICE AMBE FIGUEIREDOEndereço: Rodovia Augusto Montenegro, 431, casa
06, Campina de Icoaraci (Icoaraci), BELéM - PA - CEP: 66813-000REQUERIDO: WALDIRENE AMBE
FIGUEIREDONome: WALDIRENE AMBE FIGUEIREDOEndereço: Rodovia Augusto Montenegro, 431,
casa 06, Campina de Icoaraci (Icoaraci), BELéM - PA - CEP: 66813-000- DESPACHO -Defiro o benefício
da assistência gratuita.Vista ao RMP para se manifestar a respeito do pedido de curatela provisória.No
caso de não terem sido juntados, determino ao Sr. Advogado do (a) requerente que junte aos autos,
dentro do prazo de 05 (cinco) dias, os seguintes documentos:Interditando (a):cópia da Carteira de
Identidade; cópia do C.P.F.; Se solteiro: cópia daCertidão de Nascimento; Se Casado: cópia da Certidão
de Casamento. Requerente: cópia da Carteira de Identidade; cópia do C.P.F.; cópia de documento que
comprove a relação de parentesco com o (a) interditando (a); original de atestado de saúde física e
mental; original de atestado de idoneidade moral. Tratando-se de medida urgente, junte-se desde logo,
laudo médico circunstanciado, conclusivo e legível a respeito do estado de saúde física e mental do (a)
interditando (a), sendo que, na parte conclusiva o médico deve dizer se o (a) interditando (a) tem ou não
tem condições de reger a sua pessoa e administrar negócios e bens, se os tiver. Sendo necessária a
realização da audiência na residência, o endereço deve ser informado de forma detalhada e com juntada
de mapa, se difícil a localização, dentro do prazo de 05 (cinco) dias. Designo audiência de interrogatório,
para o dia 27/04/2020,às 11:00h,no FORÚM local. Cite-se o (a) interditando (a) e intime-se o (a)
requerente para comparecerem ao ato. Não possuindo, o interditando(a,) condições de vir ao fórum local,
o(a) requerente deverásolicitar, antecipadamente, que a audiência seja realizada na residência do
interditando(a) ou em outro lugar em que esteja, situação em que o juiz designaráa audiência para o
primeiro dia disponível na pauta de audiência, o que poderáocasionar o atraso da oitiva das partes.
Cumpridas todas as diligências determinadas pelo juízo, vistas ao Ministério Público para ciência da
audiência e requerer o que entender necessário.Serviráo presente por cópia digitada como mandado, na
forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém.Intime-se.Belém, 25
de setembro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIAJuiz de Direito, respondendo pela 2° Vara
Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0849130-65.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MARIA JOVINA


CORREA CRUZ Participação: ADVOGADO Nome: GILVAN RABELO NORMANDES OAB: 17983/PA
Participação: REQUERIDO Nome: JOILSO CORREA CRUZ Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA
MINISTERIO PUBLICO Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARÁTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA
DA CAPITALPROCESSO: 0849130-65.2019.8.14.0301[Tutela e Curatela]INTERDIÇÃO
(58)REQUERENTE: MARIA JOVINA CORREA CRUZNome: MARIA JOVINA CORREA CRUZEndereço:
Passagem Napoleão Laureano, 233, Guamá, BELéM - PA - CEP: 66073-640REQUERIDO: JOILSO
CORREA CRUZNome: JOILSO CORREA CRUZEndereço: Passagem Napoleão Laureano, 233, Guamá,
BELéM - PA - CEP: 66073-640- DESPACHO -Defiro o benefício da assistência gratuita.Vista ao RMP para
se manifestar a respeito do pedido de curatela provisória.No caso de não terem sido juntados, determino
ao Sr. Advogado do (a) requerente que junte aos autos, dentro do prazo de 05 (cinco) dias, os seguintes
documentos:Interditando (a):cópia da Carteira de Identidade; cópia do C.P.F.; Se solteiro: cópia
daCertidão de Nascimento; Se Casado: cópia da Certidão de Casamento. Requerente: cópia da Carteira
de Identidade; cópia do C.P.F.; cópia de documento que comprove a relação de parentesco com o (a)
interditando (a); original de atestado de saúde física e mental; original de atestado de idoneidade moral.
Tratando-se de medida urgente, junte-se desde logo, laudo médico circunstanciado, conclusivo e legível a
respeito do estado de saúde física e mental do (a) interditando (a), sendo que, na parte conclusiva o
médico deve dizer se o (a) interditando (a) tem ou não tem condições de reger a sua pessoa e administrar
negócios e bens, se os tiver. Sendo necessária a realização da audiência na residência, o endereço deve
ser informado de forma detalhada e com juntada de mapa, se difícil a localização, dentro do prazo de 05
(cinco) dias. Designo audiência de interrogatório, para o dia 04/05/2020,às 09:45h,no FORÚM local. Cite-
se o (a) interditando (a) e intime-se o (a) requerente para comparecerem ao ato. Não possuindo, o
interditando(a,) condições de vir ao fórum local, o(a) requerente deverásolicitar, antecipadamente, que a
audiência seja realizada na residência do interditando(a) ou em outro lugar em que esteja, situação em
que o juiz designaráa audiência para o primeiro dia disponível na pauta de audiência, o que
poderáocasionar o atraso da oitiva das partes. Cumpridas todas as diligências determinadas pelo juízo,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

vistas ao Ministério Público para ciência da audiência e requerer o que entender necessário.Serviráo
presente por cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da Corregedoria da
Região Metropolitana de Belém.Intime-se.Belém-PA, 8 de outubro de 2019.JOAO LOURENCO MAIA DA
SILVAJuiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém
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SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

Número do processo: 0858126-52.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MARCIA DE


OLIVEIRA MARQUES Participação: ADVOGADO Nome: DAIANA RAQUEL DORIA DE SOUZA OAB:
24374/PA Participação: AUTORIDADE Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO R. H. Trata-se de pedido de
ALVARÁ JUDICIAL. Face a declaração de pobreza constante da petição inicial, corroboradas pelos
elementos de provas constantes nos autos, deve ser deferida a gratuidade da justiça, em conformidade
com o disposto no artigo 99, §3º, do Código de Processo Civil. Ante o exposto, decido o seguinte:1) Defiro
a gratuidade da justiça, em conformidade com o disposto no art.99, §3º, do Código de Processo Civil;2)
Oficie-se ao INSS para que informe a este Juízo, no prazo de 15 dias, se tem valores disponíveis referente
ao NB 138.405.604-9, em nome do falecidoSebastião da Costa Marques;3) Após, dê-se vista ao Ministério
Público para parecer final e voltem os autos para sentença4) Servirá o presente como mandado
(Provimento n. 003/2009-CJRMB de 22/1/2009).Intimem-se. Expeça-se o necessário. Cumpra-se. Belém-
PA, 6 de novembro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e
Empresarial da Capital

Número do processo: 0832022-57.2018.8.14.0301 Participação: EMBARGANTE Nome: M OLIVEIRA & M


DO NASCIMENTO LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: RAQUEL DE ANDRADE ESQUIVEL
OAB: 13199/PA Participação: EMBARGANTE Nome: EDNA DO SOCORRO MOREIRA DO
NASCIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: RAQUEL DE ANDRADE ESQUIVEL OAB: 13199/PA
Participação: EMBARGADO Nome: BANCO BRADESCO SA Participação: ADVOGADO Nome: CLAUDIO
KAZUYOSHI KAWASAKI OAB: 18335/PA Participação: INTERESSADO Nome: AVELYN MOREIRA
OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAELA PAULO DE OLIVEIRA OAB: 011733/PA
Participação: INTERESSADO Nome: JOANA DARC MOREIRA MOTTA Participação: ADVOGADO Nome:
RAFAELA PAULO DE OLIVEIRA OAB: 011733/PA R. H.Vistos etc.,Adoto como Relatório o que nos autos
consta.Manuseando-se os autos, verifica-se que as partes celebraram acordo extrajudicial com a
finalidade de por termo à demanda (ID 12575712).ANTE O EXPOSTO, NÃO VISLUMBRO VÍCIO DE
CONSENTIMENTO QUE POSSA MACULAR O ACORDO CELEBRADO ENTRE AS PARTES, RAZÃO
PELA QUAL HOMOLOGO O PACTO CELEBRADO ENTRE AS PARTES (ID 12575712) PARA QUE
SURTA SEUS JURÍDICOS E LEGAIS EFEITOS, E DETERMINO A EXTINÇÃO DO PROCESSO COM A
RESOLUÇÃO DO MÉRITO, FORTE NO ART. 487, INCISO III, ALÍNEA "B", DO CPC.SEM CUSTAS
PROCESSUAIS.TRANSITADO EM JULGADO, ARQUIVE-SE OS AUTOS, DANDO-SE BAIXA.DOU POR
PREJUDICADA A AUDIÊNCIA DESIGNADA NOS AUTOS.BELÉM (PA)., 6 de novembro de 2019. SILVIO
CÉSAR DOS SANTOS MARIAJUIZ DE DIREITO TITULAR DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA
COMARCA DE BELÉM

Número do processo: 0867557-47.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: ELIETE PEREIRA


DA COSTA Participação: REQUERIDO Nome: MARIA DE NAZARE DE OLIVEIRA Participação: FISCAL
DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO SENTENÇATrata-se de procedimento de interdição e
curatela, ajuizado porELIETE PEREIRA DA COSTAem que pleiteia a interdição de sua tiaMARIA DE
NAZARE DE OLIVEIRA, qualificada(a)(s) nos autos.O(a) requerente informa que o(a) interditando(a) é
portador(a) de enfermidade que o(a) torna incapaz para a prática dos atos da vida civil.Informação(ões)
médica(s) consta(m)ID 7254704,indicandoa existênciade enfermidade no(a) interditando (a),que o(a) torna
incapaz para a prática de atos da vida civil.O feito encontra-se instruído com os documentos
necessários.O (a)(s) requerente(s) e o(a) interditando(a) foram ouvidos por este juízo (ID 9103420).A
Defensoria Pública apresentou impugnação genérica ao pedido (ID 10289420). O Ministério Público
manifestou-se pelo deferimento do pedido.É a síntese do necessário. DECIDO.Em 7 de janeiro de 2016
entrou em vigor a Lei 13.146/2015, que institui o Estatuto da Pessoa com Deficiência, alterando e
revogando diversos dispositivos do Código Civil (artigos. 114 a 116), trazendo grandes mudanças
estruturais e funcionais na antiga teoria das incapacidades, repercutindo em vários institutos do Direito de
Família, como o casamento, a interdição e a curatela. O artigo 3º, do Código Civil, antes do advento da Lei
13.146/2015, tinha a seguinte redação:?São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

da vida civil: I ? os menores de dezesseis anos; II ?os que, por enfermidade ou deficiência mental, não
tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos;III ? os que, mesmo por causa transitória,
não puderem exprimir sua vontade?. (grifo nosso).Todos os incisos do artigo 3º, do Código Civil, foi
revogado pela Lei 13.146/2015, sendo que o seucaputpassou a prever apenas os menores de 16
(dezesseis) anos como absolutamente incapazes.Assim, não existe mais, após o advento da Lei
13.146/2015, no sistema de direito privado brasileiro, pessoa absolutamente incapaz que seja maior de
idade, conforme dispõe o seu artigo 6º,in verbis:?Art. 6º A deficiência não afeta aplena capacidade civil da
pessoa, inclusive para:I -casar-se e constituir união estável;II - exercer direitos sexuais e reprodutivos;III -
exercer o direito de decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações adequadas sobre
reprodução e planejamento familiar;IV - conservar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização
compulsória;V - exercer o direito à família e à convivência familiar e comunitária; eVI - exercer o direito à
guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou adotando, em igualdade de oportunidades com
as demais pessoas?. (grifo nosso).Como consequência, não há que se falar mais em interdição por
incapacidade absoluta no nosso sistema civil brasileiro.Todas as pessoas com deficiência, das quais
tratava o comando anterior, passam a ser, em regra, plenamente capazes para o Direito Civil.As pessoas
naturais, maiores de 18 (dezoito) anos, portadoras de enfermidade mentais, conforme o caso, podem ser
consideradas relativamente incapazes, conforme dispõe o artigo 4º, III, do Código Civil,in verbis:?Art. 4º
São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer:(...)III - aqueles que, por causa
transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;?A estas pessoas de que trata o inciso III,
do artigo 4º, do Código Civil, estão sujeitas a curatela, conforme passou a dispor o artigo 1.767, do mesmo
Código, om a redação dada pela Lei 13.146/2015, assim dispõe:?Art. 1.767. Estão sujeitos a curatela:I -
aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;?Assim, face às
alterações introduzidas no Código Civil pela Lei 13.146/2015, reconhecida a enfermidade mental, a
depender do grau de comprometimento da sua capacidade intelectiva, deve ser a mesma considerada
relativamente incapaz e ser decretada a sua interdição, sujeitando-a à curatela, devendo o juiz
estabelecer, na sentença, os atos da vida civil que a mesma pode ou não praticar pessoalmente e aqueles
em que deve ser assistida pelo curador.O escopo da interdição é proteger a pessoa interditada e conferir
segurança jurídica aos atos jurídicos em que haja sua intervenção, por si ou com a assistência.Observo
que o cancelamento do alistamento eleitoral da pessoa portadora de enfermidade mental, mostra-se
incompatível com as disposições contidas na Lei 13.146/2015, podendo o mesmo exercer pessoalmente o
direito ao voto, sem assistência do curador, o que também deve ser aplicado ao casamento, ao
reconhecimento da paternidade e outros atos considerados personalíssimos pelo ordenamento jurídico.No
caso, dadas as informações médicas, penso que o(a) interditando(a) deve ser impedido de praticar, por si,
os atos da vida civil que importem na assunção de obrigação para si, seus herdeiros e dependentes,
podendo fazê-lo com a assistência do(a) curador(a), salvo aqueles considerados personalíssimos, como o
exercício do direito ao voto e outros. ISTO POSTO, decido o seguinte:Reconheço a incapacidade relativa
do(a) interditando(a)MARIA DE NAZARE DE OLIVEIRA, e, com fundamento no artigo 4º, III, do Código
Civil, decreto-lhe a interdição, nomeando-lhe curador(a) o(a) senhor(a) ELIETE PEREIRA DA
COSTA,conforme artigo 1.767 e seguintes, do mesmo Código; Salvo os considerados personalíssimos
pelo ordenamento jurídico, fica o(a) interditado(a) impedido(a) de praticar pessoalmente, sem assistência
do(a) curador(a), todos os atos da vida civil que importem na assunção de obrigação perante terceiros,
para si, seus herdeiros e dependentes, podendo fazê-los somente se devidamente assistido pelo
curador(a); O(a)curador(a), ora nomeado(a), deverá comparecer na secretaria o juízo a fim de prestar o
compromisso de bem e fielmente exercer o encargo, firmando o competente termo;Expeça-se Mandado de
Registro da presente Interdição e Curatela, a fim de que o Senhor Oficial do Cartório de Registro Civil
Comarca promova o cumprimento ao artigo 92, Lei 6.015/73;Expeça-se mandado de averbação para
constar no registro de nascimento ou casamento do(a) interditado(a) que foi decretada a interdição e
nomeado curador(a) a(o) mesmo(a); eOficie-se a Receita Federal informando sobre a interdição e
curatela, do(a) interditado(a).Sem custas.Transitada em julgado, cumprida a decisão, arquive-se em
definitivo, observando-se as cautelas de estilo.Publique-se em conformidade com o art.755, §3º, do CPC.
Registre-se. Intimem-se. Dê ciência ao Ministério Público. Expeça-se o necessário. Cumpra-se. Belém-PA,
31 de outubro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial

Número do processo: 0827336-22.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: NILZA DE


OLIVEIRA DE MELO E SILVA Participação: ADVOGADO Nome: CAMILE MELO NUNES OAB: 70
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Participação: REQUERIDO Nome: JOAO BATISTA DE MELO E SILVA Participação: AUTORIDADE


Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA SENTENÇATrata-se de procedimento de
interdição e curatela, ajuizado porNILZA DE OLIVEIRA DE MELO E SILVAem que pleiteia a interdição de
seu maridoJOÃO BATISTA DE MELO E SILVA, qualificada(a)(s) nos autos.O(a) requerente informa que
o(a) interditando(a) é portador(a) de enfermidade que o(a) torna incapaz para a prática dos atos da vida
civil.Informação(ões) médica(s) consta(m)ID 4401645,indicandoa existênciade enfermidade no(a)
interditando (a),que o(a) torna incapaz para a prática de atos da vida civil.O feito encontra-se instruído com
os documentos necessários.O (a)(s) requerente(s) e o(a) interditando(a) foram ouvidos por este juízo (ID
7552823).A Defensoria Pública apresentou impugnação genérica ao pedido (ID 9909421). O Ministério
Público manifestou-se pelo deferimento do pedido.É a síntese do necessário. DECIDO.Em 7 de janeiro de
2016 entrou em vigor a Lei 13.146/2015, que institui o Estatuto da Pessoa com Deficiência, alterando e
revogando diversos dispositivos do Código Civil (artigos. 114 a 116), trazendo grandes mudanças
estruturais e funcionais na antiga teoria das incapacidades, repercutindo em vários institutos do Direito de
Família, como o casamento, a interdição e a curatela. O artigo 3º, do Código Civil, antes do advento da Lei
13.146/2015, tinha a seguinte redação:?São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos
da vida civil: I ? os menores de dezesseis anos; II ?os que, por enfermidade ou deficiência mental, não
tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos;III ? os que, mesmo por causa transitória,
não puderem exprimir sua vontade?. (grifo nosso).Todos os incisos do artigo 3º, do Código Civil, foi
revogado pela Lei 13.146/2015, sendo que o seucaputpassou a prever apenas os menores de 16
(dezesseis) anos como absolutamente incapazes.Assim, não existe mais, após o advento da Lei
13.146/2015, no sistema de direito privado brasileiro, pessoa absolutamente incapaz que seja maior de
idade, conforme dispõe o seu artigo 6º,in verbis:?Art. 6º A deficiência não afeta aplena capacidade civil da
pessoa, inclusive para:I -casar-se e constituir união estável;II - exercer direitos sexuais e reprodutivos;III -
exercer o direito de decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações adequadas sobre
reprodução e planejamento familiar;IV - conservar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização
compulsória;V - exercer o direito à família e à convivência familiar e comunitária; eVI - exercer o direito à
guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou adotando, em igualdade de oportunidades com
as demais pessoas?. (grifo nosso).Como consequência, não há que se falar mais em interdição por
incapacidade absoluta no nosso sistema civil brasileiro.Todas as pessoas com deficiência, das quais
tratava o comando anterior, passam a ser, em regra, plenamente capazes para o Direito Civil.As pessoas
naturais, maiores de 18 (dezoito) anos, portadoras de enfermidade mentais, conforme o caso, podem ser
consideradas relativamente incapazes, conforme dispõe o artigo 4º, III, do Código Civil,in verbis:?Art. 4º
São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer:(...)III - aqueles que, por causa
transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;?A estas pessoas de que trata o inciso III,
do artigo 4º, do Código Civil, estão sujeitas a curatela, conforme passou a dispor o artigo 1.767, do mesmo
Código, om a redação dada pela Lei 13.146/2015, assim dispõe:?Art. 1.767. Estão sujeitos a curatela:I -
aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;?Assim, face às
alterações introduzidas no Código Civil pela Lei 13.146/2015, reconhecida a enfermidade mental, a
depender do grau de comprometimento da sua capacidade intelectiva, deve ser a mesma considerada
relativamente incapaz e ser decretada a sua interdição, sujeitando-a à curatela, devendo o juiz
estabelecer, na sentença, os atos da vida civil que a mesma pode ou não praticar pessoalmente e aqueles
em que deve ser assistida pelo curador.O escopo da interdição é proteger a pessoa interditada e conferir
segurança jurídica aos atos jurídicos em que haja sua intervenção, por si ou com a assistência.Observo
que o cancelamento do alistamento eleitoral da pessoa portadora de enfermidade mental, mostra-se
incompatível com as disposições contidas na Lei 13.146/2015, podendo o mesmo exercer pessoalmente o
direito ao voto, sem assistência do curador, o que também deve ser aplicado ao casamento, ao
reconhecimento da paternidade e outros atos considerados personalíssimos pelo ordenamento jurídico.No
caso, dadas as informações médicas, penso que o(a) interditando(a) deve ser impedido de praticar, por si,
os atos da vida civil que importem na assunção de obrigação para si, seus herdeiros e dependentes,
podendo fazê-lo com a assistência do(a) curador(a), salvo aqueles considerados personalíssimos, como o
exercício do direito ao voto e outros. ISTO POSTO, decido o seguinte:Reconheço a incapacidade relativa
do(a) interditando(a)JOÃO BATISTA DE MELO E SILVA, e, com fundamento no artigo 4º, III, do Código
Civil, decreto-lhe a interdição, nomeando-lhe curador(a) o(a) senhor(a) NILZA DE OLIVEIRA DE MELO E
SILVA,conforme artigo 1.767 e seguintes, do mesmo Código; Salvo os considerados personalíssimos pelo
ordenamento jurídico, fica o(a) interditado(a) impedido(a) de praticar pessoalmente, sem assistência do(a)
curador(a), todos os atos da vida civil que importem na assunção de obrigação perante terceiros, para si,
seus herdeiros e dependentes, podendo fazê-los somente se devidamente assistido pelo curador(a);
O(a)curador(a), ora nomeado(a), deverá comparecer na secretaria o juízo a fim de prestar o compromisso
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

de bem e fielmente exercer o encargo, firmando o competente termo;Expeça-se Mandado de Registro da


presente Interdição e Curatela, a fim de que o Senhor Oficial do Cartório de Registro Civil Comarca
promova o cumprimento ao artigo 92, Lei 6.015/73;Expeça-se mandado de averbação para constar no
registro de nascimento ou casamento do(a) interditado(a) que foi decretada a interdição e nomeado
curador(a) a(o) mesmo(a); eOficie-se a Receita Federal informando sobre a interdição e curatela, do(a)
interditado(a).Custas pela requerente.Transitada em julgado, cumprida a decisão, arquive-se em definitivo,
observando-se as cautelas de estilo.Publique-se em conformidade com o art.755, §3º, do CPC. Registre-
se. Intimem-se. Dê ciência ao Ministério Público. Expeça-se o necessário. Cumpra-se. Belém-PA, 31 de
outubro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial

Número do processo: 0824527-25.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MARTA KIMIYO


ABE Participação: ADVOGADO Nome: JHONY SILVA REPOLHO OAB: 500 Participação: REQUERIDO
Nome: REIKO ABE Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO SENTENÇATrata-
se de procedimento de interdição e curatela, ajuizado porMARTA KIMIYO ABEem que pleiteia a interdição
de sua mãeREIKO ABE, qualificada(a)(s) nos autos.O(a) requerente informa que o(a) interditando(a) é
portador(a) de enfermidade que o(a) torna incapaz para a prática dos atos da vida civil.Informação(ões)
médica(s) consta(m)ID 10154451,indicandoa existênciade enfermidade no(a) interditando (a),que o(a)
torna incapaz para a prática de atos da vida civil.O feito encontra-se instruído com os documentos
necessários.O (a)(s) requerente(s) e o(a) interditando(a) foram ouvidos por este juízo (ID 11627998).A
Defensoria Pública apresentou impugnação genérica ao pedido (ID 11800821). O Ministério Público
manifestou-se pelo deferimento do pedido.É a síntese do necessário. DECIDO.Em 7 de janeiro de 2016
entrou em vigor a Lei 13.146/2015, que institui o Estatuto da Pessoa com Deficiência, alterando e
revogando diversos dispositivos do Código Civil (artigos. 114 a 116), trazendo grandes mudanças
estruturais e funcionais na antiga teoria das incapacidades, repercutindo em vários institutos do Direito de
Família, como o casamento, a interdição e a curatela. O artigo 3º, do Código Civil, antes do advento da Lei
13.146/2015, tinha a seguinte redação:?São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos
da vida civil: I ? os menores de dezesseis anos; II ?os que, por enfermidade ou deficiência mental, não
tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos;III ? os que, mesmo por causa transitória,
não puderem exprimir sua vontade?. (grifo nosso).Todos os incisos do artigo 3º, do Código Civil, foi
revogado pela Lei 13.146/2015, sendo que o seucaputpassou a prever apenas os menores de 16
(dezesseis) anos como absolutamente incapazes.Assim, não existe mais, após o advento da Lei
13.146/2015, no sistema de direito privado brasileiro, pessoa absolutamente incapaz que seja maior de
idade, conforme dispõe o seu artigo 6º,in verbis:?Art. 6º A deficiência não afeta aplena capacidade civil da
pessoa, inclusive para:I -casar-se e constituir união estável;II - exercer direitos sexuais e reprodutivos;III -
exercer o direito de decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações adequadas sobre
reprodução e planejamento familiar;IV - conservar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização
compulsória;V - exercer o direito à família e à convivência familiar e comunitária; eVI - exercer o direito à
guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou adotando, em igualdade de oportunidades com
as demais pessoas?. (grifo nosso).Como consequência, não há que se falar mais em interdição por
incapacidade absoluta no nosso sistema civil brasileiro.Todas as pessoas com deficiência, das quais
tratava o comando anterior, passam a ser, em regra, plenamente capazes para o Direito Civil.As pessoas
naturais, maiores de 18 (dezoito) anos, portadoras de enfermidade mentais, conforme o caso, podem ser
consideradas relativamente incapazes, conforme dispõe o artigo 4º, III, do Código Civil,in verbis:?Art. 4º
São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer:(...)III - aqueles que, por causa
transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;?A estas pessoas de que trata o inciso III,
do artigo 4º, do Código Civil, estão sujeitas a curatela, conforme passou a dispor o artigo 1.767, do mesmo
Código, om a redação dada pela Lei 13.146/2015, assim dispõe:?Art. 1.767. Estão sujeitos a curatela:I -
aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;?Assim, face às
alterações introduzidas no Código Civil pela Lei 13.146/2015, reconhecida a enfermidade mental, a
depender do grau de comprometimento da sua capacidade intelectiva, deve ser a mesma considerada
relativamente incapaz e ser decretada a sua interdição, sujeitando-a à curatela, devendo o juiz
estabelecer, na sentença, os atos da vida civil que a mesma pode ou não praticar pessoalmente e aqueles
em que deve ser assistida pelo curador.O escopo da interdição é proteger a pessoa interditada e conferir
segurança jurídica aos atos jurídicos em que haja sua intervenção, por si ou com a assistência.Observo
que o cancelamento do alistamento eleitoral da pessoa portadora de enfermidade mental, mostra-se
incompatível com as disposições contidas na Lei 13.146/2015, podendo o mesmo exercer pessoalmente o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

direito ao voto, sem assistência do curador, o que também deve ser aplicado ao casamento, ao
reconhecimento da paternidade e outros atos considerados personalíssimos pelo ordenamento jurídico.No
caso, dadas as informações médicas, penso que o(a) interditando(a) deve ser impedido de praticar, por si,
os atos da vida civil que importem na assunção de obrigação para si, seus herdeiros e dependentes,
podendo fazê-lo com a assistência do(a) curador(a), salvo aqueles considerados personalíssimos, como o
exercício do direito ao voto e outros. ISTO POSTO, decido o seguinte:Reconheço a incapacidade relativa
do(a) interditando(a)REIKO ABE, e, com fundamento no artigo 4º, III, do Código Civil, decreto-lhe a
interdição, nomeando-lhe curador(a) o(a) senhor(a) MARTA KIMIYO ABE,conforme artigo 1.767 e
seguintes, do mesmo Código; Salvo os considerados personalíssimos pelo ordenamento jurídico, fica o(a)
interditado(a) impedido(a) de praticar pessoalmente, sem assistência do(a) curador(a), todos os atos da
vida civil que importem na assunção de obrigação perante terceiros, para si, seus herdeiros e
dependentes, podendo fazê-los somente se devidamente assistido pelo curador(a); O(a)curador(a), ora
nomeado(a), deverá comparecer na secretaria o juízo a fim de prestar o compromisso de bem e fielmente
exercer o encargo, firmando o competente termo;Expeça-se Mandado de Registro da presente Interdição
e Curatela, a fim de que o Senhor Oficial do Cartório de Registro Civil Comarca promova o cumprimento
ao artigo 92, Lei 6.015/73;Expeça-se mandado de averbação para constar no registro de nascimento ou
casamento do(a) interditado(a) que foi decretada a interdição e nomeado curador(a) a(o) mesmo(a);
eOficie-se a Receita Federal informando sobre a interdição e curatela, do(a) interditado(a).Sem
custas.Transitada em julgado, cumprida a decisão, arquive-se em definitivo, observando-se as cautelas de
estilo.Publique-se em conformidade com o art.755, §3º, do CPC. Registre-se. Intimem-se. Dê ciência ao
Ministério Público. Expeça-se o necessário. Cumpra-se. Belém-PA, 31 de outubro de 2019. Silvio César
dos Santos MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial

Número do processo: 0814060-84.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: EDSON JOSE DA


COSTA BENTES Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDA PINHEIRO DA SILVA OAB: 25431/PA
Participação: REQUERIDO Nome: MARIA RUTH DA COSTA BENTES Participação: FISCAL DA LEI
Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO SENTENÇATrata-se de procedimento de interdição e curatela,
ajuizado porEDSON JOSE DA COSTA BENTESem que pleiteia a interdição de sua mãeMARIA RUTH DA
COSTA BENTES, qualificada(a)(s) nos autos.O(a) requerente informa que o(a) interditando(a) é
portador(a) de enfermidade que o(a) torna incapaz para a prática dos atos da vida civil.Informação(ões)
médica(s) consta(m)ID 9086563,indicandoa existênciade enfermidade no(a) interditando (a),que o(a) torna
incapaz para a prática de atos da vida civil.O feito encontra-se instruído com os documentos
necessários.O (a)(s) requerente(s) e o(a) interditando(a) foram ouvidos por este juízo (ID 10608969).A
Defensoria Pública apresentou impugnação genérica ao pedido (ID 11163710). O Ministério Público
manifestou-se pelo deferimento do pedido.É a síntese do necessário. DECIDO.Em 7 de janeiro de 2016
entrou em vigor a Lei 13.146/2015, que institui o Estatuto da Pessoa com Deficiência, alterando e
revogando diversos dispositivos do Código Civil (artigos. 114 a 116), trazendo grandes mudanças
estruturais e funcionais na antiga teoria das incapacidades, repercutindo em vários institutos do Direito de
Família, como o casamento, a interdição e a curatela. O artigo 3º, do Código Civil, antes do advento da Lei
13.146/2015, tinha a seguinte redação:?São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos
da vida civil: I ? os menores de dezesseis anos; II ?os que, por enfermidade ou deficiência mental, não
tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos;III ? os que, mesmo por causa transitória,
não puderem exprimir sua vontade?. (grifo nosso).Todos os incisos do artigo 3º, do Código Civil, foi
revogado pela Lei 13.146/2015, sendo que o seucaputpassou a prever apenas os menores de 16
(dezesseis) anos como absolutamente incapazes.Assim, não existe mais, após o advento da Lei
13.146/2015, no sistema de direito privado brasileiro, pessoa absolutamente incapaz que seja maior de
idade, conforme dispõe o seu artigo 6º,in verbis:?Art. 6º A deficiência não afeta aplena capacidade civil da
pessoa, inclusive para:I -casar-se e constituir união estável;II - exercer direitos sexuais e reprodutivos;III -
exercer o direito de decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações adequadas sobre
reprodução e planejamento familiar;IV - conservar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização
compulsória;V - exercer o direito à família e à convivência familiar e comunitária; eVI - exercer o direito à
guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou adotando, em igualdade de oportunidades com
as demais pessoas?. (grifo nosso).Como consequência, não há que se falar mais em interdição por
incapacidade absoluta no nosso sistema civil brasileiro.Todas as pessoas com deficiência, das quais
tratava o comando anterior, passam a ser, em regra, plenamente capazes para o Direito Civil.As pessoas
naturais, maiores de 18 (dezoito) anos, portadoras de enfermidade mentais, conforme o caso, podem ser
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

consideradas relativamente incapazes, conforme dispõe o artigo 4º, III, do Código Civil,in verbis:?Art. 4º
São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer:(...)III - aqueles que, por causa
transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;?A estas pessoas de que trata o inciso III,
do artigo 4º, do Código Civil, estão sujeitas a curatela, conforme passou a dispor o artigo 1.767, do mesmo
Código, om a redação dada pela Lei 13.146/2015, assim dispõe:?Art. 1.767. Estão sujeitos a curatela:I -
aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;?Assim, face às
alterações introduzidas no Código Civil pela Lei 13.146/2015, reconhecida a enfermidade mental, a
depender do grau de comprometimento da sua capacidade intelectiva, deve ser a mesma considerada
relativamente incapaz e ser decretada a sua interdição, sujeitando-a à curatela, devendo o juiz
estabelecer, na sentença, os atos da vida civil que a mesma pode ou não praticar pessoalmente e aqueles
em que deve ser assistida pelo curador.O escopo da interdição é proteger a pessoa interditada e conferir
segurança jurídica aos atos jurídicos em que haja sua intervenção, por si ou com a assistência.Observo
que o cancelamento do alistamento eleitoral da pessoa portadora de enfermidade mental, mostra-se
incompatível com as disposições contidas na Lei 13.146/2015, podendo o mesmo exercer pessoalmente o
direito ao voto, sem assistência do curador, o que também deve ser aplicado ao casamento, ao
reconhecimento da paternidade e outros atos considerados personalíssimos pelo ordenamento jurídico.No
caso, dadas as informações médicas, penso que o(a) interditando(a) deve ser impedido de praticar, por si,
os atos da vida civil que importem na assunção de obrigação para si, seus herdeiros e dependentes,
podendo fazê-lo com a assistência do(a) curador(a), salvo aqueles considerados personalíssimos, como o
exercício do direito ao voto e outros. ISTO POSTO, decido o seguinte:Reconheço a incapacidade relativa
do(a) interditando(a)MARIA RUTH DA COSTA BENTES, e, com fundamento no artigo 4º, III, do Código
Civil, decreto-lhe a interdição, nomeando-lhe curador(a) o(a) senhor(a) EDSON JOSE DA COSTA
BENTES,conforme artigo 1.767 e seguintes, do mesmo Código; Salvo os considerados personalíssimos
pelo ordenamento jurídico, fica o(a) interditado(a) impedido(a) de praticar pessoalmente, sem assistência
do(a) curador(a), todos os atos da vida civil que importem na assunção de obrigação perante terceiros,
para si, seus herdeiros e dependentes, podendo fazê-los somente se devidamente assistido pelo
curador(a); O(a)curador(a), ora nomeado(a), deverá comparecer na secretaria o juízo a fim de prestar o
compromisso de bem e fielmente exercer o encargo, firmando o competente termo;Expeça-se Mandado de
Registro da presente Interdição e Curatela, a fim de que o Senhor Oficial do Cartório de Registro Civil
Comarca promova o cumprimento ao artigo 92, Lei 6.015/73;Expeça-se mandado de averbação para
constar no registro de nascimento ou casamento do(a) interditado(a) que foi decretada a interdição e
nomeado curador(a) a(o) mesmo(a); eOficie-se a Receita Federal informando sobre a interdição e
curatela, do(a) interditado(a).Sem custas.Transitada em julgado, cumprida a decisão, arquive-se em
definitivo, observando-se as cautelas de estilo.Publique-se em conformidade com o art.755, §3º, do CPC.
Registre-se. Intimem-se. Dê ciência ao Ministério Público. Expeça-se o necessário. Cumpra-se. Belém-PA,
31 de outubro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial

Número do processo: 0822194-03.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: ANA EMILIA


FAVACHO DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: APARECIDA NAZARE DA SILVA FERREIRA
OAB: 24025/PA Participação: AUTORIDADE Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO SENTENÇA Vistos,
etc... ANA EMÍLIA FAVACHO DA SILVA, na condição de curadora de HILTON ALVES DA SILVA
JÚNIOR,devidamente qualificada, através de seu advogado, ingressou com pedido
deALVARÁJUDICIALvisando o saque do valor que consta no Plano de Previdência Privada Complementar
em nome do curatela junto ao Banco SANTANDER, agência 1679, localizada no Parque Shopping, cujo
numerário irá auxiliar nas despesas de manutenção do interditado. Foram juntados documentos que
comprovam o direito material invocado.O Banco Santander informou ID 13148317, a existência de saldo
no valor de R$ 5.150,98 (cinco mil, cento e cinquenta reais e noventa e oito centavos).O Ministério Público
exarou parecer favorável ao pedido. Éo sucinto relatório. D E C I D O. Considerando a documentação
apresentada na inicial, corroborada com a informação prestada pelo BANCO SANTANDER, que indica a
existência de valor disponível em favor do curatelado, entendo pela procedência do pedido de Alvarápara
levantamento dos referidos valores, nos termos do art.1ºda Lei nº85.845/1981. Ante o exposto,CONCEDO
AlvaráJudicialpara autorizar a requerente,ANA EMÍLIA FAVACHO DA SILVA, na condição de curadora de
HILTON ALVES DA SILVA JÚNIOR, o recebimento do valor existente no Plano de Previdência Privada
Complementar destacado no ID 13148317. Expeça-se o que for necessário para o cumprimento desta
decisão, inclusive ALVARÁJUDICIAL.Sem custas, nos termos da Lei nº1060/50.Transitada em julgado,
arquivem-se os autos, com respectiva baixa na distribuição. P. R. I. C.Belém, 31 de outubro de 2019 Silvio
623
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

César dos Santos MariaJuizde Direito Titular da 3ªVara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0845556-68.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LUCIANA MILER


MAGALHAES Participação: ADVOGADO Nome: RAIMUNDO JORGE SANTOS DE MATOS OAB: 43PA
Participação: ADVOGADO Nome: ROMULO SALDANHA ARAUJO MIRALHA OAB: 25599/PA
Participação: ADVOGADO Nome: DIEGO ANAISSI MOURA MATOS OAB: 22250/PA Participação:
ADVOGADO Nome: RAFAELA SALDANHA ARAUJO MIRALHA OAB: 23166/PA Participação: RÉU
Nome: BANCO DO ESTADO DO PARÁ - SA R. H.Vistos etc.,Adoto como Relatório o que nos autos
consta.Manuseando-se os autos, verifica-se que a requerente pugnou pela homologação da renúncia do
direito em que se funda a ação.A parte requerida foi devidamente intimada e permaneceu inerte.ANTE O
EXPOSTO, COM FUNDAMENTO NO ART. 487, INCISO III, alínea "C", DO CPC, HOMOLOGO A
RENÚNCIA DO DIREITO DA AUTORA EM QUE SE FUNDA A AÇÃO E DETERMINO A EXTINÇÃO DO
PROCESSO COM A RESOLUÇÃO DO MÉRITO.SEM CUSTAS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS,
ANTE A GRATUIDADE CONCEDIDA.PRIC.CERTIFICADO O TRÂNSITO EM JULGADO, ARQUIVE-SE
OS AUTOS, DANDO-SE BAIXA.BELÉM (PA)., 31 de outubro de 2019. SILVIO CÉSAR DOS SANTOS
MARIAJUIZ DE DIREITO TITULAR DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DE BELÉM

Número do processo: 0863231-44.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: EDIVALDO DA


PAIXAO CURCINO Participação: REQUERIDO Nome: GABRIEL PANTOJA CURCINO Participação:
FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOSENTENÇATrata-se de procedimento de interdição
e curatela, ajuizado por EDIVALDO DA PAIXÃO CURCINOem que pleiteia a interdição de seu
paiGABRIEL PANTOJA CURCINO, qualificada(a)(s) nos autos.O(a) requerente informa que o(a)
interditando(a) é portador(a) de enfermidade que o(a) torna incapaz para a prática dos atos da vida
civil.Informação(ões) médica(s) consta(m) ID6980909 ,indicandoa existênciade enfermidade no(a)
interditando (a),que o(a) torna incapaz para a prática de atos da vida civil.O feito encontra-se instruído com
os documentos necessários.O (a)(s) requerente(s) e o(a) interditando(a) foram ouvidos por este juízo
(ID10741309).A Defensoria Pública apresentou impugnação genérica ao pedido (ID11134067). O
Ministério Público manifestou-se pelo deferimento do pedido.É a síntese do necessário. DECIDO.Em 7 de
janeiro de 2016 entrou em vigor a Lei 13.146/2015, que institui o Estatuto da Pessoa com Deficiência,
alterando e revogando diversos dispositivos do Código Civil (artigos. 114 a 116), trazendo grandes
mudanças estruturais e funcionais na antiga teoria das incapacidades, repercutindo em vários institutos do
Direito de Família, como o casamento, a interdição e a curatela. O artigo 3º, do Código Civil, antes do
advento da Lei 13.146/2015, tinha a seguinte redação:?São absolutamente incapazes de exercer
pessoalmente os atos da vida civil: I ? os menores de dezesseis anos; II ?os que, por enfermidade ou
deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos;III ? os que, mesmo
por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade?. (grifo nosso).Todos os incisos do artigo 3º, do
Código Civil, foi revogado pela Lei 13.146/2015, sendo que o seucaputpassou a prever apenas os
menores de 16 (dezesseis) anos como absolutamente incapazes.Assim, não existe mais, após o advento
da Lei 13.146/2015, no sistema de direito privado brasileiro, pessoa absolutamente incapaz que seja maior
de idade, conforme dispõe o seu artigo 6º,in verbis:?Art. 6º A deficiência não afeta aplena capacidade civil
da pessoa, inclusive para:I -casar-se e constituir união estável;II - exercer direitos sexuais e reprodutivos;III
- exercer o direito de decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações adequadas sobre
reprodução e planejamento familiar;IV - conservar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização
compulsória;V - exercer o direito à família e à convivência familiar e comunitária; eVI - exercer o direito à
guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou adotando, em igualdade de oportunidades com
as demais pessoas?. (grifo nosso).Como consequência, não há que se falar mais em interdição por
incapacidade absoluta no nosso sistema civil brasileiro.Todas as pessoas com deficiência, das quais
tratava o comando anterior, passam a ser, em regra, plenamente capazes para o Direito Civil.As pessoas
naturais, maiores de 18 (dezoito) anos, portadoras de enfermidade mentais, conforme o caso, podem ser
consideradas relativamente incapazes, conforme dispõe o artigo 4º, III, do Código Civil,in verbis:?Art. 4º
São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer:(...)III - aqueles que, por causa
transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;?A estas pessoas de que trata o inciso III,
do artigo 4º, do Código Civil, estão sujeitas a curatela, conforme passou a dispor o artigo 1.767, do mesmo
Código, om a redação dada pela Lei 13.146/2015, assim dispõe:?Art. 1.767. Estão sujeitos a curatela:I -
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;?Assim, face às
alterações introduzidas no Código Civil pela Lei 13.146/2015, reconhecida a enfermidade mental, a
depender do grau de comprometimento da sua capacidade intelectiva, deve ser a mesma considerada
relativamente incapaz e ser decretada a sua interdição, sujeitando-a à curatela, devendo o juiz
estabelecer, na sentença, os atos da vida civil que a mesma pode ou não praticar pessoalmente e aqueles
em que deve ser assistida pelo curador.O escopo da interdição é proteger a pessoa interditada e conferir
segurança jurídica aos atos jurídicos em que haja sua intervenção, por si ou com a assistência.Observo
que o cancelamento do alistamento eleitoral da pessoa portadora de enfermidade mental, mostra-se
incompatível com as disposições contidas na Lei 13.146/2015, podendo o mesmo exercer pessoalmente o
direito ao voto, sem assistência do curador, o que também deve ser aplicado ao casamento, ao
reconhecimento da paternidade e outros atos considerados personalíssimos pelo ordenamento jurídico.No
caso, dadas as informações médicas, penso que o(a) interditando(a) deve ser impedido de praticar, por si,
os atos da vida civil que importem na assunção de obrigação para si, seus herdeiros e dependentes,
podendo fazê-lo com a assistência do(a) curador(a), salvo aqueles considerados personalíssimos, como o
exercício do direito ao voto e outros. ISTO POSTO, decido o seguinte:Reconheço a incapacidade relativa
do(a) interditando(a) GABRIEL PANTOJA CURCINO, e, com fundamento no artigo 4º, III, do Código Civil,
decreto-lhe a interdição, nomeando-lhe curador(a) o(a) senhor(a)EDIVALDO DA PAIXÃO CURCINO
,conforme artigo 1.767 e seguintes, do mesmo Código; Salvo os considerados personalíssimos pelo
ordenamento jurídico, fica o(a) interditado(a) impedido(a) de praticar pessoalmente, sem assistência do(a)
curador(a), todos os atos da vida civil que importem na assunção de obrigação perante terceiros, para si,
seus herdeiros e dependentes, podendo fazê-los somente se devidamente assistido pelo curador(a);
O(a)curador(a), ora nomeado(a), deverá comparecer na secretaria o juízo a fim de prestar o compromisso
de bem e fielmente exercer o encargo, firmando o competente termo;Expeça-se Mandado de Registro da
presente Interdição e Curatela, a fim de que o Senhor Oficial do Cartório de Registro Civil Comarca
promova o cumprimento ao artigo 92, Lei 6.015/73;Expeça-se mandado de averbação para constar no
registro de nascimento ou casamento do(a) interditado(a) que foi decretada a interdição e nomeado
curador(a) a(o) mesmo(a); eOficie-se a Receita Federal informando sobre a interdição e curatela, do(a)
interditado(a).Sem custas.Transitada em julgado, cumprida a decisão, arquive-se em definitivo,
observando-se as cautelas de estilo.Publique-se em conformidade com o art.755, §3º, do CPC. Registre-
se. Intimem-se. Dê ciência ao Ministério Público. Expeça-se o necessário. Cumpra-se. Belém-PA, 31 de
outubro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial

Número do processo: 0846261-66.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MARIA


CATARINA DOS SANTOS MELO Participação: REQUERIDO Nome: LUIZ CARLOS MONTEIRO LIMA
Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOSENTENÇATrata-se de procedimento
de interdição e curatela, ajuizado por MARIA CATARINA DOS SANTOS MELOem que pleiteia a interdição
de seu esposo LUIZ CARLOS MONTEIRO LIMA, qualificada(a)(s) nos autos.O(a) requerente informa que
o(a) interditando(a) é portador(a) de enfermidade que o(a) torna incapaz para a prática dos atos da vida
civil.Informação(ões) médica(s) consta(m) ID5701685,indicandoa existênciade enfermidade no(a)
interditando (a),que o(a) torna incapaz para a prática de atos da vida civil.O feito encontra-se instruído com
os documentos necessários.O (a)(s) requerente(s) e o(a) interditando(a) foram ouvidos por este juízo
(ID7120173).A Defensoria Pública apresentou impugnação genérica ao pedido (ID7528133). O Ministério
Público manifestou-se pelo deferimento do pedido.É a síntese do necessário. DECIDO.Em 7 de janeiro de
2016 entrou em vigor a Lei 13.146/2015, que institui o Estatuto da Pessoa com Deficiência, alterando e
revogando diversos dispositivos do Código Civil (artigos. 114 a 116), trazendo grandes mudanças
estruturais e funcionais na antiga teoria das incapacidades, repercutindo em vários institutos do Direito de
Família, como o casamento, a interdição e a curatela. O artigo 3º, do Código Civil, antes do advento da Lei
13.146/2015, tinha a seguinte redação:?São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos
da vida civil: I ? os menores de dezesseis anos; II ?os que, por enfermidade ou deficiência mental, não
tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos;III ? os que, mesmo por causa transitória,
não puderem exprimir sua vontade?. (grifo nosso).Todos os incisos do artigo 3º, do Código Civil, foi
revogado pela Lei 13.146/2015, sendo que o seucaputpassou a prever apenas os menores de 16
(dezesseis) anos como absolutamente incapazes.Assim, não existe mais, após o advento da Lei
13.146/2015, no sistema de direito privado brasileiro, pessoa absolutamente incapaz que seja maior de
idade, conforme dispõe o seu artigo 6º,in verbis:?Art. 6º A deficiência não afeta aplena capacidade civil da
pessoa, inclusive para:I -casar-se e constituir união estável;II - exercer direitos sexuais e reprodutivos;III -
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

exercer o direito de decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações adequadas sobre
reprodução e planejamento familiar;IV - conservar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização
compulsória;V - exercer o direito à família e à convivência familiar e comunitária; eVI - exercer o direito à
guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou adotando, em igualdade de oportunidades com
as demais pessoas?. (grifo nosso).Como consequência, não há que se falar mais em interdição por
incapacidade absoluta no nosso sistema civil brasileiro.Todas as pessoas com deficiência, das quais
tratava o comando anterior, passam a ser, em regra, plenamente capazes para o Direito Civil.As pessoas
naturais, maiores de 18 (dezoito) anos, portadoras de enfermidade mentais, conforme o caso, podem ser
consideradas relativamente incapazes, conforme dispõe o artigo 4º, III, do Código Civil,in verbis:?Art. 4º
São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer:(...)III - aqueles que, por causa
transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;?A estas pessoas de que trata o inciso III,
do artigo 4º, do Código Civil, estão sujeitas a curatela, conforme passou a dispor o artigo 1.767, do mesmo
Código, om a redação dada pela Lei 13.146/2015, assim dispõe:?Art. 1.767. Estão sujeitos a curatela:I -
aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;?Assim, face às
alterações introduzidas no Código Civil pela Lei 13.146/2015, reconhecida a enfermidade mental, a
depender do grau de comprometimento da sua capacidade intelectiva, deve ser a mesma considerada
relativamente incapaz e ser decretada a sua interdição, sujeitando-a à curatela, devendo o juiz
estabelecer, na sentença, os atos da vida civil que a mesma pode ou não praticar pessoalmente e aqueles
em que deve ser assistida pelo curador.O escopo da interdição é proteger a pessoa interditada e conferir
segurança jurídica aos atos jurídicos em que haja sua intervenção, por si ou com a assistência.Observo
que o cancelamento do alistamento eleitoral da pessoa portadora de enfermidade mental, mostra-se
incompatível com as disposições contidas na Lei 13.146/2015, podendo o mesmo exercer pessoalmente o
direito ao voto, sem assistência do curador, o que também deve ser aplicado ao casamento, ao
reconhecimento da paternidade e outros atos considerados personalíssimos pelo ordenamento jurídico.No
caso, dadas as informações médicas, penso que o(a) interditando(a) deve ser impedido de praticar, por si,
os atos da vida civil que importem na assunção de obrigação para si, seus herdeiros e dependentes,
podendo fazê-lo com a assistência do(a) curador(a), salvo aqueles considerados personalíssimos, como o
exercício do direito ao voto e outros. ISTO POSTO, decido o seguinte:Reconheço a incapacidade relativa
do(a) interditando(a) LUIZ CARLOS MONTEIRO LIMA, e, com fundamento no artigo 4º, III, do Código
Civil, decreto-lhe a interdição, nomeando-lhe curador(a) o(a) senhor(a) MARIA CATARINA DOS SANTOS
MELO ,conforme artigo 1.767 e seguintes, do mesmo Código; Salvo os considerados personalíssimos pelo
ordenamento jurídico, fica o(a) interditado(a) impedido(a) de praticar pessoalmente, sem assistência do(a)
curador(a), todos os atos da vida civil que importem na assunção de obrigação perante terceiros, para si,
seus herdeiros e dependentes, podendo fazê-los somente se devidamente assistido pelo curador(a);
O(a)curador(a), ora nomeado(a), deverá comparecer na secretaria o juízo a fim de prestar o compromisso
de bem e fielmente exercer o encargo, firmando o competente termo;Expeça-se Mandado de Registro da
presente Interdição e Curatela, a fim de que o Senhor Oficial do Cartório de Registro Civil Comarca
promova o cumprimento ao artigo 92, Lei 6.015/73;Expeça-se mandado de averbação para constar no
registro de nascimento ou casamento do(a) interditado(a) que foi decretada a interdição e nomeado
curador(a) a(o) mesmo(a); eOficie-se a Receita Federal informando sobre a interdição e curatela, do(a)
interditado(a).Sem custas.Transitada em julgado, cumprida a decisão, arquive-se em definitivo,
observando-se as cautelas de estilo.Publique-se em conformidade com o art.755, §3º, do CPC. Registre-
se. Intimem-se. Dê ciência ao Ministério Público. Expeça-se o necessário. Cumpra-se. Belém-PA, 31 de
outubro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial

Número do processo: 0842242-17.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MIRTES DE SOUZA


DUTRA Participação: ADVOGADO Nome: GISLAINE SALES DO NASCIMENTO OAB: 24799
Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL AIRES DA SILVA COSTA OAB: 25751/PA Participação: RÉU
Nome: ALEXANDRE BENTES DUTRA Participação: AUTORIDADE Nome: PARA MINISTERIO
PUBLICOSENTENÇATrata-se de procedimento de interdição e curatela, ajuizado porMIRTES DE SOUZA
DUTRAem que pleiteia a interdição de seu paiALEXANDRE BENTES DUTRA, qualificada(a)(s) nos
autos.O(a) requerente informa que o(a) interditando(a) é portador(a) de enfermidade que o(a) torna
incapaz para a prática dos atos da vida civil.Informação(ões) médica(s) consta(m)ID 5495508,indicandoa
existênciade enfermidade no(a) interditando (a),que o(a) torna incapaz para a prática de atos da vida
civil.O feito encontra-se instruído com os documentos necessários.O (a)(s) requerente(s) e o(a)
interditando(a) foram ouvidos por este juízo (ID 7778174).A Defensoria Pública apresentou impugnação
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

genérica ao pedido (ID 8202469). O Ministério Público manifestou-se pelo deferimento do pedido.É a
síntese do necessário. DECIDO.Em 7 de janeiro de 2016 entrou em vigor a Lei 13.146/2015, que institui o
Estatuto da Pessoa com Deficiência, alterando e revogando diversos dispositivos do Código Civil (artigos.
114 a 116), trazendo grandes mudanças estruturais e funcionais na antiga teoria das incapacidades,
repercutindo em vários institutos do Direito de Família, como o casamento, a interdição e a curatela. O
artigo 3º, do Código Civil, antes do advento da Lei 13.146/2015, tinha a seguinte redação:?São
absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: I ? os menores de dezesseis
anos; II ?os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a
prática desses atos;III ? os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade?. (grifo
nosso).Todos os incisos do artigo 3º, do Código Civil, foi revogado pela Lei 13.146/2015, sendo que o
seucaputpassou a prever apenas os menores de 16 (dezesseis) anos como absolutamente
incapazes.Assim, não existe mais, após o advento da Lei 13.146/2015, no sistema de direito privado
brasileiro, pessoa absolutamente incapaz que seja maior de idade, conforme dispõe o seu artigo 6º,in
verbis:?Art. 6º A deficiência não afeta aplena capacidade civil da pessoa, inclusive para:I -casar-se e
constituir união estável;II - exercer direitos sexuais e reprodutivos;III - exercer o direito de decidir sobre o
número de filhos e de ter acesso a informações adequadas sobre reprodução e planejamento familiar;IV -
conservar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização compulsória;V - exercer o direito à família e à
convivência familiar e comunitária; eVI - exercer o direito à guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como
adotante ou adotando, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas?. (grifo nosso).Como
consequência, não há que se falar mais em interdição por incapacidade absoluta no nosso sistema civil
brasileiro.Todas as pessoas com deficiência, das quais tratava o comando anterior, passam a ser, em
regra, plenamente capazes para o Direito Civil.As pessoas naturais, maiores de 18 (dezoito) anos,
portadoras de enfermidade mentais, conforme o caso, podem ser consideradas relativamente incapazes,
conforme dispõe o artigo 4º, III, do Código Civil,in verbis:?Art. 4º São incapazes, relativamente a certos
atos, ou à maneira de os exercer:(...)III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem
exprimir sua vontade;?A estas pessoas de que trata o inciso III, do artigo 4º, do Código Civil, estão sujeitas
a curatela, conforme passou a dispor o artigo 1.767, do mesmo Código, om a redação dada pela Lei
13.146/2015, assim dispõe:?Art. 1.767. Estão sujeitos a curatela:I - aqueles que, por causa transitória ou
permanente, não puderem exprimir sua vontade;?Assim, face às alterações introduzidas no Código Civil
pela Lei 13.146/2015, reconhecida a enfermidade mental, a depender do grau de comprometimento da sua
capacidade intelectiva, deve ser a mesma considerada relativamente incapaz e ser decretada a sua
interdição, sujeitando-a à curatela, devendo o juiz estabelecer, na sentença, os atos da vida civil que a
mesma pode ou não praticar pessoalmente e aqueles em que deve ser assistida pelo curador.O escopo da
interdição é proteger a pessoa interditada e conferir segurança jurídica aos atos jurídicos em que haja sua
intervenção, por si ou com a assistência.Observo que o cancelamento do alistamento eleitoral da pessoa
portadora de enfermidade mental, mostra-se incompatível com as disposições contidas na Lei
13.146/2015, podendo o mesmo exercer pessoalmente o direito ao voto, sem assistência do curador, o
que também deve ser aplicado ao casamento, ao reconhecimento da paternidade e outros atos
considerados personalíssimos pelo ordenamento jurídico.No caso, dadas as informações médicas, penso
que o(a) interditando(a) deve ser impedido de praticar, por si, os atos da vida civil que importem na
assunção de obrigação para si, seus herdeiros e dependentes, podendo fazê-lo com a assistência do(a)
curador(a), salvo aqueles considerados personalíssimos, como o exercício do direito ao voto e outros.
ISTO POSTO, decido o seguinte:Reconheço a incapacidade relativa do(a) interditando(a)ALEXANDRE
BENTES DUTRA, e, com fundamento no artigo 4º, III, do Código Civil, decreto-lhe a interdição, nomeando-
lhe curador(a) o(a) senhor(a) MIRTES DE SOUZA DUTRA,conforme artigo 1.767 e seguintes, do mesmo
Código; Salvo os considerados personalíssimos pelo ordenamento jurídico, fica o(a) interditado(a)
impedido(a) de praticar pessoalmente, sem assistência do(a) curador(a), todos os atos da vida civil que
importem na assunção de obrigação perante terceiros, para si, seus herdeiros e dependentes, podendo
fazê-los somente se devidamente assistido pelo curador(a); O(a)curador(a), ora nomeado(a), deverá
comparecer na secretaria o juízo a fim de prestar o compromisso de bem e fielmente exercer o encargo,
firmando o competente termo;Expeça-se Mandado de Registro da presente Interdição e Curatela, a fim de
que o Senhor Oficial do Cartório de Registro Civil Comarca promova o cumprimento ao artigo 92, Lei
6.015/73;Expeça-se mandado de averbação para constar no registro de nascimento ou casamento do(a)
interditado(a) que foi decretada a interdição e nomeado curador(a) a(o) mesmo(a); eOficie-se a Receita
Federal informando sobre a interdição e curatela, do(a) interditado(a).Sem custas.Transitada em julgado,
cumprida a decisão, arquive-se em definitivo, observando-se as cautelas de estilo.Publique-se em
conformidade com o art.755, §3º, do CPC. Registre-se. Intimem-se. Dê ciência ao Ministério Público.
Expeça-se o necessário. Cumpra-se. Belém-PA, 31 de outubro de 2019. Silvio César dos Santos
627
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial

Número do processo: 0872685-48.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: JOSE MARIANO


CASTRO DE ALMEIDA JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: NELSON FRANCISCO MARZULLO
MAIA OAB: 007440/PA Participação: INTERESSADO Nome: JOSE MARIANO CASTRO DE ALMEIDA
Participação: AUTOR Nome: BRUNA CRISTINA MONTEIRO DE ALMEIDA SENTENÇA Vistos,
etc...JOSÉ MARIANO CASTRO DE ALMEIDA JÚNIOR e BRUNA CRISTINA MONTEIRO DE ALMEIDA
ARAÚJO,devidamente qualificados, através de seu advogado, ingressaram com pedido
deALVARÁJUDICIALvisando o levantamento de valores deixados pelo seu pai,de cujus JOSÉ MARIANO
CASTRO DE ALMEIDA.Informa que o falecidodeixou apenas os requerentes como herdeiros e não deixou
bens a inventariar. Foram juntados documentos que comprovam o direito material invocado, bem como
oóbito do titular do crédito e sua condição deherdeiros e beneficiários da herança.A Caixa Econômica
Federal , através do ofício nº134/2019/AG VER-O-PESO, datado de 19.08.2019, informou que ode
cujusJOSÉ MARIANO CASTRO DE ALMEIDA, CPF nº 081.446.642-72,deixou um crédito a receber de R$
980,50 (novecentos e oitenta reais e cinquenta centavos) a título de PIS?ID 12407672. Éo sucinto
relatório. D E C I D O. Considerando a documentação apresentada na inicial, indicando os autores
comoherdeiros do falecidoJOSÉ MARIANO CASTRO DE ALMEIDA, CPF nº 081.446.642-72, bem como a
inexistência de bens a inventariar, juntamente com o ofício encaminhado pela Caixa Econômica Federal,
onde indica que existe valor a ser recebido em nome do falecido, entendo pela procedência do pedido de
Alvarápara levantamento dos referidos valores, nos termos do art.1ºda Lei nº85.845/1981. Ante o
exposto,CONCEDO AlvaráJudicialpara autorizar aos requerentes,JOSÉ MARIANO CASTRO DE
ALMEIDA JÚNIOR e BRUNA CRISTINA MONTEIRO DE ALMEIDA ARAÚJO, o recebimento do valor
deixado pelo de cujus JOSÉ MARIANO CASTRO DE ALMEIDA, CPF nº 081.446.642-72, que se encontra
disponível junto a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, conforme ID 12407672. Expeça-se o que for
necessário para o cumprimento desta decisão, inclusive ALVARÁJUDICIAL distintos, na proporção de
50% para cada uma das partes.Sem custas, nos termos da Lei nº1060/50.Transitada em julgado,
arquivem-se os autos, com respectiva baixa na distribuição. P. R. I. C.Belém, 31 de outubro de 2019 Silvio
César dos Santos MariaJuizde Direito Titular da 3ªVara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0850163-90.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: AYMORE CREDITO,


FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO
CRESPO BARBOSA OAB: 22991/PA Participação: RÉU Nome: EDSON DIMAS CASANOVA DE SOUZA
R. H.Vistos etc.,Adoto como Relatório o que nos autos consta.Manuseando-se os autos, verifica-se que a
requerente pugnou pela desistência da ação.A relação jurídica de direito processual não chegou a ser
instaurada, de forma que é dispensável a aquiescência da parte adversa.ANTE O EXPOSTO, COM
FUNDAMENTO NO ART. 485, INCISO VIII, DO CPC, HOMOLOGO O PEDIDO DE DESISTÊNCIA DA
AÇÃO E DETERMINO A EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM A RESOLUÇÃO DO MÉRITO.RECOLHA-SE
O MANDADO DE BUSCA E APREENSÃO SEM O DEVIDO CUMPRIMENTO, CASO TENHA SIDO
EXPEDIDO.CUSTAS PROCESSUAIS DEVERÃO SER PAGAS PELO AUTOR.APÓS, ARQUIVE-SE OS
AUTOS, DANDO-SE BAIXA.BELÉM (PA)., 31 de outubro de 2019. SILVIO CÉSAR DOS SANTOS
MARIAJUIZ DE DIREITO TITULAR DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DE BELÉM

Número do processo: 0847005-61.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: HELIANA NOBRE


DE SOUZA Participação: REQUERENTE Nome: TELMA LUCIA NOBRE DE SOUZA SENTENÇA Vistos,
etc...HELIANA NOBRE DE SOUZAe TELMA LUCIA NOBRE DE SOUZA,devidamente qualificadas,
através da defensoria pública, ingressaram com pedido deALVARÁJUDICIALvisando o levantamento de
valores deixados pelo seu pai,de cujus BENEDITO SILVA DE SOUZA, junto ao Banco do Brasil.Informam
que o falecidodeixou as requerentes como únicas herdeiras e não deixou bens a inventariar. Foram
juntados documentos que comprovam o direito material invocado, bem como oóbito do titular do crédito e
sua condição deúnicas herdeiras e beneficiárias da herança.O BANCO DO BRASIL , através do ofício
CENOP SJ nº 2018/34542825, datado de 01.11.2018, informou que ode cujusBENEDITO SILVA DE
SOUZA, CPF nº 002.614.912-53, deixou um crédito a receber de R$ 4.926,34 (quatro mil, novecentos e
628
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

vinte e seis reais e trinta e quatro centavos), a titulo de PASEP 1.002.648.751-6?ID 7640824. Éo sucinto
relatório. D E C I D O. Considerando a documentação apresentada na inicial, indicando as autoras
comoúnicas herdeiras do falecidoBENEDITO SILVA DE SOUZA, CPF nº 002.614.912-53, bem como a
inexistência de bens a inventariar, juntamente com o ofício encaminhado pelo BANCO DO BRASIL, onde
indica que existe valor a ser recebido em nome do falecido, entendo pela procedência do pedido de
Alvarápara levantamento dos referidos valores, nos termos do art.1ºda Lei nº85.845/1981. Ante o
exposto,CONCEDO AlvaráJudicialpara autorizar ao requerente,HELIANA NOBRE DE SOUZAe TELMA
LUCIA NOBRE DE SOUZA, o recebimento dos valores deixados pelo de cujus BENEDITO SILVA DE
SOUZA, CPF nº 002.614.912-53 , que se encontra disponível junto ao BANCO DO BRASIL,conforme ID
7640824. Expeça-se o que for necessário para o cumprimento desta decisão, inclusive ALVARÁJUDICIAL
distintos.Sem custas, nos termos da Lei nº1060/50.Transitada em julgado, arquivem-se os autos, com
respectiva baixa na distribuição. P. R. I. C.Belém, 31 de outubro de 2019 Silvio César dos Santos
MariaJuizde Direito Titular da 3ªVara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0846999-54.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: JOSE AUGUSTO


SOUSA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ARLINDO DE JESUS SILVA COSTA OAB: 13998/PA
SENTENÇA Vistos, etc...JOSÉ AUGUSTO SOUSA SILVA,devidamente qualificado, através de seu
advogado, ingressou com pedido deALVARÁJUDICIALvisando o levantamento de valores deixados pelo
seu pai,de cujus FRANCISCO ILANE MATEUS DA SILVA,CPF nº 108.029.402-34, visando o recebimento
dos valores depositados a título de PIS e FGTS.Informa que o falecidodeixou somente o requerente como
herdeiro e não deixou companheira e nem bens a inventariar. Foram juntados documentos que
comprovam o direito material invocado, bem como oóbito do titular do crédito e sua condição deúnico
herdeiro e beneficiário da herança.A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL , através do ofício nº647/2019 SR
NORTE DO PARÁ, datado de 26.09.2019, informou que ode cujusFRANCISCO ILANE MATEUS DA
SILVA,CPF nº 108.029.402-34, deixou um crédito a receber de R$ 27,08 (vinte e sete reais e oito
centavos), a título de FGTS e nem valor a título de PIS?ID 12993811. Éo sucinto relatório. D E C I D O.
Considerando a documentação apresentada na inicial, indicando o autor comoúnico herdeiro do falecido
FRANCISCO ILANE MATEUS DA SILVA,CPF nº 108.029.402-34,bem como a inexistência de bens a
inventariar, juntamente com o ofício encaminhado pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, onde indica que
existe valor a ser recebido em nome do falecido, entendo pela procedência do pedido de Alvarápara
levantamento dos referidos valores, nos termos do art.1ºda Lei nº85.845/1981. Ante o exposto,CONCEDO
AlvaráJudicialpara autorizar ao requerente,JOSÉ AUGUSTO SOUSA SILVAo recebimento do valor
deixado pelo de cujusFRANCISCO ILANE MATEUS DA SILVA,CPF nº 108.029.402-34, que se encontra
disponíveL junto a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL , conforme ID 12993810 Expeça-se o que for
necessário para o cumprimento desta decisão, inclusive ALVARÁJUDICIAL.Sem custas, nos termos da Lei
nº1060/50.Transitada em julgado, arquivem-se os autos, com respectiva baixa na distribuição. P. R. I.
C.Belém, 31 de outubro de 2019 Silvio César dos Santos MariaJuizde Direito Titular da 3ªVara Cível e
Empresarial da Capital

Número do processo: 0831042-47.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: CAEDU


COMERCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DO VESTUARIO LTDA Participação: ADVOGADO Nome:
LEONARDO PLATAIS BRASIL TEIXEIRA OAB: 0435 Participação: ADVOGADO Nome: PAULO
AFFONSO CIARI DE ALMEIDA FILHO OAB: 130053/SP Participação: REQUERIDO Nome: J R BATISTA
COMERCIO DE CONFECCOES - MER. H.Não tem como se proceder o bloqueio de contas da requerida,
uma vez que se trata de Ação Monitória, razão pela qual deixo de proceder, nesta fase, o bloqueio via
sistema bacenjud pleiteado.Intime a autora para requerer o que de direito para fins de citação da
suplicada, em 30 dias.Após, conclusos.Belém (Pa)., 24 de outubro de 2019. Silvio César dos Santos
MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0842118-97.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LACERDA DUARTE


SANTOS Participação: RÉU Nome: T A SOUZA DOS SANTOS SALAO DE ESTETICA LTDA - ME
Participação: RÉU Nome: THAYANNE JULIA SOUZA SANTOS Participação: RÉU Nome: ALESSANDRA
629
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

VALERIA SOUZA DOS SANTOSPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ3ª


VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM Processo n.º 0842118-97.2019.8.14.0301 ATO
ORDINATÓRIOCom fulcro no art. 1.º, §2.º, II, do Provimento n.º 006/2006-CJRMB e art. 1º do Provimento
n.º 008/2014-CJRMB, fica o(a) autor(a) intimado(a) para se manifestar sobre a contestação, no prazo legal
.Belém (PA), 6 de novembro de 2019.NILMA VIEIRA LEMOSDiretor de Secretaria/Analista/Auxiliar
Judiciário

Número do processo: 0844008-42.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: BANCO


BRADESCO SA Participação: ADVOGADO Nome: CLAUDIO KAZUYOSHI KAWASAKI OAB: 18335/PA
Participação: EXECUTADO Nome: M OLIVEIRA & M DO NASCIMENTO LTDA - ME Participação:
ADVOGADO Nome: RAQUEL DE ANDRADE ESQUIVEL OAB: 13199/PA Participação: EXECUTADO
Nome: JOANA DARC MOREIRA MOTTA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAELA PAULO DE
OLIVEIRA OAB: 011733/PA Participação: EXECUTADO Nome: AVELYN MOREIRA OLIVEIRA
Participação: ADVOGADO Nome: RAFAELA PAULO DE OLIVEIRA OAB: 011733/PA Participação:
ADVOGADO Nome: VALTER SILVA SANTOS OAB: 2815PA Participação: EXECUTADO Nome: EDNA
DO SOCORRO MOREIRA DO NASCIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: RAQUEL DE ANDRADE
ESQUIVEL OAB: 13199/PA R. H.Vistos etc.,Adoto como Relatório o que nos autos consta.Manuseando-se
os autos, verifica-se que as partes celebraram acordo extrajudicial com a finalidade de por termo à
demanda (ID 12448847).ANTE O EXPOSTO, NÃO VISLUMBRO VÍCIO DE CONSENTIMENTO QUE
POSSA MACULAR O ACORDO CELEBRADO ENTRE AS PARTES, RAZÃO PELA QUAL HOMOLOGO O
PACTO CELEBRADO ENTRE AS PARTES (ID 12448847) PARA QUE SURTA SEUS JURÍDICOS E
LEGAIS EFEITOS, E DETERMINO A EXTINÇÃO DO PROCESSO COM A RESOLUÇÃO DO MÉRITO,
FORTE NO ART. 487, INCISO III, ALÍNEA "B", DO CPC.SEM CUSTAS PROCESSUAIS.TRANSITADO
EM JULGADO, ARQUIVE-SE OS AUTOS, DANDO-SE BAIXA.DOU POR PREJUDICADA A AUDIÊNCIA
DESIGNADA NOS AUTOS.BELÉM (PA)., 6 de novembro de 2019. SILVIO CÉSAR DOS SANTOS
MARIAJUIZ DE DIREITO TITULAR DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DE BELÉM

Número do processo: 0823194-38.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MINISTERIO


PUBLICO DO ESTADO DO PARA Participação: REQUERENTE Nome: MANOEL MENEZES DA ROCHA
Participação: REQUERENTE Nome: SUZANA CONCEICAO DE MIRANDA Participação: REQUERIDO
Nome: DAYVID MIRANDA ROCHA Participação: REQUERIDO Nome: DELCIMAR SILVA SAMPAIOR.
H.Defiro o pedido ID 10774680, para conceder o prazo de 30 dias a contar desta data.Int.Belém (Pa)., 24
de outubro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca de Belém

Número do processo: 0839033-74.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: EDUARDO FERREIRA


CASTRO Participação: ADVOGADO Nome: ALESSANDRA DA GAMA MALCHER GODINHO OAB: 23858
Participação: ADVOGADO Nome: BETINA GORRESEN FARAH OAB: 371 Participação: RÉU Nome:
ITACY DIAS DOMINGUES Participação: ADVOGADO Nome: JANIO SOUZA NASCIMENTO OAB:
5157/PA Participação: RÉU Nome: PATRICIA GALILEIA DOS SANTOS OLIVEIRAR. H.A contestação
aparece para este Juízo no ID 4963105.Intime o autor para manifestar-se, em 10 dias.Renove-se a
diligência de citação da segunda requerida.Belém (Pa)., 24 de outubro de 2019. Silvio César dos Santos
MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0833358-62.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MERIAM


SERFATY Participação: ADVOGADO Nome: SERGIO GUIMARAES MARTINS OAB: 3442/PA
Participação: REQUERENTE Nome: SUELY SERFATY MARQUES Participação: ADVOGADO Nome:
SERGIO GUIMARAES MARTINS OAB: 3442/PA Participação: REQUERIDO Nome: MOYSES COHEN
Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOR. H.Aguarde a realização da
630
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

audiência designada.Quanto ao pedido de alienação de bens, há a necessidade: a) Confirmação da tutela


de urgência concedida nomeando o autor como curador do requerido, em sentença; b) Não há
comprovação nos autos das despesas alegadas; c) não há comprovação nos autos da propriedade dos
bens indicados como de propriedade do requerido; d) não há avaliação desses bens para fins de venda; e)
não há indicação de comprador para quaisquer bens indicados. Deste modo, prematuro o pedido.Belém
(Pa)., 06 de novembro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0857178-13.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: HERMES BARROS


FILHO Participação: ADVOGADO Nome: ALCINDO VOGADO NETO OAB: 006266/PA Participação: RÉU
Nome: BANPARAPROCESSO Nº 0857178-13.2019.814.0301REQUERENTE: HERMES BARROS
FILHOREQUERIDO: BANCO DO ESTADO DO PARÁ S/A (BANPARÁ)ENDEREÇO: Avenida Presidente
Vargas, n.º 251, Bairro da Campina, Belém-PA, CEP: 66.010-000. R. H. Trata-se de ação Revisional de
contratos c/c Reparação de Danos Morais. Face a declaração de pobreza constante da petição inicial,
corroboradas pelos elementos de provas constantes nos autos, deve ser deferida a gratuidade da justiça,
em conformidade com o disposto no artigo 99, §3º, do Código de Processo Civil. Ante o exposto, decido o
seguinte:1) Defiro a gratuidade da justiça, em conformidade com o disposto no art.99, §3º, do Código de
Processo Civil;2) Designo a audiência de conciliação para odia20 de janeiro de 2020, às 10h15min,em
conformidade com o disposto no artigo 334 e seus parágrafos, do Código de Processo Civil;3) Cite(m)-se
o(s) requerido(s), com as cautelas e advertências legais, pelo meio mais eficiente, para comparecer (em) à
audiência de conciliação, acompanhado (s) de advogado, e, caso não ocorra esta, apresente(m)
contestação, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, a contar do respectivo ato, em conformidade com o
disposto no artigo 335, I, do Código de Processo Civil;4) Intime-se a parte autora para comparecer à
audiência, por intermédio de seu advogado.5) Reservo-me no direito em apreciar o pedido de tutela de
urgência somente após a apresentação da contestação.6) Servirá o presente como mandado (Provimento
n. 003/2009-CJRMB de 22/1/2009).Intimem-se. Expeça-se o necessário. Cumpra-se. Belém-PA, 06 de
novembro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial da
Capital

Número do processo: 0866114-61.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: ANDREA


GABRIELLE LACERDA SODRE SENTENÇA Vistos, etc...ANDRÉA GABRIELLE LACERDA
SODRÉ,devidamente qualificada, através de seu advogado, ingressou com pedido
deALVARÁJUDICIALvisando o levantamento de valores deixados pela sua mãe,de cujus MARIA DE
FÁTIMA CARDOSO LACERDA, CPF nº 125.689.882-15, a título de PIS e saldo de conta
poupança.Informa que a falecida deixou somente a autora como herdeira,não deixou companheiro e nem
bens a inventariar. Foram juntados documentos que comprovam o direito material invocado, bem como
oóbito do titular do crédito e sua condição deúnica herdeira e beneficiária da herança.A Caixa Econômica
Federal , através do ofício nº069/2019/AG CAMETÁ/PA, datado de 08.08.2019, informou que ade
cujusMARIA DE FÁTIMA CARDOSO LACERDA, CPF nº 125.689.882-15, deixou um crédito a receber de
R$ 811,75 (oitocentos e onze reais e setenta e cinco centavos) depositado na conta 0807 013 28482-2?ID
12410280. Éo sucinto relatório. D E C I D O. Considerando a documentação apresentada na inicial,
indicando a autora comoúnica herdeira da falecidaMARIA DE FÁTIMA CARDOSO LACERDA, CPF nº
125.689.882-15, bem como a inexistência de bens a inventariar, juntamente com o ofício encaminhado
pela Caixa Econômica Federal,onde indica que existe valor a ser recebido em nome da falecida, entendo
pela procedência do pedido de Alvarápara levantamento dos referidos valores, nos termos do art.1ºda Lei
nº85.845/1981. Ante o exposto,CONCEDO AlvaráJudicialpara autorizar a requerente,ANDRÉA
GABRIELLE LACERDA SODRÉ , o recebimento do valor deixado pela de cujusMARIA DE FÁTIMA
CARDOSO LACERDA, CPF nº 125.689.882-15,que se encontra disponível junto a CAIXA ECONÔMICA
FEDERAL , conforme ID 12410280. Expeça-se o que for necessário para o cumprimento desta decisão,
inclusive ALVARÁJUDICIAL.Sem custas, nos termos da Lei nº1060/50.Transitada em julgado, arquivem-
se os autos, com respectiva baixa na distribuição. P. R. I. C.Belém, 31 de outubro de 2019 Silvio César
dos Santos MariaJuizde Direito Titular da 3ªVara Cível e Empresarial da Capital
631
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0842118-97.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LACERDA DUARTE


SANTOS Participação: RÉU Nome: T A SOUZA DOS SANTOS SALAO DE ESTETICA LTDA - ME
Participação: RÉU Nome: THAYANNE JULIA SOUZA SANTOS Participação: RÉU Nome: ALESSANDRA
VALERIA SOUZA DOS SANTOSPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ3ª
VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM Processo n.º 0842118-97.2019.8.14.0301 ATO
ORDINATÓRIOCom fulcro no art. 1.º, §2.º, II, do Provimento n.º 006/2006-CJRMB e art. 1º do Provimento
n.º 008/2014-CJRMB, fica o(a) autor(a) intimado(a) para se manifestar sobre a contestação, no prazo legal
.Belém (PA), 6 de novembro de 2019.NILMA VIEIRA LEMOSDiretor de Secretaria/Analista/Auxiliar
Judiciário

Número do processo: 0857774-94.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: DEA CECILIA


MACIEL DE CASTRO Participação: ADVOGADO Nome: RANULFO FIGUEIREDO CAMPOS JUNIOR
OAB: 23475/PA Participação: REQUERENTE Nome: EULALIA MARIA MACIEL DE CASTRO
Participação: ADVOGADO Nome: RANULFO FIGUEIREDO CAMPOS JUNIOR OAB: 23475/PA
Participação: REQUERIDO Nome: MAURO RENE DE CASTRO FORTES Participação: FISCAL DA LEI
Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOPROCESSO Nº 0857774-94.2019.8.14.0301REQUERENTE: DEA
CECILIA MACIEL DE CASTRO e outrosREQUERIDO: MAURO RENE DE CASTRO
FORTESENDEREÇO: Avenida Pedro Alvares Cabral, passagem Caju, casa 500, bairro da Barreiro, CEP
66.117-140, nesta cidade de Belém do Estado do Pará R. H. DESPACHO SERVINDO COMO MANDADO
1. Trata-se de ação de interdição e curatela com pedido de curatela provisória em que figuram como
partes as acima indicadas, qualificadas nos autos. 2. Defiro a gratuidade da justiça, em conformidade com
o disposto no art.99,§3º, do Código de Processo Civil. 3. Tratando-se de medida urgente e tendo a parte
autora juntado aos autos laudo médico circunstanciado a respeito do estado de saúde do(a)
interditando(a), estando presentes os requisitos do perigo de dano e plausibilidade do direito substancial
invocado,concedo a curatela provisóriadevendo ser lavrado o termo, com escora no art.749, parágrafo
único, do Código de Processo Civil, ficando expressamente vedada a alienação de eventuais bens do(a)
interditando(a).4. Designoaudiência de interrogatóriodo(a) interditando(a) e oitiva do(a) requerente, nos
termos do art.751, do Código de Processo, para odia 23/01/2020, às 10:45 horas, a ser realizada no
Gabinete da 3ª Vara Cível da Capital, localizada no Fórum Cível de Belém, à Rua Cel. Fontoura, s/n,
Praça Felipe Patroni, CEP: 66015-260.5. Cite-seo(a) interditando(a) eintime-seo(a) requerente.6. Ao
Ministério Público para ciência da audiência acima designada e manifestação.7. Servirá o presente como
mandado. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. Belém-PA, 06 de novembro de 2019. Silvio César
dos Santos MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0819873-63.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: EDILSON MATEUS


COSTA DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE IVANILDO DA COSTA NAVEGANTES
JUNIOR OAB: 23953/PA Participação: RÉU Nome: MOVIDA LOCACAO DE VEICULOS S.A. Participação:
ADVOGADO Nome: SAMUEL MARQUES CUSTODIO DE ALBUQUERQUE OAB: 20111/PE Participação:
TESTEMUNHA Nome: OSIRIS PIMENTEL NUNES DE SOUSATERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO
Processo nº0819873-63.2017.8.14.0301 Aos06 dias do mês de novembro de dois mil e dezenove, nesta
cidade de Belém do Pará, em sala de audiência do Juízo de Direito da 3ª Vara Cível da Capital, presidida
peloJuiz de Direito Gláucio Assad, audiência deINSTRUÇÃO,designada nos autosdo processo movido
porEdilson Mateus Costa da Silvaem face deMOVIDA LOCAÇÃO VEÍCULOS,qualificados. FEITO O
PREGÃO, presente a parte autora Edilson Mateus Rg 3999193, acompanhado por seu advogado José
Ivanildo da Costa Navegantes Junior OAB/PA 23953. A parte requerida representada pela preposta Alinne
Balga Carrilho OAB/PA 23099, acompanhada da advogada Camila Araújo Trindade OAB/PA
24179.DECLARADA ABERTA A AUDIÊNCIA, foi tentada a conciliação que não alcançou êxito.EM
SEGUIDA, PASSOU A OITIVA DA TESTEMUNHA OSIRIS PIMENTEL NUNES DE SOUSA RG 3900991,
A QUAL FOI ADVERTIDA E PRESTOU COMPROMISSO DE DIZER A VERDADE. AS PERGUNTAS
RESPONDEU QUE: Tem conhecimento da realização da compra e venda do veículo narrado na inicial
entre as partes, porém não presenciou a realização do ato, mas sim o momento em que supostamente o
automóvel seria entregue ao autor; No dia que seria feita a entrega, o depoente foi até a empresa Movida
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

porque teria comprado o automóvel ?antigo? do Sr. Edilson e por essa razão na hora que Edilson retirasse
seu carro comprado da Movida, repassaria seu automóvel para o depoente; Chegando na Movida, foram
atendidos e o processo para liberação do veículo foi se enrolando por uma hora, primeiramente alegando
que o veículo estava sendo lavado, depois vistoriado, enfim, após esse tempo o gerente da empresa
apresentou um veículo para ser entregue diferente do negociado; O veículo negociado seria automático e
o apresentado pelo gerente era uma modelo manual; Após discussão entre os envolvidos, o gerente
admitiu que houve um erro porque o vendedor repassou o preço de um veículo manual e não de um
modelo automático que seria mais caro; Após isso, apenas acompanhou que a gerencia da Movida disse
para o Sr. Edilson retornar no próximo dia útil pois pelo horário não daria para resolver mais nada naquele
dia; Não sabe dizer se o Sr. Edilson foi ressarcido do valor pago; O depoente finalizou a compra do carro
com o Sr. Edilson e saiu da Movida com o carro conforme haviam combinado anteriormente; Esclarece
que seu negócio com o Sr. Edilson não teve alteração em razão do imbróglio envolvendo as partes. Nada
mais. Dada a palavra ao advogado do requerente: Não conhece o vendedor que tratou da negociação do
carro, apenas ouviu dizer que o mesmo foi demitido, porém não sabe informar o motivo da demissão;
Ficou sabendo deste fato no momento da ?retirada do veículo? comprado pelo Sr. Edilson, porque os
funcionários da empresa disseram que tal funcionário havia sido desligado da empresa, salvo engano, dias
anteriores ou mesmo no dia da entrega. Nada mais.Dada a palavra ao advogado do requerido: Foi até a
empresa Movida, conforme os fatos a pouco relatados (entrega do veículo) no ano de 2017 em meados de
julho ou agosto, não se recordando exatamente quanto a data; Não tem certeza se o Sr. Edilson já tinha
pago integralmente o carro no dia marcado para sua entrega, mas pelo que observou presume que o carro
já tinha sido pago, faltando apenas sua retirada; O Sr. Edilson comentou para o depoente que teria
comprado um carro automático e por esse motivo estaria vendendo o carro antigo. Nada mais.Pela ordem,
o advogado da parte autora assim se manifestou: Em razão da exiguidade do prazo para intimar as
testemunhas Sandro Valério Morais da Silva e Murilo Cardoso, requer-se que seja marcada outra
audiência de instrução para que estes sejam ouvidos. São os termos.DELIBERAÇÃO: I ? Em homenagem
ao devido processo legal e amplitude das provas, defiro requerimento da parte requerente, designando a
audiência para o dia 12/02/2020 as 09h00, ficando intimado os presentes; II ? Atente-se o advogado da
parte requerente para o cumprimento do § 1º do art. 455 do CPC sob pena da sua inercia importar na
desistência da inquirição da testemunha.Nada mais para constar, dou por encerrado o presente termo e
depois de lido e achado conforme segue assinado pelos presentes. Eu, Mirian Santana Ferreira,
estagiária, digitei. GLAUCIO ASSADJuiz de Direito

Número do processo: 0841475-13.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: ANTONIA CATIA


DA CONCEICAO Participação: ADVOGADO Nome: WILLIAMS FEIO RAMOS OAB: 25664/PA
Participação: REQUERIDO Nome: MARTINS FRANCISCO DA CONCEICAO Participação: AUTORIDADE
Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA Participação: AUTORIDADE Nome:
DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARAR. H.Diante da certidão ID 13430222, procedo a
retificação da sentença proferida ID 12005455, procedendo a retificação indicada. SENTENÇA Trata-se de
procedimento de interdição e curatela, ajuizado por ANTONIA CATIA DA CONCEIÇÃO DE SOUZA em
que pleiteia a interdição de seu pai MARTINS FRANCISCO DA CONCEIÇÃO , qualificada(a)(s) nos
autos.O(a) requerente informa que o(a) interditando(a) é portador(a) de enfermidade que o(a) torna
incapaz para a prática dos atos da vida civil.Informação(ões) médica(s) consta(m) ID 3171169, indicando a
existência de enfermidade no(a) interditando (a), que o(a) torna incapaz para a prática de atos da vida
civil.O feito encontra-se instruído com os documentos necessários.O (a)(s) requerente(s) e o(a)
interditando(a) foram ouvidos por este juízo (ID 5420216).A Defensoria Pública apresentou impugnação
genérica ao pedido ID 5657001 . O Ministério Público manifestou-se pelo deferimento do pedido.É a
síntese do necessário. DECIDO.Em 7 de janeiro de 2016 entrou em vigor a Lei 13.146/2015, que institui o
Estatuto da Pessoa com Deficiência, alterando e revogando diversos dispositivos do Código Civil (artigos.
114 a 116), trazendo grandes mudanças estruturais e funcionais na antiga teoria das incapacidades,
repercutindo em vários institutos do Direito de Família, como o casamento, a interdição e a curatela.O
artigo 3º, do Código Civil, antes do advento da Lei 13.146/2015, tinha a seguinte redação:?São
absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: I ? os menores de dezesseis
anos; II ?os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a
prática desses atos; III ? os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade?. (grifo
nosso).Todos os incisos do artigo 3º, do Código Civil, foi revogado pela Lei 13.146/2015, sendo que o seu
caput passou a prever apenas os menores de 16 (dezesseis) anos como absolutamente incapazes.Assim,
633
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

não existe mais, após o advento da Lei 13.146/2015, no sistema de direito privado brasileiro, pessoa
absolutamente incapaz que seja maior de idade, conforme dispõe o seu artigo 6º, in verbis:?Art. 6º A
deficiência não afeta a plena capacidade civil da pessoa, inclusive para:I - casar-se e constituir união
estável;II - exercer direitos sexuais e reprodutivos;III - exercer o direito de decidir sobre o número de filhos
e de ter acesso a informações adequadas sobre reprodução e planejamento familiar;IV - conservar sua
fertilidade, sendo vedada a esterilização compulsória;V - exercer o direito à família e à convivência familiar
e comunitária; eVI - exercer o direito à guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou
adotando, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas?. (grifo nosso).Como consequência,
não há que se falar mais em interdição por incapacidade absoluta no nosso sistema civil brasileiro.Todas
as pessoas com deficiência, das quais tratava o comando anterior, passam a ser, em regra, plenamente
capazes para o Direito Civil.As pessoas naturais, maiores de 18 (dezoito) anos, portadoras de enfermidade
mentais, conforme o caso, podem ser consideradas relativamente incapazes, conforme dispõe o artigo 4º,
III, do Código Civil, in verbis:?Art. 4º São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os
exercer:(...)III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;?A
estas pessoas de que trata o inciso III, do artigo 4º, do Código Civil, estão sujeitas a curatela, conforme
passou a dispor o artigo 1.767, do mesmo Código, Com a redação dada pela Lei 13.146/2015, assim
dispõe:?Art. 1.767. Estão sujeitos a curatela:I - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não
puderem exprimir sua vontade;?Assim, face às alterações introduzidas no Código Civil pela Lei
13.146/2015, reconhecida a enfermidade mental, a depender do grau de comprometimento da sua
capacidade intelectiva, deve ser a mesma considerada relativamente incapaz e ser decretada a sua
interdição, sujeitando-a à curatela, devendo o juiz estabelecer, na sentença, os atos da vida civil que a
mesma pode ou não praticar pessoalmente e aqueles em que deve ser assistida pelo curador.O escopo da
interdição é proteger a pessoa interditada e conferir segurança jurídica aos atos jurídicos em que haja sua
intervenção, por si ou com a assistência.Observo que o cancelamento do alistamento eleitoral da pessoa
portadora de enfermidade mental, mostra-se incompatível com as disposições contidas na Lei
13.146/2015, podendo o mesmo exercer pessoalmente o direito ao voto, sem assistência do curador, o
que também deve ser aplicado ao casamento, ao reconhecimento da paternidade e outros atos
considerados personalíssimos pelo ordenamento jurídico.No caso, dadas as informações médicas, penso
que o(a) interditando(a) deve ser impedido de praticar, por si, os atos da vida civil que importem na
assunção de obrigação para si, seus herdeiros e dependentes, podendo fazê-lo com a assistência do(a)
curador(a), salvo aqueles considerados personalíssimos, como o exercício do direito ao voto e
outros.ISTO POSTO, decido o seguinte:Reconheço a incapacidade relativa do(a) interditando(a) MARTINS
FRANCISCO DA CONCEIÇÃO, e, com fundamento no artigo 4º, III, do Código Civil, decreto-lhe a
interdição, nomeando-lhe curador(a) o(a) senhor(a) ANTONIA CATIA DA CONCEIÇÃO DE SOUZA,
conforme artigo 1.767 e seguintes, do mesmo Código;Salvo os considerados personalíssimos pelo
ordenamento jurídico, fica o(a) interditado(a) impedido(a) de praticar pessoalmente, sem assistência do(a)
curador(a), todos os atos da vida civil que importem na assunção de obrigação perante terceiros, para si,
seus herdeiros e dependentes, podendo fazê-los somente se devidamente assistido pelo curador(a);O(a)
curador(a), ora nomeado(a), deverá comparecer na secretaria o juízo a fim de prestar o compromisso de
bem e fielmente exercer o encargo, firmando o competente termo;Expeça-se Mandado de Registro da
presente Interdição e Curatela, a fim de que o Senhor Oficial do Cartório de Registro Civil Comarca
promova o cumprimento ao artigo 92, Lei 6.015/73;Expeça-se mandado de averbação para constar no
registro de nascimento ou casamento do(a) interditado(a) que foi decretada a interdição e nomeado
curador(a) a(o) mesmo(a); eOficie-se a Receita Federal informando sobre a interdição e curatela, do(a)
interditado(a).Sem custas.Transitada em julgado, cumprida a decisão, arquive-se em definitivo,
observando-se as cautelas de estilo.Publique-se em conformidade com o art.755, §3º, do CPC. Registre-
se. Intimem-se. Dê ciência ao Ministério Público. Expeça-se o necessário. Cumpra-se.Belém-PA, 7 de
novembro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial

Número do processo: 0878697-78.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: DANIEL SILVA


BASTOS Participação: REPRESENTANTE DA PARTE Nome: DEBORA CRISTINA DA SILVA SALGADO
OAB: 12976/PA Participação: REQUERENTE Nome: MARIA RUTH SILVA BASTOS Participação:
ADVOGADO Nome: DENISE SANTOS SOUZA OAB: 15937 Participação: REQUERIDO Nome: MARIA
JOSE DA SILVA Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Participação:
INTERESSADO Nome: DEFENSORIA PÚBLICA Participação: AUTORIDADE Nome: Hospital Adventista
de BelémR. H.Aguarde resposta ao ofício ID 13482045.Belém (Pa)., 24 de outubro de 2019. Silvio César
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0042583-31.2009.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BANCO ITAUCARD S/A


Participação: ADVOGADO Nome: JOSE CARLOS SKRZYSZOWSKI JUNIOR OAB: 45445/PR
Participação: RÉU Nome: JONIVON MEIRELLES DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome:
RAPHAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA E SILVA OAB: 22470/GOR. H.Arquive-se os autos, dando-se
baixa.Belém (Pa)., 24 de outubro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0828545-89.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MARLUCI


MIRANDA PINHEIRO Participação: REQUERIDO Nome: JEFERSON MIRANDA PINHEIRO Participação:
ADVOGADO Nome: IGOR SILVA DE MIRANDA OAB: 019980/PAR. H.Intime a autora para manifestar-se
acerca da contestação, em 15 dias.Após, conclusos.Belém (Pa)., 24 de outubro de 2019. Silvio César dos
Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0808028-63.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BANCO ITAUCARD S/A


Participação: ADVOGADO Nome: CLAUDIO KAZUYOSHI KAWASAKI OAB: 18335/PA Participação: RÉU
Nome: MARIA ANTONIA TEODORO PIEDADER. H.Em consulta no INFOJUD, verifiquei que a requerida
não é declarante de imposto de renda.Já em consulta no sistema da Justiça Eleitoral, identificou o
seguinte endereço:AVENIDA JADER BARBALHO, 2247, ESQUINA COM A TRAVESSA MACAÉ, ÁGUA
BOA, BELÉM/PA.Cumpra-se o Mandado de Busca e Apreensão e citação da suplicada no endereço acima
informado.Belém (Pa)., 24 de outubro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara
Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0856301-73.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: GISELE CATARINA MAIA


DE VASCONCELLOS Participação: ADVOGADO Nome: EDGAR JARDIM DA CONCEICAO OAB:
19339/PA Participação: RÉU Nome: CARDIF DO BRASIL VIDA E PREVIDENCIA S/A Participação: RÉU
Nome: BANCO VOLKSWAGEN S.A.PROCESSO Nº 0856301-73.2019.8.14.0301AUTOR: GISELE
CATARINA MAIA DE VASCONCELLOSRÉU: CARDIF DO BRASIL VIDA E PREVIDENCIA S/A e BANCO
VOLKSWAGEM S.A.Nome: CARDIF DO BRASIL VIDA E PREVIDENCIA S/AEndereço: Avenida
Presidente Juscelino Kubitschek, 1909, 8 ANDAR, CONJUNTO 81, Vila Nova Conceição, SãO PAULO -
SP - CEP: 04543-907Nome: BANCO VOLKSWAGEN S.A.Endereço: Rua Volkswagen, 291, Jabaquara,
SãO PAULO - SP - CEP: 04344-020 R. H. Vistos, etc. Em tempo, chamo o feito a ordem para RETIFICAR
a data designada para a realização da audiência. Assim, torno sem efeito a decisão de ID nº 13627619
Adoto o que dos autos consta como relatório, haja vista que o Código de Processo Civil somente o exige
para sentenças. DECIDO. Segundo a nova sistemática processual a tutela provisória pode fundamentar-se
em urgência ou evidência; a tutela provisória de urgência pode ser de natureza cautelar ou satisfativa, a
qual pode ser concedida em caráter antecedente ou incidental (CPC, artigo 294),in verbis: Art. 294. A
tutela provisória pode fundamentar--se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de
urgência, cautelar ou antecipada, pode ser concedida em caráter antecedente ou incidental. No caso em
apreço, trata-se de tutela provisória de urgência incidenatal. Tal espécie de tutela provisória tem como
escopo a salvaguarda da eficácia de um provimento jurisdicional definitivo, evitando-se assim que os
efeitos maléficos do transcurso do tempo fulminem o fundo de direito em debate. O regime geral das
tutelas de urgência está preconizado no artigo 300 do Código de Processo Civil que unificou os
pressupostos fundamentais para a sua concessão: ?A tutela de urgência será concedida quando houver
elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do
processo.?. Acresce-se, ainda, a reversibilidade do provimento antecipado, prevista no parágrafo 3º do
artigo 300 do Código de Processo Civil. Vejamos: Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando
houverelementos que evidenciem a probabilidade do direitoe operigo de dano ou o risco ao resultado útil
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

do processo. § 1º Para a concessão da tutela de urgência, o juiz pode, conforme o caso, exigir caução real
ou fidejussória idônea para ressarcir os danos que a outra parte possa vir a sofrer, podendo a caução ser
dispensada se a parte economicamente hipossuficiente não puder oferecê-la. § 2º A tutela de urgência
pode ser concedida liminarmente ou após justificação prévia. § 3oA tutela de urgência de natureza
antecipada não será concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão.
Compulsando os autos, em cognição sumária, verifica-se que a requerente procedeu a juntada aos autos
de prova documental, contrato de seguro nº 9BWAG4126JT5, celebrado entre o esposo da requerente,
Luis Pereira Vasconcellos e a primeira requerida, salvaguardando o contrato de financiamento de veículo
firmado entre Luis e a segunda suplicada, com cobertura em caso de morte e invalidez até o limite de
R$100.000,00.O óbito do contratante se encontra devidamente comprovado. Deste modo, nasce o direito
da autora em ver o veículo que se encontrava financiado quitado. Todavia, a suplicada se encontra
procedendo a cobrança dos valores referentes as parcelas do financiamento dos meses posteriores ao
óbito do contratante. Portanto, quanto ao primeiro requisito, resta-se devidamente preenchido pelos
documentos acima destacados, os quais são suficientes para indicar a probabilidade do direito material.
Por outro lado, há urgência no pedido (perigo da demora), tendo em vista a possibilidade de acarretar a
busca e apreensão do veículo, bem como o constrangimento em ser a autora cobrada por uma dívida que
não deu causa. Por fim, no que pertine à irreversibilidade do provimento antecipado, entendo que não há
risco de irreversibilidade da medida, posto que, eventual improcedência da ação, a autora é
suficientemente estável para reparar eventuais danos. Ressalto que a presente providência é liminar,
possuindo caráter de provisoriedade, possibilitando-se, a posteriori, ampla discussão e produção de
provas que fornecerão certeza para este Juízo apreciar e decidir o mérito da demanda. Ante o exposto,
com fundamento no artigo 294, 300,caput e parágrafo 3º, do Código de Processo Civil,DEFIROO PEDIDO
DE TUTELA DE URGÊNCIApleiteada para: a) DETERMINARque a segunda requerida proceda a
suspensão da cobrança do financiamento do veículo decorrente do contrato de Crédito Bancário
destacado ID 13560015, junto à requerente, bem como se abstenha em propor ou proceder a busca e
apreensão do referido bem, haja vista se encontrar acobertado por contrato de seguro, conforme descrito
na inicial, sob pena de multa diária de R$ 100,00 (cem reais) até o limite de R$ 50.000,00. Atente(M)-
seo(s) requerido(s) que nos termos do artigo 77, inciso IV, e parágrafo 2º, do Código de Processo Civil as
partes têm o dever decumprir com exatidão as decisões jurisdicionais, de natureza provisória ou final, e
não criar embaraços à sua efetivação, sob pena da configuração de ato atentatório à dignidade da justiça,
devendo o juiz, sem prejuízo das sanções criminais, civis e processuais cabíveis, aplicar ao responsável
multa de até 20% (vinte por cento) do valor da causa, de acordo com a gravidade da conduta.Atentem-
seas partes, outrossim, quea efetivação da tutela provisória observará as normas referentes ao
cumprimento provisório da sentença, no que couber (CPC, artigos 297, parágrafo único, e 519). Levando
em conta que o direito pleiteado na exordial é transacionável, com base no artigo 334 do Novo Código de
Processo Civil,DESIGNOaudiência de conciliação ou mediação para o dia21.01.2020,às 10:00 horas.
INTIME-SEo Requerente,devendo fazer-se presente obrigatoriamente acompanhada do advogado
legalmente constituído(parágrafo 3º artigo 334 do Novo Código de Processo Civil) CITEM-SEeINTIMEM-
SEos(a) Requeridos(a) para comparecerem na audiência designada,acompanhado(a) obrigatoriamente de
advogado particular ou de defensor público, advertindo-o(a) que, a partir da desta data, começará a escoar
o prazo de 15 dias para apresentação de contestação. Ficam Requerente e Requerido(a) advertidos que o
não comparecimento à audiência é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado
com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa (artigo 334,
parágrafo 8º, NCPC). DEFIRO os benefícios da Justiça Gratuita. Belém (PA), 01 de novembro de 2019
Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de Belém

Número do processo: 0857241-38.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: FABIANO DE SA


SILVA Participação: ADVOGADO Nome: RAQUEL BENTES CORREA OAB: 2955 Participação:
REQUERIDO Nome: MARIA DO SOCORRO DE SA SILVA Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA
MINISTERIO PUBLICOR. H.Pelo valor dos rendimentos do requerente, não se pode considerar que não
possui condições financeiras para recolher as custas processuais.INDEFIRO os benefícios da Justiça
Gratuita.Intime o autor a recolher as custas processuais, em 30 dias.Após, conclusos.Belém (Pa)., 06 de
novembro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca de Belém
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0824201-65.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: CACIA SILENE


CRUZ SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: MARCELO ALIRIO DOS SANTOS PAES OAB:
24245/PA Participação: REQUERENTE Nome: CECILIA JULIANA DIAS CRUZ Participação: ADVOGADO
Nome: MARCELO ALIRIO DOS SANTOS PAES OAB: 24245/PA Participação: REQUERENTE Nome:
CLEBER DIAS DA CRUZ Participação: ADVOGADO Nome: MARCELO ALIRIO DOS SANTOS PAES
OAB: 24245/PA Participação: REQUERENTE Nome: CESAR AUGUSTA CRUZ DIAS Participação:
ADVOGADO Nome: MARCELO ALIRIO DOS SANTOS PAES OAB: 24245/PA Participação:
REQUERENTE Nome: MARIANA DIAS DA CRUZ Participação: ADVOGADO Nome: MARCELO ALIRIO
DOS SANTOS PAES OAB: 24245/PA Participação: REQUERENTE Nome: C. C. S. S. Participação:
REPRESENTANTE DA PARTE Nome: GLAUCIENE SOARES SANTOS OAB: null Participação:
ADVOGADO Nome: MARCELO ALIRIO DOS SANTOS PAES OAB: 24245/PA Participação:
AUTORIDADE Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOR. H.Intime os autores para manifestar-se acerca dos
expedientes ID. 12335576, 12408922 e 12597920, oriundos do Banco do Estado do Pará ? BANPARÁ,
Caixa Econômica Federal ? CEF e Banco do Brasil S/A, respectivamente, em 05 dias.Após,
conclusos.Belém (Pa)., 31 de outubro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara
Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0824277-60.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ANTONIO CARLOS DE


LIMA BORGES Participação: ADVOGADO Nome: ALINE APARECIDA CHAMIE KOZLOVSKI OAB:
7745/PA Participação: ADVOGADO Nome: EMILIA DE FATIMA DA SILVA FARINHA OAB: 5636/PA
Participação: RÉU Nome: CAIXA DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR DO BANCO DA AMAZONIA
Participação: ADVOGADO Nome: RODOLFO MEIRA ROESSING OAB: 2719R. H.Manuseando-se os
autos, verifica-se que o autor pugnou pela produção de prova testemunhal e depoimento pessoal (ID
8391963).No entanto, este Juízo não vislumbra quais os fatos o autor deseja comprovar por testemunhas,
haja vista que a matéria posta em Juízo é eminentemente de direito e a matéria fática é provada por
documentos.É certo que por força do disposto noart. 443, o juiz indeferirá a inquirição de testemunhas
sobre fatos: I - já provados por documento ou confissão da parte;II - que só por documento ou por exame
pericial puderem ser provados.Deste modo, intime o autor para esclarecer o que deseja provar com a
prova testemunhal, em 05 dias.Após, conclusos.Belém (Pa)., 23 de outubro de 2019. Silvio César dos
Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0804906-42.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PEDRO COELHO DA


MOTA NETO Participação: ADVOGADO Nome: ANA BEATRIZ LACORTE ARAUJO DA MOTA OAB:
26752/PA Participação: AUTOR Nome: MARIANA LACORTE ARAUJO DA MOTA Participação:
ADVOGADO Nome: ANA BEATRIZ LACORTE ARAUJO DA MOTA OAB: 26752/PA Participação: RÉU
Nome: IZABELA CRISTIANE AGOSTINI POBLETE 38709549811 Participação: ADVOGADO Nome:
FRANCINEIDE FERREIRA ARAUJO OAB: 232624/SP Participação: RÉU Nome: IZABELA CRISTIANE
AGOSTINI POBLETE Participação: ADVOGADO Nome: JAQUELINE DA SILVA FERREIRA OAB:
419326/SP Participação: ADVOGADO Nome: FRANCINEIDE FERREIRA ARAUJO OAB: 232624/SP
Participação: RÉU Nome: IGOR DA SILVA EMMEL R. H. Trata-se de solicitação de bloqueio de numerário
via sistema Bacenjud para fins de arresto. Observa-se que chegou a ser bloqueada a importância ínfima
de R$ 27,21, em nome da requerida, razão pela qual este Juízo requisitou o imediato desbloqueio,
conforme comprovação em anexo. Intime a exequente para manifestar-se, em 30 dias. Após, conclusos.
Belém-Pa, 22 de outubro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0821517-70.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA DE NAZARE


GOMES DA SILVA Participação: REPRESENTANTE DA PARTE Nome: ROSA MARIA DA SILVA
MARTINS OAB: null Participação: ADVOGADO Nome: IRINA MARTINS CARNEIRO OAB: 012433/PA
Participação: RÉU Nome: SERGIO HENRIQUE RAIOL FERREIRAR. H.Intime o autor para informar o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

endereço do suplicado, em 30 dias. Caso haja necessidade de se proceder buscas através do sistema
INFOJUD, deverá providenciar o recolhimento das custas processuais da diligência.Após conclusos.Belém
(Pa)., 24 de outubro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial
da Comarca de Belém

Número do processo: 0822767-75.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: JOSE RICARDO


PINTO BENTES Participação: ADVOGADO Nome: JOSE RICARDO PINTO BENTES OAB: 021632/PA
Participação: EXECUTADO Nome: IMPERIAL INCORPORADORA LTDA Participação: ADVOGADO
Nome: EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASIL OAB: 13179/PAR. H. Trata-se de pedido de cumprimento
de sentença judicial transitada em julgada, referente a multa arbitrada em razão de descumprimento de
decisão judicial.Sensível ao disposto no art. 523, do CPC, determino:a) Proceda a intimação da executada
para pagar voluntariamente a dívida, em 15 dias.b) Destaca-se que na conformidade do que determina o
art. 525, transcorrido o prazo previsto noart. 523sem o pagamento voluntário, inicia-se o prazo de 15
(quinze) dias para que o executado, independentemente de penhora ou nova intimação, apresente, nos
próprios autos, sua impugnação. Cumpra-se. Belém (Pa)., 24 de outubro de 2019. Silvio César dos Santos
MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0828159-93.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


VITRINE UMARIZAL Participação: ADVOGADO Nome: NEWTON CELIO PACHECO DE ALBUQUERQUE
OAB: 8349/PA Participação: EXECUTADO Nome: JOAO AUGUSTO MELO ROSA JUNIORR. H.Diante da
certidão retro, intime o exequente para indicar bens à penhora, em 30 dias.Após conclusos.Belém (Pa).,
24 de outubro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca de Belém

Número do processo: 0857342-75.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: SUELEN INETE


DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: MARCIENE DE SOUSA LIMA OAB: 55 Participação:
REQUERIDO Nome: RAIMUNDO ROBERTO PACHECO FREITAS Participação: FISCAL DA LEI Nome:
PARA MINISTERIO PUBLICOProcesso: 0857342-75.2019.8.14.0301REQUERENTE: SUELEN INETE DA
SILVAREQUERIDO: RAIMUNDO ROBERTO PACHECO FREITASENDEREÇO: encontra-se preso
noCENTRO DE DETENÇÃO PROVISÓRIO DE ICOARACI(CDPI), localizado na Alameda Castelo Branco,
370-Bairro da Campina de Icoaraci-Belém/Pa-,CEP:66813-370 1. Trata-se de ação de interdição e curatela
com pedido de curatela provisória em que figuram como partes as acima indicadas, qualificadas nos
autos.2. Reservo-me para apreciar o pedido de curatela provisória em momento posterior.3.
Designoaudiência de interrogatóriodo(a) interditando(a) e oitiva do(a) requerente, nos termos do art.751,
do Código de Processo, para odia 30/01/2020, no horário das 09:00 às 13:00 HORAS, a ser realizada no
local onde o requerido se encontra preso, CENTRO DE DETENÇÃO PROVISÓRIO DE ICOARACI(CDPI),
localizado na Alameda Castelo Branco, 370-Bairro da Campina de Icoaraci-Belém/Pa-,CEP:66813-370.4.
Cite-seo(a) interditando(a) eintime-seo(a) requerente.5. Ao Ministério Público para ciência da audiência
acima designada e manifestação. Belém, 6 de novembro de 2019 Silvio César dos Santos Maria Juiz de
Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de Belém

Número do processo: 0842118-97.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LACERDA DUARTE


SANTOS Participação: RÉU Nome: T A SOUZA DOS SANTOS SALAO DE ESTETICA LTDA - ME
Participação: RÉU Nome: THAYANNE JULIA SOUZA SANTOS Participação: RÉU Nome: ALESSANDRA
VALERIA SOUZA DOS SANTOSPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ3ª
VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM Processo n.º 0842118-97.2019.8.14.0301 ATO
ORDINATÓRIOCom fulcro no art. 1.º, §2.º, II, do Provimento n.º 006/2006-CJRMB e art. 1º do Provimento
n.º 008/2014-CJRMB, fica o(a) autor(a) intimado(a) para se manifestar sobre a contestação, no prazo legal
.Belém (PA), 6 de novembro de 2019.NILMA VIEIRA LEMOSDiretor de Secretaria/Analista/Auxiliar
638
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Judiciário

Número do processo: 0858116-08.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: ANDREIA


GOMES DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: AMANDA OLIVEIRA DE SOUSA OAB:
28837/PA Participação: REQUERIDO Nome: SONIA SUELI SERRAO DA SILVAR. H.DEFIRO os
benefícios da Justiça Gratuita.Intime a autora para manifestar-se, em 05 dias, pois visível é a prescrição
da dívida em cobrança (§5º, inciso I, do art. 206, do Código Civil).Após, conclusos para SENTENÇA.Belém
(Pa)., 06 de novembro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0842118-97.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LACERDA DUARTE


SANTOS Participação: RÉU Nome: T A SOUZA DOS SANTOS SALAO DE ESTETICA LTDA - ME
Participação: RÉU Nome: THAYANNE JULIA SOUZA SANTOS Participação: RÉU Nome: ALESSANDRA
VALERIA SOUZA DOS SANTOSPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ3ª
VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM Processo n.º 0842118-97.2019.8.14.0301 ATO
ORDINATÓRIOCom fulcro no art. 1.º, §2.º, II, do Provimento n.º 006/2006-CJRMB e art. 1º do Provimento
n.º 008/2014-CJRMB, fica o(a) autor(a) intimado(a) para se manifestar sobre a contestação, no prazo legal
.Belém (PA), 6 de novembro de 2019.NILMA VIEIRA LEMOSDiretor de Secretaria/Analista/Auxiliar
Judiciário

Número do processo: 0835078-64.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: PRISCILLA


KARLA AFONSO CARVALHO Participação: ADVOGADO Nome: PRISCILLA KARLA AFONSO
CARVALHO OAB: 618PA Participação: REQUERIDO Nome: WANDA DO SOCORRO PINTO CARVALHO
Participação: ADVOGADO Nome: FADIA YASMIN COSTA MAURO OAB: 24954/PA Participação:
ADVOGADO Nome: EDUARDO LOURIVAL MOURA FURTADO OAB: 26232/PAR. H.Intime a requerente
para manifestar-se acerca da contestação e reconvenção, em 15 dias.Sem prejuízo de tal providência,
designo audiência de tentativa de conciliação para o dia 21.01.2020, às 10:45 horas.Int.Belém (Pa)., 06 de
novembro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca de Belém

Número do processo: 0832081-11.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: SILVIA DANIELE


SILVA LOBATO Participação: REQUERIDO Nome: MARIA DE NAZARETH SILVA CARDOSO
Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOR. H.Dê-se vista ao MP.Após,
conclusos.Belém (Pa)., 06 de novembro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara
Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0857176-43.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: VANIA NAZARE


RODRIGUES LOPES Participação: ADVOGADO Nome: MELLAYNE ALBUQUERQUE BEMERGUY
OLIVEIRA OAB: 713PA Participação: REQUERENTE Nome: CHARLES RODRIGUES LOPES FERREIRA
Participação: ADVOGADO Nome: MELLAYNE ALBUQUERQUE BEMERGUY OLIVEIRA OAB: 713PA
Participação: REQUERIDO Nome: ALLIANZ SEGUROS S/AR. H.Defiro os benefícios da justiça
Gratuita.Intime os autores pata proceder a juntada aos autos de início de prova que comprove a relação
jurídica de direito material entre as partes, em 15 dias, sob pena de indeferimento da inicial.Após,
conclusos.Belém (Pa)., 06 de novembro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara
Cível e Empresarial da Comarca de Belém
639
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0813188-69.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MARCIA


CRISTINA DA SILVA GUERREIRO Participação: ADVOGADO Nome: JORGE OTAVIO LEMOS
MENDONCA OAB: 7888/PA Participação: REQUERIDO Nome: RAIMUNDO FRANCISCO RODRIGUES
DA SILVA Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOPROCESSO Nº 0813188-
69.2019.8.14.0301REQUERENTE: MARCIA CRISTINA DA SILVA GUERREIROREQUERIDO:
RAIMUNDO FRANCISCO RODRIGUES DA SILVAENDEREÇO DO INTERDITANDO: R. H.Defiro o
pedido do Ministério Público e determino que o requerido RAIMUNDO FRANCISCO RODRIGUES DA
SILVA, se submeta à perícia judicial.Para tanto, oficie-se ao Centro de Perícia Científica desta cidade,
para que informe dia e hora que o perici9ando poderá comparecer para a realização da perícia com a
finalidade de identificar se o mesmo tem ou não capacidade para o exercício de atos da vida civil e se
essa capacidade é completa e incompleta, respondendo os seguintes quesitos:1. O periciando é portador
de problema(s) de saúde mental? Em caso positivo, qual ou quais?2. Sendo o periciando portador de
problema(s) de saúde mental, encontra-se o mesmo incapacitado de manifestar sua vontade com
lucidez?3. Sendo o periciando qualificado como relativamente incapaz, por se encontrar entre aqueles
que, por causa transitória ou permanente, não podem exprimir sua vontade, deve ser o mesmo
ASSISTIDO (quando participa conjuntamente com seu curador na prática dos atos cotidianos da vida
como uma pessoa relativamente incapaz), ou REPRESENTADO (quando a sua condição de saúde mental
é precária, não permitindo de maneira alguma que participe conjuntamente com seu curador na prática
dos atos cotidianos da vida)? Cumpra-se.Belém (Pa)., 6 de novembro de 2019 Silvio César dos Santos
MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0837411-86.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: PATRICK LUCIAN


PINHEIRO DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: NILZA GOMES CARNEIRO OAB: 20841/GO
Participação: REQUERIDO Nome: ROSEMARY PINHEIRO DE SOUZA Participação: FISCAL DA LEI
Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOR. H.Diante da informação ID 13545588, intime o autor para
manifestar-se, em 10 dias.Proceda busca no sistema acerca do trâmite do Processo que decretou a
interdição da requerida, para fins de providência do registro da interdição, observando o documento ID
11518689.Após, conclusos.Belém (Pa)., 06 de setembro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de
Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0845490-54.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: JOSENILDO


LOPES SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: FRANCISCO BENEDITO TORRES OAB: 8245PA
Participação: REQUERIDO Nome: SIMONE BARRETO DUARTE Participação: FISCAL DA LEI Nome:
PARA MINISTERIO PUBLICOR. H.Renove-se a audiência de interrogatório da requerida e oitiva do
requerente para o dia 23.01.2020, às 12:00 horas.Int.Dê ciência ao MP.Belém (Pa)., 06 de novembro de
2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0834469-81.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MARIA


ANGELICA CAVALCANTE BITTENCOURT Participação: ADVOGADO Nome: JOAO VICTOR
CAVALCANTE BITTENCOURT OAB: 28414/PA Participação: REQUERIDO Nome: JOAO MARIA
VIANNEI LEAL BITTENCOURT Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA MINISTERIO
PUBLICOPROCESSO Nº 0834469-81.2019.8.14.0301REQUERENTE: MARIA ANGELICA CAVALCANTE
BITTENCOURTREQUERIDO: JOAO MARIA VIANNEI LEAL BITTENCOURTENDEREÇO DO
INTERDITANDO: R. H.Defiro o pedido do Ministério Público e determino que o requerido JOÃO MARIA
VIANNEI LEAL BITTENCOURT, se submeta à perícia judicial.Para tanto, oficie-se ao Centro de Perícias
Cinetíficas Renato Chaves deste cidade, requisitando dia e hoa que o suplicado deverá comparecer para
se submeter a perícia a fim de constatar de possui capacidade ou não para exercer os atos da vida civil,
respondendo os seguintes quesitos:1. O periciando é portador de problema(s) de saúde mental? Em caso
positivo, qual ou quais?2. Sendo o periciando portador de problema(s) de saúde mental, encontra-se o
mesmo incapacitado de manifestar sua vontade com lucidez?3. Sendo o periciando qualificado como
relativamente incapaz, por se encontrar entre aqueles que, por causa transitória ou permanente, não
podem exprimir sua vontade, deve ser o mesmo ASSISTIDO (quando participa conjuntamente com seu
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

curador na prática dos atos cotidianos da vida como uma pessoa relativamente incapaz), ou
REPRESENTADO (quando a sua condição de saúde mental é precária, não permitindo de maneira
alguma que participe conjuntamente com seu curador na prática dos atos cotidianos da vida)?Cumpra-
se.Belém (Pa)., 6 de novembro de 2019 Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0832015-65.2018.8.14.0301 Participação: EMBARGANTE Nome: JOANA DARC


MOREIRA MOTTA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAELA PAULO DE OLIVEIRA OAB: 011733/PA
Participação: ADVOGADO Nome: RAQUEL DE ANDRADE ESQUIVEL OAB: 13199/PA Participação:
EMBARGANTE Nome: AVELYN MOREIRA OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: RAQUEL DE
ANDRADE ESQUIVEL OAB: 13199/PA Participação: EMBARGADO Nome: BANCO BRADESCO SA
Participação: ADVOGADO Nome: CLAUDIO KAZUYOSHI KAWASAKI OAB: 18335/PA Participação:
INTERESSADO Nome: M OLIVEIRA & M DO NASCIMENTO LTDA - ME Participação: ADVOGADO
Nome: RAQUEL DE ANDRADE ESQUIVEL OAB: 13199/PA Participação: INTERESSADO Nome: EDNA
DO SOCORRO MOREIRA DO NASCIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: RAQUEL DE ANDRADE
ESQUIVEL OAB: 13199/PA R. H.Vistos etc.,Adoto como Relatório o que nos autos consta.Manuseando-se
os autos, verifica-se que as partes celebraram acordo extrajudicial com a finalidade de por termo à
demanda (ID 12576075).ANTE O EXPOSTO, NÃO VISLUMBRO VÍCIO DE CONSENTIMENTO QUE
POSSA MACULAR O ACORDO CELEBRADO ENTRE AS PARTES, RAZÃO PELA QUAL HOMOLOGO O
PACTO CELEBRADO ENTRE AS PARTES (ID 12576075) PARA QUE SURTA SEUS JURÍDICOS E
LEGAIS EFEITOS, E DETERMINO A EXTINÇÃO DO PROCESSO COM A RESOLUÇÃO DO MÉRITO,
FORTE NO ART. 487, INCISO III, ALÍNEA "B", DO CPC.SEM CUSTAS PROCESSUAIS.TRANSITADO
EM JULGADO, ARQUIVE-SE OS AUTOS, DANDO-SE BAIXA.DOU POR PREJUDICADA A AUDIÊNCIA
DESIGNADA NOS AUTOS.BELÉM (PA)., 6 de novembro de 2019. SILVIO CÉSAR DOS SANTOS
MARIAJUIZ DE DIREITO TITULAR DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DE BELÉM

Número do processo: 0858104-91.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: RONALDO RIBEIRO


MESCOUTO Participação: ADVOGADO Nome: HYLDER MENEZES DE ANDRADE OAB: 25999/PA
Participação: RÉU Nome: WALMIR LOPES SCHWAMKE Participação: RÉU Nome: ALBERTO JOSE
TALHADAS LOPESPROCESSO Nº 0858104-91.2019.814.0301REQUERENTE: RONALDO RIBEIRO
MESCOUTOREQUERIDOS: WALMIR LOPES SCHWANKE e ALBERTO JOSÉ TALHADAS
LOPESENDEREÇO: Trav. Quintino Bocaiúva, nº1210, casa 69 R. H. Trata-se de ação de Reparação de
Danos e Rescisão Contratual. Face a declaração de pobreza constante da petição inicial, corroboradas
pelos elementos de provas constantes nos autos, deve ser deferida a gratuidade da justiça, em
conformidade com o disposto no artigo 99, §3º, do Código de Processo Civil. Ante o exposto, decido o
seguinte:1) Defiro a gratuidade da justiça, em conformidade com o disposto no art.99, §3º, do Código de
Processo Civil;2) Designo a audiência de conciliação para odia21 de janeiro de 2020, às 10h30min,em
conformidade com o disposto no artigo 334 e seus parágrafos, do Código de Processo Civil;3) Cite(m)-se
o(s) requerido(s), com as cautelas e advertências legais, pelo meio mais eficiente, para comparecer (em) à
audiência de conciliação, acompanhado (s) de advogado, e, caso não ocorra esta, apresente(m)
contestação, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, a contar do respectivo ato, em conformidade com o
disposto no artigo 335, I, do Código de Processo Civil;4) Intime-se a parte autora para comparecer à
audiência, por intermédio de seu advogado.5) Servirá o presente como mandado (Provimento n. 003/2009-
CJRMB de 22/1/2009).Intimem-se. Expeça-se o necessário. Cumpra-se. Belém-PA, 06 de novembro de
2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0824154-28.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: EDELVIRA DA


SILVA CAVALCANTE Participação: ADVOGADO Nome: HUMBERTO LUIZ DE CARVALHO COSTA OAB:
8755 Participação: REQUERIDO Nome: DJALMA BATISTA CAVALCANTE FILHO Participação:
AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA Participação: AUTORIDADE
Nome: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARAPROCESSO Nº 0824154-
28.2018.8.14.0301REQUERENTE: EDELVIRA DA SILVA CAVALCANTEREQUERIDO: DJALMA BATISTA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

CAVALCANTE FILHOENDEREÇO DO INTERDITANDO: R. H.Defiro o pedido do Ministério Público e


determino que o requerido DJALMA BATISTA CAVALCANTE FILHO, se submeta à perícia judicial.Para
tanto, oficie-se ao Centro de Perícia Científica Renato Chaves desta cidade, para que informe, em 15 dias,
dia e hora que o periciando deverá comparecer para a realização da perícia, a fim de constatar se possui
ou não capacidade para a prática de atos da vida civil, respondendo os seguintes quesitos:1. O periciando
é portador de problema(s) de saúde mental? Em caso positivo, qual ou quais?2. Sendo o periciando
portador de problema(s) de saúde mental, encontra-se o mesmo incapacitado de manifestar sua vontade
com lucidez?3. Sendo o periciando qualificado como relativamente incapaz, por se encontrar entre aqueles
que, por causa transitória ou permanente, não podem exprimir sua vontade, deve ser o mesmo
ASSISTIDO (quando participa conjuntamente com seu curador na prática dos atos cotidianos da vida
como uma pessoa relativamente incapaz), ou REPRESENTADO (quando a sua condição de saúde mental
é precária, não permitindo de maneira alguma que participe conjuntamente com seu curador na prática
dos atos cotidianos da vida)?Cumpra-se.Belém (Pa)., 6 de novembro de 2019 Silvio César dos Santos
MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0858425-29.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JOAO GOMES LUSTOSA


FILHO Participação: ADVOGADO Nome: PEDRO ERNESTO MEIRELES SOARES OAB: 7975PA
Participação: AUTOR Nome: NILCE LEA DAS GRACAS MONTEIRO PACHECO LUSTOSA Participação:
ADVOGADO Nome: PEDRO ERNESTO MEIRELES SOARES OAB: 7975PA Participação: RÉU Nome:
EVERTON, ALINE E LORENAR. H.Intime o requerente para sanar o defeito de representação e juntar
documentos que comprovem o alegado, em 15 dias, sob pena de indeferimento.Após, conclusos.Belém
(Pa)., 06 de novembro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0829498-53.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: SIMONE


FERREIRA LOBAO MOREIRA Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE SILVA TOCANTINS OAB:
15381/PA Participação: ADVOGADO Nome: GABRIELLA CASANOVA ATAIDE DOS SANTOS OAB:
27216/PA Participação: REQUERIDO Nome: MARIA VICTORIA LOBAO Participação: FISCAL DA LEI
Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOPROCESSO Nº 0829498-53.2019.8.14.0301REQUERENTE:
SIMONE FERREIRA LOBAO MOREIRAREQUERIDO: MARIA VICTORIA LOBAOENDEREÇO: Avenida
Magalhães Barata, nº 1027, Edifício Ilha de Capri, apto. 2202, bairro São Brás, Belém, Pará, CEP 66060-
281 R. H. DESPACHO SERVINDO COMO MANDADO 1. Trata-se de ação de interdição e curatela com
pedido de curatela provisória em que figuram como partes as acima indicadas, qualificadas nos autos. 2.
Defiro a gratuidade da justiça, em conformidade com o disposto no art.99,§3º, do Código de Processo
Civil. 3. Tratando-se de medida urgente e tendo a parte autora juntado aos autos laudo médico
circunstanciado a respeito do estado de saúde do(a) interditando(a), estando presentes os requisitos do
perigo de dano e plausibilidade do direito substancial invocado,concedo a curatela provisóriadevendo ser
lavrado o termo, com escora no art.749, parágrafo único, do Código de Processo Civil, ficando
expressamente vedada a alienação de eventuais bens do(a) interditando(a).4. Designoaudiência de
interrogatóriodo(a) interditando(a) e oitiva do(a) requerente, nos termos do art.751, do Código de
Processo, para odia 23/01/2020, às 11:00 horas, a ser realizada no Gabinete da 3ª Vara Cível da Capital,
localizada no Fórum Cível de Belém, à Rua Cel. Fontoura, s/n, Praça Felipe Patroni, CEP: 66015-260.5.
Cite-seo(a) interditando(a) eintime-seo(a) requerente.6. Ao Ministério Público para ciência da audiência
acima designada e manifestação.7. Servirá o presente como mandado. Cumpra-se na forma e sob as
penas da lei. Belém-PA, 06 de novembro de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito Titular da
3ª Vara Cível e Empresarial da Capital
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

Número do processo: 0814236-34.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: B&A FOSFATO


MINERA??O LTDA Participação: ADVOGADO Nome: JULYANA BROCHADO CRISOSTOMO OAB:
25066/PA Participação: ADVOGADO Nome: RENATA RODRIGUES BREDA BURANELLO OAB:
232373/SP Participação: EXECUTADO Nome: LUAN SIQUEIRA PAULETTI Participação: EXECUTADO
Nome: VALDERI CORREA BECKEREDITAIS EM PDF

Número do processo: 0845859-82.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NADABLE DAVI DOS


SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: JOSE ASSUNCAO MARINHO DOS SANTOS FILHO OAB:
11714/PA Participação: RÉU Nome: INSS - INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL ATO
ORDINATÓRIO Considerando o Provimento 006/2006, Art. 1º, § 2º, II, datado de 05.10.2006, o qual
delega poderes, para praticar atos de administração e expediente, sem caráter decisório, fica a parte
REQUERENTE intimada a se manifestar quando ao seu interesse no prosseguimento do feito, no prazo de
05 (cinco) dias, sob pena de extinção do mesmo pelo Juízo, bem como para que, no mesmo prazo,
requeira o que entender de direito. Belém, 06/11/2019 Éderson Gomes AlmeidaAnalista Judiciária

Número do processo: 0838306-47.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: RESIDENCIAL RIO


MADEIRA Participação: ADVOGADO Nome: THAIS OLIVEIRA DE CAMPOS RIBEIRO SANTOS OAB:
16680/PA Participação: EXECUTADO Nome: CHRISTIANNE DE LIMA RIBEIROPODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA
CAPITALPROCESSO:0838306-47.2019.8.14.0301 SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA I. CONDOMÍNIO DO
RESIDENCIAL RIO MADEIRA e CHRISTIANNE DE LIMA RIBEIRO, devidamente representados,
requeremHOMOLOGAÇÃO DE ACORDOde Id 13448602, bem como a suspensão da execução até a
quitação integral do acordo, nos termos do art. 922 do CPC/2015. II. FUNDAMENTAÇÃODiz o caput do
artigo 200 do Novo Código de Processo Civil:?Art. 200 ? Os atos das partes consistentes em declarações
unilaterais ou bilaterais de vontade produzem imediatamente a constituição, modificação ou extinção de
direitos processuais. ? Dispõe o art. 840 do Código Civil/2002 que:?Art. 840. ?É lícito aos interessados
prevenirem ou terminarem o litígio mediante concessões mútuas. ? O artigo 487 do Novo Código de
Processo Civil determina:?Art. 487 ? Haverá resolução de mérito quando o juiz:III ? homologar: b) a
transação; ? Cuida-se de pedido de homologação de acordo formulado por pessoas capazes e
devidamente representadas, sendo o objeto lícito. Os documentos necessários foram juntados. As
formalidades legais na lavratura da avença e no aspecto processual foram observadas. Os interesses
existentes nos autos foram preservados.Logo, considerando que o acordo se encontra em consonância
com as exigências legais, deve ser homologado.Contudo, tratando-se de ação executiva, deixo de
extinguir o feito, suspendendo-o em conformidade com o art. 922 do CPC/2015, que dispõe: Art. 922.
Convindo as partes, o juiz declarará suspensa a execução durante o prazo concedido pelo exequente para
que o executado cumpra voluntariamente a obrigação.Parágrafo único. Findo o prazo sem cumprimento da
obrigação, o processo retomará o seu curso. Transcrevo as seguintes ementas de julgados:
PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO. ACORDO FIRMADO PELAS PARTES. PARCELAMENTO DA
DÍVIDA. PEDIDO DE SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO. EXTINÇÃO DO PROCESSO. NÃO CABIMENTO. 1.
Consoante dispõe o caput do artigo 792 do Código de Processo Civil, "Convindo as partes, o juiz declarará
suspensa a execução durante o prazo concedido pelo credor, para que o devedor cumpra voluntariamente
a obrigação". 2.Tratando-se de acordo firmado, objetivando a suspensão do curso da execução até a
satisfação da dívida, não é permitido ao magistrado extinguir o feito, sob pena de violação ao artigo 792 do
Código de Processo Civil. 3. Apelação Cível conhecida e provida. Sentença cassada. (TJDFT, Processo nº
2014.01.1.042597-3 (833593), 1ª Turma Cível do TJDFT, Rel. Nídia Corrêa Lima. unânime, DJe
25.11.2014). APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO HIPOTECÁRIA - ACORDO CELEBRADO
ENTRE AS PARTES COM PEDIDO DE HOMOLOGAÇÃO E SUSPENSÃO DO FEITO - EXTINÇÃO
DECRETADA DO PROCESSO, COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, NOS TERMOS DO ART. 269, III, DO
CPC. IMPOSSIBILIDADE. JULGAMENTO EXTRA PETITA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.
Acordado pelas partes a suspensão do processo até o cumprimento do acordo, sob pena de retomada do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

feito, não tem cabimento a sua extinção com julgamento do mérito, sem que houvesse pedido nesse
sentido ou a comprovação do cumprimento. (TJPA, Apelação Cível nº 20123021148-9 (136834), 3ª
Câmara Cível Isolada do TJPA, Rel. Roberto Gonçalves de Moura. j. 14.08.2014, DJe 19.08.2014). III.
DISPOSITIVOISTO POSTO, homologo, por sentença, o acordo celebrado pelos interessados,
materializado na manifestação de vontades constantes do Id 13448602, para que produza seus jurídicos e
legais efeitos, com fundamento nos artigos 200 do NCPC c/c o art. 840 do CC.Em consequência,declaro
SUSPENSA a presente execuçãoatécumprimento integral do acordo.Autorizo, desde já, a expedição de
ofícios para retirada do nome da executada dos órgãos de restrição/proteção ao crédito, relativos ao
crédito discutido nesses autos, mediante o pagamento das respectivas custas.Honorários advocatícios a
serem pagos na forma estabelecida em acordo.Custas pelo requerente, nos termos do art. 90, caput, do
CPC/2015, suspendendo-se, contudo, a exigibilidadeface a assistência judiciária gratuita, que ora defiro,
enquanto perdurar a condição de hipossuficiência, observado o disposto no art.98, §3º, do CPC/2015.
Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P. R. I. Cumpra-se. Belém/PA, 30 de outubro de 2019.
ROBERTO ANDRES ITZCOVICHJuiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível e Empresarial de Belém302

Número do processo: 0848116-46.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SL REPRESENTACOES


LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: JULIANA DO SOCORRO DE ARAUJO CRUZ CHAVES
OAB: 21700/PA Participação: ADVOGADO Nome: KARINE MOURA PINHEIRO OAB: 3930PA
Participação: RÉU Nome: RESTOQUE COMERCIO E CONFECCOES DE ROUPAS S/APODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO PARÁ4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL
AÇÃO:PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) PROCESSO Nº: 0848116-46.2019.8.14.0301
REQUERENTE: SL REPRESENTACOES LTDA - MEREQUERIDO: RESTOQUE COMERCIO E
CONFECCOES DE ROUPAS S/AEndereço: Rua Oscar Freire, 1119/11121, Cerqueira César, SãO
PAULO - SP - CEP: 01426-000 Os autos retornaram-me conclusos por conta de umaincorreção na
Decisão ID nº 13607881 quanto à DATA DA AUDIÊNCIAdesignada.Destarte,declaro a existência deerro
materialna decisão em comento e o corrijo de ofício para quepasse a constar a data da audiência de
conciliação ou mediação prevista no artigo 334 do CPC/2015 como designada para o
dia11/02/2020,às10:20hs.Mantidos os demais termos da decisão.Registre-se. Intime-se. Cumpra-
seBELÉM/PA, 6 de novembro de 2019.Roberto Andrés ItzcovichJuiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível e
Empresarial da Capital101

Número do processo: 0848116-46.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SL REPRESENTACOES


LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: JULIANA DO SOCORRO DE ARAUJO CRUZ CHAVES
OAB: 21700/PA Participação: ADVOGADO Nome: KARINE MOURA PINHEIRO OAB: 3930PA
Participação: RÉU Nome: RESTOQUE COMERCIO E CONFECCOES DE ROUPAS S/APODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO PARÁ4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL
AÇÃO:PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) PROCESSO Nº: 0848116-46.2019.8.14.0301
REQUERENTE: SL REPRESENTACOES LTDA - MEREQUERIDO: RESTOQUE COMERCIO E
CONFECCOES DE ROUPAS S/AEndereço: Rua Oscar Freire, 1119/11121, Cerqueira César, SãO
PAULO - SP - CEP: 01426-000 Os autos retornaram-me conclusos por conta de umaincorreção na
Decisão ID nº 13607881 quanto à DATA DA AUDIÊNCIAdesignada.Destarte,declaro a existência deerro
materialna decisão em comento e o corrijo de ofício para quepasse a constar a data da audiência de
conciliação ou mediação prevista no artigo 334 do CPC/2015 como designada para o
dia11/02/2020,às10:20hs.Mantidos os demais termos da decisão.Registre-se. Intime-se. Cumpra-
seBELÉM/PA, 6 de novembro de 2019.Roberto Andrés ItzcovichJuiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível e
Empresarial da Capital101

RESENHA: 01/11/2019 A 04/11/2019 - SECRETARIA DA 4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM -


VARA: 4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM PROCESSO: 00016780920018140301
PROCESSO ANTIGO: 200110015757 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EVERTON
MEIRELES COSTA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 AUTOR:EBARA IND
MECANICA E COMERCIO LTDA Representante(s): OAB 14293 - ANA CAROLINA MONTEIRO DOS
644
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SANTOS (ADVOGADO) SANT ANNA F. GOMIDE (ADVOGADO) REU:CONSTRUTORA ABRHAO NETO


LETDA. ATO ORDINATÓRIO Processo nº 0001678-09.2001.8.14.0301 Em cumprimento ao disposto no
artigo 1º, § 2º, inciso XI, do Provimento nº 006/2006-CJRMB, de 05/10/2006, alterado pelo Provimento nº
008/2014-CJRMB, de 05/12/2014, fica a parte AUTORA, na(s) pessoa(s) de seu(s) patrono(s) no feito,
intimada a providenciar, no prazo de 15 (quinze) dias, o PAGAMENTO DAS CUSTAS FINAIS JUNTO À
UNAJ (vide relatório de conta anexado precedentemente aos autos), sob pena do crédito delas decorrente
ser encaminhado para inscrição em Dívida Ativa (art. 46, §§ 1º, 4º, 6º, 7º e 8º da Lei estadual nº
8.328/2015). Belém-PA, 01/11/2019. Eu, __________, Everton Meireles Costa, analista judiciário, mat.
6773-3, lotado(a) na Secretaria da 4ª Vara Cível e Empresarial da Capital, digitei e subscrevo-o.
PROCESSO: 00020087120048140301 PROCESSO ANTIGO: 200410070467
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EVERTON MEIRELES COSTA Ação: Cumprimento
de sentença em: 01/11/2019 AUTOR:DANIEL DE LIMA E SILVA Representante(s): BRUNO BRASIL DE
CARVALHO (ADVOGADO) ALBANO HENRIQUES MARTINS JUNIOR (ADVOGADO) OAB 9549-B -
GABRIELLA DE MIRANDA PINHEIRO (ADVOGADO) OAB 14810 - THEO SALES REDIG (ADVOGADO)
REU:ANTONIO MAXIMIANO DE SOUZA MARTINS JUNIOR Representante(s): PABLO MORGADO
MENDONCA (ADVOGADO) PABLO MORGADO MENDONCA (ADVOGADO) REU:C R M E C LTDA
Representante(s): ANETE PENNA DE CARVALHO PINHO/OUTROS (ADVOGADO) ANETE PENNA DE
CARVALHO PINHO/OUTROS (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Processo nº 0002008-
71.2004.8.14.0301 Em cumprimento ao disposto no artigo 1º, § 2º, inciso XI, do Provimento nº 006/2006-
CJRMB, de 05/10/2006, alterado pelo Provimento nº 008/2014-CJRMB, de 05/12/2014, fica a parte
AUTORA, na(s) pessoa(s) de seu(s) patrono(s) no feito, intimada a providenciar, no prazo de 15 (quinze)
dias, o PAGAMENTO DAS CUSTAS FINAIS JUNTO À UNAJ (vide relatório de conta anexado
precedentemente aos autos), sob pena do crédito delas decorrente ser encaminhado para inscrição em
Dívida Ativa (art. 46, §§ 1º, 4º, 6º, 7º e 8º da Lei estadual nº 8.328/2015). Belém-PA, 01/11/2019. Eu,
__________, Everton Meireles Costa, analista judiciário, mat. 6773-3, lotado(a) na Secretaria da 4ª Vara
Cível e Empresarial da Capital, digitei e subscrevo-o. PROCESSO: 00021480320118140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EVERTON MEIRELES COSTA Ação:
Cumprimento de sentença em: 01/11/2019 AUTOR:STARDUR TINTAS ESPECIAIS LTDA
Representante(s): OAB 10493 - NORMA MARIA CARDOSO MARTINS (ADVOGADO) OAB 124010 -
VILMA MARIA DE LIMA (ADVOGADO) REU:FA DA SILVA E CIA LTDA CESSIONÁRIO:INDUSTRIA DE
TINTAS E VERNIZES PAUMAR SA Representante(s): OAB 9162 - JACKSON ANDRE DE SA
(ADVOGADO) OAB 18275 - CLAYTON ALVES DE CARVALHO (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO
Processo nº 0002148-03.2011.8.14.0301 Em cumprimento ao disposto no artigo 1º, § 2º, inciso XI, do
Provimento nº 006/2006-CJRMB, de 05/10/2006, alterado pelo Provimento nº 008/2014-CJRMB, de
05/12/2014, fica a parte AUTORA, na(s) pessoa(s) de seu(s) patrono(s) no feito, intimada a providenciar,
no prazo de 15 (quinze) dias, o PAGAMENTO DAS CUSTAS FINAIS JUNTO À UNAJ (vide relatório de
conta anexado precedentemente aos autos), sob pena do crédito delas decorrente ser encaminhado para
inscrição em Dívida Ativa (art. 46, §§ 1º, 4º, 6º, 7º e 8º da Lei estadual nº 8.328/2015). Belém-PA,
01/11/2019. Eu, __________, Everton Meireles Costa, analista judiciário, mat. 6773-3, lotado(a) na
Secretaria da 4ª Vara Cível e Empresarial da Capital, digitei e subscrevo-o. PROCESSO:
00022574020118140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
EVERTON MEIRELES COSTA Ação: Cumprimento de sentença em: 01/11/2019 AUTOR:BANCO
ITAUCARD SA Representante(s): OAB 13106 - STENIO RAYOL ELOY (ADVOGADO) OAB 38534 -
ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) OAB 15458 - THIAGO NONATO SILVA VARGAS
(ADVOGADO) OAB 12306 - ANA PAULA BARBOSA DA ROCHA GOMES (ADVOGADO) OAB 13536-A -
CELSO MARCON (ADVOGADO) REU:JOSE FERREIRA DE LEMOS. ATO ORDINATÓRIO Processo nº
0002257-40.2011.8.14.0301 Em cumprimento ao disposto no artigo 1º, § 2º, inciso XI, do Provimento nº
006/2006-CJRMB, de 05/10/2006, alterado pelo Provimento nº 008/2014-CJRMB, de 05/12/2014, fica a
parte AUTORA, na(s) pessoa(s) de seu(s) patrono(s) no feito, intimada a providenciar, no prazo de 15
(quinze) dias, o PAGAMENTO DAS CUSTAS FINAIS JUNTO À UNAJ (vide relatório de conta anexado
precedentemente aos autos), sob pena do crédito delas decorrente ser encaminhado para inscrição em
Dívida Ativa (art. 46, §§ 1º, 4º, 6º, 7º e 8º da Lei estadual nº 8.328/2015). Belém-PA, 01/11/2019. Eu,
__________, Everton Meireles Costa, analista judiciário, mat. 6773-3, lotado(a) na Secretaria da 4ª Vara
Cível e Empresarial da Capital, digitei e subscrevo-o. PROCESSO: 00038074620148140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO ANDRES ITZCOVICH
Ação: Procedimento Comum Cível em: 01/11/2019 REQUERENTE:GERALDO COELHO DE SOUZA
ARAUJO Representante(s): OAB 8553 - MARCELO ARAUJO SANTOS (ADVOGADO) OAB 5192 -
ROLAND RAAD MASSOUD (ADVOGADO) REQUERIDO:MARCELO ARERO DA ANUNCIACAO.
645
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PROCESSO: 0003807-46.2014.8.14.0301 SENTENÇA RELATÓRIO O requerente ingressou com a


presente ação em face do requerido. O requerente manifestou-se em petição (fl. 55), requerendo a
desistência da ação. FUNDAMENTAÇÃO Uma vez requerida a desistência é caso de encerramento do
processo. O inciso VIII, do art. 485, do Código de Processo Civil/2015 prevê a possibilidade de extinção do
processo sem resolução de mérito no caso da desistência do autor, porém, a condiciona ao consentimento
do réu caso já tenha sido oferecida contestação. Considerando que no presente feito a parte requerida não
apresentou contestação, não existe óbice à homologação da desistência. DISPOSITIVO Diante do
exposto, HOMOLOGO a desistência para os fins do art. 200, parágrafo único, do CPC/2015 e, em
consequência, JULGO EXTINTO o processo sem resolução de mérito, nos termos do artigo 485, inciso
VIII, do Código de Processo Civil/2015. Custas pelo requerente nos termos do art. 90, caput, do
CPC/2015. Nos termos do artigo 46, caput, da Lei estadual n. 8.328, de 29/12/2015, fica advertida a parte
responsável de que, na hipótese de, havendo custas, não efetuar o pagamento delas no prazo legal, o
respectivo crédito, além de encaminhado para inscrição em Dívida Ativa, sofrerá atualização monetária e
incidência de outros encargos legais. Não havendo apresentação de defesa pelo requerido, deixo de fixar
honorários advocatícios. Certificado o trânsito em julgado, havendo custas pendentes, intime-se o
responsável para o recolhimento, sob pena de inscrição na dívida ativa. Inerte, inscreva-se. Fica
autorizado o desentranhamento de documentos por quem os juntou, exceto a procuração, substituindo-os
por cópias que poderão ser declaradas autênticas pelo patrono nos termos do artigo 425, IV do CPC/2015,
devendo o cartório certificar o ato de desentranhamento. Após, cumpridas as cautelas legais, arquivar os
presentes autos e dar baixa na distribuição. P.R.I.C. Belém/PA, 08/10/19. Roberto Andrés Itzcovich Juiz de
Direito Titular da 4ª Vara Cível e Empresarial da Capital 302 PROCESSO: 00041391820108140301
PROCESSO ANTIGO: 201010071045 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EVERTON
MEIRELES COSTA Ação: Cumprimento de sentença em: 01/11/2019 REU:INSTITUTO NACIONAL DE
SEGURIDADE SOCIAL INSS AUTOR:PAULO AFONSO TAVARES SALES Representante(s): OAB
15167-A - KLECYTON NOBRE DIAS (ADVOGADO) . ÍATO ORDINATÓRIO Processo nº 0004139-
18.2010.8.14.0301 De ordem do MM. Juiz de Direito Titular desta 4ª Vara Cível e Empresarial da Capital,
Dr. ROBERTO ANDRÉS ITZCOVICH, e em cumprimento ao disposto no artigo 1º, § 2º, inciso II, do
Provimento nº 006/2006-CJRMB, de 05/10/2006, alterado pelo Provimento nº 008/2014-CJRMB, de
05/12/2014, respeitando-se especialmente os artigos 7º e 10, ambos do NCPC (Lei federal nº
13.105/2015), fica o Requerido INSS intimado para que, em 05 (cinco) dias úteis, diga a respeito da última
manifestação do(a) Autor(a), juntada à(s) folha(s) 109. Belém-PA, 01/11/2019. Eu, __________, Everton
Meireles Costa, analista judiciário, mat. 6773-3, lotado(a) na Secretaria da 4ª Vara Cível e Empresarial da
Capital, digitei e subscrevo-o. PROCESSO: 00068117020028140301 PROCESSO ANTIGO:
200210078573 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EVERTON MEIRELES COSTA
Ação: Cumprimento de sentença em: 01/11/2019 REU:MANOEL REZENDE Representante(s): OAB 1748 -
ADEMIR MOREIRA DE MIRANDA (ADVOGADO) AUTOR:LUCIANA NOBRE DE ASSIS Representante(s):
OAB 5082 - MARTA MARIA VINAGRE BEMBOM (ADVOGADO) OAB 9176 - KAREN LOUREIRO LIMA
(ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Processo nº 0006811-70.2002.8.14.0301 Em cumprimento ao
disposto no artigo 1º, § 2º, inciso XI, do Provimento nº 006/2006-CJRMB, de 05/10/2006, alterado pelo
Provimento nº 008/2014-CJRMB, de 05/12/2014, fica a parte AUTORA, na(s) pessoa(s) de seu(s)
patrono(s) no feito, intimada a providenciar, no prazo de 15 (quinze) dias, o PAGAMENTO DAS CUSTAS
FINAIS JUNTO À UNAJ (vide relatório de conta anexado precedentemente aos autos), sob pena do
crédito delas decorrente ser encaminhado para inscrição em Dívida Ativa (art. 46, §§ 1º, 4º, 6º, 7º e 8º da
Lei estadual nº 8.328/2015). Belém-PA, 01/11/2019. Eu, __________, Everton Meireles Costa, analista
judiciário, mat. 6773-3, lotado(a) na Secretaria da 4ª Vara Cível e Empresarial da Capital, digitei e
subscrevo-o. PROCESSO: 00073049320058140301 PROCESSO ANTIGO: 200510226647
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DANIELLE RIBEIRO RUSSO ARAÚJO Ação:
Cumprimento de sentença em: 01/11/2019 AUTOR:JOAO ROBERTO BASTOS ZOGHBI REU:MARIA
JOSE BASTOS ZOGHBI Representante(s): EVANDRO DE OLIVEIRA COSTA (ADVOGADO)
AUTOR:CENTRO DIAGNOSTICO ZOGHBI LTDA Representante(s): ALBERTO ANTONIO CAMPOS
(ADVOGADO) MARIA STELA CAMPOS (ADVOGADO) OAB 26949 - CAROLINA DE SOUZA RICARDINO
(ADVOGADO) ALBERTO DA SILVA CAMPOS (ADVOGADO) REU:ORLANDO SALOMAO ZOGHBI
REU:CLINICA ZOGHBI LTDA HOSPITAL SIRIO LIBANES Representante(s): CARMEN SYLVIA ABUD DE
CARVALHO ZOGHBI (ADVOGADO) OAB 5154 - EVANDRO DE OLIVEIRA COSTA (ADVOGADO) .
CERTIDÃO CERTIFICO, no uso das atribuições que me foram conferidas por lei que, considerando a
decisão interlocutória das fls.246, que intimava as partes para se manifestarem sobre o resultado do
bloqueio do BACENJUD, verificou-se que não consta nesses autos o Detalhamento de Ordem Judicial de
Bloqueio de Valores protocolado no dia 17/10/2019. O referido é verdade e dou fé. Belém, 01/11/2019.
646
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Elisa Mara de Bittencourt Furtado Auxiliar Judiciário PROCESSO: 00081152019968140301 PROCESSO


ANTIGO: 199610131363 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EVERTON MEIRELES
COSTA Ação: Cumprimento de sentença em: 01/11/2019 REU:SAINT CLAIR GONCALVES DIAS
Representante(s): OAB 6977 - LUIZ CARLOS DOS ANJOS CEREJA (ADVOGADO) OAB 6538 -
ANTONIO MARIA BEZERRA (ADVOGADO) OAB 8561 - CRISTINO PAES DE CASTRO (ADVOGADO)
AUTOR:MARITA DE CARVALHO FRADE Representante(s): DARLYN K F MIRALHA DE MATOS
(ADVOGADO) RAIMUNDO JORGE DOS SANTOS MATOS (ADVOGADO) OAB 15264 - RENATA SILVA
BILBY (ADVOGADO) AUTOR:AMELIA FRADE SAID Representante(s): OAB 6643 - RAIMUNDO JORGE
SANTOS DE MATOS (ADVOGADO) REU:NAIR FERREIRA DE OLIVEIRA Representante(s): ANTONIO
M. BEZERRA (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Processo nº 0008115-20.1996.8.14.0301 Em
cumprimento ao disposto no artigo 1º, § 2º, inciso XI, do Provimento nº 006/2006-CJRMB, de 05/10/2006,
alterado pelo Provimento nº 008/2014-CJRMB, de 05/12/2014, fica a parte REQUERIDA, na(s) pessoa(s)
de seu(s) patrono(s) no feito, intimada a providenciar, no prazo de 15 (quinze) dias, o PAGAMENTO DAS
CUSTAS FINAIS JUNTO À UNAJ (vide relatório de conta anexado precedentemente aos autos), sob pena
do crédito delas decorrente ser encaminhado para inscrição em Dívida Ativa (art. 46, §§ 1º, 4º, 6º, 7º e 8º
da Lei estadual nº 8.328/2015). Belém-PA, 01/11/2019. Eu, __________, Everton Meireles Costa, analista
judiciário, mat. 6773-3, lotado(a) na Secretaria da 4ª Vara Cível e Empresarial da Capital, digitei e
subscrevo-o. PROCESSO: 00117577720128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDERSON GOMES ALMEIDA Ação: Remessa
Necessária Cível em: 01/11/2019 AUTOR:ROZINALDO DOS SANTOS SALGADO Representante(s): OAB
8165 - RONALDO FELIPE SIQUEIRA SOARES (ADVOGADO) OAB 7803 - RUY GUILHERME PACHECO
QUARESMA (ADVOGADO) REU:INSS INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDENCIA SOCIAL
Representante(s): OAB 7803 - RUY GUILHERME PACHECO QUARESMA (ADVOGADO) . CERTIFICO
CERTIFICO, no uso das atribuições que me são conferidas por lei, que a parte REQUERIDA, INSS, se
manifestou na petição de fl. 169, dando-se por ciente e sem oposição aos cálculos apresentados pela
parte AUTORA. Pelo que torno conclusos. Todas as petições encontram-se juntadas. Nada mais. O
referido é verdade e dou fé. Belém, 01/11/2019. Éderson Gomes Almeida Analista Judiciário da 4ª Vara
Cível Empresarial PROCESSO: 00168344920048140301 PROCESSO ANTIGO: 200410568214
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EVERTON MEIRELES COSTA Ação: Cumprimento
de sentença em: 01/11/2019 REU:CONSTRUTORA SOLIMOES LTDA Representante(s): OAB 2701 -
WALMICK DUARTE DE MELO (ADVOGADO) REU:JOANIZ DIAS JARDIM REU:MARLENE FERREIRA
JARDIM AUTOR:CHARLES JOSE DIAS TRAVASSOS Representante(s): UGO VASCONCELLOS
(ADVOGADO) OAB 9933 - DANIEL LACERDA FARIAS (ADVOGADO) OAB 12819 - RENATO DA SILVA
NEVES (ADVOGADO) OAB 18656 - PATRICIA PASTOR DA SILVA PINHEIRO (ADVOGADO) . ATO
ORDINATÓRIO Processo nº 0016834-49.2004.8.14.0301 Em cumprimento ao disposto no artigo 1º, § 2º,
inciso XI, do Provimento nº 006/2006-CJRMB, de 05/10/2006, alterado pelo Provimento nº 008/2014-
CJRMB, de 05/12/2014, fica a parte AUTORA, na(s) pessoa(s) de seu(s) patrono(s) no feito, intimada a
providenciar, no prazo de 15 (quinze) dias, o PAGAMENTO DAS CUSTAS FINAIS JUNTO À UNAJ (vide
relatório de conta anexado precedentemente aos autos), sob pena do crédito delas decorrente ser
encaminhado para inscrição em Dívida Ativa (art. 46, §§ 1º, 4º, 6º, 7º e 8º da Lei estadual nº 8.328/2015).
Belém-PA, 01/11/2019. Eu, __________, Everton Meireles Costa, analista judiciário, mat. 6773-3, lotado(a)
na Secretaria da 4ª Vara Cível e Empresarial da Capital, digitei e subscrevo-o. PROCESSO:
00171496820068140301 PROCESSO ANTIGO: 200610550706
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EVERTON MEIRELES COSTA Ação:
Procedimento Sumário em: 01/11/2019 REU:MARIA MIRANDA CUNHA AUTOR:CELPA CENTRAIS
ELETRICAS DO PARA Representante(s): OAB 10325 - ALEXANDRE GOMES PAIVA (ADVOGADO) OAB
12190 - LENILTON CORDOVIL DA SILVA (ADVOGADO) OAB 18731 - YURI YGOR SERRA TEIXEIRA
(ADVOGADO) OAB 5441 - ANTONIO CARLOS SILVA PANTOJA (ADVOGADO) OAB 4228 - RAUL LUIZ
FERRAZ FILHO (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Processo nº 0017149-68.2006.8.14.0301 Em
cumprimento ao disposto no artigo 1º, § 2º, inciso XI, do Provimento nº 006/2006-CJRMB, de 05/10/2006,
alterado pelo Provimento nº 008/2014-CJRMB, de 05/12/2014, fica a parte AUTORA, na(s) pessoa(s) de
seu(s) patrono(s) no feito, intimada a providenciar, no prazo de 15 (quinze) dias, o PAGAMENTO DAS
CUSTAS FINAIS JUNTO À UNAJ (vide relatório de conta anexado precedentemente aos autos), sob pena
do crédito delas decorrente ser encaminhado para inscrição em Dívida Ativa (art. 46, §§ 1º, 4º, 6º, 7º e 8º
da Lei estadual nº 8.328/2015). Belém-PA, 01/11/2019. Eu, __________, Everton Meireles Costa, analista
judiciário, mat. 6773-3, lotado(a) na Secretaria da 4ª Vara Cível e Empresarial da Capital, digitei e
subscrevo-o. PROCESSO: 00227290720068140301 PROCESSO ANTIGO: 200610659467
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EVERTON MEIRELES COSTA Ação: Cumprimento
647
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

de sentença em: 01/11/2019 AUTOR:BANCO FINASA SA Representante(s): OAB 11336 - CESAR DE


BARROS COELHO SARMENTO (ADVOGADO) OAB 11859 - ANA CLAUDIA GRAIM MENDONCA
SANTOS (ADVOGADO) OAB 12335 - DOMINGOS PADILHA DA SILVA (ADVOGADO) MARCELO VITOR
S RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 14089 - RAFAEL DE SOUSA BRITO (ADVOGADO) OAB 16450 -
KYSSYA CRISTINA MARTINS FIALHO (ADVOGADO) VALTER FERRER JUNIOR (ADVOGADO)
REU:JOSE HUMBERTO DANTAS NUNES. ATO ORDINATÓRIO Processo nº 0022729-
07.2006.8.14.0301 Em cumprimento ao disposto no artigo 1º, § 2º, inciso XI, do Provimento nº 006/2006-
CJRMB, de 05/10/2006, alterado pelo Provimento nº 008/2014-CJRMB, de 05/12/2014, fica a parte
AUTORA, na(s) pessoa(s) de seu(s) patrono(s) no feito, intimada a providenciar, no prazo de 15 (quinze)
dias, o PAGAMENTO DAS CUSTAS FINAIS JUNTO À UNAJ (vide relatório de conta anexado
precedentemente aos autos), sob pena do crédito delas decorrente ser encaminhado para inscrição em
Dívida Ativa (art. 46, §§ 1º, 4º, 6º, 7º e 8º da Lei estadual nº 8.328/2015). Belém-PA, 01/11/2019. Eu,
__________, Everton Meireles Costa, analista judiciário, mat. 6773-3, lotado(a) na Secretaria da 4ª Vara
Cível e Empresarial da Capital, digitei e subscrevo-o. PROCESSO: 00238507220128140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO ANDRES ITZCOVICH
Ação: Cumprimento de sentença em: 01/11/2019 AUTOR:JAMESON PEREIRA PRATA Representante(s):
OAB 15650 - KENIA SOARES DA COSTA (ADVOGADO) REU:ITAU UNIBANCO SA Representante(s):
OAB 38534 - ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) OAB 104.034 - EGBERTO HERNANDES
BLANCO (ADVOGADO) OAB 25727-A - CARLA CRISTINA LOPES SCORTECCI (ADVOGADO) . Autos
nº: 0023850-72.2012.814.0301 I- Tendo o acordo perpetrado nos autos sido HOMOLOGADO por sentença
transitada em julgado (fl. 251) e que o requerido, BANCO ITAÚ S/A, ora beneficiário, requereu o
levantamento dos valores depositados sem manifestar qualquer objeção em relação ao montante (petição
de fl. 252/253), determino a transferência da referida importância para conta judicial do Banpará vinculada
ao processo e AUTORIZO o levantamento da quantia depositada em conta judicial vinculada ao processo
pelo BANCO ITAÚ S/A, CNPJ N. 60.701.190/0001-04, NOS TERMOS DO PEDIDO (fls. 252/253). II-
EXPEÇA-SE ALVARÁ em nome do BANCO ITAÚ S/A, CNPJ N. 60.701.190/0001-04, SOMENTE após
escoado o prazo recursal, desde que não haja recurso com efeito suspensivo, o que deverá ser
devidamente certificado pela secretaria de acordo com as normas pertinentes. III- Intimem-se as partes.
IV- Após, cumpridas as cautelas legais, arquivem-se os autos. Belém /PA, 01/11/2019. Roberto Andrés
Itzcovich Juiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível e Empresarial da Capital 301 PROCESSO:
00432851320098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910983574
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EVERTON MEIRELES COSTA Ação: Cumprimento
de sentença em: 01/11/2019 AUTOR:DJALMA CAVALCANTE LOPES Representante(s): OAB 14007 -
JOSE MARIA MARQUES MAUES FILHO (ADVOGADO) OAB 3847 - ELIETE DE SOUZA COLARES
(ADVOGADO) REU:RAIMUNDO OLIVEIRA NOVAES JUNIOR Representante(s): OAB 10380 - LOISE
LUZ FERREIRA (ADVOGADO) REU:RJS COMERCIO DE VIDROS LTDA ME Representante(s): OAB
10380 - LOISE LUZ FERREIRA (ADVOGADO) REU:RAQUEL DE OLIVEIRA DOS REIS Representante(s):
OAB 10380 - LOISE LUZ FERREIRA (ADVOGADO) AUTOR:LOJA DO LOJISTA LTDA Representante(s):
OAB 3847 - ELIETE DE SOUZA COLARES (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Processo nº 0043285-
13.2009.8.14.0301 Em cumprimento ao disposto no artigo 1º, § 2º, inciso XI, do Provimento nº 006/2006-
CJRMB, de 05/10/2006, alterado pelo Provimento nº 008/2014-CJRMB, de 05/12/2014, fica a parte
AUTORA, na(s) pessoa(s) de seu(s) patrono(s) no feito, intimada a providenciar, no prazo de 15 (quinze)
dias, o PAGAMENTO DAS CUSTAS FINAIS JUNTO À UNAJ (vide relatório de conta anexado
precedentemente aos autos), sob pena do crédito delas decorrente ser encaminhado para inscrição em
Dívida Ativa (art. 46, §§ 1º, 4º, 6º, 7º e 8º da Lei estadual nº 8.328/2015). Belém-PA, 01/11/2019. Eu,
__________, Everton Meireles Costa, analista judiciário, mat. 6773-3, lotado(a) na Secretaria da 4ª Vara
Cível e Empresarial da Capital, digitei e subscrevo-o. PROCESSO: 00521284920138140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDERSON GOMES ALMEIDA Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 01/11/2019 AUTOR:BANCO ITAUCARD SA
Representante(s): OAB 25727-A - CARLA CRISTINA LOPES SCORTECCI (ADVOGADO) OAB 120410 -
ALEXANDRE MARQUES SILVEIRA (ADVOGADO) REU:MARCOS JOSE DE ANDRADE ALFAIA
Representante(s): OAB 16129 - ERIKA NAZARE MONTEIRO DE OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 14605 -
ELEVILSOM SILVA BERNARDES (ADVOGADO) OAB 18004 - HAROLDO SOARES DA COSTA
(ADVOGADO) OAB 15650 - KENIA SOARES DA COSTA (ADVOGADO) OAB 23487 - CAROLINE
PINHEIRO DIAS (ADVOGADO) . CERTIFICO CERTIFICO, no uso das atribuições que me são conferidas
por lei, que a parte REQUERIDA/EXEQUENTE, MARCOS JOSÉ DE ANDRADE ALFAIA, tomou
conhecimento do depósito efetuado pelo banco EXECUTADO, bem como se manifestou sobre os valores
depositados. Certifico ainda, que o executado não se manifestou como determinado pelo ato ordinatório de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

fl. 247. Todas as petições encontram-se juntadas. Nada mais. O referido é verdade e dou fé. Belém,
01/11/2019. Éderson Gomes Almeida Analista Judiciário da 4ª Vara Cível Empresarial PROCESSO:
01733178620168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
DANIELLE RIBEIRO RUSSO ARAÚJO Ação: Cumprimento de sentença em: 01/11/2019
AUTOR:NANGLE RODRIGUES MENDES Representante(s): OAB 16690 - ANDRE RENATO
NASCIMENTO BECKMAN (ADVOGADO) OAB 17268 - EVERSON CARLOS NASCIMENTO OLIVEIRA
(ADVOGADO) OAB 23475 - RANULFO FIGUEIREDO CAMPOS JUNIOR (ADVOGADO) REU:INSS
INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL. CERTIDÃO CERTIFICO, no uso das atribuições que me
foram conferidas por lei, que a parte autora NANGLE RODRIGUES MENDES, manifestou-se nas fls.
168/169 dos autos do processo 0173317-86.2016.8.14.0301, requerendo que o pagamento do RPV, bem
como seus acréscimos legais, seja sacado pessoalmente pelo seu advogado e patrono, RANULFO
FIGUEIREDO CAMPOS JÚNIOR, OAB/PA: 23.475. A parte requer ainda que o pagamento seja liberado
sem a necessidade de Alvará, de acordo com a sentença e dispositivos legais. Junto aos autos a
procuração original às fls.173/174, pelo que torno os autos conclusos. Nada mais. O referido é verdade e
dou fé. Belém, 01/11/2019. Elisa Mara de Bittencourt Furtado Auxiliar Judiciário PROCESSO:
06196416920168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
EVERTON MEIRELES COSTA Ação: Reintegração / Manutenção de Posse em: 01/11/2019
AUTOR:AMERICA PAIVA SOBRINHO Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR)
REU:LINDOMAR PAIVA SOBRINHO Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO
ESTADO DO PARA (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Processo nº 0619641-69.2016.8.14.0301 De
ordem do MMo. Juiz de Direito Titular desta 4ª Vara Cível e Empresarial da Capital, Dr. ROBERTO
ANDRÉS ITZCOVICH, respeitando-se os artigos 229 e 1.010, §§ 1º e 3º, do Novo CPC (Lei federal nº
13.105/2015), fica(m) intimado(s) o(s) REQUERIDO(S), parte Apelada, na pessoa de sua patrona no feito,
a Defensoria Pública estadual, para que, em 30 (trinta) dias úteis, já contado o prazo em dobro (art. 186,
do CPC), querendo, ofereça(m) Contrarrazões à Apelação, juntada à(s) folha(s) 36/45 dos autos. Belém-
PA, 01/11/2019. Eu, __________, Everton Meireles Costa, analista judiciário, mat. 6773-3, lotado(a) na
Secretaria do Juízo, digitei e subscrevo-o. PROCESSO: 00025634820158140301 PROCESSO ANTIGO: --
-- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DANIELLE RIBEIRO RUSSO ARAÚJO Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 04/11/2019 EXEQUENTE:ACEPA - ASSOCIAÇÃO CULTURAL E
EDUCACIONAL DO PARÁ. Representante(s): OAB 20220 - REBECCA BENTES (ADVOGADO)
EXECUTADO:BRUNA DO SOCORRO ALVES VALENTE. CERTIDÃO CERTIFICO, no uso das atribuições
que me foram conferidas por lei, que a parte autora ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO
PARÁ - ACEPA em resposta ao ato ordinatório constante nas fls. 50 dos autos em virtude da satisfação do
débito exequendo, manifestou-se às fls. 51 requerendo a extinção do processo com seu consequente
arquivamento definitivo, pelo que torno os autos conclusos. Certifico também que a parte executada não
foi citada e que todas as petições se encontram juntadas. O referido é verdade e dou fé. Belém,
04/11/2019. Elisa Mara de Bittencourt Furtado Auxiliar Judiciário PROCESSO: 00034659020108140301
PROCESSO ANTIGO: 201010056964 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO
ANDRES ITZCOVICH Ação: Despejo em: 04/11/2019 REU:RAIMUNDO CEZAR CARVALHO PEREIRA
Representante(s): OAB 15942 - LILIANE MIRANDA DOS SANTOS (ADVOGADO) AUTOR:ISAAC
BARCESSAT Representante(s): PEDRO TEIXEIRA DALLAGNOL (ADVOGADO) OAB 14977 - MARCEL
AUGUSTO SOARES DE VASCONCELOS (ADVOGADO) REU:MARIA LUIZA DOS SANTOS COSTA
Representante(s): OAB 15942 - LILIANE MIRANDA DOS SANTOS (ADVOGADO) . Autos nº: 0003465-
90.2010.8.14.0301 Requerente(s): Isaac Barcessat Requerido(s): Raimundo Cezar Carvalho Pereira Juiz:
Roberto Andrés Itzcovich Vistos SENTENÇA Raimundo Cesar Carvalho Pereira, requerido na Ação
Ordinária movida por Isaac Barcessat, ambos qualificados na inicial, intentou EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO (fls. 115//116) alegando a existência de contradição na sentença de fls. 113/114 que
negou provimento aos embargos de declaração opostos em face da sentença de conhecimento. Aduz que
a decisão embargada é contraditória, porque o requerente encontra-se imitido na posse do imóvel
indevidamente desde 2011, sendo que o imóvel pertence a outro. Alega que a entrega das chaves deve
ser em juízo, haja vista o requerente ser parte ilegítima para figurar como autor na ação. Os autos vieram
conclusos. Breve o relatório. Fundamento e Decido. Quanto aos embargos de declaração, o CPC, art.
1022, verbo ad verbum reza: Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I -
esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual
deveria se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III - corrigir erro material. Nesse contexto, insta
esclarecer que os embargos de declaração constituem recurso de fundamentação vinculada, o que
significa que somente podem ser manejados ante a constatação das taxativas hipóteses previstas em lei -
omissão, obscuridade, contradição do julgado ou para corrigir erros materiais, ainda que o Superior
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Tribunal de Justiça venha admitindo de forma excepcional, limitada a situações teratológicas, os embargos
de declaração com efeitos infringentes, nos quais a fundamentação não estará vinculada às hipótese
legais da omissão, obscuridade e contradição. Destinam-se, portanto, a complementar ou aclarar as
decisões judiciais latu sensu, quando nestas se verificar algum dos mencionados vícios. É o que se extrai
da seguinte lição: "(...) os casos previstos para manifestação dos embargos declaratórios são específicos,
de modo que somente são admissíveis quando houver obscuridade, contradição ou omissão em questão
(ponto controvertido) sobre o qual deveria o juiz ou tribunal pronunciar-se necessariamente. Os embargos
de declaração são espécie de recurso de fundamentação vinculada." Todavia, não se vislumbram no
presente caso quaisquer dos vícios que autorizam o acolhimento dos aclaratórios. O mero inconformismo
da parte com decisão que lhe é desfavorável não constitui fundamento idôneo para modificar o decisum
pela via dos embargos de declaração, porquanto essa via recursal não pode ser utilizada para rediscussão
da matéria apreciada, devendo a parte, para tanto, manejar recurso próprio. A decisão proferida foi precisa
quanto aos seus fundamentos, delineando todos os pontos que formaram o convencimento do juízo,
inclusive deixando que no concernente a propriedade do imóvel continua sendo do autor da presente
demanda, e, havendo dúvidas a esse respeito, deverão ser dirimidas em ação própria a ser manejada. O
que se observa, novamente, é o requerido se utilizando dos embargos de declaração para rediscutir a
sentença de conhecimento, instrumento este que não se presta a esse objetivo. Como já asseverado na
sentença de embargos atacada, fls. 113/114, inexiste qualquer obscuridade, omissão ou contradição a ser
sanada, representando os aclaratórios mero inconformismo do réu, o qual deve manejar o recurso
adequado para tentar modificar o julgado. Apesar do que diz o mestre Eliézer Rosa que " enquanto a
justiça for obra do homem e sempre o será, a possibilidade de falha não pode ser, a priori, descartada" é
escancarado que não se cuida de falha. Nesse sentido, transcrevo aresto do Superior Tribunal de Justiça:
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO ESPECIAL. ADVOGADO DA
UNIÃO. GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE EXECUTIVA - GAE. EXCLUSÃO PELA MEDIDA PROVISÓRIA
2.048-26/2000, QUE INSTITUIU A GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE ATIVIDADE JURÍDICA -
GDAJ. AUSÊNCIA DE VÍCIOS DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. INOCORRÊNCIA.
PRETENSÃO DE REEXAME. NÃO CABIMENTO. 1. Os aclaratórios não merecem prosperar, pois o
acórdão embargado não padece de vícios de omissão, contradição ou obscuridade, na medida que
apreciou a demanda de forma clara e precisa, estando bem delineados os motivos e fundamentos que a
embasam. 2. Não se prestam os embargos de declaração ao reexame da matéria que se constitui em
objeto do decisum, porquanto constitui instrumento processual com o escopo de eliminar do julgamento
obscuridade, contradição ou omissão sobre tema cujo pronunciamento se impunha pela decisão ou, ainda,
de corrigir evidente erro material, consoante reza o art. 535 do CPC. 3. Embargos de declaração
rejeitados. (EDcl no REsp 1353016/AL, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA
SEÇÃO, julgado em 28/08/2013, DJe 03/09/2013). PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO. PRECATÓRIO. JUROS DE MORA. PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE A
HOMOLOGAÇÃO DO CÁLCULO E A EXPEDIÇÃO DO PRECATÓRIO OU RPV. NÃO INCIDÊNCIA.
AUSÊNCIA DE OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO. REDUÇÃO DO PERCENTUAL DA
MULTA DO ART. 557, § 2º, DO CPC. ACOLHIMENTO PARCIAL. 1. Inexistente qualquer das hipóteses do
art. 535 do CPC, não merecem acolhida embargos de declaração com nítido caráter infringente. 2.
Embargos de declaração acolhidos, apenas para excluir a multa do art. 557, § 2º, do CPC. (EDcl no AgRg
no REsp 1233813/RS, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 11/06/2013, DJe
28/08/2013). Note-se, portanto, que ao apreciar os Embargos Declaração o julgador encontra-se adstrito
às hipóteses taxativas previstas em lei. Sendo assim, não havendo obscuridade ou contradição a serem
afastados, impõe-se a rejeição dos embargos de declaração. Isto posto, REJEITO os Embargos de
Declaração interpostos, MANTENDO em todos os seus termos a sentença de fls. 113/114, com fulcro no
art. 1022 e ss do CPC. Fica advertido o embargante de que em caso de nova interposição de Embargos
de Declaração meramente protelatórios, estará sujeito à aplicação de multa e condenação por litigância de
má-fé, nos termos do CPC, arts. 80 e 1026. Cumpra-se o determinado na sentença de fls. 113/114.
P.R.I.C. Belém/PA, 31/10/2019. Roberto Andrés Itzcovich Juiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível e
Empresarial da Capital 109 PROCESSO: 00041019320178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EVERTON MEIRELES COSTA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 04/11/2019 REQUERENTE:THIAGO DOS SANTOS PENA
Representante(s): OAB 7568 - EDILENE SANDRA DE SOUSA LUZ SILVA (ADVOGADO)
REQUERIDO:INSS - INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL. ÍATO ORDINATÓRIO Processo
nº 0004101-93.2017.814.0301 De ordem do MM. Juiz de Direito Titular desta 4ª Vara Cível e Empresarial
da Capital, Dr. ROBERTO ANDRÉS ITZCOVICH, e em cumprimento ao disposto no artigo 1º, § 2º, inciso
II, do Provimento nº 006/2006-CJRMB, de 05/10/2006, alterado pelo Provimento nº 008/2014-CJRMB, de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

05/12/2014, respeitando-se especialmente os artigos 7º e 10, ambos do NCPC (Lei federal nº


13.105/2015), fica o Requerido INSS intimado para que, em 05 (cinco) dias úteis, diga a respeito da última
manifestação do(a) Autor(a), juntada à(s) folha(s) 72. Belém-PA, 04/11/2019. Eu, __________, Everton
Meireles Costa, analista judiciário, mat. 6773-3, lotado(a) na Secretaria da 4ª Vara Cível e Empresarial da
Capital, digitei e subscrevo-o. PROCESSO: 00044208120068140301 PROCESSO ANTIGO:
200610146688 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO ANDRES ITZCOVICH
Ação: Cumprimento de sentença em: 04/11/2019 AUTOR:KEUFFER COMERCIAL LTDA
Representante(s): MARCIO ARRAIS (ADVOGADO) ROSOMIRO ARRAIS (ADVOGADO) OAB 15234 -
SIMONE HATHERLY ARRAIS DE CASTRO FERREIRA (ADVOGADO) REU:ANDRE GUSTAVO MEIRA
LIMA. ã SENTENÇA RELATÓRIO O processo seguiu seu trâmite normal até que, por negligência das
partes, estagnou. Há mais de 1 ano que não se tem notícia nos autos de requerimento da parte
interessada visando o seu andamento, mesmo após intimada por seu advogado para se manifestar acerca
de seu interesse no prosseguimento do feito. FUNDAMENTAÇÃO Como se observa dos autos, é patente
a negligência das partes e, por conseguinte, o desinteresse no feito. Diante disso, em que pese os termos
da lei, não vejo necessária, in casu, a intimação das partes para dar continuidade ao processo, fato que se
constituiria em perda de tempo, aliás, em face da intenção implícita no sentido da extinção do feito. Exigir,
num caso como este, a intimação da parte para que promova o andamento de feito, de seu privativo
interesse, seria fazer uma interpretação da lei desprovida de teleologia e finalidade. Sabido é que a lei
oferta multifárias intelecções possíveis, inexistindo uma única justa, correta ou verdadeira. Dentre elas
deve o juiz acolher a mais tolerável, aceitável, lógica. A interpretação teleológica é, neste caso, a única
tolerável, aceitável, lógica, é a de que a lei, ao dizer que seja o autor intimado pessoalmente para suprir a
falta, em 5 (cinco) dias. (CPC, art. 485, § 1º), "quando o autor abandonar a causa por mais de 30 dias
(trinta) dias.", quer dizer exatamente isso: que seja o autor intimado, quando abandonar a causa por mais
de dias (30), por exemplo, por 35 ou 40 dias. Se quisesse a lei que o autor fosse intimado quando
abandona a causa por meses, diria: que seja intimado quando abandona por mais de um mês; por mais de
2 meses, ou, até, por mais de 60 dias (que é, em meses, mais de um, isto é, um mês ou mais). Ao dizer a
lei "mais de 30", implicitamente põe o limite de 60. Do contrário, se quisesse significar meses, diria meses.
Se quisesse falar em até 3 meses, poderia dizer mais de 60 dias. A lei não quer a intimação do autor, cuja
displicência é tal que abandona a causa por meses ou anos, como é o caso de autos. O deslinde da causa
é exclusivo interesse dos envolvidos e, se por alguma razão, esses não colaboram para impulsionar o
feito, refoge a este Juízo prosseguir até a decisão meritória. No caso, frise-se que não há questão
pendente a ser decidida pelo Juízo. A situação depende do querer da parte. Conclui-se assim que o maior
interessado deixou processo paralisado por mais de um ano sem que procurasse o Juízo ou promovesse
os atos e diligências necessárias ao andamento do feito. Muito embora a lei processual preveja a
necessidade de intimar a parte a dar andamento ao feito antes da extinção, diante do perfil atual do
Processo Civil isso não é mais obrigatório e sim facultativo. Atualmente, ao Juiz é atribuída a tarefa de
impulsionar o processo e não assumi-lo, imiscuindo-se cada vez menos, de modo a não influenciar na
direção do processo. Não cabe ao magistrado perquirir em nome delas o direito almejado ou procurar de
ofício as razões que as levaram a abandonar a causa. Ante a negligência da parte, não há outro caminho
senão a extinção do feito. DISPOSITIVO Isto posto, com lastro no art. 485, inciso II, do CPC/2015 julgo
extinto o processo, sem resolução do mérito. Custas na forma da lei. Fica autorizado o desentranhamento
de documentos por quem os juntou, exceto a procuração, substituindo-os por cópias que poderão ser
declaradas autênticas pelo patrono nos termos do artigo 425, IV do CPC/2015, devendo o cartório
certificar o ato de desentranhamento. Decorrido o prazo legal e certificado o trânsito em julgado, arquivar
autos, observadas as formalidades legais. P.R.I.C. Belém/PA, 20/09/2019 Roberto Andrés Itzcovich Juiz
de Direito Titular da 4ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO: 00061776120158140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DANIELLE RIBEIRO
RUSSO ARAÚJO Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 04/11/2019
REQUERENTE:BAANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS SA Representante(s): OAB 20636-A -
PATRICIA PONTAROLI JANSEN (ADVOGADO) OAB 13846-A - CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES
(ADVOGADO) REQUERIDO:LILIANE DO SOCORRO DA SILVA. CERTIDÃO CERTIFICO, no uso das
atribuições que me foram conferidas por lei, que após a extinção do feito sem resolução de mérito, a parte
autora BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO S/A, manifestou-se nas fls. 85/87 dos autos, requerendo o
desbloqueio do veículo via RENAJUD, recolhendo as respectivas custas, as quais sem encontram anexas
à petição, pelo que torno os autos conclusos. Nada mais. O referido é verdade e dou fé. Belém,
04/11/2019. Elisa Mara de Bittencourt Furtado Auxiliar Judiciário PROCESSO: 00073459820158140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO ANDRES
ITZCOVICH Ação: Procedimento Comum Cível em: 04/11/2019 AUTOR:ANDRE QUEIROZ MERGULHAO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Representante(s): OAB 17692 - THYAGO ZAHARIAS REBOUCAS SILVA (ADVOGADO) REU:AUTO


VIARIA PARAENSE Representante(s): OAB 19905 - LUIS ANTONIO GOMES DE SOUZA MONTEIRO DE
BRITO (ADVOGADO) . Autos nº 0007345-98.2015.814.0301 DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Cumpre, pois,
decidir a respeito da admissibilidade em tese da denunciação à lide, eis que a eventual citação do
denunciado e instauração da lide secundária, são providências que antecedem à análise das demais
questões processuais pendentes. No caso dos autos, a denunciação da lide à Nobre Seguradora do Brasil
S/A se enquadra na hipótese prevista no inciso II, artigo 125 do Código de Processo Civil, isto é, naquela
situação em que o denunciado "estiver obrigado, por lei ou pelo contrato, a indenizar, em ação regressiva,
o prejuízo de quem for vencido no processo", uma vez que o denunciante juntou aos autos o contrato de
seguro firmado com a denunciada. Destarte, pelos motivos expostos, DEFIRO a denunciação à lide. Cite-
se a denunciada para, querendo, contestar a ação no prazo de 15 dias úteis (art. 335, caput, do
CPC/2015), com as advertências dos arts. 128 e 344 e do CPC/2015. Havendo contestação, intime-se a
parte requerente e o denunciante para manifestarem-se, no prazo de quinze dias úteis. O
requerido/denunciante deverá providenciar a citação do denunciado nos prazos referidos no art. 131 do
CPC, sob pena de ficar sem efeito a denunciação e ação prosseguir somente contra ele (art. 126 do CPC).
Intimar. SE NECESSÁRIO SERVIRÁ CÓPIA DESTA DECISÃO COMO MANDADO/CARTA DE CITAÇÃO,
conforme autorizado pelo PROVIMENTO CJ/CI 003/2009, devendo o Sr. Diretor Observar o disposto em
seus nos artigos 3º e 4º Belém /PA, 31/10/2019. Roberto Andrés Itzcovich Juiz de Direito Titular da 4ª Vara
Cível e Empresarial da Capital 109 PROCESSO: 00103748220018140301 PROCESSO ANTIGO:
198810124793 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDERSON GOMES ALMEIDA
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 04/11/2019 AUTOR:BANCO DA AMZÔNIA S/A
Representante(s): OAB 10176 - ARNALDO HENRIQUE ANDRADE DA SILVA (ADVOGADO) OAB 5176 -
MARIA DEUSA ANDRADE DA SILVA (ADVOGADO) OAB 12202 - LUIZ RONALDO ALVES CUNHA
(ADVOGADO) REU:MARFIM IND E COMERCIO ARTEZANATO LTDA. ATO ORDINATÓRIO
Considerando o Provimento 006/2006, Art. 1º, § 2º, II, datado de 05.10.2006, o qual delega poderes, para
praticar atos de administração e expediente, sem caráter decisório, fica a parte REQUERENTE intimada a
se manifestar quando ao seu interesse no prosseguimento do feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena
de extinção do mesmo pelo Juízo, bem como para que, no mesmo prazo, recolha custas e requeira o que
entender de direito. Belém, 04/11/2019 Éderson Gomes Almeida Analista Judiciária PROCESSO:
00120617620128140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
DANIELLE RIBEIRO RUSSO ARAÚJO Ação: Procedimento Comum Cível em: 04/11/2019
AUTOR:TADEU WILSON DA COSTA RIBEIRO Representante(s): OAB 6340 - SOLON COUTO
RODRIGUES FILHO (ADVOGADO) OAB 12009 - FABIO PEREIRA DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
REU:BANCO DO HSBC BANK BRASIL SA Representante(s): OAB 13904-A - ACACIO FERNANDES
ROBOREDO (ADVOGADO) OAB 20601-A - WILSON SALES BELCHIOR (ADVOGADO) . ATO
ORDINATÓRIO De ordem do MMo. Juiz de Direito Titular desta 4ª Vara Cível e Empresarial da Capital,
respeitando-se os artigos 229 e 1.010, §§ 1º e 3º, do Novo CPC (Lei federal nº 13.105/2015), fica intimada
a parte APELADA para que, no prazo legal, ofereça Contrarrazões ao Recurso de Apelação apresentado.
Belém-PA, 04/11/2019. Eu, __________, Elisa Mara de Bittencourt Furtado, Auxiliar Judiciário, lotado (a)
na Secretaria do Juízo, digitei e subscrevo-o. PROCESSO: 00120861120088140301 PROCESSO
ANTIGO: 200810361995 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO ANDRES
ITZCOVICH Ação: Procedimento Comum Cível em: 04/11/2019 REU:BANCO ITAU SA Representante(s):
CANDICE BUCKLEY BITTENCOURT SILVA (ADVOGADO) OAB 15733-A - JOSE EDGARD DA CUNHA
BUENO FILHO (ADVOGADO) AUTOR:EUSTORGIO LUIZ ALVES GUIMARAES Representante(s): OAB
12908 - HYAN KARLO DA SILVA PENNA (ADVOGADO) VIVIANE REBELO BATISTA PINHEIRO
(ADVOGADO) MARILETE CABRAL SANCHES MIRANDA (ADVOGADO) OAB 18283 - EUSTORGIO LUIZ
ALVES GUIMARAES (ADVOGADO) ALBERTO RANIERE A GUIMARAES (ADVOGADO) . Autos nº:
0012086-11.2008.8.14.0301 Requerente(s): Eustórgio Luiz Alves Guimarães Requerido(s): Banco Itaú S/A
Juiz: Roberto Andrés Itzcovich Vistos SENTENÇA Eustórgio Luiz Alves Guimarães, requerente na Ação
Ordinária movida em face de banco Itaú S/A, ambos qualificados na inicial, intentou EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO (fls. 224/232) alegando a existência de contradição e omissão na sentença de fls. 220/223
que julgou improcedentes os pedidos do autor, extinguindo a ação com resolução do mérito. Aduz que a
decisão embargada é contraditória porque ignorou a qualidade das provas juntadas aos autos,
principalmente quanto a documentos que comprovam vinculo da poupança com a conta corrente que
legitimasse a indevida devolução do cheque do autor. Aduz, ainda, que a sentença é omissa porque não
se refere ao contrato bancário assinado pelo autor com a ré, que demonstra que a conta aberta era
universal, englobando poupança e conta corrente, e que o total era suficiente para compensação do
cheque devolvido pelo banco indevidamente. Requer, assim, acolhimento dos presentes embargos para
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modificar a sentença sanando as contraições e omissões apontadas, assegurando deferimento dos


pedidos iniciais e julgamento pela total procedência da ação. Recebidos os embargos, determinou-se a
intimação do embargado para manifestação, fl. 234. O requerido apresentou contrarrazões aos embargos
à fl. 235. Os autos vieram conclusos. Breve o relatório. Fundamento e Decido. Quanto aos embargos de
declaração, o CPC, art. 1022, verbo ad verbum reza: Cabem embargos de declaração contra qualquer
decisão judicial para: I - esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; II - suprir omissão de ponto ou
questão sobre o qual deveria se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III - corrigir erro material.
Nesse contexto, insta esclarecer que os embargos de declaração constituem recurso de fundamentação
vinculada, o que significa que somente podem ser manejados ante a constatação das taxativas hipóteses
previstas em lei - omissão, obscuridade, contradição do julgado ou para corrigir erros materiais, ainda que
o Superior Tribunal de Justiça venha admitindo de forma excepcional, limitada a situações teratológicas,
os embargos de declaração com efeitos infringentes, nos quais a fundamentação não estará vinculada às
hipótese legais da omissão, obscuridade e contradição. Destinam-se, portanto, a complementar ou aclarar
as decisões judiciais latu sensu, quando nestas se verificar algum dos mencionados vícios. É o que se
extrai da seguinte lição: "(...) os casos previstos para manifestação dos embargos declaratórios são
específicos, de modo que somente são admissíveis quando houver obscuridade, contradição ou omissão
em questão (ponto controvertido) sobre o qual deveria o juiz ou tribunal pronunciar-se necessariamente.
Os embargos de declaração são espécie de recurso de fundamentação vinculada." Todavia, não se
vislumbram no presente caso quaisquer dos vícios que autorizam o acolhimento dos aclaratórios. O mero
inconformismo da parte com decisão que lhe é desfavorável não constitui fundamento idôneo para
modificar o decisum pela via dos embargos de declaração, porquanto essa via recursal não pode ser
utilizada para rediscussão da matéria apreciada, devendo a parte, para tanto, manejar recurso próprio. A
decisão proferida foi precisa quanto aos seus fundamentos, delineando todos os pontos que formaram o
convencimento do juízo, inclusive quanto a análise dos documentos, apontando devidamente que a
inscrição no cadastro de inadimplentes foi devida, uma vez que não comprovado pelo autor que sua conta
corrente possuía saldo suficiente, assim como não restou comprovado nexo de causalidade entre a
doença alegada pelo autor e os fatos narrados na exordial, bem como não ficou demonstrado dano
material passível de reparação. Ora, claramente na sentença subjugada o magistrado formou sua
convicção com base no arcabouço probatório contido nos autos, não havendo o que se falar em
contradição, omissão ou obscuridade no decisum a ser sanado. O embargante insurge-se contra a
sentença embargada com objetivo de reformá-la e não de sanear qualquer dos vícios citados no art. 1.022
do NCPC, portanto, deve manejar recurso adequado para tal e não os presentes aclaratórios. Apesar do
que diz o mestre Eliézer Rosa que " enquanto a justiça for obra do homem e sempre o será, a
possibilidade de falha não pode ser, a priori, descartada" é escancarado que não se cuida de falha. Nesse
sentido, transcrevo aresto do Superior Tribunal de Justiça: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO NO RECURSO ESPECIAL. ADVOGADO DA UNIÃO. GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE
EXECUTIVA - GAE. EXCLUSÃO PELA MEDIDA PROVISÓRIA 2.048-26/2000, QUE INSTITUIU A
GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE ATIVIDADE JURÍDICA - GDAJ. AUSÊNCIA DE VÍCIOS DE
OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. INOCORRÊNCIA. PRETENSÃO DE REEXAME. NÃO
CABIMENTO. 1. Os aclaratórios não merecem prosperar, pois o acórdão embargado não padece de vícios
de omissão, contradição ou obscuridade, na medida que apreciou a demanda de forma clara e precisa,
estando bem delineados os motivos e fundamentos que a embasam. 2. Não se prestam os embargos de
declaração ao reexame da matéria que se constitui em objeto do decisum, porquanto constitui instrumento
processual com o escopo de eliminar do julgamento obscuridade, contradição ou omissão sobre tema cujo
pronunciamento se impunha pela decisão ou, ainda, de corrigir evidente erro material, consoante reza o
art. 535 do CPC. 3. Embargos de declaração rejeitados. (EDcl no REsp 1353016/AL, Rel. Ministro MAURO
CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 28/08/2013, DJe 03/09/2013). PROCESSUAL
CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PRECATÓRIO. JUROS DE MORA. PERÍODO COMPREENDIDO
ENTRE A HOMOLOGAÇÃO DO CÁLCULO E A EXPEDIÇÃO DO PRECATÓRIO OU RPV. NÃO
INCIDÊNCIA. AUSÊNCIA DE OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO. REDUÇÃO DO
PERCENTUAL DA MULTA DO ART. 557, § 2º, DO CPC. ACOLHIMENTO PARCIAL. 1. Inexistente
qualquer das hipóteses do art. 535 do CPC, não merecem acolhida embargos de declaração com nítido
caráter infringente. 2. Embargos de declaração acolhidos, apenas para excluir a multa do art. 557, § 2º, do
CPC. (EDcl no AgRg no REsp 1233813/RS, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado
em 11/06/2013, DJe 28/08/2013). Note-se, portanto, que ao apreciar os Embargos Declaração o julgador
encontra-se adstrito às hipóteses taxativas previstas em lei. Sendo assim, não havendo obscuridade ou
contradição a serem afastados, impõe-se a rejeição dos embargos de declaração. Isto posto, REJEITO os
Embargos de Declaração interpostos, MANTENDO em todos os seus termos a sentença de fls. 220/223,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

com fulcro no art. 1022 e ss do CPC. Fica advertido o embargante de que em caso de nova interposição
de Embargos de Declaração meramente protelatórios, estará sujeito à aplicação de multa e condenação
por litigância de má-fé, nos termos do CPC, arts. 80 e 1026. P.R.I.C. Belém/PA, 31/10/2019. Roberto
Andrés Itzcovich Juiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível e Empresarial da Capital 109 PROCESSO:
00121315620078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710374543
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDERSON GOMES ALMEIDA Ação: Procedimento
Comum Cível em: 04/11/2019 AUTOR:LAURIANO MOTA DE SOUZA Representante(s): OAB 11068 -
RODRIGO TEIXEIRA SALES (ADVOGADO) WALDEMAR NOVA DA COSTA FILHO (ADVOGADO) OAB
16093 - JOAO GABRIEL CASEMIRO AGUILA (ADVOGADO) OAB 15585 - DANILO LANOA COSENZA
(ADVOGADO) REU:BANCO BRADESCO SA Representante(s): OAB 12335 - DOMINGOS PADILHA DA
SILVA (ADVOGADO) OAB 208.099 - FRANCIS TED FERNANDES (ADVOGADO) HAROLDO NEY MARIZ
DA CUNHA JUNIOR (ADVOGADO) OAB 10409 - MARK IMBIRIBA DE CASTRO (ADVOGADO) OAB
15733-A - JOSE EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO (ADVOGADO) OAB 11433-A - MOISES BATISTA
DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 12008 - MAURA POLIANA SILVA RIBEIRO (ADVOGADO) . CERTIFICO
CERTIFICO, no uso das atribuições que me são conferidas por lei, que foram renumeras folhas do
processo e corrigida a numeração equivocada. Nada mais. O referido é verdade e dou fé. Belém,
04/11/2019. Éderson Gomes Almeida Analista Judiciário da 4ª Vara Cível Empresarial PROCESSO:
00121315620078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710374543
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDERSON GOMES ALMEIDA Ação: Procedimento
Comum Cível em: 04/11/2019 AUTOR:LAURIANO MOTA DE SOUZA Representante(s): OAB 11068 -
RODRIGO TEIXEIRA SALES (ADVOGADO) WALDEMAR NOVA DA COSTA FILHO (ADVOGADO) OAB
16093 - JOAO GABRIEL CASEMIRO AGUILA (ADVOGADO) OAB 15585 - DANILO LANOA COSENZA
(ADVOGADO) REU:BANCO BRADESCO SA Representante(s): OAB 12335 - DOMINGOS PADILHA DA
SILVA (ADVOGADO) OAB 208.099 - FRANCIS TED FERNANDES (ADVOGADO) HAROLDO NEY MARIZ
DA CUNHA JUNIOR (ADVOGADO) OAB 10409 - MARK IMBIRIBA DE CASTRO (ADVOGADO) OAB
15733-A - JOSE EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO (ADVOGADO) OAB 11433-A - MOISES BATISTA
DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 12008 - MAURA POLIANA SILVA RIBEIRO (ADVOGADO) . CERTIDÃO
CERTIFICO, no uso das atribuições que me são conferidas por lei, que tramitam neste Juízo de Direito da
4ª Vara Cível e Empresarial de Belém, os autos do processo nº 0012131-56.2007.814.0301, contendo
____ volumes e ______ fls., devidamente rubricadas e numeradas, no qual foi interposto Recurso de
APELAÇÃO, pelo que, encaminho o processo à Central de Digitalização do 1º GRAU do TJ/PA, para fins
de migração dos autos ao Sistema PJE e tramitação ao Tribunal em grau de recurso, nos termos do art. 49
da Portaria Conjunta nº 001/2018-GP/VP, publicada no DJE de 29/05/2018. Certifico ainda, que procedi
com os ajustes, no Sistema LIBRA, quanto ao cadastro de Classe e Assunto, cadastro de CPF e/ou CNPJ,
bem como de endereço, com o respectivo CEP, das partes, prepostos, representantes legais, terceiros
interessados e advogados e ainda a verificação/seleção de segredo de justiça, sigilo processual e
prioridades processuais, conforme o caso, nos termos do Art. 64, § 5º e incisos da Portaria Conjunta
001/2018-GP/VP. Certifico outrossim, que o referido processo ( )não contém ( )contém mídia digital
lacrada às fls. _____. O referido é verdade e dou fé. Belém-PA, 04/11/2019 . Eu, ___________,
ÉDERSON GOMES ALMEIDA, Diretor de Secretaria da 4ª Vara Cível e Empresarial de Belém, em
exercício, digitei e subscrevi.////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// PROCESSO:
00152860220158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
EDERSON GOMES ALMEIDA Ação: Cumprimento de sentença em: 04/11/2019 EMBARGANTE:INSS
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Representante(s): OAB 3352 - MARIO SERGIO PINTO
TOSTES (PROCURADOR(A)) EMBARGADO:ALESSANDRO RODRIGUES XAVIER Representante(s):
OAB 20686 - ALBERTO RODRIGUES E SILVA (ADVOGADO) . Considerando o Provimento 006/2006,
Art. 1º, § 2º, II, datado de 05.10.2006, o qual delega poderes a este Analista Judiciário, para praticar atos
de administração e expediente, sem caráter decisório, fica determinada a intimação do(a) requerido, para
se manifestar, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca da petição de fl. 46 dos autos, bem como do RPV
expedido. Belém, 04/11/2019. Eu,____________(Éderson Gomes Almeida), Analista Judiciário da 4ª Vara
Cível, o digitei e subscrevi. PROCESSO: 00152860220158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDERSON GOMES ALMEIDA Ação: Cumprimento
de sentença em: 04/11/2019 EMBARGANTE:INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Representante(s): OAB 3352 - MARIO SERGIO PINTO TOSTES (PROCURADOR(A))
EMBARGADO:ALESSANDRO RODRIGUES XAVIER Representante(s): OAB 20686 - ALBERTO
RODRIGUES E SILVA (ADVOGADO) . CERTIFICO CERTIFICO, no uso das atribuições que me foram
conferidas por lei, que conforme requisição do advogado da parte autora, DR. Roberto Rodrigues e Silva,
OAB/PA 20686 e do Termo de Audiência/Certidão de Curatela Definitiva juntada aos autos do Proc.
654
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

0022333-13.2009.814.0301, as fls. 86/88, RETIFICO o nome da curadora constante no RPV OF. 030/2019
- 4ªVCE, para constar WALDILENE RODRIGUES TAVARES, CPF: 733.097.612-15. Nada mais. O referido
é verdade e dou fé. Todas petições protocoladas encontram-se juntadas. O referido é verdade e dou fé.
Belém, 04/11/2019. Éderson Gomes Almeida Analista Judiciário PROCESSO: 00269689020118140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DANIELLE RIBEIRO
RUSSO ARAÚJO Ação: Procedimento Comum Cível em: 04/11/2019 AUTOR:ORLANDO BORGES
RODRIGUES PEREIRA Representante(s): OAB 15124 - ANDERSON DA SILVA CARVALHO BRANCO
(ADVOGADO) REU:BANCO FIAT ITAU Representante(s): OAB 20638-A - ANTONIO BRAZ DA SILVA
(ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO De ordem do MMo. Juiz de Direito Titular desta 4ª Vara Cível e
Empresarial da Capital, respeitando-se os artigos 229 e 1.010, §§ 1º e 3º, do Novo CPC (Lei federal nº
13.105/2015), fica intimada a parte APELADA para que, no prazo legal, ofereça Contrarrazões ao Recurso
de Apelação apresentado. Belém-PA, 04/11/2019. Eu, __________, Elisa Mara de Bittencourt Furtado,
Auxiliar Judiciário, lotado (a) na Secretaria do Juízo, digitei e subscrevo-o. PROCESSO:
00412321020148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
EVERTON MEIRELES COSTA Ação: Procedimento Comum Cível em: 04/11/2019 AUTOR:EDINALDO
CARDOSO DE LIMA Representante(s): OAB 11503 - LUCIANA SANTOS FILIZZOLA BRINGEL
(DEFENSOR) OAB 111111111111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
REU:INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. ÍATO ORDINATÓRIO Processo nº 0041232-
10.2014.8.14.0301 De ordem do MM. Juiz de Direito Titular desta 4ª Vara Cível e Empresarial da Capital,
Dr. ROBERTO ANDRÉS ITZCOVICH, e em cumprimento ao disposto no artigo 1º, § 2º, inciso II, do
Provimento nº 006/2006-CJRMB, de 05/10/2006, alterado pelo Provimento nº 008/2014-CJRMB, de
05/12/2014, respeitando-se especialmente os artigos 7º e 10, ambos do NCPC (Lei federal nº
13.105/2015), fica o Requerido INSS intimado para que, em 05 (cinco) dias úteis, diga a respeito da última
manifestação do(a) Autor(a), juntada à(s) folha(s) 78. Belém-PA, 04/11/2019. Eu, __________, Everton
Meireles Costa, analista judiciário, mat. 6773-3, lotado(a) na Secretaria da 4ª Vara Cível e Empresarial da
Capital, digitei e subscrevo-o. PROCESSO: 00498865420128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO ANDRES ITZCOVICH Ação:
Procedimento Comum Cível em: 04/11/2019 AUTOR:JOSÉ DA SILVA MARINHO Representante(s): OAB
18004 - HAROLDO SOARES DA COSTA (ADVOGADO) OAB 15650 - KENIA SOARES DA COSTA
(ADVOGADO) REU:BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO SA. Autos nº: 0049886-54.2012.8.14.0301
Requerente (s): José da Silva Marinho Requerido (s): Banco Bradesco Financiamentos S/A Juiz: Roberto
Andrés Itzcovich Vistos SENTENÇA José da Silva Marinho, requerente na Ação Ordinária movida em face
de Banco Bradesco Financiamentos S/A, ambos qualificados na inicial, intentou EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO (fls. 194/206) alegando a existência de omissão na sentença de fls. 191 que homologou o
acordo firmado entre as partes, extinguindo o feito com resolução de mérito. O embargante alega que a
decisão embargada resta omissa porque não se manifestou acerca do levantamento dos depósitos
efetuados nos autos no curso da ação, cujo recebimento pelo banco réu é condição para quitação do
acordo. Recebidos os embargos e determinada a intimação dos embargado para, querendo, manifestar-se
no prazo de 5 (cinco) dias - fls. 207. O embargado não apresentou manifestação, certidão fls. 208. É o
relatório. Fundamento e decido. Quanto aos embargos de declaração, o CPC/2015, art. 1022, verbo ad
verbum reza: Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer
obscuridade ou eliminar contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual deveria se
pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III - corrigir erro material. Nesse contexto, insta esclarecer
que os embargos de declaração constituem recurso de fundamentação vinculada, o que significa que
somente podem ser manejados ante a constatação das taxativas hipóteses previstas em lei - omissão,
obscuridade, contradição do julgado ou para corrigir erros materiais, ainda que o Superior Tribunal de
Justiça venha admitindo de forma excepcional, limitada a situações teratológicas, os embargos de
declaração com efeitos infringentes, nos quais a fundamentação não estará vinculada às hipótese legais
da omissão, obscuridade e contradição. Destinam-se, portanto, a complementar ou aclarar as decisões
judiciais latu sensu, quando nestas se verificar algum dos mencionados vícios. É o que se extrai da
seguinte lição: "(...) os casos previstos para manifestação dos embargos declaratórios são específicos, de
modo que somente são admissíveis quando houver obscuridade, contradição ou omissão em questão
(ponto controvertido) sobre o qual deveria o juiz ou tribunal pronunciar-se necessariamente. Os embargos
de declaração são espécie de recurso de fundamentação vinculada." Dito isto, passo a análise das
alegações da embargante. Analisando detidamente os termos do instrumento de acordo de fls. 170/173,
verifica-se que de fato a sentença subjugada foi omissa quanto ao pedido de expedição de alvará judicial
para levantamento de valores que foram depositados em juízo durante o curso da lide. Isto posto,
ACOLHO EM PARTE os Embargos de Declaração interpostos pela parte autora, para sanar a omissão
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

contida na decisão de fls. 191, com fulcro no art. 1022 e ss do CPC/2015, nos termos da fundamentação,
considerando o disposto no acordo firmado entre as partes, para constar no dispositivo: AUTORIZO o
levantamento de todos os valores depositados nos autos em favor do réu Banco Bradesco Financiamentos
S/A. Todavia, tendo em vista que o advogado indicado pelo banco requerido (fl. 171) não possui poderes
para recebimento de valores, conforme vedação contida no substabelecimento de fl. 190, expeça-se
Alvará em nome do réu Banco Bradesco Financiamentos S/A. Mantidos os demais termos da sentença
inalterados. P.R.I.C. Belém/PA, 01/11/2019. Roberto Andrés Itzcovich Juiz de Direito Titular da 4ª Vara
Cível e Empresarial da Capital 109 PROCESSO: 00513874320128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DANIELLE RIBEIRO RUSSO ARAÚJO Ação:
Agravo de Instrumento em: 04/11/2019 AUTOR:VERA LUCIA GOMES DO CARMO Representante(s):
OAB 18004 - HAROLDO SOARES DA COSTA (ADVOGADO) OAB 15650 - KENIA SOARES DA COSTA
(ADVOGADO) REU:BANCO FIBRA SA. CERTIDÃO CERTIFICO, no uso das atribuições que me foram
conferidas por lei, que a parte autora VERA LÚCIA GOMES DO CARMO, em resposta ao ato ordinatório
constante nas fls. 145 dos autos, manifestou-se às fls. 146 requerendo o cancelamento da distribuição,
bem como o cancelamento das custas eventualmente geradas e outras providências, pelo que torno os
autos conclusos. Todas as petições encontram-se juntadas. O referido é verdade e dou fé. Belém,
04/11/2019. Elisa Mara de Bittencourt Furtado Auxiliar Judiciário PROCESSO: 00548777320128140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EVERTON MEIRELES
COSTA Ação: Procedimento Comum Cível em: 04/11/2019 REU:BANCO FINASA BMC S/A
Representante(s): OAB 10219 - MAURICIO PEREIRA DE LIMA (ADVOGADO) AUTOR:VANIA MAIA
SANTOS Representante(s): OAB 18004 - HAROLDO SOARES DA COSTA (ADVOGADO) OAB 15650 -
KENIA SOARES DA COSTA (ADVOGADO) . ÍProcesso n. 0054877-73.2012.8.14.0301 ATO
ORDINATÓRIO De ordem do(a) Diretor(a) de Secretaria deste Juízo, fica intimada a parte solicitante a
proceder com os requerimentos cabíveis, haja vista a devolução dos autos pelo setor de arquivo. Belém-
PA, 04/11/2019. Eu, __________, Everton Meireles Costa, analista judiciário, mat. 6773-3, lotado(a) no
Cartório da 4ª Vara Cível e Empresarial da Capital, digitei e subscrevo-o. PROCESSO:
00549203920148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROBERTO ANDRES ITZCOVICH Ação: Procedimento Comum Cível em: 04/11/2019
REQUERENTE:MARCELO MAIA CARVALHO Representante(s): OAB 15903 - JULLY CLEIA FERREIRA
OLIVEIRA (ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO CREDIFIBRA SA. Autos nº: 0054920-39.2014.8.14.0301
Requerente/Embargante(s): Marcelo Maia Carvalho Requerido/Embargado(s): Banco Credifibra S/A
SENTENÇA Vistos Marcelo Maia Carvalho, requerente na presente Ação Ordinária movida em face do
Banco Credifibra S/A, intentou EMBARGOS DE DECLARAÇÃO visando sanar suposta omissão existente
na sentença de fls. 55 em relação aos pagamento das custas processuais, uma vez que não foi apreciado
o pedido de gratuidade da justiça contido na exordial, porém o julgado teria condenado a parte ao
pagamento das custas. Eis o relatório. Fundamento e Decido. Quanto aos embargos de declaração, o
CPC/2015, art. 1022, verbo ad verbum reza: Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão
judicial para: I - esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão
sobre o qual deveria se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III - corrigir erro material. Nesse
contexto, insta esclarecer que os embargos de declaração constituem recurso de fundamentação
vinculada, o que significa que somente podem ser manejados ante a constatação das taxativas hipóteses
previstas em lei - omissão, obscuridade, contradição do julgado ou para corrigir erros materiais, ainda que
o Superior Tribunal de Justiça venha admitindo de forma excepcional, limitada a situações teratológicas,
os embargos de declaração com efeitos infringentes, nos quais a fundamentação não estará vinculada às
hipótese legais da omissão, obscuridade e contradição. Destinam-se, portanto, a complementar ou aclarar
as decisões judiciais latu sensu, quando nestas se verificar algum dos mencionados vícios. É o que se
extrai da seguinte lição: "(...) os casos previstos para manifestação dos embargos declaratórios são
específicos, de modo que somente são admissíveis quando houver obscuridade, contradição ou omissão
em questão (ponto controvertido) sobre o qual deveria o juiz ou tribunal pronunciar-se necessariamente.
Os embargos de declaração são espécie de recurso de fundamentação vinculada." Feitas as devidas
ponderações e analisando detidamente os autos, constato que realmente a sentença foi omissa, pois
condenou o desistente ao pagamento das custas sem fazer qualquer ressalva quanto ao pedido de
gratuidade da justiça formulado na exordial, impondo-se, assim, o acolhimento dos EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO para sanar a contradição apontada. Isto posto, com fulcro no art. 1022 e ss do CPC/2015,
ACOLHO os Embargos de Declaração interpostos, para emprestando-lhes o efeito infringente e sanar a
omissão existente na sentença de fls. 55, determinando que em seu disposto passe a constar o seguinte:
suspendendo-se, contudo, a exigibilidade do pagamento das custas para o requerente, face a assistência
judiciária gratuita que ora defiro, enquanto perdurar a condição de hipossuficiência, observado o disposto
656
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

no art.98, §3º, do CPC/2015. Mantidos os demais termos da sentença inalterados. P.R.I.C. Belém/PA,
31/10/2019. Roberto Andrés Itzcovich Juiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível e Empresarial da Capital 109
PROCESSO: 00724095520158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO ANDRES ITZCOVICH Ação: Busca e
Apreensão em Alienação Fiduciária em: 04/11/2019 REQUERENTE:BANCO HONDA S A
Representante(s): OAB 10219 - MAURICIO PEREIRA DE LIMA (ADVOGADO) OAB 16354 - DRIELLE
CASTRO PEREIRA (ADVOGADO) REQUERIDO:LUCIANO LIMA SEABRA. ã SENTENÇA RELATÓRIO O
processo seguiu seu trâmite normal até que, por negligência das partes, estagnou. Há mais de 1 ano que
não se tem notícia nos autos de requerimento da parte interessada visando o seu andamento, mesmo
após intimada por seu advogado para se manifestar acerca de seu interesse no prosseguimento do feito.
FUNDAMENTAÇÃO Como se observa dos autos, é patente a negligência das partes e, por conseguinte, o
desinteresse no feito. Diante disso, em que pese os termos da lei, não vejo necessária, in casu, a
intimação das partes para dar continuidade ao processo, fato que se constituiria em perda de tempo, aliás,
em face da intenção implícita no sentido da extinção do feito. Exigir, num caso como este, a intimação da
parte para que promova o andamento de feito, de seu privativo interesse, seria fazer uma interpretação da
lei desprovida de teleologia e finalidade. Sabido é que a lei oferta multifárias intelecções possíveis,
inexistindo uma única justa, correta ou verdadeira. Dentre elas deve o juiz acolher a mais tolerável,
aceitável, lógica. A interpretação teleológica é, neste caso, a única tolerável, aceitável, lógica, é a de que a
lei, ao dizer que seja o autor intimado pessoalmente para suprir a falta, em 5 (cinco) dias. (CPC, art. 485, §
1º), "quando o autor abandonar a causa por mais de 30 dias (trinta) dias.", quer dizer exatamente isso: que
seja o autor intimado, quando abandonar a causa por mais de dias (30), por exemplo, por 35 ou 40 dias.
Se quisesse a lei que o autor fosse intimado quando abandona a causa por meses, diria: que seja intimado
quando abandona por mais de um mês; por mais de 2 meses, ou, até, por mais de 60 dias (que é, em
meses, mais de um, isto é, um mês ou mais). Ao dizer a lei "mais de 30", implicitamente põe o limite de 60.
Do contrário, se quisesse significar meses, diria meses. Se quisesse falar em até 3 meses, poderia dizer
mais de 60 dias. A lei não quer a intimação do autor, cuja displicência é tal que abandona a causa por
meses ou anos, como é o caso de autos. O deslinde da causa é exclusivo interesse dos envolvidos e, se
por alguma razão, esses não colaboram para impulsionar o feito, refoge a este Juízo prosseguir até a
decisão meritória. No caso, frise-se que não há questão pendente a ser decidida pelo Juízo. A situação
depende do querer da parte. Conclui-se assim que o maior interessado deixou processo paralisado por
mais de um ano sem que procurasse o Juízo ou promovesse os atos e diligências necessárias ao
andamento do feito. Muito embora a lei processual preveja a necessidade de intimar a parte a dar
andamento ao feito antes da extinção, diante do perfil atual do Processo Civil isso não é mais obrigatório e
sim facultativo. Atualmente, ao Juiz é atribuída a tarefa de impulsionar o processo e não assumi-lo,
imiscuindo-se cada vez menos, de modo a não influenciar na direção do processo. Não cabe ao
magistrado perquirir em nome delas o direito almejado ou procurar de ofício as razões que as levaram a
abandonar a causa. Ante a negligência da parte, não há outro caminho senão a extinção do feito.
DISPOSITIVO Isto posto, com lastro no art. 485, inciso II, do CPC/2015 julgo extinto o processo, sem
resolução do mérito. Custas na forma da lei. Fica autorizado o desentranhamento de documentos por
quem os juntou, exceto a procuração, substituindo-os por cópias que poderão ser declaradas autênticas
pelo patrono nos termos do artigo 425, IV do CPC/2015, devendo o cartório certificar o ato de
desentranhamento. Decorrido o prazo legal e certificado o trânsito em julgado, arquivar autos, observadas
as formalidades legais. P.R.I.C. Belém/PA, 20/08/2019 Roberto Andrés Itzcovich Juiz de Direito Titular da
4ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO: 00881353520168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDERSON GOMES ALMEIDA Ação: Procedimento
Comum Cível em: 04/11/2019 AUTOR:DOMINGAS BENEDITA CARNEIRO COSTA Representante(s):
OAB 16765-B - JOHNY FERNANDES GIFFONI (DEFENSOR) REU:HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA
LTDA Representante(s): OAB 16470 - IGOR MACEDO FACO (ADVOGADO) OAB 18663 - ISAAC COSTA
LAZARO FILHO (ADVOGADO) . CERTIFICO, no uso das atribuições que me foram conferidas por lei, que
a Contestação de fls. 83/97 é TEMPESTIVA e que a parte autora se manifestou em Réplica tempestiva as
fls. 150 dos autos, pelo que faço conclusos. Todas as petições protocoladas encontram-se juntadas. O
referido é verdade e dou fé. Belém, 04/11/2019. Éderson Gomes Almeida Analista Judiciário da 4ª Vara
Cível de Belém
657
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 5ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

RESENHA: 05/11/2019 A 05/11/2019 - SECRETARIA DA 5ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM -


VARA: 5ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM PROCESSO: 00028017220128140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D
ANUNCIACAO Ação: Cumprimento de sentença em: 05/11/2019 REQUERENTE:DEBORA DE JESUS
COELHO MARTINS Representante(s): OAB 22500 - JHONY SILVA REPOLHO (ADVOGADO)
REQUERIDO:B V LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A Representante(s): OAB 221386 -
HENRIQUE JOSE PARADA SIMAO (ADVOGADO) OAB 188.483 - GLAUCO GOMES MADUREIRA
(ADVOGADO) . Processo: 0002801-72.2012.814.0301 Despacho Primeiro, a Secretaria para que
providencie expedição de ofício ao Banco do Brasil, a fim de promover a transferência, para a Conta
Judicial do Banpará, dos valores depositados e vinculados ao processo, conforme fl. 124 dos autos.
Havendo controvérsia entre os cálculos das partes, encaminhem os autos ao Contador do Juízo para o
cálculo do valor da condenação, nos moldes da sentença de fls. 106-109 dos autos, devendo atentar para
os valores que já foram depositados pelo réu, conforme fl. 123-124. Após manifestação do contador do
juízo, intimem-se as partes para manifestação, em 10 (dez) dias. Após as manifestações, voltem os autos
conclusos. Belém, 04 de novembro de 2019. CÉLIO PETRONIO D ANUNCIAÇÃO Juiz de Direito
PROCESSO: 00034421120108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010056576
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação:
Procedimento Comum Cível em: 05/11/2019 REQUERIDO:CALCADOS R & A LTDA Representante(s):
OAB 40983 - JOSE MANOEL FILHO (ADVOGADO) REQUERENTE:E. DOS SANTOS GOMES - EPP
Representante(s): VENINO TOURAO PANTOJA JUNIOR (ADVOGADO) . Processo: 0003442-
11.2010.8.14.0301 SENTENÇA Vistos etc. Trata-se de AÇÃO DE ANULAÇÃO DE REGISTRO PÚBLICO
DE PROTESTO DE TÍTULOS C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER, proposta por E. DOS SANTOS GOMES -
EPP em face CALÇADOS R í A LTDA, todos qualificados. No caso vertente, constato que a parte autora
fora intimada, por seu advogado, para efetuar o pagamento das custas finais pendentes (fl. 105), porém
quedou-se inerte, conforme certidão de fl. 108 dos autos. Dispõe o art. 485, inciso IV, do Novo Código de
Processo Civil, que o processo será extinto quando for verificada a ausência de pressupostos de
constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo. A ausência de recolhimento das custas
processuais, inclusive as finais, impõe a extinção do processo por falta de pressuposto processual, nos
termos do artigo 485, IV, §3º, do Código de Processo Civil, conforme assentado na jurisprudência:
APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS DE TERCEIRO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO
MÉRITO COM FULCRO NO ART. 485, IV, DO CPC. PEDIDO DE GRATUIDADE DA JUSTIÇA.
INDEFERIMENTO. AUSÊNCIA DE INSURGÊNCIA PELAS VIAS RECURSAIS ADEQUADAS.
SENTENÇA MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO. Deve ser mantida a sentença que extinguiu o feito por
inércia da parte acerca do pagamento das custas processuais, porquanto, devidamente intimada, não
cuidou ela de atender ao comando judicial ou contra ele se insurgir pelos meios processuais adequados.
Sentença mantida. Apelo improvido. (Classe: Apelação, Número do Processo: 0303657-
25.2014.8.05.0274, Relator (a): Telma Laura Silva Britto, Terceira Câmara Cível, Publicado em:
24/01/2019). (TJ-BA - APL: 03036572520148050274, Relator: Telma Laura Silva Britto, Terceira Câmara
Cível, Data de Publicação: 24/01/2019) PROCESSUAL CIVIL APELAÇAO CÍVEL. COMPLEMENTAÇÃO
DAS CUSTAS JUDICIAIS. COMANDO JUDICIAL NÃO ATENDIDO. INTIMAÇÃO VIA DIÁRIO E
PESSOALMENTE. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. AUDÊNCIA DE
PRESSUPOSTO PROCESSUAL. NÃO PAGAMENTO DAS CUSTAS. SENTENÇA MANTIDA. Incumbem
às partes prover as despesas dos atos que realizarem ou requererem no processo, antecipando-lhes o
pagamento, inclusive na execução, até a plena satisfação do direito reconhecido no título, nos termos do
artigo 82 do Código de Processo Civil. A ausência de pagamento das custas complementares pelo
apelante, apesar de intimado diversas vezes, impõe a extinção do processo por falta de pressuposto
processual, nos termos do artigo 485, IV, §3º, do Código de Processo Civil. Recurso não provido. (TJ-DF
20070110372173 DF 0042822-88.2007.8.07.0001, Relator: CARMELITA BRASIL, Data de Julgamento:
25/10/2007, 2ª TURMA CÍVEL, Data de Publicação: Publicado no DJE: 31/10/2017. Pág. 220/231)
Ademais, a inércia das partes diante dos deveres e ônus processuais, acarretando a paralisação do
processo, faz presumir a desistência da pretensão à tutela jurisdicional, equivalendo ao desaparecimento
superveniente do interesse de agir, condição para o regular exercício do direito de ação. Art. 485. O juiz
não resolverá o mérito quando: (...) IV - verificar a ausência de pressupostos de constituição e de
desenvolvimento válido e regular do processo; (...) VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

processual; (...) §3º O juiz conhecerá de ofício da matéria constante dos incisos IV, V, VI e IX, em qualquer
tempo e grau de jurisdição, enquanto não ocorrer o trânsito em julgado. ANTE O EXPOSTO, julgo extinto
o processo sem resolução de mérito, com fundamento no art. 485, incisos IV e VI e §3º, do Código de
Processo Civil. Fica autorizado, desde já, o desentranhamento das peças que constam no presente feito e
sua devolução à parte interessada, caso assim requeira. Custas pendentes, se houver, pela parte
Requerente, sendo que em caso de inadimplência, decorrido o prazo para pagamento, certifiquem-se e
extraiam-se as cópias necessárias à cobrança judicial das custas devidas, expedindo a certidão para
inscrição em dívida ativa. Após o trânsito em julgado, dê-se baixa e arquivem-se, com as cautelas legais.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Belém-PA, 04 de novembro de 2019. CELIO PETRONIO D
ANUNCIAÇ"O Juiz de Direito titular da 5ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO:
00037175419998140301 PROCESSO ANTIGO: 199910057834
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação:
Processo de Execução em: 05/11/2019 AUTOR:BANCO DO ESTADO DO PARA S.A. Representante(s):
OAB 9127 - MARIA ROSA DO SOCORRO LOURINHO DOS SANTOS (ADVOGADO) THIAGO
WISNIEWSKI MARTINI (ADVOGADO) OAB 11663 - WALCIMARA ALINE MOREIRA CARDOSO
(ADVOGADO) REGINALDO CESAR LIMA ALVARES (ADVOGADO) ADVOGADO:CINTHYA MIRANDA
LOBATO MARTINS REU:LUIZ CARLOS JARDIM. Processo: 0003717-54.1999.8.14.0301 DESPACHO
Intime-se a parte exequente de que determinei o bloqueio de dinheiro via sistema BACENJUD, no entanto,
o valor bloqueado foi ínfimo, o que levou este magistrado a determinar o imediato desbloqueio, conforme
se vê pelos comprovantes anexos. A pesquisa no sistema Renajud, em anexo, também retornou sem
resultados. Assim, diante das respostas negativas nos sistemas informatizados (BacenJud e Renajud), de
forma que não foram localizados bens passíveis de constrição, nos termos do artigo 921, inciso III, do
Código de Processo Civil, determino a suspensão do curso do processo de execução pelo prazo de 1 (um)
ano, durante o qual se suspenderá a fluência do lapso prescricional. Decorrido o prazo máximo de 1 (um)
ano sem manifestação do exequente e sem que sejam localizados bens penhoráveis, arquivem-se os
autos (CPC, artigo 921, § 2º). Nos termos do parágrafo 4º do artigo 921 do Código de processo Civil,
"decorrido o prazo de que trata o § 1o sem manifestação do exequente, começa a correr o prazo de
prescrição intercorrente." Intime-se. Cumpra-se. Belém, 01 de novembro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO DA
ANUNCIAÇ"O Juiz de Direito da 5ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO:
00063747119958140301 PROCESSO ANTIGO: 199510088797
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 AUTOR:BANPARA SA CREDITO IMOBILIARIO
Representante(s): OAB 9238 - ALLAN FABIO DA SILVA PINGARILHO (ADVOGADO) IRACY PAMPLONA
(ADVOGADO) REU:WALDIR WURZLER Representante(s): OAB 9215 - PATRICIA GUIMARAES DA
ROCHA (ADVOGADO) FERNANDO DA SILVA GONCALVES (ADVOGADO) OAB 11924 - THIAGO DE
ASSIS DELDUQUE PINTO (ADVOGADO) . SENTENÇA Vistos. BANPARÁ S/A CRÉDITO IMOBILIÁRIO,
devidamente qualificada, ajuizou a presente AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL em
face de WALDIR WURZLER, todos qualificados. Com o trâmite processual, consta informação de que o
requerido ingressou com a ação revisional sobre o título que se pretendia executar (fls. 55). A qual foi
apensada ao presente feito (processo nº 0016307-36.1998.814.0301). Ocorre que nos autos em apenso,
foi homologado acordo entre as partes, ficando condicionada a extinção daquela ação e deste feito ao
cumprimento do citado acordo. Por conseguinte, informa o exequente que o executado não cumpriu com o
acordo entabulado nos autos da revisional pelo que propõem o prosseguimento da ação executiva (fls.
159). Os autos vieram conclusos. É o relatório. FUNDAMENTO E DECIDO. Com efeito, verifico que houve
o estabelecimento de acordo entre as partes na ação revisional, tendo o juízo homologado o referido
acordo e vinculado a extinção da ação revisional com o efetivo cumprimento da avença (fls. 310/312 do
processo nº0016307-36.1998.814.0301) Ora dito isto, entendo que houve perda do objeto da ação da
executiva vez que diante do acordo o título que se visava executar perdeu sua exigibilidade. Nestes
termos: Embargos do devedor. Execução de cédula de crédito bancário. Danos morais incabível em
embargos do devedor. Acordo realizado em ação revisional antes da citação na execução. Perda do objeto
da ação executiva. Possibilidade de cobrar o acordo na ação revisional. Inexistência de prejuízo ao
exequente pela extinção da execução. Honorários advocatícios. Manutenção. Compensação. Litigância de
má-fé. Inocorrência. 1. Sendo os embargos do devedor uma oposição à execução, destinada a
desconstituir o título executivo, descabe conhecer o pedido de indenização por danos morais. 2. Ocorre a
perda do objeto da execução quando, em ação revisional de contrato, as partes firmam acordo para
pagamento da dívida representada no título executado em data anterior à citação da execução. Além
disso, homologado o acordo na ação revisional e suspenso o processo até o cumprimento das parcelas
acordadas, não ocorre prejuízo ao exequente pela extinção da ação executiva da dívida, já que poderá
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

executar na revisional as parcelas eventualmente inadimplidas do acordo. 3. Nas causas em que não haja
condenação, a fixação dos honorários deverá atender a critérios equitativos, na forma do § 4º do artigo 20
do CPC, considerando os parâmetros ditados pelas alíneas do parágrafo anterior, mantendo-se o valor
arbitrado quando se mostre adequado. 4. "Os honorários advocatícios devem ser compensados quando
houver sucumbência recíproca, assegurado o direito autônomo do advogado à execução do saldo sem
excluir a legitimidade da própria parte" (Súmula 306, do STJ). 5. Sem comprovação da prática de atos
incompatíveis com a lealdade e boa-fé processual, não tem lugar a condenação por litigância de má-fé.
Apelações 1 e 2 não providas. (TJ-PR 9733044 PR 973304-4 (Acórdão), Relator: Hamilton Mussi Correa,
Data de Julgamento: 28/11/2012, 15ª Câmara Cível) No mais, acrescente-se que nada obstará ao
exequente ingressar com cobrança da dívida pelo banco nos autos da ação revisional, a qual foi suspensa
até o efetivo cumprimento do acordo. Pelo exposto, julgo extinto o processo SEM RESOLUÇÃO DE
MÉRITO, na forma do art. 485, VI. Condeno a requerida em Custas e Honorários Advocatícios, os quais
arbitro em R$ 2.000,00 (dois mil reais). Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Após o trânsito
em julgado, ARQUIVE-SE. P.R.I.C Belém/PA, 01/11/2019. CELIO PETRONIO D ANUNCIAÇ"O Juiz de
Direito da 5ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO: 00074697320118140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 EXEQUENTE:BANCO DO ESTADO DO PARA S.A
Representante(s): OAB 9238 - ALLAN FABIO DA SILVA PINGARILHO (ADVOGADO) EXECUTADO:M.C
ENGENHARIA LTDA -EPP Representante(s): OAB 16986 - NELSON ROCHA KAHWAGE (ADVOGADO)
EXECUTADO:MÁRIO HENRIQUE LAVAREDA DA COSTA Representante(s): OAB 16986 - NELSON
ROCHA KAHWAGE (ADVOGADO) . DESPACHO Certifique se houve resposta ao oficio de fls. 106. Após
conclusos Intime-se. Cumpra-se. Belém, 04 de novembro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO D" ANUNCIAÇÃO
Juiz de Direito PROCESSO: 00082630520158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação:
Cumprimento de sentença em: 05/11/2019 REQUERENTE:ESCOLA MADRE ZARIFE SALES
Representante(s): OAB 12764 - SOLANGE MARIA ALVES MOTA SANTOS (ADVOGADO)
REQUERIDO:FERNANDO SÉRGIO VALE DE SOUZA Representante(s): OAB 10746 - CRISTIANO
REBELO ROLIM (ADVOGADO) REQUERIDO:ÁUREA ROSÂNGELA DA SILVA PEREIRA
Representante(s): OAB 10746 - CRISTIANO REBELO ROLIM (ADVOGADO) . Processo: 0008263-
05.2015.814.0301 DECISÃO Considerando a petição e documentos de fls. 111-130, na qual os
executados informam que a verificação de ativos financeiros através do sistema BACENJUD ocorre em
sua conta corrente a qual recebe o seu salário, analiso. É sabido que o art. 833, IV do CPC prevê a
impenhorabilidade dos valores depositados em conta corrente quando se tratarem de vencimentos,
subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, pecúlios e montepios; as
quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e sua família, os
ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal. Portanto, como restou
evidenciado nos autos que as contas as quais estão sendo realizados a verificação de ativos financeiros
através dos sistemas, é a mesma em que os suplicantes recebem o seu salário, estes ficariam impedidos
de pagar suas contas e de ter acesso aos valores necessários a sua subsistência. Além disso, conforme
dispõe o art.7º, X da Constituição Federal, o salário do trabalhador tem caráter alimentar e é inviolável,
uma vez que se destina ao seu próprio sustento e de sua família. Vejamos o entendimento Jurisprudencial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇ"O DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. CHEQUES. PRETENS"O DE
PENHORA DE 30% DAS VERBAS SALARIAIS DIRETAMENTE NA FONTE PAGADORA.
IMPOSSIBILIDADE. CRÉDITO CONCEDIDO PARA AQUISIÇAO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS.
IRRELEVÂNCIA. ART. 649, IV, DO CPC. IMPENHORABILIDADE ABSOLUTA. RECURSO
DESPROVIDO. I - O salário é absolutamente impenhorável, comportando exceç"o apenas no caso de
penhora para pagamento de prestaç"o alimentícia, o que n"o se aplica ao caso concreto. II - A exceç"o
prevista no 1º do art. 649 do CPC aplica-se t"o somente aos casos de aquisiç"o do n"o sobre os
rendimentos de caráter alimentar, percebidos em raz"o de relaç"o laborativa. III - A mitigaç"o da
impenhorabilidade do salário n"o pode ser estendida às hipóteses de penhora de valores diretamente na
fonte pagadora. IV - A jurisprudência majoritária desta Corte permite a penhora de percentual de valores
existentes em conta- corrente, desde que garantida a sobrevivência digna do devedor, hipótese que n"o se
confunde com penhora direta de verba salarial." (TJPR - 14ª C.Cível - AI 668687-9 - Nova Esperança -
Rel.: Laertes Ferreira Gomes - Unânime - J. 14.09.2011). Deste modo, entendo ser manifestamente ilegal
o possível bloqueio, tendo em vista que recaem sobre verbas de natureza salarial, pois gera um ônus
excessivo as partes. Ante o exposto, determino a expedição de alvará em favor dos executados, dos
valores bloqueados, conforme fls. 107-108, com as devidas correções e atualizações, se for o caso.
Contudo, conforme posicionamento do STJ, é possível o bloqueio de valores referentes ao salário, quando
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

as circunstâncias do caso em concreto permitam concluir que ao bloqueio de parte da remuneração não
prejudique a subsistência digna do devedor e de sua família. Nestes termos: DIREITO PROCESSUAL
CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL.
PENHORA DE PERCENTUAL DE SALÁRIO. RELATIVIZAÇÃO DA REGRA DE IMPENHORABILIDADE.
POSSIBILIDADE. 1. Ação ajuizada em 25/05/2015. Recurso especial concluso ao gabinete em
25/08/2016. Julgamento: CPC/73. 2. O propósito recursal é definir se, na hipótese, é possível a penhora
de 30% (trinta por cento) do salário do recorrente para o pagamento de dívida de natureza não alimentar.
3. Em situações excepcionais, admite-se a relativização da regra de impenhorabilidade das verbas
salariais prevista no art. 649, IV, do CPC/73, a fim de alcançar parte da remuneração do devedor para a
satisfação do crédito não alimentar, preservando-se o suficiente para garantir a sua subsistência digna e a
de sua família. Precedentes. 4. Na espécie, em tendo a Corte local expressamente reconhecido que a
constrição de percentual de salário do recorrente não comprometeria a sua subsistência digna, inviável
mostra-se a alteração do julgado, uma vez que, para tal mister, seria necessário o revolvimento do
conjunto fático-probatório dos autos, inviável a esta Corte em virtude do óbice da Súmula 7/STJ. 5.
Recurso especial conhecido e não provido. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. CPC/1973. RECURSO
ESPECIAL. AÇÃO MONITÓRIA. CHEQUES. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. FUNDAMENTAÇÃO
DEFICIENTE. SÚMULA 284/STF. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. COTEJO ANALÍTICO E SIMILITUDE
FÁTICA. AUSÊNCIA. PREQUESTIONAMENTO NÃO CARACTERIZADO. SÚMULA 282/STF. SALÁRIO.
IMPENHORABILIDADE. RELATIVIZAÇÃO EXCEPCIONAL. 1. Ação monitória, em fase de cumprimento
de sentença, da qual foi extraído o presente recurso especial, interposto em 16/12/2014 e atribuído ao
Gabinete em 02/09/2016. 2. O propósito recursal consiste em definir se é possível a penhora de parte do
salário do devedor para o pagamento de dívida de natureza não alimentar. (...) 6. Em situações
excepcionais, admite-se a relativização da regra de impenhorabilidade das verbas salariais prevista no art.
649, IV, do CPC/73, a fim de alcançar parte da remuneração do devedor para a satisfação de crédito não
alimentar, preservando-se o suficiente para garantir a sua subsistência digna e a de sua família.
Precedentes. 7. Na espécie, contudo, diante da ausência de elementos concretos que permitam aferir a
excepcional capacidade do devedor de suportar a penhora de parte de sua remuneração, deve ser
mantida a regra geral de impenhorabilidade. 8. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa
extensão, não provido (REsp 1.673.067/DF, 3ª Turma, DJe 15/09/2017). Com efeito, analisando os autos,
e seguindo o posicionamento esposado na decisão do STJ acima epigrafada, verifico a possibilidade de
bloqueio, na proporção de 10%, para cada um dos executados ÁUREA ROSÂNGELA DA SILVA PEREIRA
e FERNANDO SÉRGIO VALE DE SOUZA, para fins de pagamento da dívida, vez que tal percentual, ante
os documentos apresentados, demonstra que não afetará sua subsistência. OFICIE-SE a fonte pagadora
dos demandados para que proceda ao bloqueio do percentual indicado, repassando tais valores à
subconta judicial vinculada a este processo. Cumpra-se. Belém 04 de novembro de 2019. CELIO
PETRONIO D ANUNCIAÇ"O Juiz de Direito titular da 5ª vara cível da Capital PROCESSO:
00100213320078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710308815
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 EXECUTADO:ANA MARIA KOS MARQUES E SILVA
Representante(s): OAB 2031 - RICART ELSO DIAS DE LIMA (ADVOGADO) OAB 8090 - JOELSON DOS
SANTOS MONTEIRO (ADVOGADO) OAB 10331 - FABRICIO MIRANDA SIZO (ADVOGADO)
EXECUTADO:SELMA LUCIA LOBATO FARIAS EXECUTADO:JOSE HAROLDO RUFFEIL FARIAS
Representante(s): OAB 8090 - JOELSON DOS SANTOS MONTEIRO (ADVOGADO)
EXEQUENTE:BANCO DA AMAZONIA SA Representante(s): OAB 7308 - JOSIANE MARIA MAUES DA
COSTA FRANCO (ADVOGADO) OAB 7690 - DANIELLE DE JESUS OLIVEIRA DOS SANTOS
(ADVOGADO) ANA MARGARIDA GODINHO (ADVOGADO) EXECUTADO:EDUARDO MARQUES E
SILVA Representante(s): FABRICIO MIRANDA SIZO (ADVOGADO) . SENTENÇA Vistos etc. Trata-se de
AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL proposta por BANCO DA AMAZONIA S/A, em face
de ANA MARIA KOS MARQUES e SELMA LUCIA LOBATO FARIAIS, todos qualificados. Consta dos
autos pedido da parte autora solicitando a extinção do feito em face do acordo entabulado entre as partes
(fls.263/264). É a síntese do necessário. Decido. Ante ao acordo firmado entre as referidas partes, a
homologação do ato é medida imperiosa, para que surta os seus efeitos legais. Ademais, a conciliação
entre as partes, conforme se verifica no documento juntado e devidamente assinado, enseja a extinção do
processo com resolução do mérito, com fundamento no inciso III, alínea "b", do art. 487 do Código de
Processo Civil. ISTO POSTO, com fundamento no art. 487, inciso III, alínea "b", do CPC, HOMOLOGO por
sentença o acordo firmado entre as partes DETERMINANDO A EXTINÇÃO do processo. Custas, se
houver, ficam dispensadas, consoante regra do art.90, §3º do CPC. Após o trânsito em julgado, arquivem-
se os autos. P.R.I.C. Belém, 04 de novembro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO D" ANUNCIAÇÃO Juiz de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Direito PROCESSO: 00146947119998140301 PROCESSO ANTIGO: 199910215556


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 EXECUTADO:MARCILENE DO SOCORRO GOMES
LISBOA Representante(s): OAB 6835 - ARNALDO RENTE DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
EXEQUENTE:PRO OFTALMO LTDA. Despacho Ante a certidão de fls. 61, determino que a parte autora
seja intimada pessoalmente, por oficial de justiça, para que regularize sua representação nos presentes
autos, constituindo advogado particular ou a Defensoria Pública do Estado do Pará, no prazo de 10 (dez)
dias. Com o sem manifestação, republique-se a sentença de fls. 57/58. Após conclusos. Belém, 04 de
novembro de 2019. CELIO PETRONIO D ANUNCIAÇ"O Juiz de Direito titular da 5ª Vara Cível e
Empresarial da Capital PROCESSO: 00162502920148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação:
Cumprimento de sentença em: 05/11/2019 AUTOR:RAYMER SERRUYA MONTEIRO Representante(s):
OAB 5586 - PAULO AUGUSTO DE AZEVEDO MEIRA (ADVOGADO) OAB 18845 - RENAN SENA SILVA
(ADVOGADO) OAB 11853 - JOSE BRANDAO FACIOLA DE SOUZA (ADVOGADO) REU:HOLLY
COMERCIO DE BIJOUTERIAS LTDA Representante(s): OAB 27381 - INGRID THAINA LISBOA DA
COSTA (ADVOGADO) OAB 7009 - ANTONIO CARLOS AIDO MACIEL (ADVOGADO) REU:BRENDA
ROBERTA SILVA Representante(s): OAB 14045 - JOAO LUIS BRASIL BATISTA ROLIM DE CASTRO
(ADVOGADO) OAB 17067 - MELINA SILVA GOMES (ADVOGADO) REU:LUIZ ALBERTO VIEIRA SILVA
Representante(s): OAB 27381 - INGRID THAINA LISBOA DA COSTA (ADVOGADO) OAB 7009 -
ANTONIO CARLOS AIDO MACIEL (ADVOGADO) . Processo nº 0016250-29.2014.8.14.0301 DECISÃO
Vistos, etc. Tratam-se os autos de cumprimento de sentença homologatória de acordo nos autos da AÇÃO
DE DESPEJO, objetivando o despejo da Executada HOLLY COMÉRCIO DE BIJUTERIAS LTDA., já
identificada, por descumprimento do pactuado. Intimada, a Executada apresentou impugnação, sob o
argumento de que houve a quitação do débito, anexando os documentos de fls. 133/229. Encaminhado os
autos ao Contador do Juízo, este apresentou o laudo de fls. 231/234, onde o valor do débito apurado é de
R$ 1.267.113.21 (um milhão duzentos e sessenta e sete mil, cento e treze reais e vinte um centavo).
Instado a se manifestar, o Exequente requereu a decretação imediata do despejo, enquanto que a
Executado requereu a nomeação de perito judicial, sob a alegação de que o cálculo do contador padece
de vícios. Afirma a parte executada que não deveria ter sido utilizado o IGP-M para fins de atualização
monetária, uma vez que não teria sido previsto a referida atualização no instrumento contratual, mas tão
somente haveria a incidência de juros e multa (cláusula 3ª e 4ª do contrato), bem como que o IGP-M é o
índice utilizado apenas atualização anual das mensalidades do aluguel. Aduz que foram identificadas nas
planilhas de cálculos do Juízo, constante nos autos (232-233), atualizações até 08/2019 de parcelas
quitadas em 09/2015,e que um exemplo estaria no suposto saldo residual de R$ 5.000,00 (cinco mil reais)
de 12/2014, quitado em 09/2015. Ao final, a Executada afirmou a plena quitação do débito, e requereu a
designação de perito judicial para realização de perícia contábil. Passo a decidir. DA CORREÇÃO
MONETÁRIA Tratando-se de inadimplemento contratual, induvidoso que a incidência de correção
monetária é devida desde a data em que os locadores suportaram o prejuízo, vez que esta não constitui
pena, destinando-se apenas a manter, no tempo, o valor real da moeda, e, portanto, afigura-se acertada
sua incidência a partir do vencimento de cada parcela. Sendo assim, independente de previsão contratual,
é devida a incidência de índice de correção monetária, sendo que no presente caso, fora utilizado o IGP-
M, o qual é o índice de reajuste anual e previsto na lei, senão vejamos: LOCAÇÃO. AÇÃO
RENOVATÓRIA. CRÉDITO DECORRENTE DAS DIFERENÇAS MENSAIS RESULTANTES DA FIXAÇÃO
DO ALUGUEL DEFINITIVO, ANTE O PAGAMENTO DO ALUGUEL PROVISÓRIO DURANTE O CURSO
DO PROCESSO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. IMPUGNAÇÃO. REAJUSTE DO VALOR LOCATIVO
PELO IGPM/FGV. CORREÇÃO QUE DECORRE DE LEI. AGRAVO IMPROVIDO. 1. O aluguel fixado pela
sentença, ao acolher o pleito de renovação do contrato, é aquele que entra em vigor no início do
respectivo período, sujeitando-se depois aos reajustes anuais, na forma da lei e do contrato. Assim,
correta se apresenta a aplicação do reajuste pelo IGP-M, a cada período anual. 2. Sobre os valores em
aberto, na data de cada vencimento, passa a incidir a correção monetária. 3. Estando inteiramente correto
o demonstrativo acolhido pela decisão agravada, não se justifica o pleito de alteração formulado pelos
agravantes. (TJ-SP , Relator: Antônio Rigolin, Data de Julgamento: 10/09/2013, 31ª Câmara de Direito
Privado) AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL.
PACTUAÇÃO DO IGPM COMO ÍNDICE DE CORREÇÃO MONETÁRIA EM CONTRATO DE CONSUMO.
POSSIBILIDADE. TERMO INICIAL DE ENCARGOS MORATÓRIOS. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
EDUCACIONAIS. MORA EX RE. 1. Na linha dos precedentes desta Corte, a pactuação do IGPM como
índice de correção monetária não encerra ilegalidade ou abusividade. 2. Tratando-se de dívida líquida com
vencimento certo, os juros de mora e a correção monetária devem incidir desde o vencimento da
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

obrigação, mesmo nos casos de responsabilidade contratual. Precedentes. 3. Agravo regimental a que se
nega provimento (4ª Turma, AgRg no REsp 1217531/MG, rel. Min. Antônio Carlos Ferreira, j. 12/05/2015,
DJe 19/05/2015) LOCAÇÃO E PROCESSO CIVIL. COTEJO ANALÍTICO. DIVERGÊNCIA
JURISPRUDENCIAL NÃO COMPROVADA. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. VIOLAÇÃO QUE
SURGE NO ACÓRDÃO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. SUMÚLA 211/STJ. PROVA PERICIAL.
NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO. SÚMULA 07/STJ. DENUNCIAÇÃO DA LIDE. RECONVENÇÃO.
IMPOSSIBILIDADE. CORREÇÃO MONETÁRIA. ALUGUEIS VENCIDOS. LEI Nº 6.899/81. SÚMULA
43/STJ. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. MULTA. DESCABIMENTO. ARTIGO 538, § ÚNICO, CPC. (...) -
Os alugueis vencidos e não pagos, por consubstanciarem dívidas de valor, devem ter preservado o seu
valor real no momento do pagamento, incidindo correção monetária a partir do vencimento. (...) (6ª Turma,
REsp 58758/MG, rel. Min. Vicente Leal, DJ 20/08/2001) (g.n.). Deste modo, rejeito a alegação da parte
Executada, devendo haver a incidência do IGP-M para fins de atualização do débito. DOS
COMPROVANTES DE PAGAMENTO. DO ÔNUS DA PROVA. DA NECESSIDADE DE ABATIMENTO
DOS VALORES INFORMADOS PELA EXEQUENTE No que se refere à alegação de atualizações até
08/2019 de parcelas quitadas em 09/2015, apontando o saldo residual de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) em
12/2014 que teria sido quitado em 09/2015, cabe salientar que a prova do pagamento, a teor do art. 319 e
seguintes do CPC/73 (344 e ss., CPC/15), exige quitação regular, não admitindo presunção, recaindo
sobre o devedor, ora executado, repise-se, o ônus de demonstrá-la, de forma efetiva. Deste modo, no que
tange à parcela do mês de setembro, a parte Executada deixou de comprovar a quitação da parcela
integralmente, pois em análise detida dos autos, verifico que naquele mês houve a comprovação de quatro
pagamentos, a saber: em 01/09/2015 no valor de R$ 2.500,00; em 15/09/2015 no valor de R$ 4.000,00;
em 22/09/2015 no valor de R$ 4.000,00; e, em 29/09/2015 no valor de R$ 3.000,00, totalizando o
montante de R$ 13.500,00, ou seja, exatamente a quantia constante no cálculo apresentado pela
Contadoria do Juízo. Aliás, verifico que todos os valores referentes aos comprovantes de pagamentos
anexados pela Executada aos autos foram considerados na planilha de cálculo do Contador do Juízo.
Todavia, destaco que houve algumas incorreções no cálculo apresentado pela Contadoria, dentre os quais
destaco: a) a ausência de cômputo dos valores na quantia de R$ 8.000,00 (oito mil reais), a partir de
setembro de 2015, e que depois foram minorados para R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a partir de dezembro
de 2016, a título de pagamento mensal dos alugueis, também por meio de acordo (fls. 119-120)
homologado por este Juízo (fl. 123); b) constou resíduo no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), em
dezembro de 2014, quando, na verdade, o valor correto da parcela mensal é de R$ 8.000,00 (oito mil
reais); c) o cômputo indevido à fl. 232 dos cálculos, da quantia de R$ 29.857,32, referente ao mês de
fevereiro de 2015, sem o abatimento de qualquer valor pago, sendo que a própria parte Exequente, em
sua petição de fls. 73-75, informou o pagamento do valor de R$ 13.500,00 no referido mês (fl. 74-verso), a
saber: "informa-se que os Executados pagaram tão somente os meses de Dezembro de 2014 (R$
29.857,00), Janeiro 2015 (R$ 34.857,00), Fevereiro 2015 (R$ 13.500,00), Março 2015 (R$ 34.857,00),
Abril 2015 (R$ 34.857,00), Maio 2015 (R$ 34.857,00), Junho 2015 (R$ 34.857,00), Julho 2015 (R$
34.857,00), Agosto 2015 (R$ 34.857,00) e Setembro 2015 (R$ 12.500,00), concernente ao débito anterior
ao acordo, e os alugueis de utilização do imóvel". CONCLUSÃO Ante o exposto: 1. Apesar da
necessidade de correção dos cálculos, resta evidente o descumprimento do acordo, e, por força do
pactuado, determino, desde já, que a parte executada desocupe o imóvel no prazo de 48 horas, sob pena
de despejo compulsório, devendo a Secretaria expedir o necessário ao cumprimento; 2. Após,
considerando a necessidade de correção dos cálculos apresentados pelo Contador do Juízo, conforme
apontado nesta decisão, determino a remessa à Contadoria para revisão; 3. Indefiro o pedido de
realização de perícia contábil, tendo em vista a ausência de complexidade dos cálculos. P.R.I.C. Belém-
PA, 31 de outubro de 2019. CELIO PETRONIO D ANUNCIAÇÃO Juiz de Direito Titular da 5ª Vara Cível e
Empresarial da Capital PROCESSO: 00163073619988140301 PROCESSO ANTIGO: 199810259466
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação:
Procedimento Comum Cível em: 05/11/2019 REU:BANCO DO ESTADO DO PARA SACREDIMOBIL
Representante(s): OAB 9238 - ALLAN FABIO DA SILVA PINGARILHO (ADVOGADO) ISAIAS DA COSTA
MOTA (ADVOGADO) EDUARDO MOREIRA E IRACY PAMPLONA (ADVOGADO) AUTOR:WALDIR
WURZLER Representante(s): FERNANDO DA SILVA GONCALVES (ADVOGADO) OAB 9215 - PATRICIA
GUIMARAES DA ROCHA (ADVOGADO) . DESPACHO 1. Analisando os autos, chamo o feito a ordem
para revogar a decis"o que havia determinado a instauraç"o de conflito de competência. 2. Com vistas a
atualizar o valor do imóvel, determino a distribuiç"o de mandado à Oficial de Justiça Avaliador para que
indique o valor atual do imóvel, ficando o exequente obrigado, no prazo de 10 (dez) dias, a apresentar
saldo devedor atualizado. 3. Designo, desde já, o dia 31 de março de 2020, às 10:30 horas para realizaç"o
de Praça do bem hipotecada, no Fórum Cível desta Comarca, em frente à Secretaria da 5ª Vara Cível. 4.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Havendo necessidade de segunda Praça, designo, desde já, o dia 28 de abril de 2020, às 09:00 horas, no
mesmo local, nos termos do art. 886 e ss. do CPC. 5. Estabeleço como preço mínimo para a arremataç"o
o valor do bem, após avaliaç"o judicial. 6. Desde logo, fixo a comiss"o do leiloeiro em 5% sobre o valor da
arremataç"o, a ser paga pelo arrematante, n"o se incluindo no valor do lance, o que deverá ser informado
previamente aos interessados. 7. Comprovado o recolhimento das despesas necessárias, intime(m)-se
executado(s), na pessoa de seu advogado, ou, na ausência ou quando representado pela Defensoria,
pessoalmente, pela via eletrônica ou carta direcionada ao endereço de citaç"o ou último endereço
cadastrado nos autos. 8. Registre-se que, se o executado for revel e n"o tiver advogado constituído, n"o
constando dos autos seu endereço atual ou, ainda, n"o sendo ele encontrado no endereço constante do
processo, a intimaç"o considerar-se-á feita por meio do próprio edital de leil"o. 9. Intime-se Leiloeiro
Judicial, a qual nomeio para atuar no feito. 10. Expeça-se os Editais e publique-os. 11. Cumpra-se.
Belém/PA, 01 de novembro de 2019. CELIO PETRONIO D ANUNCIAÇ"O Juiz de Direito Titular da 5ª Vara
Cível e Empresarial da Capital. PROCESSO: 00192239020028140301 PROCESSO ANTIGO:
200210227750 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D
ANUNCIACAO Ação: Apelação Cível em: 05/11/2019 REQUERIDO:VIACAO PERPETUO SOCORRO
LTDA Representante(s): OAB 8770 - BRUNO MENEZES COELHO DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 15265
- HELIO GUEIROS NETO (ADVOGADO) AUTOR:DORACY SILVA DE SOUZA Representante(s): OAB
7255 - ANA LUCIA SOUZA BRAGA (ADVOGADO) . Processo: 0019223-90.2002.814.0301 Sentença
(extinção) Vistos etc. Trata-se de AÇÃO DE INDENIZAÇÃO, proposta por DORACY SILVA DE SOUZA em
face de AVIAÇÃO PERPETUO SOCORRO LTDA, ambos qualificados. Dispõe o art. 485, incisos II e III do
Novo Código de Processo Civil, que o processo será extinto sem julgamento do mérito, quando ficar
parado durante mais de 01 (um) ano por negligência das partes, bem como quando, por não promover os
atos e diligências que lhe competir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias. A inércia da
parte diante dos deveres e ônus processuais, acarretando a paralisação do processo, faz presumir
desistência da pretensão à tutela jurisdicional. Equivale ao desaparecimento superveniente do interesse
de agir, condição para o regular exercício do direito de ação. No caso vertente, constato que às fls. 206
fora proferido despacho intimando a parte Autora a promover diligências para o andamento do feito,
contudo esta se manteve inerte, conforme certidão nos autos de fl. 207. Assim, o processo se encontra
paralisado por responsabilidade da parte Requerente, que não cumpriu a diligência que lhe cabia, mesmo
sendo intimada a fazê-lo, o que evidencia o desinteresse no prosseguimento da ação, bem como o
abandono da causa. ANTE O EXPOSTO, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE
MÉRITO, com fundamento no art. 485, incisos II e III, do Código de Processo Civil. Sem custas, ante o
deferimento da gratuidade judiciaria. Após o trânsito em julgado arquivam-se os autos, com as cautelas
legais. P.R.I.C. Belém, 01 de novembro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO D" ANUNCIAÇÃO Juiz de Direito da
5ª Vara Cível da Capital PROCESSO: 00200397920118140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação: Busca
e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 05/11/2019 REQUERENTE:BANCO ITAUCARD S/A
Representante(s): OAB 11433-A - MOISES BATISTA DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 18335-A -
CLAUDIO KAZUYOSHI KAWASAKI (ADVOGADO) OAB 11432-A - FERNANDO LUZ PEREIRA
(ADVOGADO) REQUERIDO:MANOEL MIRANDA DA SILVA. Processo: 0020039-79.2011.8.14.0301
Sentença (extinção) Vistos etc. Trata-se de AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO
FIDUCIÁRIA, proposta por BANCO ITAUCARD SA em face de MANOEL MIRANDA DA SILVA, todos
qualificados. Dispõe o art. 485, incisos II e III do Novo Código de Processo Civil, que o processo será
extinto sem julgamento do mérito, quando ficar parado durante mais de 01 (um) ano por negligência das
partes, bem como quando, por não promover os atos e diligências que lhe competir, o autor abandonar a
causa por mais de 30 (trinta) dias. A inércia da parte diante dos deveres e ônus processuais, acarretando
a paralisação do processo, faz presumir desistência da pretensão à tutela jurisdicional. Equivale ao
desaparecimento superveniente do interesse de agir, condição para o regular exercício do direito de ação.
No caso vertente, constato que às fls. 65 fora proferido despacho intimando a parte Autora para se
manifestar quanto ao interesse no prosseguimento do feito, contudo, esta se manteve inerte, conforme
certidão de fls. 66. Assim, o processo se encontra paralisado por responsabilidade da parte Requerente,
que não cumpriu a diligência que lhe cabia, mesmo sendo intimada a fazê-lo, o que evidencia o
desinteresse no prosseguimento da ação, bem como o abandono da causa. ANTE O EXPOSTO, JULGO
EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fundamento no art. 485, incisos II e III, do
Código de Processo Civil. Custas, se houver, pela parte autora, devendo ser intimada para pagamento no
prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa. Recolhidas as custas, arquivem-se os
autos. Em caso de inadimplência, decorrido o prazo para pagamento, certifiquem-se e extraiam-se as
cópias necessárias à cobrança judicial das custas devidas, expedindo a certidão para inscrição em dívida
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ativa. Transitada em julgado, arquivem-se os autos, com as cautelas de praxe. P.R.I.C. Belém, 04 de
n o v e m br o d e 2019. CÉ LIO P E TRÔN I O D A NUNCI A ÇÃ O J u iz d e Dire it o P RO C E S S O :
00240864820178140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019
EXEQUENTE:BANCO DO ESTADO PARA SA Representante(s): OAB 9127 - MARIA ROSA DO
SOCORRO LOURINHO DOS SANTOS (ADVOGADO) EXECUTADO:ARAO GONCALVES PINHEIRO
NETO Representante(s): OAB 25574 - GABRIEL RAMOS DA SILVA YOUSSEF AROUS (ADVOGADO) .
Processo: 0024086-48.2017.8.14.0301 SENTENÇA Vistos etc. Trata-se de AÇÃO DE EXECUÇÃO DE
TÍTULO EXTRAJUDICIAL, proposta por BANCO DO ESTADO PARA SA, em face de ARAO GONÇALVES
PINHEIRO NETO, todos qualificados. As partes vieram aos autos, fl. 51/52, informar a realização de
acordo e requerer a extinção do feito. É a síntese do necessário. Decido. Ante ao acordo firmado entre as
referidas partes, a homologação do ato é medida imperiosa, para que surta os seus efeitos legais.
Ademais, a conciliação entre as partes, conforme se verifica no documento juntado e devidamente
assinado, enseja a extinção do processo com resolução do mérito, com fundamento no inciso III, alínea
"b", do art. 487 do Código de Processo Civil. ISTO POSTO, com fundamento no art. 487, inciso III, alínea
"b", do CPC, HOMOLOGO por sentença o acordo firmado entre as partes DETERMINANDO A EXTINÇÃO
do processo. Custas, se houver pelo executado, conforme cláusulas terceira. Após o trânsito em julgado,
arquivem-se os presentes autos, com as cautelas legais. P.R.I.C. Belém, 04 de novembro de 2019. CÉLIO
PETRÔNIO D" ANUNCIAÇÃO Juiz de Direito PROCESSO: 00253332720088140301 PROCESSO
ANTIGO: 200810785351 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D
ANUNCIACAO Ação: Cumprimento de sentença em: 05/11/2019 EXEQUENTE:LIDER -
SUPERMERCADOS E MAGAZINE LTDA Representante(s): ISIS KRISHINA REZENDE SADECK
(ADVOGADO) OAB 22540 - PAULA AMANDA RIBEIRO TEIXEIRA VASCONCELOS (ADVOGADO)
EXECUTADO:LUIZ CARLOS FLEXA MARTINS Representante(s): OAB 16446 - RAFAEL DA SILVA
ROCHA (ADVOGADO) . Processo: 0025333-27.2008.814.0301 DECISÃO Considerando a petição de fls.
149-160 na qual a parte executada informa que a verificação de ativos financeiros através do sistema
BACENJUD ocorre em sua conta corrente a qual recebe o seu salário, analiso. É sabido que o art. 833, IV
do CPC prevê a impenhorabilidade dos valores depositados em conta corrente quando se tratarem de
vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, pecúlios e
montepios; as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e sua
família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal. Portanto, como restou
evidenciado nos autos que a conta a qual está sendo realizada a verificação de ativos financeiros através
dos sistemas, é a mesma em que o suplicante recebe o seu salário, este ficaria impedindo de pagar suas
contas e de ter acesso aos valores necessários a sua subsistência. Além disso, conforme dispõe o art.7º,
X da Constituição Federal, o salário do trabalhador tem caráter alimentar e é inviolável, uma vez que se
destina ao seu próprio sustento e de sua família. Vejamos o entendimento Jurisprudencial: AGRAVO DE
INSTRUMENTO. EXECUÇ"O DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. CHEQUES. PRETENS"O DE PENHORA DE
30% DAS VERBAS SALARIAIS DIRETAMENTE NA FONTE PAGADORA. IMPOSSIBILIDADE. CRÉDITO
CONCEDIDO PARA AQUISIÇAO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS. IRRELEVÂNCIA. ART. 649, IV, DO
CPC. IMPENHORABILIDADE ABSOLUTA. RECURSO DESPROVIDO. I - O salário é absolutamente
impenhorável, comportando exceç"o apenas no caso de penhora para pagamento de prestaç"o
alimentícia, o que n"o se aplica ao caso concreto. II - A exceç"o prevista no 1º do art. 649 do CPC aplica-
se t"o somente aos casos de aquisiç"o do n"o sobre os rendimentos de caráter alimentar, percebidos em
raz"o de relaç"o laborativa. III - A mitigaç"o da impenhorabilidade do salário n"o pode ser estendida às
hipóteses de penhora de valores diretamente na fonte pagadora. IV - A jurisprudência majoritária desta
Corte permite a penhora de percentual de valores existentes em conta- corrente, desde que garantida a
sobrevivência digna do devedor, hipótese que n"o se confunde com penhora direta de verba salarial."
(TJPR - 14ª C.Cível - AI 668687-9 - Nova Esperança - Rel.: Laertes Ferreira Gomes - Unânime - J.
14.09.2011). Deste modo, entendo ser manifestamente ilegal o possível bloqueio, tendo em vista que
recaem sobre verbas de natureza salarial, pois gera um ônus excessivo a parte. Ante o exposto, determino
a expedição de alvará em favor da parte executada LUIZ CARLOS FLEXA MARTINS, do valor de
R$2.741,47 (dois mil setecentos e quarenta e um reais e quarenta e sete centavos), mais correções.
Contudo, conforme posicionamento do STJ, é possível o bloqueio de valores referentes ao salário, quando
as circunstâncias do caso em concreto permitam concluir que ao bloqueio de parte da remuneração não
prejudique a subsistência digna do devedor e de sua família. Nestes termos: DIREITO PROCESSUAL
CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL.
PENHORA DE PERCENTUAL DE SALÁRIO. RELATIVIZAÇÃO DA REGRA DE IMPENHORABILIDADE.
POSSIBILIDADE. 1. Ação ajuizada em 25/05/2015. Recurso especial concluso ao gabinete em
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25/08/2016. Julgamento: CPC/73. 2. O propósito recursal é definir se, na hipótese, é possível a penhora
de 30% (trinta por cento) do salário do recorrente para o pagamento de dívida de natureza não alimentar.
3. Em situações excepcionais, admite-se a relativização da regra de impenhorabilidade das verbas
salariais prevista no art. 649, IV, do CPC/73, a fim de alcançar parte da remuneração do devedor para a
satisfação do crédito não alimentar, preservando-se o suficiente para garantir a sua subsistência digna e a
de sua família. Precedentes. 4. Na espécie, em tendo a Corte local expressamente reconhecido que a
constrição de percentual de salário do recorrente não comprometeria a sua subsistência digna, inviável
mostra-se a alteração do julgado, uma vez que, para tal mister, seria necessário o revolvimento do
conjunto fático-probatório dos autos, inviável a esta Corte em virtude do óbice da Súmula 7/STJ. 5.
Recurso especial conhecido e não provido. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. CPC/1973. RECURSO
ESPECIAL. AÇÃO MONITÓRIA. CHEQUES. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. FUNDAMENTAÇÃO
DEFICIENTE. SÚMULA 284/STF. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. COTEJO ANALÍTICO E SIMILITUDE
FÁTICA. AUSÊNCIA. PREQUESTIONAMENTO NÃO CARACTERIZADO. SÚMULA 282/STF. SALÁRIO.
IMPENHORABILIDADE. RELATIVIZAÇÃO EXCEPCIONAL. 1. Ação monitória, em fase de cumprimento
de sentença, da qual foi extraído o presente recurso especial, interposto em 16/12/2014 e atribuído ao
Gabinete em 02/09/2016. 2. O propósito recursal consiste em definir se é possível a penhora de parte do
salário do devedor para o pagamento de dívida de natureza não alimentar. (...) 6. Em situações
excepcionais, admite-se a relativização da regra de impenhorabilidade das verbas salariais prevista no art.
649, IV, do CPC/73, a fim de alcançar parte da remuneração do devedor para a satisfação de crédito não
alimentar, preservando-se o suficiente para garantir a sua subsistência digna e a de sua família.
Precedentes. 7. Na espécie, contudo, diante da ausência de elementos concretos que permitam aferir a
excepcional capacidade do devedor de suportar a penhora de parte de sua remuneração, deve ser
mantida a regra geral de impenhorabilidade. 8. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa
extensão, não provido (REsp 1.673.067/DF, 3ª Turma, DJe 15/09/2017). Com efeito, analisando os autos,
e seguindo o posicionamento esposado na decisão do STJ acima epigrafada, verifico a possibilidade de
bloqueio de 15% da renda do executado para fins de pagamento da dívida, vez que tal percentual, ante os
documentos apresentados, demonstra que não afetará sua subsistência. OFICIE-SE a fonte pagadora do
executado para que proceda ao bloqueio do percentual indicado, repassando tais valores à subconta
judicial vinculada a este processo. Cumpra-se. Belém 01 de novembro de 2019. Belém, 01 de novembro
de 2019. CÉLIO PETRÔNIO DA ANUNCIAÇ"O Juiz de Direito da 5ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00280903720098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910609881
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 EXEQUENTE:SABINO DE OLIVEIRA COMERCIO E
NAVEGACAO S/A - SANAVE Representante(s): OAB 16119 - SARA SUELY SOBRINHO LOPES
(ADVOGADO) OAB 15405 - CAMILA CHAVES JACOB (ADVOGADO) EXECUTADO:TRANSARTUR
TRANSPORTES LTDA EXECUTADO:A G TRANSPORTES E TURISMO LTDA Representante(s):
ROLAND RAAD MASSOUD (ADVOGADO) OAB 15649 - OCTAVIO CASCAES DOURADO JUNIOR
(ADVOGADO) . Processo: 0028090-37.2009.8.14.0301 Sentença (extinção) Vistos etc. Trata-se de
EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL, proposta por SABINO DE OLIVEIRA COMERCIO E
NAVEGAÇÃO S/A - SANAVE em face de TRANSARTUR TRANSPORTES LTDA e A G TRANSPORTTES
E TURISMO LTDA, todos qualificados. Dispõe o art. 485, incisos II e III do Novo Código de Processo Civil,
que o processo será extinto sem julgamento do mérito, quando ficar parado durante mais de 01 (um) ano
por negligência das partes, bem como quando, por não promover os atos e diligências que lhe competir, o
autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias. A inércia da parte diante dos deveres e ônus
processuais, acarretando a paralisação do processo, faz presumir desistência da pretensão à tutela
jurisdicional. Equivale ao desaparecimento superveniente do interesse de agir, condição para o regular
exercício do direito de ação. No caso vertente, constato que às fls. 196 fora proferido despacho intimando
a parte Autora para se manifestar quanto ao interesse no prosseguimento do feito, contudo, esta se
manteve inerte, conforme certidão de fls. 198. Assim, o processo se encontra paralisado por
responsabilidade da parte Requerente, que não cumpriu a diligência que lhe cabia, mesmo sendo intimada
a fazê-lo, o que evidencia o desinteresse no prosseguimento da ação, bem como o abandono da causa.
ANTE O EXPOSTO, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fundamento
no art. 485, incisos II e III, do Código de Processo Civil. Custas, se houver, pela parte autora, devendo ser
intimada para pagamento no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa. Recolhidas
as custas, arquivem-se os autos. Em caso de inadimplência, decorrido o prazo para pagamento,
certifiquem-se e extraiam-se as cópias necessárias à cobrança judicial das custas devidas, expedindo a
certidão para inscrição em dívida ativa. Transitada em julgado, arquivem-se os autos, com as cautelas de
praxe. P.R.I.C. Belém, 04 de novembro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO D ANUNCIAÇÃO Juiz de Direito
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PROCESSO: 00291931520138140301 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação: Busca
e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 05/11/2019 AUTOR:ADM. DE CON. NAC. HONDA LTDA.
Representante(s): OAB 19383-A - NELSON PASCHOALOTTO (ADVOGADO) OAB 192649 - ROBERTA
BEATRIZ DO NASCIMENTO (ADVOGADO) OAB 24872-A - JOSÉ LÍDIO ALVES DOS SANTOS
(ADVOGADO) REU:PEDRO PAULO DE SOUZA BRANDAO. Processo: 0029193-15.2013.8.14.0301
Sentença Trata-se de AÇÃO DE BUSCA E APRRENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA, proposta por
ADMINISTRADORA DE CONSORCIO NACIONAL HONDA LTDA, em face de PEDRO PAULO DE
SOUZA BRANDÃO, ambos qualificados. A parte requerente, requereu desistência do feito, conforme
petição atravessada fls. 73. Dispõe o art. 485, VIII, do Código de Processo Civil, que o processo será
extinto sem julgamento do mérito, quando o autor desistir da ação. Já o art. 200, parágrafo único, alerta
que tal desistência somente produzirá efeito após homologação judicial. ANTE O EXPOSTO, e nos termos
do art. 200, parágrafo único, do Código de Processo Civil, HOMOLOGO A DESISTÊNCIA DA AÇÃO,
julgando, em consequência, extinto o processo sem resolução de mérito, com fundamento no art. 485, VIII,
do Código Processual. Custas, se houver, pela parte autora, nos termos do art. 90 do CPC, devendo ser
intimada para pagamento no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de inscrição na dívida ativa, tendo em
vista que não houve deferimento de justiça gratuita. Recolhidas as custas, arquivem-se os autos. Em caso
de inadimplência, decorrido o prazo para pagamento, certifiquem-se e extraiam-se as cópias necessárias à
cobrança judicial das custas devidas, expedindo a certidão para inscrição em dívida ativa, ARQUIVANDO-
SE os presentes autos, ante a renúncia do prazo recursal fls. 182, com as cautelas legais. P.R.I.C. Belém,
04 de novembro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO D ANUNCIAÇÃO Juiz de Direito PROCESSO:
00307540620158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação: Embargos à Execução em: 05/11/2019 EMBARGADO:BANCO
INTERMEDIUM SA Representante(s): OAB 98981 - JOAO ROAS DA SILVA (ADVOGADO) OAB 16080 -
CESAR AUGUSTO DE SOUSA RODRIGUES (ADVOGADO) EMBARGANTE:BRUNIEC BUENO DE
CASTRO PINTO Representante(s): OAB 18009 - GISELY MENDES RODRIGUES (ADVOGADO) .
Despacho Levando em conta que já foram apresentadas contrarrazões, remetam-se os autos ao Tribunal
de Justiça, ex vi do disposto no parágrafo 3º do artigo 1.010 do Código de Processo Civil. PRIC. Belém, 03
de outubro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO D ANUNCIAÇÃO Juiz de Direito PROCESSO:
00328104620148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019
REQUERENTE:BANCO SANTANDER BRASIL SA Representante(s): OAB 13536-A - CELSO MARCON
(ADVOGADO) REQUERIDO:S G R XERFAN. Processo: 0032810-46.2014.8.14.0301 Sentença (extinção)
Vistos etc. Trata-se de EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL, proposta por BANCO SANTANDER
BRASIL SA em face de S G R XERFAN, todos qualificados. Dispõe o art. 485, incisos II e III do Novo
Código de Processo Civil, que o processo será extinto sem julgamento do mérito, quando ficar parado
durante mais de 01 (um) ano por negligência das partes, bem como quando, por não promover os atos e
diligências que lhe competir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias. A inércia da parte
diante dos deveres e ônus processuais, acarretando a paralisação do processo, faz presumir desistência
da pretensão à tutela jurisdicional. Equivale ao desaparecimento superveniente do interesse de agir,
condição para o regular exercício do direito de ação. No caso vertente, constato que às fls. 55 fora
proferido despacho intimando a parte Autora para se manifestar certidão de fls. 44 e requerer o que
entender cabível, contudo, esta se manteve inerte, conforme certidão de fls. 56. Assim, o processo se
encontra paralisado por responsabilidade da parte Requerente, que não cumpriu a diligência que lhe
cabia, mesmo sendo intimada a fazê-lo, o que evidencia o desinteresse no prosseguimento da ação, bem
como o abandono da causa. ANTE O EXPOSTO, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO
DE MÉRITO, com fundamento no art. 485, incisos II e III, do Código de Processo Civil. Custas, se houver,
pela parte autora, devendo ser intimada para pagamento no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de
inscrição na dívida ativa. Recolhidas as custas, arquivem-se os autos. Em caso de inadimplência,
decorrido o prazo para pagamento, certifiquem-se e extraiam-se as cópias necessárias à cobrança judicial
das custas devidas, expedindo a certidão para inscrição em dívida ativa. Transitada em julgado, arquivem-
se os autos, com as cautelas de praxe. P.R.I.C. Belém, 04 de novembro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO D
ANUNCIAÇÃO Juiz de Direito PROCESSO: 00366183520078140301 PROCESSO ANTIGO:
200711131372 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D
ANUNCIACAO Ação: Procedimento Sumário em: 05/11/2019 REU:CIA SEGUROS BRADESCO BVP
Representante(s): ALEXANDRE ROCHA MARTINS (ADVOGADO) AUTOR:FRANCISCO ALVES DE LIMA
Representante(s): OAB 2967 - GISLENE DA MOTA SOARES CAETANO (ADVOGADO) OAB 14558-A -
CARLOS ALBERTO CAETANO (ADVOGADO) . Processo: 0036618-35.2007.8.14.0301 SENTENÇA
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Vistos etc. Trata-se de AÇÃO SUMÁRIA DE COBRANÇA, proposta por FRANCISCO ALVES DE LIMA em
face CIA SEGUROS BRADESCO BVP, todos qualificados. No caso vertente, constato que a parte autora
fora intimada, por seu advogado, para efetuar o pagamento das custas finais pendentes (fl. 87), porém
quedou-se inerte, conforme certidão de fl. 90 dos autos. Dispõe o art. 485, inciso IV, do Novo Código de
Processo Civil, que o processo será extinto quando for verificada a ausência de pressupostos de
constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo. A ausência de recolhimento das custas
processuais, inclusive as finais, impõe a extinção do processo por falta de pressuposto processual, nos
termos do artigo 485, IV, §3º, do Código de Processo Civil, conforme assentado na jurisprudência:
APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS DE TERCEIRO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO
MÉRITO COM FULCRO NO ART. 485, IV, DO CPC. PEDIDO DE GRATUIDADE DA JUSTIÇA.
INDEFERIMENTO. AUSÊNCIA DE INSURGÊNCIA PELAS VIAS RECURSAIS ADEQUADAS.
SENTENÇA MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO. Deve ser mantida a sentença que extinguiu o feito por
inércia da parte acerca do pagamento das custas processuais, porquanto, devidamente intimada, não
cuidou ela de atender ao comando judicial ou contra ele se insurgir pelos meios processuais adequados.
Sentença mantida. Apelo improvido. (Classe: Apelação, Número do Processo: 0303657-
25.2014.8.05.0274, Relator (a): Telma Laura Silva Britto, Terceira Câmara Cível, Publicado em:
24/01/2019). (TJ-BA - APL: 03036572520148050274, Relator: Telma Laura Silva Britto, Terceira Câmara
Cível, Data de Publicação: 24/01/2019) PROCESSUAL CIVIL APELAÇAO CÍVEL. COMPLEMENTAÇÃO
DAS CUSTAS JUDICIAIS. COMANDO JUDICIAL NÃO ATENDIDO. INTIMAÇÃO VIA DIÁRIO E
PESSOALMENTE. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. AUDÊNCIA DE
PRESSUPOSTO PROCESSUAL. NÃO PAGAMENTO DAS CUSTAS. SENTENÇA MANTIDA. Incumbem
às partes prover as despesas dos atos que realizarem ou requererem no processo, antecipando-lhes o
pagamento, inclusive na execução, até a plena satisfação do direito reconhecido no título, nos termos do
artigo 82 do Código de Processo Civil. A ausência de pagamento das custas complementares pelo
apelante, apesar de intimado diversas vezes, impõe a extinção do processo por falta de pressuposto
processual, nos termos do artigo 485, IV, §3º, do Código de Processo Civil. Recurso não provido. (TJ-DF
20070110372173 DF 0042822-88.2007.8.07.0001, Relator: CARMELITA BRASIL, Data de Julgamento:
25/10/2007, 2ª TURMA CÍVEL, Data de Publicação: Publicado no DJE: 31/10/2017. Pág. 220/231)
Ademais, a inércia das partes diante dos deveres e ônus processuais, acarretando a paralisação do
processo, faz presumir a desistência da pretensão à tutela jurisdicional, equivalendo ao desaparecimento
superveniente do interesse de agir, condição para o regular exercício do direito de ação. Art. 485. O juiz
não resolverá o mérito quando: (...) IV - verificar a ausência de pressupostos de constituição e de
desenvolvimento válido e regular do processo; (...) VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse
processual; (...) §3º O juiz conhecerá de ofício da matéria constante dos incisos IV, V, VI e IX, em qualquer
tempo e grau de jurisdição, enquanto não ocorrer o trânsito em julgado. ANTE O EXPOSTO, julgo extinto
o processo sem resolução de mérito, com fundamento no art. 485, incisos IV e VI e §3º, do Código de
Processo Civil. Fica autorizado, desde já, o desentranhamento das peças que constam no presente feito e
sua devolução à parte interessada, caso assim requeira. Custas pendentes, se houver, pela parte
Requerente, sendo que em caso de inadimplência, decorrido o prazo para pagamento, certifiquem-se e
extraiam-se as cópias necessárias à cobrança judicial das custas devidas, expedindo a certidão para
inscrição em dívida ativa. Após o trânsito em julgado, dê-se baixa e arquivem-se, com as cautelas legais.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Belém-PA, 04 de novembro de 2019. CELIO PETRONIO D
ANUNCIAÇ"O Juiz de Direito titular da 5ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO:
00387206420108140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação: Cumprimento de sentença em: 05/11/2019 AUTOR:JAIME
GUILHERME RODRIGUES Representante(s): OAB 16115-A - JOSE FLAVIO MEIRELES DE FREITAS
(ADVOGADO) REU:BANCO PANAMERICANO Representante(s): OAB 11433-A - MOISES BATISTA DE
SOUZA (ADVOGADO) OAB 11432-A - FERNANDO LUZ PEREIRA (ADVOGADO) . Decisão O exequente
pugnou pelo pagamento de R$ 7.340,50 (sete mil, trezentos e quarenta reais e cinquenta centavos). Antes
do despacho inicial de cumprimento, o executado providenciou o pagamento depositando o valor de R$
8.076,96 (oito mil e setenta e seis reais e noventa e noventa e seis centavos). Diante dos valores
requeridos e o valor depositado, o juízo à época deferiu o pedido levantamento somente naquilo que foi
pedido (fls. 99) e, por conseguinte, extinguiu o feito (fls. 113). Transitada em julgado (fls. 114) o exequente
pugna pelo levantamento do saldo residual depositado no Banco do Brasil e a subconta deste juízo.
Revendo os autos, indefiro o pedido. Explico. Observando o valor depositado às fls. 97, verifica-se
claramente que o executado recolheu o valor pedido (R$ 7.340,50) acrescido da multa de 10% em caso de
descumprimento da decisão de ordem de pagamento, o que perfez o valor, devidamente corrigido, de R$
8.076,96 (oito mil e setenta e seis reais e noventa e seis centavos). Porém verifica-se que o depósito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ocorreu sem a devida ordem judicial, isto é, não havia sido determinado o pagamento do valor exequendo
e assim não havia a incidência da referida multa, pelo que o saldo residual não pertence ao exequente e
sim ao executado, vez que depositado valor a mais do devido. Destarte, determino a expedição de alvará
em for do executado para que levante os valores depositados na conta bancária descrita às fls. 97. Do
mesmo modo, mantenho a decisão de fls. 113 e determino a expedição de alvará em favor do exequente
quantos aos valores residuais depositados em subconta judicial. Após, não havendo outras diligências a
serem cumpridas, arquive-se os autos dando baixa em nossos sistemas. Cumpra-se. Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se; Belém, 04 de novembro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO D ANUNCIAÇÃO
Juiz de Direito da 5ª vara Cível da Capital PROCESSO: 00417645220098140301 PROCESSO ANTIGO:
200910943453 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D
ANUNCIACAO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 EXEQUENTE:MARCELO
GONCALVES DIAS Representante(s): OAB 6643 - RAIMUNDO JORGE SANTOS DE MATOS
(ADVOGADO) EXEQUENTE:MARLINDA GONCALVES DIAS Representante(s): OAB 6643 - RAIMUNDO
JORGE SANTOS DE MATOS (ADVOGADO) EXECUTADO:WALDEIR ALVINO NOGUEIRA
Representante(s): ELIANA DIAS FERNANDES (ADVOGADO) . Processo: 0041764-52.2009.814.0301
Sentença (extinção) Vistos etc. Trata-se de AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL,
proposta por MARCELO GONÇALVES DIAS e MARLINDA GONÇALVES DIAS em face de WALDEIR
ALVINO NOGUEIRA, ambos qualificados. Dispõe o art. 485, incisos II e III do Novo Código de Processo
Civil, que o processo será extinto sem julgamento do mérito, quando ficar parado durante mais de 01 (um)
ano por negligência das partes, bem como quando, por não promover os atos e diligências que lhe
competir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias. A inércia da parte diante dos deveres e
ônus processuais, acarretando a paralisação do processo, faz presumir desistência da pretensão à tutela
jurisdicional. Equivale ao desaparecimento superveniente do interesse de agir, condição para o regular
exercício do direito de ação. No caso vertente, constato que às fls. 55 fora proferido despacho intimando a
parte Autora a promover diligências para o andamento do feito, contudo esta se manteve inerte, conforme
certidão nos autos de fl. 55-v. Assim, o processo se encontra paralisado por responsabilidade da parte
Requerente, que não cumpriu a diligência que lhe cabia, mesmo sendo intimada a fazê-lo, o que evidencia
o desinteresse no prosseguimento da ação, bem como o abandono da causa. ANTE O EXPOSTO, JULGO
EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fundamento no art. 485, incisos II e III, do
Código de Processo Civil. Sem custas, ante o deferimento da gratuidade judiciaria. Após o trânsito em
julgado arquivam-se os autos, com as cautelas legais. P.R.I.C. Belém, 04 de novembro de 2019. CÉLIO
PETRÔNIO D" ANUNCIAÇÃO Juiz de Direito da 5ª Vara Cível da Capital PROCESSO:
00533548920138140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação: Agravo de Instrumento em: 05/11/2019 EMBARGANTE:M C
ENGENHARIA LTDA EPP Representante(s): OAB 16986 - NELSON ROCHA KAHWAGE (ADVOGADO)
EMBARGADO:BANCO DO ESTADO DO PARA S/A Representante(s): OAB 17640 - MYLLENA
BORBUREMA DE OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 9238 - ALLAN FABIO DA SILVA PINGARILHO
(ADVOGADO) . SENTENÇA EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Vistos, A parte embargante, M.C
ENGENHARIA LTDA EPP, via embargos de declaração (fls. 291/303), requer a modificação da sentença
de fls. 288/290, por entender que houve omissão do julgado no que se refere à análise das provas
apresentadas. É o relato necessário. Decido. Com efeito, ao analisar o recurso manejado pela parte
embargante, compreendo que, sob nenhuma hipótese, assiste-lhe razão. Não há razões para reapreciar a
sentença prolatada, por não vislumbrar em seu bojo a contradição alegada. Efetivamente, o inconformismo
da embargante não obedece aos requisitos exigidos à propositura do recurso. O art. 1.022 do CPC dispõe
literalmente que caberão embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer
obscuridade ou eliminar contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se
pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III - corrigir erro material. Resta evidenciado, assim, que a
embargante pretende ver reformada a sentença de forma que não se admite em sede de embargos de
declaração, ante a ausência de omissão, contradição ou obscuridade na sentença combatida. A
irresignação da parte ré somente poderá ser atendida com o manejo do recurso adequado, uma vez que
visa modificar substancialmente a sentença prolatada pelo Juízo. Ante o exposto, conheço dos Embargos
de Declaração, porém os rejeito, confirmando a sentença por seus próprios fundamentos. Publique-se,
registre-se, intimem-se. Belém, 01 de Novembro de 2019. CÉLIO PETRONIO D" ANUNCIAC"O Juiz de
Direito PROCESSO: 00666703820148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação:
Procedimento Comum Cível em: 05/11/2019 AUTOR:FELIPE FLAVIO DE MORAES LISBOA
Representante(s): OAB 13372 - ALINE DE FATIMA MARTINS DA COSTA (ADVOGADO) OAB 18843 -
KARLA THAMIRIS NORONHA TOMAZ (ADVOGADO) OAB 16753 - ELENICE DOS PRAZERES SILVA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

(ADVOGADO) OAB 20970 - IVANA BRUNA NABOR TAMASAUSKAS (ADVOGADO) REU:UNIAO DOS
ESCOTEIROS DO BRASIL REGIAO PARA REU:MIGUEL NEY CARVALHO DE OLIVEIRA REU:ALAN
ASSUNCAO DE PAULA. DESPACHO Renovem-se as diligencias citatórias, expedindo os competentes
mandado de citação aos endereços descritos às fls. 99 e 105. Belém (PA), 02 de outubro de 2019. CÉLIO
PETRÔNIO D ANUNCIAÇÃO Juiz de Direito PROCESSO: 01303280220158140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO
Ação: Petição Cível em: 05/11/2019 EXCIPIENTE:ANA MARIA KOS MARQUES E SILVA
Representante(s): OAB 10331 - FABRICIO MIRANDA SIZO (ADVOGADO) EXCEPTO:BANCO DA
AMAZONIA SA Representante(s): OAB 7308 - JOSIANE MARIA MAUES DA COSTA FRANCO
(ADVOGADO) OAB 7690 - DANIELLE DE JESUS OLIVEIRA DOS SANTOS (ADVOGADO) . SENTENÇA
(extinção) ANA MARIA KOS MARQUES E SILVA, devidamente qualificada, ingressou com EXCEÇÃO DE
PRE-EXECUTIVIDADE em face de BANCO DA AMAZONIA S/A, também qualificado. Com o trâmite
processual, foi determinado o apenso deste feito nos autos de execução extrajudicial movido pelo
requerido contra a autora. Posteriormente, o feito originário foi julgado com resolução de mérito. Sendo
assim, a presente ação resta prejudicada, posto que se está diante da perda superveniente do objeto,
razão pela qual julgo extinta a presente ação, sem resolução do mérito, com fulcro no artigo 485, inciso VI,
do Código de Processo Civil. Condeno o autor em custas e honorários advocatícios, os quais arbitro em
R$ 1.000,00 (um mil reais). Após o trânsito em julgado, dê-se baixa e arquivem-se, com as cautelas legais.
Publique-se. Registre-se. Intime-se. Belém, 04 de novembro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO D"
ANUNCIAÇÃO Juiz de Direito PROCESSO: 01321708020168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação:
Procedimento Comum Cível em: 05/11/2019 REQUERENTE:MARCIO ALEXANDRE CAVALCANTE
PACHECO Representante(s): OAB 20463 - MILSON ABRONHERO DE BARROS (ADVOGADO) OAB
25047 - JENNINGS LOBATO DE BRITO (ADVOGADO) REQUERIDO:FACULDADE ESTACIO DO
PARAESTACIO FAP Representante(s): OAB 19009 - SARAH LEITE VON LOHRMAN CRUZ
(ADVOGADO) OAB 19305 - HUMBERTO VICTOR PEREIRA DE SOUZA (ADVOGADO)
REQUERIDO:IREP SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR MEDIO E FUNDAMENTAL LTDA
Representante(s): OAB 23.748 - MARIA EMILIA GONCALVES DE RUEDA (ADVOGADO) . Despacho
Levando em conta que já foram apresentadas contrarrazões, remetam-se os autos ao Tribunal de Justiça,
ex vi do disposto no parágrafo 3º do artigo 1.010 do Código de Processo Civil. PRIC. Belém, 04 de
n o v e m br o d e 2019. CÉ LIO P E TRÔN I O D A NUNCI A ÇÃ O J u iz d e Dire it o P RO C E S S O :
05526519620168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação: Procedimento Comum Cível em: 05/11/2019
AUTOR:SULAMITA MONTEIRO DE ALBUQUERQUE Representante(s): OAB 27354 - INGRID AIMÉE
ALBUQUERQUE DA SILVA CHAGAS (ADVOGADO) REU:BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS
Representante(s): OAB 20601-A - WILSON SALES BELCHIOR (ADVOGADO) . PROCESSO Nº 0552651-
96.2016.8.14.0301 SENTENÇA Vistos etc. SULAMITA MONTEIRO DE ALBUQUERQUE, qualificado, por
meio de advogado devidamente habilitado, ajuizou a presente AÇ"O DECLARATÓRIA DE INEXISTENCIA
DE DÉBITO C/C INDENIZAÇ"O POR DANO MORAL contra o BANCO BRADESCO S.A, qualificado.
Relata nos autos que, no primeiro semestre de 2016, ao solicitar um cart"o de crédito junto à agencia do
Banco do Estado do Pará em que possui conta, teve seu pedido negado em virtude de um débito inscrito
em seu nome no valor de R$ 36.323,50 (Trinta seis mil, trezentos vinte três reais e cinquenta centavos).
Informa que após breve reflex"o, se recordou que havia pactuado negociaç"o com a instituiç"o bancária
requerida em 2014, que consistia na entrega amigável do veículo financiando como forma de liquidaç"o
integral da dívida existente, conforme documento colacionado à fl. 18. Alega que entrou em contato com o
banco réu para solucionar tal quest"o, contudo, lhe foi informado que somente após obter certid"o negativa
do Cartório e enviar o documento via fax, o requerido poderia agir em seu favor. Sustem que em
decorrência do que foi narrado, experimentou situaç"o constrangedora, angustiante e teve sua moral
abalada pela inscriç"o indevida do seu nome em cadastro de inadimplente. Ao final, requer a procedência
da aç"o para que seu nome seja definitivamente excluído de qualquer órg"o de proteç"o ao crédito, pois o
debito já foi extinto, bem como, para que o banco requerido seja condenado pagamento de indenizaç"o
por danos morais, na ordem de R$ 20.000,00 (VInte mil reais). Juntou documentos às fls. 12-27.
Regularmente citado o Réu apresentou contestaç"o às fls. 29-36, aduzindo, em síntese a legalidade do ato
praticado e a ausência de comprovaç"o do dano moral sofrido A autora n"o apresentou réplica, conforme
Certid"o de fl. 90. É o relatório. Decido. Entendo cabível no presente caso o julgamento antecipado da lide,
nos termos do art. 355, I, do CPC, em raz"o de se tratar de matéria de direito e a prova constante dos
autos ser suficiente ao deslinde da quest"o, conforme ensina o Prof. J. J. CALMON DE PASSOS: "a) se a
quest"o for unicamente de direito; b) se a quest"o, sendo de fato e de direito, prescindir de prova em
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audiência, por n"o ser pertinente ou sendo pertinente, for irrelevante para a decis"o; c) se a quest"o,
embora de fato e de direito, prescindir de outras, por já se ter produzido, com a inicial e a contestaç"o,
prova documental suficiente para formar a convicç"o do magistrado" (Comentários ao Código de Processo
Civil, volume III/423, Forense). A aplicaç"o do CDC aos contratos realizados por instituiç"es financeiras já é
quest"o pacífica, pois as instituiç"es bancárias se enquadram no conceito de prestadoras de serviços, nos
termos do art. 3º, § 2º, do CDC. Tal quest"o, inclusive, já se encontra sumulada pelo Superior Tribunal de
Justiça (Súmula 297 do STJ: "O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituiç"es financeiras").
Cuida-se em suma de aç"o declaratória de inexigibilidade de débito, cumulada com danos morais, que visa
a nulidade da cobrança de débito alegadamente quitado pela autora, em virtude do qual o banco requerido
inscreveu o seu nome nos cadastros de proteç"o ao crédito. Ciosa análise dos autos revela que, de fato, a
autora amparada pela boa-fé objetiva, entregou o veículo financiando como forma de quitaç"o do contrato
celebrado entre as partes, já que n"o possuía mais condiç"es de solver a dívida, conforme Termo de
Entrega Amigável de Veículo juntado à fl. 13. Aliado a tal fato, observa-se que a instituiç"o bancaria sequer
impugna tal circunstancia em sua peça defensiva, n"o refutando em momento algum que o débito já havido
sido liquidado, e, por isso, extinto, cingindo-se a sustentar, de forma genérica e tangencial, a inexistência
de ato ilícito praticado e de dano moral indenizável Ora, com o pagamento realizado, extingue-se a
obrigaç"o, n"o subsistindo raz"o jurídica para que o nome da requerente permanecesse no cadastro de
proteç"o ao crédito. Nesse vértice, restando comprovada assim a indevida permanência do nome da
autora nos cadastros de restriç"o ao crédito, configura-se o dano moral, que, na hipótese analisada, é in re
ipsa., de acordo com o entendimento jurisprudencial uníssono, independentemente de lhe ter sido negada
a concess"o de crédito ou a conclus"o de negócios. A sensaç"o de ser humilhado, de ser visto como 'mau
pagador' de determinada coisa, quando n"o se é, constitui violaç"o do patrimônio ideal que é a imagem
idônea, a dignidade do nome a virtude de ser honesto, gerando, pois, direito à reparaç"o. A fixaç"o da
indenizaç"o por danos morais deve se pautar pelo princípio da razoabilidade, cabendo ao julgador
observar, conjuntamente, a extens"o da ofensa sofrida pela vítima, a condiç"o financeira do ofensor, o grau
de reprovaç"o da conduta ilícita, as normas de experiência e o grau de sensibilidade do homem médio.
Considerando o acima exposto, bem como todos os elementos que comp"em o dano moral conclui-se que
o valor de R$5.000,00 (cinco mil reais), n"o caracteriza valor em excesso ou aquém do que deve ser
aplicado Nesse sentido: EMENTA: INDENIZAÇ"O POR DANOS MORAIS - MANUTENÇ"O DE INSCRIÇ"O
NEGATIVA - DÍVIDA QUITADA - QUANTUM INDENIZATÓRIO. A manutenç"o indevida do nome do
consumidor no CCF é suficiente para gerar dano indenizável. A fixaç"o do quantum indenizatório a título de
danos morais é tarefa cometida ao juiz, devendo o seu arbitramento operar-se com razoabilidade,
proporcionalmente ao grau de culpa, ao nível socioeconômico da parte ofendida, o porte do ofensor e,
ainda, levando-se em conta as circunstâncias do caso.(TJ-MG - AC: 10474140011872002 MG, Relator:
Evangelina Castilho Duarte, Data de Julgamento: 06/06/2019, Data de Publicaç"o: 14/06/2019) APELAÇ"O
CÍVEL. AÇ"O DE INDENIZAÇ"O POR DANOS MORAIS. INSCRIÇ"O INDEVIDA DA AUTORA DÍVIDA
ATIVA. IPVA JÁ QUITADO. DANO MORAL IN RE IPSA. SENTENÇA MANTIDA. Para fixar a indenizaç"o
por dano moral, deve-se levar em conta o nexo de causalidade, os princípios da proporcionalidade e
razoabilidade. No caso, tem-se que o valor fixado, a título de indenizaç"o pelos danos morais, mostra-se
razoável. APELAÇ"O CONHECIDA E DESPROVIDA.(TJ-GO - Apelação (CPC): 00258063720168090006,
Relator: DORACI LAMAR ROSA DA SILVA ANDRADE, Data de Julgamento: 15/07/2019, 6ª Câmara
Cível, Data de Publicaç"o: DJ de 15/07/2019) DIREITO CIVIL. CONTRATO DE FINANCIAMENTO. DÍVIDA
QUITADA. INSCRIÇ"O INDEVIDA. DANO MORAL. VALOR DA INDENIZAÇ"O. 1 - Na forma do art. 46 da
Lei 9.099/1995, a ementa serve de acórd"o. Recurso próprio, regular e tempestivo. Pretens"o de obrigaç"o
de fazer e indenizaç"o por danos morais em raz"o de cobrança de dívida quitada e inscriç"o do nome do
autor nos cadastros de proteç"o ao crédito. Recurso do réu visando à reforma da sentença de procedência
dos pedidos. 2 - Contrato de financiamento. Cobrança indevida. É indevida a cobrança de parcelas
quitadas de contrato de financiamento. No caso, o autor demonstrou o pagamento das parcelas de nº 2,3
e 4 do contrato em quest"o (ID. 9605755, 9605746 e 9605751), pelo que n"o se justifica a cobrança
efetuada pelo réu, nem a anotaç"o dela decorrente (ID. 9605763). 3 - Responsabilidade civil. Danos
Morais. Cadastro de Proteç"o ao Crédito. Inscriç"o indevida. É cabível indenizaç"o por danos morais em
raz"o de inscriç"o indevida em cadastro de proteç"o ao crédito, independentemente de demonstraç"o de
dano. Precedentes no STJ (REsp n. 1.059.663/MS, Relatora Ministra NANCY ANDRIGHI). 4 - Valor da
indenizaç"o. O valor fixado na sentença para a indenizaç"o (R$ 4.000,00) n"o é excessivo e cumpre com
adequaç"o as funç"es preventivas e compensatórias da condenaç"o. Sentença que se confirma pelos seus
próprios fundamentos. 5 - Recurso conhecido, mas n"o provido. Custas processuais e honorários
advocatícios, fixados em 10% do valor da condenaç"o, pelo recorrente vencido. J(TJ-DF
07034714120198070003 DF 0703471-41.2019.8.07.0003, Relator: AISTON HENRIQUE DE SOUSA, Data
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

de Julgamento: 25/07/2019, Primeira Turma Recursal, Data de Publicaç"o: Publicado no DJE : 06/08/2019
. Pág.: Sem Página Cadastrada.) DISPOSITIVO Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial,
para declarar inexistente débito lançado pela empresa ré em nome da autora, e condenar o banco
requerido ao pagamento de indenizaç"o por danos morais, no importe de R$ 5.000,00 (Cinco mil reais),
corrigidos monetariamente a partir da data do evento danoso, conforme Súmula 54 do STJ, que na
hipótese sub exame deve ser considerado como maio de 2014 (momento em que se encerrou o prazo
para a retirada do nome da autora do órg"o de proteç"o ao crédito), e com juros de mora de 0,5 % ao mês,
a contar da citaç"o, pelos fundamentos acima expostos. Em consequência JULGO EXTINTO O
PROCESSO COM RESOLUÇ"O DO MERITO, nos termos do art. 487, inciso I, do CPC. Condeno a
requerida ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, que fixo em 10% (dez por
cento) sobre o valor da condenaç"o. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Belém, 29 de agosto de 2019.
CELIO PETRONIO D ANUNCIAÇ"O Juiz de Direito titular da 5ª Vara Cível da Capital PROCESSO:
06816584420168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação: Procedimento Comum Cível em: 05/11/2019
REQUERENTE:CELIA REGINA MARTINS OLIVEIRA Representante(s): OAB 15467 - ANA CLAUDIA
GODINHO RODRIGUES (ADVOGADO) REQUERIDO:PDG CONSTRUTORA LTDA
REQUERIDO:CYRELA BRASIL REALTY Representante(s): OAB 11307-A - ROBERTA MENEZES
COELHO DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 8770 - BRUNO MENEZES COELHO DE SOUZA (ADVOGADO)
. DESPACHO Intime-se a requerente para, querendo, apresentar em 15 (quinze) dias a réplica da
contestação, nos termos do art. 350, do CPC. Após, de tudo certificado, voltem os autos conclusos. Belém,
04 de novembro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO D'ANUNCIAÇ"O Juiz de Direito

Número do processo: 0876157-57.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: MOACYR


CORDEIRO GIRUNDI Participação: ADVOGADO Nome: ALVARO JOSE PICANCO COELHO OAB:
5544/PA Participação: EXECUTADO Nome: RONALDO MAIORANA Participação: EXECUTADO Nome:
VALERIA BITAR MAIORANAATO ORDINATÓRIOPROC. 0876157-57.2018.8.14.0301Em cumprimento ao
disposto no art. 1º, § 2º, inciso XI, do Provimento 006/2006-CJRMB, e alterações constantes do
Provimento 008/2014-CJRMB,que delega poderes aos Servidores, no âmbito de suas atribuições, para
praticarem atos de administração e expediente, sem caráter decisório, ante o inadimplemento de uma das
parcelas das custas iniciais, fica intimada a parte Requerente, através de seus advogados, a efetuar o
pagamento da(s) parcela(s) pendente(s),noprazo de 05 (cinco) dias. Para tanto, fica autorizado o(a)
Servidor(a) da UNAJ a emitir novo boleto da respectiva custa, nos termos do art. 7º, § 2º da Portaria
Conjunta nº 03/2017-GP/VP/CJRMB/CJCI.Belém-PA, 06 de novembro de 2019.Eu, Ana Maria Moreira
Araújo, Analista Judiciário da 5ª Vara Cível e Empresarial de Belém, digitei e subscrevi.////////////

Número do processo: 0861682-96.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: HUMBERTO OLIMPIO


PEGADO CARVALHO Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ EIRO DO NASCIMENTO OAB:
8429PA Participação: ADVOGADO Nome: HIAN CARVALHO OLIVEIRA OAB: 929PA Participação: RÉU
Nome: ANTONIO AUGUSTO AMAROProcesso:0861682-96.2018.8.14.0301Requerente: HUMBERTO
OLIMPIO PEGADO CARVALHORequerida: ANTONIO AUGUSTO AMARO, com endereço na Avenida
Marquês de Herval, 2359,apto 1503, Bairro Pedreira, Belém/PA, CEP 66.087-320.Despacho Defiro o
pedido de produção de prova pericial requerida pela parte autora (ID11714403).Assim, dando início à fase
probatória,nomeio como peritooSr.Alcyr Cabral Monteiro, engenheiro civil - telefone 99149-4250; 98101-
4463 e 3229-0373 e-mail:alcamon2006@gmail.com, seguindo as determinações abaixo. Intime-se o perito,
para informar, no prazo de 05 (cinco) dias, se aceita do encargo, devendo ser informado a este, que
nostermos do Provimento Conjunto nº010/2016 - CJRMB/CJCI,em seus artigos 1º, 2º e 3º, os honorários
serão pagospelo Tribunal de Justiça, por ser a parte autorabeneficiária da justiça gratuita, e foi quem
solicitou a prova pericial.Emhavendo concordância, aSecretaria deve adotar todas as providências
necessárias e expedir todos os atos ordinatórios de praxe.Intime-se o peritopara indicaro dia de início e
local da perícia.Indicada a data, horário e local da perícia, autorizo a intimação dos litigantes
porDESPACHO ORDINATÓRIO.Com o aceite do perito, intimem as partes, para, querendo, indicar
assistentes técnicos e formular os quesitos, em 15 (quinze) dias consoante o art. 465, §1º, II e III, do
CPC.O Sr. Perito deverá realizar o exame pericial atentando-se aos quesitos a serem especificados pelas
partes e cumprir o encargo que lhe foi cometido.Fixo o prazo de 30 (trinta) dias para que o Sr. Perito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

apresente o laudo pericial.Após a apresentação do laudo, intimem-se as partes para, querendo, se


manifestarem no prazo comum de 15 (quinze) dias, podendo o assistente técnico de cada uma das partes,
em igual prazo, apresentar seu respectivo parecer nos termos do art. 477, §1º do CPC.A Secretaria para
as providências necessárias quanto ao pagamento dos honorários do senhor perito.Cumpra-se. Belém, 06
de setembro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO D ANUNCIAÇÃOJuiz de Direito

Número do processo: 0866136-22.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JOAO WILSON VIEIRA


ROCHA Participação: ADVOGADO Nome: EUGEN BARBOSA ERICHSEN OAB: 8938 Participação:
AUTOR Nome: SONIA MARIA DE BRITO AZEVEDO Participação: ADVOGADO Nome: EUGEN
BARBOSA ERICHSEN OAB: 8938 Participação: RÉU Nome: HOSPITAL NOSSA SENHORA DE
GUADALUPEPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA 5ª
VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL Processo: 0866136-22.2018.8.14.0301Requerente: JOÃO
WILSON VIEIRA ROCHA e SONIA MARIA DE BRITO AZEVEDORequerido: HOSPITAL NOSSA
SENHORA DE GUADALUPE (endereço: Rua Arciprestes Manoel Teodoro, 734, Campina, Belém, PA,
CEP 66015-040) DESPACHO Ante a documentação apresentada, defiro a justiça gratuita.Levando em
conta que o direito pleiteado na exordial é transacionável, com base no artigo 334 do Novo Código de
Processo Civil,DESIGNOaudiência de conciliação ou mediação para o dia05.12.2019, às 11:00 horas,
esclarecendo que este é o primeiro dia desimpedido da pauta.INTIME-SEos autores,devendo fazer-se
presente obrigatoriamente acompanhado do advogado legalmente constituído(parágrafo 3º artigo 334 do
Novo Código de Processo Civil).CITE-SE[1]o requerido para comparecer na audiência
designada,acompanhada obrigatoriamente de advogado particular ou de defensor público, advertindo-as
que, a partir da desta data, começará a escoar o prazo de 15 dias para apresentação de contestação. Fica
o réu também advertido que é seu dever informar o desinteresse na autocomposição no prazo de até 10
dias de antecedência da audiência designada (artigo 334, parágrafo 5, NCPC) e que, nessa hipótese, o
prazo para contestar começará a escoar da data em que foi protocolizado o pedido de cancelamento da
audiência (artigo 335, inciso II, NCPC).A ausência de contestação implicará revelia e presunção de
veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial.Ficam as partes advertidas que o não
comparecimento à audiência é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com
multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa (artigo 334,
parágrafo 8º, NCPC). Caso o requerido inform desinteresse na conciliação,devea secretaria deste Juízo
retirar, imediatamente, a audiência da pauta, aguardando o prazo para oferecimento de contestação.[2]
Decorrido o prazo para contestação,intime-sea parte autora para que no prazo de quinze dias úteis
apresente manifestação (oportunidade em que: I ? havendo revelia, deverá informar se quer produzir
outras provas ou se deseja ojulgamento antecipado; II ? havendo contestação, deverá se manifestar em
réplica, inclusive com contrariedade e apresentação de provas relacionadas a eventuais questões
incidentais; III ? em sendo formulada reconvenção com a contestação ou no seu prazo, deverá a parte
autora apresentar resposta à reconvenção).Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado e
ofício.CUMPRA-SE.A SECRETARIA PARA INLUIR A AUDIENCIA DESIGNADA NO SISTEMA PJE.
Belém, 29 de março de 2019. CÉLIO PETRÔNIO D ANUNCIAÇÃOJuiz de Direito [1]A secretaria deste
Juízo deve observar que o requerido deve ser citado com pelo menos 20 dias de antecedência.[2]Este
Juízo poderá promover, a qualquer tempo, a autocomposição, entre as partes, nos termos do artigo 139,
inciso V, do Código de Processo Civil.

Número do processo: 0817646-03.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MARCOLINO


SALGADO PINTO Participação: ADVOGADO Nome: MARCOLINO SALGADO PINTO OAB: 2919/PA
Participação: REQUERENTE Nome: CARMELITA RODRIGUES PINTO Participação: ADVOGADO Nome:
MARCOLINO SALGADO PINTO OAB: 2919/PA Participação: REQUERIDO Nome: HARMONICA
INCORPORADORA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASIL
OAB: 13179/PA DECISAOTendo em vista o trânsito em julgado da sentença, conforme certidão anexada
aos autos, e com fundamento no art. 509, §1º, do Código de Processo Civil, dou início à fase de
cumprimento da sentença.Considerando que o executado, espontaneamente, veio aos autos, apresentou
plano de parcelamento apenas do valor principal, sem qualquer correção, incidência de honorários, tendo
inclusive efetuado depósitos de tais parcelas, em que pese não haver concordância da parte
exequente;Considerando que o exequente, posteriormente, ingressou com cumprimento da sentença,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

buscando o complemento dos valores já depositados, com as devidas penalidades legais, determino
que:INTIME-SE a PARTE devedora, na pessoa deseu advogado constituído nos autos, mediante
publicação no Diário da Justiça (CPC, artigo 513, § 2º, I), para no prazo de 15 (quinze) dias úteis (CPC,
artigo 219, caput) realizar o adimplemento voluntário da obrigação, conforme demonstrativo apresentado
pelo credor, complementando o valor que já depositara voluntariamente.FICA ADVERTIDA a parte
devedora que, não ocorrendo pagamento voluntário do valor total da dívida no prazo do artigo 523 do CPC
(item 01), O DÉBITO (excluído os valores já depositados anteriores à presente decisão) SERÁ
ACRESCIDO de multa de dez por cento e, também, de honorários de advogado de dez por cento (CPC,
artigo 85, § 1º e § 13), tudo na forma do artigo 523, § 1º, do Código de Processo Civil.FICA ADVERTIDA a
parte devedora, outrossim, de que, transcorrido o prazo previsto no art. 523 sem o pagamento voluntário,
INICIA-SE o prazo de 15 (quinze) dias para que, independentemente de penhora ou nova intimação,
apresente, nos próprios autos, sua impugnação, observando-se que ?será considerado tempestivo o ato
praticado antes do termo inicial do prazo? (CPC, artigo 218, § 4º).Ademais, não efetuado o pagamento
voluntário no prazo de 15 (quinze) dias, independentemente de nova intimação da credora, PODERÁ a
parte exequente efetuar pedido de pesquisas junto aos sistemas informatizados à disposição do juízo ou
indicar outros bens penhoráveis, observada a ordem prevista no artigo 835 do Código de Processo
Civil.FICA ADVERTIDA a parte devedora, que também é seu dever apontar quais são e onde se
encontram os bens sujeitos à penhora e seus respectivos valores, e, acaso intimado, se mantenha inerte
sem justificativa, este Juízo poderá considerar sua omissão, ato atentatório à dignidade da Justiça (artigo
772, II E 774, V, NCPC), com a consequente aplicação da multa.3 ?Autorizo, desde já, a expedição de
alvará em favor do exequente dos valores depositados em juízo, eis que incontroversos, após o trânsito
em julgado desta decisao.Cumpra-se.Intime-se.Belém/PA, 20 de setembro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO D
ANUNCIAÇÃOJuiz de Direito titular da 5ª Vara Cível e Empresarial da Capital
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

RESENHA: 04/11/2019 A 05/11/2019 - SECRETARIA DA 6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM -


VARA: 6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM PROCESSO: 00022046920098140301
PROCESSO ANTIGO: 200910052337 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALESSANDRO OZANAN Ação: Procedimento Comum Cível em: 04/11/2019 REU:BANCO ITAU S/A
Representante(s): OAB 21678 - BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (ADVOGADO) OAB
18736 - CELSO ROBERTO DE MIRANDA RIBEIRO JUNIOR (ADVOGADO) AUTOR:COLINA
DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA Representante(s): OAB 20208 - HELIO DE
XEREZ E OLIVEIRA GOES JUNIOR (ADVOGADO) BERNARDO DE SOUZA MENDES (ADVOGADO)
SAULO CAVALEIRO DE MACEDO PEREIRA (ADVOGADO) REU:CHOCOLATES DUFFY LTDA
Representante(s): FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ DAS NEVES (ADVOGADO) KIZI SILVA PINTO
(ADVOGADO) REU:ATHENABANCO FOMENTO MARCANTIL LTDA Representante(s): MARIA CLAUDIA
BENTES ALBUQUERQUE (ADVOGADO) . 0002204-69.2009.8.14.0301 DECISÃO Cls. I - Compulsando
os autos, verifica-se que o feito foi encaminhado concluso ao Gabinete do Juízo em virtude da
Manifestação protocolizada pela parte Exequente - COLINA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS
ALIMENTÍCIOS LTDA, às fls. 631-645. II - Ocorre que existe decisão pendente de cumprimento (fls. 590-
591), o que obsta em absoluto a análise dos novos pedidos formulados pela parte Exequente, pois este
Juízo não julgará a Impugnação, tampouco deferirá levantamento de valores ou procederá à bloqueio
judicial, sem que antes seja o feito encaminhado ao Contador Judicial, como já determinado na decisão
referida, desde setembro/2018. III - Retornem os autos à Secretaria para que cumpra integralmente o
determinado às fls. 590-591, restando consignado que não haverá reconsideração acerca desta decisão.
IV - Sem mais para o momento. V - Intime-se. VI - Cumpra-se. Belém-PA, 30 de outubro de 2019.
ALESSANDRO OZANAN Juiz de Direito - 6ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO:
00026520520118140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALESSANDRO OZANAN Ação: Regularização de Registro Civil em: 04/11/2019 AUTOR:JOSE MARIA DE
SOUZA OLIVEIRA Representante(s): OAB 4771 - ALVARO AUGUSTO DE PAULA VILHENA
(ADVOGADO) OAB 10499 - ISAAC PEREIRA MAGALHAES JUNIOR (ADVOGADO) REU:ENGECASA-
ENGENHARIA E CONS. LTDA Representante(s): OAB 4317 - RUY DA SILVA (ADVOGADO) REU:JOAO
MONTEIRO GUIMARAES LITISCONSORTE:CARTORIO DINIZ DO 2º OFICIO DE NOTAS DA
COMARCA DE BELEM Representante(s): OAB 851 - ALUISIO AUGUSTO MARTINS MEIRA
(ADVOGADO) OAB 7631 - ALUISIA MEIRA NUNES (ADVOGADO) LITISCONSORTE:CARTORIO DE
REGISTROS DE IMOVEIS DO 2º OFICIO Representante(s): OAB 3560 - NELSON RIBEIRO DE
MAGALHAES E SOUZA (ADVOGADO) . Processo nº: 0002652-05.2011.8.14.0301 Autor: JOSE MARIA
DE SOUZA OLIVEIRA Réu: ENGECASA-ENGENHARIA E CONS. LTDA e outros DESPACHO Foi
certificado que as partes não apresentaram qualquer manifestação com relação ao despacho de fl. 183 (fl.
185). Pois bem, tendo em vista o grande lapso temporal, intime-se pessoalmente a parte autora, via carta
com aviso de recebimento, para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias, quanto ao seu interesse no
prosseguimento do feito, sob pena de extinção, nos termos do art. 485, § 1º, do CPC. Em se manifestando
positivamente, deve a parte autora cumprir o despacho de fl. 183, juntando a certidão completa e
atualizada da cadeia dominial do imóvel objeto da lide, sob pena de extinção do feito. Ademais, intime-se a
parte ré ENGECASA-ENGENHARIA E CONS. LTDA para que efetue a juntada da certidão completa e
atualizada da cadeia dominial do imóvel objeto da lide considerando o documento de fl. 33, no prazo de 15
(quinze) dias, sob pena de ato atentatório à dignidade da justiça. Intime-se. Cumpra-se. Belém, 30 de
outubro de 2019. Alessandro Ozanan Juiz de Direito da 6ª Vara Cível e Empresarial de Belém
PROCESSO: 00033568720078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710103893
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDMILTON PINTO SAMPAIO Ação: Procedimento
Comum Cível em: 04/11/2019 AUTOR:JOSE ALFREDO CARMO CALDAS Representante(s):
FRANCISTELA TORRES CALDAS (ADVOGADO) REU:BANCO SUDAMERIS BRASIL S/A
Representante(s): OAB 8525 - IVANILDO RODRIGUES DA GAMA JUNIOR (ADVOGADO) OAB 15799 -
DIEGO FELIPE REIS PINTO (ADVOGADO) OAB 16661-A - ADAM MIRANDA SA STEHLING
(ADVOGADO) OAB 19832-A - CARLOS MAXIMIANO MAFRA DE LAET (ADVOGADO) OAB 62192 -
JOAO THOMAZ P GONDIM (ADVOGADO) ACACIO FERNANDES ROBOREDO (ADVOGADO)
ADVOGADO:ACACIO FERNANDES ROBOREDO, REQUERIDO:BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A
Representante(s): OAB 20364 - ELOISA QUEIROZ ARAUJO (ADVOGADO) OAB 62192 - JOAO THOMAZ
P GONDIM (ADVOGADO) . 00033568720078140301 ATO ORDINATÓRIO Através do ato ordinatório
675
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

disciplinado no Provimento 006/2006 - CRMB, §2, inciso XXIV, que delega poderes a este Diretor de
Secretaria, para praticar atos de administração e expediente, sem caráter decisório: Fica intimado o(a)
advogado(a): FRANCISTELA TORRES CALDAS, para restituir em 03 (três) dias (CPC 234 § 2º), os autos
do processo acima mencionado, retirado em: 08/10/2019, sob pena de em caso de descumprimento, o fato
ser comunicado ao Juízo do feito para aplicação das medidas previstas no artigo 234 § 3º, 4º ou § 5º do
CPC/2015. Belém, 04/11/2019. DIRETOR DE SECRETARIA PROCESSO: 00071202719958140301
PROCESSO ANTIGO: 199510101217 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALESSANDRO OZANAN Ação: Cumprimento de sentença em: 04/11/2019 AUTOR:BANCO DO ESTADO
DO PARA SA Representante(s): OAB 11663 - WALCIMARA ALINE MOREIRA CARDOSO (ADVOGADO)
ADVOGADO:JEAN CARLOS DIAS ADVOGADO:ANTONIO VILLAR PANTOJA JUNIOR REU:A. J.
COMERCIO DE PAPEL LTDA. Representante(s): OAB 18058 - CARLA SOUZA HORTENCIO
(ADVOGADO) OAB 18666-B - ANA PAULA ARAUJO AMAZONAS (ADVOGADO) REU:N. T. MAGANIZE
LTDA.. Processo nº 0007120-27.1995.8.14.0301 Exequente: BANCO DO ESTADO DO PARA SA
Executado: A. J. COMERCIO DE PAPEL LTDA. e outro DESPACHO Em pesquisa ao Sistema PJE,
verifica-se que foi julgado o conflito de competência nº 0806925-85.2018.8.14.0000, em que foi
determinado (cópia da decisão em anexo): "Ante o exposto, com fulcro no art. 955, parágrafo único, inciso
II do CPC, e na esteira do Parecer Ministerial, julgo o presente conflito procedente, declarando competente
para processar e julgar o feito, o Juízo da 2ª Vara de Fazenda Pública da Comarca da Capital/Pa, pelos
fundamentos acima esposados". Diante disso, remetam-se os autos ao juízo da 2ª Vara de Fazenda
Pública da Comarca da Capital/PA, conforme determinado no conflito de competência nº 0806925-
85.2018.8.14.0000. Cumpra-se. Belém, 30 de outubro de 2019. Alessandro Ozanan Juiz de Direito da 6ª
Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO: 00087621820178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRO OZANAN Ação: Procedimento
Comum Cível em: 04/11/2019 REQUERENTE:BENEFICENCIA NIPO-BRASILEIRA DA AMAZONIA
Representante(s): OAB 7781 - RAIMUNDA DE NAZARE GAMA GARCEZ (ADVOGADO) OAB 8757 - ARY
LIMA CAVALCANTI (ADVOGADO) OAB 9752 - ALEXANDRE SALES SANTOS (ADVOGADO) OAB 15368
- SAMIR CABRAL BESTENE (ADVOGADO) OAB 25212 - ANDREA MONTEIRO PUGET (ADVOGADO)
REQUERIDO:BANCO BRADESCO S/A Representante(s): OAB 13904-A - ACACIO FERNANDES
ROBOREDO (ADVOGADO) OAB 17578 - ALBERTO ALVES DE MORAES (ADVOGADO) OAB 25758 -
MARCOS ANTONIO BRAZAO E SILVA FILHO (ADVOGADO) . 0008762-18.2017.8.14.0301 SENTENÇA
Vistos e etc. Trata-se de AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO E DE NULIDADE DE
TÍTULOS DE CRÉDITO C/C INDENIZATÓRIA A TÍTULO DE DANOS MORAIS ajuizada por
BENEFICIÊNCIA NIPO-BRASILEIRA DA AMAZÔNIA em face de BANCO BRADESCO S.A. Proferida
sentença de mérito (fls. 267-273), os peidos contidos na exordial foram julgados procedentes em parte tão
somente para declarar inexistentes os débitos decorrentes das duplicatas e seus respectivos protestos.
Havendo, portanto, sucumbência recíproca, foram arbitrados honorários em favor dos patronos da parte
Autora no importe de R$-2.000,00 (dois mil reais) e foram arbitrados honorários em favor dos patronos da
parte Ré no importe de R$-1.500,00 (hum mil e quinhentos reais). Não tendo havido a interposição de
qualquer recurso, foi certificado o trânsito em julgado (fls. 278). Antes mesmo de ser requerido por
qualquer das partes o início da fase de Cumprimento de Sentença, a parte Ré - BANCO BRADESCO S.A.
efetuou o depósito dos honorários que lhe coube, requerendo, por fim, a extinção do feito (fls. 300-303).
Ciente do depósito, a parte Autora - BENEFICIÊNCIA NIPO-BRASILEIRA DA AMAZÔNIA requereu o
levantamento, em favor do seu patrono, dos valores depositados pela parte Ré (fls. 298-299). É o resumo
do necessário para a decisão que segue. Resta evidente o caráter incontroverso do depósito efetuado,
ante o pedido de extinção pelo depositante e ante o pedido de levantamento pelo beneficiário, sem que
tenha havido a interposição de qualquer recurso. Assim, com fulcro no art. 924, II, do Código de Processo
Civil - CPC, DECLARO SATISFEITA A OBRIGAÇÃO em relação à parte Ré - BANCO BRADESCO S.A.,
no que tange à sua condenação ao pagamento de honorários de sucumbência arbitrados em favor do
patrono da parte Autora (fls. 300-303). Assim, na hipótese de trânsito em julgado da presente, o que
deverá ser certificado pelo Sr. Diretor de Secretaria, AUTORIZO a expedição de alvará judicial em
benefício da Sociedade de Advogados - ALEXANDRE SALES í GAMA - ADVOGADOS ASSOCIADOS,
que patrocina a parte Autora (Procuração de fls. 29 e fls. 307-308), para levantamento do importe de R$-
2.629,50 (dois mil, seiscentos e vinte e nove reais e cinquenta centavos), referentes à condenação
imposta à parte Ré para pagamento dos honorários advocatícios de sucumbência, devidamente acrescido
da integralidade dos rendimentos da subconta judicial, caso seja o único valor nela depositado.
AUTORIZO, ainda, que o levantamento da quantia se dê por transferência bancária para conta de
titularidade do beneficiário do alvará, cujos dados encontram-se descritos na petição de fls. 298-299 que
assim o requereu. Instrua-se o respectivo alvará judicial com o extrato atualizado da subconta judicial.
676
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Custas pela parte a quem aproveita o ato. Se nada mais houver, dê-se baixa na tramitação e arquivem-se
os autos. Intime-se. Cumpra-se. Belém-PA, 31 de outubro de 2019. ALESSANDRO OZANAN Juiz de
Direito - 6ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO: 00129007820118140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRO OZANAN Ação:
Apelação Cível em: 04/11/2019 AUTOR:MARIA DO SOCORRO NASCIMENTO OLIVEIRA
Representante(s): OAB 14540 - RAIMUNDO NONATO DA TRINDADE SOUZA (ADVOGADO)
REU:ADRILENE DE FREITAS OLIVEIRA Representante(s): OAB 266366 - JANINE COELHO DOS
SANTOS (ADVOGADO) ENVOLVIDO:EMPRESA TIM CELULAR SA Representante(s): OAB 14250 -
EDVAN RUI PINTO COUTEIRO (ADVOGADO) OAB 12828 - FABIO RODRIGUES MOURA JUNIOR
(ADVOGADO) OAB 232671 - MELINA SOARES RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 232.671 - ARNOLDO
DE FREITAS JUNIOR (ADVOGADO) OAB 14421 - DAVI DA FONSECA BASTOS (ADVOGADO) OAB
18733 - THIAGO REIS CORAL (ADVOGADO) OAB 266366 - JANINE COELHO DOS SANTOS
(ADVOGADO) OAB 304653 - MARCOS OLIVEIRA (ADVOGADO) . 00129007820118140301 Trata-se de
Ação de Nunciação de Obra Nova proposta por Maria do Socorro Nascimento Oliveira em face de Adrilene
de Freitas Oliveira e Tim Celular S/A. A Sentença julgou procedente os pedidos da autora (fls. 167 e ss.),
determinando a demolição da antena, a recomposição do bem e por fim a indenização no importe de R$
20.000,00 (vinte mil reais), tudo de forma solidária. Em sede de apelação, a sentença foi modificada (fls.
310 e ss.) para dar parcial provimento ao recurso no sentido de excluir a Apelante Adrilene Almeida do
polo passivo da ação, reformar a ordem de demolição da antena, bem como julgar improcedente a
indenização por danos morais, condenando a parte Requerida (Tim Celular S/A) em honorários de 12%
sobre o valor das despesas com a recuperação do bem imóvel da autora. Acórdão com trânsito em julgado
(fls. 329) A Requerente iniciou o cumprimento de sentença (fls. 330), porém sem êxito, eis que a
Executada não cumpriu a obrigação de fazer, determinada em despacho pelo Juizo (fls. 445). Foi
determinada a apuração das condições da habitação por perito engenheiro civil. As partes apresentaram
quesitos e a perícia foi realizada, concluindo que o bem encontra-se com danos nas fundações, fissuras,
trincas principalmente na parede lateral esquerda, sendo o valor de R$ 84.992,23 (oitenta e quatro mil,
novecentos e noventa e dois reais e vinte e três centavos) capaz de revitalizar o imóvel. As partes
requereram esclarecimentos/impugnação quanto ao laudo técnico (fls. 554 e ss.; fls. 561 e ss. e fls. 569 e
ss.). Determino: Intime-se, pessoalmente, o Senhor perito WILSON DOURADO DA GAMA FILHO
(Endereço: Travessa 03 de maio, nº 1946, sala 1002, Cremação, Belém-PA) para que responda as
impugnações feitas pelas partes (fls. 554 e ss.; fls. 561 e ss. e fls. 569 e ss.) quanto ao laudo pericial
apresentado as fls. 533, no prazo de 15 (quinze) dias. Serve o presente como MANDADO, CARTA e
OFÍCIO. Intime-se; Cumpra-se. Belém, 30 de outubro de 2019. Alessandro Ozanan Juiz de Direito
PROCESSO: 00130317120158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRO OZANAN Ação: Procedimento
Comum Cível em: 04/11/2019 AUTOR:MARIA DAS GRACAS DUARTE E SILVA BARBOSA
Representante(s): OAB 11503 - LUCIANA SANTOS FILIZZOLA BRINGEL (DEFENSOR) REU:ALCIVAN
ANDRADE BARBOSA Representante(s): OAB 14514 - FRANCISCO GLEIDISSON CUNHA XAVIER
(ADVOGADO) . Processo nº: 0013031-71.2015.8.14.0301 Autor: MARIA DAS GRACAS DUARTE E SILVA
BARBOSA Réu: ALCIVAN ANDRADE BARBOSA DESPACHO Analisando-se os autos, verifica-se que
não foi juntado o termo de quitação do financiamento firmado com a Caixa Econômica Federal,
imprescindível para a solução da lide. Diante disso, intime-se a parte autora para efetuar a juntada do
referido termo de quitação, bem como da certidão atualizada do registro do imóvel objeto dos autos, no
prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de extinção do feito. Intime-se. Cumpra-se. Belém, 30 de outubro de
2019. Alessandro Ozanan Juiz de Direito da 6ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00144121720158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
EDMILTON PINTO SAMPAIO Ação: Procedimento Comum Cível em: 04/11/2019 REQUERENTE:TOKIO
MARINE SEGURADORA SA Representante(s): OAB 309115 - JORGE LUIS BONFIM LEITE FILHO
(ADVOGADO) REQUERIDO:CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A - CELPA Representante(s): OAB
12358 - FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ DAS NEVES (ADVOGADO) OAB 18329 - JIMMY SOUZA DO
CARMO (ADVOGADO) . Processo nº 0014412-17.2015.8.14.0301 ATO ORDINATÓRIO Fica INTIMADA a
parte apelada para apresentar contrarrazões à apelação de fls. 209/229 e 231/242, no prazo legal,
conforme artigo 1.010, §1º do código de processo civil. Belém-PA, 04 de novembro de 2019. DIRETOR DE
SECRETARIA PROCESSO: 00164486620148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 04/11/2019 EXEQUENTE:BANCO SANTANDER BRASIL SA
Representante(s): OAB 38534 - ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) OAB 12306 - ANA PAULA
BARBOSA DA ROCHA GOMES (ADVOGADO) OAB 13904-A - ACACIO FERNANDES ROBOREDO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

(ADVOGADO) OAB 24346-A - DAVID SOMBRA PEIXOTO (ADVOGADO) EXECUTADO:RONALDO


GARCIA LIMA. D E S P A C H O Vistos. Tendo em vista a decisão de fls. 92, tornando nula a sentença de
fls. 64/65 e o pagamento das custas de diligências de fls. 94/96, defiro a pesquisa on-line via BACENJUD
e INFOJUD para localização do endereço atualizado do executado, conforme um dos pedidos de fls. 51.
Retornem os autos conclusos para realização da pesquisa. Após, intime-se a parte autora para se
manifestar no prazo de 05 (cinco) dias. Cumpra-se. Belém, 04 de novembro de 2019. ROBERTO CÉZAR
OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO:
00180281720058140301 PROCESSO ANTIGO: 200510571050
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDMILTON PINTO SAMPAIO Ação: Procedimento
Comum Cível em: 04/11/2019 REQUERIDO:BANCO BRADESCO S/A Representante(s): DIRCEU RIKER
FRANCO (ADVOGADO) ADVOGADO:DIRCEU RICKER FRANCO REQUERENTE:MARIA DOS
PRAZERES PINHEIRO DE OLIVEIRA Representante(s): LUIS CARLOS DA SILVA MENDONCA
(ADVOGADO) . 00180281720058140301 ATO ORDINATÓRIO Com fulcro no artigo 203 § 4° do CPC,
ficam intimadas as partes, para requererem o que lhes compete, no prazo de 15 dias, tendo em vista que
os autos desceram do TJE. BELÉM (PA), 04 de novembro de 2019. DIRETOR DE SECRETARIA.
PROCESSO: 00227818020088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810714805
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRO OZANAN Ação: Processo Cautelar
em: 04/11/2019 REU:NORTE GERADORES IMPORTACAO E EXPORTACAO E LOCACAO DE
MAQUINAS LTDA Representante(s): OAB 15837 - SERGIO RENATO FREITAS DE OLIVEIRA JUNIOR
(ADVOGADO) OAB 15638 - TANIA CRISTINA FREITAS DE OLIVEIRA LABAD (ADVOGADO) AUTOR:H.
C. MIRANDA ALIMENTOS Representante(s): OAB 920 - DEUSDEDITH FREIRE BRASIL (ADVOGADO)
KELMA OLIVEIRA REUTER COUTINHO (ADVOGADO) . Processo nº: 0022781-80.2008.8.14.0301 Autor:
H. C. MIRANDA ALIMENTOS Réu: NORTE GERADORES IMPORTACAO E EXPORTACAO E LOCACAO
DE MAQUINAS LTDA DESPACHO Tendo em vista o trânsito em julgado da sentença de fls. 58 (fl. 60),
dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos. Cumpra-se. Belém, 25 de outubro de 2019.
ALESSANDRO OZANAN Juiz de Direito da 6ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO:
00260704920098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910565455
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRO OZANAN Ação: Cumprimento de
sentença em: 04/11/2019 REU:MALICIA PUB Representante(s): OAB 3194 - ANTONIO LUCIO MARTIN
DE MELLO (ADVOGADO) THASSIA CAROLINA DOS SANTOS SERRA (ADVOGADO) ANNA CLAUDIA
FONSECA DE CASTRO (ADVOGADO) CAROL REGINA XAVIER ROCHA (ADVOGADO)
AUTOR:PEDRO PAULO CARDOSO Representante(s): ANNA CLAUDIA FONSECA DE CASTRO
(ADVOGADO) FABIO PEREIRA FLORES (ADVOGADO) ALBERTO INDEQUI (ADVOGADO) .
00260704920098140301 Cuida-se de Ação Ordinária Inibitória cumulada com Danos Morais sob a
argumentação de poluição sonora praticada pela Ré (que promove festas em seu estabelecimento), a qual
foi sentenciada totalmente procedente (fls. 1200 e ss.), condenando a parte requerida em indenização por
danos morais, no importe de R$ 70.000,00 (setenta mil reais), astreintes, no valor de R$ 35.000,00 (trinta e
cinco mil) e mais obrigação de fazer para adaptar o ambiente, isolando-o acusticamente. Ambas as partes
recorreram da decisão, mediante apelação. O Acordão de fls. 1.441, deu parcial provimento ao apelo do
Requerido, apenas para minorar a indenização por danos morais de R$ 70.000,00 (setenta mil reais) para
R$ 30.000,00 (trinta mil reais). Quanto ao Recurso do Autor, foi negado provimento. Houve o trânsito em
julgado às fls. 1601. Iniciado o cumprimento de sentença, este juízo determinou para a parte Executada
PORTEGLIO E RABELO LTDA (MALÍCIA PUB) depositar o valor de R$ 212.427,46 (duzentos e doze mil,
quatrocentos e vinte e sete reais e quarenta e seis centavos), no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de
multa de 10% e honorários advocatpucios, o que não foi cumprido (fls. 1618 - Certidão constatando a
ausência de depósito e impugnações). Respeitado o disposto no art. 513, §4º do CPC ("§ 4º Se o
requerimento a que alude o § 1º for formulado após 1 (um) ano do trânsito em julgado da sentença, a
intimação será feita na pessoa do devedor, por meio de carta com aviso de recebimento encaminhada ao
endereço constante dos autos, observado o disposto no parágrafo único do art. 274 e no § 3º deste
artigo."), vide fls. 1601 e fls. 1604: Decido 1) Em observância ao pedido de fls. 1612/1613, tenho que a
penhora BACENJUD encontra respaldo nos artigos Art. 835 do CPC ("Art. 835. A penhora observará,
preferencialmente, a seguinte ordem: I - dinheiro, em espécie ou em depósito ou aplicação em instituição
financeira; ") e Art. 854 do CPC (Art. 854. Para possibilitar a penhora de dinheiro em depósito ou em
aplicação financeira, o juiz, a requerimento do exequente, sem dar ciência prévia do ato ao executado,
determinará às instituições financeiras, por meio de sistema eletrônico gerido pela autoridade supervisora
do sistema financeiro nacional, que torne indisponíveis ativos financeiros existentes em nome do
executado, limitando-se a indisponibilidade ao valor indicado na execução. (...)§2o Tornados indisponíveis
os ativos financeiros do executado, este será intimado na pessoa de seu advogado ou, não o tendo,
678
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

pessoalmente. § 3o Incumbe ao executado, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovar que: I - as quantias


tornadas indisponíveis são impenhoráveis; II - ainda remanesce indisponibilidade excessiva de ativos
financeiros.). Vejamos, não se pode mais exigir do credor prova do exaurimento das vias extrajudiciais na
busca de bens a serem penhorados. Nesse sentido, em obediência aos princípios da Economia
Processual, Efetividade da Prestação Jurisdicional e Duração Razoável do Processo, determino a penhora
BACENJUD, até o limite da execução, qual seja, o importe de R$ 212.427,46 (DUZENTOS E DOZE MIL,
QUATROCENTOS E VINTE E SETE REAIS E QUARENTA E SEIS CENTAVOS) em desfavor da
Executada PORTEGLIO E RABELO LTDA (MALÍCIA PUB), CNPJ Nº 10.229.948/0001-77. Segue minuta
em anexo. 2) Recolha-se Custas, no prazo de 05 dias, sob pena de invalidade do ato. Não havendo
valores/patrimônio a serem penhorados, nos termos do art. 921, §2º do CPC, concedo o prazo de 01 ano
para que a parte Exequente indique bens, da Executada a penhora, sob pena de baixa na distribuição e
arquivamento do feito. Intime-se. Cumpra-se. SERVE COMO CARTA, MANDADO ou OFICIO. Belém, 24
de outubro de 2019. Alessandro Ozanan. Juiz de Direito PROCESSO: 00267099020148140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR
OLIVEIRA MONTEIRO Ação: Procedimento Comum Cível em: 04/11/2019 AUTOR:FRANCISCO
ANTONIO DA COSTA CHAVES Representante(s): OAB 4896 - NILZA MARIA PAES DA CRUZ
(ADVOGADO) REU:BANCO SANTANDER BRASIL SA REU:BANCO MERCANTIL DO BRASIL
Representante(s): OAB 19792-A - FELIPE GAZOLA VIERA MARQUES (ADVOGADO) . D E S P A C H O
Vistos. Diante da inercia da parte autora, cumpra-se integralmente o item 02 de fls. 59. Após, conclusos.
Belém, 04 de novembro de 2019. ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara
Cível e Empresarial da Capital PROCESSO: 00365579620178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRO OZANAN Ação: Procedimento
Comum Cível em: 04/11/2019 AUTOR:MARIA GRACIETE MARTINS DOS SANTOS Representante(s):
OAB 23248 - CASSIO LUIZ ANDRADE DOS SANTOS (ADVOGADO) OAB 25797 - BRENO SANTOS DE
PAULA (ADVOGADO) REU:HOSPITAL NOSSA SENHORA DE NAZARE REU:RAIMUNDO JOSE SOUZA
DE CASTRO Representante(s): OAB 5742-B - MIRIAN DE JESUS SOUZA DE CASTRO (ADVOGADO)
OAB 13768 - IGOR TADEU DE CASTRO NASCIMENTO (ADVOGADO) . Processo nº: 0036557-
96.2017.8.14.0301 Autor: MARIA GRACIETE MARTINS DOS SANTOS Réu: RAIMUNDO JOSE SOUZA
DE CASTRO e outro DECISÃO Vistos, etc. Primeiramente, defiro o benefício da justiça gratuita para a
parte autora. Por se tratar de relação consumerista, eis que presentes os requisitos objetivos e subjetivos
de tal relação, aplica-se o Código de Defesa do Consumidor, razão pela qual inverto, desde já, o ônus da
prova no que tange aos fatos alegados na exordial. Verifica-se que apenas o réu RAIMUNDO JOSE
SOUZA DE CASTRO apresentou contestação (fls. 53/68). A parte autora foi intimada para apresentar
réplica e manteve-se inerte (fl. 172). Analisando-se os autos, verifica-se que em virtude da matéria objeto
da lide, é imprescindível a realização de perícia nos prontuários médicos, a fim de que seja averiguado se
houve erro médico ou falha na prestação de serviço. Assim, ante a ausência, na Lista Sugestiva de Peritos
do Fórum Cível, de profissional com especialização necessária para cumprir o encargo, determino que se
oficie ao Conselho Regional de Medicina deste Estado a fim de que forneça lista atualizada dos
profissionais regularmente inscritos em seus cadastros e que atuem na área de UROLOGIA. Apresentada
a lista e independentemente de nova conclusão, OFICIE-SE aos profissionais ali constantes, na ordem em
que figurarem no documento apresentado, a fim de que informem, no prazo de 05 (cinco) dias, se aceitam
o encargo. Na impossibilidade de algum, INTIME-SE o subsequente. Na hipótese de não haver
profissionais, oficie-se, sucessivamente, ao Conselho Federal de Medicina. No que tange aos honorários
periciais, os arbitro, desde logo, no importe de R$ 3.000,00 (três mil reais), cujo ônus de quitação ficará a
cargo dos réus, solidariamente, que deverá ser depositado em Juízo no prazo de 15 (quinze) dias, em
virtude da inversão do ônus da prova. Aceito o encargo por algum profissional, deverá, este, apresentar
currículo com comprovação de especialização e contatos profissionais, em especial o endereço eletrônico
(art. 465, § 2º, do CPC). Deverá, ainda, no prazo de 05 (cinco) dias, notificar as partes e o juízo acerca do
dia para início da perícia, devendo apresentar o laudo em 30 (trinta) dias a contar do início dos trabalhos.
Ressalto, que, caso necessário, poderá ser intimado para prestar esclarecimentos acerca do laudo
apresentado. Advirta-se ao Sr. Perito que deverá cumprir o encargo de forma escrupulosa e proba,
independentemente de termo de compromisso, assegurando aos assistentes das partes, caso estas
indiquem, o acesso e o acompanhamento das diligências e dos exames que realizar, com prévia
comunicação. Outrossim, assegura-se ao Sr. Perito, para o desempenho de sua função, poder valer-se de
todos os meios necessários, ouvindo testemunhas, obtendo informações, solicitando documentos que
estejam em poder das partes, de terceiros ou em repartições públicas, como instruir o laudo com
documentos necessários ao esclarecimento do objeto da perícia. Nada obstante à nomeação feita, faculto
às partes, caso queiram, apresentar e indicar respectivos assistentes técnicos para acompanhar a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

realização da perícia que se realizará em local e data previamente anunciados. Apresentado o laudo,
intime-se as partes para que, querendo, manifestem-se a respeito, no prazo de 15 (quinze) dias, ficando,
desde já, advertidas de que o silêncio importará em anuência ao laudo. No mesmo prazo do item anterior,
digam as partes acerca da possibilidade de conciliação. Deverão as partes acompanharem o cumprimento
integral desta decisão pois não haverá nova intimação sobre as determinações aqui postas. Deverão, para
tanto, os autos permanecerem acautelados em Secretaria. Intime-se. Cumpra-se. Belém, 31 de outubro de
2019. Alessandro Ozanan Juiz de Direito da 6ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00378721520098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910844776
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRO OZANAN Ação: Monitória em:
04/11/2019 REU:ANDRE DOURADO DOS SANTOS Representante(s): OAB 6803 - ELISIO AUGUSTO
VELLOSO BASTOS (ADVOGADO) OAB 6801 - JEAN CARLOS DIAS (ADVOGADO) REU:HUGO
SERGIO MENASSEH NAHON AUTOR:PETROBRAS DISTRIBUIDORA S/A Representante(s): OAB 3609
- IONE ARRAIS DE CASTRO OLIVEIRA (ADVOGADO) FERNANDO AUGUSTO BRAGA OLIVEIRA
(ADVOGADO) REU:R C MORAES DE SALES ME. 00378721520098140301 Considerando que a citação
de todos os réus é indispensável para a validade do processo, cite-se, a Requerida RC Moraes de Sales
ME, no endereço mencionado as fls. 124 (verso). Expeça-se carta Precatória. Recolham-se as custas.
Serve, a presente, como MANDADO, CARTA ou OFÍCIO P.R.I. Cumpra-se. Belém, 01 de novembro de
2019. Alessandro Ozanan Juiz de Direito PROCESSO: 00462152320128140301 PROCESSO ANTIGO: ---
- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRO OZANAN Ação: Procedimento
Comum Cível em: 04/11/2019 AUTOR:MARCELO FRANCA DA SILVA Representante(s): OAB 10175 -
FRANCISCO CLEANS ALMEIDA BOMFIM (ADVOGADO) OAB 10472 - SUENA CARVALHO MOURAO
(ADVOGADO) OAB 11898 - VANESSA GERALDINNE DA ROCHA RAIOL (ADVOGADO) OAB 11924 -
THIAGO DE ASSIS DELDUQUE PINTO (ADVOGADO) REU:B V FINANCEIRA SA CREDITO
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Representante(s): OAB 11433-A - MOISES BATISTA DE SOUZA
(ADVOGADO) OAB 16.814-A - MAURICIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA (ADVOGADO) OAB
11432-A - FERNANDO LUZ PEREIRA (ADVOGADO) OAB 5546 - GUILHERME DA COSTA FERREIRA
PIGNANELI (ADVOGADO) . 0046215-23.2012.8.14.0301 DECISÃO Cls. I - Atente-se a Secretaria para a
regularização da representação processual das partes junto ao sistema Libra. II - O feito já era para estar
arquivado, não fossem os diversos pedidos formulados pela parte Ré - BV FINANCEIRA S.A. para
autorização de transferência do seu crédito contas bancárias diversas daquela que constou dos termos do
acordo entabulado (fls. 115-117) e homologado por sentença (fls. 132). III - Assim, na hipótese de trânsito
em julgado da presente, o que deverá ser certificado pelo Sr. Diretor de Secretaria, CUMPRA-SE as
decisões de fls. 148 e fls. 161, ficando AUTORIZADO o levantamento do crédito pela parte Ré - BV
FINANCEIRA S.A. para a conta bancária de sua titularidade, informada às fls. 188, tão somente por
apontar como CNPJ do titular, o mesmo que foi informado nos termos do acordo, qual seja o CNPJ nº
01.149.953/0001-89. IV - Considerando a insuficiência de dados, a beneficiária do alvará deverá informar,
por petição nos autos, o nome da instituição bancária que gere a conta que receberá o crédito dos autos,
independentemente de nova conclusão. V - Instrua-se no respectivo alvará com o extrato atualizado da
subconta judicial. VI - Custas pela Exequente. VII - Após, arquive-se em definitivo. VIII - Intime-se. IX -
Cumpra-se. Belém-PA, 30 de outubro de 2019. ALESSANDRO OZANAN Juiz de Direito - 6ª Vara Cível e
Empresarial da Capital PROCESSO: 00505427420138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Procedimento Comum Cível em: 04/11/2019 AUTOR:FELIPE ANDRADE E SILVA Representante(s): OAB
15045 - NATASCHA RAMOS RODRIGUES DAMASCENO (ADVOGADO) REU:BANCO SANTANDER
BRASIL SA Representante(s): OAB 12828 - FABIO RODRIGUES MOURA JUNIOR (ADVOGADO) OAB
26621 - THIAGO CARDOSO BEZERRA (ADVOGADO) OAB 11127 - THIAGO NORONHA BENITO
(ADVOGADO) OAB 20599-A - MARCO ANDRE HONDA FLORES (ADVOGADO) OAB 22970 - DANIELLE
FEITOSA COSTA (ADVOGADO) . D E S P A C H O Vistos. Assim dispõe a Lei n°. 8.328/2015: "Art. 26. O
Diretor de Secretaria, antes da conclusão dos autos para sentença, ou o Secretário de Câmara, antes da
publicação da pauta de julgamento, sob pena de responsabilidade, ressalvadas as hipóteses de
assistência judiciária e isenções legais, deverá tramitar o processo à unidade de arrecadação competente
para que esta elabore a conta de custas finais ou certifique a regularidade do recolhimento das custas
processuais relativas aos atos até então praticados." (...) § 3º. Na hipótese de pendência de pagamento
das custas processuais, após a realização da conta de custas finais, o Diretor de Secretaria ou o
Secretário de Câmara do TJPA providenciará a intimação do autor para pagamento do respectivo boleto."
"Art. 27. No momento da prolação da sentença ou do acórdão as custas processuais devem estar
devidamente quitadas, sob pena de responsabilidade do(s) magistrado(s), salvo os casos de assistência
judiciária gratuita ou isenções legais." Assim sendo, INTIME-SE a parte autora para, no prazo de 15
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

(quinze) dias, proceder ao recolhimento das referidas custas, sob pena de extinção do processo. Após,
havendo ou não o recolhimento das custas, certifique-se e retornem os autos conclusos para sentença.
Intime-se. Cumpra-se. Belém, 04 de novembro de 2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz
de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO: 00510380620138140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRO OZANAN Ação:
Usucapião em: 04/11/2019 REQUERENTE:ANA AUGUSTA DOS SANTOS BORGES Representante(s):
OAB 12246 - SILVIA GOMES NORONHA (ADVOGADO) REQUERIDO:NORTE MADEIRAS
IMPORTACAO E EXP LTDA. Processo: 0051038-06.2013.814.0301 Autora: ANA AUGUSTO DOS
SANTOS BORGES Réu: NORTE MADEIRAS IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA SENTENÇA ANA
AUGUSTO DOS SANTOS BORGES, devidamente qualificada nos autos em epígrafe, ajuizou AÇÃO DE
USUCAPIÃO ESPECIAL URBANA, conforme fls. 02/08. Juntou documentos em fls. 09/25. Proferida
decisão designando audiência de instrução e julgamento para o dia 26/06/2019 às 10 horas, à qual a
Autora não compareceu (fls. 58/59. Redesignada audiência para a data de 29/10/2019, às 09 horas, da
qual a Autora foi intimada pessoalmente, conforme certidão da lavra do Sr. Oficial de Justiça, à fl. 62, na
qual ficou atestado que: CERTIFICO QUE, em virtude das atribuições que me são conferidas por lei, que
em ao mandado expedido pelo MM. Juízo de Direito da Secretaria da 6ª Vara Cível e Empresarial de
Belém, na ação movida por ANA AUGUSTA DOS SANTOS BORGES em face de NORE MADEIRAS
IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA, documento nº.2019.02717757-74, vez que diligenciei à AVENIDA
ALMIRANTE BARROSO, 4414-SOUZA, nesta cidade, e ali estando, INTIMEI a requerente, que após ouvir
a leitura do mandado não o assinou e aceitou a contrafé que lhe ofereci, ficando ciente de seu conteúdo e
de seu inteiro teor. O referido é verdade e dou fé.///////// Belém (PA), 30 Julho de 2019. Aberta a audiência
de instrução e julgamento em 29/10/2019, restou constatada a ausência da Autora, ainda que intimada
pessoalmente (fl. 63). Era o que tinha a relatar. Passo a decidir. Compulsando os autos é possível verificar
que, apesar de devidamente intimada para comparecer em audiência neste juízo, sob pena de extinção, a
parte autora não o fez, impondo-se a extinção do feito, sem resolução do mérito. Sobre o tema, assim
dispõe o Código de Processo Civil: Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: II - o processo ficar
parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; III - por não promover os atos e as
diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; Da mesma forma,
observa-se que a exigência de intimação pessoal, do art. 485, §1º, do diploma processual foi devidamente
cumprida (fl. 62). Isso posto, JULGO EXTINTO O PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, por
abandono da causa, na forma do art. 485, II e III do Código de Processo Civil, e por tudo mais o que
consta nos autos. Havendo Apelação, certifique-se e independente de nova conclusão, encaminhem-se os
autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará, para os devidos fins. Na hipótese de trânsito em
julgado, certifique-se e arquivem-se os autos. P. R. I. C. Belém-PA, 30 de outubro de 2019.
ALESSANDRO OZANAN Juiz de Direito da 6ª Vara Cível e Empresarial de Belém/PA PROCESSO:
00939219420158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALESSANDRO OZANAN Ação: Usucapião em: 04/11/2019 AUTOR:LUIS EDIGUILBERTO FERREIRA
AUTOR:ROSENILDE MOURA PORTO Representante(s): OAB 19526 - ANTONIO EPIFANIO
RODRIGUES (ADVOGADO) REU:JOAQUIM FRANCISCO DE ARAUJO DANIM
ENVOLVIDO:COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO E ADMINISTRACAO DA AREA METROP DE
BELEM CODEM Representante(s): OAB 4441 - PEDRO PAULO DA M. G. CHERMONT JUNIOR
(ADVOGADO) . 00939219420158140301 Cuida-se de Ação de Usucapião Especial proposta por LUIS
EDIGUILBERTO FERREIRA e ROSENILDE MOURA PORTO em face de JOAQUIM FRACISCO DE
ARAÚJO DANIM ou seus herdeiros, em virtude do bem localizado na RUA MAGALHÃES BARATA, Nº
188, CEP 66630-040, bairro Bengui, com área de 211,81m2, em Belém do Pará, confinando com os
imóveis de propriedade de Pamela Ferreira, Leda e Humberto. Relatam, os Requerentes, que habitam no
bem por aproximadamente 25 (vinte e cinco) anos de forma mansa e pacífica. Afirmam que o bem
usucapiendo estaria inserido na área maior pertencente ao Réu Joaquim Francisco de Araújo Danim.
Consta de fls. 37, em documento expedido pela CODEM, que o imóvel está inserido na área maior de
domínio útil da Associação Liga Contra A Lepra. Não consta dos autos a planta do bem usucapiendo,
parecer final do ITERPA sobre eventual interesse, as citações dos Confinantes da Esquerda e Fundos, as
certidões dos cartórios de imóveis sobre eventuais propriedades dos autores. Vejo que houve a citação da
confinante Pamela Ferreira, a juntada das certidões dos Cartórios de 1º e 2º ofícios (fls. 40 e 48) afirmando
que o bem usucapiendo não tem registro nas respectivas serventias, a manifestação da união pelo
desinteresse na causa, a juntada de defesa da CODEM (fls. 61 e ss.). Determino: 1- Sob pena de
indeferimento da inicial (Art. 320, art. 321 e art. 330, IV do CPC), intime-se pessoalmente a parte autora
para que junte a planta Georeferenciada do imóvel, no prazo de 30 (trinta) dias, com coordenadas
geográficas ou UTM da área, dimensões do bem, localização do imóvel, confinantes, dentre outras.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Esclareço que a planta geográfica é documento indispensável para o exercício do contraditório e ampla
defesa dos confinantes e das Fazendas Públicas. 2-Somente após a juntada da Planta geográfica, citem-
se, por oficial de justiça, os confinantes da esquerda e dos fundos do bem usucapiendo (Leda e Humberto)
nos endereços detalhados as fls. 50 dos autos. Junte-se aos mandados cópia da inicial e da planta do bem
(a ser juntada, conforme item 01) Leda: Avenida Magalhães Barata, nº 43, entre passagem Santa Rosa e
Rua Baje, CEP: 66630-040. Humberto: Rua São Bento, nº 155, bairro do Bengui, em Belém do Pará
Advirto que em caso de dificuldades em encontrar os Lindeiros, deve o Senhor Oficial de Justiça se dirigir
a residência da parte autora, na Rua Magalhães Barata, nº 188, Bengui, Belém Pará, para maiores
informações. 3- Por tratar-se de Usucapião Especial, expeçam-se ofícios, por malote digital, aos Cartórios
de Imóveis do 1º, 2º e 3º registros de imóveis da capital para que informem, no prazo de 15 (quinze) dias,
se a (o) autor (a) LUIS EDIGUILBERTO FERREIRA (CPF Nº 263.059.172-72) e ROSENILDE MOURA
PORTO (CPF Nº 576.250.932-04) são proprietários de bens imóveis em suas respectivas circunscrições.
4- Após a juntada da planta geográfica, oficie-se ao ITERPA, conforme solicitado (fls. 52), indagando se o
Instituto tem interesse no feito. Junte ao Expediente os seguintes documentos: Cópia da Inicial, Cópia da
planta do imóvel (a ser juntada), copias das certidões de fls. 40 e 48. 5- Expeça-se ofícios, por malote
digital, aos Cartórios de Registo de imóveis, do 1º, 2º e 3º ofícios, para que digam se JOAQUIM
FRANCISCO DE ARAUJO DANIM é proprietário do bem situado a Rua Magalhães Barata, nº 188, Bengui,
em Belém-PA. Caso seja proprietário do bem ou de porção maior, que contenha o bem usucapiendo,
devem fornecer a este Juízo o número de CPF/MF e endereço. 6- Esclareça, o Requerente, sobre a
informação apresentada pela CODEM, às fls. 38, a respeito de ser usuário inscrito no Sistema de
Arrecadação Cadastral da SEFIN- SAT, no número de imóvel 187 e não no número 188 (informado na
inicial). Caso tenha ocorrido equívoco de digitação, pela parte Requerente, deve emendar a inicial para a
retificação necessária. 7- Consta dos autos que o bem usucapiendo (localizado na RUA MAGALHÃES
BARATA, Nº 188, CEP 66630-040, bairro Bengui,) está inserido em área maior pertence a Liga contra a
Lepra (fls. 37 e ss.) e não em nome do Réu. Versa do acervo patrimonial desta vara os autos nº
00275846520118140301 (ação de usucapião de imóvel inserido em área maior pertencente a Liga Contra
a Lepra). Às fls. 44, destes autos, consta informação do Cartório do 2º Ofício de imóveis, de que o bem
usucapiendo é de propriedade da LIGA CONTRA A LEPRA, representada por HENRIQUE DE OLIVEIRA
BORGES DA ROCHA, EDGAR DE SOUSA FRANCO e RUBEM BORGES MARTINS. Foram realizadas
buscas de endereços INFOJUD/TRE, sendo encontrado apenas o endereço de RUBEM BORGES
MARTINS (RUA GOVERNADOR ROBERTO SILVEIRA, Nº 1296, APTO. 101-B, PIO X - CEP: 95000-000,
CAXIAS DO SUL/RS). Assim, com fulcro no impulso oficial, determino a expedição de mandado de citação
para RUBEM BORGES MARTINS, representante da Liga Contra a Lepra (RUA GOVERNADOR
ROBERTO SILVEIRA, Nº 1296, APTO. 101-B, PIO X - CEP: 95000-000, CAXIAS DO SUL/RS), para que
apresente defesa nos autos de usucapião do imóvel localizado na RUA MAGALHÃES BARATA, Nº 188,
CEP 66630-040, bairro Bengui, caso entenda necessária, no prazo de 15 (quinze) dias. SERVE A
PRESENTE COMO CARTA, MANDADO OU OFÍCIO. Intime-se. Cumpra-se. Belém, 23 de outubro de
2019. Alessandro Ozanan. Juiz de Direito. 3 3 PROCESSO: 03572636120168140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA
MONTEIRO Ação: Procedimento Comum Cível em: 04/11/2019 REQUERENTE:MARCELA MOTA
MACEDO DE MACHADO Representante(s): OAB 21816 - ALBERTO ANTONY DANTAS DE VEIGA
CABRAL (ADVOGADO) REQUERENTE:JEAN KLAY SANTOS MACHADO
REQUERIDO:CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA Representante(s): OAB 13179 - EDUARDO
TADEU FRANCEZ BRASIL (ADVOGADO) OAB 23170 - MONICA SUELLEN MARQUES FURTADO
(ADVOGADO) REQUERIDO:HARMÔNICA INCORPORADORA LTDA Representante(s): OAB 13179 -
EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASIL (ADVOGADO) . S E N T E N Ç A Vistos. HOMOLOGO para que
produza seus jurídicos e legais efeitos o ajuste celebrado nestes autos fls. 364/370 da AÇÃO DE
RESCISAO CONTRATUAL COM PRECEITO COMINATÓRIO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C
INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS COM PEDIDO DE
TUTELA ANTECIPADA movida por JEAN KLAY SANTOS MACHADO e MARCELA MOTA MACEDO DE
MACHADO contra CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA e INCORPORADORA HARMÔNICA LTDA.
Em consequência, tendo a transação efeito de sentença entre as partes, JULGO EXTINTO O PROCESSO
COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, na forma do artigo 487, III, b do CPC. Custas pelos autores, nos termos
do acordo. Honorários advocatícios, nos termos do acordo. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Transitado
em julgado, arquivem-se. Belém, 04 de novembro de 2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO
Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO: 04976936320168140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR
OLIVEIRA MONTEIRO Ação: Procedimento Comum Infância e Juventude em: 04/11/2019
682
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

AUTOR:ANTONIO EMILIO DE CARVALHO NOBRE AUTOR:SIMONE CRUZ NOBRE Representante(s):


OAB 17387 - ARTHUR CRUZ NOBRE (ADVOGADO) REU:CONSTRUTORA LEAL MOREIRA
Representante(s): OAB 12724 - GUSTAVO FREIRE DA FONSECA (ADVOGADO) OAB 16307 - ABEL
PEREIRA KAHWAGE (ADVOGADO) OAB 13179 - EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASIL (ADVOGADO)
REU:BERLIM INCORPORADORA LTDA Representante(s): OAB 12724 - GUSTAVO FREIRE DA
FONSECA (ADVOGADO) OAB 13179 - EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASIL (ADVOGADO) . S E N T E
N Ç A Vistos. HOMOLOGO para que produza seus jurídicos e legais efeitos o ajuste celebrado nestes
autos (fls. 228/230) da AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS
E MORAIS, LUCROS CESSANTES E PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA movida por ANTONIO EMILIO
DE CARVALHO e SIMONE CRUZ NOBRE contra CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA e BERLIM
INCORPORADORA LTDA. Em consequência, tendo a transação efeito de sentença entre as partes,
JULGO EXTINTO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, na forma do artigo 487, III, b do CPC.
Sem custas, na forma do art. 90, §3º do CPC. Honorários advocatícios, nos termos do acordo. Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Transitado em julgado, arquivem-se. Belém, 04 de novembro de 2019.
ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00047854720198140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRO OZANAN Ação: Retificação ou
Suprimento ou Restauração de Registro Ci em: 05/11/2019 REQUERENTE:A. S. E. S. REQUERIDO:R. S.
S. JUIZO DEPRECANTE:JUIZ DA VARA UNICA DA SANTO ANTONIO DO TAUA PA. Processo de nº
0004785-47.2019.814.0301 Requerente: ADÉLIA DO SOCORRO EGITO SERRÃO Interditado: RÔMULO
SERRÃO DOS SANTOS Deprecante: JUIZO DA VARA ÚNICA DE SANTO ANTONIO DO TAUA/PA
DECISÃO 1. Considerando os documentos apresentados, CUMPRA-SE o Mandado de Averbação do
Juízo Deprecante. 2. Encaminhe, o Sr. Oficial de Justiça, certidão ao Juízo Deprecante. 3. Cumprida a
determinação do Juízo Deprecante, arquivem-se os autos. 4. Procedo ao cadastro da presente como
"Sentença" tão somente para fins de baixa no acervo processual, tendo em vista a distribuição do
requerimento como processo autônomo. 5. Cumpra-se. Belém-PA, 5 de novembro de 2019.
ALESSANDRO OZANAN Juiz de Direito PROCESSO: 00582752820128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRO OZANAN Ação: Procedimento
Comum Cível em: 05/11/2019 AUTOR:TC COPIADORAS LTDA Representante(s): OAB 13974 - JOSE DE
SOUZA PINTO FILHO (ADVOGADO) OAB 14421 - DAVI DA FONSECA BASTOS (ADVOGADO) OAB
175513 - MAURICIO MARQUES DOMINGOS (ADVOGADO) OAB 257.750 - SERGIO MIRISOLA SODA
(ADVOGADO) REU:TOTVS S/A Representante(s): OAB 17445 - NORIVAL R DA SILVA JUNIOR
(ADVOGADO) OAB 11603 - MARCUS ALEXANDRE DA SILVA (ADVOGADO) OAB 175513 - MAURICIO
MARQUES DOMINGUES (ADVOGADO) . Processo nº: 0058275-28.2012.814.0301 Autos de
DECLARAÇÃO DE NULIDADE DE CLÁUSULA CONTRATUAL ABUSIVA C/C REPARAÇÃO DE DANOS
MORAIS Autor: TC COPIADORAS LTDA Réu: TOTVS S/A SENTENÇA Vistos etc... TC COPIADORAS
LTDA, qualificada nos autos, ajuizou AÇÃO DE DECLARAÇÃO DE NULIDADE DE CLÁUSULA
CONTRATUAL ABUSIVA C/C REPARAÇÃO DE DANOS MORAIS em face de TOTVS S/A, conforme a
exordial de fl. 02 a 27. Narra a exordial, em apertado resumo, que as partes deste processo mantêm
contrato de licença, de uso de software e prestação de serviços. Afirma, o Autor, que o valor pago pela
utilização do software varia conforme as métricas (somatório da métrica anual atual do cliente) auferidas e
apresentadas pelos clientes, atrelada à receita bruta anual, informada à Receita Federal do Brasil.
Discorre, o Autor, que consoante cláusula contratual, o cálculo da Cessão de Uso recorrente, quando não
informada no prazo ao Requerido, será considerado que foi 50% superior à maior receita bruta anual, sem
prejuízo de outras cobranças. Para o Autor, referida cláusula nº 6.3.a é abusiva e nula de pleno Direito,
porque coloca o consumidor em sensível desvantagem. Destaca o Autor que encaminhou, por engano,
documento diverso do exigido contratualmente para a aferição do valor pelo uso do software. Assevera, o
Autor, que sofreu dano moral, em razão de ter seu nome inserido em cadastro de restrição ao crédito,
SPC/SERASA. Em sede de medida liminar, requer, o polo Autor, a retirada de seu nome do registro
negativo referido, pelos fatos narrados na exordial. No mérito, pleiteia a procedência da ação para declarar
a nulidade da cláusula nº 6.3.a, e, por consequência, a ilegalidade das cobranças efetuadas; e, finalmente,
a condenação do Requerido em danos morais, pela inscrição indevida, do Autor, em órgão de restrição ao
crédito. O Autor junta documentos com a exordial, fl. 28 a 135. Medida liminar deferida, fl. 145. TOTVS S/A
contesta, fl. 148 a 177, afirma, em suma: que o contrato é regular e foi descumprido pelo Autor, porque
não prestou informações fundamentais, sobre o faturamento da empresa, para fins de pagamento pelo uso
do software, razão da cobrança do índice de 50% sobre o maior faturamento do Autor. Requer a
improcedência dos pedidos do Autor, para manter íntegro o contrato havido entre as partes, julgando-se,
também, improcedente o pedido de dano moral. O Requerido atravessa ao caderno processual
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

documentos, fl. 178 a 270. Despacho saneador, com decisão sobre a exceção de incompetência, e pedido
de especificação de provas, se necessárias, pelas partes, sob pena de julgamento antecipado da lide, fl.
386 e 387. O Autor considerou haver o suficiente para o julgamento do feito, fl. 388. O Requerido não se
manifestou sobre o teor de fl. 386 e 387. É o resumo do necessário para a sentença que se segue. De
início, cumpre destacar que por se tratar de matéria meramente de Direito e em função das questões
fáticas estarem suficientemente provadas através de documentos, além de ser improvável a conciliação e
desnecessária a produção de prova em audiência, passo ao julgamento antecipado da lide, tal permite o
art. 355, inc. I do Código de Processo Civil. Oportuna a lição do ministro MOACYR AMARAL SANTOS em
seu clássico a Prova Judiciária... Da importância da prova documental é escusado falar. Principalmente da
literal. Empregada desde tempos imemoriais, sua utilidade e necessidade foram reconhecidas em tôdas as
épocas e crescem cada vez mais com o andamento da civilização e o correlato desdobramento das
relações civis e comerciais entre os homens e os povos. O testemunho oral, meio probatório dominante e
preferido até há poucos séculos para a demonstração em juízo de todo e qualquer ato ou fato, além de
outros inconvenientes, depende da frágil memória dos homens e não tem a virtude da estabilidade. Pelo
documento se perpetuam as manifestações de ciência ou de vontade do pensamento humano, o que
significa suprimirem-se os dois principais defeitos da prova testemunhal. Além do mais, porque geralmente
constituída em momento em que as partes não têm senão o interêsse de, com verdade, comprovar o fato
ou ato tal qual conhecido ou querido, a prova documental os conserva duradouramente inalterados,
prestando-se, outrossim, à sua reprodução em juízo tais quais o eram por ocasião de sua formação.
(Prova Judiciária no Cível e Comercial. Tomo IV - Dos Documentos. Moacyr Amaral Santos. 4ª ed. São
Paulo: Max Limonad, 1972, p. 59 e 60). Processo pronto para julgamento, portanto. A hipótese dos autos é
de improcedência dos pedidos do Autor. As partes mantêm contrato de uso/licença para utilização de
software deste fevereiro de 2010, sendo fato incontroverso. O contrato vinha sendo normalmente
executado pelas partes, extrai-se da petição inicial, até que o Autor perdeu o prazo para informar ao
Requerido a receita bruta anual daquele, condição contratual para se aferir a quantidade de uso do
software deste. Não bastava, segundo o contrato, que o Autor informasse a quantidade das métricas no
período, mas que, ainda, informasse ao Requerido a declaração de imposto de renda - DIPJ. Sobre a
pontualidade no cumprimento da obrigação, ensina JOÃO DE MATOS ANTUNES VARELA: "A regra mais
importante a observar no cumprimento da obrigação é a da pontualidade. O advérbio pontualmente é aqui
usado, não no sentido restrito de cumprimento a tempo e horas, mas no sentido amplo de que o
cumprimento deve coincidir, ponto por ponto, em toda a linha, com a prestação a que o devedor se
encontra adstrito". (Das Obrigações em Geral. Tomo II. João de Matos Antunes Varela. 7ª ed. Coimbra-PT:
Almedina, 1997, p. 14 e 15). Sem a execução do dever contratual de prestar informação sobre a receita
bruta anual (declaração de imposto de renda), pelo Autor, o Requerido não poderia comprovar a
veracidade das métricas informadas, para apurar o valor da utilização do software. O contrato prevê
cláusula de aferição automática da métrica, quantidade de uso do software, presumindo-se um incremento
da receita bruta anual em 50 (cinquenta por cento), incidente sobre a maior receita anual bruta antes
informada. Não se colhe abusividade desta cláusula, mas apenas fator de manutenção de equilíbrio
contratual, para evitar a possibilidade de um dado contratante, que eventualmente tenha tido aumento de
receita bruta anual, deixe de informá-la ao Requerido, para, por exemplo, não mudar o fator de cálculo da
métrica. No caso dos autos, no entanto, admite o Autor que houve um engano da parte deste, ao
encaminhar, no prazo, ao Requerido, documento diverso da declaração de imposto de renda - DIPJ.
Houve, assim, um descumprimento do contratado entre as partes, pelo Autor, quando deixou de informar
no prazo a receita bruta do ano anterior, para que a métrica fosse calculada. LACERDA DE ALMEIDA
ensina sobre a "Móra": "O effeito principal da móra é sujeitar á indemnisação de perdas e damnos aquelle
a quem é imputavel, credor ou devedor. (Obrigações. Francisco de Paula Lacerda de Almeida. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Revista dos Tribunaes, 1916, p. 166 a 168). Prescreve o art. 51 do Código Brasileiro de Defesa
do Consumidor: "Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao
fornecimento de produtos e serviços que: I - impossibilitem, exonerem ou atenuem a responsabilidade do
fornecedor por vícios de qualquer natureza dos produtos e serviços ou impliquem renúncia ou disposição
de direitos. Nas relações de consumo entre o fornecedor e o consumidor-pessoa jurídica, a indenização
poderá ser limitada, em situações justificáveis; II - subtraiam ao consumidor a opção de reembolso da
quantia já paga, nos casos previstos neste Código; III - transfiram responsabilidades a terceiros; IV -
estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem
exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade; VI - estabeleçam inversão do ônus da
prova em prejuízo do consumidor; VII - determinem a utilização compulsória de arbitragem; VIII -
imponham representante para concluir ou realizar outro negócio jurídico pelo consumidor; IX - deixem ao
fornecedor a opção de concluir ou não o contrato, embora obrigando o consumidor; X - permitam ao
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fornecedor, direta ou indiretamente, variação do preço de maneira unilateral; XI - autorizem o fornecedor a


cancelar o contrato unilateralmente, sem que igual direito seja conferido ao consumidor; XII - obriguem o
consumidor a ressarcir os custos de cobrança de sua obrigação, sem que igual direito lhe seja conferido
contra o fornecedor; XIII - autorizem o fornecedor a modificar unilateralmente o conteúdo ou a qualidade
do contrato, após sua celebração; XIV - infrinjam ou possibilitem a violação de normas ambientais; XV -
estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor; XVI - possibilitem a renúncia do direito
de indenização por benfeitorias necessárias." Não há, como dito, abusividade na cláusula contratual nº
6.3.a, já o índice de correção, por receita bruta presumida, não se mostra abusivo. Por consequência dos
efeitos da mora do Autor, legítima foi a cobrança, a maior, por considerar, que o Autor teve um ganho
anual bruto, em 50% (cinquenta por cento), superior ao maior já informado. Na espécie, bastava que o
Autor não tivesse perdido o razoável prazo que teve para prestar a informação sobre seu ganho anual, nos
termos do pactuado em contrato. Por outro lado, ainda que tivesse havido protesto indevido, não faria, o
Autor, jus à indenização por danos morais, por força da súmula nº 385, STJ. "STJ - SÚMULA Nº 385: DA
ANOTAÇÃO IRREGULAR EM CADASTRO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO, NÃO CABE INDENIZAÇÃO
POR DANO MORAL, QUANDO PREEXISTENTE LEGÍTIMA INSCRIÇÃO, RESSALVADO O DIREITO AO
CANCELAMENTO". No caso em tela, como já dito, cobrança regular, pelo Requerido. Isso posto, julgo
improcedentes os pedidos do Autor, porque não há abusividade contratual da cláusula nº 6.3.a; finalmente,
improcedente, o pedido de reparação por danos morais, ante o descumprimento do contrato pelo próprio
Autor, razão da legítima cobrança do índice de correção da métrica, tudo de conformidade com o contrato
havido entre as partes, e art. 487, I, Código de Processo Civil, e por tudo mais o que consta nos autos do
processo. Condeno a parte autora ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios de
sucumbência, estes que fixo em 10% (dez por cento) do valor atualizado da causa, o que faço com
fundamento no art. 85, § 2º, do CPC. Havendo apelação, intime-se o apelado para apresentar
contrarrazões, no prazo legal, caso queira. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio
Tribunal de Justiça do Estado do para Pará, para os devidos fins. Havendo trânsito em julgado, fica sem
efeito a liminar antes concedida, e cumpridas as diligências necessárias, arquivem-se os autos, dando-se
baixa no registro e na distribuição. P. R. I. C. Belém-PA, 4 (quatro) de novembro de 2019. Alessandro
Ozanan Juiz de Direito

Número do processo: 0851447-36.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: VALTER JOSE


VASCONCELOS MARADEI Participação: ADVOGADO Nome: ALLAN MICHEL ALVARENGA ORDONEZ
OAB: 11372/PA Participação: RÉU Nome: FUNDACAO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIALPODER
JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ7ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DE BELÉM0851447-36.2019.8.14.0301AUTOR: VALTER JOSE VASCONCELOS
MARADEIRÉU: FUNDACAO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIALDECISÃO INTERLOCUTÓRIAVistos.
Trata-se de AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER ajuizada porVALTER JOSE VASCONCELOS
MARADEIem face deFUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL, endereçada ao Juízo da 6ª Vara
Cível de Belém, mas distribuída de forma equivocada, via PJE, para este Juízo da 7ª Vara Cível e
Empresarial da Capital.Assim sendo, remetam-se os autos ao Juízo da 6ª Vara Cível e Empresarial da
Capital.Proceda-se às baixas e anotações necessárias.Intime-se. Cumpra-se.Belém, 10 de outubro de
2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0858097-02.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: EDNA ABREU


BARRETO Participação: ADVOGADO Nome: PAULO SERGIO HAGE HERMES OAB: 2995/PA
Participação: REQUERIDO Nome: UNIMED Participação: ADVOGADO Nome: DIOGO DE AZEVEDO
TRINDADE OAB: 011270/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ6ª
VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL R. H. Atento ao petitório id 13719764, mantenho a decisão
questionada por seus próprios fundamentos, nada tendo a reconsiderar, data venia. Este juízo, quando da
prolação da decisão id 13715484, analisou a questão e vislumbrou que o estado de saúde da Autora é
delicado e, tanto foi assim, que deferiu a tutela parcialmente diante dos documentos colacionados aos
autos. Não há nos laudos médicos, no entanto, a informação que o procedimento cirúrgico seja de
?emergência? ou de ??urgência??, tal como definido no art. 35-C, da Lei n° 9.656/1998: ??Art. 35-C. É
obrigatória a cobertura do atendimento nos casos: (Redação dada pela Lei nº 11.935, de 2009)I - de
emergência, como tal definidos os que implicarem risco imediato de vida ou de lesões irreparáveis para o
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paciente, caracterizado em declaração do médico assistente; (Redação dada pela Lei nº 11.935, de
2009)II - de urgência, assim entendidos os resultantes de acidentes pessoais ou de complicações no
processo gestacional; (Redação dada pela Lei nº 11.935, de 2009) III - de planejamento familiar. (Incluído
pela Lei nº 11.935, de 2009)Parágrafo único. A ANS fará publicar normas regulamentares para o disposto
neste artigo, observados os termos de adaptação previstos no art. 35??. A decisão liminar deferida
determinou o imediato cumprimento e não em 5 (cinco) dias. No âmbito judicial, foi determinado o
cumprimento da medida como sendo de urgência, embora não haja afirmação médica desta natureza
(?urgência?). Por tais razões, indefiro o pedido de reconsideração manejado. Belém/PA, 05 de novembro
de 2019. ALESSANDRO OZANANJuiz de Direito da 6ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0860021-82.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ANDRELINO CORDEIRO


COELHO Participação: ADVOGADO Nome: JOAO ANTONIO MENDES SALAME OAB: 19085/PA
Participação: ADVOGADO Nome: RUI AUGUSTO RIBEIRO CARDOSO OAB: 261PA Participação: RÉU
Nome: BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SA C E R T I D Ã O PROCESSO Nº 0860021-
82.2018.8.14.0301 PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) AUTOR: ANDRELINO CORDEIRO COELHO
RÉU: BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SA CERTIFICO, para os devidos fins de direito,
que a secretaria procedeu a juntada na data de hoje do comprovante de envio de Carta Precatoria. O
referido é verdade e dou fé. Belém-PA, 5 de novembro de 2019.EDMILTON PINTO SAMPAIODiretor de
Secretaria

Número do processo: 0834323-74.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARCELLO GARCIA


VERBICARO Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS JOSE AMORIM DA SILVA OAB: 014498/PA
Participação: RÉU Nome: INOVACAO CONSULTORIA S/S LTDA - ME0834323-74.2018.8.14.0301Autos
de RESCISÃO DE CONTRATO CUMULADA COM REPARAÇÃO DE DANOS MATERIAL E MORALAutor:
MARCELO GARCIA VERBICARORequerido: INOVAÇÃO CONSULTORIA S/C LTDA SENTENÇA: Visto,
etc...Cuida-se de AÇÃO DE RESCISÃO/ANULAÇÃO CONTRATUAL C/C PEDIDO DE INDENIZAÇÃO
POR DANOS MATERIAIS E MORAIS C/C PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA ?INAUDITA ALTERA
PARS? proposta por MARCELO GARCIA VERBICARO em face de INOVAÇÃO CONSULTORIA S/C
LTDA, ID4965105.Objetivando ampliar seus negócios no âmbito de consultoria, envolvendo licitações, o
Autor afirma que contratou os produtos e serviços da franqueadora requerida, mediante contrato de
franquia.No Contrato firmado com a franqueadora foi previsto o direito de comercialização do serviço,
ferramentas e ?know how? da Assessoria de Licitações, com ao menos 10 (dez) consultorias e 10 (dez)
treinamentos completos, conforme Circular Oferta de Franquia, durante toda a contratação.Argumenta que
na Cláusula 9º foi previsto que a Requerida tinha o dever de fornecer e repor ao Requerente os produtos e
serviços constantes no Contrato de Franquia, sendo considerada falta grave o não fornecimento dos
serviços oriundos de cada contrato com clientes e a não prestação devida de assistência necessária ao
bom desempenho da empresa franqueada.Continua, as suas alegações, informando que, segundo
contratado, compõe a assistência à franqueada o fornecimento de ferramentas imprescindíveis ao
desenvolvimento dos trabalhos junto aos clientes locais, sendo uma delas o Manual de Orientações e
Instruções, que deveria ter sido fornecido pela franqueadora até 30 de março de 2018 (Cláusula 11ª).
Porém, somente foi entregue em 03/05/2018, em forma de minuta, sem conclusão definitiva.Afirma
também que não foi fornecida a Circular de Ofertas de Franquia com a antecedência prevista em lei, o que
prejudicou o desenvolvimento de seus trabalhos.Alega que realizou investimento no importe de R$
29.800,00 (vinte e nove mil e oitocentos reais), porém seu serviço de assessoria não consegue evoluir em
função de falhas na prestação dos serviços contratados por parte da franqueadora.Requereu a rescisão do
contrato, bem como o ressarcimento dos prejuízos experimentados no importe de R$ 29.800,00 (vinte
nove mil e oitocentos reais) a título de restituição do valor investido; o valor de R$ 29.800,00 (vinte nove
mil e oitocentos reais) a título de cláusula penal; danos morais no quantum de R$ 50.000,00 (cinquenta mil
reais), o valor de R$ 1.116,30 (um mil, cento e dezesseis reais e trinta centavos) referente a dois contratos
firmados pelas partes no contrato e franquia e que deveriam ter sido pagos desde 15/05/2018, o que não
ocorreu e, por fim, o distrato.Citada, a parte requerida não compareceu em audiência e nem apresentou
Defesa (ID 12516757). É o resumo do necessário para a sentença que se segue. Trata de AÇÃO DE
RESCISÃO/ANULAÇÃO CONTRATUAL C/C PEDIDO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E
MORAIS C/C PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA ?INAUDITA ALTERA PARS? proposta por MARCELO
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GARCIA VERBICARO em face de INOVAÇÃO CONSULTORIA S/C LTDA. DO JULGAMENTO


ANTECIPADO DA LIDEO processo está apto a ser julgado de forma antecipada, nos termos do art. 355 do
CPC: ?Art. 355. O juiz julgará antecipadamente o pedido, proferindo sentença com resolução de mérito,
quando:II - o réu for revel, ocorrer o efeito previsto no art. 344 e não houver requerimento de prova, na
forma do art. 349 .? Oportuna a lição do ministro MOACYR AMARAL SANTOS em seu clássico aProva
Judiciária... ?Da importância da prova documental é escusado falar. Principalmente da literal. Empregada
desde tempos imemoriais, sua utilidade e necessidade foram reconhecidas em tôdas as épocas e crescem
cada vez mais com o andamento da civilização e o correlato desdobramento das relações civis e
comerciais entre os homens e os povos. O testemunho oral, meio probatório dominante e preferido até há
poucos séculos para a demonstração em juízo de todo e qualquer ato ou fato, além de outros
inconvenientes, depende da frágil memória dos homens e não tem a virtude da estabilidade. Pelo
documento se perpetuam as manifestações de ciência ou de vontade do pensamento humano, o que
significa suprimirem-se os dois principais defeitos da prova testemunhal. Além do mais, porque geralmente
constituída em momento em que as partes não têm senão o interêsse de, com verdade, comprovar o fato
ou ato tal qual conhecido ou querido, a prova documental os conserva duradouramente inalterados,
prestando-se, outrossim, à sua reprodução em juízo tais quais o eram por ocasião de sua formação?.
(Prova Judiciária no Cível e Comercial. Tomo IV Dos documentos. Moacyr Amaral Santos. 4ª ed. São
Paulo: Max Limonad, 1972, p. 59 e 60). Vê-se que a parte Requerida foi citada, porém não compareceu
em audiência e nem apresentou Defesa no prazo de lei, pelo que decreto sua revelia com fundamento no
art. 344 do CPC: ?Art. 344. Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-se-ão
verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor.? Decretada a revelia da Requerida, verifica-se a
regra do artigo no art. 345 do CPC para constar se existe algum óbice para a produção dos efeitos do
instituto mencionado no art. 344 do CPC:?Art. 345. A revelia não produz o efeito mencionado no art. 344
se:I - havendo pluralidade de réus, algum deles contestar a ação;II - o litígio versar sobre direitos
indisponíveis;III - a petição inicial não estiver acompanhada de instrumento que a lei considere
indispensável à prova do ato;IV - as alegações de fato formuladas pelo autor forem inverossímeis ou
estiverem em contradição com prova constante dos autos.? A revelia não implica em
automáticaprocedência do pedido, devendo ser analisado o contexto probatório presente nos
autos.Precedentes do Superior Tribunal de Justiça: ?STJ-1070583) AGRAVO INTERNO NO RECURSO
ESPECIAL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL DE 1973. AÇÃO INDENIZATÓRIA. ALEGAÇÃO DE
CONTRARIEDADE AO ART. 535 DO CPC. NÃO DEMONSTRADA.CONSOANTE O ENTENDIMENTO
FIRMADO NA JURISPRUDÊNCIA DESTA CORTE, OS EFEITOS DA REVELIA NÃO SE OPERAM DE
MANEIRA AUTOMÁTICA. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. CRITÉRIO DO JUIZ. PRETENSÃO DE
REVISÃO. INADMISSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO 7/STJ. INDENIZAÇÃO POR DANOS
MORAIS. INSCRIÇÕES ANTERIORES LEGÍTIMAS. REAPRECIAÇÃO DO PONTO. IMPOSSIBILIDADE.
APLICAÇÃO DOS ÓBICES DAS SÚMULAS 7 E 385/STJ. INDENIZAÇÃO NÃO COMPROVADA. RAZÕES
DISSOCIADAS DO ACÓRDÃO RECORRIDO. FUNDAMENTO DO ACÓRDÃO NÃO IMPUGNADO.
SÚMULA 283/STF. EXCLUSÃO DA MULTA PREVISTA NO ART. 538, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC.
REEXAME DE PROVAS. DESCABIMENTO ANTE O TEOR DA SÚMULA 7/STJ. RECURSO
DESPROVIDO. (AgInt no Recurso Especial nº 1.597.195/RJ (2016/0110500-0), 3ª Turma do STJ, Rel.
Paulo de Tarso Sanseverino. DJe 31.08.2018).? ?STJ-1067275) AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM
RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE TÍTULO DE CRÉDITO C/C
INDENIZAÇÃO POR DANO MATERIAL. REVELIA. PRESUNÇÃO RELATIVA. NECESSIDADE DE
INSTRUÇÃO PROBATÓRIA. CERCEAMENTO DE DEFESA RECONHECIDO PELO TRIBUNAL DE
ORIGEM. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7 DO STJ. 1. Agravo interno contra decisão da Presidência que não
conheceu do agravo em recurso especial. Reconsideração. 2.Nos termos da jurisprudência desta Corte, "a
caracterização da revelia não importa em presunção absoluta de veracidade dos fatos, a qual pode ser
afastada pelo Juiz à luz das provas existentes, cumprindo-lhe indicar as razões da formação do seu
convencimento." (AgInt no AgInt no AREsp 1.110.702/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO,
QUARTA TURMA, julgado em 06.03.2018, DJe de 09.03.2018). 3. O acórdão recorrido reconheceu o
cerceamento de defesa pelo julgamento antecipado da lide, observando que a prova documental é
insuficiente para elucidação da questão e não traz convicção sobre os fatos da lide, sendo necessária a
instrução probatória. Reapreciar a ocorrência de cerceamento de defesa e a mitigação dos efeitos da
revelia demandaria, necessariamente, a incursão no substrato fático-probatório dos autos, o que é vedado
no âmbito do recurso especial, por incidência da Súmula 7/STJ. 4. Agravo interno provido para conhecer
do agravo e negar provimento ao recurso especial. (AgInt no Agravo em Recurso Especial nº
1.238.913/SP (2018/0018353-3), 4ª Turma do STJ, Rel. Lázaro Guimarães. DJe 28.08.2018).? ?STJ-
0832600) RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL (CPC/73). AÇÃO INDENIZATÓRIA. REVELIA.
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EFEITOS. NÃO AUTOMÁTICOS. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. CRITÉRIO DO JUIZ. PRETENSÃO


DE REVISÃO. IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO Nº 7/STJ. PLEITO INDENIZATÓRIO.
PRETENSÃO DE REVISÃO DO JULGADO. NÃO CABIMENTO. INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO Nº 7/STJ.
1.Conforme a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a revelia não importa em procedência
automática dos pedidos, porquanto a presunção de veracidade dos fatos alegados pelo autor é relativa,
cabendo ao magistrado a análise conjunta das alegações e das provas produzidas. 2. Nos termos da
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a inversão do ônus da prova fica a critério do juiz, segundo
apreciação dos aspectos de verossimilhança da alegação do consumidor e de sua hipossuficiência,
conceitos intrinsecamente ligados ao conjunto fático-probatório dos autos delineado nas instâncias
ordinárias, cujo reexame é vedado em sede especial. 3. Para prevalecer a pretensão em sentido contrário
à conclusão do tribunal de origem, seria necessária a revisão do conjunto fático-probatório dos autos, o
que, como já decidido, é inviabilizado, nesta instância superior, pelo Enunciado nº 7/STJ. 4. RECURSO
ESPECIAL DESPROVIDO. (Recurso Especial nº 1.601.531/DF (2014/0231847-9), STJ, Rel. Paulo de
Tarso Sanseverino. DJe 28.08.2017).? O Autor, a quando da propositura desta ação, juntou vários
documentos (ID4965109 e seguintes),recibos de pagamento, que somados à confissão ficta, autorizam o
imediato julgamento de mérito. DA RESOLUÇÃO DO CONTRATOEstá provado nos autos do processo a
existência do contrato entre as partes, e o descumprimento, pelo Requerido, das obrigações deste.Sobre
apontualidade no cumprimento da obrigação, ensina JOÃO DE MATOS ANTUNES VARELA: ?A regra
mais importante a observar no cumprimento da obrigação é a dapontualidade. O advérbiopontualmenteé
aqui usado, não no sentido restrito de cumprimentoa tempo e horas, mas no sentido amplo de que o
cumprimento deve coincidir,ponto por ponto,em toda a linha, com a prestação a que o devedor se encontra
adstrito?. (Das Obrigações em Geral. Tomo II. João de Matos Antunes Varela. 7ª ed. Coimbra-PT:
Almedina, 1997, p. 14 e 15). Veja-se: a Requerida é descumpridora do contrato de franquia, o que
impossibilitou, o Autor, desenvolver trabalho de qualidade, na medida que existiu mora/não entrega de
materiais fundamentais para a efetivação da consultoria. A cláusula 11ª do Contrato de franquia foi
descumprida na medida que o Manual de Orientações e Instruções foi entregue a destempo. Consta da
cláusula 11ª que o referido Manual deveria ter sido fornecido até o dia 30 de março de 2018, porém
somente foi entregue em maio/2018 (ID 4965119), incidindo-se em mora.O Manual de Orientações e
Instruções era de importância fulcral para o desenvolvimento das atividades objeto do contrato.Analisando
o contrato em questão, vê-se que o parágrafo único da cláusula 11ª do Contrato foi descumprido, vez que
foi previsto a entrega do citado Manual até o dia 30 de março de 2018. Porém no ID 4965111, a parte
Requerida confessou que houve atraso na entrega do documento, justificando, somente em 03 maio/19,
aduzindo que a demora se deu em virtude do falecimento do pai de um dos sócios da empresa. Veja-se o
teor da mensagem trocada pore-mail: ?(...) Boa tarde Marcelo e Fernanda. Segue o manual quase
finalizado com a parte da resposta do comunicado não finalizado na data em virtude do falecimento de
meu pai?. Acha-se provado que o Autor buscou manter o pactuado. No entanto, o incumprimento, pelo
Requerido, e confessado fictamente por este, persistiu, ID4965111, 4965119, e 4965174. O art. 4º da Lei
de Franquia foi descumprido, na medida que o Circular de Oferta de Franquia (COF) foi entregue fora do
tempo previsto em lei (prazo mínimo de 10 dias antes do início do contrato).Ensina LACERDA DE
ALMEIDA que: ?A móra é uma especie de delicto cuja reparação tem de ser feita o mais completo que
seja possivel?. (Dos Effeitos das Obrigações. Lacerda de Almeida. Freitas Bastos: Rio de Janeiro, 1934, p.
161). O contrato foi subscrito em 19 de fevereiro de 2018, o que levaria a conclusão de que o COF deveria
ter sido entregue em 09/02/2018 (dez dias antes da assinatura). Porém o repasse deu-se apenas 07 dias
antes da tratativa, ou seja, no dia 12 de fevereiro de 2018.Prescreve o art. 4º da Lei de Franquia: ?Art. 4º A
circular oferta de franquia deverá ser entregue ao candidato a franqueado no mínimo 10 (dez) dias antes
da assinatura do contrato ou pré-contrato de franquia ou ainda do pagamento de qualquer tipo de taxa
pelo franqueado ao franqueador ou a empresa ou pessoa ligada a este.Parágrafo único. Na hipótese do
não cumprimento do disposto no caput deste artigo, o franqueado poderá argüir a anulabilidade do
contrato e exigir devolução de todas as quantias que já houver pago ao franqueador ou a terceiros por ele
indicados, a título de taxa de filiação e royalties, devidamente corrigidas, pela variação da remuneração
básica dos depósitos de poupança mais perdas e danos.? No ID 4965146, a parte Requerida envioue-
mailao Requerente confirmando o envio do Circular apenas em 12/02/2018, o que de pronto configura o
atraso na entrega do material e possibilita a rescisão do contrato (parágrafo único do art. 4º). Veja-se a
redação do contato mantido entre Réu e Autor:?De: Marco Antonio Cito - Inovação Consultoria Enviado:
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018 12:29Para: marcelloverbicaro@hotmail.com;
fernandapubli@gmail.comAssunto: cof INOVAÇÃOMarcelo e Fernanda, bom dia! Segue COF como
combinado, consegui acessar remoto então não precisei ir ao escritório :-)? O art. 3º da Lei de Franquia
esclarece sobre a importância do fornecimento da Circular de Oferta para a implementação de sistema de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

franquia empresarial:?Art. 3º Sempre que o franqueador tiver interesse na implantação de sistema de


franquia empresarial, deverá fornecer ao interessado em tornar-se franqueado uma circular de oferta de
franquia, por escrito e em linguagem clara e acessível, contendo obrigatoriamente as seguintes
informações:I - histórico resumido, forma societária e nome completo ou razão social do franqueador e de
todas as empresas a que esteja diretamente ligado, bem como os respectivos nomes de fantasia e
endereços;II - balanços e demonstrações financeiras da empresa franqueadora relativos aos dois últimos
exercícios;III - indicação precisa de todas as pendências judiciais em que estejam envolvidos o
franqueador, as empresas controladoras e titulares de marcas, patentes e direitos autorais relativos à
operação, e seus subfranqueadores, questionando especificamente o sistema da franquia ou que possam
diretamente vir a impossibilitar o funcionamento da franquia;IV - descrição detalhada da franquia,
descrição geral do negócio e das atividades que serão desempenhadas pelo franqueado;V - perfil do
franqueado ideal no que se refere a experiência anterior, nível de escolaridade e outras características que
deve ter, obrigatória ou preferencialmente;VI - requisitos quanto ao envolvimento direto do franqueado na
operação e na administração do negócio;VII - especificações quanto ao:a) total estimado do investimento
inicial necessário à aquisição, implantação e entrada em operação da franquia;b) valor da taxa inicial de
filiação ou taxa de franquia e de caução; ec) valor estimado das instalações, equipamentos e do estoque
inicial e suas condições de pagamento;VIII - informações claras quanto a taxas periódicas e outros valores
a serem pagos pelo franqueado ao franqueador ou a terceiros por este indicados, detalhando as
respectivas bases de cálculo e o que as mesmas remuneram ou o fim a que se destinam, indicando,
especificamente, o seguinte:a) remuneração periódica pelo uso do sistema, da marca ou em troca dos
serviços efetivamente prestados pelo franqueador ao franqueado (royalties);b) aluguel de equipamentos
ou ponto comercial;c) taxa de publicidade ou semelhante;d) seguro mínimo; ee) outros valores devidos ao
franqueador ou a terceiros que a ele sejam ligados;IX - relação completa de todos os franqueados,
subfranqueados e subfranqueadores da rede, bem como dos que se desligaram nos últimos doze meses,
com nome, endereço e telefone;X - em relação ao território, deve ser especificado o seguinte:a) se é
garantida ao franqueado exclusividade ou preferência sobre determinado território de atuação e, caso
positivo, em que condições o faz; eb) possibilidade de o franqueado realizar vendas ou prestar serviços
fora de seu território ou realizar exportações;XI - informações claras e detalhadas quanto à obrigação do
franqueado de adquirir quaisquer bens, serviços ou insumos necessários à implantação, operação ou
administração de sua franquia, apenas de fornecedores indicados e aprovados pelo franqueador,
oferecendo ao franqueado relação completa desses fornecedores;XII - indicação do que é efetivamente
oferecido ao franqueado pelo franqueador, no que se refere a:a) supervisão de rede;b) serviços de
orientação e outros prestados ao franqueado;c) treinamento do franqueado, especificando duração,
conteúdo e custos;d) treinamento dos funcionários do franqueado;e) manuais de franquia;f) auxílio na
análise e escolha do ponto onde será instalada a franquia; eg) layout e padrões arquitetônicos nas
instalações do franqueado;XIII - situação perante o Instituto Nacional de Propriedade Industrial - (INPI) das
marcas ou patentes cujo uso estará sendo autorizado pelo franqueador;XIV - situação do franqueado,
após a expiração do contrato de franquia, em relação a:a) know how ou segredo de indústria a que venha
a ter acesso em função da franquia; eb) implantação de atividade concorrente da atividade do
franqueador;XV - modelo do contrato-padrão e, se for o caso, também do pré-contrato-padrão de franquia
adotado pelo franqueador, com texto completo, inclusive dos respectivos anexos e prazo de validade.?
Desta forma, o pedido de rescisão do contrato (feito em 03/05/2018, no ID 4965174/Pg. 01 e 02) é medida
que se impõe, nos termos das Cláusulas 9ª e 11ª do contrato de franquia, vez que patentes, e reiteradas
as faltas contratuais da Requerida, com os atrasos na entrega dos materiais necessários para o
desenvolvimento do trabalho. DOS DANOS MATERIAIS Comprovado, pois, o descumprimento contratual,
pelo Réu, decretada judicialmente, a resolução daquele, conforme pedido do Autor.Prescreve o art. 389 do
Código Civil: ?Art. 389. Não cumprida a obrigação, responde o devedor por perdas e danos, mais juros e
atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado?. O
civilista CARVALHO DE MENDONÇA ensina sobre osefeitos da resoluçãonos contratos comutativos:
?Uma vez pronunciada a resolução de um contrato, ela retroage ao dia dêle, operaex tunc, pois que é o
efeito ligado sempre à presumida intenção das partes?. (Doutrina e Prática das Obrigações. Tomo II.
Manuel Inácio Carvalho de Mendonça. 4ª ed. Rio de Janeiro: Revista Forense, 1956, p. 336). LOUIS
JOSSERAND ensina sobrea natureza sancionatória da resolução do contrato: ?La resolución del contrato
constituye la sanción, una de las sanciones de los compromisos contractuales; es un arma dada a un
acreedor contra un deudor que no hace honor a su firma?[1]. (Derecho Civil. Louis Josserand. Tomo II.
Vol. I. Teoría General de las Obligaciones. Traducción: Santiago Cunchillos y Manterola. Buenos Aires:
Bosch y E. J. E. A., 1950, p. 263). Na cláusula 16ª o valor do contrato de R$ 49.000,00 (quarenta e nove
mil reais), com pagamento em 06 parcelas de: R$ 25.000,00 (em 05/03/18); R$ 4.8000,00 (em 05/04/18);
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R$ 4.8000,00 (em 05/05/18); R$ 4.8000,00 (em 05/06/18); R$ 4.8000,00 (em 05/07/18) e R$ 4.8000,00
(em 05/08/18).LACERDA DE ALMEIDA ensina sobre a ?Prova do Pagamento?, em seu clássico: ?O
pagamento póde provar-se por todo o genero de provas, incumbindo proval-o a parte que affirma ter sido
feito. O devedor ou quem por elle paga tem direito de exigir recibo ou quitação dada em devida fórma, e
póde, sendo-lhe negado, reter o pagamento até que se lh?o passe?. (Obrigações. Francisco de Paula
Lacerda de Almeida. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revista dos Tribunaes, 1916, p. 312). O Autor comprova o
pagamento de R$ 10.000,00 (em 05/03/2018), R$ 15.000,00 (06/03/2018) e R$ 4.800,00 (em 05/04/2018),
ID 4965114.Condeno o Requerido, assim, a restituir, dada a resolução do contrato, aquilo que recebeu do
Autor, no valor de R$ 29.800,00 (vinte e nove mil e oitocentos reais), mais correção monetária e juros de
mora.Como cláusula penal, prevê o contrato, na proporção de um inteiro, do valor da quantia já paga pelo
Autor, conforme o parágrafo único da 15ª cláusula do contrato.O Código Civil reconhece o Direito das
partes em estipularem cláusula penal, desde que o descumprimento da obrigação tenha ocorrido por culpa
(art. 408 do CC/02), sem que exceda o valor principal do contrato.Desta forma, considerando que a
penalidade não resta excessiva, eis que não alcança se quer o valor total do contrato, mas apenas a parte
já adimplida pelo Autor, condeno a parte Requerida ao pagamento, a título de cláusula penal pactuada, no
importe de R$ 29.800,00 (vinte e nove mil e oitocentos reais). DOS DANOS MORAISNo caso em apreço,
vê-se que a parte autora celebrou contrato de franquia na condição de representante da Empresa M.
VERBICARO CONSULTORIA.Para a súmula nº 227 do STJ, a pessoa jurídica pode sofrer dano moral, em
razão de ofensa a sua honra objetiva, ou seja, a sua fama, conceito e credibilidade.Resta comprovado que
houve o descumprimento do contrato pela Ré, inclusive com reconhecimento, mediantee-mailstrocados
pelas partes das faltas perpetradas. Todavia, inexiste o pretendido dano moral, pois que este implica em
grave lesão à honra objetiva, sua boa fama do mercado de bens e serviços, ou
credibilidade.ENNECCERUS, KIPP e WOLFF conceituamdanono clássicoTratado...?Dañoes toda
desventaja que experimentamos en nuestros bienes jurídicos (patrimonio, cuerpo, vida, salud, honor,
crédito, bienestar, capacidad de adquisición, etc)[2]?. (Tratado de Derecho Civil. Derecho de Obligaciones.
Tomo II. Vol. I. Ludwig Enneccerus, Theodor Kipp, y Martin Wolff. Traducción de alemán: Blas Pérez
Gonzáles y José Alguer. Barcelona: Bosch, 1954, p. 61). Houve um descumprimento contratual, pelo
Requerido. No entanto, o mero descumprimento do pactuado não implica em dano moral, tratando-se de
mero aborrecimento.Os precedentes do STJ em casos semelhantes: ?STJ-0968640) PROCESSUAL
CIVIL E CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS.MERO
DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL. INEXISTÊNCIA DE CIRCUNSTÂNCIAS EXCEPCIONAIS. NÃO
CONFIGURAÇÃO. 1.O dano moral, na hipótese de atraso na entrega de unidade imobiliária, não se
presume, configurando-se apenas quando houver circunstâncias excepcionais que, devidamente
comprovadas, importem em significativa e anormal violação a direito da personalidade dos promissários
compradores. 2. Recurso especial conhecido e provido. (Recurso Especial nº 1.720.138/SE
(2018/0016328-5), STJ, Rel. Nancy Andrighi. DJe27.02.2018).? ?STJ-0966617) PROCESSUAL CIVIL E
CIVIL. RECURSO ESPECIAL.AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. MERO
DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL. INEXISTÊNCIA DE CIRCUNSTÂNCIAS EXCEPCIONAIS. NÃO
CONFIGURAÇÃO. 1.O dano moral, na hipótese de atraso na entrega de unidade imobiliária, não se
presume, configurando-se apenas quando houver circunstâncias excepcionais que, devidamente
comprovadas, importem em significativa e anormal violação a direito da personalidade dos promissários
compradores. 2. Recurso especial conhecido e provido. (Recurso Especial nº 1.719.213/SP
(2018/0010445-6), STJ, Rel. Nancy Andrighi. DJe23.02.2018).? ?STJ-0966338) AGRAVO INTERNO NO
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.AÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE PROMESSA DE
COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. 1. VIOLAÇÃO AO ARTIGO 535 DO CPC/1973. OMISSÃO
CARACTERIZADA. 2. DEVOLUÇÃO DE QUANTIAS PAGAS. PERCENTUAL DE RETENÇÃO.
RAZOABILIDADE. 3.DANO MORAL. AUSÊNCIA DE FATOS EXTRAORDINÁRIOS. MERO
DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL. CONDENAÇÃO AFASTADA. 4. AGRAVO CONHECIDO,
MEDIANTE JUÍZO DE RECONSIDERAÇÃO, PARA DAR PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO
ESPECIAL. (AgInt no Agravo em Recurso Especial nº 1.165.684/AM (2017/0216406-5), STJ, Rel. Marco
Aurélio Bellizze. DJe22.02.2018).? ?STJ-0966290) AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE
COMPRA E VENDA. 1. RESCISÃO. INADIMPLÊNCIA DA CONSTRUTORA. VALORES PAGOS.
RESTITUIÇÃO INTEGRAL. SÚMULA Nº 83 DO STJ. 2. NO QUE SE REFERE À OCORRÊNCIA DE
FATOS EXTERNOS. REVISÃO. IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. 3.DANO MORAL.
AUSÊNCIA DE FATOS EXTRAORDINÁRIOS. MERO DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL.
CONDENAÇÃO AFASTADA. 4. AGRAVO CONHECIDO PARA CONHECER PARCIALMENTE DO
RECURSO ESPECIAL E, NESSA EXTENSÃO, DAR-LHE PROVIMENTO. (Agravo em Recurso Especial
nº 1.091.542/SE (2017/0094285-0), STJ, Rel. Marco Aurélio Bellizze. DJe22.02.2018).? ?STJ-0960114)
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RECURSO ESPECIAL.PLANO DE SAÚDE. DANO MORAL. DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL. MERO


ABORRECIMENTO. SÚMULA 83/STJ. REVISÃO DE MATÉRIA FÁTICA. SÚMULA 7/STJ. RECURSO
ESPECIAL DESPROVIDO. (Recurso Especial nº 1.717.910/RS (2018/0002642-5), STJ, Rel. Marco Aurélio
Bellizze. DJe08.02.2018).? ?STJ-0959776) PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO
DECLARATÓRIA CUMULADA COM COMPENSAÇÃO POR DANO MORAL. DISSONÂNCIA ENTRE O
ACÓRDÃO RECORRIDO E A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA
RECURSAL. MAJORAÇÃO. 1.Esta Corte tem firmado o posicionamento de que o mero descumprimento
contratual, caso em que a promitente vendedora deixa de entregar o imóvel no prazo contratual
injustificadamente, embora possa ensejar reparação por danos materiais, não acarreta, por si só, danos
morais. 2. Recurso especial conhecido e provido, com majoração de honorários. (Recurso Especial nº
1.692.845/SE (2017/0206520-8), STJ, Rel. Nancy Andrighi. DJe08.02.2018).? ?STJ-0942359) AGRAVO
EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. ATRASO NA ENTREGA DE IMÓVEL.DANO
MORAL. AUSÊNCIA DE FATOS EXTRAORDINÁRIOS. MERO DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL.
CONDENAÇÃO AFASTADA. AGRAVO CONHECIDO PARA DAR PROVIMENTO AO RECURSO
ESPECIAL. (Agravo em Recurso Especial nº 1.202.387/SP (2017/0278793-5), STJ, Rel. Marco Aurélio
Bellizze. DJe04.12.2017).? Outros precedentes dos Tribunais quanto a matéria: ?TJRJ-0630970)
APELAÇÃO. CONSUMIDOR. CPC/15. AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS C/C REPETIÇÃO
DO INDÉBITO. CLUBE DE FUTEBOL E INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. CANCELAMENTO DO CONTRATO
DE SÓCIO TORCEDOR. COBRANÇAS DAS MENSALIDADES NA FATURA DO CARTÃO DE CRÉDITO.
SENTENÇA PARCIALMENTE PROCEDENTE. AUTOR QUE NÃO DEMONSTROU O DESINTERESSE
NA RENOVAÇÃO, CONTUDO A PARTE RÉ NÃO COMPROVOU A COMUNICAÇÃO PRÉVIA PREVISTA
NO CONTRATO ACERCA DA RENOVAÇÃO AUTOMÁTICA. FALHA APENAS DO 1º RÉU (BOTAFOGO).
CANCELAMENTO DO CONTRATO E RESTITUIÇÃO DOS VALORES COMPROVADAMENTE
DESCONTADOS. DANO MORAL NÃO CONFIGURADO. AUSÊNCIA DE NEGATIVAÇÃO OU
COBRANÇAS VEXATÓRIAS. IRRESIGNAÇÃO DO AUTOR TÃO SOMENTE QUANTO AO DANO
MORAL. MANTENÇA DA SENTENÇA. Ante a interposição de recurso somente pela parte autora tem-se
como incontroversa a falha na prestação do serviço do 1º réu, cingindo-se a discussão neste âmbito
recursal apenas quanto à existência do dano moral.Com efeito, na hipótese apresentada, mesmo que
defeituosa a relação jurídica travada entre as partes, sendo, inclusive, capaz de ocasionar danos materiais
e aborrecimentos, não se pode banalizar a previsão constitucional da indenização por danos morais,
pretendendo condenar qualquer ato que cause o mínimo de aborrecimento, formando-se uma verdadeira
indústria do dano moral. Na espécie, inexiste prova de que tenha o autor experimentado dano moral que,
como de sabença, se corporifica na dor psíquica, vexame, sofrimento íntimo, humilhação, angústia e
aflição, sobretudo, porque inexiste notícia sobre restrição de crédito no nome do recorrente ou a existência
de cobranças vexatórias. Verbete nº 75 desta Corte. Precedentes deste Tribunal. Mantença do julgado.
Fixação de honorários recursais. RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. (Apelação nº 0032262-
49.2015.8.19.0203, 26ª Câmara Cível - Consumidor do TJRJ, Rel. Wilson do Nascimento Reis. j.
23.11.2017).??TJRJ-0577464) APELAÇÃO. CPC/15. CONSUMIDOR. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER
C/C DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE DÍVIDA E PEDIDO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS
MATERIAIS E MORAIS. LIGHT. TOI. IRREGULARIDADE NO MEDIDOR DE ENERGIA NÃO
CONFIGURADA. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA PARCIAL APENAS PARA DECLARAÇÃO A
NULIDADE DO TOI. IRRESIGNAÇÃO DA PARTE AUTORA PARA QUE SEJA RECONHECIDO O DANO
MORAL. SENTENÇA MANTIDA. A matéria devolvida ao Tribunal para conhecimento repousa em verificar
a existência de danos morais em razão da lavratura irregular do TOI.Com efeito, mesmo que defeituosa a
relação jurídica travada entre as partes, não se pode banalizar a previsão constitucional da indenização
por danos morais, pretendendo condenar qualquer ato que cause o mínimo de aborrecimento, formando-
se uma verdadeira indústria do dano moral. Do episódio em questão, qual seja, lavratura do TOI, não se
reconhece, in re ipsa, dano qualquer, demandando, por isso, demonstração probatória da repercussão em
concreto da pretendida lesão a direitos da personalidade. A situação em si, não é suficiente para gerar
angústia intensa nos moldes que ultrapassem o mero aborrecimento ou mal-estar a justificar uma
indenização pecuniária por danos imateriais, até porque, inexiste notícia nos autos acerca de suspensão
do serviço de energia na residência da autora ou inscrição do seu nome nos cadastros restritivos do
crédito. Verbetes 75 e 230 TJRJ. Precedentes deste Tribunal. Mantença do julgado. Fixação de honorários
recursais, observada a gratuidade de justiça deferida. RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO.
(Apelação nº 0350714-24.2016.8.19.0001, 26ª Câmara Cível - Consumidor do TJRJ, Rel. Wilson do
Nascimento Reis. j. 24.08.2017).??JECCSC-0037870) AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. SUBTRAÇÃO DE
OBJETOS DO INTERIOR DE VEÍCULO DEIXADO EM ESTACIONAMENTO PAGO. DANO MORAL
INEXISTENTE. IMPROCEDÊNCIA DA PRETENSÃO REPARATÓRIA NA ORIGEM. RECURSO
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CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA CONFIRMADA POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS


(ART. 82, § 5º, DA LEI 9.099/95). Não deve o Poder Judiciário banalizar o instituto do dano moral, de sorte
a vê-lo em todas e quaisquer intempéries do cotidiano, como se viver fosse tão só um constante estado de
graça desprovido de provações modeladoras do caráter humano.De outro lado, não pode o Judiciário fazer
vistas grossas ao abuso do exercício do direito de petição, especialmente diante daquela que se
convencionou chamar de "indústria do dano moral". Qualquer incômodo: dano moral. Qualquer
contratempo: dano moral. Qualquer desprazer: dano moral. Imperfeições desculpáveis só as próprias; para
as dos outros: dano moral!" (Recurso inominado 2012.400338-2, da 4ª Turma de Recursos de Criciúma,
Juiz Relator Edir Josias Silveira Beck, julgado em 17.07.2012). (Recurso Inominado nº 0300077-
56.2015.8.24.0004, 4ª Turma de Recursos - Criciúma/SC, Rel. Edir Josias Silveira Beck. j.
14.11.2017).??JECCSC-0031599) RECURSO INOMINADO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA
DE DÉBITO E CONDENATÓRIA POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. CARTÃO DE CRÉDITO
BLOQUEADO POR SUSPEITA DE CLONAGEM. AUSÊNCIA DE AVISO AO CONSUMIDOR. ABALO
ANÍMICO. INEXISTÊNCIA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. SENTENÇA CONFIRMADA POR
SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS (LEI 9.099/95, ART. 46). Conquanto o bloqueio de cartão de crédito
cause algum aborrecimento, é certo que, no caso em pauta, a situação experimentada pelo recorrente não
chegou a lesar nenhum direito da personalidade (nome, imagem, honra, etc.), pois houve suspeita de
clonagem e se trata de um incômodo comum da vida em sociedade. Além do mais, a negativa de compra
via cartão de crédito e débito é algo, de certa forma, até usual na atualidade, dado que pode decorrer de
inúmeros fatores (bloqueio do cartão, falha da máquina, inoperância do sistema, falta de conexão com a
internet, etc.). Precisamos dar um basta nessa retórica de que todo conflito comercial deva ser encerrado
por uma sentença judicial condenando o fornecedor do produto ou serviço por conta da condição
hipossuficiente do consumidor. Não existe sistema infalível e o excesso de prevenção gera potencialmente
a elevação do custo de produção até a retirada do produto do mercado ou o fim da prestação de serviço
combatida em excesso (Cooter e Ulen, Direito e Economia, Bookman). Não deve se querer solucionar os
males d'alma com dinheiro.Acolher pretensões exageradas é dar um passo a mais na triste construção da
indústria do dano moral que conduz ao desinteresse dos consumidores para reduzir as assimetrias
informacionais daquilo que estão adquirindo e depois clamam aos céus serem vítimas amparadas pela
sagrada escritura consumerista. (Recurso Inominado nº 0313068-59.2015.8.24.0038, 5ª Turma de
Recursos - Joinville/SC, Rel. Yhon Tostes. j. 16.08.2017).? GUSTAVO TEPEDINO, em seuCódigo
Civil...?Os Tribunais brasileiros têm analisado inúmeros casos em que o mero incômodo, desgaste ou
frustração são invocados como fundamento para pedidos de indenização por dano moral. [...]. O Superior
Tribunal de Justiça, um pouco mais restritivo, tem admitido indenização por dano moral apenas em casos
de ?aborrecimento extremamente significativo?. (STJ, 3ª T., REsp. 158.535, Rel. Min. Carlos Alberto
Menezes, julg. 04.04.2000, publ. DJ 09.10.2000)?. (Código Civil Interpretado. Conforme a Constituição da
República. Tomo I. Gustavo Tepedino e outros. Rio de Janeiro: Renovar, 2007, p. 340). Dessa forma, o
dissabor experimentado pelo promovente se insere nos transtornos normais do quotidiano. Isto porque,
não se pode considerar dano moral todos os episódios em que a parte apenas experimenta
inadimplemento do contratado. Isto, por si só, não gera dano moral,data venia. DA EMENDA À PETIÇÃO
INICIAL A exordial foi emendada (ID 5067814) para inserir no dano material a ser ressarcido, pela Ré, o
valor de R$ 1.116,30 (um mil, cento e dezesseis reais e trinta centavos), referente a dois contratos
firmados pelo Requerente, no contrato de franquia. Quanto a esse pedido, o Autor aponta o e-mail trocado
pelas partes como prova (ID 5067886 - Pág. 1), o que não resta suficiente provado, para configurar um
crédito advindo de dois contratos de franquias que se quer foram anexados aos autos. Desta forma,
improcedente, o pedido de devolução do valor de R$ 1.116,30 (um mil, cento e dezesseis reais e trinta
centavos), pela parte Requerida ausência de provas.Isto postoe por tudo mais que dos autos consta, com
fulcro no art. 344 do CPC, decreto a revelia do Requerido, e julgo procedentes, em parte, os pedidos da
exordial, nos termos do contrato havido entre os litigantes, especialmente nas cláusulas 9ª e 15ª, art. 389
do Código Civil, art. 3º, e art. 4º da Lei de Franquia ? Lei nº 8.955/94, para: I)declararrescindido o contrato
de franquia, firmado entre as partes, em virtude dos reiterados descumprimentos das cláusulas
contratuais, devendo a parte Autora deixar de utilizar os itens do objeto do contrato em questão, com
fundamento nas cláusulas 25 e 28 do contrato;tomar definitiva a tutela de urgência, que deferiu a
suspensão dos atos de cobrança por parte da Ré, ato contínuo, determino a devolução/levantamento da
caução prestada, pela parte Autora; II)condenara parte Requerida restituir, à parte Requerente, o valor
pago por esta, a título de parcelas contratuais, qual seja, R$ 29.800,00 (vinte e nove mil e oitocentos
reais), ante o descumprimento do contrato, o que deve ser corrigido monetariamente pelo INPC/IBGE, a
contar da data de cada pagamento, e mais juros mensais simples de mora de meio por cento, a contar da
citação; III)condeno aparte Requerida ao pagamento da pena convencional prevista na cláusula 15ª,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

parágrafo único, no valor de R$ 29.800,00 (vinte e nove mil e oitocentos reais), com as mesmas correções
do item anterior; IV)improcedenteé o pedido de dano moral, nos termos da fundamentação, e o pedido
feito na emenda a inicial, para o ressarcimento, pela parte Ré, do valor de R$ 1.116,30 (um mil, cento e
dezesseis reais e trinta centavos), referente a dois contratos firmados pelo Requerente, no contrato de
franquia, por não existir provas nos autos da existência desses contratos.Condeno o Requerido, ainda,
ante a sucumbência mínima do Autor, ao pagamento das custas e despesas processuais, e fixo honorários
advocatícios em 15 (quinze) por cento incidentes sobre o valor total da condenação, com apoio no art. 85
do Código de Processo Civil.Havendo apelação, intime-se o apelado para apresentar contrarrazões, no
prazo legal, caso queira. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do
Estado do para Pará, para os devidos fins.Após o trânsito em julgado, cumpridas as diligências
necessárias, arquivem-se os autos, dando-se baixa no registro e na distribuição, se nada mais houver.P.
R. I. C.Belém-PA, 6 (seis) de novembro de 2019. ALESSANDRO OZANANJuiz de Direito[1]Tradução livre:
A resolução do contrato constitui a sanção, uma das sanções dos compromissos contratuais, é uma
armada dada a um credor contra um devedor que não faz honrar sua firma.[2]Tradução livre: Dano é toda
a desvantagem que experimentamos em nossos bens jurídicos (patrimônio, corpo, vida, saúde, honra,
crédito, bem-estar, capacidade de aquisição).

Número do processo: 0834323-74.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARCELLO GARCIA


VERBICARO Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS JOSE AMORIM DA SILVA OAB: 014498/PA
Participação: RÉU Nome: INOVACAO CONSULTORIA S/S LTDA - ME0834323-74.2018.8.14.0301Autos
de RESCISÃO DE CONTRATO CUMULADA COM REPARAÇÃO DE DANOS MATERIAL E MORALAutor:
MARCELO GARCIA VERBICARORequerido: INOVAÇÃO CONSULTORIA S/C LTDA SENTENÇA: Visto,
etc...Cuida-se de AÇÃO DE RESCISÃO/ANULAÇÃO CONTRATUAL C/C PEDIDO DE INDENIZAÇÃO
POR DANOS MATERIAIS E MORAIS C/C PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA ?INAUDITA ALTERA
PARS? proposta por MARCELO GARCIA VERBICARO em face de INOVAÇÃO CONSULTORIA S/C
LTDA, ID4965105.Objetivando ampliar seus negócios no âmbito de consultoria, envolvendo licitações, o
Autor afirma que contratou os produtos e serviços da franqueadora requerida, mediante contrato de
franquia.No Contrato firmado com a franqueadora foi previsto o direito de comercialização do serviço,
ferramentas e ?know how? da Assessoria de Licitações, com ao menos 10 (dez) consultorias e 10 (dez)
treinamentos completos, conforme Circular Oferta de Franquia, durante toda a contratação.Argumenta que
na Cláusula 9º foi previsto que a Requerida tinha o dever de fornecer e repor ao Requerente os produtos e
serviços constantes no Contrato de Franquia, sendo considerada falta grave o não fornecimento dos
serviços oriundos de cada contrato com clientes e a não prestação devida de assistência necessária ao
bom desempenho da empresa franqueada.Continua, as suas alegações, informando que, segundo
contratado, compõe a assistência à franqueada o fornecimento de ferramentas imprescindíveis ao
desenvolvimento dos trabalhos junto aos clientes locais, sendo uma delas o Manual de Orientações e
Instruções, que deveria ter sido fornecido pela franqueadora até 30 de março de 2018 (Cláusula 11ª).
Porém, somente foi entregue em 03/05/2018, em forma de minuta, sem conclusão definitiva.Afirma
também que não foi fornecida a Circular de Ofertas de Franquia com a antecedência prevista em lei, o que
prejudicou o desenvolvimento de seus trabalhos.Alega que realizou investimento no importe de R$
29.800,00 (vinte e nove mil e oitocentos reais), porém seu serviço de assessoria não consegue evoluir em
função de falhas na prestação dos serviços contratados por parte da franqueadora.Requereu a rescisão do
contrato, bem como o ressarcimento dos prejuízos experimentados no importe de R$ 29.800,00 (vinte
nove mil e oitocentos reais) a título de restituição do valor investido; o valor de R$ 29.800,00 (vinte nove
mil e oitocentos reais) a título de cláusula penal; danos morais no quantum de R$ 50.000,00 (cinquenta mil
reais), o valor de R$ 1.116,30 (um mil, cento e dezesseis reais e trinta centavos) referente a dois contratos
firmados pelas partes no contrato e franquia e que deveriam ter sido pagos desde 15/05/2018, o que não
ocorreu e, por fim, o distrato.Citada, a parte requerida não compareceu em audiência e nem apresentou
Defesa (ID 12516757). É o resumo do necessário para a sentença que se segue. Trata de AÇÃO DE
RESCISÃO/ANULAÇÃO CONTRATUAL C/C PEDIDO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E
MORAIS C/C PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA ?INAUDITA ALTERA PARS? proposta por MARCELO
GARCIA VERBICARO em face de INOVAÇÃO CONSULTORIA S/C LTDA. DO JULGAMENTO
ANTECIPADO DA LIDEO processo está apto a ser julgado de forma antecipada, nos termos do art. 355 do
CPC: ?Art. 355. O juiz julgará antecipadamente o pedido, proferindo sentença com resolução de mérito,
quando:II - o réu for revel, ocorrer o efeito previsto no art. 344 e não houver requerimento de prova, na
forma do art. 349 .? Oportuna a lição do ministro MOACYR AMARAL SANTOS em seu clássico aProva
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Judiciária... ?Da importância da prova documental é escusado falar. Principalmente da literal. Empregada
desde tempos imemoriais, sua utilidade e necessidade foram reconhecidas em tôdas as épocas e crescem
cada vez mais com o andamento da civilização e o correlato desdobramento das relações civis e
comerciais entre os homens e os povos. O testemunho oral, meio probatório dominante e preferido até há
poucos séculos para a demonstração em juízo de todo e qualquer ato ou fato, além de outros
inconvenientes, depende da frágil memória dos homens e não tem a virtude da estabilidade. Pelo
documento se perpetuam as manifestações de ciência ou de vontade do pensamento humano, o que
significa suprimirem-se os dois principais defeitos da prova testemunhal. Além do mais, porque geralmente
constituída em momento em que as partes não têm senão o interêsse de, com verdade, comprovar o fato
ou ato tal qual conhecido ou querido, a prova documental os conserva duradouramente inalterados,
prestando-se, outrossim, à sua reprodução em juízo tais quais o eram por ocasião de sua formação?.
(Prova Judiciária no Cível e Comercial. Tomo IV Dos documentos. Moacyr Amaral Santos. 4ª ed. São
Paulo: Max Limonad, 1972, p. 59 e 60). Vê-se que a parte Requerida foi citada, porém não compareceu
em audiência e nem apresentou Defesa no prazo de lei, pelo que decreto sua revelia com fundamento no
art. 344 do CPC: ?Art. 344. Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-se-ão
verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor.? Decretada a revelia da Requerida, verifica-se a
regra do artigo no art. 345 do CPC para constar se existe algum óbice para a produção dos efeitos do
instituto mencionado no art. 344 do CPC:?Art. 345. A revelia não produz o efeito mencionado no art. 344
se:I - havendo pluralidade de réus, algum deles contestar a ação;II - o litígio versar sobre direitos
indisponíveis;III - a petição inicial não estiver acompanhada de instrumento que a lei considere
indispensável à prova do ato;IV - as alegações de fato formuladas pelo autor forem inverossímeis ou
estiverem em contradição com prova constante dos autos.? A revelia não implica em
automáticaprocedência do pedido, devendo ser analisado o contexto probatório presente nos
autos.Precedentes do Superior Tribunal de Justiça: ?STJ-1070583) AGRAVO INTERNO NO RECURSO
ESPECIAL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL DE 1973. AÇÃO INDENIZATÓRIA. ALEGAÇÃO DE
CONTRARIEDADE AO ART. 535 DO CPC. NÃO DEMONSTRADA.CONSOANTE O ENTENDIMENTO
FIRMADO NA JURISPRUDÊNCIA DESTA CORTE, OS EFEITOS DA REVELIA NÃO SE OPERAM DE
MANEIRA AUTOMÁTICA. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. CRITÉRIO DO JUIZ. PRETENSÃO DE
REVISÃO. INADMISSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO 7/STJ. INDENIZAÇÃO POR DANOS
MORAIS. INSCRIÇÕES ANTERIORES LEGÍTIMAS. REAPRECIAÇÃO DO PONTO. IMPOSSIBILIDADE.
APLICAÇÃO DOS ÓBICES DAS SÚMULAS 7 E 385/STJ. INDENIZAÇÃO NÃO COMPROVADA. RAZÕES
DISSOCIADAS DO ACÓRDÃO RECORRIDO. FUNDAMENTO DO ACÓRDÃO NÃO IMPUGNADO.
SÚMULA 283/STF. EXCLUSÃO DA MULTA PREVISTA NO ART. 538, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC.
REEXAME DE PROVAS. DESCABIMENTO ANTE O TEOR DA SÚMULA 7/STJ. RECURSO
DESPROVIDO. (AgInt no Recurso Especial nº 1.597.195/RJ (2016/0110500-0), 3ª Turma do STJ, Rel.
Paulo de Tarso Sanseverino. DJe 31.08.2018).? ?STJ-1067275) AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM
RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE TÍTULO DE CRÉDITO C/C
INDENIZAÇÃO POR DANO MATERIAL. REVELIA. PRESUNÇÃO RELATIVA. NECESSIDADE DE
INSTRUÇÃO PROBATÓRIA. CERCEAMENTO DE DEFESA RECONHECIDO PELO TRIBUNAL DE
ORIGEM. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7 DO STJ. 1. Agravo interno contra decisão da Presidência que não
conheceu do agravo em recurso especial. Reconsideração. 2.Nos termos da jurisprudência desta Corte, "a
caracterização da revelia não importa em presunção absoluta de veracidade dos fatos, a qual pode ser
afastada pelo Juiz à luz das provas existentes, cumprindo-lhe indicar as razões da formação do seu
convencimento." (AgInt no AgInt no AREsp 1.110.702/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO,
QUARTA TURMA, julgado em 06.03.2018, DJe de 09.03.2018). 3. O acórdão recorrido reconheceu o
cerceamento de defesa pelo julgamento antecipado da lide, observando que a prova documental é
insuficiente para elucidação da questão e não traz convicção sobre os fatos da lide, sendo necessária a
instrução probatória. Reapreciar a ocorrência de cerceamento de defesa e a mitigação dos efeitos da
revelia demandaria, necessariamente, a incursão no substrato fático-probatório dos autos, o que é vedado
no âmbito do recurso especial, por incidência da Súmula 7/STJ. 4. Agravo interno provido para conhecer
do agravo e negar provimento ao recurso especial. (AgInt no Agravo em Recurso Especial nº
1.238.913/SP (2018/0018353-3), 4ª Turma do STJ, Rel. Lázaro Guimarães. DJe 28.08.2018).? ?STJ-
0832600) RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL (CPC/73). AÇÃO INDENIZATÓRIA. REVELIA.
EFEITOS. NÃO AUTOMÁTICOS. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. CRITÉRIO DO JUIZ. PRETENSÃO
DE REVISÃO. IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO Nº 7/STJ. PLEITO INDENIZATÓRIO.
PRETENSÃO DE REVISÃO DO JULGADO. NÃO CABIMENTO. INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO Nº 7/STJ.
1.Conforme a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a revelia não importa em procedência
automática dos pedidos, porquanto a presunção de veracidade dos fatos alegados pelo autor é relativa,
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cabendo ao magistrado a análise conjunta das alegações e das provas produzidas. 2. Nos termos da
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a inversão do ônus da prova fica a critério do juiz, segundo
apreciação dos aspectos de verossimilhança da alegação do consumidor e de sua hipossuficiência,
conceitos intrinsecamente ligados ao conjunto fático-probatório dos autos delineado nas instâncias
ordinárias, cujo reexame é vedado em sede especial. 3. Para prevalecer a pretensão em sentido contrário
à conclusão do tribunal de origem, seria necessária a revisão do conjunto fático-probatório dos autos, o
que, como já decidido, é inviabilizado, nesta instância superior, pelo Enunciado nº 7/STJ. 4. RECURSO
ESPECIAL DESPROVIDO. (Recurso Especial nº 1.601.531/DF (2014/0231847-9), STJ, Rel. Paulo de
Tarso Sanseverino. DJe 28.08.2017).? O Autor, a quando da propositura desta ação, juntou vários
documentos (ID4965109 e seguintes),recibos de pagamento, que somados à confissão ficta, autorizam o
imediato julgamento de mérito. DA RESOLUÇÃO DO CONTRATOEstá provado nos autos do processo a
existência do contrato entre as partes, e o descumprimento, pelo Requerido, das obrigações deste.Sobre
apontualidade no cumprimento da obrigação, ensina JOÃO DE MATOS ANTUNES VARELA: ?A regra
mais importante a observar no cumprimento da obrigação é a dapontualidade. O advérbiopontualmenteé
aqui usado, não no sentido restrito de cumprimentoa tempo e horas, mas no sentido amplo de que o
cumprimento deve coincidir,ponto por ponto,em toda a linha, com a prestação a que o devedor se encontra
adstrito?. (Das Obrigações em Geral. Tomo II. João de Matos Antunes Varela. 7ª ed. Coimbra-PT:
Almedina, 1997, p. 14 e 15). Veja-se: a Requerida é descumpridora do contrato de franquia, o que
impossibilitou, o Autor, desenvolver trabalho de qualidade, na medida que existiu mora/não entrega de
materiais fundamentais para a efetivação da consultoria. A cláusula 11ª do Contrato de franquia foi
descumprida na medida que o Manual de Orientações e Instruções foi entregue a destempo. Consta da
cláusula 11ª que o referido Manual deveria ter sido fornecido até o dia 30 de março de 2018, porém
somente foi entregue em maio/2018 (ID 4965119), incidindo-se em mora.O Manual de Orientações e
Instruções era de importância fulcral para o desenvolvimento das atividades objeto do contrato.Analisando
o contrato em questão, vê-se que o parágrafo único da cláusula 11ª do Contrato foi descumprido, vez que
foi previsto a entrega do citado Manual até o dia 30 de março de 2018. Porém no ID 4965111, a parte
Requerida confessou que houve atraso na entrega do documento, justificando, somente em 03 maio/19,
aduzindo que a demora se deu em virtude do falecimento do pai de um dos sócios da empresa. Veja-se o
teor da mensagem trocada pore-mail: ?(...) Boa tarde Marcelo e Fernanda. Segue o manual quase
finalizado com a parte da resposta do comunicado não finalizado na data em virtude do falecimento de
meu pai?. Acha-se provado que o Autor buscou manter o pactuado. No entanto, o incumprimento, pelo
Requerido, e confessado fictamente por este, persistiu, ID4965111, 4965119, e 4965174. O art. 4º da Lei
de Franquia foi descumprido, na medida que o Circular de Oferta de Franquia (COF) foi entregue fora do
tempo previsto em lei (prazo mínimo de 10 dias antes do início do contrato).Ensina LACERDA DE
ALMEIDA que: ?A móra é uma especie de delicto cuja reparação tem de ser feita o mais completo que
seja possivel?. (Dos Effeitos das Obrigações. Lacerda de Almeida. Freitas Bastos: Rio de Janeiro, 1934, p.
161). O contrato foi subscrito em 19 de fevereiro de 2018, o que levaria a conclusão de que o COF deveria
ter sido entregue em 09/02/2018 (dez dias antes da assinatura). Porém o repasse deu-se apenas 07 dias
antes da tratativa, ou seja, no dia 12 de fevereiro de 2018.Prescreve o art. 4º da Lei de Franquia: ?Art. 4º A
circular oferta de franquia deverá ser entregue ao candidato a franqueado no mínimo 10 (dez) dias antes
da assinatura do contrato ou pré-contrato de franquia ou ainda do pagamento de qualquer tipo de taxa
pelo franqueado ao franqueador ou a empresa ou pessoa ligada a este.Parágrafo único. Na hipótese do
não cumprimento do disposto no caput deste artigo, o franqueado poderá argüir a anulabilidade do
contrato e exigir devolução de todas as quantias que já houver pago ao franqueador ou a terceiros por ele
indicados, a título de taxa de filiação e royalties, devidamente corrigidas, pela variação da remuneração
básica dos depósitos de poupança mais perdas e danos.? No ID 4965146, a parte Requerida envioue-
mailao Requerente confirmando o envio do Circular apenas em 12/02/2018, o que de pronto configura o
atraso na entrega do material e possibilita a rescisão do contrato (parágrafo único do art. 4º). Veja-se a
redação do contato mantido entre Réu e Autor:?De: Marco Antonio Cito - Inovação Consultoria Enviado:
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018 12:29Para: marcelloverbicaro@hotmail.com;
fernandapubli@gmail.comAssunto: cof INOVAÇÃOMarcelo e Fernanda, bom dia! Segue COF como
combinado, consegui acessar remoto então não precisei ir ao escritório :-)? O art. 3º da Lei de Franquia
esclarece sobre a importância do fornecimento da Circular de Oferta para a implementação de sistema de
franquia empresarial:?Art. 3º Sempre que o franqueador tiver interesse na implantação de sistema de
franquia empresarial, deverá fornecer ao interessado em tornar-se franqueado uma circular de oferta de
franquia, por escrito e em linguagem clara e acessível, contendo obrigatoriamente as seguintes
informações:I - histórico resumido, forma societária e nome completo ou razão social do franqueador e de
todas as empresas a que esteja diretamente ligado, bem como os respectivos nomes de fantasia e
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endereços;II - balanços e demonstrações financeiras da empresa franqueadora relativos aos dois últimos
exercícios;III - indicação precisa de todas as pendências judiciais em que estejam envolvidos o
franqueador, as empresas controladoras e titulares de marcas, patentes e direitos autorais relativos à
operação, e seus subfranqueadores, questionando especificamente o sistema da franquia ou que possam
diretamente vir a impossibilitar o funcionamento da franquia;IV - descrição detalhada da franquia,
descrição geral do negócio e das atividades que serão desempenhadas pelo franqueado;V - perfil do
franqueado ideal no que se refere a experiência anterior, nível de escolaridade e outras características que
deve ter, obrigatória ou preferencialmente;VI - requisitos quanto ao envolvimento direto do franqueado na
operação e na administração do negócio;VII - especificações quanto ao:a) total estimado do investimento
inicial necessário à aquisição, implantação e entrada em operação da franquia;b) valor da taxa inicial de
filiação ou taxa de franquia e de caução; ec) valor estimado das instalações, equipamentos e do estoque
inicial e suas condições de pagamento;VIII - informações claras quanto a taxas periódicas e outros valores
a serem pagos pelo franqueado ao franqueador ou a terceiros por este indicados, detalhando as
respectivas bases de cálculo e o que as mesmas remuneram ou o fim a que se destinam, indicando,
especificamente, o seguinte:a) remuneração periódica pelo uso do sistema, da marca ou em troca dos
serviços efetivamente prestados pelo franqueador ao franqueado (royalties);b) aluguel de equipamentos
ou ponto comercial;c) taxa de publicidade ou semelhante;d) seguro mínimo; ee) outros valores devidos ao
franqueador ou a terceiros que a ele sejam ligados;IX - relação completa de todos os franqueados,
subfranqueados e subfranqueadores da rede, bem como dos que se desligaram nos últimos doze meses,
com nome, endereço e telefone;X - em relação ao território, deve ser especificado o seguinte:a) se é
garantida ao franqueado exclusividade ou preferência sobre determinado território de atuação e, caso
positivo, em que condições o faz; eb) possibilidade de o franqueado realizar vendas ou prestar serviços
fora de seu território ou realizar exportações;XI - informações claras e detalhadas quanto à obrigação do
franqueado de adquirir quaisquer bens, serviços ou insumos necessários à implantação, operação ou
administração de sua franquia, apenas de fornecedores indicados e aprovados pelo franqueador,
oferecendo ao franqueado relação completa desses fornecedores;XII - indicação do que é efetivamente
oferecido ao franqueado pelo franqueador, no que se refere a:a) supervisão de rede;b) serviços de
orientação e outros prestados ao franqueado;c) treinamento do franqueado, especificando duração,
conteúdo e custos;d) treinamento dos funcionários do franqueado;e) manuais de franquia;f) auxílio na
análise e escolha do ponto onde será instalada a franquia; eg) layout e padrões arquitetônicos nas
instalações do franqueado;XIII - situação perante o Instituto Nacional de Propriedade Industrial - (INPI) das
marcas ou patentes cujo uso estará sendo autorizado pelo franqueador;XIV - situação do franqueado,
após a expiração do contrato de franquia, em relação a:a) know how ou segredo de indústria a que venha
a ter acesso em função da franquia; eb) implantação de atividade concorrente da atividade do
franqueador;XV - modelo do contrato-padrão e, se for o caso, também do pré-contrato-padrão de franquia
adotado pelo franqueador, com texto completo, inclusive dos respectivos anexos e prazo de validade.?
Desta forma, o pedido de rescisão do contrato (feito em 03/05/2018, no ID 4965174/Pg. 01 e 02) é medida
que se impõe, nos termos das Cláusulas 9ª e 11ª do contrato de franquia, vez que patentes, e reiteradas
as faltas contratuais da Requerida, com os atrasos na entrega dos materiais necessários para o
desenvolvimento do trabalho. DOS DANOS MATERIAIS Comprovado, pois, o descumprimento contratual,
pelo Réu, decretada judicialmente, a resolução daquele, conforme pedido do Autor.Prescreve o art. 389 do
Código Civil: ?Art. 389. Não cumprida a obrigação, responde o devedor por perdas e danos, mais juros e
atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado?. O
civilista CARVALHO DE MENDONÇA ensina sobre osefeitos da resoluçãonos contratos comutativos:
?Uma vez pronunciada a resolução de um contrato, ela retroage ao dia dêle, operaex tunc, pois que é o
efeito ligado sempre à presumida intenção das partes?. (Doutrina e Prática das Obrigações. Tomo II.
Manuel Inácio Carvalho de Mendonça. 4ª ed. Rio de Janeiro: Revista Forense, 1956, p. 336). LOUIS
JOSSERAND ensina sobrea natureza sancionatória da resolução do contrato: ?La resolución del contrato
constituye la sanción, una de las sanciones de los compromisos contractuales; es un arma dada a un
acreedor contra un deudor que no hace honor a su firma?[1]. (Derecho Civil. Louis Josserand. Tomo II.
Vol. I. Teoría General de las Obligaciones. Traducción: Santiago Cunchillos y Manterola. Buenos Aires:
Bosch y E. J. E. A., 1950, p. 263). Na cláusula 16ª o valor do contrato de R$ 49.000,00 (quarenta e nove
mil reais), com pagamento em 06 parcelas de: R$ 25.000,00 (em 05/03/18); R$ 4.8000,00 (em 05/04/18);
R$ 4.8000,00 (em 05/05/18); R$ 4.8000,00 (em 05/06/18); R$ 4.8000,00 (em 05/07/18) e R$ 4.8000,00
(em 05/08/18).LACERDA DE ALMEIDA ensina sobre a ?Prova do Pagamento?, em seu clássico: ?O
pagamento póde provar-se por todo o genero de provas, incumbindo proval-o a parte que affirma ter sido
feito. O devedor ou quem por elle paga tem direito de exigir recibo ou quitação dada em devida fórma, e
póde, sendo-lhe negado, reter o pagamento até que se lh?o passe?. (Obrigações. Francisco de Paula
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Lacerda de Almeida. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revista dos Tribunaes, 1916, p. 312). O Autor comprova o
pagamento de R$ 10.000,00 (em 05/03/2018), R$ 15.000,00 (06/03/2018) e R$ 4.800,00 (em 05/04/2018),
ID 4965114.Condeno o Requerido, assim, a restituir, dada a resolução do contrato, aquilo que recebeu do
Autor, no valor de R$ 29.800,00 (vinte e nove mil e oitocentos reais), mais correção monetária e juros de
mora.Como cláusula penal, prevê o contrato, na proporção de um inteiro, do valor da quantia já paga pelo
Autor, conforme o parágrafo único da 15ª cláusula do contrato.O Código Civil reconhece o Direito das
partes em estipularem cláusula penal, desde que o descumprimento da obrigação tenha ocorrido por culpa
(art. 408 do CC/02), sem que exceda o valor principal do contrato.Desta forma, considerando que a
penalidade não resta excessiva, eis que não alcança se quer o valor total do contrato, mas apenas a parte
já adimplida pelo Autor, condeno a parte Requerida ao pagamento, a título de cláusula penal pactuada, no
importe de R$ 29.800,00 (vinte e nove mil e oitocentos reais). DOS DANOS MORAISNo caso em apreço,
vê-se que a parte autora celebrou contrato de franquia na condição de representante da Empresa M.
VERBICARO CONSULTORIA.Para a súmula nº 227 do STJ, a pessoa jurídica pode sofrer dano moral, em
razão de ofensa a sua honra objetiva, ou seja, a sua fama, conceito e credibilidade.Resta comprovado que
houve o descumprimento do contrato pela Ré, inclusive com reconhecimento, mediantee-mailstrocados
pelas partes das faltas perpetradas. Todavia, inexiste o pretendido dano moral, pois que este implica em
grave lesão à honra objetiva, sua boa fama do mercado de bens e serviços, ou
credibilidade.ENNECCERUS, KIPP e WOLFF conceituamdanono clássicoTratado...?Dañoes toda
desventaja que experimentamos en nuestros bienes jurídicos (patrimonio, cuerpo, vida, salud, honor,
crédito, bienestar, capacidad de adquisición, etc)[2]?. (Tratado de Derecho Civil. Derecho de Obligaciones.
Tomo II. Vol. I. Ludwig Enneccerus, Theodor Kipp, y Martin Wolff. Traducción de alemán: Blas Pérez
Gonzáles y José Alguer. Barcelona: Bosch, 1954, p. 61). Houve um descumprimento contratual, pelo
Requerido. No entanto, o mero descumprimento do pactuado não implica em dano moral, tratando-se de
mero aborrecimento.Os precedentes do STJ em casos semelhantes: ?STJ-0968640) PROCESSUAL
CIVIL E CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS.MERO
DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL. INEXISTÊNCIA DE CIRCUNSTÂNCIAS EXCEPCIONAIS. NÃO
CONFIGURAÇÃO. 1.O dano moral, na hipótese de atraso na entrega de unidade imobiliária, não se
presume, configurando-se apenas quando houver circunstâncias excepcionais que, devidamente
comprovadas, importem em significativa e anormal violação a direito da personalidade dos promissários
compradores. 2. Recurso especial conhecido e provido. (Recurso Especial nº 1.720.138/SE
(2018/0016328-5), STJ, Rel. Nancy Andrighi. DJe27.02.2018).? ?STJ-0966617) PROCESSUAL CIVIL E
CIVIL. RECURSO ESPECIAL.AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. MERO
DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL. INEXISTÊNCIA DE CIRCUNSTÂNCIAS EXCEPCIONAIS. NÃO
CONFIGURAÇÃO. 1.O dano moral, na hipótese de atraso na entrega de unidade imobiliária, não se
presume, configurando-se apenas quando houver circunstâncias excepcionais que, devidamente
comprovadas, importem em significativa e anormal violação a direito da personalidade dos promissários
compradores. 2. Recurso especial conhecido e provido. (Recurso Especial nº 1.719.213/SP
(2018/0010445-6), STJ, Rel. Nancy Andrighi. DJe23.02.2018).? ?STJ-0966338) AGRAVO INTERNO NO
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.AÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE PROMESSA DE
COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. 1. VIOLAÇÃO AO ARTIGO 535 DO CPC/1973. OMISSÃO
CARACTERIZADA. 2. DEVOLUÇÃO DE QUANTIAS PAGAS. PERCENTUAL DE RETENÇÃO.
RAZOABILIDADE. 3.DANO MORAL. AUSÊNCIA DE FATOS EXTRAORDINÁRIOS. MERO
DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL. CONDENAÇÃO AFASTADA. 4. AGRAVO CONHECIDO,
MEDIANTE JUÍZO DE RECONSIDERAÇÃO, PARA DAR PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO
ESPECIAL. (AgInt no Agravo em Recurso Especial nº 1.165.684/AM (2017/0216406-5), STJ, Rel. Marco
Aurélio Bellizze. DJe22.02.2018).? ?STJ-0966290) AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE
COMPRA E VENDA. 1. RESCISÃO. INADIMPLÊNCIA DA CONSTRUTORA. VALORES PAGOS.
RESTITUIÇÃO INTEGRAL. SÚMULA Nº 83 DO STJ. 2. NO QUE SE REFERE À OCORRÊNCIA DE
FATOS EXTERNOS. REVISÃO. IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. 3.DANO MORAL.
AUSÊNCIA DE FATOS EXTRAORDINÁRIOS. MERO DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL.
CONDENAÇÃO AFASTADA. 4. AGRAVO CONHECIDO PARA CONHECER PARCIALMENTE DO
RECURSO ESPECIAL E, NESSA EXTENSÃO, DAR-LHE PROVIMENTO. (Agravo em Recurso Especial
nº 1.091.542/SE (2017/0094285-0), STJ, Rel. Marco Aurélio Bellizze. DJe22.02.2018).? ?STJ-0960114)
RECURSO ESPECIAL.PLANO DE SAÚDE. DANO MORAL. DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL. MERO
ABORRECIMENTO. SÚMULA 83/STJ. REVISÃO DE MATÉRIA FÁTICA. SÚMULA 7/STJ. RECURSO
ESPECIAL DESPROVIDO. (Recurso Especial nº 1.717.910/RS (2018/0002642-5), STJ, Rel. Marco Aurélio
Bellizze. DJe08.02.2018).? ?STJ-0959776) PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO
DECLARATÓRIA CUMULADA COM COMPENSAÇÃO POR DANO MORAL. DISSONÂNCIA ENTRE O
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ACÓRDÃO RECORRIDO E A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA


RECURSAL. MAJORAÇÃO. 1.Esta Corte tem firmado o posicionamento de que o mero descumprimento
contratual, caso em que a promitente vendedora deixa de entregar o imóvel no prazo contratual
injustificadamente, embora possa ensejar reparação por danos materiais, não acarreta, por si só, danos
morais. 2. Recurso especial conhecido e provido, com majoração de honorários. (Recurso Especial nº
1.692.845/SE (2017/0206520-8), STJ, Rel. Nancy Andrighi. DJe08.02.2018).? ?STJ-0942359) AGRAVO
EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. ATRASO NA ENTREGA DE IMÓVEL.DANO
MORAL. AUSÊNCIA DE FATOS EXTRAORDINÁRIOS. MERO DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL.
CONDENAÇÃO AFASTADA. AGRAVO CONHECIDO PARA DAR PROVIMENTO AO RECURSO
ESPECIAL. (Agravo em Recurso Especial nº 1.202.387/SP (2017/0278793-5), STJ, Rel. Marco Aurélio
Bellizze. DJe04.12.2017).? Outros precedentes dos Tribunais quanto a matéria: ?TJRJ-0630970)
APELAÇÃO. CONSUMIDOR. CPC/15. AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS C/C REPETIÇÃO
DO INDÉBITO. CLUBE DE FUTEBOL E INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. CANCELAMENTO DO CONTRATO
DE SÓCIO TORCEDOR. COBRANÇAS DAS MENSALIDADES NA FATURA DO CARTÃO DE CRÉDITO.
SENTENÇA PARCIALMENTE PROCEDENTE. AUTOR QUE NÃO DEMONSTROU O DESINTERESSE
NA RENOVAÇÃO, CONTUDO A PARTE RÉ NÃO COMPROVOU A COMUNICAÇÃO PRÉVIA PREVISTA
NO CONTRATO ACERCA DA RENOVAÇÃO AUTOMÁTICA. FALHA APENAS DO 1º RÉU (BOTAFOGO).
CANCELAMENTO DO CONTRATO E RESTITUIÇÃO DOS VALORES COMPROVADAMENTE
DESCONTADOS. DANO MORAL NÃO CONFIGURADO. AUSÊNCIA DE NEGATIVAÇÃO OU
COBRANÇAS VEXATÓRIAS. IRRESIGNAÇÃO DO AUTOR TÃO SOMENTE QUANTO AO DANO
MORAL. MANTENÇA DA SENTENÇA. Ante a interposição de recurso somente pela parte autora tem-se
como incontroversa a falha na prestação do serviço do 1º réu, cingindo-se a discussão neste âmbito
recursal apenas quanto à existência do dano moral.Com efeito, na hipótese apresentada, mesmo que
defeituosa a relação jurídica travada entre as partes, sendo, inclusive, capaz de ocasionar danos materiais
e aborrecimentos, não se pode banalizar a previsão constitucional da indenização por danos morais,
pretendendo condenar qualquer ato que cause o mínimo de aborrecimento, formando-se uma verdadeira
indústria do dano moral. Na espécie, inexiste prova de que tenha o autor experimentado dano moral que,
como de sabença, se corporifica na dor psíquica, vexame, sofrimento íntimo, humilhação, angústia e
aflição, sobretudo, porque inexiste notícia sobre restrição de crédito no nome do recorrente ou a existência
de cobranças vexatórias. Verbete nº 75 desta Corte. Precedentes deste Tribunal. Mantença do julgado.
Fixação de honorários recursais. RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. (Apelação nº 0032262-
49.2015.8.19.0203, 26ª Câmara Cível - Consumidor do TJRJ, Rel. Wilson do Nascimento Reis. j.
23.11.2017).??TJRJ-0577464) APELAÇÃO. CPC/15. CONSUMIDOR. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER
C/C DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE DÍVIDA E PEDIDO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS
MATERIAIS E MORAIS. LIGHT. TOI. IRREGULARIDADE NO MEDIDOR DE ENERGIA NÃO
CONFIGURADA. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA PARCIAL APENAS PARA DECLARAÇÃO A
NULIDADE DO TOI. IRRESIGNAÇÃO DA PARTE AUTORA PARA QUE SEJA RECONHECIDO O DANO
MORAL. SENTENÇA MANTIDA. A matéria devolvida ao Tribunal para conhecimento repousa em verificar
a existência de danos morais em razão da lavratura irregular do TOI.Com efeito, mesmo que defeituosa a
relação jurídica travada entre as partes, não se pode banalizar a previsão constitucional da indenização
por danos morais, pretendendo condenar qualquer ato que cause o mínimo de aborrecimento, formando-
se uma verdadeira indústria do dano moral. Do episódio em questão, qual seja, lavratura do TOI, não se
reconhece, in re ipsa, dano qualquer, demandando, por isso, demonstração probatória da repercussão em
concreto da pretendida lesão a direitos da personalidade. A situação em si, não é suficiente para gerar
angústia intensa nos moldes que ultrapassem o mero aborrecimento ou mal-estar a justificar uma
indenização pecuniária por danos imateriais, até porque, inexiste notícia nos autos acerca de suspensão
do serviço de energia na residência da autora ou inscrição do seu nome nos cadastros restritivos do
crédito. Verbetes 75 e 230 TJRJ. Precedentes deste Tribunal. Mantença do julgado. Fixação de honorários
recursais, observada a gratuidade de justiça deferida. RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO.
(Apelação nº 0350714-24.2016.8.19.0001, 26ª Câmara Cível - Consumidor do TJRJ, Rel. Wilson do
Nascimento Reis. j. 24.08.2017).??JECCSC-0037870) AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. SUBTRAÇÃO DE
OBJETOS DO INTERIOR DE VEÍCULO DEIXADO EM ESTACIONAMENTO PAGO. DANO MORAL
INEXISTENTE. IMPROCEDÊNCIA DA PRETENSÃO REPARATÓRIA NA ORIGEM. RECURSO
CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA CONFIRMADA POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS
(ART. 82, § 5º, DA LEI 9.099/95). Não deve o Poder Judiciário banalizar o instituto do dano moral, de sorte
a vê-lo em todas e quaisquer intempéries do cotidiano, como se viver fosse tão só um constante estado de
graça desprovido de provações modeladoras do caráter humano.De outro lado, não pode o Judiciário fazer
vistas grossas ao abuso do exercício do direito de petição, especialmente diante daquela que se
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

convencionou chamar de "indústria do dano moral". Qualquer incômodo: dano moral. Qualquer
contratempo: dano moral. Qualquer desprazer: dano moral. Imperfeições desculpáveis só as próprias; para
as dos outros: dano moral!" (Recurso inominado 2012.400338-2, da 4ª Turma de Recursos de Criciúma,
Juiz Relator Edir Josias Silveira Beck, julgado em 17.07.2012). (Recurso Inominado nº 0300077-
56.2015.8.24.0004, 4ª Turma de Recursos - Criciúma/SC, Rel. Edir Josias Silveira Beck. j.
14.11.2017).??JECCSC-0031599) RECURSO INOMINADO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA
DE DÉBITO E CONDENATÓRIA POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. CARTÃO DE CRÉDITO
BLOQUEADO POR SUSPEITA DE CLONAGEM. AUSÊNCIA DE AVISO AO CONSUMIDOR. ABALO
ANÍMICO. INEXISTÊNCIA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. SENTENÇA CONFIRMADA POR
SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS (LEI 9.099/95, ART. 46). Conquanto o bloqueio de cartão de crédito
cause algum aborrecimento, é certo que, no caso em pauta, a situação experimentada pelo recorrente não
chegou a lesar nenhum direito da personalidade (nome, imagem, honra, etc.), pois houve suspeita de
clonagem e se trata de um incômodo comum da vida em sociedade. Além do mais, a negativa de compra
via cartão de crédito e débito é algo, de certa forma, até usual na atualidade, dado que pode decorrer de
inúmeros fatores (bloqueio do cartão, falha da máquina, inoperância do sistema, falta de conexão com a
internet, etc.). Precisamos dar um basta nessa retórica de que todo conflito comercial deva ser encerrado
por uma sentença judicial condenando o fornecedor do produto ou serviço por conta da condição
hipossuficiente do consumidor. Não existe sistema infalível e o excesso de prevenção gera potencialmente
a elevação do custo de produção até a retirada do produto do mercado ou o fim da prestação de serviço
combatida em excesso (Cooter e Ulen, Direito e Economia, Bookman). Não deve se querer solucionar os
males d'alma com dinheiro.Acolher pretensões exageradas é dar um passo a mais na triste construção da
indústria do dano moral que conduz ao desinteresse dos consumidores para reduzir as assimetrias
informacionais daquilo que estão adquirindo e depois clamam aos céus serem vítimas amparadas pela
sagrada escritura consumerista. (Recurso Inominado nº 0313068-59.2015.8.24.0038, 5ª Turma de
Recursos - Joinville/SC, Rel. Yhon Tostes. j. 16.08.2017).? GUSTAVO TEPEDINO, em seuCódigo
Civil...?Os Tribunais brasileiros têm analisado inúmeros casos em que o mero incômodo, desgaste ou
frustração são invocados como fundamento para pedidos de indenização por dano moral. [...]. O Superior
Tribunal de Justiça, um pouco mais restritivo, tem admitido indenização por dano moral apenas em casos
de ?aborrecimento extremamente significativo?. (STJ, 3ª T., REsp. 158.535, Rel. Min. Carlos Alberto
Menezes, julg. 04.04.2000, publ. DJ 09.10.2000)?. (Código Civil Interpretado. Conforme a Constituição da
República. Tomo I. Gustavo Tepedino e outros. Rio de Janeiro: Renovar, 2007, p. 340). Dessa forma, o
dissabor experimentado pelo promovente se insere nos transtornos normais do quotidiano. Isto porque,
não se pode considerar dano moral todos os episódios em que a parte apenas experimenta
inadimplemento do contratado. Isto, por si só, não gera dano moral,data venia. DA EMENDA À PETIÇÃO
INICIAL A exordial foi emendada (ID 5067814) para inserir no dano material a ser ressarcido, pela Ré, o
valor de R$ 1.116,30 (um mil, cento e dezesseis reais e trinta centavos), referente a dois contratos
firmados pelo Requerente, no contrato de franquia. Quanto a esse pedido, o Autor aponta o e-mail trocado
pelas partes como prova (ID 5067886 - Pág. 1), o que não resta suficiente provado, para configurar um
crédito advindo de dois contratos de franquias que se quer foram anexados aos autos. Desta forma,
improcedente, o pedido de devolução do valor de R$ 1.116,30 (um mil, cento e dezesseis reais e trinta
centavos), pela parte Requerida ausência de provas.Isto postoe por tudo mais que dos autos consta, com
fulcro no art. 344 do CPC, decreto a revelia do Requerido, e julgo procedentes, em parte, os pedidos da
exordial, nos termos do contrato havido entre os litigantes, especialmente nas cláusulas 9ª e 15ª, art. 389
do Código Civil, art. 3º, e art. 4º da Lei de Franquia ? Lei nº 8.955/94, para: I)declararrescindido o contrato
de franquia, firmado entre as partes, em virtude dos reiterados descumprimentos das cláusulas
contratuais, devendo a parte Autora deixar de utilizar os itens do objeto do contrato em questão, com
fundamento nas cláusulas 25 e 28 do contrato;tomar definitiva a tutela de urgência, que deferiu a
suspensão dos atos de cobrança por parte da Ré, ato contínuo, determino a devolução/levantamento da
caução prestada, pela parte Autora; II)condenara parte Requerida restituir, à parte Requerente, o valor
pago por esta, a título de parcelas contratuais, qual seja, R$ 29.800,00 (vinte e nove mil e oitocentos
reais), ante o descumprimento do contrato, o que deve ser corrigido monetariamente pelo INPC/IBGE, a
contar da data de cada pagamento, e mais juros mensais simples de mora de meio por cento, a contar da
citação; III)condeno aparte Requerida ao pagamento da pena convencional prevista na cláusula 15ª,
parágrafo único, no valor de R$ 29.800,00 (vinte e nove mil e oitocentos reais), com as mesmas correções
do item anterior; IV)improcedenteé o pedido de dano moral, nos termos da fundamentação, e o pedido
feito na emenda a inicial, para o ressarcimento, pela parte Ré, do valor de R$ 1.116,30 (um mil, cento e
dezesseis reais e trinta centavos), referente a dois contratos firmados pelo Requerente, no contrato de
franquia, por não existir provas nos autos da existência desses contratos.Condeno o Requerido, ainda,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ante a sucumbência mínima do Autor, ao pagamento das custas e despesas processuais, e fixo honorários
advocatícios em 15 (quinze) por cento incidentes sobre o valor total da condenação, com apoio no art. 85
do Código de Processo Civil.Havendo apelação, intime-se o apelado para apresentar contrarrazões, no
prazo legal, caso queira. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do
Estado do para Pará, para os devidos fins.Após o trânsito em julgado, cumpridas as diligências
necessárias, arquivem-se os autos, dando-se baixa no registro e na distribuição, se nada mais houver.P.
R. I. C.Belém-PA, 6 (seis) de novembro de 2019. ALESSANDRO OZANANJuiz de Direito[1]Tradução livre:
A resolução do contrato constitui a sanção, uma das sanções dos compromissos contratuais, é uma
armada dada a um credor contra um devedor que não faz honrar sua firma.[2]Tradução livre: Dano é toda
a desvantagem que experimentamos em nossos bens jurídicos (patrimônio, corpo, vida, saúde, honra,
crédito, bem-estar, capacidade de aquisição).

Número do processo: 0858097-02.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: EDNA ABREU


BARRETO Participação: ADVOGADO Nome: PAULO SERGIO HAGE HERMES OAB: 2995/PA
Participação: REQUERIDO Nome: UNIMED Participação: ADVOGADO Nome: DIOGO DE AZEVEDO
TRINDADE OAB: 011270/PATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁSECRETARIA DA 6ª VARA
CÍVEL DE BELÉM 0858097-02.2019.8.14.0301 TUTELA CAUTELAR ANTECEDENTE (12134)
REQUERENTE: EDNA ABREU BARRETO REQUERIDO: UNIMEDATO ORDINATÓRIO Fica intimada a
parte UNIMED Belém, para proceder ao imediato trâmite dos procedimentos de autorização para a
realização da internação/cirurgia. Cumpra-se com urgência, conforme decisão id nº 13731816 e id n°
13733076. Belém,6 de novembro de 2019. FABIO AUGUSTO DA SILVA LOPES

Número do processo: 0854672-64.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: DINO FERREIRA DE


PAULA Participação: ADVOGADO Nome: PAULO DA SILVA OAB: 21763/PA Participação: RÉU Nome:
SIND DOS TRABALHADORES NO SERV PUBLICO MUNICIPAL BAIAO Participação: RÉU Nome: JOAO
JOSE GERALDO ADVOCACIA & CONSULTORIA S/S - EPPPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITALProcesso n° 0854672-
64.2019.8.14.0301Parte Requerente: AUTOR: DINO FERREIRA DE PAULAParte Requerida: Nome: SIND
DOS TRABALHADORES NO SERV PUBLICO MUNICIPAL BAIAOEndereço: Rua Lauro Sodré, nº 16,
centro, BAIãO - PA - CEP: 68465-000Nome: JOAO JOSE GERALDO ADVOCACIA & CONSULTORIA S/S
- EPPEndereço: Avenida Governador José Malcher, 168, Edificio Bolonha, Sala 418, Nazaré, BELéM - PA
- CEP: 66035-065R. H. 1. Defiro o pedido de justiça gratuita, uma vez que, dos documentos juntados,
depreende-se que o Requerente não pode solver as custas processuais2. Deixo de designar por ora
audiência de conciliação, dada a situação fática narrada que envolve apropriação de valores nos quais o
Autor se faria jus em outra ação na justiça obreira, aliado ao fato de que o Requerente reside na comarca
de Baião.3. Cite-se a parte Requerida para, no prazo de 15 dias, contestar a presente demanda, sob pena
de revelia (CPC/2015, art. 344);4. A avaliação da aplicação do ônus dinâmico das provas será feito
quando da fase do saneamento e as partes tiverem a oportunidade de especificar as provas que
pretendem produzir.5. Serve a cópia da presente decisão de mandado ou carta de citação e ofício
(Provimento n° 003/2009-CJRMB). Belém, 23 de outubro de 2019. ALESSANDRO OZANANJuiz de Direito
da 6ª Vara Cível e Empresarial de Belém

Número do processo: 0840452-61.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ROSARIA DE FATIMA


MIRANDA FENZL Participação: ADVOGADO Nome: ALINE PAMPOLHA TAVARES OAB: 23058-B/PA
Participação: ADVOGADO Nome: FRANCISCO ELIELSON SOUSA OLIVEIRA OAB: 28183/PA
Participação: AUTOR Nome: NORBERT FENZL Participação: ADVOGADO Nome: ALINE PAMPOLHA
TAVARES OAB: 23058-B/PA Participação: ADVOGADO Nome: FRANCISCO ELIELSON SOUSA
OLIVEIRA OAB: 28183/PA Participação: RÉU Nome: AUTHENTIQ INCORPORADORA E
CONSTRUTORA LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: PAULO ROBERTO AREVALO BARROS
FILHO OAB: 10676/PA Participação: ADVOGADO Nome: CLAUDIO BRUNO CHAGAS DE ALMEIDA
OAB: 949PA Participação: ADVOGADO Nome: DANIELY MOREIRA PIMENTEL OAB: 018764/PAPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁSECRETARIA DA 6ª VARA CÍVEL E
700
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

E M P R E S A R I A L D A
CAPITAL___________________________________________________________________ TERMO DE
AUDIÊNCIA Às 09 horas e 30 minutos do dia dez do mês de outubro do ano de dois mil e dezenove, na
cidade de Belém, Capital do Estado do Pará, no Fórum Cível da Capital ? Fórum Daniel Coelho de Souza,
na Sala de Audiências do Juízo da 6º Vara Cível e Empresarial da Capital, perante o MM. Juiz de Direito
da Vara, Dr.ALESSANDRO OZANAN, determinou que fosse abertaAudiência de Conciliação, nos autos
cíveis do PROCESSO Nº 0840452-61.2019.8.14.0301 da AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL COM
PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DE QUANTIA PAGA C/C PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA
ANTECIPADA proposta por ROSÁRIA DE FÁTIMA MIRANDA FENZL eNORBERT FENZLem face de
AUTHENTIQ INCORPORADORA E CONSTRUTORA LTDA.Apregoadas as partes, compareceram ao
pregão: a Requerente, ROSÁRIA DE FÁTIMA MIRANDA FENZL, CPF 055.600.122-20, acompanhada dos
advogados Dr. FRANCISCO ELIELSON SOUSA OLIVEIRA, OAB/PA 28183 e ALINE PAMPOLHA
TAVARES, OAB/PA 23058-B; a Requerida, representada pela preposta, Sra. JULIANA CRISTIANE SILVA
MENEZES, CPF 644.472.432-53, acompanhada da advogada, Dr(a). THAIS BITTI DE OLIVEIRA
ALMEIDA, OAB/PA 23942.A conciliação restou FRUTÍFERA no presente momento. DELIBERACÃO EM
AUDIÊNCIA As partes conciliaram nos seguintes termos: A parte Requerida pagará a importância de
R$150.416,39 (cento e cinquenta mil, quatrocentos e dezesseis reais e trinta e nove centavos), a serem
pagos, a título de distrato da unidade 2403 do Edifício Viva Marco, em 15 (quinze) parcelas a serem pagas
a primeira em 10/11/2019, e as seguintes a cada 30 dias subsequentes, na C/C da Requerente ROSÁRIA
DE FÁTIMA MIRANDA FENZL (CPF: 055.600.122-20), : BANCO DO BRASIL, AG: 3702-8, C/C: 11524-X.
Os comprovantes de pagamento das parcelas supra mencionadas devem ser juntados aos autos no prazo
de 05 (cinco) dias de cada data de vencimento.Multa por descumprimento no importe de 15% (quinze por
cento), incidente sobre cada eventual parcela em atraso. Homologo o presente Acordo. Julgo extinto o
feito, com resolução do mérito, nos termos do art. 487, III, ?b? do CPC, para que produza seus efeitos
jurídicos e legais. Transitado em julgado, arquive-se os autos. Publiquem-se. Registrem-se. Intimem-se.
Cumpram-se. Nada mais a registrar, lavrei o presente termo, que segue devidamente assinado por mim.
Eu,...................................., Analista Judiciário da 6ª Vara Cível desta Capital ALESSANDRO OZANAN
(Juiz de Direito) ROSÁRIA DE FÁTIMA MIRANDA FENZL (Requerente) Dr. FRANCISCO ELIELSON
SOUSA OLIVEIRA (advogado das Requerentes) Dra. ALINE PAMPOLHA TAVARES (advogado das
Requerentes) AUTHENTIQ INCORPORADORA E CONSTRUTORA LTDA (Requerido) Dr(a). THAIS BITTI
DE OLIVEIRA ALMEIDA (advogado do Requerido)

Número do processo: 0860021-82.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ANDRELINO CORDEIRO


COELHO Participação: ADVOGADO Nome: JOAO ANTONIO MENDES SALAME OAB: 19085/PA
Participação: ADVOGADO Nome: RUI AUGUSTO RIBEIRO CARDOSO OAB: 261PA Participação: RÉU
Nome: BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SA C E R T I D Ã O PROCESSO Nº 0860021-
82.2018.8.14.0301 PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) AUTOR: ANDRELINO CORDEIRO COELHO
RÉU: BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SA CERTIFICO, para os devidos fins de direito,
que a secretaria procedeu a juntada na data de hoje do comprovante de envio de Carta Precatoria. O
referido é verdade e dou fé. Belém-PA, 5 de novembro de 2019.EDMILTON PINTO SAMPAIODiretor de
Secretaria

Número do processo: 0858379-40.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LUCIDEA OLIVEIRA DA


SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ULISSES CATULLO PEREIRA CHAGAS OAB: 15112
Participação: RÉU Nome: UNIMED DE BELEM COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICOPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA
CAPITAL Processo n° 0858379-40.2019.8.14.0301Parte Requerente: AUTOR: LUCIDEA OLIVEIRA DA
SILVAParte Requerida: Nome: UNIMED DE BELEM COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICOEndereço:
Travessa Curuzu, 2212, Marco, BELéM - PA - CEP: 66085-823 1. Defiro o pedido de justiça gratuita;2. Em
síntese, informa a Requerente que é beneficiária dos serviços prestados pela UNIMED, tendo sido
diagnosticada com ??disfunção diastólica do tipo relaxamento anormal no VE [ventrículo esquerdo] e
insuficiências mitral moderada e aórtica leve??. Que, após ter se submetido a procedimento de
??angioplastia convencional com balão de artéria descendente anterior com lesão residual de 50%??.
Que, de posse dos laudos de referido exame, o médico cardiologista da Autora concluiu que a Requerente
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

deveria se submeter a um procedimento cirúrgico denominado ATERECTOMIA ROTACIONAL (COM


UTILIZAÇÃO DE ROTABLATOR). Segundo a inicial, alega a Demandante que a Demandada não teria
autorizado tal procedimento sob a justificativa de que este não estaria incluído no rol de procedimentos da
ANS e que aterectomia rotacional seria recomendável apenas em casos selecionados com exuberante, rija
e extensa calcificação nas artérias, o que não se mostraria evidente no caso da Autora. Argumenta que a
negativa de cobertura do procedimento pela Requerida é abusiva e ainda colaciona argumentação no
sentido que o procedimento pretendido estaria coberto pelo rol de procedimentos da ANS como espécie
do gênero ??aterectomia percutânea orientada por raios-X??, razão pela qual requer, a título de tutela de
urgência, que esta seja compelida a custear a cirurgia na forma como prescrita pelo médico. Era o que
havia de essencial a relatar. Passo a decidir. Analisando os presentes autos, verifica-se pelos documentos
acostados que a Requerente é beneficiária do plano de saúde mantido pela Requerida. Entendo, em sede
de cognição sumária, que limitar o procedimento por ausência de previsão no rol de procedimentos da
ANS é, em tese, abusivo ao consumidor, uma vez que tal rol não é taxativo, mas somente uma referência
de cobertura mínima para balizar a atuação do plano de saúde, devendo sempre prevalecer a indicação do
médico e a opção pela técnica mais moderna e menos invasiva para tratar o paciente com vistas a
garantia do direito à saúde e à dignidade da pessoa humana (art. 1º, III e 6º, da CF/88), bem como a
preservação da função social do contrato de prestação dos serviços de saúde. Neste sentido, trago à
colação os seguintes julgados: ??TJCE-0062342) AGRAVO DE INSTRUMENTO. TUTELA PROVISÓRIA
DE URGÊNCIA DEFERIDA PELO JUÍZO A QUO. DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO
DE FAZER. PLANO DE SAÚDE. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR AOS
CONTRATOS DE SAÚDE. SÚMULA 469 DO STJ. PACIENTE INFANTE PORTADORA DE
ENCEFALOPATIA GRAVE E EPILEPSIA REFRATÁRIA A MEDICAMENTO. EXAME DE
SEQUENCIAMENTO DO EXOMA. REQUISIÇÃO FEITA PELOS MÉDICOS QUE ACOMPANHAM A
AGRAVADA. RECUSA DE COBERTURA, SOB O FUNDAMENTO DE AUSÊNCIA DE PREVISÃO NO
ROL DA AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE - ANS. IMPOSSIBILIDADE. ROL EXEMPLIFICATIVO.
REFERÊNCIA PARA COBERTURA ASSISTENCIAL MÍNIMA. PRECEDENTES DESTE TRIBUNAL.
RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. 1. Os contratos de plano de saúde
encerram uma relação jurídica de natureza consumerista, aplicando-se, assim, as normas do Código de
Defesa do Consumidor, razão pela qual as cláusulas do contrato devem ser interpretadas de modo mais
favorável ao consumidor, já que este é a parte vulnerável da relação contratual. 2. A cobertura obrigatória
do plano de saúde não decorre apenas da disposição específica da Lei nº 9.656/98 e nem está circunscrita
às possibilidades de tratamento aos procedimentos listados no rol de serviços médico-hospitalares editado
pela Agência Nacional de Saúde - ANS, mas especialmente da observância ao princípio da dignidade da
pessoa humana.3. O rol de procedimentos divulgados pela ANS não é taxativo, porquanto contém apenas
a referência para a cobertura assistencial mínima obrigatória nos planos de saúde contratados no território
nacional. Sendo assim, havendo expressa indicação médica, é abusiva a negativa de cobertura de custeio
de tratamento sob o argumento de não estar previsto no retrocitado rol. 4. Não pode a recorrente excluir
ou limitar tratamento médico, incluindo exames, sem a expressa previsão legal, sob pena de limitação da
atuação dos profissionais da medicina às indicações de natureza administrativa da ANS, bem como
impedimento ao acesso de beneficiários de plano de saúde a terapêuticas obtidas com os avanços da
medicina e recomendados por médicos especialistas.5. Eventual cláusula contratual que obste a
realização de tratamentos e exames, embasada nesses argumentos, é nula de pleno direito, por abuso de
direito, haja vista a preponderância do direito à saúde e, por conseguinte, à vida; assim como a
interpretação do contrato que regula a relação entre partes, com fundamento na lei consumerista. 6. Aos
médicos especialistas, e não ao plano, competem indicar o tratamento adequado à paciente, com a
requisição dos exames que entenderem necessários ao diagnóstico ou ao acompanhamento da evolução
da doença que acomete a infante de tão tenra idade. 7. In casu, o exame prescrito é prescindível para se
chegar a um diagnóstico conclusivo, diante da dúvida, se a mesma padece de "Síndrome de Ohtahara" ou
de "Síndrome de Dravet", sendo o tratamento de cada uma das patologias acima recitadas diverso um do
outro. 8. Recurso conhecido e improvido. Decisão do Juízo a quo, mantida. (Agravo de Instrumento nº
0620890-73.2017.8.06.0000, 2ª Câmara Direito Privado do TJCE, Rel. Maria de Fátima de Melo Loureiro.
j. 26.04.2017)??. ??TJDFT-0393415) PROCESSO CIVIL. CONSUMIDOR. AÇÃO DE RESSARCIMENTO
COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. BRADESCO SAÚDE. PROCEDIMENTO DE
ABLAÇÃO PERCUTÂNEA DA LESÃO POR CRIOTERAPIA. REEMBOLSO INTEGRAL DAS DESPESAS
MÉDICAS. NEGATIVA DE COBERTURA. ROL DA ANS. PERÍCIA MÉDICA DESVINCULADA DO JUÍZO.
ÔNUS DA PROVA. ARTIGO 333, II, DO CPC. INEXISTÊNCIA DANOS MATERIAIS. AUSÊNCIA DE
IMPUGNAÇÃO. CONFIGURADOS. RESSARCIMENTO PASSAGENS AÉREAS. AUSÊNCIA DE
PREVISÃO CONTRATUAL. DANOS MORAIS. CONFIGURADOS. VALOR DA INDENIZAÇÃO POR
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DANOS MORAIS. MANTIDA. 1. Aplicam-se as normas protetivas das relações de consumo, face ao tipo
de contrato celebrado, plano de saúde, independentemente do fato de ser plano coletivo em assistência à
saúde, com fundamento no Verbete Sumular nº 469 do STJ. Aplica-se o Código de Defesa do Consumidor
aos contratos de plano de saúde;2. O rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde Suplementar
(ANS) não é taxativo, mas exemplificativo, constituindo-se como referência básica para cobertura
assistencial mínima nos planos privados de assistência à saúde. 3. Carece de amparo legal, a recusa
baseada na ausência de previsão do procedimento no rol exemplificativo de procedimentos da ANS, com
fulcro em cláusula contratual que determina a não cobertura de procedimentos não constantes de
resoluções normativas da ANS.4. Ocorrendo o procedimento de urgência em rede particular, a negativa da
Ré/apelante em reembolsar as despesas médicas ao Autor, sob alegação de que a técnica do
procedimento não está prevista no rol da ANS e, consequentemente, não consta da relação da Tabela
Geral de Auxílios-TGA, afigura-se despropositada e abusiva, considerando que, por óbvio, incumbe ao
médico, e não ao plano de saúde, a tarefa de decidir qual o tratamento a ser dado ao paciente.5. A
cobertura do plano de saúde deve referir-se às doenças, e não ao tipo de tratamento, que deve ser
aplicado pelo método mais moderno e, obviamente, pela prescrição do profissional habilitado, assim,
havendo óbice desmotivado, atenta contra o objeto e equilíbrio contratual, configurando-se violação à
função social do contrato, e, ainda, colocando o consumidor em extrema posição de desvantagem perante
o plano de saúde.6. O magistrado não está vinculado à prova pericial, devendo apreciar a questão
debatida conforme o acervo probatório constante dos autos, nos termos do art. 479 do CPC. Ademais, a
perita afirma que a decisão médica de optar por uma alternativa ao tratamento cirúrgico tradicional deveu-
se ao grave problema hepático que o paciente apresentava e considerando o risco de sangramento que
poderia levá-lo ao óbito. 7. Nos termos do art. 333, II, do CPC é ônus da parte ré em comprovar as suas
alegações, demonstrando o fato impeditivo, modificativo, constitutivo ou extintivo do autor. 8. Ausente
impugnação ou ressalva quanto aos custos cobrados para a realização do procedimento cirúrgico, o valor
pedido pelo autor deve ser ressarcido em sua totalidade. 9. A ausência de previsão contratual sobre a
cobertura de despesas com passagens aéreas para locomoção de segurado até a localidade onde seria
realizado o tratamento, e a previsão expressa de remoção apenas por via terrestre afasta o ressarcimento
dos gastos com transporte aéreo. 10. A recusa indevida do plano de saúde em autorizar procedimento de
natureza grave, como o do autor/apelante, diagnosticado com câncer, ultrapassa o mero inadimplemento
contratual caracterizando dano moral e a respectiva compensação, uma vez que agrava substancialmente
o grau de sofrimento, aflição e abalo psíquico do segurado, que já se encontra fragilizado pela própria
doença que o acomete. 11. A valoração do dano moral deve ser motivada pelo princípio da razoabilidade e
observadas à gravidade e a repercussão do dano, bem como a intensidade e os efeitos do sofrimento, e
tem caráter didático-pedagógico com o objetivo de desestimular a conduta lesiva. 12. Preliminar Rejeitada.
Recursos conhecidos e improvidos. (APC nº 20140111373987 (1016977), 7ª Turma Cível do TJDFT, Rel.
Gislene Pinheiro. j. 10.05.2017, DJe 17.05.2017)??. No caso em tela, a Requerente trouxe à colação a
prova da necessidade médica por meio do documento id 13724866, bem como da negativa da operadora
do plano de saúde (documento id 13724854), o que evidencia a probabilidade do direito em favor da parte
Requerente e o risco de dano, dada o elevado risco cardiovascular da qual a Autora é portadora, bem
como para lhe garantir a segurança. Acrescente-se ainda que outra técnica foi tentada na Demandante,
sem a obtenção de êxito. ??Ex positis??, respaldado no que preceitua o art. 300, do CPC, DEFIRO O
PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA para compelir a Requerida UNIMED BELÉM para, no prazo de 2
dias, que proceda à autorização imediata para a realização do procedimento denominado ATERECTOMIA
ROTACIONAL (COM ULITIZAÇÃO DE ROTABLATOR), conforme mencionado no relatório médico
acostado aos autos, tudo sob as penas do art. 330, do Código Penal. Deve o Sr. Oficial de Justiça
identificar o agente da Requerida responsável pelo cumprimento da presente determinação para fins de
incidência das sanções criminais. 3. Deixo de designar audiência de conciliação, dado a urgência que a
demanda exige, bem como a opção da parte Demandante pela sua não realização. 4. Cite-se a parte
Requerida para, no prazo de 15 dias, apresentar resposta aos termos da presente demanda, sob pena de
revelia (art. 344, do CPC). 5. Cumpra-se como medida de urgência. Serve a cópia da presente decisão
como mandado, carta e ofício (Provimento n° 003/2009-CJRMB). Belém, 06 de novembro de 2019.
ALESSANDRO OZANANJuiz de Direito da 6ª Vara Cível e Empresarial de Belém

Número do processo: 0839723-35.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: RONALDO LIRA DA


CONCEICAO Participação: ADVOGADO Nome: FABIO GALUCIO LISBOA OAB: 595 Participação:
ADVOGADO Nome: DOUGLAS GABRIEL DOMINGUES NETO OAB: 25401/PA Participação: RÉU Nome:
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BANCO DO BRASIL SA Participação: ADVOGADO Nome: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES


OAB: 15201/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁSECRETARIA DA
6 ª V A R A C Í V E L E E M P R E S A R I A L D A
CAPITAL___________________________________________________________________ TERMO DE
AUDIÊNCIA Às 09 horas do dia nove do mês de outubro do ano de dois mil e dezenove, na cidade de
Belém, Capital do Estado do Pará, no Fórum Cível da Capital ? Fórum Daniel Coelho de Souza, na Sala
de Audiências do Juízo da 6º Vara Cível e Empresarial da Capital, perante o MM. Juiz de Direito da Vara,
Dr.ALESSANDRO OZANAN, determinou que fosse abertaAudiência de Conciliação, nos autos cíveis do
PROCESSO Nº 0839723-35.2019.8.14.0301 da AÇÃO ORDINÁRIA com pedido de tutela de urgência
proposta por RONALDO LIRA DA CONCEIÇÃO em face de BANCO DO BRASIL SA.Apregoadas as
partes, compareceram ao pregão: o Requerente, acompanhado de seu(sua) advogado(a), Dr(a).
DOUGLAS GABRIEL DOMINGUES NETO, OAB/PA 25401; o(a) Requerido(a), neste ato representado(a)
pelo(a) preposto(a), Sr(a). WENDELL CRVALHO DE SOUSA LIMA, CPF: 575.289.692-49,
acompanhado(a) de seu(sua) advogado(a), Dr(a). LUCIA FELICIA PAES CORREA, OAB/PA 26009. A
conciliação restou INFRUTÍFERA no presente momento. DELIBERACÃO EM AUDIÊNCIA Fica intimado o
Requerido para apresentar contestação, no prazo legal, cujo termo inicial será a data desta audiência de
conciliação, conforme dispõe o art. 335, I, do código de processo civil. Se na contestação a ré alegar
qualquer das matérias enumeradas no art. 337, do CPC, ouça-se a autora no prazo de 15 (quinze) dias
(art. 351, CPC). Em seguida, conclusos. Cumpram-se. Nada mais a registrar, lavrei o presente termo, que
segue devidamente assinado por mim. Eu,...................................., Analista Judiciário da 6ª Vara Cível
desta Capital ALESSANDRO OZANAN (Juiz de Direito) RONALDO LIRA DA CONCEIÇÃO (Requerente)
Dr(a). DOUGLAS GABRIEL DOMINGUES NETO (advogado(a) do Requerente) BANCO DO BRASIL SA
(Requerido) Dr(a). LUCIA FELICIA PAES CORREA (advogado(a) do Requerido) Presentes ainda nesta
audiência os acadêmicos de Direito: LUCAS PEREIRA PALHETA, RG 7576937; GABRIEL VIEIRA
SILVEIRA, CPF: 018.566.042-84; EMILLY LOPES DE OLIVEIRA, CPF: 032.282.212-29; JHOANN
GUIMARÃES PIMENTA MONTEIRO, RG 7044258; WAGNO CASTRO MENEZES, CPF 030.077.082-06;
ALICE ROCHA DA CONCEIÇÃO, RG 8383042.
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SECRETARIA DA 7ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

Número do processo: 0854181-57.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: AZULINO FAST-FOOD


RESTAURANTE LTDA Participação: ADVOGADO Nome: DANIEL RODRIGUES CRUZ OAB: 12915
Participação: RÉU Nome: BOULEVARD SHOPPING BELEM S.ANos termos do § 2º, XI, do art. 1º do
Provimento n. 006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém, fica a parte autora intimada
para juntar os boletos e comprovante de pagamento das custas iniciais, no prazo de 15 dias, sob pena de
cancelamento da distribuição, nos termos do art. 290 do Código de Processo Civil. Leonardo Moreira,
Auxiliar Judiciário da 7ª Vara Cível de Belém.

Número do processo: 0855527-43.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SUZANA RACQUEL


DEMETRIO GAIA BATISTA Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ FELIPE VASCONCELLOS LUZ OAB:
016357/PA Participação: ADVOGADO Nome: DIMITRY ADRIAO CORDOVIL OAB: 016681/PA
Participação: AUTOR Nome: RONALDO FERNANDES DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ
FELIPE VASCONCELLOS LUZ OAB: 016357/PA Participação: ADVOGADO Nome: DIMITRY ADRIAO
CORDOVIL OAB: 016681/PA Participação: RÉU Nome: INALIO VIEIRA CRUZPODER JUDICIÁRIO DO
ESTADO DO PARÁTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ7ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL
DE BELÉM0855527-43.2019.8.14.0301AUTOR: SUZANA RACQUEL DEMETRIO GAIA BATISTA,
RONALDO FERNANDES DA SILVANome: INALIO VIEIRA CRUZEndereço: Rua Ferreira Cantão, 42,
Campina, BELéM - PA - CEP: 66017-110 DECISÃO/MANDADOVistos.Trata-se de AÇÃO DE
RECONHECIMENTO E DECLARATÓRIA DE ADMISSIBILIDADE C/C PEDIDO DE TUTELA DE
URGÊNCIA EM CARÁTER LIMINAR ajuizada por RONALDO FERNANDES DA SILVA e OUTRO contra
INÁLIO VIEIRA CRUZ, todos qualificados nos autos.Narra a exordial que, no dia 13.11.2019, ocorrerá a
Eleição da Associação dos Empregados do Banco da Amazônia ? AEBA, para o triênio 2020/2022, e que
a autora SUZANA RACQUEL DEMETRIO GAIA BATISTA, na qualidade de membro da AEBA e como
candidata à presidente da Associação, inscreveu a Chapa 02 ?Na Luta que a Gente se Encontra?, no dia
14/10/2019, para participar do pleito.Alegam os autores que a Comissão Eleitoral, após analisar a
nominata apresentada pela Chapa 02, detectou que algumas inscrições estavam em desconformidade
com o estatuto da AEBA e com as disposições contidas no Regimento Eleitoral da mesma.Alegam,
outrossim, que em virtude dos fatos acima, a Comissão Eleitoral impugnou alguns candidatos da Chapa 02
e, por meio do ofício 02/2019, comunicou sua decisão à autora SUZANA RACQUEL DEMÉTRIO GAIA
BATISTA, para que esta tomasse ciência e as devidas providências cabíveis no prazo legal, o que teria
sido prontamente atendido pelo representante da Chapa 02.Aduzem que após a retificação da nominata
inicial, a Comissão Eleitoral detectou uma possível inscrição irregular do candidato da Chapa 02, a do Sr.
ERIVAN ANDRÉ DO NASCIMENTO, sob o fundamento de que o mesmo não seria mais associado da
AEBA desde 21.11.2018, afirmando, ainda, que o mesmo teria solicitado sua exclusão do quadro de
associado. Que esse fato causou estranheza, pois conforme declaração em anexo aos autos, o Sr.
ERIVAN ANDRÉ DO NASCIMENTO nunca teria deixado de ser membro da AEBA.Que diante da situação
ora narrada, a Comissão Eleitoral, por meio de seu Presidente, encaminhou aos autores o Ofício 03/2019,
no dia 15/10/2019, comunicando-lhes não mais sobre impugnações, mas optou diretamente pelo
indeferimento de ofício da inscrição da Chapa 02 que, por questão de sigilo, não teve acesso às
informações dos bancos de dados dos associados da AEBA, o que a impediu de confirmar previamente
sobre a situação cadastral de seus candidatos.Que por essa limitação que possuem as chapas aos
participarem das eleições da AEBA é que o Regimento Eleitoral trouxe como instrumento de controle de
admissibilidade prévia para a Comissão Eleitoral as impugnações e, somente após, a homologação para
que as Chapas participantes também possam, querendo, impugnar.Afirmam que, no momento da inscrição
eleitoral, frente ao sigilo de informações, as Chapas só podem contar com a boa-fé de seus membros e,
caso estes prestem informações inverídicas, isto não poderia acarretar, a princípio, o indeferimento da
chapa, mas sim causar impugnações, frente ao juízo de admissibilidade pela Comissão Eleitoral.Que
diante do indeferimento da inscrição da Chapa 02 ao invés da impugnação, o Representante desta
apresentou defesa questionando a determinação da Comissão Eleitoral. Que, entretanto, a Comissão
manteve seu posicionamento inicial inalterado, conforme pode ser observado no ofício 04/2019 em
anexo.Destarte, pelos motivos acima expostos, os autores requereram a concessão de tutela de urgência
antecipada para que a inscrição da Chapa 02 seja confirmada pela Comissão Eleitoral até ulterior
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desdobramento desta lide, garantindo ainda que a Chapa 02 faça sua campanha eleitoral e concorra
livremente aos cargos de Direção Executiva da instituição, mesmo que sub judice.É o
relatório.DECIDO.Nos termos do artigo 300 do Código de Processo Civil - CPC, a tutela de urgência será
concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o
risco ao resultado útil do processo.Analisando os autos, ainda que em sede de cognição sumária, entendo
que assiste razão em parte aos autores, haja vista os termos do Regimento Eleitoral da AEBA (ID.
13587706), que, em relação ao objeto da presente ação, assim dispõe:?Artigo 2º Compete a Comissão
Eleitoral:(...)c) Decidir sobre a inscrição e/ou impugnação de chapas aos processo eleitoral.?Por
conseguinte, o art. 8º, § único do Regimento Eleitoral estabelece que:?Artigo 8º As chapas poderão
requerer fundamentadamente a impugnação de candidato ou chapa inscrito em desacordo com o Estatuto
ou Regimento Eleitoral, encaminhando pedido de impugnação à Comissão Eleitoral, que terá competência
de decidir sobre o pedido.§ único Poderá a Comissão Eleitoral de ofício impugnar candidato ou chapa no
momento da inscrição quando verificado desacordo com Estatuto ou Regimento Eleitoral.??Artigo 11º
Acolhido o pedido de impugnação e prestada defesa do impugnado decidirá a comissão eleitoral e
publicará a decisão em edital até 2 (dois) dias úteis depois da defesa, dando prazo de 01 dia útil para a
substituição do candidato ou chapa.§ único Quando a impugnação for feita de ofício pela comissão
eleitoral deverá se observar os mesmos prazos do caput para a substituição do(s) candidato(s) ou chapa
impugnado(s), correndo o prazo a partir da notificação da comissão eleitoral ao representante da chapa,
na falta desse a notificação será na pessoa do presidente da chapa.??Artigo 12º Cumprindo a substituição
do candidato ou chapa, será divulgado novo edital com as chapas concorrentes em 1 (um) dia.? Pois bem.
Da leitura dos dispositivos supracitados, tem-se que a Comissão Eleitoral possui a atribuição de decidir a
respeito das inscrições e/ou impugnações de chapas ao processo eleitoral da AEBA, podendo, a própria
Comissão Eleitoral, impugnar de ofício candidato ou chapa no momento da inscrição quando verificada
alguma irregularidade em face do Estatuto ou Regimento Eleitoral. No caso dos presentes autos, observo
que, em um primeiro momento, a inscrição da Chapa 02 ao processo eleitoral da AEBA para o triênio
2020/2022 foi impugnada pela Comissão Eleitoral com base nos motivos expostos no Ofício 02/2019 (ID.
13466021), oportunidade em que fora concedido prazo para que houvesse a sua regularização, em
observância ao Regimento Eleitoral. Em seguida, a Chapa 2, representada pela ora ré, apresentou
retificação e substituição da nominata, conforme faz prova o Documento n°. 003/2019 (ID. 13466027).Não
obstante, quando da análise do pedido de retificação e substituição da Chapa 02, a Comissão Eleitoral
constatou, novamente, a existência de irregularidade consistente na indicação do Sr. ERIVAN ANDRÉ DO
NASCIMENTO que, supostamente, não integra mais o quadro de associados da AEBA (ID.
13466029.Quando do pedido de reconsideração feito pela Chapa 02 (ID. 13466031), a Comissão Eleitoral
manteve as razões do seu indeferimento, conforme Ofício 04/2019, sob a justificativa de que o Sr. ERIVAN
ANDRÉ DO NASCIMENTO não é associado da AEBA, bem como de que não pode ?permitir ad eternum a
alteração dos componentes da Chapa, principalmente em razão da reiterada indicação de não associados,
incorrendo em total inobservância do que preceitua o art. 48º. e 48º A, do ESTATUTO da AEBA.? Ora,
considerando a justificativa apresentada pela Comissão Eleitoral para indeferir de ofício a inscrição da
Chapa 02 nas eleições da AEBA, entendo que há fortes indícios de inobservância do Regimento Eleitoral,
uma vez que o art. 12 do referido Regimento não impõe categoricamente um limite de oportunidades de
retificações/substituições em caso de constatação de irregularidades no processo de inscrição das chapas,
mas tão somente se limita a dizer que após a substituição do candidato ou chapa, será divulgado novo
edital com as chapas concorrentes em 1 (um) dia.Destarte, sendo omisso o Regimento Eleitoral quanto ao
número de vezes que as chapas podem realizar as retificações/substituições necessárias, a meu ver, com
o objetivo de resguardar a lisura e igualdade de oportunidades do processo eleitoral, deve-se garantir a
possibilidade de regularização ao menos em prazo razoável que anteceda o pleito eleitoral.Nesse sentido,
considerando que o indeferimento da inscrição da Chapa 02 se deu em 15.10.2019, e considerando,
ainda, que a eleição da AEBA ocorrerá em 13.11.2019, resta patente que havia tempo razoável para nova
retificação/substituição, e sua posterior decisão pela Comissão Eleitoral, sem prejuízo para o processo
eleitoral.Presente, portanto, a probabilidade do direito.O perigo de dano também se faz presente, uma vez
que o indeferimento da inscrição da Chapa 02 impede que a mesma concorra às eleições da AEBA para o
triênio 2020/2022 que, conforme dito alhures, acontecerá em 13.11.2019.Isto posto, DEFIRO
PARCIALMENTE O PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA ANTECIPADA, com base no art. 300 do CPC,
para determinar ao réu que, na qualidade de Presidente da Comissão Eleitoral da Associação dos
Empregados do Banco da Amazônia ? AEBA para o triênio 2020-2022, receba a retificação/substituição a
ser apresentada pelos autores no prazo de 02 (dois) dias úteis (art. 10 do Regimento Eleitoral), sob pena
de revogação da tutela antecipada, devendo a Comissão Eleitoral proferir decisão no prazo de até 02
(dois) dias úteis depois de apresentada a retificação.Restando cumprida e regularizada a substituição do
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candidato, deverá o réu providenciar a divulgação de novo edital com as chapas concorrentes em 01 (um)
dia (art. Art. 12 do Regimento Eleitoral).Ressalto que a retificação a ser apresentada pelos autores junto
ao réu deve se limitar ao objeto da presente lide, especialmente, aos motivos que geraram o indeferimento
da inscrição da Chapa 02 (ID. 13466029 ? pag. 1-3 e 13466403 ? pag. 1-4).Em caso de descumprimento
da presente decisão pelo réu, aplico multa diária no valor de R$ 200,00 (duzentos reais), até o limite de R$
20.000,00 (vinte mil reais).Autorizo a realização de campanha pelos autores apenas após a divulgação do
edital das chapas inscritas, nos termos do art. 14 do Regimento Eleitoral.Deixo de designar audiência de
conciliação, por entender que o caso não comporta ajuste de acordo entre as partes (art. 334, § 4º, inciso
II do CPC).Cite-se o réu, para querendo, oferecer contestação no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de
revelia (art. 344 do CPC).Após, intimem-se os autores para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestarem-se
sobre a contestação, nos termos dos arts. 350 e 351 do Código de Processo Civil ? CPC.A cópia deste
despacho servirá como mandado nos termos do art. 1º, do Provimento 003/2009-CJRMB, de
22.01.2009.Cumpra-se como MEDIDAS URGENTES, expedindo-se o necessário.Belém, 31 de outubro de
2019. MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCOJuiz de Direito respondendo pela 7ª Vara Cível e
Empresarial da Capital OBSERVAÇÃO: Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na
web é http://pje.tjpa.jus.br/pje/login.seam.

Número do processo: 0839292-98.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: RAFFAEL DE


CARVALHO GONCALVES Participação: ADVOGADO Nome: VITORIA FERNANDES DA SILVA OAB:
5282 Participação: REQUERENTE Nome: RODRIGO DE CARVALHO GONCALVES Participação:
ADVOGADO Nome: VITORIA FERNANDES DA SILVA OAB: 5282 Participação: INVENTARIADO Nome:
RAUNEY ITALO BORGES GONCALVESPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ7ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM0839292-
98.2019.8.14.0301REQUERENTE: RAFFAEL DE CARVALHO GONCALVES, RODRIGO DE CARVALHO
GONCALVESNome: RAUNEY ITALO BORGES GONCALVESEndereço: Travessa Liberato de Castro,
541, Guamá, BELéM - PA - CEP: 66075-420DESPACHO/MANDADOVistos.Defiro o pedido de justiça
gratuita.Nomeio inventariante o requerente RAFAEL DE CARVALHO GONÇALVES, independentemente
de assinatura de termo de compromisso nos autos.Intime-se o inventariante para que, no prazo de 10
(dez) dias, junte as certidões negativas das Fazendas Públicas.Somente após, conclusos.Servirá o
presente por cópia digitada como mandado, na forma do Provimento nº 003/2009 da Corregedoria da
Região Metropolitana de Belém.INTIME-SE. Cumpra-se.Belém, 05 de novembro de 2019. ROBERTO
CEZAR OLIVEIRA MONTEIROJuiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital OBSERVAÇÃO:
Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web é http://pje.tjpa.jus.br/pje/login.seam.

Número do processo: 0852866-28.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NAZARE COMERCIAL


DE ALIMENTOS E MAGAZINES LTDA Participação: ADVOGADO Nome: THAIS CRISTINA ALVES
PAMPLONA OAB: 22.240/PA Participação: RÉU Nome: NIELSON DA SILVA ASSUNCAOPODER
JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ7ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DE BELÉM0852866-28.2018.8.14.0301AUTOR: NAZARE COMERCIAL DE ALIMENTOS
E MAGAZINES LTDARÉU: NIELSON DA SILVA ASSUNCAODECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos.
NAZARÉ COMERCIAL DE ALIMENTOS E MAGAZINE LTDA, interpôs Ação de Despejo com Pedido de
Liminar c/c cobrança de alugueis e encargos de locação em faceNIELSON DA SILVA ASSUNÇÃOpelos
fatos abaixo narrados. Alega o requerente que firmou contrato de locação com o requerido de espaços
comerciais de venda de açaí, nos imóveis onde funcionam as lojas da requerente na capital, quais sejam:
001 (14 de março), 201 (Duque de Caxias), 102 (São Francisco), 101 (It center) e 105 (Augusto
Montenegro) . Que para cada empreendimento, foi firmado contrato específico para exercício de atividade
comercial de venda de açaí. Além dos aluguéis referentes a cada loja, os custos com energia elétrica
também seriam rateados entre o locador e o locatário, assim, o requerido deveria pagar o referido valor em
boleto ou qualquer meio que adequado, desde que devidamente autorizado pela requerente. Aduz que
além de propor o parcelamento dos valores ao requerido, o requerente também solicitou a desocupação
dos referidos imóveis, situação que não foi aceita pelo locatário, onde informou que só sairá dos imóveis
por meio de decisão judicial. Desta forma, o requerente alega que não encontrou outra forma de reaver o
seu bem, além de todos os valores acessórios, senão por meio da tutela jurisdicional do estado. Requereu
que, ao final, seja julgada a ação procedente, declarando extinta a relaçãoex locato, confirmando e
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

decretando em definitivo o despejo, com a condenação da ré no pagamento do valor total dos aluguéis e
encargos (vencidos e não pagos), bem como os que se vencerem no curso desta ação, até a efetiva
desocupação do imóvel, além de custas judiciais e honorários advocatícios a serem arbitrados . Despacho
inicial de ID Num. 12698298 determinando a citação da parte requerida para contestar ou requerer a
purgação da mora. A parte autoraNAZARÉ COMERCIAL DE ALIMENTOS E MAGAZINE LTDA, em
petição de ID Num. 13636074, requereu o aditamento da inicial, uma vez que a parte requerida ainda não
havia sido citada, para que haja a inclusão dos fiadores Sr. Bianor Assunção e Sra. Dinorá da Silva
Assunção no polo passivo da demanda. Requereu, ainda, o aditamento da petição inicial para que seja
concedida medida liminar de despejo, nos termos do artigo 59 da Lei n° 8.245/91, com a finalidade de
desocupação de imóvel não residencial quando ajuizada a ação com fundamento na falta de pagamento
de aluguel. Que a requerida não quitou o débito pendente e nem desocupou o imóvel, razão pela qual a
requerente ajuíza a presente ação de despejo, visando compeli-la a devolver o bem locado. Alega que o
artigo 59 da Lei n° 8.245/91 prevê a possibilidade de concessão do despejo liminar para desocupação em
quinze dias, independentemente da audiência da parte contrária, desde que seja prestada a caução no
valor equivalente a três meses de aluguel. Aduz que a inadimplência do locatário alcança o montante de
R$ 308.353,11 (trezentos e oito mil trezentos e cinquenta e três reais e onze centavos), e até o presente
momento mantém-se inadimplente. Desta forma , alega ser desproporcional a exigência de caução do
requerente. Assim sendo, requereu, com fulcro no art. 59, §1º, IX, da lei das locações, que seja concedido
o despejo de forma liminar, antes mesmo de ouvir os locatários, determinando a desocupação do imóvel
no prazo máximo de 15 dias, sendo dispensada a caução. È o sucinto relatório. Decido. A parte autora,
antes da citação do réu, poderá aditar a petição inicial, nos termos do artigo 329, I do CPC . Assim sendo,
recebo o Aditamento da Inicial de ID Num. 13636074, para incluir no polo passivo da demanda os fiadores
Sr. Bianor Assunção e Sra. Dinorá da Silva Assunção. A Secretaria da Vara deverá proceder as alterações
cadastrais necessárias. Passo a apreciar o pedido de despejo liminar. Trata-se de instrumento particular
de contrato de locação assinado pelas partes, sendo que o autor comprova, através dos documentos
acostados a inicial, a inadimplência dos requeridos. A Lei 12.112/09 possibilita a concessão de liminar
para desocupação do imóvel, objeto do contrato de locação, desde que não exista garantia e seja
realizada a caução. Quanto a dispensa de caução em liminar de ação de despejo por falta de Pagamento
a jurisprudência assim dispõe:TJ-RS - Agravo de Instrumento AI 70057227589 RS (TJ-RS)Data de
publicação: 27/01/2014Ementa:AGRAVO DE INSTRUMENTO. LOCAÇÃO.AÇÃODEDESPEJOC/C
COBRANÇA. PEDIDOLIMINAR. CASO CONCRETO. ART. 59 , § 1º , IX , LEI Nº 8.245 /91. AUSÊNCIA
DAS GARANTIAS DO ARTIGO 37.DESNECESSIDADEDE PRESTAÇÃO DECAUÇÃO. DADO
PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO. (Agravo de Instrumento Nº 70057227589, Décima
Quinta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Angelo Maraninchi Giannakos, Julgado em
10/12/2013) Assim sendo, é possível a dispensa da caução de três meses de aluguel para concessão de
liminar em ação de despejo, no caso de falta de pagamento e estando o contrato desprovido de qualquer
garantia, nos termos da Lei n. 12.112/2009. Isto posto, dispenso a Caução . Desta forma, com base no art.
59, §1º, IX da Lei nº 8.245/91,concedo a liminar para a desocupação do imóvel descrito na exordial,no
prazo de 15(quinze) dias. Findo o prazo, não ocorrendo a desocupação do imóvel, aplicar-se-á o disposto
no art. 65 e parágrafos. Cite-se os requeridospara que compareçam à audiência de conciliação e
mediação que ora designo para o dia 14 de abril de 2020 às 09:00 hs , informando-lhes que o prazo para
apresentar defesa será contado na forma do art. 335, I, do CPC/15. Expeça-se o que for necessário.
Intime-se e Cumpra-se Belém-PA, 04 de novembro de 2020. ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO
Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0839271-25.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NORTE SHOPPING


BELEM S/A Participação: ADVOGADO Nome: TADEU ALVES SENA GOMES OAB: 15188/PA
Participação: AUTOR Nome: CONSORCIO PARQUE SHOPPING BELEM Participação: ADVOGADO
Nome: TADEU ALVES SENA GOMES OAB: 15188/PA Participação: RÉU Nome: BERTONHA
MAQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA - ME TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁJUÍZO DE
DIREITO DA 7ª VARA CÍVELSECRETARIA DA 7ª VARA CÍVEL MANDADO DE CITAÇÃO POSTALAÇÃO
ORDINÁRIAPROC. Nº: 0839271-25.2019.8.14.0301REQUERENTE: NORTE SHOPPING BELEM
S/AREQUERIDO: BERTONHA MAQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA MEEndereço: Rua Domingos
Nascimento, 449, Bom Retiro, CURITIBA - PR - CEP: 80520-200 Tramitando por este MM. Juízo ,
expediente da Secretaria da 7ª Vara Cível e Empresarial, a ação epigrafada. É a presente para CITAR O
RÉU,, acima qualificado, para CIÊNCIA DOS TERMOS DA AÇÃO E PARA COMPARECER A AUDIÊNCIA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

DE CONCILIAÇÃO DESIGNADA NOS AUTOS PARA O DIA 05/03/2020, ÀS 09:30 HORAS, alertando-a
de que se no houver autocomposiço ou qualquer parte no comparecer, o prazo para contestar é de 15
(quinze) dias (art. 335, NCPC), e terá início a partir da audiência ou, se o caso, da última sesso de
conciliaço (art. 335, I, NCPC). Ressalte-se que o não comparecimento injustificado das partes à audiência
de conciliação acima designada configura ato atentatório à justiça, sancionável por meio de multa de até
2% da vantagem econômica pretendida com a ação, conforme determina o art. 334, §8} da nova lei
processual civil. O réu poderá ainda informar seu desinteresse na realização do ato acima designado, caso
em que seu prazo para contestar será contado na forma do art. 335, II do NCPC. Não sendo contestada a
ação, presumir-se-ão aceitos pelo(s) réu(s), como verdadeiros, os fatos articulados pelo(s)
autor(es).CUMPRA-SE. Dado e passado nesta cidade de Belém (Pa). Eu, (Leonardo Moreira) Auxiliar
Judiciário da 7ª Vara Cível e Empresarial de Belém digitei e subscrevi por ordem do M.M. Juiz,, nos termos
do provimento 006/2006 da CJRMB e art. 2º do provimento 08/2014 da CJRMB, aos 22 de agosto de
2019.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

Número do processo: 0852115-41.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CALDAS INFORMATICA


EIRELI - ME Participação: ADVOGADO Nome: RAONI DOS SANTOS OAB: 21305 Participação:
REPRESENTANTE DA PARTE Nome: ALVARO JOSE LIMA CALDAS OAB: null Participação: RÉU
Nome: BANCO DO BRASIL SA Participação: RÉU Nome: REDECARD S/APODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁFÓRUM CÍVEL DA CAPITALGABINETE DA
8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL Processo: 0852115-41.2018.8.14.0301Classe: PROCEDIMENTO
COMUM CÍVEL (7)AUTOR: CALDAS INFORMATICA EIRELI - MERÉU: RÉU: BANCO DO BRASIL SA e
outros SENTENÇA Vistos.Em manifestação inaugural, foi determinado o recolhimento das custas
processuais. Mesmo devidamente intimada, a parte autora não recolheu as custas devidas e nem
comprovou ser beneficiária da justiça gratuita nos termos do art. 98 e seguintes da CPC. Há prova nos
autos do transcurso do prazo do demandante conforme certificado pela Secretaria deste Juízo em ID.
12106368, o que leva a entender o total desinteresse da demandante pelo prosseguimento do feito.É o
relato necessário.Decido.O indeferimento na ação sem resolução do mérito é a medida que se impõe
frente a inércia do postulante em comprovar o recolhimento das custas ou demonstrar cabalmente a
condição de hipossuficiência, uma vez intimado para tanto e manter-se silente.O art. 290, do Novo Código
de Processo Civil, prevê a possibilidade de cancelamento da distribuição nas ocasiões em que a parte não
recolher as custas processuais devidas. Sobre o tema, colaciono:PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE
INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS.SENTENÇA DE EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO.
PARTE APELANTE QUENÃO REALIZOU O RECOLHIMENTO DAS CUSTAS INICIAIS.
DESATENDIMENTO DA DETERMINAÇÃO DE RECOLHIMENTO. CANCELAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO
QUE SE IMPÕE.MANUTENÇÃO DA SENTENÇA.DESPROVIMENTO DO RECURSO. AGRAVO
INTERNO. DECISÃO DO RELATOR QUE NEGOU SEGUIMENTO A APELAÇÃO CÍVEL POR
MANIFESTO CONFRONTO À JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA NO STJ. INDEFERIMENTO DE
JUSTIÇA GRATUITA. REPRESENTANTE DA PARTE DEVIDAMENTE INTIMADO. NÃO
RECOLHIMENTO DAS CUSTAS INICIAIS. EXTINÇÃO DO FEITO QUE SE IMPÕE. AGRAVO INTERNO
CONHECIDO E DESPROVIDO. (TJRN, Agravo Interno Em Apelação Cível nº 2015.014673-5/0001.00, 3ª
Câmara Cível, Rel. Des. Amaury Moura Sobrinho, j. em 16/02/2016).(TJ-RN - AC: 20160045429 RN,
Relator: Des. Ibanez Monteiro, Data de Julgamento: 30/01/2018, 2ª Câmara Cível).Pelo exposto,
considerando o princípio da razoável duração do processo, determino o cancelamento da distribuição do
feito em consonância ao art. 290 do CPC e, por consequência, julgoEXTINTO o processo, sem resolução
do mérito, nos termos do art. 485, II e/ou III, do Código de Processo Civil.Autorizo o desentranhamento
dos documentos que instruíram a inicial mediante termo nos autos.Sem honorários advocatícios.Determino
o arquivamento do feito transcurso o prazo recursal, procedendo às anotações e baixas devidas. P.R.I.C.
Belém, 5 de novembro de 2019MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCOJuiz de Direito da 8ª Vara
Cível e Empresarial da Capital Praça Felipe Patroni, S/N, FÓRUM CÍVEL - 2º ANDAR, Cidade Velha,
BELéM - PA - CEP: 66015-260

Número do processo: 0820466-24.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: AYMORE CREDITO,


FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: CRISTIANE BELINATI
GARCIA LOPES OAB: 13846/PA Participação: RÉU Nome: MARIO MONTEIRO PALHETA JUNIOR
PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ FÓRUM CÍVEL DA
CAPITALSECRETARIA DA 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL ATO ORDINATÓRIO(Provimento nº.
006/2006-CJRMB, alterado pelo Provimento nº. 08/2014-CJRMB) Intime-se a parte Autora, para recolher
as custas referentes à diligência do Oficial de Justiça, para o devido prosseguimento do feito .Belém, 29 de
outubro de 2019 Samantha CunhaAnalista Judiciário

Número do processo: 0823266-25.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BV FINANCEIRA SA


CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: CRISTIANE BELINATI
GARCIA LOPES OAB: 13846/PA Participação: RÉU Nome: HELOISA RAIOL FURTADO BELEMATO
ORDINATÓRIO(PROVIMENTO N º 006/2006 ? CJRMB, alterado pelo PROVIMENTO Nº 008/2014 ?
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CJRMB) Ao autor para que proceda corretamente o recolhimento das custas referentes àexpedição de
mandado ediligência do Oficial de Justiça ? Busca e Apreensão de veículos, no valor R$230,40, tendo em
vista que ainda não foram quitadas até a presente data. Belém, 30 de outubro de 2019 Samantha
CunhaAnalista Judiciário

Número do processo: 0839533-09.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: LEYARD DO


BRASIL LTDA Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTO POLYDORO FILHO OAB: 21133/PR
Participação: EXECUTADO Nome: INTEGRADA SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO LTDA -MEAto
Ordinatório Amparada pelo Provimento 006/06-CJRMB, alterado pelo Provimento 008/14-CJRMB Ao autor
para o recolhimento das custas referentes à expedição de mandado e diligência, para o devido
prosseguimento do feito. Belém, 25 de outubro de 2019 Eliane LobatoAnalista Judiciário

Número do processo: 0850623-14.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SELIS WESLEY REIS


MONTEIRO Participação: ADVOGADO Nome: EDERSON ANTUNES GAIA OAB: 22675/PA Participação:
RÉU Nome: COMPANHIA DE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO RCI BRASILPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁFÓRUM CÍVEL DA CAPITALGABINETE DA
8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL Processo: 0850623-14.2018.8.14.0301Classe: PROCEDIMENTO
COMUM CÍVEL (7)AUTOR: SELIS WESLEY REIS MONTEIRORÉU: RÉU: COMPANHIA DE CREDITO,
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO RCI BRASIL SENTENÇA Vistos.Em manifestação inaugural, foi
determinado o recolhimento das custas processuais. Mesmo devidamente intimada, a parte autora não
recolheu as custas devidas e nem comprovou ser beneficiária da justiça gratuita nos termos do art. 98 e
seguintes da CPC. Há prova nos autos do transcurso do prazo do demandante conforme certificado pela
Secretaria deste Juízo em ID. 12022139, o que leva a entender o total desinteresse da demandante pelo
prosseguimento do feito.É o relato necessário.Decido.O indeferimento na ação sem resolução do mérito é
a medida que se impõe frente a inércia do postulante em comprovar o recolhimento das custas ou
demonstrar cabalmente a condição de hipossuficiência, uma vez intimado para tanto e manter-se silente.O
art. 290, do Novo Código de Processo Civil, prevê a possibilidade de cancelamento da distribuição nas
ocasiões em que a parte não recolher as custas processuais devidas. Sobre o tema,
colaciono:PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS.SENTENÇA DE
EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. PARTE APELANTE QUENÃO REALIZOU O
RECOLHIMENTO DAS CUSTAS INICIAIS. DESATENDIMENTO DA DETERMINAÇÃO DE
RECOLHIMENTO. CANCELAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO QUE SE IMPÕE.MANUTENÇÃO DA
SENTENÇA.DESPROVIMENTO DO RECURSO. AGRAVO INTERNO. DECISÃO DO RELATOR QUE
NEGOU SEGUIMENTO A APELAÇÃO CÍVEL POR MANIFESTO CONFRONTO À JURISPRUDÊNCIA
CONSOLIDADA NO STJ. INDEFERIMENTO DE JUSTIÇA GRATUITA. REPRESENTANTE DA PARTE
DEVIDAMENTE INTIMADO. NÃO RECOLHIMENTO DAS CUSTAS INICIAIS. EXTINÇÃO DO FEITO QUE
SE IMPÕE. AGRAVO INTERNO CONHECIDO E DESPROVIDO. (TJRN, Agravo Interno Em Apelação
Cível nº 2015.014673-5/0001.00, 3ª Câmara Cível, Rel. Des. Amaury Moura Sobrinho, j. em
16/02/2016).(TJ-RN - AC: 20160045429 RN, Relator: Des. Ibanez Monteiro, Data de Julgamento:
30/01/2018, 2ª Câmara Cível).Pelo exposto, considerando o princípio da razoável duração do processo,
determino o cancelamento da distribuição do feito em consonância ao art. 290 do CPC e, por
consequência, julgoEXTINTO o processo, sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, II e/ou III, do
Código de Processo Civil.Autorizo o desentranhamento dos documentos que instruíram a inicial mediante
termo nos autos.Sem honorários advocatícios.Determino o arquivamento do feito transcurso o prazo
recursal, procedendo às anotações e baixas devidas. P.R.I.C. Belém, 5 de novembro de 2019MARCO
ANTONIO LOBO CASTELO BRANCOJuiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial da Capital Praça
Felipe Patroni, S/N, FÓRUM CÍVEL - 2º ANDAR, Cidade Velha, BELéM - PA - CEP: 66015-260

Número do processo: 0845892-72.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: FREDERICO DE


SOUSA FARIAS Participação: ADVOGADO Nome: CILENY REGINA OLIVEIRA DA SILVA OAB: 3888
Participação: REQUERIDO Nome: Claro S.A.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁFÓRUM CÍVEL DA CAPITALGABINETE DA 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL Processo:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

0845892-72.2018.8.14.0301Classe: OUTROS PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA


(1294)AUTOR: FREDERICO DE SOUSA FARIASRÉU: REQUERIDO: Claro S.A. SENTENÇA Vistos.Em
manifestação inaugural, foi determinado o recolhimento das custas processuais. Mesmo devidamente
intimada, a parte autora não recolheu as custas devidas e nem comprovou ser beneficiária da justiça
gratuita nos termos do art. 98 e seguintes da CPC. Há prova nos autos do transcurso do prazo do
demandante conforme certificado pela Secretaria deste Juízo em ID. 12400062, o que leva a entender o
total desinteresse da demandante pelo prosseguimento do feito.É o relato necessário.Decido.O
indeferimento na ação sem resolução do mérito é a medida que se impõe frente a inércia do postulante em
comprovar o recolhimento das custas ou demonstrar cabalmente a condição de hipossuficiência, uma vez
intimado para tanto e manter-se silente.O art. 290, do Novo Código de Processo Civil, prevê a
possibilidade de cancelamento da distribuição nas ocasiões em que a parte não recolher as custas
processuais devidas. Sobre o tema, colaciono:PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR
DANOS MORAIS.SENTENÇA DE EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. PARTE APELANTE
QUENÃO REALIZOU O RECOLHIMENTO DAS CUSTAS INICIAIS. DESATENDIMENTO DA
DETERMINAÇÃO DE RECOLHIMENTO. CANCELAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO QUE SE
IMPÕE.MANUTENÇÃO DA SENTENÇA.DESPROVIMENTO DO RECURSO. AGRAVO INTERNO.
DECISÃO DO RELATOR QUE NEGOU SEGUIMENTO A APELAÇÃO CÍVEL POR MANIFESTO
CONFRONTO À JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA NO STJ. INDEFERIMENTO DE JUSTIÇA
GRATUITA. REPRESENTANTE DA PARTE DEVIDAMENTE INTIMADO. NÃO RECOLHIMENTO DAS
CUSTAS INICIAIS. EXTINÇÃO DO FEITO QUE SE IMPÕE. AGRAVO INTERNO CONHECIDO E
DESPROVIDO. (TJRN, Agravo Interno Em Apelação Cível nº 2015.014673-5/0001.00, 3ª Câmara Cível,
Rel. Des. Amaury Moura Sobrinho, j. em 16/02/2016).(TJ-RN - AC: 20160045429 RN, Relator: Des. Ibanez
Monteiro, Data de Julgamento: 30/01/2018, 2ª Câmara Cível).Pelo exposto, considerando o princípio da
razoável duração do processo, determino o cancelamento da distribuição do feito em consonância ao art.
290 do CPC e, por consequência, julgoEXTINTO o processo, sem resolução do mérito, nos termos do art.
485, II e/ou III, do Código de Processo Civil.Autorizo o desentranhamento dos documentos que instruíram
a inicial mediante termo nos autos.Sem honorários advocatícios.Determino o arquivamento do feito
transcurso o prazo recursal, procedendo às anotações e baixas devidas. P.R.I.C. Belém, 5 de novembro
de 2019MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCOJuiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial da
Capital Praça Felipe Patroni, S/N, FÓRUM CÍVEL - 2º ANDAR, Cidade Velha, BELéM - PA - CEP: 66015-
260

Número do processo: 0847557-26.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: EVERSON TAFFAREL


CORREA SANTANA Participação: ADVOGADO Nome: EDERSON ANTUNES GAIA OAB: 22675/PA
Participação: RÉU Nome: AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A.PODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁFÓRUM CÍVEL DA CAPITALGABINETE DA
8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL Processo: 0847557-26.2018.8.14.0301Classe: PROCEDIMENTO
COMUM CÍVEL (7)AUTOR: EVERSON TAFFAREL CORREA SANTANARÉU: RÉU: AYMORE CREDITO,
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. SENTENÇA Vistos.Em manifestação inaugural, foi
determinado o recolhimento das custas processuais. Mesmo devidamente intimada, a parte autora não
recolheu as custas devidas e nem comprovou ser beneficiária da justiça gratuita nos termos do art. 98 e
seguintes da CPC. Há prova nos autos do transcurso do prazo do demandante conforme certificado pela
Secretaria deste Juízo em ID. 12365201, o que leva a entender o total desinteresse da demandante pelo
prosseguimento do feito.É o relato necessário.Decido.O indeferimento na ação sem resolução do mérito é
a medida que se impõe frente a inércia do postulante em comprovar o recolhimento das custas ou
demonstrar cabalmente a condição de hipossuficiência, uma vez intimado para tanto e manter-se silente.O
art. 290, do Novo Código de Processo Civil, prevê a possibilidade de cancelamento da distribuição nas
ocasiões em que a parte não recolher as custas processuais devidas. Sobre o tema,
colaciono:PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS.SENTENÇA DE
EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. PARTE APELANTE QUENÃO REALIZOU O
RECOLHIMENTO DAS CUSTAS INICIAIS. DESATENDIMENTO DA DETERMINAÇÃO DE
RECOLHIMENTO. CANCELAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO QUE SE IMPÕE.MANUTENÇÃO DA
SENTENÇA.DESPROVIMENTO DO RECURSO. AGRAVO INTERNO. DECISÃO DO RELATOR QUE
NEGOU SEGUIMENTO A APELAÇÃO CÍVEL POR MANIFESTO CONFRONTO À JURISPRUDÊNCIA
CONSOLIDADA NO STJ. INDEFERIMENTO DE JUSTIÇA GRATUITA. REPRESENTANTE DA PARTE
DEVIDAMENTE INTIMADO. NÃO RECOLHIMENTO DAS CUSTAS INICIAIS. EXTINÇÃO DO FEITO QUE
712
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SE IMPÕE. AGRAVO INTERNO CONHECIDO E DESPROVIDO. (TJRN, Agravo Interno Em Apelação


Cível nº 2015.014673-5/0001.00, 3ª Câmara Cível, Rel. Des. Amaury Moura Sobrinho, j. em
16/02/2016).(TJ-RN - AC: 20160045429 RN, Relator: Des. Ibanez Monteiro, Data de Julgamento:
30/01/2018, 2ª Câmara Cível).Pelo exposto, considerando o princípio da razoável duração do processo,
determino o cancelamento da distribuição do feito em consonância ao art. 290 do CPC e, por
consequência, julgoEXTINTO o processo, sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, II e/ou III, do
Código de Processo Civil.Autorizo o desentranhamento dos documentos que instruíram a inicial mediante
termo nos autos.Sem honorários advocatícios.Determino o arquivamento do feito transcurso o prazo
recursal, procedendo às anotações e baixas devidas. P.R.I.C. Belém, 5 de novembro de 2019MARCO
ANTONIO LOBO CASTELO BRANCOJuiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial da Capital Praça
Felipe Patroni, S/N, FÓRUM CÍVEL - 2º ANDAR, Cidade Velha, BELéM - PA - CEP: 66015-260

Número do processo: 0845478-74.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: STELAMARIS LISBOA


DE ATAIDE Participação: ADVOGADO Nome: ALEXANDRE BASTOS FERREIRA OAB: 17257
Participação: RÉU Nome: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁFÓRUM CÍVEL DA CAPITALGABINETE DA 8ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL Processo: 0845478-74.2018.8.14.0301Classe: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL
(7)AUTOR: STELAMARIS LISBOA DE ATAIDERÉU: RÉU: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
SENTENÇA Vistos.Em manifestação inaugural, foi determinado o recolhimento das custas processuais.
Mesmo devidamente intimada, a parte autora não recolheu as custas devidas e nem comprovou ser
beneficiária da justiça gratuita nos termos do art. 98 e seguintes da CPC. Há prova nos autos do
transcurso do prazo do demandante conforme certificado pela Secretaria deste Juízo em ID. 12400043, o
que leva a entender o total desinteresse da demandante pelo prosseguimento do feito.É o relato
necessário.Decido.O indeferimento na ação sem resolução do mérito é a medida que se impõe frente a
inércia do postulante em comprovar o recolhimento das custas ou demonstrar cabalmente a condição de
hipossuficiência, uma vez intimado para tanto e manter-se silente.O art. 290, do Novo Código de Processo
Civil, prevê a possibilidade de cancelamento da distribuição nas ocasiões em que a parte não recolher as
custas processuais devidas. Sobre o tema, colaciono:PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO
POR DANOS MORAIS.SENTENÇA DE EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. PARTE APELANTE
QUENÃO REALIZOU O RECOLHIMENTO DAS CUSTAS INICIAIS. DESATENDIMENTO DA
DETERMINAÇÃO DE RECOLHIMENTO. CANCELAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO QUE SE
IMPÕE.MANUTENÇÃO DA SENTENÇA.DESPROVIMENTO DO RECURSO. AGRAVO INTERNO.
DECISÃO DO RELATOR QUE NEGOU SEGUIMENTO A APELAÇÃO CÍVEL POR MANIFESTO
CONFRONTO À JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA NO STJ. INDEFERIMENTO DE JUSTIÇA
GRATUITA. REPRESENTANTE DA PARTE DEVIDAMENTE INTIMADO. NÃO RECOLHIMENTO DAS
CUSTAS INICIAIS. EXTINÇÃO DO FEITO QUE SE IMPÕE. AGRAVO INTERNO CONHECIDO E
DESPROVIDO. (TJRN, Agravo Interno Em Apelação Cível nº 2015.014673-5/0001.00, 3ª Câmara Cível,
Rel. Des. Amaury Moura Sobrinho, j. em 16/02/2016).(TJ-RN - AC: 20160045429 RN, Relator: Des. Ibanez
Monteiro, Data de Julgamento: 30/01/2018, 2ª Câmara Cível).Pelo exposto, considerando o princípio da
razoável duração do processo, determino o cancelamento da distribuição do feito em consonância ao art.
290 do CPC e, por consequência, julgoEXTINTO o processo, sem resolução do mérito, nos termos do art.
485, II e/ou III, do Código de Processo Civil.Autorizo o desentranhamento dos documentos que instruíram
a inicial mediante termo nos autos.Sem honorários advocatícios.Determino o arquivamento do feito
transcurso o prazo recursal, procedendo às anotações e baixas devidas. P.R.I.C. Belém, 5 de novembro
de 2019MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCOJuiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial da
Capital Praça Felipe Patroni, S/N, FÓRUM CÍVEL - 2º ANDAR, Cidade Velha, BELéM - PA - CEP: 66015-
260

Número do processo: 0843331-75.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MIGUEL DOS


SANTOS MORAES Participação: ADVOGADO Nome: SAMUEL BORGES CRUZ OAB: 89PA Participação:
REQUERENTE Nome: MARIA ISA RABELO DOS SANTOS TRINDADE Participação: ADVOGADO Nome:
SAMUEL BORGES CRUZ OAB: 89PA Participação: REQUERENTE Nome: HELLEN REJANE CRUZ
LASSANCE MAYA Participação: ADVOGADO Nome: SAMUEL BORGES CRUZ OAB: 89PA Participação:
INVENTARIADO Nome: MIGUEL DOS SANTOS MORAES JUNIORATO ORDINATÓRIO(Provimento nº.
713
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

006/2006-CJRMB, alterado pelo Provimento nº. 08/2014-CJRMB) Intime-se a parte Autora para
comparecer a Secretaria da 8ª Vara Cível e Empresarial de Belém para a assinatura do Termo de
Compromisso nos autos do Inventário de nº 0843331-75.2018.814.0301.Belém, 06 de novembro de 2019
Samantha CunhaAnalista Judiciária - Mat. 173240

Número do processo: 0846736-85.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: Y. L. B. F. D. S.


Participação: ADVOGADO Nome: DALVA FERREIRA BRANDAO OAB: 25517/PA Participação: AUTOR
Nome: TAMMY EMY PRISCYLLA BRANDAO FREIRE Participação: ADVOGADO Nome: DALVA
FERREIRA BRANDAO OAB: 25517/PA Participação: RÉU Nome: UNIMED DE BELEM COOPERATIVA
DE TRABALHO MEDICOPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁFÓRUM
CÍVEL DA CAPITALGABINETE DA 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL Processo: 0846736-
85.2019.8.14.0301Classe: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)AUTOR: Nome: YASMIN LOHANNY
BRANDAO FREIRE DE SALESEndereço: Passagem Matilde, 216, Av. Almirante Barroso, Curió-Utinga,
BELéM - PA - CEP: 66610-230Nome: TAMMY EMY PRISCYLLA BRANDAO FREIREEndereço:
Passagem Matilde, 216, AV. ALMIRANTE BARROSO, Curió-Utinga, BELéM - PA - CEP: 66610-230RÉU:
Nome: UNIMED DE BELEM COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICOEndereço: Travessa Curuzu, 2212,
Marco, BELéM - PA - CEP: 66085-823 Em atenção à decisão agravada prolatada nos autos do Agravo de
Instrumento n° 0808177-89.2019.8.14.0000, que deu provimento ao recursopara conceder a tutela
antecipada indeferida em 1º grau.Assim sendo, sigo a decisão do juízo de 2º grau paradeterminara
imputação da obrigação de fazer à Recorrida, concernente ao custeamento do tratamento com células-
tronco (no Hospital das Clínicas Professor Edgard Santos/HUPES, em Salvador-BA), conforme indicado
no Laudo Médico de fls. ID 12423415 e 12423416, bem como o do transporte aéreo ida/volta, alimentação
e hospedagem da Autora e sua Acompanhante, pelo tempo estritamente necessário à realização do
tratamento, sendo ficada a título de astreinte, para o caso de descumprimento pelo Réu o valor de R$-
1.000,00 (mil reais) por dia, até o limite de R$-60.000,00 (sessenta mil reais).No mais, sigo a decisão em
seus próprios fundamrntos.Intimem-se as partes sobre odecisum.Após, conclusos. Intimem-se. Belém, 5
de novembro de 2019 MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCOJuiz de Direito da 8ª Vara Cível e
Empresarial da Capital Praça Felipe Patroni, S/N, FÓRUM CÍVEL - 2º ANDAR, Cidade Velha, BELéM - PA
- CEP: 66015-260

Número do processo: 0826341-43.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: KATIA DO


SOCORRO COSTA PANTOJA Participação: ADVOGADO Nome: TIAGO MENDES LOPES OAB: 465PA
Participação: REQUERIDO Nome: CAIXA ECONOMICA FEDERAL Participação: AUTORIDADE Nome:
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ MPPAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁFÓRUM CÍVEL DA CAPITALGABINETE DA 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL
Processo: 0826341-43.2017.8.14.0301Classe: ALVARÁ JUDICIAL (1295)AUTOR: KATIA DO SOCORRO
COSTA PANTOJARÉU: REQUERIDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL Tratam os presentes autos de
expedição de alvará em favor de AGATA GABRIELA PANTOJA DE VINAGRE e EVELIN DO SOCORRO
PANTOJA DE VINAGRE, menores impúberes, representados por sua genitora KATIA DO SOCORRO
COSTA PANTOJA para levantamento de valores referentes a alimentos na proporção de 27% do FGTS do
genitor CARLOS ALEXANDRE SENA DE VINAGRE.Os respectivos ofícios foram expedidos para
informação/confirmação de valores com sua respectiva resposta de um deles acostada aos autos,
conforme verifica-se em evento de ID. 5061337, com a atualização em ID. 12407436.O alvará refere-se a
valores cujos autores são beneficiários em face de alimentos.Houve parecer favorável do Ministério
Público nos termos da ID. 13249591.É o relatório.DECIDO.O feito encontra-se apto a julgamento
considerando que os interessados comprovaram a qualidade de sucessores do ?de cujus?.Tendo sido
observadas as formalidades legais, com fundamento na Lei 6.858/1980 c/c o Decreto 85.845/1981
determino a expedição de alvará na forma do pleito acostado pela parte na exordialem favor dos
requerentes indicados na inicial do montante existente para levantamento de valores em conformidade
com a resposta de ofício acostado em ID. 12407436, de acordo com o pedido, com o respectivo CPF, para
levantamento dos valores do genitor na proporção de 27% do FGTS ali informado em favor das
alimentadas.Expeça-se o necessário.Sem custas, parte sob o benefício da justiça gratuita.Transitado em
julgado, arquive-se. P.R.I.C. Belém, 5 de novembro de 2019MARCO ANTONIO LOBO CASTELO
BRANCOJuiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial da Capital Praça Felipe Patroni, S/N, FÓRUM
714
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

CÍVEL - 2º ANDAR, Cidade Velha, BELéM - PA - CEP: 66015-260

Número do processo: 0821463-07.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: AYMORE CREDITO,


FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA BEATRIZ DO
NASCIMENTO OAB: 24871-A/PA Participação: RÉU Nome: LUCAS SARAIVA DE LIMA PODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ FÓRUM CÍVEL DA CAPITALSECRETARIA
DA 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIALATO ORDINATÓRIO(Provimento nº. 006/2006-CJRMB, alterado
pelo Provimento nº. 08/2014-CJRMB) Intime-se a parte Autora, para recolher as custas referentes à
diligência do Oficial de Justiça - Busca e Apreensão de veículos, para o devido prosseguimento do feito
.Belém, 29 de outubro de 2019 Samantha CunhaAnalista Judiciário

Número do processo: 0846489-41.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BANCO BRADESCO


FINANCIAMENTOS S.A. Participação: ADVOGADO Nome: JOSE CARLOS SKRZYSZOWSKI JUNIOR
OAB: 45445/PR Participação: RÉU Nome: LUISA CRISTINA FONSECA RUFFEIL RODRIGUES PODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁFÓRUM CÍVEL DA CAPITALGABINETE DA
8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL ATO ORDINATÓRIO(Provimento nº. 006/2006-CJRMB, alterado pelo
Provimento nº. 08/2014-CJRMB) Ao autor para que efetue o recolhimento das custas referente à
distribuição da carta precatória (ato do distribuidor e taxa judiciária), conforme disposto no §1º do art. 28 e
art. 29 da Lei nº.8328 de 2015, para o devido prosseguimento do feito. Belém/PA, 29 de outubro de 2019
Samantha Cunha SzekacsAnalista Judiciário

Número do processo: 0821273-15.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NADIR SILVA DE BRITO


Participação: ADVOGADO Nome: CRISTOVINA PINHEIRO DE MACEDO OAB: 5949PA Participação:
AUTOR Nome: JURANDIR PEDRO SILVA DE BRITO Participação: ADVOGADO Nome: CRISTOVINA
PINHEIRO DE MACEDO OAB: 5949PA Participação: RÉU Nome: LUIZ DE ASSUNCAO Participação:
ADVOGADO Nome: IVAN DE JESUS CHAVES VIANA OAB: 8521PA Participação: RÉU Nome: JOSE
NAZARENO OLIVEIRA DE ASSUNCAOPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁFÓRUM CÍVEL DA CAPITALGABINETE DA 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIALPROCESSO:
0821273-15.2017.8.14.0301CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)AUTOR: Nome: NADIR
SILVA DE BRITOEndereço: Travessa Curuzu, 1934, APTO 703, Marco, BELéM - PA - CEP: 66093-
802Nome: JURANDIR PEDRO SILVA DE BRITOEndereço: Travessa Curuzu, 1934, APTO 703, Marco,
BELéM - PA - CEP: 66093-802RÉU: Nome: LUIZ DE ASSUNCAOEndereço: Passagem Boa Vista, 31, AV
DUQUE DE CAXIAS, Marco, BELéM - PA - CEP: 66093-500 SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO04
de novembro a 08 de novembro de 2019 TERMO DE AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO PROCESSO Nº:
0821273-15.2017.8.14.0301Aos 05 dias do mês de novembro de 2019, às 11:00h, na sala de audiências
da 8ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém, na presença do magistradoMARCO ANTONIO
LOBO CASTELO BRANCO, foi procedida a abertura de audiência de conciliação, foram apregoadas as
partesNADIR SILVA DE BRITO e JURANDIR PEDRO SILVA DE BRITO, autores, eLUIZ DE
ASSUNCAOna condição de réu, nos autosda presente ação. Aberta a audiência, apregoadas as partes, as
quais compareceram:1) O autor JURANDIR PEDRO SILVA DE BRITO (RG 1453360), acompanhado de
sua advogada CRISTOVINA PINHEIRO DE MACEDO (OAB/PA 5949);2) O réu LUIZ DE ASSUNÇÃO (RG
2327165), acompanhado de seu advogado IVAN DE JESUS CHAVES VIANA (OAB/PA 18521).
PROPOSTA DE ACORDO FORMULADA PELAS PARTES:O réu se compromete a pagar uma parcela de
R$ 300,00 (trezentos reais), durante 18 meses, até o dia 06 de cada mês, começando no mês de
dezembro de 2019, depositando o dinheiro na conta da Caixa Economia Federal, Agencia 1314, Operação
001, Conta Corrente 00025637-2, em nome de JURANDIR PEDRO SILVA DE BRITO, CPF 115.995.532-
87. DELIBERAÇÃO:HOMOLOGO para que produza seus jurídicos e legais efeitos o acordo estipulado
entre as partes, e JULGO EXTINTO o feito com resolução do mérito, nos termos do art. 487, III, b, do
Código de Processo Civil. As partes ficam dispensadas do pagamento das custas processuais
remanescentes, se houver, conforme alude o Art. 90, § 3° do CPC. Nada mais havendo, mando encerrar o
presente termo, que neste ato, as partes efetuam a conferência, sendo que nenhuma contradição foi
suscitada. Nada mais. Eu, _________________ (Raphaela Correa de Oliveira, Assessora do Juiz - Mat.
715
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

179957), o digitei, conferi e subscrevo.Belém, 5 de novembro de 2019MARCO ANTONIO LOBO


CASTELO BRANCOJuiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial da Capital Praça Felipe Patroni, S/N,
FÓRUM CÍVEL - 2º ANDAR, Cidade Velha, BELéM - PA - CEP: 66015-260

Número do processo: 0826344-95.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: AYMORE CREDITO,


FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: PATRICIA PONTAROLI
JANSEN OAB: 20636/PA Participação: RÉU Nome: CLODOALDO ROSARIO DA COSTAATO
ORDINATÓRIOAmparado pelo Provimento 006/06-CJRMB, alterado pelo Provimento 008/2014-CJRMBAo
autor, para no prazo de 5 (cinco) dias, manifestar se ainda possui interesse na causa, sob pena de
extinção do processo sem resolução do mérito (CPC, Art. 485,§1º)Belém, 29 de outubro de 2019Eliane
LobatoAnalista Judiciário

Número do processo: 0877447-10.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MAURO SERGIO


ALVES SOARES Participação: ADVOGADO Nome: VANJA IRENE VIGGIANO SOARES OAB: 67
Participação: REQUERIDO Nome: JANES MARY SOARES BATISTAATO ORDINATÓRIO(Provimento nº.
006/2006-CJRMB, alterado pelo Provimento nº. 08/2014-CJRMB) Intime-se a parte Autora para
comparecer a Secretaria da 8ª Vara Cível e Empresarial de Belém para assinatura do Termo de
Compromisso nos autos de Inventário de nº 0877447-10.2018.814.0301.Belém, 06 de novembro de 2019
Samantha CunhaAnalista Judiciária - Mat. 173240

RESENHA: 07/11/2019 A 07/11/2019 - SECRETARIA DA 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM -


VARA: 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM

PROCESSO: 00035765320138140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Procedimento Comum Cível em: 07/11/2019---AUTOR:JOSE FRANCISCO MORAIS DE LIMA
Representante(s): OAB 15650 - KENIA SOARES DA COSTA (ADVOGADO) REU:BANCO FINASA BMC
SA Representante(s): OAB 6686 - CARLA SIQUEIRA BARBOSA (ADVOGADO) . Oficie-se o Banco do
Brasil agência 2234, para informar o cumprimento da decisão proferida no que concerne a transferência de
valores para o Banco Bradesco S.A., no prazo de 5 (cinco) dias sob pena legais cabíveis para o servidor
que atrapalhar a ordem. Caso tenha ocorrido a transferência, arquive-se dando as devidas baixas,
caso contrário, devolvam os autos conclusos para deliberação. Expeça-se o necessário.
Intimar e cumprir. Belém, 04 de novembro de 2019. MARCO ANTONIO LOBO CASTELO
BRANCO Juiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial

PROCESSO: 00036402520078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710112589


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): NUBIA HELENA CORDOVIL Ação: Monitória em:
07/11/2019---AUTOR:BANCO HSBC BANK BRASIL SA BANCO MULTIPLO Representante(s): OAB
20455 - MAURO PAULO GALERA MARI (ADVOGADO) REU:SANER SANEAMENTO ENGENHARIA
TRANSPORTE AGROPECUARIA E REPRESENTACOES LTDA AUTOR:BANCO BRADESCO S A
Representante(s): OAB 20455 - MAURO PAULO GALERA MARI (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO
Intime-se a parte autora para apresentar aos autos Planilha contendo o valor atualizado do débito do
requerido , para posterior andamento do feito. Outrossim, informamos que as custas estão devidamente
quitadas ,conforme demonstra documentos anexos. Cumpra-se. Belém, 06/11/2019 Núbia
Helena Alves Cordovil Auxiliar Judiciária Página de 2 Fórum
de: BELÉM Email: 8civelbelem@tjpa.jus.br Endereço: Praça Felipe Patroni s/n, Fórum Prof. Dr. Daniel
Coelho de Souza, 2ºandar, sala 229 CEP: 66.015-260 Bairro: Cidade Velha Fone: (91)3205-2838

PROCESSO: 00054841420148140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA JULIETA BARRA VALENTE Ação:
716
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Procedimento Comum Cível em: 07/11/2019---AUTOR:WALDENIR DE OLIVEIRA LEMOS


Representante(s): OAB 12883-B - THIAGO NUNES SALES DE MELO (ADVOGADO) REU:MARIO
COVAS SPE EMPREEDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA Representante(s): OAB 21313 - GUSTAVO DE
CARVALHO AMAZONAS COTTA (ADVOGADO) OAB 22237-A - RODRIGO MATTAR COSTA ALVES DA
SILVA (ADVOGADO) REU:CONSTRUTORA TENDA SA Representante(s): OAB 21313 - GUSTAVO DE
CARVALHO AMAZONAS COTTA (ADVOGADO) OAB 22237-A - RODRIGO MATTAR COSTA ALVES DA
SILVA (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO (PROVIMENTO Nº 006/2006-CJRMB) 1. Intime-se a parte
Apelada(AUTOR), por meio de seu Procurador, para oferecer contrarrazões ao recurso de Apelação
TEMPESTIVA E PREPARADA, interposto pelas partes RÉS às fls. 257/280, no prazo de 15 (quinze) dias
(CPC/2015, art. 1.010, §3°); 2. Após, encaminhem-se os autos para o E. Tribunal de Justiça. Belém,
06/11/2019. MARIA JULIETA BARRA VALENTE Diretora de Secretaria da 8ª Vara Cível e Empresarial da
Capital

PROCESSO: 00069315620138140015 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 07/11/2019---REQUERENTE:BANCO SAFRA SA
Representante(s): OAB 38534 - ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) OAB 21678 - BRUNO
HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (ADVOGADO) OAB 12306 - ANA PAULA BARBOSA DA ROCHA
GOMES (ADVOGADO) REQUERIDO:MANOEL DAS DORES BENICIO DOS SANTOS. Certifique a
secretaria quanto ao trânsito em julgado da sentença de fls. 67. Após, arquive-se o feito e proceda-se a
respectiva baixa dos autos. Belém, 29 de outubro de 2019 MARCO ANTÔNIO LOBO CASTELO
BRANCO Juiz de Direito

PROCESSO: 00081456320148140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Procedimento Comum Cível em: 07/11/2019---AUTOR:G. S. D. B. REPRESENTANTE:GILMARA
DE NAZARE BOTELHO DIAS Representante(s): OAB 12211 - PAULO DAVID PEREIRA MERABET
(ADVOGADO) OAB 17386 - JENNIFER KELLY MONTEIRO DE NAZARE (ADVOGADO) REU:NESTLE
BRASIL LTDA Representante(s): OAB 23522-A - EDUARDO CHALFIN (ADVOGADO) . Cuida-se de
Ação de Indenização por Danos Morais e Materiais interposta por GRABRIELLA SOPHIA DIAS BRAGA
representada por GILMARA DE NAZARÉ BOTELHO DIAS em face de NESTLÉ BRASIL LTDA. Afirma
a autora que adquiriu em um estabelecimento o produto da empresa requerida, denominada de papinha
Nestlé, sabor banana e aveia. Argumenta que ao dar a ¿papinha¿ para a menor, percebeu que que a
referida comida continha alguns pontos negros (corpo estranho) com formato de fungos que podiam ser
vistos a olho nu. Que por infortúnio não percebeu antes de dá-lo para sua filha consumir. Defende que
minutos após a ingestão da referida ¿papinha¿ a requerente começou a passar mal, apresentando
sintomas como náuseas, dores abdominais, vômitos, febre, tendo sido encaminhada para o hospital
emergência do Hospital UNIMED, sendo diagnosticada com o quadro de intoxicação Alimentar por
infecção Bacteriana. A autora prestou queixa na polícia através de um B.O e em laudo expedido pelo
Centro de Perícias Renato Chaves concluiu que o alimento estava improprio para o consumo. Ainda,
pleiteia também indenização por dano moral uma vez que por conta desse incidente a requerente ficou
com o ânimo psíquico afetado e o seu estado de saúde abalado. Por fim, requer a procedência da
ação com a consequente condenação do réu ao pagamento da indenização por danos morais pelos
abalos sofridos. Citada a parte ré, contestou os termos da inicial (fls. 61/74) alegando, em síntese, que
a requerente não traz provas que indiquem que o produto estivesse contaminado desde a fabricação; que
entre o efetivo consumo e a conservação do mesmo na casa da demandante houve um lapso temporal
considerável; ilegitimidade ad causam da Nestlé; litigância de má-fé e por fim pugnou pela improcedência
do pedido. Juntou documentos. Audiência de conciliação restou infrutífera (fls. 132).
Audiência de instrução e julgamento fls. 148. Os advogados da parte requerida ofereceram proposta
de R$ 6.000,00 o qual não fora aceito. Ainda fora dispensado o depoimento pessoal e os autos
encaminhados para sentença. Autos conclusos. É o relatório. Decido. Trata-se de ação em
que a autora pretende a condenação da requerida à reparação dos alegados danos morais
experimentados em consequência da ingestão de alimento impróprio para consumo. Primeiramente,
afasto a preliminar arguida pela ré, qual seja, a de ilegitimidade passiva, já que a pretensão inicial está
pautada em vício de qualidade de produto, de modo que toda a cadeia de fornecedores responde
solidariamente por eventuais danos causados ao consumidor, nos termos do artigo 18 do Código de
Defesa do Consumidor e em seu § 6º define quais produtos são impróprios ao uso e consumo, sendo
717
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

enquadrado o presente caso no inciso II: Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou
não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios
ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles
decorrentes da disparidade, com indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou
mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor
exigir a substituição das partes viciadas. (...) § 6° São impróprios ao uso e consumo: I - (...) II - os produtos
deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos à vida ou à
saúde, perigosos ou, ainda, aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação,
distribuição ou apresentação; III - (...) Observa-se que fato como este já foi consolidados perante os
Tribunais: RECURSO INOMINADO. CONSUMIDOR. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E
MATERIAIS. ALIMENTO IMPRÓPRIO AO CONSUMO. CORPO ESTRANHO EM ALIMENTO INGERIDO.
LARVAS EM CHOCOLATE. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DAS RÉS. VIOLAÇÃO DO DEVER DE
SEGURANÇA. DANO MORAIS OCORRENTES. QUANTUM INDENIZATÓRIO REDUZIDO PARA R$
3.000,00. SENTENÇA REFORMADA NO PONTO. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. (Recurso
Cível, Nº 71008334351, Segunda Turma Recursal Cível, Turmas Recursais, Relator: Ana Cláudia
Cachapuz Silva Raabe, Julgado em: 27-03-2019) Não fosse isto, no laudo do Centro de Pericias
Renato Chaves anexado ao presente processo pela autora (fls. 21/25), é possível confirmar a existência
do corpo estranho no interior da embalagem do produto, o qual já havia sido consumido quase que
integralmente. No mais, tem-se que a ingestão do alimento pela requerente foi corroborada pelo
Boletim de Ocorrência (fl. 19/20), Laudo Pericial (fls. 21/25) receitas e diagnósticos as fls. (26/54).
Neste cenário, impositiva se mostra a condenação da parte ré à reparação do dano imaterial sofrido à
autora. Afinal, transborda dos limites do ordinário o dissabor enfrentado por aquele que, confiando na
qualidade do alimento adquirido, é surpreendido com a presença de um corpo estranho que comprometa a
segurança do consumo. Ademais, as fotos juntadas pela requerente são capazes de provocar
sentimentos de nojo, asco e repulsa em relação ao alimento. Por tais razões, o direito à indenização
postulada deve ser acolhido tanto para compensar o dano sofrido quanto para, através do caráter punitivo
da condenação, evitar a reiteração de situações da espécie. Os ensinamentos aduzidos acima são
referentes ao próprio entendimento do Superior Tribunal de Justiça quando da relatoria da ministra Nancy
Andrighi frente ao Recurso Especial 1.424.304. No mesmo sentido foi julgado o Agravo Regimental em
sede do Recurso Especial 1.354.077, da relatoria do ministro Paulo de Tarso Sanseverino. E é nesta
orientação que segue o convencimento deste magistrado. Colaciono parte do decisum: DIREITO DO
CONSUMIDOR. DANO MORAL DECORRENTE DA PRESENÇA DE CORPO ESTRANHO EM
ALIMENTO. A aquisição de produto de gênero alimentício contendo em seu interior corpo estranho,
expondo o consumidor a risco concreto de lesão à sua saúde e segurança, ainda que não ocorra a
ingestão de seu conteúdo, dá direito à compensação por dano moral. A lei consumerista protege o
consumidor contra produtos que coloquem em risco sua segurança e, por conseguinte, sua saúde,
integridade física, psíquica, etc. Segundo o art. 8º do CDC, ¿os produtos e serviços colocados no mercado
de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores¿. Tem-se, assim, a
existência de um dever legal, imposto ao fornecedor, de evitar que a saúde ou segurança do consumidor
sejam colocadas sob risco. Vale dizer, o CDC tutela o dano ainda em sua potencialidade, buscando
prevenir sua ocorrência efetiva (o art. 8º diz ¿não acarretarão riscos¿, não diz necessariamente ¿danos¿).
Desse dever imposto pela lei, decorre a responsabilidade do fornecedor de ¿reparar o dano causado ao
consumidor por defeitos decorrentes de [¿] fabricação [¿] de seus produtos¿ (art. 12 do CDC). Ainda
segundo o art. 12,§ 1º, II, do CDC, ¿o produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele
legitimamente se espera [¿], levando-se em consideração [¿] o uso e os riscos¿ razoavelmente
esperados. Em outras palavras, há defeito - e, portanto, fato do produto - quando oferecido risco dele não
esperado, segundo o senso comum e sua própria finalidade. Assim, na hipótese em análise, caracterizado
está o defeito do produto (art. 12 do CDC), o qual expõe o consumidor a risco concreto de dano à sua
saúde e segurança, em clara infringência ao dever legal dirigido ao fornecedor, previsto no art.8º do CDC.
Diante disso, o dano indenizável decorre do risco a que fora exposto o consumidor. Ainda que, na espécie,
a potencialidade lesiva do dano não se equipare à hipótese de ingestão do produto contaminado
(diferença que necessariamente repercutirá no valor da indenização), é certo que, mesmo reduzida,
também se faz presente na hipótese de não ter havido ingestão do produto contaminado. Ademais, a
priorização do ser humano pelo ordenamento jurídico nacional exige que todo o Direito deva convergir
para sua máxima tutela e proteção. Desse modo, exige-se o pronto repúdio a quaisquer violações dirigidas
à dignidade da pessoa, bem como a responsabilidade civil quando já perpetrados os danos morais ou
extrapatrimoniais. Nessa linha de raciocínio, tem-se que a proteção da segurança e da saúde do
consumidor tem, inegavelmente, cunho constitucional e de direito fundamental, na medida em que esses
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

valores decorrem da especial proteção conferida à dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, da CF). Cabe
ressaltar que o dano moral não mais se restringe à dor, à tristeza e ao sofrimento, estendendo sua tutela a
todos os bens personalíssimos. Em outras palavras, não é a dor, ainda que se tome esse termo no sentido
mais amplo, mas sua origem advinda de um dano injusto que comprova a existência de um prejuízo moral
ou imaterial indenizável. Logo, uma vez verificada a ocorrência de defeito no produto, a afastar a
incidência exclusiva do art. 18 do CDC à espécie (o qual permite a reparação do prejuízo material
experimentado), é dever do fornecedor de reparar também o dano extrapatrimonial causado ao
consumidor, fruto da exposição de sua saúde e segurança a risco concreto e da ofensa ao direito
fundamental à alimentação adequada, corolário do princípio da dignidade da pessoa humana. REsp
1.424.304-SP, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 11/3/2014 (Informativo nº 0537). Logo, de todo o
exposto e com estes fundamentos é que me digno a conceder ao autor o ressarcimento por danos morais,
pois ficou demonstrado a necessidade da aplicação do dano, dano esse que arbitro no valor de R$
10.000,00 (dez mil reais). Ante o exposto, e considerando o que mais dos autos consta, JULGO
PROCEDENTE a ação e extingo o feito com resolução de mérito na forma do art. 487, I, do Código de
Processo Civil, condenando o réu ao pagamento de danos morais no valor de R$ 10.000,00 (dez mil
reais). Por fim, condeno a parte ré ao pagamento de custas, despesas processuais e honorário
advocatícios que arbitro em 10% sobre o valor da causa. Quitadas as custas e certificado o trânsito em
julgado, arquivem-se os autos, dando-se baixa na distribuição. P.R.I.C. Belém, 30 de outubro
de 2019. Marco Antonio Lobo Castelo Branco Juiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial
da Capital

PROCESSO: 00182272220158140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA JULIETA BARRA VALENTE Ação: Busca e
Apreensão em Alienação Fiduciária em: 07/11/2019---REQUERIDO:FABIO JOSE F B DE ALMEIDA
REQUERENTE:RENOVA CAMPANHIA SECUNDARIA DE CRETERIOS FINANCEIROS SA
Representante(s): OAB 20953-A - RODRIGO FRASSETTO GOES (ADVOGADO) OAB 20951-A -
GUSTAVO RODRIGO GOES NICOLADELLI (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO (PROVIMENTO Nº
006/2006-CJRMB) Face a PARTE AUTORA não ter se manifestado sobre a decisão/ato RETRO.
Intime-a pelo DJE, pessoalmente ou por AR o AUTOR E SEU PATRONO, para, no prazo de 5 (cinco) dias,
manifestar se ainda possui interesse na causa, sob pena de extinção do processo sem resolução do
mérito (CPC, Art. 485,§1º). Intimar e cumprir. Belém, 06/11/2019. Maria Julieta Barra
Valente Diretora de Secretaria

PROCESSO: 00211152620068140301 PROCESSO ANTIGO: 200610622547


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA JULIETA BARRA VALENTE Ação:
Cumprimento de sentença em: 07/11/2019---HERDEIRO:CLAUDIA MARIA SILVA SOUZA
INVENTARIANTE:JOSE NUNES DE SOUZA FILHO Representante(s): OAB 7255 - ANA LUCIA SOUZA
BRAGA (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO (PROVIMENTO Nº 006/2006-CJRMB) De ordem
do MM. Juiz, cumpra-se a decisão de fls. 173, intimando-se pessoalmente os herdeiros, para se dar o
prosseguimento ao andamento do processo. Assim como, cumpra a decisão do processo em apenso.
Belém, 06/11/2019. Maria Julieta Barra Valente Diretora de Secretaria

PROCESSO: 00248106520108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010377055


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Procedimento Comum Cível em: 07/11/2019---REU:TRC RUMO CERTO TRANSPORTADORA
LTDA LITISCONSORTE:JOSE ANTONIO DA SILVA AUTOR:ADEMAR DO SOCORRO OLIVEIRA
CORREA Representante(s): MARTA RAILDA GAMA DE SOUZA (ADVOGADO) . Tratam-se dos autos da
AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER PELO PROCEDIMENTO SUMÁRIO movido por ADEMAR DO
SOCORRO OLIVEIRA CORREA em face de TRC RUMO CERTO TRANSPORTADORA LTDA. e do
litisconsorte necessário JOSE ANTONIO DA SILVA. Alega o autor que que contratou com o requerido o
serviço de transporte para efetuar mudança do Estado do Rio de Janeiro para Belém do Pará. Formalizou
contrato com recibo na importância de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), tendo sido estipulado o prazo
para entrega dos bens em transporte em 28 de fevereiro de 2010. A transferência em virtude da
remoção do requerente mostrava-se urgente a respectiva mudança. Alega o autor que no dia 10 de março
de 2010 recebeu ligação do suposto motorista de nome Leandro, exigindo mais dinheiro para efetuar a
entrega dos seus pertences pelo transporte. Após tratativas com o suposto motorista, percebeu-se que,
na entrega de seus bens os mesmos estavam avariados e em estado deplorável, observando que o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

caminhão que havia feito o transporte não era adequado. O autor cita o rol de bens que chegaram
danificados quando do transporte de mudança. O autor ingressou com a presente demanda, no sentido
de reaver seus bens móveis e seus pertences pessoais. O serviço pago não fora diligenciado de forma
devida causando prejuízos inestimáveis ao autor. Juntou documentos. O réu não conseguira ser
citado conforme certidões acostadas aos autos, sendo que, pelo fato da infrutífera citação a mesma foi
realizada por Edital e, uma vez realizada, o réu não se manifestou ou contestou. É o relatório.
DECIDO. O pedido se acha devidamente instruído. A ré é revel, de modo que deve ser aplicada a
regra do art. 319 do CPC ao caso, impondo-se a procedência da ação. O silêncio da ré faz presumir
verdadeiros os fatos articulados pelo autor na inicial, autorizando o julgamento antecipado da lide.
Observa-se que a parte ré apesar de devidamente citada, conforme certificado pela Secretaria deste
Juízo, não apresentou contestação, conforme fls.93. Assim, faz nascer à presunção de veracidade dos
fatos alegados pela autora, nos termos 344 do CPC em função da revelia do réu. Entretanto, sabe-se
que os efeitos da revelia não são absolutos uma vez que as omissões do réu norteiam o juiz a acatar os
fatos deduzidos pelo autor, não significando que tenha ele necessariamente que proferir sentença de
procedência do pedido. Isso porque, conforme os ensinamentos de Cândido Dinamarco: ¿Ao interpretar o
direito, o juiz fará ordinariamente o controle de todos os pressupostos de admissibilidade do julgamento do
mérito, extinguindo o processo ex officio quando faltar algum, apesar de o réu estar omisso e, obviamente,
nada haver suscitado a respeito; também interpretando o direito, o juiz julgará improcedente a demanda
inicial sempre que os fatos constitutivos, ainda que tomados por existentes, não produzam perante o
direito material a consequência afirmada pelo autor. Nenhuma presunção incide sobre o direito¿
(Instituições de Direito Processual Civil, 3, 6ª ed., São Paulo, Malheiros, 2009, p. 562. V., em senso
análogo, STJ, 4ª T., AgRg no Agravo em REsp 204.908-RJ, rel. min. Raul Araújo, v. u., DJe 3/12/2014:
¿Os efeitos da revelia não abrangem as questões de direito, tampouco implicam renúncia a direito ou a
automática procedência do pedido da parte adversa. Acarretam simplesmente a presunção relativa de
veracidade dos fatos alegados pelo autor¿). No mesmo sentido é a jurisprudência do Superior Tribunal
de Justiça, in verbis: ¿A caracterização de revelia não induz a uma presunção absoluta de veracidade dos
fatos narrados pelo autor, permitindo ao juiz a análise das alegações formuladas pelas partes em
confronto com todas as provas carreadas aos autos para formar o seu convencimento¿. (Agravo
Regimental no Recurso Especial 1.194.527-MS). Sendo assim, apesar da posição de inegável
vantagem em que se encontra o autor, uma vez que está dispensado de qualquer esforço para provar os
fatos afirmados, à revelia do réu, por si só, não determina a procedência da demanda. Enfrentado esta
fundamentação acerca da revelia, passo à decisão. A matéria é eminentemente de direito e se deterá
apenas à análise dos documentos acostados aos autos e levar-se-á em consideração a condição de
revelia do réu que nada contestou em sua defesa, conforme certificado em fls. 93. Devidamente citado por
Edital, o réu não contestou. Assim, a citação por edital é válida e não afasta os efeitos da revelia, conforme
colacionado abaixo: PROCESSO-CRIME ? CITAÇÃO POR EDITAL E REVELIA ? DEFESA TÉCNICA.
Ante a regência de norma anterior à Lei nº 9.271/96, se foi nomeado defensor técnico em favor de
acusado que, não localizado, acabou citado por edital e em relação ao qual ficou assentada a revelia,
descabe cogitar de nulidade. Esta pressupõe a demonstração de vício no que providenciada a espécie de
citação. (STF - HC: 102068 RJ, Relator: Min. MARCO AURÉLIO, Data de Julgamento: 10/05/2011,
Primeira Turma, Data de Publicação: DJe-099 DIVULG 25-05-2011 PUBLIC 26-05-2011 EMENT VOL-
02530-01 PP-00144). GUARDA E ALIMENTOS. CITAÇÃO POR EDITAL. VALIDADE. REVELIA DA RÉ.
ADEQUAÇÃO DO QUANTUM. 1. Considerando que foram determinadas as diligências cabíveis para
localização da ré e ela não foi localizada, é possível a citação por edital, pois se trata de pessoa que se
encontra em lugar incerto e não sabido. Inteligência do art. 256, inc. II, do NCPC. 2. A obrigação de prover
o sustento dos filhos menores é de ambos os genitores, devendo cada qual concorrer na medida da
própria disponibilidade. 3. Inexistindo nos autos informações a respeito dos ganhos do recorrente, não
merece reparo a sentença que fixou os alimentos em patamar razoável e em atenção ao binômio
possibilidade e necessidade. Recursos desprovidos. (Apelação Cível Nº 70077239069, Sétima Câmara
Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Julgado em
30/05/2018). (TJ-RS - AC: 70077239069 RS, Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Data de
Julgamento: 30/05/2018, Sétima Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 05/06/2018).
Dos Danos Materiais Assim sendo, a convicção do magistrado guiou-se pelo princípio da Pacta Sunt
Servanda e da Boa-fé dos Contratos e de tudo o que consta no contrato de prestação de serviços em fls.
15 e recibo do pagamento em fls. 13. E tendo em vista o relatado, dou por satisfeito o intento da autora
para ser restituída na importância de R$ 5.609,80 (cinco mil, seiscentos e nove reais e oitenta centavos),
referente ao dobro dos gastos comprovados na inicial. Dos danos morais No que diz respeito aos
danos morais, entendo efetivamente configurados. A falta de zelo em garantir a segurança dos bens do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

autor transportados se fazia mais que necessária diante do serviço prestado. O autor teve seus pertences
avariados, o que o levou a uma situação de abalo emocional que é plenamente depreendido dos fatos.
Resta, tão-somente, proceder-se ao arbitramento do valor dos danos morais. No que se refere aos
critérios para fixação do quantum indenizatório, orienta a doutrina e jurisprudência de nossos tribunais que
se deve levar em consideração a capacidade econômica do ofensor, a condição pessoal dos ofendidos, a
natureza e a extensão do dano e os princípios da proporcionalidade e razoabilidade. No caso dos autos, o
ofensor é empresa de porte razoável na região. Ausentes maiores reflexos, por indemonstrados, mas,
considerando o que mais consta nos argumentos dos autos, tenho por razoável a fixação da indenização
no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), afastando-se assim o enriquecimento ilícito e desmedido que a
utilização banalizada do instituto do dano moral possa oferecer. Vejo por razoável o quantum por hora
fixado. Ante o exposto, e considerando o que mais dos autos consta, JULGO PROCEDENTE o
pedido com resolução de mérito na forma do art. 487, I, do Código de Processo Civil e defiro o pedido do
autor declarando a existência do débito indenizatório do réu em favor do autor. Assim sendo, condeno o
réu ao pagamento do valor de R$ 25.609,80 (vinte e cinco mil, seiscentos e nove reais e oitenta centavos).
Ainda, condeno o réu, por fim, ao pagamento de custas, despesas processuais e honorários advocatícios
do advogado do autor, que fixo em 10% sobre o valor da condenação. Quitadas as custas e
certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, dando-se baixa na distribuição. Expeçam-se
os mandados necessários. P.R.I.C. Belém, 24 de outubro de 2019. MARCO ANTONIO
LOBO CASTELO BRANCO Juiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial da Capital

PROCESSO: 00260537020138140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Procedimento Comum Cível em: 07/11/2019---AUTOR:MANOEL DAS DORES BENICIO DOS
SANTOS Representante(s): OAB 15421-B - LIDIANNE KELLY NASCIMENTO RODRIGUES
(ADVOGADO) REU:BANCO SAFRA S/A Representante(s): OAB 21678 - BRUNO HENRIQUE DE
OLIVEIRA VANDERLEI (ADVOGADO) . Vistos. Trata-se de uma Ação Revisional de Contrato
Bancário com pedido de liminar de antecipação de tutela com pedido cautelar de exibição de documento.
As partes firmaram contrato de financiamento tipo alienação fiduciária, ou seja, empréstimo com
veículo dado em garantia. A parte autora em sua inicial, vem alegando inúmeras irregularidades no
contrato, de modo que o mesmo deve ser revisado. Este caso não é singular, pelo contrário, há
muitos que tramitam neste juízo, que com pequenas singularidades, possuem pedidos específicos, mas
que na essência são as mesmas questões a serem enfrentadas como capitalização de juros, comissão de
permanência, aplicação da sumula 121 do STF, condenação em devolução do valor pago indevidamente
em dobro. Devidamente citada a parte ré contestou os termos da inicial. As partes,
garantidos a ampla defesa e o contraditório, manifestaram-se nos autos. A audiência de conciliação
restou infrutífera. As partes não querem produção de provas e como as questões envolvem
fundamentalmente questões contratuais os autos vieram conclusos para sentença. Muito embora
haja uma determinação do diploma processual, com caráter organizacional, para julgamento de processos
em ordem cronológica por conclusão, cumpre salientar que este processo se enquadra no que dispõe o
art. 12, §2º, II do CPC, ou seja, o juízo já possui entendimento firmando e o mérito se repete em vários
outros, mais precisamente em dezenas. Assim, passo a análise das questões de mérito. Éo
relatório. Decido. Verifico nos autos que a parte autora celebrou contrato de financiamento de
veículo com a ré, tipo CDC. Contrato no qual o veículo, objeto da compra, fica como garantia do
empréstimo cedido pela credora fiduciária. A relação que se estabeleceu entre as partes é uma
relação consumerista, sendo o autor o consumidor e o réu o fornecedor. O que se configura pela relação
financeira existente entre as partes. O contrato do qual se pretende a revisão é de natureza adesiva,
por isso necessita de uma apreciação mais apurada, para que não desnature o contrato, ou seja, não se
deve revisar cláusulas contratuais a partir do pressuposto absoluto de que houve vício ou ato que leve o
consumidor a ser surpreendido com qualquer condição não avençada previamente, mas restringe-se
apenas revisão de condições que estejam em gritante desconformidade com o que determina a lei.
Analisando preliminarmente o contrato com fito estabelecer uma premissa maior para um exercício
hermenêutico sobre a norma, verifica-se que o contrato se encaixa no conceito de contrato de adesão.
Tal contrato é a expressão contemporânea do modo de produção e comércio massificado. Modo este
que reflete diretamente na construção dos instrumentos contratuais, como a elaboração de cláusula
estipuladas unilateralmente, superando o exercício dialético, em uma participação direta dos sujeitos
envolvidos, na construção do texto contratual. O pressuposto fundamental do contrato é
indubitavelmente o exercício da vontade e esta não está ausente no contrato de natureza adesiva, apenas
possui a restrição na participação direta na elaboração das cláusulas contratuais, no claro intuito de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

facilidade na concessão do crédito para financiamento, no caso, de veículos. A vontade se manifesta


no ato de aderir ou não às condições previamente apresentadas pela instituição concessiva do crédito
financeiro. O objeto do contrato é o dinheiro investido na aquisição do respectivo veículo, o qual é dado em
segurança, em caso de inadimplemento. Nestes termos manifesta-se a legislação: CPC. Art.
190. Versando o processo sobre direitos que admitam autocomposição, é lícito às partes plenamente
capazes estipular mudanças no procedimento para ajustá-lo às especificidades da causa e convencionar
sobre os seus ônus, poderes, faculdades e deveres processuais, antes ou durante o processo. Parágrafo
único. De ofício ou a requerimento, o juiz controlará a validade das convenções previstas neste artigo,
recusando-lhes aplicação somente nos casos de nulidade ou de inserção abusiva em contrato de adesão
ou em que alguma parte se encontre em manifesta situação de vulnerabilidade. CDC Dos Contratos de
Adesão Art. 54. Contrato de adesão é aquele cujas cláusulas tenham sido aprovadas pela autoridade
competente ou estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor de produtos ou serviços, sem que o
consumidor possa discutir ou modificar substancialmente seu conteúdo. § 1° A inserção de cláusula no
formulário não desfigura a natureza de adesão do contrato. § 2° Nos contratos de adesão admite-se
cláusula resolutória, desde que a alternativa, cabendo a escolha ao consumidor, ressalvando-se o disposto
no § 2° do artigo anterior. § 3o Os contratos de adesão escritos serão redigidos em termos claros e com
caracteres ostensivos e legíveis, cujo tamanho da fonte não será inferior ao corpo doze, de modo a facilitar
sua compreensão pelo consumidor. (Redação dada pela nº 11.785, de 2008) § 4° As cláusulas que
implicarem limitação de direito do consumidor deverão ser redigidas com destaque, permitindo sua
imediata e fácil compreensão. CC Art. 421. A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites
da função social do contrato. Art. 422. Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do
contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé. Art. 423. Quando houver no
contrato de adesão cláusulas ambíguas ou contraditórias, dever-se-á adotar a interpretação mais favorável
ao aderente. Art. 424. Nos contratos de adesão, são nulas as cláusulas que estipulem a renúncia
antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio. Art. 425. É lícito às partes estipular
contratos atípicos, observadas as normas gerais fixadas neste Código. Art. 426. Não pode ser objeto de
contrato a herança de pessoa viva. Pela natureza do contrato de adesão, vê-se que as
possibilidades de revisão das cláusulas contratuais restringem-se ao limite estreito das gritantes ofensas
ao direito e a boa-fé, tendo em vista o que dispõe o CDC. Em acréscimo, segundo a norma do CC e
do CPC verifica-se que tão importante quanto a estrutura do contrato é o ato volitivo das partes, que fazem
a opção com conhecimento prévio dos termos estabelecidos, sendo que estes só podem ser alterados
quando afrontosamente ofendem a boa-fé, e isso, entendo, como engano deliberado, simulação ou
mesmo fraude, que de modo inevitável limita e/ou induz o contratante a fazer uma escolha, que, ao fim e
ao cabo, está viciada. Não é desconhecida as vantagens que as empresas financeiras alcançam
com sua atividade, porque manuseiam um produto inexistente, abstrato e especulativo, de caráter, porque
não afirmar, metafísico, digo com isso: o dinheiro, o crédito não possui corpo, porém, influência de forma
substancial nas vidas das pessoas. Qualquer homem de consciência mediana sabe que o lucro é o
objetivo das empresas, porém, o lucro não pode ser ofensivo à moralidade de tal modo que suprima ou
corrompa a dignidade humana, e neste sentido as instituições estatais, forjadas no liberalismo, uma função
precípua de não permitir que tais lucros sejam imorais, de modo que não possam ser reconhecidos como
legais. E nestes termos, o contrato de adesão, com suas condições, estão de acordo com as previsões
legais e solidificado pelo entendimento do STJ. Pelo que se verifica no contrato, as cláusulas foram
previamente apresentadas e as condições estipuladas pela ré para a concessão do crédito, clausulas que
foram aceitas pelo autor, como manifestação volitiva. Quanto aos princípios da boa fé e da função
social do contrato, de modo algum, tais princípios devem significar uma permissividade para atos que
atentem contra a boa conduta comercial e intersubjetiva, ou seja, nem mesmo a pressuposição da
hipossuficiência, em todos os termos, do consumidor e a leitura vantajosa em caso de ambiguidade de
cláusulas, deve significar um pressuposto assegurado de legitimidade para atos viciados e presumidos
pelos consumidores. Com isso quero dizer que não se pode pressupor uma ilegalidade do contrato
partindo da incapacidade ou impossibilidade do devedor fiduciário de cumprir com as prestações
contratuais, as quais foram apresentadas no momento da assinatura do contrato. A boa-fé é conduta
substancial exigida nos contratos modernos, e deve fica clara na expressão da vontade das partes. O que,
no caso de contrato de adesão, se resume no contratar ou não, como já dito. Sem entrar em maiores
meandros que envolvem o ato de contratar, no caso em análise, a parte autora já sabia de imediato, no ato
da assinatura do contrato, os valores fixos de cada parcela, os quais deveriam ser pagos até o final do
contrato. Salvo melhor juízo, não há nos autos nenhum elemento que comprovem que a autora foi
surpreendida de qualquer forma por uma modificação das cláusulas ou condições contratuais. Assim,
a opção que restou à parte autora foi contratar ou não contratar, e mesmo sabendo das condições que
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

pretende revisar por meio de ação judicial, decidiu por um ato voluntário comprometer-se com as cláusulas
contratuais. Confira-se a jurisprudência: APELAÇÃO EM AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO DE
ADESÃO DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULO CUMULADA COM PEDIDO DE REAJUSTAMENTO DAS
PRESTAÇÕES: MÉRITO: ALEGAÇÃO DE ABUSIVIDADE DE CLÁUSULAS APRECIADA A PARTIR DAS
SÚMULAS N. 596, STF E 382 E 379 DO STJ? TEMÁTICA DECIDIDA À LUZ DOS RECURSOS
REPETITIVOS? LIVRE PACTUAÇÃO? FRUIÇÃO DO BEM? JUROS ATINENTES À TAXA MÉDIA DO
MERCADO, CONFORME ESTABELECIDO PELO BANCO CENTRAL? POSSIBILIDADE DE
CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS PELAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS? CUMPRIMENTO DO DEVER DE
INFORMAÇÃO? RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO? DECISÃO UNÂNIME. (2017.03605935-34,
179.727, Rel. MARIA DE NAZARE SAAVEDRA GUIMARAES, Órgão Julgador 2ª TURMA DE DIREITO
PRIVADO, Julgado em 2017-08-22, publicado em 2017-08-25) Construída tal premissa, enfrento as
questões que este juízo acompanha em entendimento os tribunais superiores. 1 - Juros de 12% a.a.
O Superior Tribunal de Justiça já pacificou o entendimento de que as instituições públicas ou
privadas que integram o sistema financeiro podem praticar taxas de juros superiores a 12% (doze por
cento) ao ano, senão vejamos: CIVIL E PROCESSUAL. CARTÃO DE CRÉDITO. DÍVIDA. AÇÃO
REVISIONAL. JUROS. LIMITAÇÃO. COMISSÕES. I. As administradoras de cartão de crédito inserem-se
entre as instituições financeiras regidas pela Lei n. 4.595/1964. II. Não se aplica a limitação de juros de
12% ao ano prevista na Lei de Usura aos contratos de cartão de crédito. III. Ausência de
prequestionamento impeditiva do exame do recurso especial em toda a pretensão deduzida pela parte. IV.
Recurso especial não conhecido (REsp 471752/RS, T4, STJ, Rel. Min. Cesar Asfor Rocha, j. 12/09/2006,
DJ 13/08/2007, p. 373). AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REVISIONAL. JUROS
REMUNERATÓRIOS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. AGRAVO IMPROVIDO. Eventual abusividade da
pactuação dos juros remuneratórios deve ser cabalmente demonstrada em cada caso, com a
comprovação do desequilíbrio contratual ou de lucros excessivos, sendo insuficiente o só fato de a
estipulação ultrapassar 12% ao ano ou de haver estabilidade inflacionária no período (REsp's ns.
271.214/RS, 407.097/RS e 420.111/RS). A comissão de permanência pode ser contratada para o período
de inadimplência, não cumulada com juros remuneratórios, correção monetária, juros de mora e multa
contratual (enunciados ns. 294 e 296 da Súmula do STJ e AgRg no REsp n. 712.801/RS, relatado pelo
eminente Ministro Carlos Alberto Menezes Direito, DJ 04.05.05). Subsistentes os fundamentos do
decisório agravado nega-se provimento ao agravo (AgRg no REsp 748570/RS, T4, STJ, Rel. Min. Cesar
Asfor Rocha, j. 02/08/2005, DJ 14/11/2005, p. 341). AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. - A abusividade
da pactuação dos juros remuneratórios deve ser cabalmente demonstrada em cada caso, com a
comprovação do desequilíbrio contratual ou de lucros excessivos, sendo insuficiente o só fato de a
estipulação ultrapassar 12% ao ano ou de haver estabilidade inflacionária do período (REsp's ns.
271.214/RS, 407.097/RS e 420.111/RS). - Subsistente o fundamento do decisório agravado, nego
provimento ao agravo (AgRg no REsp 588781/RS, T4, STJ, Rel. Min. Cesar Asfor Rocha, j. 02/03/2004,
DJ 02/08/2004, p. 410). Assim, nossos tribunais superiores têm decidido que não se pode falar de
abusividade na pactuação dos juros remuneratórios só pelo fato de a estipulação ultrapassar 12% ao ano.
Ao contrário, a abusividade destes só pode ser declarada, caso a caso, à vista de taxa comprovadamente
discrepe, de modo substancial, da média do mercado na praça do empréstimo. 2- Juros Compostos.
O entendimento do STJ autoriza a aplicação de juros compostos, não havendo irregularidade alguma
nessa aplicação Aliás, também, é pacifico o entendimento jurisprudencial que é permitida a
capitalização de juros pelas instituições bancárias, in verbis: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO MONITÓRIA.
CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO EM CONTA-CORRENTE E CONFISSÃO DE DÍVIDA.
INTERESSE PROCESSUAL CARACTERIZADO. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. REVISÃO DOS
ENCARGOS. POSSIBILIDADE. CARÊNCIA DE AÇÃO: Caracteriza-se o interesse processual quando a
parte tem a necessidade de vir a juízo para obter a tutela pretendida, conferindo utilidade e eficácia ao
pronunciamento judicial. Caso em que a instituição financeira possui interesse processual, em razão do
inadimplemento do instrumento particular de confissão de dívida assumido pelo correntista e que não se
constitui título executivo extrajudicial. PRESCRIÇÃO: A cobrança de dívida oriunda de contrato de
confissão de dívida, sob a égide do Código Civil de 1916, obedece à prescrição vintenária, nos termos de
seu art. 177. Sob a ótica do Código de 2002, ante a incorporação de novas hipóteses de prescrição ao
Diploma, a prescrição passa a ser qüinqüenal e regulada pelo inciso I, do §5º, do art. 206. De acordo com
a regra de transição prevista no art. 2.028, do CC/02, se não transcorrido metade do prazo prescricional,
contado na fórmula do Código derrogado, conta-se a prescrição pelas disposições do novo Digesto Civil,
com termo `a quo no início de sua vigência (11/01/2003). Considerando a data de ajuizamento da
demanda, inocorreu, no caso, a prescrição. REVISÃO DE TODOS OS CONTRATOS: Muito embora seja
viável a revisão de toda a relação contratual, em caso de sucessão negocial, no caso concreto a parte
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autora trouxe aos autos, apenas, o contrato de abertura de crédito em conta-corrente e confissão de
dívida, sendo estes pactos, portanto, objeto de revisão. JUROS REMUNERATÓRIOS: A modificação da
cláusula contratual relativa à taxa de juros remuneratórios apenas se justifica se demonstrada, de forma
inequívoca, abusividade, o que não se verifica no caso. CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS. A cobrança da
capitalização mensal dos juros é permitida em contratos firmados posteriormente à edição da MP n° 1.963-
17, de 30.03.2000, reeditada sob o nº 2.170-36/2000. Caso em que não se verifica a incidência do encargo
sobre o débito reivindicado. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA: Apenas pode ser mantida para o período da
inadimplência, afastando-se, contudo, os demais encargos: correção monetária, juros de mora, juros
remuneratórios e multa moratória. REPETIÇÃO DO INDÉBITO: Compensação/Repetição do indébito
possíveis, decorrentes da revisão do contrato e diante da impossibilidade de enriquecimento indevido.
desnecessidade de prova de erro, conforme a súmula 322 do stj. ENCARGOS DA MORA: Evidenciada a
inadimplência, incidem os encargos decorrentes da mora (no caso, comissão de permanência).
PRELIMINAR REJEITADA. APELO PROVIDO, EM PARTE (Apelação Cível nº 70035925189, Décima
Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Rel. Marco Aurélio dos Santos Caminha, j. 28/07/2011, DJ
01/08/2011). Assim, eventual capitalização e juros, como requerido, seria apreciada e comprovada
quando houvesse a cobrança de juros no momento da inadimplência. 3- Juros remuneratórios e
Juros moratórios. O Superior Tribunal de Justiça tem entendido também que não se aplica o art. 591
c/c 406 do Código Civil aos contratos bancários, não estando submetidos à limitação de juros
remuneratórios. Apenas os juros moratórios ficam circunscritos ao teto de 1% ao mês para os contratos
bancários não regidos por legislação específica. Rememorando, juros remuneratórios são aqueles
pactuados entre as partes como uma forma de retribuição pela disponibilidade do numerário, enquanto
que juros moratórios são aqueles estipulados como uma forma de punição pelo atraso no cumprimento da
obrigação estabelecida. De acordo com a Súmula 596 do STF, as instituições financeiras não se
sujeitam também à limitação dos juros remuneratórios estipulada na Lei de Usura (Decreto 22.626/33),
salvo hipóteses específicas. São possíveis que sejam pactuados juros remuneratórios superiores a 12%
ao ano, sem que essa cláusula, por si só, seja inválida. É necessário analisar se os índices aplicáveis
desfavoravelmente ao consumidor se encontram flagrantemente exorbitantes para que somente então se
possa falar em revisão por parte do judiciário do que fora aventado pelas partes. Além do que, ainda
que a obrigação tenha por objeto prestação divisível, não pode o credor ser obrigado a receber, nem o
devedor a pagar, por partes, se assim não se ajustou, conforme dispõe o art. 314 do Código Civil
Brasileiro. Neste sentido, nossos tribunais têm pacificado o entendimento de que na ação de
consignação em pagamento a parte deve depositar exatamente a prestação que se obrigou, pois, o credor
não é obrigado a receber coisa diversa da que lhe é devida (art. 313 do CCB), in verbis: RECURSO
ESPECIAL. AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO. ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO AOS ARTIGOS
334 E 335, I DO NOVO CÓDIGO CIVIL; 535 E 890 DO CPC E DISSÍDIO PRETORIANO. PRETENSÃO
DE DEPOSITAR DINHEIRO NO LUGAR DE COISA DEVIDA: SACAS DE SOJA. IMPOSSIBILIDADE.
RECURSO ESPECIAL NÃO PROVIDO. 1. Não há violação ao artigo 535, II do CPC quando o acórdão
examinou as questões controvertidas na lide, expondo os fundamentos que o levaram às conclusões
assumidas. 2. A consignação em pagamento visa exonerar o devedor de sua obrigação, mediante o
depósito da quantia ou da coisa devida, e só poderá ter força de pagamento se concorrerem "em relação
às pessoas, ao objeto, modo e tempo, todos os requisitos sem os quais não é válido o pagamento" (artigo
336 do NCC). 3. Celebrado contrato entre as partes para a entrega de 372 sacas de soja de 60kg, a
US$9,00 cada uma, sem estipulação de outra forma alternativa de cumprimento dessa obrigação, não é
possível o uso da ação de consignação em pagamento para depósito em dinheiro daquilo que o devedor
entende devido. 4. A consignação exige que o depósito judicial compreenda o mesmo objeto que seria
preciso prestar, para que o pagamento possa extinguir a obrigação, pois "o credor não é obrigado a
receber a prestação diversa da que lhe é devida, ainda que mais valiosa" (art. 313 do NCC) 5. Recurso
especial não-provido (REsp 1194264/PR, T4, STJ, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, j. 01/03/2011, DJe
04/03/2011). APELAÇÃO CÍVEL. ENSINO PARTICULAR. AÇÃO DE COBRANÇA. INADIMPLEMENTO
DAS MENSALIDADES. PEDIDO DE PARCELAMENTO DO DÉBITO. AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL.
OBRIGAÇÃO DE DAR VALOR LÍQUIDO. SENTENÇA MANTIDA. Mérito do recurso em exame 1. No
processo em que se exerce uma pretensão de eficácia preponderantemente condenatória, tal como na
ação de cobrança, analisa-se existência do direito, constituindo-se um título executivo judicial se
procedente o pedido formulado, o qual é exigível de pronto. 2. Portanto, reconhecido o crédito na fase de
conhecimento e constituído o título executivo judicial, descabe a parte devedora indicar a forma de
cumprimento da obrigação existente, quanto mais quando esta resulta de inadimplemento, sem causa
jurídica para tanto, de direito preexistente. 3. Desse modo, os créditos consolidados mediante a via judicial
não são passíveis de parcelamento, pois a faculdade de receber este de forma diversa da qual foi
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reconhecida é do credor, inexistindo possibilidade jurídica deste ser coagido a aceitar a oferta de
pagamento parcelado pelo devedor, quanto mais em obrigação de dar valor líquido e exigível de pronto.
Logo, a obrigação constituída não é alternativa, cuja opção de escolha da prestação a ser dada é do
devedor, na forma do art. 252 da atual lei civil, ao contrário, se está diante de estipulação certa a ser
cumprida. 4.Ademais, o credor não pode ser obrigado a aceitar o pagamento do débito de forma diversa
do avençado e reconhecida como devida. Inteligência do art. 314 do CC. Destarte, inexistindo acordo entre
as partes, não há embasamento legal para que se proceda da forma pretendida pela ré. Negado
provimento ao apelo (Apelação Cível nº 70035000751, Quinta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Rel. Jorge Luiz Lopes do Canto, j. 31/03/2010, DJ 07/04/2010). COMINATÓRIA. CARTÃO DE CRÉDITO.
IMPOSSIBILIDADE DE PAGAMENTO INTEGRAL E IMEDIATO. PRETENSÃO AO PARCELAMENTO DO
DÉBITO. DESCABIMENTO. CREDOR QUE NÃO ESTÁ OBRIGADO A RECEBER A PRESTAÇÃO DE
FORMA DIVERSA DA AJUSTADA. EXEGESE DO ART. 314 DO CCB. INTERVENÇÃO DO JUDICIÁRIO,
ALTERANDO TAL REGRA, DEVE OCORRER APENAS EXCEPCIONALMENTE. IMPOSSIBILIDADE DE
COMPELIR A CREDORA A ACATAR A PROPOSTA DE RENEGOCIAÇÃO DA DÍVIDA. RECURSO
DESPROVIDO (Recurso Cível nº 71002857431, Terceira Turma Recursal Cível, Turmas Recursais RS,
Relator: Eugênio Facchini Neto, Julgado em 14/04/2011, DJ 20/04/2011). O caso, como em muitos
outros, vem tratar de matéria já pacificada pelos tribunais superiores e a parte autora vem pretendendo a
modificação dos termos contratuais utilizando argumentos que a jurisprudência já entendeu não aplicável
para o caso. Muito embora o judiciário não pode ser furtar de apreciar perigo de lesão, o caso não
requer apenas a apreciação do que realmente pode ser tido como pertinente para juízo. Neste
sentido: Ação revisional de contrato bancário - alegações genéricas que têm por objetivo modificar o que
foi livremente pactuado - inexistência de limitação, constitucional ou legal, de cobrança de juros em 12%
ao ano - impossibilidade de se limiar os ganhos dos bancos, bem como de se modificar o contrato para se
reduzir os juros e encargos - inexistência de abusividade na capitalização dos juros e de excessos a serem
reduzidos - possibilidade de cobrar-se comissão de permanência, desde que não se cumule com a
correção monetária - Acolhimento parcial tão só do recurso do réu (Apelação com Revisão n.º 1.177.643-
7, 11ª Câmara de Direito Privado, Tribunal de Justiça SP, Rel. Des. Claudio Villar, j. 25/03/2011, DJ
07/06/2011) 6. Comissão de permanência Desta forma, o que reiteradamente vem sendo
admitida como a única clausula abusiva em contratos desta natureza é a que prevê cumulação de
cobrança de comissão de permanência com juros moratórios de 1% (um por cento) ao ano e multa de 2%
(dois por cento), conforme decisões reiteradas de nossos tribunais: CONTRATOS BANCÁRIOS.
APELAÇÃO CÍVEL. NEGÓCIOS JURÍDICOS BANCÁRIOS. EMBARGOS À EXECUÇÃO. CÉDULA DE
CRÉDITO BANCÁRIO. APLICAÇÃO DO CDC. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. INEXIGIBILIDADE DO
TÍTULO EXECUTIVO. JUROS REMUNERATÓRIOS. TAXAS ADMINISTRATIVAS. CAPITALIZAÇÃO.
CARACTERIZAÇÃO DA MORA. ENCARGOS MORATÓRIOS (MULTA). COMISSÃO DE PERMANÊNCIA.
- Código de Defesa do Consumidor: O Código de Defesa do Consumidor é aplicável aos negócios jurídicos
firmados entre as instituições financeiras e os usuários de seus produtos e serviços (art. 3°, § 2°, CDC). -
Inversão do ônus da prova: Na revisão de contratos submetidos à disciplina jurídica do CDC, admite-se a
inversão do ônus da prova, em favor do tomador do crédito, quando constatada a hipossuficiência deste
ou a verossimilhança das suas alegações. - Inexigibilidade do título executivo: Não obstante a inversão do
ônus da prova, indispensável a produção de prova mínima, pelo contratante, acerca dos defeitos
atribuídos à contratação. - Juros Remuneratórios: a) Cabível a revisão da taxa de juros remuneratórios
estipulada apenas nos casos em que restar comprovado ser o percentual fixado discrepante das taxas de
mercado usualmente utilizadas. - Tarifas e Taxas Administrativas: É possível a cobrança das tarifas e
taxas administrativas, desde que expressamente pactuadas, porquanto legais e não revestidas de
abusividade. - Capitalização de Juros: A capitalização de juros, nas operações bancárias, em prazo inferior
a um ano, foi autorizada pela Medida Provisória nº. 1.963, de 30-03-2000, ainda vigente sob o nº. 2.170. -
Caracterização da mora: Na ausência de abusividade contratual, resta caracterizada a mora. - Encargos
moratórios: Juros moratórios 1% ao mês. Multa 2%. - Comissão de Permanência: É valida a estipulação
de cobrança de comissão de permanência. Incidência das Súmulas 294 e 296 do STJ. É, no entanto,
vedada a cumulação com demais encargos moratórios (juros e multa). NEGADO PROVIMENTO AOS
RECURSOS (Apelação Cível nº 70041421959, Primeira Câmara Especial Cível, Tribunal de Justiça do
RS, Rel. Breno Beutler Junior, j. 26/07/2011, DJ 01/08/2011). CARTÃO DE CRÉDITO. APELAÇÃO CÍVEL.
AÇÃO REVISIONAL. CDC. REVISÃO DE OFÍCIO. JUROS REMUNERATÓRIOS E MORATÓRIOS.
CAPITALIZAÇÃO. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. MULTA. CET. MORA. COMPENSAÇÃO E/OU
REPETIÇÃO DO INDÉBITO. INSCRIÇÃO NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. DANOS
MORAIS. SUCUMBÊNCIA. 1. Aplicabilidade do CDC: as disposições do Código de Defesa do Consumidor
aplicam-se às relações negociais relativas aos cartões de crédito das instituições financeiras. 2. Revisão
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contratual: é vedado ao julgador o reconhecimento de abusividade ou legalidade de cláusulas, de ofício,


em contratos bancários Exegese da Súmula n. 381 do STJ. 3. Juros remuneratórios: inexiste abusividade
na cobrança de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, considerando os percentuais usualmente
praticados no mercado. Precedentes do STJ. 4. Capitalização mensal: a capitalização dos juros
remuneratórios, com periodicidade inferior a um ano, por instituições financeiras, é permitida nos contratos
bancários celebrados a partir de 31 de março de 2000, data da publicação da primitiva edição da atual MP
n. 2.170-36/2001 (MP n. 1.963-17/2000). 5. Comissão de permanência, juros de mora e multa: a comissão
de permanência é legal e pode ser exigida desde que pactuada e não cumulada com outros encargos
moratórios ou remuneratórios previstos para a situação de inadimplência, observado o limite à soma
destes. In casu, contratada esta, permite-se a sua cobrança, todavia, não de forma cumulada aos juros
remuneratórios, juros de mora, multa moratória e correção monetária, cuja análise fica prejudicada. 6.
Mora e Custo Efetivo Total: deixa-se de conhecer do recurso nos pontos, por ausente qualquer
manifestação nesse sentido na inicial, configurando-se inovação recursal pelo autor. 7. Repetição do
indébito: na forma simples ou pela correspondente compensação é admitida, ainda que ausente prova de
erro no pagamento. 8. Inscrição nos órgãos de proteção ao crédito: a inscrição do nome do devedor
inadimplente nos cadastros de proteção ao crédito mostra-se lícita nos casos de reconhecida
inadimplência. 8. Danos morais: ausentes provas da caracterização do dano moral alegado, é inviável
deferir-se a reparação, o que se verifica na hipótese dos autos. 9. Sucumbência: redimensionados os ônus
sucumbenciais em face do resultado do julgamento. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO EM PARTE
(Apelação Cível nº 70041216722, Primeira Câmara Especial Cível, Tribunal de Justiça do RS, Rel. Breno
Beutler Junior, j. 26/07/2011, DJ 29/07/2011). Por fim, não há prova nos autos de que o réu tenha
cobrado valores indevidos, nem o valor porventura pago, pois nos extratos anexos não consta à cobrança
de comissão de permanência cumulada com juros de mora e multa. 7. Repetição de indébito.
Quanto o pedido de repetição de indébito, tenho que a determinação do pagamento consignado dos
valores, de acordo com a previsão da autora, compromete a argumentação de devolução de valores pagos
a maior. Mesmo porque, por todo o argumento acima exposto, não entendo ser necessário a revisão do
contrato. Por fim, trata-se de contrato com parcelas prefixadas, com a inadimplência das prestações,
aplicando-se taxas, juros e capitalização em valores acima do previsto no contrato para esta situação
específica, estaríamos diante de motivos para revisar cálculos que estariam eventualmente contrários as
regras do contrato. De outra feita, nada há no contrato, salvo a cumulação de comissão de permanência e
juros moratórios, uma comum nestes contratos. Ante o exposto, julgo parcialmente procedente o
pedido do autor, somente para admitir a cobrança da comissão de permanência como pactuado, no
entanto, desde que não haja acumulação com juros moratórios ou remuneratórios e nem com a correção
monetária ou a multa e consequentemente, julgo improcedente os demais pedidos, extinguindo o processo
com resolução de mérito, na forma do art.487, I do Código de Processo Civil. Condeno a parte autora
ao pagamento das custas processuais e honorários nos termos do art. 86, parágrafo único do CPC, cuja
cobrança ficará suspensa, face o autor, eventualmente for, beneficiário da justiça gratuita, nos termos do
art. 98, §3º do CPC. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Belém, 29 de outubro de 2019.
Marco Antonio Lobo Castelo Branco Juiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial da Capital

PROCESSO: 00291426720148140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 07/11/2019---REQUERENTE:BANCO ITAUCARD
SA Representante(s): OAB 15530 - LAYSA AGENOR LEITE (ADVOGADO) OAB 20638-A - ANTONIO
BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) REQUERIDO:CLAUDINO DOS REIS RIBEIRO. Vistos, etc.
Trata-se de AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO nas qual as partes estão devidamente identificadas
na inicial. Afirma o requerente ter celebrado com a requerida contrato de financiamento com
garantia de alienação, entregando o veículo descrito na inicial. Em contrapartida a requerida se
comprometeu a efetuar o pagamento através das parcelas mensais estabelecidas no contrato. Contudo
não honrou a obrigação assumida, deixando de pagar a parcela estipuladas. Juntou documentos.
A liminar foi deferida e devidamente cumprida, consoante compulsado nos autos e do Auto de
Busca e Apreensão em fls. 38. Devidamente citado, o réu não apresentou contestação ou pagou
integralmente a dívida, conforme certidão em fls. 46. Sentença terminativa sem resolução do mérito
em fls. 47. Recurso de Apelação com eventual apreciação de retratação interposta pela autora em
fls. 48/52. É o relatório. Decido. Do Juízo de Retratação. Cumpre esclarecer
que a presente decisão será proferida em sede de juízo de retratação em face de Apelação que ataca
sentenças extintas, SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, conforme ocorreu em fls. 47. Assim sendo,
compulsando os autos entendo ser o caso de retração, uma vez que todos os trâmites processuais foram
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observados, inclusive com a condição de revelia do réu e a pendência da consolidação e posse do veículo
em nome da autora. Dispõe o art. 485, § 7o, NCPC: Interposta a apelação em QUALQUER dos
casos de que tratam os incisos deste artigo (todas as hipóteses de sentença SEM resolução de mérito), o
juiz terá o prazo de 5 dias para retratar-se. E é neste sentido que exerço tal juízo, acolhendo o pleito da
autora. Da nova decisão. O pedido se acha devidamente instruído. A ré é revel, de modo que
deve ser aplicada a regra do art. 319 do CPC ao caso, impondo-se a procedência da ação. O silêncio
da ré faz presumir verdadeiros os fatos articulados pelo autor na inicial, autorizando o julgamento
antecipado da lide. Observa-se que a parte ré apesar de devidamente citada, conforme certificado pela
Secretaria deste Juízo, não apresentou contestação. Assim, faz nascer à presunção de veracidade dos
fatos alegados pela autora, nos termos 344 do CPC em função da revelia do réu. Passo ao
julgamento antecipado da lide em razão da revelia do requerido (CPC, art. 330, II). Cinge-se a
controvérsia em verificar se a liminar concedida deve ser confirmada para consolidar a posse e a
propriedade do bem nas mãos do autor. Quanto às provas, o autor demonstrou ter celebrado
contrato de abertura de crédito com a ré, garantido por alienação fiduciária. No que tange à
existência da dívida, o autor alegou que o réu deixou de pagar parcelas referentes ao contrato, antes
mesmo de alcançar um limite razoável para aplicar o principio do adimplemento substancial, e ajuizou a
presente ação sem que nesse interregno houvesse sido ajuizada ação revisional, donde poder-se-ia
alcançar decisão antecipatória para que fosse revista a aplicação de juros, que aqui é indicada como
elevada, ocasionadora do atraso no pagamento. Pelo que se depreende do disposto no decreto
911/1969, no §1º art. 3º, após cinco dias do cumprimento do mandado consolidar-se-ão a propriedade e a
posse plena e exclusiva do bem no patrimônio do credor fiduciário, e mesmo que ocorra a purgação da
mora, pois com o atraso configurado no art. 2º §3º, do mesmo diploma legal, a mora ou inadimplemento
das obrigações contratuais facultam ao credor cobrar todas as obrigações contratuais, dando por vencido
o contrato integral. Decisão DECISÃO MONOCRÁTICA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE
BUSCA E APREENSÃO. DECISÃO AGRAVADA NO SENTIDO DE DEFERIR A PURGAÇÃO DA MORA
COM O DEPÓSITO DAS PARCELAS VENCIDAS. IMPOSSIBILIDADE. NOVO ENTENDIMENTO DESTE
COLEGIADO. PURGAÇÃO DA MORA QUE DEVE ABRANGER AS PARCELAS VENCIDAS E
VINCENDAS. RESTITUIÇÃO DO BEM AO CAONSUMIDOR CONDICIONADA AO PAGAMENTO DA
INTEGRALIDADE DA DÍVIDA PENDENTE. PRECEDENTES DO STJ. RECURSO AO QUAL SE DÁ
PROVIMENTO. ARTIGO 557, § 1º - A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. VISTOS e examinados estes
autos de Agravo de Instrumento nº 907.017-1, de Cascavel - 3ª Vara Cível, em que é Agravante BANCO
FINASA SA e Agravado OMAR JOSÉ CARDOSO. I Trata-se de agravo de instrumento interposto contra a
decisão proferida nos autos de Ação de Busca e Apreensão movida por Banco Finasa S/A em face de
Omar José Cardoso, por meio da qual o douto magistrado singular determinou a remessa dos autos ao
contador judicial, para elaboração do cálculo das parcelas vencidas para purgação da mora, devendo ser
acrescidos os valores referentes as custas e despesas processuais, bem como dos honorários
advocatícios, que atribuiu em 10% sobre o valor do débito. Efetuado o depósito pelo réu, determinou a
restituição do veículo apreendido, mediante termo de fiel depositário, no prazo de 05 dias, sob pena de
multa diária, no valor de R$ 1.000,00 a contar do termo final do referido prazo, se descumprida a ordem.
(fl. 130 - TJ) Inconformada, a instituição financeira interpôs o presente recurso alegando, em suma, que: a)
purgação da mora deve ser realizada nos termos do artigo 3º, do Decreto Lei nº 911/69; b) o agravado não
efetuou o pagamento integral da dívida, não havendo que se falar em restituição do veículo. Por fim,
pugna pelo provimento do recurso, para o fim de reformar a decisão agravada. (fls. 02/10) É o relatório.
Decido. II A sistemática processual vigente estabelece que o Relator poderá dar provimento a recurso
quando a decisão estiver em confronto com a jurisprudência de Tribunal Superior, ou mesmo negar
seguimento ao mesmo, quando este for manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em
confronto com súmula ou Jurisprudência dominante de Tribunal Superior, independentemente de
manifestação de órgão colegiado (art. 557, caput, e § 1º-A do CPC). É o que ocorre nestes autos. Com
efeito, não obstante este Relator tenha se manifestado anteriormente em sentido contrário, houve novo
posicionamento desta Câmara, no sentido de se seguir a atual orientação do Superior Tribunal de Justiça,
no sentido de que para purgação da mora se faz necessário o depósito tanto das parcelas vencidas,
quanto das vincendas. Neste sentido, confira-se as seguintes decisões monocráticas do Superior Tribunal
de Justiça: "RECURSO ESPECIAL Nº 1.284.424 - MG (2011/0224904-2)(...) 5.- A orientação desta Corte
firmou-se no sentido de que, a partir da edição da Lei n. 10.931/04, não há mais por que falar em purgação
da mora, uma vez que, sob o novo regime, cinco dias após a execução da liminar, a propriedade do bem
fica consolidada com o credor fiduciário, devendo o devedor pagar a integralidade do débito remanescente
para que o bem lhe seja restituído livre do ônus. (...) 6.- Pelo exposto, dá-se provimento ao Recurso
Especial afastando a possibilidade de purgação da mora, determinando-se a remessa dos autos ao Juízo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

de origem para o prosseguimento do feito. Intimem-se. Brasília (DF), 30 de novembro de 2011. Ministro
SIDNEI BENETI Relator""RECURSO ESPECIAL Nº 1.276.513 - PR (2011/0213365-7) (...) A jurisprudência
desta Corte firmou-se no sentido de que, após o advento da Lei nº 10.931/2004, que deu nova redação ao
art. 3º do Decreto-lei nº 911/1969, não há que se falar mais em purgação da mora, haja vista que, sob a
nova sistemática, após decorrido o prazo de cinco dias contados da execução da liminar, a propriedade do
bem fica consolidada com o credor fiduciário, devendo o devedor efetuar o pagamento da integralidade do
débito remanescente a fim de obter a restituição do bem livre de ônus. (...) Assim, o aresto recorrido, ao
permitir a purgação da mora com base no pagamento das parcelas vencidas, destoa do entendimento
desta Corte, porquanto necessário se faz o depósito da integralidade da dívida. Diante do exposto, nos
termos do art. 557, § 1º-A, do Código de Processo Civil, dou provimento ao recurso especial para afastar a
possibilidade de purgação da mora do devedor fiduciante, com base tão somente nas parcelas vencidas.
Publique-se. Brasília, 28 de outubro de 2011. MINISTRO RAUL ARAÚJO Relator" "RECURSO ESPECIAL
Nº 1.001.714 - MG (2007/0256031-9) (...) No caso em tela, o v. acórdão recorrido põe-se em franca
divergência com o entendimento pacífico deste Superior Tribunal ao reputar purgada a mora com o
simples pagamento das parcelas em atraso, e não da totalidade da dívida. Ante o exposto, dou provimento
ao recurso especial para restringir a possibilidade de purgação da mora à totalidade da dívida. Intimem-se.
Brasília (DF), 31 de agosto de 2011. MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO Relator" Este
Tribunal segue a orientação: "AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. CONTRATO DE MÚTUO COM
GARANTIA FIDUCIÁRIA. PROCESSO EXTINTO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO EM FACE DA
PURGAÇÃO DA MORA. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 703.699-3. DECISÃO PROFERIDA NO RESP
NºQUE AFASTOU A POSSIBILIDADE DE PURGAÇÃO DA MORA PELO DEPÓSITO DAS PRESTAÇÕES
VENCIDAS. RECURSO PROVIDO. 1. O STJ no julgamento do REsp nº 1.275.325- PR interposto em face
da decisão que admitiu a possibilidade de depósito das prestações vencidas e o reconhecimento da
purgação da mora no agravo de instrumento nº 703.699-3, decidiu no sentido de que a"purgação da
mora"somente pode ser reconhecida se o devedor fiduciante promover o depósito da integralidade da
dívida. 2. No presente caso concreto o devedor fiduciante promoveu o depósito das prestações vencidas,
razão pela qual não é possível declarar extinto o processo sem exame de mérito. (TJPR Apelação Cível nº
830.300-0, Rel. Des. Lauri Caetano da Silva, Julgado em 14/12/2011)."AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO.
CONTRATO DE MÚTUO COM GARANTIA FIDUCIÁRIA. LIMINAR DEFERIDA E BEM APREENDIDO.
IMPOSSIBILIDADE DE PURGAÇÃO DA MORA APÓS A VIGÊNCIA DA LEI 10.931/04. NECESSIDADE
DE PAGAMENTO DA INTEGRALIDADE DA DÍVIDA. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE
JUSTIÇA. RECURSO PROVIDO. 1. O entendimento do Superior Tribunal de Justiça é no sentido de que a
partir da edição da Lei nº 10.931/04, não se fala mais em purgação da mora, uma vez que, sob o novo
regime, cinco dias após a execução da liminar, a propriedade do bem fica consolidada com o credor
fiduciário, devendo o devedor pagar a integralidade do débito remanescente para que o bem lhe seja
restituído livre do ônus. 2. No caso dos autos, não há como reconhecer que houve a purgação da mora,
uma vez que o depósito foi realizado em valor insuficiente para quitar a integralidade da dívida."(TJPR
Apelação Cível nº 832.678-1, Des. Lauri Caetano da Silva, Julgado em 13/12/2011). Logo, a controvérsia
recursal já tem entendimento pacificado no Superior Tribunal de Justiça, razão pela qual deve ser
reformada a decisão ora agravada, para consignar que a purgação da mora somente se dará com o
depósito integral da dívida pendente, ou seja, com o depósito tanto das parcelas vencidas, quanto das
vincendas. Desta feita, assiste razão ao agravante quanto à impossibilidade de restituir o bem a parte
agravada, o que somente poderá ocorrer com o pagamento da integralidade da dívida pendente, ou seja,
com o pagamento das parcelas vencidas e vincendas. III Pelo exposto, dou provimento ao recurso, com
fulcro no art. 557, § 1º-A do Código de Processo Civil, para consignar que a purgação da mora somente se
dará com o depósito integral da dívida pendente, ou seja, com o depósito tanto das parcelas vencidas,
quanto das vincendas, ocasião em que o bem poderá ser restituído à parte agravada. IV Intime-se. V
Oportunamente, baixem. Curitiba, 20 de abril de 2012. JOSÉ CARLOS DALACQUA Relator (TJ-PR - AI:
9070171 PR 907017-1 (Decisão Monocrática), Relator: José Carlos Dalacqua, Data de Julgamento:
23/04/2012, 17ª Câmara Cível) Por tudo que se tem dos autos, estão devidamente preenchidos os
requisitos para a concessão da medida e deferimento do pleito do autor. Destarte, é caso de
procedência da ação, devendo ser consolidada a propriedade e a posse plena exclusiva do bem nas mãos
do proprietário fiduciário, ora requerente. Em suma a ação é procedente nos termos do art.1º, §§ 4º,
5º e 6º c/c art.2º e 3º, §5º, todos do Decreto-Lei 911/69. O autor deverá vender o bem e aplicar o produto
da venda no pagamento do seu crédito. Posto isso, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO INICIAL,
com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC, para, na forma do art.3º do Decreto-Lei
911/69, consolidar a propriedade e a posse plena e exclusiva do veículo, descrito na petição inicial, frente
ao decurso do prazo para pagamento integral da dívida e documentos acostados pelo autor, nas mãos do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

proprietário fiduciário, observando-se as determinações supra. Bem como determino eventualmente o


desbloqueio via sistema RENAJUD do objeto da demanda. Nos termos do art. 85 do CPC, condeno
o réu no pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, que fixo em 10% do valor da
causa. P.R.I.C. Certificado o trânsito em julgado, arquive-se. Belém, 25 de outubro de
2019. Marco Antonio Lobo Castelo Branco Juiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial da
Capital

PROCESSO: 00451201620168140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 07/11/2019---REQUERENTE:FIAT
ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA Representante(s): OAB 15530 - LAYSA AGENOR LEITE
(ADVOGADO) OAB 20638-A - ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) REQUERIDO:ADRIANO
SERGIO SOUZA DUARTE. Vistos, etc. Trata-se de AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO nas qual as
partes estão devidamente identificadas na inicial. Afirma o requerente ter celebrado com a
requerida contrato de financiamento com garantia de alienação, entregando o veículo descrito na inicial.
Em contrapartida a requerida se comprometeu a efetuar o pagamento através das parcelas
mensais estabelecidas no contrato. Contudo não honrou a obrigação assumida, deixando de pagar a
parcela estipuladas. Juntou documentos. A liminar foi deferida e devidamente cumprida,
consoante compulsado nos autos e das informações da autora em fls. 72, que pede o julgamento da lide.
Devidamente citado, o réu não apresentou contestação ou pagou integralmente a dívida, conforme
certidão em fls. 42. É o relatório. Decido. O pedido se acha devidamente instruído. A ré é revel,
de modo que deve ser aplicada a regra do art. 319 do CPC ao caso, impondo-se a procedência da ação.
O silêncio da ré faz presumir verdadeiros os fatos articulados pelo autor na inicial, autorizando o
julgamento antecipado da lide. Observa-se que a parte ré apesar de devidamente citada, conforme
certificado pela Secretaria deste Juízo, não apresentou contestação. Assim, faz nascer à presunção de
veracidade dos fatos alegados pela autora, nos termos 344 do CPC em função da revelia do réu.
Passo ao julgamento antecipado da lide em razão da revelia do requerido (CPC, art. 330, II).
Cinge-se a controvérsia em verificar se a liminar concedida deve ser confirmada para consolidar a
posse e a propriedade do bem nas mãos do autor. Quanto às provas, o autor demonstrou ter
celebrado contrato de abertura de crédito com a ré, garantido por alienação fiduciária. No que tange
à existência da dívida, o autor alegou que o réu deixou de pagar parcelas referentes ao contrato, antes
mesmo de alcançar um limite razoável para aplicar o principio do adimplemento substancial, e ajuizou a
presente ação sem que nesse interregno houvesse sido ajuizada ação revisional, donde poder-se-ia
alcançar decisão antecipatória para que fosse revista a aplicação de juros, que aqui é indicada como
elevada, ocasionadora do atraso no pagamento. Pelo que se depreende do disposto no decreto
911/1969, no §1º art. 3º, após cinco dias do cumprimento do mandado consolidar-se-ão a propriedade e a
posse plena e exclusiva do bem no patrimônio do credor fiduciário, e mesmo que ocorra a purgação da
mora, pois com o atraso configurado no art. 2º §3º, do mesmo diploma legal, a mora ou inadimplemento
das obrigações contratuais facultam ao credor cobrar todas as obrigações contratuais, dando por vencido
o contrato integral. Decisão DECISÃO MONOCRÁTICA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE
BUSCA E APREENSÃO. DECISÃO AGRAVADA NO SENTIDO DE DEFERIR A PURGAÇÃO DA MORA
COM O DEPÓSITO DAS PARCELAS VENCIDAS. IMPOSSIBILIDADE. NOVO ENTENDIMENTO DESTE
COLEGIADO. PURGAÇÃO DA MORA QUE DEVE ABRANGER AS PARCELAS VENCIDAS E
VINCENDAS. RESTITUIÇÃO DO BEM AO CAONSUMIDOR CONDICIONADA AO PAGAMENTO DA
INTEGRALIDADE DA DÍVIDA PENDENTE. PRECEDENTES DO STJ. RECURSO AO QUAL SE DÁ
PROVIMENTO. ARTIGO 557, § 1º - A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. VISTOS e examinados estes
autos de Agravo de Instrumento nº 907.017-1, de Cascavel - 3ª Vara Cível, em que é Agravante BANCO
FINASA SA e Agravado OMAR JOSÉ CARDOSO. I Trata-se de agravo de instrumento interposto contra a
decisão proferida nos autos de Ação de Busca e Apreensão movida por Banco Finasa S/A em face de
Omar José Cardoso, por meio da qual o douto magistrado singular determinou a remessa dos autos ao
contador judicial, para elaboração do cálculo das parcelas vencidas para purgação da mora, devendo ser
acrescidos os valores referentes as custas e despesas processuais, bem como dos honorários
advocatícios, que atribuiu em 10% sobre o valor do débito. Efetuado o depósito pelo réu, determinou a
restituição do veículo apreendido, mediante termo de fiel depositário, no prazo de 05 dias, sob pena de
multa diária, no valor de R$ 1.000,00 a contar do termo final do referido prazo, se descumprida a ordem.
(fl. 130 - TJ) Inconformada, a instituição financeira interpôs o presente recurso alegando, em suma, que: a)
purgação da mora deve ser realizada nos termos do artigo 3º, do Decreto Lei nº 911/69; b) o agravado não
efetuou o pagamento integral da dívida, não havendo que se falar em restituição do veículo. Por fim,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

pugna pelo provimento do recurso, para o fim de reformar a decisão agravada. (fls. 02/10) É o relatório.
Decido. II A sistemática processual vigente estabelece que o Relator poderá dar provimento a recurso
quando a decisão estiver em confronto com a jurisprudência de Tribunal Superior, ou mesmo negar
seguimento ao mesmo, quando este for manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em
confronto com súmula ou Jurisprudência dominante de Tribunal Superior, independentemente de
manifestação de órgão colegiado (art. 557, caput, e § 1º-A do CPC). É o que ocorre nestes autos. Com
efeito, não obstante este Relator tenha se manifestado anteriormente em sentido contrário, houve novo
posicionamento desta Câmara, no sentido de se seguir a atual orientação do Superior Tribunal de Justiça,
no sentido de que para purgação da mora se faz necessário o depósito tanto das parcelas vencidas,
quanto das vincendas. Neste sentido, confira-se as seguintes decisões monocráticas do Superior Tribunal
de Justiça: "RECURSO ESPECIAL Nº 1.284.424 - MG (2011/0224904-2)(...) 5.- A orientação desta Corte
firmou-se no sentido de que, a partir da edição da Lei n. 10.931/04, não há mais por que falar em purgação
da mora, uma vez que, sob o novo regime, cinco dias após a execução da liminar, a propriedade do bem
fica consolidada com o credor fiduciário, devendo o devedor pagar a integralidade do débito remanescente
para que o bem lhe seja restituído livre do ônus. (...) 6.- Pelo exposto, dá-se provimento ao Recurso
Especial afastando a possibilidade de purgação da mora, determinando-se a remessa dos autos ao Juízo
de origem para o prosseguimento do feito. Intimem-se. Brasília (DF), 30 de novembro de 2011. Ministro
SIDNEI BENETI Relator""RECURSO ESPECIAL Nº 1.276.513 - PR (2011/0213365-7) (...) A jurisprudência
desta Corte firmou-se no sentido de que, após o advento da Lei nº 10.931/2004, que deu nova redação ao
art. 3º do Decreto-lei nº 911/1969, não há que se falar mais em purgação da mora, haja vista que, sob a
nova sistemática, após decorrido o prazo de cinco dias contados da execução da liminar, a propriedade do
bem fica consolidada com o credor fiduciário, devendo o devedor efetuar o pagamento da integralidade do
débito remanescente a fim de obter a restituição do bem livre de ônus. (...) Assim, o aresto recorrido, ao
permitir a purgação da mora com base no pagamento das parcelas vencidas, destoa do entendimento
desta Corte, porquanto necessário se faz o depósito da integralidade da dívida. Diante do exposto, nos
termos do art. 557, § 1º-A, do Código de Processo Civil, dou provimento ao recurso especial para afastar a
possibilidade de purgação da mora do devedor fiduciante, com base tão somente nas parcelas vencidas.
Publique-se. Brasília, 28 de outubro de 2011. MINISTRO RAUL ARAÚJO Relator" "RECURSO ESPECIAL
Nº 1.001.714 - MG (2007/0256031-9) (...) No caso em tela, o v. acórdão recorrido põe-se em franca
divergência com o entendimento pacífico deste Superior Tribunal ao reputar purgada a mora com o
simples pagamento das parcelas em atraso, e não da totalidade da dívida. Ante o exposto, dou provimento
ao recurso especial para restringir a possibilidade de purgação da mora à totalidade da dívida. Intimem-se.
Brasília (DF), 31 de agosto de 2011. MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO Relator" Este
Tribunal segue a orientação: "AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. CONTRATO DE MÚTUO COM
GARANTIA FIDUCIÁRIA. PROCESSO EXTINTO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO EM FACE DA
PURGAÇÃO DA MORA. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 703.699-3. DECISÃO PROFERIDA NO RESP
NºQUE AFASTOU A POSSIBILIDADE DE PURGAÇÃO DA MORA PELO DEPÓSITO DAS PRESTAÇÕES
VENCIDAS. RECURSO PROVIDO. 1. O STJ no julgamento do REsp nº 1.275.325- PR interposto em face
da decisão que admitiu a possibilidade de depósito das prestações vencidas e o reconhecimento da
purgação da mora no agravo de instrumento nº 703.699-3, decidiu no sentido de que a"purgação da
mora"somente pode ser reconhecida se o devedor fiduciante promover o depósito da integralidade da
dívida. 2. No presente caso concreto o devedor fiduciante promoveu o depósito das prestações vencidas,
razão pela qual não é possível declarar extinto o processo sem exame de mérito. (TJPR Apelação Cível nº
830.300-0, Rel. Des. Lauri Caetano da Silva, Julgado em 14/12/2011)."AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO.
CONTRATO DE MÚTUO COM GARANTIA FIDUCIÁRIA. LIMINAR DEFERIDA E BEM APREENDIDO.
IMPOSSIBILIDADE DE PURGAÇÃO DA MORA APÓS A VIGÊNCIA DA LEI 10.931/04. NECESSIDADE
DE PAGAMENTO DA INTEGRALIDADE DA DÍVIDA. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE
JUSTIÇA. RECURSO PROVIDO. 1. O entendimento do Superior Tribunal de Justiça é no sentido de que a
partir da edição da Lei nº 10.931/04, não se fala mais em purgação da mora, uma vez que, sob o novo
regime, cinco dias após a execução da liminar, a propriedade do bem fica consolidada com o credor
fiduciário, devendo o devedor pagar a integralidade do débito remanescente para que o bem lhe seja
restituído livre do ônus. 2. No caso dos autos, não há como reconhecer que houve a purgação da mora,
uma vez que o depósito foi realizado em valor insuficiente para quitar a integralidade da dívida."(TJPR
Apelação Cível nº 832.678-1, Des. Lauri Caetano da Silva, Julgado em 13/12/2011). Logo, a controvérsia
recursal já tem entendimento pacificado no Superior Tribunal de Justiça, razão pela qual deve ser
reformada a decisão ora agravada, para consignar que a purgação da mora somente se dará com o
depósito integral da dívida pendente, ou seja, com o depósito tanto das parcelas vencidas, quanto das
vincendas. Desta feita, assiste razão ao agravante quanto à impossibilidade de restituir o bem a parte
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

agravada, o que somente poderá ocorrer com o pagamento da integralidade da dívida pendente, ou seja,
com o pagamento das parcelas vencidas e vincendas. III Pelo exposto, dou provimento ao recurso, com
fulcro no art. 557, § 1º-A do Código de Processo Civil, para consignar que a purgação da mora somente se
dará com o depósito integral da dívida pendente, ou seja, com o depósito tanto das parcelas vencidas,
quanto das vincendas, ocasião em que o bem poderá ser restituído à parte agravada. IV Intime-se. V
Oportunamente, baixem. Curitiba, 20 de abril de 2012. JOSÉ CARLOS DALACQUA Relator (TJ-PR - AI:
9070171 PR 907017-1 (Decisão Monocrática), Relator: José Carlos Dalacqua, Data de Julgamento:
23/04/2012, 17ª Câmara Cível) Por tudo que se tem dos autos, estão devidamente preenchidos os
requisitos para a concessão da medida e deferimento do pleito do autor. Destarte, é caso de
procedência da ação, devendo ser consolidada a propriedade e a posse plena exclusiva do bem nas mãos
do proprietário fiduciário, ora requerente. Em suma a ação é procedente nos termos do art.1º, §§ 4º,
5º e 6º c/c art.2º e 3º, §5º, todos do Decreto-Lei 911/69. O autor deverá vender o bem e aplicar o produto
da venda no pagamento do seu crédito. Posto isso, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO INICIAL,
com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC, para, na forma do art.3º do Decreto-Lei
911/69, consolidar a propriedade e a posse plena e exclusiva do veículo, descrito na petição inicial, frente
ao decurso do prazo para pagamento integral da dívida e documentos acostados pelo autor, nas mãos do
proprietário fiduciário, observando-se as determinações supra. Bem como determino eventualmente o
desbloqueio via sistema RENAJUD se o mesmo se encontrar constrito. Nos termos do art. 85 do
CPC, condeno o réu no pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, que fixo em 10% do
valor da causa. P.R.I.C. Certificado o trânsito em julgado, arquive-se. Belém, 25 de
outubro de 2019. Marco Antonio Lobo Castelo Branco Juiz de Direito da 8ª Vara Cível e
Empresarial da Capital

PROCESSO: 00529729620138140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Impugnação de Assistência Judiciária em: 07/11/2019---REQUERENTE:BANCO SAFRA SA
Representante(s): OAB 27477-A - BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (ADVOGADO)
REQUERIDO:MANOEL DAS DORES BENICIO DOS SANTOS Representante(s): OAB 15421-B -
LIDIANNE KELLY NASCIMENTO RODRIGUES (ADVOGADO) . Vistos etc. Trata-se de
Impugnação a Gratuidade da Justiça apresentada por BANCO SAFRA em razão de MANOEL DAS
DORES BENICIO DOS SANTOS, nos autos da AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO ¿COM PEDIDO DE
TUTELA ANTECIPADA¿ COM PEDIDO CAUTELA DE EXIBIÇÂO DE DOCUMENTO. Alega o
impugnante que a impugnada não se enquadra no conceito de necessitada e não faz jus ao benbeficio.
Requer a procedência da impugnação. Devidamente intimada, a impugnada não
apresntou defes/contestação. DECIDO. O simples pedido da gratuidade, em princípio,
não se mostra suficiente para o deferimento da benesse. O art. 5º LXXIV da Constituição Federal,
foi a de dosar a concessão do aludido benefício, a fim de que ele seja estendido somente àquele que,
efetivamente, se encontra privado de recursos. Isto importa dizer que pela atual sistemática da assistência
judiciária, a parte que se declara sem condições de arcar com as custas do processo e honorários
advocatícios, sem prejuízo do sustento próprio ou de sua família, terá direito a gozar do benefício da
justiça gratuita, desde que o juiz não tenha fundadas razões para indeferir a pretensão. Trata-se de uma
espécie de presunção juris tantum, que poderá ser desfeita não só pela parte contrária, mas também pelo
próprio juiz quando verificar indícios de suficiência de recursos. Nesse sentido, temos abaixo o
julgado do ETJRS: Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. PESSOA FÍSICA. A concessão do benefício da assistência
judiciária gratuita, em caso de indeferimento ou impugnação, depende de comprovação acerca da alegada
necessidade, o que não ocorreu. Elementos colacionados no instrumento que, ao contrário do que
pretendido pelo agravante, estão a demonstrar capacidade de arcar com as despesas relativa ao feito.
AGRAVO DE INSTRUMENTO DESPROVIDO. (Agravo de Instrumento Nº 70073547838, Décima Oitava
Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Heleno Tregnago Saraiva, Julgado em 02/05/2017)
No caso, requerentes/impugnados não se encaixam no patamar fixado para a concessão do
benefício da assistência judiciaria, pois, não possuem nos autos, provas suficientes que evidenciam a
situação financeira dos requerentes ao benefício. ISTO POSTO, acolho a impugnação. E
determino, no prazo de 15 (quinze) dias, que os requerentes/impugnados efetuem o pagamento das
custas e despesas de ingresso, sob pena de cancelamento da distribuição nos termos do art. 290 do CPC.
Decorrido o prazo sem o cumprimento da referida diligência, proceda a Secretaria o respectivo
cancelamento e arquive-se o feito Transitada em julgado, arquive-se. P.R.I.C.
Belém, 25 outubro de 2019 Marco Antonio Lobo Castelo Branco Juiz de Direito
731
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

da 8ª Vara Cível e Empresarial

PROCESSO: 00588771920128140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Embargos de Declaração Cível em: 07/11/2019---AUTOR:SILVIO JARBAS MARTINS BARRADAS
Representante(s): OAB 7985 - ROSANE BAGLIOLI DAMMSKI (ADVOGADO) OAB 20970 - IVANA
BRUNA NABOR TAMASAUSKAS (ADVOGADO) REU:BANCO DO ESTADO DO PARA
Representante(s): OAB 11701 - FERNANDO DE JESUS GURJAO SAMPAIO NETO (ADVOGADO) .
Vistos. Embargos de declaração de sentença proferida por este Juízo. Alega o
embargante que houve um dos vícios do art. 1.022 do Código de Processo Civil, erro material, omissão,
contradição ou obscuridade. Pede provimento dos aclaratórios. Autos conclusos.
É o relatório DECIDO. Nos termos do art. 1.022 do CPC, são cabíveis embargos
de declaração somente se a decisão foi omissa sobre a questão relevante suscitada no litígio, contraditória
em si mesma ou obscura quanto à pretensão do seu conteúdo, ou com necessidade de correção de erro
material. Sustenta o embargante que a decisão foi omissa quanto a concessão do benefício de
justiça gratuita. Compulsando o decisum em apreço, percebe-se que, de fato, restou a clareza neste
sentido. Importante esclarecer que os embargos de declaração não se prestam a revisar ou
anular as decisões judiciais. A propósito, confira-se o ensinamento de Luiz Guilherme Marinoni e Daniel
Mitidiero: Os embargos declaratórios não têm por finalidade revisar ou anular as decisões judiciais (STJ, 2ª
Turma, ED no REsp 930.515/SP, Relator Ministro Castro Meira, Julgado em 02/10/2007, DJ 18/10/2007).
(Código de Processo Civil, comentado artigo por artigo, 5ªed. rev. e atual., São Paulo: Editora Revista dos
Tribunais,2013, p. 566). Segundo a análise dos autos, a presente ação na sentença em fls. 141 não
explicitou acerca da isenção das custas em face da gratuidade do autor que houvera sido-lhe concedido
quando da decisão em fls. 46, devendo os mesmos serem declarados de maneira inconteste. Não há
modificação substancial, apenas explicitação de parte omissa, sem que interfira no julgado com prejuízo
às partes. Mera retificação. Pelo exposto, conheço dos embargos de declaração bem como dou-lhe
provimento para manter a sentença na sua integralidade com a isenção das custas, pois parte do benefício
da justiça gratuita nos termos do art. 98 e seguintes do CPC. Transitada em julgado, arquive-se
dando-se as devidas baixas. P.R.I.C Belém, 05 de novembro de 2019. MARCO
ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO Juiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial da Capital

PROCESSO: 00623426520148140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA JULIETA BARRA VALENTE Ação:
Monitória em: 07/11/2019---AUTOR:KARLA MEIRELLES DE QUEIROZ SANTOS NOGUEIRA
AUTOR:KARLA MEIRELLES DE QUEIROZ SANTOS FERREIRA Representante(s): OAB 14800 -
RICARDO NASSER SEFER (ADVOGADO) REU:RAFAEL OLIVEIRA FIALHO. ATO ORDINATÓRIO (
PROVIMENTO Nº 006/2006-CJRMB) Face a comunicação do Juízo Deprecado(
Comarca de SÃO LUIZ/MA, deve o autor recolher as CUSTAS PROCESSUAIS, para o devido
cumprimento da Carta Precatória, sob pena da mesma ser devolvida SEM CUMPRIMENTO. Belém,
06/11/2019. Maria Julieta Barra Valente Diretora de Secretaria da 8ª Vara Cível

PROCESSO: 00630830820148140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): NUBIA HELENA CORDOVIL Ação: Execução de
Título Extrajudicial em: 07/11/2019---EXEQUENTE:BANCO DO ESTADO DO PARA Representante(s):
OAB 9238 - ALLAN FABIO DA SILVA PINGARILHO (ADVOGADO) EXECUTADO:ARTUR MONTEIRO
FILHO. ATO ORDINATÓRIO Em virtude do Executado residir em Comarca diversa , conforme
petitório as fls 56 , seja realizada a citação do executado por Carta Precatória, para posterior andamento
do feito. Outrossim, informamos que as custas estão devidamente quitadas ,conforme demonstra
documentos anexos. Cumpra-se. Belém, 06/11/2019 Núbia Helena Alves Cordovil
Auxiliar Judiciária Página de 2 Fórum de: BELÉM Email:
8civelbelem@tjpa.jus.br Endereço: Praça Felipe Patroni s/n, Fórum Prof. Dr. Daniel Coelho de Souza,
2ºandar, sala 229 CEP: 66.015-260 Bairro: Cidade Velha Fone: (91)3205-2838

PROCESSO: 00852159320138140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA JULIETA BARRA VALENTE Ação:
Procedimento Comum Cível em: 07/11/2019---AUTOR:LAERCIO GUILHERMINO DE ABREU
Representante(s): OAB 6976 - CARLOS JOSE DE AMORIM PINTO (ADVOGADO) OAB 6858 - PAULO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ANDRE VIEIRA SERRA (ADVOGADO) REU:CONSTRUTORA VILA DEL REY LTDA Representante(s):
OAB 19047 - RAUL YUSSEF CRUZ FRAIHA (ADVOGADO) REU:LUNA EMPREENDIMENTOS
IMOBILIARIOS LTDA Representante(s): OAB 9117 - ROBERTO TAMER XERFAN JUNIOR
(ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO (PROVIMENTO Nº 006/2006-CJRMB) 1. Intime-se a parte
Apeladas(RÉS), por meio de seu Procurador, para oferecer contrarrazões ao recurso de Apelação
TEMPESTIVA E PREPARADA, interposto pela parte AUTORA às fls. 203/210, no prazo de 15 (quinze)
dias (CPC/2015, art. 1.010, §3°); 2. Após, encaminhem-se os autos para o E. Tribunal de Justiça. Belém,
06/11/2019. MARIA JULIETA BARRA VALENTE Diretora de Secretaria da 8ª Vara Cível e Empresarial da
Capital

PROCESSO: 02782562020168140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA JULIETA BARRA VALENTE Ação:
Cumprimento de sentença em: 07/11/2019---AUTOR:OSCARITA PAULA FERREIRA Representante(s):
OAB 10497 - ADRIANA MARTINS JORGE JOAO (DEFENSOR) REU:REGINALDO MORAES DIAS
Representante(s): OAB 8126 - HERMINIO FARIAS DE MELO (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO
(PROVIMENTO Nº 026/2006-CJRMB) De ordem, e face o PEDIDO DO AUTOR RETRO, fica
deferido o prazo solicitado, após conclusos, para o devido prosseguimento do feito. Intimem-se.
Belém, 06/11/2019. Maria Julieta Barra Valente Diretora de Secretaria

PROCESSO: 03773382420168140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Procedimento Comum Cível em: 07/11/2019---AUTOR:LUCAS DE OLIVEIRA ARAUJO ME
Representante(s): OAB 21596 - FELIPE MATOS DA COSTA (ADVOGADO) REU:F B DOURADO.
Verifica-se que o processo já fora sentenciado às fls. 22, porém, como o autor é beneficiário da justiça
gratuita, não se faz necessário o recolhimento das custas. Desta forma, arquivem-se os autos,
dando-se as baixas devidas. Intimar e cumprir. Belém, 04 de novembro 2019.
MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO Juiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial
da Capital

PROCESSO: 04976502920168140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA JULIETA BARRA VALENTE Ação:
Execução de Título Judicial em: 07/11/2019---REQUERENTE:LYLIA CATHARINA ALEXANDRA DE
ALCANTARA ALBUQUERQUE Representante(s): OAB 22725 - ERIKA RAFAELLY DOS SANTOS
VILAÇA (ADVOGADO) REQUERIDO:CARLOS REZENDE FILHO Representante(s): OAB 12101 -
ANTONIO DUARTE BRANDAO NETO (ADVOGADO) OAB 21444 - RENATO CESAR SASAKI MATOS
(ADVOGADO) REQUERIDO:MARIA ZULEIDE PEREIRA CORTES. ATO ORDINATÓRIO
(PROVIMENTO Nº 006/2006-CJRMB) Face a PARTE AUTORA não ter se manifestado sobre a
decisão/ato RETRO. Intime-a pelo DJE, pessoalmente ou por AR o AUTOR E SEU PATRONO, para, no
prazo de 5 (cinco) dias, manifestar se ainda possui interesse na causa, sob pena de extinção do processo
sem resolução do mérito (CPC, Art. 485,§1º). Intimar e cumprir. Belém, 06/11/2019.
Maria Julieta Barra Valente Diretora de Secretaria

PROCESSO: 05216786120168140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA JULIETA BARRA VALENTE Ação:
Procedimento Comum Cível em: 07/11/2019---REQUERIDO:NAZETE DOS SANTOS ARAUJO
Representante(s): OAB 10758 - FRANCINALDO FERNANDES DE OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 15495
- LUIZ CARLOS DIAS JUNIOR (ADVOGADO) REQUERENTE:EVERALDO CARLOS COSTA SENA
Representante(s): OAB 7012 - GILBERTO CARLOS COSTA SENA (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO
(PROVIMENTO Nº 006/2006-CJRMB) 1. Intime-se a parte Apelada( RÉ), por meio de seu Procurador,
para oferecer contrarrazões ao recurso de Apelação TEMPESTIVA E PROTEGIDO PELA GRATUIDADE,
interposto pela PARTE AUTORA às fls. 618/654, no prazo de 15 (quinze) dias (CPC/2015, art. 1.010, §3°);
2. Após, encaminhem-se os autos para o E. Tribunal de Justiça. Belém, 06/11/2019. MARIA JULIETA
BARRA VALENTE Diretora de Secretaria da 8ª Vara Cível e Empresarial da Capital

PROCESSO: 06556433820168140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Cumprimento de sentença em: 07/11/2019---REQUERENTE:JOSÉ CARLOS DA ROCHA JASSÉ
733
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

FILHO REQUERENTE:LUMA CAVALEIRO DE MACEDO SCAFF REQUERENTE:ANA MARIA


CAVALEIRO DE MACEDO BRAGANCA Representante(s): OAB 1746 - REYNALDO ANDRADE DA
SILVEIRA (ADVOGADO) OAB 15330 - JULIO MACHADO DOS SANTOS (ADVOGADO) OAB 7359 -
TELMA LUCIA BORBA PINHEIRO (ADVOGADO) REQUERENTE:ANA IBIAPINA MAGNO CAVALEIRO
DE MACEDO REQUERENTE:MARIA DE NAZARE MAGNO CAVALEIRO DE MACEDO
REQUERENTE:ANGELA IRIA CAVALEIRO DE MACEDO INVENTARIADO:AUTA IRIA MAGNO
CAVALEIRO DE MACEDO. Vistos. Defiro o pedido em fls. retro, devendo os autos serem devidamente
arquivados. De fato, trata-se de uma AÇÃO DE CUMPRIMENTO DE TESTAMENTO PÚBLICO e não de
Ação de Inventário, motivo que devem ser desconsideradas as exigências da SEFA em fls. 53/54.
Impende destacar que a própria autora acostou resposta a ofícios que a mesma endereçou à
Secretaria acima mencionada, conforme depreende-se dos documentos em fls. 63/64. Assim sendo,
determino o arquivamento do feito dando-se as devidas baixas. Cumpra-se. Belém, 04 de novembro
de 2019. MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO Juiz de Direito da 8ª Vara Cível e
Empresarial da Capital
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

RESENHA: 31/10/2019 A 06/11/2019 - SECRETARIA DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM -


VARA: 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM PROCESSO: 00000113619988140301
PROCESSO ANTIGO: 199810000216 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALYSSON
NUNES SANTOS Ação: Embargos de Terceiro Cível em: 01/11/2019 EMBARGADO:ATLAS VEICULOS
LTDA Representante(s): OAB 12915 - DANIEL RODRIGUES CRUZ (ADVOGADO)
EMBARGANTE:ANDERSON LUIZ FERNANDEZ Representante(s): OAB 7636 - ALBERTINI ULTIMO DA
ROCHA ATHAYDE (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM
Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar a parte embargada, ATLAS VEICULOS
LTDA, por intermédio dos seus patronos, para que, no prazo de Lei, contados da data de publicação no
DJE/PA, recolha as custas remanescentes do processo, sob pena de inscrição na Dívida Ativa Estadual
(Lei Estadual nº 8.328 de 29/02/2015). Belém (Pa), 01 de novembro de 2019. Álysson Nunes Santos
Servidor lotado na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO:
00002167620148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019
EXECUTADO:M DE F L RODRIGUES COMERCIO E SERVICOS EXECUTADO:ANA MARIA DIAS
SANTIAGO PEREIRA EXEQUENTE:ATLANT FUND DE INVEST EM DIREITOS CREDIT NAO
PADRONIZAD Representante(s): OAB 44698 - SERVIO TULIO DE BARCELOS (ADVOGADO) . Vistos,
etc. Embora este Juízo tenha deferido a substituição do polo ativo, verifico que não há comprovação nos
autos de notificação do devedor, ora executado. Assim, ficam intimado cedente e cessionário para, no
prazo de 15 (quinze) dias, comprovarem a notificação do devedor, conforme previsto no art. 290 do CCB.
Suspendo o presente feito pelo prazo acima. Belém, 01 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA
SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00021937420128140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO
ROSÁRIO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 REU:COMERCIO DE BEBIDAS
ESTRELA LTDA-ME Representante(s): OAB 7255 - ANA LUCIA SOUZA BRAGA (ADVOGADO)
REU:RACHID ZAHALAN ABIESMAIL AUTOR:LIVORNO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS
CREDITORIOS NAO PADRONIZADOS Representante(s): OAB 252569 - PRISCILA MARTINS CARDOZO
DIAS (ADVOGADO) INTERESSADO:CH CAPITAL EIRELLI Representante(s): OAB 16.983 - ANTONIO
EDUARDO GONCALVES DE RUEDA (ADVOGADO) OAB 28219 - CLOVIS
CAVALCANTIALBUQUERQUE RAMOS NETO (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do
presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a)
requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas remanescentes,
conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de
15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º de novembro de 2019.
Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em
01/11/2019 PROCESSO: 00036068520118140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 EXEQUENTE:MARIA ELIZABETH BESSA
MARTINS Representante(s): OAB 3560 - NELSON RIBEIRO DE MAGALHAES E SOUZA (ADVOGADO)
OAB 7016 - MARCIA HELENA DE OLIVEIRA ALVES SERIQUE (ADVOGADO) OAB 14540 - RAIMUNDO
NONATO DA TRINDADE SOUZA (ADVOGADO) EXECUTADO:RIBEIRO CORDEIRO INDUSTRIA E
COMERCIO S/A Representante(s): OAB 7961 - MICHEL FERRO E SILVA (ADVOGADO) OAB 10682 -
BRUNO REGIS BANDEIRA FERREIRA MACEDO (ADVOGADO) OAB 16157 - ROBERTA CORDEIRO
DE MACEDO (ADVOGADO) OAB 16865 - BERNARDO MORELLI BERNARDES (ADVOGADO) OAB
18365 - PAULA ZUMERO FERRO E SILVA (ADVOGADO) OAB 21461 - ALLAN ROCHA OLIVEIRA DA
SILVA (ADVOGADO) EXEQUENTE:WALKIRIA DE FÁTIMA MARTINS ALVES EXEQUENTE:MARIA
TELMA MARTINS ALVES EXEQUENTE:ANTONIO CARLOS BESSA MARTINS. Vistos etc. Quanto aos
pedidos de fls. 102/103 defiro apenas a pesquisa atualizada da existência de veículos em nome da
executada, seguindo espelho do RENAJUD, atentando-se para a existência de veículos com restrição,
impossibilitando a penhora eletrônica. Indefiro a pesquisa junto ao INFOJUD por se tratar de quebra de
sigilo fiscal, não havendo motivos para o seu deferimento. Indefiro a renovação de busca de valores
através do BACENJUD. Certifique-se sobre a existência de valores em conta vinculada conforme
informado às fls. 102. Belém, 01 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00039308520058140301 PROCESSO ANTIGO:
735
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

200510119834 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO


ROSÁRIO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 EXECUTADO:JOSE BENEDITO
TADEU CABRAL VIEGAS EXEQUENTE:BANCO DO BRASIL SA Representante(s): OAB 211.648 -
RAFAEL SGANZERLA DURAND (ADVOGADO) EXECUTADO:COMPWORD COMERCIO E
REPRESENTACAO LTDA EXECUTADO:DANIELA NEVES BITTENCOURT. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-
me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o
(a) requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas
remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em
tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º de
novembro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da
Capital Resenhado em 01/11/2019 PROCESSO: 00044878419998140301 PROCESSO ANTIGO:
199910069250 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 EXEQUENTE:BANCO DO ESTADO
DO PARA S/A. Representante(s): OAB 8988 - ANA CRISTINA SILVA PEREIRA (ADVOGADO)
EXECUTADO:ESMELINA MARIA FERREIRA VALENTE EXECUTADO:RODOLFO DE AQUINO
VALENTE. Vistos, etc. Trata-se de execução de título extrajudicial interposta por BANCO DO ESTADO DO
PARÁ em desfavor de ESMELINA MARIA FERREIRA VALENTE e RODOLFO AQUINO VALENTE. Às fls.
65 o exequente informa o pagamento do débito. Isto posto, diante da satisfação do crédito, com
fundamento no art. 924, inciso II, do Código de Processo Civil, julgo extinta a presente execução. Custas
pela executada. Proceda-se nos termos do previsto no §§ 4º e 6º do art. 46 da Lei Estadual nº 8.328/2015
para inscrição do nome do requerido na dívida ativa, arquivando os presentes autos em seguida. P. R. I.
Após, arquive-se, observadas as formalidades legais. Belém, 01 de novembro de 2019. Lailce Ana Marron
da Silva Cardoso Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00059665420178140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019
REQUERENTE:BANCO BRADESCO Representante(s): OAB 20455-A - MAURO PAULO GALERA MARI
(ADVOGADO) REQUERIDO:HAROLDOSOUZAGOME REQUERIDO:HAROLDO SOUZA GOMES. ATO
ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006
CJRMB, para intimar o (a) requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação
das custas remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos
autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º
de novembro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da
Capital Resenhado em 01/11/2019 PROCESSO: 00065390919998140301 PROCESSO ANTIGO:
199910099647 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 AUTOR:BANCO ITAU SA
Representante(s): OAB 22112-A - CARLOS ALBERTO BAIÃO (ADVOGADO) REU:DANILO OLIVO
CARLOTTO REMOR REU:SERGIO SANTO REMOR REU:MG MADEIREIRA ARAGUAIA IND COM E
AGROPECUARIA Representante(s): LILIAN CRISTINA CAMPOS NEVES DOS SANTOS (ADVOGADO)
OAB 6242 - EDUARDO CORREA PINTO KLAUTAU (ADVOGADO) . Vistos, etc. Suspendo a presente
ação nos termos do art. 921, III do CPC, pelo prazo de 01 (um) ano, período em que o prazo prescricional
ficará suspenso (§1º, do art. 921); Decorrido o prazo de 01 (um) ano sem que a parte autora se manifeste
quanto à localização da parte ré, os autos deverão ser arquivados (§2º, do art. 921 do CPC); A partir do
arquivamento começará a correr o prazo da prescrição intercorrente. Vencido o prazo da prescrição
intercorrente, intimem-se as partes para que se manifestem em 15 dias, após retornem os autos conclusos
nos termos do §5º do art. 921 do CPC. Belém, 01 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA
SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00075558620148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em:
01/11/2019 REQUERENTE:BANCO DO BRASIL SOCIEDADE ANONIMA Representante(s): OAB 157875
- HUMBERTO LUIZ TEIXEIRA (ADVOGADO) OAB 211648 - RAFAEL SGANZERLA DURAND
(ADVOGADO) REQUERIDO:JOSE DOS SANTOS E SOUZA. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente
ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a)
requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas remanescentes,
conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de
15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º de novembro de 2019.
Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em
01/11/2019 PROCESSO: 00078595120158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
736
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 01/11/2019 REQUERENTE:B V FINANCEIRA S A


C F I Representante(s): OAB 11433-A - MOISES BATISTA DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 11432-A -
FERNANDO LUZ PEREIRA (ADVOGADO) REQUERIDO:RONALDO ALVES BITTENCOURT. ATO
ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006
CJRMB, para intimar o (a) requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação
das custas remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos
autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º
de novembro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da
Capital Resenhado em 01/11/2019 PROCESSO: 00085242820068140301 PROCESSO ANTIGO:
200610284040 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO
ROSÁRIO Ação: Procedimento Comum Cível em: 01/11/2019 REQUERENTE:EVANEIDE DO SOCORRO
DO CARMO CAMPOS BELO Representante(s): RAPHAEL CHARONE LOUREIRO (ADVOGADO) .
CERTIDÃO/ ATO ORDINATÓRIO CERTIFICO QUE, considerando que após compulsar os autos e o
sistema LIBRA e ter localizado despacho manuscrito, às fls. 22/verso, , sirvo-me do presente ato, de
ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para encaminhar para os sistemas
LIBRA/DJE para fins de publicação oficial, o referido despacho, conforme segue em sua integralidade,
para a intimação das partes: " R.H. Redistribua-se, conforme determinado nos autos em apenso. Belém,
01º de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara
Cível" Belém (Pa), 01 de novembro de 2019 Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara
Cível e Empresarial da Capital Resenha do dia 01/11/2019 PROCESSO: 00091426320078140301
PROCESSO ANTIGO: 200710281186 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA
PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO Ação: Procedimento Comum Cível em: 01/11/2019 REU:IRMAOS
TEIXEIRA LTDA (POSTOS ITEX) Representante(s): OAB 14073 - CARLA DO SOCORRO RODRIGUES
ALVES (ADVOGADO) OAB 6557 - JOSE AUGUSTO FREIRE FIGUEIREDO (ADVOGADO) OAB 9432 -
LUCYANA PEREIRA DE LIMA (ADVOGADO) OAB 20836 - MARCIA REGINA GARCIA DE MIRANDA
(ADVOGADO) AUTOR:AUTO ESCOLA AVENIDA LTDA Representante(s): OAB 19681 - RAFAEL DUQUE
ESTRADA DE OLIVEIRA PERON (ADVOGADO) OAB 19690 - ROMULO PALHA ROSSAS NOVAES
(ADVOGADO) OAB 19605 - KARITA KAROLINE GOMES NUNES DE AGUIAR (ADVOGADO) . ATO
ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006
CJRMB, para intimar o (a) requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação
da(s) custa(s) parceladas(s), conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos
autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º
de novembro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da
Capital Resenhado em 01/11/2019 PROCESSO: 00092634020078140301 PROCESSO ANTIGO:
200710285097 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS BARROS Ação: Execução de
Título Extrajudicial em: 01/11/2019 EXEQUENTE:M M COMERCIO DE PETROLEO LTDA
Representante(s): OAB 14360 - NAPOLEAO NICOLAU DA COSTA NETO (ADVOGADO) OAB 23583 -
NATHALIA ALMEIDA HIPOLITO (ADVOGADO) EXECUTADO:EMPRESA DE NAVEGACAO AR
TRANSPORTES LTDA Representante(s): OAB 14045 - JOAO LUIS BRASIL BATISTA ROLIM DE
CASTRO (ADVOGADO) OAB 10087 - SIDNEY CAMPOS GOMES (ADVOGADO) ANTONIO DE JESES
VALENTE DOS SANTOS (ADVOGADO) . ATO ORDINATORIO - DEVOLUÇÃO DE AUTOS Amparada
pelo Art. 1º, 2º, Inc. XXIV do Provimento 006/2006 da CJRMB, intimo o advogado NAPOLEÃO NICOLAU
DA COSTA NETO - OAB N°14360, para que restitua em 72 (setenta e duas) horas os autos do
PROCESSO nº 0009263-40.2007.8.14.0301 os quais encontram-se em seu poder além do prazo legal,
sendo que no caso de não atendimento, o fato será levado ao conhecimento da Magistrada Titular desta
Vara para as providências de praxe. Belém (Pa), 01 de NOVEMBRO de 2019.//// Servidor (a) de Secretaria
da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenha do dia 01/11/2019 PROCESSO:
00094009720108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010147060
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 EXECUTADO:ANA PAULA ALENCAR
FERNANDES EXECUTADO:BIOSERV COMERCIO E REPRESENTACOES LTDA EPP
EXEQUENTE:BANCO ITAU S.A. Representante(s): MAURICIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA
(ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo
Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a) requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a
promover a quitação das custas remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ,
anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação
no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º de novembro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª
Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em 01/11/2019 PROCESSO: 00098950520088140301
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PROCESSO ANTIGO: 200810299948 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA


PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO Ação: Reintegração / Manutenção de Posse em: 01/11/2019
AUTOR:BANCO BRADESCO PANAMERICANO SA Representante(s): FERNANDO JOSE DE
CARVALHO (ADVOGADO) MAURICIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA (ADVOGADO) LEONARDO
COIMBRA NUNES (ADVOGADO) ARLINDO DE JESUS SILVA COSTA (ADVOGADO) REU:VIVIANE
POMPEU VICENTE. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada
pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a) requerente/exequente através de seu/sua patrono
(a), a promover a quitação das custas remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ,
anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação
no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º de novembro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª
Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em 01/11/2019 PROCESSO: 00102153019938140301
PROCESSO ANTIGO: 199310095423 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019
ADVOGADO:HELENA ROCHA LOBATO AUTOR:BANPARA SA CREDITO IMOBILIARIO
Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (ADVOGADO) OAB 11362 - ERON
CAMPOS SILVA (ADVOGADO) REU:VALDIR PARRY ACATAUASSU. Vistos etc. Afasto a cobrança das
custas, ante a decisão de fls. 57. Arquivem-se, os presentes autos. Belém, 01 de novembro de 2019.
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO:
00120059120118140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019
AUTOR:BANCO ITAU SA Representante(s): OAB 16.814-A - MAURICIO COIMBRA GUILHERME
FERREIRA (ADVOGADO) REU:R SANTOS REBOUÇAS-ME -DISTRIBUIDORA MUNDIAL
REU:ANTONIO PEREIRA REBOUÇAS REU:CELIA MARIA SANTOS REU:RIELMERSON SANTOS
REBOUÇAS. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo
Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a) requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a
promover a quitação das custas remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ,
anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação
no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º de novembro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª
Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em 01/11/2019 PROCESSO: 00120059120118140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA
TEIXEIRA DO ROSÁRIO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 AUTOR:BANCO ITAU
SA Representante(s): OAB 16.814-A - MAURICIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA (ADVOGADO)
REU:R SANTOS REBOUÇAS-ME -DISTRIBUIDORA MUNDIAL REU:ANTONIO PEREIRA REBOUÇAS
REU:CELIA MARIA SANTOS REU:RIELMERSON SANTOS REBOUÇAS. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me
do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a)
requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas remanescentes,
conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de
15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º de novembro de 2019.
Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em
01/11/2019 PROCESSO: 00129552320038140301 PROCESSO ANTIGO: 200310169146
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 EXECUTADO:GENIA SERRUYA
Representante(s): OAB 10932 - CARLOS AUGUSTO DE PAIVA LEDO (ADVOGADO)
EXECUTADO:KAREN SERRUYA CARDUNER REU:G. K. COMERCIO LTDA EXECUTADO:JOSE
SERRUYA EXEQUENTE:CAPITAL FOMENTO MERCANTIL LTDA Representante(s): FERNANDO V.
MOREIRA DE CASTRO NETO (ADVOGADO) EXECUTADO:A J S BARROS E CIA LTDA
TERCEIRO:ISAAC JOHANNES LIEBOLD SERRUYA. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de
ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a)
requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas remanescentes,
conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de
15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º de novembro de 2019.
Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em
01/11/2019 PROCESSO: 00136492120128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 EXECUTADO:H F DA SILVA CONFECÇÕES - ME
EXECUTADO:HELENA FERREIRA DA SILVA AUTOR:FUNDO DE RECUPERACAO DE ATIVOS FUNDO
DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITORIOS NAO PADRONIZADO Representante(s): OAB 21349
- CAMILA DE ALBUQUERQUE OLIVEIRA (ADVOGADO) . Vistos, etc. Embora este Juízo tenha deferido a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

substituição do polo ativo, verifico que não há comprovação nos autos de notificação do devedor, ora
executado. Assim, ficam intimado cedente e cessionário para, no prazo de 15 (quinze) dias, comprovarem
a notificação do devedor, conforme previsto no art. 290 do CCB. Suspendo o presente feito pelo prazo
acima. Belém, 01 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da
9ª Vara Cível. PROCESSO: 00136841419968140301 PROCESSO ANTIGO: 199410005055
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 ADVOGADO:FERNANDO DA SILVA GONCALVES
AUTOR:CONSTRUTORA HABITARE LTDA Representante(s): OAB 17623 - THIAGO LIMA DE SOUZA
(ADVOGADO) OAB 18941 - RENAN VIEIRA DA GAMA MALCHER (ADVOGADO) OAB 19988-B -
FERNANDA VIEIRA DA GAMA MALCHER (ADVOGADO) OAB 21371 - BETINA GORRESEN FARAH
(ADVOGADO) CLOVIS CUNHA DA GAMA MALCHER FILHO (ADVOGADO) ADVOGADO:CLOVIS DA
GAMA MALCHER FILHO REU:ALAMAR REGIS CARVALHO REU:CRISTINA PAULINO DA COSTA.
Vistos, etc. Indefiro a quebra de sigilo fiscal, a qual não se justifica pela simples ausência de valores e
veículos em nome do executado. Junte-se que exequente sequer empreendeu todos os esforços na busca
de bens imóveis em nome do executado, não cabendo a transferência de tal encargo par ao Juízo. Isto
posto, suspendo a presente ação nos termos do art. 921, III do CPC, pelo prazo de 01 (um) ano, período
em que o prazo prescricional ficará suspenso (§1º, do art. 921); Decorrido o prazo de 01 (um) ano sem
que a parte autora se manifeste quanto à localização da parte ré, os autos deverão ser arquivados (§2º, do
art. 921 do CPC); A partir do arquivamento começará a correr o prazo da prescrição intercorrente. Vencido
o prazo da prescrição intercorrente, intimem-se as partes para que se manifestem em 15 dias, após
retornem os autos conclusos nos termos do §5º do art. 921 do CPC. Belém, 01 de novembro de 2019.
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém
PROCESSO: 00137641820068140301 PROCESSO ANTIGO: 200610459172
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Cumprimento de sentença em: 01/11/2019 REU:JF DE OLIVEIRA NAVEGACAO LTDA
AUTOR:BANCO UNIBANCO AIG SEGUROS SA Representante(s): OAB 14264 - DENIS JORGE
MODESTO SAUL (ADVOGADO) OAB 131561 - PAULO HENRIQUE CREMONEZE (ADVOGADO) OAB
178051 - MARCIO ROBERTO GOTAS MOREIRA (ADVOGADO) OAB 242878 - RUBENS WALTER
MACHADO FILHO (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM
Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a) requerente/exequente através de
seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas remanescentes, conforme relatório e boleto
emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados
da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º de novembro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada
na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em 01/11/2019 PROCESSO:
00143345720148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019
EXEQUENTE:BANCO RURAL SA Representante(s): OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI
RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 109730 - FLAVIA ALMEIDA MOURA DI LATELLA (ADVOGADO) OAB
63440 - MARCELO TOSTES DE CASTRO MAIA (ADVOGADO) EXECUTADO:I A UCHOA CAVALCANTI
EXECUTADO:IVSON ANDRADE UCHOA CAVALCANTE. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato,
de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a)
requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas remanescentes,
conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de
15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º de novembro de 2019.
Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em
01/11/2019 PROCESSO: 00169096719958140301 PROCESSO ANTIGO: 199510241398
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Processo de Execução em: 01/11/2019 AUTOR:BANCO DO ESTADO DO PARA SA
Representante(s): OAB 11663 - WALCIMARA ALINE MOREIRA CARDOSO (ADVOGADO) JOSE
ROBERTO S. DE ALMEIDA (ADVOGADO) REU:PEDRO AUGUSTO RODRIGUES DE ALMEIDA. Vistos
etc. Cumpra-se decisão de fls. 33. Belém, 01 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00169431320148140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 REQUERENTE:AMG CONSERP
MANUTENCAO DE ELEVADORES LTDA Representante(s): OAB 29296 - LUIZ SERGIO DE
VASCONCELOS JUNIOR (ADVOGADO) REQUERIDO:AA ROCHA SOCIEDADE CIVIL LTDA. Vistos etc.
Oficie-se conforme requerido às fls. 63. Belém, 01 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA
SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00186142620118140301 PROCESSO
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ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA


CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 AUTOR:PARDAL COMERCIAL LTDA -
EPP Representante(s): OAB 10758 - FRANCINALDO FERNANDES DE OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB
17384 - JERONIMO MENDES GARCIA (ADVOGADO) OAB 18937 - THAYS GONCALVES
CANTANHEDE (ADVOGADO) REU:PARAISO DO NORTE CONSTRUÇOES E COMERCIO LTDA. Vistos
etc. Desentranhem-se a petição de fsl.95/96 por ser estranha aos autos. Expeça-se mandado de penhora
e avaliação, conforme o endereço de fls. 107. Belém, 01 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON
DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00204862420148140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA
TEIXEIRA DO ROSÁRIO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 EXEQUENTE:BANCO
BRADESCO SOCIEDADE ANONIMA Representante(s): OAB 128341 - NELSON WILLIANS FRATONI
RODRIGUES (ADVOGADO) EXECUTADO:RIACHUELO VEICULOS E TRANSPORTES LTDA
EXECUTADO:ANTONIO FYLLIPE PINHEIRO MAIA. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de
ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a)
requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas remanescentes,
conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de
15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º de novembro de 2019.
Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em
01/11/2019 PROCESSO: 00206473020018140301 PROCESSO ANTIGO: 200110245240
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Processo de Execução em: 01/11/2019 AUTOR:BANCO DO ESTADO DO PARA BANPARA
Representante(s): OAB 9127 - MARIA ROSA DO SOCORRO LOURINHO DOS SANTOS (ADVOGADO)
OAB 8988 - ANA CRISTINA SILVA PEREIRA (ADVOGADO) OAB 7226 - ORLANDO WALLACE DA
SILVA E MOTA (ADVOGADO) REU:JOSE WILSON DIAS BOTELHO. Vistos etc. Ane a apelação
interposta pelo exequente, remetam-se os presente ao Tribunal de Justiça do Estado. Belém, 01 de
novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível.
PROCESSO: 00212718320148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 01/11/2019 REQUERIDO:CRISTIANO OLIVEIRA
NEVES AUTOR:RIO TIBAGI - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CREDITÓS FINANCEIROS
Representante(s): OAB 89774 - ACACIO FERNANDEZ ROBOREDO (ADVOGADO) . ATO
ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006
CJRMB, para intimar o (a) requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação
das custas remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos
autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º
de novembro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da
Capital Resenhado em 01/11/2019 PROCESSO: 00223240320118140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 EXECUTADO:STHEFANY DE PAULA TAVARES
MONTEIRO AUTOR:ITAPEVA II MULTICARTEIRA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS
CREDITORIOS NAO PADRONIZADOS Representante(s): OAB 19177-A - REINALDO LUIS TADEU
RONDINA MANDALITI (ADVOGADO) . Vistos, etc. Embora este Juízo tenha deferido a substituição do
polo ativo, verifico que não há comprovação nos autos de notificação do devedor. Assim, ficam intimado
cedente e cessionário para, no prazo de 15 (quinze) dias, comprovarem a notificação do devedor,
conforme previsto no art. 290 do CCB. Suspendo o presente feito pelo prazo acima. Belém, 01 de
novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível.
PROCESSO: 00224253920148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 EXEQUENTE:BANCO DA AMAZONIA SA BASA
Representante(s): OAB 11471 - FABRICIO DOS REIS BRANDAO (ADVOGADO) OAB 7308 - JOSIANE
MARIA MAUES DA COSTA FRANCO (ADVOGADO) OAB 35912 - ELOI CONTINI (ADVOGADO)
EXECUTADO:FERNANDO MAUES DE FARIA EXECUTADO:FERNANDO MAUES DE FARIA JUNIOR.
ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento
006/2006 CJRMB, para intimar o (a) requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a
quitação das custas remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na
contracapa dos autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa.
Belém (Pa), 01º de novembro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e
Empresarial da Capital Resenhado em 01/11/2019 PROCESSO: 00232874420138140301 PROCESSO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO


ROSÁRIO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 REQUERENTE:BANCO BRADESCO
SA Representante(s): OAB 2716 - ONEIDE KATAOKA NOGUEIRA LIMA (ADVOGADO) OAB 16503 -
ANDREA OYAMA NAKANOME (ADVOGADO) OAB 128.341 - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES
(ADVOGADO) OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO)
REQUERIDO:WOOD BAR RESTAURANTE LTDA REQUERIDO:MAURONY PEREIRA LEAL FILHO. ATO
ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006
CJRMB, para intimar o (a) requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação
das custas remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos
autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º
de novembro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da
Capital Resenhado em 01/11/2019 PROCESSO: 00241924920138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Multa em: 01/11/2019 REQUERENTE:BANCO ITAU SA Representante(s): OAB
16.814-A - MAURICIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA (ADVOGADO) REQUERIDO:V MOURA
FILHO ME (ALUMONTE COMERCIO E OFICINA) REQUERIDO:VALDEMAR DE MOURA FILHO. Vistos,
etc. Isto posto, suspendo a presente ação nos termos do art. 921, III do CPC, pelo prazo de 01 (um) ano,
período em que o prazo prescricional ficará suspenso (§1º, do art. 921); Decorrido o prazo de 01 (um) ano
sem que a parte autora se manifeste quanto à localização da parte ré, os autos deverão ser arquivados
(§2º, do art. 921 do CPC); A partir do arquivamento começará a correr o prazo da prescrição intercorrente.
Vencido o prazo da prescrição intercorrente, intimem-se as partes para que se manifestem em 15 dias,
após retornem os autos conclusos nos termos do §5º do art. 921 do CPC. Belém, 01 de novembro de
2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de
Belém PROCESSO: 00264951620078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710829069
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS BARROS Ação: Procedimento Comum Cível
em: 01/11/2019 REU:CIA BRASILEIRA DE LATICINIOS CBL Representante(s): OAB 26.581 - TED LUIZ
ROCHA PONTES (ADVOGADO) AUTOR:LIDER - SUPERMERCADOS E MAGAZINE LTDA
Representante(s): OAB 15232 - FABIO BRITO GUIMARAES (ADVOGADO) OAB 6324 - ALBANO
HENRIQUES MARTINS JUNIOR (ADVOGADO) BRUNO BRASIL DE CARVALHO (ADVOGADO) . ATO
ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparado pelo Provimento 006/2006
CJRMB, para intimar a parte requerente, através de seus patronos, para que, no prazo de Lei, contados da
data de publicação no DJE/PA, apresente contrarrazões ao recurso de apelação, juntado as fls. 201- 222.
Belém(Pa), 01 de novembro de 2019. Servidor da Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00265328820108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010406002
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 EXECUTADO:MURILO DE LIMA CARDOSO
EXEQUENTE:ACEPA ASSOCIACAO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARA Representante(s): OAB
13339 - SERGIO FIUZA DE MELLO MENDES FILHO (ADVOGADO) . Vistos etc. Defiro o pedido de busca
de veículos em nome do executado, porém, conforme espelhos em anexos, os veículos possuem gravame
que impedem a penhora. Diante da ausência de valores e veículos para fins de penhora on line, defiro o
pedido da exequente para determinar a inclusão do nome da executada nos cadastros de inadimplentes,
nos termos do §3º do art. 782 do CPC. Proceda-se a inclusão através do SERAJUD. OFICIE-SE
ELETRONICAMENTE. Belém, 01 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00281175320138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 EXEQUENTE:BANCO FIDIS SA Representante(s):
OAB 21984-A - JOSÉ AUGUSTO DE REZENDE JÚNIOR (ADVOGADO) EXECUTADO:W M FAVACHO
ME EXECUTADO:WALDIRENE MENDONÇA FAVACHO INTERESSADO:BANCO CHN INDUSTRIAL
CAPITAL SA Representante(s): OAB 53612 - STEPHANY MARY FERREIRA REGIS DA SILVA
(ADVOGADO) OAB 25276 - LUCIANA SEZANOWSKI MACHADO (ADVOGADO) . Vistos, etc. Ante a
certidão de fls. 93, ficam intimado cedente e cessionário para, no prazo de 15 (quinze) dias, comprovarem
a notificação do devedor, conforme previsto no art. 290 do CCB. Suspendo o presente feito pelo prazo
acima. Belém, 01 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da
9ª Vara Cível. PROCESSO: 00327914020148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 EXEQUENTE:ASSOCIACAO CULTURAL E
EDUCACIONAL DO PARA ACEPA Representante(s): OAB 20222 - RACHEL BENTES (ADVOGADO)
OAB 20220 - REBECCA BENTES (ADVOGADO) EXECUTADO:FELIPE DE MELO LOPES. Vistos etc.
741
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Renovem-se as diligências para citação do executado no endereço de fls. 39. Belém, 01 de novembro de
2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO:
00383747420028140301 PROCESSO ANTIGO: 200210456673
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 ADVOGADO:HELENA ROCHA LOBATO
AUTOR:CONDOMINIO CIVIL IGUATEMI BELEM Representante(s): OAB 3393 - IRACY PAMPLONA
(ADVOGADO) REU:D S SABOYA CONFECCOES. Vistos etc. Encaminhem-se os autos a UNAJ para que
proceda as incorreções apontadas na petição de fls. 105/106, se existentes. Belém, 01 de novembro de
2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO:
00397338820148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO Ação: Procedimento Comum Cível em: 01/11/2019
REQUERENTE:BANCO DO BRASIL SOCIEDADE ANONIMA Representante(s): OAB 21078-A - JOSE
ARNALDO JANSSEN NOGUEIRA (ADVOGADO) OAB 44698 - SERVIO TULIO DE BARCELOS
(ADVOGADO) REQUERIDO:UNIVERSO COM DE VEIC LTDA ME REQUERIDO:MARCELO BRAZ DA
SILVA REQUERIDO:EDILUCIA MARTINS DOS SANTOS. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato,
de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a)
requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas remanescentes,
conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de
15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º de novembro de 2019.
Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em
01/11/2019 PROCESSO: 00427699220108140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Cumprimento de sentença em: 01/11/2019 EMBARGADO:BAANCO BRADESCO
FINANCIAMENTOS SA Representante(s): CAMILO CASSIANO RANGEL CANTO (ADVOGADO) OAB
20455 - MAURO PAULO GALERA MARI (ADVOGADO) EMBARGANTE:ALBERTO MAGNO DO
NASCIMENTO NUNES Representante(s): OAB 16178 - WELSON FREITAS CORDEIRO (ADVOGADO) .
Vistos etc. Diante do depósito dos honorários sucumbenciais de fls. 77 e da concordância do exequente,
defiro o pedido de fls. 80 para autorizar o peticionante a levantar os valores depositados, conforme
requerido. Expeça-se alvará. Diga o exequente no prazo de 05 (cinco) dias, se o executado cumpriu a
obrigação de fazer ao qual foi compelido em sentença. Decorridos, venham os autos conclusos,
desapensando-se da ação executiva nº 00259364020098140301,na qual deve ser certificada a sentença
transitada em julgado. Belém, 01 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00474768620138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 EXEQUENTE:BANCO BRADESCO SA
Representante(s): OAB 14011 - CAMILO CASSIANO RANGEL CANTO (ADVOGADO) OAB 20455-A -
MAURO PAULO GALERA MARY (ADVOGADO) EXECUTADO:L F DA SILVA COMERCIO E
TRANSPORTE - EPP EXECUTADO:LUNI FRANCO DA SILVA. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do
presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a)
requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas remanescentes,
conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de
15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º de novembro de 2019.
Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em
01/11/2019 PROCESSO: 00527956420158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 EXEQUENTE:BANCO DO ESTADO DO PARA
Representante(s): OAB 9127 - MARIA ROSA DO SOCORRO LOURINHO DE SOUZA (ADVOGADO)
EXECUTADO:MAYRA DUARTE LIMA. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM
Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a) requerente/exequente através de
seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas remanescentes, conforme relatório e boleto
emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados
da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º de novembro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada
na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em 01/11/2019 PROCESSO:
00542792220128140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019
EXEQUENTE:HOLDERLEI DA SILVA RODRIGUES Representante(s): OAB 14469 - DANILO CORREA
BELEM (ADVOGADO) OAB 3555 - DORIVALDO DE ALMEIDA BELEM (ADVOGADO) EXECUTADO:LUIZ
REYNALDO FERREIRA PINTO. Vistos etc. Acato a emenda à inicial com a inclusão da Sra. ANA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

CLUAIDA NASCIMENTO PINTO, qualificada às fls. 61. Renovem-se as diligências para citação dos
executados por hora certa, conforme previsto no art. 252 e 253 do CPC. Atente-se para o cumprimento do
disposto no art. 254 do CPC. Retifique-se o sistema. Belém, 01 de novembro de 2019. LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00567391620118140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA
TEIXEIRA DO ROSÁRIO Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 01/11/2019 AUTOR:BV
FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Representante(s): OAB 89774 -
ACACIO FERNANDEZ ROBOREDO (ADVOGADO) REU:HENDERSON PAIVA LIMA. ATO
ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006
CJRMB, para intimar o (a) requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação
das custas remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos
autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º
de novembro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da
Capital Resenhado em 01/11/2019 PROCESSO: 00631634820098140301 PROCESSO ANTIGO:
200911421408 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO
ROSÁRIO Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 01/11/2019 REQUERENTE:BANCO
SAFRA LEASING DE ARRENDAMENTO MERCANTIL SA Representante(s): OAB 20638-A - ANTONIO
BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) REU:MARCIO SILVA LEITE. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente
ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a)
requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas remanescentes,
conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de
15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º de novembro de 2019.
Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em
01/11/2019 PROCESSO: 00926046120158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 REQUERENTE:SOCRED S A SOCIEDADE DE
CREDITO AO MICRO EMPREENDEDOR Representante(s): OAB 6556 - FRANCISCO ANTONIO DOS
SANTOS MOYA (ADVOGADO) OAB 2203 - MANOEL JOSE MONTEIRO SIQUEIRA (ADVOGADO)
REQUERIDO:A H NORTE COMERCIO E INDUSTRIA DE ESQUADRIAS E MOVEIS EIRELI EPP
REQUERIDO:ELIZETE SANTOS SOUZA. Vistos etc. Renovem-se as diligências para citação dos
executados, expedindo-se o necessário, conforme requerido às fls. 51. Belém, 01 de novembro de 2019.
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO:
00927422820158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em:
01/11/2019 REQUERENTE:BANCO DO HSBC BRASIL SA BANCO MULTIPLO Representante(s): OAB
894-B - PAULO HENRIQUE FERREIRA (ADVOGADO) OAB 20636-A - PATRICIA PONTAROLI JANSEN
(ADVOGADO) OAB 43943 - VIRGINIA NEUSA COSTA MAZZUCCO (ADVOGADO) REQUERIDO:MUANA
COM DE MATERIAIS DE CONSTRUCAO E DESCARTAVEI REQUERIDO:ALDENIZIA DA SILVA
RODRIGUES REQUERIDO:PAULO SERGIO SANTOS ALVES PEREIRA. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me
do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a)
requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas remanescentes,
conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de
15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º de novembro de 2019.
Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em
01/11/2019 PROCESSO: 00959242220158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Procedimento Comum Cível em: 01/11/2019 REQUERIDO:HENRIQUE RIOS CARNEIRO
REQUERENTE:BANCO DO BRASIL SA Representante(s): OAB 211.648 - RAFAEL SGANZERLA
DURAND (ADVOGADO) . Vistos etc. A diligência requerida às fls. 61 já fora deferida e cumprida. Verifico
que na certidão de fls. 59, o requerido não foi citado por se encontrar viajando. Assim, renovem-se as
diligências para citação por hora certa, conforme previsto no art. 252 e 253 do CPC. Atente-se para o
cumprimento do disposto no art. 254 do CPC. Belém, 01 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON
DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 01035924420158140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON
DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 EXEQUENTE:CRIANORTE
PESCADOS LTDA ME Representante(s): OAB 18941 - RENAN VIEIRA DA GAMA MALCHER
(ADVOGADO) EXECUTADO:E DE A GIORDANO E CIA LTDA ME. Vistos, etc. Indefiro a renovação de
diligência em busca de valores e veículos, bem como a quebra de sigilo fiscal, a qual não se justifica pela
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

simples ausência de valores e veículos em nome do executado. Junte-se que exequente sequer
empreendeu todos os esforços na busca de bens imóveis em nome do executado, não cabendo a
transferência de tal encargo par ao Juízo. Isto posto, suspendo a presente ação nos termos do art. 921, III
do CPC, pelo prazo de 01 (um) ano, período em que o prazo prescricional ficará suspenso (§1º, do art.
921); Decorrido o prazo de 01 (um) ano sem que a parte autora se manifeste quanto à localização da parte
ré, os autos deverão ser arquivados (§2º, do art. 921 do CPC); A partir do arquivamento começará a correr
o prazo da prescrição intercorrente. Vencido o prazo da prescrição intercorrente, intimem-se as partes
para que se manifestem em 15 dias, após retornem os autos conclusos nos termos do §5º do art. 921 do
CPC. Belém, 01 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª
Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO: 01296031320158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Embargos à Execução em: 01/11/2019 EMBARGANTE:VERA ELCIANE PINTO ARAUJO
Representante(s): OAB 22535 - ERIKO HENRIQUE PINTO ARAUJO (ADVOGADO)
EMBARGADO:UNAMA UNESPA UNIAO DE ENSINO SUPERIOR DO PARA Representante(s): OAB 7108
- LEILA MASOLLER WENDT (ADVOGADO) OAB 8975 - CLAUDIA DOCE SILVA COELHO DE SOUZA
(ADVOGADO) . Vistos, etc. Às partes para que especifiquem, no prazo de 15 (quinze) dias, as provas que
pretendem produzir, individualizando e justificando a finalidade de cada uma delas. Após, concluso para
fins do previsto no art. 920 do CPC Belém, 01 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO: 02982936820168140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON
DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 EXEQUENTE:BANCO
BRADESCO SA Representante(s): OAB 21573 - SYDNEY SOUSA SILVA (ADVOGADO)
EXECUTADO:STARFLEX COMERCIO E SERVICOS LTDA EPP Representante(s): OAB 11529 -
GIOVANNI DOS ANJOS PICKERELL (ADVOGADO) EXECUTADO:MARCELO AUGUSTO SOUZA
SANTOS EXECUTADO:VICTOR BASTOS MARQUES DA SILVA. Vistos etc. Ante o pedido de fls. 29,
junte-se a parte exequente demonstrativo de débito atualizado, no prazo de 05 (cinco) dias. Belém, 01 de
novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível.
PROCESSO: 03712957120168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 01/11/2019 REQUERENTE:BANCO BRADESCO
S/A Representante(s): OAB 20455-A - MAURO PAULO GALERA MARY (ADVOGADO)
REQUERIDO:DANTAS E AMARAL IMPORTADORA E COMERCIO DE MATERIAL DE CONSTRUCAO
LTDA ME. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo
Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar BANCO BRADESCO S/A, através de seu (sua) patrono (a),
para que, no prazo de Lei, contados da data de publicação no DJE/PA, recolha as custas
processuais/finais, conforme boleto emitido pela UNAJ, que se encontra anexado na contracapa dos
presentes autos, sob pena de inscrição em dívida ativa, conforme previsto nos §§ 4º e 6º do art. 46 da lei
Estadual nº 8.328/2015. Belém (Pa), 01 de novembro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na
Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em 01/11/2019 PROCESSO:
04816375220168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019
EXEQUENTE:BANCO BRADESCO Representante(s): OAB 128341 - NELSON WILLIANS FRATONI
RODRIGUES (ADVOGADO) EXECUTADO:COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS GOIAS LTDA.
Vistos, etc. Isto posto, suspendo a presente ação nos termos do art. 921, III do CPC, pelo prazo de 01
(um) ano, período em que o prazo prescricional ficará suspenso (§1º, do art. 921); Decorrido o prazo de 01
(um) ano sem que a parte autora se manifeste quanto à localização da parte ré, os autos deverão ser
arquivados (§2º, do art. 921 do CPC); A partir do arquivamento começará a correr o prazo da prescrição
intercorrente. Vencido o prazo da prescrição intercorrente, intimem-se as partes para que se manifestem
em 15 dias, após retornem os autos conclusos nos termos do §5º do art. 921 do CPC. Belém, 01 de
novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e
Empresarial de Belém PROCESSO: 05266966320168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/11/2019 REQUERENTE:BANCO DA AMAZONIA SA
Representante(s): OAB 11471 - FABRICIO DOS REIS BRANDAO (ADVOGADO) REQUERIDO:HOLANDA
E MONTEIRO SERVICOS LTDA ME REQUERIDO:RODRIGO HOLANDA ALVES
REQUERIDO:FERNANDA LUIZA DA SILVA LOPES MONTEIRO. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do
presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a)
requerente/exequente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas remanescentes,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de
15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 01º de novembro de 2019.
Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em
01/11/2019 PROCESSO: 00016275220178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 04/11/2019 REQUERENTE:BANCO SANTANDER BRASIL SA
Representante(s): OAB 13904-A - ACACIO FERNANDES ROBOREDO (ADVOGADO)
REQUERIDO:TEREZINHA MIRANDA TERNES INTERESSADO:FUNDO DE INVESTIMENTO EM
DIREITOS CREDITORIOS MULTISEGMENTOS NPL IPANEMA VI NAO PADRONIZADO
Representante(s): OAB 21114-A - THIAGO MAHFUZ VEZZI (ADVOGADO) . Vistos, etc. Ficam intimados
cedente e cessionário para, no prazo de 15 (quinze) dias, comprovarem a notificação do devedor,
conforme previsto no art. 290 do CCB. Suspendo o presente feito pelo prazo acima. Belém, 04 de
novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível.
PROCESSO: 00055592420128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Cumprimento de sentença em: 04/11/2019 AUTOR:CRISTINA DE FATIMA AQUINO HENRIQUE
Representante(s): OAB 4375 - JOSE OTAVIO TEIXEIRA DA FONSECA (ADVOGADO) OAB 5586 -
PAULO AUGUSTO DE AZEVEDO MEIRA (ADVOGADO) OAB 17254 - FERNANDA MAUES NETO
(ADVOGADO) REU:GUEBER ELIAS MENDES SANTOS Representante(s): OAB 7655 - MARCUS
VINICIUS SAAVEDRA GUIMARAES DE SOUZA (ADVOGADO) . TERMO DE AUDIÊNCIA Aos quatro dias
do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 09:00h, na sala de audiência da 9ª Vara Cível
desta Comarca, presente Drª. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO, Juíza de Direito, comigo
analista judiciário, abaixo assinado, para audiência de conciliação e mediação na XIV Semana Nacional de
Conciliação 2019. Aberta a audiência, feito o pregão, verificou-se a presença da autora CRISTINA DE
FATIMA AQUINO HENRIQUES, acompanhada de sua advogada KATIA REGINA PEREIRA AMERICO,
OAB/PA 7.682. Ausente o requerido, porém presente o seu advogado ALBINO DE MELO MACHADO,
OAB/PA 28.004. A parte requerente consigna a seguinte proposta: termo de quitação dos valores
locatícios até a homologação do acordo e fixação de prazo para desocupação do imóvel na data de 30 de
julho de 2020. O advogado do requerido levará a proposta para apreciação de seu cliente, sendo que as
partes requerem prazo de até 10 dias para informar este juízo acerca de eventual conclusão de acordo.
Restaram infrutíferas, neste momento, as tentativas de acordo. Deliberação em audiência: Tendo em vista
o mencionado, suspendo o presente feito pelo prazo de 10 dias a fim de viabilizar formalização da
proposta de acordo consignado neste ato. Após, em caso de negativa, retorne-se conclusos. Nada mais
havendo mandou a MM. Juíza encerrar o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente
assinado por todos os presentes, Eu, FLÁVIA VASCO MAZZINGHY, analista judiciário, digitei e subscrevi.
Magistrada: AUTORA: ADVOGADA: ADVOGADO/REQUERIDO: Analista Judiciário: PROCESSO:
00068715319978140301 PROCESSO ANTIGO: 199710109066
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 04/11/2019 AUTOR:BANCO AMAZONIA S A BASA
Representante(s): OAB 11274 - PATRICIA DE NAZARETH DA COSTA E SILVA (ADVOGADO) CHIARA
DE SOUSA COSTA (ADVOGADO) ADVOGADO:PAULO DE SA REU:MAURO PINTO NUNES
Representante(s): PAULO SERGIO HAGE HERMES (ADVOGADO) . Vistos, etc. Suspendo a presente
ação nos termos do art. 921, III do CPC, pelo prazo de 01 (um) ano, período em que o prazo prescricional
ficará suspenso (§1º, do art. 921); Decorrido o prazo de 01 (um) ano sem que a parte autora se manifeste
quanto à localização da parte ré, os autos deverão ser arquivados (§2º, do art. 921 do CPC); A partir do
arquivamento começará a correr o prazo da prescrição intercorrente. Vencido o prazo da prescrição
intercorrente, intimem-se as partes para que se manifestem em 15 dias, após retornem os autos conclusos
nos termos do §5º do art. 921 do CPC. Belém, 04 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA
SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00074068520178140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Judicial em: 04/11/2019
EXEQUENTE:GERACINDA LEAO RODRIGUES E OUTROS Representante(s): OAB 7009 - ANTONIO
CARLOS AIDO MACIEL (ADVOGADO) OAB 14708 - ALAN DIEGO MACHADO MACIEL (ADVOGADO)
EXECUTADO:UNIMED BELEMCOOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO LTDA Representante(s): OAB
11270 - DIOGO DE AZEVEDO TRINDADE (ADVOGADO) OAB 17618 - STELLA FERREIRA DA SILVA
(ADVOGADO) OAB 24609 - RAPHAEL NOGUEIRA VON PAUMGARTTEN (ADVOGADO) . Vistos, etc.
GERACINDA LEÃO RODRIGUES E OUTROS ajuizou o presente cumprimento provisório de sentença em
desfavor de UNIMED BELÉM - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO. Intimada a executada
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

apresentou impugnação. Às fls. 60, exequente requer a conversão em cumprimento definitivo, ante o
trânsito em julgado na ação de nº 0058260-22.2009.814.0301. A executada requer a extinção da presente
ação ante a litispendência com ação idêntica de nº 0133714-40.2015.8140301. Brevemente relatados,
decido. A questão debatida nestes autos coincide com aquela discutida no processo tombado sob o nº
0133714-40.2015.8140301, vez que se trata do mesmo pedido de execução de sentença judicial. Mostra-
se, assim, cristalina a litispendência entre esta e aquela ação já mencionada. Bem a propósito, insta
esclarecer que "verifica-se a litispendência ou a coisa julgada, quando se reproduz ação anteriormente
ajuizada", ou seja, quando os elementos de actio ainda em trâmite - caso contrário falar-se-ia em coisa
julgada - se reproduzem em outra posterior (art. 337, §1º, §2º e §3ºdo CPC). Assim, caracterizada está a
litispendência, pois há uma repetição de uma ação que se encontra em curso. Isto posto, julgo extinto o
processo sem resolução do mérito, à luz do art. 485, V, do CPC, por reconhecer a ocorrência de
litispendência. Sem custas. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após, certificado o trânsito em julgado,
arquivem-se os presentes autos, dando-se baixa na distribuição. Belém, 04 de novembro de 2019. LAILCE
ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00093688520138140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em:
04/11/2019 REQUERENTE:B V FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
Representante(s): OAB 18694-A - VERIDIANA PRUDENCIO RAFAEL (ADVOGADO)
REQUERIDO:ANTONIO CLAUDIO SOUZA MACHADO Representante(s): OAB 18419 - EWERTON
TOBIAS CONTE LIMA (ADVOGADO) OAB 21867 - ERIKA SOFIA CONTE LIMA (ADVOGADO) . TERMO
DE AUDIÊNCIA Aos quatro dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 10:30h, na sala
de audiência da 9ª Vara Cível desta Comarca, presente Drª. LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO, Juíza de Direito, comigo analista judiciário, abaixo assinado, para audiência de conciliação e
mediação na XIV Semana Nacional de Conciliação 2019. Aberta a audiência, feito o pregão, verificou-se a
presença da parte autora representada pelo seu preposto RAFAEL VIANA, acompanhado de sua
advogada VERONICA ARAUJO PACHECO VIANA, OAB/PA 26.408, os quais juntam substabelecimento e
carta de preposição. Ausente o requerido. Restaram infrutíferas diante da ausência do réu as tentativas de
acordo. Deliberação em audiência: Retorne-se conclusos para ulteriores deliberações deste juízo. A
presente ata serve como atestado de comparecimento para os devidos fins. Nada mais havendo mandou a
MM. Juíza encerrar o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os
presentes, Eu, FLÁVIA VASCO MAZZINGHY, analista judiciário, digitei e subscrevi. Magistrada:
REQUERENTE/PREPOSTO: ADVOGADA/ REQUERENTE: Analista Judiciário: PROCESSO:
00114679120148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Cumprimento de sentença em: 04/11/2019
REQUERENTE:EDILSON HIROYUKI MORIKAWA Representante(s): OAB 19028 - TAINA PICANCO
NERI NONATO (ADVOGADO) OAB 21526 - BRUNA MARLY RODRIGUES DE CASTRO (ADVOGADO)
REQUERIDO:REAL CLASS CONSTRUÇÃO SPE LTDA Representante(s): OAB 5192 - ROLAND RAAD
MASSOUD (ADVOGADO) REQUERIDO:ANTONIO EMIDIO DE ARAUJO SANTOS Representante(s):
OAB 12374 - DAVI COSTA LIMA (ADVOGADO) . TERMO DE AUDIÊNCIA Aos quatro dias do mês de
novembro do ano de dois mil e dezenove, às 11:00h, na sala de audiência da 9ª Vara Cível desta
Comarca, presente Drª. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO, Juíza de Direito, comigo analista
judiciário, abaixo assinado, para audiência de conciliação e mediação na XIV Semana Nacional de
Conciliação 2019. Aberta a audiência, feito o pregão, verificou-se a presença da parte autora
acompanhado de sua advogada TAINA PICANÇO NERI NONATO, OAB/PA 19.028. Presente a advogada
da requerida REAL CLASS CONSTRUÇÕES SPE LTDA, CAMILLA BARBOSA FIGUEIREDO OAB/PA
18.902. Ausente o requerido ANTONIO EMIDIO DE ARAUJO SANTOS. Restaram infrutíferas as tentativas
de acordo. Deliberação em audiência: Retorne-se conclusos para ulteriores deliberações deste juízo. A
presente ata serve como atestado de comparecimento para os devidos fins. Nada mais havendo mandou a
MM. Juíza encerrar o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os
presentes, Eu, FLÁVIA VASCO MAZZINGHY, analista judiciário, digitei e subscrevi. Magistrada:
_____________________________________ REQUERENTE
_______________________________________ ADVOGADA/ REQUERENTE
_______________________________________________ ADVOGADA REQUERIDO REAL CLASS
CONSTRUÇÕES SPE LTDA Analista Judiciário: PROCESSO: 00115264520158140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Ação: Cumprimento de sentença em: 04/11/2019 REQUERENTE:LIPCOMERCIAL LTDA -EPP
Representante(s): OAB 7602 - PAULA ANGELA ROCHA CARDOSO DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
REQUERIDO:CYRELA MOINHO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA Representante(s): OAB
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

17352 - ALESSANDRA APARECIDA SALES DE OLIVEIRA (ADVOGADO) . TERMO DE AUDIÊNCIA Aos


quatro dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 12:00h, na sala de audiência da 9ª
Vara Cível desta Comarca, presente Drª. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO, Juíza de Direito,
comigo analista judiciário, abaixo assinado, para audiência de conciliação e mediação na XIV Semana
Nacional de Conciliação 2019. Aberta a audiência, feito o pregão, verificou-se a presença do requerente
LIPCOMERCIAL LTDA -EPP, representado pelo seu sócio TITO LAVAREDA CARDOSO DE OLIVEIRA,
acompanhado de seu advogado ANDRE LUIZ EIRO DO NASCIMENTO, OAB/PA 8.429, o qual junta neste
ato substabelecimento. Presente a requerida CYRELA MOINHO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
LTDA, representada pelo seu preposto PAULO SERGIO LEITE FILHO, acompanhado de seu advogado
FELIPE ALMEIDA GONÇALVES, OAB/PA 25.065. Restaram infrutíferas as tentativas de acordo.
Deliberação em audiência: Retorne-se conclusos para ulteriores deliberações deste juízo. A presente ata
serve como atestado de comparecimento para os devidos fins. Nada mais havendo mandou a MM. Juíza
encerrar o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os presentes,
Eu, FLÁVIA VASCO MAZZINGHY, analista judiciário, digitei e subscrevi. Magistrada: Requerente:
ADVOGADO/REQUERENTE: Requerida/PREPOSTO: ADVOGADO/ REQUERIDA: Analista Judiciário:
PROCESSO: 00150170320088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810457463
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 04/11/2019 EXEQUENTE:RWN INDUSTRIA E COMERCIO
LTDA Representante(s): OAB 8008 - GEORGES CHEDID ABDULMASSIH JUNIOR (ADVOGADO)
RAQUEL NETTO LOBATO (ADVOGADO) EXECUTADO:INCOGEL - INDUSTRIA E COMERCIO DE
GELO E PESCADO LTDA Representante(s): OAB 1746 - REYNALDO ANDRADE DA SILVEIRA
(ADVOGADO) OAB 7359 - TELMA LUCIA BORBA PINHEIRO (ADVOGADO) OAB 12998 - BRUNO
NATAN ABRAHAM BENCHIMOL (ADVOGADO) . Vistos etc. Tendo em vista que a MMª Juíza que se
julgou suspeita às fls.118 não se encontra mais na titularidade da 2ª Vara Cível desta Comarca e
atendendo ao princípio do juiz natural, devolva-se os presentes autos àquela Unidade, bem como os
apensos. À Redistribuição. Belém, 17 de janeiro de 2017. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO: 00193291120058140301 PROCESSO
ANTIGO: 200510617028 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON
DA SILVA CARDOSO Ação: Monitória em: 04/11/2019 AUTOR:M M COMERCIO DE PETROLEO LTDA
Representante(s): OAB 15774-B - BERNARDO DE PAULA LOBO (ADVOGADO) OAB 14360 -
NAPOLEAO NICOLAU DA COSTA NETO (ADVOGADO) OAB 13380 - DIOGO RODRIGUES FERREIRA
(ADVOGADO) OAB 18916 - PIETRO MANESCHY GASPARETTO (ADVOGADO) OAB 23583 - NATHALIA
ALMEIDA HIPOLITO (ADVOGADO) REU:E C C DE MENEZES. TERMO DE AUDIÊNCIA Aos quatro dias
do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 10:00h, na sala de audiência da 9ª Vara Cível
desta Comarca, presente Drª. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO, Juíza de Direito, comigo
analista judiciário, abaixo assinado, para audiência de conciliação e mediação na XIV Semana Nacional de
Conciliação 2019. Aberta a audiência, feito o pregão, verificou-se a ausência da parte autora. Presente o
preposto da requerida E C C DE MENEZES, Sr. EDMAR CONCORDIO DE MENEZES, desacompanhado
de advogado. O requerido faz consignar a seguinte proposta: Pagamento do valor da causa de R$
20.242,09 em 04 parcelas iguais e sucessivas a contar da homologação do acordo. Requer a intimação do
autor para manifestação de aceite da proposta. Restaram infrutíferas, neste momento, as tentativas de
acordo. Deliberação em audiência: Fixo prazo de 10 dias para juntada de carta de preposição. Intime-se o
autor por meio de seu advogado habilitado nos autos para manifestar aceite acerca da proposta
consignada. Após, retorne-se conclusos. CUMPRA-SE. A presente ata serve como atestado de
comparecimento para os devidos fins. Nada mais havendo mandou a MM. Juíza encerrar o presente termo
que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os presentes, Eu, FLÁVIA VASCO
MAZZINGHY, analista judiciário, digitei e subscrevi. Magistrada: REQUERIDA/PREPOSTO: Analista
Judiciário: PROCESSO: 00193610320038140301 PROCESSO ANTIGO: 200310369803
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 04/11/2019 AUTOR:BANCO DA AMAZONIA SA
Representante(s): OAB 7308 - JOSIANE MARIA MAUES DA COSTA FRANCO (ADVOGADO) OAB 12202
- LUIZ RONALDO ALVES CUNHA (ADVOGADO) OAB 17320 - DANIELLE CECY CARDOSO SERENI
(ADVOGADO) OAB 19022 - PAULA ERSE OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 23481 - WANDYR MARCELO
TRINDADE DA FONSECA (ADVOGADO) MARIA ROSINEIDE ALVES ROSA (ADVOGADO) MARIA
ROSA MARINHO FERREIRA (ADVOGADO) MARIA DEUSA ANDRADE DA SILVA (ADVOGADO)
MARLUCI DE LIMA FERREIRA (ADVOGADO) ARNALDO HENRIQUE ANDRADE DA SILVA
(ADVOGADO) REU:IACIRA LEITE SEDRIN Representante(s): OAB 702 - CARLOS ALBERTO QUEIROZ
PLATILHA (ADVOGADO) OAB 8090 - JOELSON DOS SANTOS MONTEIRO (ADVOGADO) . Vistos, etc.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Trata-se de execução de título extrajudicial interposta por BANCO DA AMAZÔNIA S/A em desfavor de
IACIRA LEITE SEDRIN Às fls. 187 o exequente informa o pagamento do débito. Isto posto, diante da
satisfação do crédito, com fundamento no art. 924, inciso II, do Código de Processo Civil, julgo extinta a
presente execução. Custas pela executada. Proceda-se nos termos do previsto no §§ 4º e 6º do art. 46 da
Lei Estadual nº 8.328/2015 para inscrição do nome do requerido na dívida ativa, arquivando os presentes
autos em seguida. P. R. I. Após, arquive-se, observadas as formalidades legais. Belém, 04 de novembro
de 2019. Lailce Ana Marron da Silva Cardoso Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém
PROCESSO: 00243133820178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Embargos à Execução em: 04/11/2019 EMBARGADO:B A NC O DA AMAZONIA SA
Representante(s): OAB 10210 - WALTER SILVEIRA FRANCO (ADVOGADO) OAB 16619 - EDISON
ANDRE GOMES RODRIGUES (ADVOGADO) EMBARGANTE:CHURCHILL CAVALCANTE CESAR
Representante(s): OAB 30762 - LUIZ OTAVIO DE SOUZA JORDAO EMERENCIANO (ADVOGADO) .
Vistos etc. Defiro a gratuidade de justiça. Recebo os Embargos, porém sem suspender a execução, visto
que o executado pode opor embargos independentemente de comprovar a garantia da execução, os quais
não terão efeito suspensivo, nos termos do art. 914 c/v 919 do CPC. Assim, para que seja deferido o efeito
suspensivo devem ser preenchidos os requisitos do art. 919, §1º, do CPC, os quais não vislumbro em
sede de cognição sumária, principalmente porque ausente a garantia exigida por lei. Dê-se vista ao
embargado para que este se manifeste, no prazo de 15 dias (art. 920, I, do CPC/15). Intimar e cumprir.
Junte-se em apenso a ação principal. Belém, 04 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00276877020078140301 PROCESSO
ANTIGO: 200710866970 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON
DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 04/11/2019 EXECUTADO:ROSA GILSA
SANTOS SOUZA EXEQUENTE:BANCO DO BRASIL SA Representante(s): OAB 21078-A - JOSE
ARNALDO JANSSEN NOGUEIRA (ADVOGADO) OAB 44698 - SERVIO TULIO DE BARCELOS
(ADVOGADO) EXECUTADO:LETICIA MARIA DA ROSA MIGUEIS EXECUTADO:KELLY MAIA DA SILVA
EXECUTADO:ALUISIO DE OLIVEIRA SOUZA EXECUTADO:MANDONNA DISTRIBUIDORA LTDA-ME.
Vistos etc. Junte-se registro atualizado do imóvel penhorado às fls. 49 e individualizado às fls. 104, bem
como comprove se houve a devida averbação da penhora pelo exequente, no prazo de 15 (quinze) dias.
Belém, 01 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª
Vara Cível. PROCESSO: 00304371320128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Procedimento Comum Cível em: 04/11/2019 AUTOR:SAMUEL RICARDO NASCIMENTO FEREIRA
DE SOUZA Representante(s): OAB 13372 - ALINE DE FATIMA MARTINS DA COSTA (ADVOGADO) OAB
18843 - KARLA THAMIRIS NORONHA TOMAZ (ADVOGADO) OAB 7985 - ROSANE BAGLIOLI
DAMMSKI (ADVOGADO) OAB 16753 - ELENICE DOS PRAZERES SILVA (ADVOGADO) OAB 20970 -
IVANA BRUNA NABOR TAMASAUSKAS (ADVOGADO) OAB 25759-B - DANIELE MAFRA FERNANDES
TEIXEIRA (ADVOGADO) REU:ALICE NAZARE TEIXEIRA PINTO REU:ANTONIO DAS NEVES
PINHEIRO REU:ADVOCACIA BARROSO BAIDEK ADVOGADOS Representante(s): OAB 12728 -
CARLOS FELIPE BAIDEK (ADVOGADO) OAB 12727 - HUGO PINTO BARROSO (ADVOGADO) OAB
19049 - THIAGO SAMPAIO NASCIMENTO (ADVOGADO) OAB 21776 - OSWALDO FERNANDES
NAZARETH NETO (ADVOGADO) . CERTIDÃO/ ATO ORDINATÓRIO CERTIFICO QUE, tendo em vista a
necessidade de realizar a citação da requerida ALICE NAZARÉ TEIXEIRA PINTO, sirvo-me do presente
ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar a parte autora,
através de seu(s) patrono(s) a indicar, no prazo legal, contados da data de publicação no DJE/Pa, o
número do apartamento onde a requerida supramencionada reside, considerando que o endereço
fornecido às fls. 163 e 171 encontra-se incompleto. Belém (Pa), 04 de novembro de 2019 Mônica Rosário
Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenha do dia 04/11/2019
PROCESSO: 00321505720118140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 04/11/2019 EXEQUENTE:BANCO BRADESCO S/A
Representante(s): OAB 2716 - ONEIDE KATAOKA NOGUEIRA LIMA (ADVOGADO) OAB 12999 - MARIA
DO PERPETUO SOCORRO RASSY TEIXEIRA (ADVOGADO) OAB 128341 - NELSON WILLIANS
FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) EXECUTADO:ABSOLUTA VIP COMERCIO DE CONFECÇOES
LTDA EXECUTADO:FRANCISCO ALBERTO LUCENA RABELLO EXECUTADO:HELENA FERREIRA DA
SILVA. Vistos etc. Certifique-se sobre o cumprimento do despacho de fls. 54. Caso negativo, cumpra-se.
Belém, 01 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª
Vara Cível. PROCESSO: 00415056520088140301 PROCESSO ANTIGO: 200811120811
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO


Ação: Procedimento Comum Cível em: 04/11/2019 REU:REDEPREV - FUNDACAO REDE DE
PREVIDENCIA Representante(s): OAB 12415-A - JOSE ALEXANDRE CANCELA LISBOA COHEN
(ADVOGADO) OAB 20925-A - GUSTAVO MENEZES ROCHA (ADVOGADO) AUTOR:EDIVALDO ALVES
HONORIO Representante(s): MARIA LUCIA SERAFICO CARVALHO (ADVOGADO) ELIEZER ROBERTO
DE OLIVEIRA NAZARE (ADVOGADO) . SENTENÇA Vistos etc. EDIVALDO ALVES HONÓRIO,
devidamente qualificados nos autos, ajuizou ação ordinária de cobrança contra FUNGRAPA - Fundação
Grão-Pará de Previdência e Assistência Social, atual REDEPREV - Fundação Rede de Previdência. Alega
o autor que enquanto fora empregado da rede CELPA, contribuiu para o fundo de pensão requerido. Por
ocasião de sua dispensa, o mesmo teve restituídos os valores pagos ao fundo, porém sem a devida
correção, vez que os depósitos sofreram a incidência dos Planos Econômicos Bresser; Verão; Collor I e
Collor II. Assim, o demandante entende que faz jus ao recebimento do valor de R$ 48.611,64 (Quarenta e
oito mil, seiscentos e onze reais e sessenta e quatro centavos). Dessa forma, requer: a) justiça gratuita e
b) o pagamento da quantia de R$ 48.611,64 (Quarenta e oito mil, seiscentos e onze reais e sessenta e
quatro centavos). Juntou documentos de fls. 7/24. Decisão de fl. 25 concedeu o pedido de justiça gratuita.
Em contestação, às fls. 29/38, a requerida REDEPREV - Fundação Rede de Previdência alega que a
pretensão do autor está prescrita; e, subsidiariamente, afirma que o requerente concordou com os termos
do contrato firmado, de maneira que a modificação unilateral dos valores restituídos afetará os demais
participantes do fundo. Juntou documentos de fls. 39/101. Réplica às fls. 113/117. Em petição de fls.
121/122, a requerida solicita a retificação do polo passivo, a fim de que conste como requerida a
FASCEMAR - FUNDAÇÃO DE PREVIDDÊNCIA COMPLEMENTAR. Juntou documentos de fls. 123/133.
Intimada a se manifestar a parte requerente quedou silente, conforme certidão de fl. 134. Decisão de fl.
135 determinou o julgamento antecipado do feito É o relatório. Decido. Inicialmente, cumpre analisar o
pedido de retificação do polo passivo. Indefiro o pedido de retificação do polo passivo da causa, solicitada
na petição de fls. 121/122, pois de acordo com os documentos juntados à peça, a requerida REDEPREV -
Fundação Rede de Previdência não deixou de existir. Ademais, não há nos autos a prova de que a
FASCEMAR - Fundação de Previdência Complementar seja a atual responsável pelo antigo contrato do
requerente. O pedido contido na inicial é comum e almeja ver o saldo dos depósitos feitos pelo requerente
corrigido por índices superiores aos aplicados pela requerida. Assim, a parte autora pretende a correção
do saldo dos valores depositados no fundo de pensão gerido pela requerida, quando da edição dos planos
econômicos Bresser; Verão; Collor I e Collor II. Arguiu o contestante a prescrição. Entretanto, entendo não
está presente a prejudicial. Isto porque as ações de cobrança de expurgos inflacionários em caderneta de
poupança, bem como os juros remuneratórios não constituem pedido acessório, mas a própria prestação
principal, pois ambos se agregam ao capital, perdendo automaticamente a natureza acessória. Ora,
tratando-se da prestação principal, não há que se falar em prescrição de três anos, incidindo a prescrição
vintenária, conforme já pacificado no Superior Tribunal de Justiça, in verbis: "Nas ações em que são
impugnados os critérios de remuneração de cadernetas de poupança e s"o postuladas as respectivas
diferenças, a prescrição é vintenária, já que se discute o próprio crédito e não os seus acessórios. (...)."
(STJ. REsp 433003/SP. Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito. 3ª Turma. 26/08/02.). O Código Civil
revogado e o Código em vigor, não preveem prescrição específica para semelhante pretensão, aplicando-
se a prescrição ORDINÁRIA de 20 anos, das ações pessoais, sob o velho regime (art. 177); de dez anos,
independentemente da natureza do direito, real ou pessoal, sob o NOVO regime (art. 205). Ora, consoante
a regra de transição, serão os da lei velha os prazos quando reduzidos pelo último Código, se, na data da
sua entrada em vigor, já houver transcorrido mais da metade do tempo estabelecido naquela (art. 2.028);
os da lei nova, contrario sensu, se tiver passado tempo igual ou inferior à metade. O requerente reclama a
diferença da restituição dos valores depositados, alegando que recebeu apenas a quantia de R$ 29.816,20
(Vinte e nove mil, oitocentos e dezesseis reais e vinte centavos), quando deveria ter recebido o valor de
R$ 78.427,84 (Setenta e oito mil, quatrocentos e vinte e sete reais e oitenta e quatro centavos). Ocorre
que, de acordo com documento de fl. 12, o pagamento de R$ 29.816,20 (Vinte e nove mil, oitocentos e
dezesseis reais e vinte centavos) ocorreu no dia 21/03/2002, ou seja, a partir dessa data surgiu a
pretensão do autor de reclamar a diferença que entende devida, no prazo prescricional de 10 anos,
conforme acima mencionado. Assim, tendo a presente ação sido distribuída na data de 02/12/2008,
entendo que a pretensão do requerente ainda não estava prescrita, pelo que REJEITO a prejudicial de
prescrição. No mérito, cuidam os autos de ação de cobrança ajuizada contra o REDEPREV - Fundação
Rede de Previdência, na qual o autor, antigo participante de fundo de pensão, busca reconhecimento do
direito às diferenças entre valores que diz devidos a título de rendimentos de sua aplicação, bem como os
expurgos inflacionários. Por se tratar de entidade fechada de previdência complementar, a requerida deve
se utilizar do índice que melhor reflita a realidade inflacionária de cada época, independentemente das
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determinações oficiais. Iniciado ou renovado o contrato de depósito bancário, a norma que altere o critério
ou índice de correção a ser utilizado, sob tal modalidade de investimento, não pode retroagir para alcançá-
lo, na medida em que a mesma tem incidência imediata e dispõe para o futuro. Não podendo, assim,
afetar, como cediço, as situações jurídicas já consolidadas. O saldo dos depósitos feitos pelo autor, com a
aplicação de índice de inflação diverso do previsto, dá margem à restituição da diferença, respaldada por
reiterados pronunciamentos do Superior Tribunal de Justiça sobre o tema: "PROCESSO CIVIL -
CORREÇ"O MONETÁRIA - EXPURGOS INFLACIONÁRIOS. 1. A jurisprudência do STJ pacificou-se no
sentido de admitir a inclus"o, na conta de liquidaç"o, dos percentuais de inflaç"o que, a cada PLANO
econômico do Governo, é excluído. 2. Assim, em janeiro de 89, há de incluir-se o índice de 42,72%, 28%,
em março, abril e maio de 90, acrescentam-se os expurgos em percentuais de 84,32%, 44,80% e 7,87%,
respectivamente. 3. Pelo mesmo princípio, também é devido o índice de 21,50% de fevereiro de 91,
igualmente expurgado. 4. Recurso parcialmente provido para reduzir o índice referente à janeiro de 1989"
(STJ, RMS4730/DF Recurso Ordinário em Mandado de Segurança 1994/0027466-1, Rel. Ministro
Francisco Falc"o, DJ 28/2/2000). Neste sentido, as inúmeras decisões que vem sendo proferidas pelo C.
Superior Tribunal de Justiça onde já se acha pacificada a jurisprudência, inclusive, com relação aos
índices a serem aplicados: "ECONÔMICO. CADERNETA DE poupança. Correç"o monetária. CRITÉRIO.
IPC DE JUNHO DE 1987 (26,06%). PLANO BRESSER. IPC DE JANEIRO DE 1989 (42,72%). PLANO
VER"O. I - O Superior Tribunal de Justiça já firmou, em definitivo, o entendimento de que no cálculo da
correç"o monetária para efeito de atualizaç"o de cadernetas de poupança iniciadas e renovadas até 15 de
junho de 1987, antes da vigência da Resoluç"o n. 1.338/87-BACEN, aplica-se o IPC relativo àquele mês
em 26,06%. Precedentes. II - O Superior Tribunal de Justiça já firmou, em definitivo, o entendimento de
que no cálculo da correç"o monetária para efeito de atualizaç"o de cadernetas de poupança iniciadas e
renovadas até 15 de janeiro de 1989, aplica-se o IPC relativo àquele mês em 42,72% (Precedente: REsp
n. 43.055-0/SP, Relator Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira, publ.: DJU de 20.02.95). Todavia, nas
contas-poupança abertas ou renovadas em 16 de janeiro de 1989 em diante, incide a sistemática
estabelecida pela Lei n. 7.730/89 ent"o em vigor. III - Agravo regimental desprovido" (AgRg no REsp
740791/RS, Relator Ministro Aldir Passarinho Júnior, pub.: 16/08/2005). Diante de todo o exposto, julgo
PROCEDENTE o pedido inicial, condenando a requerida REDEPREV - Fundação Rede de Previdência a
pagar ao autor EDIVALDO ALVES HONÓRIO a diferença da correção monetária nos depósitos efetuados
no fundo de pensão durante os planos "Bresser", "Verão", "Collor I" e "Collor II", além da diferença dos
juros remuneratórios. Os juros remuneratórios, no percentual de 0,5%, deverão incidir desde a data em
que se deram os lançamentos a menor, até a data do efetivo pagamento. A correção monetária é devida,
com base no INPC, desde a data dos lançamentos a menor, até a data em que o novo Código Civil entrou
em vigor, por ter adotado nova sistemática de atualização, conforme parágrafo seguinte. Os juros de mora
serão de 0,5% a.m., até a entrada em vigor do atual Código Civil; após o que, pela taxa Selic, nos termos
de decisão proferida pelo STJ que deu interpretação definitiva ao art. 406 do Código Civil, sem correção
monetária, posto que tal taxa já inclui tanto os juros como a correção monetária. Condeno, ainda, os
requeridos ao pagamento das custas e despesas processuais e honorários advocatícios do patrono dos
autores, os quais fixo em 20% (vinte por cento), sobre o valor da condenação. A liquidação será feita por
simples cálculo a partir dos extratos que deverão ser exibidos pelo réu. P. R. I. Belém, 04 de novembro de
2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito titular da 9ª Vara Cível e Empresarial
da Capital PROCESSO: 00470369020138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Agravo de Instrumento em: 04/11/2019 AUTOR:TEOFILO PENA MORENO AUTOR:MARIA
EUNICE FRANCO Representante(s): OAB 5077 - MARCELO SILVA DE FREITAS (ADVOGADO)
REU:ADELFA RUSSELAKIS CARNEIRO Representante(s): OAB 11238 - WILSON JOSE DE SOUZA
(ADVOGADO) OAB 7009 - ANTONIO CARLOS AIDO MACIEL (ADVOGADO) OAB 7238 - ALBERTO
LOPES MAIA FILHO (ADVOGADO) OAB 14708 - ALAN DIEGO MACHADO MACIEL (ADVOGADO) OAB
9885 - LEONIDAS BARBOSA BARROS (ADVOGADO) REU:RELVAS IMOVEIS Representante(s): OAB
13132 - BRUNO ALMEIDA DE ARAUJO COSTA (ADVOGADO) PERITO:RAIMUNDO AGUIAR DE
CAMPOS GUIMARAES NETO. ATO ORDINATÓRIO Tendo em vista a juntada do laudo pericial (fls.424-
479), de ordem do MM Juízo, sirvo-me do presente, para intimar as partes, através de seu(s) respectivo(s)
patrono(s), para que, no prazo comum de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação no Diário de
Justiça do Estado do Pará se manifeste sobre o referido laudo. Belém (Pa), 04 de novembro de 2019. De
ordem (art. 1º, § 2º, VI do Prov. 006/2006 da CJRMB) Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria do 9º
Oficio Cível e Empresarial da Capital Resenhado em 04/11/2019 PROCESSO: 00488386020128140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON
DA SILVA CARDOSO Ação: Procedimento Comum Cível em: 04/11/2019 AUTOR:ANTONIO CLAUDIO
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SOUZA MACHADO Representante(s): OAB 18419 - EWERTON TOBIAS CONTE LIMA (ADVOGADO)
OAB 21867 - ERIKA SOFIA CONTE LIMA (ADVOGADO) REU:BANCO BV FINANCEIRA SA
Representante(s): OAB 28178-A - GUILHERME DA COSTA FERREIRA PIGNANELI (ADVOGADO) .
TERMO DE AUDIÊNCIA Aos quatro dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 10:31h,
na sala de audiência da 9ª Vara Cível desta Comarca, presente Drª. LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO, Juíza de Direito, comigo analista judiciário, abaixo assinado, para audiência de conciliação e
mediação na XIV Semana Nacional de Conciliação 2019. Aberta a audiência, feito o pregão, verificou-se a
ausência do requente. Presente o requerido BANCO BV FINACEIRA S.A representado pela sua preposta
RAISSA MAUES FLEXA DE OLIVEIRA acompanhado de seu advogado FELIPE SOUSA ESTEVES,
OAB/PA 25.289, os quais juntam substabelecimento e carta de preposição. Restaram infrutíferas diante da
ausência do autor as tentativas de acordo. Deliberação em audiência: Retorne-se conclusos para
ulteriores deliberações deste juízo. A presente ata serve como atestado de comparecimento para os
devidos fins. Nada mais havendo mandou a MM. Juíza encerrar o presente termo que lido e achado
conforme vai devidamente assinado por todos os presentes, Eu, FLÁVIA VASCO MAZZINGHY, analista
judiciário, digitei e subscrevi. Magistrada: REQUERIDO/PREPOSTO: ADVOGADO/ REQUERIDO: Analista
Judiciário: PROCESSO: 01337144020158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Cumprimento Provisório de Sentença em: 04/11/2019 EXEQUENTE:GERACINDA LEAO
RODRIGUES Representante(s): OAB 7009 - ANTONIO CARLOS AIDO MACIEL (ADVOGADO) OAB
14708 - ALAN DIEGO MACHADO MACIEL (ADVOGADO) EXEQUENTE:BIANCA HELLEN LEAO
RODRIGUES DO NASCIMENTO Representante(s): OAB 7009 - ANTONIO CARLOS AIDO MACIEL
(ADVOGADO) OAB 14708 - ALAN DIEGO MACHADO MACIEL (ADVOGADO) EXEQUENTE:JAIME
JOSE LEAO RODRIGUES Representante(s): OAB 7009 - ANTONIO CARLOS AIDO MACIEL
(ADVOGADO) OAB 14708 - ALAN DIEGO MACHADO MACIEL (ADVOGADO) EXEQUENTE:MARIA
AUXILIADORA RODRIGUES DE LIMA Representante(s): OAB 7009 - ANTONIO CARLOS AIDO MACIEL
(ADVOGADO) OAB 14708 - ALAN DIEGO MACHADO MACIEL (ADVOGADO) EXEQUENTE:RICARDO
NAZIONEL LEAO RODRIGUES Representante(s): OAB 7009 - ANTONIO CARLOS AIDO MACIEL
(ADVOGADO) OAB 14708 - ALAN DIEGO MACHADO MACIEL (ADVOGADO) EXEQUENTE:ALDA
REGINA RODRIGUES MOREIRA Representante(s): OAB 7009 - ANTONIO CARLOS AIDO MACIEL
(ADVOGADO) OAB 14708 - ALAN DIEGO MACHADO MACIEL (ADVOGADO) EXEQUENTE:SILVIO
SERGIO LEAO RODRIGUES Representante(s): OAB 7009 - ANTONIO CARLOS AIDO MACIEL
(ADVOGADO) OAB 14708 - ALAN DIEGO MACHADO MACIEL (ADVOGADO)
EXECUTADO:COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO UNIMED BELEM Representante(s): OAB 11270
- DIOGO DE AZEVEDO TRINDADE (ADVOGADO) OAB 14782 - JOSE MILTON DE LIMA SAMPAIO
NETO (ADVOGADO) OAB 20575 - SUZY BRITO SOUSA (ADVOGADO) . TERMO DE AUDIÊNCIA Aos
quatro dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 11:30h, na sala de audiência da 9ª
Vara Cível desta Comarca, presente Drª. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO, Juíza de Direito,
comigo analista judiciário, abaixo assinado, para audiência de conciliação e mediação na XIV Semana
Nacional de Conciliação 2019. Aberta a audiência, feito o pregão, verificou-se a ausência dos autores,
porém presente o advogado de todos, dr. ANTONIO CARLOS AIDO MACIEL, OAB/PA 7.009. Presente a
requerida representada pela sua preposta LILA FERNANDES BASTOS PIPOLOS, acompanhada de seu
advogado LUCAS SOUZA CHAVES, OAB/PA 26.498, os quais requerem prazo para juntada de carta de
preposição e substabelecimento. Restaram infrutíferas as tentativas de acordo. Deliberação em audiência:
Defiro prazo de 05 dias para juntada de carta de preposição e substabelecimento. Retorne-se conclusos
para ulteriores deliberações deste juízo. A presente ata serve como atestado de comparecimento para os
devidos fins. Nada mais havendo mandou a MM. Juíza encerrar o presente termo que lido e achado
conforme vai devidamente assinado por todos os presentes, Eu, FLÁVIA VASCO MAZZINGHY, analista
judiciário, digitei e subscrevi. Magistrada: ADVOGADO/REQUERENTES: REQUERIDA/PREPOSTO:
ADVOGADO/ REQUERIDA: Analista Judiciário: PROCESSO: 07616773720168140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 04/11/2019 REQUERENTE:LUNELLI COMERCIO
DE VESTUARIO LTDA Representante(s): OAB 15790-B - ANTONIO TEIXEIRA DE MOURA NETO
(ADVOGADO) OAB 15271 - CRISTIAN RODOLFO WACKERHAGEN (ADVOGADO)
REQUERENTE:LUNELLI TEXTIL LTDA Representante(s): OAB 15790-B - ANTONIO TEIXEIRA DE
MOURA NETO (ADVOGADO) OAB 15271 - CRISTIAN RODOLFO WACKERHAGEN (ADVOGADO)
REQUERIDO:ALCELINO ALEXANDRE DO NASCIMENTO. Vistos, etc. Defiro a busca de endereço junto
ao INFOJUD. Segue espelho. Renovem-se as diligências para citação e penhora no endereço encontrado.
Belém, 04 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª
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Vara Cível. PROCESSO: 00001667520138140110 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 REQUERENTE:RAIMUNDO MACHADO DA SILVA
Representante(s): OAB 14558-A - CARLOS ALBERTO CAETANO (ADVOGADO)
REQUERENTE:MIQUEIAS DOS SANTOS SILVA Representante(s): REGIS MACHADO DA SILVA (REP
LEGAL) REQUERENTE:REGIS MACHADO DA SILVA REQUERENTE:MAURICIO GOMES MACHADO
REQUERENTE:SUELLEM GOMES SILVEIRA REQUERENTE:MARIA DOS REIS DOS SANTOS SILVA
REQUERENTE:SILVANA MACHADO DA SILVA REQUERENTE:PAULO RENATO MACHADO DA SILVA
REQUERENTE:SIMONE GOMES MACHADO REQUERENTE:RONILSON GOMES MACHADO
REQUERENTE:RONALDO GOMES MACHADO REQUERENTE:NUBIA GOMES MACHADO
REQUERENTE:ELIANE GOMES MACHADO REQUERENTE:OTILIO NETO GOMES DA SILVA
Representante(s): OAB 15227 - ELIANE DE ALMEIDA GREGORIO (ADVOGADO) REQUERIDO:DELTA
CORRETORA DE SEGUROS LTDA Representante(s): OAB 15540 - ELTONIO ARAUJO GONCALVES
(ADVOGADO) OAB 19908 - GRIMOALDO ANTUNES DE SOUZA JUNIOR (ADVOGADO)
REQUERIDO:DELTA ADMINISTRADORA E CORRETORA DE SEGUROS LTDA REQUERIDO:CIA DE
SEGUROS MINAS BRASIL S/A (ZURICH MINAS BRASIL). Vistos, etc. Chamo o feito a ordem para tornar
sem efeito o despacho de fls. 98, devendo ser certificado se houve cumprimento do despacho de fls. 76
pelos executados. Ficam os exequentes intimados a juntar demonstrativo de débito atualizado, no prazo
de 05 (cinco) dias. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza
de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00031568220128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 EXEQUENTE:LENA CLAUDIA SOUZA SABADO
Representante(s): OAB 5192 - ROLAND RAAD MASSOUD (ADVOGADO) OAB 16428 - ALINE KABUKI
(ADVOGADO) OAB 18902 - CAMILLA BARBOSA FIGUEIREDO (ADVOGADO) EXECUTADO:MINAS
MARKETING E SERVICOS LTDA. Vistos, etc. Defiro o pedido de busca de endereço junto ao sistema
disponível pelo TRE/PA. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00053687120158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Procedimento Comum Cível em: 05/11/2019 AUTOR:GRACE KELLY REIS ABDON
Representante(s): OAB 19055 - BERNARDO ARAUJO DINIZ (ADVOGADO) OAB 19008 - ARTHUR
CALANDRINI AZEVEDO DA COSTA (ADVOGADO) REU:SPE PROGRESSO INCORPORADORA LTDA
Representante(s): OAB 16956 - LUCAS NUNES CHAMA (ADVOGADO) OAB 29333 - LIVIANE RIBEIRO
LOPES (ADVOGADO) REU:ASACORP EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES LTDA
Representante(s): OAB 16956 - LUCAS NUNES CHAMA (ADVOGADO) OAB 21074-A - FABIO RIVELLI
(ADVOGADO) OAB 29333 - LIVIANE RIBEIRO LOPES (ADVOGADO) REU:PDG REALITY S/A
EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES Representante(s): OAB 13871-A - FABIO RIVELLI
(ADVOGADO) OAB 29333 - LIVIANE RIBEIRO LOPES (ADVOGADO) . TERMO DE AUDIÊNCIA Aos
cinco dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 11:00h, na sala de audiência da 9ª
Vara Cível desta Comarca, presente Drª. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO, Juíza de Direito,
comigo analista judiciário, abaixo assinado, para audiência de conciliação e mediação na XIV Semana
Nacional de Conciliação 2019. Aberta a audiência, feito o pregão, verificou-se a ausência da parte autora,
porém presente o seu advogado ARTHUR CALANDRINI AZEVEDO DA COSTA, OAB/PA 19.008. As
requeridas se fazem representar neste ato por preposta única JESIANE GIL MONTEIRO, acompanhada
de sua patrona LIVIANE RIBEIRO LOPES, OAB/PA 29.333, conforme substabelecimento e carta de
preposição que ora juntam. Restaram infrutíferas as tentativas de acordo. Neste ato as requeridas reiteram
que rés estão em recuperação judicial e que os valores serão pagos nos termos da recuperação judicial. O
advogado da parte autora faz consignar que não há comprovação nos autos da continuidade da
suspensão das execuções em face das executadas, razão pela qual requer o regular prosseguimento do
processo executivo. Deliberação em audiência: Após publicação, retorne-se conclusos para ulteriores
deliberações. Nada mais havendo mandou a MM. Juíza encerrar o presente termo que lido e achado
conforme vai devidamente assinado por todos os presentes, Eu, FLÁVIA VASCO MAZZINGHY, analista
judiciário, digitei e subscrevi. Magistrada: REQUERENTE/ADVOGADO: REQUERIDAS/PREPOSTA:
REQUERIDAS/ADVOGADA: Analista Judiciário: PROCESSO: 00053853920178140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALYSSON NUNES SANTOS Ação:
Monitória em: 05/11/2019 EXEQUENTE:BANCO BRASIL SA Representante(s): OAB 15.021-A - NELSON
WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) EXECUTADO:DUOTEC DRAGAGEM E COMERCIO
LTDA EXECUTADO:SERGIO ANTONIO MARTINS DE ARAUJO EXECUTADO:ANA VALERIA MOURA
DE ALMEIDA EXECUTADO:CECILIA RIBEIRO DOS SANTOS. ATO ORDINATÓRIO Considerando o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

despacho de fls.60, o presente Ato serve para intimar a parte autora através de seu patrono, para que
proceda ao recolhimento das custas necessárias para o cumprimento da diligência. (Art. 1º, § 2º, I do
Prov.06/2006 da CJRMB). // Belém-Pa, em 05 de novembro de 2019. _____________________________
Servidor da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em 05/11/2019 Publicado em
............../............/2019 PROCESSO: 00073029320178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 EXEQUENTE:BANPARA BANCO DO ESTADO
DO PARA SA Representante(s): OAB 9127 - MARIA ROSA DO SOCORRO LOURINHO DOS SANTOS
(ADVOGADO) EXECUTADO:ESPOLIO DE RAIMUNDO EVERALDO PAIS REPRESENTANTE:LEIDE
RODRIGUES PAIS. Vistos, etc. Diga o exequente se habilitou seu crédito junto ao inventário do
executado, no prazo de 05 (cinco) dias. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA
SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00083913520078140301 PROCESSO
ANTIGO: 200710256874 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON
DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 EXEQUENTE:ITAITUBA
INDUSTRIA DE CIMENTOS DO PARA Representante(s): EDUARDO VITOR GONCALVES COUTINHO
(ADVOGADO) ALBERTO ALCEBIADES DE ALMEIDA PORTELLA NETTO (ADVOGADO) FRANCISCO
EDSON LOPES DA ROCHA JUNIOR (ADVOGADO) EXECUTADO:KC EMPREENDIMENTOS
ASSOCIADOS LTDA. Vistos, etc. Como requer às fls. 54/55. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE
ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO:
00149065719988140301 PROCESSO ANTIGO: 199810240181
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Judicial em: 05/11/2019 ADVOGADO:BENEDITO MARQUES DA ROCHA
ADVOGADO:A. FERNANDO MELO CORREA DA ROCHA REU:LUIZ CARLOS PERLIN Representante(s):
OAB 3180 - BENEDITO MARQUES DA ROCHA (ADVOGADO) REU:PERFIL IND COM E
EXPORTACOES LTDA Representante(s): OAB 3180 - BENEDITO MARQUES DA ROCHA (ADVOGADO)
AUTOR:BANCO EXCEL ECONOMICA S/A Representante(s): OAB 1075 - ANTONIO FERNANDO MELO
CORREA DA ROCHA (ADVOGADO) VIVIANE GOMES VITOR (ADVOGADO) CYNTHIA LORENA DA
SILVA SANTANA (ADVOGADO) REU:STELA MARIA PERLIN Representante(s): OAB 3180 - BENEDITO
MARQUES DA ROCHA (ADVOGADO) . Vistos, etc. Diga o exequente sobre pedido de extinção por
prescrição intercorrente de fls. 139/143, no prazo de 05 (cinco) dias. Após, conclusos. Belém, 05 de
novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível.
PROCESSO: 00163761619958140301 PROCESSO ANTIGO: 199510233245
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 EXEQUENTE:BANCO BRASIL SA
Representante(s): OAB 2309 - ANA MARGARIDA SILVA LOUREIRO GODINHO (ADVOGADO) OAB
44698 - SERVIO TULIO DE BARCELOS (ADVOGADO) ANA MARGARIDA GODINHO E OUTROS
(ADVOGADO) EXECUTADO:MARIA DE LOURDES MOURAO RUBIN EXECUTADO:ARIOVALDO JOAO
PESSINI Representante(s): OAB 14993 - MORANE DE OLIVEIRA TAVORA (ADVOGADO)
EXECUTADO:ABRELINO ANTONIO RUBIM EXECUTADO:TRANSBOKA TRANSPORTES E COMERCIO
LTDA Representante(s): OAB 2616 - HAROLDO ALVES DOS SANTOS (ADVOGADO)
EXECUTADO:ROSILENE FIALHO PESSINI. Vistos, etc. Como requer às fls. 396. Belém, 05 de novembro
de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO:
00167568020108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010251233
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Procedimento Comum Cível em: 05/11/2019 REU:AGNALDO DA SILVA FERREIRA AUTOR:LIDER
- SUPERMERCADOS E MAGAZINE LTDA Representante(s): OAB 16307 - ABEL PEREIRA KAHWAGE
(ADVOGADO) OAB 22540 - PAULA AMANDA RIBEIRO TEIXEIRA VASCONCELOS (ADVOGADO) ISIS
KRISHINA REZENDE SADECK (ADVOGADO) . TERMO DE AUDIÊNCIA Aos cinco dias do mês de
novembro do ano de dois mil e dezenove, às 10:30h, na sala de audiência da 9ª Vara Cível desta
Comarca, presente Drª. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO, Juíza de Direito, comigo analista
judiciário, abaixo assinado, para audiência de conciliação e mediação na XIV Semana Nacional de
Conciliação 2019. Aberta a audiência, feito o pregão, verificou-se a presença da parte autora LIDER -
SUPERMERCADOS E MAGAZINE LTDA, representada pelo seu preposto MAURICIO ANDRE DE
SOUZA GOMES, acompanhado de sua advogada PAULA AMANDA RIBEIRO TEIXEIRA
VASCONCELOS, OAB/PA 22.540. Ausente o requerido. Restaram infrutíferas as tentativas de acordo
diante da ausência do requerido. Neste ato a autora requer que sejam renovadas as diligências de citação
através de edital, conforme o art. 256, inciso I do novo CPC. Deliberação em audiência: Defiro a citação
por edital do réu, nos termos do art. 257 do CPC, com prazo de 20 (vinte) dias, contado da data de
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publicação única. A parte autora sai devidamente intimada neste ato do deferimento, bem como do
recolhimento das custas devidas. Certificado a publicação e decorridos os prazos, nomeio a Defensoria
Pública como curadora do réu revel citado por edital nos termos do art. 72, inciso II e parágrafo único do
CPC. CUMPRA-SE. A presente ata serve como atestado de comparecimento. Nada mais havendo
mandou a MM. Juíza encerrar o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado por
todos, Eu, FLÁVIA VASCO MAZZINGHY, analista judiciário, digitei e subscrevi. Magistrada:
REQUERENTE/ PREPOSTO: REQUERENTE/ADVOGADA: Analista Judiciário: PROCESSO:
00181906320138140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Cumprimento de sentença em: 05/11/2019
AUTOR:CHRISTIANO GUALBERTO VINHAS Representante(s): OAB 18753 - JOABE MORAIS DA SILVA
(ADVOGADO) REU:TIM CELULAR SA Representante(s): OAB 12268 - CASSIO CHAVES CUNHA
(ADVOGADO) OAB 12791 - RENATA MARIA FONSECA BATISTA (ADVOGADO) . Vistos, etc. Trata-se
de cumprimento de sentença transitada em julgado, na qual a executada foi intimada e não pagou o
débito, sendo penhora o valor da execução. Consta certidão de fls. 146 de não manifestação ou
impugação da parte executada. Assim, nos termos do art. 924, inciso II do Código de Processo Civil, julgo
extinta a presente execução. Expeça-se alvará, conforme requerido às fls. 145, após a publicação. P. R.I,
após, arquive-se, observadas as formalidades legais. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém, PROCESSO:
00194611020138140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019
REQUERENTE:CAIXA DE ASSISTENCIA DOS PROFISSIONAIS DO CREAPA Representante(s): OAB
12724 - GUSTAVO FREIRE DA FONSECA (ADVOGADO) OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI
RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 17860 - VANESSA HOLANDA DE ARAUJO OABPA (ADVOGADO)
REQUERIDO:ALEX ALBERTO GONCALVES DE SOUZA. Vistos, etc. Suspendo a presente ação nos
termos do art. 921, III do CPC, pelo prazo de 01 (um) ano, período em que o prazo prescricional ficará
suspenso (§1º, do art. 921); Decorrido o prazo de 01 (um) ano sem que a parte autora se manifeste quanto
à localização da parte ré, os autos deverão ser arquivados (§2º, do art. 921 do CPC); A partir do
arquivamento começará a correr o prazo da prescrição intercorrente. Vencido o prazo da prescrição
intercorrente, intimem-se as partes para que se manifestem em 15 dias, após retornem os autos conclusos
nos termos do §5º do art. 921 do CPC. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA
SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00195649720058140301 PROCESSO ANTIGO: 200510624734
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Inventário em: 05/11/2019 INVENTARIADO:ANIBAL CORREA BRITO Representante(s): OAB 8478
- HUGO MARQUES NOGUEIRA (ADVOGADO) INVENTARIADO:BENEDITA MELO BRITO
INVENTARIANTE:CLAUDIO DE MELO BRITO FILHO Representante(s): OAB 8478 - HUGO MARQUES
NOGUEIRA (ADVOGADO) HERDEIRO:CARMEM LUCIA MELO BRITO BELICHA FONSECA
Representante(s): OAB 10946 - JECIVALDO DA SILVA QUEIROZ (ADVOGADO) HERDEIRO:RENATA
MELO BRITO DE QUEIROZ Representante(s): OAB 10946 - JECIVALDO DA SILVA QUEIROZ
(ADVOGADO) HERDEIRO:EFRAIM CAPIBERIBE DE QUEIROZ INVENTARIADO:MARIA ALBERTINA
MELO BRITO DE QUEIROZ HERDEIRO:THIAGO MELO BRITO DE QUEIROZ. Vistos, etc. Defiro o
pedido de fls. 281/282, item `a", para deferir a liberação dos valores para fins de pagamento das custas
finais. Comprovado o pagamento das custas finais, expeçam-se os demais alvarás conforme correção de
fls. 367/368. Após, arquivem-se os presentes autos. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00201235719938140301
PROCESSO ANTIGO: 199310163180 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 REU:JOSE
MARIA ANTUNES DA SILVA AUTOR:ELDORADO EXPORTACAO E SERVICOS LTDA Representante(s):
OAB 13192 - HELENA LUCIA GARCIA KLAUTAU (ADVOGADO) OAB 15234 - SIMONE HATHERLY
ARRAIS DE CASTRO FERREIRA (ADVOGADO) REU:WANGLES BASTOS DE OLIVEIRA. Vistos, etc.
Suspendo a presente ação nos termos do art. 921, III do CPC, pelo prazo de 01 (um) ano, período em que
o prazo prescricional ficará suspenso (§1º, do art. 921); Decorrido o prazo de 01 (um) ano sem que a parte
autora se manifeste quanto à localização da parte ré, os autos deverão ser arquivados (§2º, do art. 921 do
CPC); A partir do arquivamento começará a correr o prazo da prescrição intercorrente. Vencido o prazo da
prescrição intercorrente, intimem-se as partes para que se manifestem em 15 dias, após retornem os
autos conclusos nos termos do §5º do art. 921 do CPC. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00209346020158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
754
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019
REQUERENTE:ESCOLA MADRE ZARIFE SALES Representante(s): OAB 3883 - ROSA FERNANDA
SOUZA COHEN DE BRITO (ADVOGADO) OAB 12764 - SOLANGE MARIA ALVES MOTA SANTOS
(ADVOGADO) REQUERIDO:EZEQUIEL SARGES CAVALHEIRO Representante(s): OAB 5216 - MARIA
TEREZA SOEIRO FONSECA (ADVOGADO) . Despacho Cls. Tendo em vista a petição de fls. 58/59 em
que a exequente informa que não têm interesse de comparecer à audiência de conciliação/mediação
designada para o dia 07.11.2019 às 12:00h, retire-se de pauta a referida audiência, ficando as partes
dispensadas de comparecer ao ato. Após publicação, retornar os autos conclusos para ulteriores
deliberações deste juízo, considerando se tratar de processo de tramitação com prioridade legal. Belém,
05 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e
Empresarial de Belém PROCESSO: 00209881620038140301 PROCESSO ANTIGO: 200310423245
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 AUTOR:BANCO DA AMAZONIA SA
Representante(s): OAB 11471 - FABRICIO DOS REIS BRANDAO (ADVOGADO) REU:MARIA DE FATIMA
COUTINHO DA SILVA Representante(s): OAB 4983 - GRACYANA HENRIQUES CASTANHEIRA
(ADVOGADO) REU:CARLOS FERNANDO LEITE. Vistos etc., A parte autora requer a desistência do
presente feito às fls. 139/139verso. Assim, homologo, para que produza seus legais efeitos, a desistência
do feito, em consequência do que julgo extinto o processo, sem resolução do mérito, com fundamento no
art. 485, VIII, do Código de Processo Civil. Custas pelo desistente. Caso de não recolhimento, proceda-se
nos termos do previsto no §§ 4º e 6º do art. 46 da Lei Estadual nº 8.328/2015 para inscreve-lo em dívida
ativa, arquivando os presentes autos em seguida P.R.I. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00214519420178140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019
EXEQUENTE:BANCO ITAU UNIBANCO Representante(s): OAB 14305 - CARLOS GONDIM NEVES
BRAGA (ADVOGADO) OAB 21573 - SYDNEY SOUSA SILVA (ADVOGADO) OAB 31724 - DARLEN
SANTIAGO (ADVOGADO) EXECUTADO:INCANTO MÓVEIS LTDA - EPP Representante(s): OAB 14816 -
GUSTAVO COELHO CAVALEIRO DE MACEDO PEREIRA (ADVOGADO) EXECUTADO:LILIAN REGINA
DO VALE GOMES Representante(s): OAB 14816 - GUSTAVO COELHO CAVALEIRO DE MACEDO
PEREIRA (ADVOGADO) OAB 15513 - CAMILA COELHO MELRES (ADVOGADO) EXECUTADO:JOSE
ROBERTO DA SILVA GOMES JUNIOR Representante(s): OAB 14816 - GUSTAVO COELHO
CAVALEIRO DE MACEDO PEREIRA (ADVOGADO) . Vistos, etc. Em que pese as considerações do
exequente quanto a prioridade da penhora em dinheiro, nos termos do §1º do art. 835 do CPC, o mesmo
dispositivo autoriza a alteração da ordem. Assim, defiro pedido de fls. 43/44, com fundamento no art. 835,
inciso X c/c 866 do CPC, para determinar a penhora de 5% (cinco por cento) do faturamento da empresa
executada INCANTO MÓVEIS LTDA, CNPJ nº 08.446.682/0001-72. Nomeio o executado JOSÉ
ROBERTO DA SILVA GOMES JUNIOR como administrador-depositário, ficando o mesmo intimado
aprestar as informações constantes no §2º do art. 866 do CPC. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE
ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00234892120138140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019
EXEQUENTE:HSBC BANK BRASIL SA Representante(s): OAB 151056 - MAURICIO COIMBRA
GUILHERME FERREIRA (ADVOGADO) OAB 37378 - GENESSY GOUVEA DE MATTOS (ADVOGADO)
EXECUTADO:SALIMA CONFECCOES LTDA ME EXECUTADO:WALID SALMAN SAID
EXECUTADO:RAIMARLEN SILVA SAID. Vistos, etc. Suspendo a presente ação nos termos do art. 921, III
do CPC, pelo prazo de 01 (um) ano, período em que o prazo prescricional ficará suspenso (§1º, do art.
921); Decorrido o prazo de 01 (um) ano sem que a parte autora se manifeste quanto à localização da parte
ré, os autos deverão ser arquivados (§2º, do art. 921 do CPC); A partir do arquivamento começará a correr
o prazo da prescrição intercorrente. Vencido o prazo da prescrição intercorrente, intimem-se as partes
para que se manifestem em 15 dias, após retornem os autos conclusos nos termos do §5º do art. 921 do
CPC. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª
Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO: 00268574120028140301 PROCESSO ANTIGO:
200210312523 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 AUTOR:BB LEASING
SAARRENDAMENTO MERCANTIL Representante(s): OAB 211.648 - RAFAEL SGANZERLA DURAND
(ADVOGADO) REU:ROBERTO ALEXANDRE FARIAS Representante(s): OAB 4896 - NILZA MARIA
PAES DA CRUZ (DEFENSOR) . Vistos, etc. Indefiro o pedido de remessa ao contador judicial, requerido
às fl.s 138/138verso, pois cabe ao exequente a juntada de demonstrativo de débito conforme a decisão
755
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

judicial de conversão de fls. 115, devolvendo o prazo de 15 (quinze) dias. Belém, 05 de novembro de
2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO:
00273936420068140301 PROCESSO ANTIGO: 200610808379
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Embargos de Terceiro Cível em: 05/11/2019 EMBARGADO:BENCOL RACOES LTDA
Representante(s): JOAO BOSCO PINHEIRO LOBATO JR (ADVOGADO) EMBARGANTE:JOSE DE
OLIVEIRA SIMOES LOPES Representante(s): ELI GOMES DA SILVA FILHO (ADVOGADO) . ATO
ORDINATORIO - DEVOLUÇÃO DE AUTOS Amparada pelo Art. 1º, 2º, Inc. XXIV do Provimento 006/2006
da CJRMB, intimo o/a advogado (a) BRUNA CAROLINA BEGOT DA SILVA - OAB/PA 27821 para que
restitua em 24 horas os autos neste ato epigrafados (Processo nº 0027393-64.2006.8.14.0301), os quais
se encontram em seu poder além do prazo legal, sendo que no caso de não -atendimento, o fato será
levado ao conhecimento da Magistrada Titular desta Vara para as devidas providências legais. Belém
(Pa), 05 de novembro de 2019. Mônica P Teixeira do Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara
Cível e Empresarial da Capital PROCESSO: 00274667920018140301 PROCESSO ANTIGO:
200110330013 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 ADVOGADO:ROSOMIRO ARRAIS
REU:NARIA DA GLORIA FRANCO DOS SANTOS AUTOR:CONGREGACAO DAS FILHAS DA
IMACULADA CONCEICAO Representante(s): OAB 977 - ROSOMIRO CLODOALDO ARRAIS BTDE
CASTRO (ADVOGADO) OAB 3609 - IONE ARRAIS DE CASTRO OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 20978 -
ELNA CRISTINA VIEGAS DAS NEVES (ADVOGADO) . Vistos, etc. Como requer às fls. 27. No caso de
pagamento das custas pendentes no prazo de 15 (quinze) dias, torno sem efeito a certidão de inscrição na
dívida ativa. Decorridos, sem recolhimento encaminhem-se a certidão a SEPLAN e arquivem-se os autos.
Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª
Vara Cível. PROCESSO: 00278779320158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 REQUERENTE:INVERSIO FOMENTO
MERCANTIL LTDA Representante(s): OAB 18045 - JOSE EDUARDO PEREIRA ROCHA (ADVOGADO)
OAB 21916 - THAYAME PINHEIRO DE SOUZA (ADVOGADO) REQUERIDO:LUIZA GONZAGA GOMES
CAVALCANTE REQUERIDO:ANTONIO CARLOS BARBOSA DA SILVA. Vistos, etc. Renovem-se as
diligências nos endereços fornecidos no espelho do INFOJUD em anexo. Belém, 05 de novembro de
2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO:
00307243920138140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Cumprimento de sentença em: 05/11/2019
REQUERENTE:LENEWTON DAS GRAÇAS MORAES ATHAYDE Representante(s): OAB 5978 -
LENEWTON DAS GRACAS MORAES ATHAYDE (ADVOGADO) REQUERIDO:MARIO ELIAS DE PAIVA.
Vistos, etc. Defiro a penhora do bem imóvel indicado às fls. 90, devendo ser expedido o mandado de
penhora, avaliação e intimação do executado. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON
DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00309481120128140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON
DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 EXEQUENTE:CAMPOS
ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S Representante(s): OAB 6769 - IVONE SILVA DA COSTA LEITAO
(ADVOGADO) EXECUTADO:ECONTEC - ECONOMISTAS AUDITORES LTDA. Vistos, etc. Suspendo a
presente ação nos termos do art. 921, III do CPC, pelo prazo de 01 (um) ano, período em que o prazo
prescricional ficará suspenso (§1º, do art. 921); Decorrido o prazo de 01 (um) ano sem que a parte autora
se manifeste quanto à localização da parte ré, os autos deverão ser arquivados (§2º, do art. 921 do CPC);
A partir do arquivamento começará a correr o prazo da prescrição intercorrente. Vencido o prazo da
prescrição intercorrente, intimem-se as partes para que se manifestem em 15 dias, após retornem os
autos conclusos nos termos do §5º do art. 921 do CPC. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00313362720108140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LUIS BARROS Ação: Cumprimento de sentença em: 05/11/2019 AUTOR:CONSTRUTORA JC LTDA
Representante(s): OAB 18289 - EDUARDO ANDRÉ MEDEIROS DE PAULA (ADVOGADO) OAB 10660 -
MARCELO AUGUSTO SEIXAS DE OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 21319 - THAIS NAZARETH FROTA
VALENTE (ADVOGADO) OAB 23882 - THOMAZ POMPEU MAGALHAES NETO (ADVOGADO) OAB
28634 - FRANCISCO CRISTIANO DE SOUSA RIBEIRO (ADVOGADO) REU:BANCO DA AMAZONIA SA
Representante(s): OAB 7535 - SAMUEL NYSTRON DE ALMEIDA BRITO (ADVOGADO) OAB 7308 -
JOSIANE MARIA MAUES DA COSTA FRANCO (ADVOGADO) OAB 8562 - ROSIMAR SOCORRO DE
SOUZA RAMOS (ADVOGADO) . CERTIDÃO/ATO ORDINATÓRIO Tendo em vista a oposição de
756
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO TEMPESTIVOS pela parte requerida, tendo em vista o comprovante


postal no verso da fls.232, sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparado pelo Provimento
006/2006 CJRMB, para intimar os (as) patronos (as) da(s) parte(s) requerente(s), para que, no prazo de
Lei, contados da data de publicação no DJE/PA, apresente(m) contrarrazões ao recurso juntado às fls.
223-232 dos autos. Belém (Pa), 05 de novembro de 2019. Servidor da Secretaria da 9ª Vara Cível e
Empresarial da Capital PROCESSO: 00318612220148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 REQUERENTE:BANCO DO ESTADO DO PARA
Representante(s): OAB 9238 - ALLAN FABIO DA SILVA PINGARILHO (ADVOGADO)
REQUERIDO:COELHO DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA REQUERIDO:ANTONIO CARLOS CARMO
COELHO REQUERIDO:LENITA CASTRO DE SOUZA COELHO REQUERIDO:MARCELO BENTO DA
SILVA. Vistos, etc. Verifico que após o ingresso da presente execução foram feitas várias transações,
porém o exequente não requereu homologação, mas sim suspensão do feito, sem, no entanto, ter sido
efetiva a citação dos executados. Assim, fica o exequente intimado a juntar demonstrativo do débito
atualizado a partir da última transação, abatendo-se os valores já efetuados pelos executados, no prazo de
15 (quinze). Juntado, renovem-se as diligências para citação dos executados no endereço confirmado no
espelho em anexo do INFOJUD. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00318612220148140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 REQUERENTE:BANCO DO ESTADO
DO PARA Representante(s): OAB 9238 - ALLAN FABIO DA SILVA PINGARILHO (ADVOGADO)
REQUERIDO:COELHO DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA REQUERIDO:ANTONIO CARLOS CARMO
COELHO REQUERIDO:LENITA CASTRO DE SOUZA COELHO REQUERIDO:MARCELO BENTO DA
SILVA. Vistos, etc. Verifico que a citação não foi efetivada pela falta de recolhimento de custas e pela
intimação da tardia do exequente. Assim, verificando que os executados permanecem no mesmo
endereço, conforme espelho do INFOJUD, renovem-se as diligências para nova expedição de carta
precatória, ficando o exequente intimado a recolher as custas devidas. Cumpra-se. Belém, 05 de
novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível.
PROCESSO: 00323079320128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 AUTOR:TAGIDE ADMINISTRADORA DE
CONSORCIO LTDA Representante(s): OAB 5031 - MARIANA DE LOURDES FURTADO DA SILVA
(ADVOGADO) REU:MARIO DOMINGOS CANELA ALMEIDA. Vistos etc., A parte autora requer a
desistência do presente feito às fls. 50. Assim, homologo, para que produza seus legais efeitos, a
desistência do feito, em consequência do que julgo extinto o processo, sem resolução do mérito, com
fundamento no art. 485, VIII, do Código de Processo Civil. Custas pelo desistente. Caso de não
recolhimento, proceda-se nos termos do previsto no §§ 4º e 6º do art. 46 da Lei Estadual nº 8.328/2015
para inscreve-lo em dívida ativa, arquivando os presentes autos em seguida P.R.I. Belém, 05 de novembro
de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de
Belém PROCESSO: 00351191120128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Procedimento Comum Cível em: 05/11/2019 AUTOR:EULALIA ALMEIDA DA SILVA
Representante(s): OAB 12071-A - VIRNA DO SOCORRO RODRIGUES C. A. LINS (ADVOGADO)
REU:HOSPITAL MATERNIDADE DO POVO Representante(s): OAB 1069 - ALMERINDO AUGUSTO DE
VTRINDADE (ADVOGADO) OAB 11270 - DIOGO DE AZEVEDO TRINDADE (ADVOGADO)
REPRESENTANTE:BRENO MONTEIRO REU:MANOEL MARIO GOMES FAIAL Representante(s): OAB
16310 - LEANDRO DE MEDEIROS GOMES (ADVOGADO) OAB 18047 - IANA ALBUQUERQUE COSTA
SARE (ADVOGADO) PERITO:ALESSANDRA GOMES BARROS. SENTENÇA Vistos, etc. Tratam os
presentes autos de AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS, MATERIAIS E ESTÉTICOS POR
ERRO MÉDICO C/C TUTELA ANTECIPADA ajuizada por EULALIA ALMEIDA DA SILVA em face de
HOSPITAL MATERNIDADE DO POVO e MANUEL MARIO GOMES FAIAL, todos já qualificados nos
autos. Aduz a autora que no dia 26.12.2010 se submeteu à cirurgia estética de abdominoplastia,
lipoaspiração, redução dos seios e colocação de prótese mamária no HOSPITAL MATERNIDADE DO
POVO sob a responsabilidade do médico MANUEL MARIO GOMES FAIAL. Alega em suma que os
procedimentos médicos mencionados foram insatisfatórios, em razão de imperícia, negligência do médico
e omissão no acompanhamento pós-operatório, causando à requerente diversas sequelas físicas e
psicológicas. Requereu em sede de tutela antecipada que fosse determinado ao segundo requerido que
apresentasse informações precisas acerca da procedência das próteses mamárias, bem como que o réu
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

MANUEL MARIO GOMES FAIAL providenciasse a retirada das atuais próteses da autora sob os cuidados
de outro profissional. No mérito requereu a autora a condenação solidária dos requeridos em indenização
por danos materiais no valor gasto com procedimentos a serem apresentados pelos réus, danos morais no
valor de R$ 100.000,00 e estéticos também no valor de R$ 100.000,00. Às fls. 60/61 este juízo deferiu
pedido de tutela antecipada nos seguintes termos: Diante do exposto, com base no art. 267 do Código de
Processo Civil, defiro a tutela antecipada para que a seja realizado novo procedimento cirúrgico para
retirada das próteses mamárias inseridas nos seios da AUTORA, considerando o desconhecimento das
mencionadas próteses e o processo inflamatório manifestado a fim de evitar agravamento e dano
irreparável à saúde da paciente. Determino ainda que, o novo procedimento cirúrgico seja realizado por
profissional indicado pela paciente, neste caso AUTORA, devendo a responsabilidade pelo ônus dessa
intervenção cirúrgica e internação hospitalar recaia igualmente aos RÉUS, devendo a AUTORA juntar ao
processo o orçamento do trabalho do cirurgião plástico de sua confiança, tendo em vista que a relação de
confiança entre a AUTORA e os RÉUS restou prejudicada do mesmo modo o hospital onde será
internada. Após a prestação das informações pela AUTORA, determino o prazo de 15 (quinze) dias para o
cumprimento desta decisão, através do pagamento da cirurgia plástica. Em caso de não cumprimento
arbitro multa diária de R$1.000,00(hum mil reais). Cumprida a decisão, CITEM-SE E INTIMEM-SE os
RÉUS DA TUTELA ANTECIPADA, para no prazo legal, querendo, apresentarem contestação ao pedido,
sob pena de presumirem-se, como verdadeiros, os fatos articulados na inicial. O requerido MANUEL
MARIO GOMES FAIAL informou às fls. 95/107 a interposição de agravo de instrumento, sendo que às fls.
109/150 apresentou contestação e juntou documentos. Às fls. 152/156 o requerido HOSPITAL
MATERNIDADE DO POVO também informou a interposição de agravo de instrumento, apresentando
contestação às fls. 158/179. A autora apresentou réplica às contestações às fls. 186/193 e às fls. 200/204.
Às fls. 207/217 consta decisão acerca do agravo de instrumento em que se deu provimento para cassar a
decisão que havia deferido a tutela antecipada. Fora realizada audiência, conforme Termo de fls. 218/219.
Este juízo designou perícia médica às fls. 232, tendo o requerido MANUEL MARIO GOMES FAIAL
apresentado quesitos às fls. 235/236 e a autora às fls. 239. Realizada perícia, o devido laudo fora juntado
às fls. 242/250, tendo as partes se manifestado às fls. 255 (requerido HOSPITAL MATERNIDADE DO
POVO), a autora às fls. 258 e o requerido MANUEL MARIO GOMES FAIAL às fls. 254. Realizada
audiência de instrução e julgamento, conforme termo de fls. 275/277. Alegações finais da requerente às
fls. 278/281, do requerido HOSPITAL MATERNIDADE DO POVO às fls. 282/285 e do requerido MANUEL
MARIO GOMES FAIAL às fls. 286/302. É o relato. Passo a decidir. A presente demanda se amolda a
tutela consumerista sendo a autora consumidora e os requeridos fornecedores, nos termos do art. 2º e 3º
respectivamente do Código de Defesa do Consumidor, senão vejamos: Art. 2° Consumidor é toda pessoa
física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Parágrafo único.
Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas
relações de consumo. Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou
estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem,
criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos
ou prestação de serviços. § 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial. § 2°
Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de
natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter
trabalhista. Com efeito, alega a autora em suma que ao completar 50 anos, decidiu se presentear com
uma cirurgia estética com o fim de complementar sua satisfação pessoal. Aduz, porém, que ao contrário
do que se espera de uma cirurgia estética, o resultado foi totalmente contrário ao desejado, em razão de
suposta falta de perícia do médico requerido. Alega responsabilidade do réu HOSPITAL MATERNIDADE
DO POVO diante do dano causado pelo seu preposto, no caso o réu médico MANUEL MARIO GOMES
FAIAL, além de suposta omissão quando da apresentação de prontuários médicos solicitados pela autora.
Suscita ainda autora que efetuou o pagamento de R$ 12.000,00 ao réu médico MANUEL MARIO GOMES
FAIAL pelo procedimento cirúrgico, além do valor de R$ 195,00 por procedimento pós-cirúrgico de
drenagem linfática e massagens na clínica do referido médico. Contudo, não apresentou recibo ou nota
fiscal do pagamento da quantia de R$ 12.000,00, requerendo a inversão do ônus da prova para que o
requerido juntasse aos autos tais comprovações. Nesse sentido, requereu a condenação dos réus em
danos materiais em valor a ser determinado tendo como base futuras cirurgias reparadoras para minimizar
os danos estéticos que aduz possuir. No que tange aos danos estéticos, aduz a autora em suma que seus
seios sofreram graves alterações estéticas, sendo que as próteses mamárias estriam se movimentando
em direção ao seu pescoço, além de possuir cicatrizes e demais lesões nas áreas objeto dos
procedimentos cirúrgicos. Sob esse prisma destaco que nos termos do Código de Defesa do Consumidor
no caso de cirurgia plástica de cunho estético, conforme alegado pela própria requerente, a
758
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

responsabilidade do profissional de Medicina é subjetiva e de resultado, transferindo para o médico o ônus


de demonstrar que os eventos danosos decorreram de fatores alheios à sua atuação durante a cirurgia
como força maior, caso fortuito, ou mesmo culpa exclusiva da vítima. Nesse sentido e de acordo com o
entendimento do Superior Tribunal de Justiça, a obrigação assumida pelos médicos normalmente é
obrigação de meio. Todavia, em caso da cirurgia plástica meramente estética, é obrigação de resultado,
devendo a vítima demonstrar que o médico não obteve o resultado prometido e contratado para que a
culpa presuma-se, daí a inversão da prova. De outro lado, a responsabilidade do requerido pessoa jurídica
HOSPITAL MATERNIDADE DO POVO é objetiva, isto é, independe da ocorrência de culpa, bastando a
demonstração do nexo de causalidade entre a conduta e o dano, nos termos do art. 14 do CDC: Art. 14. O
fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos
causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações
insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. § 1° O serviço é defeituoso quando não fornece a
segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-se em consideração as circunstâncias
relevantes, entre as quais: I - o modo de seu fornecimento; II - o resultado e os riscos que razoavelmente
dele se esperam; III - a época em que foi fornecido. § 2º O serviço não é considerado defeituoso pela
adoção de novas técnicas. § 3° O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar: I -
que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste; II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro. § 4° A
responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa. Diante
da inversão do ônus da prova, o requerido MANUEL MARIO GOMES FAIAL demonstrou às fls. 136
possuir habilitação médica para atuar como cirurgião plástico, bem como às fls. 141/144 a procedência
das próteses mamárias, as quais possuem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. No
mesmo sentido entendo que o laudo pericial de fls. 242/250 é válido como meio de prova no presente
caso, tendo em vista se tratar de perícia designada por este juízo e realizada por profissional imparcial e
com habilidade técnica para tanto, sendo inclusive Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
Regional Pará, isto é, tratando-se de profissional especializado na área objeto dos autos, estando em
consonância com o art. 465 do Código de Processo Civil. Analisando o mencionado Laudo, entendo que
este conclusivo, embasador para este juízo afirmar a ausência de qualquer negligência do cirurgião, até
mesmo no que tange às cicatrizes suscitadas pela requerente, já que conforme item 10 de fls. 244, o
requerido médico cirurgião não poderia prever ou evitar as intercorrências registradas no processo de
cicatrização da recorrente. Assim, não é possível pretender imputar ao recorrido a responsabilidade pelo
surgimento de um evento absolutamente casual, para o qual não contribuiu, estando relacionada à
característica pessoal da requerente e não da má atuação do réu. No que tange ao tamanho das próteses
mamarias, a própria autora confessou em audiência de instrução e julgamento que: "Após todas as
realizações de todos exames necessários, já para a realização da cirurgia, Dr. Manoel lhe informou que
não seria possível a abdominoplastia por não ter tido ainda filhos e lhe indicou a miniabdominoplastia,
além das próteses do tamanho de 240/280 gramas, que deixou a critério do referido médico (...)" (grifo
nosso). Logo, observa-se que a mencionada afirmação está em desacordo com a alegação de dano
estético de fls. 10, quando a autora alega que as próteses de 240 ml foram implantadas sem que o médico
tivesse autorização para sua colocação. Nesse sentido: CIRURGIA ESTÉTICA. INDENIZAÇÃO.
QUELOIDES. Trata-se, na origem, de ação de indenização por danos morais e estéticos, ajuizada pela ora
recorrente contra o recorrido, na qual alega que foi submetida a uma cirurgia estética (mamoplastia de
aumento e lipoaspiração), que resultou em grandes lesões proliferativas - formadas por tecidos de
cicatrização - nos locais em que ocorreram os cortes da operação. Ora, o fato de a obrigação ser de
resultado, como o caso de cirurgia plástica de cunho exclusivamente embelezador, não torna objetiva a
responsabilidade do médico, ao contrário do que alega a recorrente. Permanece subjetiva a
responsabilidade do profissional de Medicina, mas se transfere para o médico o ônus de demonstrar que
os eventos danosos decorreram de fatores alheios à sua atuação durante a cirurgia. Assim, conforme o
acórdão recorrido, o laudo pericial é suficientemente seguro para afirmar a ausência de qualquer
negligência do cirurgião. Ele não poderia prever ou evitar as intercorrências registradas no processo de
cicatrização da recorrente. Assim, não é possível pretender imputar ao recorrido a responsabilidade pelo
surgimento de um evento absolutamente casual, para o qual não contribuiu. A formação do chamado
queloide decorreu de característica pessoal da recorrente, e não da má atuação do recorrido. Ademais, ao
obter da recorrente, por escrito, o termo de consentimento, no qual explica todo o procedimento,
informando-lhe sobre os possíveis riscos e complicações pós-cirúrgicos, o recorrido agiu com honestidade,
cautela e segurança. Logo, a Turma negou provimento ao recurso. REsp 1.180.815-MG, Rel. Min. Nancy
Andrighi, julgado em 19/8/2010. APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. ERRO MÉDICO.
DISCUSSÃO ACERCA DE CIRURGIA REPARADORA E ESTÉTICA. TRÊS PROCEDIMENTOS NA
MESMA OCASIÃO. CIRURGIA DE MAMAS, DE SEPTO NASAL E ZETAPLASTIA. OBRIGAÇÃO.
759
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

RESPONSABILIDADE SUBJETIVA. PROVA QUE ATESTA AUSÊNCIA DE IMPRUDÊNCIA,


NEGLIGÊNCIA OU IMPERÍCIA. NÃO CONFIGURAÇÃO DO DEVER DE INDENIZAR. 1. A autora
submeteu-se a procedimentos de colocação de próteses mamárias, visando corrigir problema de perda de
capacidade elástica, de rinoplastia nasal, visando a melhora da respiração e retirada de "calombo" ósseo,
e de zetaplastia, para redução de aderência em cicatriz suportada desde a infância. 2. Prova que atestou a
característica de reparação dos procedimentos. A eventual defesa de obrigação de resultado, somente se
aplicaria aos processos realizados nos seios e no nariz, onde, visivelmente, houve melhora. A obrigação
decorrente de procedimento cirúrgico plástico reparador (cicatriz) é de meio, sendo atribuída ao médico,
portanto, nestes casos, responsabilidade civil subjetiva, em atenção ao disposto no artigo 14, § 4º, do
Código de Defesa do Consumidor. 3. Considerando que os procedimentos adotados pela demandada
foram corretos, e inexistindo elementos probatórios capazes de corroborar a tese da parte autora de que
do proceder tenham resultado prejuízos, pelo contrário, tem-se que a demandada não agiu culposamente
ao prestar seu serviço médico profissional, afastando-se assim o dever de indenizar. 4. Sentença de
improcedência mantida. APELO DESPROVIDO. UNÂNIME. (Apelação Cível Nº 70060825585, Nona
Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Iris Helena Medeiros Nogueira, Julgado em 13/08/2014)
(TJ-RS - AC: 70060825585 RS, Relator: Iris Helena Medeiros Nogueira, Data de Julgamento: 13/08/2014,
Nona Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 15/08/2014) . Neste contexto, entendo
que as provas juntadas aos autos, notadamente o laudo pericial de fls. 242/250, demonstram a ausência
de culpa do réu cirurgião MANUEL MARIO GOMES FAIAL por ausência de negligência, imprudência ou
imperícia médica, razão pela qual, conclui-se que não houve prática de ato ilícito nem violação a qualquer
direito, da mesma forma não se vislumbra nexo causal, isto é, não há que se falar nos requisitos
caracterizados da reponsabilidade civil e por conseguinte, não há responsabilidade do requerido
HOSPITAL MATERNIDADE DO POVO. DISPOSITIVO Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTE os
pedidos formulados na inicial, extinguido o presente feito com a resolução do mérito, nos termos do art.
487, I, do CPC/2015. Custas e honorários pela autora, estes fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor
da causa, os quais deixo em suspenso, em razão da gratuidade de justiça concedida à sucumbente.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. Belém/PA, 04 de novembro de 2019. LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00362167120108140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALYSSON NUNES SANTOS Ação: Alvará Judicial em: 05/11/2019 AUTOR:MARIA DE FÁTIMA ALVES
LOBAO Representante(s): OAB 8273 - SUZY SOUZA DE OLIVEIRA (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO
O presente Ato serve para intimar o autor através de seu patrono/Defensoria Pública, para que se
manifeste no prazo de lei acerca do documento juntada às fls.69. (Art. 1º, § 2º, I do Prov.06/2006 da
CJRMB). /// Belém-Pa, em 05 de novembro de 2019. _____________________________ Servidor da 9ª
Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em 05/11/2019 Publicado em ............../............/2019
PROCESSO: 00367614320178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Procedimento Comum Cível em: 05/11/2019 REQUERENTE:MARCELO PEREIRA E SILVA
Representante(s): OAB 9047 - MARCELO PEREIRA E SILVA (ADVOGADO) REQUERIDO:EXPRESSO
MODELO LTDA Representante(s): OAB 13997 - ANDRE LUIS BASTOS FREIRE (ADVOGADO) OAB
23259 - ARTHUR CALANDRINI DA SILVA NETO (ADVOGADO) OAB 13920 - GABRIELA CAROLINA
SANTOS CARBALLO (ADVOGADO) OAB 128341 - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES
(ADVOGADO) REQUERIDO:TRANSPORTE SANTA IZABEL LTDA Representante(s): OAB 23259 -
ARTHUR CALANDRINI DA SILVA NETO (ADVOGADO) OAB 13920 - GABRIELA CAROLINA SANTOS
CARBALLO (ADVOGADO) OAB 128341 - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) .
TERMO DE AUDIÊNCIA Aos cinco dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 09:00h,
na sala de audiência da 9ª Vara Cível desta Comarca, presente Drª. LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO, Juíza de Direito, comigo analista judiciário, abaixo assinado, para audiência de conciliação e
mediação na XIV Semana Nacional de Conciliação 2019. Aberta a audiência, feito o pregão, verificou-se a
presença da parte autora MARCELO PEREIRA E SILVA, em causa própria, advogado inscrito na OAB/PA
9.047. Os requeridos se fazem representar neste ato por preposto único BRUNO VIDAL DOS SANTOS,
acompanhado de seu patrono HENDER CLAUDIO SOUZA GIFONI, OAB/PA 26.593. Restaram
infrutíferas, neste momento, as tentativas de acordo. Neste ato o exequente requer a expedição de
Ofício/mandado de abandamento de crédito nos autos do processo nº 0000113-28.2015.5.08.0115 para
Vara do Trabalho de Santa Izabel, uma vez que no referido processo consta edital de praça para venda da
sede da empresa TRANSPORTE SANTA IZABEL LTDA, o qual será procedido dia 28.11.2019,
ressalvando no referido mandado que os créditos oriundos deste referido processo são honorários
advocatícios equivalentes a alimento, conforme já reiteradamente decidido pelo STJ. Deliberação em
760
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

audiência: Após publicação, retorne-se conclusos. Nada mais havendo mandou a MM. Juíza encerrar o
presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os presentes, Eu, FLÁVIA
VASCO MAZZINGHY, analista judiciário, digitei e subscrevi. Magistrada: REQUERENTE:
REQUERIDAS/PREPOSTO: REQUERIDAS/ADVOGADO Analista Judiciário: PROCESSO:
00374732020028140301 PROCESSO ANTIGO: 200210444891
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS BARROS Ação: Procedimento Comum Cível
em: 05/11/2019 AUTOR:JOSE DAS GRACAS FEIO REU:COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMERICAS
AMBEV Representante(s): TADEU ALVES SENA GOMES (ADVOGADO) OAB 17278 - RENATA ISIS DE
AZEVEDO REIS (ADVOGADO) OAB 101649 - CAIO LUCIO MONTANO BRUTTON (ADVOGADO)
AUTOR:JOSE DAS GRACAS FEIO FILHO AUTOR:K F LOUREIRO FEIO ME AUTOR:J G FEIO FILHO
Representante(s): OAB 3312 - CLOVIS CUNHA DA GAMA MALCHER FILHO (ADVOGADO) OAB 9333 -
VIVIANE COSTA COELHO PASSARINHO (ADVOGADO) OAB 17623 - THIAGO LIMA DE SOUZA
(ADVOGADO) OAB 18941 - RENAN VIEIRA DA GAMA MALCHER (ADVOGADO) OAB 19988-B -
FERNANDA VIEIRA DA GAMA MALCHER (ADVOGADO) PERITO:KAY DIONE CARRILHO BENTES
DONES ROMERO. CERTIDÃO/ATO ORDINATÓRIO Tendo em vista a oposição de EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO TEMPESTIVOS pela partes requerentes, sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo
e amparado pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar os (as) patronos (as) da(s) parte(s) requerida
(s), para que, no prazo de Lei, contados da data de publicação no DJE/PA, apresente(m) contrarrazões ao
recurso juntado às fls. 247-251 dos autos. Belém (Pa), 05 de novembro de 2019. Servidor da Secretaria da
9ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO: 00448231420138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 EXEQUENTE:TRATOMAQ- TECNOLOGIA EM
EQUIPAMENTOS LTDA Representante(s): OAB 6218 - ADILSON JOSE MOTA ALVES (ADVOGADO)
OAB 12955 - RAQUEL BENTES CORREA (ADVOGADO) OAB 19655 - DICKSON XAVIER PIRES
PEREIRA (ADVOGADO) EXECUTADO:E A G MOUTINHO ME. Vistos, etc. Suspendo a presente ação
nos termos do art. 921, III do CPC, pelo prazo de 01 (um) ano, período em que o prazo prescricional ficará
suspenso (§1º, do art. 921); Decorrido o prazo de 01 (um) ano sem que a parte autora se manifeste quanto
à localização da parte ré, os autos deverão ser arquivados (§2º, do art. 921 do CPC); A partir do
arquivamento começará a correr o prazo da prescrição intercorrente. Vencido o prazo da prescrição
intercorrente, intimem-se as partes para que se manifestem em 15 dias, após retornem os autos conclusos
nos termos do §5º do art. 921 do CPC. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA
SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00458328220098140301 PROCESSO ANTIGO: 200911052609
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 EXEQUENTE:BANCO DA AMAZONIA SA BASA
Representante(s): ROSIMAR DE SOUZA RAMOS (ADVOGADO) EXECUTADO:GUALTER PARENTE
LEITAO Representante(s): MANOEL JOSE MONTEIRO SIQUEIRA (ADVOGADO) FRANCISCO
ANTONIO DOS SANTOS MOYA (ADVOGADO) . Vistos, etc. Manifeste-se o exequente sobre pedido de
substituição do polo passivo de fls. 65/99, no prazo de 15 (quinze) dias. Belém, 05 de novembro de 2019.
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO:
00500200220008140301 PROCESSO ANTIGO: 200010255570
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 ADVOGADO:ROSOMIRO ARRAIS
AUTOR:KEUFFER COMERCIAL LTDA Representante(s): ROSOMIRO ARRAIS (ADVOGADO) OAB 3609
- IONE ARRAIS DE CASTRO OLIVEIRA (ADVOGADO) REU:EDITORA DE NOTICIAS E PUBLIC.
AMAZONIA. Vistos, etc. A presente execução em 2000 e a citação foi efetiva 03/07/2006 e até a presente
data não foram encontrados bens passiveis de penhora, sendo suspenso o feito em 07/05/2014, ocorrendo
a prescrição intercorrente, visto se tratar o título executivo de cheque. Nestes termos, fica a parte autora
intimada para se manifestar no prazo de 05 (cinco) dias acerca da ocorrência da prescrição da ação, nos
termos do § 4º do art. 921 do CPC. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO: 00522939620138140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON
DA SILVA CARDOSO Ação: Embargos à Execução em: 05/11/2019 EMBARGADO:ITAU UNIBANCO SA
Representante(s): OAB 16.814-A - MAURICIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA (ADVOGADO)
EMBARGANTE:SEMASA INDUSTRIA COMERCIO E EXPORTACAO DE MADEIRAS LTDA
Representante(s): OAB 12728 - CARLOS FELIPE BAIDEK (ADVOGADO) OAB 12727 - HUGO PINTO
BARROSO (ADVOGADO) . TERMO DE AUDIÊNCIA Aos cinco dias do mês de novembro do ano de dois
mil e dezenove, às 11:30h, na sala de audiência da 9ª Vara Cível desta Comarca, presente Drª. LAILCE
761
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ANA MARRON DA SILVA CARDOSO, Juíza de Direito, comigo analista judiciário, abaixo assinado, para
audiência de conciliação e mediação na XIV Semana Nacional de Conciliação 2019. Aberta a audiência,
feito o pregão, verificou-se a presença da embargante neste ato representada por JOVELINO PROVIN,
acompanhado de seu patrono HUGO PINTO BARROSO, OAB/PA 12.727. Ausente o embargado.
Restaram infrutíferas as tentativas de acordo. Deliberação em audiência: Após publicação, retorne-se
conclusos para ulteriores deliberações. Nada mais havendo mandou a MM. Juíza encerrar o presente
termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os presentes, Eu, FLÁVIA VASCO
MAZZINGHY, analista judiciário, digitei e subscrevi. Magistrada: EMBARGANTE/REPRESENTANTE:
EMBARGANTE/ADVOGADO: Analista Judiciário: PROCESSO: 00524841020148140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Ação: Execução de Título Judicial em: 05/11/2019 EXEQUENTE:ESPOLIO DE JOAO BOSCO
BRAGA BANCO Representante(s): OAB 10662 - JAQUELINE NORONHA DE M FILOMENO KITAMURA
(ADVOGADO) OAB 19618 - PRISCILLA KARLA AFONSO CARVALHO (ADVOGADO)
EXECUTADO:BANCO DO BRASIL SA Representante(s): OAB 21078-A - JOSE ARNALDO JANSSEN
NOGUEIRA (ADVOGADO) OAB 44698 - SERVIO TULIO DE BARCELOS (ADVOGADO) . Vistos, etc.
Autorizo o levantamento dos valores depositados à título de honorários advocatícios, ficando o banco
executado intimado a depositar o valor remanescente informado às fls. 186. Expeça-se alvará. Decorrido
prazo acima, venham conclusos. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 01128447120158140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Ação: Procedimento Comum Cível em: 05/11/2019 REQUERENTE:LEIA PESSOA FREIRE
Representante(s): OAB 16882 - AIME SAINT-CLAIR RODRIGUES CAMPOS (ADVOGADO) OAB 21393 -
ARTHUR LOUREIRO CANTO (ADVOGADO) REQUERIDO:MARCILENE DO SOCORRO DA SILVA
COSTA Representante(s): OAB 9742 - GUSTAVO AMARAL PINHEIRO DA SILVA (ADVOGADO) OAB
16731 - ANA CLARA BRASIL TEIXEIRA (ADVOGADO) . Vistos, etc. Indefiro o pedido de justiça gratuita
formulado pela requerente LEIA PESSOA FREIRE, intime-se a mesma para que recolha as custas
processuais. Intime-se a requerida/reconvinte MARCILENE DO SOCORRO DA SILVA COSTA, para que
recolha as custas processuais referentes à reconvenção. Após, conclusos para sentença, sem prejuízo da
ordem cronológica em que se encontrava anteriormente. Belém, 04 de novembro de 2019. LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial PROCESSO:
01181100520168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALYSSON NUNES SANTOS Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 05/11/2019
REQUERENTE:BANCO HONDA SA Representante(s): OAB 10219 - MAURICIO PEREIRA DE LIMA
(ADVOGADO) OAB 16354 - DRIELLE CASTRO PEREIRA GOMES (ADVOGADO) REQUERIDO:CLESIO
JOSE PUREZA DE CASTRO. ATO ORDINATÓRIO Considerando o despacho de fls.28, o presente Ato
serve para intimar a parte autora através de seu patrono, para que proceda ao recolhimento das custas
necessárias para o cumprimento da diligência. (Art. 1º, § 2º, I do Prov.06/2006 da CJRMB). // Belém-Pa,
em 05 de novembro de 2019. _____________________________ Servidor da 9ª Vara Cível e Empresarial
da Capital Resenhado em 05/11/2019 Publicado em ............../............/2019 PROCESSO:
03956548520168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Embargos à Execução em: 05/11/2019
EMBARGANTE:MEGA SPORT LTDA Representante(s): OAB 5875 - KELMA SOUSA DE OLIVEIRA
REUTER COUTINHO (ADVOGADO) EMBARGADO:BANCA DO AMAZONIA SA Representante(s): OAB
1780 - ANA MARIA FRAGOSO TOSCANO (ADVOGADO) OAB 5865 - MARCAL MARCELLINO DA SILVA
NETO (ADVOGADO) OAB 8489 - ANA LUCIA BARBOSA DA SILVA (ADVOGADO) OAB 11274 -
PATRICIA DE NAZARETH DA COSTA E SILVA (ADVOGADO) EMBARGANTE:CARLOS ALBERTO
GIOIA. TERMO DE AUDIÊNCIA Aos cinco dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às
12:00h, na sala de audiência da 9ª Vara Cível desta Comarca, presente Drª. LAILCE ANA MARRON DA
SILVA CARDOSO, Juíza de Direito, comigo analista judiciário, abaixo assinado, para audiência de
conciliação e mediação na XIV Semana Nacional de Conciliação 2019. Aberta a audiência, feito o pregão,
verificou-se a presença da embargante neste ato representada por LUIZ CARLOS DE SOUZA GIOIA,
acompanhado de sua advogada KELMA SOUSA DE OLIVEIRA REUTER COUTINHO, OAB/PA 5.875.
Presente o embargado representado por seu preposto ELIAS GOIS, acompanhada de sua advogada
PATRICIA DE NAZARETH DA COSTA E SILVA, OAB/PA 11.274. As partes ressaltam o interesse de
ambos em conciliar, em razão disso requerem a suspensão dos autos pelo prazo de 60 dias para fins de
viabilizar possível acordo se comprometendo a informar a este juízo. Restaram infrutíferas as tentativas de
acordo neste momento. Deliberação em audiência: Defiro o pedido das partes de suspensão processual
pelo prazo de 60 dias para fins de viabilização de acordo. Acautelem-se os autos em secretaria pelo prazo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

fixado. A presente ata serve como atestado de comparecimento. Nada mais havendo mandou a MM. Juíza
encerrar o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os presentes,
Eu, FLÁVIA VASCO MAZZINGHY, analista judiciário, digitei e subscrevi. Magistrada:
EMBARGANTE/REPRESENTANTE: EMBARGANTE/ADVOGADA: EMBARGADO/PREPOSTO:
EMBARGADO/ADVOGADA: Analista Judiciário: PROCESSO: 06156387120168140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Ação: Procedimento Comum Cível em: 05/11/2019 REQUERENTE:ENEIDA VASCONCELOS
GAMA Representante(s): OAB 18110 - RUTH HELENA ARBAGE DE MELLO (ADVOGADO)
REQUERENTE:ALCIDES GAMA DAS NEVES REQUERIDO: CONSTRUTORA VILLAGE EIRELI
Representante(s): OAB 12867 - LUIZ ISMAELINO VALENTE (ADVOGADO) OAB 14802-B - LUIZ
FERNANDO MAUES OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 21015 - ROSA HELENA IZABEL LIMA GOMES LIMA
(ADVOGADO) . Vistos, etc. Manifeste-se a parte autora sobre petição de fls. 290/293, no prazo de 15
(quinze). Decorridos, venham os autos conclusos para julgamento do mérito. Belém, 05 de novembro de
2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO:
06336520620168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LUIS BARROS Ação: Procedimento Comum Cível em: 05/11/2019 AUTOR:ADRIANE SADALLA AQUINO
Representante(s): OAB 20991 - NAYANE SADALLA RODRIGUES (ADVOGADO) REU:BANCO
BRADESCO FINANCIAMENTOS Representante(s): OAB 119859 - RUBENS GASPAR (ADVOGADO)
OAB 76696 - FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Tendo em vista
a CONTESTAÇÃO de fls. 44-60, intimo a parte AUTORA, através de seu advogado (a)/defensor (a), para
no prazo de quinze dias, contados da data de publicação no Diário de Justiça do Estado do Pará,
apresentar réplica. (Art. 1º, § 2º, VI do Prov.06/2006 da CJRMB). De ordem, em 05 de novembro de 2019.
Servidor lotado na 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Página de 1 Fórum de: BELÉM Email:
9civelbelem@tjpa.jus.br Endereço: Praça Felipe Patroni S/N, 2º Andar CEP: 66.015-260 Bairro: Cidade
Velha Fone: PROCESSO: 06586633720168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019 EXEQUENTE:BANCO BRASIL SA
Representante(s): OAB 16637-A - RAFAEL SGANZERLA DURAND (ADVOGADO)
EXECUTADO:BENEDITA PANTOJA FERREIRA. Vistos, etc. Renovem-se as diligências no endereço
completo fornecido pelo INFOJUD, conforme espelho em anexo. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE
ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO:
07047452920168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Embargos à Execução em: 05/11/2019
EMBARGANTE:FOLHA COMERCIO E SERVICOS LTDA ME Representante(s): OAB 22121 - YASMIM
SANTANA DE ALMEIDA FOLHA (ADVOGADO) EMBARGADO:BANCO BRADESCO SA
Representante(s): OAB 15.021-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) . Vistos,
etc. Indefiro o pedido de gratuidade de justiça. Fica a embargante intimada a recolher as custas devidas,
no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de cancelamento da distribuição. Belém, 05 de novembro de 2019.
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO:
07667127520168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 05/11/2019
REQUERENTE:IPIRANGA PRODUTOS DE PETROLEO S/A Representante(s): OAB 15.021-A - NELSON
WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) REQUERIDO:SEPE TIARAJU EMPREENDIMENTOS
LTDA Representante(s): OAB 21251 - FERNANDO PEIXOTO FERNANDES DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
REQUERIDO:RODRIGO DA SILVA UTZIG REQUERIDO:KEILA CHRISTINE BANHA BASTOS UTZIG.
Vistos, etc. Manifeste-se o exequente sobre parcelamento do débito e depósitos efetuados pelo
executado, conforme informado às fls. 170, no prazo de 05 (cinco) dias, conforme disposto no §1º do art.
916 do CPC. Certifique-se sobre os depósitos pelo execuado. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE
ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO:
00023802020078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710074820
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Inventário em: 06/11/2019 INVENTARIADO:JURACY DIAS DA SILVA INVENTARIANTE:IRACI DA
SILVA SANTOS Representante(s): OAB 2114 - PAULO MARINHO D ANTONA (ADVOGADO) OAB 3092 -
FERNANDO BRASIL (ADVOGADO) INVENTARIADO:ANA DE JESUS SOARES DA SILVA. Vistos, etc.
Indefiro o pedido de fls. 275, ante as informações já prestadas pela Caixa Econômica Federal, às fls. 274.
Desentranhe-se a petição de habilitação de crédito de fls. 179/208, ante o pedido de desistência de fls.
209. Certificando. Ratifique a inventariante o plano de partilha de fls. 130/135, no prazo de 15 (quinze)
dias, juntando comprovação da existência do valor ali informado, bem como se já houve recebimento do
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mesmo. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito
da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00054962820148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Judicial em: 06/11/2019 EXEQUENTE:AFONSO MARIA DE LIGORIO BARRAL
MONTEIRO Representante(s): OAB 10662 - JAQUELINE NORONHA DE M FILOMENO KITAMURA
(ADVOGADO) EXECUTADO:BANCO DO BRASIL SA Representante(s): OAB 211.648 - RAFAEL
SGANZERLA DURAND (ADVOGADO) . Despacho Cls. Tendo em vista a petição de fls. 162 em que o
BANCO DO BRASIL S/A informa que não possui interesse de comparecer à audiência de
conciliação/mediação designada para o dia 07.11.2019 às 09:00h, determino a retirada de pauta da
referida audiência, ficando as partes dispensadas de comparecer ao ato. Intimem-se. Após publicação,
retornar os autos conclusos para ulteriores deliberações deste juízo. Belém, 06 de novembro de 2019.
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém
PROCESSO: 00163249820058140301 PROCESSO ANTIGO: 200510515264
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 06/11/2019 EXECUTADO:MADEIREIRA AMAZONIA LTDA
EXEQUENTE:RESINAS INTERNACIONAIS LTDA Representante(s): ANTONIO RENATO MUSSI
MALHEIROS (ADVOGADO) EDUARDO AUGUSTO ALCKMIN JACOB (ADVOGADO) . Vistos, etc. Antes
de analisar o pedido de fls. 64, oficie-se a JUCEPA para que envie a este Juízo o contrato social e devidas
alterações da empresa executada. Juntados, venham os autos conclusos. Belém, 06 de novembro de
2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO:
00165674720058140301 PROCESSO ANTIGO: 200510523209
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALYSSON NUNES SANTOS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 06/11/2019 AUTOR:WALTER WANDERLEY AMORAS Representante(s): OAB 4433 -
FRANCISCO POMPEU BRASIL FILHO (ADVOGADO) MYCHELLE BRAZ POMPEU BRASIL
(ADVOGADO) REU:BANCO BRADESCO S A Representante(s): OAB 16098 - MARLON SILVESTRE DE
OLIVEIRA WANZELLER (ADVOGADO) OAB 15703 - ALEXANDRE ARAUJO MAUES (ADVOGADO) OAB
15705 - JULIETTE NAYANA SA DE ABREU (ADVOGADO) . CERTIDÃO / ATO ORDINATÓRIO
CERTIFICO que deixo de expedir o alvará para o Banco Bradesco S.a. em virtude de não haver nos autos
petição comprovando o recolhimento de custas. Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e
amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar a parte requerida, BANCO BRADESCO S.A.,
por intermédio dos seus patronos, para que, no prazo de Lei, contados da data de publicação no DJE/PA,
recolha as custas remanescentes do processo, sob pena de inscrição na Dívida Ativa Estadual (Lei
Estadual nº 8.328 de 29/02/2015), bem como as custas referentes à expedição do alvará para saque do
valor presente em subconta. Belém (Pa), 06 de novembro de 2019. Álysson Nunes Santos Servidor lotado
na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO: 00194750220078140301
PROCESSO ANTIGO: 200710606912 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Judicial em: 06/11/2019 REU:PASA PLANO
DE ASSISTENCIA A SAUDE DO APOSENTADO DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE
Representante(s): OAB 129.240 - ELAINE GONCALVES VIANNA (ADVOGADO) AUTOR:WASHIGTON
ALVES FERREIRA Representante(s): WALTER GOMES FERREIRA (ADVOGADO) SIMONE ALDENORA
DOS ANJOS COSTA (ADVOGADO) . TERMO DE AUDIÊNCIA Aos seis dias do mês de novembro do ano
de dois mil e dezenove, às 10:00h, na sala de audiência da 9ª Vara Cível desta Comarca, presente Drª.
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO, Juíza de Direito, comigo analista judiciário, abaixo
assinado, para audiência de conciliação e mediação na XIV Semana Nacional de Conciliação 2019. Aberta
a audiência, feito o pregão, verificou-se a ausência da parte autora. Presente o requerido PASA PLANO
DE ASSISTENCIA A SAUDE DO APOSENTADO DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE, neste ato
representada pela sua preposta MARIA ELZA DA SILVA FERREIRA, acompanhada de seus advogados
PRISCILLA NICOLY QUEIROZ ALVES DE FREITAS, OAB/PA 24.394 e CESAR AUGUSTO DE SOUSA
RODRIGUES, OAB/PA 16.080, os quais requerem prazo para juntada de carta de preposição, procuração
e atos constitutivos. Restaram infrutíferas as tentativas de acordo diante da ausência do autor. A requerida
requer a intimação do autor para se manifestar acerca da seguinte proposta de acordo: pagamento do
valor de R$ 5.000,00 no prazo de 10 dias a contar da homologação do acordo, quantia a ser depositada
em juízo ou em conta do patrono do autor. Deliberação em audiência: Defiro prazo de 05 dias para juntada
dos documentos de atos constitutivos, carta de preposição e procuração pela requerida. Intime-se o
requerente por ato ordinatório para se manifestar no prazo legal acerca da proposta da ré. Após, com ou
sem manifestação, retorne-se os autos conclusos para ulteriores deliberações deste juízo. CUMPRA-SE. A
presente ata serve como atestado de comparecimento. Nada mais havendo mandou a MM. Juíza encerrar
o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os presentes, Eu,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

FLÁVIA VASCO MAZZINGHY, analista judiciário, digitei e subscrevi. Magistrada:


REQUERIDA/PREPOSTA: REQUERIDA/ADVOGADA: REQUERIDA/ADVOGADA: Analista Judiciário:
PROCESSO: 00208127820018140301 PROCESSO ANTIGO: 200110247597
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Judicial em: 06/11/2019 ADVOGADO:BENEDITO CORDEIRO NEVES
REU:MARIA SUELY CORREA LOBATO REU:ROSINALDO SAMPAIO LOBATO REU:SAMPAIO LOBATO
E CIA LTDA AUTOR:MARCELO GIL CASTELO BRANCO Representante(s): OAB 18231 - MAURICIO GIL
CASTELO BRANCO (ADVOGADO) . TERMO DE AUDIÊNCIA Aos seis dias do mês de novembro do ano
de dois mil e dezenove, às 12:00h, na sala de audiência da 9ª Vara Cível desta Comarca, presente Drª.
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO, Juíza de Direito, comigo analista judiciário, abaixo
assinado, para audiência de conciliação e mediação na XIV Semana Nacional de Conciliação 2019. Aberta
a audiência, feito o pregão, verificou-se a ausência da parte autora, porém presentes os seus advogados
MAURICIO GIL CASTELO BRANCO, OAB/PA 18.231 e JUSTINIANO ALVES JUNIOR, OAB/PA 4.351, o
qual requer para juntar substabelecimento com reservas de poderes. Ausente os requeridos. Restaram
infrutíferas as tentativas de acordo. Deliberação em audiência: Defiro prazo de 05 dias para juntada de
substabelecimento. Após publicação, retorne-se os autos conclusos para ulteriores deliberações deste
juízo. A presente ata serve como atestado de comparecimento. Nada mais havendo mandou a MM. Juíza
encerrar o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os presentes,
Eu, FLÁVIA VASCO MAZZINGHY, analista judiciário, digitei e subscrevi. Magistrada:
Requerente/Advogado: Requerente/Advogado: Analista Judiciário: PROCESSO: 00216510720088140301
PROCESSO ANTIGO: 200810676435 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Procedimento Comum Cível em: 06/11/2019 REU:ROSEMEIRE
OLIVEIRA REU:CLINICA SOM DIAGNOSTICO Representante(s): EDUARDO MENDES PATRIARCHA
NETO (ADVOGADO) ICARAI DIAS DANTAS (ADVOGADO) AUTOR:CELIA MARIA DANTAS MAUES
Representante(s): OAB 9545 - ZENY COSTA GUIMARAES DE SOUZA (ADVOGADO) REU:LICURGO
BASTOS Representante(s): CARLOS MAIA DE MELO PORTO (ADVOGADO) . Vistos, etc. Em que pesem
as alegações da parte requerida pela não desistência da perícia médica nos exames realizados pela
autora, diante de várias diligências para realização da mesma e a negativa de vários médicos nomeados e
intimados, lembrando que o IML não realiza perícias médica em sede ações cíveis, entendo que o
princípio do contraditório resta mitigado perante os princípios da duração razoável do processo, da
celeridade e eficiência, prescritos no art. 4ª do CPC. Assim, mantenho a decisão de fls. 264 e determino a
oitiva dos médicos DR. GILBERTO N. ERICKSEN e DR. JOSÉ AUGUSTO FERNANDES que atenderam a
autora, conforme laudos de fls. 31 e 32, como testemunhas do Juízo. Considerando as provas
especificadas às fls. 186, designo audiência de instrução para o dia 12 de março de 2020, às 09h30,
oportunidade em que serão ouvidas as eventuais testemunhas arroladas e as partes em depoimento
pessoal, devendo as últimas serem intimadas pessoalmente, na forma e com as ressalvas do art. 385, §1º,
do CPC. Intimem-se os médicos Dr. GILBERTO N. ERICKSEN e Dr. JOSÉ AUGUSTO FERNANDES, nos
endereços de fls. 31 e 32 dos autos, como testemunha do Juízo. Caso queira ouvir testemunha, a parte
autora e a parte requerida deve juntar o respetivo rol no prazo de 15 (quinze) dias (art. 357, §4º CPC/15),
sob pena de preclusão do direito de produzir a referida prova. As testemunhas deverão ser intimadas para
comparecer à audiência de instrução pelo próprio advogado das partes (art. 455, do CPC). Servirá cópia
desta como mandado. Belém, 06 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00220356420178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 06/11/2019 REQUERENTE:BANCO BRADESCO
Representante(s): OAB 1910 - EDSON ROSAS JUNIOR (ADVOGADO) REQUERIDO:MIDUALDO DE
OLIVEIRA ME. Vistos etc. Trata-se de ação executiva interposta por BANCO BRADESCO S/A em
desfavor de MUDUALDO M. DE OLIVIERA -ME. A presente feito veio conclusos somente com a certidão
de fls. 33 de citação sem pagamento e oposição e embargos, levando este Juízo a proceder a penhora
online do valor executado. Diante do acordo juntado aos autos nesta data, segue em anexo desbloqueio
dos valores. Isto posto, homologo por sentença transação firmada nos termos constantes às fls. 34/36,
para que surta seus efeitos jurídicos e legais e julgo extinto o processo, com resolução do mérito, com
fundamento no art. 487, III, b, do Código de Processo Civil. Aplico o disposto no §3º do art. 43 do CPC,
para isentar as partes das custas remanescentes ante a transação homologada. Defiro a renúncia do
prazo recursal. Após, publicação arquivem-se. Belém, 06 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON
DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00266908920118140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 06/11/2019
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EXEQUENTE:ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARA ACEPA Representante(s): OAB


13339 - SERGIO FIUZA DE MELLO MENDES FILHO (ADVOGADO) EXECUTADO:MARCIO ANDRE
SILVA FERREIRA. Vistos, etc. Regularmente citada a parte executada MARCIO ANDRE SILVA
FERREIRA não pagou o débito e nem opôs embargos. Isto posto, nos termos do art. 854 do CPC
determino a indisponibilidade do valor executado em nome da executada, através do BACENJUD. Verifico
conforme espelho anexo o bloqueio do saldo de R$810,25 (oitocentos e dez reais e vinte e cinco centavos)
Intime-se o executado MARCIO ANDRE SILVA FERREIRA através de procurados nos autos ou,
pessoalmente, para fins do previsto no §3 do art. 854 do CPC. Segue espelho de ausência de veículos.
Decorridos com ou sem manifestação, certificada a intimação venham os autos conclusos para decisão
sobre conversão da indisponibilidade em penhora. Belém, 05 de novembro de 2019. LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00285323620138140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Procedimento Comum Cível em: 06/11/2019
AUTOR:MARIA AMELIA PEREIRA FONSECA DE OLIVEIRA AUTOR:FABIANO DE CRISTO ARAUJO DE
OLIVEIRA JUNIOR Representante(s): OAB 17337 - THIAGO DOS SANTOS ALMEIDA (ADVOGADO)
OAB 17422 - HIORHANA CRISTINY DE LIMA PINTO (ADVOGADO) OAB 20364 - ELOISA QUEIROZ
ARAUJO (ADVOGADO) REU:META EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIOS LTDA Representante(s): OAB
14800 - RICARDO NASSER SEFER (ADVOGADO) OAB 20167 - RODRIGO COSTA LOBATO
(ADVOGADO) OAB 23230 - FELIPE JALES RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 26576 - RAISSA PONTES
GUIMARAES (ADVOGADO) OAB 20739 - BRENDA LUANA VIANA RIBEIRO (ADVOGADO) REU:CKOM
ENGENHARIA LTDA Representante(s): OAB 14800 - RICARDO NASSER SEFER (ADVOGADO) OAB
20167 - RODRIGO COSTA LOBATO (ADVOGADO) OAB 23230 - FELIPE JALES RODRIGUES
(ADVOGADO) OAB 26576 - RAISSA PONTES GUIMARAES (ADVOGADO) OAB 20739 - BRENDA
LUANA VIANA RIBEIRO (ADVOGADO) . TERMO DE AUDIÊNCIA Aos seis dias do mês de novembro do
ano de dois mil e dezenove, às 10:30h, na sala de audiência da 9ª Vara Cível desta Comarca, presente
Drª. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO, Juíza de Direito, comigo analista judiciário, abaixo
assinado, para audiência de conciliação e mediação na XIV Semana Nacional de Conciliação 2019. Aberta
a audiência, feito o pregão, verificou-se a presença dos autores MARIA AMELIA PEREIRA FONSECA DE
OLIVEIRA e FABIANO DE CRISTO ARAUJO DE OLIVEIRA JUNIOR, acompanhadas de sua advogada
THAYSA DA SILVA PONTES, OAB/PA 27.346. Presentes as requeridas representadas por única preposta
ANA CELI MELO CARDOSO, a qual junta carta de preposição neste ato, acompanhada de sua advogada
RAISSA PONTES GUIMARAES, OAB/PA 26.576. Restaram infrutíferas as tentativas de acordo.
Deliberação em audiência: Após publicação, retorne-se os autos conclusos para ulteriores deliberações
deste juízo. CUMPRA-SE. A presente ata serve como atestado de comparecimento. Nada mais havendo
mandou a MM. Juíza encerrar o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado por
todos os presentes, Eu, FLÁVIA VASCO MAZZINGHY, analista judiciário, digitei e subscrevi. Magistrada:
Requerente: Requerente: Requerente/ADVOGADA: REQUERIDAS/PREPOSTA:
REQUERIDA/ADVOGADA: Analista Judiciário: PROCESSO: 00312668620108140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Ação: Apelação Cível em: 06/11/2019 AUTOR:ALEN ANDERSON SANTOS DE MENEZES
Representante(s): OAB 7242 - GELMORYS SANTOS DA SILVA (ADVOGADO) OAB 11142 - ELIZEU
LIMA SOUZA JUNIOR (ADVOGADO) REU:SEBRAE/PA Representante(s): OAB 7026 - ELY NONATA DA
CUNHA LEAL (ADVOGADO) OAB 11097 - ADRIANA DO SOCORRO LISBOA LOPES (ADVOGADO)
REU:FUNRIO - FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA, ENSINO E ASSISTÊNCIA. TERMO DE
AUDIÊNCIA Aos seis dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 09:00h, na sala de
audiência da 9ª Vara Cível desta Comarca, presente Drª. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO,
Juíza de Direito, comigo analista judiciário, abaixo assinado, para audiência de conciliação e mediação na
XIV Semana Nacional de Conciliação 2019. Aberta a audiência, feito o pregão, verificou-se a ausência da
parte autora. Presente o requerido SEBRAE/PA, neste ato representado por sua preposta ELIANE
SEABRA PAES LEAL, acompanhada de sua advogada ELY NONATA DA CUNHA LEAL, OAB/PA 7.026.
Ausente a requerida FUNRIO - FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA, ENSINO E ASSISTÊNCIA.
Restaram infrutíferas as tentativas de acordo diante da ausência do autor. Deliberação em audiência:
Intime-se o exequente por ato ordinatório para manifestar interesse no feito no prazo legal sob pena de
aplicação das penalidades de lei, bem como para se manifestar acerca da proposta da requerida de fls.
221. CUMPRA-SE. A presente ata serve como atestado de comparecimento. Nada mais havendo mandou
a MM. Juíza encerrar o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os
presentes, Eu, FLÁVIA VASCO MAZZINGHY, analista judiciário, digitei e subscrevi. Magistrada:
REQUERIDA/PREPOSTA: REQUERIDA/ADVOGADA: Analista Judiciário: PROCESSO:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

00331025020028140301 PROCESSO ANTIGO: 200210392885


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Cumprimento de sentença em: 06/11/2019 REU:CAMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS DE BELEM
- CDL/BELEM Representante(s): RAFAEL OLIVEIRA LAURIA (ADVOGADO) REU:AMAZONIA CELULAR
Representante(s): FABIO LOBATO GARCIA (ADVOGADO) ELIENE ALVES DA SILVA SANTOS
(ADVOGADO) ALESSANDRA LEAO BRAZAO E SILVA (ADVOGADO) AUTOR:JOAO GUILHERME DO
AMARAL GODINHO Representante(s): OAB 4375 - JOSE OTAVIO TEIXEIRA DA FONSECA
(ADVOGADO) ALEXANDRE RUFINO DE ALBUQUERQUE (ADVOGADO) INTERESSADO:OI MOVEL SA
TNL PCS SA Representante(s): OAB 17320 - DANIELLE CECY CARDOSO SERENI (ADVOGADO) .
TERMO DE AUDIÊNCIA Aos seis dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, às 11:30h, na
sala de audiência da 9ª Vara Cível desta Comarca, presente Drª. LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO, Juíza de Direito, comigo analista judiciário, abaixo assinado, para audiência de conciliação e
mediação na XIV Semana Nacional de Conciliação 2019. Aberta a audiência, feito o pregão, verificou-se a
presença da parte autora JOAO GUILHERME DO AMARAL GODINHO, acompanhado de seu advogado
ALEXANDRE RUFINO DE ALBUQUERQUE, OAB/PA 12.012. Presente a requerida AMAZONIA
CELULAR e OI MOVEL SA TNL PCS AS representadas neste ato pelo seu preposto FRANK WILTON DE
SOUZA BATALHA, o qual junta carta de preposição, acompanhado de sua advogada LUIZA CHRISTINE
COSTA DE AQUINO, OAB/PA 22.715, a qual junta substabelecimento. Presente o requerido CAMARA DE
DIRIGENTES LOJISTAS DE BELEM - CDL/BELEM, representado neste ato por seu patrono RAFAEL
OLIVEIRA LAURIA, OAB/PA 9.837. A requerida OI MOVEL SA TNL PCS AS faz constar a seguinte
proposta de acordo R$ 5.000,00 em créditos, o que não fora aceito pelo requerente. Restaram infrutíferas
as tentativas de acordo. Deliberação em audiência: Fica o requerente intimado neste ato a se manifestar
no prazo legal acerca da petição da requerida de fls. 383-526. Após, retorne-se os autos conclusos para
ulteriores deliberações deste juízo. A presente ata serve como atestado de comparecimento. Nada mais
havendo mandou a MM. Juíza encerrar o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente
assinado por todos os presentes, Eu, FLÁVIA VASCO MAZZINGHY, analista judiciário, digitei e subscrevi.
Magistrada: Requerente: Requerente/Advogado: Requeridas AMAZONIA CELULAR e OI MOVEL SA TNL
PCS AS: ADVOGADA/REQUERIDAS AMAZONIA CELULAR e OI MOVEL SA TNL PCS AS: REQUERIDA
CAMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS DE BELEM - CDL/BELEM /Advogado: Analista Judiciário:
PROCESSO: 00435584020148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Agravo de Instrumento em: 06/11/2019 INVENTARIADO:MANOEL ALVES PEREIRA
ENVOLVIDO:VALERIA CRISTINA MACEDO PEREIRA Representante(s): OAB 8770 - BRUNO MENEZES
COELHO DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 18939 - ALEXANDRE PEREIRA BONNA (ADVOGADO)
INVENTARIANTE:ROSALIA MARTINS DOREA Representante(s): OAB 12038 - CARIMI HABER
CEZARINO (ADVOGADO) OAB 17219 - MARINETHE DE FREITAS CORREA (ADVOGADO)
TERCEIRO:PAULO ALEXANDRE DE ALMEIDA BATISTA Representante(s): OAB 3210 - PEDRO
BENTES PINHEIRO FILHO (ADVOGADO) OAB 18988 - RENAN AZEVEDO SANTOS (ADVOGADO)
TERCEIRO:EMPRESA VIACAO GUAJARA LTDA Representante(s): OAB 3210 - PEDRO BENTES
PINHEIRO FILHO (ADVOGADO) OAB 18988 - RENAN AZEVEDO SANTOS (ADVOGADO)
TERCEIRO:BRUNO NOBRE PEIXOTO Representante(s): OAB 3210 - PEDRO BENTES PINHEIRO
FILHO (ADVOGADO) OAB 18988 - RENAN AZEVEDO SANTOS (ADVOGADO) TERCEIRO:MANOEL
ALVES PEREIRA JUNIOR TERCEIRO:MANOEL ALVES PEREIRA JUNIOR TERCEIRO:FABIO JOS
MENEZES PEREIRA TERCEIRO:VANDA MENEZES TERCEIRO:FABIO JOS MENEZES PEREIRA
Representante(s): OAB 21028 - MARCUS VINICIUS BOTELHO BRITO (ADVOGADO) OAB 25201 -
RAISSA SOARES QUARESMA (ADVOGADO) TERCEIRO:MANOEL ALVES PEREIRA JUNIOR
TERCEIRO:VANDA MENEZES Representante(s): OAB 21028 - MARCUS VINICIUS BOTELHO BRITO
(ADVOGADO) TERCEIRO:FABIO JOS MENEZES PEREIRA TERCEIRO:MANOEL ALVES PEREIRA
JUNIOR TERCEIRO:VANDA MENEZES. Vistos, etc. O pagamento ao administrador do pró-labore já foi
objeto de decisão às fls. 789/796, portanto não há o que se reconsiderar e nem retratar, pois a decisão de
fls. 1328/1330 foi somente no sentido de cumprimento de decisão anterior, inclusive transitada em julgado.
Ante o teor da certidão de fls. 1389 e para evitar eventual prejuízo processual, aguarde-se o trânsito em
julgado da decisão de fls. 1328/1330 para expedição do alvará. Indefiro de plano a impugnação de fls.
1338, ante o exposto acima. Fica a empesa VIAÇÃO GUAJARÁ LTDA a esclarecer sobre inconsistências
nos valores informados em petição e o efetivamente depositado no curso do presente feito quanto ao pró-
labore. Cumpridas todas as decisões do Juízo venham os autos conclusos. Belém, 06 de novembro de
2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO:
00530485720128140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
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LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 06/11/2019
AUTOR:HSBC BANK BRASIL SA Representante(s): OAB 151056 - MAURICIO COIMBRA GUILHERME
FERREIRA (ADVOGADO) OAB 1745 - FRANCISCO GOMES COELHO (ADVOGADO) REU:ZAUDIR
BARBOSA PEREIRA Representante(s): OAB 14669 - ZILLANDA KATARINNA LEITE PEREIRA
(ADVOGADO) OAB 16281 - KRISTIANE GLUCK PAUL PEREIRA (ADVOGADO) . Vistos, etc.
Regularmente citada/intimada a parte executada não pagou o débito e nem opôs embargos. Isto posto,
nos termos do art. 854 do CPC determino a indisponibilidade do valor de R$ 89.863,67 (oitenta e nove mil
oitocentos e sessenta e três reais e sessenta e sete centavos) em nome do executado, através do
BACENJUD. Verifico conforme espelho houve o bloqueio de R$38.10 (trinta e oito reais e dez centavos).
Em busca de veículos foi localizado um veículo, porém com restrição. Assim, expeça-se mandado de
penhora e avaliação de tantos bens bastarem para garantir o débito. Belém, 06 de novembro de 2019.
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém
PROCESSO: 00532757620148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Cumprimento de sentença em: 06/11/2019 EXEQUENTE:IZAIAS DAS CHAGAS NEGIDIO
Representante(s): OAB 18628-A - CLAUDIA FREIBERG (ADVOGADO) EXECUTADO:BANCO DO
BRASIL SA Representante(s): OAB 211.648 - RAFAEL SGANZERLA DURAND (ADVOGADO) . Despacho
Cls. Tendo em vista a petição de fls. 121/123 em que o autor informa que não possui interesse de
comparecer à audiência de conciliação/mediação designada para o dia 07.11.2019 às 13:30h, determino a
retirada de pauta da referida audiência, ficando as partes dispensadas de comparecer ao ato. Intimem-se.
Após publicação, retornar os autos conclusos para ulteriores deliberações deste juízo. Belém, 06 de
novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e
Empresarial de Belém PROCESSO: 05816340820168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS BARROS Ação: Procedimento Comum Cível
em: 06/11/2019 REQUERENTE:SANDRA LUCIA MATIAS SILVA Representante(s): OAB 18004 -
HAROLDO SOARES DA COSTA (ADVOGADO) OAB 15650 - KENIA SOARES DA COSTA (ADVOGADO)
REQUERIDO:BANCO ITAU CARD SA ITAUCARD Representante(s): OAB 20638-A - ANTONIO BRAZ DA
SILVA (ADVOGADO) OAB 13536-A - CELSO MARCON (ADVOGADO) . CERTIDÃO/ ATO
ORDINATÓRIO CERTIFICO QUE diante do erro no Sistema LIBRA quanto a publicação da Sentença de
fls.126, sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparado pelo Provimento 006/2006 CJRMB,
para encaminhar para o sistema LIBRA para fins de publicação oficial, a Sentença proferida nos presentes
autos, conforme segue em sua integralidade, para ciência da parte e de seus respectivos advogados:
"Vistos etc., SANDRA LUCIA MATIAS SILVA, qualificado na inicial, através de seu advogado, propôs a
presente ação contra BANCO ITAU ITAUCARD SA. Às fls. 120, em petição, a parte autora informou sua
pretensão de desistir da ação, requerendo a extinção do presente feito. Relatados. Decido. Homologo,
para que produza seus legais efeitos, a desistência do feito, em consequência do que julgo extinto o
processo, sem resolução do mérito, com fundamento no art. 485, VIII, do Código de Processo Civil.
Considerando que o requerido não apresentou contestação, deixo de dar cumprimento ao art. 485, §4º, do
CPC/15. Dispensadas as custas, autora é beneficiaria de justiça gratuita. Certificado o trânsito em julgado,
arquivem-se, observadas as formalidades legais. P. R. I. Belém, 22 de abril de 2019. LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém". X.X.X.X.X.X.X.
Belém (Pa), 06 de novembro de 2019. Servidor da Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00018296820138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Procedimento Comum Cível em: 31/10/2019 AUTOR:TOKIO MARINE BRASIL SEGURADORA SA
Representante(s): OAB 131561 - PAULO HENRIQUE CREMONEZE (ADVOGADO) OAB 147987 - LUIZ
CESAR LIMA DA SILVA (ADVOGADO) OAB 19079 - CAMILA SEABRA DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
OAB 178051 - MARCIO ROBERTO GOTAS MOREIRA (ADVOGADO) REU:CAMEL SHIPPING
COMPANY LIMITED. Processo nº 0001829-68.2013.814.0301. Vistos, etc. TOKIO MARINE BRASIL
SEGURADORA S/A, devidamente qualificada nos autos, propôs ação regressiva de ressarcimento de
danos em face de CAMEL SHIPPING LINE COMPANY LIMITED, representada no Brasil pelo agente
marítimo e mandatários comercial GLOBAL AGÊNCIA MARÍTIMA LIMITADA. Alega o autor na inicial que
celebrou contrato de seguro do ramo de transporte internacional com Minerva S/A, visando a cobertura
aos transportes de mercadorias exportadas regularmente, tendo a segurada informado tempestivamente, a
exportação, embarque e transporte de uma remessa de "5.436" cabeças de gado, pela ré, tendo como
porto de origem no Estado do Pará com destino ao Egito. Aduz que o transporte foi executado pelo navio
GACIA DEL MAR, cujo armador é a PHOENICIA MARITINE SHIPPING SERVICES LIMITED, após devida
inspeção pela empresa classificadora internacional BRASIL SALVAGE S/A. Alega ainda que o navio ao
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passar pelo Estreito de Gibraltar, enfrentou forte tempestade e temperaturas muito baixas, as quais
causaram a quebra do sistema automático de alimentação dos animais, obrigando o comandante a
ancorar nas proximidades do porto de Gibraltar, onde perdeu estabilidade, não sendo possível o reparo no
sistema citado. Ainda assim, o comandante decidiu seguir viagem, contrariando as normas de segurança,
agindo culposamente, gerando estresse, doença e morte dos animais, o que o impediu de atracar no porto
de Sokhna pela autoridade sanitárias e alfandegarias do Egito. Por fim, alega que junto com a empresa
MINERVA S/A adotou medidas para minimizar os prejuízos com a venda de apenas 2.060 cabeças de
gado, por USS$350,00 cada, requerendo ao final o ressarcimento em regresso da quantia de
R$12.455.029, 32 (doze milhões quatrocentos e cinquenta e cinco mil vinte e nove reais e trinta e dois
centavos). O autor junta documentos de fls. 20/176. A representante da empresa requerida, devidamente
citada, atravessa petição de fls. 181/193, alegando nulidade da citação ante a ausência de vínculo com a
ré CAMEL SHIPPING SERVICES COMPANY LIMITED e prescrição do direito do autor. Em decisão de fls.
267, este Juízo declarou nula a citação da ré, na pessoa jurídica GLOBAL AGÊNCIA MARÍTMA, diante da
inexistência de comprovação do vínculo, determinando a emenda à inicial. Acatando pedido da parte
autora, foi solicitada informações a Alfândega de Belém, a qual prestou as informações às fls. 306, o que
fundamentou a decisão de fls. 308/309, que chamou o feito a ordem para declarar válida a citação da
citação da ré, na pessoa jurídica GLOBAL AGÊNCIA MARÍTMA e determinando que a parte autora se
manifeste sobre a prejudicial de mérito arguida pela ré. Manifestação às fls. 310/320. Determinado o
julgamento da lide às fls. 322. Relatados. Decido. Trata-se de ação de ressarcimento em regresso
interposta pela seguradora TOKIO MARINE BRASIL SEGURADORA S/A em desfavor de CAMEL
SHIPPING LINE COMPANY LIMITED, representada no Brasil pelo agente marítimo e mandatários
comercial GLOBAL AGÊNCIA MARÍTIMA LIMITADA. A requerida devidamente citada arguiu nulidade sob
o fundamento de ausência de poderes para representar a da empresa estrangeira CAMEL SHIPPING
LINE COMPANY LIMITED e a prescrição. Quanto a legitimidade passiva da GLOBAL AGÊNCIA
MARÍTIMA LIMITADA houve decisão deste Juízo às fls. 308/309, publicada em10/06/2016, a qual ratifica
na presente sentença. Em relação a prescrição como prejudicial de mérito, entendo que o termo inicial do
prazo de prescrição para a interposição da ação contra o causador do dano será o coincidente com a data
do sinistro. O Superior Tribunal de Justiça já se posicionou no mesmo sentido, ou seja, de que "Ao efetuar
o pagamento da indenização ao segurado em decorrência de danos causados por terceiro, a seguradora
sub-roga-se nos direitos daquele, podendo, dentro do prazo prescricional aplicável à relação jurídica
originária, buscar o ressarcimento do que despendeu, nos mesmos termos e limites que assistiam ao
segurado" (AgRg n REsp nº 1.121.435/SP, Re. Min. Sidnei Beneti, DJ 29.03/2012)´. Porém, esse
tratamento não se aplica ao transporte de mercadoria acertado entre o transportador e a empresa que
agrega essa mercadoria à sua atividade. A relação aí não é de consumo, mas sim comercial. Nessa
hipótese, é de um ano o prazo para que a seguradora ajuíze ação de regresso contra a transportadora
visando ao ressarcimento pela perda da carga. Assim, verifica-se que o sinistro se deu em fevereiro de
2012, ingressando a autora com a presente ação em janeiro de 2013, portanto, afasto a prescrição
alegada pela ré. Sabemos que o agente marítimo, na condição de mandatário e único representante legal
no Brasil de transportadora estrangeira, assume, juntamente com esta, a obrigação de transportar a
mercadoria, devendo ambos responder pelo cumprimento do contrato do transporte internacional
celebrado. Dessa forma, tendo o agente o direito de receber todas as quantias devidas ao armador do
navio, além do dever de liquidar e de se responsabilizar por todos os encargos referentes ao navio ou à
carga, quando não exista ninguém no porto mais credenciado, é justo manter-se na qualidade de
representante do transportador estrangeiro face às ações havidas por avaria ou outras consequências,
pelas quais pode ser citado em juízo como mandatário, conforme já decidido por este Juízo. O autor
comprova, através dos documentos acostados a inicial a existência do contrato de seguro com a empresa
MINERVA S/A (fls. 36/44), bem como o relatório de inspeção do navio de fls. 59/75 e a ocorrência do
sinistro, não havendo dúvida quanto a responsabilidade da ré representante da empresa estrangeira
CAMEL SHIPPING LINE COMPANY LIMITED Comprova ainda, o pagamento a empresa segurada
MINERVA S.A, conforme se vê no extrato de pagamento de fls. 174, cujo valor é de R$12.455.029, 32
(doze milhões quatrocentos e cinquenta e cinco mil vinte e nove reais e trinta e dois centavos), decorrente
do contrato de seguro firmado com a mesma. Isso posto, nos termos do art. 487, inciso I do CPC, julgo
procedente o pedido da inicial para condenar a ré GLOBAL AGÊNCIA MARÍTIMA LIMITADA ao
ressarcimento a autora TOKIO MARINE BRASIL SEGURADORA S/A o valor de R$12.455.029, 32 (doze
milhões quatrocentos e cinquenta e cinco mil vinte e nove reais e trinta e dois centavos) que deverá ser
corrigido, a partir da data do ressarcimento dos danos pela seguradora, acrescidos de juros de mora
simples de 01% (um por cento), a contar da citação, sendo ambas as correções até dia da quitação.
Condeno a ré ao pagamento de custas e despesas judiciais, bem como ao pagamento de honorários
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advocatícios sucumbenciais em 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação. Na hipótese de
trânsito em julgado, baixe-se o registro de distribuição e arquivem-se. Intimem-se. P. R. I. C. Belém, 31 de
outubro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e
Empresarial de Belém PROCESSO: 00022075320158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Inventário em: 31/10/2019 INVENTARIANTE:NAIR DE MELO SALES Representante(s): OAB 19215
- EDINELSON MELO MARTINS (ADVOGADO) OAB 23726 - JOYZANE DIAS NABIÇA (ADVOGADO)
INVENTARIADO:CELESTE MELO DE SALES. Vistos etc. Oficie-se ao HSBC BRASIL ADMIN. DE
CONSÓRICO, solicitando informação sobre os valores existentes em nome da falecida. Belém, 24 de
outubro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível.
PROCESSO: 00055490920148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Cumprimento de sentença em: 31/10/2019 REQUERIDO:ROSANA MARIA SODRE DO AMARAL
Representante(s): OAB 17077 - ROBERTA DA SILVA AMARAL (ADVOGADO)
INTERESSADO:IRESOLVE CIJAVASA SECURITIZADORA DE CREDITOS FINANCEIROS SA
Representante(s): OAB 18335-A - CLAUDIO KAZUYOSHI KAWASAKI (ADVOGADO) AUTOR:BANCO
ITAUCARD S/A Representante(s): OAB 13536-A - CELSO MARCON (ADVOGADO) . Vistos etc.
Verificando-se que não houve o cumprimento voluntário pela executada no prazo fixado no art. 523 do
CPC defiro a penhora on line do valor do débito de R$16.474,02 (dezesseis mil quatrocentos e setenta e
quatro reais e dois centavos), acrescido da multa e honorários (art. 523, §1º, do CPC), através do sistema
BACENJUD, tornando desde já todo e qualquer ativo financeiro localizado em nome da parte executada,
nos termos do art. 835, inciso I e §1º do CPC. Verifico conforme espelho anexo o valor acima foi localizado
em nome do executado. Intime-se o executado, através de procurados nos autos ou, pessoalmente, para
fins do previsto no §3 do art. 854 do CPC. Decorridos com ou sem manifestação, certificada a intimação
venham os autos conclusos para decisão sobre conversão da indisponibilidade em penhora. Belém, 31 de
outubro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível.
PROCESSO: 00080627620168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Embargos à Execução em: 31/10/2019 EMBARGANTE:ESPOLIO DE GERALDO TUMA HABER
REPRESENTANTE:FATIMA HANNA HABER Representante(s): OAB 9401 - MARILIA SERIQUE DA
COSTA (ADVOGADO) EMBARGADO:FABIO BRAGA CHAVES Representante(s): OAB 5916 - JOAO
JORGE HAGE NETO (ADVOGADO) OAB 18456 - GISELLE MEDEIROS DE PARIJOS (ADVOGADO)
OAB 25210 - LUAN VULCAO RANIERI BRITO (ADVOGADO) OAB 29278 - FERNANDA PEREIRA HAGE
(ADVOGADO) OAB 25539 - NATALIA VELOSO SOUZA MORAES (ADVOGADO) . TERMO DE
AUDIÊNCIA Aos trinta e um dias do mês de outubro do ano de dois mil e dezenove, às 10:00h, na sala de
audiência da 9º Vara Cível desta Comarca, presente a Drª. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO,
Juíza de Direito, comigo analista judiciário, abaixo assinado, para audiência de instrução e julgamento.
Aberta a audiência, feito o pregão, verificou-se a presença da representante do embargante ESPOLIO DE
GERALDO TUMA HABER, sra. FATIMA HANNA HABER, acompanhada de sua advogada MARILIA
SERIQUE DA COSTA, OAB/PA 9.401. Presente o requerido FABIO BRAGA CHAVES, acompanhado de
seu advogado JOAO JORGE HAGE NETO, OAB/PA 5.916. Registra-se a presença dos estudantes do
curso de Direito MARCOS DANIEL PEREIRA GOMES, MATHEUS MACIEL BRAGA DA SILVA, LORENA
BARBAGELATA GOES e FERNANDA CRISTINA PAES LIMA. Restaram infrutíferas as tentativas de
acordo. Aberta à instrução passa esse juízo a ouvir o depoimento pessoal do embargado: QUE é
engenheiro; que mantinha o senhor Geraldo negócios da construção civil; que não tinham contratos
formalizados, mas os negócios se tratavam da compra de lotes em condomínios fechado pelo depoente e
o senhor Geraldo entrava com os custos da mão de obra técnica e diante da relação estreita com o senhor
Geraldo, dividiam os lucros; que o senhor Geraldo trazia ao depoente outros negócios dentro da
construção civil, sendo que o embargante se responsabilizava pelo capital em relação a aquisição de
imóveis e material de construção e o senhor Geraldo com a mão de obra; que tai relações nunca foram
documentados, mas de comum acordo com o senhor Geraldo foram assinadas notas promissórias; que a
relação era de cavalheiros e por vontade do senhor Geraldo sequer aberto firma comercial; que para fins
de garantia futura o senhor Geraldo concedeu os títulos de credito acostado a inicial; que no início das
negociações o embargante já fazia o desembolso do capital a ser investido, o qual seria devolvido na
medida em que as obras seriam concluídas; que recebia normalmente os valores pactuados com o senhor
Geraldo; Dada a palavra a advogada da embargante, respondeu: que os negócios com o senhor Geraldo
se iniciaram entre os anos de 2008 e 2009; que os lotes apresentados conforme dito acima foram
adquiridos em nome da empresa do depoente se localizavam nos empreendimentos MONTENEGRO
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BOULEVARD, CIDADE JARDIM e JARDIM ESPANHA; QUE a propriedade dos lotes era do depoente e o
senhor Geraldo construía os imóveis; que inclusive chegou a construir parte de uma casa em Salinas e um
muro em outro imóvel, mas em nenhum momento o senhor Geraldo dava notas fiscais dos serviços; Dada
a palavra ao advogado do embargado, respondeu: QUE o valor executado se refere a uma estimativa dos
lucros acrescido do capital investido pelo depoente decorrente da parceira existente com o senhor Geraldo
conforme descrito anteriormente; que na época o senhor Geraldo justifica o atraso dos pagamentos do
depoente diante também dos atrasos do recebimento de outras obras que o senhor Geraldo possuía; Dou
por encerrada a instrução processual. Deliberação em audiência: Concedo às partes prazo comum de
quinze dias para apresentação de memoriais escritos, saindo as partes devidamente intimadas deste ato.
Em seguida, venham os autos conclusos para sentença. Nada mais havendo mandou a MM. Juíza
encerrar o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado. Eu, FLÁVIA VASCO
MAZZINGHY, analista judiciário, digitei e digitalizei. JUÍZA DE DIREITO:
EMBARGANTE/REPRESENTANTE: ADVOGADA/EMBARGANTE: EMBARGADO:
ADVOGADO/EMBARGADO: PROCESSO: 00083648620038140301 PROCESSO ANTIGO:
200310117351 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO
ROSÁRIO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 31/10/2019 EXEQUENTE:BANCO DO BRASIL SA
Representante(s): OAB 21078-A - JOSE ARNALDO JANSSEN NOGUEIRA (ADVOGADO) OAB 44698 -
SERVIO TULIO DE BARCELOS (ADVOGADO) EXECUTADO:MARGARETH ARRUDA MELO. ATO
ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006
CJRMB, para intimar o (a) requerente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas
remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em
tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 31 de outubro
de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital
Resenhado em 31/10/2019 PROCESSO: 00111258020148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Procedimento Comum Cível em: 31/10/2019 REQUERENTE:NEWTON CELIO PACHECO DE
ALBUQUERQUE Representante(s): OAB 8349 - NEWTON CELIO PACHECO DE ALBUQUERQUE
(ADVOGADO) OAB 15018 - FABIOLA SONIA RODRIGUES DA CONCEICAO (ADVOGADO) OAB 13132 -
BRUNO ALMEIDA DE ARAUJO COSTA (ADVOGADO) OAB 8346 - ANTONIO CARLOS DO
NASCIMENTO (ADVOGADO) REQUERIDO:RAFA CAR VECULOS LTDA ME REQUERIDO:RAFAEL
NUNES TEIXEIRA REQUERIDO:FRANCISCO NASCIMENTO SILVA REQUERIDO:JOSÉ FURTADO DE
FREITAS. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo
Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a) requerente através de seu/sua patrono (a), a promover a
quitação das custas remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na
contracapa dos autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa.
Belém (Pa), 31 de outubro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e
Empresarial da Capital Resenhado em 31/10/2019 PROCESSO: 00126857820068140301 PROCESSO
ANTIGO: 200610422765 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA
TEIXEIRA DO ROSÁRIO Ação: Depósito em: 31/10/2019 AUTOR:BANCO BRADESCO S A
Representante(s): OAB 18335 - CLAUDIO KAZUYOSHI KAWASAKI (ADVOGADO) OAB 11433-A -
MOISES BATISTA DE SOUZA (ADVOGADO) REU:ISMAEL LUIZ BARROS DE SOUZA. ATO
ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006
CJRMB, para intimar o (a) requerente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas
remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em
tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 31 de outubro
de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital
Resenhado em 31/10/2019 PROCESSO: 00131609420098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910287207
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Procedimento Comum Cível em: 31/10/2019 PROMOTOR:ROSANGELA CHAGAS DE NAZARE
REU:ORGANIZACAO DE DEFESA DOS MUNICIPIOS PARAENSES Representante(s): OAB 13682 -
LEANDRO ARAUJO FILHO (ADVOGADO) OAB 8941-B - ELSON JOSE SOARES COELHO
(ADVOGADO) AUTOR:A REPRESENTANTE DO MINISTERIO PUBLICO REU:WALDER MARCELO
TORRES GONCALVES. Vistos, etc. Defiro a citação por edital da ré, nos termos do art. 257 do CPC, com
prazo de 20 (vinte) dias, contado da data de publicação única. Certificado a publicação e decorridos os
prazos, nomeio a Defensoria Pública como curadora do réu revel citado por edital nos termos do art. 72,
inciso II e parágrafo único do CPC. Dê-se vistas no prazo. Belém, 30 de outubro de 2019. LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00161964620098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910353735
771
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO


Ação: Ação Civil Pública Cível em: 31/10/2019 TERCEIRO:JOSE RAIMUNDO RIBEIRO DOS SANTOS
Representante(s): JOAQUIM DIAS DE CARVALHO (ADVOGADO) REU:JOAO MARIA DO NASCIMENTO
LIMA Representante(s): SILVIO CAMUNHA FONSECA (ADVOGADO) REU:GILSON DA SILVA TOBIAS E
OUTROS TERCEIRO:DIMAS TEIXEIRA CHAVES TERCEIRO:GILMAR GOMES DOS SANTOS
TERCEIRO:MANOEL DOS SANTOS PACHECO Representante(s): MILTON FERREIRA DAS CHAGAS
(ADVOGADO) REU:AGATHA CRISTINA SANTOS CONCEICAO Representante(s): OAB 6012 - JOSE
ALYRIO WANZELER SABBA (ADVOGADO) TERCEIRO:EDILSON CAMBRAIA DOS SANTOS
Representante(s): OAB 9295 - MANOEL GOMES MACHADO JUNIOR (ADVOGADO) MANOEL GOMES
MACHADO JUNIOR (ADVOGADO) AUTOR:A DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA
Representante(s): JOSE ANIJAR FRAGOSO REI (ADVOGADO) FELICIA MARQUES FIUZA
(ADVOGADO) ANTONIO MANOEL CARDOSO DIAS (ADVOGADO) EDGAR MOREIRA ALAMAR
(ADVOGADO) TERCEIRO:JOSE MARIA TERCEIRO:ELIAS DOS PASSOS CARVALHO
Representante(s): OAB 9295 - MANOEL GOMES MACHADO JUNIOR (ADVOGADO) TERCEIRO:AUDIR
SEBASTIAO ARAUJO CORREA Representante(s): OAB 9295 - MANOEL GOMES MACHADO JUNIOR
(ADVOGADO) REU:ZENILDO JOSE FERNANDES DA COSTA FONSECA Representante(s): OAB 9295 -
MANOEL GOMES MACHADO JUNIOR (ADVOGADO) REU:IONALDO OLIVEIRA DAMASCENO
REU:JEFERSON LUIS MIRANDA DAS NEVES REU:JORGE DIAS CARVALHO REU:LUIZ FERREIRA DA
COSTA REU:MERCEDES GOMES JAQUEIRA REU:SEBASTIAO DE ALMEIDA PORTILHO
REU:RUBENS DA SILVA LIMA REU:EDMILSON COELHO ANTONIO. Vistos, etc. Em virtude da decisão
de fls. 607/611 ter anulado todos os atos praticados pelo Juízo da 3ª Vara da Fazenda da Capital, inclusive
as citações, determino que os requeridos sejam citados, por oficial de justiça. Expeçam-se os mandados
de citação, conforme art. 250 do CPC/2015. Belém, 31 de outubro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA
SILVA CARDOSO Juíza de Direito Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial PROCESSO:
00188955520108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010283004
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Procedimento Sumário em: 31/10/2019 REU:RENATO CAVALCANTE FERREIRA DE SOUZA
AUTOR:INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES DA AMAZONIA IESAM Representante(s): OAB 23748
- MARIA EMILIA GONCALVES DE RUEDA (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente
ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a) requerente
através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas remanescentes, conforme relatório e
boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias,
contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 31 de outubro de 2019. Mônica Rosário Servidora
lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em 31/10/2019 PROCESSO:
00200575720148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Procedimento Comum Cível em: 31/10/2019
AUTOR:OCIONE MARIA FERREIRA GUIDAO DA SILVA Representante(s): OAB 15010 - NOEMIA
MARTINS DE ANDRADE (ADVOGADO) REU:ORION INCORPORADORA LTDA Representante(s): OAB
5082 - MARTA MARIA VINAGRE BEMBOM (ADVOGADO) OAB 17213 - DIEGO FIGUEIREDO BASTOS
(ADVOGADO) OAB 21379 - RAFAEL REZENDE DE ALBUQUERQUE (ADVOGADO)
REU:CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA Representante(s): OAB 5082 - MARTA MARIA VINAGRE
BEMBOM (ADVOGADO) OAB 17213 - DIEGO FIGUEIREDO BASTOS (ADVOGADO) OAB 21379 -
RAFAEL REZENDE DE ALBUQUERQUE (ADVOGADO) REU:AGRA EMPREENDIMENTOS
IMOBILIARIOS SA Representante(s): OAB 16956 - LUCAS NUNES CHAMA (ADVOGADO) . SENTENÇA
Vistos, etc. OCIONE MARIA FERREIRA GIDÃO DA SILVA, qualificada na inicial, através de seus
advogados, ajuizou a presente AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS COM
PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA C/C REVISIONAL DE CONTRATO E C/C OBRIGAÇÃO DE
DAR em face de ORION INCORPORADORA LTDA; CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA e AGRA
EMPREEENDIMENTOS MOBILIÁRIOS S/A. Alega a autora, em síntese, que firmou contrato de
compromisso de venda e compra com as requeridas, tendo como objeto a aquisição do apartamento nº
902-B, da Torre Bisa, no Condomínio "TORRES TRIVENTO", o qual tinha a previsão de entrega em
setembro de 2012. Ocorre que até a data de ajuizamento da demanda o referido bem não fora entregue.
Dessa forma, a autora requer: a) justiça gratuita; b) tutela antecipada para: 1) a suspensão da incidência
de juros e correção monetária sobre seu saldo devedor, a partir de setembro de 2012; 2) a determinação
de que as requeridas paguem os lucros cessantes vencidos e vincendos, na ordem de 1% sobre o valor
atualizado do imóvel, por mês de atraso na entrega da obra; e 3) pagamentos dos alugueis vencidos e
vincendos da requerente, no valor de R$ 1.200,00 (Hum mil e duzentos reais por mês); c) confirmação da
tutela antecipada; d) declaração de nulidade da cláusula prevista no item 9.1.1. do contrato firmado entre
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

as partes; e) devolução em dobro da comissão de corretagem, ou seu abatimento no valor contratado; e f)


danos morais na monta de R$ 36.200,00 (Trinta e seis mil e duzentos reais). Juntou documentos de fls.
22/87. Decisão de fls. 88/90, deferiu o pedido de justiça gratuita; e concedeu liminar determinando que as
requeridas pagassem, a título de aluguel mensal, a quantia de 1% do valor total do imóvel, devidos a partir
de abril de 2013 até a efetiva entrega do bem, sob pena de multa diária no valor de R$ 1.000,00 (Hum mil
reais). Ademais, foi determinado o congelamento do saldo devedor, desde a data em que o imóvel deveria
ter sido entregue, e invertido o ônus da prova. Em contestação, às fls. 184/210, as requeridas ORION
INCORPORADORA LTDA e CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA alegaram, preliminarmente, a
ilegitimidade passiva da requerida CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA. No mérito, arguiram: a)
ausência de prova de prejuízo material; b) ausência de dano moral; c) validade da cláusula de tolerância
de 180 dias; d) necessidade de correção monetária do saldo devedor, a fim de preservar o equilíbrio
econômico-financeiro do contrato; e e) as requeridas não são parte do contrato de intermediação de venda
de imóvel, de forma que não podem ser condenadas a devolverem um valor que não receberam. Juntou
documentos de fls. 211/212. Consoante certidão de fl. 213, a requerida AGRA EMPREEENDIMENTOS
MOBILIÁRIOS S/A apesar de devidamente citada não apresentou contestação. Réplica às fls. 215/218. A
audiência de conciliação (fl. 227), realizada em 06 de junho de 2016, restou infrutífera. Decisão, de fls.
229, saneou o feito, afastando a preliminar de ilegitimidade passiva da requerida CONSTRUTORA LEAL
MOREIRA LTDA, e fixando os pontos controvertidos. A requerida AGRA EMPREEENDIMENTOS
MOBILIÁRIOS S/A solicitou às fls. 241/244 e 260/266, respectivamente, a suspensão e a extinção do feito,
em virtude da existência de processo de recuperação judicial. Em decisão de fl. 289, este juízo indeferiu os
pedidos de suspenção e/ou extinção do feito formulados pela requerida AGRA EMPREEENDIMENTOS
MOBILIÁRIOS S/A, e determinou o julgamento antecipado do feito, nos termos do art. 355, inciso I, do
CPC/2015. Vieram os autos conclusos para sentença. Relatado. Decido. Inicialmente, cumpre analisar a
validade da cláusula de tolerância prevista no item 9.1.1 do contrato de promessa de compra e venda
firmado entre as partes, vez que o mesmo influenciará diretamente o prazo para a entrega do bem. DA
NÃO ABUSIVIDADE DA CLÁUSULA DE TOLERÂNCIA ATÉ 180 DIAS SOMENTE Sob esse prisma
destaco que não considero abusiva cláusula de tolerância que prorroga a entrega do imóvel em 180 dias
(cláusula 9.1.1), uma vez que razoável referida previsão considerando a complexidade dos
empreendimentos imobiliários, suscetível a eventos excepcionais que possam comprometer o andamento
da obra, sendo praticamente impossível prever todos os tipos de adversidades que poderiam ocorrer no
curso da construção. No mais, a própria Lei especial, Lei nº 4.591, de 16 de Dezembro de 1964, que rege
os negócios jurídicos referentes a compra e venda de imóvel, estabelece a possibilidade de prorrogação
do contrato, senão vejamos: Art. 43-A. A entrega do imóvel em até 180 (cento e oitenta) dias corridos da
data estipulada contratualmente como data prevista para conclusão do empreendimento, desde que
expressamente pactuado, de forma clara e destacada, não dará causa à resolução do contrato por parte
do adquirente nem ensejará o pagamento de qualquer penalidade pelo incorporador. (Incluído pela Lei nº
13.786, de 2018) § 1º Se a entrega do imóvel ultrapassar o prazo estabelecido no caput deste artigo,
desde que o adquirente não tenha dado causa ao atraso, poderá ser promovida por este a resolução do
contrato, sem prejuízo da devolução da integralidade de todos os valores pagos e da multa estabelecida,
em até 60 (sessenta) dias corridos contados da resolução, corrigidos nos termos do § 8º do art. 67-A desta
Lei. (Incluído pela Lei nº 13.786, de 2018) § 2º Na hipótese de a entrega do imóvel estender-se por prazo
superior àquele previsto no caput deste artigo, e não se tratar de resolução do contrato, será devida ao
adquirente adimplente, por ocasião da entrega da unidade, indenização de 1% (um por cento) do valor
efetivamente pago à incorporadora, para cada mês de atraso, pro rata die, corrigido monetariamente
conforme índice estipulado em contrato. (Incluído pela Lei nº 13.786, de 2018) § 3º A multa prevista no §
2º deste artigo, referente a mora no cumprimento da obrigação, em hipótese alguma poderá ser cumulada
com a multa estabelecida no § 1º deste artigo, que trata da inexecução total da obrigação. (Incluído pela
Lei nº 13.786, de 2018) Art. 48. A construção de imóveis, objeto de incorporação nos moldes previstos
nesta Lei poderá ser contratada sob o regime de empreitada ou de administração conforme adiante
definidos e poderá estar incluída no contrato com o incorporador (VETADO), ou ser contratada
diretamente entre os adquirentes e o construtor. § 1º O Projeto e o memorial descritivo das edificações
farão parte integrante e complementar do contrato; § 2º Do contrato deverá constar a prazo da entrega das
obras e as condições e formas de sua eventual prorrogação. Esse entendimento também se encontra em
consonância com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (Vide Recurso Especial n. 1.582.318).
Logo, observa-se que a cláusula de tolerância para atraso de obra possui amparo legal, não constituindo
abuso de direito (art. 187 do CC). Porém, no caso em tela, houve atraso da obra para além do referido
prazo de tolerância, já que com a prorrogação o imóvel deveria ter sido entregue em março de 2013,
estando, portanto, as requeridas em mora a partir de abril de 2013. LUCROS CESSANTES PRESUMIDOS
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

EM CASO DE ATRASO DE OBRA Acerca do pedido de lucros cessantes da requerente, pelo atraso na
entrega do bem, observo que a jurisprudência do STJ e demais Tribunais entende o seguinte: AGRAVO
REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO INCAPAZ DE ALTERAR O JULGADO.
LUCROS CESSANTES. ATRASO NA ENTREGA DE IMÓVEL. PRESUNÇÃO DE PREJUÍZO.
PRECEDENTES. 1. Esta Corte Superior já firmou entendimento de que, descumprido o prazo para
entrega do imóvel objeto do compromisso de compra e venda, é cabível a condenação por lucros
cessantes, havendo presunção de prejuízo do promitente-comprador. 2. Agravo regimental não provido.
(STJ, 3ª T., AgRg no Ag 1319473/RJ Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, j. 25/06/2013 sem grifos no original).
AGRAVO REGIMENTAL - COMPRA E VENDA. IMÓVEL. ATRASO NA ENTREGA - LUCROS
CESSANTES - PRESUNÇÃO -CABIMENTO - DECISÃO AGRAVADA MANTIDA -IMPROVIMENTO. 1.- A
jurisprudência desta Casa é pacífica no sentido de que, descumprido o prazo para entrega do imóvel
objeto do compromisso de compra e venda, é cabível a condenação por lucros cessantes. Nesse caso, há
presunção de prejuízo do promitente-comprador, cabendo ao vendedor, para se eximir do dever de
indenizar, fazer prova de que a mora contratual não lhe é imputável . Precedentes. 2.- O agravo não trouxe
nenhum argumento novo capaz de modificar o decidido, que se mantém por seus próprios fundamentos.
3.- Agravo Regimental improvido' (STJ - AgRg no REsp 1.202.506/RJ, Rel. Ministro SIDNEI BENETI,
TERCEIRA TURMA, j. 7/02/2012). AÇÃO INDENIZATÓRIA COMPRA E VENDA DE IMÓVEL EM
CONSTRUÇÃO SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA EM PARTE-Insurgência de ambas as partes Atraso na
entrega da obra Caracterização Não ocorrência de fortuito externo capaz de elidir a responsabilidade da
requerida Risco do negócio que não pode ser repassado ao consumidor Aceitação de validade da cláusula
de prorrogação do prazo inicial, na medida em que não impugnado pela autora Danos materiais Lucros
cessantes presumidos, correspondentes aos alugueres que o comprador deixou de aferir Quantia mantida
em 0,5% sobre o valor do contrato Congelamento do saldo devedor durante o período de mora sem a
incidência de juros Possibilidade Incidência de índice mais favorável aos autores a título de correção
monetária durante a mora da requerida Possibilidade Sentença mantida Recurso não provido.Nega-se
provimento ao recurso. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 3ª Câmara de Direito
Privado Apelação - 1004522-05.2014.8.26.0506- Publicação 23/10/2015. Dessa forma, mantenho a
medida liminar que concedeu a título de aluguel mensal (lucros cessantes), a quantia de 1% do valor do
imóvel, devidos de abril de 2013 até a efetiva entrega do bem. Na mesma oportunidade, indefiro o pedido
de pagamento dos alugueis pagos pela requerente, no valor de R$ 1.200,00 (Hum mil e duzentos reais),
posto que este dano já está abrangido nos lucros cessantes acima concedidos. NÃO CONGELAMENTO
DO SALDO DEVEDOR, MAS SUBSTITUIÇÃO DO INDÍCE Constatado o inadimplemento contratual por
parte das requeridas quanto ao prazo de entrega do imóvel, cabível se torna a não incidência, no período
de atraso para a tradição do bem, do acréscimo de juros e multa moratória referente ao saldo devedor,
isso porque observa-se, no presente caso, a exceção do contrato não cumprido, nos termos do art. 476 do
CC, não podendo a construtora exigir da autora que cumpra por completo o pactuado, quando a própria
não cumpriu o contrato celebrado entre as partes. No entanto, perfeitamente possível a atualização do
saldo devedor, devido a correção monetária servir apenas para recompor o valor da moeda, não gerando
ônus ou acréscimo indevido aos autores, que, nesse ponto, não têm direito ao congelamento do saldo
devedor, cabendo apenas a incidência de índice mais favorável, seja o IPCA ou o INCC, à título de
correção monetária durante a mora das requeridas, vindo o congelamento do saldo a induzir o
desequilíbrio econômico-financeiro do contrato. Assim, os consumidores não podem ser prejudicados por
descumprimento contratual imputável exclusivamente aos requeridos, não podendo, dessa forma, sofrer a
incidência de correção monetária prejudicial se a mora no cumprimento do contrato partiu dos réus. Logo,
indefiro o pedido de congelamento do saldo devedor quanto à correção monetária, revogando a medida
liminar nesse sentido, porém, determino que o mesmo seja atualizado pelo IPCA, salvo se o INCC for
menor, aplicando-se o índice mais favorável ao consumidor desde o transcurso da data limite estipulada
no contrato para a entrega da obra, incluindo-se o prazo de tolerância de 180 dias, até a entrega efetiva do
bem. DEVOLUÇÃO DA COMISSÃO DE CORRETAGEM OU SEU ABATIMENTO NO SALDO DEVEDOR
Compulsando os autos, verifico que a requerente juntou à fl. 56, nota fiscal, datada de 14/12/2009,
referente ao serviço de "Coordenação e Intermediação" sobre a venda da Unid. 902B - TORRE BRISA",
prestado por CIAL BELÉM LANÇAMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA, no valor de R$ 5.557,08 (Cinco mil,
quinhentos e cinquenta e sete reais e oito centavos). Dessa forma, entendo que a referida comissão foi
paga à empresa diversa das requeridas, pelo que não cabe a estas restituírem tal valor. Ademais, não há
que se falar em falta de informação, vez que a nota fiscal é clara em discriminar o serviço que está sendo
pago. Assim, indefiro o pedido de restituição da comissão de corretagem, ou de seu abatimento sobre o
saldo devedor. DANO MORAL Relativamente aos danos morais, tal responsabilidade é de índole objetiva,
isto é, independentemente da demonstração de culpa por parte do agente causador do dano, nos moldes
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

do art. 12 do CDC. Assim, estando comprovada a inadimplência das requeridas no cumprimento de


cláusulas pactuadas pelas partes, inquestionável ter a parte requerente sofrido abalos morais em seu
patrimônio ideal, pois teve frustrados todos os seus planejamentos de aquisição da casa própria. A mora
da ré abala, ainda, anos de expectativa da parte autora, privando-lhe certamente da aquisição de outros
bens materiais, além de desorganizar o planejamento familiar. Nos termos do art. 186 e 927, do CC/2002 e
do art. 12, do CDC, a parte requerente comprovou a conduta ilícita dos agentes, o nexo de causalidade e a
incidência do dano moral sofrido e, por esta razão é merecedora de reparação, devendo as requeridas
serem submetidas à obrigação de tal reparação civil. Nesse sentido, o entendimento externado pela
doutrina leva ao ensinamento de que a reparação deve ter não somente o aspecto educativo, mas,
sobretudo, que se busque evitar que o agente reincida no dano praticado, devendo o magistrado, quando
da aplicação da medida reparativa, ter em mente esse equilíbrio necessário. Não pode, assim, ignorar o
considerável porte das empresas requeridas, responsáveis pela construção de vários empreendimentos
nesta cidade e em todo território nacional. Diante disso, tomando por base tais parâmetros, condeno as
demandadas a pagar solidariamente à autora, a título de dano moral, o valor equivalente a R$10.000,00
(dez mil reais), a ser atualizado monetariamente pelo INPC desde a data do arbitramento, ou seja, da
publicação desta decisão (Súmula 362, do STJ), acrescido de juros de mora a partir da citação, por se
tratar de relação contratual cuja obrigação é ilíquida (mora ``ex personae"", art. 405, CC). DISPOSITIVO
Ante o exposto, respaldada no que preceitua o art. 487, I, do CPC, c/c art. 186 e 927, do CC/2002 e art.
12, do CDC, julgo parcialmente procedentes os pedidos da parte autora para: a) declarar válida o item
9.1.1. do contrato firmado entre as partes; b) confirmar a medida liminar que concedeu a título de aluguel
mensal (lucros cessantes), a quantia de 1% do valor do imóvel, devidos de abril de 2013 até a efetiva
entrega do bem, bem como indeferir o pedido cumulado de pagamento de aluguel mensal no valor de R$
1.200,00 (Hum mil e duzentos reais), conforme as razões acima; c) indeferir o pedido de congelamento do
saldo devedor quanto à correção monetária, revogando a medida liminar nesse sentido, e determinar que
o saldo devedor seja atualizado pelo IPCA, salvo se o INCC for menor, aplicando-se o índice mais
favorável ao consumidor desde o transcurso da data limite estipulada no contrato para a entrega da obra,
incluindo-se o prazo de tolerância de 180 dias, até a entrega efetiva do bem; d) indeferir o pedido de
devolução em dobro da comissão de corretagem ou o abatimento de seu valor no saldo devedor; e e)
condenar as requeridas, solidariamente, a pagar à autora, a título de dano moral, o valor equivalente a
R$10.000,00 (dez mil reais), a ser atualizado monetariamente pelo INPC desde a data do arbitramento, ou
seja, da publicação desta decisão (Súmula 362, do STJ), acrescido de juros de mora a partir da citação,
por se tratar de relação contratual cuja obrigação é ilíquida (mora ``ex personae"", art. 405, CC). Com isso,
julgo extinto o processo com resolução do mérito, na forma do art. 487, inciso I, do CPC/2015. Tendo em
vista a sucumbência recíproca, serão proporcionalmente distribuídas entre as partes as despesas
processuais e os honorários advocatícios, nos termos do art. 86 do Código de Processo Civil. Nesse
sentido, condeno a autora ao pagamento de custas processuais na proporção de 40%, bem como
honorários advocatícios fixados em 12% (doze por cento) sobre o valor da condenação (art. 85, § 2º,
CPC/2015). Da mesma forma, condeno as requeridas ao pagamento de custas processuais na proporção
de 60%, bem como honorários advocatícios fixados em 18% (dezoito por cento) sobre o valor da
condenação (art. 85, § 2º, CPC/2015). Advirto que na hipótese de não pagamento das custas no prazo
legal, o crédito delas decorrente sofrerá atualização monetária e incidência dos demais encargos legais e
será encaminhado para inscrição em Dívida Ativa (art. 46, da lei estadual nº 8.313/2015). Após o trânsito
em julgado, certifique-se e arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. Belém, 30 de
outubro de 2019. Lailce Ana Marron da Silva Cardoso Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de
Belém PROCESSO: 00203695720108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010304090
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Monitória em: 31/10/2019 AUTOR:BANCO AMAZONIA S.A - BASA Representante(s): OAB 11471 -
FABRICIO DOS REIS BRANDAO (ADVOGADO) REU:ELIZABETH MARIA SAMPAIO DA SILVA REU:J C
DOS ANJOS MOREIRAME REU:JOSE CARLOS DOS ANJOS MOREIRA. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me
do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a)
requerente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas remanescentes, conforme
relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de 15 (quinze)
dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 31 de outubro de 2019. Mônica Rosário
Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em 31/10/2019
PROCESSO: 00218136720158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 31/10/2019 REQUERENTE:BANCO HONDA S/A
Representante(s): OAB 10219 - MAURICIO PEREIRA DE LIMA (ADVOGADO) REQUERIDO:ERICA
775
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

CRISTINA CRAVEIRO CHAGAS . ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo
e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a) requerente através de seu/sua patrono
(a), a promover a quitação das custas remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ,
anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação
no DJE/Pa. Belém (Pa), 31 de outubro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara
Cível e Empresarial da Capital Resenhado em 31/10/2019 PROCESSO: 00224683820108140301
PROCESSO ANTIGO: 201010336506 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Procedimento Comum Cível em: 31/10/2019 AUTOR:LIDER -
SUPERMERCADOS E MAGAZINE LTDA Representante(s): OAB 16307 - ABEL PEREIRA KAHWAGE
(ADVOGADO) ISIS KRISHINA REZENDE SADECK (ADVOGADO) REU:OSVALDO FABRÍCIO OLIVEIRA
DA SILVA. Vistos, etc. Defiro a citação por edital da ré, nos termos do art. 257 do CPC, com prazo de 20
(vinte) dias, contado da data de publicação única. Certificado a publicação e decorridos os prazos, nomeio
a Defensoria Pública como curadora do réu revel citado por edital nos termos do art. 72, inciso II e
parágrafo único do CPC. Dê-se vistas no prazo. Belém, 30 de outubro de 2019. LAILCE ANA MARRON
DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00232408420028140301 PROCESSO ANTIGO: 200210275332
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 31/10/2019 AUTOR:BANCO DA AMAZONIA SA
Representante(s): OAB 11471 - FABRICIO DOS REIS BRANDAO (ADVOGADO) REU:NELSON SARAIVA
SOEIRO REU:ABELARDO MONTEIRO PEREIRA REU:ESTELITA CARDOSO FERREIRA. ATO
ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006
CJRMB, para intimar o (a) requerente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas
remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em
tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 31 de outubro
de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital
Resenhado em 31/10/2019 PROCESSO: 00232715120178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Monitória em: 31/10/2019 REQUERENTE:ANTHERO ELOY FERREIRA DE ALMEIDA LINS
Representante(s): OAB 19257 - ALEXANDRE SANTOS BRANDAO (ADVOGADO)
REQUERIDO:HUMANA ASSESSORIA DE PESSOAL CONSULTORIA E ADMINISTRACAO LTDA ME
Representante(s): OAB 21150-A - MARIA DANTAS VAZ FERREIRA (ADVOGADO) OAB 28553 - BARBIE
CHAVES DA SILVA (ADVOGADO) . Vistos, etc. ANTHERO ELOY FERREIRA DE ALMEIDA LINS interpôs
a presente ação monitória em face de HUMANA ASSESSORIA DE PESSOAL CONSULTORIA E
ADMINSTRAÇÃO LTDA. Após devida citação a requerido apresentou embargos monitórios às fls. 18/25 e
na mesma peça reconvenção pugnando a repetição do indébito. O embargado se manifestou às fls.
46/47verso. É o breve relato. Passo a decidir. De acordo com o previsto no art. 700 do CPC, a presente
ação deve se fundamentar em prova escrita sem eficácia de título executivo, tratando-se do cheque
prescrito de fls. 10, no valor de R$11.550,00 (onze mil quinhentos e cinquenta reais) A ré, ora embargante,
reconhece que o valor decorre de um empréstimo, porém informa que efetuou o pagamento de parte do
débito. Verifico que constam nos autos os comprovantes de pagamento de fls. 35/38, que totalizam o valor
de R$6.000,00 (seis mil reais), restando como saldo devedor o valor atualizado de R$ 7.212,72 (sete mil
duzentos e doze reais e setenta e dois centavos). Requer, ainda, a embargante a aplicação de multa pela
litigância de má fé, prevista no § 10º do art. 702 do CPC. Em sua defesa, o autor reconhece o equívoco e
esquecimento ao não considerar os pagamentos efetuados. Temos art. 80 do CPC os casos que se
considera litigante de má fé, enquadrando-se o autor no disposto no inciso II, qual seja: alterar a verdade
dos fatos. O autor reconheceu o equívoco e o alegado esquecimento não o escusa da culpa em interpor a
presente monitória, requerendo a constituição de título executivo de valor já pago pela embargante. Junte-
se que que a interposição da presente ação causou prejuízos a embargante, visto ser obrigada a vir ao
Juízo se defender diante das inverdades do autor. Assim, cabe a condenação do autor ao pagamento a
embargante de multa de 10% (dez por cento) do valor da causa. Nos termos do §6º do art. 702 do CPC a
embargante ofereceu reconvenção para condenação do autor/reconvindo ao pagamento da repetição do
indébito que totaliza o valor de R$15.595,06 (quinze mil quinhentos e noventa e cinco reais e seis
centavos). O autor não juntou qualquer justificativa que afaste a má fé de sua conduta, conforme exposto
acima, cabendo a aplicação do disposto no art.940 do Código Civil como punição ao autor que ajuizou a
apresente ação por dívida já paga pela embargante. Assim, cabe a improcedência da pretensão inicial da
presente ação monitória e o acolhimento dos embargos monitórios, com fulcro no art. 940 do CCB. Nesse
sentido, temos o seguinte entendimento jurisprudencial: AGRAVO INTERNO EM AGRAVO (ART. 544 DO
CPC/1973) - AÇÃO MONITÓRIA - CHEQUE PRESCRITO - DÍVIDA PARCIALMENTE PAGA - SANÇÃO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

DO ART. 940 DO CÓDIGO CIVIL - DECISÃO MONOCRÁTICA DANDO PARCIAL PROVIMENTO AO


RECLAMO. INSURGÊNCIA DA AUTORA. 1. As razões da decisão monocrática que não foram objeto de
irresignação, no agravo interno, ficam atingidas pela preclusão consumativa. 2. As questões trazidas à
discussão foram dirimidas pelo Tribunal de origem de forma suficientemente ampla, fundamentada e sem
omissões, portanto, deve ser afastada a alegada violação ao artigo 535 do Código de Processo Civil de
1973. 3. Consoante a jurisprudência desta Corte, quando comprovada a má-fé da parte que realizou a
cobrança indevida, ficará obrigada a devolver em dobro o que cobrou em excesso. Precedentes. 4. Agravo
interno desprovido. (AgInt no AREsp 911.309/MG, Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA,
julgado em 04/05/2017, DJe 10/05/2017) (grifo nosso). Isto posto, acolho os EMBARGOS MONITÓRIOS
opostos por HUMANA ASSESSORIA DE PESSOAL CONSULTORIA E ADMINSTRAÇÃO LTDA, condenar
o autor ANTHERO ELOY FERREIRA DE ALMEIDA LINS a pagar a embargante multa de 10% (dez por
cento) do valor da causa, pela litigância de má fé, prevista no § 10º do art. 702 do CPC, bem como
declarar o débito remanescente devido pela embargante no valor atualizado de R$ 7.212,72 (sete mil
duzentos e doze reais e setenta e dois centavos). Julgo procedente a reconvenção para condenar o autor
ANTHERO ELOY FERREIRA DE ALMEIDA LINS com fundamento no art. 940 do CCB a repetição do
indébito a pagar a embargante o valor de R$15.595,06 (quinze mil quinhentos e noventa e cinco reais e
seis centavos), devidamente corrigido. Em razão da procedência da reconvenção e a condenação do autor
a valor superior ao devido pela embargante, aplico o disposto no art. 380 do CCB, devendo as obrigações
se extinguem até onde se compensarem. Condeno o autor/reconvinte ao pagamento das custas e a de
honorários sucumbenciais ao advogado do embargante/reconvinte no percentual de 20 % (vinte por cento)
do valor da condenação. P.I.R. Belém, 30 de outubro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO: 00237285420158140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON
DA SILVA CARDOSO Ação: Procedimento Comum Cível em: 31/10/2019 AUTOR:DEBORAH NAZARE
PARA DE ANDRADE Representante(s): OAB 16439 - PRISCILA MELO DE LIMA COSTA (ADVOGADO)
OAB 16765-B - JOHNY FERNANDES GIFFONI (DEFENSOR) REU:SPE PROGRESSO
INCORPORADORA LTDA Representante(s): OAB 16956 - LUCAS NUNES CHAMA (ADVOGADO)
REU:ASACORP EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES SA Representante(s): OAB 16956 - LUCAS
NUNES CHAMA (ADVOGADO) REU:PDG REALTY SA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES
Representante(s): OAB 16956 - LUCAS NUNES CHAMA (ADVOGADO) . SENTENÇA Vistos, etc.
DEBORAH NAZARE PARÁ DE ANDRADE ajuizou a presente Ação Ordinária de obrigação de fazer e não
fazer em face de SPE PROGRESSO INCORPORADORA LTDA, ASACORP EMPREENDIMENTOS E
PARTICIPAÇÕES LTDA e PDG REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES. Alega a autora
que adquiriu a unidade 303, bloco 18, do empreendimento Jardim Bela Vida II, no valor total de
R$118.174,09, previsto para ser entregue em 31 de dezembro de 2010. Nada obstante, aduz que as
requeridas descumpriram a previsão contratual, não tendo disponibilizado o imóvel até o ajuizamento da
ação, muito embora a autora alegue que tenha assinado contrato de financiamento junto à Caixa
Econômica Federal sem ter recebido o imóvel. Em razão do mencionado, requereu a autora a concessão
de tutela antecipada e no mérito a condenação das requeridas à indenização por danos morais, danos
materiais, o congelamento da atualização monetária a contar da data prevista contratualmente para
entrega do imóvel e a declaração de nulidade da taxa de evolução de obra, com a condenação das
requeridas à devolução em dobro dos valores pagos sem a que a autora estivesse na posse do imóvel. Às
fls. 91/92 este juízo deferiu parcialmente o pedido de tutela antecipada, nos seguintes termos: Ante o
exposto, DEFIRO o pedido da inicial, para que a requerida pague as autoras a título de aluguel mensal
equivalente a 1% (um por cento) do valor total do imóvel, devidos de julho de 2013 até a efetiva entrega do
imóvel objeto do contrato de promessa de compra e venda firmado entre as partes, devendo depositar o
valor total referente aos meses vencidos, em juízo no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da
intimação desta decisão e os que vencerem no curso do presente deverão ser depositados em juízo até o
quinto dia útil do mês subsequente ao vencido, bem como suspenda qualquer cobrança referente a taxa
de evolução de obra, desde julho de 2013. No caso de descumprimento por parte das requeridas da
presente decisão, aplico multa diária de R$ 1.000,00 (mil reais) com limite no valor total do imóvel em
questão. Determino ainda a substituição do índice de correção monetária do saldo devedor do INCC pelo
IPCA, salvo se o INCC for menor, a partir de julho de 2013. Indefiro os demais pedidos de tutela
antecipada por se tratar de questão a ser discutida por ocasião do mérito. As requeridas interpuseram
agravo de instrumento, conforme informado às fls.134/150, bem como apresentaram contestação única às
fls. 151/187. Às fls.189/193 este juízo fora comunicado do julgamento do agravo de instrumento interposto
pelas requeridas, ao qual se negou seguimento, sendo que às fls.194/198, fls. 246/251, fls. 254/255 e fls.
263/264 as rés informaram cumprimento da tutela antecipada e depósito de valores em subconta do juízo.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

A autora apresentou manifestação às contestações às fls. 201/244. Às fls. 311 este juízo determinou que
se procedesse as diligências necessárias para transferência dos valores depositados pelas requeridas
junto ao Banco do Brasil para subconta do juízo referente ao cumprimento de tutela antecipada; indeferiu
pedido das rés de suspensão e extinção da presente ação em razão da recuperação judicial e determinou
julgamento antecipado da lide, nos termos do art. 355, I do CPC. Brevemente Relatados. Decido.
Primeiramente, indefiro o pedido de suspensão/extinção do presente processo, tendo em vista que a
determinação de recuperação judicial pelo juízo de falências não tem o condão, nos termos do art. 6º, §1º,
da Lei nº 11.101/2005, de suspender as ações que demandam quantia ilíquida em fase de conhecimento,
como as ações indenizatórias ilíquidas, com valores a serem apurados, sendo plenamente cabível o
prosseguimento do feito até a regular formação do título executivo judicial. Assim, as ações de
conhecimento contra o devedor em recuperação não se suspendem pela sobrevinda da falência ou do
processo visando o benefício da recuperação judicial, isso porque não são execuções e, ademais, o
legislador reservou a elas um dispositivo específico preceituando o prosseguimento (art. 6º, §1º, Lei nº
11.101/2005). Não há se falar em ilegitimidade passiva da requerida PDG REALTY SA
EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES e ASACORP EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES
LTDA, bem como ausência de solidariedade entre estas e a requerida SPE PROGRESSO
INCORPORADORA LTDA, uma vez que, tendo em vista a própria alegação das requeridas, entendo que
as empresas que pertencem ao mesmo grupo econômico devem ser solidariamente responsabilizadas
pelos danos advindos de contratos por elas firmados, sendo permitido ao consumidor que se acione
qualquer empresa pertencente ao mesmo conglomerado econômico, ante à teoria da aparência. Com
efeito, nos termos do art. 3º do Código de Defesa do Consumidor, fornecedor é todo aquele que participa
da cadeia de produção ou prestação de serviço, ainda que, do ponto de vista formal contratual, possa
eventualmente não ter contraído obrigações diretamente perante o consumidor. Logo, fornecedor não é
apenas aquele que contrata diretamente com o consumidor, mas também todos os que integram a cadeia
de fornecimento, como no caso das requeridas, a exemplo dos documentos de fls. 88/90 e contrato de
financiamento bancário de fls. 48/78. No que tange à preliminar de validade de Cláusula penal que pré-
fixou alugueis em caso de mora das requeridas (Cláusula sexta, item XXII) e consequente pedido de
indeferimento de lucros cessantes, entendo que tal cláusula é abusiva, nos termos do art. 51, IV do Código
de Defesa do Consumidor, e estabelece ônus excessivo, principalmente tendo em vista que condiciona
pagamento de eventual indenização somente após entrega futura do empreendimento, o que nem sequer
fora comprovado nos autos pelas requeridas. Rejeito a preliminar de inépcia de inicial, por falta de amparo
legal. Superadas as preliminares acima, passo a analisar o mérito da presente demanda. Diante dos
pedidos da autora, tenho que sua análise deve ser iniciada pela verificação do prazo contratualmente
previsto para a conclusão das obras. Com efeito, verifico às fls. 35, previsão na Cláusula 5, que o prazo
final para entrega do empreendimento seria o mês de dezembro/2012, porém há prazo de prorrogação de
180 dias, conforme item VII, da Cláusula SEXTA (fls. 42) do contrato firmado . Ressalto, contudo, que não
considero abusiva cláusula de tolerância que prorroga a entrega do imóvel em 180 dias, uma vez que
razoável referida previsão considerando a complexidade dos empreendimentos imobiliários, suscetível a
eventos excepcionais que possam comprometer o andamento da obra, sendo praticamente impossível
prever todos os tipos de adversidades que poderiam ocorrer no curso da construção. No mais, a própria
Lei especial que rege os negócios jurídicos referentes a compra e venda de imóvel, estabelece a
possibilidade de prorrogação do contrato, senão vejamos: "Art. 48. A construção de imóveis, objeto de
incorporação nos moldes previstos nesta Lei poderá ser contratada sob o regime de empreitada ou de
administração conforme adiante definidos e poderá estar incluída no contrato com o incorporador
(VETADO), ou ser contratada diretamente entre os adquirentes e o construtor. § 1º O Projeto e o memorial
descritivo das edificações farão parte integrante e complementar do contrato; § 2º Do contrato deverá
constar a prazo da entrega das obras e as condições e formas de sua eventual prorrogação ." (grifou-se).
Logo, observa-se que a cláusula de tolerância para atraso de obra possui amparo legal, não constituindo
abuso de direito (art. 187 do CC). Porém, no caso em tela, houve atraso da obra para além do referido
prazo de tolerância, empreendimento, pois considerando a cláusula de prorrogação a data final seria junho
de 2013, não tendo as requeridas se desincumbido de seus ônus de demonstrar a entrega efetiva do
empreendimento até a presente data. Sob esse prisma, houve mora das requeridas quanto à entrega do
empreendimento a contar de junho de 2013, prazo final para entrega considerando o marco de
prorrogação tolerável de 180 dias. Verificada a ocorrência de ato ilícito das requeridas, passo a analisar os
pedidos autorais à título de responsabilidade civil. Com efeito, a autora requer o pagamento de R$
2.000,00 a título de alugueis provisórios até a efetiva entrega da unidade. Neste ponto, defiro parcialmente
o pedido de pagamento de lucros cessantes, devendo as requeridas pagar o equivalente a 1% do valor
total do valor de compra do imóvel devidos desde julho de 2013 -considerando a validade da cláusula de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

prorrogação de obra e fixação do prazo de 180 dias - até a efetiva entrega do imóvel. Ressalto que em
consonância com a jurisprudência dominante no país, o valor a título de lucros cessantes nesses casos
deve variar entre 0,5% a 1% (um por cento) do valor do imóvel, conforme fatores como localização, tipo do
imóvel e suas condições gerais. No caso concreto, o valor requerido R$ 2.000,00 estaria acima de 1%,
tendo em vista o valor total do imóvel estabelecido em contrato de R$ 118.174,09, razão pela qual fixo o
percentual de 1% sobre o requerido valor referente aos lucros cessantes suportados pelos autores por
entender razoável. Em razão disso, confirmo a tutela antecipada concedida às fls. 91/92, ressaltando que
eventuais valores já depositados pelas requeridas nos autos, deverão ser compensados em fase de
liquidação de sentença. Sob esse mesmo argumento, declaro a abusividade da cláusula contratual sexta,
item XXII, nos termos dos art. 51 do Código de Defesa do Consumidor, uma vez que estabelece vantagem
desproporcional ao condicionar o referido pagamento de multa de 0,5% sobre o valor do imóvel apenas 5
dias úteis após a entrega da unidade. Quanto ao pedido de que as requeridas se abstenham de efetuar
cobranças a título de taxa de evolução de obra, ressalto que nos casos de financiamento de obras, a taxa
de evolução é devida pela própria construtora à instituição financeira financiadora, no entanto, a
construtora acaba por repassar, indevidamente, ao adquirente do imóvel os custos relativos a tal taxa,
cobrando-a do mesmo por ocasião do contrato. Em relação ao mérito do pedido de restituição dos valores
da taxa de evolução da obra, verifico, primeiramente, que, conforme fls.88/90, a autora realmente custeou
o pagamento da referida taxa. Nesse sentido, entendo indevida a postura da construtora requerida em
atribuir ao comprador a responsabilidade pelo seu pagamento, o que equivaleria a permitir a transferência
dos riscos da atividade aos consumidores, o que não se pode admitir, quando em mora a parte requerida.
Diante disso, quando há culpa da construtora no atraso da conclusão da obra e entrega das chaves, não
cabe imputar ao adquirente do imóvel o encargo bancário consistente nos juros após a fase de construção,
conforme fls. 55, cláusula sétima, item I. Assim, entendo que deve ser deferido pedido para abstenção da
cobrança das taxas de evolução de obra tendo em vista a confirmação da mora das requeridas a contar de
junho de 2013. Da mesma forma, entendo que deve ser deferida a restituição em dobro das taxas de
evolução de obra, tendo em vista a confirmação da mora das requeridas a contar de junho de 2013,
valores estes a serem apurados em fase de liquidação de sentença, pois considero não ser plausível que
a autora tenha que suportar a cobrança das referidas taxas quando constatada a culpa por parte das rés
no descumprimento contratual referente ao prazo de entrega do imóvel. No mais, verifica-se, em verdade,
que os valores pagos se caracterizam como danos materiais, decorrente de danos emergentes,
provocados por culpa das empresas requeridas. Constatado o inadimplemento contratual por parte da
requerida quanto ao prazo de entrega do imóvel a contar de junho de 2013, cabível se torna a não
incidência, no período de atraso para a tradição do bem, do acréscimo de juros e multa moratória referente
ao saldo devedor, isso porque observa-se, no presente caso, a exceção do contrato não cumprido, nos
termos do art. 476 do CC, não podendo a construtora exigir da autora que cumpra por completo o
pactuado, quando a própria não cumpriu o contrato celebrado entre as partes. No entanto, perfeitamente
possível a atualização do saldo devedor, devido a correção monetária servir apenas para recompor o valor
da moeda, não gerando ônus ou acréscimo indevido a autora, que, nesse ponto, não têm direito ao
congelamento do saldo devedor, cabendo apenas a incidência de índice mais favorável, seja o IPCA ou o
INCC, à título de correção monetária durante a mora da requerida, vindo o congelamento do saldo a
induzir o desequilíbrio econômico-financeiro do contrato. Assim, a consumidora não pode ser prejudicada
por descumprimento contratual imputável exclusivamente às requeridas, não podendo, dessa forma, sofrer
a incidência de correção monetária prejudicial se a mora no cumprimento do contrato partiu das rés. Logo,
indefiro o pedido de congelamento do saldo devedor quanto à correção monetária, porém, determino que o
mesmo seja atualizado pelo IPCA, salvo se o INCC for menor, aplicando-se o índice mais favorável à
consumidora desde o transcurso da data limite estipulada no contrato para a entrega da obra, incluindo-se
o prazo de tolerância de 180 dias, isto é, junho de 2013, até a entrega efetiva do bem. Nesse sentido,
entendimento jurisprudencial: TJ-PE - Agravo AGV 3949097 PE (TJ-PE) Data de publicação: 19/01/2016
Ementa: CIVIL. PROCESSO CIVIL. RECURSO DE AGRAVO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS
MORAIS E MATERIAIS. PROMESSA DE COMPRA E VENDA. ATRASO NA ENTREGA DAS CHAVES.
JUROS E MULTA. CONGELAMENTO. CORREÇÃO MONETÁRIA. POSSIBILIDADE. RECURSO
IMPROVIDO. 1. Comprovado o atraso na entrega do imóvel, não se afigura razoável impor ao
Comprador/Agravante o acréscimo de juros ou outro encargo previsto para os casos de atraso no
pagamento. 2. É permitida a atualização do saldo devedor, mesmo nas hipóteses em que há o atraso na
entrega do imóvel, pois a correção monetária serve apenas para recompor o valor da moeda, não
causando acréscimos ao credor. 3. Recurso não Provido. AÇÃO INDENIZATÓRIA COMPRA E VENDA
DE IMÓVEL EM CONSTRUÇÃO SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA EM PARTE-Insurgência de ambas as
partes Atraso na entrega da obra Caracterização Não ocorrência de fortuito externo capaz de elidir a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

responsabilidade da requerida Risco do negócio que não pode ser repassado ao consumidor Aceitação de
validade da cláusula de prorrogação do prazo inicial, na medida em que não impugnado pela autora Danos
materiais Lucros cessantes presumidos, correspondentes aos alugueres que o comprador deixou de aferir
Quantia mantida em 0,5% sobre o valor do contrato Congelamento do saldo devedor durante o período de
mora sem a incidência de juros Possibilidade Incidência de índice mais favorável aos autores a título de
correção monetária durante a mora da requerida Possibilidade Sentença mantida Recurso não
provido.Nega-se provimento ao recurso. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 3ª
Câmara de Direito Privado Apelação - 1004522-05.2014.8.26.0506- Publicação 23/10/2015. Por fim,
quanto à indenização por danos morais, tal responsabilidade é de índole objetiva, isto é,
independentemente da demonstração de culpa por parte do agente causador do dano, nos moldes do art.
12 do CDC. Assim, estando comprovada a inadimplência das requeridas no cumprimento de cláusulas
pactuadas pelas partes, inquestionável ter a parte requerente sofrido abalos morais em seu patrimônio
ideal, pois teve frustrados todos os seus planejamentos de aquisição da casa própria. A mora das rés
abala, ainda, anos de expectativa dos autores, privando-lhes certamente da aquisição de outros bens
materiais, além de desorganizar o planejamento familiar. Nos termos do art. 186 e 927, do CC/2002 e do
art. 12, do CDC, a parte requerente comprovou a conduta ilícita do agente, o nexo de causalidade e a
incidência do dano moral sofrido e, por esta razão é merecedora de reparação, devendo as requeridas
arcarem com a obrigação de tal reparação civil. Nesse sentido, o entendimento externado pela doutrina
leva ao ensinamento de que a reparação deve ter não somente o aspecto educativo, mas, sobretudo, que
se busque evitar que o agente reincida no dano praticado, devendo o magistrado, quando da aplicação da
medida reparativa, ter em mente esse equilíbrio necessário. Diante disso, tomando por base tais
parâmetros, condeno as demandadas a pagarem aos autores à título de dano moral, o valor equivalente a
R$ 10.000,00 (dez mil reais), a ser atualizado monetariamente pelo INPC desde a data do arbitramento, ou
seja, da publicação desta decisão (Súmula 362, do STJ), acrescido de juros de mora a partir da citação,
por se tratar de relação contratual cuja obrigação é ilíquida (mora ``ex personae"", art. 405, CC). Ante o
exposto, respaldada no que preceitua o art. 487, I, do CPC, c/c art. 186 e 927, do CC/2002 e art. 12, do
CDC, julgo parcialmente procedente os pedidos da autora para: declarar nulo item XXII da Cláusula
Contratual Sexta, nos termos dos art. 51 do Código de Defesa do Consumidor; condenar as requeridas à
restituição em dobro das taxas de evolução de obra, tendo em vista a confirmação da mora a contar de
junho de 2013, considerando a prorrogação de 180 dias para a entrega do bem, até a data da entrega
efetiva do imóvel; condenar as requeridas em lucros cessantes, equivalente a 1% do valor total do valor de
compra do imóvel devidos desde julho de 2013 até a efetiva entrega do imóvel, valor este devidamente
atualizado monetariamente pelo INPC, desde o atraso (Súmula 43, do STJ), e acrescidos de juros de mora
a partir da data da citação, por se tratar de relação contratual cuja obrigação é ilíquida (mora ``ex
personae""), devendo os valores já depositados nos autos serem compensados do valor total da
condenação à título de lucros cessantes apurado em fase de liquidação; indefiro o pedido de
congelamento do saldo devedor quanto à correção monetária, porém, determino que o mesmo seja
atualizado pelo IPCA, salvo se o INCC for menor, aplicando-se o índice mais favorável à consumidora
desde o transcurso da data limite estipulada no contrato para a entrega da obra, incluindo-se o prazo de
tolerância de 180 dias, isto é, junho de 2013, até a entrega efetiva do bem; condeno as requeridas, por fim,
ao pagamento de danos morais no valor equivalente a R$ 10.000,00 (dez mil reais), a ser atualizado
monetariamente pelo INPC desde a data do arbitramento, ou seja, da publicação desta decisão (Súmula
362, do STJ), acrescidos de juros de mora a partir da citação, por se tratar de relação contratual cuja
obrigação é ilíquida (mora ``ex personae"", art. 405, CC). Com isso, julgo extinto o processo com
resolução do mérito, na forma do art. 487, inciso I do CPC. Tendo em vista a sucumbência recíproca,
serão proporcionalmente distribuídas entre as partes as despesas processuais e os honorários
advocatícios, nos termos do art. 86 do Código de Processo Civil. Nesse sentido, condeno a autor ao
pagamento de custas processuais na proporção de 30%, bem como honorários advocatícios fixados em
10% (dez por cento) sobre o valor da condenação, restando tais condenações suspensas em razão da
gratuidade deferida. Da mesma forma, condeno as requeridas ao pagamento de custas processuais na
proporção de 70%, bem como honorários advocatícios fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor da
condenação. Advirto que na hipótese de não pagamento das custas pelas condenadas no prazo legal, o
crédito delas decorrente sofrerá atualização monetária e incidência dos demais encargos legais e será
encaminhado para inscrição em Dívida Ativa (art. 46, da lei estadual nº 8.313/2015). P.R.I. Certificado o
trânsito em julgado desta decisão, arquivem-se os autos. Belém/PA, 30 de outubro de 2019. LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial PROCESSO:
00245740320178140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 31/10/2019
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

REQUERENTE:MULTIMARCAS ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA Representante(s): OAB


22728-A - WASHINGTON LUIZ DE MIRANDA DOMINGUES TRANM (ADVOGADO)
REQUERIDO:MARCIO JOSE MELO DA SILVA. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem
do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a) requerente através de
seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas remanescentes, conforme relatório e boleto
emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados
da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 31 de outubro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na
Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em 31/10/2019 PROCESSO:
00289129820098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910628849
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 31/10/2019 EXEQUENTE:BANCO DO BRASIL SA
Representante(s): OAB 18696-A - LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS (ADVOGADO) OAB 211648 -
RAFAEL SGANZERLA DURAND (ADVOGADO) ANA MARGARIDA SILVA LOREIRO GODINHO
(ADVOGADO) EXECUTADO:F JARDIM RODRIGUES ME EXECUTADO:FABIO JARDIM RODRIGUES
EXECUTADO:LIANA JARDIM RODRIGUES. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do
MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a) requerente através de
seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas remanescentes, conforme relatório e boleto
emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados
da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 31 de outubro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na
Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital Resenhado em 31/10/2019 PROCESSO:
00303159720128140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Procedimento Comum Cível em: 31/10/2019
AUTOR:RENATA CERES EVANGELISTA KALIL Representante(s): OAB 14356 - RAFAEL TEIXEIRA
BEZERRA (ADVOGADO) REU:CBES WMG SERVICOS EM EDUCACAO LTDA
INTERESSADO:CURADORIA ESPECIAL Representante(s): OAB 123456789 - DEFENSORIA PUBLICA
DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) . Vistos, etc. Intime-se pessoalmente a parte requerente para dizer,
no prazo de 05 (cinco) dias, se tem interesse no prosseguimento do feito (art. 485, §1º, do CPC), sob pena
de extinção do feito sem resolução do mérito. Caso a parte requerente possua interesse no
prosseguimento do feito, manifeste-se sobre a certidão de fl. 71. Após o decurso do prazo, com ou sem
manifestação, venham os autos conclusos. Belém, 30 de outubro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA
SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial e Belém PROCESSO:
00356794520018140301 PROCESSO ANTIGO: 200110426769
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 31/10/2019 EXEQUENTE:BANCO DA AMAZONIA SA
Representante(s): OAB 11471 - FABRICIO DOS REIS BRANDAO (ADVOGADO) EXECUTADO:JOAO
LEONARDO VILELA DA SILVEIRA Representante(s): OAB 1552 - TEODOMIRO CANTUARIA FILHO
(ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo
Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a) requerente através de seu/sua patrono (a), a promover a
quitação das custas remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na
contracapa dos autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa.
Belém (Pa), 31 de outubro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e
Empresarial da Capital Resenhado em 31/10/2019 PROCESSO: 00380753420118140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Ação: Alvará Judicial em: 31/10/2019 AUTOR:MARCIA DAMIANA GOMES DE SOUZA
Representante(s): OAB 19137 - ANA PAULA VITORIANO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 7316 - ANA
CRISTINA LOUCHARD PIRES (ADVOGADO) AUTOR:ADALBERTO LAZARO GOMES SOUZA
Representante(s): OAB 19137 - ANA PAULA VITORIANO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 7316 - ANA
CRISTINA LOUCHARD PIRES (ADVOGADO) AUTOR:MÁRCIO DAMIÃO GOMES DE SOUZA
Representante(s): OAB 19137 - ANA PAULA VITORIANO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 7316 - ANA
CRISTINA LOUCHARD PIRES (ADVOGADO) AUTOR:BRAYAN JOAO SOUZA DOS SANTPS
Representante(s): OAB 19137 - ANA PAULA VITORIANO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 7316 - ANA
CRISTINA LOUCHARD PIRES (ADVOGADO) AUTOR:BRENO OTHON GOMES DE SOUZA
Representante(s): OAB 19137 - ANA PAULA VITORIANO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 7316 - ANA
CRISTINA LOUCHARD PIRES (ADVOGADO) AUTOR:BRION SOUZA DOS SANTOS Representante(s):
OAB 19137 - ANA PAULA VITORIANO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 7316 - ANA CRISTINA
LOUCHARD PIRES (ADVOGADO) AUTOR:VITOR HUGO SAMPAIO DE SOUZA Representante(s): OAB
19137 - ANA PAULA VITORIANO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 7316 - ANA CRISTINA LOUCHARD
PIRES (ADVOGADO) INTERESSADO:ADALCIMAR SOUZA Representante(s): OAB 4815 - JANETE
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

MARIA COSTA DE JESUS (ADVOGADO) INTERESSADO:ELCI SOUZA Representante(s): OAB 4815 -


JANETE MARIA COSTA DE JESUS (ADVOGADO) INTERESSADO:ARTHUR SOUZA Representante(s):
OAB 4815 - JANETE MARIA COSTA DE JESUS (ADVOGADO) INTERESSADO:ELIETE SOUZA
Representante(s): OAB 4815 - JANETE MARIA COSTA DE JESUS (ADVOGADO) INTERESSADO:ELBA
SOUZA Representante(s): OAB 4815 - JANETE MARIA COSTA DE JESUS (ADVOGADO)
INTERESSADO:ADAILSON JOSE DE SOUZA Representante(s): OAB 4815 - JANETE MARIA COSTA DE
JESUS (ADVOGADO) INTERESSADO:MARCOS DANIEL SOUZA RODRIGUES Representante(s): OAB
4815 - JANETE MARIA COSTA DE JESUS (ADVOGADO) INTERESSADO:MARA DO SOCORRO
SOUZA Representante(s): OAB 4815 - JANETE MARIA COSTA DE JESUS (ADVOGADO)
INTERESSADO:ALCENOR SOUZA Representante(s): OAB 4815 - JANETE MARIA COSTA DE JESUS
(ADVOGADO) INTERESSADO:ELY SOUZA Representante(s): OAB 4815 - JANETE MARIA COSTA DE
JESUS (ADVOGADO) . Vistos etc. Trata-se de Ação de Alvará para levantamento de valores deixados,
junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Pará referente a PAE - Parcela Autônoma de Equivalência e ao
ATS - Adicional de Tempo de Serviço, pelo de cujus ADALBERTO AMBRÓSIO DE SOUZA, falecido em
25/08/2005. Após longa tramitação, inclusive com a remessa indevida ao Partidor Judicial, temos em
petição de fls. 151/155, os herdeiros necessários vivos esclarecem sobre a partilha dos valores
reconhecendo MÁRCIA, ADALBERTO, MÁRIO, RAIMUNDO NONATO, NOÊMIA e EDNA, como herdeiros
necessários falecidos. Assim a partilha deve ser igualitária entre os 15 (quinze) herdeiros deixados pelo
falecido: 1. ALCENOR SOUZA, 2. ELY SOUZA, 3. ELCI SOUZA, 4. ELBA SOUZA, 5. ELIETE SOUZA, 6.
ARTUR SOUZA, 7. ADALCIMAR SOUZA, 8. MARA DO SOCORRO SOUZA, 9. ADAILSON JOSÉ DE
SOUZA, 10. MARCIO DAMIÃO GOMES DE SOUZA, 11. MARCIA DAMINANA GOMES DE SOUZA, 12.
ADALBERTO LAZARO GOMES DE SOUZA, 13 RAIMUNDO NONATO GOMES DE SOUZA (falecido,
certidão de óbito de fls. 48), deixando como herdeiros: VITOR HUGO SAMPAIO DE SOUZA (habilitado às
fls. 25/26), VINICIUS, VARLEY e ANA CAROLINA (não habilitados). 14. NOÊMIA DE FÁTIMA GOMES DE
SOUZA (falecida, certidão de óbito às fls. 37) deixando como herdeiros: BRAYAN JOÃO SOUZA DOS
SANTOS, BRENNO OTHON GOMES DE SOUZA, BRION SOUZA DOS SANTOS (habilitados às
fls.15/23), BRION e ALEX (não habilitados). 15. EDNA SOUZA, (falecida, certidão de óbito fls.157),
deixando herdeiro: MARCOS DANIEL SOUZA RODRIGUES. Porém, antes de determinar a expedição de
alvará, devem ser supridas algumas inconsistências quanto habilitações e representações. Verifico que os
herdeiros: ALCENOR SOUZA, ELY SOUZA, ELCI SOUZA, ELBA SOUZA, ELIETE SOUZA, ARTUR
SOUZA, ADALCIMAR SOUZA, MARA DO SOCORRO SOUZA, ADAILSON JOSÉ DE SOUZA e MARCOS
DANIEL SOUZA RODRIGUES, se habilitaram nos autos arquivados de nº 0031669-94.2011.814.0301 (fls.
146), porém não juntaram as devidas procurações para a advogada Janete Maria Costa de Jesus, ficando
esta última intimada a juntar as devidas procurações, no prazo de 15 (quinze) dias. Intimo ainda a
requerente, na pessoa de sua representante legal para juntar habilitação dos herdeiros VINICIUS, VARLE
e ANA CAROLINA (filhos de Raimundo Nonato) e BRION e ALEX (filhos de Noêmia). Decorridos, com ou
sem manifestação venham conclusos. Belém, 24 de outubro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Juíza de Direito da 9ª Vara Cível. PROCESSO: 00445353220148140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Ação: Procedimento Comum Cível em: 31/10/2019 REQUERENTE:WANNA CARLA COELHO
DE SOUZA Representante(s): OAB 19218 - ERIKA LORENNA SANTOS DA CONCEICAO (ADVOGADO)
REQUERIDO:CELPA CENTAIS ELETRICAS DO PARA Representante(s): OAB 3210 - PEDRO BENTES
PINHEIRO FILHO (ADVOGADO) . SENTENÇA Vistos etc. Cuida-se de ação de obrigação de não fazer
com antecipação de tutela c/c dano moral ajuizada por WANNA CARLA COELHO DE SOUZA em face de
CELPA - CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ. Aduz a autora que solicitou à requerida o fornecimento de
energia elétrica para a unidade de consumo nº 106118671, o qual foi negado em virtude de supostos
débitos pretéritos em nome de seu irmão. Alega que só conseguiu a prestação do serviço por meio da
solicitação de nova unidade consumidora, de nº 106354430. De acordo com a requerente, o supervisor da
requerida tem efetuado cobranças abusivas à mesma, humilhando-a e ameaçando com o corte de
energia. A autora afirma que não é responsável pela dívida do seu irmão, pois mora em unidade multi-
familiar, no modelo "kit net", e que cada unidade é independente, com fornecimento de energia distinto, e
que, portanto, não pode ser cobrada de dívida de terceiro. A requerente alega, ainda, que está grávida, e
com problemas de saúde, e que os aborrecimentos oriundos das cobranças vexatórias e da ameaça de
corte de energia, podem colocar em risco o desenvolvimento de sua gravidez. Dessa forma, requer: a)
concessão de justiça gratuita; b) tutela antecipada para determinar a abstenção de corte de energia
elétrica; c) indenização por danos morais, no valor de R$ 30.000,00 (Trinta mil reais); e d) inversão do
ônus da prova. Juntou documentos de fls. 18/43. Em decisão, às fls. 44/46, este juízo deferiu o pedido de
justiça gratuita; bem como deferiu a medida liminar para determinar a abstenção de corte do fornecimento
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

de energia elétrica. Em contestação, às fls. 62/73, a parte requerida alega, em síntese, que ao realizar
vistoria de rotina, verificou que a requerente estava fornecendo energia elétrica, sem autorização, para a
residência de seu irmão, e que a mesma foi notificada para que não prosseguisse com tal prática, sob
pena de ter seu fornecimento de energia cortado. Dessa forma, a requerida argui não ter praticado ato
ilícito, tendo agido de acordo com a Resolução Normativa nº414/2010 da ANEEL, pelo que não há que se
falar em dano moral. Juntou documentos de fls. 74/79. Réplica às fls. 81/83. Decisão de fl. 90 determinou
o julgamento antecipado do feito. É o relatório. Passo a decidir. Compulsando os autos, verifico que não
houve inversão do ônus da prova no presente caso, e tampouco há necessidade de fazê-lo, pelo que
compete à autora, nos termos do art. 373, inciso I, do CPC/2015, demonstrar o fato constitutivo de seu
direito. De acordo com os documentos juntados pela requerente, observo que a mesma compareceu
algumas vezes à Celpa, a fim de solicitar o fornecimento de energia para sua residência. Ainda segundo a
requerente, a negativa em prestar o serviço se deu em virtude de débito pretérito de seu irmão. Após
analisar as provas carreadas aos autos, constato que a parte autora não logrou provar que a requerida
tenha cobrado daquela a dívida de seu irmão. Conforme fatura juntada à fl. 42, o débito de R$ 18.270,66
(Dezoito mil, duzentos e setenta reais e sessenta e seis centavos) está em nome de WESLLEY CARLOS
COELHO DE SOUZA, e da Unidade consumidora nº 2378205, portanto, não há qualquer vinculação da
requerente com essa dívida, e nem a demonstração de que a requerida tenha efetuado a cobrança de
débito de terceiro à autora, conforme relatado na petição inicial. Na mesma esteira, também não verifiquei
nos autos nenhuma prova que ateste as cobranças vexatórias que a autora alega ter sofrido, e tampouco a
ameaça de corte de fornecimento, já que o documento de fl. 30/32 apenas relata problemas de leitura do
fornecimento de energia da consumidora. Assim, entendo que apesar do aborrecimento sofrido pela
requerente, não há que se falar em dano moral, já que o serviço foi regularizado em tempo razoável.
DISPOSITIVO Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTE os pedidos formulados pela autora em sua
inicial. Revogo a medida liminar concedida às fls. 44/46. Custas e honorários pela autora, estes fixados em
10% (dez por cento) sobre o valor da causa, os quais deixo em suspenso, em razão da gratuidade de
justiça concedida à sucumbente. Julgo, assim, extinto o processo com resolução do mérito, com base no
art. 487, inciso I, do CPC. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. Belém/PA, 25 de outubro de
2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de
Belém PROCESSO: 00492069020098140301 PROCESSO ANTIGO: 200911137097
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 31/10/2019 REU:BANCO BMC BRADESCO SA
Representante(s): OAB 3683 - ANA NIZETE FONTES VIEIRA RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 12363 -
JOSE MANOEL DE ARRUDA ALVIM NETTO (ADVOGADO) AUTOR:RODRIGO D ALMEIDA BERTOZZI
Representante(s): OAB 2578 - GLACE ARAGAO ALBUQUERQUE (ADVOGADO) GLACE ARAGAO
ALBUQUERQUE (ADVOGADO) . Vistos, etc. Trata-se de cumprimento de sentença iniciado por
RODRIGO DE ALMEIDA BERTOZZI em face de BANCO BRADESCO S/A. O executado apresentou
impugnação às fls. 91/109, alegando que a decisão que impôs a multa, ora executada, foi suspensa por
concessão de liminar em mandado de segurança em 01/07/1994. Alega ainda que não houve intimação
pessoal para cumprimento da medida, bem como excesso de execução ante o valor executado ser
superior ao bem objeto da ação principal. Manifestação à impugnação pelo exequente às fls.
116/1119verso. Afasto a preclusão do direito do executado em impugnar a presente execução, requerida
pelo exequente, visto que o banco foi devidamente intimado da penhora efetivada em decisão de fls. 83,
aplicando-se a nova legislação processual civil ao presente cumprimento de sentença. Quanto a legação
de inexistência de título executivo judicial, ante a não incidência da multa, pela suspensão liminar via
mandado de segurança, temos nos autos principais certidão de fls. 61, onde consta a comunicação do
Desembargador Relator da concessão do efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento interposto pelo
banco, ora impugnante e, posteriormente, despacho de fls. 111 dos autos principais intimando o banco a
efetivar a devolução do bem e o depósito da multa imposta, ante o julgamento do mandado de segurança.
A sentença ora executada foi bastante clara no sentido de manter a multa referente ao atraso na
devolução do bem, devendo ser levado em conta o tempo de suspensão da liminar concedida no mandado
de segurança, conforme acima afirmado. Assim, não há que se falar em erro material ou inexistência de
título pela não incidência de multa. Também não há que se falar em falta de intimação do impugnado, visto
que todas as decisões foram devidamente publicadas, sendo o mesmo intimado, através de seu
representante legal. O impugnante foi devidamente intimado da primeira decisão que interpôs a multa,
tanto que apresentou os recursos cabíveis na época. O mesmo ocorreu da decisão publicada em
28/11/1995 que determinava a devolução do bem e depósito do valor da multa de fls. 111 dos autos de
ação de busca e apreensão. Dessa forma, o valor da multa, ora executada, tem como termo inicial o dia
28/11/1995 (decisão de fls. 11 dos autos principais) e termo final o dia 21/12/1995, quando se deu a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

efetiva entrega do veículo ao exequente, totalizando 23 (vinte e três) dias e não 541 (quinhentos e
quarenta e um) dias, conforme consta nos cálculos apresentado pelo exequente às fls. 22. Resta, portanto,
configurado o excesso da execução, ante o período de suspensão da decisão que determinou a multa.
Verifico que a alegação de excesso de execução do impugnante tem como único fundamento a ausência
de razoabilidade e proporcionalidade indicando que o valor deveria ser o correspondente ao valor dobem
apreendido. Portanto, não há que ser considerada ante os fundamentos acima. Isto posto, deixo de
acolher a impugnação ao cumprimento de sentença de fls. 91/109, visto ser o título executivo judicial
liquido, certo e exigível. Levando-se em consideração o determinado em sentença quanto ao período de
suspensão da decisão que impôs a multa, deve o termo inicial ser o dia 28/11/1995 (decisão de fls. 11 dos
autos principais) e termo final o dia 21/12/1995 (efetiva entrega do veículo ao exequente), totalizando 23
(vinte e três) dias. Quanto aos honorários advocatícios deve incidir somente 10% (dez por cento) e a multa
prevista no §1º do art. 523 do CPC. Fica o exequente intimado a juntar cálculos devidamente corrigidos,
conforme determinado nesta decisão, no prazo de 05 (cinco) dias. Juntados venham os autos conclusos
para extinção da presente execução. P.R.I. Belém, 30 de outubro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA
SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresaria da Capital PROCESSO:
00506931120118140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 31/10/2019
EXECUTADO:DIOENNO MONTEIRO GENTIL EXEQUENTE:FUNDO DE INVESTIMENTO DIREITOS
CREDITORIOS NAO PADRONIZADOS Representante(s): OAB 43621 - ALEXANDRE DE ALMEIDA
(ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo
Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a) requerente através de seu/sua patrono (a), a promover a
quitação das custas remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na
contracapa dos autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa.
Belém (Pa), 31 de outubro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e
Empresarial da Capital Resenhado em 31/10/2019 PROCESSO: 00556773320148140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Ação: Cumprimento de sentença em: 31/10/2019 REQUERENTE:DANIEL GOMES DE
SOUSA Representante(s): OAB 21529 - FABIELE MONTENEGRO MENDES FACIOLA (ADVOGADO)
REQUERENTE:GILVANDO GOMES DE SOUZA Representante(s): OAB 21529 - FABIELE
MONTENEGRO MENDES FACIOLA (ADVOGADO) REQUERENTE:MANOEL GOMES DE SOUZA
Representante(s): OAB 21529 - FABIELE MONTENEGRO MENDES FACIOLA (ADVOGADO)
REQUERENTE:CELENITA GOMES DE SOUZA REQUERENTE:MARIA NELIA GOMES DE SOUZA
Representante(s): OAB 21529 - FABIELE MONTENEGRO MENDES FACIOLA (ADVOGADO)
REQUERIDO:SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT Representante(s): OAB
14351 - MARILIA DIAS ANDRADE (ADVOGADO) OAB 16292 - LUANA SILVA SANTOS (ADVOGADO) .
SENTENÇA Vistos, etc. Trata-se de cumprimento de sentença transitada em julgado, na qual a parte
requerida depositou o valor de R$ 25.389,53 (Vinte e cinco mil, trezentos e oitenta e nove reais e
cinquenta e três centavos) referente à condenação. Às fls. 78/79, as partes GILVANDO GOMES DE
SOUZA; MANOEL GOMES DE SOUZA; DANIEL GOMES DE SOUZA E MARIA NÉLIA GOMES DE
SOUZA informaram o falecimento da parte CELENITA GOMES DE SOUZA, e requereram a habilitação
dos filhos desta nos autos, os senhores DIEGO SOUZA DOS SANTOS; JOSÉ MARIA CARDOSO DOS
SANTOS JUNIOR; LEONAM SOUSA DOS SANTOS e LEONARDO SOUZA DOS SANTOS. Na mesma
oportunidade, a partes manifestaram concordância com o depósito da condenação feito pela requerida, e
manifestaram a vontade de receber a quantia de R$ 21.157,94 (Vinte e um mil, cento e cinquenta e sete
reais e noventa e quatro centavos), pleitando que o valor correspondente aos honorários advocatícios
permaneça depositado em juízo, vez que não possuem mais contato com a causídica PRISCILA
ANDRADE DOS SANTOS. Juntaram documentos de fls. 80/113. Em petição de fls. 114, as partes
juntaram a cópia da certidão de óbito da Sra. CELENITA GOMES DE SOUZA, na qual consta que a
mesma é viúva. Juntaram documentos de fls. 115. É o relatório. Decido. Inicialmente, defiro o pedido de
habilitação dos herdeiros necessários da Sra. CELENITA GOMES DE SOUZA. Em virtude da
concordância das partes, defiro o pedido de levantamento da quantia de R$ 21.157,94 (Vinte e um mil,
cento e cinquenta e sete reais e noventa e quatro centavos), pelos requerentes, devendo a mesma ser
igualmente dividida em 5 (cinco) partes, para cada um dos herdeiros do Sr. DANILO GOMES DE SOUZA.
Aos herdeiros habilitados da Sr. CELENITA GOMES DE SOUZA caberá o levantamento da quinta parte
que caberia a esta. Expeçam-se os alvarás, após a publicação. Intime-se a advogada PRISCILA
ANDRADE DOS SANTOS, OAB/MG 127.515, a fim de que esta manifeste se possui interesse em receber
os valores depositados à título de honorários advocatícios. P. R.I, após, arquive-se, observadas as
formalidades legais. Belém, 29 de outubro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza
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Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém, PROCESSO: 00637121620138140301 PROCESSO


ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Ação: Procedimento Comum Cível em: 31/10/2019 AUTOR:ELECTROM REPAROS E
ASSISTENCIA TECNICA TROMBETAS LTDA Representante(s): OAB 13572 - ANTONIO FERNANDO
UCHOA LESSA (ADVOGADO) OAB 17918 - GABRIELA DA SILVA RODRIGUES (ADVOGADO)
REU:CONSTRUTORA VILLAGE LTDA Representante(s): OAB 12867 - LUIZ ISMAELINO VALENTE
(ADVOGADO) OAB 10937 - RAPHAEL MAUES OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 14802-B - LUIZ
FERNANDO MAUES OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 21015 - ROSA HELENA IZABEL LIMA GOMES LIMA
(ADVOGADO) . Vistos, etc. Diante da certidão das certidões de fls. 498, 499 e 553, aplico a penalidade
prevista no §2º do art. 234 do CPC a causídica ROSA HELENA IZABEL LIMA GOMES LIMA, OAB-PA nº
21.015, perdendo o direito à vista dos presentes autos fora da secretaria. Comunique-se a seção local da
OAB para o procedimento disciplinar e imposição de multa. Mantenho a decisão por seus próprios
fundamentos, ante a comunicação de interposição de agrado de Instrumento de fls. 506/519. Consta nas
fls. 554/556verso, decisão superior, deferindo parcialmente o pedido de efeito suspensivo ativo,
condicionando a liminar de imissão na posse dos imóveis ao pagamento pela parte autora da parcela
referente as chaves. A parte autora às fls. 547/548, junta comprovação do efetivo depósito do valor da
parcela determinada pela decisão superior citada acima nos autos de recurso de Agravo de Instrumento.
Assim, indefiro os pedidos de revogação da parte ré, ficando esta intimada através de seus procuradores
habilitados nos autos, a cumprir a decisão deste Juízo. Diante do teor da certidão de fls. 500, concedo a
parte ré o prazo de 48 (quarenta e oito) para a efetiva entrega das unidades imobiliárias, objeto da
presente ação, mediante vistoria e demais formalidades contratuais. Caso haja novo descumprimento pela
ré, ou venha esta causar novos embaraços, como retenção indevida de autos, descumprimentos das
decisões judiciais e tentativa de induzir o Juízo a interpretação diversa da decisão superior, advirto a parte
ré e seus procuradores, que caberá imposição de multa por ato atentatório a dignidade da justiça nos
termos do §1º do art. 77 do CPC. Decorrido o prazo sem comprovação do cumprimento, expeça-se novo
mandado de imissão, a ser cumprido como MEDIDA DE URGÊNCIA. Cumprido o último parágrafo da
decisão de fls. 490/490verso, venham os autos conclusos. Belém, 31 de outubro de 2019. LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
01762815220168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Ação: Procedimento Comum Cível em: 31/10/2019
AUTOR:PRISCILA GISELLI SILVA MAGALHAES Representante(s): OAB 11220 - MONICA CILENE DA
CUNHA MARTINS (ADVOGADO) AUTOR:ANDRE MONTEIRO DA SILVEIRA Representante(s): OAB
11220 - MONICA CILENE DA CUNHA MARTINS (ADVOGADO) REU:AMANHA INCORPORADORA
LTDA Representante(s): OAB 91311 - EDUARDO LUIS BROCK (ADVOGADO) OAB 16956 - LUCAS
NUNES CHAMA (ADVOGADO) OAB 21974 - MHONYSE MARIA SEABRA NEGRÃO MOREIRA
(ADVOGADO) OAB 131693 - YUN KI LEE (ADVOGADO) REU:PDG REALTY SA EMPREENDIMENTOS
E PARTICIPACOES Representante(s): OAB 91311 - EDUARDO LUIS BROCK (ADVOGADO) OAB 16956
- LUCAS NUNES CHAMA (ADVOGADO) OAB 21974 - MHONYSE MARIA SEABRA NEGRÃO MOREIRA
(ADVOGADO) OAB 131693 - YUN KI LEE (ADVOGADO) . SENTENÇA Vistos etc. Priscila Giselli Silva
Magalhães e André Monteiro da Silveira propõe a presente AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS
MORAIS E MATERIAIS C/C OBRIGAÇÃO DE FAZAER COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA
contra Amanhã incorporadora Ltda. e PDG Realty S/A Empreendimentos e Participações. Alegam os
autores que celebraram junto a primeira requerida Contrato Particular de Promessa de Compra e Venda
de Imóvel tendo como objeto a unidade 603, bloco 04, do empreendimento Residencial Ville Solare, no
valor total de R$182.880,00, previsto para ser entregue em 31 de dezembro de 2013. Aduzem ainda, que
além da entrada referente ao valor do imóvel, ainda efetuaram o pagamento da taxa de valor de
corretagem na importância de R$ 6.000,00. Suscitam que não obstante a fixação de prazo de entrega
prevista em contrato, as requeridas não teriam entregue o empreendimento, razão pela qual ajuizaram a
presenta ação requerendo a antecipação nos efeitos da tutela, e no mérito, que as rés efetuassem a
entrega do empreendimento, a declaração de nulidade da cláusula de tolerância de 180 para prorrogação
da entrega da obra, indenização por danos materiais no valor de R$ 23.460,00 referente aos alugueis que
já teriam sido pagos pelos requerentes, além da obrigação das requeridas em pagar a quantia mensal de
R$ 890,00 até a entrega efetiva do imóvel; devolução em dobro dos valores pagos à título de taxa de
evolução de obra, bem como taxa de corretagem, bem como indenização por danos morais em valor a ser
fixado por este juízo. Este juízo deferiu parcialmente o pedido de tutela antecipada às fls. 138/140: Ante o
exposto, defiro em partes o pedido de concessão da tutela provisória, com fundamento no art. 300, do
CPC/15, para determinar que as requeridas depositem, a título de lucros cessantes, correspondentes a
alugueis do imóvel, o valor de R$23.460,00, além de R$890,00, mensalmente. Os valores
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correspondentes aos meses vencidos devem ser pagos mediante depósito em Juízo, no prazo de 15
(quinze) dias, contados a partir da intimação desta decisão, e os que vencerem no curso do presente
deverão ser igualmente depositados em Juízo até o quinto dia útil do mês subsequente ao vencimento. No
caso de descumprimento da presente decisão por parte das requeridas, aplico multa diária de R$1.000,00
(mil reais), com limite no valor total do imóvel em questão. Citadas, a requerida apresentou contestação e
documentos às fls. 238/273, tendo os autores se manifestado em réplica às fls. 366/368. Às fls. 349 fora
determinado o julgamento antecipado da lide. Às fls. 369/370 os autores informam o recebimento das
chaves referente ao imóvel objeto da lide no dia 25.06.2018. Brevemente relatados, passo a decidir.
Primeiramente, não há se falar em ilegitimidade passiva da requerida PDG REALTY SA
EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES, bem como ausência de solidariedade entre esta e a
requerida AMANHA INCORPORADORA LTDA, uma vez que, tendo em vista a própria alegação das
requeridas, entendo que as empresas que pertencem ao mesmo grupo econômico devem ser
solidariamente responsabilizadas pelos danos advindos de contratos por elas firmados, sendo permitido ao
consumidor que se acione qualquer empresa pertencente ao mesmo conglomerado econômico, ante à
teoria da aparência. Com efeito, nos termos do art. 3º do Código de Defesa do Consumidor, fornecedor é
todo aquele que participa da cadeia de produção ou prestação de serviço, ainda que, do ponto de vista
formal contratual, possa eventualmente não ter contraído obrigações diretamente perante o consumidor.
Logo, fornecedor não é apenas aquele que contrata diretamente com o consumidor, mas também todos os
que integram a cadeia de fornecimento, como no caso das requeridas, a exemplo de documento de
entrega das chaves da unidade imobiliária objeto dos autos às fls. 370. Passo a analisar a preliminar de
prescrição suscitada em contestação da referida ação no que diz respeito ao pedido de restituição dos
valores em dobro pagos pelos autores a título de comissão de corretagem Ora, a pretensão dos autores
estaria fundada, em última análise, na alegação da ocorrência de enriquecimento sem causa ou de
pagamento indevido, devendo incidir, portanto, a regra especial do Código Civil de prescrição trienal
relativa ao art. 206, §3º, IV, do CC. Nesse sentido, no caso em questão, o contrato foi celebrado em março
de 2012 e apenas em março de 2016 a ação foi ajuizada. Portanto, a pretensão da parte demandante já
estava encoberta pelo manto da prescrição trienal, quando da propositura da demanda. Não havendo que
se falar em termo inicial da prescrição como o da ciência do pagamento ilegal da corretagem, mas sim o
da própria celebração do contrato. No mesmo entendimento exposto, Recurso Especial Repetitivo do STJ:
RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. DIREITO CIVIL E DO CONSUMIDOR. INCORPORAÇÃO
IMOBILIÁRIA. VENDA DE UNIDADES AUTÔNOMAS EM ESTANDE DE VENDAS. CORRETAGEM.
SERVIÇO DE ASSESSORIA TÉCNICO-IMOBILIÁRIA (SATI). CLÁUSULA DE TRANSFERÊNCIA DA
OBRIGAÇÃO AO CONSUMIDOR. PRESCRIÇÃO TRIENAL DA PRETENSÃO. ENRIQUECIMENTO SEM
CAUSA. 1. TESE PARA OS FINS DO ART. 1.040 DO CPC/2015: 1.1. Incidência da prescrição trienal
sobre a pretensão de restituição dos valores pagos a título de comissão de corretagem ou de serviço de
assistência técnico-imobiliária (SATI), ou atividade congênere (art. 206, § 3º, IV, CC). 1.2. Aplicação do
precedente da Segunda Seção no julgamento do Recurso Especial n. 1.360.969/RS, concluído na sessão
de 10/08/2016, versando acerca de situação análoga. 2. CASO CONCRETO: 2.1. Reconhecimento do
implemento da prescrição trienal, tendo sido a demanda proposta mais de três anos depois da celebração
do contrato. 2.2. Prejudicadas as demais alegações constantes do recurso especial. 3. RECURSO
ESPECIAL PROVIDO. (STJ- 06/09/2016-RECURSO ESPECIAL Nº 1.551.956 - SP (2015/0216171-0). No
mais, na própria inicial os autores juntam contrato celebrado com a imobiliária em março de 2012 às
fls.56/61, no qual demonstra conhecimento do pagamento da comissão de corretagem. Logo, ainda que se
considerasse o termo inicial como o da ciência do pagamento ilegal, a ação estaria igualmente prescrita.
Ademais, mesmo que não se admitisse a prescrição, os autores não demandaram no caso em tela os
beneficiários/favorecidos com o recebimento de tais valores, conforme consta às fls. 56/61. Dessa forma,
indefiro pedidos autorais de pagamento em dobro dos valores referentes a taxa de comissão de
corretagem. Rejeito a impugnação à justiça gratuita. O art. 98 do atual CPC, aplicável ao presente feito
nos termos do seu art. 1.046, aduz que tem direito à gratuidade da justiça a pessoa natural ou jurídica,
brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e
os honorários advocatícios, estendidos os benefícios aos gastos elencados em seu parágrafo primeiro. A
declaração de pobreza nos termos da lei por parte do requerente do benefício é, em regra, suficiente para
que tal condição se presuma, desde que deduzida exclusivamente por pessoa natural (art. 99, §3º, do
CPC/15), conforme fora feito pelos autores na peça inicial. Rejeito a preliminar de inépcia de inicial, por
falta de amparo legal. No que tange à preliminar de incompetência deste juízo em razão da cobrança na
inicial de valores concernentes à taxa de evolução de obra, por se confundir com o mérito, será analisado
abaixo. Superadas as preliminares acima, passo a analisar o mérito da presente demanda. Tendo em vista
os pedidos autorais, a análise dos presentes autos deve ser iniciada pela verificação do prazo
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contratualmente previsto para a conclusão das obras. Com efeito, às fls. 47, há previsão no item 5 de que
o prazo para a entrega do empreendimento seria em 31 de dezembro de 2013, sendo que no contrato de
fls.51 verso, cláusula VII, observa-se prazo de tolerância para a entrega da obra em 180 dias. Sob esse
prisma destaco que não considero abusiva cláusula de tolerância que prorroga a entrega do imóvel em
180 dias (cláusula VII), uma vez que razoável referida previsão considerando a complexidade dos
empreendimentos imobiliários, suscetível a eventos excepcionais que possam comprometer o andamento
da obra, sendo praticamente impossível prever todos os tipos de adversidades que poderiam ocorrer no
curso da construção. No mais, a própria Lei especial que rege os negócios jurídicos referentes a compra e
venda de imóvel, estabelece a possibilidade de prorrogação do contrato, senão vejamos: "Art. 48. A
construção de imóveis, objeto de incorporação nos moldes previstos nesta Lei poderá ser contratada sob o
regime de empreitada ou de administração conforme adiante definidos e poderá estar incluída no contrato
com o incorporador (VETADO), ou ser contratada diretamente entre os adquirentes e o construtor. § 1º O
Projeto e o memorial descritivo das edificações farão parte integrante e complementar do contrato; § 2º Do
contrato deverá constar a prazo da entrega das obras e as condições e formas de sua eventual
prorrogação ." (grifou-se). Logo, observa-se que a cláusula de tolerância para atraso de obra possui
amparo legal, não constituindo abuso de direito (art. 187 do CC). Porém, no caso em tela, houve atraso da
obra para além do referido prazo de tolerância, já que com a prorrogação o imóvel deveria ter sido
entregue em junho de 2014, porém a entrega somente ocorreu em junho de 2018, conforme documento de
fls. 370. Neste ponto destaco que as requeridas não se desincumbiram de seu ônus probatório, nos
termos do art. 373, II do Código de Processo Civil de demonstrar quando de fato o empreendimento
estava apto à moradia, o que poderia ter sido demonstrado por meio do Termo de "Habite-se", razão pela
qual entendo pela efetiva entrega do imóvel na data constante no documento de fls. 370, isto é, data em
que os requerentes receberam as chaves de sua unidade. Nesse sentido, houve mora das requeridas
quanto à entrega do empreendimento a contar de junho de 2014, prazo final para entrega considerando o
marco de prorrogação tolerável de 180 dias, até a efetiva entrega em junho de 2018. Quanto ao pedido de
restituição em dobro do valor pago a título de taxa de evolução de obra, entendo por bem afastar a
preliminar de incompetência desta justiça suscitada pelas requeridas, uma vez que nos casos de
financiamento de obras, a taxa de evolução é devida pela própria construtora à instituição financeira
financiadora, no entanto, a construtora acaba por repassar, indevidamente, ao adquirente do imóvel os
custos relativos a tal taxa, cobrando-a do mesmo por ocasião do contrato. Logo, é a própria construtora
quem tem o dever de restituir tais valores ao consumidor, recaindo sobre a mesma o encargo financeiro da
relação contratual existente entre as partes. Dessa forma, o dever de satisfazer a pretensão dos autores,
referente ao seu direito material, não é de outra pessoa senão das próprias requeridas, senão vejamos:
RECURSO INOMINADO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITOS C/C INDENIZAÇÃO
POR DANOS MORAIS. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL ? INÉPCIA DA INICIAL ? MATÉRIA AVENTADA
EM PRIMEIRO GRAU ? INOVAÇÃO EM FASE DE RECURSO ? INADMISSIBILIDADE ? NÃO
OBSERVAÇÃO AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE ? INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 514, INCISO II, DO
CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL - ADITAMENTO DA PETIÇÃO INICIAL - POSSIBILIDADE ?
ENUNCIADO 157 DO FONAJE - COMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL PARA JULGAMENTO
DA DEMANDA. LEGITIMIDADE PASSIVA CONFIGURADA. COBRANÇA DE TAXA DE EVOLUÇÃO DE
OBRA APÓS A ENTREGA DAS CHAVES ? ITBI ? COBRANÇA DÚPLICE PELA CONSTRUTORA -
IMPOSSIBILIDADE. RESTITUIÇÃO DE VALORES PAGOS. INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL.
OCORRÊNCIA. COBRANÇA INDEVIDA. SENTENÇA MANTIDA. 1. Quanto à alegada inépcia da inicial -
não se admite, em fase recursal, a alegação de argumento novo, não trazido aos autos no decorrer da lide
e, por conseqüência, que não foi objeto de discussão em primeiro grau. Aplicação dos princípios da
eventualidade e da devolutividade do recurso. 2. Nos termos do enunciado 157 do FONAJE, ?O disposto
no artigo 294 do CPC não possui aplicabilidade nos Juizados Especiais Cíveis, o que confere ao autor a
possibilidade de aditar seu pedido até o momento da AIJ (ou fase instrutória), sendo resguardado ao réu o
respectivo direito de defesa (XXX Encontro ? São Paulo/SP).?. 3. Oportunizado ao reclamado o direito de
complementar e manifestar-se sobre o adiamento não há que se falar em nulidade da decisão. 4. A
Competência do Juizado Especial Cível resta configurada, pois o objeto da lide é o dano decorrente das
cobranças indevidas e não o contrato de financiamento. 5. A legitimidade passiva da recorrente é evidente,
já que a taxa de evolução de obra é cobrada e repassada à construtora pelo agente financeiro. Em que
pese a cobrança ser feita pelo agente financeiro, pelos boletos de cobrança anexados à inicial, percebe-se
que o cedente é a própria recorrente, de modo que sua legitimidade resta configurada. 6. Normalmente,
quando se adquire imóvel na planta, por meio de financiamento, este contém duas fases: a fase de
construção e a de amortização. Ou seja, o consumidor assina o contrato junto à Caixa Econômica Federal
(CEF) e, antes da entrega das chaves, começa a pagar os juros sobre o valor emprestado à construtora
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durante a obra (parcelas dos juros de obra) e, após a conclusão do empreendimento e entrega das
chaves, inicia a amortização do seu saldo devedor (parcelas do financiamento). Enquanto o
empreendimento está em fase de construção, o valor é lícito e devido. Porém, após o período previsto
para entrega do imóvel e, mais ainda, após a entrega das chaves pela construtora, tal valor não é mais
devido pelo consumidor. 7. Observada a cobrança de ITBI pela construtora à posteriori e em duplicidade
ao já quitado à Municipalidade pela consumidora, impõe- se a restituição. 8. Diante da cobrança indevida,
bem como, da inscrição do nome dos recorridos no cadastro de maus pagadores por dívida, portanto, que
não era legítima, já que a fase de construção do imóvel já havia terminado, fazem jus os recorridos a
serem indenizados pelos danos morais sofridos. 9. Em relação ao quantum indenizatório, este deve ser
fixado com razoabilidade, levando-se em conta determinados critérios, como a situação econômica do
autor, o porte econômico da ré, o grau de culpa, visando sempre à atenuação da ofensa, a atribuição do
efeito sancionatório e a estimulação de maior zelo na condução das relações. Nesta linha de raciocínio,
entendo que o valor dos danos morais fixado na sentença (R$ 5.000,00) não comporta minoração, posto
que fixado de acordo com as peculiaridades do caso concreto e atenta para os critérios acima, sobretudo
para a função social da responsabilidade civil, a qual nada mais é do que evitar que novos danos sejam
causados por este mesmo fato. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. , resolve esta Turma
Recursal, por unanimidade de votos, conhecer em parte do recurso e na parte conhecida, negar-lhe
provimento, nos exatos termos do vot (TJPR - 1ª Turma Recursal - 0014143-65.2013.8.16.0018/0 -
Maringá - Rel.: Pamela Dalle Grave Flores - - J. 30.06.2015) Em relação ao mérito do pedido de restituição
dos valores da taxa de evolução da obra, verifico, primeiramente, que, conforme documentos 7, os autores
realmente custearam o pagamento da referida taxa. No entanto, entendo indevida a postura das rés em
atribuir ao comprador a responsabilidade pelo seu pagamento, o que equivaleria a permitir a transferência
dos riscos da atividade aos consumidores, o que não se pode admitir, quando em mora a parte requerida.
Cabe frisar que a cobrança é lícita somente até a data da entrega da unidade, quando devem cessar os
juros cobrados pelo agente financeiro durante a fase de obras, iniciando-se a fase de amortização do
financiamento bancário, conforme pactuado. Diante disso, quando há culpa da construtora no atraso da
conclusão da obra e entrega das chaves, não cabe imputar ao adquirente do imóvel o encargo bancário
consistente nos juros após a fase de construção. Ainda que digam respeito a encargos do contrato de
financiamento atinente à quitação da parcela final do preço pactuado, efetivamente tiveram os autores que
suportar o pagamento desse encargo por período superior ao previsto. Assim, entendo que deve ser
deferida a restituição em dobro das taxas de evolução de obra, tendo em vista a confirmação da mora das
requeridas a contar de junho de 2014, valores estes a serem apurados em fase de liquidação de sentença,
pois considero não ser plausível que os autores tenham que suportar a cobrança das referidas taxas
quando constatada a culpa por parte das rés no descumprimento contratual referente ao prazo de entrega
do imóvel. No mais, verifica-se, em verdade, que os valores pagos se caracterizam como danos materiais,
decorrente de danos emergentes, provocados por culpa das empresas requeridas. Cumpre citar
entendimento de que a transferência de tal encargo ao consumidor é ilegal no período de mora da entrega
do imóvel: APELAÇÃO - COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA Pedido de ressarcimento - Juros
bancários do financiamento da obra (taxa de evolução da obra ou juros de obra) Legitimidade passiva da
construtora - Restituição devida Construtora que atrasa a conclusão da obra - Os juros inerentes à fase de
obras não podem ser imputados ao consumidor por período superior à data prevista para imissão na
posse, sob pena de assumir encargos decorrentes da mora da construtora - Dever de ressarcimento pela
ré, ainda que a cobrança tenha sido efetivada pela CEF - Precedentes - Modificada a sentença apenas
para ajustar o período da mora da construtora, computando-se o prazo de tolerância de 180 dias previsto
em contrato DERAM PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO.(TJ-SP-Campinas- APELAÇÃO nº
1040161-62.2015.8.26.0114- Voto nº 6799/-31/01/2018). No que tange ao pedido de danos materiais,
requerem os autores pagamento em dobro do valor de R$ 23.460,00 referente aos alugueis que teriam
pago no período de mora das requeridas, pois alegam que tiveram que suportar a moradia de aluguel,
além da quantia de R$ 890,00 referente aos alugueis vincendos durante a instrução processual, juntaram
para tanto, contrato de locação e recibos às fls. 98/112. Entendo por deferir parcialmente o pedido de
danos materiais, fazendo jus os requerentes a devolução dos valores que pagaram a título de aluguel a
contar de junho de 2014 -considerando a validade da cláusula de prorrogação de obra e fixação do prazo
de 180 dias - até a efetiva entrega do imóvel, a qual ocorreu em junho de 2018, conforme doc. de fls. 370.
Resta indeferido, portanto, pedido na inicial de pagamento dos mencionados valores a contar da data de
31/12/2013, considerando que ainda não havia se esgotado prazo de prorrogação de obra previsto
contratualmente. Nesse sentido, ressalto que eventuais valores já depositados nos autos a esse título
deverão ser compensados do valor total da condenação à título de danos materiais apurado em fase de
liquidação. Por fim, quanto à indenização por danos morais, tal responsabilidade é de índole objetiva, isto
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é, independentemente da demonstração de culpa por parte do agente causador do dano, nos moldes do
art. 12 do CDC. Assim, estando comprovada a inadimplência das requeridas no cumprimento de cláusulas
pactuadas pelas partes, inquestionável ter a parte requerente sofrido abalos morais em seu patrimônio
ideal, pois teve frustrados todos os seus planejamentos de aquisição da casa própria. A mora das rés
abala, ainda, anos de expectativa da parte autora, privando-lhes certamente da aquisição de outros bens
materiais, além de desorganizar o planejamento familiar. Nos termos do art. 186 e 927, do CC/2002 e do
art. 12, do CDC, a parte requerente comprovou a conduta ilícita do agente, o nexo de causalidade e a
incidência do dano moral sofrido e, por esta razão é merecedora de reparação, devendo as requeridas
arcarem com a obrigação de tal reparação civil. Nesse sentido, o entendimento externado pela doutrina
leva ao ensinamento de que a reparação deve ter não somente o aspecto educativo, mas, sobretudo, que
se busque evitar que o agente reincida no dano praticado, devendo o magistrado, quando da aplicação da
medida reparativa, ter em mente esse equilíbrio necessário. Diante disso, tomando por base tais
parâmetros, condeno as demandadas a pagar aos autores à título de dano moral, o valor equivalente a R$
10.000,00 (dez mil reais), a ser atualizado monetariamente pelo INPC desde a data do arbitramento, ou
seja, da publicação desta decisão (Súmula 362, do STJ), acrescido de juros de mora a partir da citação,
por se tratar de relação contratual cuja obrigação é ilíquida (mora ``ex personae"", art. 405, CC). Ante o
exposto, respaldada no que preceitua o art. 487, I, do CPC, c/c art. 186 e 927, do CC/2002 e art. 12, do
CDC, julgo parcialmente procedente os pedidos dos autores, para condenar as requeridas à restituição em
dobro das taxas de evolução de obra, tendo em vista a confirmação da mora a contar de junho de 2014,
considerando a prorrogação de 180 dias para a entrega do bem, até a data da entrega efetiva do imóvel -
junho de 2018; Condeno ainda as requeridas, em danos materiais, equivalente aos valores que os autores
pagaram a título de aluguel a contar de junho de 2014 até a efetiva entrega do imóvel, em junho de 2018,
valores estes a serem apurados em fase de liquidação de sentença, ressaltando que eventuais valores já
depositados nos autos a esse título deverão ser compensados do valor total da condenação; condeno as
requeridas, por fim, ao pagamento de danos morais no valor equivalente a R$ 10.000,00 (dez mil reais), a
ser atualizado monetariamente pelo INPC desde a data do arbitramento, ou seja, da publicação desta
decisão (Súmula 362, do STJ), acrescidos de juros de mora a partir da citação, por se tratar de relação
contratual cuja obrigação é ilíquida (mora ``ex personae"", art. 405, CC). Com isso, julgo extinto o
processo com resolução do mérito, na forma do art. 487, inciso I do CPC. Tendo em vista a sucumbência
recíproca, serão proporcionalmente distribuídas entre as partes as despesas processuais e os honorários
advocatícios, nos termos do art. 86 do Código de Processo Civil. Nesse sentido, condeno os autores ao
pagamento de custas processuais na proporção de 30%, bem como honorários advocatícios fixados em
10% (dez por cento) sobre o valor da condenação, restando tais condenações suspensas em razão da
gratuidade deferida. Da mesma forma, condeno as requeridas ao pagamento de custas processuais na
proporção de 70%, bem como honorários advocatícios fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor da
condenação. Advirto que na hipótese de não pagamento das custas pela condenada no prazo legal, o
crédito delas decorrente sofrerá atualização monetária e incidência dos demais encargos legais e será
encaminhado para inscrição em Dívida Ativa (art. 46, da lei estadual nº 8.313/2015). P.R.I. Certificado o
trânsito em julgado desta decisão, arquivem-se os autos. Belém, 24 de outubro de 2019. LAILCE ANA
MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
03692959820168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO Ação: Monitória em: 31/10/2019
REQUERENTE:VULCABRAS AZALEIA BA CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS SA
REQUERENTE:VULCABRAS AZALEIA CE CALADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS SA Representante(s):
OAB 66000 - MORGANA CRISTINA TONDIN VIEIRA (ADVOGADO) REQUERIDO:PAULO SERGIO
BATISTA ME. ATO ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo
Provimento 006/2006 CJRMB, para intimar o (a) requerente através de seu/sua patrono (a), a promover a
quitação das custas remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na
contracapa dos autos em tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa.
Belém (Pa), 31 de outubro de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e
Empresarial da Capital Resenhado em 31/10/2019 PROCESSO: 07126577720168140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MÔNICA PATRÍCIA TEIXEIRA DO
ROSÁRIO Ação: Monitória em: 31/10/2019 REQUERENTE:AGENCIA BANCO DO BRASIL SA
Representante(s): OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) OAB
211648 - RAFAEL SGANZERLA DURAND (ADVOGADO) REQUERIDO:SACOLAO BOM PRECO LTDA
REQUERIDO:MARIA RAIMUNDA DOS SANTOS YOSHIOKA REQUERIDO:PETERSON MARCELO
SANTOS YOSHIOKA REQUERIDO:RAIMUNDO JORGE DOS SANTOS YOSHIOKA. ATO
ORDINATÓRIO Sirvo-me do presente ato, de ordem do MM Juízo e amparada pelo Provimento 006/2006
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

CJRMB, para intimar o (a) requerente através de seu/sua patrono (a), a promover a quitação das custas
remanescentes, conforme relatório e boleto emitidos pela UNAJ, anexados na contracapa dos autos em
tela, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de publicação no DJE/Pa. Belém (Pa), 31 de outubro
de 2019. Mônica Rosário Servidora lotada na Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital
Resenhado em 31/10/2019

Número do processo: 0873611-29.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: INSTITUTO EURO


AMERICANO DE EDUCACAO CIENCIA TECNOLOGIA Participação: ADVOGADO Nome: MIRELLA
PARADA NOGUEIRA SANTOS OAB: 4915/MA Participação: RÉU Nome: CARLOS EDUARDO LACERDA
DOS SANTOS0873611-29.2018.8.14.0301Vistos, etc.Tendo em vista que a última citação foi infrutífera,
conforme Certidão de ID 12111303, em que há informação de que o réu há mais de 01(um) ano mudou do
local, bem como considerando as petições de ID 12443809 e ID 13495338, recolhidas as custas devidas,
renovem-se as diligências para citação do réu para comparecimento em audiência de conciliação, a qual
REDESIGNO para o dia 03 de março de 2020, às 10:30h.INTIME-SE. CUMPRA-SE.Belém, 5 de
novembro de 2019assinado digitalmente

Número do processo: 0848815-37.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BEZALIEL CASTRO


ALVARENGA Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB:
15289/PA Participação: AUTOR Nome: SERGIO MARCIO CHAVES DE LIMA Participação: ADVOGADO
Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome:
REGILANE LACERDA ABREU Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS
ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: HALEANDRO DEL MORO Participação:
ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação:
AUTOR Nome: JAQUELAINE ALVES DEL PUPO Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM
CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: ALDOLINO ALVES
CAVALCANTE Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB:
15289/PA Participação: AUTOR Nome: NEY ALBERTO MARTINS MONTEIRO Participação: ADVOGADO
Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome:
ANTONIO MARCELINO DE LIMA REIS COUTINHO Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM
CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: ELISANGELA
BANDEIRA RIZZI Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES
OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: JOAO DA SILVA SOARES Participação: ADVOGADO
Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome:
SARA SILVA DE MEDEIROS Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS
ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: MARIA DE FATIMA CARNAUBA DA SILVA
Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA
Participação: AUTOR Nome: KARINA ALENCAR SILVA TINOCO Participação: ADVOGADO Nome:
SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: ANA NERI
ALENCAR SILVA TINOCO Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS
ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: PAULO HENRIQUE SA MAIA Participação:
ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação:
AUTOR Nome: LUIZ ALBERTO VALENTE MONTEIRO Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM
CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: BERNARDO
FRANCISCO MAUES LOBATO Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS
REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: JOSE DE RIBAMAR SILVA FERREIRA
Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA
Participação: AUTOR Nome: THIAGO MORAIS FERREIRA DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome:
SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: JOSE
AUGUSTO DA COSTA OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS
REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: CLAUDIO GUEDES SALGADO
Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA
Participação: AUTOR Nome: RAFAEL TOURAO SAMPAIO Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM
CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: JOSE JOSEVANDO
SOUZA LIMA Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB:
790
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

15289/PA Participação: AUTOR Nome: ADAUTO JOSE SOUTO Participação: ADVOGADO Nome:
SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: DANILO
FRANCO DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES
OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: CHRISTOPHER TORQUATO LEITE DE ARAUJO
Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA
Participação: AUTOR Nome: HALA DE LIMA GUIMARAES Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM
CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: HELYSON AUGUSTO
NUNES SILVA OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS
ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: ANDRE LUIS SANTOS LOBATO Participação:
ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação:
AUTOR Nome: ODOVALDO MIRANDA TEIXEIRA Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM
CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: PEDRO JEDINEY
NOGUEIRA SOUTO Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES
OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: LIGIA BRAGA GONCALVES Participação: ADVOGADO
Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome:
ALEXANDRE CAMPOS MAGALHAES Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS
REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: NEUZELINA DE FREITAS ALVES
Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA
Participação: AUTOR Nome: ROMULO ROLDAO BRANDAO DE SOUSA Participação: ADVOGADO
Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome:
OSMAR ALVES FERREIRA Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS
ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: NIVIA DE FATIMA LIMA ASSAD Participação:
ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação:
AUTOR Nome: CARLOS BENEDITO ADAO TEIXEIRA Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM
CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: MARCIO ROBERTO
CAZELA Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB:
15289/PA Participação: AUTOR Nome: JOAO FARIAS GUERREIRO Participação: ADVOGADO Nome:
SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: RAPHAEL
MACEDO DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES
OAB: 15289/PA Participação: AUTOR Nome: ELZA MARIA DE ARAUJO ALMEIDA Participação:
ADVOGADO Nome: SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES OAB: 15289/PA Participação: RÉU
Nome: CONDOMINIO MONTENEGRO BOULEVARD TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁPROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICOJUÍZO DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
Processo nº: 0848815-37.2019.8.14.0301Autores: BEZALIEL CASTRO ALVARENGA e OUTROSRéu:
CONDOMÍNIO MONTENEGRO BOULEVARDEndereço:Rodovia Augusto Montenegro, nº 4900, Km em
frente ao Parque Shopping, CEP 66635-110, Bairro Parque Verde, Belém- PA. Vistos, etc. Trata-se de
Ação de Anulação de Assembleia Condominial ajuizada por BEZALIEL CASTRO ALVARENGA e outros
em face de CONDOMÍNIO MONTENEGRO BOULEVARD. Aduzem os autores que são condôminos
proprietários de 52 lotes do Condomínio réu e foram surpreendidos com a decisão tomada em assembleia
no dia 21 de fevereiro de 2019 da aprovação de contratação de projeto de energia solar, cujo valor totaliza
R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais), com aprovação de taxas extras ao longo de 12
meses. Alegam que não estavam presentes nessa assembleia a maioria dos condôminos e que a
convocação do edital estava fora do prazo previsto na convenção do condomínio.Alegam ainda, que a
Assembleia Extraordinária para deliberações sobre a taxas extra e presença de convidados nas
dependências do condomínio e obras a serem realizadas, ocorrida em 21 de fevereiro de 2019, apresenta
indícios de vícios por não observância do procedimento de Convocação prevista no item 4.14, da
Convenção do Condomínio, bem como pela não observância do prazo de 08 dias de antecedência para a
convocação. Assim, requerem, a título de tutela provisória, a suspensão da Assembleia Extraordinária e da
cobrança das taxas extras decorrentes de decisões da referida assembleia.Juntaram documentos.
Brevemente relatados, passo a decidir. Compulsando os autos,percebo que os autores apresentaram
pedido liminar na mesma petição inicial em que apresentam seus pedidos finais, cuja natureza, por isso, é
de tutela provisória de urgência incidental, prevista no CPC. Conforme se pode observar, os requerentes
objetivam, a título de concessão de tutela provisória, que seja declarada a suspensão dos efeitos da
Assembleia Extraordinária ocorrida em 21 de fevereiro de 2019, ou seja, de todas as decisões tomadas na
mesma.Os requisitos para tanto, portanto, são a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao
resultado útil do processo (art. 300 do CPC), os quais se encontram preenchidos no caso.Em relação a
primeira Assembleia Geral Extraordinária, convocada para o 21 de fevereiro de 2019, com a finalidade de
aprovação dos itens nelas existentes, apresenta indicio de ilegalidade e vícios que possam, em cognição
791
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

sumária, determinar a suspensão liminar dos seus efeitos.Verifico ausência de observância do prazo de
antecedência de 08(oito) dias para a convocação dos condôminos, isso porque o item 4.14 da Convenção
do Condomínio(Id.12625325), dispõe que as Assembleias Gerais Extraordinárias poderão ser convocadas
com antecedência mínima de 08 (oito) dias, o que não foi observado, já que a convocação(12625324)
acima mencionada devidamente recebida e assinada pelos moradores em 14 de fevereiro de 2019,
portanto, 07(sete) dias antes da realização da Assembleia. Diante disso, o que consta dos autos
demonstra que há probabilidade do direito dos autores nesta oportunidade.Quanto ao perigo de dano
restam comprovados os acréscimos de taxas extras onerando a taxa condominial decorrentes de
deliberações da AGE com vícios na sua convocação, conformes exposto acima.Ante o exposto,defiro o
pedido de tutela provisória de urgência, com fundamento no art. 300 do CPC, e determino a suspensão
daAssembleia Geral Extraordinária realizada no dia 21 de fevereiro de 2019 e todos seus efeitos,
principalmente as cobranças das taxas extras decorrentes das suas deliberações, devendo o condomínio
se abster das cobranças indevidas, sob pena de multa diária de R$500,00 (quinhentos reais) Ficando
advertido que o não cumprimento também será considerado crime de desobediência e ato atentatório à
dignidade da justiça. Cite-se o requerido para que compareça àaudiência conciliação que oradesigno para
o dia 03 de março de 2020, às 10h00, informando-lhe que o prazo para apresentar defesa será contado na
forma do art. 335, I, do CPC/15.Ressalve-se que o não comparecimento injustificado das partes à
audiência acima designada configura ato atentatório à dignidade da justiça, sancionável por meio de multa
de até 2% (dois por cento) da vantagem econômica pretendida com a ação, conforme determina o art.
334, §8º, da nova lei processual civil.Caso os autores discordem da necessidade de realização da
audiência acima designada, informe-nos no prazo de 15 (quinze) dias (art. 334, §5º, do CPC/15).O réu
poderá ainda informar seu desinteresse na realização do ato acima designado, caso em que seu prazo
para contestar será contado na forma do art. 335, II, do CPC/15. A cópia desta decisão servirá como
mandado. Cumpra-se. Belém, 04 de novembro de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSOJuíza de Direito titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém

Número do processo: 0878665-73.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: HUMBERTO PEREIRA


RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome: GLAUCIA MARIA CUESTA CAVALCANTE ROCHA OAB:
8534/PA Participação: RÉU Nome: BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁPROCESSO JUDICIAL
ELETRÔNICOJUÍZO DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM Processo: 0878665-
73.2018.8.14.03012018.8.14.0301Requerente (a): HUMBERTO PEREIRA RODRIGUESRequerido(a): BV
FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO. Endereço: Av. Nações Unidas, nº
14.171, torre ?a?, 8º andar, Conjunto 82, Bairro: Vila Gertrudes ? São Paulo ? SP, CEP: 04.794-000. Cls.
Cite-se o requerido para que compareça à audiência de conciliação e mediação que oradesigno para odia
03 de março de 2020, às 11h:00, informando-lhe que o prazo para apresentar a defesa será contado na
forma do art. 335, I, do CPC/15.Ressalve-se que o não comparecimento injustificado das partes à
audiência acima designada configura ato atentatório à dignidade da justiça, sancionável por meio de multa
de até 2% (dois por cento) da vantagem econômica pretendida com a ação, conforme determina o art.
334, §8º, da nova lei processual civil.Caso o autor discorde da necessidade de realização da audiência
acima designada, informe-o no prazo de 15 (quinze) dias (art. 334, §5º, do CPC/15).O réu poderá ainda
informar seu desinteresse na realização do ato acima designado, caso em que seu prazo para contestar
será contado na forma do art. 335, II, do CPC/15. Porém, caso o mesmo tenha interesse na realização da
referida audiência, deverá comparecer com a respectiva proposta de acordo, sob pena de multa.Defiro
pedido justiça gratuita.A cópia desta decisão servirá como mandado.Cumpra-se.Belém, 05 de novembro
de 2019. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSOJuíza de Direito titular da 9ª Vara Cível e
Empresarial de Belém

Número do processo: 0873611-29.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: INSTITUTO EURO


AMERICANO DE EDUCACAO CIENCIA TECNOLOGIA Participação: ADVOGADO Nome: MIRELLA
PARADA NOGUEIRA SANTOS OAB: 4915/MA Participação: RÉU Nome: CARLOS EDUARDO LACERDA
DOS SANTOS Tribunal de Justiça do Estado do ParáSecretaria da 9ª Vara cível e Empresarial de Belém
ATO ORDINATÓRIO Processo: 0873611-29.2018.8.14.0301AUTOR: INSTITUTO EURO AMERICANO DE
EDUCACAO CIENCIA TECNOLOGIARÉU: CARLOS EDUARDO LACERDA DOS SANTOSIntimo a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

parteinteressadaa efetuar o pagamento das custas referente a expedição de novo mandado para o réu.
(Provimento 006/2006-CJRMB)De ordem, em6 de novembro de 2019.
__________________________________________SERVIDOR 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL

Número do processo: 0852359-67.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: BANCO


SANTANDER (BRASIL) S.A. Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO NEVES COSTA OAB: 153447/SP
Participação: REQUERIDO Nome: M J GOMES CORREA - EPP Participação: REQUERIDO Nome:
MARIA JANICE GOMES CORREATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁFÓRUM CÍVEL DE
BELÉMSECRETARIA DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL ATO ORDINATÓRIO PROCESSO:
0852359-67.2018.8.14.0301 ASSUNTO: [Contratos Bancários] CLASSE: MONITÓRIA (40)
REQUERENTE: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. CERTIFICO que faço a juntada dos AR´S
NEGATIVOS de citação das partes requeridas. Manifeste-se a parte INTERESSADA no prazo de5 (cinco)
diassobre o documento dos Correios juntado neste ato, ficando desde já intimada que, caso tenha
interesse na renovação da diligência, atualize endereço e recolha as respectivas custas. (Prov.06/2006 da
C J R M B ) . D e o r d e m , e m 6 d e n o v e m b r o d e 2 0 1 9
__________________________________________ALYSSON NUNES SANTOSSERVIDOR 9ª VARA
CÍVEL E EMPRESARIAL

Número do processo: 0843194-59.2019.8.14.0301 Participação: OPOENTE Nome: FERNANDO


ANTONIO CAVALEIRO DE MACEDO Participação: ADVOGADO Nome: PAULO SERGIO WEYL
ALBUQUERQUE COSTA OAB: 6146-B/PA Participação: OPOSTO Nome: LUIZ CARLOS CAVALEIRO DE
MACEDO Participação: ADVOGADO Nome: JOAO FABIO MADORRA FRANCO OAB: 8881 Participação:
OPOSTO Nome: SUELY NAZARE ARAUJO CAVALEIRO DE MACEDO Participação: ADVOGADO Nome:
JOAO FABIO MADORRA FRANCO OAB: 8881 Participação: OPOSTO Nome: CLINICA RADIOLOGICA
BELACHE EIRELI - EPP Participação: ADVOGADO Nome: JOAO FABIO MADORRA FRANCO OAB:
8881 Participação: OPOSTO Nome: GERALDO LEAL ALVES DO OTribunal de Justiça do Estado do
ParáFórum Cível de BelémSecretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial [Defeito, nulidade ou anulação,
Promessa de Compra e Venda]OPOSIÇÃO (236)OPOENTE: FERNANDO ANTONIO CAVALEIRO DE
MACEDO Tendo em vista aCONTESTAÇÃO TEMPESTIVAcom documentos apresentados e juntados aos
presentes autos, diga a parte autora em réplica através de seu advogado (a) no prazo de QUINZE dias.
(Prov. 006/2006 da CJRMB). De ordem, em 6 de novembro de 2019
__________________________________________TALES WILHAME GOMES DA SILVASERVIDOR 9ª
VARA CÍVEL E EMPRESARIAL

Número do processo: 0856611-16.2018.8.14.0301 Participação: EMBARGANTE Nome: PRISCILLA


REGIS BRASIL Participação: ADVOGADO Nome: PALOMA REGIS BRASIL OAB: 15642/PA Participação:
EMBARGADO Nome: PRIMO ROSSI ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA Participação:
ADVOGADO Nome: EDEMILSON KOJI MOTODA OAB: 14906-A/PA Participação: AUTOR Nome:
PRISCILLA REGIS BRASILProcesso: 0856611-16.2018.8.14.0301Vistos, etc.Se no prazo, recebo os
Embargos, porém sem suspender a execução, visto que o executado pode opor embargos
independentemente de comprovar a garantia da execução, os quais não terão efeito suspensivo, nos
termos do art. 914 c/v 919 do CPC. Dê-se vista ao embargado para que este se manifeste, no prazo de 15
dias (art. 920, I, do CPC/15). Intimar e cumprir. Belém, 23 de setembro de 2019 LAILCE ANA MARRON
DA SILVA CARDOSOJuíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belémassinado digitalmente

Número do processo: 0841208-70.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ERIKA RODRIGUES


HORIGUCHI Participação: ADVOGADO Nome: KENIA SOARES DA COSTA OAB: 15650/PA
Participação: RÉU Nome: BANCO PAN S.A Participação: ADVOGADO Nome: JOSE LIDIO ALVES DOS
SANTOS OAB: 156187/SP Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO
793
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

OAB: 24871-A/PATribunal de Justiça do Estado do ParáFórum Cível de BelémSecretaria da 9ª Vara Cível


e Empresarial [Contratos Bancários, Interpretação / Revisão de Contrato]PROCEDIMENTO COMUM
CÍVEL (7)AUTOR: ERIKA RODRIGUES HORIGUCHICERTIFICO que junto AR POSITIVO de citação da
parte requerida. Tendo em vista aCONTESTAÇÃO TEMPESTIVAcom documentos apresentados e
juntados aos presentes autos, diga a parte autora em réplica através de seu advogado (a) no prazo de
QUINZE dias. (Prov. 006/2006 da CJRMB). De ordem, em 6 de novembro de 2019
__________________________________________ALYSSON NUNES SANTOSSERVIDOR 9ª VARA
CÍVEL E EMPRESARIAL
794
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 10ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

RESENHA: 05/11/2019 A 05/11/2019 - SECRETARIA DA 10ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM


- VARA: 10ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM

PROCESSO: 00251216720018140301 PROCESSO ANTIGO: 200110300920


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SWAMI ALVES Ação: Restauração de Autos em:
05/11/2019---INVENTARIANTE:MARIA CONCEICAO FONTELLA FERREIRA Representante(s): OAB
4052 - ANTONIO LOPES LOURENCO (ADVOGADO) JOAO MARCELO FONSECA MARTINS
(ADVOGADO) PAULO A. MEIRA (ADVOGADO) INVENTARIADO:ANTONIO JOSE DIAS FERREIRA
INTERESSADO:MARIA DE LOURDES FERREIRA MAIA Representante(s): OAB 1746 - REYNALDO
ANDRADE DA SILVEIRA (ADVOGADO) OAB 7359 - TELMA LUCIA BORBA PINHEIRO (ADVOGADO)
OAB 13282 - MARCELO COUTINHO DA SILVEIRA (ADVOGADO) OAB 9820 - MIUSHA DE LIMA
GERARDO (ADVOGADO) OAB 11595 - DANIEL COUTINHO DA SILVEIRA (ADVOGADO) OAB 16368 -
JOAO PAULO D ALMEIDA COUTO (ADVOGADO) JULIANA MARIA DMACEDO (ADVOGADO) . ATO
ORDINATÓRIO Ato Ordinatório do Sr. Diretor de Secretaria. Com fundamento no artigo no artigo 152,
inciso VI c/c o artigo 234, ambos do Código de Processo Civil vigente, e considerando que há prazo
expirado para devolução dos autos, fica intimado(a) o(a) advogado(a) TELMA LUCIA BORBA PINHEIRO -
OAB/PA-7359 , a devolver os autos do processo em epígrafe, no prazo de 03(três) dias, sob pena de em
caso de descumprimento, o fato ser comunicado ao Juízo do feito para aplicação das medidas previstas
no artigo 234 § 3º, 4º ou § 5º do CPC/2015. Belém, 05/11/2019. SWAMI ASSIS SANTIAGO ALVES
DIRETOR DE SECRETARIA DA 10º VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CApital - Mat. 25976 pós-
Graduado em Gestão Judiciária

PROCESSO: 00360689820138140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SWAMI ALVES Ação: Procedimento Comum Cível
em: 05/11/2019---AUTOR:MARIA DO CARMO DA COSTA SA Representante(s): OAB 14151 -
SEBASTIAO ELIAS AGUIAR DE OLIVEIRA (ADVOGADO) REU:ESPERANCA INCORPORADORA
LTDA Representante(s): OAB 5586 - PAULO AUGUSTO DE AZEVEDO MEIRA (ADVOGADO) OAB
13644 - WALAQ SOUZA DE LIMA (ADVOGADO) OAB 17213 - DIEGO FIGUEIREDO BASTOS
(ADVOGADO) OAB 21074-A - FABIO RIVELLI (ADVOGADO) OAB 22970 - DANIELLE FEITOSA COSTA
(ADVOGADO) REU:CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA Representante(s): OAB 17213 - DIEGO
FIGUEIREDO BASTOS (ADVOGADO) REU:PDG REALTY SA EMPREENDIMENTOS E
PARTICIPACOES Representante(s): OAB 16956 - LUCAS NUNES CHAMA (ADVOGADO) OAB 131693
- YUN KI LEE (ADVOGADO) OAB 21074-A - FABIO RIVELLI (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Ato
Ordinatório do Sr. Diretor de Secretaria. Com fundamento no artigo no artigo 152, inciso VI c/c o artigo
234, ambos do Código de Processo Civil vigente, e considerando que há prazo expirado para devolução
dos autos, fica intimado(a) o(a) advogado(a) DANIELLE FEITOSA COSTA - OAB/PA-22970 , a devolver
os autos do processo em epígrafe, no prazo de 03(três) dias, sob pena de em caso de descumprimento, o
fato ser comunicado ao Juízo do feito para aplicação das medidas previstas no artigo 234 § 3º, 4º ou § 5º
do CPC/2015. Belém, 05/11/2019. SWAMI ASSIS SANTIAGO ALVES DIRETOR DE SECRETARIA DA
10º VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CApital - Mat. 25976 pós-Graduado em Gestão Judiciária
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 11ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

Número do processo: 0838903-16.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: AURENI DO


SOCORRO MARTINS DE ARAUJO Participação: ADVOGADO Nome: WALDER PATRICIO CARVALHO
FLORENZANO OAB: 11495/PA Participação: REQUERENTE Nome: ANA PAULA MARTINS DE ARAUJO
Participação: ADVOGADO Nome: WALDER PATRICIO CARVALHO FLORENZANO OAB: 11495/PA
Participação: REQUERENTE Nome: ALINE TAINA MARTINS DE ARAUJO Participação: ADVOGADO
Nome: WALDER PATRICIO CARVALHO FLORENZANO OAB: 11495/PA Participação: INTERESSADO
Nome: BANPARAResp. Ofício Banpará

Número do processo: 0849061-33.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: ARGEMIRO


NUNES DOS SANTOS NETODESPACHODefiro os benefícios da justiça gratuita.OFICIE-SE ao Banco do
Brasil (Agência Pedreira ? 1232-7), a fim de que, no prazo de 15 (quinze) dias, informe acerca da
existência de saldo em conta de PASEP ou qualquer outro ativo financeiro em nome da falecida, Sra.
Argemira Nunes dos Santos (CPF nº 092.512.272-68 e PIS/PASEP nº 1003938586/5).Anote-se no
expediente que a falta de tal informação causa prejuízo à prestação jurisdicional, ferindo o princípio da
duração razoável do processo, incorrendo o funcionário ou servidor relapso nas sanções cabíveis.Após,
com ou sem manifestação, neste último caso devidamente certificado, retornem os autos conclusos.Intime-
se. Cumpra-se.Belém, 02 de outubro de 2019. CESAR AUGUSTO PUTY PAIVA RODRIGUESJuiz de
Direito da 11ª Vara Cível e Empresarial de Belém

Número do processo: 0839136-13.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MARIA DO


SOCORRO BARBOSA DA SILVA Participação: REQUERIDO Nome: CAROL CARVALHOProcesso
Judicial EletrônicoTribunal de Justiça do ParáPROCESSO N. 0839136-13.2019.8.14.0301AUTOS DE
REINTEGRAÇÃO / MANUTENÇÃO DE POSSE (1707)AUTOR/ENDEREÇO: Nome: MARIA DO
SOCORRO BARBOSA DA SILVAEndereço: Rua Liberdade, 13, Pratinha (Icoaraci), BELéM - PA - CEP:
66816-410RÉU/ENDEREÇO: Nome: CAROL CARVALHOEndereço: Rua do Ranário, 04, Conj. Res. Viver
Primavera, n 04, Bl. 26, Apto 401, Tapanã (Icoaraci), BELéM - PA - CEP: 66825-440:DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA Trata-se de pedido de liminar de reintegração de posse formulado por MARIA DO
SOCORRO BARBOSA DA SILVA em face de CAROL CARVALHO e qualquer outra pessoa de nome
desconhecido. Afirma a autora que adquiriu o apartamento localizado no Residencial Viver Primavera, Rua
do Ranário, nº 04, Bloco 26, área 02, Apto 401, Bairro Tapanã, CEP: 66.120-620, Belém-PA, através do
programa minha casa minha vida. Relata que após a aquisição se mudou para o imóvel e realizou
algumas benfeitorias, até que, no início do ano corrente, teve que viajar para o interior para residir com sua
filha, em razão de problemas de saúde. Contudo, sustenta que ao retornar para esta cidade e para o
apartamento em questão, no dia 11/03/2019, foi surpreendida com a presença da requerida no imóvel, que
inclusive já havia trocado a fechadura e se apropriado que guarnecem o apartamento. Aduz que se
apresentou como dona do imóvel e requereu que a demandada saísse do apartamento, o que teria se
negado a fazer. Com base nesses fatos, ajuizou a presente demanda, pleiteando a concessão de liminar
de reintegração de posse. É o relatório. Passo a decidir. Conforme se extrai das alegações da autora, o
alegado esbulho teria ocorrido no início deste ano, de modo que a presente demanda foi proposta menos
de ano e dia após o alegado esbulho. Assim, este feito deve ser processado pelo procedimento previsto no
Art. 558, do NCPC, que indica o Art. 560 e seguintes como norteadores do rito a ser seguido em casos
como o presente. Pois bem, no caso em apreço entendo estarem preenchidos os requisitos exigidos pelo
Art. 561, do NCPC, na medida em que a petição inicial foi devidamente instruída. A posse da autora resta
comprovada pelo contrato de compra e venda do imóvel objeto da lide (id. 11699138), bem como pela
conta de água relativa ao mês de janeiro de 2019, em nome da autora, acostada no id. 11698387 (pg. 2).
O esbulho possessório está demonstrado pelo boletim de ocorrência de id. 11699139 que, embora seja
uma mera declaração unilateral, quando analisado em conjunto com as demais provas dos autos, confere,
ao menos em sede de cognição sumária, a aparência do direito exigida para a concessão da liminar. A
data do esbulho não pode ser definida com precisão no caso em apreço, na medida em que a autora
afirma que estava fora da cidade, sendo possível apenas delimitar a data em que a requerente tomou
796
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

conhecimento do fato, que é a data declarada no boletim de ocorrência. No entanto, a conta de água já
mencionada corrobora a alegação da autora de que o fato ocorreu nos primeiros meses do ano corrente,
na medida em que comprova que no mês de janeiro esta vinha exercendo a posse do imóvel (Art. 1.196,
do CC/02), sendo, neste momento, suficiente para comprovar que o esbulho ocorreu a menos de ano e dia
da propositura da demanda. E, por fim, a perda da posse se evidencia também pelo boletim de ocorrência
acostado aos autos, na medida em que não seria razoável supor que a autora denunciaria um crime falso,
mesmo porque esse fato ensejaria implicações penais contra si (Art. 340, do Código Penal). Diante do
exposto, DEFIRO a medida liminar pleiteada, determinando que a requerida desocupe o imóvel objeto do
litígio no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de desocupação compulsória, inclusive com auxílio de força
policial, se necessário. EXPEÇA-SEmandado liminar de reintegração de posse (Art. 562, NCPC), a fim de
que se dê cumprimento à medida deferida. Cumprida a liminar, deve o autor, no prazo de 05 (cinco) dias,
providenciar a citação do requerido para que este conteste a demanda no prazo de 15 (quinze) dias, sob
pena de revelia e confissão quanto à matéria de fato. Defiro os benefícios da justiça gratuita. Intime-se.
Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado e ofício, nos termos do provimento 003/2009 crmb.
Belém (PA), 04 de setembro de 2019. ALVARO JOSÉ NORAT DE VASCONCELOS Juiz de Direito,
respondendo pela 11ª Vara Cível e Empresarial de Belém

Número do processo: 0853818-70.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: FABIO PAES LISBOA


Participação: ADVOGADO Nome: ANA CAROLINA EREIRO PEREIRA OAB: 28442/PA Participação: RÉU
Nome: REALIZA ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁGABINETE DA 11ª VARA CÍVEL DE BELÉM[Rescisão do contrato e devolução do dinheiro,
Consórcio]AUTOR: FABIO PAES LISBOANome: FABIO PAES LISBOAEndereço: Rua Vale Azul, 11, (Lot
Fé em Deus), Tenoné, BELéM - PA - CEP: 66820-600RÉU: REALIZA ADMINISTRADORA DE
CONSORCIOS LTDANome: REALIZA ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDAEndereço: Travessa
Padre Eutíquio, 324, Batista Campos, BELéM - PA - CEP: 66035-045SENTENÇAVistos etc.,Embora o art.
12 do novo CPC determine a ordem cronológica de conclusão para a prolação de sentenças, o parágrafo
2º, I e IV do NCPC excepciona esta regra e dispõe que as sentenças terminativas estão excluídas da regra
prevista nocaputdo dispositivo, pelo que passo ao julgamento da presente demanda.Considerando-se que
a parte autora veio aos autos requerendo a desistência do feito e que ainda não ocorreu a citação do réu,
homologo a desistência da ação para os fins do art. 200, parágrafo único, do Código de Processo
Civil/2015.Em consequência, JULGO EXTINTO O PROCESSO, com fundamento no art. 485, VIII, do
Código de Processo Civil.Custas pelo autor, ficando tal obrigação suspensa por ser beneficiário da Justiça
Gratuita.Transitada em julgado, arquivem-se os autos, com as cautelas legais.Publique-se. Registre-se.
Intime-se.BELÉM,22 de outubro de 2019CESAR AUGUSTO PUTY PAIVA RODRIGUES11ª Vara Cível e
Empresarial de Belém

Número do processo: 0853011-50.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: A. C. F. E. I. S.


Participação: ADVOGADO Nome: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES OAB: 15201/PA
Participação: RÉU Nome: D. F. G.R.H. Intime-se a parte autora, por seu advogado, para recolher as
custas devidas no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de cancelamento da distribuição, nos termos do art.
290, do NCPC. Ultrapassado tal lapso, com ou sem manifestação, e devidamente certificado, conclusos.
Belém, 15/10/2019. CesarAugustoPutyPaiva RodriguesJuiz de Direito da 11ª. Vara Cível e Empresarial da
Capital

Número do processo: 0850283-36.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CARLOS IVAN


PINHEIRO DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDO CALHEIROS RODRIGUES
DOMINGUES OAB: 010446/PA Participação: RÉU Nome: BANPARADECISÃO
INTERLOCUTÓRIAConsiderando o pedido de id. 12839105, determino a redistribuição do presente à 1ª
Vara Cível e Empresarial Distrital de Icoaraci, por ser o juízo no qual tramita o Processo nº 0010384-
78.2016.8.14.0201, que tem as mesmas partes e versa sobre situação conexa à presente lide, nos termos
do Art. 55, §3º, do NCPC.Intimem-se. Cumpra-se.Belém (PA), 23 de setembro de 2019. ALVARO JOSÉ
NORAT DE VASCONCELOSJuiz de Direito, respondendo pela 11ª Vara Cível e Empresarial da Capital
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0848878-62.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: JORGE LUIZ


SANTIAGO PANTOJA Participação: REQUERENTE Nome: RUBENITA ALVES DOS SANTOS
PANTOJADESPACHODefiro os benefícios da justiça gratuita.OFICIE-SE à Caixa Econômica Federal (Av.
Presidente Vargas, 744, Campina, CEP 66010-000), a fim de que, no prazo de 15 (quinze) dias, informe
acerca da existência de saldo em conta de FGTS ou qualquer outro ativo financeiro em nome da falecido,
Sra. Jennifer Katarina dos Santos Pantoja (CPF nº 015.163.992-26 e RG nº 6651221);OFICIE-SE, ainda,
ao Banco Itaú (Av. Gov. Magalhães Barata, 589, São Braz, Belém-PA, 66040-170), a fim de que, no
mesmo prazo, informe acerca da existência de saldo em conta bancária ou qualquer outro ativo financeiro
em nome da falecida, Sra. Jennifer Katarina dos Santos Pantoja (CPF nº 015.163.992-26 e RG nº
6651221);Anote-se nos expedientes que a falta de tal informação causa prejuízo à prestação jurisdicional,
ferindo o princípio da duração razoável do processo, incorrendo o funcionário ou servidor relapso nas
sanções cabíveis.Após, com ou sem manifestação, neste último caso devidamente certificado, retornem os
autos conclusos.Intime-se. Cumpra-se.Belém, 02 de outubro de 2019. CESAR AUGUSTO PUTY PAIVA
RODRIGUESJuiz de Direito, respondendo pela 11ª Vara Cível e Empresarial de Belém

Número do processo: 0849210-29.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: CARLOS


ALBERTO AMARAL DA SILVA JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: ORLANDO ANTONIO
MACHADO FONSECA OAB: 1342/PA Participação: REQUERENTE Nome: VIVIANE RIBEIRO DA SILVA
Participação: ADVOGADO Nome: ORLANDO ANTONIO MACHADO FONSECA OAB: 1342/PA
Participação: INTERESSADO Nome: CAIXA ECONOMICA FEDERALTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁGABINETE DA 11ª VARA CÍVEL DE BELÉM[Adimplemento e Extinção, Acidente de
Trânsito]REQUERENTE: CARLOS ALBERTO AMARAL DA SILVA JUNIOR, VIVIANE RIBEIRO DA
SILVANome: CARLOS ALBERTO AMARAL DA SILVA JUNIOREndereço: Travessa Haroldo Veloso,
Tapanã (Icoaraci), BELéM - PA - CEP: 66825-030Nome: VIVIANE RIBEIRO DA SILVAEndereço: Travessa
Haroldo Veloso, 54, Alameda Esperança Casa H, Tapanã (Icoaraci), BELéM - PA - CEP: 66825-
030INTERESSADO: CAIXA ECONOMICA FEDERALNome: CAIXA ECONOMICA FEDERALEndereço:
Avenida Governador José Malcher, 54, Alameda Esperança Casa H, São Brás, BELéM - PA - CEP:
66090-100SENTENÇA Vistos etc.,Embora o art. 12 do novo CPC determine a ordem cronológica de
conclusão para a prolação de sentenças, o parágrafo 2º, I e IV do NCPC excepciona esta regra e dispõe
que as sentenças terminativas estão excluídas da regra prevista nocaputdo dispositivo, pelo que passo ao
julgamento da presente demanda.Considerando-se que a parte autora veio aos autos requerendo a
desistência do feito e que ainda não ocorreu a citação do réu, homologo a desistência da ação para os fins
do art. 200, parágrafo único, do Código de Processo Civil/2015.Em consequência, JULGO EXTINTO O
PROCESSO, com fundamento no art. 485, VIII, do Código de Processo Civil. Sem custas, em razão da
concessão do benefício da justiça gratuita.Transitada em julgado, arquivem-se os autos, com as cautelas
legais.Publique-se. Registre-se. Intime-se.BELÉM, 2 de outubro de 2019CESAR AUGUSTO PUTY PAIVA
RODRIGUES11ª Vara Cível e Empresarial de Belém

Número do processo: 0848172-79.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MYRIAN DA


SILVA CARVALHO Participação: ADVOGADO Nome: MARCO APOLO SANTANA LEAO OAB: 9873PA
Participação: REQUERIDO Nome: ANTONIO BATISTA BELO DE CARVALHO NETODESPACHODefiro
os benefícios da justiça gratuita.OFICIE-SE ao Banco Itaú (corrente/poupança de nº agência 0040 conta
64599-6), a fim de que, no prazo de 15 (quinze) dias, informe acerca da existência de saldo em conta
bancária ou qualquer outro ativo financeiro em nome do falecido, Sr. ANTONIO BATISTA BELO DE
CARVALHO NETO (CPF nº 014.646.802-30 e RG nº 519538);Anote-se nos expedientes que a falta de tal
informação causa prejuízo à prestação jurisdicional, ferindo o princípio da duração razoável do processo,
incorrendo o funcionário ou servidor relapso nas sanções cabíveis.Após, com ou sem manifestação, neste
último caso devidamente certificado, retornem os autos conclusos.Intime-se. Cumpra-se.Belém, 02 de
outubro de 2019. CESAR AUGUSTO PUTY PAIVA RODRIGUESJuiz de Direito da 11ª Vara Cível e
Empresarial de Belém
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0802783-71.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: CIANPORT - CIA


NORTE DE NAVEGACAO E PORTOS Participação: ADVOGADO Nome: EDIVANI PEREIRA SILVA OAB:
10235/O/MT Participação: REQUERIDO Nome: EASA-ESTALEIROS AMAZONIA S.AProcesso: 0802783-
71.2019.8.14.0301 DECISÃO Em análise dos autos, verifico a existência de conexão entre o presente feito
e o processo de nº 0839383-62.2017.8.14.0301, em tramite perante a 11ª Vara Cível e Empresarial da
Capital, haja vista que versa acerca de Ação de Despejo referente ao imóvel em discussão nos presentes
autos.Assim, para que não haja risco de prolação de decisões conflitantes ou contraditórias, remetam os
autos ao Juízo da 11ª Vara Cível e Empresarial de Belém, com as devidas baixas em nossos
sistemas.Intime-se.Cumpra-se. Belém, 29 de outubro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO D? ANUNCIAÇÃOJuiz
de Direito

Número do processo: 0806026-23.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: FABIO ANDRADE


FRANCO JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: AFONSO DE MELO SILVA OAB: 004543/PA
Participação: AUTOR Nome: RUTH HELENA CORREA BRABO Participação: ADVOGADO Nome:
AFONSO DE MELO SILVA OAB: 004543/PA Participação: AUTOR Nome: LIZIANE CORREA BRABO
Participação: ADVOGADO Nome: AFONSO DE MELO SILVA OAB: 004543/PA Participação: AUTOR
Nome: OSCARINA CORREA BRABO Participação: ADVOGADO Nome: AFONSO DE MELO SILVA OAB:
004543/PA Participação: RÉU Nome: GENTE SEGURADORA S/ATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁGABINETE DA 11ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM-PA.PROCEDIMENTO COMUM
CÍVEL (7)PROCESSO Nº 0806026-23.2019.8.14.0301AUTOR: FABIO ANDRADE FRANCO JUNIOR,
RUTH HELENA CORREA BRABO, LIZIANE CORREA BRABO, OSCARINA CORREA BRABONome:
FABIO ANDRADE FRANCO JUNIOREndereço: Passagem Tancredo Neves, 77, Guanabara,
ANANINDEUA - PA - CEP: 67110-295Nome: RUTH HELENA CORREA BRABOEndereço: Rua Osvaldo
de Caldas Brito, 7, Jurunas, BELéM - PA - CEP: 66025-190Nome: LIZIANE CORREA BRABOEndereço:
Rua Osvaldo de Caldas Brito, 7, Jurunas, BELéM - PA - CEP: 66025-190Nome: OSCARINA CORREA
BRABOEndereço: Rua Osvaldo de Caldas Brito, 7, Jurunas, BELéM - PA - CEP: 66025-190RÉU: GENTE
SEGURADORA S/ANome: GENTE SEGURADORA S/AEndereço: Avenida Gentil Bittencourt, 2036, SALA
2, São Brás, BELéM - PA - CEP: 66063-018 R.H. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita.Citem-se os
réuspara comparecerem à audiência de conciliação designada para o dia 03.12.2019, às 10h30min,
devendo a citação ocorrer com pelo menos 20 (vinte) dias de antecedência da referida data, nos termos do
art. 334, do NCPC, sendo que, em caso de ausência de autocomposição, a defesa deverá ser
apresentada no prazo de quinze (15) dias, a contar da presente audiência (NCPC, art. 335, I).Intime-se a
autora por meio de seu advogado.Advirtam-se as partes que o não comparecimento injustificado à
audiência de conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa
de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, a ser revertida em favor
da União ou do Estado (NCPC, art. 334, §8º.).Havendo manifestação das partes pela não realização da
audiência de conciliação, deverá a secretaria retirar o feito da pauta e aguardar o prazo para apresentação
de Defesa pelo requerido, nos termos do art. 335, II, do NCPC.Neste caso, deverá fazer os autos
conclusos, se não for o caso de ouvir a parte autora, nos termos dos arts. 338 e 339, do mesmo diploma,
quando a secretaria deverá abrir vista dos autos, independentemente de novo despacho do juízo.Servirá o
presente, por cópia digitalizada, como carta de citação ou mandado, nos termos do Provimento n.
003/2009-CJRMB.Int.Belém, 9 de outubro de 2019CESAR AUGUSTO PUTY PAIVA RODRIGUESJuiz de
Direito da 11a. Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0833972-67.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NIVIA MARIA BRITO DA


SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO NAZARENO LIMA DOS SANTOS OAB: 6941PA
Participação: RÉU Nome: HERNANI BRITO SILVASENTENÇANIVIA MARIA BRITO DA SILVA,
devidamente qualificada na inicial, ingressou com a presente Ação de Alvará Judicial, requerendo
autorização para levantamento de saldo de conta bancária junto ao Banco Bradesco, deixado por seu
falecida pai, Sr. ERNANI BRITO DA SILVA (RG ? 1637540 PC/PA, CPF ? 055.700.932-49).Com a inicial,
junta a certidão de óbito do falecido (id. 11175915 ? pg. 04), extrato da conta bancária do falecido (id.
11175915 ? pg. 05), certidão de inexistência de dependentes habilitados à pensão por morte expedida
pelo INSS (id. 11175915 ? pg. 06), declaração de inexistência de bens a inventariar (id. 11903917 ? pg.
01) e declaração de único herdeiro (id. 11903917 ? pg. 02).Em despacho de id. 11912607, o juízo
799
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

determinou que fosse oficiado à instituição financeira em questão, a fim de que informasse sobre a
existência de valores na conta bancária de titularidade do falecido.Em resposta, o banco Bradesco
informou, em ofício de id. 12358506, que existe saldo m favor do Sr. Ernani Brito da Silva.Intimada a se
manifestar sobre a resposta da instituição financeira, a requerente peticionou (id. 13082337) pleiteando a
expedição de alvará.É o relatório. Decido.Embora o art. 12 do novo CPC determine a ordem cronológica
de conclusão para a prolação de sentenças, o parágrafo 2º, I e IV do NCPC dispõe que as sentenças
proferidas em audiência, homologatórias de acordo ou de improcedência liminar do pedido e as sentenças
terminativas estão excluídas da regra prevista nocaputdo mesmo artigo.Isso revela que o legislador optou
por distinguir as situações em que, pelo grau de simplicidade e rapidez com que uma sentença pode ser
proferida, seria injustificável que se aguardasse a prolação de decisão em outros casos, em que a
elaboração do julgado tende a tomar mais tempo do juiz.Considerando que o presente feito, por se tratar
de procedimento de jurisdição voluntária, é de simples resolução, considero que, por analogia ao disposto
acima, também pode ser julgado sem mais delongas. Portanto, passo ao julgamento da demanda.A Lei nº
6.858/80 dispõe sobre o pagamento, aos dependentes e sucessores, de valores não recebidos em vida
pelos respectivos titulares por meio de Ação de Alvará Judicial, que se trata de procedimento de jurisdição
voluntária, bem mais simples e célere do que o rito do inventário.Pois bem, entre as hipóteses previstas na
referida lei se encontra justamente o levantamento de saldos bancários, conforme disposto no Art. 2º, da
Lei nº 6.858/80.Neste sentido, analisando o pleito formulado, constata-se que está em consonância com
os ditames de nossa legislação, uma vez que a autora comprova sua condição de herdeira, além da
comprovação da existência de valores a serem recebidos. Assim, a pretensão é legítima, pois reúne os
requisitos necessários à sua expedição, merecendo procedência o pleito formulado.Ante o exposto,JULGO
PROCEDENTEo pedido, determinando a expedição de Alvará em favor da requerente NIVIA MARIA
BRITO DA SILVA, autorizando-a a levantar o saldo de conta bancária existente em nome do falecido, Sr.
ERNANI BRITO DA SILVA (RG ? 1637540 PC/PA, CPF ? 055.700.932-49), junto ao Banco
Bradesco.Expeça-se o competente Alvará, contendo o teor da decisão.Após as cautelas legais e de praxe,
ARQUIVE-SE.Sem custas, ante ao deferimento de justiça gratuita.Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Cumpra-se.Belém, 25 de outubro de 2019. CESAR AUGUSTO PUTY PAIVA RODRIGUESJuiz de Direito
Titular da 11ª Vara Cível e Empresarial de Belém

Número do processo: 0829769-62.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MAGNO TADEU


ARAUJO CARDOSO Participação: ADVOGADO Nome: JOSE CELIO SANTOS LIMA OAB: 6258
Participação: REQUERENTE Nome: Estella Tavares Cardoso Participação: REQUERIDO Nome: IRINEU
JUNIOR FARIAS DE JESUSR.H. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita e o pedido de emenda da inicial
para inclusão no pólo ativo de Estella Tavares Cardoso, devendo a secretaria providenciar tal registro no
PJE.Com base no art. 562, do NCPC, entendo necessária a designação de audiência de justificação,
desde já designada para o dia 05.12.2019, às 10h30min.Cite-se a parte requerida para comparecer à
audiência designada, ficando advertido de que o prazo para contestar (15 dias) será contado da intimação
da decisão que deferir ou não a medida liminar (NCPC, parágrafo Único do art. 564).Intime-se a parte
autora para que compareça à audiência acompanhado de suas testemunhas, que deverão ser
previamente arroladas.Quanto ao pleito de prioridade na tramitação, intime-se a parte autora para que
junte aos autos prova de sua idade, que pode ser realizada com qualquer documento oficial, para fins de
apreciação.Belém, 09.10.2019. CESARAUGUSTOPUTYPAIVA RODRIGUESJuiz de Direito da 11ª. Vara
Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0867548-85.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: ADRIANA ALVES


DA SILVA SALARINI Participação: ADVOGADO Nome: SYLVIO CESAR LONGO ROCHA OAB:
158101/RJ Participação: REQUERIDO Nome: RAFI & SENA COMERCIO DE CONFECCOES LTDA - ME
Processo Judicial EletrônicoTribunal de Justiça do Pará[Cheque]MONITÓRIA (40)Nome: ADRIANA
ALVES DA SILVA SALARINIEndereço: Rua Glória Matos Pinheiro, s/n, lote 7, Jardim Califórnia, NOVA
FRIBURGO - RJ - CEP: 28633-690Nome: RAFI & SENA COMERCIO DE CONFECCOES LTDA -
MEEndereço: Rua Senador Manoel Barata, 274, Campina, BELéM - PA - CEP: 66015-020R.H.Defiro
pedido de justiça gratuita.A pretensão visa o cumprimento de obrigação adequada ao procedimento e vem
em petição devidamente instruída por prova escrita, sem eficácia de título executivo, de modo que a ação
monitória é pertinente (NCPC, art. 700, I, II e §2º). Defiro, pois de plano, a expedição do mandado, com
800
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

prazo de 15 (quinze) dias, para cumprimento da obrigação principal acrescida de honorários advocatícios
de cinco por cento do valor atribuído à causa, anotando-se, nesse mandado, que caso a demandada o
cumpra, ficará isenta de custas (NCPC, art. 701). Conste, ainda, do mandado, que, nesse prazo, o réu
poderá oferecer embargos, e que, em caso de não haver o cumprimento da obrigação ou o oferecimento
de embargos, ?constituir-se-á, de pleno direito, o título executivo judicial? (NCPC, art. 701, §2º). Proceda-
se pela forma postal (NCPC, art. 246), se não for requerido de forma diversa. Servirá o presente, por cópia
digitalizada, como carta de citação ou mandado, nos termos do Provimento n. 003/2009-CJRMB. Belém,
07 de fevereiro de 2019 CESAR AUGUSTO PUTY PAIVA RODRIGUES
801
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 12ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

Número do processo: 0854159-96.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: PORTOSEG S/A -


CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: SILVIA APARECIDA
VERRESCHI COSTA MOTA SANTOS OAB: 157721/SP Participação: REQUERIDO Nome: KEILLA
GONCALVES SALESAto Ordinatório do sr. Diretor de Secretaria. Com fundamento no provimento
nº006/2006, Art. 1º, parágrafo 2º, inciso I, da CJRMB, tomo a seguinte providência: Considerando a(s)
certidão(ões) negativa(s) da Sr. Oficial de Justiça?ID13732090,dos presentes autos, fica intimado o
requerente a se manifestar acerca da mesma no prazo de cinco (05) dias. - Belém, 06 de novembro de
2019. Paulo AndréMatos Melo. Diretor de Secretaria da 12ªVara Cível da Capital

Número do processo: 0851296-70.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ITAU UNIBANCO S.A.


Participação: ADVOGADO Nome: CARLA CRISTINA LOPES SCORTECCI OAB: 25727/PA Participação:
RÉU Nome: JOSE ANTONIO DE LIMA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE MARIA RODRIGUES
ALVES JUNIOR OAB: 11710/PARH. MANIFESTE-SE O REQUERENTE ACERCA DA CONTESTAÇÃO E
DOCUMENTOS APRESENTADOS NOID13538661.BELÉM, 06/11/2019. BEL. PAULO ANDRE MATOS
MELODIRETOR DE SECRETARIA - CONFORME PROVIMENTO Nº 006/2006.

Número do processo: 0128106-27.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: AYMORE CREDITO,


FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: CRISTIANE BELINATI
GARCIA LOPES OAB: 13846/PA Participação: RÉU Nome: JOSE ROBERTO DOS SANTOS
PINHEIROConsiderando o Art. 14 da Resolução 234 de 13 de Julho de 2016, disponibilizada pelo CNJ,
versando acerca das intimações dos atos processuais até a efetiva criação do DJEN (Diário de Justiça
Eletrônico Nacional), proceda a citaçãodo Requerido, por edital com prazo de 30 (trinta) dias, na
conformidade da Lei Civil recém revogada (Art. 231, I, do CPC/73), devendo a parte Requerente praticar
os atos dispostos no art. 232 do CPC/73. Belém, 14 de maio de 2018. ÁLVARO JOSÉ NORAT DE
VASCONCELOS Juiz de Direito Titular da 12ª Vara Cível da Capital

Número do processo: 0035751-03.2013.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BV FINANCEIRA SA


CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: CRISTIANE BELINATI
GARCIA LOPES OAB: 13846/PA Participação: RÉU Nome: ELANE PATRICIA LESSA FREITAS
LAMEIRAConsiderando que a Requerente foi devidamente intimada, mas não cumpriu o despacho ID
3489556, até a presente data, e que respaldado no que preceitua o art. 485, §1º do CPC/2015, julgo
extinto o feito sem resolução de mérito. P.R.I.C Belém, 15 de maio de 2018. ÁLVARO JOSÉ NORAT DE
VASCONCELOSJuiz de Direito Titular da 12ª Vara Cível da Capital
802
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA VARA DE CARTA PRECATÓRIA CÍVEL DA CAPITAL

Número do processo: 0856670-67.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: J. D. D. D. 8. V. D.


F. D. M. Participação: DEPRECADO Nome: J. D. V. D. C. P. D. B. Participação: REPRESENTANTE
Nome: L. D. C. P. Participação: REQUERIDO Nome: W. F. D. S.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA
CAPITALPROCESSO:0856670-67.2019.8.14.0301REQUERIDO: WANDERSON FERREIRA DA
SILVAEndereço: Av. Almirante Barroso, 3000, I - Comar, Comando Aéreo Regional, Souza,
Belém/PAR.H.1) Cumpra-se, servindo esta de Mandado.2) Após, devolva-se ao Juízo de origem com as
nossas homenagens. BELÉM, 6 de novembro de 2019 GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz de Direito
respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0856694-95.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: 2. V. D. F. O. E. S.


D. M. Participação: DEPRECADO Nome: J. D. V. D. C. P. D. B. Participação: REQUERENTE Nome: M. F.
D. S. Participação: REQUERIDO Nome: L. F. F. D. S.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0856694-
95.2019.8.14.0301REQUERENTE: MARCELO FARIAS DE SOUZAEndereço: Av. João Paulo II, Vila
Chagas, 107, Marco, Belém/PAR.H.1) Cumpra-se, servindo esta de Mandado.2) Após, devolva-se ao
Juízo de origem com as nossas homenagens. BELÉM, 6 de novembro de 2019 GABRIEL COSTA
RIBEIROJuiz de Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0843901-27.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: 1ª VARA CÍVEL E


DE FAZENDA PÚBLICA DE MACAPÁ AP Participação: DEPRECADO Nome: JUIZO DA VARA DE
CARTAS PRECATORIAS DE BELEM Participação: REQUERENTE Nome: AMAPA GARDEN SHOPPING
S/A. Participação: REQUERIDO Nome: CREUZA MARIA SILVA FERRAZ Participação: REQUERIDO
Nome: MIGUEL DOS SANTOS FERRAZPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0843901-
27.2019.8.14.0301R.H.1) Intime-se o Sr. Oficial de Justiça Vitor Hugo Silva Sacramento para retificar a
certidão de ID 13526203, considerando o equívoco quanto ao nome dos Requeridos, devendo constar o
nome da Requerida Creuza Maria Silva Ferraz.2) Após, devolva-se a Carta Precatória ao Juízo de origem
com as nossas homenagens. BELÉM, 5 de novembro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIAJuiz
de Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0848887-24.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: 1ª VARA DE


FAMILIA DA COMARCA DE ANANINDEUA - PA Participação: DEPRECADO Nome: COMARCA DE
BELÉM Participação: MENOR Nome: F. G. F. R. Participação: REPRESENTANTE Nome: TAYNA
CIRLENE NEVES FEITOSA Participação: EXECUTADO Nome: PATRICK ANDERSON BRAGA
RIBEIROPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS
PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0848887-24.2019.8.14.0301 R.H.1) Considerando a
certidão do Sr. Oficial de Justiça, devolva-se ao Juízo de origem com as nossas homenagens. BELÉM, 5
de novembro de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIAJuiz de Direito respondendo pela Varade
Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0858225-22.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: JUÍZO DA


COMARCA DE COREMAS PB Participação: DEPRECADO Nome: JUIZO DA VARA DE CARTAS
PRECATORIAS DE BELEM Participação: REQUERENTE Nome: MINISTERIO PUBLICO PARANA
Participação: INTERESSADO Nome: EDILSON PEREIRA DE OLIVEIRA FILHOTRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALMEDIDA DE
803
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

URGÊNCIAPROCESSO:0858225-22.2019.8.14.0301REQUERENTE: MP/PBREQUERIDO: EDILSON


PEREIRA DE OLIVEIRA FILHOEndereço: Tv. Humaitá, 1327, Cond. Residencial Torre Salazzo, apto 702,
Bairro Pedreira, Belém/PAAudiência: 20/11/2019, às 10:15 horas - NA COMARCA DE
COREMAS/PBR.H.1 ? CONSIDERANDO tratar-se de Carta Precatória, que possui prazo para
cumprimento e devolução;2 ? CONSIDERANDO a proximidade da data designada pelo Juízo Deprecante
para a realização da audiência;3 ? Autorizo o cumprimento do mandado com MEDIDA DE URGÊNCIA
(Art. 2º, §1º, Provimento nº 02/2010-CJRMB c/c Art. 6º, §1º, Provimento Conjunto nº 002/2015-
CJRMB/CJCI).4 ? Após, devolva-se a Carta Precatória com as nossas homenagens.Belém,5 de novembro
de 2019 SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIAJuiz de Direito respondendo pela Varade Cartas
Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0856727-85.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: BANCO


PAULISTA S.A. Participação: ADVOGADO Nome: CRISTIANO NAMAN VAZ TOSTE OAB: 169005/SP
Participação: DEPRECADO Nome: MGF ENGENHARIA E INCORPORACOES LTDA - MEPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS
DA CAPITALPROCESSO:0856727-85.2019.8.14.0301REQUERENTE: BANCO PAULISTA
S.A.REQUERIDO: MFG ENGENHARIA E INCORPORAÇÕES LTDAEndereço: Rod. dos Trabalhadores,
Condomínio Água Cristal, apto 11, Parque Verde, Belém/PAR.H.1) Verifique a Secretaria acerca das
custas apresentadas. Devidamente pagas, cumpra-se, servindo esta de Mandado.2) Após, devolva-se ao
Juízo de origem com as nossas homenagens. BELÉM, 6 de novembro de 2019 GABRIEL COSTA
RIBEIROJuiz de Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0847724-43.2018.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: JUIZO DA 6ª


VARA CIVEL E DE FAZENDA PUBLICA DE MACAPA Participação: ADVOGADO Nome: JOEVANDRO
FERREIRA DA SILVA OAB: 2917/AP Participação: DEPRECADO Nome: VARA DE CARTA
PRECATÓRIA CÍVEL BELÉM Participação: AUTOR Nome: LINDOVAL PEREIRA SANCHES Participação:
TESTEMUNHA Nome: MARCOS LAERCIOPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0847724-
43.2018.8.14.0301R.H.1) Considerando que a Carta Precatória já foi devolvida e encontra-se arquivada
em nosso sistema, deve a parte interessada requerer o desarquivamento junto ao Juízo Deprecante, o
qual deverá encaminhar a solicitação em forma de ADITAMENTO. BELÉM, 6 de novembro de 2019
GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz de Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0857057-82.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: BANCO DO


BRASIL SA Participação: ADVOGADO Nome: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES OAB:
15201/PA Participação: DEPRECADO Nome: RENAN DE SOUZA SILVAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA
CAPITALPROCESSO:0857057-82.2019.8.14.0301REQUERIDO: RENAN DE SOUZA SILVAEndereço:
Av. José Bonifácio, 656, Ed. Quinta de Évora, 402, Bairro São Brás, Belém/PAR.H.1) Verifique a
Secretaria acerca das custas apresentadas. Devidamente pagas, cumpra-se, servindo este de mandado,
no endereço constante acima, localizado na petição de ID 13629229.2) Após, devolva-se ao Juízo de
origem com as nossas homenagens. BELÉM, 6 de novembro de 2019 GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz de
Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0857288-12.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: V. Ú. D. M.


Participação: DEPRECADO Nome: J. D. V. D. C. P. D. B. Participação: REQUERENTE Nome: R. C. B. C.
Participação: REQUERIDO Nome: J. B. T. D. S.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALCarta Precatória nº
0857288-12.2019.814.0301, oriunda da VARA ÚNICA DA COMARCA DE MUANÁ/PA, extraída dos autos
804
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

do Processo nº 0077331-70.2015.814.0033. Requerente: ROSANGELA CRISTINA BARBOSA


COSTARequerido: JOÃO BATISTA TRINDADE DOS SANTOS R.H.1- Expeça-se ofício ao Juízo
Deprecantesolicitando que nos seja encaminhada a Carta Precatória.2 ? Com o atendimento,remeta-se ao
Setor Social.3 - Após, devolva-se ao Juízo de origem com as nossas homenagens.SERVIRÁO
PRESENTE COMO OFÍCIO Belém, 6 de novembro de 2019GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz de Direito
respondendo pela Vara de Cartas Precatórias Cíveis da Capital OBSERVAÇÕES IMPORTANTES 1ª)Se
for o caso de recolhimento de custas para cumprimento da carta precatória, o boleto pode ser retirado no
site www.tjpa.jus.br ou solicitado à UNAJ.2ª)O(s) documento(s)/informações pode(m) ser encaminhado(s)
através do malote digital desta Vara, do emailprecatoriabelemcivel@tjpa.jus.brou, ainda, através dos
correios.3ª)Para localização da Carta Precatória nesta Secretaria,énecessário fazer referência ao nosso
número acima citado.4ª)A Carta Precatória serádevolvida sem cumprimento caso não seja respondida a
solicitação no prazo de 30 (trinta) dias, nos termos do art. 8ºdo Provimento Conjunto
nº002/2017?CJRMB/CJCI, que dispõe:Os Juízes deverão promover a devolução de todas as cartas
precatórias que aguardam, hámais de 30 (trinta) dias, manifestação ou providência da parte interessada,
desde que játenham oficiado ao Juízo Deprecante, solicitando a respectiva providência (manifestação
sobre certidões, pagamento de diligências e outras despesas processuais, indicação ou complementação
de endereço, etc.) naquele prazo.

Número do processo: 0836668-76.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: JUIZO DE


DIREITO DA COMARCA DE TANGARÁ DA SERRA/MT Participação: DEPRECADO Nome: JUIZO DE
CARTAS PRECATÓRIAS DA COMARCA DE BELÉM Participação: AUTOR Nome: HYORRANA TAISSA
SANTOS Participação: RÉU Nome: ANTONIO CARLOS GODOY DOS SANTOS Participação:
TESTEMUNHA Nome: NADILSON PORTILHO GOMESTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALMEDIDA DE
URGÊNCIAPROCESSO:0836668-76.2019.8.14.0301REQUERENTE: HYORRANA TAISSA
SANTOSREQUERIDO: ANTÔNIO CARLOS GODOY DOS SANTOSPESSOA(S) A SER(EM)
INTIMADA(S)1) NADILSON PORTILHO GOMES (Promotor de Justiça)Endereço: Rua João Diogo, nº 100,
Cidade Velha, Belém/PADESPACHO-MANDADORH.1 ? Designo o dia 10/12/2019, às 11:30 horas, para
proceder a oitiva da testemunha, ficando desde já autorizada a MEDIDA DE URGÊNCIA pela proximidade
da data.2 ? Oficie-se ao Juízo Deprecante, comunicando a data designada, para os devidos fins.3 ?
Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei
(Provimentos nº 003 e 011/2009 ? CJRMB).BELÉM, 6 de novembro de 2019 GABRIEL COSTA
RIBEIROJuiz de Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0856683-66.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: 8. V. D. F. D. C. D.


M. Participação: DEPRECADO Nome: J. D. V. D. C. P. D. B. Participação: REPRESENTANTE Nome: M.
E. D. L. Participação: EXECUTADO Nome: M. M. N.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0856683-
66.2019.8.14.0301REQUERENTE: MARIA EVELINE DE LIMAREQUERIDO: MARCELO MENDONÇA
NASCIMENTOEndereço: Coronel Juvêncio Sarmento, 1191, Ponta Grossa, Icoaraci, Belém/PAR.H.1)
Cumpra-se, servindo esta de Mandado.2) Após, devolva-se ao Juízo de origem com as nossas
homenagens. BELÉM, 6 de novembro de 2019 GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz de Direito respondendo
pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0857185-05.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: J. D. 1. V. D. C. D.


P. Participação: DEPRECADO Nome: J. D. V. D. C. P. D. B. Participação: REQUERENTE Nome: A. R. D.
P. Participação: REQUERIDO Nome: H. J. P. D. L.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0857185-
05.2019.8.14.0301REQUERIDO: HÉLIO JOSÉ PINHO DE LIMAEndereço: Passagem São Miguel, 20,
Belém/PAR.H.1) Cumpra-se, servindo esta de Mandado.2) Após, devolva-se ao Juízo de origem com as
nossas homenagens. BELÉM, 6 de novembro de 2019 GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz de Direito
respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital
805
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0857246-60.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: C. D. I. M.


Participação: DEPRECADO Nome: J. D. V. D. C. P. D. B. Participação: REQUERENTE Nome: C. D. S. P.
Participação: REQUERIDO Nome: B. F. P.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0857246-
60.2019.8.14.0301REQUERIDO: BENEDIEL FERREIRA PENAEndereço: Passagem Bom Sossego, nº 49,
Terra Firme, Belém/PA - próximo à ponte do TucundubaR.H.1) Cumpra-se, servindo esta de Mandado.2)
Após, devolva-se ao Juízo de origem com as nossas homenagens. BELÉM, 6 de novembro de 2019
GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz de Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0855982-08.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: J. D. 2. V. D. C. D.


B. Participação: DEPRECADO Nome: J. D. D. D. V. D. C. P. C. Participação: REQUERENTE Nome: L. A.
G. D. S. Participação: REQUERIDO Nome: J. L. B. Participação: REQUERIDO Nome: M. N. L. B.
Participação: REQUERIDO Nome: H. L. B.TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA DE
CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALMEDIDA DE URGÊNCIAPROCESSO:0855982-
08.2019.8.14.0301REQUERENTE: LUIZ ALBERTO GOMES DA SILVAREQUERIDO1: JOÃO LEÃO
BISPOEndereço: Passagem Caju, nº 15, Barreiro, Belém/PAREQUERIDO2: NILZA LEÃO
BASTOSEndereço: Rua dos Tamoios, Alameda Santa Luzia, nº 74, Jurunas, Belém/PAREQUERIDO3:
MARIA NEUZA LEÃO BISPOEndereço: Rua dos Tamoios, Alameda Santa Luzia, nº 75, Jurunas,
Belém/PAREQUERIDO4: HUMBERTO LEÃO BISPOEndereço: Passagem Leão, nº 30, Terra Firme,
Belém/PAAudiência: 18/11/2019, às 10:30 horas - NA COMARCA DE BREVES/PAR.H.1 ?
CONSIDERANDO tratar-se de Carta Precatória, que possui prazo para cumprimento e devolução;2 ?
CONSIDERANDO a proximidade da data designada pelo Juízo Deprecante para a realização da
audiência;3 ? Autorizo o cumprimento do mandado com MEDIDA DE URGÊNCIA (Art. 2º, §1º, Provimento
nº 02/2010-CJRMB c/c Art. 6º, §1º, Provimento Conjunto nº 002/2015-CJRMB/CJCI).4 ? Após, devolva-se
a Carta Precatória com as nossas homenagens.Belém,6 de novembro de 2019 GABRIEL COSTA
RIBEIROJuiz de Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0838293-48.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: 5. V. D. F. D. C. D.


R. D. J. Participação: DEPRECADO Nome: J. D. V. D. C. P. D. B. Participação: EXEQUENTE Nome: S. P.
T. D. M. Participação: ADVOGADO Nome: MARIO NILTON LEOPOLDO OAB: 53745/RJ Participação:
EXECUTADO Nome: L. F. M.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA
DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0838293-48.2019.8.14.0301R.H.1)
Considerando a certidão do Sr. Oficial de Justiça confirmando que o Requerido reside no endereço
diligenciado, porém encontrava-se viajando, RENOVEM-SE AS DILIGÊNCIAS. BELÉM, 6 de novembro de
2019 GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz de Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da
Capital

Número do processo: 0856959-97.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: J. D. D. D. 1. V. D.


F. D. C. D. C. Participação: DEPRECADO Nome: J. D. V. D. C. P. D. B. Participação: REQUERENTE
Nome: G. C. B. Participação: AUTOR Nome: S. T. S. S.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0856959-
97.2019.8.14.0301REQUERENTE: MARIA JULIA BIANQUI SANTIAGOREQUERIDO: SELTON TIAGO
SANTOS SANTIAGOEndereço: Rua Elcione Barbalho, nº 1790, casa A, Belém/PAR.H.1) Cumpra-se,
servindo esta de Mandado.2) Após, devolva-se ao Juízo de origem com as nossas homenagens. BELÉM,
6 de novembro de 2019 GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz de Direito respondendo pela Varade Cartas
Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0857051-75.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: BANCO DO


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

BRASIL SA Participação: ADVOGADO Nome: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES OAB:


15201/PA Participação: DEPRECADO Nome: CAP SURGICAL COMERCIO E REPRESENTACOES
EIRELIPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS
PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0857051-75.2019.8.14.0301REQUERIDO: CAP
SURGICAL COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕESEndereço: Av. José Bonifácio, 656, Ed. Quinta de Evora,
402, São Brás, Belém/PAR.H.1) Cumpra-se, servindo esta de Mandado.2) Após, devolva-se ao Juízo de
origem com as nossas homenagens. BELÉM, 6 de novembro de 2019 GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz de
Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0858344-80.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: 41ª VARA CÍVEL


DA COMARCA DE SÃO PAULO Participação: ADVOGADO Nome: FELIPE DIAS CURVELO DE
OLIVEIRA OAB: 124044/RJ Participação: DEPRECADO Nome: JUIZO DA VARA DE CARTAS
PRECATORIAS DE BELEM Participação: AUTOR Nome: MARIA DE FATIMA FAFA DE BELEM PALHA
DE FIGUEIREDO Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDO GHIARONI SENNA OAB: 123578/RJ
Participação: ADVOGADO Nome: FELIPE DIAS CURVELO DE OLIVEIRA OAB: 124044/RJ Participação:
RÉU Nome: WLADIMIR AFONSO DA COSTA RABELOPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALMEDIDA DE URGÊNCIA
PROCESSO:0858344-80.2019.8.14.0301Requerente: MARIA DE FÁTIMA PALHA
FIGUEIREDORequerido: WLADIMIR AFONSO DA COSTA RABELOEndereço: Av. dos Trabalhadores,
Condomínio Cristal Ville, Rua Esmeralda, nº 40, Benguí, Belém/PA R.H. 1 ? Oficie-se ao Juízo Deprecante
solicitando que encaminhe a CARTA PRECATÓRIA. 2 - Com o atendimento, cumpra-se, servindo este de
mandado. 3 - Considerando que se trata deCITAÇÃO e/ou INTIMAÇÃOsobre o deferimento da
TUTELA/LIMINAR, cujo cumprimento deve ser imediato, sob pena de perecimento do direito, autorizo o
cumprimento do mandado comoMEDIDA DE URGÊNCIA(Provimento nº 02/2010 da CJRMB), devendo o
réu cumprir imediatamente a decisão proferida pelo Juiz Deprecante. 4 ? Remeta-se com urgência à
Central de Mandados. 5 - Após, devolva-se ao Juízo de origem com as nossas homenagens. Belém, 6 de
novembro de 2019. GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz de Direito respondendo pela Varade Cartas
Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0856841-24.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: JUIZADO


ESPECIAL DA COMARCA DE PORTO REAL -QUATIS -RJ Participação: DEPRECADO Nome: JUIZO DA
VARA DE CARTAS PRECATORIAS DE BELEM Participação: REQUERENTE Nome: COSME DAMIÃO
MARTINS Participação: REQUERIDO Nome: DATACORPORATION Participação: REQUERIDO Nome:
ADONIRAM MENDES FERREIRAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0856841-
24.2019.8.14.0301REQUERIDO: ADONIRAM MENDES FERREIRAEndereço: Rua Esperantina, nº 28,
casa, Coqueiro, Belém/PAR.H.1) Cumpra-se, servindo esta de Mandado.2) Após, devolva-se ao Juízo de
origem com as nossas homenagens. BELÉM, 6 de novembro de 2019 GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz de
Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0858433-06.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: MARIA TERESA


CECIM MARTINS Participação: ADVOGADO Nome: MAURILIO ROSA ALEIXO OAB: 49287/GO
Participação: DEPRECADO Nome: GCM TRANSPORTES RODOVIARIO EIRELI - EPPPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS
DA CAPITAL MEDIDA DE URGÊNCIA PROCESSO:0858433-06.2019.8.14.0301Requerente: MARIA
TERESA CECIM MARTINSRequerido: GCM TRANSPORTES RODOVIÁRIOS EIRELIEndereço: Rua
Boulevard Castilhos França, 101, Campina, Belém/PA R.H. 1 ? Oficie-se ao Juízo Deprecante informando
acerca da necessidade do recolhimento de custas para o cumprimento da diligência. 2 - Devidamente
pagas, cumpra-se, servindo este de mandado. 3 - Considerando que se trata deCITAÇÃO e/ou
INTIMAÇÃOsobre o deferimento da TUTELA/LIMINAR, cujo cumprimento deve ser imediato, sob pena de
perecimento do direito, autorizo o cumprimento do mandado comoMEDIDA DE URGÊNCIA(Provimento nº
02/2010 da CJRMB), devendo o réu cumprir imediatamente a decisão proferida pelo Juiz Deprecante. 4 ?
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Remeta-se com urgência à Central de Mandados. 5 - Após, devolva-se ao Juízo de origem com as nossas
homenagens. Belém, 6 de novembro de 2019. GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz de Direito respondendo
pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0856915-78.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: J. D. D. 2. V. D. C.


D. T. Participação: DEPRECADO Nome: J. D. D. D. V. D. C. P. C. Participação: REPRESENTANTE
Nome: R. F. D. S. Participação: REQUERIDO Nome: A. C. D. A. M. Participação: INTERESSADO Nome:
C. D. R. C. D. 2. O. G. D. O.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA
DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0856915-78.2019.8.14.0301Endereço
para diligência: Cartório do 2º Ofício de Registro Civil, na Tv. Soares Carneiro, 699A, Umarizal,
Belém/PAR.H.1) Cumpra-se, servindo esta de Mandado.2) Após, devolva-se ao Juízo de origem com as
nossas homenagens. BELÉM, 6 de novembro de 2019 GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz de Direito
respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0856957-30.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: 2. V. C. D. C. D. B.


V. R. Participação: DEPRECADO Nome: J. D. V. D. C. P. D. B. Participação: REQUERENTE Nome: S. D.
S. M. Participação: REQUERIDO Nome: R. N. P. A.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0856957-
30.2019.8.14.0301REQUERIDO: RAIMUNDO NONATO PEREIRA ASSUNÇÃOEndereço: Rua 15 de
agosto, nº 72-A, Residencial Parque dos Pinheiros, Bairro Tenoné, Belém/PAR.H.1) Cumpra-se, servindo
esta de Mandado.2) Após, devolva-se ao Juízo de origem com as nossas homenagens. BELÉM, 6 de
novembro de 2019 GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz de Direito respondendo pela Varade Cartas
Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0817605-65.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: JUIZO DE


DIREITO DA 3a VARA CÍVEL DA COMARCA DE JI-PARANA Participação: ADVOGADO Nome: DANIEL
HENRIQUE DE SOUZA GUIMARAES OAB: 24534/GO Participação: DEPRECADO Nome: VARA DE
CARTA PRECATÓRIA CÍVEL BELÉM Participação: EXEQUENTE Nome: HS ENGENHARIA LTDA - ME
Participação: EXECUTADO Nome: CONSTRUTORA LJA LTDA Participação: EXECUTADO Nome: LJA
ENGENHARIA S/A Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome: MUNICIPIO DE BELEM
Participação: INTERESSADO Nome: SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃOPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS
DA CAPITALPROCESSO:0817605-65.2019.8.14.0301R.H.1) Considerando a ausência de resposta da
Secretaria Municipal de Habitação nos autos, reitere-se o Ofício solicitando as devidas informações no
prazo de 10 (dez) dias.2) Após, conclusos. BELÉM, 6 de novembro de 2019 GABRIEL COSTA
RIBEIROJuiz de Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0857274-28.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: C. D. I. M.


Participação: DEPRECADO Nome: J. D. V. D. C. P. D. B. Participação: REQUERENTE Nome: C. D. S. P.
Participação: REQUERIDO Nome: B. F. P.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0857274-28.2019.8.14.0301
REQUERIDO: BENEDIEL FERREIRA PENAEndereço: Passagem Bom Sossego, nº 49, Terra Firme,
Belém/PA - próximo à ponte do TucundubaR.H.1) Cumpra-se, servindo esta de Mandado.2) Após,
devolva-se ao Juízo de origem com as nossas homenagens. BELÉM, 6 de novembro de 2019 GABRIEL
COSTA RIBEIROJuiz de Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0856735-62.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: BANCO DO


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

BRASIL SA Participação: ADVOGADO Nome: SERVIO TULIO DE BARCELOS OAB: 21148/PA


Participação: DEPRECADO Nome: LUIZ THOMAZ CONCEICAO NETO Participação: DEPRECADO
Nome: LUCIENE SILVA NUNESPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0856735-
62.2019.8.14.0301REQUERENTE: BANCO DO BRASILREQUERIDO1: LUIZ THOMAZ CONCEIÇÃO
NETOEndereço: Rua da Mata, nº 984, Marambaia, Belém/PAREQUERIDO2: LUCILENE SILVA
NUNESEndereço: Tv. Francisco Monteiro, nº 431, Canudos, Belém/PAR.H.1) Verifique a Secretaria
acerca das custas apresentadas. Devidamente pagas, cumpra-se, servindo esta de Mandado.2) Após,
devolva-se ao Juízo de origem com as nossas homenagens. BELÉM, 6 de novembro de 2019 GABRIEL
COSTA RIBEIROJuiz de Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0854050-82.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: JUIZO DA 1ª


VARA VDE FAMILIA E SUCESSÕES DA COMARCA DE CAMPINAS SP Participação: DEPRECADO
Nome: JUIZO DA VARA DE CARTAS PRECATORIAS DE BELEM Participação: EXEQUENTE Nome:
ALEXANDRE TADEU TROTTA Participação: EXECUTADO Nome: MARIA DE FATIMA DA SILVA
CAMARGOPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS
PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0854050-82.2019.8.14.0301R.H.1) Considerando a
certidão do Sr. Oficial de Justiça, RENOVEM-SE AS DILIGÊNCIAS ficando autorizado o reforço policial e
arrombamento de porta, se necessário. BELÉM, 6 de novembro de 2019 GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz
de Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0856950-38.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: JUIZO DA VARA


ÚNICA DE TOMÉ AÇÚ PA Participação: DEPRECADO Nome: JUIZO DA VARA DE CARTAS
PRECATORIAS DE BELEM Participação: REQUERENTE Nome: SEVERINA JANAINA DOS SANTOS
GOIS Participação: REQUERENTE Nome: ISAAC TEIXEIRA DA SILVA Participação: REQUERIDO Nome:
RECORD TV BELEMTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS
PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALMEDIDA DE URGÊNCIAPROCESSO:0856950-
38.2019.8.14.0301REQUERIDO: RECORD TV BELÉMEndereço: Rua dos Tamoios, nº 1448, Batista
Campos, Belém/PAAudiência: 20/11/2019, às 12:30 horas - NA COMARCA DE TOME AÇU/PAR.H.1 ?
CONSIDERANDO tratar-se de Carta Precatória, que possui prazo para cumprimento e devolução;2 ?
CONSIDERANDO a proximidade da data designada pelo Juízo Deprecante para a realização da
audiência;3 ? Autorizo o cumprimento do mandado com MEDIDA DE URGÊNCIA (Art. 2º, §1º, Provimento
nº 02/2010-CJRMB c/c Art. 6º, §1º, Provimento Conjunto nº 002/2015-CJRMB/CJCI).4 ? Após, devolva-se
a Carta Precatória com as nossas homenagens.Belém,6 de novembro de 2019 GABRIEL COSTA
RIBEIROJuiz de Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0829201-46.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: 4ª VARA DO


JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA COMARCA DE MACAPA AP Participação: ADVOGADO Nome: MAX
MARQUES STUDIER OAB: 009634/PA Participação: DEPRECADO Nome: JUIZO DA VARA DE CARTAS
PRECATORIAS DE BELEM Participação: REQUERENTE Nome: BRASIL EMPREENDIMENTOS LTDA -
ME Participação: REQUERIDO Nome: JOSE RICARDO ALVESPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA
CAPITALPROCESSO:0829201-46.2019.8.14.0301R.H.1) Considerando a certidão do Sr. Oficial de
Justiça, devolva-se ao Juízo de origem com as nossas homenagens. BELÉM, 6 de novembro de 2019
GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz de Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital

Número do processo: 0857298-56.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: COMARCA DE


IGARAPÉ MIRI Participação: DEPRECADO Nome: JUIZO DA VARA DE CARTAS PRECATORIAS DE
BELEM Participação: REQUERENTE Nome: NICODEMIO GONCALVES DE CARVALHO Participação:
809
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

REQUERIDO Nome: INSSPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA


DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0857298-
56.2019.8.14.0301REQUERIDO: INSSEndereço: Av. Assis de Vasconcelos, Ed. Roberto Massoud, nº 625,
Bairro Campina, Belém/PAR.H.1) Cumpra-se, servindo esta de Mandado.2) Após, devolva-se ao Juízo de
origem com as nossas homenagens. BELÉM, 6 de novembro de 2019 GABRIEL COSTA RIBEIROJuiz de
Direito respondendo pela Varade Cartas Precatórias Cíveis da Capital
810
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 1ª VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA CAPITAL

EDITAL DE CITAÇÃO DE DAVID DE FREITAS ROSA E LARICE CRISTINA DA SILVA PELO PELO
PRAZO DE 20 DIAS. O Dr. JOÃO AUGUSTO DE OLIVEIRA JR., Juiz de Direito Titular da 1ª Vara da
Infância e da Juventude de Belém, etc. FAZ SABER aos que o presente Edital lerem ou dele tiverem
conhecimento, que tramita por este Juízo, os autos de GUARDA, Processo nº 0851322-
68.2019.8.14.0301, sendo o que os Srs. David de Freitas Rosa e Larice Cristina da Silva, pais biológico se
encontram em lugar incerto e não sabido, por este Edital fica citado para querendo, apresentar
contestação, no prazo de 20 (vinte) dias, do referido processo. E para que ninguém possa alegar
ignorância no futuro, será o mesmo publicado e afixado em lugar de costume e na forma da Lei. Dado e
passado nesta cidade de Belém, Estado do Pará, aos 23 dias do mês de outubro do ano de 2019. Eu,
Marisa Palheta Amoêdo, analista judiciária desta secretaria, o digitei e o subscrevi.

EDITAL DE CITAÇÃO DE MARIA DILMA LOBATO DE MORAES, PELO PRAZO DE 10 (DEZ) DIAS. O Dr.
JOÃO AUGUSTO DE OLIVEIRA JR., Juiz de Direito Titular da 1ª Vara da Infância e Juventude de Belém,
etc. FAZ SABER aos que o presente Edital lerem ou dele tiverem conhecimento, que tramita por este
Juízo, os GUARDA, processo nº 0807006-67.2019.8.14.0301, requerida por CREUZA REJANE SOUZA
GARCIA em favor de M.M.S. e constando nos autos a Sra. MARIA DILMA LOBATO DE MORAES, mãe
biológica dos adolescente, encontra-se em lugar incerto e não sabido, por este Edital fica citado para
querendo, apresentar contestação, no prazo de 10 (dez) dias, do referido processo. E para que ninguém
possa alegar ignorância no futuro, será o mesmo publicado e afixado em lugar de costume e na forma da
Lei. Dado e passado nesta cidade de Belém, Estado do Pará, aos 06 dias do mês de novembro do ano de
2019. Eu, Danielle Rebello Bannach Marques, Servidora desta secretaria, o digitei e o subscrevi.
811
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 1ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

Número do processo: 0862785-41.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: J. G. J.


Participação: ADVOGADO Nome: AVNE NASCIMENTO DO ROSARIO OAB: 26500/PA Participação:
ADVOGADO Nome: ALINNE SAMARA BRANDAO DO AMARAL OAB: 26061/PA Participação:
REQUERIDO Nome: V. D. O. S. Participação: FISCAL DA LEI Nome: P. M. P.T E R M O D E A U D I Ê N
C I A AÇO: GUARDA E ALIMENTOS PROCESSO PJE Nº: 0862785-41.2018.814.0301 DATA:
05/11/2019HORA: 15H00 PRESENTES: MM JUÍZA DE DIREITO: DR. MARGUI GASPAR
BITTENCOURTPROMOTOR DE JUSTIÇA: DR. ELIÉZER MONTEIRO LOPES REQUERENTE: JOÃO
GONÇALVES JUNIOR ? RG 6990518 2ª VIA ? PC/PA- ADVOGADO - DR. AVNE NASCIMENTO DO
ROSÁRIO ? OAB/PA 26500 ABERTA A AUDIÊNCIA: Feito o pregão de praxe, constatou-se a presença do
Requerente, acompanhado de advogado. Ausente a Requerida, ora revel, embora devidamente intimada
conforme (ID 13692992) pelo que restou infrutífera a tentativa de conciliação. Dada a palavra ao
Requerente: pugnou pela continuidade da instrução processual. DELIBERAÇÃO: Vistos, ante a
impossibilidade de conciliação e em prosseguimento, INDEFIRO, POR ORA, a continuidade da instrução
ante a existência de Preliminares em Contestação nos autos, ao que abro prazo de 15 (quinze) dias para
Réplica. Nada mais havendo, publique-se em audiência, CUMPRA-SE e, findo o sobredito prazo
assinalado, com ou sem manifestação, voltem conclusos os autos. E nada mais dito e nem perguntado
deu-se por encerrada a audiência, onde eu ________ Sacha de Góes e Castro, Analista Judiciário, digitei,
subscrevi e rubriquei o presente termo, o qual segue devidamente assinado pela Exma. Juíza e pelos
demais presentes. JUÍZA: PROMOTOR: REQUERENTE: ADVOGADO:

Número do processo: 0852565-81.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: A. C. T. M. D.


Participação: REQUERIDO Nome: J. M. D. Participação: ADVOGADO Nome: JOSE CARLOS PIMENTEL
SILVA OAB: 5124/CE Participação: FISCAL DA LEI Nome: P. M. P. Participação: AUTORIDADE Nome: M.
P. D. E. D. P. T E R M O D E A U D I Ê N C I A AÇO: DIVÓRCIO E ALIMENTOS PROCESSO PJE Nº:
0852565-81.2018.814.0301 DATA: 06/11/2019HORA: 14H00 PRESENTES: MM JUÍZA DE DIREITO: DR.
MARGUI GASPAR BITTENCOURTPROMOTOR DE JUSTIÇA: DR. ELIÉZER MONTEIRO LOPES
REQUERENTE: ALINE CRISTIANE DE SOUZA TAVARES ? RG 4102539 4ª VIA PC/PA, CPF
781.324.872-49- DEFENSOR PÚBLICO ? DR. GERALDO ROLIM ABERTA A AUDIÊNCIA: Feito o pregão
de praxe, constatou-se a presença do Requerente e da defensoria Pública. Ausente o Requerido embora
intimado o advogado via DJe, pelo que restou infrutífera a tentativa de conciliação. Dada a palavra ao
Requerente: manifestou-se por manter o valor do desconto de pensão alimentícia em 30% (trinta por
cento) sobre o salário mínimo e informa o endereço da fonte pagadora do requerido, qual seja: Econômico
Supermercado, à Rua Abel Sobreira, nº 193, Santa Tereza, Juazeiro do Norte/CE, CEP 63030-200; bem
como informa dados bancários para fins de depósito do valor de alimentos, qual seja: CAIXA
ECONÔMICA FEDERAL, AG. 1314, OP 023, CONTA 00023647-0. DELIBERAÇÃO: Vistos, defiro o
requerimento da Autora e determino que seja oficiado á fonte pagadora supra para que efetue o desconto
em folha de pagamento do requerido, a título de alimentos, devendo ser o importe depositado na conta
acima informada. Nada mais havendo, publique-se em audiência, CUMPRA-SE e, voltem conclusos os
autos para prosseguimento. E nada mais dito e nem perguntado deu-se por encerrada a audiência, onde
eu ________ Sacha de Góes e Castro, Analista Judiciário, digitei, subscrevi e rubriquei o presente termo,
o qual segue devidamente assinado pela Exma. Juíza e pelos demais presentes. JUÍZA: PROMOTOR:
REQUERENTE: DEFENSOR PÚBLICO:

RESENHA: 06/11/2019 A 06/11/2019 - GABINETE DA 1ª VARA DE FAMILIA DE BELEM - VARA: 1ª


VARA DE FAMILIA DE BELEM PROCESSO: 00001298620108140301 PROCESSO ANTIGO:
201010001357 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT
Ação: Cumprimento de sentença em: 06/11/2019---EXEQUENTE:N. K. P. P. REPRESENTANTE:C. S. P.
P. Representante(s): OAB 7255 - ANA LUCIA SOUZA BRAGA (ADVOGADO) OAB 25826 - PEDRO
BRAGA GOMES (ADVOGADO) OAB 28266 - LUCAS BRAGA GOMES (ADVOGADO) EXEQUENTE:W.
V. P. P. EXECUTADO:V. A. P. C. Representante(s): OAB 2339 - JOSE HUMBERTO LIMA (ADVOGADO)
812
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

OAB 7454 - RAIMUNDO LIRA DE FARIAS (ADVOGADO) OAB 18312 - MIZAEL VIRGILINO LOBO DIAS
(ADVOGADO) . Processo 06/2010 R.Hoje 1- Quero o valor atualizado da dívida, segundo a evolução
mensal devida. 2- Após, conclusos. Ø Belém-Pará, 06 de NOVEMBRO de 2019 DRA.MARGUI
GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00013105420178140301 PROCESSO
ANTIGO: --- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT
Ação: Execução de Título Judicial em: 06/11/2019---AUTOR:L. A. D. A. AUTOR:A. S. R. F.
Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) .
Processo 26/17 R.Hoje 1- Inicialmente, quero que a Defensoria Pública apresente a planilha da
dívida atualizada, segundo a evolução mensal devida. 2- Mais, se o valor apresentado pela Defensoria
Pública for maior que o indicado às fls. 65, então, desde já, autorizo que seja expedido o competente
alvará judicial a fim de que a materna possa receber o valor em comento, deduzindo-se do apresentado
pela Defensoria Pública. 3- Mais, oficie-se ao Ministério do Trabalho e Emprego para que, em 10(dez)
dias, contados do recebimento do expediente, diga se o Executado tem algum vínculo empregatício para
tanto, dando o endereço da fonte pagadora. 4- Oficie-se ao INSS para que, no prazo acima declinado,
diga se o mesmo recebe algum valor e a que título. Se receber, que haja desconto de 30%(trinta por
cento) em seus ganhos, por um prazo de 01(um) ano, até ulterior decisão, com repasse do valor à conta
bancária da materna, a ser fornecida em Juízo, em até cinco dias, para que possa ser emitido o ofício
correspondente. 5- Ultimadas as diligências, conclusos. Ø Belém-Pará, 06 de NOVEMBRO de 2019
DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00043937820178140301
PROCESSO ANTIGO: --- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR
BITTENCOURT Ação: Regulamentação de Visitas em: 06/11/2019---AUTOR:D. S. N. Representante(s):
OAB 19088 - ANANDA NASSAR MAIA (ADVOGADO) REU:H. S. N. REPRESENTANTE:F. T. E. S. S.
Representante(s): OAB 19319 - ABEL EXPEDITO TRINDADE DA CONCEICAO (ADVOGADO) OAB
23242 - ODETE MARIA MARGALHO SOARES MOTA (ADVOGADO) . Processo 54/2017 R.Hoje 1. Às
partes, em 10(dez) dias úteis e sucessivo, apresentarem, querendo, impugnação ao meio de prova
pericial. 2. Encaminhem-se. 3. Após, ao Ministério Público para igual procedimento. 4. Remetam-
se. 5. Após, conclusos para prosseguimento. 6. Belém-Pará, 06 de novembro de 2019 DRA.MARGUI
GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00060055120178140301 PROCESSO
ANTIGO: --- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT
Ação: Cumprimento de sentença em: 06/11/2019---REQUERENTE:P. B. C. S. Representante(s): OAB
19264 - EDISSANDRA PEREIRA ALVES (ADVOGADO) REQUERIDO:J. S. A. Representante(s): OAB
5326 - MARIA ELISA BESSA DE CASTRO (ADVOGADO) OAB 27819 - JONAS SILVA DE ANDRADE
(ADVOGADO) . Processo 100/2017 R.Hoje 1- Ao que parece, segundo o texto de fls. 139/141, as
partes conseguiram resolver a pendência anunciada, o que me permite determinar o arquivamento dos
autos do processo com as cautelas legais. 2- Encaminhem-se. Ø Belém-Pará, 06 de NOVEMBRO de
2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00067919520178140301
PROCESSO ANTIGO: --- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR
BITTENCOURT Ação: Procedimento Comum Cível em: 06/11/2019---AUTOR:F. W. M. F. REU:A. J. L. S. .
DESPACHO-MANDADO servirá o presente, por cópia digitada, como mandado, na forma do
PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009 - CJRMB. Cumpra-se na forma e sob
as penas da lei. Processo 122/17: INTIMAÇÃO PESSOAL: AUTORIZO O SENHOR OFICIAL DE JUSTIÇA
A CUMPRIR A MEDIDA APÓS O HORÁRIO REGULAR, FERIADOS E FINAIS DE SEMANA. R. Hoje
10 Por mandado/carta precatória: 30 dias, intime(m)-se pessoalmente o(a) Autor(a) FERNANDA
WANESSA MORAES DE FREITAS, para que, em CINCO úteis, manifeste(m) seu(s) respectivo(s)
interesse(s) , dizendo se ainda tem interesse quanto ao prosseguimento do feito, DIGA ACERCA DO
TEXTO DE FLS..33 EM DIANTE, ALÉM DE NOS DIZER EM QUAIS ENDEREÇOS O PATERNO DEVE E
PODE SER ENCONTRADO PARA A DEVIDA COMUNICAÇÃO, SOB PENA DE DESISTÊNCIA/
EXTINÇÃO/ARQUIVAMENTO. O expediente ser cumprido à luz do artigo 212 do CPC.(cumprimento,
também, fora do expediente forense, inclusive nos dias de domingo e feriados). 20 Observe o senhor
oficial de justiça que a diligência NÃO SERÁ CUMPRIDA se deixar o mandado com terceiro, mesmo que
este seja próxima ao(s) Autor(es) , porque a intimação SE OBRIGA A SER PESSOAL. 30 Acostado o
expediente, voltem-me conclusos. 40 Belém-Pará, 06 de NOVEMBRO de 2019 DRA.MARGUI
GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00091335020158140301 PROCESSO
ANTIGO: --- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT
Ação: Cumprimento de sentença em: 06/11/2019---EXECUTADO:J. L. B. C. F. Representante(s): OAB
5179 - CLAUDIO ROBERTO VASCONCELOS AFFONSO (ADVOGADO) OAB 7684 - ROSA AUGUSTA
GUIMARAES AYRES (ADVOGADO) OAB 18712 - MICHEL SANTOS BATISTA (ADVOGADO) OAB 5142
- EVANDO JOSE GUIMARAES MARTINS (ADVOGADO) EXEQUENTE:L. L. C. Representante(s): OAB
813
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

21945 - PAULA THAINA RAMOS BRAGA (ADVOGADO) OAB 21897 - THAIS CAROLINE QUINTO
PEIXOTO (ADVOGADO) OAB 24022 - LORENA FERREIRA MELO (ADVOGADO) . Processo 164/15
R.Hoje 1. Bom, do tempo da prolação de sentença ao período dado à visitação monitorada (6 meses),
sem sombra de pálida dúvida, já houve satisfação da medida, o que me permite declarar encerrada a
visitação monitorada para os fins declarados na sentença. 2. Intime-se o Setor Social desta
determinação. 3. Alega, novamente, que há descumprimento dos termos do acordo ensejando novo
pedido de cumprimento de sentença. Pois bem. Quero a planilha de a dívida alimentar atualizada,
segundo a evolução mensal correspondente. 4. Mais, ao conhecimento do paterno quanto ao texto de
fls. 921, atendo-se quanto aos moldes sugeridos à visitação paterna. 5. Ultimadas a diligências,
conclusos para a sentença. 6. Belém-Pará, 06 de novembro de 2019 DRA.MARGUI GASPAR
BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00093684620178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Procedimento Comum Cível em: 06/11/2019---AUTOR:B. M. P. Representante(s): OAB 3279 - ROSINEI
RODRIGUES DA SILVA CASTRO (DEFENSOR) REU:B. L. B. Representante(s): OAB 4614 - JOAO
ASSUNCAO DOS SANTOS (ADVOGADO) . DESPACHO-MANDADO-OFÍCIO servirá o presente, por
cópia digitada, como mandado, na forma do PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº
011/2009 - CJRMB. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. Processo 153/17 R.Hoje 1. Bom, já
ultrapassamos a fase de pedir provas(o que se daria em sede de audiência vestibular), o que me permite
indeferir o texto de fls. 107 nos termos desejados ante a presença da preclusão para tanto. 2. Designo
ao dia 10 de dezembro de 2019, às 10:00 horas, para audiência de instrução e julgamento para ouvir as
partes e as testemunhas arroladas(deferindo a substituição desejada), as quais serão
apresentadas independentemente de intimação, sob pena de desistência. 3. Intimem-se pessoalmente,
por mandado, à finalidade de direito, à luz do artigo 212 do NCPC. 4. Observe o senhor oficial de justiça
que a diligência deve ser efetivada de modo PESSOAL(INTIMAÇÃO PESSOAL), a fim de que não seja
criada qualquer nulidade. 5. Autorizo o senhor Diretor de Secretaria ou outro servidor por ele indicado a
assinar digital e manualmente o expediente para fins necessário. 6. Cientes os Advogados e Defensoria
Pública. 7. Belém-Pará, 06 de NOVEMBRO de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA
DE DIREITO Art. 357. Não ocorrendo nenhuma das hipóteses deste Capítulo, deverá o juiz, em
decisão de saneamento e de organização cdo processo: (omissis) § 4o Caso tenha sido determinada
a produção de prova testemunhal, o juiz fixará prazo comum não superior a 15 (quinze) dias para que as
partes apresentem rol de testemunhas. § 5o Na hipótese do § 3o, as partes devem levar, para a
audiência prevista, o respectivo rol de testemunhas. § 6o O número de testemunhas arroladas não pode
ser superior a 10 (dez), sendo 3 (três), no máximo, para a prova de cada fato. § 7o O juiz poderá limitar
o número de testemunhas levando em conta a complexidade da causa e dos fatos individualmente
considerados. PROCESSO: 00104135620158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Procedimento Comum Cível em: 06/11/2019---REQUERENTE:A. O. G. F. Representante(s): OAB 3771 -
PEDRO JOSE COELHO PINTO (ADVOGADO) OAB 11495 - WALDER PATRICIO CARVALHO
FLORENZANO (ADVOGADO) OAB 14883 - ANDREIA CAROLLINE LIMA PINTO (ADVOGADO) OAB
16976 - MAYARA CARNEIRO LEDO MACOLA (ADVOGADO) OAB 18546 - EDGAR LIMA FLORENTINO
(ADVOGADO) OAB 21028 - MARCUS VINICIUS BOTELHO BRITO (ADVOGADO) OAB 21014 - MARCO
ANTONIO COSTA DE LIMA (ADVOGADO) OAB 21485 - ANA CLAUDIA PASTANA DA CUNHA
(ADVOGADO) OAB 1551 - MARIA DIVONEY CARNEIRO LEDO (ADVOGADO) OAB 24212 - AMANDA O'
DE ALMEIDA DE SOUSA SERRÃO PINHEIRO (ADVOGADO) REQUERIDO:K. R. S. A. Representante(s):
OAB 21869 - YURI VIDAL CORREA (ADVOGADO) . Processo 159/17 R.Hoje 1- Bom, os autos do
processo estão prontos e na ¿fila¿ para a sentença, inclusive com análise do parecer ministerial para
tanto, o que impede a carga dos autos do processo aos novos patronos da materna(Não posso deixar de
observar que houve o retorno da advogada Karla Silvia Ataíde de Lima * OAB/PA 21.799 à demanda,
portanto, a mesma tem ciência da questão envolvendo as partes ), uma vez já estar sendo confeccionada
a decisão, repito. 2- Todavia, a profissional pode ter carga rápida do processo na Secretaria da Vara
para os fins que desejar. Assim sendo, retorno o processo à Secretaria em comento a fim de que lá os
presentes permaneçam por três dias, contados da publicação deste despacho no DJE, a fim de que a
profissional tenha acesso ao teor querido. 3- Ultrapassado o prazo, conclusos para decisão quanto ao
teor elaborado pelo Ministério Público. Ø Belém-Pará, 06 de NOVEMBRO de 2019 DRA.MARGUI
GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00162582720098140301 PROCESSO
ANTIGO: 200910355434 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR
BITTENCOURT Ação: Execução de Alimentos em: 06/11/2019---EXEQUENTE:N. K. P. P.
EXEQUENTE:W. V. P. P. REPRESENTANTE:C. S. P. P. Representante(s): OAB 7255 - ANA LUCIA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SOUZA BRAGA (ADVOGADO) EXECUTADO:V. A. P. C. Representante(s): OAB 2339 - JOSE


HUMBERTO LIMA (ADVOGADO) OAB 7454 - RAIMUNDO LIRA DE FARIAS (ADVOGADO) OAB 18312 -
MIZAEL VIRGILINO LOBO DIAS (ADVOGADO) ENVOLVIDO:CLUBE DO REMO Representante(s): OAB
14800 - RICARDO NASSER SEFER (ADVOGADO) OAB 11960 - ANDRE LUIZ SERRAO PINHEIRO
(ADVOGADO) . Processo 181/09 R.Hoje 1- Quero o valor atualizado da dívida, segundo a evolução
mensal devida. 2- Após, conclusos. Ø Belém-Pará, 06 de NOVEMBRO de 2019 DRA.MARGUI
GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00162582720098140301 PROCESSO
ANTIGO: 200910355434 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR
BITTENCOURT Ação: Execução de Alimentos em: 06/11/2019---EXEQUENTE:N. K. P. P.
EXEQUENTE:W. V. P. P. REPRESENTANTE:C. S. P. P. Representante(s): OAB 7255 - ANA LUCIA
SOUZA BRAGA (ADVOGADO) EXECUTADO:V. A. P. C. Representante(s): OAB 2339 - JOSE
HUMBERTO LIMA (ADVOGADO) OAB 7454 - RAIMUNDO LIRA DE FARIAS (ADVOGADO) OAB 18312 -
MIZAEL VIRGILINO LOBO DIAS (ADVOGADO) ENVOLVIDO:CLUBE DO REMO Representante(s): OAB
14800 - RICARDO NASSER SEFER (ADVOGADO) OAB 11960 - ANDRE LUIZ SERRAO PINHEIRO
(ADVOGADO) . Processo 181/09 R.Hoje 1- Quero o valor atualizado da dívida, segundo a evolução
mensal devida. 2- Após, conclusos. Ø Belém-Pará, 06 de NOVEMBRO de 2019 DRA.MARGUI
GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00172489720088140401 PROCESSO
ANTIGO: 200820614491 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR
BITTENCOURT Ação: Cumprimento de sentença em: 06/11/2019---REQUERIDO:M. S. P.
REQUERENTE:I. P. R. Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
. SENTENÇA-MANDADO-OFÍCIO servirá o presente, por cópia digitada, como mandado, na forma do
PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009 - CJRMB. Cumpra-se na forma e sob
as penas da lei. Processo 021/11 SENTENÇA IRANILDE PEREUA GOMES propôs Ação Judicial em
desfavor de MARCELINO SOUSA PINHEIRO , ambos qualificados, expondo argumentos devidos, bem
como acostando documentos correspondentes. O processo seguiu seu trâmite normal. Às fls.179,
consta a ordem de intimação pessoal da Autora para fins de cumprimento do texto em comento. O
texto anuncia a impossibilidade de a não intimação da Requerente por não mais estar no endereço ora
indicado (não houve localização da Demandante, em razão do mesmo não estar no endereço indicado,
não existindo notícia sobre o paradeiro, em que pese a grande quantidade de endereços constantes nos
autos do processo, o que demonstra o gasto na diligência em face de a Autora que, por sua vez, anuncia,
com seu comportamento(alterações constantes de endereço), o desinteresse na continuidade da
demanda), fls. 86 em diante. RELATADO EM APERTADA SÍNTESE
DECIDO O artigo 485, inciso IV, CPC., prescreve:
O Juiz não resolverá o mérito quando: IV- verificar a ausência de pressupostos de constituição e de
desenvolvimento válido e regular do processo. Ora, os autos estão paralisados sem que a
Requerente o tenha impulsionado quanto ao cumprimento de determinações judiciais que lhes eram de
sua responsabilidade, única e exclusiva. Diante disso, clara é a demonstração de desinteresse pela causa,
o que acarreta a extinção do processo sem resolução de mérito por ausência de pressuposto processual.
Trilhando igual entendimento, prescreve a recente jurisprudência: PROCESSUAL CIVIL -
EXTINÇÃO DO FEITO - FALTA DE PRESSUPOSTO PROCESSUAL - INTIMAÇÃO PESSOAL -
DESNECESSIDADE - INTIMAÇÃO PELO CORREIO - RECEBIMENTO NO ENDEREÇO DO AUTOR -
CONSUMAÇÃO DO ATO - SENTENÇA MANTIDA. 1. A extinção do feito por falta de pressuposto
processual (ausência de citação), com fulcro no art. 267, inc. IV do CPC, prescinde de intimação pessoal
da parte. 2. Por outro lado, no presente caso, o autor foi intimado pessoalmente, eis que é válida a
intimação quando a correspondência é recebida no endereço constante nos autos. 3. Recurso conhecido
e improvido.(20070150053069APC, Relator ANA CANTARINO, 1ª Turma Cível, julgado em 08/10/2007,
DJ 29/11/2007 p. 89 - TJDFT). Ora, a Requerente, muito embora tenha anunciado seu endereço na
exordial, optou por anunciar seu desconhecimento, o que faz quedar a continuidade da questão diante de
seu claro desinteresse na lide que elegeu diante da ausência de pressuposto validador à continuidade da
questão. Assim sendo, prescindindo dos termos do artigo 485, inciso IV, CPC, merece a lide a extinção
processual, eis os argumentos acima expostos. Isto posto, com fundamento no artigo 485, inciso IV, c/c
o artigo 486, parágrafo único, todos do Código de Processo Civil, extingo o processo sem resolução de
mérito ante a ausência de seu pressuposto de constituição e de desenvolvimento válido e regular ante os
motivos acima expostos, desconsiderando-se todas as decisões judiciais em comento, referente ao
cumprimento de sentença. Sem custas e demais despesas processuais, a partir desta decisão. P.R.I.
e certificado o trânsito em julgado, em seguida, determino o arquivamento dos autos com as cautelas
legais. Se houver novo pedido para desarquivá-lo, então, que o Setor de Arquivo o mande para a
Secretaria da Vara todo digitalizado para que, após, através do Setor de Digitalização tal seja migrado
815
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

para o PJE. Belém-Pará, 06 de novembro de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE


DIREITO PROCESSO: 00174288120128140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Divórcio
Litigioso em: 06/11/2019---REU:S. B. Representante(s): OAB 9321 - ALBERTO INDEQUI (ADVOGADO)
OAB 17322 - RICARDO LOBATO VARJAO (ADVOGADO) OAB 17971 - FERNANDO ROGERIO LIMA
FARAH (ADVOGADO) OAB 18407 - SERGIO ESPINHEIRO ARAUJO JUNIOR (ADVOGADO) AUTOR:H.
B. Representante(s): OAB 7183 - JOAO SA (ADVOGADO) . PROCESSO: 674/2012 DECISÃO
HERBERT BUCHTENKIRCH interpôs Recurso de Embargos de Declaração (fls. 976/979) contra
termos da decisão emanados às fls. 945/975, em cujo texto pede a correção do equívoco anunciado eis o
erro quanto ao valor dos honorários sucumbenciais, motivo pelo qual almeja o acolhimento integral dos
argumentos recursais eleitos, na medida de seus argumentos. O processo segue seu curso normal.
RELATADO EM APERTADA SÍNTESE DECIDO O Recurso de Embargos de
Declaração se destina a elucidar a obscuridade, suprimir omissão, bem como afastar contradições ora
existentes cujos requisitos são delineados no artigo 994, inciso IV e 1022 e seguintes todos do Código de
Processo Civil. Todavia, segundo a nossa legislação processual, referida via processual, também, deve
ser utilizada quanto presentes erro material sanável nos termos decisórios. E, de análise acurada da
decisão, vislumbro a incidência de o vício correspondente, o qual detém o poder de alterar o decisum,
APENAS E TÃO SOMENTE na parte desejada. Vejamos. DA PREVISÃO LEGAL
Muito bem. O artigo 1022 do Código de Processo Civil elege os requisitos materiais de admissão à
interposição recursal, seguindo-se de seu respectivo acolhimento: Art. 1.022. Cabem embargos de
declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; II -
suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III
- corrigir erro material. Parágrafo único. Considera-se omissa a decisão que: I - deixe de se manifestar
sobre tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em incidente de assunção de competência
aplicável ao caso sob julgamento; II - incorra em qualquer das condutas descritas no art. 489, § 1o.
Dentre tais a existência de vício inerente à obscuridade. Segundo Luiz Guilherme Marinoni, em sua
obra Código de Processo Civil Comentado artigo por artigo, 2ª edição, revista, atualizada e ampliada - São
Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2010, p. 554: 2.Obscuridade. Decisão obscura é a decisão a que
falta clareza. A obscuridade concerne à redação da decisão. A obscuridade compromete a adequada
compreensão da ideia exposta na decisão judicial. Obscuridade diz respeito à ausência da facilidade
compreensiva e acertada da decisão que, por sua vez, obriga-se a ser límpida e transparente ao litigante,
vez a exigência da atual jurisdição. Por outro lado, o mesmo doutrinador assim dissertou quanto ao
vício de a contradição: 3.Contradição. A decisão é contraditória quando encerra duas ou mais proposições
inconciliáveis. A contradição ocorre entre proposições que se encontram dentro da mesma decisão.
Obviamente, não configura contradição o antagonismo entre as razões da decisão e as alegações das
partes(STJ, 2ª Turma, REsp 928.075?PE, rel. Min.Castro Meira, j. em 04.09.2007, DJ 18.09.2007,
p.290)...A decisão deve ser analisada como um todo para o efeito de aferição do dever de não
contradição. Como se vê, contradição diz respeito ao enfrentamento de ideias e argumentos, os quais
tornam a sentença, como um todo, ilógica e sem sustentação, frisa-se muito bem, como um todo e não em
partes isoladas. De outro norte, colaciono o ensino de Luiz Guilherme Marinoni, na Obra acima
assinalada, quando ao vício da omissão: 4.Omissão. A apreciação que o Órgão jurisdicional deve fazer
dos fundamentos levantados pelas partes em seus arrazoados tem de ser completa. Vale dizer: a
motivação da decisão deve ser completa - razão pela qual cabe embargos declaratórios quando" for
omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-se o juiz ou tribunal"(art.535, II, CPC).... Veja, a existência
da omissão diz, na realidade, respeito à ausência de motivação sentencial, o qual impede a confecção ou
o entendimento lógico-jurídico da decisão. Todavia, caso não haja a presença dos vícios
apresentados, a decisão deverá ser mantida intacta. Ora, da reanálise dos moldes argumentativos, de
forma objetiva, como dito acima, vislumbro o erro capaz de alterar o decisum na parte desejada,
notadamente, porque conseguiu alcançar as razões jurídico legais do texto ora atacado. Ante o
exposto e por tudo o que nos autos consta, com fundamentos no artigo 1022 e seguintes do Código de
Processo Civil, decido pelo total acolhimento integral do respectivo Recurso de Embargos de Declaração
ora interposto, retificando-se/alterando-se a decisão nos seguintes moldes: _________ Processo 674/2012
SENTENÇA HERBERT BUCHTENKIRCH propôs Ação Judicial em face de SILVIA BUCHTENKIRCH,
argumentando, em síntese, ser devido a medida para haver o decreto divorcista diante da impossibilidade
de retorno à vida conjugal, bem como a partilha de bens, motivos pelos quais almeja o acolhimento
integral do pedido ora eleito. RELATADO EM APERTADA SÍNTESE DECIDO No caso em discuss¿o, a
demanda n¿o tem raz¿o de ser, uma vez o objeto em comento (GUARDA JUDICIAL) ter sido exaurido,
ante o alcance da maioridade civil dos filhos do casal: Sabrina Buchtenkirch (fls. 97), René Buchtenkirch
816
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

(fls. 98) e Luane Karoline de Souza Araújo (fls. 99), em sede superveniente. Ante o exposto e por tudo
o que nos autos consta, com base e fundamento no artigo 485, VI, §3º c do Estatuto Processual Civil, julgo
extinto o presente sem resoluç¿o de mérito em face da fundamentaç¿o acima discorrida, elevando-se a
perda de objeto, em sede superveniente, APENAS E T¿O SOMENTE QUANTO AO TEMA GUARDA
JUDICIAL E DIREITO DE VISITAÇ¿O/CONVIVÊNCIA. Ante o exposto e por tudo o que nos autos
consta, com base e fundamento no artigo 485, VI, §3º c do Estatuto Processual Civil, julgo extinto o
presente sem resolução de mérito em face da fundamentação acima discorrida, elevando-se a perda de
objeto, em sede superveniente, APENAS E T¿O SOMENTE QUANTO AO TEMA GUARDA JUDICIAL E
DIREITO DE VISITAÇ¿O/CONVIVÊNCIA. Quanto ao divórcio por todo o exposto e por tudo o que nos
autos consta, com base no artigo 1.571 e seguintes do Código Civil, c/c o artigo 226, §6º, da Carta Magna
e todos c/c o artigo 487, inciso I do Estatuto Processual Civil, JULGO INTEGRALMENTE PROCEDENTE
O PEDIDO INICIAL para decretar o divórcio entre HERBERT BUCHTENKIRCH e SILVIA
BUCHTENKIRCH, diante de sua admissibilidade legal, extinguindo-se o processo com resolução de
mérito. A sentença serve como mandado de averbação/carta precatória de cunho averbatório,
observando-se os seguintes dados: Cartório de Registro Civil de Casamento do 1º Distrito Judiciário da
Comarca de Belém - Pará. Certidão de assento de casamento de fls. 121v e 122 do livro: ESP/2, sob o nº
367, fazendo constar que a divorcianda continuará a usar o nome de casada. Com relação aos
alimentos (pedidos de forma explicita na reconvenção de fls. 553 e seguintes) destinados aos filhos do
casal: Sabrina Buchtenkirch (fls. 97) e René Buchtenkirch (fls. 98), com base no artigo 373, inciso I, do
Estatuto Processual Civil, c/c o artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil c/c os artigos 1583 a 1589,
1630 a 1634, 1694 e 1.703 do Código Civil Pátrio, nos dispositivos da lei 13.058/2014 e nos artigos 227 e
229 da Constituição Federal, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE O PEDIDO RECONVENCIONAL
para assim fixar a pensão alimentícia no quantum de 02 salários-mínimos mensais, cabendo a cada fruto o
importe de 01 (hum) salário-mínimo, reajustados de acordo com a política governamental com o
pagamento devendo ser feito até o dia 05 (cinco) de cada mês, sendo depositados nas contas dos filhos
do casal. Em tempo, no prazo de 10 dias a contar da publicaç¿o desta decis¿o os filhos do casal
Sabrina Buchtenkirch (fls. 97) e René Buchtenkirch (fls. 98) devem apresentar os dados da conta bancária
para efetivaç¿o dos respectivos depósitos, bem como comprovem que se encontram cursando escola e/ou
faculdade ou suas necessidades em continuarem recebendo a referida pens¿o sob pena de extinç¿o do
aludido encargo. Quanto a partilha de bens, com base e fundamentos nos artigos 1658 a 1666 do
Código Civil Pátrio, c/c os artigos 373 e 487, inciso I, do Código de Processo Civil, JULGO TOTALMENTE
PROCEDENTE o pedido inicial, por assim decretar a PARTILHA DE BENS dos litigantes, que se dará da
seguinte forma: Os Bens Imóveis: 01 imóvel situado na Rua dos Mundurucus, n° 3502, entre as ruas
09 de janeiro e 03 de maio e 01 Imóvel situado na Rua dos Pariquis, n°3238, entre as ruas 09 de janeiro e
03 de maio deverão ser vendidos pelo melhor preço (com atenção à avaliação judicial feita as fls.
722/749), cabendo a cada litigante a metade do valor de venda, deduzidos os valores com impostos, taxas
e outros custos, salvo outro ajuste feito entre as partes. A diligência para a alienação dos imóveis em
comento terá o prazo de 120(cento e vinte) dias, contados da publicação da sentença no DJE, autorizando
ambas as partes litigantes à oferta do bem (anúncios em jornal e placas de venda, somente para citar
alguns exemplos), observando-se a proibição à requerida de fazer uso de qualquer ato que impeça a
avaliação e posterior venda do bem, ou seja, caso obste que um interessado veja o imóvel em seu interior,
desde então, ensejará multa diária de R$ 1.000,00(mil reais) , limitada a 30(trinta) dias, importe a ser
revertido em prol do Autor, tendo, inclusive, o risco do bem ser adjudicado no débito formado.
Ultrapassado o prazo sem a venda do bem, será autorizado a alienação judicial do mesmo nas vias de
comunicação do Portal do Tribunal de Justiça do Estado, salvo outro ajuste feito entre as partes.
Contudo, por todo o apresentado e discorrido, há de se observar que o autor encontra-se em
desvantagem quanto a utilização dos imóveis cuja posse e percepção de rendimentos (kitnets alugados)
estão sob a exclusividade da requerida, logo determino que o possuidor do referido bem (no caso em tela
a senhora SILVIA BUCHTENKIRCH) repasse a título de aluguel/compensação ao autor (HERBERT
BUCHTENKIRCH) o valor referente a 03 (três) salários-mínimos, a partir da publicação deste ato, cujo
pagamento se dará mediante recibo ou depósito em conta bancária a ser informada oportunamente, com o
vencimento se dando até o dia 05 de cada mês, salvo outro ajuste entre ambos. Não há de se falar
em partilha quanto ao imóvel situado na Alemanha face o descumprimento da requerida nas
determinações do despacho de fls. 684 dos autos, ratificado no despacho de fls. 700 e ainda na decisão
do 2º Grau às fls. 716/718 e 765/769. À Secretaria da Vara emitir o que necessário for para a mais
plena eficácia desta decisão, observando-se que os mesmos N¿O estão com o manto da gratuidade
processual. À UNAJ para verificação de a existência de custas remanescentes pendentes de
pagamento. Em seguida, o pagamento das custas finais, remanescente e faltantes ficará ao encargo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

dos Litigantes, em sua metade percentual (50%), repito, cujo pagamento deverá ser efetivado em até
15(quinze) dias úteis (dentro do prazo recursal), sob pena de inserir os dados dos mesmos no campo da
dívida ativa estatal. Explico melhor para que não haja qualquer dúvida: Como o Autor não está com
a gratuidade processual, o mesmo deverá pagar 50%(cinquenta por cento) do valor das custas finais a
serem calculadas pela UNAJ, no prazo acima assinalado, sob pena de ter seus dados inseridos no campo
de a dívida ativa estatal. Por outro lado, no tocante a outra metade, a mesma se destina à Requerida
(a qual possui bens e renda que lhe permitem arcar com as custas judiciais) que, por sua vez, N¿O está
isenta de pagamento. Logo, a mesma deverá pagar 50%(cinquenta por cento) do valor das custas finais
com cálculo pela UNAJ, no prazo acima assinalado, sob pena de ter seus dados inseridos no campo de a
dívida ativa estatal. Os Litigantes arcarão com o pagamento da verba honorária de o respectivo
patrono da outra parte, na qual arbitro em 20% (vinte por cento) do valor atribuído à causa. CONTUDO,
por ter sido vencida com relação aos pedidos do autor (divórcio e partilha de bens), a requerida/reconvinte
deverá arcar com o pagamento no importe de 20% (vinte por cento) do valor atribuído à causa. Quanto
ao autor/reconvindo este deverá arcar com o pagamento da verba honorária de o respectivo patrono da
outra parte, na qual arbitro em 20% (vinte por cento) do valor atribuído à reconvenção, no entanto, tal
importe deverá ser calculado sobre o valor arbitrado a título de pensão de alimentos, sendo este o tema
em que a requerida/reconvinte fora vencedora. Esta sentença serve como mandado e ofício, este
último se necessário for a expedição. A presente decisão agasalha a análise dos pedidos de fls.
881/883 e 942/944. À SEFA, RECEITA FEDERAL e PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM (SEFIN),
para conhecimento da presente sentença, e medidas cabíveis e necessárias, tendo em visto as transações
efetivadas com relação aos 04 imóveis informados nestes autos e seus reflexos tributários perante a
fazenda pública. P.R.I. e certificado o trânsito em julgado, expeça-se e em seguida, determino que os
autos sejam arquivados com todas as cautelas legais. Belém-Pará, 06 de novembro de 2019
DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00213558420148140301
PROCESSO ANTIGO: --- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR
BITTENCOURT Ação: Execução de Alimentos em: 06/11/2019---EXEQUENTE:L. H. G. R.
REPRESENTANTE:J. G. C. Representante(s): OAB 3752 - ANTONIO CARLOS DE ANDRADE
MONTEIRO (DEFENSOR) EXECUTADO:D. N. S. R. . DESPACHO-MANDADO servirá o presente, por
cópia digitada, como mandado, na forma do PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo provimento nº
011/2009 - CJRMB. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. Processo 453/14 R.Hoje 1. Vou
designar a data de 04 de dezembro de 2019, às 11:00 horas, para audiência de tentativa de conciliaçã0,
para tentarmos ¿fechar¿ a demanda de uma forma suave para todos, no tocante à execução patrimonial.
2. Intimem-se pessoalmente as partes para estarem presente no ato processual em comento, cuja
diligência será cumprida à luz do artigo 212 do CPC. 3. Cientes a Defensoria Pública e Ministério
Público. 4. Caso não haja consenso entre os envolvidos, ao final da audiência o pedido de fls. 35v será
analisado. 5. Belém-Pará, 05 de novembro de 2019 DRA. MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE
DIREITO PROCESSO: 00213575420148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Execução de Alimentos em: 06/11/2019---EXEQUENTE:L. H. G. R. REPRESENTANTE:J. G. C.
Representante(s): OAB 3752 - ANTONIO CARLOS DE ANDRADE MONTEIRO (DEFENSOR)
EXECUTADO:D. N. S. R. . Processo 452/14 R.Hoje 1- Ao Ministério Público para conhecimento e
parecer quanto ao pedido de prisão civil. 2- Encaminhem-se. 3- Após, conclusos para decisão.
Ø Belém-Pará, 06 de novembro de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO
PROCESSO: 00217646620108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010324882
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Divórcio
Litigioso em: 06/11/2019---AUTOR:W. S. D. Representante(s): FRANCISCO ARAUJO DOS SANTOS
(ADVOGADO) REU:M. A. S. D. . Processo 455/10 SENTENÇA WALTER SANTOS DAMASCENO
propôs Ação Judicial em desfavor de MARIA APARECIDA DE SOUSA DAMASCENO, todos qualificados,
expondo argumentos de fls.03/05, bem como acostando documentos insuficientes. O processo
seguiu seu trâmite normal. Às fls. 06, consta determinação quanto à emenda da inicial. Às
fls.08v, em diante, consta a desconsideração da Autora quanto ao moldes determinado, o que permite a
aplicabilidade da sanção emanada no artigo 485 e seguintes do Código de Processo Civil. RELATADO
EM APERTADA SÍNTESE DECIDO Os requisitos de admissão da inicial se
encontram anunciados no artigo 319 do Código de Processo Civil. Quando ausentes um dos pressupostos
de admissibilidade, é direito subjetivo e processual do Demandante corrigir ou completar a exordial, sob
pena de pleno indeferimento. Prescreve o artigo 321, do Estatuto Processual Civil: Art.321. O juiz, ao
verificar que a petição inicial não preenche os requisitos dos arts. 319 e 320 ou que apresenta defeitos e
irregularidades capazes de dificultar o julgamento do mérito, determinará que o autor, no prazo de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

15(quinze) dias, a emende ou a complete, indicando com precisão o que deve ser corrigido ou
completado. Parágrafo único: Se o autor não cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petição inicial. Ora,
a determinação para o Autor aplicar o dispositivo acima mencionado ocorreu na data de 08/06/2010, fls.
06, sem que, até a presente data, irregularidade tenha sido satisfeita ou sanada, o que, sem sombra de
dúvida, permite o indeferimento da exordial. .Trilhando igual entendimento, prescreve a recente
jurisprudência: EMENTA: DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. AÇÃO
ANULATÓRIA DE TÍTULO DE CRÉDITO E AÇÃO CAUTELAR. EMENDA DA INICIAL. ART. 284,
PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. INDEFERIMENTO DA INICIAL. De acordo
com o disposto no art. 284, caput e parágrafo único, do Código de Processo Civil, quando a petição inicial
não preencher aos requisitos estabelecidos pelos artigos 282 e 283, o juiz determinará a emenda da
inicial, no prazo de 10 dias, sob pena de indeferimento. Caso concreto em que, mesmo tendo sido
intimada por duas vezes para emendar a petição inicial, a autora não atendeu às determinações judiciais,
justificando, assim, o indeferimento da petição inicial. APELAÇÕES Nº 70020639530 E Nº 70020639605
DESPROVIDAS. (Apelação Cível Nº 70020639605, Décima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Paulo Roberto Lessa Franz, Julgado em 30/08/2007) Isto posto, com fundamentos nos
artigos 321 do Código de Processo Civil, indefiro a inicial eis o desinteresse da Autora em suprir a omissão
em comento, ensejando a rejeição da inicial em todos os seus termos. Sem custas e honorários
advocatícios. P.R.I. e certificado o trânsito em julgado e em seguida, determino o arquivamento
dos autos com as cautelas legais. Se houver, após a remessa dos autos do processo ao Arquivo Geral,
novo pedido para desarquivamento, que seja o mesmo acolhido, porém, com remessa do presente todo
digitalizado, para fins devidos. Belém-Pará, 06 de novembro de 2019 DRA.MARGUI GASPAR
BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00220969020158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Cumprimento de sentença em: 06/11/2019---REPRESENTANTE:H. M. N. S. Representante(s): OAB 4336
- MARCO ANTONIO GONCALVES DE ALCANTARA (ADVOGADO) EXECUTADO:D. N. S.
Representante(s): OAB 6294 - BENTO DE SENA LOPES (ADVOGADO) OAB 8199 - RAIMUNDO
CALDAS BATISTA (ADVOGADO) EXEQUENTE:D. N. S. . Processo 380/15 R.Hoje 1. A demanda,
agora, gira em torno da constrição pessoal, seguindo-se as diligências necessárias ao pagamento do valor
exequendo. 1- Pois bem. Autorizo o bloqueio online nos dois valores indicados às fls.93, vindo-me
conclusos após o prazo de 72(setenta e duas) horas, contados da ordem de protocolamento. 2- Autorizo
a quebra do sigilo bancário, integral, do Executado, tendo como termo inicial a data do protocolo do pedido
de cumprimento de sentença, até a data de hoje, com igual procedimento de retorno acima mencionado.
3- Ao conhecimento dos Litigantes quanto à resposta vinda do Sistema Renajud. 4- Autorizo a quebra
do sigilo fiscal do Executado dos últimos quatro anos, devendo as partes terem ciência do conteúdo, em
10(dez) dias, úteis e sucessivo. 5- Oficie-se ao Ministério do Trabalho e Emprego para que, em 10(dez)
dias, contados do recebimento do expediente, diga se o Executado tem algum vínculo empregatício para
tanto, dando o endereço da fonte pagadora. 6- Oficie-se à Caixa Econômica Federal para que, no prazo
acima assinalado, bloqueie valores disponíveis do FGTS, em nome do Executado, encaminhando a
resposta devida ao Juízo. 7- Oficie-se ao INSS para que, no prazo acima declinado, diga se o mesmo
recebe algum valor e a que título. Se receber, que haja desconto de 30%(trinta por cento) em seus
ganhos, por um prazo de 01(um) ano, até ulterior decisão, com repasse do valor à conta bancária da
materna, a ser fornecida em Juízo, em até cinco dias, para que possa ser emitido o ofício correspondente.
8- Ultimadas as diligências, conclusos. Ø Belém-Pará, 06 de novembro de 2019 DRA.MARGUI
GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00367906420158140301 PROCESSO
ANTIGO: --- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT
Ação: Ação de Alimentos em: 06/11/2019---REQUERENTE:HIRAN AUGUSTO MAIA LOPES SA
Representante(s): OAB 6556 - FRANCISCO ANTONIO DOS SANTOS MOYA (ADVOGADO) OAB 19538 -
ALEXANDRE FONTES DE MELLO GONCALVES (ADVOGADO) REQUERIDO:ROBERTA CHAGAS SA
Representante(s): OAB 4869 - ARMANDO GRELLO CABRAL (ADVOGADO) . Processo 465/15 R.Hoje
1- Diante do texto de fls. 268 em diante, diga a parte adversa e Ministério Público se desejam ouvir o
Autor. 2- Encaminhem-se. 3- Após, conclusos. Ø Belém-Pará, 06 de NOVEMBRO de 2019
DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00396255420178140301
PROCESSO ANTIGO: --- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR
BITTENCOURT Ação: Ação de Alimentos em: 06/11/2019---REQUERENTE:C. R. C. Representante(s):
OAB 6762 - LUIZ HELENO SANTOS DO VALE (ADVOGADO) REQUERIDO:C. S. C. . DESPACHO-
MANDADO servirá o presente, por cópia digitada, como mandado, na forma do PROVIMENTO Nº
003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009 - CJRMB. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei.
Processo 562/17: INTIMAÇÃO PESSOAL: AUTORIZO O SENHOR OFICIAL DE JUSTIÇA A CUMPRIR A
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MEDIDA APÓS O HORÁRIO REGULAR, FERIADOS E FINAIS DE SEMANA. R. Hoje 10 Por


mandado/carta precatória: 30 dias, intime(m)-se pessoalmente o(a) Autor(a) CAMILA DO ROSÁRIO
CARVALHO , para que, em CINCO úteis, manifeste(m) seu(s) respectivo(s) interesse(s) , dizendo se ainda
tem interesse quanto ao prosseguimento do feito, DIGA ACERCA DO TEXTO DE FLS.47 EM DIANTE,
ALÉM DE NOS DIZER EM QUAIS ENDEREÇOS O PATERNO DEVE E PODE SER ENCONTRADO
PARA A DEVIDA COMUNICAÇÃO, SOB PENA DE DESISTÊNCIA/ EXTINÇÃO/ARQUIVAMENTO. O
expediente ser cumprido à luz do artigo 212 do CPC.(cumprimento, também, fora do expediente forense,
inclusive nos dias de domingo e feriados). 20 Observe o senhor oficial de justiça que a diligência NÃO
SERÁ CUMPRIDA se deixar o mandado com terceiro, mesmo que este seja próxima ao(s) Autor(es) ,
porque a intimação SE OBRIGA A SER PESSOAL. 30 Acostado o expediente, voltem-me conclusos.
40 Belém-Pará, 06 de NOVEMBRO de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE
DIREITO PROCESSO: 00410051520178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Procedimento Comum Cível em: 06/11/2019---AUTOR:K. B. R. E. R. REPRESENTANTE:K. V. R. R.
Representante(s): OAB 15127 - KEILE CRISTINE DAS NEVES MONTEIRO (ADVOGADO) REU:M. B. F.
R. . SENTENÇA-MANDADO-OFÍCIO servirá o presente, por cópia digitada, como mandado, na forma do
PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009 - CJRMB. Cumpra-se na forma e sob
as penas da lei. Processo 619/17 KARLA VALESKA RAMOS RODRIGUES propôs Ação Judicial em
desfavor de MAX BERNARDO FARIAS RODRIGUES, todos qualificados, com exposição de argumentos
anunciados às fls. 03/15, bem como juntando documentos devidos.. O processo seguiu seu trâmite
normal. RELATADO EM APERTADA SÍNTESE DECIDO
Para haver decisão ou sentença de mérito, obriga-se a parte demandante a adequar e delimitar,
estrita e inarredavelmente, sua pretensão aos pressupostos e requisitos de admissibilidade e validade da
lide. Vale dizer, obriga-se o polo demandante a satisfazer os seguintes pontos à existência e regularidade
processual da ação, a saber, legitimidade de parte e interesse processual, caso contrário, será o pedido
exordial rejeitado mediante indeferimento da inicial ou, se obteve seguimento, através da extinção do
processo sem resolução de mérito seja em grau superveniente ou não, eis que tais condições devem estar
presentes até a formação definitiva da coisa julgada, nesse conceito incluindo-se a prolação de sentença
nesse primeiro momento de Jurisdição. Veja, há legitimidade de parte quando o real titular do direito
alegado vem a Juízo pleitear direitos que entende que foram afrontados e, por conseguinte, entende
merece a proteção jurisdicional devida, caso contrário esta condição da ação, será o demandante
declarado carecedor de seu exercício. Diz a doutrina de Antônio Carlos Marcato, em sua Obra ¿ Código
de Processo Civil Interpretado, São Paulo, Editora Atlas, 2004, p. 774: Em outras palavras, é titular de
ação apenas a própria pessoa que se diz titular do direito subjetivo substancial cuja tutela pede (
legitimidade ativa) , podendo ser demandado apenas aquele que seja titular da obrigação correspondente (
legitimidade passiva) ( Cintra, Dinamarco e Grinover, Teoria Geral do Processo, p. 260). Em reforço,
aduz a doutrina de Nelson Nery Júnior, em sua Obra ¿ Código de Processo Civil Comentado e Legislação
Extravagante atualizado até 7 de julho de 2003, 7ª edição, revista e ampliada, São Paulo, Editora Revista
dos Tribunais, 2003, p. 629: Já no exame da peça vestibular deve o juiz verificar a existência das
condições da ação. Se a parte for manifestamente ilegítima ou carecer o autor de interesse processual, o
juiz deve indeferir a petição inicial ( CPC 295 II e III). Quando a ilegitimidade de parte não for manifesta ,
mas depender de prova , o juiz não pode indeferir a inicial. Por sua vez, ter interesse de agir ou
processual significa que o demandante deve buscar o binômio adequação x necessidade na lide que
elegeu. Ou seja, a via processual escolhida para discutir a pretensão resistida se obriga a ser necessária,
correta e apta para atingir o resultado útil e prático, caso contrário, será, indiscutivelmente, carecedor o
Autor do exercício do direito de ação desde o início de sua propositura ensejando, por consequência, a
extinção do processo sem resolução do mérito. Nesse sentido, aduz a doutrina de Antônio Carlos Marcato,
em sua Obra ¿ Código de Processo Civil Interpretado, São Paulo, Editora Atlas: 2004, p.774: 7.2. O
interesse de agir: De acordo com Liebman, o interesse de agir consiste na relação de utilidade entre a
afirmada lesão de um direito e o provimento de tutela jurisdicional do pedido.(...)Assim, é preciso que o
acionamento do Poder Judiciário se possa extrair algum resultado útil e, mais, que em cada caso
concreto a prestação jurisdicional solicitada seja necessária e adequada Diretamente. O teor de fls.
79, torna claro o desinteresse da Autora em continuar com a demanda diante do restabelecimento da
união estável com a parte contrária, ensejando a declaração de carência quanto ao exercício do direito de
ação por ausência de interesse processual em superveniente Ante o exposto e por tudo o que nos
autos consta, com base e fundamento no artigo 485, VI,§3º c do Estatuto Processual Civil, julgo extinto o
presente pedido em tela, elevando-se à carência da Autora quanto ao exercício do direito de ação na
modalidade acima declinada, em face dos argumentos acima exarados, ensejando o arquivamento com as
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

cautelas legais, o que me faz tornar sem efeito a decisão emanada às fls. 57/60. Sem condenação em
custas e honorários advocatícios, somente nestes autos do processo. Publique-se. Registre-
se.Certifique-se e Intimem-se. E, em seguida, ao Arquivo Geral. Belém-Pará, 06 de novembro
de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO:
00414371020128140301 PROCESSO ANTIGO: --- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Procedimento Comum Cível em: 06/11/2019---AUTOR:C. H. N.
C. REPRESENTANTE:O. N. C. Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) REU:C. R. S. R.
Representante(s): OAB 16203 - MIKAELLA DA SILVA FERREIRA (ADVOGADO) OAB 15755 - SUSAN
NATALYA DA PAIXAO SANTIAGO (ADVOGADO) . Processo 716/12 R.Hoje 1. Bom, vi uma
manifestação de insatisfação do Ministério Público quanto à prolação de sentença de mérito. Todavia, não
houve recurso para tanto. 2. Muito bem.Acredito que a decisão já transitou em julgado. Então, à
Secretaria da Vara certificar e encaminhar ao Arquivo Geral com as cautelas legais. 3. Belém-Pará,
06 de novembro de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO:
00432283820178140301 PROCESSO ANTIGO: --- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Adoção em: 06/11/2019---AUTOR:S. O. P. Representante(s):
OAB 21628 - WANIA MARCIA GONÇALVES FRANÇA (ADVOGADO) OAB 24733 - WALDER MARCELO
TORRES GONÇALVES (ADVOGADO) ENVOLVIDO:M. J. G. M. Representante(s): OAB 24733 -
WALDER MARCELO TORRES GONÇALVES (ADVOGADO) REQUERIDO:MARIA DE NAZARE
CARDOSO GUIMARAES. TERMO DE AUDIÊNCIA- AÇÃO: ADOÇÃO DE MAIOR PROCESSO: 0043228-
38.2017.8.14.0301 Requerente: S.O.P. Envolvido M.J.G.M. Advogado(a): Walder Marcelo Torres
Gonçalves OAB/PA 24733 Requerido: M.N.C.G. Curadoria Especial: Geraldo Rolim Tavares Junior Aos 06
(SEIS) dias do mês de novembro do ano de 2019, às 10h00m, na sala de audiências da 1ª Vara de
Família da Comarca de Belém-Pará, onde presente se achava a Dra. MARGUI GASPAR BITTENCOURT,
Juíza titular da Vara, foi ABERTA A AUDIÊNCIA, com a presença do Ministério Público, representado pelo
Dr. ELIEZER MONTEIRO LOPES, Promotor de Justiça, e feito o pregão de praxe, verificou-se a presença
da autora e seu patrono. Presente o envolvido e a parte requerida. Presente a Curadoria Especial. Iniciada
a audiência, e tendo em vista o despacho de fls. , a MM. Juíza passou a ouvir a parte autora, Senhor(a)
SILVINA DE OLIVEIRA PARA , parte já qualificada nos autos, a qual às perguntas da MM. Juíza,
respondeu: Que Marcio mora com a autora desde os 3 anos de idade; que márcio primeiramente era
criado pelo avô paterno porque o pai biológico de Marcio tinha falecido e acha que a mãe biológica não
trabalhava ; que então passaram a ajudar nos cuidados de Marcio já que o avô paterno era taxista; que
quando Marcio tinha 3 anos passou a morar com a autora e com a genitora da autora de nome Diva , a
qual já é falecida; que ate hoje márcio mora com a autora; que Marcio trabalha no Supermercado Nazaré
na função de encarregado de logística; que Marcio foi criado pela autora a qual sempre pagou seus
estudos. Nada mais foi perguntado. Dada a palavra ao advogado (a) do(a)da autora (a), este nada
perguntou . Dada a palavra à Curadoria Especial, esta nada perguntou. Ato contínuo a MM. Juíza passou
a parte requerida , o(a) senhor(a) MARIA DE NAZARE CARDOSO GUIMARAES que às perguntas da MM.
Juíza respondeu: que é mãe biológica de Marcio; que teve um relacionamento amoroso com o pai de
márcio e era conturbado; que do relacionamento resultaram 2 filhos e o ouro filho se chama Mario; que foi
mandada por seus pais para a ilha do Marajó, deixando em Belém os 2 filhos;que genitor de Francisco, de
nome Raimundo, foi buscar os 2 filhos do casal dizendo que iria cria-los porque eram seus netos; que
depois Raimundo passou a não permitir que tivesse contato aos irmãos Marcio e Mario; que conseguia
noticia dos mesmos através dos tios paternos de nomes Valquíria e Maués; que sabia que Marcio passou
a ser criado com Silvina; que algumas vezes chegou a ver Marcio às escondidas; que não se opõe ao
pedido de adoção. Nada mais foi perguntado. Dada a palavra ao advogado (a) do(a)da autora (a), este
nada perguntou . Às perguntas da Curadoria Especial o(a)depoente respondeu: Que tem consciência dos
efeitos legais da adoção, e que deixará de ser mãe do mesmo. Nada mais foi perguntado. ato contínuo a
MM. Juíza passou a parte interessada , o(a) senhor(a) MARCIO JOSE GUIMARAES MAUES que às
perguntas da MM. Juíza respondeu: que é verdade que foi criado por Silvina a qual pagou seus estudos
particulares que possui 2 cursos de formação de nível superior, na Unama e Unip os quais foram pagos
pela Silvina; que chama Silvina de Mae. Nada mais foi perguntado Às perguntas do(a) advogado (a) do(a)
autora (a), o(a)depoente respondeu: que atualmente possui 38 anos de idade; que também recebeu
assistência de saúde por parte de Silvina; que possui uma filha, atualmente com 9 anos de idade, de nome
Diva Marceli, e que o nome é uma homenagem assenhora de nome Diva, genitora de Silvina; que a
criança chama Silvina de ¿Avó¿.Às perguntas da Curadoria Especial o(a)depoente respondeu: Que tem
consciência dos efeitos legais da adoção, e que deixará de ser filho da requerida. Que Silvina é solteira.
Nada mais foi perguntado. NÃO FORAM APRESENTADAS TESTEMUNHAS. DELIBERAÇÃO: dê-se
vista, no prazo sucessivo de 10 (dez) dias úteis, ao advogado da autora para alegações finais, em seguida
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

à Curadoria Especial para o mesmo fim. Saem todos intimados deste ato em audiência. O prazo começará
a correr a partir da presente data. Após conclusos para sentença. Nada mais havendo, mandou a MM.
Juíza lavrar o presente termo que, lido e achado conforme, vai devidamente assinado. Eu, ____, Analista
Judiciário 86177, digitei e assino. MM. Juíza: Autora: Interessado: Advogado(a): Requerida: Curadoria
Especial: PROCESSO: 00433635020178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Ação de
Alimentos em: 06/11/2019---REQUERENTE:N. C. L. B. Representante(s): OAB 4676 - LUIZ PAULO DE
ALBUQUERQUE FRANCO (DEFENSOR) REQUERENTE:R. C. L. B. REQUERIDO:R. C. B. . SENTENÇA-
MANDADO-OFÍCIO servirá o presente, por cópia digitada, como mandado, na forma do PROVIMENTO Nº
003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009 - CJRMB. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei.
Processo 728/17 SENTENÇA N.C.L.B. E R.C.L.B., representados por LUCIANA LOPES GRILO,
propuseram Ação Judicial em desfavor de RAUNILSION CARVALHO BARBOSA, ambos qualificados,
expondo argumentos devidos, bem como acostando documentos correspondentes. O processo seguiu
seu trâmite normal. Às fls.21, consta a ordem de intimação pessoal da Autora para fins de
cumprimento do texto em comento. O texto anuncia a impossibilidade de a não intimação da
Requerente por não mais estar no endereço ora indicado (não houve localização da Demandante, em
razão do mesmo não estar no endereço indicado, não existindo notícia sobre o paradeiro, em que pese a
grande quantidade de endereços constantes nos autos do processo, o que demonstra o gasto na
diligência em face de a Autora que, por sua vez, anuncia, com seu comportamento(alterações constantes
de endereço), o desinteresse na continuidade da demanda), fls. 86 em diante. RELATADO
EM APERTADA SÍNTESE DECIDO O artigo 485, inciso IV, CPC.,
prescreve: O Juiz não resolverá o mérito quando: IV- verificar a ausência de
pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo. Ora, os autos
estão paralisados sem que a Requerente o tenha impulsionado quanto ao cumprimento de determinações
judiciais que lhes eram de sua responsabilidade, única e exclusiva. Diante disso, clara é a demonstração
de desinteresse pela causa, o que acarreta a extinção do processo sem resolução de mérito por ausência
de pressuposto processual. Trilhando igual entendimento, prescreve a recente jurisprudência:
PROCESSUAL CIVIL - EXTINÇÃO DO FEITO - FALTA DE PRESSUPOSTO PROCESSUAL -
INTIMAÇÃO PESSOAL - DESNECESSIDADE - INTIMAÇÃO PELO CORREIO - RECEBIMENTO NO
ENDEREÇO DO AUTOR - CONSUMAÇÃO DO ATO - SENTENÇA MANTIDA. 1. A extinção do feito por
falta de pressuposto processual (ausência de citação), com fulcro no art. 267, inc. IV do CPC, prescinde de
intimação pessoal da parte. 2. Por outro lado, no presente caso, o autor foi intimado pessoalmente, eis
que é válida a intimação quando a correspondência é recebida no endereço constante nos autos. 3.
Recurso conhecido e improvido.(20070150053069APC, Relator ANA CANTARINO, 1ª Turma Cível,
julgado em 08/10/2007, DJ 29/11/2007 p. 89 - TJDFT). Ora, a Requerente, muito embora tenha
anunciado seu endereço na exordial, optou por anunciar seu desconhecimento, o que faz quedar a
continuidade da questão diante de seu claro desinteresse na lide que elegeu diante da ausência de
pressuposto validador à continuidade da questão. Assim sendo, prescindindo dos termos do artigo
485, inciso IV, CPC, merece a lide a extinção processual, eis os argumentos acima expostos. Isto
posto, com fundamento no artigo 485, inciso IV, c/c o artigo 486, parágrafo único, todos do Código de
Processo Civil, extingo o processo sem resolução de mérito ante a ausência de seu pressuposto de
constituição e de desenvolvimento válido e regular ante os motivos acima expostos, desconsiderando-se
todas as decisões judiciais em comento. Sem custas e demais despesas processuais, a partir desta
decisão. P.R.I. e certificado o trânsito em julgado, em seguida, determino o arquivamento dos autos com
as cautelas legais. Se houver novo pedido para desarquivá-lo, então, que o Setor de Arquivo o mande
para a Secretaria da Vara todo digitalizado para que, após, através do Setor de Digitalização tal seja
migrado para o PJE. Belém-Pará, 06 de novembro de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT
JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00433652020178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Divórcio
Litigioso em: 06/11/2019---REQUERENTE:J. K. F. P. Representante(s): OAB 16966 - ARIANE DE
NAZARE CUNHA AMORAS (ADVOGADO) REQUERIDO:S. R. P. . Processo 730/17 SENTENÇA
JOSE KLEYDE DE FREITAS PIMENTEL propôs Ação Judicial em desfavor de SIRLEY
RODRIGUES PIMENTEL , todos qualificados, expondo argumentos de fls.03/08, bem como acostando
documentos devidos. O processo seguiu seu trâmite normal. Às fls. 37, consta determinação
quanto à emenda da inicial. Às fls.42v, em diante, consta a desconsideração da Autora quanto ao
moldes determinado, o que permite a aplicabilidade da sanção emanada no artigo 485 e seguintes do
Código de Processo Civil. RELATADO EM APERTADA SÍNTESE DECIDO
Os requisitos de admissão da inicial se encontram anunciados no artigo 319 do Código de Processo
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Civil. Quando ausentes um dos pressupostos de admissibilidade, é direito subjetivo e processual do


Demandante corrigir ou completar a exordial, sob pena de pleno indeferimento. Prescreve o artigo 321, do
Estatuto Processual Civil: Art.321. O juiz, ao verificar que a petição inicial não preenche os requisitos dos
arts. 319 e 320 ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento do mérito,
determinará que o autor, no prazo de 15(quinze) dias, a emende ou a complete, indicando com precisão o
que deve ser corrigido ou completado. Parágrafo único: Se o autor não cumprir a diligência, o juiz
indeferirá a petição inicial. Ora, a determinação para a Autora aplicar o dispositivo acima mencionado
ocorreu na data de 12/06/2019, fls. 37, sem que, até a presente data, irregularidade tenha sido satisfeita
ou sanada, o que, sem sombra de dúvida, permite o indeferimento da exordial. .Trilhando igual
entendimento, prescreve a recente jurisprudência: EMENTA: DIREITO PRIVADO NÃO
ESPECIFICADO. AÇÃO ANULATÓRIA DE TÍTULO DE CRÉDITO E AÇÃO CAUTELAR. EMENDA DA
INICIAL. ART. 284, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. INDEFERIMENTO DA
INICIAL. De acordo com o disposto no art. 284, caput e parágrafo único, do Código de Processo Civil,
quando a petição inicial não preencher aos requisitos estabelecidos pelos artigos 282 e 283, o juiz
determinará a emenda da inicial, no prazo de 10 dias, sob pena de indeferimento. Caso concreto em que,
mesmo tendo sido intimada por duas vezes para emendar a petição inicial, a autora não atendeu às
determinações judiciais, justificando, assim, o indeferimento da petição inicial. APELAÇÕES Nº
70020639530 E Nº 70020639605 DESPROVIDAS. (Apelação Cível Nº 70020639605, Décima Câmara
Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Paulo Roberto Lessa Franz, Julgado em 30/08/2007) Isto
posto, com fundamentos nos artigos 321 do Código de Processo Civil, indefiro a inicial eis o desinteresse
da Autora em suprir a omissão em comento, ensejando a rejeição da inicial em todos os seus termos, e
destituição da decisão prolatada às fls. 24/29, COM EXCEÇÃO DA SENTENÇA DIVORCISTA A QUAL
ESTÁ INTACTA PARA FINS DEVIDOS.. Sem custas e honorários advocatícios.
P.R.I. e certificado o trânsito em julgado e em seguida, determino o arquivamento dos autos
com as cautelas legais. Se houver, após a remessa dos autos do processo ao Arquivo Geral, novo pedido
para desarquivamento, que seja o mesmo acolhido, porém, com remessa do presente todo digitalizado,
para fins devidos. Belém-Pará, 06 de novembro de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT
JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00439238920178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Execução de Alimentos em: 06/11/2019---EXEQUENTE:S. V. M. S. Representante(s): OAB 12209 -
MARCIO ANDRE AFFONSO MIRANDA (ADVOGADO) EXECUTADO:M. M. S. Representante(s): OAB
1601 - SONIA HAGE AMARO PINGARILHO (ADVOGADO) . PROCESSO: 761/2017 R. Hoje À Secretaria
da Vara, em caráter de urgência, informar sobre o valor bloqueado as fls. 26/28 (processo: 0044108-
30.2017.8.14.0301) e suas respectivas atualizações. Novamente, no prazo de no prazo de 05 (cinco) dias
contados da publicação deste ato, apresentar a atualização dos valores informados nas 02 execuções e
suas respectivas planilhas, atentando-se para o valor determinado por este juízo (R$ 25.062,88 e R$
70.611,65), de forma detalhada, e ainda informar se há outros valores pendentes de pagamento fora do
período compreendido entre maio de 2017 a abril de 2018, cujo descumprimento acarretará na aceitação
dos valores informados neste parágrafo. Cumpridas as diligencias, conclusos. Belém-Pará, 06 de
novembro de 2019 DRA. MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO:
00439238920178140301 PROCESSO ANTIGO: --- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Execução de Alimentos em: 06/11/2019---EXEQUENTE:S. V.
M. S. Representante(s): OAB 12209 - MARCIO ANDRE AFFONSO MIRANDA (ADVOGADO)
EXECUTADO:M. M. S. Representante(s): OAB 1601 - SONIA HAGE AMARO PINGARILHO
(ADVOGADO) . DECISÃO-MANDADO servirá o presente, por cópia digitada, como mandado, na forma do
PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo provimento nº 011/2009 - CJRMB. Cumpra-se na forma e sob
as penas da lei. PROCESSO: 761/2017 DECISÃO MARCELO MELO DE SOUZA interpôs Recurso de
Embargos de Declaração (fls. 350/355) em face da decisão de fls. 344/347, cujo teor embargante alegou
omissão, falta de clareza e fundamentação, bem como requer a homologação de acordo visando o não
pagamento de custas remanescentes, motivo pelo qual almeja o acolhimento integral dos argumentos
recursais eleitos, na medida de seus argumentos. O processo segue seu curso normal.
RELATADO EM APERTADA SÍNTESE DECIDO O Recurso de Embargos de
Declaração se destina a elucidar a obscuridade, suprimir omissão, bem como afastar contradições ora
existentes cujos requisitos são delineados no artigo 994, inciso IV e 1022 e seguintes todos do Código de
Processo Civil. Todavia, segundo a nossa legislação processual, referida via processual, também, deve
ser utilizada quanto presentes erro material sanável nos termos decisórios. E, de análise acurada da
decisão, NÃO vislumbro a incidência dos vícios recorridos, os quais não detém o poder de alterar o
decisum nas partes desejadas. Vejamos. DA PREVISÃO LEGAL Muito bem. O artigo
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1022 do Código de Processo Civil elege os requisitos materiais de admissão à interposição recursal,
seguindo-se de seu respectivo acolhimento: Art. 1.022. Cabem embargos de declaração contra qualquer
decisão judicial para: I - Esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; II - Suprir omissão de ponto ou
questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III - corrigir erro material.
Parágrafo único. Considera-se omissa a decisão que: I - Deixe de se manifestar sobre tese firmada em
julgamento de casos repetitivos ou em incidente de assunção de competência aplicável ao caso sob
julgamento; II - incorra em qualquer das condutas descritas no art. 489, § 1o. Dentre tais a existência
de vício inerente à obscuridade. Segundo Luiz Guilherme Marinoni, em sua obra Código de Processo
Civil Comentado artigo por artigo, 2ª edição, revista, atualizada e ampliada - São Paulo: Editora Revista
dos Tribunais, 2010, p. 554: 2.Obscuridade. Decisão obscura é a decisão a que falta clareza. A
obscuridade concerne à redação da decisão. A obscuridade compromete a adequada compreensão da
ideia exposta na decisão judicial. Obscuridade diz respeito à ausência da facilidade compreensiva e
acertada da decisão que, por sua vez, obriga-se a ser límpida e transparente ao litigante, vez a exigência
da atual jurisdição. Por outro lado, o mesmo doutrinador assim dissertou quanto ao vício de a
contradição: 3.Contradição. A decisão é contraditória quando encerra duas ou mais proposições
inconciliáveis. A contradição ocorre entre proposições que se encontram dentro da mesma decisão.
Obviamente, não configura contradição o antagonismo entre as razões da decisão e as alegações das
partes(STJ, 2ª Turma, REsp 928.075?PE, rel. Min.Castro Meira, j. em 04.09.2007, DJ 18.09.2007,
p.290)...A decisão deve ser analisada como um todo para o efeito de aferição do dever de não
contradição. Como se vê, contradição diz respeito ao enfrentamento de ideias e argumentos, os quais
tornam a sentença, como um todo, ilógica e sem sustentação, frisa-se muito bem, como um todo e não em
partes isoladas. De outro norte, colaciono o ensino de Luiz Guilherme Marinoni, na Obra acima
assinalada, quando ao vício da omissão: 4.Omissão. A apreciação que o Órgão jurisdicional deve fazer
dos fundamentos levantados pelas partes em seus arrazoados tem de ser completa. Vale dizer: a
motivação da decisão deve ser completa - razão pela qual cabe embargos declaratórios quando" for
omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-se o juiz ou tribunal"(art.535, II, CPC). Veja, a existência da
omissão diz, na realidade, respeito à ausência de motivação sentencial, o qual impede a confecção ou o
entendimento lógico-jurídico da decisão. Todavia, caso não haja a presença dos vícios apresentados, a
decisão deverá ser mantida intacta. Ora, da reanálise dos moldes argumentativos, de forma objetiva,
como dito acima, NÃO entrevejo a existência de omissão ou ausência de fundamentação que poderiam
tornar a referida decisão passível de modificação. Serei pontual. Da omissão quanto aos efeitos da
sentença que reduz ou majora pensão alimentícia. Colaciono as decisões que podem auxiliar o
embargante a elucidar a omissão por si anunciada: Processo Judicial Eletrônico nº
08232613720188140301 Diante disso, REDUZO/ALTERO a verba assistencial alimentar destinada à
Requerida Sandra Valéria Morais de Souza de 10(dez) para 06(seis) salários mínimos vigentes,
reajustados segundo a política governamental, mantendo-se a mesma forma de pagamento, sempre
respeitando-se a data limite do dia 05(cinco) mensal. A REDUÇÃO DAR-SE-Á A PARTIR DA CITAÇÃO
DA PARTE ADVERSA, SEM A ESPERA DO TRÂNSITO EM JULGADO DESTA DECISÃO, uma vez tratar
de antecipação de a tutela de urgência, porém, com efeitos ex nunc. Belém-Pará, 26 de março de 2018
Processo: 0044108-30.2017.8.14.0301 Inicialmente elucidarei a quest¿o quanto a divergência temporal
acerca do pagamento dos valores iniciais (10 salários mínimos) e posteriormente reformados para 06
salários mínimos, através de agravo de instrumento (decis¿o datada de 16.04.2018) e da liminar em sede
revisional (autos: 0823261-37.2018.8.14.0301) dever¿o ser pagos da seguinte forma: Da data que arbitrou
alimentos assistenciais iniciais (12.04.2017) até o mês em que houve a decisão do agravo de instrumento
e, por coincidência, a decis¿o que revisionou a pens¿o alimentícia, qual seja mês de abril de 2018, o
executado devera adimplir 12 meses (iniciais) de pens¿o no quantum de 10 salários mínimos,
compreendendo os períodos de maio a dezembro de 2017 e de janeiro a abril de 2018, onde a partir do
mês de maio de 2018 o quantum a ser pago será no importe de 06 salários mínimos, observando a partir
de ent¿o as decis¿es do agravo de instrumento e da liminar concedida na aç¿o revisional. Repito que
as decisões que revisionaram o quantum alimentar de 10 (dez) para 06 (seis) salários mínimos se deram,
respectivamente, em março de 2018 (processo: 08232613720188140301) com a citação sendo efetivada
em 19 de abril de 2018, nos termos da certidão de ID: 4658886 no processo ora mencionado e ainda com
a decisão, e, em sede de agravo de instrumento, COM PETIÇÃO JUNTADA PELO PRÓPRIO
EXECUTADO nos autos: 0419664-96.2016.8.14.0301 (fls. 1270/1280) cuja decisão do agravo NÃO
mencionou em NENHUM momento sobre a possibilidade e plausibilidade de a referida decisão (em agravo
de instrumento) ter seus efeitos retroativos, onde tal recurso também denegou o efeito suspensivo da
decisão do juízo A QUO. E, neste sentido, a jurisprudência, acerca da (NÃO) retroatividade, assim se
põe: TJ-RS - Apelação Cível AC 70049069776 RS (TJ-RS) Jurisprudência*Data de publicação: 09/07/2012
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EMENTA EFEITOS RETROATIVOS DA DECISÃO. IMPOSSIBILIDADE. PRINCÍPIO DA


IRREPETIBILIDADE DOS ALIMENTOS. 1. A sentença que julga procedente o pedido de exoneração da
obrigação alimentar não tem efeito ex tunc, eis que os alimentos, uma vez fixados, integram o patrimônio
do alimentado, de modo que a redução ou a exoneração só produzirá efeitos a partir da data em que
reconhecida essa situação. 2. Eventual reconhecimento de efeitos retroativos da sentença de exoneração
de alimentos importaria incentivar o alimentante inadimplente, porquanto... TJ-RS - Agravo de Instrumento
AI 70056934094 RS (TJ-RS) Jurisprudência*Data de publicação: 16/12/2013 EMENTA DECISÃO
MONOCRÁTICA. ENSINO PARTICULAR. AÇÃO DE EXECUÇÃO. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA
GRATUITA. EFEITO EX NUNC. EFEITO RETROATIVO IMPOSSIBILIDADE. As agravadas lograram êxito
em comprovar a necessidade do benefício, ou seja, que realmente encontram-se em situação econômico-
financeira deficitária e que as despesas processuais onerariam demasiadamente suas despesas,
entretanto, os efeitos da benesse deferida não atingem os honorários advocatícios arbitrados em prol da
ora Agravante, bem como levantados antes da concessão do benefício. Efeito ex nunc. RECURSO
PROVIDO, POR DECISÃO MONOCRÁTICA. (Agravo de Instrumento Nº 70056934094, Quinta Câmara
Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sergio Luiz Grassi Beck, Julgado em 12/12/2013) TJ-RO -
Apelação Cível AC 20011555519998220000 RO 2001155-55.1999.822.0000 (TJ-RO) Jurisprudência*Data
de publicação: 08/09/2000 EMENTA EFEITOS RETROATIVOS DA DECISÃO. IMPOSSIBILIDADE.
PRINCÍPIO DA IRREPETIBILIDADE DOS ALIMENTOS. 1. A sentença que julga procedente o pedido de
exoneração da obrigação alimentar não tem efeito ex tunc, eis que os alimentos, uma vez fixados,
integram o patrimônio do alimentado, de modo que a redução ou a exoneração só produzirá efeitos a partir
da data em que reconhecida essa situação. 2. Na espécie, a exoneração de alimentos foi reconhecida
somente na sentença, não tendo o alimentante sequer postulado antecipação de tutela. Contudo, diante
da ausência de questionamento pela alimentada acerca dos efeitos da exoneração de obrigação alimentar,
deve ser mantida a determinação a contar da citação, sob pena de reformatio in pejus, mostrando-se
inviável, por conseguinte, retroagir a decisão a contar da data da alegada impossibilidade financeira,
tampouco do implemento da maioridade civil da alimentada. APELAÇÃO DESPROVIDA. (Apelação Cível
Nº 70054981873, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Ricardo Moreira Lins Pastl,
Julgado em 15/08/2013) TJ-RS - Apelação Cível AC 70078305430 RS (TJ-RS) Jurisprudência*Data de
publicação: 11/03/2019 EMENTA LIMITE DOS EFEITOS RETROATIVOS DA DECISÃO.
IMPOSSIBILIDADE. PRINCÍPIO DA IRREPETIBILIDADE DOS ALIMENTOS. NEGARAM PROVIMENTO.
A sentença que julga procedente o pedido de exoneração da obrigação alimentar tem efeito retroativo
limitado, nos termos da Súmula do STJ 621: Os efeitos da sentença que reduz, majora ou exonera o
alimentante do pagamento retroagem à data da citação, vedadas a compensação e a repetibilidade .
Contudo, o presente caso apresenta peculiaridade. A decisão liminar que exonerou o recorrente veio após
a intentação da ação e execução de alimentos pretéritos. Ou seja, o crédito alimentar em execução é
anterior à intentação da ação exoneratória. Na espécie, os alimentos foram fixados em abril de 2014 e
suspensos, em sede de tutela antecipada, somente em agosto de 2015, mais de um ano depois. Dessa
forma, ainda que haja sentença de exoneração datada de junho de 2016, tem-se que os efeitos não
retroagem em relação ao débito já consolidado e em execução. APELAÇÃO DESPROVIDA. (Apelação
Cível Nº 70078305430, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Rui Portanova, Julgado
em 28/02/2019). TJ-MG - Apelação Cível AC 10702110528057001 MG (TJ-MG) Jurisprudência*Data de
publicação: 30/01/2013 EMENTA DIREITO PROCESSUAL CIVIL - DIREITO DE FAMÍLIA - APELAÇÃO -
EXECUÇÃO DE ALIMENTOS - DECISÃO QUE EXTINGUE AÇÃO CAUTELAR, ONDE FORAM FIXADOS
OS ALIMENTOS PROVISÓRIOS - EFEITOS RETROATIVOS - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO
PROVIDO. - A extinção da cautelar, em relação à obrigação alimentar, não dispõe de efeito retroativo, ou
seja, não alcança as parcelas vencidas e não pagas, porque, entendimento contrário, incentivaria o
inadimplemento, e ofenderia o princípio da irrepetibilidade. O ordenamento jurídico é clarividente ao
informar que os alimentos retroagem a data de citação, vejamos a legislação infraconstitucional: LEI
Nº 5.478, DE 25 DE JULHO DE 1968. (...) Art. 13 O disposto nesta lei aplica-se igualmente, no que
couber, às ações ordinárias de desquite, nulidade e anulação de casamento, à revisão de sentenças
proferidas em pedidos de alimentos e respectivas execuções. (...) § 2º. Em qualquer caso, os alimentos
fixados retroagem à data da citação. Apesar de cansativo repito que EM AMBOS OS CASOS (decisão
liminar que minorou os alimentos para 06 salários mínimos e a decisão em sede de agravo de instrumento,
que por sinal minorou os alimentos ao mesmo importe, ou seja, 06 salários mínimos) as decisões
passaram a ter sua efetividade no mês de abril de 2018, seja pela citação da requerida, nos termos da
certidão de ID: 4658886, seja decisão (em agravo de instrumento) onde tal recurso também denegou o
efeito suspensivo da decisão do juízo A QUO. Logo, face o acima exposto (e novamente explicitado)
não há omissão quanto a decisão guerreada, uma vez que tanto na decisão combatida quanto no presente
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decisum há a explicação e fundamentação dos motivos e fatos que desencadeiam nas determinações
devidas. Quanto ao fato de homologação de acordo e as custas devidas também NÃO vislumbro a
possibilidade de homologação, pois no ato de fls. 343 (termo de audiência para tentativa de conciliação),
por esta magistrada presidido, as partes ficaram mais de 02 horas em audiência tentando acordo, o que
não ocorreu, face o não ajuste sobre a possibilidade de pendencia de custas. Então não há previsão legal
que permita a homologação de uma lide quando uma das partes (devidamente assistida por advogado)
NÃO aceita o acordo proposto seja qual for o seu motivo, não podendo o magistrado na atividade volitiva
das partes devendo o processo seguir o fluxo normal, que foi o que aconteceu. Quanto a possibilidade
de uma (nova) homologação de acordo não se faz necessária (a todo momento) ter a ordem do juízo
determinando audiência para tal finalidade uma vez que o processo deve ter seu andamento baseado no
princípio da cooperação e as partes e seus respectivos advogados podem peticionar conjuntamente
trazendo proposta (s) de acordo para homologação deste juízo, repito, a qualquer momento. Por fim,
quanto ao pagamento de parcelas in natura, a decisão ora guerreada foi clara, vejamos: Digo ainda que
valores repassados a título de pagamento de mensalidade escolar, viagens, festas de formatura, aluguel
de garagem, vestuários e outros N¿O entrarão no computo da referida obrigação alimentar, até mesmo
porque a maioria são de despesas com a filha do casal, a qual não é parte da demanda. O executado,
desde a ordem proferida nos autos 0419664-96.2016.8.14.0301, a qual arbitrou alimentos assistências e
demais pedidos, abaixo colacionada, deveria ter cumprido APENAS E TÃO SOMENTE os ordenamentos
da referida decisão, ou recorrido, se fosse o caso, e em tudo ter buscado o auxílio jurídico para agir da
melhor forma e não sair fazendo pagamentos, ainda que in natura ou ajustado valores por conta própria
uma vez a existência da citada determinação judicial, vejamos a decisão: O perigo de dano pode se
alastrar caso se mantenha a indiferença quanto à necessidade da Demandante em receber os alimentos
desejados, notadamente, eis a dependência econômica assim exigir. Isto posto, com base e fundamento
no artigo 300 e seguintes do Código de Processo Civil, DEFIRO o pedido de tutela de urgência para firmar
a obrigação alimentar do Requerido Marcelo Melo de Souza, em seu cunho assistencial, na ordem de
10(dez) salários mínimos vigentes, reajustados de acordo com a política governamental, cujo importe será
entregue diretamente à Autora, mediante recibo, até que a mesma indique conta bancária para os
sucessivos depósitos, respeitando-se a data limite do dia 05(cinco) mensal. A obrigação alimentar
assistencial em prol da Autora durará pelo período de 03 (três) anos, com possibilidade de haver
sucessivas prorrogações, contados a partir da publicação desta decisão via DJE, com o primeiro
pagamento(1/36) a começar no mês de abril ou, se passado do dia do pagamento, a partir do mês de
maio/2017. Findo o prazo acima estabelecido, o Requerido, caso não haja pedido de prorrogação pela
Autora, estará exonerado de sua obrigação alimentar assistencial correspondente, diante da causa
resolutiva em comento, claro, com a prova de cumprimento de a obrigação em tela Logo, não é cabível
o argumento, de que tais valores devem ser levados em consideração uma vez que alguns destes
pagamentos são em prol da filha do casal e outros foram feitos de maneira espontânea, ou seja, sem
atentar para a ordem deste juízo. Ante o exposto, elucidada as razões do referido embargo, e por tudo
o que nos autos consta, com fundamentos no artigo 1022 e seguintes do Código de Processo Civil, decido
pelo total inacolhimento integral do respectivo Recurso de Embargos de Declaração ora interposto, ante as
explicações acima exaradas. Sem custas, apenas e tão somente quanto a esta decisão. P.R.I.
Belém - Pará, 06 de novembro de 2019 DRA. MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO
PROCESSO: 00441083020178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Execução de Alimentos Infância e Juventude em: 06/11/2019---EXEQUENTE:S. V. M. S.
Representante(s): OAB 12209 - MARCIO ANDRE AFFONSO MIRANDA (ADVOGADO) OAB 26093 -
MARCOS GOMES BENCHIMOL (ADVOGADO) EXECUTADO:M. M. S. Representante(s): OAB 1601 -
SONIA HAGE AMARO PINGARILHO (ADVOGADO) . DECISÃO-MANDADO servirá o presente, por cópia
digitada, como mandado, na forma do PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo provimento nº 011/2009 -
CJRMB. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. PROCESSO: 774/2017 DECISÃO MARCELO
MELO DE SOUZA interpôs Recurso de Embargos de Declaração (fls. 350/355) em face da decisão de fls.
344/347, cujo teor embargante alegou omissão, falta de clareza e fundamentação, bem como requer a
homologação de acordo visando o não pagamento de custas remanescentes, motivo pelo qual almeja o
acolhimento integral dos argumentos recursais eleitos, na medida de seus argumentos. O processo
segue seu curso normal. RELATADO EM APERTADA SÍNTESE DECIDO O Recurso
de Embargos de Declaração se destina a elucidar a obscuridade, suprimir omissão, bem como afastar
contradições ora existentes cujos requisitos são delineados no artigo 994, inciso IV e 1022 e seguintes
todos do Código de Processo Civil. Todavia, segundo a nossa legislação processual, referida via
processual, também, deve ser utilizada quanto presentes erro material sanável nos termos decisórios.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

E, de análise acurada da decisão, NÃO vislumbro a incidência dos vícios recorridos, os quais não
detém o poder de alterar o decisum nas partes desejadas. Vejamos. DA PREVISÃO LEGAL
Muito bem. O artigo 1022 do Código de Processo Civil elege os requisitos materiais de admissão
à interposição recursal, seguindo-se de seu respectivo acolhimento: Art. 1.022. Cabem embargos de
declaração contra qualquer decisão judicial para: I - Esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; II -
Suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III
- corrigir erro material. Parágrafo único. Considera-se omissa a decisão que: I - Deixe de se manifestar
sobre tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em incidente de assunção de competência
aplicável ao caso sob julgamento; II - incorra em qualquer das condutas descritas no art. 489, § 1o.
Dentre tais a existência de vício inerente à obscuridade. Segundo Luiz Guilherme Marinoni, em sua
obra Código de Processo Civil Comentado artigo por artigo, 2ª edição, revista, atualizada e ampliada - São
Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2010, p. 554: 2.Obscuridade. Decisão obscura é a decisão a que
falta clareza. A obscuridade concerne à redação da decisão. A obscuridade compromete a adequada
compreensão da ideia exposta na decisão judicial. Obscuridade diz respeito à ausência da facilidade
compreensiva e acertada da decisão que, por sua vez, obriga-se a ser límpida e transparente ao litigante,
vez a exigência da atual jurisdição. Por outro lado, o mesmo doutrinador assim dissertou quanto ao
vício de a contradição: 3.Contradição. A decisão é contraditória quando encerra duas ou mais proposições
inconciliáveis. A contradição ocorre entre proposições que se encontram dentro da mesma decisão.
Obviamente, não configura contradição o antagonismo entre as razões da decisão e as alegações das
partes(STJ, 2ª Turma, REsp 928.075?PE, rel. Min.Castro Meira, j. em 04.09.2007, DJ 18.09.2007,
p.290)...A decisão deve ser analisada como um todo para o efeito de aferição do dever de não
contradição. Como se vê, contradição diz respeito ao enfrentamento de ideias e argumentos, os quais
tornam a sentença, como um todo, ilógica e sem sustentação, frisa-se muito bem, como um todo e não em
partes isoladas. De outro norte, colaciono o ensino de Luiz Guilherme Marinoni, na Obra acima
assinalada, quando ao vício da omissão: 4.Omissão. A apreciação que o Órgão jurisdicional deve fazer
dos fundamentos levantados pelas partes em seus arrazoados tem de ser completa. Vale dizer: a
motivação da decisão deve ser completa - razão pela qual cabe embargos declaratórios quando" for
omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-se o juiz ou tribunal"(art.535, II, CPC). Veja, a existência da
omissão diz, na realidade, respeito à ausência de motivação sentencial, o qual impede a confecção ou o
entendimento lógico-jurídico da decisão. Todavia, caso não haja a presença dos vícios apresentados, a
decisão deverá ser mantida intacta. Ora, da reanálise dos moldes argumentativos, de forma objetiva,
como dito acima, NÃO entrevejo a existência de omissão ou ausência de fundamentação que poderiam
tornar a referida decisão passível de modificação. Serei pontual. Da omissão quanto aos efeitos da
sentença que reduz ou majora pensão alimentícia. Colaciono as decisões que podem auxiliar o
embargante a elucidar a omissão por si anunciada: Processo Judicial Eletrônico nº
08232613720188140301 Diante disso, REDUZO/ALTERO a verba assistencial alimentar destinada à
Requerida Sandra Valéria Morais de Souza de 10(dez) para 06(seis) salários mínimos vigentes,
reajustados segundo a política governamental, mantendo-se a mesma forma de pagamento, sempre
respeitando-se a data limite do dia 05(cinco) mensal. A REDUÇÃO DAR-SE-Á A PARTIR DA CITAÇÃO
DA PARTE ADVERSA, SEM A ESPERA DO TRÂNSITO EM JULGADO DESTA DECISÃO, uma vez tratar
de antecipação de a tutela de urgência, porém, com efeitos ex nunc. Belém-Pará, 26 de março de 2018
Processo: 0044108-30.2017.8.14.0301 Inicialmente elucidarei a quest¿o quanto a divergência temporal
acerca do pagamento dos valores iniciais (10 salários mínimos) e posteriormente reformados para 06
salários mínimos, através de agravo de instrumento (decis¿o datada de 16.04.2018) e da liminar em sede
revisional (autos: 0823261-37.2018.8.14.0301) dever¿o ser pagos da seguinte forma: Da data que arbitrou
alimentos assistenciais iniciais (12.04.2017) até o mês em que houve a decisão do agravo de instrumento
e, por coincidência, a decis¿o que revisionou a pens¿o alimentícia, qual seja mês de abril de 2018, o
executado devera adimplir 12 meses (iniciais) de pens¿o no quantum de 10 salários mínimos,
compreendendo os períodos de maio a dezembro de 2017 e de janeiro a abril de 2018, onde a partir do
mês de maio de 2018 o quantum a ser pago será no importe de 06 salários mínimos, observando a partir
de ent¿o as decis¿es do agravo de instrumento e da liminar concedida na aç¿o revisional. Repito que
as decisões que revisionaram o quantum alimentar de 10 (dez) para 06 (seis) salários mínimos se deram,
respectivamente, em março de 2018 (processo: 08232613720188140301) com a citação sendo efetivada
em 19 de abril de 2018, nos termos da certidão de ID: 4658886 no processo ora mencionado e ainda com
a decisão, e, em sede de agravo de instrumento, COM PETIÇÃO JUNTADA PELO PRÓPRIO
EXECUTADO nos autos: 0419664-96.2016.8.14.0301 (fls. 1270/1280) cuja decisão do agravo NÃO
mencionou em NENHUM momento sobre a possibilidade e plausibilidade de a referida decisão (em agravo
de instrumento) ter seus efeitos retroativos, onde tal recurso também denegou o efeito suspensivo da
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

decisão do juízo A QUO. E, neste sentido, a jurisprudência, acerca da (NÃO) retroatividade, assim se
põe: TJ-RS - Apelação Cível AC 70049069776 RS (TJ-RS) Jurisprudência*Data de publicação: 09/07/2012
EMENTA EFEITOS RETROATIVOS DA DECISÃO. IMPOSSIBILIDADE. PRINCÍPIO DA
IRREPETIBILIDADE DOS ALIMENTOS. 1. A sentença que julga procedente o pedido de exoneração da
obrigação alimentar não tem efeito ex tunc, eis que os alimentos, uma vez fixados, integram o patrimônio
do alimentado, de modo que a redução ou a exoneração só produzirá efeitos a partir da data em que
reconhecida essa situação. 2. Eventual reconhecimento de efeitos retroativos da sentença de exoneração
de alimentos importaria incentivar o alimentante inadimplente, porquanto... TJ-RS - Agravo de Instrumento
AI 70056934094 RS (TJ-RS) Jurisprudência*Data de publicação: 16/12/2013 EMENTA DECISÃO
MONOCRÁTICA. ENSINO PARTICULAR. AÇÃO DE EXECUÇÃO. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA
GRATUITA. EFEITO EX NUNC. EFEITO RETROATIVO IMPOSSIBILIDADE. As agravadas lograram êxito
em comprovar a necessidade do benefício, ou seja, que realmente encontram-se em situação econômico-
financeira deficitária e que as despesas processuais onerariam demasiadamente suas despesas,
entretanto, os efeitos da benesse deferida não atingem os honorários advocatícios arbitrados em prol da
ora Agravante, bem como levantados antes da concessão do benefício. Efeito ex nunc. RECURSO
PROVIDO, POR DECISÃO MONOCRÁTICA. (Agravo de Instrumento Nº 70056934094, Quinta Câmara
Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sergio Luiz Grassi Beck, Julgado em 12/12/2013) TJ-RO -
Apelação Cível AC 20011555519998220000 RO 2001155-55.1999.822.0000 (TJ-RO) Jurisprudência*Data
de publicação: 08/09/2000 EMENTA EFEITOS RETROATIVOS DA DECISÃO. IMPOSSIBILIDADE.
PRINCÍPIO DA IRREPETIBILIDADE DOS ALIMENTOS. 1. A sentença que julga procedente o pedido de
exoneração da obrigação alimentar não tem efeito ex tunc, eis que os alimentos, uma vez fixados,
integram o patrimônio do alimentado, de modo que a redução ou a exoneração só produzirá efeitos a partir
da data em que reconhecida essa situação. 2. Na espécie, a exoneração de alimentos foi reconhecida
somente na sentença, não tendo o alimentante sequer postulado antecipação de tutela. Contudo, diante
da ausência de questionamento pela alimentada acerca dos efeitos da exoneração de obrigação alimentar,
deve ser mantida a determinação a contar da citação, sob pena de reformatio in pejus, mostrando-se
inviável, por conseguinte, retroagir a decisão a contar da data da alegada impossibilidade financeira,
tampouco do implemento da maioridade civil da alimentada. APELAÇÃO DESPROVIDA. (Apelação Cível
Nº 70054981873, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Ricardo Moreira Lins Pastl,
Julgado em 15/08/2013) TJ-RS - Apelação Cível AC 70078305430 RS (TJ-RS) Jurisprudência*Data de
publicação: 11/03/2019 EMENTA LIMITE DOS EFEITOS RETROATIVOS DA DECISÃO.
IMPOSSIBILIDADE. PRINCÍPIO DA IRREPETIBILIDADE DOS ALIMENTOS. NEGARAM PROVIMENTO.
A sentença que julga procedente o pedido de exoneração da obrigação alimentar tem efeito retroativo
limitado, nos termos da Súmula do STJ 621: Os efeitos da sentença que reduz, majora ou exonera o
alimentante do pagamento retroagem à data da citação, vedadas a compensação e a repetibilidade .
Contudo, o presente caso apresenta peculiaridade. A decisão liminar que exonerou o recorrente veio após
a intentação da ação e execução de alimentos pretéritos. Ou seja, o crédito alimentar em execução é
anterior à intentação da ação exoneratória. Na espécie, os alimentos foram fixados em abril de 2014 e
suspensos, em sede de tutela antecipada, somente em agosto de 2015, mais de um ano depois. Dessa
forma, ainda que haja sentença de exoneração datada de junho de 2016, tem-se que os efeitos não
retroagem em relação ao débito já consolidado e em execução. APELAÇÃO DESPROVIDA. (Apelação
Cível Nº 70078305430, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Rui Portanova, Julgado
em 28/02/2019). TJ-MG - Apelação Cível AC 10702110528057001 MG (TJ-MG) Jurisprudência*Data de
publicação: 30/01/2013 EMENTA DIREITO PROCESSUAL CIVIL - DIREITO DE FAMÍLIA - APELAÇÃO -
EXECUÇÃO DE ALIMENTOS - DECISÃO QUE EXTINGUE AÇÃO CAUTELAR, ONDE FORAM FIXADOS
OS ALIMENTOS PROVISÓRIOS - EFEITOS RETROATIVOS - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO
PROVIDO. - A extinção da cautelar, em relação à obrigação alimentar, não dispõe de efeito retroativo, ou
seja, não alcança as parcelas vencidas e não pagas, porque, entendimento contrário, incentivaria o
inadimplemento, e ofenderia o princípio da irrepetibilidade. O ordenamento jurídico é clarividente ao
informar que os alimentos retroagem a data de citação, vejamos a legislação infraconstitucional: LEI
Nº 5.478, DE 25 DE JULHO DE 1968. (...) Art. 13 O disposto nesta lei aplica-se igualmente, no que
couber, às ações ordinárias de desquite, nulidade e anulação de casamento, à revisão de sentenças
proferidas em pedidos de alimentos e respectivas execuções. (...) § 2º. Em qualquer caso, os alimentos
fixados retroagem à data da citação. Apesar de cansativo repito que EM AMBOS OS CASOS (decisão
liminar que minorou os alimentos para 06 salários mínimos e a decisão em sede de agravo de instrumento,
que por sinal minorou os alimentos ao mesmo importe, ou seja, 06 salários mínimos) as decisões
passaram a ter sua efetividade no mês de abril de 2018, seja pela citação da requerida, nos termos da
certidão de ID: 4658886, seja decisão (em agravo de instrumento) onde tal recurso também denegou o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

efeito suspensivo da decisão do juízo A QUO. Logo, face o acima exposto (e novamente explicitado)
não há omissão quanto a decisão guerreada, uma vez que tanto na decisão combatida quanto no presente
decisum há a explicação e fundamentação dos motivos e fatos que desencadeiam nas determinações
devidas. Quanto ao fato de homologação de acordo e as custas devidas também NÃO vislumbro a
possibilidade de homologação, pois no ato de fls. 343 (termo de audiência para tentativa de conciliação),
por esta magistrada presidido, as partes ficaram mais de 02 horas em audiência tentando acordo, o que
não ocorreu, face o não ajuste sobre a possibilidade de pendencia de custas. Então não há previsão legal
que permita a homologação de uma lide quando uma das partes (devidamente assistida por advogado)
NÃO aceita o acordo proposto seja qual for o seu motivo, não podendo o magistrado na atividade volitiva
das partes devendo o processo seguir o fluxo normal, que foi o que aconteceu. Quanto a possibilidade
de uma (nova) homologação de acordo não se faz necessária (a todo momento) ter a ordem do juízo
determinando audiência para tal finalidade uma vez que o processo deve ter seu andamento baseado no
princípio da cooperação e as partes e seus respectivos advogados podem peticionar conjuntamente
trazendo proposta (s) de acordo para homologação deste juízo, repito, a qualquer momento. Por fim,
quanto ao pagamento de parcelas in natura, a decisão ora guerreada foi clara, vejamos: Digo ainda que
valores repassados a título de pagamento de mensalidade escolar, viagens, festas de formatura, aluguel
de garagem, vestuários e outros N¿O entrarão no computo da referida obrigação alimentar, até mesmo
porque a maioria são de despesas com a filha do casal, a qual não é parte da demanda. O executado,
desde a ordem proferida nos autos 0419664-96.2016.8.14.0301, a qual arbitrou alimentos assistências e
demais pedidos, abaixo colacionada, deveria ter cumprido APENAS E TÃO SOMENTE os ordenamentos
da referida decisão, ou recorrido, se fosse o caso, e em tudo ter buscado o auxílio jurídico para agir da
melhor forma e não sair fazendo pagamentos, ainda que in natura ou ajustado valores por conta própria
uma vez a existência da citada determinação judicial, vejamos a decisão: O perigo de dano pode se
alastrar caso se mantenha a indiferença quanto à necessidade da Demandante em receber os alimentos
desejados, notadamente, eis a dependência econômica assim exigir. Isto posto, com base e fundamento
no artigo 300 e seguintes do Código de Processo Civil, DEFIRO o pedido de tutela de urgência para firmar
a obrigação alimentar do Requerido Marcelo Melo de Souza, em seu cunho assistencial, na ordem de
10(dez) salários mínimos vigentes, reajustados de acordo com a política governamental, cujo importe será
entregue diretamente à Autora, mediante recibo, até que a mesma indique conta bancária para os
sucessivos depósitos, respeitando-se a data limite do dia 05(cinco) mensal. A obrigação alimentar
assistencial em prol da Autora durará pelo período de 03 (três) anos, com possibilidade de haver
sucessivas prorrogações, contados a partir da publicação desta decisão via DJE, com o primeiro
pagamento(1/36) a começar no mês de abril ou, se passado do dia do pagamento, a partir do mês de
maio/2017. Findo o prazo acima estabelecido, o Requerido, caso não haja pedido de prorrogação pela
Autora, estará exonerado de sua obrigação alimentar assistencial correspondente, diante da causa
resolutiva em comento, claro, com a prova de cumprimento de a obrigação em tela Logo, não é cabível
o argumento, de que tais valores devem ser levados em consideração uma vez que alguns destes
pagamentos são em prol da filha do casal e outros foram feitos de maneira espontânea, ou seja, sem
atentar para a ordem deste juízo. Ante o exposto, elucidada as razões do referido embargo, e por tudo
o que nos autos consta, com fundamentos no artigo 1022 e seguintes do Código de Processo Civil, decido
pelo total inacolhimento integral do respectivo Recurso de Embargos de Declaração ora interposto, ante as
explicações acima exaradas. Sem custas, apenas e tão somente quanto a esta decisão. P.R.I.
Belém - Pará, 06 de novembro de 2019 DRA. MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO
PROCESSO: 00441083020178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Execução de Alimentos Infância e Juventude em: 06/11/2019---EXEQUENTE:S. V. M. S.
Representante(s): OAB 12209 - MARCIO ANDRE AFFONSO MIRANDA (ADVOGADO) OAB 26093 -
MARCOS GOMES BENCHIMOL (ADVOGADO) EXECUTADO:M. M. S. Representante(s): OAB 1601 -
SONIA HAGE AMARO PINGARILHO (ADVOGADO) . PROCESSO: 774/2017 R. Hoje À Secretaria da
Vara, em caráter de urgência, informar sobre o valor bloqueado as fls. 26/28 e suas respectivas
atualizações. Novamente, no prazo de no prazo de 05 (cinco) dias contados da publicação deste ato,
apresentar a atualização dos valores informados nas 02 execuções e suas respectivas planilhas,
atentando-se para o valor determinado por este juízo (R$ 25.062,88 e R$ 70.611,65), de forma detalhada,
e ainda informar se há outros valores pendentes de pagamento fora do período compreendido entre maio
de 2017 a abril de 2018, cujo descumprimento acarretará na aceitação dos valores informados neste
parágrafo. Quanto ao pedido de fls. 368/364 resta indeferido uma vez que tal medida encontra-se em
perfeita sintonia com o ordenamento jurídico e este juízo em nenhum momento fora informado da venda
do bem em questão, o que deveria ter sido feito pelos litigantes, até mesmo porque o veículo integra o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

conjunto de bens, informados pelos litigantes, aptos à meação. Cumpra-se as demais diligencias da
decisão de fls. 344/347. Cumpridas as diligencias, conclusos. Belém-Pará, 06 de novembro de 2019 DRA.
MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00528589420128140301
PROCESSO ANTIGO: --- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR
BITTENCOURT Ação: Homologação de Transação Extrajudicial em: 06/11/2019---AUTOR:F. J. B. A.
Representante(s): OAB 19189 - FRANCISCO LEITE DA SILVA NETO (ADVOGADO) AUTOR:M. C. N. N.
Representante(s): OAB 4833 - KATIA HELENA COSTEIRA GOMES (DEFENSOR) . DESPACHO-
MANDADO servirá o presente, por cópia digitada, como mandado, na forma do PROVIMENTO Nº
003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009 - CJRMB. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei.
Processo 1041/12: INTIMAÇÃO PESSOAL: AUTORIZO O SENHOR OFICIAL DE JUSTIÇA A CUMPRIR
A MEDIDA APÓS O HORÁRIO REGULAR, FERIADOS E FINAIS DE SEMANA. R. Hoje 10 Por
mandado/carta precatória: 30 dias, intime(m)-se pessoalmente o(a) Autor(a) MAYARA CAROLYNE
NEGRÃO DO NASCIMENTO, para que, em CINCO úteis, manifeste(m) seu(s) respectivo(s) interesse(s) ,
dizendo se ainda tem interesse quanto ao prosseguimento do feito, DIGA ACERCA DO TEXTO DE FLS.71
EM DIANTE, ALÉM DE NOS DIZER EM QUAIS ENDEREÇOS O PATERNO DEVE E PODE SER
ENCONTRADO PARA A DEVIDA COMUNICAÇÃO, SOB PENA DE DESISTÊNCIA/
EXTINÇÃO/ARQUIVAMENTO. O expediente ser cumprido à luz do artigo 212 do CPC.(cumprimento,
também, fora do expediente forense, inclusive nos dias de domingo e feriados). 20 Observe o senhor
oficial de justiça que a diligência NÃO SERÁ CUMPRIDA se deixar o mandado com terceiro, mesmo que
este seja próxima ao(s) Autor(es) , porque a intimação SE OBRIGA A SER PESSOAL. 30 Acostado o
expediente, voltem-me conclusos. 40 Belém-Pará, 06 de NOVEMBRO de 2019 DRA.MARGUI
GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 01285855420158140301 PROCESSO
ANTIGO: --- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT
Ação: Procedimento Comum Cível em: 06/11/2019---AUTOR:J. V. M. C. REPRESENTANTE:A. M. C.
Representante(s): OAB 4807 - ALCIDES ALEXANDRE FERREIRA DA SILVA (DEFENSOR) REU:C. R. T.
F. Representante(s): OAB 101010 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) .
TERMO DE AUDIÊNCIA AÇÃO: INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE C/C ALIMENTOS PROCESSO:
0128585-54.2015.8.14.0301 Requerente: J.V.M.C. menor representado por sua genitora A.M.D.C.
Defensoria Pública: Requerido: C.R.T.F. Aos 06 (SEIS) dias do mês de novembro do ano de 2019, às
12h00m, na sala de audiências da 1ª Vara de Família da Comarca de Belém-Pará, onde presente se
achava a Dra. MARGUI GASPAR BITTENCOURT, Juíza titular da Vara, foi ABERTA A AUDIÊNCIA, com
a presença do Ministério Público, representado pelo Dr. ELIEZER MONTEIRO LOPES, Promotor de
Justiça, e feito o pregão de praxe verificou-se a presença da representante legal da parte autora,
acompanhada da Defensoria Pública. Presente o requerido . Iniciada a audiência a tentativa de conciliação
restou frutífera nos seguintes termos: 1-Acordam que o requerido pagará pensão alimentícia ao filho do
casal o valor correspondente a 25% do salário mínimo vigente, reajustado de acordo com a política
governamental, cujo valor será depositado na conta bancária da Materna a ser informada oportunamente,
respeitando-se a data limite do dia 15 (quinze) mensal. 2. Enquanto não informada a conta, o pagamento
se dará mediante recibo2. AS PARTES DECLARAM ABRIR MÃO DO PRAZO RECURSAL. Em seguida, o
Promotor de Justiça deu o seguinte parecer: MM. Juíza, estando preenchidos os requisitos legais e
respeitado os direitos das partes aqui representadas, opino favoravelmente a homologação por sentença
do acordo, livremente avençado pelas partes. São os termos. Ato contínuo a MM. Juíza prolatou a
Sentença. Vistos etc. Cuida-se de ação de ALIMENTOS, na qual, nesta data, foi ajustado avença do litígio,
conforme os termos acima pactuados. Considerando que as cláusulas da transação, hoje levada a efeito
não ferem quaisquer princípios de ordem pública, homologo, para que produza seus jurídicos efeitos à
transação ora realizada, extinguindo o processo, com resolução do mérito, fundamentada no artigo 487, III,
¿b¿, do Código de Processo Civil. Estendo os benefícios da justiça gratuito ao requerido. Sem Custas,
face às partes estarem sob o manto da Justiça Gratuita. Publicada em audiência. Homologo por sentença
a desistência do prazo recursal. Cumpra-se. Transitada em julgado e após a formalidades legais,
arquivem-se os autos. Saem todos intimados deste ato em audiência. Nada mais havendo, mandou a MM.
Juíza lavrar o presente termo que, lido e achado conforme, vai devidamente assinado. Eu, ____, Analista
Judiciário 86177, digitei e assino. MM. Juíza: Promotor: Autora: Defensora Pública: Requerido:
PROCESSO: 05186854520168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Procedimento Comum Cível em: 06/11/2019---AUTOR:G. G. M. AUTOR:J. M. A. Representante(s): OAB
11240 - PAULA CUNHA DA SILVA DENADAI (DEFENSOR) . SENTENÇA-MANDADO-OFÍCIO servirá o
presente, por cópia digitada, como mandado, na forma do PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo
Provimento nº 011/2009 - CJRMB. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. Processo 626/16
830
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SENTENÇA GLEICIANE GOMES DE MENDONÇA propôs Ação Judicial em desfavor de JHONATAN


MARTINS AMORIM, ambos qualificados, expondo argumentos devidos, bem como acostando documentos
correspondentes. O processo seguiu seu trâmite normal. Às fls.34, consta a ordem de intimação
pessoal da Autora para fins de cumprimento do texto em comento. O texto anuncia a impossibilidade
de a não intimação da Requerente por não mais estar no endereço ora indicado (não houve localização da
Demandante, em razão do mesmo não estar no endereço indicado, não existindo notícia sobre o
paradeiro, em que pese a grande quantidade de endereços constantes nos autos do processo, o que
demonstra o gasto na diligência em face de a Autora que, por sua vez, anuncia, com seu
comportamento(alterações constantes de endereço), o desinteresse na continuidade da demanda), fls. 86
em diante. RELATADO EM APERTADA SÍNTESE DECIDO
O artigo 485, inciso IV, CPC., prescreve: O Juiz não resolverá o mérito quando:
IV- verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do
processo. Ora, os autos estão paralisados sem que a Requerente o tenha impulsionado quanto
ao cumprimento de determinações judiciais que lhes eram de sua responsabilidade, única e exclusiva.
Diante disso, clara é a demonstração de desinteresse pela causa, o que acarreta a extinção do processo
sem resolução de mérito por ausência de pressuposto processual. Trilhando igual entendimento,
prescreve a recente jurisprudência: PROCESSUAL CIVIL - EXTINÇÃO DO FEITO - FALTA DE
PRESSUPOSTO PROCESSUAL - INTIMAÇÃO PESSOAL - DESNECESSIDADE - INTIMAÇÃO PELO
CORREIO - RECEBIMENTO NO ENDEREÇO DO AUTOR - CONSUMAÇÃO DO ATO - SENTENÇA
MANTIDA. 1. A extinção do feito por falta de pressuposto processual (ausência de citação), com fulcro no
art. 267, inc. IV do CPC, prescinde de intimação pessoal da parte. 2. Por outro lado, no presente caso, o
autor foi intimado pessoalmente, eis que é válida a intimação quando a correspondência é recebida no
endereço constante nos autos. 3. Recurso conhecido e improvido.(20070150053069APC, Relator ANA
CANTARINO, 1ª Turma Cível, julgado em 08/10/2007, DJ 29/11/2007 p. 89 - TJDFT). Ora, a
Requerente, muito embora tenha anunciado seu endereço na exordial, optou por anunciar seu
desconhecimento, o que faz quedar a continuidade da questão diante de seu claro desinteresse na lide
que elegeu diante da ausência de pressuposto validador à continuidade da questão. Assim sendo,
prescindindo dos termos do artigo 485, inciso IV, CPC, merece a lide a extinção processual, eis os
argumentos acima expostos. Isto posto, com fundamento no artigo 485, inciso IV, c/c o artigo 486,
parágrafo único, todos do Código de Processo Civil, extingo o processo sem resolução de mérito ante a
ausência de seu pressuposto de constituição e de desenvolvimento válido e regular ante os motivos acima
expostos, desconsiderando-se todas as decisões judiciais em comento, referente aos temas UNIÃO
ESTÁVEL E PARTILHA DE BENS, PERMANECENDO INTACTOS OS MOLDES DO TEXTO DE FLS.
28/28V. Sem custas e demais despesas processuais, a partir desta decisão. P.R.I. e certificado o
trânsito em julgado, em seguida, determino o arquivamento dos autos com as cautelas legais. Se houver
novo pedido para desarquivá-lo, então, que o Setor de Arquivo o mande para a Secretaria da Vara todo
digitalizado para que, após, através do Setor de Digitalização tal seja migrado para o PJE. Belém-Pará,
06 de novembro de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO:
06336702720168140301 PROCESSO ANTIGO: --- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 06/11/2019---
AUTOR:A. C. O. S. REPRESENTANTE:T. C. S. O. Representante(s): OAB 11968 - EMILGRIETTY SILVA
DOS SANTOS (DEFENSOR) REU:A. M. S. . DESPACHO-MANDADO servirá o presente, por cópia
digitada, como mandado, na forma do PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009
- CJRMB. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. Processo 770/16: INTIMAÇÃO PESSOAL:
AUTORIZO O SENHOR OFICIAL DE JUSTIÇA A CUMPRIR A MEDIDA APÓS O HORÁRIO REGULAR,
FERIADOS E FINAIS DE SEMANA. R. Hoje 10 Por mandado/carta precatória: 30 dias, intime(m)-se
pessoalmente o(a) Autor(a) A.C.O.S., representada por sua materna THAYANE CRISTINA SOUZA DE
OLIVEIRA , para que, em CINCO úteis, manifeste(m) seu(s) respectivo(s) interesse(s) , dizendo se ainda
tem interesse quanto ao prosseguimento do feito, DIGA ACERCA DO TEXTO DE FLS.22 EM DIANTE,
ALÉM DE NOS DIZER EM QUAIS ENDEREÇOS O PATERNO DEVE E PODE SER ENCONTRADO
PARA A DEVIDA COMUNICAÇÃO OU SE CONFIMA O FALECIMENTO DO MESMO, SOB PENA
DE DESISTÊNCIA/ EXTINÇÃO/ARQUIVAMENTO. O expediente ser cumprido à luz do artigo 212 do
CPC.(cumprimento, também, fora do expediente forense, inclusive nos dias de domingo e feriados).
20 Observe o senhor oficial de justiça que a diligência NÃO SERÁ CUMPRIDA se deixar o mandado
com terceiro, mesmo que este seja próxima ao(s) Autor(es) , porque a intimação SE OBRIGA A SER
PESSOAL. 30 Acostado o expediente, voltem-me conclusos. 40 Belém-Pará, 06 de NOVEMBRO de
2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 3ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

Número do processo: 0847462-59.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: D. S. G. D.


Participação: ADVOGADO Nome: JESSICA SANTOS PEREIRA OAB: 27334/PA Participação:
EXECUTADO Nome: A. S. P. R. ATO ORDINATÓRIO Em cumprimento ao disposto no art. 1°, §2° do
Provimento n° 006/2006-CJRMB e Provimento nº 008/2014-CJRMB, INTIMO A(O) AUTOR(A), por seus
patrono(a)(s), a comparecer em audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 26/11/2019, às 11h20.
Belém(PA) 6 de novembro de 2019.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 5ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

Número do processo: 0832407-68.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: S. I. D. R. F.


Participação: ADVOGADO Nome: MARIA DEMIA FROTA DE AGUIAR OAB: 23214/PA Participação:
REQUERIDO Nome: A. P. D. R. F. Participação: REQUERIDO Nome: C. G. D. S. P. Participação: FISCAL
DA LEI Nome: P. M. P.ATO ORDINATÓRIO A Diretora de Secretaria intima a parte autora para, nos
termos da Lei Estadual nº8.328/15, proceder COM URGÊNCIA ao recolhimento das custasiniciais
complementares , conforme boleto e conta juntados nos ID´s nº 13489747 e 13489746, a fim de que se
possa dar cumprimento ao despacho ID nº 12882935. Belém, 05 de novembro de 2019. THAYANNE
VIANNA DA SILVA BORGESDiretora de Secretaria da 5ª Vara de Família da Capital

Número do processo: 0832828-58.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: R. D. O. A.


Participação: EXECUTADO Nome: A. M. M. F. Participação: AUTORIDADE Nome: P. M. P.Processo:
0832828-58.2019.8.14.0301Ação: Cumprimento de SentençaExequente: MARCIO RENAN AVIS FARIAS,
menor, assistido por sua genitora REGIANE DE OLIVEIRA AVISExecutado: ANTONIO MARCIO MORAES
FARIAS DECISÃO MARCIO RENAN AVIS FARIAS, menor, assistido por sua genitora REGIANE DE
OLIVEIRA AVIS, protocolizou pedido de Cumprimento de Sentença em desfavor de ANTONIO MARCIO
MORAES FARIAS. Foi determinada a intimação do executado (ID 11098516) para efetuar o pagamento do
débito exequendo que compreende os meses de MARÇO, ABRIL e MAIO de 2019, no montante de R$
606,32 (seiscentos e seis reais e trinta e dois centavos), pelo rito do artigo 528 do Código de Processo
Civil, que trata da coerção pessoal. O executado foi devidamente intimado, porém não apresentou defesa
no prazo legal (ID 11844076), demonstrando sua inércia, e que a coerção pessoal é a única forma
eficiente de obtenção do pagamento. Encaminhados os autos ao Ministério Público, este, por intermédio
de sua digna representante, opinou pela decretação da prisão civil do executado e protesto do
pronunciamento judicial (ID 11906059, páginas 1 e 2). Era o que importava relatar. DECIDO. O pedido de
cumprimento de sentença foi protocolizado em maio de 2019, executando as 3 (três) últimas prestações
em atraso, e as que forem vencendo no curso da demanda (artigo 323 do CPC), por serem de trato
sucessivo. O rito do artigo 528 do CPC, assim prescreve:Art. 528.No cumprimento de sentença que
condene ao pagamento de prestação alimentícia ou de decisão interlocutória que fixe alimentos, o juiz, a
requerimento do exequente, mandará intimar o executado pessoalmente, para, em 3 (três) dias, pagar o
débito, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de efetuá-lo. Malgrado o executado tenha sido
devidamente intimado, permaneceu inadimplente (ID 11844076), desta feita, levando-se em consideração
que a prisão do alimentante por descumprimento de sua obrigação alimentar é cabível, quer se trate de
alimentos provisionais ou de definitivos, impõe-se a aplicação da sanção estabelecida em lei, ou seja, a
decretação de sua prisão civil, tudo em conformidade com o § 3º do artigo 528 do CPC cumulado com o
artigo 19 da Lei nº 5.478/1968 e da Súmula nº 309 do STJ, que prevê: O débito alimentar que autoriza a
prisão civil do alimentante é o que compreende as três prestações anteriores ao ajuizamento da execução
e as que se vencerem no curso do processo. A dívida alimentar, objeto do pedido de execução possui o
caráter de atualidade, eis que a medida constritiva do decreto prisional se atém à dívida das 03 (três)
parcelas em atraso anteriores ao pedido de cumprimento de sentença, totalizando o valor de de R$ 606,32
(seiscentos e seis reais e trinta e dois centavos), às quais devem ser acrescidas as demais parcelas
vencidas até a data de seu efetivo pagamento, incidindo sobre todas elas os honorários advocatícios de
10% (dez por cento). Nesse sentido, colaciono Ementa de nosso Egrégio TJPA:HABEAS CORPUS.
PRISÃO CIVIL POR INADIMPLEMENTO DE PRESTAÇÕES ALIMENTÍCIAS. VIOLAÇÃO ÀS SÚMULAS
309 DO STJ E 04 DO TJE/PA. ORDEM CONCEDIDA. 1. O débito alimentar que autoriza a prisão civil do
alimentante é o que compreende as três prestações anteriores ao ajuizamento da execução e as que se
vencerem no curso do processo, segundo interpretação das Súmulas 309 do STJ e 04 do TJE/PA. 2.
Considerando-se que a custódia do paciente fora determinada até que fosse efetuado o pagamento da
totalidade do débito alimentar, o qual consiste em parcelas vencidas de maio/2005 a maio/2013, deduzidas
as prestações de novembro/2007, honorários advocatícios e prestações vincendas, totalizando o valor de
R$ 49.206, 05 (quarenta e nove mil, duzentos e seis reais e cinco centavos), depreende-se que tal
cobrança em muito extrapolou os limites impostos pelas súmulas supramencionadas. 3. A classificação
dos alimentos devidos em provisórios, provisionais ou definitivos influi diretamente na definição do prazo
máximo da prisão civil decorrente do inadimplemento das parcelas, haja vista que em se tratando de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

alimentos definitivos e provisórios incide o disposto no art. 19 da Lei de Alimentos, ao passo que, sendo
caso de alimentos provisionais, o prazo de duração a ser aplicado corresponde ao previsto no § 1º do art.
733 do CPC. A ausência de informações nos presentes autos a respeito da natureza dos alimentos
devidos pelo paciente (provisórios, provisionais ou definitivos) inviabiliza a análise de eventual ilegalidade
da prorrogação de sua prisão civil. 4. Ordem concedida. (Habeas Corpus Liberatório com Pedido de
Liminar nº 20133025716-9 (126003), Câmaras Criminais Reunidas do TJPA, Rel. Vera Araújo de Souza. j.
04.11.2013, DJe 06.11.2013). Sem dúvida alguma, há necessidade premente do exequente em obter do
executado o valor referente aos alimentos, necessário à sua manutenção. Isto posto, com supedâneo no
artigo 19 da Lei nº 5.478/68 cumulado com o parágrafo 3º do artigo 528 do CPC, decreto a prisão civil do
executado - ANTONIO MARCIO MORAES FARIAS ? pelo prazo de 60 (sessenta) dias, ou até o efetivo e
total pagamento do débito caso isso ocorra antes do referido prazo. Expeça-se o competente mandado de
prisão, devendo constar do mesmo que, a autoridade que efetuar a detenção, deve dar cumprimento ao
artigo 5°, LXII, da Constituição Federal, com imediata comunicação à família do preso ou à pessoa por ele
indicada, mantendo o executado em cela separada dos presos comuns, observando-se o tratamento
estabelecido no artigo 201 da LEP. Por fim, determino, com fulcro no artigo 528, § 3º, do CPC, o
encaminhamento a protesto de Certidão de Declaração de Existência de Dívida Alimentar, devendo a
Secretaria observar o disposto no artigo 517, §§ 1º e 2º, do CPC, bem como,com fundamento no artigo
139, IV, do mesmo códex, a inclusão do nome do executado no cadastro de inadimplentes do SPC e
SERASA, expedindo-se o necessário para o cumprimento da referida ordem. Intime o exequente, na
pessoa da Defensora que o assiste, e dê-se ciência ao Ministério Público. Belém, 04 de novembro de
2019.MARGUI GASPAR BITTENCOURTJuíza de Direito

Número do processo: 0847728-46.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: B. M. M.


Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE DE NAZARETH CARVALHO JUREMA OAB: 010964/PA
Participação: REQUERIDO Nome: D. R. L. M. Participação: FISCAL DA LEI Nome: P. M. P.Processo:
0847728-46.2019.8.14.0301Ação: DIVÓRCIO LITIGIOSO cumulada com PARTILHA DE BENS, GUARDA
DE MENOR, REGULAMENTAÇÃO DE DIREITO À CONVIVÊNCIA e ALIMENTOS com pedido de tutela
antecipada de urgênciaRequerente: BRUNO MELO MELORequerida: DENISE RODRIGUES LIMA MELO
DECISÃO ? MANDADO R. hoje.I. Concedo ao requerente os benefícios da gratuidade da justiça (artigo
98, § 3º, do CPC).II.Processe o feito em segredo de justiçae pelo rito ordinário, em virtude da cumulação
de pedidos de natureza diversa (artigos 189, II e 327, § 2º, do CPC).III.Defiro o pedido de prioridade de
tramitação do feito(artigo 1.048, § 2º, II, do CPC).IV. Quanto ao pedido de guarda, provisória e unilateral,
dos menores ANA BEATRIZ RODRIGUES MELO e BENJAMIN RODRIGUES MELO em favor do
requerente, não obstante a gravidade dos fatos narrados na exordial e que não podem ser analisados
isoladamente, entendo, em virtude da tenra idade deles, respectivamente, de 2 anos e 9 meses e 7
meses, e a incontestável relação de maior dependência para com a mãe, encontrando-se o último, ainda e
provavelmente, em período de aleitamento materno, inclusive, em aprecia-lo depois de realizado o
necessário estudo do caso.Ante as razões acima expendidas e considerando que a partir da edição daLei
nº 13.058/2014 se estabeleceu que a guarda dos filhos deva, em regra, ser estabelecida de forma
compartilhada, uma vez que estamodalidade de guarda é a mais benéfica e que melhor atende aos
interesses dos menores envolvidos, determino, por ora, quea guarda dos supracitados menoresseja
exercida de forma compartilhada, com domicílio de referência na casa da mãe/requerida, ficando
regulamentado o correlato direito à convivência do pai/requerido nos seguintes termos:1) Finais de
semanas alternados, a começar no final de semana posterior a intimação desta decisão, devendo apanhar
a filha mais velha,ANA BEATRIZ RODRIGUES MELO,no sábado, a partir das 9h e devolvê-la à
mãe/requerida, na residência desta, no domingo às 18h, e quanto ao filho mais novo,BENJAMIN
RODRIGUES MELO, deveráapanhá-lono sábado, a partir das 9h e devolvê-lo à mãe/requerida, na
residência desta, às 18 do mesmo dia,sem direito ao pernoite, podendo proceder do mesmo modo no
domingo do mesmo final de semana;2) Nas férias escolares, nos meses de dezembro, janeiro e julho,
quando já estiverem estudando, os menores as desfrutarão uma metade com um dos pais e a
subsequente com o outro, com início alternado de ano a ano, sendo os primeiros 15 (quinze) dias com o
pai/requerente, ou mediante entendimento direto entre os genitores;3) O Dia dos Pais e o Dia das Mães
serão passados com os respectivos genitores; se coincidirem com o final de semana reservado ao genitor
do evento, haverá compensação em favor do outro, no fim de semana seguinte;4) Os menores passarão
as festas de final de ano com ambos os pais, alternadamente, iniciando-se no Natal/2019 com o
pai/requerente (dia 25/12 das 9h às 18h) e Ano Novo 2019/2020, com a mãe/requerida, podendo ser
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

alterado, mediante entendimento direto entre os genitores;5) A data natalícia dos menores será festejada
de forma alternada, passando nos anos pares com o pai/requerente e nos ímpares com a
mãe/requerida;6) As datas natalícias dos genitores dos menores e seus respectivos avós serão
desfrutadas na companhia dos mesmos; se coincidirem com o final de semana reservado ao genitor do
evento, haverá compensação em favor do outro, no fim de semana seguinte;7) Os feriados serão
passados, alternadamente, na companhia de um dos pais, sendo que o próximo (15/11/2019 ?
Proclamação da República), os menores passarão com o pai/requerente, podendo ser alterado, mediante
entendimento direito entre os genitores;Arbitro, desde logo, com fulcro nos artigos 536, § 1º e 537 do CPC,
para o caso de descumprimento do direito à visita por parte da mãe/requerida, multa diária no valor de ½
(meio) salário mínimo que será revertida em favor do pai/requerente.V. Designo audiência de conciliação
para o dia05/03/2020 às 12h, devendo a requerida ser citada/intimadapessoalmente e pelo presente
mandado, e o requerente ser intimadona pessoa de suas advogadas,para se fazerem presentes à
audiência, acompanhados de seus advogados ou Defensores Públicos (artigo 334, caput, do CPC). Caso
não haja acordo, daquela audiência correrá o prazo de 15 (quinze) dias para a requerida apresentar
defesa, sob pena de ser decretada sua revelia e se presumirem verdadeiras as alegações de fato
formuladas pelo requerente (artigos 335, I e 344 do CPC). Ficando, desde logo, as partes advertidas de
que, o não comparecimento injustificado à audiência é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e
será sancionado com multa de até 2% (dois por cento) da vantagem econômica pretendida ou do valor da
causa (artigo 334 § 8º do CPC).VI. Caso a requerida diga não ter interesse na conciliação, deve a
Secretaria retirar, imediatamente, a audiência da pauta, aguardando o prazo para oferecimento de
contestação, e, somente após, retornar os autos conclusos.VII.Tão logo tenha sido encaminhado o
respectivo mandado à Central, remetam-se os autos à Divisão do Serviço Social das Varas de Família
para, em 90 (noventa) dias, realizar o necessário estudo do caso.VIII. Servirá o presente, por cópia
digitada, como mandado. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei (Provimentos nº 003 e 011/2009 ?
CJRMB). Belém, 04 de novembro de 2019. MARGUI GASPAR BITTENCOURTJuíza de Direito(Portaria nº
5.141/2019-GP, publicada no DJ do dia 30/10/2019)

Número do processo: 0824098-58.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: A. C. A. Participação:


ADVOGADO Nome: MAURO GOMES DE BARROS OAB: 9113/PA Participação: RÉU Nome: D. A. C.
Participação: RÉU Nome: C. A. C. Participação: RÉU Nome: N. L. C. Participação: RÉU Nome: R. B.
C.DESPACHOR. hoje.1. Concedo a requerente os benefícios da Gratuidade da Justiça (art. 98 do CPC).2.
Processe-se em segredo de justiça.3.Citem-se os requeridos, por carta precatória, para, no prazo de 15
(quinze) dias, apresentarem defesa, sob pena de se presumirem aceitos os fatos alegados pela autora na
inicial nos termos do art. 335 e 344 do CPC. Int. Belém, 04 de novembro de 2019. MARGUI GASPAR
BITTENCOURTJuíza de Direito(Portaria nº 5.141/2019-GP, publicada no DJ do dia 30/10/2019)

Número do processo: 0822170-72.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: Z. K. M. G.


Participação: ADVOGADO Nome: ELAINE CRISTINA MIRANDA GUERREIRO OAB: 020226/PA
Participação: REQUERIDO Nome: J. B. D. S. Participação: FISCAL DA LEI Nome: P. M. P.Processo:
0822170.72.2019.8.14.0301Ação: ALIMENTOS com pedido de tutela antecipada de urgênciaRequerente:
RENATA GUERREIRO CORRÊA, menor impúbere, representada por sua genitora, ZANA KAREN
MIRANDA GUERREIRORequerida: JACIREMA BEZERRA DA SILVA DECISÃO/CARTA DE INTIMAÇÃO
1.Concedo a requerente os benefícios da Gratuidade da Justiça (artigo 98, § 3º, do CPC). 2. Alega a
requerente que seu genitor é falecido e que sua mãe não tem condições de arcar sozinha com suas
despesas, razão pela qual ingressou com a presente demanda, uma vez que sua avó paterna possui
condições de lhe ajudar pois possui renda de imóveis alugados. Tendo em vista os fatos e circunstância
acima especificados e a relação de parentesco existente, comprovada pela certidão de nascimento juntada
no ID Num. 9810421 - Pág. 4, considerando o dever de mútua assistência (artigo 1.566 do Código Civil),
entendo, por justo e razoável, considerando o trinômio necessidade x possibilidade x proporcionalidade e
os elementos de prova que ora se apresentam, obrigar a avó paterna JACIREMA BEZERRA DA
SILVAofereceralimentos provisórios a neta no valor equivalente a 20% (vinte por cento) do salário mínimo,
cujo valor deverá ser depositado,até o 5º (quinto) dia útil de cada mês subsequente ao vencido, na conta
bancária da representante legal da menor indicada na inicial. 3.Considerando que será realizado
MUTIRÃO DE CONCILIAÇÃO em parceria com o Centro Judiciário de Solução de Conflitos das Varas de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Família ? CEJUSC/VF, determino a intimação das partes,via postal, para comparecerem nodia 07/02/2020
às 10h, acompanhadas de seus respectivos advogados, ao Salão Multiuso, localizado no térreo do prédio
principal do Fórum Cível da Capital, na Rua Coronel Fontoura s/n (Praça Felipe Patroni), bairro Cidade
Velha. 4. Intimem, ainda, o Ministério Público. Servirá a presente, por cópia digitada, como carta de
intimação postal. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei (Provimento nº 011/2009 ? CJRMB). Belém,
29 de outubro de 2019JOSINEIDE GADELHA PAMPLONA MEDEIROSJuíza de Direito

Número do processo: 0834585-87.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: E. A. B. D. S.


Participação: ADVOGADO Nome: PEDRO EDIVALDO ALVES DE SOUZA OAB: 28690/PA Participação:
REQUERIDO Nome: T. N. F. D. S. Participação: FISCAL DA LEI Nome: P. M. P.DESPACHO0 MANDADO
R. hoje. 1. Processe em segredo de justiça (artigo 189, II, do CPC). 2. Cite-se o requerido para, em 15
(quinze) dias, apresentar defesa, sob pena de se presumirem aceitos os fatos alegados pelo autor na
inicial (artigos 334 e 344 do CPC). Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado. Cumpra-se na
forma e sob as penas da lei. (Provimento nº 003/2009 ? CJRMB).Int. Belém, 31 de outubro de 2019.
JOSINEIDE GADELHA PAMPLONA MEDEIROSJuíza de Direito

Número do processo: 0850526-14.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: E. M. A.


Participação: ADVOGADO Nome: NELMA CATARINA OLIVEIRA DE OLIVEIRA OAB: 11651/PA
Participação: REQUERIDO Nome: L. D. P. G. A. Participação: ADVOGADO Nome: MARCIA ELIANE
CUNHA DIAS OAB: 24352/PA Participação: ADVOGADO Nome: STEPHANIE CAROLINE DA SILVA
COELHO OAB: 24304/PA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAELA CARVALHO DOS SANTOS LEITE
OAB: 16194 Participação: REQUERIDO Nome: L. D. P. G. A. Participação: FISCAL DA LEI Nome: P. M.
P. R. hoje.I. Acerca da litigância de má-fé imputada à requerente (ID 13291353), verifico, pela declaração
expedida pela Secretaria de Gestão de Pessoas do TJPA (ID 13542513), pelas Portarias nº 876/2019-GP
e 3.799/2019-GP (ID 13542517) e pelos contracheques do período de janeiro a setembro/2019 (ID
13542522) juntados aos autos pela requerente, que não assiste nenhuma razão ao requerido.Restou
comprovado, de forma incontestável, que a remuneração bruta mensal auferida pela requerente, como
ocupante do cargo efetivo de Auxiliar Judiciário, em verdade, é de R$-5.964,94 (cinco mil, novecentos e
sessenta e quatro reais e noventa e quatro centavos), tendo ela recebido valor superior a este apenas nos
períodos de 11/02/2019 a 17/08/2019 e 19/08/2019 a 17/10/2019, em virtude de ter sido designada para
responder pela Diretoria do Departamento de Documentação e Informação deste egrégio TJ, na qual se
encontra lotada e durante o afastamento de sua titular, respectivamente, para tratamento de saúde/gozo
de licença maternidade e gozo de licença prêmio, razão pela qual indefiro o pedido em questão,
mantendo-se, por consequência, incólume o acordo de alimentos anteriormente entabulado entre as
partes (ID 12662384).II. Uma vez que pelo supracitado acordo, o requerente passou a ser o responsável
financeiro pelo pagamento da mensalidade escolar da menor LUANA DE PAULA GONÇALVES ALAMAR,
determino a intimação dele para providenciar,em 05 (cinco) dias, junto ao Sistema Educacional Acrópole
Belém Ltda. a transferência para o seu nome do encargo em questão, sob pena do pagamento de multa
diária de R$-300,00 (trezentos reais) até o limite de R$-3.000,00 (três mil reais) a ser revertida em favor da
requerida.III. No mais, dê-se cumprimento à deliberação constante no item III do termo da audiência
realizada em 12/09 (ID 12662384), com o encaminhamento dos autos à Divisão do Serviço Social das
Varas de Família para realização do estudo do caso.Int. Belém, 04 de novembro de 2019. MARGUI
GASPAR BITTENCOURTJuíza de Direito(Portaria nº 5.141/2019-GP, publicada no DJ do dia 30/10/2019)

Número do processo: 0857174-73.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: Z. Z. P. A.


Participação: ADVOGADO Nome: VIRNA DO SOCORRO DE ALMEIDA LINS MORAES DE SOUZA OAB:
12071-A/PA Participação: REQUERENTE Nome: J. M. A. J. Participação: REPRESENTANTE DA PARTE
Nome: VIRNA DO SOCORRO DE ALMEIDA LINS MORAES DE SOUZA OAB: 12071-A/PA Participação:
FISCAL DA LEI Nome: P. M. P.R. hoje.I. Processe o feito em segredo de justiça (artigo 189, II, do CPC).II.
Cuidam os presentes autos de AÇÃO DIVÓRCIO CONSENSUAL cumulada com PARTILHA DE BENS e
GUARDA DE MENOR ajuizada por ZELMA ZENOVI PEREIRA ABNADER e JOSÉ MARIA ABNADER
JÚNIOR, ambos qualificados na inicial, tendo sido formulado em seu introito pedido de gratuidade de
837
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

justiça.Nos termos do artigo 99, caput e § 3º, do CPC, o pedido de gratuidade da justiça pode ser
formulado na petição inicial, na contestação, na petição para ingresso de terceiro no processo ou em
recurso e, presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa
natural, bastando, assim, para obtenção do benefício, a simples afirmação de que não está em condições
de arcar com as custas do processo e com os honorários advocatícios, sem prejuízo de seu próprio
sustento ou de sua família.Tal direito, todavia, não é absoluto, uma vez que a declaração de pobreza
implica simples presunção juris tantum, suscetível de ser elidida pelo (a) magistrado (a) se tiver fundadas
razões para crer que aquele que o pleiteia não se encontra no estado de miserabilidade declarado.No
caso em tela, verifico, prima facie, que os requerentes não se fazem merecedores da gratuidade da
justiça, vez que são profissionais liberais, in casu, médica e engenheiro civil, possuem imóvel a ser
partilhado no valor de R$-270.000,00 (duzentos e setenta mil reais), bem como se encontram assistidos
por advogada particular, daí, porque, concluo que têm, sim, condições de arcar com o pagamento das
custas processuais sem prejuízo de seu sustento, bem como de sua família.Ante as razões acima
expendidas, indefiro, de plano, em favor dos requerentes, o benefício em questão, no que determino sua
intimação para proceder, em 15 (quinze) dias, à emenda da inicial, a fim de corrigir o valor atribuído à
causa, que deve compreender além do valor do bem a ser partilhado, a 12 (doze) prestações mensais dos
alimentos a serem prestados ao filho do casal, JOÃO GABRIEL PEREIRA ABNADER, pelo genitor com
quem ele não fixará residência, devendo, ainda, no mesmo prazo, recolher as custas judiciais incidentes
sobre o novo valor da causa, sob pena de indeferimento (artigos 290, 292, III, IV e VI, e 321 do CPC).III.
Uma vez intimados e decorrido o prazo legal, com ou sem manifestação, voltem-me conclusos. Belém, 04
de novembro de 2019. MARGUI GASPAR BITTENCOURTJuíza de Direito(Portaria nº 5.141/2019-GP,
publicada no DJ do dia 30/10/2019)

Número do processo: 0857339-23.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: JANIVALDO


PANTOJA DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: VENINO TOURAO PANTOJA JUNIOR OAB:
11505/PA Participação: REQUERIDO Nome: LUIS FELIPE PUREZA PINTO Participação: FISCAL DA LEI
Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOR. hoje.I. Processe o feito em segredo de justiça (artigo 189, II, do
CPC).II.Verifico que o requerente postulou, por meio de seus advogados, a concessão dos benefícios da
gratuidade da justiça, contudo sem que tenha juntado aos autos a respectiva declaração de
hipossuficiência econômica.Ocorre que seria necessário que constasse da procuração cláusula específica
dando poderes aos advogados para assinar a referida declaração, o que não ocorreu.Assim, determino a
intimação do requerente para, em 15 (quinze) dias, emendar a inicial, a fim de juntar aos autos o
instrumento de procuração com poderes específicos ou, então, a declaração de hipossuficiência por ele
assinada, sob pena de indeferimento do pedido (artigos 105, 320 e 321 do CPC). III. Uma vez intimado e
decorrido o referido prazo, com ou sem manifestação, voltem-me conclusos os autos. Belém, 04 de
novembro de 2019. MARGUI GASPAR BITTENCOURTJuíza de Direito(Portaria nº 5.141/2019-GP,
publicada no DJ do dia 30/10/2019)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 6ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

Número do processo: 0848863-93.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: E. F. D. S. N.


Participação: REQUERIDO Nome: A. P. M. N. Participação: FISCAL DA LEI Nome: P. M. P.Processo: PJE
0848863-93.2019.814.0301Em conformidadecom o Provimento nº. 006/2006, da CJRMB: De ordem do
MMº Juiz de direito, Dr. HOMERO LAMARÃO NETO, respondendo pela 6ª Vara de Família da Capital,
confecciono o ato ordinatório abaixo. Observando que o presente ato pode ser revisto de ofício pelo Juízo
ou a requerimento das partes. Fica intimada a Defensoria Pública, patrona da parte requente, para
apresentar manifestação sobre o AR ID nº 13740910, atualizando o endereço da parte requerida, no prazo
de 10 (dez) dias.Belém, 6 de novembro de 2019 DÉRCIO GOMES DUARTEAnalista Judiciário da 6ª Vara
de Família da Capital
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

RESENHA: 06/11/2019 A 06/11/2019 - SECRETARIA DA 7ª VARA DE FAMILIA DE BELEM - VARA: 7ª


VARA DE FAMILIA DE BELEM PROCESSO: 00060297920178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA
Ação: Procedimento Comum Cível em: 06/11/2019 AUTOR:F. L. C. L. Representante(s): OAB 10024 -
FABIO COMECANHA DE LIMA (ADVOGADO) REU:D. S. S. Representante(s): LUIZ PAULO DE A.
FRANCO - DEFENSOR PUBLICO (DEFENSOR) . T E R M O D E A U D I Ê N C I A PROCESSO:
0006029-79.2017.81.4.0301 AÇÃO: RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL C/C
PARTILHA DE BENS E ALIMENTOS DATA: 06/11/2019 HORA: 11H MMA JUÍZA DE DIREITO: DRA.
ROSA DE FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA PROMOTOR DE JUSTIÇA: ELIEZER MONTEIRO
LOPES AUTORA: FABIANA LAURA COMEÇANHA DE LIMA (CPF 010.063.652-73) ADVOGADO: FABIO
COMEÇANHA DE LIMA (OABPA10024) REQUERIDO: DIEGO SANTANA DA SILVA (CPF 001.740.662-
52) DEFENSORA PÚBLICA: ALANA MOLITOR ESTAGIÁRIO: OTAVIO AUGUSTO RHOSSARD
GUIMARÃES (CPF 848.705.912-00) ABERTA A AUDIÊNCIA: Feito o pregão de praxe, presente a Autora
acompanhada por seu Advogado. Presente o Requerido, acompanhado de sua Defensora Pública,
atualizando neste ato seu endereço: RUA PRINCIPAL 10 , VILA PIRATEUA, VILA NOVA, CEP: 68.610-
000, AUGUSTO CORRÊA/PA. Ausente a testemunha arrolada pelo Requerido, embora devidamente
intimada, conforme certidão de fl.86. Contestação, acompanhada de documentos, constante às fls.48/63.
Não foi apresentada réplica, nem testemunhas pela parte autora, conforme certidão de fl.70. Tentada a
conciliação entre as partes, a mesma restou frutífera nos seguintes termos: I - As partes acordam que
conviveram em regime de união estável no período de Janeiro de 2012 a outubro de 2016; II - A partilha
dos bens será objeto de ação própria em vias ordinárias; III - O Requerido, ora acordante, pensionará o
filho menor na razão de 20% (vinte por cento) do salário mínimo, a ser depositado na conta corrente da
representante legal do menor, até o dia 10 (dez) de cada mês, cujo dados bancários são: CAIXA
ECONÔMICA FEDERAL, AGÊNCIA 4110, OPERAÇÃO 013, CONTA 00026219-7. Caso o requerido volte
a estar formalmente empregado, os alimentos corresponderão a 20% (vinte por cento) dos vencimentos e
vantagens, excluídos os descontos legais obrigatórios (previdência social e imposto de renda), a serem
depositados na conta acima mencionada, oficiando-se à fonte pagadora. IV - O requerido se compromete,
ainda, a requerer administrativamente junto ao INSS benefício previdenciário em favor de seu filho
ARTHUR SANTANA COMEÇANHA DE LIMA, em razão do menor ser autista, no prazo de até 30 (trinta)
dias, a contar da presente data, comprometendo-se, ainda, em caso de deferimento do benefício, repassar
mensalmente a quantia recebida à parte autora.; V - Para fins de comunicação relativa aos interesses do
menor, as partes disponibilizam seus números de celulares: FABIANA LAURA COMEÇANHA DE LIMA -
981612700 e o Requerido se compromete a informar à autora seu número no prazo de 05 (cinco) dias; VI -
Requerem a homologação do acordo para produção de seus jurídicos e legais efeitos. Dada a palavra ao
Representante do Ministério Público este passou a se manifestar: "MMª. Juíza, esta Representante do
Ministério Público entende que o acordo é benéfico e atende aos interesses da menor da presente ação.
Assim, ante o acordo livremente efetuado entre as partes neste ato, o Ministério Público se manifesta por
sua homologação, por sentença, para que o mesmo produza seus jurídicos e legais efeitos, na forma do
art. 487, III alínea "b" do CPC. É o parecer". DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A seguir: A MMª. Juíza
passou a prolatar a SENTENÇA: Nestes autos de reconhecimento e dissolução de união estável c/c
partilha de bens e alimentos em audiência as partes fizeram acordo. A vista do exposto, HOMOLOGO O
ACORDO, firmado entre as partes para que produza seus jurídicos e legais efeitos, declarando e
extinguindo a união estável com início em Janeiro de 2012 e término em Outubro de 2016, os alimentos
serão devidos na forma acima acordada, julgando extinto o processo com resolução do mérito nos termos
dos arts. 200 c/c inciso III, alínea "b" do art. 487 do CPC. Sem custas ante o deferimento da justiça gratuita
para ambas as partes. Sentença publicada em audiência, registre-se a sentença, ficam os presentes
devidamente intimados: autora, sua advogada, requerido e seu advogado. Após, observadas as cautelas
legais, arquivem-se". Os presentes saem devidamente intimados, na forma do inciso III do art. 231 do
CPC. Nada mais havendo, deu-se por encerrada a presente audiência, na qual, Eu _____(Larissa Farias
Uchôa), Analista Judiciário que o digitei, subscrevi e rubriquei o presente termo, o qual segue devidamente
assinado pela Exmª. Juíza e pelos demais presentes. JUÍZA: PROMOTOR DE JUSTIÇA: AUTORA:
ADVOGADO: REQUERIDO: DEFENSORA PÚBLICA:
840
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0851655-54.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: B. S. L.


Participação: ADVOGADO Nome: RENEIDA KELLY SERRA DO ROSARIO MENDONCA OAB: 120PA
Participação: EXECUTADO Nome: B. F. L. Participação: REPRESENTANTE Nome: C. C. D. S. S.
Participação: AUTORIDADE Nome: M. P. D. E. D. P.ATO ORDINATÓRIO Amparada pelo Provimento
006/2006 da CRJMB: - Intimo a parte exequente, atravésde seu Advogado ou Defensor Público, para que,
no prazo de 05 (cinco) dias, junte aos autos os dados da fonte pagadora do alimentante para fins de
expedição de ofício.Belém, 06 de novembro de 2019. NATASHA COSTA FAVACHODiretora de Secretaria
da 7ª de Família da Comarca da Capital.

Número do processo: 0828510-66.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: D. B. Participação:


ADVOGADO Nome: ADRIANA ARANHA TREVIA DE VASCONCELOS OAB: 25920/PA Participação:
EXECUTADO Nome: F. C. F.ATO ORDINATÓRIO Amparada pelo Provimento 006/2006 da CRJMB: -
Manifeste-se a parte exequente, atravésde seu Advogado ou Defensor Público, no prazo de 10 (dez) dias,
sobre a certidão de não citação/intimação da parte executada.Belém, 06 de novembro de 2019. NATASHA
COSTA FAVACHODiretora de Secretaria da 7ª de Família da Comarca da Capital.

Número do processo: 0857960-20.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: J. F. B.


Participação: REQUERENTE Nome: M. D. P. Participação: REQUERENTE Nome: R. M. P. Participação:
REQUERENTE Nome: N. D. (. Participação: AUTORIDADE Nome: M. P. D. E. D. P.PODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ7ª Vara de Família da CapitalProcesso:
0857960-20.2019.8.14.0301HOMOLOGAÇÃO DE TRANSAÇÃO EXTRAJUDICIAL (112)Assunto:[Revisão,
Guarda, Regulamentação de Visitas]REQUERENTE: JOAO FARIAS BRANDAO, MATILDE DAMASCENO
PINHEIRO, RAIMUNDA MONTEIRO PINHEIROREQUERENTE: NÃO DEFINIDO (ACORDO)
DESPACHOPROCESSO EM VISUALIZAÇÃO CRESCENTE E COM GRATUIDADE PROCESSUAL
Encaminhem-se os autos ao Ministério Público para manifestação. Após, voltem-me conclusos. Belém, 6
de novembro de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRAJUÍZA DE
DIREITOTITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

Número do processo: 0833135-80.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: B. A. C. D. S.


Participação: ADVOGADO Nome: TAYLA KARINE VEIGA GUILHON OAB: 24945-A/PA Participação:
EXEQUENTE Nome: N. A. C. D. S. Participação: ADVOGADO Nome: JORDANA IZAURA SOUTO
PEREIRA OAB: 19981/PA Participação: ADVOGADO Nome: TAYLA KARINE VEIGA GUILHON OAB:
24945-A/PA Participação: EXEQUENTE Nome: M. M. C. D. S. Participação: ADVOGADO Nome:
JORDANA IZAURA SOUTO PEREIRA OAB: 19981/PA Participação: ADVOGADO Nome: TAYLA KARINE
VEIGA GUILHON OAB: 24945-A/PA Participação: EXECUTADO Nome: J. G. A. S. Participação:
ADVOGADO Nome: RAQUEL BENTES CORREA OAB: 2955 Participação: ADVOGADO Nome:
MARCELO PEREIRA E SILVA OAB: 9047/PA Participação: AUTORIDADE Nome: M. P. D. E. D.
P.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ7ª Vara de Família da
CapitalProcesso: 0833135-80.2017.8.14.0301CUMPRIMENTO DE SENTENÇA
(156)Assunto:[]EXEQUENTE: BRUNO ALEXANDRE CARVALHO DA SILVA, NAIR ALEXANDRE
CARVALHO DA SILVA, MARCILENE MARIA CARVALHO DA SILVAEXECUTADO: JOSE GUILHERME
ALEXANDRE SILVA DESPACHO 1-Ante a certidão de fl. 172 e documento de fl. 173, por ora, suspendo a
determinação contida no item ?2? do despacho de fl. 161, quanto a remessa dos autos ao contador do
juízo.2-Intime-se a parte exequente, através de seu Advogado (art. 272, CPC) ou Defensor Público (§1º do
art. 186 do CPC), para que, no prazo de 05 (cinco) dias, se manifeste sobre a petição de fls., 168/169 e a
certidão de fl. 172.3-Intime-se a parte executada, através de seu Advogado (art. 272, CPC) ou Defensor
Público (§1º do art. 186 do CPC), para que, no prazo de 05 (cinco) dias, se manifeste sobre a certidão de
fl. 172 e documento de fl. 173.Decorrido o prazo, com ou sem a manifestação, devidamente certificada,
abra-se vista ao Ministério Público para que se manifeste.Belém, 06 de novembro de 2019. DRA. ROSA
DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRAJUÍZA DE DIREITOTITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA
CAPITAL
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0733746-59.2016.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: L. D. D. F.


Participação: ADVOGADO Nome: SILVANA CORREA BORGES PINHEIRO OAB: 209PA Participação:
REQUERIDO Nome: L. S. F. Participação: ADVOGADO Nome: ANA CELIA DE JESUS TEIXEIRA OAB:
724PA Participação: ADVOGADO Nome: SIMONE SOEIRO VIEIRA OAB: 20834/PAPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ7ª Vara de Família da CapitalProcesso:
0733746-59.2016.8.14.0301ALIMENTOS - LEI ESPECIAL Nº 5.478/68
(69)Assunto:[Fixação]REQUERENTE: LIVRAMENTO DE DEUS FERREIRAREQUERIDO: LAIANA
SOEIRO FERREIRA DESPACHO Verifica-se que os autos se encontram com recurso de apelação,
julgado através do Acórdão juntado as fls. 548/551, onde foi mantida a sentença proferida por este juízo, já
estando transitado em julgado, conforme certidão de fl. 555.Assim, arquivem-se os presentes autos com
as cautelas legais. Belém,6 de novembro de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA
JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL
842
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 8ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

RESENHA: 06/11/2019 A 06/11/2019 - SECRETARIA DA 8ª VARA DE FAMILIA DE BELEM - VARA: 8ª


VARA DE FAMILIA DE BELEM
PROCESSO: 00043634320178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Divórcio
Litigioso em: 06/11/2019---REQUERENTE:W. S. C. B. Representante(s): OAB 7936 - JOSE ROBERTO
PINHEIRO CHARONE JUNIOR (ADVOGADO) OAB 16485 - LUIZA CLAUDIA HOLANDA ALCATARA
(ADVOGADO) OAB 17886 - DANIELA DIAS TOMAZ (ADVOGADO) REQUERIDO:M. S. C. B.
Representante(s): OAB 14540 - RAIMUNDO NONATO DA TRINDADE SOUZA (ADVOGADO) . Processo
00043634320178140301 R.Hoje 1. Quero a redistribuição total do processo: Gabinete + Secretaria.
2. Ao Setor de Distribuição para fins devidos. 3. Encaminhem-se. 4. Após, conclusos. 5. Belém-
Pará, 06 de novembro de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO
PROCESSO: 00045739420178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Divórcio
Litigioso em: 06/11/2019---AUTOR:M. C. F. M. C. B. Representante(s): OAB 6414 - ROBERTA HELENA
MEDEIROS MESQUITA MORAES (ADVOGADO) OAB 14540 - RAIMUNDO NONATO DA TRINDADE
SOUZA (ADVOGADO) REU:W. S. C. B. Representante(s): OAB 15007 - ELLEN LARISSA ALVES
MARTINS (ADVOGADO) OAB 19559 - RAISSA DIAS BIOCALTI RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 26790
- ANA CAROLINA ALMEIDA DE LIMA (ADVOGADO) . Processo 0004573-94.2017.814.0301 R.Hoje
1. Quero a redistribuição total do processo: Gabinete + Secretaria. 2. Ao Setor de Distribuição para
fins devidos. 3. Encaminhem-se. 4. Após, conclusos. 5. Belém-Pará, 06 de novembro de 2019
DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO
PROCESSO: 00260386220178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCELI MARA VIEIRA MONTEIRO Ação:
Divórcio Litigioso em: 06/11/2019---AUTOR:J. D. Representante(s): OAB 24827 - LUCAS SORIANO DE
MELLO BARROSO (ADVOGADO) OAB 24884 - LAIS CORREA FEITOSA (ADVOGADO) OAB 26324 -
JESSICA VITORIA CUNHA DE FIGUEIREDO (ADVOGADO) REU:M. F. M. D. Representante(s): OAB
14702 - JULIANA RIOS VAZ MAESTRI (ADVOGADO) . íDESPACHO ORDINATÓRIO PROC.nº 0026038-
62.2017.8.14.0301 Em cumprimento ao Provimento nº 006/2006 da Corregedoria da Região Metropolitana
de Belém, intimo a parte requerida, através de sua advogada JULIANA RIOS VAZ MAESTRI, OAB PA nº
14.702, para providenciar junto ao IGEPREV o requerido em fls. 133 no prazo de 15 dias, sob pena de
arquivamento. Belém, 06 de novembro de 2019. Eu, Neudilene Chaves, Auxiliar Judiciário da 8ª Vara de
Família digitei e assino.
PROCESSO: 00358693720178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Execução de Alimentos Infância e Juventude em: 06/11/2019---EXEQUENTE:A. C. F. M. C. B.
Representante(s): OAB 14540 - RAIMUNDO NONATO DA TRINDADE SOUZA (ADVOGADO) OAB 6414 -
ROBERTA HELENA MEDEIROS MESQUITA MORAES (ADVOGADO) EXEQUENTE:A. C. F. M. C. B.
EXEQUENTE:A. C. F. M. C. B. EXEQUENTE:W. L. C. B. N. REPRESENTANTE:M. C. F. M. C. B.
Representante(s): OAB 14540 - RAIMUNDO NONATO DA TRINDADE SOUZA (ADVOGADO) OAB 6414 -
ROBERTA HELENA MEDEIROS MESQUITA MORAES (ADVOGADO) EXECUTADO:W. S. C. B.
Representante(s): OAB 15007 - ELLEN LARISSA ALVES MARTINS (ADVOGADO) OAB 26790 - ANA
CAROLINA ALMEIDA DE LIMA (ADVOGADO) . Processo 00358693720178140301 R.Hoje 1. Quero a
redistribuição total do processo: Gabinete + Secretaria. 2. Ao Setor de Distribuição para fins devidos.
3. Encaminhem-se. 4. Após, conclusos. 5. Belém-Pará, 06 de novembro de 2019 DRA.MARGUI
GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO
PROCESSO: 00379262820178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAUJO LEITE
Ação: Cumprimento de sentença em: 06/11/2019---EXEQUENTE:R. A. F. T. REPRESENTANTE:V. S. F.
Representante(s): OAB 11240 - PAULA CUNHA DA SILVA DENADAI (DEFENSOR) EXECUTADO:R. A.
S. T. . SENTENÇA Vistos os autos. Considerando a quitação do débito, conforme documentos de fls.
84/99, declaro extinta a presente execução, com base no artigo 924, II do Código de Processo Civil,
determinando o arquivamento dos autos. Custas, se houver, pelo executado e honorários advocatícios
também, ora fixados em 10% sobre o valor da dívida, porém, suspendo a exigibilidade, em razão de estar
amparado pela Defensoria Pública. Revogo o decreto prisional exarado à fl. 74/75, devendo-se proceder à
843
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

baixa junto ao sistema BNMP. Transitada em julgado, nada mais havendo, arquivem-se os presentes
autos. P.R.I.C. Belém, 06 de novembro de 2019. DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO LEITE JUÍZA
DE DIREITO, RESPONDENDO PELA 8ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL
PROCESSO: 00434908520178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAUJO LEITE
Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 06/11/2019---AUTOR:C. T. C. S. AUTOR:K. T. C. S.
REPRESENTANTE:N. C. N. Representante(s): OAB 4676 - LUIZ PAULO DE ALBUQUERQUE FRANCO
(DEFENSOR) REU:C. A. T. S. . PROCESSO Nº 0043490-85.2017.8.14.0301 AÇÃO - ALIMENTOS
REQUERENTE: CARLA THAÍS CASSEB DA SILVA e KAREN TAMIRES CASSEB DE NAZARÉ menores
impúberes, neste ato representado por sua genitora NADIANE CASSEB DE NAZARÉ DEFENSOR (A)
PÚBLICO (A): RODRIGO BEZERRA REQUERIDO: CARLOS AUGUSTO TAVARES DA SILVA TERMO
DE AUDIÊNCIA Ao sexto dia do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, na sala de audiências
da 8ª. Vara de Família da Capital, Palácio da Justiça, às 11h30m, presente a Exma. Sra. Juíza DANIELLE
KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO LEITE - Juíza de Direito respondendo pela 8ª Vara de Família da Capital,
juntamente comigo Bárbara Leticia Muniz Castro, Estagiária do Gabinete da 8ª Vara de Família da Capital
designada para os autos da presente ação. Presente a representante do Ministério Público - Dra Ivelise
Pinheiro Pinto. Presente a autora, acompanhada de Defensor Público. Presente o requerido,
desacompanhado de advogado. Aberta a audiência. Considerando a presença do requerido, restou
suprida a citação. A MMª. Juíza propôs a conciliação entre as partes, as quais resolveram transigir,
mediante as seguintes cláusulas: 1 - 20% (vinte por cento) dos seus vencimentos e vantagens do
requerido, excluindo os descontos obrigatórios, incluídos 13º salário, férias e horas extras, que devem ser
efetuados diretamente em folha de pagamento e pagos as requerentes, CARLA THAÍS CASSEB DA
SILVA e KAREN TAMIRES CASSEB DE NAZARÉ, MENORES, NESTE ATO REPRESENTADAS POR
SUA GENITORA NADIANE CASSEB DE NAZARÉ, até o 5º dia útil de cada mês, em conta bancária de
titularidade da representante legal das menores, Conta Popança nº 000610429-0, Agência: 0002-01,
BANCO BANPARÁ. A fonte pagadora do requerido é POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO PARÁ; 2- As
partes renunciam ao prazo recursal. Concedo à palavra ao douto Promotor de Justiça para devida
manifestação: O Ministério Público manifesta-se favorável à homologação por sentença do presente
acordo de pensão alimentícia, estabelecido entre as partes acordantes com base no que dispõem os
artigos 9º e parágrafo 1º da Lei 5.478/68, devidamente combinado c/c artigo 487, inciso III, alínea ¿b¿ do
Código de Processo Civil, a fim de que o mesmo produza seus jurídicos e legais efeitos. Passa o MM. Juiz
a DECIDIR: ¿VISTOS ETC. ADOTO COMO RELATÓRIO O QUE DOS AUTOS CONSTA. AS PARTES
FORMALIZARAM EM JUÍZO ACORDO EM CONSONÂNCIA AOS DITAMES LEGAIS, RESPEITANDO-SE
A NECESSIDADE E A CONDIÇÃO FINANCEIRA APLICÁVEL AO CASO. POSTO ISTO, NOS TERMOS
DO PARÁGRAFO PRIMEIRO DO ARTIGO 9º DA LEI 5.478/68, E COM A CONCORDÂNCIA DA
REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO, HOMOLOGO POR SENTENÇA PARA QUE PRODUZA
SEUS JURÍDICOS E LEGAIS EFEITOS A MANIFESTAÇÃO DE VONTADE, EM TUDO OBSERVADAS
AS FORMALIDADES E CAUTELAS DE LEI. POR CONSEGUINTE, EXTINGO O PROCESSO COM
RESOLUÇÃO DE MÉRITO, NOS TERMOS DO ART. 487, III, b DO NCPC. Conforme o artigo 90, §2º, do
CPC, havendo transação e nada tendo as partes disposto quanto às despesas, estas serão divididas
igualmente. Contudo, considerando que a parte autora é beneficiária da justiça gratuita, e neste momento
estendo a gratuidade ao requerido, a exigibilidade de tal verba ficará sobrestada até que demonstrada a
alteração de sua situação econômica, no prazo prescricional de 05 (cinco) anos, de conformidade com o
art. 98, § 3º, do CPC. OFICIE-SE A FONTE PAGADORA PARA QUE PROCEDA OS DESCONTOS DOS
ALIMENTOS DEVIDOS. CIENTES OS PRESENTES, SURTINDO EFEITO IMEDIATO FACE A
DESISTÊNCIA DO PRAZO RECURSAL. PUBLIQUE-SE. ULTIMADAS AS PROVIDÊNCIAS ARQUIVEM-
SE OS AUTOS¿. E como nada mais ocorreu, deu-se por encerrada a presente audiência, do que para
constar foi lavrado o presente termo que após lido vai devidamente assinado. EU, Bárbara Leticia Muniz
Castro, Estagiária do Gabinete da 8ª Vara de Família da Capital, digitei e subscrevi. MMª.JUÍZA:
MINISTÉRIO PÚBLICO: REPRESENTANTE DAS REQUERENTES: DEFENSOR (A) PÚBLICO(A):
REQUERIDO:
PROCESSO: 00440806220178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAUJO LEITE
Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 06/11/2019---AUTOR:N. R. S. G. REPRESENTANTE:I. S.
S. Representante(s): OAB 23207 - JOLBE ANDRES PIRES MENDES (ADVOGADO) REU:M. A. S. G.
Representante(s): ROSINEI RODRIGUES DA SILVA CASTRO (DEFENSOR) . PROCESSO Nº 0044080-
62.2017.8.14.0301 AÇÃO - ALIMENTOS COM REGULAMENTAÇÃO DE GUARDA REQUERENTE:
NAYAN RONILDO DA SILVA GUEDES menor impúbere, neste ato representado por sua genitora
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

IRENILDE SANTOS DA SILVA ADVOGADO (A): JOLBE ANDRES PIRES MENDES OAB/PA 23207
REQUERIDO: MARCO ANTÔNIO DE SOUZA GUEDES DEFENSOR (A) PÚBLICO (A): RODRIGO
BEZERRA TERMO DE AUDIÊNCIA Ao sexto dia do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, na
sala de audiências da 8ª. Vara de Família da Capital, Palácio da Justiça, às 10h30m, presente a Exma.
Sra. Juíza DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO LEITE - Juíza de Direito respondendo pela 8ª Vara
de Família da Capital, juntamente comigo Bárbara Leticia Muniz Castro, Estagiária do Gabinete da 8ª Vara
de Família da Capital designada para os autos da presente ação. Presente a representante do Ministério
Público - Dra Ivelise Pinheiro Pinto. Presente a autora, acompanhada de seu patrono. Presente o
requerido, acompanhado de Defensor Público. Aberta a audiência. A MM Juíza propôs a conciliação entre
as partes, que restou infrutífera. Ato continuo: Designo a audiência de instrução e julgamento para o dia
09/04/2020 às 09h30m. Intimados os presentes. E como nada mais ocorreu, deu-se por encerrada a
presente audiência, do que para constar foi lavrado o presente termo que após lido vai devidamente
assinado. EU, Bárbara Leticia Muniz Castro, Estagiária do Gabinete da 8ª Vara de Família da Capital,
digitei e subscrevi. MMª.JUÍZA: MINISTÉRIO PÚBLICO: REPRESENTANTE DO REQUERENTE:
ADVOGADO (A): REQUERIDO: DEFENSOR (A) PÚBLICO(A):
PROCESSO: 00525497320128140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCELI MARA VIEIRA MONTEIRO Ação:
Cumprimento de sentença em: 06/11/2019---AUTOR:A. R. P. S. Representante(s): OAB 14764 - JANE
MARY LOPES ASSEF (ADVOGADO) OAB 19376 - ELIANA DO CARMO SILVA PINHO (ADVOGADO)
REU:G. N. S. . ÍEDITAL DE INTIMAÇÃO- PROCESSO nº 0052549-73.20128140301 PRAZO DE 20
(VINTE) DIAS A Dra. DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAUJO LEITE, juíza de direito da 8ª Vara de
Família da Capital do Estado do Pará, FAZ SABER a quem do presente Edital virem ou dele tiverem
conhecimento, que tramita por este juízo e Secretaria correspondente os autos cíveis da ação de
ALIMENTOS, processo nº 0052549-73.20128140301 em que é requerente ALEX RIBEIRO PANTOJA
SILVA e requerido GABRIEL NEGRÃO SILVA. Por intermédio do presente fica INTIMADO GABRIEL
NEGRÃO SILVA, este atualmente em lugar incerto e não sabido para, no prazo de 15 (quinze) dias, a
contar do término do presente edital responder aos termos da ação, sob pena de revelia quanto aos
direitos disponíveis. E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, e ninguém possa
alegar ignorância, foi expedido o presente edital, o qual será publicado no Diário da Justiça do Poder
Judiciário do Estado do Pará. Belém/PA, aos 04 dias do mês de novembro de 2019. Eu, MARCELI MARA
VIEIRA MONTEIRO, Diretora de Secretaria, assino o presente Edital de ordem da MMa. Juíza, DANIELLE
KAREN DA SILVEIRA ARAUJO LEITE, nos termos do Provimento nº 006/2006-CJRM. MARCELI MARA
VIEIRA MONTEIRO Diretora de Secretaria da 8ª Vara de Família da Capital
PROCESSO: 00605293720138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCELI MARA VIEIRA MONTEIRO Ação:
Divórcio Litigioso em: 06/11/2019---AUTOR:R. C. F. S. Representante(s): OAB 11011 - AMALIA XAVIER
DOS SANTOS (ADVOGADO) REU:T. E. S. F. ENVOLVIDO:G. S. S. . íDESPACHO ORDINATÓRIO
PROC.nº 0060529-37.2013.8.14.0301 Em cumprimento ao Provimento nº 006/2006 da Corregedoria da
Região Metropolitana de Belém, intimo a parte autora, através de sua advogada AMÁLIA XAVIER DOS
SANTOS, OAB PA nº 11.011, para no prazo de 10 dias, receber o documento solicitado na petição de nº
2019.03217736-48. Belém, 06 de novembro de 2019. Eu, Neudilene Chaves, Auxiliar Judiciário da 8ª Vara
de Família digitei e assino.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 1ª VARA DE EXECUÇÃO FISCAL DA CAPITAL

Número do processo: 0039739-27.2016.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: A FAZENDA


PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM Participação: EXECUTADO Nome: MIRIAM DAS NEVES COSTA
LOBATOPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁSECRETARIA DA 1ª
VARA DE EXECUÇÃO FISCAL DA COMARCA DE BELÉMEDITAL DE INTIMAÇÃO(Prazo 20
dias)PROCESSO: 0039739-27.2016.8.14.0301EXECUÇÃO FISCAL (1116) / [ISS/ Imposto sobre
Serviços]EXEQUENTE: A FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEMEXECUTADO: MIRIAM DAS
NEVES COSTA LOBATOA Excelentíssima Doutora KÉDIMA PACÍFICO LYRA, Juíza de Direito Titular da
1ª Vara de Execução Fiscal da Comarca de Belém, Capital do Estado do Pará, República Federativa do
Brasil, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a todos quanto o presente EDITAL virem ou dele tiverem
conhecimento, que por este Juízo da 1ª Vara de Execução Fiscal e respectiva Secretaria, tramitam os
autos da AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL acima identificada, sendo que, após frustradas as tentativas de
intimação do executado, restou prejudicado fazê-lo pelas vias convencionais, razão pela qual expeço o
presente EDITAL, nos termos do art. 275, §2º, do Código de Processo Civil, com prazo de 20 (vinte) dias,
INTIMANDO o EXECUTADO: MIRIAM DAS NEVES COSTA LOBATO, acerca do inteiro teor da
SENTENÇA prolatada pelo juízo desta Vara, para o caso de ainda não ter sido intimado anteriormente, e,
também, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, pague e/ou comprove o pagamento das custas judiciais
pendentes de recolhimento, a ser atualizada por ocasião do respectivo pagamento, conforme exposto no
citado decisum, sob pena de Inscrição do débito em Dívida Ativa (Art. 46, §4º da Lei nº 8.328/2015 -
Regimento de Custas do Poder Judiciário do Estado do Pará). Logo, para que chegue ao conhecimento
dos interessados e não possam no futuro alegar ignorância, o presente edital será publicado no Diário de
Justiça Eletrônico e afixado no quadro próprio existente na entrada desta Secretaria Judicial. Belém (PA),
6 de novembro de 2019. Eu, ______ Rogério Ronaldo Almeida Lima, Diretor de Secretaria da 1ª Vara de
Execução Fiscal de Belém (Mat. 81124), subscrevo e assino de ordem da MM. Juíza. ROGÉRIO
RONALDO ALMEIDA LIMADiretor de Secretaria (Mat. 81124)Secretaria da 1ª Vara de Execução Fiscal de
Belém SERVIDOR/RESPONSÁVEL: RAFAELA MARTINS PRAZERES

Número do processo: 0057004-13.2014.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: A FAZENDA


PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM Participação: EXECUTADO Nome: JORGE LUIZ SARAIVA
COELHOPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁSECRETARIA DA 1ª
VARA DE EXECUÇÃO FISCAL DA COMARCA DE BELÉMEDITAL DE INTIMAÇÃO(Prazo 20
dias)PROCESSO: 0057004-13.2014.8.14.0301EXECUÇÃO FISCAL (1116) / [IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano]EXEQUENTE: A FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEMEXECUTADO:
JORGE LUIZ SARAIVA COELHOA Excelentíssima Doutora KÉDIMA PACÍFICO LYRA, Juíza de Direito
Titular da 1ª Vara de Execução Fiscal da Comarca de Belém, Capital do Estado do Pará, República
Federativa do Brasil, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a todos quanto o presente EDITAL virem ou dele
tiverem conhecimento, que por este Juízo da 1ª Vara de Execução Fiscal e respectiva Secretaria, tramitam
os autos da AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL acima identificada, sendo que, após frustradas as tentativas
de intimação do executado, restou prejudicado fazê-lo pelas vias convencionais, razão pela qual expeço o
presente EDITAL, nos termos do art. 275, §2º, do Código de Processo Civil, com prazo de 20 (vinte) dias,
INTIMANDO o EXECUTADO: JORGE LUIZ SARAIVA COELHO, acerca do inteiro teor da SENTENÇA
prolatada pelo juízo desta Vara, para o caso de ainda não ter sido intimado anteriormente, e, também,
para que, no prazo de 15 (quinze) dias, pague e/ou comprove o pagamento das custas judiciais pendentes
de recolhimento, a ser atualizada por ocasião do respectivo pagamento, conforme exposto no citado
decisum, sob pena de Inscrição do débito em Dívida Ativa (Art. 46, §4º da Lei nº 8.328/2015 - Regimento
de Custas do Poder Judiciário do Estado do Pará). Logo, para que chegue ao conhecimento dos
interessados e não possam no futuro alegar ignorância, o presente edital será publicado no Diário de
Justiça Eletrônico e afixado no quadro próprio existente na entrada desta Secretaria Judicial. Belém (PA),
6 de novembro de 2019. Eu, ______ Rogério Ronaldo Almeida Lima, Diretor de Secretaria da 1ª Vara de
Execução Fiscal de Belém (Mat. 81124), subscrevo e assino de ordem da MM. Juíza. ROGÉRIO
RONALDO ALMEIDA LIMADiretor de Secretaria (Mat. 81124)Secretaria da 1ª Vara de Execução Fiscal de
Belém SERVIDOR/RESPONSÁVEL: HELDER AUGUSTO MARTINS VALENTE
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0039891-75.2016.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: A FAZENDA


PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM Participação: EXECUTADO Nome: ROSIMARA LIMA DE SOUSA
LOPESPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁSECRETARIA DA 1ª VARA
DE EXECUÇÃO FISCAL DA COMARCA DE BELÉMEDITAL DE INTIMAÇÃO(Prazo 20 dias)PROCESSO:
0039891-75.2016.8.14.0301EXECUÇÃO FISCAL (1116) / [ISS/ Imposto sobre Serviços]EXEQUENTE: A
FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEMEXECUTADO: ROSIMARA LIMA DE SOUSA LOPESA
Excelentíssima Doutora KÉDIMA PACÍFICO LYRA, Juíza de Direito Titular da 1ª Vara de Execução Fiscal
da Comarca de Belém, Capital do Estado do Pará, República Federativa do Brasil, na forma da Lei, etc.
FAZ SABER a todos quanto o presente EDITAL virem ou dele tiverem conhecimento, que por este Juízo
da 1ª Vara de Execução Fiscal e respectiva Secretaria, tramitam os autos da AÇÃO DE EXECUÇÃO
FISCAL acima identificada, sendo que, após frustradas as tentativas de intimação do executado, restou
prejudicado fazê-lo pelas vias convencionais, razão pela qual expeço o presente EDITAL, nos termos do
art. 275, §2º, do Código de Processo Civil, com prazo de 20 (vinte) dias, INTIMANDO o EXECUTADO:
ROSIMARA LIMA DE SOUSA LOPES, acerca do inteiro teor da SENTENÇA prolatada pelo juízo desta
Vara, para o caso de ainda não ter sido intimado anteriormente, e, também, para que, no prazo de 15
(quinze) dias, pague e/ou comprove o pagamento das custas judiciais pendentes de recolhimento, a ser
atualizada por ocasião do respectivo pagamento, conforme exposto no citado decisum, sob pena de
Inscrição do débito em Dívida Ativa (Art. 46, §4º da Lei nº 8.328/2015 - Regimento de Custas do Poder
Judiciário do Estado do Pará). Logo, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam
no futuro alegar ignorância, o presente edital será publicado no Diário de Justiça Eletrônico e afixado no
quadro próprio existente na entrada desta Secretaria Judicial. Belém (PA), 6 de novembro de 2019. Eu,
______ Rogério Ronaldo Almeida Lima, Diretor de Secretaria da 1ª Vara de Execução Fiscal de Belém
(Mat. 81124), subscrevo e assino de ordem da MM. Juíza. ROGÉRIO RONALDO ALMEIDA LIMADiretor
de Secretaria (Mat. 81124)Secretaria da 1ª Vara de Execução Fiscal de Belém
SERVIDOR/RESPONSÁVEL: RAFAELA MARTINS PRAZERES
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 3ª VARA DE EXECUÇÃO FISCAL DA CAPITAL

Número do processo: 0800404-60.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: EXECUTADO Nome: RIOPEL INDUSTRIA E COMERCIO DE APARAS DE PAPEL LTDA
Participação: ADVOGADO Nome: BRUNNO PEIXOTO JUCA OAB: 3960PAR.h. 1. Considerando o pedido
de reconsideração consoante a petição do ID.Num. 13054546, em face da decisão proferida por este juízo,
o mesmo não possui previsão legal, uma vez que jáfora saneado pela autoridade judiciária, pelo que,
deixo de analisá-lo.2. Cumpra-se a decisão do ID.Num. 12113708. Belém, 29 de novembro de 2019.
Mônica Maués Naif DaibesJuíza de Direito titular da 3ªVara de Execução Fiscal

Número do processo: 0014617-46.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JOHNSON & JOHNSON


DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS PARA SAUDE LTDA Participação: ADVOGADO
Nome: GRAZIELE PEREIRA OAB: 185242/SP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0014617-
46.2015.8.14.0301 Requerente: JOHNSON & JOHNSON DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE
PRODUTOS PARA SAUDE LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum
de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0011089-04.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CONTINENTAL DO


BRASIL PRODUTOS AUTOMOTIVOS LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0011089-
04.2015.8.14.0301 Requerente: CONTINENTAL DO BRASIL PRODUTOS AUTOMOTIVOS
LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0041708-14.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BITTENCOURT E


BITTENCOURT COM E IND LTDA (FERRO E COMPANHIA) Participação: RÉU Nome: ESTADO DO
PARA0041708-14.2015.8.14.0301 Requerente: BITTENCOURT E BITTENCOURT COM E IND LTDA
(FERRO E COMPANHIA)Requerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez
dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0639704-18.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: GILVAN DE P. SILVA -


EIRELI Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0639704-18.2016.8.14.0301 Requerente: GILVAN
DE P. SILVA - EIRELIRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
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contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0561717-03.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: HARMONICA


INCORPORADORA LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0561717-03.2016.8.14.0301
Requerente: HARMONICA INCORPORADORA LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0233306-23.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: TRANSPORTES


BERTOLINI LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0233306-23.2016.8.14.0301 Requerente:
TRANSPORTES BERTOLINI LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum
de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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Número do processo: 0047117-34.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: AMAZON POLPAS


INDUSTRIA E COMERCIO DE POLPAS DA AMAZONIA LTDA. Participação: RÉU Nome: ESTADO DO
PARA0047117-34.2016.8.14.0301 Requerente: AMAZON POLPAS INDUSTRIA E COMERCIO DE
POLPAS DA AMAZONIA LTDA.Requerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0110349-54.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JAIRO WILLIAN GOMES


SOUSA Participação: RÉU Nome: ESTADO/FAZENDA PUBLICA0110349-54.2015.8.14.0301 Requerente:
JAIRO WILLIAN GOMES SOUSARequerido: ESTADO/FAZENDA PUBLICADECISÃO 1-OFERTOum
prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e
quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento
antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas,
nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância
de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de
documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código
de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar
sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a
profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0394637-14.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CONDOMINIO DO


CASTANHEIRA SHOPPING CENTER Participação: ADVOGADO Nome: TIAGO BAGGIO LINS OAB: 389
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0394637-14.2016.8.14.0301 Requerente: CONDOMINIO
DO CASTANHEIRA SHOPPING CENTERRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
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provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0405680-45.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LIDER


SUPERMERCADOS E MAGAZINE LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0405680-
45.2016.8.14.0301 Requerente: LIDER SUPERMERCADOS E MAGAZINE LTDARequerido: ESTADO DO
PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0686650-48.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CENTRAIS ELETRICAS


DO NORTE DO BRASIL S.A. - ELETROBRAS-ELETRONORTE Participação: ADVOGADO Nome: SILVIA
BARRA CAMINHA OAB: 19873/DF Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0686650-
48.2016.8.14.0301 Requerente: CENTRAIS ELETRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. - ELETROBRAS-
ELETRONORTERequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para
que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir.
No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque
as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do
artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do
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CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e
avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061507-82.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PETROLEO BRASILEIRO


S A PETROBRAS Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA MARIA CAPELA LOPES SIROTHEAU
OAB: 14049/PA Participação: ADVOGADO Nome: ERIKA MONIQUE PARAENSE SERRA
VASCONCELLOS OAB: 14935/PA Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE NUNES VALLE OAB:
11542/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome:
COMPANHIA BRASILEIRA DE ASFALTO DA AMAZONIA - IMPORTACAO E EXPORTACAO
Participação: ADVOGADO Nome: LEONIDAS GONCALVES DE ALCANTARA OAB: 4854/PA0061507-
82.2011.8.14.0301 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRASRequerido: ESTADO DO
PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0826139-66.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: COCAIS


DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: NAPOLEAO NICOLAU DA
COSTA NETO OAB: 014360/PA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE ROBERTO TUMA NICOLAU
JUNIOR OAB: 4155 Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0826139-66.2017.8.14.0301
Requerente: COCAIS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
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julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão


indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0823204-53.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CASSILENE PEREIRA


MILHOMEM Participação: ADVOGADO Nome: CASSILENE PEREIRA MILHOMEM OAB: 141PA
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0823204-53.2017.8.14.0301 Requerente: CASSILENE
PEREIRA MILHOMEMRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0827593-81.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: AMETISTA


EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: ALESSANDRO
ROSTAGNO OAB: 8185/ES Participação: ADVOGADO Nome: JEFFERSON VIANA DE MELO OAB:
312055/SP Participação: AUTOR Nome: DIRECIONAL ENGENHARIA S/A Participação: ADVOGADO
Nome: JEFFERSON VIANA DE MELO OAB: 312055/SP Participação: ADVOGADO Nome:
ALESSANDRO ROSTAGNO OAB: 8185/ES Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0827593-
81.2017.8.14.0301 Requerente: AMETISTA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA e
outrosRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
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diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0021389-54.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BV FINANCEIRA S. A. -


CREDITO- FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO SANTICIOLI
DE OLIVEIRA OAB: 278899/SP Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDO MONTENEGRO DOTTA
OAB: 155456/SP Participação: ADVOGADO Nome: JORGE JUVENCIO SILVA OAB: 313462/SP
Participação: RÉU Nome: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO ESTADO DO PARA Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0021389-54.2017.8.14.0301 Requerente: BV FINANCEIRA S. A. - CREDITO-
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTORequerido: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO ESTADO DO
PARA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0021370-48.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: BV FINANCEIRA


S. A. - CREDITO- FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDO
MONTENEGRO DOTTA OAB: 155456/SP Participação: ADVOGADO Nome: JORGE JUVENCIO SILVA
OAB: 313462/SP Participação: REQUERIDO Nome: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO ESTADO DO
PARA Participação: REQUERIDO Nome: ESTADO DO PARA0021370-48.2017.8.14.0301 Requerente: BV
FINANCEIRA S. A. - CREDITO- FINANCIAMENTO E INVESTIMENTORequerido: DEPARTAMENTO DE
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TRANSITO DO ESTADO DO PARA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0025035-72.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: S. C. DA SILVA REIS &


CIA LTDA ME Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO NOBRE MAIA OAB: 289 Participação:
ADVOGADO Nome: GUSTAVO COELHO CAVALEIRO DE MACEDO PEREIRA OAB: 14816/PA
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARÁ FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL Participação: RÉU Nome:
ESTADO DO PARA0025035-72.2017.8.14.0301 Requerente: S. C. DA SILVA REIS & CIA LTDA
MERequerido: ESTADO DO PARÁ FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL e outrosDECISÃO 1-OFERTOum
prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e
quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento
antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas,
nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância
de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de
documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código
de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar
sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a
profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0852644-60.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: VALDEMIR BARRETO


NOGUEIRA Participação: ADVOGADO Nome: DEUSIVAN SOUSA SILVA OAB: 12466/MA Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: RÉU Nome: IGEPREV INSTITUTO DE GESTAO
PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA0852644-60.2018.8.14.0301 Requerente: VALDEMIR
BARRETO NOGUEIRARequerido: ESTADO DO PARA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
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dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas


pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0048648-63.2013.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: TRIANGULO


ALIMENTOS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: DANIEL PINTO OAB: 15387/PA Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0048648-63.2013.8.14.0301 Requerente: TRIANGULO ALIMENTOS
LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0848433-78.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: RODOBENS


CAMINHOES CIRASA S.A. Participação: ADVOGADO Nome: RUBENS ANTONIO ALVES OAB:
181294/SP Participação: AUTOR Nome: RODOBENS AUTOMOVEIS RIO PRETO LTDA Participação:
ADVOGADO Nome: RUBENS ANTONIO ALVES OAB: 181294/SP Participação: AUTOR Nome:
RODOBENS COMERCIO E LOCACAO DE VEICULOS LTDA. Participação: ADVOGADO Nome: RUBENS
ANTONIO ALVES OAB: 181294/SP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0848433-
78.2018.8.14.0301 Requerente: RODOBENS CAMINHOES CIRASA S.A. e outros (2)Requerido: ESTADO
DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
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fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0011493-89.2014.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NATURA COSMÉTICOS


S.A. Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0011493-89.2014.8.14.0301 Requerente: NATURA
COSMÉTICOS S.A.Requerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0087838-33.2013.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ALCOA WORLD


ALUMINA BRASIL LTDA Participação: ADVOGADO Nome: SERGIO GUILHERME OLIVEIRA SIMOES
OAB: 018345/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0087838-33.2013.8.14.0301 Requerente:
ALCOA WORLD ALUMINA BRASIL LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
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somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0012168-18.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NAZARÉ COMERCIAL


DE ALIM. E MAGAZINE LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0012168-18.2015.8.14.0301
Requerente: NAZARÉ COMERCIAL DE ALIM. E MAGAZINE LTDARequerido: ESTADO DO
PARADESPACHO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0001958-05.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JOHNSON & JOHNSON


DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS PARA SAUDE LTDA Participação: ADVOGADO
Nome: GRAZIELE PEREIRA OAB: 185242/SP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA (FAZENDA
PUBLICA ESTADUAL)0001958-05.2015.8.14.0301 Requerente: JOHNSON & JOHNSON DO BRASIL
INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS PARA SAUDE LTDARequerido: ESTADO DO PARA
(FAZENDA PUBLICA ESTADUAL)DESPACHO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
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técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0035578-08.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CERAMICA BARREIRA


LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0035578-08.2015.8.14.0301 Requerente: CERAMICA
BARREIRA LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para
que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir.
No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque
as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do
artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do
CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e
avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0050882-47.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CERAMICA TELHA


FORTE LTDA. - EPP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0050882-47.2015.8.14.0301
Requerente: CERAMICA TELHA FORTE LTDA. - EPPRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0049667-36.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ELSON MOREIRA


Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0049667-36.2015.8.14.0301 Requerente: ELSON
MOREIRARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0059748-44.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: INDUSTRIA DE POLPAS


IMPERADOR Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0059748-44.2015.8.14.0301 Requerente:
INDUSTRIA DE POLPAS IMPERADORRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
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incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0066971-48.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: KCR COMERCIO DE


ALIMENTOS LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0066971-48.2015.8.14.0301
Requerente: KCR COMERCIO DE ALIMENTOS LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0146063-41.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ASPEN PHARMA


INDUSTRIA FARMACEUTICA LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0146063-
41.2016.8.14.0301 Requerente: ASPEN PHARMA INDUSTRIA FARMACEUTICA LTDARequerido:
ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0040131-64.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: E J C DA SILVA


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

COMERCIO LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0040131-64.2016.8.14.0301 Requerente:


E J C DA SILVA COMERCIO LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum
de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0023963-50.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: M P NOBRE COMERCIO


E SERVICOS EIRELLI ME Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0023963-50.2017.8.14.0301
Requerente: M P NOBRE COMERCIO E SERVICOS EIRELLI MERequerido: ESTADO DO
PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0025218-43.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JOSE AUGUSTO


COLARES BARATA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0025218-43.2017.8.14.0301
Requerente: JOSE AUGUSTO COLARES BARATARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
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indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0016398-35.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ORM CABO


ANANINDEUA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: ABEL PEREIRA KAHWAGE OAB: 16307/PA
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0016398-35.2017.8.14.0301 Requerente: ORM CABO
ANANINDEUA LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0016396-65.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JORNAL O LIBERAL


Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0016396-65.2017.8.14.0301 Requerente: JORNAL O
LIBERALRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0012675-08.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA DE FATIMA


SAMPAIO FORTES SAMPAIO Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0012675-08.2017.8.14.0301
Requerente: MARIA DE FATIMA SAMPAIO FORTES SAMPAIORequerido: ESTADO DO PARADECISÃO
1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0013847-82.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NAZI NERY DE PINHO


Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0013847-82.2017.8.14.0301 Requerente: NAZI NERY DE
PINHORequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0014129-23.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: VALBER NERY DOS


SANTOS Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0014129-23.2017.8.14.0301 Requerente: VALBER
NERY DOS SANTOSRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0013226-85.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PAULO DE SOUSA


PESSOA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0013226-85.2017.8.14.0301 Requerente: PAULO
DE SOUSA PESSOARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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Número do processo: 0012985-14.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: RILSON DA SILVA


NUNES Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0012985-14.2017.8.14.0301 Requerente: RILSON
DA SILVA NUNESRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0025037-42.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: HOSPITAL JULIA SEFER


S/S LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARÁ FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL0025037-
42.2017.8.14.0301 Requerente: HOSPITAL JULIA SEFER S/S LTDARequerido: ESTADO DO PARÁ
FAZENDA PÚBLICA ESTADUALDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0025175-09.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: HOSPITAL E


MATERNIDADE CAMILO SALGADO Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARÁ FAZENDA PÚBLICA
ESTADUAL0025175-09.2017.8.14.0301 Requerente: HOSPITAL E MATERNIDADE CAMILO
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SALGADORequerido: ESTADO DO PARÁ FAZENDA PÚBLICA ESTADUALDECISÃO 1-OFERTOum


prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e
quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento
antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas,
nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância
de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de
documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código
de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar
sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a
profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0022615-94.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BENEVIDES MADEIRAS


LTDA - EPP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0022615-94.2017.8.14.0301 Requerente:
BENEVIDES MADEIRAS LTDA - EPPRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0013704-93.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: WILTON NERY DOS


SANTOS Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0013704-93.2017.8.14.0301 Requerente: WILTON
NERY DOS SANTOSRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
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somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0019517-04.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JOSE JACOB CHAMA


NETO Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0019517-04.2017.8.14.0301 Requerente: JOSE
JACOB CHAMA NETORequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0023976-49.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA IRANELIA


BRASIL MALAQUIAS Participação: ADVOGADO Nome: VANJA COSTA DE MENDONCA OAB: 2020
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0023976-49.2017.8.14.0301 Requerente: MARIA IRANELIA
BRASIL MALAQUIASRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
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julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0011411-53.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PANIFICADORA E


CONFEITARIA CONTINENTAL LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0011411-
53.2017.8.14.0301 Requerente: PANIFICADORA E CONFEITARIA CONTINENTAL LTDARequerido:
ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0008912-96.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LLJ REPRESENTAÇÕES


E SERVIÇOS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: MARCIO VAZ FERREIRA OAB: 21193/PA
Participação: ADVOGADO Nome: ALINE CRIZEL VAZ FERREIRA OAB: 22220-B/PA Participação:
ADVOGADO Nome: MARIA DANTAS VAZ FERREIRA OAB: 21150/PA Participação: ADVOGADO Nome:
MARCIO KISIOLAR VAZ FERREIRA OAB: 22221-B/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO
PARA0008912-96.2017.8.14.0301 Requerente: LLJ REPRESENTAÇÕES E SERVIÇOS LTDARequerido:
ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
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rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-


se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0021380-92.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA DE BELEM


ALVES BOUTH Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0021380-92.2017.8.14.0301 Requerente:
MARIA DE BELEM ALVES BOUTHRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum
de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0007006-71.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: YOLANDA ALVES DOS


SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: ALINE CRIZEL VAZ FERREIRA OAB: 22220-B/PA
Participação: ADVOGADO Nome: MARIA DANTAS VAZ FERREIRA OAB: 21150/PA Participação:
ADVOGADO Nome: MARCIO KISIOLAR VAZ FERREIRA OAB: 22221-B/PA Participação: RÉU Nome:
ESTADO DO PARA0007006-71.2017.8.14.0301 Requerente: YOLANDA ALVES DOS SANTOSRequerido:
ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
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autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0012875-15.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MANUEL DE NOBREGA


E FREITAS Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0012875-15.2017.8.14.0301 Requerente:
MANUEL DE NOBREGA E FREITASRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0004861-42.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: RICARDO MONCAO DE


SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: ANNA CAROLINA NOVAES PESSOA OAB: 98231 /MG
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0004861-42.2017.8.14.0301 Requerente: RICARDO
MONCAO DE SOUZARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
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incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0009912-34.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARCELO YOSHIO


YAMADA DE PINHO Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0009912-34.2017.8.14.0301
Requerente: MARCELO YOSHIO YAMADA DE PINHORequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0009943-54.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: VALERIA MARIA


BARRETO QUINTO Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0009943-54.2017.8.14.0301
Requerente: VALERIA MARIA BARRETO QUINTORequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0762664-73.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: VALE S/A Participação:


RÉU Nome: ESTADO DO PARA0762664-73.2016.8.14.0301 Requerente: VALE S/ARequerido: ESTADO
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DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma


fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0839837-42.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: DAVID MIRANDA DA


SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR DENICOLO OAB: 18395/O/MT Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0839837-42.2017.8.14.0301 Requerente: DAVID MIRANDA DA
SILVARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0838468-13.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SHEILA NASCIMENTO


DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR DENICOLO OAB: 18395/O/MT Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0838468-13.2017.8.14.0301 Requerente: SHEILA NASCIMENTO DA
SILVARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
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370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-


Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0838554-81.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ROCANE MARIA ALVES


AMARANTE Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR DENICOLO OAB: 18395/O/MT Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0838554-81.2017.8.14.0301 Requerente: ROCANE MARIA ALVES
AMARANTERequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0839678-02.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: FABIANE SILVA ARAUJO


Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR DENICOLO OAB: 18395/O/MT Participação: RÉU Nome:
ESTADO DO PARA0839678-02.2017.8.14.0301 Requerente: FABIANE SILVA ARAUJORequerido:
ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
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técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0835473-27.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LUCILEI DA SILVA


BERNARDES Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR DENICOLO OAB: 18395/O/MT Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA0835473-27.2017.8.14.0301 Requerente: LUCILEI DA SILVA
BERNARDESRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0839810-59.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: FRANCISCO BEZERRA


LIMA Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR DENICOLO OAB: 18395/O/MT Participação: RÉU Nome:
ESTADO DO PARA0839810-59.2017.8.14.0301 Requerente: FRANCISCO BEZERRA LIMARequerido:
ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-


se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0839826-13.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: VILMA RODRIGUES DE


OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR DENICOLO OAB: 18395/O/MT Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0839826-13.2017.8.14.0301 Requerente: VILMA RODRIGUES DE
OLIVEIRARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0027825-68.2013.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIO S. M. OLIVEIRA


COMERCIO EPP Participação: ADVOGADO Nome: CYNARA ALMEIDA PEREIRA OAB: 015344/PA
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0027825-68.2013.8.14.0301 Requerente: MARIO S. M.
OLIVEIRA COMERCIO EPPRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061482-69.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ORTOBOM Participação:


ADVOGADO Nome: NASTASHA ALMEIDA BENTES DE CARVALHO OAB: 1378 Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0061482-69.2011.8.14.0301 Requerente: ORTOBOMRequerido: ESTADO DO
PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061662-85.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PETROLEO BRASILEIRO


S A PETROBRAS Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA MARIA CAPELA LOPES SIROTHEAU
OAB: 14049/PA Participação: ADVOGADO Nome: ERIKA MONIQUE PARAENSE SERRA
VASCONCELLOS OAB: 14935/PA Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE NUNES VALLE OAB:
11542/PA Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO MENDES CERQUEIRA OAB: 3984 Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA0061662-85.2011.8.14.0301 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S A
PETROBRASRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0838493-26.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARINES PRATES DOS


SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR DENICOLO OAB: 18395/O/MT Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0838493-26.2017.8.14.0301 Requerente: MARINES PRATES DOS
SANTOSRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061622-06.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: WMS


SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDA Participação: ADVOGADO Nome: IVO DE OLIVEIRA LIMA OAB:
25263/PE Participação: ADVOGADO Nome: GLAUCIA MARIA LAULETTA FRASCINO OAB: 113570/SP
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0061622-06.2011.8.14.0301 Requerente: WMS
SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061595-23.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: R. E. SANGALLI COM. E


EXP. DE MADEIRA Participação: ADVOGADO Nome: FELIPE MORAES DE ANDRADE OAB: 5588
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0061595-23.2011.8.14.0301 Requerente: R. E. SANGALLI
COM. E EXP. DE MADEIRARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez
dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061592-68.2011.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: DISTRIBUIDORA


BIG BENN LTDA Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDA GOUVEIA COSTA TUPIASSU OAB:
231PA Participação: ADVOGADO Nome: LEONARDO ALCANTARINO MENESCAL OAB: 11247/PA
Participação: REQUERIDO Nome: ESTADO DO PARA Participação: REQUERIDO Nome: ESTADO DO
PARA0061592-68.2011.8.14.0301 Requerente: DISTRIBUIDORA BIG BENN LTDARequerido: ESTADO
DO PARA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0061576-17.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CLEBER LUIZ ARAUJO


COSTA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE ANIJAR FRAGOSO REI OAB: 11994/PA Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA0061576-17.2011.8.14.0301 Requerente: CLEBER LUIZ ARAUJO
COSTARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061519-96.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: A H T DOS SANTOS-ME


Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS THADEU MATOS AUAD JUNIOR OAB: 8030/PA
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0061519-96.2011.8.14.0301 Requerente: A H T DOS
SANTOS-MERequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0821619-63.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARILDA MENEZES


KURTZ Participação: ADVOGADO Nome: MARLON DE SOUSA MENEZES OAB: 24975/PA Participação:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

RÉU Nome: ESTADO PARÁ Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0821619-63.2017.8.14.0301


Requerente: MARILDA MENEZES KURTZRequerido: ESTADO PARÁ e outrosDECISÃO 1-OFERTOum
prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e
quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento
antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas,
nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância
de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de
documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código
de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar
sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a
profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0822081-20.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CLAUDIO JOSE ROCHA


RIBEIRO Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS AUGUSTO CARDOSO ALVES OAB: 18020/PA
Participação: RÉU Nome: PROCURADORIA DO ESTADO DO PARA Participação: RÉU Nome:
CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0822081-
20.2017.8.14.0301 Requerente: CLAUDIO JOSE ROCHA RIBEIRORequerido: PROCURADORIA DO
ESTADO DO PARA e outros (2)DECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0008851-46.2014.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ORSA FLORESTAL S/A


Participação: ADVOGADO Nome: PEDRO MIRANDA ROQUIM OAB: 3481 Participação: RÉU Nome:
ESTADO DO PARA0008851-46.2014.8.14.0301 Requerente: ORSA FLORESTAL S/ARequerido:
ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No


mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0008437-48.2014.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NORAUTO RENT A CAR


S/C LTDA Participação: ADVOGADO Nome: AFONSO MARCIUS VAZ LOBATO OAB: 8265/PA
Participação: ADVOGADO Nome: LEONARDO ALCANTARINO MENESCAL OAB: 11247/PA Participação:
ADVOGADO Nome: DIO GONCALVES CARNEIRO OAB: 646 Participação: RÉU Nome: ESTADO DO
PARA0008437-48.2014.8.14.0301 Requerente: NORAUTO RENT A CAR S/C LTDARequerido: ESTADO
DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0018974-98.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: GONCAVES E TORTOLA


Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO PIGATTO MONTEIRO OAB: 37880/PR Participação:
ADVOGADO Nome: ROGERIO SCHUSTER JUNIOR OAB: 40191/PR Participação: RÉU Nome: ESTADO
DO PARA0018974-98.2017.8.14.0301 Requerente: GONCAVES E TORTOLARequerido: ESTADO DO
PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou


meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0819075-68.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ALESAT COMBUSTIVEIS


S.A. Participação: ADVOGADO Nome: ELDER GUSTAVO TAVARES RODRIGUES OAB: 30283/PE
Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO JOSE MILET CAVALCANTI FERREIRA OAB: 28007/PE
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0819075-68.2018.8.14.0301 Requerente: ALESAT
COMBUSTIVEIS S.A.Requerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0016459-95.2014.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: DISTRIBUIDORA


EQUADOR DE PRODUTOS DE PETROLEO LTDA. Participação: ADVOGADO Nome: LIBORIO
GONCALO VIEIRA DE SA OAB: 670-B/PE Participação: ADVOGADO Nome: ALEXANDRE ALY
PARAGUASSU CHARONE OAB: 11918/PA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE ROBERTO
PINHEIRO CHARONE JUNIOR OAB: 7936/PA Participação: ADVOGADO Nome: DANIELA DIAS TOMAZ
OAB: 017886/PA Participação: ADVOGADO Nome: MARIA ELI FONSECA BENZECRY OAB: 15114/PA
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0016459-95.2014.8.14.0301 Requerente: DISTRIBUIDORA
EQUADOR DE PRODUTOS DE PETROLEO LTDA.Requerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
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OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e


detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0807639-78.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: EXECUTADO Nome: CARREFOUR COMERCIO E INDUSTRIA LTDA Participação:
ADVOGADO Nome: ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO OAB: 23255/PE R.H. 1. Intime-se o
Exequente para manifestar-se, no prazo de 10 (dez) dias, sobre a petição doID12982863dospresentes
autos. 2. Decorrido o prazo, certifique-se, retornando os autos conclusos. 3. PRIC. Belém, 04 de novembro
de 2019. Mônica Maués Naif DaibesJuíza de Direito titular da 3ª Vara de Execução Fiscal

Número do processo: 0020366-85.2006.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: EXECUTADO Nome: RAIMUNDO QUARESMA PANTOJA Participação: EXECUTADO
Nome: ATIVA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. Participação: EXECUTADO Nome: MARIA DA
CONCEICAO RAMOS DA CUNHA Participação: EXECUTADO Nome: RAIMUNDO RIBEIRO DE SOUZA
NETOVistos etc. Cuida-se de execução fiscal, na qual foi requerido pela exequente a desistência do feito e
sua consequente extinção sem resolução do mérito. Isto posto, verificando que o pedido de desistência se
funda em Lei, com fundamento no parágrafo único do art. 200 do CPC, homologo o pedido de desistência
para que produza seus efeitos jurídicos, e julgo extinta a presente execução nos termos do art. 485, VIII,
do CPC. Sem condenação em custas e honorários. Caso existam bens penhorados ou com restrição
judicial decorrentes deste processo executório, determino que se proceda ao levantamento respectivo,
expedindo-se o que se fizer necessário para tanto. P.R.I.C. Arquive-se após o trânsito em julgado.Belém,
30 de outubro de 2019. MÔNICA MAUÉS NAIF DAIBESJuíza de Direito titular da 3º Vara de Execução
Fiscal

Número do processo: 0001959-87.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JOHNSON & JOHNSON


DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS PARA SAUDE LTDA Participação: ADVOGADO
Nome: GRAZIELE PEREIRA OAB: 185242/SP Participação: RÉU Nome: ESTADO PARÁ FAZENDA
PÚBLICA ESTADUAL0001959-87.2015.8.14.0301 Requerente: JOHNSON & JOHNSON DO BRASIL
INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS PARA SAUDE LTDARequerido: ESTADO PARÁ FAZENDA
PÚBLICA ESTADUALDESPACHO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
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Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0026072-08.2015.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: AMBEV S/A


Participação: REQUERIDO Nome: ESTADO DO PARA0026072-08.2015.8.14.0301 Requerente: AMBEV
S/ARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0025955-17.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: AMBEV S/A Participação:


RÉU Nome: ESTADO DO PARA0025955-17.2015.8.14.0301 Requerente: AMBEV S/ARequerido:
ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
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necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0058705-72.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CARAJAS ALIMENTOS


COM E LOGISTICA LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0058705-72.2015.8.14.0301
Requerente: CARAJAS ALIMENTOS COM E LOGISTICA LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO
1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0094147-02.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA DANTAS VAZ


FERREIRA Participação: ADVOGADO Nome: MARCIO KISIOLAR VAZ FERREIRA OAB: 22221-B/PA
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0094147-02.2015.8.14.0301 Requerente: MARIA DANTAS
VAZ FERREIRARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para
que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir.
No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque
as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do
artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do
CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e
avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
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para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0049668-21.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SINARA SANTOS DOS


REIS GLORIA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0049668-21.2015.8.14.0301 Requerente:
SINARA SANTOS DOS REIS GLORIARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0051645-48.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CASTANHAL COMERCIO


IMPORTACAO E EXPORTACAO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA. Participação: RÉU Nome:
ESTADO DO PARA0051645-48.2015.8.14.0301 Requerente: CASTANHAL COMERCIO IMPORTACAO E
EXPORTACAO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA.Requerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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Número do processo: 0057299-16.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CF DISTRIBUIDORA DE


ALIMENTOS LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0057299-16.2015.8.14.0301
Requerente: CF DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0053976-03.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ICE BODE COMERCIO


DE SORVETES LTDA. - EPP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0053976-03.2015.8.14.0301
Requerente: ICE BODE COMERCIO DE SORVETES LTDA. - EPPRequerido: ESTADO DO
PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0048835-03.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PARA CERAMICA


INDUSTRIA LTDA. - EPP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0048835-03.2015.8.14.0301
Requerente: PARA CERAMICA INDUSTRIA LTDA. - EPPRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
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OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e


detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0057562-48.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LUCIANO SOUSA


PEREIRA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0057562-48.2015.8.14.0301 Requerente:
LUCIANO SOUSA PEREIRARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0105699-61.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LEITE E RAMOS LTDA


Participação: ADVOGADO Nome: ALLAN ROCHA OLIVEIRA DA SILVA OAB: 21461/PA Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: RÉU Nome: COORDENADOR DE CONTROLE DE
MARCADORIAS EM TRÂNSITO DA SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DO PARÁ0105699-
61.2015.8.14.0301 Requerente: LEITE E RAMOS LTDARequerido: ESTADO DO PARA e outrosDECISÃO
1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
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da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0100254-62.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: AMBEV S/A Participação:


RÉU Nome: ESTADO DO PARA0100254-62.2015.8.14.0301 Requerente: AMBEV S/ARequerido:
ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0053977-85.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: YEDDA LAIUN OLIVEIRA


Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0053977-85.2015.8.14.0301 Requerente: YEDDA LAIUN
OLIVEIRARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0048735-48.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CASA DE CARNES


CAPIXABA LTDA. EPP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0048735-48.2015.8.14.0301
Requerente: CASA DE CARNES CAPIXABA LTDA. EPPRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0049669-06.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ROBSON RAINHA DOS


SANTOS Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0049669-06.2015.8.14.0301 Requerente:
ROBSON RAINHA DOS SANTOSRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum
de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0051587-45.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CESTA BÁSICA


COMÉRCIO E DISTRIBUIDOR DE ALIMENTOS LTDA E FILIAIS Participação: RÉU Nome: ESTADO DO
PARA0051587-45.2015.8.14.0301 Requerente: CESTA BÁSICA COMÉRCIO E DISTRIBUIDOR DE
ALIMENTOS LTDA E FILIAISRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0057475-92.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NAZARÉ COMERCIAL


DE ALIM. E MAGAZINE LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0057475-92.2015.8.14.0301
Requerente: NAZARÉ COMERCIAL DE ALIM. E MAGAZINE LTDARequerido: ESTADO DO
PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0104797-11.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: UNIAO DE ENSINO


SUPERIOR DO PARÁ Participação: ADVOGADO Nome: LEILA MASOLLER WENDT OAB: 08
Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS ALBERTO DOS SANTOS COSTA JUNIOR OAB: 20.653/PA
Participação: ADVOGADO Nome: CLAUDIA DOCE SILVA COELHO DE SOUZA OAB: 8975 Participação:
ADVOGADO Nome: LARISSA DAS GRACAS FREITAS SALES OAB: 3645 Participação: RÉU Nome:
ESTADO DO PARA0104797-11.2015.8.14.0301 Requerente: UNIAO DE ENSINO SUPERIOR DO
PARÁRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0048736-33.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PANIFICADORA


CAPIXABA LTDA. - ME Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0048736-33.2015.8.14.0301
Requerente: PANIFICADORA CAPIXABA LTDA. - MERequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0467626-18.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: FRIGORIFICO SANTA


CRUZ LTDA. Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0467626-18.2016.8.14.0301 Requerente:
FRIGORIFICO SANTA CRUZ LTDA.Requerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0329359-66.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: DELVAUX LTDA - EPP


Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0329359-66.2016.8.14.0301 Requerente: DELVAUX LTDA -
EPPRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0561714-48.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: AGATHA


INCORPORADORA LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0561714-48.2016.8.14.0301
Requerente: AGATHA INCORPORADORA LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum
prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e
quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento
antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância
de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de
documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código
de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar
sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a
profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0040130-79.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BELEM ALIMENTOS


Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0040130-79.2016.8.14.0301 Requerente: BELEM
ALIMENTOSRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0183258-60.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: TRANSPORTES


BERTOLINI LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0183258-60.2016.8.14.0301 Requerente:
TRANSPORTES BERTOLINI LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum
de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0403611-40.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BELEM ALIMENTOS


Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0403611-40.2016.8.14.0301 Requerente: BELEM
ALIMENTOSRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0498645-42.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JOIN TRANSPORTES


INTELIGENTES LTDA Participação: ADVOGADO Nome: LUIS EDUARDO PEREIRA SANCHES OAB:
20365/PA Participação: ADVOGADO Nome: ARTHUR CABRAL PICANCO OAB: 16033/PA Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA0498645-42.2016.8.14.0301 Requerente: JOIN TRANSPORTES
INTELIGENTES LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0565750-36.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: POSTO VOLANTE DE


OURO LTDA. Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0565750-36.2016.8.14.0301 Requerente:
POSTO VOLANTE DE OURO LTDA.Requerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0609710-42.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CICLO CAIRU LTDA.


Participação: ADVOGADO Nome: PAULO JOSE ZANELLATO FILHO OAB: 234 Participação: RÉU Nome:
ESTADO DO PARA0609710-42.2016.8.14.0301 Requerente: CICLO CAIRU LTDA.Requerido: ESTADO
DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
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comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0620658-43.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SUPERMERCADO


AMAZÔNIA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0620658-43.2016.8.14.0301 Requerente:
SUPERMERCADO AMAZÔNIARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0114486-45.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: TÂNIA MARIA JENNINGS


DA COSTA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ANDREI JOSE JENNINGS DA COSTA SILVA OAB:
577 Participação: RÉU Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A - CELPA Participação: RÉU Nome:
ESTADO DO PARA0114486-45.2016.8.14.0301 Requerente: TÂNIA MARIA JENNINGS DA COSTA
SILVARequerido: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A - CELPA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum
prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e
quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento
antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas,
nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância
de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de
documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código
de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar
sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a
profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0087154-06.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CELSO MAURICIO


PINHEIRO MARTINS Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: RÉU Nome: CENTRAIS
ELETRICAS DO PARA S.A - CELPA0087154-06.2016.8.14.0301 Requerente: CELSO MAURICIO
PINHEIRO MARTINSRequerido: ESTADO DO PARA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0125568-10.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: HIDROVIAS DO BRASIL -


NAVEGACAO NORTE S.A. Participação: ADVOGADO Nome: THALLES ALCIDES SILVA DA SILVA OAB:
173962/RJ Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO
PARA0125568-10.2015.8.14.0301 Requerente: HIDROVIAS DO BRASIL - NAVEGACAO NORTE
S.A.Requerido: ESTADO DO PARA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0582710-67.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PLASNORT


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

EMBALAGENS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: WELBER MAURICIO COSTA MENDES OAB:
24114/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0582710-67.2016.8.14.0301 Requerente:
PLASNORT EMBALAGENS LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum
de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0700626-25.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: A S E DISTRIBUICAO


LTDA Participação: ADVOGADO Nome: AGATHA LORRANA DE OLIVEIRA CARDOSO OAB: 35624/GO
Participação: ADVOGADO Nome: GISLAINY ALVES DE OLIVEIRA PRADO OAB: 25745/GO Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA0700626-25.2016.8.14.0301 Requerente: A S E DISTRIBUICAO
LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0712654-25.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: DAVID ALVES DE


MIRANDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0712654-25.2016.8.14.0301 Requerente: DAVID
ALVES DE MIRANDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0040132-49.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PLATIBEL INDUSTRIA E


COMERCIO DE PLASTICOS LTDA. EPP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0040132-
49.2016.8.14.0301 Requerente: PLATIBEL INDUSTRIA E COMERCIO DE PLASTICOS LTDA.
EPPRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0317278-85.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: AMAZON MIX EIRELI ME


Participação: ADVOGADO Nome: SOLANGE MARIA ALVES MOTA SANTOS OAB: 012764/PA
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA - SEFA0317278-85.2016.8.14.0301 Requerente: AMAZON
MIX EIRELI MERequerido: ESTADO DO PARA - SEFADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
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somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0696635-41.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LICURGO NUNES


BASTOS JUNIOR Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0696635-41.2016.8.14.0301 Requerente:
LICURGO NUNES BASTOS JUNIORRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0041129-32.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: B. IMPORTADOS LTDA


Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0041129-32.2016.8.14.0301 Requerente: B. IMPORTADOS
LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
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rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-


se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0004862-27.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NEW TIMBER


AGENCIAMENTO E EXPORTACAO DE MADEIRAS LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO
PARA0004862-27.2017.8.14.0301 Requerente: NEW TIMBER AGENCIAMENTO E EXPORTACAO DE
MADEIRAS LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para
que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir.
No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque
as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do
artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do
CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e
avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0041133-69.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ROGIRLANIA BARBOSA


DOS SANTOS Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0041133-69.2016.8.14.0301 Requerente:
ROGIRLANIA BARBOSA DOS SANTOSRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0016399-20.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: RADIO LIBERAL FM DE


ITAITUBA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0016399-20.2017.8.14.0301 Requerente: RADIO
LIBERAL FM DE ITAITUBARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez
dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0016279-74.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ALEXANDRE MARTINS


SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: FRANCINALDO RODRIGUES DA SILVA OAB: 23705/PA
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: RÉU Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO
PARA S.A - CELPA0016279-74.2017.8.14.0301 Requerente: ALEXANDRE MARTINS SANTOSRequerido:
ESTADO DO PARA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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Número do processo: 0016189-66.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: RICARDO FERRAZ


GOMES Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0016189-66.2017.8.14.0301 Requerente:
RICARDO FERRAZ GOMESRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0021388-69.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: FELIPE GOMES


CHAMMA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0021388-69.2017.8.14.0301 Requerente: FELIPE
GOMES CHAMMARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0016397-50.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ORM AIR TAXI AEREO
LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0016397-50.2017.8.14.0301 Requerente: ORM AIR
TAXI AEREO LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
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produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0012682-97.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ANDREA FERREIRA


REDED CARDOSO Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0012682-97.2017.8.14.0301
Requerente: ANDREA FERREIRA REDED CARDOSORequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0016914-55.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ELISIA BERNADETT


MELO ABDON Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0016914-55.2017.8.14.0301 Requerente:
ELISIA BERNADETT MELO ABDONRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
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questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0020600-55.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: SODEXO DO


BRASIL COMERCIAL S/A Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO NYGAARD OAB: 023
Participação: REQUERIDO Nome: ESTADO DO PARA0020600-55.2017.8.14.0301 Requerente: SODEXO
DO BRASIL COMERCIAL S/ARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0010015-41.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIO JOSE NOGUEIRA


THOMAZ Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0010015-41.2017.8.14.0301 Requerente: MARIO
JOSE NOGUEIRA THOMAZRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
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audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de


2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0066162-92.2014.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: PETROLEO


SABBA S/A Participação: REQUERIDO Nome: ESTADO DO PARA0066162-92.2014.8.14.0301
Requerente: PETROLEO SABBA S/ARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0029574-52.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ADAMOR DE SOUZA


ALVES Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0029574-52.2015.8.14.0301 Requerente: ADAMOR
DE SOUZA ALVESRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
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cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0076854-19.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LAMINADORA CIMEL


LTDA. - EPP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0076854-19.2015.8.14.0301 Requerente:
LAMINADORA CIMEL LTDA. - EPPRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0426687-93.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BCLV COMERCIO DE


VEICULOS S.A. Participação: ADVOGADO Nome: AIRES VIGO OAB: 934 Participação: RÉU Nome:
FAZENDA PUBLICA DO ESTADO DO PARA0426687-93.2016.8.14.0301 Requerente: BCLV COMERCIO
DE VEICULOS S.A.Requerido: FAZENDA PUBLICA DO ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum
prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e
quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento
antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas,
nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância
de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de
documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código
de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar
sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a
profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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Número do processo: 0621664-85.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SUPERMERCADO


AMAZÔNIA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0621664-85.2016.8.14.0301 Requerente:
SUPERMERCADO AMAZÔNIARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0404692-24.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MINERACAO


PARAGOMINAS Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0404692-24.2016.8.14.0301 Requerente:
MINERACAO PARAGOMINASRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0407632-59.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LIDER


SUPERMERCADOS E MAGAZINE LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0407632-
59.2016.8.14.0301 Requerente: LIDER SUPERMERCADOS E MAGAZINE LTDARequerido: ESTADO DO
PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
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meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0279313-73.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ACR LIMA ME


Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARÁ FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL0279313-
73.2016.8.14.0301 Requerente: ACR LIMA MERequerido: ESTADO DO PARÁ FAZENDA PÚBLICA
ESTADUALDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0530653-72.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: Y.YAMADA S/A


COMERCIO E INDUSTRIA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0530653-72.2016.8.14.0301
Requerente: Y.YAMADA S/A COMERCIO E INDUSTRIARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0025555-32.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: A P DE FREITAS & CIA


LTDA-ME Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARÁ FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL0025555-
32.2017.8.14.0301 Requerente: A P DE FREITAS & CIA LTDA-MERequerido: ESTADO DO PARÁ
FAZENDA PÚBLICA ESTADUALDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0023116-48.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ALIMENTOS DU PARA


INDUSTRIA- COMERCIO E DISTRIBUICAO LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARÁ
FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL0023116-48.2017.8.14.0301 Requerente: ALIMENTOS DU PARA
INDUSTRIA- COMERCIO E DISTRIBUICAO LTDARequerido: ESTADO DO PARÁ FAZENDA PÚBLICA
ESTADUALDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0013712-70.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: EURIANE NASCIMENTO


ABDON Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0013712-70.2017.8.14.0301 Requerente: EURIANE
NASCIMENTO ABDONRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0023754-81.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PESCADOS AMAZONAS


IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ CLAUDIO DA SILVA
QUARESMA OAB: 20892/PA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE LUIZ DA SILVA SOARES OAB:
084 Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0023754-81.2017.8.14.0301 Requerente: PESCADOS
AMAZONAS IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
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435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0009040-19.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CHURRASCARIA E


PIZZARIA BOI DE OURO Participação: AUTOR Nome: CHURRASCARIA E PIZZARIA BOI DE OURO
Participação: AUTOR Nome: CHURRASCARIA E PIZZARIA BOI DE OURO Participação: AUTOR Nome:
CHURRASCARIA E PIZZARIA BOI DE OURO Participação: RÉU Nome: CENTRAIS ELÉTRICAS DO
PARÁ S/A - CELPA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0009040-19.2017.8.14.0301
Requerente: CHURRASCARIA E PIZZARIA BOI DE OURO e outros (3)Requerido: CENTRAIS
ELÉTRICAS DO PARÁ S/A - CELPA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0016190-51.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: RAQUEL FERRAZ


FREITAS NASCIMENTO Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0016190-51.2017.8.14.0301
Requerente: RAQUEL FERRAZ FREITAS NASCIMENTORequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0016182-74.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SAUL GUIMARAES


CARNEIRO Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0016182-74.2017.8.14.0301 Requerente: SAUL
GUIMARAES CARNEIRORequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez
dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0025941-62.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PAULO FERNANDO


MARQUES Participação: RÉU Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A - CELPA Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0025941-62.2017.8.14.0301 Requerente: PAULO FERNANDO
MARQUESRequerido: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A - CELPA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum
prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e
quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento
antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas,
nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância
de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de
documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código
de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar
sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a
profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0767650-70.2016.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome:


ELEVADORESOTIS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: VINICIUS MUNIZ VASCO OAB: 23861/PA
Participação: REQUERIDO Nome: ESTADO DO PARA0767650-70.2016.8.14.0301 Requerente:
ELEVADORESOTIS LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez
dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0012710-65.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: RICARDO ANTONIO


VIEIRA PEREIRA PINTO Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0012710-65.2017.8.14.0301
Requerente: RICARDO ANTONIO VIEIRA PEREIRA PINTORequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0016934-46.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: DARCI DAS DORES


SILVA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0016934-46.2017.8.14.0301 Requerente: DARCI
DAS DORES SILVARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem


produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0020599-70.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ALCOA WORLD


ALUMINA BRASIL LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0020599-70.2017.8.14.0301
Requerente: ALCOA WORLD ALUMINA BRASIL LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0009995-50.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JAMILI NEYRAO


CASSEB Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0009995-50.2017.8.14.0301 Requerente: JAMILI
NEYRAO CASSEBRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0009996-35.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LUMA COMERCIO DE


CALCADOS E ACESSORIOS EIRELLI Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0009996-
35.2017.8.14.0301 Requerente: LUMA COMERCIO DE CALCADOS E ACESSORIOS EIRELLIRequerido:
ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0012728-86.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA DE NAZARE DOS


REIS SOUSA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0012728-86.2017.8.14.0301 Requerente:
MARIA DE NAZARE DOS REIS SOUSARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0012894-21.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: FABIANA MENEZES DE


SOUZA CAMARA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0012894-21.2017.8.14.0301 Requerente:
FABIANA MENEZES DE SOUZA CAMARARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0013843-45.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: TALVA ANTONIA


RAMOS PENA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0013843-45.2017.8.14.0301 Requerente:
TALVA ANTONIA RAMOS PENARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum
de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0026032-55.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: VALDERIZ DE SOUZA


MACHADO Participação: RÉU Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A - CELPA Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0026032-55.2017.8.14.0301 Requerente: VALDERIZ DE SOUZA
MACHADORequerido: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A - CELPA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum
prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e
quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento
antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas,
nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância
de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de
documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código
de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar
sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a
profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0014870-63.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ROSILENA COSTA


MESQUITA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0014870-63.2017.8.14.0301 Requerente:
ROSILENA COSTA MESQUITARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0020269-73.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: F B AUTO SERVICE


EIRELI - EPP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0020269-73.2017.8.14.0301 Requerente: F B
AUTO SERVICE EIRELI - EPPRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0005447-79.2017.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: EVANDRO


TEIXEIRA CAMPOS COMERCIO Participação: IMPETRANTE Nome: AUTO POSTO PROMOCAO LTDA
Participação: IMPETRADO Nome: DIRETOR SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRACAO TRIBUTARIA
DA SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DO PARA Participação: IMPETRADO Nome: ESTADO DO
PARA0005447-79.2017.8.14.0301 Requerente: EVANDRO TEIXEIRA CAMPOS COMERCIO e
outrosRequerido: DIRETOR SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRACAO TRIBUTARIA DA SECRETARIA
DA FAZENDA DO ESTADO DO PARA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para
que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir.
No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque
as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do
artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do
CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e
avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0013108-12.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JOAO BATISTA LIMA


RODRIGUES JUNIOR Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0013108-12.2017.8.14.0301
Requerente: JOAO BATISTA LIMA RODRIGUES JUNIORRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0023559-96.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MR LINGUAS


ESTRANGEIRAS LTDA-ME Participação: ADVOGADO Nome: MARCIO KISIOLAR VAZ FERREIRA OAB:
22221-B/PA Participação: AUTOR Nome: CNA-CULTURAL NORTE AMERICANO LTDA Participação:
ADVOGADO Nome: MARCIO KISIOLAR VAZ FERREIRA OAB: 22221-B/PA Participação: AUTOR Nome:
CNA BELEM SAO BRAS Participação: ADVOGADO Nome: MARCIO KISIOLAR VAZ FERREIRA OAB:
22221-B/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0023559-96.2017.8.14.0301 Requerente: MR
LINGUAS ESTRANGEIRAS LTDA-ME e outros (2)Requerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0768626-77.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NATALIA FIGUEIREDO


SILVA CAMPOS Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0768626-77.2016.8.14.0301 Requerente:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

NATALIA FIGUEIREDO SILVA CAMPOSRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo


comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0010652-89.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CARLOS MANOEL


NOGUEIRA TOMAZ Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0010652-89.2017.8.14.0301
Requerente: CARLOS MANOEL NOGUEIRA TOMAZRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0014092-93.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NERILDA NERY DOS


SANTOS Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0014092-93.2017.8.14.0301 Requerente:
NERILDA NERY DOS SANTOSRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
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somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0023120-85.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: W P COMERCIO E


DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARÁ FAZENDA
PÚBLICA ESTADUAL0023120-85.2017.8.14.0301 Requerente: W P COMERCIO E DISTRIBUIDORA DE
ALIMENTOS LTDARequerido: ESTADO DO PARÁ FAZENDA PÚBLICA ESTADUALDECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0009889-88.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: VIDRAUTO


PARABRISAS LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0009889-88.2017.8.14.0301
Requerente: VIDRAUTO PARABRISAS LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum
prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e
quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento
antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas,
nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância
de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de
documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código
de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar
sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a
profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0014545-88.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NORTE HOTELARIA SA


HOTEL REGENTE Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0014545-88.2017.8.14.0301
Requerente: NORTE HOTELARIA SA HOTEL REGENTERequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0017151-89.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SERGIO MANUEL


FIGUEIREDO OLIVEIRA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0017151-89.2017.8.14.0301
Requerente: SERGIO MANUEL FIGUEIREDO OLIVEIRARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
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Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0022704-20.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: DAVID DE JESUS


ARAUJO BITTENCOURT Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0022704-20.2017.8.14.0301
Requerente: DAVID DE JESUS ARAUJO BITTENCOURTRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0021055-20.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: EBL EXPORTADORA


BENEVIDES LTDA - EPP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0021055-20.2017.8.14.0301
Requerente: EBL EXPORTADORA BENEVIDES LTDA - EPPRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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Número do processo: 0022590-81.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARLIN COMERCIO DE


ALIMENTOS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: BERNARDO JOSE MENDES DE LIMA OAB:
18913/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO
PARA0022590-81.2017.8.14.0301 Requerente: MARLIN COMERCIO DE ALIMENTOS LTDARequerido:
ESTADO DO PARA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0022339-63.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: GERMANO FIGUEIREDO


ABRANCHES Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0022339-63.2017.8.14.0301 Requerente:
GERMANO FIGUEIREDO ABRANCHESRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061665-40.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PETROLEO BRASILEIRO


S A PETROBRAS Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA MARIA CAPELA LOPES SIROTHEAU
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OAB: 14049/PA Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE NUNES VALLE OAB: 11542/PA
Participação: ADVOGADO Nome: ERIKA MONIQUE PARAENSE SERRA VASCONCELLOS OAB:
14935/PA Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO MENDES CERQUEIRA OAB: 3984 Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA0061665-40.2011.8.14.0301 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S A
PETROBRASRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061625-58.2011.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: COSTA


FORTUNA FUNDACOES E CONSTRUCOES LTDA Participação: ADVOGADO Nome: GUILHERME
CASABONA RUIZ OAB: 188976/SP Participação: REQUERIDO Nome: ESTADO DE SAO PAULO
Participação: ADVOGADO Nome: CLAUDIA BOCARDI ALLEGRETTI OAB: 108917/SP Participação:
REQUERIDO Nome: ESTADO DO PARA0061625-58.2011.8.14.0301 Requerente: COSTA FORTUNA
FUNDACOES E CONSTRUCOES LTDARequerido: ESTADO DE SAO PAULO e outrosDECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061508-67.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PETROLEO BRASILEIRO


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

S A PETROBRAS Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO MENDES CERQUEIRA OAB: 3984


Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA MARIA CAPELA LOPES SIROTHEAU OAB: 14049/PA
Participação: ADVOGADO Nome: ERIKA MONIQUE PARAENSE SERRA VASCONCELLOS OAB:
14935/PA Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE NUNES VALLE OAB: 11542/PA Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome: COMPANHIA
BRASILEIRA DE ASFALTO DA AMAZONIA - IMPORTACAO E EXPORTACAO Participação: ADVOGADO
Nome: LEONIDAS GONCALVES DE ALCANTARA OAB: 4854/PA0061508-67.2011.8.14.0301
Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRASRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0828452-97.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: TITO EDUARDO


VALENTE DO COUTO Participação: ADVOGADO Nome: NELSON ADSON ALMEIDA DO AMARAL OAB:
7203/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0828452-97.2017.8.14.0301 Requerente: TITO
EDUARDO VALENTE DO COUTORequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum
de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0804863-13.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: A D OLIVEIRA & CIA


LTDA Participação: ADVOGADO Nome: SIDNEI VOGEL OAB: 23257/PA Participação: AUTOR Nome: A
D OLIVEIRA & CIA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: SIDNEI VOGEL OAB: 23257/PA Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA - FAZENDA PUBLICA ESTADUAL Participação: RÉU Nome: ESTADO
DO PARA0804863-13.2016.8.14.0301 Requerente: A D OLIVEIRA & CIA LTDA e outrosRequerido:
ESTADO DO PARA - FAZENDA PUBLICA ESTADUAL e outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0839251-05.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MADEIREIRA MADEVAL


LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: JULIANA RIOS VAZ MAESTRI OAB: 14702/PA
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0839251-05.2017.8.14.0301 Requerente: MADEIREIRA
MADEVAL LTDA - MERequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0577650-16.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: D. B. B. Participação:


ADVOGADO Nome: JOSE WILLIAM COELHO DIAS JUNIOR OAB: 94 Participação: RÉU Nome: ESTADO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

DO PARA0577650-16.2016.8.14.0301 Requerente: D. B. B.Requerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-


OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0845026-64.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CENTRAIS ELETRICAS


DO NORTE DO BRASIL S/A ELETRONORTE Participação: ADVOGADO Nome: SILVIA BARRA
CAMINHA OAB: 19873/DF Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0845026-64.2018.8.14.0301
Requerente: CENTRAIS ELETRICAS DO NORTE DO BRASIL S/A ELETRONORTERequerido: ESTADO
DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0001223-06.2014.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: BUNGE


ALIMENTOS S/A Participação: ADVOGADO Nome: ARNO SCHMIDT JUNIOR OAB: 78 Participação:
REQUERIDO Nome: ESTADO DO PARA Participação: REQUERIDO Nome: ESTADO DO PARA0001223-
06.2014.8.14.0301 Requerente: BUNGE ALIMENTOS S/ARequerido: ESTADO DO PARA e
outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou


meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0004866-69.2014.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PETROLEO BRASILEIRO


S A PETROBRAS Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA MARIA CAPELA LOPES SIROTHEAU
OAB: 14049/PA Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE NUNES VALLE OAB: 11542/PA
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0004866-69.2014.8.14.0301 Requerente: PETROLEO
BRASILEIRO S A PETROBRASRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0856693-47.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: AMBEV S.A. Participação:


ADVOGADO Nome: BRUNO NOVAES BEZERRA CAVALCANTI OAB: 19353/PE Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0856693-47.2018.8.14.0301 Requerente: AMBEV S.A.Requerido: ESTADO DO
PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0841146-64.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JSL S/A. Participação:


ADVOGADO Nome: RUBENS ANTONIO ALVES OAB: 181294/SP Participação: AUTOR Nome: CS
BRASIL TRANSPORTES DE PASSAGEIROS E SERVICOS AMBIENTAIS LTDA. Participação:
ADVOGADO Nome: RUBENS ANTONIO ALVES OAB: 181294/SP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO
PARA0841146-64.2018.8.14.0301 Requerente: JSL S/A. e outrosRequerido: ESTADO DO
PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0862076-06.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: VALE S.A. Participação:


ADVOGADO Nome: EDUARDA GOUVEIA COSTA TUPIASSU OAB: 231PA Participação: ADVOGADO
Nome: LEONARDO ALCANTARINO MENESCAL OAB: 11247/PA Participação: AUTOR Nome: SALOBO
METAIS S/A Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDA GOUVEIA COSTA TUPIASSU OAB: 231PA
Participação: ADVOGADO Nome: LEONARDO ALCANTARINO MENESCAL OAB: 11247/PA Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA0862076-06.2018.8.14.0301 Requerente: VALE S.A. e outrosRequerido:
ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-


Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0013718-77.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: HILTON RUBIM DE


ASSIS JUNIOR Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0013718-77.2017.8.14.0301 Requerente:
HILTON RUBIM DE ASSIS JUNIORRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0013721-32.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JULIANA SILVA RASSY


CECIM Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0013721-32.2017.8.14.0301 Requerente: JULIANA
SILVA RASSY CECIMRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0018040-43.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JOSE MARIA DE SOUSA


DUARTE Participação: ADVOGADO Nome: BERNARDO JOSE MENDES DE LIMA OAB: 18913/PA
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0018040-
43.2017.8.14.0301 Requerente: JOSE MARIA DE SOUSA DUARTERequerido: ESTADO DO PARA e
outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0016678-06.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: COMERCIO DE


ALIMENTOS PERSEVERANCA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: BERNARDO JOSE MENDES DE
LIMA OAB: 18913/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: RÉU Nome: ESTADO
DO PARA0016678-06.2017.8.14.0301 Requerente: COMERCIO DE ALIMENTOS PERSEVERANCA
LTDARequerido: ESTADO DO PARA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para
que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir.
No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque
as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do
artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do
CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e
avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-


se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0016319-56.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SOUZA CRUZ S.A.


Participação: ADVOGADO Nome: FABIO DE OLIVEIRA MANGELLI OAB: 4107 Participação: RÉU Nome:
ESTADO DO PARA0016319-56.2017.8.14.0301 Requerente: SOUZA CRUZ S.A.Requerido: ESTADO DO
PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0005001-76.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LEANDRO MONCAO DE


SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: ANNA CAROLINA NOVAES PESSOA OAB: 98231 /MG
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0005001-76.2017.8.14.0301 Requerente: LEANDRO
MONCAO DE SOUZARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
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ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0016414-86.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: D. GONCALVES


ARAUJO COMERCIO - ME Participação: ADVOGADO Nome: ALLAN ROCHA OLIVEIRA DA SILVA OAB:
21461/PA Participação: ADVOGADO Nome: MICHEL FERRO E SILVA OAB: 61PA Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0016414-86.2017.8.14.0301 Requerente: D. GONCALVES ARAUJO
COMERCIO - MERequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para
que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir.
No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque
as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do
artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do
CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e
avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0001130-38.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: EMPREENDIMENTOS


PAGUE MENOS S/A. Participação: ADVOGADO Nome: FRANCISCO ITAERCIO BEZERRA FILHO OAB:
16689/CE Participação: ADVOGADO Nome: ALLEX KONNE DE NOGUEIRA E SOUZA OAB: 669
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0001130-38.2017.8.14.0301 Requerente:
EMPREENDIMENTOS PAGUE MENOS S/A.Requerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum
prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e
quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento
antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas,
nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância
de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de
documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código
de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar
sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a
profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
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a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0058964-67.2015.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: AGROEXPORT


TRADING E AGRONEGOCIOS S/A. Participação: REQUERIDO Nome: ESTADO DO PARA Participação:
REQUERIDO Nome: AGENCIA DE DEFESA AGROPECUARIA DO PARA ADEPARA0058964-
67.2015.8.14.0301 Requerente: AGROEXPORT TRADING E AGRONEGOCIOS S/A.Requerido: ESTADO
DO PARA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0077753-17.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: AGROEXPORT


TRADING E AGRONEGOCIOS S/A. Participação: RÉU Nome: AGENCIA DE DEFESA AGROPECUARIA
DO PARA ADEPARA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0077753-17.2015.8.14.0301
Requerente: AGROEXPORT TRADING E AGRONEGOCIOS S/A.Requerido: AGENCIA DE DEFESA
AGROPECUARIA DO PARA ADEPARA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para
que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir.
No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque
as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do
artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do
CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e
avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0025036-57.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: HOSPITAL E


MATERNIDADE DR AFFONSO RODRIGUES FILHO LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARÁ
FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL0025036-57.2017.8.14.0301 Requerente: HOSPITAL E MATERNIDADE
DR AFFONSO RODRIGUES FILHO LTDARequerido: ESTADO DO PARÁ FAZENDA PÚBLICA
ESTADUALDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061523-36.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PETROLEO BRASILEIRO


S A PETROBRAS Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA MARIA CAPELA LOPES SIROTHEAU
OAB: 14049/PA Participação: ADVOGADO Nome: ERIKA MONIQUE PARAENSE SERRA
VASCONCELLOS OAB: 14935/PA Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE NUNES VALLE OAB:
11542/PA Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO MENDES CERQUEIRA OAB: 3984 Participação:
RÉU Nome: COMPANHIA BRASILEIRA DE ASFALTO DA AMAZONIA - IMPORTACAO E EXPORTACAO
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome:
COMPANHIA BRASILEIRA DE ASFALTO DA AMAZONIA - IMPORTACAO E EXPORTACAO
Participação: ADVOGADO Nome: LEONIDAS GONCALVES DE ALCANTARA OAB: 4854/PA0061523-
36.2011.8.14.0301 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRASRequerido: COMPANHIA
BRASILEIRA DE ASFALTO DA AMAZONIA - IMPORTACAO E EXPORTACAO e outrosDECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061895-82.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PETROLEO BRASILEIRO


S A PETROBRAS Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE NUNES VALLE OAB: 11542/PA
Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA MARIA CAPELA LOPES SIROTHEAU OAB: 14049/PA
Participação: ADVOGADO Nome: ERIKA MONIQUE PARAENSE SERRA VASCONCELLOS OAB:
14935/PA Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO MENDES CERQUEIRA OAB: 3984 Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA0061895-82.2011.8.14.0301 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S A
PETROBRASRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061647-19.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SUPERMERCADO


CIDADE LTDA Participação: ADVOGADO Nome: MILENE SOARES BENTES OAB: 3967 Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA0061647-19.2011.8.14.0301 Requerente: SUPERMERCADO CIDADE
LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0838438-75.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA ANTONIA DOS


SANTOS SOARES Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR DENICOLO OAB: 18395/O/MT
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0838438-75.2017.8.14.0301 Requerente: MARIA ANTONIA
DOS SANTOS SOARESRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez
dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0838462-06.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: DAYANNA BEZERRA DE


OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR DENICOLO OAB: 18395/O/MT Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0838462-06.2017.8.14.0301 Requerente: DAYANNA BEZERRA DE
OLIVEIRARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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Número do processo: 0812279-95.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BIANCA OLIVEIRA


SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: VERA LUCIA SANTOS GUEDES PEREIRA OAB: 536
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0812279-95.2017.8.14.0301 Requerente: BIANCA
OLIVEIRA SOUZARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0839522-14.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ELIVANE LOPES DE


SOUSA Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR DENICOLO OAB: 18395/O/MT Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0839522-14.2017.8.14.0301 Requerente: ELIVANE LOPES DE
SOUSARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0838314-92.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA DO REMEDIO


FERREIRA DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR DENICOLO OAB: 18395/O/MT
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0838314-92.2017.8.14.0301 Requerente: MARIA DO


REMEDIO FERREIRA DA SILVARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum
de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0828392-27.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LAURO CESAR AGUIAR


DE AMORIM Participação: ADVOGADO Nome: FRANCISCO ANDRE BEZERRA DE AMORIM OAB:
25824/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0828392-27.2017.8.14.0301 Requerente: LAURO
CESAR AGUIAR DE AMORIMRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061336-28.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PETROLEO BRASILEIRO


S A PETROBRAS Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA MARIA CAPELA LOPES SIROTHEAU
OAB: 14049/PA Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO MENDES CERQUEIRA OAB: 3984
Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE NUNES VALLE OAB: 11542/PA Participação: ADVOGADO
Nome: ERIKA MONIQUE PARAENSE SERRA VASCONCELLOS OAB: 14935/PA Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0061336-28.2011.8.14.0301 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S A
944
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PETROBRASRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061660-18.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PETROLEO BRASILEIRO


S A PETROBRAS Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO MENDES CERQUEIRA OAB: 3984
Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA MARIA CAPELA LOPES SIROTHEAU OAB: 14049/PA
Participação: ADVOGADO Nome: ERIKA MONIQUE PARAENSE SERRA VASCONCELLOS OAB:
14935/PA Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE NUNES VALLE OAB: 11542/PA Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA0061660-18.2011.8.14.0301 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S A
PETROBRASRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061663-70.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PETROLEO BRASILEIRO


S A PETROBRAS Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA MARIA CAPELA LOPES SIROTHEAU
OAB: 14049/PA Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE NUNES VALLE OAB: 11542/PA
Participação: ADVOGADO Nome: ERIKA MONIQUE PARAENSE SERRA VASCONCELLOS OAB:
945
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

14935/PA Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO MENDES CERQUEIRA OAB: 3984 Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA0061663-70.2011.8.14.0301 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S A
PETROBRASRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0816662-19.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA DA PENHA


CABRAL Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR DENICOLO OAB: 18395/O/MT Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0816662-19.2017.8.14.0301 Requerente: MARIA DA PENHA
CABRALRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0060950-95.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PETROLEO BRASILEIRO


S A PETROBRAS Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA MARIA CAPELA LOPES SIROTHEAU
OAB: 14049/PA Participação: ADVOGADO Nome: ERIKA MONIQUE PARAENSE SERRA
VASCONCELLOS OAB: 14935/PA Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE NUNES VALLE OAB:
11542/PA Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO MENDES CERQUEIRA OAB: 3984 Participação:
946
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

RÉU Nome: ESTADO DO PARA0060950-95.2011.8.14.0301 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S A


PETROBRASRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0806177-23.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: PETROBRAS


DISTRIBUIDORA S A Participação: ADVOGADO Nome: VINICIUS PEDROSO DE ALBUQUERQUE LIMA
OAB: 642 Participação: ADVOGADO Nome: FREDERICO COSME PEREZ MELHADO OAB: 1390
Participação: REQUERIDO Nome: ESTADO DO PARA0806177-23.2018.8.14.0301 Requerente:
PETROBRAS DISTRIBUIDORA S ARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0832495-43.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: VALE S.A. Participação:


ADVOGADO Nome: IGOR DINIZ KLAUTAU DE AMORIM FERREIRA OAB: .110PA Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0832495-43.2018.8.14.0301 Requerente: VALE S.A.Requerido: ESTADO DO
PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
947
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou


meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0815222-51.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CELLIER ALIMENTOS


DO BRASIL LTDA Participação: ADVOGADO Nome: PAULO ROBERTO CURZIO OAB: 349731/SP
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0815222-51.2018.8.14.0301 Requerente: CELLIER
ALIMENTOS DO BRASIL LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0059540-31.2013.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CONDOR S.A.


INDUSTRIA QUIMICA Participação: ADVOGADO Nome: PEDRO IVO LEAO RIBEIRO AGRA BELMONTE
OAB: 155433/RJ Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDO HENRIQUE DE MEDEIROS SOUZA
OAB: 34981/DF Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ CRISTIANO VALLIM MONTEIRO OAB:
134655/RJ Participação: ADVOGADO Nome: PEDRO CAPANEMA THOMAZ LUNDGREN OAB:
141402/RJ Participação: ADVOGADO Nome: YARA SHOR PEREIRA OAB: 159736/RJ Participação:
ADVOGADO Nome: ALLAN ABI MADI SILVA OAB: 135401/RJ Participação: ADVOGADO Nome: MARIA
CRISTINA CAPANEMA THOMAZ BELMONTE OAB: 054206/RJ Participação: ADVOGADO Nome:
ANDRE DA ROCHA SOUZA OAB: 37271/DF Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0059540-
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

31.2013.8.14.0301 Requerente: CONDOR S.A. INDUSTRIA QUIMICARequerido: ESTADO DO


PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0008435-78.2014.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: J. ROCHA JUNIOR


Participação: ADVOGADO Nome: VITOR ANTONIO OLIVEIRA BAIA OAB: 14955/PA Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0008435-78.2014.8.14.0301 Requerente: J. ROCHA JUNIORRequerido:
ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0853508-98.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SELT ENGENHARIA


LTDA Participação: ADVOGADO Nome: TIAGO DE OLIVEIRA BRASILEIRO OAB: 170 Participação:
ADVOGADO Nome: JOAO JOAQUIM MARTINELLI OAB: 3210/SC Participação: AUTOR Nome: SELT
ENGENHARIA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: TIAGO DE OLIVEIRA BRASILEIRO OAB: 170
Participação: ADVOGADO Nome: JOAO JOAQUIM MARTINELLI OAB: 3210/SC Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA Participação: RÉU Nome: PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DO
949
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PARA0853508-98.2018.8.14.0301 Requerente: SELT ENGENHARIA LTDA e outrosRequerido: ESTADO


DO PARA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0850780-84.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA GORETTE


ALEXANDRE DE MELLO Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0850780-84.2018.8.14.0301
Requerente: MARIA GORETTE ALEXANDRE DE MELLORequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0825604-40.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CONSTRUTORA G-MAIA


LTDA. Participação: ADVOGADO Nome: SABRINA DE ANDRADE CUNHA OAB: 137683/MG
Participação: ADVOGADO Nome: PAULO ENVER GOMES FALEIRO FERREIRA OAB: 68009/MG
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0825604-40.2017.8.14.0301 Requerente: CONSTRUTORA
G-MAIA LTDA.Requerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para
que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir.
No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do
artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do
CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e
avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0685707-31.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: COBERMAX LTDA


Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0685707-31.2016.8.14.0301 Requerente: COBERMAX
LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0016244-13.2005.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: EXECUTADO Nome: CENTRO POPULAR LTDA Participação: EXECUTADO Nome:
CLAUDIO ANTONIO HENRIQUES COSTA Participação: EXECUTADO Nome: FERNANDO JOAO
HENRIQUES COSTA Participação: EXECUTADO Nome: ALIPIO BRITO DE OLIVEIRA Participação:
EXECUTADO Nome: ALBERTO SERRA DOS SANTOSVistos etc. Cuida-se de execução fiscal, na qual foi
requerido pela exequente a desistência do feito e sua consequente extinção sem resolução do mérito. Isto
posto, verificando que o pedido de desistência se funda em Lei, com fundamento no parágrafo único do
art. 200 do CPC, homologo o pedido de desistência para que produza seus efeitos jurídicos, e julgo extinta
a presente execução nos termos do art. 485, VIII, do CPC. Sem condenação em custas e honorários.
Caso existam bens penhorados ou com restrição judicial decorrentes deste processo executório,
determino que se proceda ao levantamento respectivo, expedindo-se o que se fizer necessário para tanto.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

P.R.I.C. Arquive-se após o trânsito em julgado.Belém, 30 de outubro de 2019. MÔNICA MAUÉS NAIF
DAIBESJuíza de Direito titular da 3º Vara de Execução Fiscal

Número do processo: 0035570-31.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: A S E DISTRIBUICAO


LTDA Participação: ADVOGADO Nome: GISLAINY ALVES DE OLIVEIRA PRADO OAB: 25745/GO
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0035570-31.2015.8.14.0301 Requerente: A S E
DISTRIBUICAO LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0066972-33.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: KCR COMERCIO DE


ALIMENTOS LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0066972-33.2015.8.14.0301
Requerente: KCR COMERCIO DE ALIMENTOS LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0044611-22.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CM - CERAMICA


MARITUBA INDUSTRIA & COMERCIO LTDA. Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0044611-
22.2015.8.14.0301 Requerente: CM - CERAMICA MARITUBA INDUSTRIA & COMERCIO
LTDA.Requerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0469675-32.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: DAPANCOL - DARIO


PANTOJA INDUSTRIA E COMERCIO EIRELI - EPP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO
PARA0469675-32.2016.8.14.0301 Requerente: DAPANCOL - DARIO PANTOJA INDUSTRIA E
COMERCIO EIRELI - EPPRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez
dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0134669-71.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ALBRAS - ALUMINIO


BRASILEIRO S/A Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0134669-71.2015.8.14.0301 Requerente:
ALBRAS - ALUMINIO BRASILEIRO S/ARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0041136-24.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: VELOZ QUIMICA


DERIVADOS DE PETROLEO E SOLVENTES LTDA. Participação: RÉU Nome: ESTADO DO
PARA0041136-24.2016.8.14.0301 Requerente: VELOZ QUIMICA DERIVADOS DE PETROLEO E
SOLVENTES LTDA.Requerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0107978-20.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SABOR DE VERA


ALIMENTOS LTDA.-ME Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0107978-20.2015.8.14.0301
Requerente: SABOR DE VERA ALIMENTOS LTDA.-MERequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0329329-31.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: DELVAUX LTDA - EPP


Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0329329-31.2016.8.14.0301 Requerente: DELVAUX LTDA -
EPPRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0354355-31.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: TARCISIO FRANCO DO


AMARAL Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0354355-31.2016.8.14.0301 Requerente:
TARCISIO FRANCO DO AMARALRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum
de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
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audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de


2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0042060-35.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CERAMICA TELHA


FORTE LTDA. - EPP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0042060-35.2016.8.14.0301
Requerente: CERAMICA TELHA FORTE LTDA. - EPPRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0537626-43.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: DISTRIBUIDORA BELEM


ALIMENTOS LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0537626-43.2016.8.14.0301
Requerente: DISTRIBUIDORA BELEM ALIMENTOS LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
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cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0106186-31.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: GOLD MAR HOTEL


LTDA. EPP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0106186-31.2015.8.14.0301 Requerente: GOLD
MAR HOTEL LTDA. EPPRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez
dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0021074-26.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ARGUS - INDUSTRIA E


NAVEGACAO LTDA - EPP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0021074-26.2017.8.14.0301
Requerente: ARGUS - INDUSTRIA E NAVEGACAO LTDA - EPPRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO
1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0024101-17.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CENTAUROS HOTEL E


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RESTAURANTE LTDA Participação: ADVOGADO Nome: VANJA COSTA DE MENDONCA OAB: 2020
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0024101-17.2017.8.14.0301 Requerente: CENTAUROS
HOTEL E RESTAURANTE LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum
de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0022794-28.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: THIAGO DA SILVA


MOURA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0022794-28.2017.8.14.0301 Requerente: THIAGO
DA SILVA MOURARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0013699-71.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MOYSES MONTEIRO DA


CRUZ FILHO Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0013699-71.2017.8.14.0301 Requerente:
MOYSES MONTEIRO DA CRUZ FILHORequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de


má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0025608-13.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: VANJA COSTA DE


MENDONCA Participação: ADVOGADO Nome: VANJA COSTA DE MENDONCA OAB: 2020 Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA0025608-13.2017.8.14.0301 Requerente: VANJA COSTA DE
MENDONCARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0006171-83.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JOSE PROCOPIO DE


MENEZES SANTOS Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0006171-83.2017.8.14.0301
Requerente: JOSE PROCOPIO DE MENEZES SANTOSRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-
OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
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informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0009904-57.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JACILENE CASSEB


SILVA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0009904-57.2017.8.14.0301 Requerente: JACILENE
CASSEB SILVARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para
que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir.
No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque
as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do
artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do
CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e
avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0016400-05.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: TV LIBERAL LTDA


Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0016400-05.2017.8.14.0301 Requerente: TV LIBERAL
LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
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autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0018933-34.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: EL PATRON BAR E


RESTAURANTE LTDA EPP Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0018933-34.2017.8.14.0301
Requerente: EL PATRON BAR E RESTAURANTE LTDA EPPRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO
1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0022589-96.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PRISMA COMERCIO DE


ALIMENTOS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: BERNARDO JOSE MENDES DE LIMA OAB:
18913/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO
PARA0022589-96.2017.8.14.0301 Requerente: PRISMA COMERCIO DE ALIMENTOS LTDARequerido:
ESTADO DO PARA e outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
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comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0025016-66.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: HOSPITAL DAS


CLINICAS DE ANANINDEUA LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARÁ FAZENDA PÚBLICA
ESTADUAL0025016-66.2017.8.14.0301 Requerente: HOSPITAL DAS CLINICAS DE ANANINDEUA
LTDARequerido: ESTADO DO PARÁ FAZENDA PÚBLICA ESTADUALDECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0020979-93.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JESANIAS CALDERARO


PEREIRA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA - FAZENDA PUBLICA DO ESTADO DO
PARA0020979-93.2017.8.14.0301 Requerente: JESANIAS CALDERARO PEREIRARequerido: ESTADO
DO PARA - FAZENDA PUBLICA DO ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez
dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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Número do processo: 0009989-43.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LUA NOVA COMERCIO


VAREJISTA LTDA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0009989-43.2017.8.14.0301 Requerente:
LUA NOVA COMERCIO VAREJISTA LTDARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo
comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais
provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado
da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos
termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de
má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0009992-95.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: VERA LUCIA DOS


SANTOS ALVES Participação: ADVOGADO Nome: CAIO DA COSTA MONTEIRO OAB: 018744/PA
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0009992-
95.2017.8.14.0301 Requerente: VERA LUCIA DOS SANTOS ALVESRequerido: ESTADO DO PARA e
outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0010650-22.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: GLENDHA DE SOUSA


TOMAZ Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0010650-22.2017.8.14.0301 Requerente:
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GLENDHA DE SOUSA TOMAZRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de


dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0010366-14.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIO JOSE NOGUEIRA


THOMAZ Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0010366-14.2017.8.14.0301 Requerente: MARIO
JOSE NOGUEIRA THOMAZRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0013703-11.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ANA MARIA FERREIRA


DA SILVA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0013703-11.2017.8.14.0301 Requerente: ANA
MARIA FERREIRA DA SILVARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de
dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas
pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da
lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos
do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0009895-95.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: RAFAELA CASSEB E


SILVA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0009895-95.2017.8.14.0301 Requerente: RAFAELA
CASSEB E SILVARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para
que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir.
No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque
as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do
artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do
CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e
avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0014847-20.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: GEAN CABRAL DE


SOUSA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0014847-20.2017.8.14.0301 Requerente: GEAN
CABRAL DE SOUSARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0010079-51.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NEULS


AGROINDUSTRIA E COMERCIO DE ALIMENTOS EIRELI Participação: RÉU Nome: ESTADO DO
PARA0010079-51.2017.8.14.0301 Requerente: NEULS AGROINDUSTRIA E COMERCIO DE
ALIMENTOS EIRELIRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0003934-76.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARTA SUMIE DA


ROCHA KAMIZONO MESQUITA Participação: ADVOGADO Nome: CAIO DA COSTA MONTEIRO OAB:
018744/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: RÉU Nome: CENTRAIS
ELETRICAS DO PARA S.A - CELPA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0003934-
76.2017.8.14.0301 Requerente: MARTA SUMIE DA ROCHA KAMIZONO MESQUITARequerido: ESTADO
DO PARA e outros (2)DECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0025143-04.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARCELO CHAVES


MALAQUIAS Participação: ADVOGADO Nome: VANJA COSTA DE MENDONCA OAB: 2020 Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA0025143-04.2017.8.14.0301 Requerente: MARCELO CHAVES
MALAQUIASRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0822156-59.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: Claro S.A. Participação:


RÉU Nome: ESTADO DO PARA0822156-59.2017.8.14.0301 Requerente: Claro S.A.Requerido: ESTADO
DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma
fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar
expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do
CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam
também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado pelos
parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas
que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem
como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5-
Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos
conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a
instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de
testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0831976-05.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MASSALEVE


COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: BERNARDO JOSE
MENDES DE LIMA OAB: 18913/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0831976-
05.2017.8.14.0301 Requerente: MASSALEVE COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA - EPPRequerido:
ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0838205-78.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: FERNANDA DE MORAIS


RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR DENICOLO OAB: 18395/O/MT Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA0838205-78.2017.8.14.0301 Requerente: FERNANDA DE MORAIS
RODRIGUESRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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Número do processo: 0838559-06.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA DE LOURDES


SOUSA Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR DENICOLO OAB: 18395/O/MT Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0838559-06.2017.8.14.0301 Requerente: MARIA DE LOURDES
SOUSARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0838427-46.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: DEYSE RAYANE


CARDOSO GONCALVES Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR DENICOLO OAB: 18395/O/MT
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0838427-46.2017.8.14.0301 Requerente: DEYSE RAYANE
CARDOSO GONCALVESRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez
dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0839772-47.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ANTONIA GILDA DE


CARVALHO LIMA Participação: ADVOGADO Nome: ARTUR DENICOLO OAB: 18395/O/MT Participação:
969
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

RÉU Nome: ESTADO DO PARA0839772-47.2017.8.14.0301 Requerente: ANTONIA GILDA DE


CARVALHO LIMARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para
que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir.
No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque
as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do
artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do
CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e
avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061670-62.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PETROLEO BRASILEIRO


S A PETROBRAS Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA MARIA CAPELA LOPES SIROTHEAU
OAB: 14049/PA Participação: ADVOGADO Nome: ERIKA MONIQUE PARAENSE SERRA
VASCONCELLOS OAB: 14935/PA Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE NUNES VALLE OAB:
11542/PA Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO MENDES CERQUEIRA OAB: 3984 Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARA0061670-62.2011.8.14.0301 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S A
PETROBRASRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que
as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0812461-81.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MAIOCA INDUSTRIA E


COMERCIO LTDA. - EPP Participação: ADVOGADO Nome: JULIANA RIOS VAZ MAESTRI OAB:
14702/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0812461-81.2017.8.14.0301 Requerente:
970
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

MAIOCA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. - EPPRequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-


OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão
indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0061589-16.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: EDITORA SUPRA LTDA


Participação: ADVOGADO Nome: RENATA MILENE SILVA PANTOJA OAB: 7330/PA Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA0061589-16.2011.8.14.0301 Requerente: EDITORA SUPRA LTDARequerido:
ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0826814-92.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CLELIA MARIA CONDE


DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: GUILHERME HENRIQUE ROCHA LOBATO OAB: 7302
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0826814-92.2018.8.14.0301 Requerente: CLELIA MARIA
CONDE DA SILVARequerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé


prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0838182-98.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: RAIZEN COMBUSTIVEIS


S.A. Participação: ADVOGADO Nome: ALEXANDRA BRUNATO KWIATKOWSKI OAB: 131667/RJ
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0838182-98.2018.8.14.0301 Requerente: RAIZEN
COMBUSTIVEIS S.A.Requerido: ESTADO DO PARADECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias
para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem
produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-
ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do
parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé
prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos,
somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo
Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual
questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão
mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação,
devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou
julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas
pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a
audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de
2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às
partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo
único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0025673-08.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NAVPORT NAVEGACAO


E SERVICOS PORTUARIOS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO LOBATO PAES NETO
OAB: 017277/PA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAELA LAUANDE MONTEIRO OAB: 243PA
Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ MONTEIRO DE OLIVEIRA OAB: 017515/PA Participação:
ADVOGADO Nome: EUGENIO COUTINHO DE OLIVEIRA JUNIOR OAB: 19470/PA Participação: RÉU
Nome: CHEFE DA DIRETORIA DE FISCALIZACAO DA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DO
PARA (SEFA/PA) Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0025673-08.2017.8.14.0301 Requerente:
NAVPORT NAVEGACAO E SERVICOS PORTUARIOS LTDARequerido: CHEFE DA DIRETORIA DE
FISCALIZACAO DA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DO PARA (SEFA/PA) e outrosDECISÃO
1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e
detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as diligências inúteis ou meramente protelatórias serão


indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca
da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-Ficam também advertidas que, opedido de juntada
de documentos, somente será permitido e avaliado pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do
Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão
informar sobre qual questão fática recairá a prova técnica bem como diga em que consistirá a perícia e
informe a profissão mais abalizada para realização do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem
manifestação, devidamente certificada, retornem-me os autos conclusos para decisão acerca do pedido de
provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso necessária a instrução processual, tomarei todas as
medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo: rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e
designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de
novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art.
435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer
prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos.
Parágrafo único. Admite--se também a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou
a contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos,
cabendo à parte que os produzir comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e
incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5

Número do processo: 0851919-71.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ELEVADORES OTIS


LTDA Participação: ADVOGADO Nome: JOAO ALVES DA SILVA OAB: 331 Participação: RÉU Nome:
Secretaria da Fazenda do Estado do Pará Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA0851919-
71.2018.8.14.0301 Requerente: ELEVADORES OTIS LTDARequerido: Secretaria da Fazenda do Estado
do Pará e outrosDECISÃO 1-OFERTOum prazo comum de dez dias para que as
partesespecifiQUEM,deforma fundamentada e detalhada, se e quais provas pretendem produzir. No
mesmo prazo, poderão optar expressamente pelo julgamento antecipado da lide.2-ADVERTE-SEque as
diligências inúteis ou meramente protelatórias serão indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo
370 do CPC.ADVERTE-SEambas as partes acerca da litigância de má-fé prevista no artigo 80 do CPC.3-
Ficam também advertidas que, opedido de juntada de documentos, somente será permitido e avaliado
pelos parâmetros estabelecidos no artigo 435 do Código de Processo Civil[1].4- Ficam outrossim
advertidas que,acaso peçam prova pericial, deverão informar sobre qual questão fática recairá a prova
técnica bem como diga em que consistirá a perícia e informe a profissão mais abalizada para realização
do ato. 5- Após o escoamento do prazo, com ou sem manifestação, devidamente certificada, retornem-me
os autos conclusos para decisão acerca do pedido de provas ou julgamento antecipado da lide. Acaso
necessária a instrução processual, tomarei todas as medidas pertinentes para cada espécie (por exemplo:
rol de testemunhas, nomeação de perito etc.) e designarei a audiência de instrução e julgamento.Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.5 de novembro de 2019 André Monteiro Gomes Juiz de Direito
Auxiliando a 3ª Vara de Execução Fiscal [1]Art. 435. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos
autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou
para contrapô--los aos que foram produzidos nos autos. Parágrafo único. Admite--se também a juntada
posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que se
tornaram conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir
comprovar o motivo que a impediu de juntá--los anteriormente e incumbindo ao juiz, em qualquer caso,
avaliar a conduta da parte de acordo com o art. 5
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 14ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

Número do processo: 0854719-38.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JOSE SOARES DA


SILVA Participação: RÉU Nome: ALDO CESAR PEREIRA DA SILVA PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO
DO PARÁ14ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 0854719-38.2019.8.14.0301Nome: JOSE
SOARES DA SILVAEndereço: alameda Altamira alameda Altamira, casa n 19, (Cj PAAR) Telefone 3243-
3975/98039-7453, bairro Paar, ANANINDEUA - PA - CEP: 67145-565Nome: ALDO CESAR PEREIRA DA
SILVAEndereço: Passagem José de Alencar, casa n318, entre Iracema e Rodolfo Chermont, Marambaia,
BELéM - PA - CEP: 66620-620 DESPACHO Defiro a justiça gratuita.Reservo a apreciação da tutela para
após a apresentação da defesa ou o decurso de seu prazo. Cite-se a requerida para que compareça
pessoalmente à audiência de conciliação e mediação que ora designo para o dia11/12/2019, às 12:30
horas, informando-lhe que o prazo para apresentar defesa será contado na forma do art. 335, I, do
CPC.Ressalve-se que o não comparecimento injustificado das partes à audiência acima designada
configura ato atentatório à dignidade da justiça, sancionável por meio de multa de até 2% (dois por cento)
da vantagem econômica pretendida com a ação, conforme determina o art. 334, §8º, da nova lei
processual civil. Servirá a presente decisão, por cópia digitalizada, como mandado de citação, nos termos
do Prov. Nº 03/2009 da CJRMB ? TJE/PA, com a redação que lhe deu o Prov. Nº 011/2009 daquele órgão
correcional. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. Cumpra-se em medida de urgência.Belém, 24 de
outubro de 2019.AMILCAR GUIMARÃESJuiz de Direito da 14ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0851376-34.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ANA CELIA DA SILVA


SOUZA Participação: RÉU Nome: HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LTDAPROCESSO: 0851376-
34.2019.8.14.0301ASSUNTO: [Dever de Informação, Práticas Abusivas]AUTOR: ANA CELIA DA SILVA
SOUZANome: HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LTDAEndereço: Avenida Heraclito Graça, 406, - até
99998 - lado par, Centro, FORTALEZA - CE - CEP: 60140-060Nome: HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA
LTDAEndereço: Avenida Heraclito Graça, 406, - até 99998 - lado par, Centro, FORTALEZA - CE - CEP:
60140-060 A lide deve ser julgada à luz das normas e princípios inerentes ao Sistema de Defesa do
Consumidor, porquanto evidente a relação de consumo entre as partes, nos termos do art. 2º e 3º do
CDC.Cite-se a parte Requerida para comparecerpessoalmentea audiência de conciliação/mediação a ser
realizada na data de12/dezembro/2019, às 11:30 horas (Art. 334 do CPC), ficando advertido que a sua
ausência (e do autor) será considerada ato atentatório a dignidade da justiça e acarretará na aplicação de
multa, nos termos do §8º do Art. 334 do CPC.O requerido, querendo, poderá apresentar contestação
escrita no prazo de 15 (quinze) dias, com termo inicial na forma do art. 335 do CPC.Advertindo-se de que,
não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo
requerente na inicial (Art. 344 do CPC).Com relação ao pedido de tutela de urgência, reservo-me para
apreciar o pleito após a instauração do devido contraditório.Defiro a gratuidadeServirá o presente, por
cópia digitada, como carta de citação/intimação. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI.
(Provimentos nºs. 003 e 011/2009 ? CJRMB). Belém, 23 de outubro de 2019. CÉSAR AUGUSTO PUTY
PAIVA RODRIGUES Juiz de Direito respondendo pela 14ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0831525-09.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA AUGUSTA


CORREA FARIAS Participação: ADVOGADO Nome: PAULO GABRIEL QUADROS TEIXEIRA OAB:
28704/PA Participação: RÉU Nome: BANCO BMG SA Participação: RÉU Nome: BANCO ITAU BMG
CONSIGNADO S.A. Participação: RÉU Nome: BANCO PAN S.A PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO
PARÁ14ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 0831525-09.2019.8.14.0301Nome: MARIA
AUGUSTA CORREA FARIASEndereço: desconhecidoNome: BANCO BMG SAEndereço: Avenida
Presidente Vargas, 363, Edifício Palácio do Rádio 351, Campina, BELéM - PA - CEP: 66010-000Nome:
BANCO ITAU BMG CONSIGNADO S.A.Endereço: Centro Empresarial Itaú Conceição, 100, Praça Alfredo
Egydio de Souza Aranha 100, Parque Jabaquara, SãO PAULO - SP - CEP: 04344-902Nome: BANCO
PAN S.AEndereço: Avenida Paulista, 1374, Bela Vista, SãO PAULO - SP - CEP: 01310-100DESPACHO
Defiro a justiça gratuita.Reservo a apreciação da tutela para após a apresentação da defesa ou o decurso
de seu prazo.Tendo em vista a petição de ID 11767297, aceito a emenda apresentada. Deve a secretaria
974
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

realizar a alteração do polo passivo no sistema processual. Cite-se a requerida para que compareça
pessoalmente à audiência de conciliação e mediação que ora designo para o dia23/01/2020, às 11:00
horas, informando-lhe que o prazo para apresentar defesa será contado na forma do art. 335, I, do
CPC.Ressalve-se que o não comparecimento injustificado das partes à audiência acima designada
configura ato atentatório à dignidade da justiça, sancionável por meio de multa de até 2% (dois por cento)
da vantagem econômica pretendida com a ação, conforme determina o art. 334, §8º, da nova lei
processual civil. Servirá a presente decisão, por cópia digitalizada, como mandado de citação, nos termos
do Prov. Nº 03/2009 da CJRMB ? TJE/PA, com a redação que lhe deu o Prov. Nº 011/2009 daquele órgão
correcional. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei.Belém, 23 de outubro de 2019. CÉSAR AUGUSTO
PUTY PAIVA RODRIGUESJuiz de Direito respondendo pela 14ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0854400-70.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: HENRIQUE VINICIUS


SILVA RANGEL Participação: ADVOGADO Nome: EDINALDO ARAUJO DA SILVA JUNIOR OAB:
26246/PA Participação: RÉU Nome: KCR COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA Participação: RÉU Nome:
MAC DONALD'SPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ14ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA
CAPITAL 0854400-70.2019.8.14.0301Nome: HENRIQUE VINICIUS SILVA RANGELEndereço: Passagem
D-4, 40A, (Cj Gleba I), Marambaia, BELéM - PA - CEP: 66623-261Nome: KCR COMERCIO DE
ALIMENTOS LTDAEndereço: Rua Antônio Barreto, 166, MC DONALDS, Umarizal, BELéM - PA - CEP:
66055-050Nome: MAC DONALD'SEndereço: Alameda Amazonas, 253, Alphaville Industrial, BARUERI -
SP - CEP: 06454-070DESPACHO Em análise ao despacho de ID 13496412, constato que a data
designada para realização da audiência está errada. Dessa forma, chamo o feito à ordem para alterar e
incluira data 27/01/2019, às 11:30 horas,para realização do ato. Intimem-se as partes. Belém, 04 de
novembro de 2019.AMILCAR GUIMARÃESJuiz de Direito da 14ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0851989-54.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA DOLORES


GOMES POCA Participação: ADVOGADO Nome: CARLA JEANE LEITE MORAIS OAB: 9500/PA
Participação: RÉU Nome: VIACAO FORTE TRANSPORTE RODOVIARIO LTDAPROCESSO: 0851989-
54.2019.8.14.0301ASSUNTO: [Acidente de Trânsito]AUTOR: MARIA DOLORES GOMES POCANome:
VIACAO FORTE TRANSPORTE RODOVIARIO LTDAEndereço: Rodovia do Mário Covas, 2187,
Levilândia, ANANINDEUA - PA - CEP: 67015-000Nome: VIACAO FORTE TRANSPORTE RODOVIARIO
LTDAEndereço: Rodovia do Mário Covas, 2187, Levilândia, ANANINDEUA - PA - CEP: 67015-000 Citem-
se as partes Requeridas para comparecerempessoalmentea audiência de conciliação/mediação a ser
realizada na data de23/janeiro/2010, às 12:00 horas (Art. 334 do CPC), ficando advertido que a sua
ausência (e do autor) será considerada ato atentatório a dignidade da justiça e acarretará na aplicação de
multa, nos termos do §8º do Art. 334 do CPC. O requerido, querendo, poderá apresentar contestação
escrita no prazo de 15 (quinze) dias, com termo inicial na forma do art. 335 do CPC. Advertindo-se de que,
não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo
requerente na inicial (Art. 344 do CPC). Com relação ao pedido de tutela de urgência,através de uma
cognição sumária, não vislumbro preenchidos os pressupostos para a sua concessão, em especial o
perigo de dano e o risco do resultado útil do processo. Acrescento que o fato objeto da demanda ocorreu
há muito (fevereiro/2018), de maneira que a alegada urgência ou mesmo a existência, neste momento
processual, de elementos que evidenciem a probabilidade do direito, não estão devidamente presentes ou
dependem de mais provas. Na verdade, o caso demanda efetivamente a instauração do devido
contraditório, uma vez que a liminar visa obrigar o réu a arcar com o pagamento de pensão mensal, razão
pela qual não se vislumbra, de pronto, a necessária probabilidade do direito. Diante de tudo o exposto,não
estando evidenciado operigo de dano ou mesmo o risco do resultado útil do processoINDEFIRO A
LIMINAR. Defiro a gratuidade processual. Servirá o presente, por cópia digitada, como carta de
citação/intimação. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. (Provimentos nºs. 003 e
011/2009 ? CJRMB). Belém, 23 de outubro de 2019. CÉSAR AUGUSTO PUTY PAIVA RODRIGUES Juiz
de Direito respondendo pela 14ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0853908-78.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LUIZ FERNANDO SILVA


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

CORREA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS ALBERTO DOS PASSOS MONTEIRO OAB:
29287/PA Participação: RÉU Nome: CONSORCIO NACIONAL VOLKSWAGEN - ADMINISTRADORA DE
CONSORCIO LTDA PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ14ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA
CAPITAL 0853908-78.2019.8.14.0301Nome: LUIZ FERNANDO SILVA CORREAEndereço: Passagem
São Sebastião, 41, Marambaia, BELéM - PA - CEP: 66623-020Nome: CONSORCIO NACIONAL
VOLKSWAGEN - ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDAEndereço: Rua Volkswagen, 291,
Jabaquara, SãO PAULO - SP - CEP: 04344-020 DESPACHO Defiro a justiça gratuita.Cite-se a requerida
para que compareça pessoalmente à audiência de conciliação e mediação que ora designo para o
dia27/01/2020, às 11:00 horas, informando-lhe que o prazo para apresentar defesa será contado na forma
do art. 335, I, do CPC.Ressalve-se que o não comparecimento injustificado das partes à audiência acima
designada configura ato atentatório à dignidade da justiça, sancionável por meio de multa de até 2% (dois
por cento) da vantagem econômica pretendida com a ação, conforme determina o art. 334, §8º, da nova lei
processual civil. Servirá a presente decisão, por cópia digitalizada, como mandado de citação, nos termos
do Prov. Nº 03/2009 da CJRMB ? TJE/PA, com a redação que lhe deu o Prov. Nº 011/2009 daquele órgão
correcional. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei.Belém, 24 de outubro de 2019. CÉSAR AUGUSTO
PUTY PAIVA RODRIGUESJuiz de Direito respondendo pela 14ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0834263-04.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: DIRECIONAL


DIAMANTE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: SERVIO
TULIO DE BARCELOS OAB: 21148/PA Participação: REQUERIDO Nome: MERIAN GEMAQUE SILVA
MONTEIROATO ORDINATÓRIO DE INTIMAÇÃO Nos termos do PROVIMENTO Nº 006/2006-CJRMB,
alterado pelo Provimento nº 008/2014-CJRMB,INTIMOa parte autora para, em 5 (cinco) dias, recolher as
custas referentes a EXPEDIÇÃO DE MANDADO, tendo em vista que foi recolhido tão somente as custas
de CITAÇÃO. Belém-PA, 06 de novembrode 2019. MARENA CONDE MAUES ALMEIDA,Analista
Judiciário da Secretaria da 14ª Vara Cível e Empresarial da Capital(PROVIMENTO Nº 008/2014, da
CJRMB, de 15/12/2014)

Número do processo: 0833882-30.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MERCONORTE


DISTRIBUIDORA DE FERRAGENS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: CAMILA TALIAH RIGON
OAB: 324544/SP Participação: REQUERIDO Nome: J. B. RABELO COMERCIO E SERVICOS - ME
Participação: REQUERIDO Nome: JOSIANE BARROS RABELO Participação: REQUERIDO Nome:
JARDEL SARGES SOUZAEm cumprimento ao disposto no Prov. 006/2006 - CJRMB, intimem-se o (s)
REQUERENTE (S) através de seu procurador constituído nos autos, para no prazo de 05 (CINCO) DIAS,
proceder ao recolhimento das custas relativas à distribuição da Carta Precatória no Juizo Deprecado, nos
termos do § 1º do Art. 28 da Lei 8.328/2015 (Regimento de Custas). Belém,06 de novembro de 2019.
Marena Conde Maues AlmeidaAnalista Judiciário
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

SECRETARIA DA 4ª VARA DA FAZENDA DA CAPITAL

Número do processo: 0052154-47.2013.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA DE NAZARE


BASTOS FONSECA Participação: ADVOGADO Nome: ALEX RAMOS COMECANHA OAB: 1083
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARAPROC.0052154-47.2013.8.14.0301 AUTOR: MARIA DE
NAZARE BASTOS FONSECARÉU: ESTADO DO PARA ATO ORDINATÓRIOEm cumprimento ao
disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o
retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos requerimentos
que entenderem pertinentes, no prazo legal. Int.Belém - PA,6 de novembro de 2019.CAROLINA
SEQUEIRA ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO
JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. (Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º,
§3º)

Número do processo: 0048174-58.2014.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: DANIEL COELHO


MACIEL Participação: RÉU Nome: SUPERINTENDENCIA EXECUTIVA DE MOBILIDADE URBANA DE
BELEMPROC.0048174-58.2014.8.14.0301 AUTOR: DANIEL COELHO MACIELRÉU:
SUPERINTENDENCIA EXECUTIVA DE MOBILIDADE URBANA DE BELEM ATO ORDINATÓRIOEm
cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as
partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos
requerimentos que entenderem pertinentes, no prazo legal. Int.Belém - PA,6 de novembro de
2019.CAROLINA SEQUEIRA ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE
PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. (Provimento
006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0027728-68.2013.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: RAMON VALERIO


QUEMEL PAULINO Participação: ADVOGADO Nome: DIEGO OLIVEIRA TELLES DA SILVA OAB: 541PA
Participação: RÉU Nome: IGEPREV INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO
PARAPROC.0027728-68.2013.8.14.0301 AUTOR: RAMON VALERIO QUEMEL PAULINORÉU: IGEPREV
INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA ATO ORDINATÓRIOEm
cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as
partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos
requerimentos que entenderem pertinentes, no prazo legal. Int.Belém - PA,6 de novembro de
2019.CAROLINA SEQUEIRA ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE
PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. (Provimento
006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0818030-63.2017.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: ROBSON JESUS


DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: CARLA AMANDA DA FONSECA GOMES OAB:
017685/PA Participação: ADVOGADO Nome: ALINE SANTOS RODRIGUES OAB: 28284/BA
Participação: IMPETRADO Nome: ESTADO DO PARÁ Participação: IMPETRADO Nome: COMANDO
GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO PARÁ Participação: IMPETRADO Nome: Procuradoria do
Estado do Pará Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARAPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁGRUPO DE AUXÍLIO REMOTO DA META
4/CNJProcesso nº 0818030-63.2017.8.14.0301.SENTENÇA Cuida-se de Embargos de Declaração
opostos peloESTADO DO PARÁcontra a sentença proferida nesses autos de Mandado de Segurança, na
qual o juízo concedeu a segurança pleiteada no sentido de determinar o prosseguimento do impetrante
nas demais fases do concurso da PMPA/2016.Segundo o Embargante, há omissão na referida decisão,
pois que não enfrentou a preliminar de litispendência alegada por ocasião das informações da parte
impetrada. Desta feita, requer a retificação da decisão embargada, com o acatamento da litispendência e a
extinção do processo com base no art. 485, inciso V do CPC.A parte embargada, devidamente intimada,
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apresentou contrarrazões aos Embargos, requerendo o não provimento do recurso, pois na ação ordinária
suscitada foi prolatada sentença de extinção sem análise do mérito com base em pedido de desistência, a
qual já transitou em julgado.É o sucinto relatório.Decido. Procedem os embargos de declaração.Os
embargos declaratórios, a rigor, buscam extirpar as máculas contidas na prestação jurisdicional, servindo
como meio idôneo à complementação do julgado, diante da obscuridade, contradição ou omissão da
decisão, na forma prevista do artigo 1.022, incisos I, II e III, do Novo Código de Processo Civil.Assim, têm
os embargos de declaração como objetivo, segundo o próprio texto do citado artigo, o esclarecimento da
decisão judicial, sanando-lhe eventual obscuridade, contradição ou a integração da decisão judicial,
quando for omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-se o juiz ou tribunal.Ou ainda, na lição de
Humberto Theodoro Júnior:?Não se trata, destarte, de remédio para atender simples inconformismo de
parte sucumbente, nem de veículo para rediscutir ou reapreciar questões já decididas.? Em razão dessa
premissa, este Juízo entende que, nos presentes embargos, a pretensão recursal merece prosperar, haja
vista o teor da sentença guerreada, que em nenhum momento enfrentou a preliminar de litispendência
suscitada pelo impetrado em sua defesa, o que nos leva a concluir que, de fato, houve omissão do juízo
quanto a este ponto.Em vista disso, passo à análise da litispendência arguida.Alega o impetrado que a
presente Ação Mandamental deve ser julgada extinta sem análise do mérito, em virtude de possuir
mesmas partes, causa de pedir e pedido da Ação Ordinária intentada anteriormente no Juizado Especial
da Fazenda, sob o nº. 0816331-37.2017.8.14.0301.Em consulta ao Sistema PJE, constatou-se que na
ação ordinária de nº. 0816331-37.2017.8.14.0301, em trâmite no Juizado Especial da Fazenda e
distribuída em 14.07.2017, isto é, em data anterior à impetração do presente Mandado de Segurança, em
28.07.2017, foi protocolado pedido de desistência pelo Autor, em 03.08.2017, o qual fora homologado por
aquele juízo por sentença extintiva do processo sem análise do mérito, cuja decisão transitou em julgado.E
uma vez que a ação anterior foi extinta sem análise do mérito, devido ao pedido de desistência formulado
pelo autor antes de ofertada contestação naqueles autos, não há que se falar, por conseguinte, em
litispendência com a presente ação mandamental, cuja sentença de mérito foi prolatada após a
homologação da desistência naquela ação, não havendo, por conseguinte, duas ações em curso, fatos
esses que descaracterizam as situações descritas no art. 337 do CPC,in verbis:Art. 337. Incumbe ao réu,
antes de discutir o mérito, alegar:[...]VI - litispendência;VII - coisa julgada;§ 1º Verifica-se a litispendência
ou a coisa julgada quando se reproduz ação anteriormente ajuizada.§ 2º Uma ação é idêntica a outra
quando possui as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido.§ 3º Há litispendência
quando se repete ação que está em curso.§ 4º Há coisa julgada quando se repete ação que já foi decidida
por decisão transitada em julgado.(GRIFOS NOSSOS). Nesse sentido:DIREITO PROCESSUAL CIVIL -
EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO POR LITISPENDÊNCIA - AÇÃO
ORDINÁRIA QUE REPETE DEMANDA ANTERIORMENTE AJUIZADA, AINDA EM CURSO -
DESISTÊNCIA HOMOLOGADA ANTES DA PROLAÇÃO DA SENTENÇA TERMINATIVA-
LITISPENDÊNCIA AFASTADA - APELAÇÃO PROVIDA. 1. Inocorre litispendência entre a presente ação
de rito ordinário e o mandado de segurança de nº 2004.61.00.009743-9, porque o pedido de desistência
foi homologado antes (21.01.09) da prolação da sentença recorrida (23.01.09). 2. O pedido de desistência
da ação somente produz efeitos a partir da correlata homologação judicial, nos termos do parágrafo único
do artigo 158 do CPC/73 e 200 do CPC/15. Jurisprudência do STJ e do TRF3. 3. Recurso de apelação
provido.(TRF-3 - Ap: 00017320320054036117 SP, Relator: DESEMBARGADORA FEDERAL MÔNICA
NOBRE, Data de Julgamento: 06/06/2018, QUARTA TURMA, Data de Publicação: e-DJF3 Judicial 1
DATA:28/06/2018). Tampouco há que se falar em ofensa à coisa julgada, ante as razões já expostas, haja
vista que na sentença prolatada na ação anterior, diferentemente da presente ação mandamental, não
houve julgamento com análise do mérito, não produzindo, por conseguinte, coisa julgada material.
Também não há que se falar em prevenção do juizado especial fazendário, eis que não é o juízo
competente para processar o rito domandamus,conforme a legislação que o instituiu.Em vista disso, afasto
a litispendência suscitada pela parte impetrada. Ante todo o exposto, observadas as hipóteses
legais,JULGO PROCEDENTESos Embargos de Declaração, a fim de que conste, no bojo da sentença
guerreada, a fundamentação e análise referente à preliminar de litispendência, manifestando-me pelo não
acatamento desta preliminar.No mais, persiste a sentença tal como foi lançada.Publique-se. Registre-se.
Intime-se. Cumpra-se. P. R. I. C. Belém, PA, 05 de novembro de 2019. LAURO ALEXANDRINO
SANTOSJuiz de Direito Auxiliar de 3ª Entrância,respondendo pela 4ª Vara da Fazenda Pública de Belém

Número do processo: 0049214-75.2014.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ADRIANA HELOISA DE


MENEZES PINHEIRO Participação: ADVOGADO Nome: LUCIANA DO SOCORRO DE MENEZES
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PINHEIRO OAB: 12478/PA Participação: RÉU Nome: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA


DO MUNICIPIO DE BELEMPROC.0049214-75.2014.8.14.0301 AUTOR: ADRIANA HELOISA DE
MENEZES PINHEIRORÉU: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM
ATO ORDINATÓRIOEm cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do Provimento 006/2006 da
CRMB, intimem-se as partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que,
querendo, procedam aos requerimentos que entenderem pertinentes, no prazo legal. Int.Belém - PA,6 de
novembro de 2019.CAROLINA SEQUEIRA ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE
DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. (Provimento
006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0078092-73.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JOSE FRANCISCO


ANDRADE DE ALMEIDA Participação: ADVOGADO Nome: DELCINEY D OLIVEIRA CAPUCHO JUNIOR
OAB: 20053/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARAPROC.0078092-73.2015.8.14.0301
AUTOR: JOSE FRANCISCO ANDRADE DE ALMEIDARÉU: ESTADO DO PARA ATO ORDINATÓRIOEm
cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as
partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos
requerimentos que entenderem pertinentes, no prazo legal. Int.Belém - PA,6 de novembro de
2019.CAROLINA SEQUEIRA ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE
PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. (Provimento
006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0817898-69.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ANA MARGARIDA


DANTAS REIS Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO PASTOR DA SILVA PINHEIRO OAB:
3933PA Participação: ADVOGADO Nome: TIAGO FERREIRA DA CUNHA OAB: 15009/PA Participação:
ADVOGADO Nome: RAFAELA CECILIA DE ALMEIDA DA SILVA OAB: 410 Participação: ADVOGADO
Nome: CAMILLA MORAES RIBEIRO OAB: 24948/PA Participação: ADVOGADO Nome: CAROLINE
PINHEIRO DIAS OAB: 23487/PA Participação: ADVOGADO Nome: CAMILA GOES VIANA OAB:
20192/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: INTERESSADO Nome:
MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁGABINETE DA 4 ª VARA DA FAZENDA DE BELÉMProcesso nº 0817898-
69.2018.8.14.0301Classe: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)AUTOR: ANA MARGARIDA DANTAS
REISRÉU: ESTADO DO PARA,Nome: ESTADO DO PARAEndereço: Avenida Doutor Freitas, 2531,
Pedreira, BELéM - PA - CEP: 66087-812 DESPACHOMEDIDADEURGÊNCIA Trata-se de Ação Ordinária
ajuizada por Ana Margarida Dantas Reis em face do Estado do Pará, cujo objeto é o fornecimento de
medicamento de alto custo para tratamento de fibrose pulmonar idiopática (CID J84-1).No evento de ID nº
4069039, a tutela de urgência fora deferida determinando o fornecimento do medicamento NINTEDANIBE
150 mg, conforme prescrição médica.Ocorre que, de acordo com os fundamentos dispostos na decisão de
ID nº 12847925, a tutela de urgência concedida fora alterada para que o Estado do Pará forneça à
demandante o medicamento PIRFENIDONA 267mg, nos moldes prescritos pelo médico que lhe
assiste.Diante disso, o Estado do Pará veio aos autos informar que ?para fazer nova aquisição do
medicamento NINTENDANIBE, será necessário prescrição médica atualizada, contendo posologia, para
que se faça nova aquisição?, requerendo a intimação da autora para apresentar os documentos
necessários ao cumprimento da decisão (ID nº 12907893).Por fim, no evento de ID nº 13674783, a autora
afirma que as informações requeridas pelo Estado do Pará já se encontram nos autos desde que pleiteou
a alteração da tutela de urgência, fazendo nova juntada dos referidos documentos.Deste modo,
considerando as alegações das partes, bem como a decisão de ID nº 12847925, intime-se o Estado do
Pará para que se manifeste acerca do descumprimento da tutela de urgência deferida, no prazo de 48
horas.Servirá a presente decisão, por cópia digitalizada, como MANDADO DE INTIMAÇÃO, nos termos do
Prov. Nº 03/2009 da CJRMB ? TJE/PA, com a redação que lhe deu o Prov. Nº 011/2009 daquele órgão
correcional. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei.Intime-se.Cumpra-se como medida de urgência, se
necessário em PLANTÃO.Belém, PA, 06 de novembro de 2019. LAURO ALEXANDRINO SANTOSJuiz de
Direito, auxiliar de 3ª entrância,respondendo pela 4ª Vara de Fazenda de Belém
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Número do processo: 0004657-71.2012.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JANECI MONTEIRO DE


CASTILHO Participação: ADVOGADO Nome: SOLANGE DE NAZARE DE SOUZA RODRIGUES OAB:
8106/PA Participação: ADVOGADO Nome: WALDYR DE SOUZA BARRETO OAB: 012396/PA
Participação: RÉU Nome: MUNICIPIO DE BELEMPROC.0004657-71.2012.8.14.0301 AUTOR: JANECI
MONTEIRO DE CASTILHORÉU: MUNICIPIO DE BELEM ATO ORDINATÓRIOEm cumprimento ao
disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o
retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos requerimentos
que entenderem pertinentes, no prazo legal. Int.Belém - PA,6 de novembro de 2019.CAROLINA
SEQUEIRA ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO
JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. (Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º,
§3º)

Número do processo: 0014392-94.2013.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: ANDREA NILZA


MELO DIOGO Participação: ADVOGADO Nome: MARCELLY RABELO DE OLIVEIRA OAB: 757PA
Participação: ADVOGADO Nome: ELIZANEIDE DE SOUZA LOPES OAB: 19172/PA Participação:
IMPETRADO Nome: PRESIDENTE DO INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO
PARÁ - IGEPREV Participação: IMPETRADO Nome: IGEPREV INSTITUTO DE GESTAO
PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARAPROC.0014392-94.2013.8.14.0301 IMPETRANTE: ANDREA
NILZA MELO DIOGOIMPETRADO: PRESIDENTE DO INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO
ESTADO DO PARÁ - IGEPREV, IGEPREV INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO
DO PARA ATO ORDINATÓRIOEm cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do Provimento
006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça do Pará, a
fim de que, querendo, procedam aos requerimentos que entenderem pertinentes, no prazo legal. Int.Belém
- PA,6 de novembro de 2019.CAROLINA SEQUEIRA ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA
UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL.
(Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0866783-17.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: VANIA DA SILVA MOURA


Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL REZENDE DE ALBUQUERQUE OAB: 21379/PA Participação:
RÉU Nome: HOSPITAL OPHIR LOYOLA Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome: MINISTERIO
PUBLICO DO ESTADO DO PARAPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁGRUPO DE AUXÍLIO
REMOTO DA META 4/CNJProcesso nº 0866783-17.2018.8.14.0301.SENTENÇA VANIA DA SILVA
MOURA, inscrita sob o CPF nº.120.741.012-87,já qualificada nesses autos, ajuizou Ação Ordinária com
pedido de tutela antecipada contra oHOSPITAL OPHIR LOYOLA, aduzindo e requerendo, em síntese, o
que se segue: A autora é idosa e usuária dos serviços de saúde do réu, eis que acometida por um câncer
de fígado desde novembro de 2017, data em que iniciou o tratamento da doença naquele hospital,
recebendo também os remédios indicados, dentre os quais, o NEXAVAR 200mg, de uso contínuo.Que ao
procurar receber o remédio junto ao requerido, teve seu pedido negado por diversas vezes, em virtude da
falta do medicamento, sendo a última tentativa em 10.10.2018, ocasião em que lhe foi informado que o
remédio estava em processo de aquisição.Ocorre que o uso descontinuado do medicamento acarreta
grave risco à sua saúde, pelo que ingressou com a presente ação para requerer a concessão de tutela
antecipada, obrigando o requerido a fornecer o medicamento imediatamente. E no mérito, a procedência
do pedido, a fim de que o requerido mantenha o tratamento contínuo à Autora, sem interrupção.Juntou
documentos.O juízo deferiu a tutela antecipada pretendida.OHOSPITAL OPHIR LOYOLAcontestou a
ação, arguindo, em suma, a ausência de interesse de agir, ante o fornecimento do medicamento a tempo.
E no mérito, a improcedência da ação ante o princípio da reserva do possível.Parte Autora ofertou réplica
à contestação.O juízo intimou as partes para se manifestarem sobre a possibilidade de conciliação, ou que
indicassem as provas que pretendessem produzir.As partes ofertaram manifestação prescindindo de
dilação probatória e o juízo determinou o julgamento antecipado do mérito da lide.O Ministério Público
opinou em parecer pela procedência da ação. É o relatório. Decido.Trata-se de Ação Ordinária com pedido
de tutela antecipada em que a parte autora, portadora de câncer de fígado desde 2017 requer o
fornecimento continuado do remédio NEXAVAR 200mg.O HOL aduziu a preliminar de ausência de
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interesse processual, ante o fornecimento do remédio. Entendo, todavia, não ser o caso dos presentes
autos, haja vista que conforme descrito à inicial, e com base nos documentos à ela carreados, o pedido
autora é de obrigação sucessiva/continuada, eis que precisa fazer uso do medicamento de modo contínuo
e por tempo indeterminado.Logo, incabível o pedido de extinção do processo sem análise do mérito,
conforme julgados abaixo colacionados:EMENTA MANDADO DE SEGURANÇA. FORNECIMENTO DE
MEDICAMENTO E REALIZAÇÃO DE EXAME. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO
DO PARÁ. REJEITADA. O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) É DE
RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DA UNIÃO, ESTADOS MEMBROS E MUNICÍPIOS, DE MODO QUE
QUALQUER UMA DESSAS ENTIDADES TEM LEGITIMIDADE AD CAUSAM PARA FIGURAR NO POLO
PASSIVO DE DEMANDA QUE OBJETIVA A GARANTIA DO ACESSO À MEDICAÇÃO PARA PESSOAS
DESPROVIDAS DE RECURSOS FINANCEIROS. PRECEDENTES DO C. STJ. PRELIMINAR DE
INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DO JUÍZO. REJEITADA. O RECEBIMENTO DE MEDICAMENTOS É
DIREITO FUNDAMENTAL, PELO QUE PODE SER PLEITEADO DE QUALQUER UM DOS ENTES
FEDERATIVOS. PRECEDENTES DO C. STJ. MÉRITO. DIREITO A SAÚDE. LAUDO MÉDICO
DEVIDAMENTE ACOSTADO AOS AUTOS. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO E REALIZAÇÃO DE
EXAME. POSSIBILIDADE. DIREITO HUMANO À VIDA E À SAÚDE. CUMPRIMENTO DA
LIMINAR.PERDA DO OBJETO. INOCORRÊNCIA. O SIMPLES CUMPRIMENTO DA DECISÃO LIMINAR
NÃO ACARRETA A PERDA DO OBJETO DA AÇÃO, POIS SOMENTE COM O PROVIMENTO
JURISDICIONAL DEFINITIVO É QUE SE ASSEGURA A EXISTÊNCIA OU NÃO DO DIREITO QUE SE
BUSCA TUTELAR PELA VIA ELEITA. CONCESSÃO DO MANDAMUS.(TJ-PA - MS: 201330135480 PA,
Relator: CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO, Data de Julgamento: 24/01/2014, CÂMARAS CÍVEIS
REUNIDAS, Data de Publicação: 27/01/2014). AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE
FAZER C/C PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA C/C PEDIDO DE DANOS MORAIS. PRELIMINAR DE
PERDA DO OBJETO REJEITADA. TUTELA ANTECIPADA. PROVA INEQUÍVOCA. VEROSSIMILHANÇA
DAS ALEGAÇÕES. FUNDADO RECEIO DE DANO IRREPARÁVEL OU DE DIFÍCIL REPARAÇÃO.
LIMINAR. REQUISITOS DEMONSTRADOS. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. 1-Perda do Objeto.
Cumprimento da liminar. Caráter satisfativo que não afasta a necessidade de julgamento do mérito para
confirmar ou revogar a liminar que reconheceu o direito alegado pelo agravado 2-Havendo a prova
inequívoca das alegações do autor, assim como o fundando receio de dano irreparável ou de difícil
reparação, sobretudo, relacionado a risco à saúde ou à própria vida da parte, deve ser deferida a tutela
antecipada, eis que o desenrolar do processo pode tornar ineficaz a sentença de mérito. 3-Decisão
mantida. Recurso conhecido e improvido.(TJ-PA - AI: 201330021332 PA, Relator: CELIA REGINA DE
LIMA PINHEIRO, Data de Julgamento: 15/07/2013, 2ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA, Data de Publicação:
22/07/2013). MANDADO DE SEGURANÇA DIREITO PÚBLICO PEDIDO DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR
COM UTI HOSPITAL PÚBLICO OU PARTICULAR REFERÊNCIA EM TRATAMENTO DE CÂNCER
FORNECIMENTO DE TODOS OS INSUMOS HOSPITALARES E MEDICAMENTOS ENQUANTO
PENDURAR O TRATAMENTO EM QUESTÃO LIMINAR CONCEDIDA POR DECISÃO MONOCRATICA
INTERNAÇÃO E CIRURGIA REALIZADAALEGAÇÃO DE PERDA DE OBJETO PELOS IMPETRADOS
EM VIRTUDE DO CUMPRIMENTO DA LIMINAR IMPOSSIBILIDADE TRATAMENTO DE SOBREVIDA
POR TEMPO INDETERMINADO, ALÉM DE TODOS OS INSUMOS HOSPITALARES E MEDICAMENTOS
PORQUANTO PENDURAR O TRATAMENTO EM QUESTÃO AÇÃO MANDAMENTAL CONHECIDA E
CONCEDIDA A SEGURANÇA, Á UNÂNIMIDADE.(TJ-PA - MS: 201330296240 PA, Relator: ELENA
FARAG, Data de Julgamento: 13/05/2014, CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS, Data de Publicação:
02/06/2014). (GRIFOS NOSSOS). Isto posto, rejeito esta preliminar.Quanto do mérito da presente lide, é
ponderado afirmarquenoordenamento jurídico-constitucional brasileiro, a obrigação para prestação dos
serviços de saúde pública compete,solidariamente,às três esferas de governo: Federal, Estadual e
Municipal, do que se conclui que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado, na medida em que
a Magna Carta atribuiu a responsabilidade pela saúde a todos os entes federados e de forma solidária, o
que significa dizer que todos os entes estatais, o que inclui as suas respectivas entidades, poderão ser
demandados pela via judicial em ação que vise ao cumprimento dos serviços de saúde.Nessa vertente,
dispõe o art. 196 da CF/88 que:Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso
universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Logo, não há o
que se falar em ausência de responsabilidade do HOSPITAL OPHIR LOYOLA no tocante ao fornecimento
do medicamento de que necessita a parte autora, nos termos da Lei Maior.Acerca do tema, o Supremo
Tribunal Federal assentou o entendimento que:Consolidou-se a jurisprudência desta Corte no sentido de
que, embora o art. 196 da Constituição de 1988 traga norma de caráter programático, o Município não
pode furtar-se do dever de propiciar os meios necessários ao gozo do direito à saúde por todos os
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cidadãos. Se uma pessoa necessita, para garantir o seu direito à saúde, de tratamento médico adequado,
é dever solidário da União, do Estado e do Município providenciá-lo. (AI 550.530-AgR, rel. min.Joaquim
Barbosa, julgamento em 26-6-2012, Segunda Turma,DJEde 16-8-2012). O recebimento de medicamentos
pelo Estado é direito fundamental, podendo o requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos,
desde que demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos próprios. Isso
por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se pautar no espírito de solidariedade
para conferir efetividade ao direito garantido pela Constituição, e não criar entraves jurídicos para
postergar a devida prestação jurisdicional. (RE 607.381-AgR, rel. min.Luiz Fux, julgamento em 31-5-2011,
Primeira Turma,DJEde 17-6-2011.)No mesmo sentido: ARE 774.391-AgR, rel. min.Marco Aurélio,
julgamento em 18-2-2014, Primeira Turma,DJEde 19-3-2014. Por sua vez, acompanhando o entendimento
da Suprema Corte, o Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em julgamento de caso análogo a este, tem
decidido pacificamente que:DIREITO À SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. PRELIMINARES
DE ILEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO, INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DO JUÍZO
ESTADUAL E ILEGITIMIDADE DO ESTADO. REJEITADAS À UNANIMIDADE. GARANTIA
CONSTITUCIONAL CONSOLIDADA NO ART. 196, DA CF. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS
ENTES FEDERADOS. PRECEDENTES DO STF E STJ. REEXAME DE SENTENÇA E APELOS
CONHECIDOS E IMPROVIDOS À UNANIMIDADE.1. Pacífica é a jurisprudência no sentido de que
quaisquer dos entes federados podem ser demandados em ação judicial visando ao fornecimento de
medicamentos ou tratamentos de saúde.Destaco que, enquanto não houver manifestação definitiva do
STF no RE 566.471/RN, ainda pendente de julgamento, cuja repercussão geral já foi admitida, para efeitos
práticos ante a jurisprudência consolidada no STJ admite-se a solidariedade entre União, Estados e
Municípios nas demandas que dizem respeito ao atendimento à saúde. 2. É imprescindível considerar a
natureza indisponível do interesse ou direito individual homogêneo - aqueles que contenham relevância
pública, isto é, de expressão para a coletividade - para estear a legitimação extraordinária do Ministério
Público, tendo em vista a sua vocação constitucional para a defesa dos direitos fundamentais. O direito à
saúde, como elemento essencial à dignidade da pessoa humana, insere-se no rol daqueles direitos cuja
tutela pelo Ministério Público interessa à sociedade, ainda que em favor de pessoa determinada. Tratando
o direito à saúde de direito individual indisponível, admissível é a sua defesa pelo Ministério Público,
inclusive por meio de ação civil pública, como reconhece a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. 3.
Independentemente da esfera institucional, compete ao Poder Público, solidária e conjuntamente, dar
efetividade à prerrogativa constitucional atinente ao direito à saúde (CR, art. 196). 4. Na esteira do
entendimento consolidado do Pretório Excelso, cumpre assinalar que a essencialidade do direito à saúde
fez com que o legislador constituinte qualificasse, como prestações de relevância pública, as ações e
serviços de saúde (CF, art. 197), em ordem a legitimar a atuação do Ministério Público e do Poder
Judiciário naquelas hipóteses em que os órgãos estatais, anomalamente, deixassem de respeitar o
mandamento constitucional, frustrando-lhe, arbitrariamente, a eficácia jurídico-social, seja por intolerável
omissão, seja por qualquer outra inaceitável modalidade de comportamento governamental desviante. 5.
"Consolidou-se a jurisprudência desta Corte no sentido de que, embora o art. 196 da Constituição de 1988
traga norma de caráter programático, o Município não pode furtar-se do dever de propiciar os meios
necessários ao gozo do direito à saúde por todos os cidadãos. Se uma pessoa necessita, para garantir o
seu direito à saúde, de tratamento médico adequado, é dever solidário da União, do Estado e do Município
providenciá-lo." (STF, AI 550.530-AgR, rel. min. Joaquim Barbosa, julgamento em 26-6-2012, Segunda
Turma, DJE de 16-8-2012.) 6. A saúde é direito de todos e dever do Estado. Por ser qualificada,
igualmente, como direito fundamental pelo art. 6º, da Carta Magna, jamais pode ter seu âmbito de
concretização restringido simplesmente em virtude da deficiência administrativa na definição das políticas
públicas voltadas para a área da saúde, que, nos termos do art. 6º, I, d, da Lei nº 8.080/90, deve
contemplar a assistência terapêutica integral. 7. Não deve prosperar a alegação de que o deferimento da
pretensão ofertada pelo MP ofende o princípio da reserva do possível, pois, como ensina ROBERT
ALEXY, por mais que os direitos fundamentais sociais mínimos acarretem consideráveis efeitos
financeiros, tal dificuldade não pode ser apontada isoladamente como obstáculo para sua concretização.
8. Apelos e Reexame de Sentença conhecidos e improvidos à unanimidade.(TJ-PA - REEX:
201230230843 PA, Relator: CLAUDIO AUGUSTO MONTALVAO DAS NEVES, Data de Julgamento:
28/01/2013, 2ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA, Data de Publicação: 30/01/2013). GRIFO NOSSO. E ainda
sobre a responsabilidade solidária entre os entes federativos no tocante aos serviços de saúde,
colacionamos os seguintes precedentes dos Tribunais Superiores:DIREITO CONSTITUCIONAL. DIREITO
À SAÚDE. AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. SEPARAÇÃO
DOS PODERES. VIOLAÇÃO. NÃO CONFIGURADA. OBRIGAÇÃO SOLIDÁRIA DOS ENTES
FEDERATIVOS. PRECEDENTES. HIPOSSUFICIÊNCIA. SÚMULA 279/STF. 1. É firme o entendimento
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deste Tribunal de que o Poder Judiciário pode, sem que fique configurada violação ao princípio da
separação dos Poderes, determinar a implementação de políticas públicas nas questões relativas ao
direito constitucional à saúde. 2. O acórdão recorrido também está alinhado à jurisprudência do Supremo
Tribunal Federal, reafirmada no julgamento do RE 855.178-RG, Rel. Min. Luiz Fux, no sentido de que
constitui obrigação solidária dos entes federativos o dever de fornecimento gratuito de tratamentos e de
medicamentos necessários à saúde de pessoas hipossuficientes. 3. A controvérsia relativa à
hipossuficiência da parte ora agravada demandaria a reapreciação do conjunto fático-probatório dos autos,
o que não é viável em sede de recurso extraordinário, nos termos da Súmula 279/STF. 4. Agravo
regimental a que se nega provimento.(STF - AgR ARE: 894085 SP - SÃO PAULO 0043534-
49.2011.8.26.0053, Relator: Min. ROBERTO BARROSO, Data de Julgamento: 15/12/2015, Primeira
Turma). Ementa: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS DE DECISÃO MONOCRÁTICA.
CONVERSÃO EM AGRAVO REGIMENTAL. CONSTITUCIONAL. DIREITO À SAÚDE. DEVER DO
ESTADO. REALIZAÇÃO DE EXAME. OBRIGAÇÃO SOLIDÁRIA DOS ENTES DA FEDERAÇÃO.
AGRAVO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. I - A jurisprudência desta Corte firmou-se no sentido de que é
solidária a obrigação dos entes da Federação em promover os atos indispensáveis à concretização do
direito à saúde, tais como, na hipótese em análise, a realização de exame em favor da recorrida, paciente
destituída de recursos materiais para arcar com o próprio tratamento. Desse modo, a usuária dos serviços
de saúde, no caso, possui direito de exigir de um, de alguns ou de todos os entes estatais o cumprimento
da referida obrigação. Precedentes. II ? Agravo regimental a que se nega provimento.(STF - RE: 793827
RN, Relator: Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Data de Julgamento: 18/03/2014, Segunda Turma, Data de
Publicação: DJe-065 DIVULG 01-04-2014 PUBLIC 02-04-2014). ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL
CIVIL. SAÚDE PÚBLICA. FORNECIMENTO DE CIRURGIA. OBRIGAÇÃO SOLIDÁRIA ENTRE A UNIÃO,
ESTADOS E MUNICÍPIOS. FALTA DE INTERESSE DE AGIR POR AUSÊNCIA DE PEDIDO
ADMINISTRATIVO. DESCABIMENTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. REDUÇÃO. IMPOSSIBILIDADE
SÚMULA 7/STJ. 1. O STJ pacificou a orientação de que o quantum da verba honorária está sujeito a
critérios de valoração previstos na lei processual e sua fixação é ato próprio dos juízos das instâncias
ordinárias, às quais competem a cognição e a consideração das situações de natureza fática. Nesses
casos, o STJ atua na revisão da verba honorária somente quando esta tratar de valor irrisório ou
exorbitante, o que não se configura. Portanto, inafastável a conclusão de que o reexame das razões de
fato que conduziram a Corte de origem a tal entendimento significaria usurpação da competência das
instâncias ordinárias. Aplica-se o óbice da Súmula 7/STJ. 2. Agravo Regimental não provido.(STJ - AgRg
no AREsp: 463035 RS 2014/0013340-6, Relator: Ministro HERMAN BENJAMIN, Data de Julgamento:
01/04/2014, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 15/04/2014). PROCESSO CIVIL. AGRAVO
REGIMENTAL. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. LEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. O
Município tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do
acesso a medicamentos para tratamento de problema de saúde. Agravo regimental desprovido.(STJ -
AgRg no AREsp: 227982 PA 2012/0186188-2, Relator: Ministra MARGA TESSLER (JUÍZA FEDERAL
CONVOCADA DO TRF 4ª REGIÃO), Data de Julgamento: 05/03/2015, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de
Publicação: DJe 11/03/2015). No presente caso, a autora, portadora de câncer de fígado, necessita, para
tratamento de sua saúde, fazer uso contínuo do remédio?NEXAVAR 200MG?, por tempo indeterminado.A
bem da verdade, a parte Autora demonstra com laudos e exames, a necessidade de fazer uso da
medicação, em razão da patologia que apresenta, consoante documentos juntados aos autos.Resta, pois,
patente a necessidade da parte autora em obter junto ao requerido o remédio pleiteado, visto que foi
preciso recorrer à via judicial para obtenção, por meio da decisão concessiva da liminar. Deveras, o HOL
deve zelar a contento pela saúde de seus usuários de serviço de saúde, pois dever legal, inserido
nomínimo existencial à manutenção da vida e da dignidade humana.Nesse sentido, o STF, em Medida
Cautelar na ADPF 45, veio a se posicionar: A meta central das Constituições modernas, e da Carta de
1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto, na promoção do bem-estar do homem, cujo
ponto de partida está em assegurar as condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção
dos direitos individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos fundamentais
dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo exatamente os alvos prioritários dos
gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é que se poderá discutir, relativamente aos recursos
remanescentes, em que outros projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado
ao estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente com a reserva do
possível." (STF, Medida Cautelar na ADPF 45). E ainda:ADMINISTRATIVO. CONTROLE JUDICIAL DE
POLÍTICAS PÚBLICAS. POSSIBILIDADE EM CASOS EXCEPCIONAIS - DIREITO À SAÚDE.
FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS. MANIFESTA NECESSIDADE. OBRIGAÇÃO SOLIDÁRIA DE
TODOS OS ENTES DO PODER PÚBLICO. NÃO OPONIBILIDADE DA RESERVA DO POSSÍVEL AO
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MÍNIMO EXISTENCIAL. NÃO HÁ OFENSA À SÚMULA 126/STJ. 1. Não podem os direitos sociais ficar
condicionados à boa vontade do Administrador, sendo de suma importância que o Judiciário atue como
órgão controlador da atividade administrativa. Seria uma distorção pensar que o princípio da separação
dos poderes, originalmente concebido com o escopo de garantia dos direitos fundamentais, pudesse ser
utilizado justamente como óbice à realização dos direitos sociais, igualmente importantes. 2. Tratando-se
de direito essencial, incluso no conceito de mínimo existencial, inexistirá empecilho jurídico para que o
Judiciário estabeleça a inclusão de determinada política pública nos planos orçamentários do ente político,
mormente quando não houver comprovação objetiva da incapacidade econômico-financeira da pessoa
estatal. 3. In casu, não há impedimento jurídico para que a ação, que visa a assegurar o fornecimento de
medicamentos, seja dirigida contra o Município, tendo em vista a consolidada jurisprudência do STJ: "o
funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) é de responsabilidade solidária da União, Estados-
membros e Municípios, de modo que qualquer dessas entidades têm legitimidade ad causam para figurar
no pólo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de
recursos financeiros" (REsp 771.537/RJ, Rel. Min. Eliana Calmon, Segunda Turma, DJ 3.10.2005). 4.
Apesar de o acórdão ter fundamento constitucional, o recorrido interpôs corretamente o Recurso
Extraordinário para impugnar tal matéria. Portanto, não há falar em incidência da Súmula 126/STF. 5.
Agravo Regimental não provido.(STJ - AgRg no REsp: 1107511 RS 2008/0265338-9, Relator: Ministro
HERMAN BENJAMIN, Data de Julgamento: 21/11/2013, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação:
DJe 06/12/2013). O art. 197 da Carta Magna, diz ainda que são de relevância pública as ações e serviços
de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre a regulamentação, fiscalização e
controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física
ou jurídica de direito privado. Assim, também não cabe aqui, a arguição de que o Poder Judiciário não
poderia imiscuir-se nessa seara, uma vez que a saúde, como um direito fundamental, vai além dessa
discussão e, por envolver mesmo um direito da pessoa, deve ser amparado por todos os entes públicos,
nos âmbitos federal, estadual e municipal, os quais, então, estão obrigados constitucionalmente à
implementação de políticas públicas voltadas à saúde. Ao Judiciário, subsidiariamente, é permitido - em
não sendo efetivadas as políticas públicas para garantir o direito dessas pessoas - intervir para que
prevaleça o direito da pessoa de acesso a todas as possibilidades existentes dentre aquelas possíveis,
não somente à preservação da vida, como de sua dignidade.Por fim, não remanescem dúvidas quanto ao
direito a que faz jus a parte autora, o que foi inclusive antecipado por meio da medida liminar, a qual
precisa ser confirmada por meio de sentença. Isto posto,confirmo a tutela antecipada deferida e JULGO
PROCEDENTE o pedido pleiteado à inicial, para determinar aoHOSPITAL OPHIR LOYOLAque forneça à
Autora, de modo ininterrupto e pelo tempo que se fizer necessário, a medicaçãoNEXAVAR 200MG, na
quantidade indicada conforme prescrição médica. Sem custas e sem condenação em despesas
processuais pela Fazenda Pública, conforme oart. 40, inciso I, da Lei Estadual nº 8.328/2015. Condeno o
HOL,em virtude da sucumbência, ao pagamento de honorários advocatícios, os quais fixo em R$ 1.000,00
(hum mil reais), por apreciação equitativa e com base no art. 85, § 8º, do CPC. Nesse sentido é a decisão
do STJ:RECURSO ESPECIAL Nº 1.804.179 - SC (2019/0077242-7)RELATOR : MINISTROMAURO
CAMPBELLMARQUESRECORRENTE :ESTADO DE SANTA CATARINAPROCURADOR :JOCELIA
APARECIDA LULEKE OUTRO(S) - SC022887BRECORRIDO :TEXTILFIO MALHAS LTDAADVOGADO
:GILMAR KRUTZSCH- SC006568EMENTAPROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL.
ENUNCIADO ADMINISTRATIVO Nº 3/STJ. OFENSA AO ART. 85, §§ 2º, 3º, e 8º, DO CPC/2015.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS DE SUCUMBÊNCIA. CRITÉRIOS DE ARBITRAMENTO. ORDEM DE
PREFERÊNCIA. PRECEDENTE DA SEGUNDA SEÇÃO. RESP Nº 1.746.072/PR. FIXAÇÃO POR
EQUIDADE. EXCEPCIONALIDADE. PROVEITO ECONÔMICO INESTIMÁVEL OU IRRISÓRIO. BAIXO
VALOR DA CAUSA. SITUAÇÃO EXCEPCIONAL NÃO CONFIGURADA. ARBITRAMENTO COM BASE
NO VALOR DA CAUSA. POSSIBILIDADE. DEVOLUÇÃO DOS AUTOS AO TRIBUNAL DE ORIGEM
PARA NOVA FIXAÇÃO DA VERBA HONORÁRIA COM BASE NO VALOR ATUALIZADO DA CAUSA.
RECURSO ESPECIAL PROVIDO. Preclusas as vias impugnativas, certifique-se e remetam-se os autos ao
juízoad quem,observadas as formalidades legais. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém,
PA, 06 de novembro de 2019. LAURO ALEXANDRINO SANTOSJuiz de Direito Auxiliar de 3ª
Entrância,respondendo pela 4ª Vara da Fazenda Pública de Belém

Número do processo: 0043099-72.2013.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: FAUSTO DE DEUS


GOULART SALDANHA Participação: ADVOGADO Nome: JADER NILSON DA LUZ DIAS OAB: 5273/PA
Participação: RÉU Nome: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
984
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JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁSECRETARIA ÚNICA DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E


PRIVADO CERTIDÃO DE TRÂNSITO EM JULGADOAPELAÇÃO (198)0043099-
72.2013.8.14.0301Certifico, em virtude das funções que me são atribuídas por lei, que o processo nº
0043099-72.2013.8.14.0301, em que figura como APELANTE: FAUSTO DE DEUS GOULART
SALDANHA e como APELADO: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ, transitou em julgado no dia
27/08/2019. O referido é verdade e dou fé.Belém, 20 de setembro de 2019.

Número do processo: 0858051-13.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA DE NAZARE DOS


SANTOS NOBRE Participação: ADVOGADO Nome: VIRNA JULIA OLIVEIRA COUTINHO LOBATO OAB:
20089/PA Participação: ADVOGADO Nome: DAIANA RAQUEL DORIA DE SOUZA OAB: 24374/PA
Participação: ADVOGADO Nome: HELOISE HELENE MONTEIRO BARROS OAB: 27494/PA Participação:
ADVOGADO Nome: BRENO FILIPPE DE ALCANTARA GOMES OAB: 21820/PA Participação: RÉU
Nome: SUPERINTENDENCIA DO SISTEMA PENITENCIARIO DO ESTADO DO Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁGABINETE DA 4 ª VARA DA FAZENDA DE BELÉMProcesso nº 0858051-13.2019.8.14.0301Classe:
PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)AUTOR: MARIA DE NAZARE DOS SANTOS NOBRERÉU:
SUPERINTENDENCIA DO SISTEMA PENITENCIARIO DO ESTADO DO e outros,Nome:
SUPERINTENDENCIA DO SISTEMA PENITENCIARIO DO ESTADO DOEndereço: Rua dos Tamoios,
Batista Campos, BELéM - PA - CEP: 66033-172Nome: ESTADO DO PARAEndereço: Avenida Doutor
Freitas, Pedreira, BELéM - PA - CEP: 66087-812 DESPACHO Trata-se deAÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR
DANOS MORAISajuizada porMARIA DE NAZARÉ DOS SANTOS NOBRE,já qualificada nos autos, em
face doESTADO DO PARÁ e da SUPERINTENDÊNCIA DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DO
PARÁ - SUSIPE.Presentes os pressupostos de admissibilidade da ação, recebo o feito.Considerando que
o genitor do falecido JOUELE DOS SANTOS NOBRE também ajuizou ação ordinária (Processo nº
0858006-09.2019.8.14.0301), almejando a condenação do Estado do Pará e da SUSIPE ao pagamento de
indenização por danos morais em razão dos mesmos fatos e fundamentos arguidos na presente demanda,
reconheço a existência do instituto processual da conexão, previsto no art. 55 do CPC, devendo os
processos serem reunidos para decisão conjunta, de acordo com o §1º do artigo citado. CITE-SE
oESTADO DO PARÁ, nos termos do §1º, art. 9º, da Lei 11.419/2006, na pessoa de seu representante
legal (242, §3º do CPC) para, querendo, contestar a presente ação, no prazo legal de 30 (trinta) dias
(CPC, art. 183 c/c art. 335), ficando ciente de que a ausência de contestação implicará em revelia em seu
efeito processual, tal como preceituam os arts. 344 e 345 do CPC.CITE-SE aSUPERINTENDÊNCIA DO
SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ ? SUSIPE, nos termos do §1º, art. 9º, da Lei
11.419/2006, na pessoa de seu representante legal (242, §3º do CPC) para, querendo, contestar a
presente ação, no prazo legal de 30 (trinta) dias (CPC, art. 183 c/c art. 335), ficando ciente de que a
ausência de contestação implicará em revelia em seu efeito processual, tal como preceituam os arts. 344 e
345 do CPC.No mais, diante das especificidades da causa e de modo a adequar o rito processual às
necessidades do conflito, deixo para momento oportuno eventual composição (art. 139, VI, CPC, c/c
Enunciado nº 35 ENFAM).Defiro o pedido de justiça gratuita.Servirá o presente despacho, por cópia
digitalizada, comoMANDADO DE CITAÇÃO, nos termos do Prov. Nº 03/2009 da CJRMB TJE/PA, com a
redação que lhe deu o Prov. Nº 011/2009 daquele órgão correcional. Cite-se. Cumpra-se.Belém, PA, 06 de
novembro de 2019. LAURO ALEXANDRINO DOS SANTOSJuiz de Direito, auxiliar de 3ª
entrância,respondendo pela 4ª Vara de Fazenda de Belém

Número do processo: 0060301-62.2013.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA ROSILENE DE


SOUSA COSTA Participação: ADVOGADO Nome: OTAVIO JOSE DE VASCONCELLOS FARIA OAB:
7337PA Participação: RÉU Nome: MUNICIPIO DE BELEMPROC.0060301-62.2013.8.14.0301 AUTOR:
MARIA ROSILENE DE SOUSA COSTARÉU: MUNICIPIO DE BELEM ATO ORDINATÓRIOEm
cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as
partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos
requerimentos que entenderem pertinentes, no prazo legal. Int.Belém - PA,6 de novembro de
2019.CAROLINA SEQUEIRA ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE
PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. (Provimento
006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)
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Número do processo: 0001194-53.2014.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NIZAN DE LEAO


CORREA Participação: ADVOGADO Nome: JADER NILSON DA LUZ DIAS OAB: 5273/PA Participação:
RÉU Nome: MUNICIPIO DE BELEMPROC.0001194-53.2014.8.14.0301 AUTOR: NIZAN DE LEAO
CORREARÉU: MUNICIPIO DE BELEM ATO ORDINATÓRIOEm cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º,
inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o retorno dos autos do E.
Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos requerimentos que entenderem
pertinentes, no prazo legal. Int.Belém - PA,6 de novembro de 2019.CAROLINA SEQUEIRA ZURITA
GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA
FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. (Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0089945-50.2013.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JACINETE NASCIMENTO


TRINDADE Participação: ADVOGADO Nome: MARCELLY RABELO DE OLIVEIRA OAB: 757PA
Participação: ADVOGADO Nome: ROSANE BAGLIOLI DAMMSKI OAB: 7985/PA Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARAPROC.0089945-50.2013.8.14.0301 AUTOR: JACINETE NASCIMENTO TRINDADERÉU: ESTADO
DO PARA ATO ORDINATÓRIOEm cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do Provimento
006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça do Pará, a
fim de que, querendo, procedam aos requerimentos que entenderem pertinentes, no prazo legal. Int.Belém
- PA,6 de novembro de 2019.CAROLINA SEQUEIRA ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA
UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL.
(Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0858006-09.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JEOVA FERREIRA


NOBRE Participação: ADVOGADO Nome: VIRNA JULIA OLIVEIRA COUTINHO LOBATO OAB: 20089/PA
Participação: ADVOGADO Nome: DAIANA RAQUEL DORIA DE SOUZA OAB: 24374/PA Participação:
ADVOGADO Nome: HELOISE HELENE MONTEIRO BARROS OAB: 27494/PA Participação: ADVOGADO
Nome: BRENO FILIPPE DE ALCANTARA GOMES OAB: 21820/PA Participação: RÉU Nome:
SUPERINTENDENCIA DO SISTEMA PENITENCIARIO DO ESTADO DO Participação: RÉU Nome:
ESTADO DO PARAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA
4 ª VARA DA FAZENDA DE BELÉMProcesso nº 0858006-09.2019.8.14.0301Classe: PROCEDIMENTO
COMUM CÍVEL (7)AUTOR: JEOVA FERREIRA NOBRERÉU: SUPERINTENDENCIA DO SISTEMA
PENITENCIARIO DO ESTADO DO e outros,Nome: SUPERINTENDENCIA DO SISTEMA
PENITENCIARIO DO ESTADO DOEndereço: Rua dos Tamoios, Batista Campos, BELéM - PA - CEP:
66033-172Nome: ESTADO DO PARAEndereço: Avenida Doutor Freitas, Pedreira, BELéM - PA - CEP:
66087-812 DESPACHO Trata-se deAÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAISajuizada porJEOVA
FERREIRA NOBRE,já qualificado nos autos, em face doESTADO DO PARÁ e da SUPERINTENDÊNCIA
DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - SUSIPE.Presentes os pressupostos de
admissibilidade da ação, recebo o feito.Considerando que a genitora do falecido JOUELE DOS SANTOS
NOBRE também ajuizou ação ordinária (Processo nº 0858051-13.2019.8.14.0301), almejando a
condenação do Estado do Pará e da SUSIPE ao pagamento de indenização por danos morais em razão
dos mesmos fatos e fundamentos arguidos na presente demanda, reconheço a existência do instituto
processual da conexão, previsto no art. 55 do CPC, devendo os processos serem reunidos para decisão
conjunta, de acordo com o §1º do artigo citado.CITE-SE oESTADO DO PARÁ, nos termos do §1º, art. 9º,
da Lei 11.419/2006, na pessoa de seu representante legal (242, §3º do CPC) para, querendo, contestar a
presente ação, no prazo legal de 30 (trinta) dias (CPC, art. 183 c/c art. 335), ficando ciente de que a
ausência de contestação implicará em revelia em seu efeito processual, tal como preceituam os arts. 344 e
345 do CPC.CITE-SE aSUPERINTENDÊNCIA DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ ?
SUSIPE, nos termos do §1º, art. 9º, da Lei 11.419/2006, na pessoa de seu representante legal (242, §3º
do CPC) para, querendo, contestar a presente ação, no prazo legal de 30 (trinta) dias (CPC, art. 183 c/c
art. 335), ficando ciente de que a ausência de contestação implicará em revelia em seu efeito processual,
tal como preceituam os arts. 344 e 345 do CPC.No mais, diante das especificidades da causa e de modo a
adequar o rito processual às necessidades do conflito, deixo para momento oportuno eventual composição
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

(art. 139, VI, CPC, c/c Enunciado nº 35 ENFAM).Defiro o pedido de justiça gratuita.Servirá o presente
despacho, por cópia digitalizada, comoMANDADO DE CITAÇÃO, nos termos do Prov. Nº 03/2009 da
CJRMB TJE/PA, com a redação que lhe deu o Prov. Nº 011/2009 daquele órgão correcional. Citem-se.
Cumpra-se.Belém, PA, 06 de novembro de 2019. LAURO ALEXANDRINO DOS SANTOSJuiz de Direito,
auxiliar de 3ª entrância,respondendo pela 4ª Vara de Fazenda de Belém

Número do processo: 0052977-21.2013.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MANOEL LICIO


COUTINHO LOBATO Participação: AUTOR Nome: LUZIA DE JESUS LIMA LOBATO Participação: RÉU
Nome: MUNICIPIO DE BELEMPROC.0052977-21.2013.8.14.0301 AUTOR: MANOEL LICIO COUTINHO
LOBATO, LUZIA DE JESUS LIMA LOBATORÉU: MUNICIPIO DE BELEM ATO ORDINATÓRIOEm
cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as
partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos
requerimentos que entenderem pertinentes, no prazo legal. Int.Belém - PA,6 de novembro de
2019.CAROLINA SEQUEIRA ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE
PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. (Provimento
006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0023184-71.2012.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: FELIPE FLAVIO DE


MORAES LISBOA Participação: ADVOGADO Nome: FABRICIO QUARESMA DE SOUSA OAB: 23237/PA
Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARAPROC.0023184-71.2012.8.14.0301 AUTOR: FELIPE
FLAVIO DE MORAES LISBOARÉU: ESTADO DO PARA ATO ORDINATÓRIOEm cumprimento ao
disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o
retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos requerimentos
que entenderem pertinentes, no prazo legal. Int.Belém - PA,6 de novembro de 2019.CAROLINA
SEQUEIRA ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO
JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. (Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º,
§3º)
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UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 1ª VARA DA FAZENDA

RESENHA: 15/10/2019 A 15/10/2019 - SECRETARIA UNICA DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL -


VARA: 1ª VARA DA FAZENDA DE BELÉM

PROCESSO: 00273145020058140301 PROCESSO ANTIGO: 200510887382


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILTON PEREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Ação:
Cumprimento de sentença em: 15/10/2019---AUTOR:WILSON NONATO CORREA Representante(s):
OAB 13085 - MARIA CLAUDIA SILVA COSTA (ADVOGADO) OAB 16932 - JOSE AUGUSTO COLARES
BARATA (ADVOGADO) OAB 17271 - RUAMA OLIVEIRA BRANDAO (PROCURADOR(A))
REU:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 8265 - DENNIS VERBICARO SOARES
(PROCURADOR(A)) THALES EDUARDO RODRIGUES PEREIRA (PROCURADOR(A)) AUTOR:SILVIA
MARIA DE SOUZA MACHADO Representante(s): OAB 18818 - FABRICIA CARVALHO DA SILVEIRA
(ADVOGADO) OAB 18808 - ROCHAEL ONOFRE MEIRA (ADVOGADO) AUTOR:JOSE BENEDITO
COTA Representante(s): OAB 3000 - MARIA DO SOCORRO DE FIGUEIREDO MIRALHA DA SILVA
(ADVOGADO) AUTOR:MARCOS FERNANDO DOS SANTOS LIMA AUTOR:MILSON JOSE DE SOUZA
DIAS. Í Em cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB,
intimem-se as partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo,
procedam aos requerimentos que entenderem pertinentes, no prazo de 15 (quinze) dias. Int. Belém, 15 de
outubro de 2019 Unidade de Processamento Judicial das Varas da Fazenda da Capital

RESENHA: 17/10/2019 A 17/10/2019 - SECRETARIA UNICA DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL -


VARA: 1ª VARA DA FAZENDA DE BELÉM

PROCESSO: 00008827720148140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Nunciação de
Obra Nova em: 17/10/2019---AUTOR:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): OAB 3673 - IRLANA
RITA DE CARVALHO CHAVES RODRIGUES (PROCURADOR(A)) REU:JOAQUIM FRANCISCO DE
LIMA Representante(s): OAB 20053 - DELCINEY D OLIVEIRA CAPUCHO JUNIOR (ADVOGADO) .
DESPACHO R.h. Ao Ministério Público para, no prazo de 30 (trinta) dias, querendo, intervir
como fiscal da ordem jurídica, nos termos do art. 178 do CPC/2015. Retornando os autos, conclusos.
Belém, 11 de outubro de 2019. Magno Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda
da Capital.

PROCESSO: 00051787420068140301 PROCESSO ANTIGO: 200610172807


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---REU:ESTADO DO PARA Representante(s): VICTOR ANDRE TEIXEIRA
LIMA (ADVOGADO) AUTOR:MARIA BERNADETE PAES DE ALMEIDA Representante(s): OAB 3555 -
DORIVALDO DE ALMEIDA BELEM (ADVOGADO) OAB 15873 - MICHELE ANDREA TAVARES BELEM
(ADVOGADO) FUAD S. PEREIRA (ADVOGADO) RICARDO L. P. RIBEIRO (ADVOGADO) .
SENTENÇA I - Tratam os autos de processo de REINTEGRAÇÃO AO CARGO PÚBLICO movido
por MARIA BERNADETE PAES DE ALMEIDA em face de ESTADO DO PARÁ. Historia o autor ter
sofrido a punição de demissão após processo administrativo disciplinar (PAD), contra si aberto que levou a
sua demissão da Polícia Civil. Sustenta que o PAD é eivado da seguinte irregularidade: Excesso de
prazo na instauração do PAD, citando o art. 198 da lei estadual 5.810/94, posto que fora concluído, alega,
05 (cinco) anos após o conhecimento da suposta falsificação. Juntou farta documentação. II - O
Estado demandado ofereceu contestação às fls. 524/544, ocasião em que não arguiu preliminares e
sustentou a não ocorrência de prescrição; que ficou inequivocamente demonstrado a falsificação de
documento e impossibilidade de se discutir em juízo mérito administrativo. Por fim requereu a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

improcedência da ação. Juntou documentação. III - Audiência realizada ás fls. 734. IV - Instado
a se manifestar o Ministério Público ofereceu parecer posicionando-se pelo improvimento da ação. Éo
relatório. Decido. V - DO MÉRITO - IMPROCEDÊNCIA DA AÇÃO. O pedido não merece
prosperar, já que a autora foi demitida após PAD elaborado sob o manto do contraditório e ampla defesa.
A alegada prescrição não ocorreu posto que o atraso no andamento do procedimento não resultou em
qualquer prejuízo. Para chegar a esta conclusão, todavia, indispensável analisar dois temas que
perpassam a discussão jurídica travada no feito: 1) a prescrição no processo administrativo disciplinar,
seja ela para sua abertura, além da prescrição intercorrente; 2) se o PAD em tela foi elaborado com
respeito ao contraditório e ampla defesa. Analisemos cada um dos tópicos: 1) DA AUSÊNCIA DE
PRESCRIÇÃO DO PROCESSO DISCIPLINAR. DA PRESCRIÇÃO PARA ABERTURA DO PAD -
INOCORRÊNCIA - O prazo para abertura de PAD é de 05 (cinco), na forma da lei estadual 5.810/94.
Da análise atenta dos autos observa-se que o PAD em tela foi iniciado bem antes dos citados 05 anos,
já que antes do PAD foi realizada sindicância que constatou os fatos em tela. É da conclusão da
sindicância que deve ser contado o prazo para início do prazo prescricional do PAD. A inocorrência da
prescrição administrativa resta claro da análise do despacho de fls. 81-82, da lavra da Dra. Luzia Dias de
Alcântara. Segundo a jurisprudência dominante, o termo inicial da prescrição em PAD é o momento
em que a autoridade competente toma conhecimento do fato que gerou o PAD. Sobre o termo inicial
para o PAD, deve-se observa o seguinte aresto do STJ: ADMINISTRATIVO. RECURSO EM MANDADO
DE SEGURANÇA. CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 1973. APLICABILIDADE. PRESCRIÇÃO. NÃO
CONFIGURAÇÃO. TERMO A QUO. MOMENTO DO CONHECIMENTO DA AUTORIDADE
COMPETENTE PARA INSTAURAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR. RESOLUÇÃO
DO CNJ N. 30/2007. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. NÃO CARACTERIZADA. DILAÇÃO DE PRAZO
PARA CONCLUSÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO PELO EXERCÍCIO DO DIREITO DE DEFESA.
ART. 7º, § 5º, DA RESOLUÇÃO CNJ N. 30/2017. I - Consoante o decidido pelo Plenário desta Corte na
sessão realizada em 09.03.2016, o regime recursal será determinado pela data da publicação do
provimento jurisdicional impugnado. In casu, aplica-se o Código de Processo Civil de 1973. II - Esta Corte
orienta-se no sentido de que o termo a quo para a contagem do prazo prescricional é a data da ciência do
fato pela autoridade competente para instauração do processo administrativo disciplinar. III - O Conselho
Nacional de Justiça, editou a Resolução CNJ n. 30/2007, na qual assentou a competência do Tribunal
Pleno ou do Órgão Especial, mediante proposta do Corregedor, para instauração de processo
administrativo disciplinar em desfavor de magistrado. IV - A prescrição intercorrente não restou
caracterizada porque a fluência do prazo foi interrompida em razão das sucessivas prorrogações do
processo administrativo, providência necessária ao exercício do direito de defesa do acusado, nos termos
do art. 7º, § 5º, da Resolução CNJ n. 30/2007. V - Recurso em mandado de segurança improvido. (RMS
44.218/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, Rel. p/ Acórdão Ministra REGINA HELENA
COSTA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 23/10/2018, DJe 19/11/2018). (destaquei). DA
PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - INOCORRÊNCIA. Da análise dos autos observa-se que a
demora no início e conclusão do feito não resultou em qualquer prejuízo ao direito de defesa, pelo
contrário, o tempo agiu em favor da demandante, que continuou nos quadros do ente demandado durante
este período, enquanto aguardava o desfecho do procedimento e sua punição. Atente-se, ainda, que a
demora no andamento do feito acabou por resultar em benefício financeiro para a demandante, já que
continuou a perceber seu vencimento enquanto o processo tramitava. Outra não é o entendimento do
STJ: Súmula 592: ¿O excesso de prazo para a conclusão do processo administrativo disciplinar só
causa nulidade se houver demonstração de prejuízo à defesa¿. PROCESSUAL CIVIL E
ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR.
DEMISSÃO. AUTORIDADE INSTAURADORA. COMPETÊNCIA. LEI DISTRITAL 837/1994. ANÁLISE DE
LEI LOCAL. IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 280/STF, POR ANALOGIA. EXCESSO DE
PRAZO PARA A CONCLUSÃO. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. NÃO OCORRÊNCIA. APLICAÇÃO
DO PRINCÍPIO DO PAS DE NULITÉ SANS GRIEF. REVISÃO DO CONTEXTO FÁTICO-PROBATÓRIO.
SÚMULA 7/STJ. OFENSA AOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE NÃO
RECONHECIDA PELO TRIBUNAL DE ORIGEM. REVISÃO DE ENTENDIMENTO. IMPOSSIBILIDADE.
SÚMULA 7 DO STJ. 1. Cuida-se, na origem, de ação ajuizada por José Pereira de Sousa Sobrinho contra
o Distrito Federal, buscando a anulação de Procedimento Administrativo Disciplinar que lhe aplicou a
penalidade de demissão, com a sua consequente reintegração aos quadros da Polícia Civil do Distrito
Federal. 2. Em relação à alegada incompetência da autoridade que instaurou o PAD, o Tribunal de origem
consignou: "é legal a delegação da competência ao Secretário de segurança Pública ao Diretor-Geral da
Policia Civil do Distrito Federal para instauração do Processo Administrativo Disciplinar e nomeação da
comissão disciplinar, na forma do art. 1°, inc. II, da Lei Distrital n° 837/1994, conforme bem entendeu o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ilustre Juiz sentenciante" (fls. 946-947, e-STJ). Neste ponto, a Corte local dirimiu a controvérsia com base
na interpretação de lei local, o que atrai, por analogia, o óbice previsto na Súmula 280/STF: "Por ofensa a
direito local não cabe recurso extraordinário." 3. É pacificado no âmbito do STJ que o excesso de prazo
para a conclusão do Processo Administrativo Disciplinar não gera, por si só, a nulidade do feito, desde que
não haja prejuízo ao acusado, em observância ao princípio do pas de nulité sans grief. 4. Ademais, a
instância de origem decidiu a questão com fundamento no suporte fático-probatório dos autos, cujo
reexame é inviável no Superior Tribunal de Justiça, ante o óbice da Súmula 7/STJ: "A pretensão de
simples reexame de prova não enseja Recurso Especial." 5. No que diz respeito à razoabilidade e à
proporcionalidade da pena aplicada, o juízo a quo entendeu estar amplamente demonstrada a ocorrência
de conduta ilícita apta à aplicação da pena. Para analisar se houve violação aos princípios da
razoabilidade e da proporcionalidade, seria necessário reexaminar as provas presentes no Processo
Administrativo para aferir a gravidade das condutas, a culpabilidade do agente e a consequente
razoabilidade da aplicação da pena. Incide, no caso, a Súmula 7/STJ. 6. Recurso Especial não provido.
(REsp 1762489/DF, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/10/2018, DJe
16/11/2018). (destaquei) Impõe-se, portanto, afastar a prejudicial de prescrição. INDISPENSÁVEL
A ANÁLISE DO CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA NO PAD: Da consulta do PAD em tela,
observa-se que foi assegurado ao demandante a ampla defesa em cada momento do procedimento.
Atente-se para a ampla coleta de depoimentos e documentos. Por fim constata-se todo o zelo na
conclusão do procedimento, com atenta apuração das provas colhidas. Não há como anular PAD em
que se respeitou o contraditório e ampla defesa por suposta falta de advogado, sentido no qual posiciona-
se a moderna jurisprudência do STJ: PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ORDINÁRIO EM
MANDADO DE SEGURANÇA. ENUNCIADO ADMINISTRATIVO No 2/STJ. PRELIMINARES
REJEITADAS. SERVIDOR PÚBLICO. PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR.
DISPONIBILIZAÇÃO DE SIGILO BANCÁRIO MEDIANTE CONSENTIMENTO EXPRESSO. VALIDADE.
QUEBRA DE SIGILO FISCAL MEDIANTE DECISÃO JUDICIAL. POSSIBILIDADE. RECURSO
ORDINÁRIO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. DAS QUESTÕES PRELIMINARES Da alegada
intempestividade do recurso ordinário 1. Conforme certidão juntada às e-STJ fl. 4206, o acórdão que
rejeitou os embargos de declaração foi publicado em 3/6/15. Ou seja, o prazo começou a correr no dia
seguinte, 4/6/2015. 2. No entanto, a parte ora Recorrente demonstrou que, no primeiro dia do prazo, não
houve expediente no TJPE tendo em vista ser feriado local e, assim, o termo a quo foi 5/6/2015. Assim, o
recurso ordinário sub examine, protocolado em 19/6/2015, é tempestivo. Do cabimento do mandado de
segurança dirigido ao Órgão Especial do Tribunal a quo 3. O mandado de segurança teve como objeto ato
do Presidente daquele órgão jurisdicional. Não há, portanto, falar em incompetência do respectivo Órgão
Especial tendo em vista o que dispõe o art. 29, V, do Regimento Interno no Tribunal de Justiça do Estado
do Pernambuco. DO MÉRITO DO RECURSO ORDINÁRIO Da legalidade do afastamento do sigilo
bancário mediante consentimento do interessado 4. A parte recorrente sustenta que a quebra de sigilo
fiscal, bancário e telefônica foi ilegal no caso em concreto pois não tinha consciência das acusações que
lhe estavam sendo feitas, porquanto o procedimento foi formalmente aberto contra magistrado no
Conselho da Magistratura - órgão sem competência para averiguar supostos ilícitos funcionais cometidos
por servidor. Entretanto, apesar de ter sido chamado para depor como testemunha, passou a figurar,
concretamente, na condição de suspeito/investigado. 5. No entanto, restou demonstrado nos autos que o
Conselho da Magistratura obteve os dados bancários da parte ora Recorrente a partir de seu expresso
consentimento. Essa circunstância, que se tornou incontroversa no presente feito porquanto foi confirmada
nas razões do recurso ordinário, não é contrária ao ordenamento jurídico tendo em vista o que dispõe o
art. 1o , § 3o , V da Lei Complementar 105/01. 6. Por sua vez, os alegados vícios de consentimento da
parte Recorrente na disponibilização dos dados de sigilo bancário não podem ser analisados na via
recursal eleita, pois a pretendida análise demanda dilação probatória, o que é inviável na via do mandado
de segurança. Além do mais, o Supremo Tribunal Federal editou a Súmula Vinculante n. 5, que assim
dispõe: A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a
Constituição. 7. Não há falar em irregularidade prima face na obtenção dos dados acobertados por sigilo
fiscal tendo em vista a existência de autorização judicial específica. Além disso, os indícios trazidos pela
prova obtida são relevantes e guardam relação com os fatos investigados no Processo Administrativo
Disciplinar. Portanto, não há falar na nulidade aventada. 8. Assim, ausente a demonstração de plano das
irregularidades apontadas no curso do processo administrativo disciplinar e, ainda, considerando os limites
processuais da via recursal eleita, o presente recurso ordinário em mandado de segurança não deve ser
provido. 9. Recurso ordinário em mandado de segurança a que se nega provimento. (RMS 50.365/PE, Rel.
Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 27/08/2019, DJe 02/09/2019).
(destaquei). Não há como prosperar a alegação de desrespeito ao contraditório e ampla defesa.
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Entendo, por último, que a gravidade dos fatos apontados no feito, qual seja a falsificação de um
diploma faz concluir que a demandante é inapta para o exercício do relevantíssimo do cargo professor.
Esta situação ultrapassa qualquer alegação de prescrição na instauração do PAD e impõe a exclusão da
mesma dos quadros do Estado. VI - CONCLUSÃO. Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTE
O PEDIDO de reintegração da autora, para revogando a liminar requerida, determinar a imediata exclusão
da requerente do serviço público estadual. Custas com o demandante. Sentença não sujeita ao
duplo grau de jurisdição. Observado o trânsito em julgado, certifique-se e arquivem-se os autos.
Arbitro honorários em R$ 2.000,00 (dois mil reais) em favor do ente sucumbente. P.R.I. e Cumpra-
se. Belém, 09 de outubro de 2019. Magno Guedes Chagas. Juiz Titular da 1ª Vara de Fazenda
de Belém.

PROCESSO: 00060433820078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710184538


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---REU:UEPA Representante(s): ROBERTO MENDES FERREIRA
(ADVOGADO) AUTOR:IVANISE MEDEIROS DOS SANTOS AUTOR:VERA LUCIA FERNANDES
MARTINS AUTOR:PEDRO OTAVIO COSTA Representante(s): VALERIA NAZARE SANTANA FIDELIS
(ADVOGADO) AUTOR:MARCELO SOUZA MARTINS AUTOR:EDILSON RAIMUNDO SILVA
DOMINGUEZ. DESPACHO - MANDADO R.h. 1. Compulsado os autos, verifico que a parte
autora, intimada ao cumprimento de diligência, quedou-se inerte, deixando o feito abandonado por mais de
trinta (30) dias. 2. Desta feita, determino a intimação pessoal da parte autora para que diga de seu
interesse no prosseguimento do feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção e arquivamento,
nos termos do artigo 485, III e § 1º do CPC/2015. 3. Sendo positivo o interesse, cumpra-se, no
mesmo prazo e oportunidade, os requerimentos e diligências pendentes. 4. Após, com ou sem
manifestação, retornem conclusos. 5. Servirá o presente despacho, por cópia digitalizada, como
MANDADO, nos termos do Prov. Nº. 03/2009 da CJRMB - TJE/PA, com a redação que lhe deu o Prov. Nº.
011/2009 daquele órgão correcional. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. Belém, 11 de
outubro de 2019. Magno Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital. .

PROCESSO: 00093429620108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010146351


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---REU:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 8153 - APARECIDA
YACY DAS NEVES PINTO (PROCURADOR(A)) AUTOR:ROBSON POMPEU PASTANA
Representante(s): RAIMUNDO RUBENS FAGUNDES LOPES (ADVOGADO) OAB 12595 -
GLAUCILENE SANTOS CABRAL (ADVOGADO) OAB 12389 - ANA PAULA MORAES DA CUNHA
ALVES (ADVOGADO) . SENTENÇA Vistos etc. Cuida-se de AÇÃO DE CONHECIMENTO ajuizada
por ROBSON POMPEU PASTANA em face da FAZENDA PÚBLICA, partes qualificadas. Tendo em
vista a paralisação da marcha processual, determinou-se a intimação do(s) autor(es) para promover o
andamento do feito sob pena de extinção. Consta dos autos certidão informando que o(s) autor(es)
não foi/foram intimado(s) porque mudou/mudaram de endereço. Relatei. Decido. O novo Código
de Processo Civil assim dispõe: Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: II - o processo ficar parado
durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; § 1o Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a
parte será intimada pessoalmente para suprir a falta no prazo de 5 (cinco) dias. Verificada a
paralisação da marcha processual e em obediência ao comando legal citado, este Juízo determinou a
intimação do(s) Requerente(s) para manifestar(em) interesse quanto ao prosseguimento do feito. A
intimação, no entanto, não chegou a ser concretizada, pois, o(s) Requerente(s) não foi/foram encontrados
no local declinado nos autos. Ora, a informação de endereço em que a parte poderá ser encontrada e
intimada sobre os atos e termos do processo constitui requisito básico da petição inicial, nos termos do art.
319, II, do CPC/2015. Qualquer mudança de endereço deve ser comunicada ao Juízo, sob pena de se
considerarem válidas as intimações dirigidas ao endereço desatualizado, conforme preceitua o art. 274,
parágrafo único, do CPC/2015. Art. 274. Não dispondo a lei de outro modo, as intimações serão feitas às
partes, aos seus representantes legais, aos advogados e aos demais sujeitos do processo pelo correio ou,
se presentes em cartório, diretamente pelo escrivão ou chefe de secretaria. Parágrafo único. Presumem-
se válidas as intimações dirigidas ao endereço constante dos autos, ainda que não recebidas
pessoalmente pelo interessado, se a modificação temporária ou definitiva não tiver sido devidamente
comunicada ao juízo, fluindo os prazos a partir da juntada aos autos do comprovante de entrega da
correspondência no primitivo endereço. No caso dos autos, consta que o(a)(s) Requerente(s) mudou-
se de endereço sem comunicar o Juízo, o que atrai, por consequência, a aplicação da norma em apreço.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

A jurisprudência tem considerado válida a intimação realizada nessas circunstancias, conforme se


dessume dos arestos que seguem colacionados: EXTINÇÃO DO FEITO. ABANDONO. INTIMAÇÃO
PESSOAL. CORREIO. VALIDADE. MUDANÇA DE ENDEREÇO. 1. É válida a intimação pessoal realizada
pelo correio, nos termo do art. 238 do CPC. 2. Cumpre às partes manter atualizados seus dados junto ao
juízo. 3. A mudança de endereço pela autora, não comunicada ao juízo, não pode invalidar a intimação
pessoal realizada no endereço fornecido nos autos. 4. Abandono configurado. 5. Recurso não provido.
(TJ-SP - APL: 00057023920098260477 SP 0005702-39.2009.8.26.0477, Relator: Melo Colombi, Data de
Julgamento: 30/07/2015, 14ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 31/07/2015) ABANDONO
DE CAUSA. EXTINÇÃO DO PROCESSO. INTIMAÇÃO PESSOAL. MUDANÇA DE ENDEREÇO.
VALIDADE. - É possível a extinção do processo, com fulcro no artigo 267, III, do Código de Processo Civil,
desde que o autor, regularmente intimado para dar seguimento ao feito, permaneça inerte, caracterizando,
com isso, o abandono da causa. - As partes devem comunicar ao juízo as alterações permanentes ou
temporárias de endereço. Aplicação do art. 238 do CPC. Reputa-se válida a intimação realizada no
endereço declinado pelo autor na inicial, quando este deixou de informar a mudança ocorrida. - Hipótese
em que há contumácia do autor, que reiteradamente deixou de promover os atos e diligências que Ihe
competiam. (TJ-MG - AC: 10118050036243002 MG , Relator: Tiago Pinto, Data de Julgamento:
07/08/2014, Câmaras Cíveis / 15ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 14/08/2014) O STJ possui
entendimento no mesmo sentido: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
AUSÊNCIA DE ARGUMENTO CAPAZ DE ALTERAR O JULGADO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO
AGRAVADA POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. EXTINÇÃO DO PROCESSO POR ABANDONO.
MUDANÇA DE ENDEREÇO. NÃO COMUNICAÇÃO AO JUÍZO. INTIMAÇÃO DA PARTE. VALIDADE.
RECONHECIMENTO. ART. 238 DO CPC. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL NÃO CONFIGURADO.
AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. (AgRg no AREsp 386.319/SP, Rel. Ministro PAULO DE TARSO
SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 02/09/2014, DJe 15/09/2014) PROCESSO CIVIL.
EXTINÇÃO DO PROCESSO POR ABANDONO. INTIMAÇÃO POR CARTA. MUDANÇA DE ENDEREÇO.
AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO AO JUÍZO. VALIDADE. 1. A jurisprudência do STJ reputa possível
promover a intimação do autor para dar andamento ao processo por carta registrada, desde que não haja
questionamento acerca do efetivo recebimento do comunicado, e que tal providência tenha sido requerida
pelo réu. Precedentes. 2. Na hipótese de mudança de endereço pelo autor que abandona a causa, é lícito
ao juízo promover a extinção do processo após o envio de correspondência ao endereço que fora
declinado nos autos. 3. O Código de Ética da OAB disciplina, em seu art. 12, que "o advogado não deve
deixar ao abandono ou ao desamparo os feitos, sem motivo justo e comprovada ciência do constituinte".
Presume-se, portanto, a possibilidade de comunicação do causídico quanto à expedição da Carta de
Comunicação ao endereço que ele mesmo se furtara de atualizar no processo. 4. A parte que descumpre
sua obrigação de atualização de endereço, consignada no art. 39, II, do CPC, não pode contraditoriamente
se furtar das consequências dessa omissão. Se a correspondência enviada não logrou êxito em sua
comunicação, tal fato somente pode ser imputado à sua desídia. 5. Recurso especial improvido. (REsp
1299609/RJ, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 16/08/2012, DJe
28/08/2012) O processo, portanto, deve ser extinto. Dispositivo. Ex positis, de acordo com o art.
485, inciso II do CPC/2015, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
Custas pela parte autora, bem como honorários que fixo em R$ 500,00 (quinhentos reais), ambos
suspensos, caso seja beneficiária da gratuidade processual. Escoado o prazo de recurso se
manifestação, arquivem-se, observadas as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Cumpra-se. Belém (PA), 16 de outubro de 2019 . Magno Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara
de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00138332720098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910301396


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Mandado de
Segurança Cível em: 17/10/2019---IMPETRADO:COMPANHIA DE TRANSPORTES DO MUNICIPIO DE
BELEM CTBEL IMPETRANTE:MARCIO JOSE DE SOUZA Representante(s): FABIO AUGUSTO
QUEIROZ DAS NEVES (ADVOGADO) . DESPACHO R.h. Considerando o não cumprimento
do AR retro, determino a expedição de edital, com prazo de vinte (20) dias, para intimação do autor sobre
seu interesse no prosseguimento do feito, a ser manifestado no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de
extinção e arquivamento, nos termos do artigo 485, II e § 1º do CPC/2015. Cumpra-se, observando a
necessidade imperiosa de dar fiel cumprimento às disposições constantes do art. 257 do CPC/2015, a fim
de evitar nulidades. Belém, 11 de outubro de 2019. Magno Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª
Vara de Fazenda da Capital.
992
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

PROCESSO: 00199423720098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910433115


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---REU:ESTADO DO PARA Representante(s): DIOGO TRINDADE
(ADVOGADO) DIOGO TRINDADE (ADVOGADO) AUTOR:FIEL VIGILANCIA E TRANSP.DE VALORES
LTDA Representante(s): OAB 11238 - WILSON JOSE DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 11734 -
ROMUALDO BACCARO JUNIOR (ADVOGADO) OAB 7009 - ANTONIO CARLOS AIDO MACIEL
(ADVOGADO) OAB 173553 - RUBEN SCHECHTER (ADVOGADO) OAB 209800 - VERIDIANA MOURA
RIBEIRO DE BARROS (ADVOGADO) REPRESENTANTE:ALEXANDRE CANTO DE ALMEIDA
Representante(s): THAIS GUTPARAKIS DE MIRANDA (ADVOGADO) ORLANDO SERGIO PEREIRA
MORAIS (ADVOGADO) REU:ASSOCIACAO SAO JOSE LIBERTO. SENTENÇA Vistos etc. Cuida-se
de AÇÃO DE CONHECIMENTO ajuizada por FIEL VIGILANCIA E TRANSP.DE VALORES LTDA em face
da FAZENDA PÚBLICA, partes qualificadas. Tendo em vista a paralisação da marcha processual,
determinou-se a intimação do(s) autor(es) para promover o andamento do feito sob pena de extinção.
Consta dos autos certidão informando que o(s) autor(es) não foi/foram intimado(s) porque
mudou/mudaram de endereço. Relatei. Decido. O novo Código de Processo Civil assim dispõe:
Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por
negligência das partes; § 1o Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte será intimada
pessoalmente para suprir a falta no prazo de 5 (cinco) dias. Verificada a paralisação da marcha
processual e em obediência ao comando legal citado, este Juízo determinou a intimação do(s)
Requerente(s) para manifestar(em) interesse quanto ao prosseguimento do feito. A intimação, no
entanto, não chegou a ser concretizada, pois, o(s) Requerente(s) não foi/foram encontrados no local
declinado nos autos. Ora, a informação de endereço em que a parte poderá ser encontrada e intimada
sobre os atos e termos do processo constitui requisito básico da petição inicial, nos termos do art. 319, II,
do CPC/2015. Qualquer mudança de endereço deve ser comunicada ao Juízo, sob pena de se
considerarem válidas as intimações dirigidas ao endereço desatualizado, conforme preceitua o art. 274,
parágrafo único, do CPC/2015. Art. 274. Não dispondo a lei de outro modo, as intimações serão feitas às
partes, aos seus representantes legais, aos advogados e aos demais sujeitos do processo pelo correio ou,
se presentes em cartório, diretamente pelo escrivão ou chefe de secretaria. Parágrafo único. Presumem-
se válidas as intimações dirigidas ao endereço constante dos autos, ainda que não recebidas
pessoalmente pelo interessado, se a modificação temporária ou definitiva não tiver sido devidamente
comunicada ao juízo, fluindo os prazos a partir da juntada aos autos do comprovante de entrega da
correspondência no primitivo endereço. No caso dos autos, consta que o(a)(s) Requerente(s) mudou-
se de endereço sem comunicar o Juízo, o que atrai, por consequência, a aplicação da norma em apreço.
A jurisprudência tem considerado válida a intimação realizada nessas circunstancias, conforme se
dessume dos arestos que seguem colacionados: EXTINÇÃO DO FEITO. ABANDONO. INTIMAÇÃO
PESSOAL. CORREIO. VALIDADE. MUDANÇA DE ENDEREÇO. 1. É válida a intimação pessoal realizada
pelo correio, nos termo do art. 238 do CPC. 2. Cumpre às partes manter atualizados seus dados junto ao
juízo. 3. A mudança de endereço pela autora, não comunicada ao juízo, não pode invalidar a intimação
pessoal realizada no endereço fornecido nos autos. 4. Abandono configurado. 5. Recurso não provido.
(TJ-SP - APL: 00057023920098260477 SP 0005702-39.2009.8.26.0477, Relator: Melo Colombi, Data de
Julgamento: 30/07/2015, 14ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 31/07/2015) ABANDONO
DE CAUSA. EXTINÇÃO DO PROCESSO. INTIMAÇÃO PESSOAL. MUDANÇA DE ENDEREÇO.
VALIDADE. - É possível a extinção do processo, com fulcro no artigo 267, III, do Código de Processo Civil,
desde que o autor, regularmente intimado para dar seguimento ao feito, permaneça inerte, caracterizando,
com isso, o abandono da causa. - As partes devem comunicar ao juízo as alterações permanentes ou
temporárias de endereço. Aplicação do art. 238 do CPC. Reputa-se válida a intimação realizada no
endereço declinado pelo autor na inicial, quando este deixou de informar a mudança ocorrida. - Hipótese
em que há contumácia do autor, que reiteradamente deixou de promover os atos e diligências que Ihe
competiam. (TJ-MG - AC: 10118050036243002 MG , Relator: Tiago Pinto, Data de Julgamento:
07/08/2014, Câmaras Cíveis / 15ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 14/08/2014) O STJ possui
entendimento no mesmo sentido: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
AUSÊNCIA DE ARGUMENTO CAPAZ DE ALTERAR O JULGADO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO
AGRAVADA POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. EXTINÇÃO DO PROCESSO POR ABANDONO.
MUDANÇA DE ENDEREÇO. NÃO COMUNICAÇÃO AO JUÍZO. INTIMAÇÃO DA PARTE. VALIDADE.
RECONHECIMENTO. ART. 238 DO CPC. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL NÃO CONFIGURADO.
AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. (AgRg no AREsp 386.319/SP, Rel. Ministro PAULO DE TARSO
SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 02/09/2014, DJe 15/09/2014) PROCESSO CIVIL.
EXTINÇÃO DO PROCESSO POR ABANDONO. INTIMAÇÃO POR CARTA. MUDANÇA DE ENDEREÇO.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO AO JUÍZO. VALIDADE. 1. A jurisprudência do STJ reputa possível


promover a intimação do autor para dar andamento ao processo por carta registrada, desde que não haja
questionamento acerca do efetivo recebimento do comunicado, e que tal providência tenha sido requerida
pelo réu. Precedentes. 2. Na hipótese de mudança de endereço pelo autor que abandona a causa, é lícito
ao juízo promover a extinção do processo após o envio de correspondência ao endereço que fora
declinado nos autos. 3. O Código de Ética da OAB disciplina, em seu art. 12, que "o advogado não deve
deixar ao abandono ou ao desamparo os feitos, sem motivo justo e comprovada ciência do constituinte".
Presume-se, portanto, a possibilidade de comunicação do causídico quanto à expedição da Carta de
Comunicação ao endereço que ele mesmo se furtara de atualizar no processo. 4. A parte que descumpre
sua obrigação de atualização de endereço, consignada no art. 39, II, do CPC, não pode contraditoriamente
se furtar das consequências dessa omissão. Se a correspondência enviada não logrou êxito em sua
comunicação, tal fato somente pode ser imputado à sua desídia. 5. Recurso especial improvido. (REsp
1299609/RJ, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 16/08/2012, DJe
28/08/2012) O processo, portanto, deve ser extinto. Dispositivo. Ex positis, de acordo com o art.
485, inciso II do CPC/2015, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
Custas pela parte autora, bem como honorários que fixo em R$ 500,00 (quinhentos reais), ambos
suspensos, caso seja beneficiária da gratuidade processual. Escoado o prazo de recurso se
manifestação, arquivem-se, observadas as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Cumpra-se. Belém (PA), 16 de outubro de 2019 . Magno Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara
de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00234517020108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010353807


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---REU:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 12440 - MARCELENE
DIAS DA PAZ VELOSO (PROCURADOR(A)) AUTOR:CARLOS HENRIQUE GOMES DE OLIVEIRA
Representante(s): OAB 14907 - JOSEFA LORENA DE PAIVA FIALHO DA ROCHA (ADVOGADO)
ELIZABETH COSTA COUTINHO (ADVOGADO) . SENTENÇA Vistos etc. Cuida-se de AÇÃO DE
CONHECIMENTO ajuizada por CARLOS HENRIQUE GOMES DE OLIVEIRA em face da FAZENDA
PÚBLICA, partes qualificadas. Tendo em vista a paralisação da marcha processual, determinou-se a
intimação do(s) autor(es) para promover o andamento do feito sob pena de extinção. Consta dos
autos certidão informando que o(s) autor(es) não foi/foram intimado(s) porque mudou/mudaram de
endereço. Relatei. Decido. O novo Código de Processo Civil assim dispõe: Art. 485. O juiz não
resolverá o mérito quando: II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das
partes; § 1o Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte será intimada pessoalmente para suprir a
falta no prazo de 5 (cinco) dias. Verificada a paralisação da marcha processual e em obediência ao
comando legal citado, este Juízo determinou a intimação do(s) Requerente(s) para manifestar(em)
interesse quanto ao prosseguimento do feito. A intimação, no entanto, não chegou a ser concretizada,
pois, o(s) Requerente(s) não foi/foram encontrados no local declinado nos autos. Ora, a informação de
endereço em que a parte poderá ser encontrada e intimada sobre os atos e termos do processo constitui
requisito básico da petição inicial, nos termos do art. 319, II, do CPC/2015. Qualquer mudança de
endereço deve ser comunicada ao Juízo, sob pena de se considerarem válidas as intimações dirigidas ao
endereço desatualizado, conforme preceitua o art. 274, parágrafo único, do CPC/2015. Art. 274. Não
dispondo a lei de outro modo, as intimações serão feitas às partes, aos seus representantes legais, aos
advogados e aos demais sujeitos do processo pelo correio ou, se presentes em cartório, diretamente pelo
escrivão ou chefe de secretaria. Parágrafo único. Presumem-se válidas as intimações dirigidas ao
endereço constante dos autos, ainda que não recebidas pessoalmente pelo interessado, se a modificação
temporária ou definitiva não tiver sido devidamente comunicada ao juízo, fluindo os prazos a partir da
juntada aos autos do comprovante de entrega da correspondência no primitivo endereço. No caso dos
autos, consta que o(a)(s) Requerente(s) mudou-se de endereço sem comunicar o Juízo, o que atrai, por
consequência, a aplicação da norma em apreço. A jurisprudência tem considerado válida a intimação
realizada nessas circunstancias, conforme se dessume dos arestos que seguem colacionados: EXTINÇÃO
DO FEITO. ABANDONO. INTIMAÇÃO PESSOAL. CORREIO. VALIDADE. MUDANÇA DE ENDEREÇO. 1.
É válida a intimação pessoal realizada pelo correio, nos termo do art. 238 do CPC. 2. Cumpre às partes
manter atualizados seus dados junto ao juízo. 3. A mudança de endereço pela autora, não comunicada ao
juízo, não pode invalidar a intimação pessoal realizada no endereço fornecido nos autos. 4. Abandono
configurado. 5. Recurso não provido. (TJ-SP - APL: 00057023920098260477 SP 0005702-
39.2009.8.26.0477, Relator: Melo Colombi, Data de Julgamento: 30/07/2015, 14ª Câmara de Direito
Privado, Data de Publicação: 31/07/2015) ABANDONO DE CAUSA. EXTINÇÃO DO PROCESSO.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

INTIMAÇÃO PESSOAL. MUDANÇA DE ENDEREÇO. VALIDADE. - É possível a extinção do processo,


com fulcro no artigo 267, III, do Código de Processo Civil, desde que o autor, regularmente intimado para
dar seguimento ao feito, permaneça inerte, caracterizando, com isso, o abandono da causa. - As partes
devem comunicar ao juízo as alterações permanentes ou temporárias de endereço. Aplicação do art. 238
do CPC. Reputa-se válida a intimação realizada no endereço declinado pelo autor na inicial, quando este
deixou de informar a mudança ocorrida. - Hipótese em que há contumácia do autor, que reiteradamente
deixou de promover os atos e diligências que Ihe competiam. (TJ-MG - AC: 10118050036243002 MG ,
Relator: Tiago Pinto, Data de Julgamento: 07/08/2014, Câmaras Cíveis / 15ª CÂMARA CÍVEL, Data de
Publicação: 14/08/2014) O STJ possui entendimento no mesmo sentido: AGRAVO REGIMENTAL NO
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AUSÊNCIA DE ARGUMENTO CAPAZ DE ALTERAR O JULGADO.
MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. EXTINÇÃO DO
PROCESSO POR ABANDONO. MUDANÇA DE ENDEREÇO. NÃO COMUNICAÇÃO AO JUÍZO.
INTIMAÇÃO DA PARTE. VALIDADE. RECONHECIMENTO. ART. 238 DO CPC. DISSÍDIO
JURISPRUDENCIAL NÃO CONFIGURADO. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. (AgRg no AREsp
386.319/SP, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em
02/09/2014, DJe 15/09/2014) PROCESSO CIVIL. EXTINÇÃO DO PROCESSO POR ABANDONO.
INTIMAÇÃO POR CARTA. MUDANÇA DE ENDEREÇO. AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO AO JUÍZO.
VALIDADE. 1. A jurisprudência do STJ reputa possível promover a intimação do autor para dar andamento
ao processo por carta registrada, desde que não haja questionamento acerca do efetivo recebimento do
comunicado, e que tal providência tenha sido requerida pelo réu. Precedentes. 2. Na hipótese de mudança
de endereço pelo autor que abandona a causa, é lícito ao juízo promover a extinção do processo após o
envio de correspondência ao endereço que fora declinado nos autos. 3. O Código de Ética da OAB
disciplina, em seu art. 12, que "o advogado não deve deixar ao abandono ou ao desamparo os feitos, sem
motivo justo e comprovada ciência do constituinte". Presume-se, portanto, a possibilidade de comunicação
do causídico quanto à expedição da Carta de Comunicação ao endereço que ele mesmo se furtara de
atualizar no processo. 4. A parte que descumpre sua obrigação de atualização de endereço, consignada
no art. 39, II, do CPC, não pode contraditoriamente se furtar das consequências dessa omissão. Se a
correspondência enviada não logrou êxito em sua comunicação, tal fato somente pode ser imputado à sua
desídia. 5. Recurso especial improvido. (REsp 1299609/RJ, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA
TURMA, julgado em 16/08/2012, DJe 28/08/2012) O processo, portanto, deve ser extinto. Dispositivo.
Ex positis, de acordo com o art. 485, inciso II do CPC/2015, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM
RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Custas pela parte autora, bem como honorários que fixo em R$ 500,00
(quinhentos reais), ambos suspensos, caso seja beneficiária da gratuidade processual. Escoado o
prazo de recurso se manifestação, arquivem-se, observadas as cautelas de praxe. Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém (PA), 16 de outubro de 2019 . Magno Guedes Chagas Juiz de
Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00246068120128140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---AUTOR:LUIZ OTAVIO DIAS ALVARES Representante(s): OAB 2721 -
JOSE ALFREDO DA SILVA SANTANA (ADVOGADO) OAB 16156 - NICOLAU DOSTOIEVSKI
ALBUQUERQUE WARIS (ADVOGADO) REU:DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRANSITO DO
ESTADO DO PARA DETRAN Representante(s): OAB 11228 - MARCIO ANDRE MONTEIRO GAIA
(PROCURADOR(A)) . SENTENÇA I - Tratam os autos de processo de REINTEGRAÇÃO AO
CARGO PÚBLICO movido por LUIZ OTÁVIO DIAS ÁLVARES em face de DETRAN/PA. Historia o
autor ter sofrido a punição de demissão após processo administrativo disciplinar (PAD) contra si aberto
que levou a sua exclusão dos quadros da autarquia demandada. Sustenta que o PAD é eivado das
seguintes irregularidades: 1 - cerceamento de defesa e ausência do contraditório, citando súmula 343 do
STJ; 2 - Falta de advogado na defesa durante o PAD; 3 - Incompetência do Diretor do Detran/PA para
aplicação da pena de demissão, ato que, sustenta, só poderia ser praticado pelo Governador do Estado.
Juntou farta documentação. II - A autarquia demandada ofereceu contestação, sem arguir
preliminares, ocasião em que sustentou: 1) Que o DETRAN/PA, enquanto autarquia tem competência para
a demissão ora impugnada; 2 - Que o processo criminal movido pelo autor resultou em absolvição por
ausência de provas, o que não traria reflexos em sede administrativa; 3) invocou, ainda, a súmula
vinculante 05 do STF. Por fim requereu a improcedência da ação. Juntou documentos. III -
Réplica à contestação às fls. 1071-75. IV - Realizou-se audiência. V - Instado a se manifestar, o
Ministério Público ofereceu parecer posicionando-se pelo improvimento da ação. É o relatório.
Decido. VI - DA COMPETÊNCIA DO DETRAN/PA. Como indica o próprio autor na peça inicial
995
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ao qualificar o DETRAN/PA, esta é autarquia, possuindo, consequentemente, personalidade jurídica


própria, independente do Estado Membro que a criou. Segundo Hely Lopes (2014, pag. 406),
autarquias ¿são entes administrativos autônomos criados por lei específica, com personalidade jurídica de
direito público interno, patrimônio próprio e atribuições estatais específicas¿. Ora, havendo
personalidade jurídica própria, fácil constatar a competência que o dirigente do DETRAN possui para
exercer os poderes inerentes à Administração Pública, entre eles, o poder disciplinar, no qual se enquadra
a sanção aplicada ao demandante. VII - DA RESPONSABILIDADE CIVIL, PENAL E
ADMINISTRATIVA. Como é sabido que as responsabilidades civil, penal e administrativa não se
confundem, o que importa em dizer que um único fato pode gerar sanção nas três esferas, sem que se
tenha uma necessária interdependência entre elas. Isto não importa em dizer que não possa haver esta
interdependência em algumas hipóteses, notadamente no que importa nos temas afetos a eficácia civil da
sentença penal, situação regulada pelos artigos 91 e 92 do Código Penal: Efeitos genéricos e
específicos Art. 91 - São efeitos da condenação: I - tornar certa a obrigação de indenizar o
dano causado pelo crime; II - a perda em favor da União, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro
de boa-fé: a) dos instrumentos do crime, desde que consistam em coisas cujo fabrico, alienação, uso,
porte ou detenção constitua fato ilícito; b) do produto do crime ou de qualquer bem ou valor que
constitua proveito auferido pelo agente com a prática do fato criminoso. § 1o Poderá ser decretada a
perda de bens ou valores equivalentes ao produto ou proveito do crime quando estes não forem
encontrados ou quando se localizarem no exterior. § 2o Na hipótese do § 1o, as medidas
assecuratórias previstas na legislação processual poderão abranger bens ou valores equivalentes do
investigado ou acusado para posterior decretação de perda. Art. 92 - São também efeitos da
condenação: I - a perda de cargo, função pública ou mandato eletivo: a) quando aplicada pena
privativa de liberdade por tempo igual ou superior a um ano, nos crimes praticados com abuso de poder ou
violação de dever para com a Administração Pública; b) quando for aplicada pena privativa de
liberdade por tempo superior a 4 (quatro) anos nos demais casos. II - a incapacidade para o exercício
do poder familiar, da tutela ou da curatela nos crimes dolosos sujeitos à pena de reclusão cometidos
contra outrem igualmente titular do mesmo poder familiar, contra filho, filha ou outro descendente ou
contra tutelado ou curatelado; III - a inabilitação para dirigir veículo, quando utilizado como meio para
a prática de crime doloso. Parágrafo único - Os efeitos de que trata este artigo não são automáticos,
devendo ser motivadamente declarados na sentença. A contestação informa que o demandante foi
absolvido por ausência de provas no processo criminal n. 0004075-23.2009.814.0401, situação que não
faz coisa julgada na esfera civil e administrativa, com efeito, a sentença penal absolutória só faz coisa
julgada no cível quando importa na negativa de autoria ou materialidade do ilícito, sentido no qual dispõe o
STJ no seguinte acórdão; MANDADO DE SEGURANÇA - ESTAGIO PROBATORIO - IMPUTAÇÃO DE
CRIME - ABSOLVIÇÃO CRIMINAL NEGATIVA DO FATO - A AUTONOMIA DOS PODERES, POR
FORÇA CONSTITUCIONAL, ACARRETA DISTINÇÃO ENTRE A JURISDIÇÃO CRIMINAL E A
JURISDIÇÃO ADMINISTRATIVA. A PRIMEIRA, NO ENTANTO, REPERCUTE DE MODO ABSOLUTO NA
SEGUNDA QUANDO A SENTENÇA ABSOLUTORIA NEGA O FATO OU A AUTORIA DA INFRAÇÃO
IMPUTADA. A CONSEQUENCIA SERA, INEXISTINDO RESIDUO, A PERDA DE EFICACIA DO ATO
ADMINISTRATIVO. (RMS 402/RJ, Rel. Ministro LUIZ VICENTE CERNICCHIARO, SEGUNDA TURMA,
julgado em 01/10/1990, DJ 29/10/1990, p. 12124). Assim, no feito, a absolvição do réu no juízo criminal
não faz coisa julgada no âmbito cível e administrativo, podendo-se revolver novamente os fatos nesta
esfera. VI - DO MÉRITO - IMPROCEDÊNCIA DA AÇÃO. O pedido não merece prosperar, já que o
autor foi demitido após PAD elaborado sob o manto do contraditório e ampla defesa. DO
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA: Da consulta do PAD em tela, observa-se que foi assegurado
ao demandante a ampla defesa em cada momento do procedimento. Atente-se: 1 - o demandado
foi citado para responder ao PAD (fls. 917); 2 - houve defesa técnica durante o PAD (fls. 930); 3-a
ampla coleta de depoimentos. Por fim constata-se todo o zelo na conclusão do procedimento, com
atenta apuração e avaliação das provas colhidas. Não há como anular PAD em que se respeitou o
contraditório e ampla defesa por suposta falta de advogado, sentido no qual posiciona-se a moderna
jurisprudência do STJ: PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE
SEGURANÇA. ENUNCIADO ADMINISTRATIVO No 2/STJ. PRELIMINARES REJEITADAS. SERVIDOR
PÚBLICO. PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR. DISPONIBILIZAÇÃO DE SIGILO BANCÁRIO
MEDIANTE CONSENTIMENTO EXPRESSO. VALIDADE. QUEBRA DE SIGILO FISCAL MEDIANTE
DECISÃO JUDICIAL. POSSIBILIDADE. RECURSO ORDINÁRIO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. DAS
QUESTÕES PRELIMINARES Da alegada intempestividade do recurso ordinário 1. Conforme certidão
juntada às e-STJ fl. 4206, o acórdão que rejeitou os embargos de declaração foi publicado em 3/6/15. Ou
seja, o prazo começou a correr no dia seguinte, 4/6/2015. 2. No entanto, a parte ora Recorrente
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

demonstrou que, no primeiro dia do prazo, não houve expediente no TJPE tendo em vista ser feriado local
e, assim, o termo a quo foi 5/6/2015. Assim, o recurso ordinário sub examine, protocolado em 19/6/2015, é
tempestivo. Do cabimento do mandado de segurança dirigido ao Órgão Especial do Tribunal a quo 3. O
mandado de segurança teve como objeto ato do Presidente daquele órgão jurisdicional. Não há, portanto,
falar em incompetência do respectivo Órgão Especial tendo em vista o que dispõe o art. 29, V, do
Regimento Interno no Tribunal de Justiça do Estado do Pernambuco. DO MÉRITO DO RECURSO
ORDINÁRIO Da legalidade do afastamento do sigilo bancário mediante consentimento do interessado 4. A
parte recorrente sustenta que a quebra de sigilo fiscal, bancário e telefônica foi ilegal no caso em concreto
pois não tinha consciência das acusações que lhe estavam sendo feitas, porquanto o procedimento foi
formalmente aberto contra magistrado no Conselho da Magistratura - órgão sem competência para
averiguar supostos ilícitos funcionais cometidos por servidor. Entretanto, apesar de ter sido chamado para
depor como testemunha, passou a figurar, concretamente, na condição de suspeito/investigado. 5. No
entanto, restou demonstrado nos autos que o Conselho da Magistratura obteve os dados bancários da
parte ora Recorrente a partir de seu expresso consentimento. Essa circunstância, que se tornou
incontroversa no presente feito porquanto foi confirmada nas razões do recurso ordinário, não é contrária
ao ordenamento jurídico tendo em vista o que dispõe o art. 1o , § 3o , V da Lei Complementar 105/01. 6.
Por sua vez, os alegados vícios de consentimento da parte Recorrente na disponibilização dos dados de
sigilo bancário não podem ser analisados na via recursal eleita, pois a pretendida análise demanda dilação
probatória, o que é inviável na via do mandado de segurança. Além do mais, o Supremo Tribunal Federal
editou a Súmula Vinculante n. 5, que assim dispõe: A falta de defesa técnica por advogado no processo
administrativo disciplinar não ofende a Constituição. 7. Não há falar em irregularidade prima face na
obtenção dos dados acobertados por sigilo fiscal tendo em vista a existência de autorização judicial
específica. Além disso, os indícios trazidos pela prova obtida são relevantes e guardam relação com os
fatos investigados no Processo Administrativo Disciplinar. Portanto, não há falar na nulidade aventada. 8.
Assim, ausente a demonstração de plano das irregularidades apontadas no curso do processo
administrativo disciplinar e, ainda, considerando os limites processuais da via recursal eleita, o presente
recurso ordinário em mandado de segurança não deve ser provido. 9. Recurso ordinário em mandado de
segurança a que se nega provimento. (RMS 50.365/PE, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES,
SEGUNDA TURMA, julgado em 27/08/2019, DJe 02/09/2019). (destaquei). Não há como prosperar a
alegação de desrespeito ao contraditório e ampla defesa. VII - CONCLUSÃO. Ante o exposto,
JULGO IMPROCEDENTE O PEDIDO de reintegração do autor. Custas com o demandante.
Sentença não sujeita ao duplo grau de jurisdição. Observado o trânsito em julgado, certifique-se e
arquivem-se os autos. Arbitro honorários em R$ 2.000,00 (dois mil reais) em favor do ente
sucumbente. P.R.I. e Cumpra-se. Magno Guedes Chagas. Juiz Titular da 1ª Vara de Fazenda
de Belém

PROCESSO: 00352282220088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810989622


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---REU:MUNICIPIO DE BELEM - SESMA AUTOR:ELIANE BARBOSA DA
CUNHA Representante(s): OAB 13953 - IVAN MORAES FURTADO JUNIOR (ADVOGADO) OAB 9166 -
BRUNO MOTA VASCONCELOS (ADVOGADO) OAB 15871 - MARINA DA CONCEICAO ALMEIDA
SANTOS (ADVOGADO) OAB 14059 - DAVID QUINTERO SALOMAO (ADVOGADO) . DESPACHO
R.h. Ao Ministério Público para, no prazo de 30 (trinta) dias, querendo, intervir como fiscal da
ordem jurídica, nos termos do art. 178 do CPC/2015. Retornando os autos, conclusos. Belém,
11 de outubro de 2019. Magno Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00585541420128140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---AUTOR:DIDIMO BATISTA DOS SANTOS Representante(s): OAB 9201 -
TANIA CRISTINA ALVES DOS REIS (ADVOGADO) AUTOR:JOAO MARCELINO FERREIRA
AUTOR:CLEIDE MACIEL DINIZ AUTOR:LEONETE SILVA AUTOR:IZAAC DE CARVALHO CHAGAS
Representante(s): OAB 9201 - TANIA CRISTINA ALVES DOS REIS (ADVOGADO) OAB 16253 -
ANTONIO BARBOSA DE OLIVEIRA NETO (ADVOGADO) REU:ESTADO DO PARA REU:IGEPREV
INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA REU:FUNDACAO DE
ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO DO PARA FASEPA. DESPACHO R.h. 1- Intimem-se as
partes para que, em dez (10) dias, digam sobre a possibilidade de conciliação, devendo, em caso positivo,
apresentar os termos respectivos. 2- Não havendo possibilidade de solução conciliada do conflito,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

com fundamento nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto às partes que, no mesmo prazo e
oportunidade definidos no item anterior, apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as questões de fato
e de direito que entendam pertinentes ao julgamento da lide. 3- Quanto às questões de fato, deverão
indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela prova
trazida, enumerando nos autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. 4- Com
relação ao restante, remanescendo controversa, deverão especificar as provas que pretendem produzir
para cada fato controvertido, justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e pertinência.
5- Caso requeiram prova pericial, deve ser específico o pedido, com a indicação do tipo e do objeto
da perícia. Bem como, com a apresentação de quesitos para a perícia. 6- O silêncio ou o protesto
genérico por produção de provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado,
indeferindo-se, ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. 7- Quanto
às questões de direito, para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a
matéria cognoscível de ofício pelo juízo, desde que interessem ao processo. 8- Com relação aos
argumentos jurídicos trazidos pelas partes, deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, bem
como, o desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. 9- Registre-se, ainda, que não
serão consideradas relevantes as questões não adequadamente delineadas e fundamentadas nas peças
processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou ultrapassados pela jurisprudência
reiterada. 10- Após, voltem-me os autos conclusos para despacho saneador e designação de
audiência de instrução e julgamento, nos termos do artigo 357, do Código de Processo Civil, ou ainda
julgamento antecipado do mérito, de acordo com o artigo 355, I, do Código de Processo Civil. 11-
Intimem-se. Cumpra-se. Belém, 11 de outubro de 2019. Magno Guedes Chagas Juiz de Direito
Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00846280320158140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---AUTOR:AUREA BARBOSA DE MIRANDA Representante(s): OAB 13610-
B - ANDREA BARRETO RICARTE DE OLIVEIRA (DEFENSOR) OAB oabpa - DEFENSORIA PUBLICA
DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) REU:INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO
DO PARÁ - IGEPREV Representante(s): OAB 7884 - MARLON JOSE FERREIRA DE BRITO
(PROCURADOR(A)) REU:IASEP INSTITUTO DE ASSISTENCIA A SAUDE DOS SERVIDORES DO
ESTADO DO PARA. DESPACHO R.h. Ao Ministério Público para, no prazo de 30 (trinta) dias,
querendo, intervir como fiscal da ordem jurídica, nos termos do art. 178 do CPC/2015. Retornando os
autos, conclusos. Belém, 11 de outubro de 2019. Magno Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª
Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00916025620158140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Cumprimento
de sentença em: 17/10/2019---REQUERENTE:ROSELI DA SILVA MARINHO Representante(s): OAB
10389 - RONDINELI FERREIRA PINTO (ADVOGADO) REQUERIDO:ESTADO DO PARA
REQUERIDO:IGEPREV. DESPACHO R.h. 1- Intimem-se as partes para que, em dez (10) dias,
digam sobre a possibilidade de conciliação, devendo, em caso positivo, apresentar os termos respectivos.
2- Não havendo possibilidade de solução conciliada do conflito, com fundamento nos arts. 6º e 10º,
do Código de Processo Civil, faculto às partes que, no mesmo prazo e oportunidade definidos no item
anterior, apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as questões de fato e de direito que entendam
pertinentes ao julgamento da lide. 3- Quanto às questões de fato, deverão indicar a matéria que
consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela prova trazida, enumerando
nos autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. 4- Com relação ao restante,
remanescendo controversa, deverão especificar as provas que pretendem produzir para cada fato
controvertido, justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. 5- Caso
requeiram prova pericial, deve ser específico o pedido, com a indicação do tipo e do objeto da perícia.
Bem como, com a apresentação de quesitos para a perícia. 6- O silêncio ou o protesto genérico por
produção de provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado, indeferindo-se, ainda,
os requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. 7- Quanto às questões de
direito, para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível
de ofício pelo juízo, desde que interessem ao processo. 8- Com relação aos argumentos jurídicos
trazidos pelas partes, deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, bem como, o
desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. 9- Registre-se, ainda, que não serão
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

consideradas relevantes as questões não adequadamente delineadas e fundamentadas nas peças


processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou ultrapassados pela jurisprudência
reiterada. 10- Após, voltem-me os autos conclusos para despacho saneador e designação de
audiência de instrução e julgamento, nos termos do artigo 357, do Código de Processo Civil, ou ainda
julgamento antecipado do mérito, de acordo com o artigo 355, I, do Código de Processo Civil. 11-
Intimem-se. Cumpra-se. Belém, 11 de outubro de 2019. Magno Guedes Chagas Juiz de Direito
Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

RESENHA: 17/10/2019 A 17/10/2019 - SECRETARIA UNICA DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL


- VARA: 1ª VARA DA FAZENDA DE BELÉM

PROCESSO: 00091384320138140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---AUTOR:CLEBER LEONARDO DE SOUZA CAMPOS Representante(s):
OAB 8106 - SOLANGE DE NAZARE DE SOUZA RODRIGUES (ADVOGADO) REU:MUNICIPIO DE
BELEM Representante(s): OAB 3673 - IRLANA RITA DE CARVALHO CHAVES RODRIGUES
(PROCURADOR(A)) . SENTENÇA Vistos etc. Cuida-se de AÇÃO DE CONHECIMENTO ajuizada
por CLEBER LEONARDO DE SOUZA CAMPOS em face da FAZENDA PÚBLICA, partes qualificadas.
Tendo em vista a paralisação da marcha processual, determinou-se a intimação do(s) autor(es) para
promover o andamento do feito. Houve despacho intimando para cumprimento da diligência sob pena
de extinção. A parte autora foi intimada pessoalmente a se manifestar sobre o interesse no
prosseguimento do feito, sob pena de arquivamento e manteve-se inerte, conforme certidão. Relatei.
Decido. O novo Código de Processo Civil assim dispõe: Art. 485. O juiz não resolverá o mérito
quando: II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; III - por não
promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias;
§ 1o Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte será intimada pessoalmente para suprir a falta no
prazo de 5 (cinco) dias. Verificada a paralisação da marcha processual e em obediência ao comando
legal citado, este Juízo determinou a intimação do(s) Requerente(s) para manifestar(em) interesse quanto
ao prosseguimento do feito. Em que pese a intimação pessoal, o autor se manteve inerte, de forma
que se impõe a extinção do processo Dispositivo. Ex positis, de acordo com o art. 485, inciso II do
CPC/2015, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Custas pela parte
autora, bem como honorários que fixo em R$ 500,00 (quinhentos reais) com exigibilidade suspensa em
razão do deferimento da justiça gratuita. Escoado o prazo de recurso sem manifestação, arquivem-se,
observadas as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém (PA), 15 de
outubro de 2019 . Magno Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00116058519948140301 PROCESSO ANTIGO: 199410138582


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---REU:ESTADO DO PARA ADVOGADO:REYNALDO ANDRADE DA
SILVEIRA ADVOGADO:... ADVOGADO:JOSE CARLOS D. CASTRO AUTOR:ANA LUCIA DE SOUZA
RABELO Representante(s): OAB 5623 - MARY LUCIA DO CARMO XAVIER COHEN (ADVOGADO) OAB
817 - JOSE CARLOS DIAS DE CASTRO (ADVOGADO) OAB 5623 - MARY LUCIA DO CARMO XAVIER
COHEN (ADVOGADO) OAB 817 - JOSE CARLOS DIAS DE CASTRO (ADVOGADO) . SENTENÇA
Vistos etc. Cuida-se de AÇÃO DE CONHECIMENTO ajuizada por ANA LUCIA DE SOUZA
RABELO em face da FAZENDA PÚBLICA, partes qualificadas. Tendo em vista a paralisação da
marcha processual, determinou-se a intimação do(s) autor(es) para promover o andamento do feito.
Houve despacho intimando para cumprimento da diligência sob pena de extinção. A parte autora
foi intimada pessoalmente a se manifestar sobre o interesse no prosseguimento do feito, sob pena de
arquivamento e manteve-se inerte, conforme certidão. Relatei. Decido. O novo Código de
Processo Civil assim dispõe: Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: II - o processo ficar parado
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; III - por não promover os atos e as diligências que
lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; § 1o Nas hipóteses descritas nos
incisos II e III, a parte será intimada pessoalmente para suprir a falta no prazo de 5 (cinco) dias.
Verificada a paralisação da marcha processual e em obediência ao comando legal citado, este Juízo
determinou a intimação do(s) Requerente(s) para manifestar(em) interesse quanto ao prosseguimento do
feito. Em que pese a intimação pessoal, o autor se manteve inerte, de forma que se impõe a extinção
do processo Dispositivo. Ex positis, de acordo com o art. 485, inciso II do CPC/2015, JULGO
EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Custas pela parte autora, bem como
honorários que fixo em R$ 500,00 (quinhentos reais) com exigibilidade suspensa em razão do deferimento
da justiça gratuita. Escoado o prazo de recurso sem manifestação, arquivem-se, observadas as
cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém (PA), 15 de outubro de
2019 . Magno Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00183436219998140301 PROCESSO ANTIGO: 199910271138


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---AUTOR:MARIA DA SILVA PARENTE Representante(s): OAB 6821 -
HELENA DE SOUZA ALVES (REP LEGAL) REU:I P A S E P Representante(s): OAB 4697 - MARIA
LUCIA DE LIMA SOARES (PROCURADOR(A)) GILSON ROCHA PIRES (ADVOGADO) . SENTENÇA
Vistos etc. Cuida-se de AÇÃO DE CONHECIMENTO ajuizada por MARIA DA SILVA PARENTE
em face da FAZENDA PÚBLICA, partes qualificadas. Tendo em vista a paralisação da marcha
processual, determinou-se a intimação do(s) autor(es) para promover o andamento do feito. Houve
despacho intimando para cumprimento da diligência sob pena de extinção. A parte autora foi intimada
pessoalmente a se manifestar sobre o interesse no prosseguimento do feito, sob pena de arquivamento e
manteve-se inerte, conforme certidão. Relatei. Decido. O novo Código de Processo Civil assim
dispõe: Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um)
ano por negligência das partes; III - por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor
abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; § 1o Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte
será intimada pessoalmente para suprir a falta no prazo de 5 (cinco) dias. Verificada a paralisação da
marcha processual e em obediência ao comando legal citado, este Juízo determinou a intimação do(s)
Requerente(s) para manifestar(em) interesse quanto ao prosseguimento do feito. Em que pese a
intimação pessoal, o autor se manteve inerte, de forma que se impõe a extinção do processo
Dispositivo. Ex positis, de acordo com o art. 485, inciso II do CPC/2015, JULGO EXTINTO O
PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Custas pela parte autora, bem como honorários que
fixo em R$ 500,00 (quinhentos reais) com exigibilidade suspensa em razão do deferimento da justiça
gratuita. Escoado o prazo de recurso sem manifestação, arquivem-se, observadas as cautelas de
praxe. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém (PA), 15 de outubro de 2019 . Magno
Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00227451120108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010341315


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---REU:ESTADO DO PARA Representante(s): MARCIO MOTA
VASCONCELOS (PROCURADOR(A)) AUTOR:HIGINO PEREIRA DA SILVA NETO Representante(s):
OAB 105.948 - CASSIA SIMONI BENTES XAVIER DE ALMEIDA (ADVOGADO) . SENTENÇA Vistos
etc. Cuida-se de AÇÃO DE CONHECIMENTO ajuizada por HIGINO PEREIRA DA SILVA NETO em
face da FAZENDA PÚBLICA, partes qualificadas. Tendo em vista a paralisação da marcha
processual, determinou-se a intimação do(s) autor(es) para promover o andamento do feito. Houve
despacho intimando para cumprimento da diligência sob pena de extinção. A parte autora foi intimada
pessoalmente a se manifestar sobre o interesse no prosseguimento do feito, sob pena de arquivamento e
manteve-se inerte, conforme certidão. Relatei. Decido. O novo Código de Processo Civil assim
dispõe: Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um)
ano por negligência das partes; III - por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor
abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; § 1o Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte
será intimada pessoalmente para suprir a falta no prazo de 5 (cinco) dias. Verificada a paralisação da
marcha processual e em obediência ao comando legal citado, este Juízo determinou a intimação do(s)
Requerente(s) para manifestar(em) interesse quanto ao prosseguimento do feito. Em que pese a
1000
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

intimação pessoal, o autor se manteve inerte, de forma que se impõe a extinção do processo
Dispositivo. Ex positis, de acordo com o art. 485, inciso II do CPC/2015, JULGO EXTINTO O
PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Custas pela parte autora, bem como honorários que
fixo em R$ 500,00 (quinhentos reais) com exigibilidade suspensa em razão do deferimento da justiça
gratuita. Escoado o prazo de recurso sem manifestação, arquivem-se, observadas as cautelas de
praxe. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém (PA), 15 de outubro de 2019 . Magno
Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00232042820138140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Mandado de
Segurança Cível em: 17/10/2019---IMPETRANTE:ALEXANDRE CALVINHO BRONI Representante(s):
OAB 13052 - OMAR ADAMIL COSTA SARE (ADVOGADO) IMPETRADO:DELEGADO GERAL DA
POLICIA CIVIL DO ESTADO DO PARA. SENTENÇA VISTOS ETC. Cuida-se de MANDADO DE
SEGURANÇA impetrado por ALEXANDRE CALVINHO BRONI em face de ato que reputa ilegal e abusivo
e atribui ao DELEGADO GERAL DA POLICIA CIVIL DO ESTADO DO PARA, partes qualificadas. Narra
o impetrante, em síntese, que foi indiciado no Processo Administrativo Disciplinar de nº 028/2010-
DPGC/PAD e que, sobre o mesmo fato, há também o processo criminal nº 2010.2.000313-7 tramitando na
comarca de Novo Repartimento, que se encontrava concluso para sentença. Desta feita, requereu, nos
autos do processo administrativo, o seu sobrestamento até a conclusão do processo criminal com base no
art. 98, §3º da Lei 022/94, pedido que foi indeferido. Com base nesses fatos, pediu a concessão de
medida liminar que suspendesse o Processo Administrativo Disciplinar de nº 028/2010-DPGC/PAD até o
trânsito em julgado da ação penal. Juntou documentos. A liminar foi indeferida à fl. 44. A
autoridade coatora foi regularmente notificada, mas não apresentou informações Os autos foram
encaminhados ao Ministério Público, que opinou pela improcedência. Relatei. Decido. Ab initio,
observo que o feito em apreço não observa a ordem cronológica de julgamento prevista no art. 12, caput,
do NCPC, tendo em vista a regra de exceção prevista no § 2º, IV, do mesmo dispositivo. O novo
Código de Processo Civil determina, em seu art. 17 que "para postular em juízo é necessário ter interesse
e legitimidade". O interesse de que trata a norma resume-se ao que doutrinariamente costuma-se
chamar de binômio necessidade-utilidade: há interesse processual somente quando é necessário exercer
o direito postulatório para se alcançar determinado resultado e, quando o que se pede seja útil para o
sujeito que o requer. Segundo Wambier o ¿interesse processual nasce, portanto, da necessidade da
tutela jurisdicional do Estado, invocada pelo meio adequado, que determinará o resultado útil pretendido,
do ponto de vista processual¿. Caso haja carência de um ou mais das condições da ação então o juiz
ficará impedido de julgar o próprio mérito da ação, pois, se não preenchidos, impedem a condução do
processo para a avaliação final. Dito isto, entendo que o interesse processual não persiste no caso em
apreço, considerando que o processo foi ajuizado com o objetivo de suspender o Processo Administrativo
Disciplinar de nº 028/2010-DPGC/PAD até o trânsito em julgado da ação penal nº 2010.2.000313-7. A
tutela não foi deferida e tanto o processo administrativo disciplinar quanto a ação penal chegaram a suas
respectivas conclusões. Dessa forma, pereceu o objeto da presente ação, assim como o interesse
processual do Impetrante. Dispositivo. Firme nessas razões, JULGO EXTINTO o processo sem
julgamento do mérito na forma do art. 485, VI, do CPC, proclamando a perda de seu objeto. Sem
custas e honorários. Caso não seja interposto recurso, após o trânsito em julgado, arquive-se,
observadas as formalidades legais. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém, 10 de
outubro de 2019. MAGNO GUEDES CHAGAS Juiz de Direito da 1ª Vara de Fazenda Pública de
Belém P3

PROCESSO: 00243924220118140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---AUTOR:MIRIAM GOUVEIA DOS SANTOS Representante(s): OAB 9967 -
FIRMINO GOUVEIA DOS SANTOS (ADVOGADO) REU:IASEP INSTITUTO DE ASSISTENCIA A
SAUDE DOS SERVIDORES DO ESTADO DO PARA. SENTENÇA Vistos etc. Cuida-se de AÇÃO
DE CONHECIMENTO ajuizada por MIRIAM GOUVEIA DOS SANTOS em face da FAZENDA PÚBLICA,
partes qualificadas. Tendo em vista a paralisação da marcha processual, determinou-se a intimação
do(s) autor(es) para promover o andamento do feito. Houve despacho intimando para cumprimento da
diligência sob pena de extinção. A parte autora foi intimada pessoalmente a se manifestar sobre o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

interesse no prosseguimento do feito, sob pena de arquivamento e manteve-se inerte, conforme certidão.
Relatei. Decido. O novo Código de Processo Civil assim dispõe: Art. 485. O juiz não resolverá o
mérito quando: II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; III - por
não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta)
dias; § 1o Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte será intimada pessoalmente para suprir a
falta no prazo de 5 (cinco) dias. Verificada a paralisação da marcha processual e em obediência ao
comando legal citado, este Juízo determinou a intimação do(s) Requerente(s) para manifestar(em)
interesse quanto ao prosseguimento do feito. Em que pese a intimação pessoal, o autor se manteve
inerte, de forma que se impõe a extinção do processo Dispositivo. Ex positis, de acordo com o art.
485, inciso II do CPC/2015, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
Custas pela parte autora, bem como honorários que fixo em R$ 500,00 (quinhentos reais) com
exigibilidade suspensa em razão do deferimento da justiça gratuita. Escoado o prazo de recurso sem
manifestação, arquivem-se, observadas as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Cumpra-se. Belém (PA), 15 de outubro de 2019 . Magno Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara
de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00245829620088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810767143


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Cumprimento
de sentença em: 17/10/2019---REU:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 9685 - DENNIS
VERBICARO SOARES (PROCURADOR(A)) AUTOR:ELENILSON JOSE SANTOS DA COSTA
Representante(s): OAB 14797 - SERGIO LUIZ DE ANDRADE (ADVOGADO) LUIS CARLOS
MENDONCA (ADVOGADO) REU:CENTRO DE PERICIAS CIENTIFICAS RENATO CHAVES.
DESPACHO R.h. Ao Ministério Público para, no prazo de 30 (trinta) dias, querendo, intervir
como fiscal da ordem jurídica, nos termos do art. 178 do CPC/2015. Retornando os autos, conclusos.
Belém, 11 de outubro de 2019. Magno Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda
da Capital.

PROCESSO: 00263541320018140301 PROCESSO ANTIGO: 200110316002


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Mandado de
Segurança Cível em: 17/10/2019---ADVOGADO:OMAR JOSE DE OLIVEIRA BUERES
IMPETRADO:DIRETORA GERAL DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRANSITO DO ESTADO DO
PARA DETRANPA IMPETRANTE:VALBER CAMELO XAVIER Representante(s): OAB 4220 - OMAR
JOSE DE OLIVEIRA BUERES (ADVOGADO) . SENTENÇA Vistos etc. Cuida-se de MANDADO
DE SEGURANÇA impetrado por VALBER CAMELO XAVIER em face de ato que atribui ao(à) DIRETORA
GERAL DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRANSITO DO ESTADO DO PARA DETRANPA, partes
qualificadas. Tendo em vista a paralisação da marcha processual, determinou-se a intimação do(a)(s)
impetrante(s) para promover o andamento do feito. Houve despacho intimando para cumprimento da
diligência sob pena de extinção. O(a) impetrante foi intimada pessoalmente a se manifestar sobre o
interesse no prosseguimento do feito, sob pena de arquivamento e manteve-se inerte, conforme certidão.
Relatei. Decido. O novo Código de Processo Civil assim dispõe: Art. 485. O juiz não resolverá o
mérito quando: II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; III - por
não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta)
dias; § 1o Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte será intimada pessoalmente para suprir a
falta no prazo de 5 (cinco) dias. Verificada a paralisação da marcha processual e em obediência ao
comando legal citado, este Juízo determinou a intimação do(s) Requerente(s) para manifestar(em)
interesse quanto ao prosseguimento do feito. Em que pese a intimação pessoal, o(a) impetrante se
manteve inerte, de forma que se impõe a extinção do processo Dispositivo. Ex positis, de acordo
com o art. 485, inciso II do CPC/2015, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
Sem condenação honorária1. Custas pelo(a) impetrante, com exigibilidade suspensa em caso de
deferimento da justiça gratuita. Escoado o prazo de recurso sem manifestação, arquivem-se,
observadas as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém (PA), 16 de
outubro de 2019 . Magno Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital. 1
Súmula 512 - STF: Não cabe condenação em honorários de advogado na ação de mandado de
segurança. Súmula 105 - STJ: Na ação de mandado de segurança não se admite condenação em
honorários advocatícios.
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PROCESSO: 00265294520128140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---AUTOR:GILBERTO PINTO REIS Representante(s): OAB 16350 - VITOR
CABRAL VIEIRA (ADVOGADO) REU:INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIO DO ESTADO DO
PARA IGEPREV Representante(s): OAB 10161 - MARTA NASSAR CRUZ (ADVOGADO) . SENTENÇA
Vistos etc. Cuida-se de AÇÃO DE CONHECIMENTO ajuizada por GILBERTO PINTO REIS em
face da FAZENDA PÚBLICA, partes qualificadas. Tendo em vista a paralisação da marcha
processual, determinou-se a intimação do(s) autor(es) para promover o andamento do feito. Houve
despacho intimando para cumprimento da diligência sob pena de extinção. A parte autora foi intimada
pessoalmente a se manifestar sobre o interesse no prosseguimento do feito, sob pena de arquivamento e
manteve-se inerte, conforme certidão. Relatei. Decido. O novo Código de Processo Civil assim
dispõe: Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um)
ano por negligência das partes; III - por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor
abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; § 1o Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte
será intimada pessoalmente para suprir a falta no prazo de 5 (cinco) dias. Verificada a paralisação da
marcha processual e em obediência ao comando legal citado, este Juízo determinou a intimação do(s)
Requerente(s) para manifestar(em) interesse quanto ao prosseguimento do feito. Em que pese a
intimação pessoal, o autor se manteve inerte, de forma que se impõe a extinção do processo
Dispositivo. Ex positis, de acordo com o art. 485, inciso II do CPC/2015, JULGO EXTINTO O
PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Custas pela parte autora, bem como honorários que
fixo em R$ 500,00 (quinhentos reais) com exigibilidade suspensa em razão do deferimento da justiça
gratuita. Escoado o prazo de recurso sem manifestação, arquivem-se, observadas as cautelas de
praxe. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém (PA), 15 de outubro de 2019 . Magno
Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00284948720148140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---AUTOR:MARIA DAS GRACAS RAIOL GARCEZ Representante(s): OAB
4749 - CADMO BASTOS MELO JUNIOR (ADVOGADO) OAB 4749 - CADMO BASTOS MELO JUNIOR
(ADVOGADO) REU:DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO ESTADO DO PARA DETRAN
Representante(s): OAB 10707 - FABIO DE OLIVEIRA MOURA (PROCURADOR(A)) REU:GOVERNO
DO ESTADO DO PARA Representante(s): CELSO PIRES CASTELO BRANCO (PROCURADOR(A)) .
SENTENÇA Vistos etc. Cuida-se de AÇÃO DE CONHECIMENTO ajuizada por MARIA DAS
GRACAS RAIOL GARCEZ em face da FAZENDA PÚBLICA, partes qualificadas. Tendo em vista a
paralisação da marcha processual, determinou-se a intimação do(s) autor(es) para promover o andamento
do feito. Houve despacho intimando para cumprimento da diligência sob pena de extinção. A
parte autora foi intimada pessoalmente a se manifestar sobre o interesse no prosseguimento do feito, sob
pena de arquivamento e manteve-se inerte, conforme certidão. Relatei. Decido. O novo Código de
Processo Civil assim dispõe: Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: II - o processo ficar parado
durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; III - por não promover os atos e as diligências que
lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; § 1o Nas hipóteses descritas nos
incisos II e III, a parte será intimada pessoalmente para suprir a falta no prazo de 5 (cinco) dias.
Verificada a paralisação da marcha processual e em obediência ao comando legal citado, este Juízo
determinou a intimação do(s) Requerente(s) para manifestar(em) interesse quanto ao prosseguimento do
feito. Em que pese a intimação pessoal, o autor se manteve inerte, de forma que se impõe a extinção
do processo Dispositivo. Ex positis, de acordo com o art. 485, inciso II do CPC/2015, JULGO
EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Custas pela parte autora, bem como
honorários que fixo em R$ 500,00 (quinhentos reais) com exigibilidade suspensa em razão do deferimento
da justiça gratuita. Escoado o prazo de recurso sem manifestação, arquivem-se, observadas as
cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém (PA), 15 de outubro de
2019 . Magno Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00288036120098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910625986


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MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento


Comum Cível em: 17/10/2019---REU:ESTADO DO PARA Representante(s): SIMONE SANTANA
FERNANDEZ DE BASTOS (ADVOGADO) AUTOR:ANA LUCIA GOMES DE SOUZA Representante(s):
OAB 7518 - ANTONIO MAGALHAES DA FONSECA (ADVOGADO) OAB 2258 - ANTONIO MIRANDA DA
FONSECA (ADVOGADO) ANTONIO MAGALHAES DA FONSECA (ADVOGADO) . SENTENÇA
Vistos etc. Cuida-se de AÇÃO DE CONHECIMENTO ajuizada por ANA LUCIA GOMES DE
SOUZA em face da FAZENDA PÚBLICA, partes qualificadas. Tendo em vista a paralisação da
marcha processual, determinou-se a intimação do(s) autor(es) para promover o andamento do feito.
Houve despacho intimando para cumprimento da diligência sob pena de extinção. A parte autora
foi intimada pessoalmente a se manifestar sobre o interesse no prosseguimento do feito, sob pena de
arquivamento e manteve-se inerte, conforme certidão. Relatei. Decido. O novo Código de
Processo Civil assim dispõe: Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: II - o processo ficar parado
durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; III - por não promover os atos e as diligências que
lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; § 1o Nas hipóteses descritas nos
incisos II e III, a parte será intimada pessoalmente para suprir a falta no prazo de 5 (cinco) dias.
Verificada a paralisação da marcha processual e em obediência ao comando legal citado, este Juízo
determinou a intimação do(s) Requerente(s) para manifestar(em) interesse quanto ao prosseguimento do
feito. Em que pese a intimação pessoal, o autor se manteve inerte, de forma que se impõe a extinção
do processo Dispositivo. Ex positis, de acordo com o art. 485, inciso II do CPC/2015, JULGO
EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Custas pela parte autora, bem como
honorários que fixo em R$ 500,00 (quinhentos reais) com exigibilidade suspensa em razão do deferimento
da justiça gratuita. Escoado o prazo de recurso sem manifestação, arquivem-se, observadas as
cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém (PA), 15 de outubro de
2019 . Magno Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00301138620088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810876134


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---AUTOR:MARCEL MARIALVA YANO Representante(s): LILIAN DO
SOCORRO DE SENA MONTEIRO (ADVOGADO) LILIAN DO SOCORRO DE SENA MONTEIRO
(ADVOGADO) REU:ESTADO DO PARA REU:COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS
MILITAR DO ESTADO REU:DIRETOR PRESIDENTE DO INSTITUTO MOVENS. SENTENÇA Vistos
etc. Cuida-se de AÇÃO DE CONHECIMENTO ajuizada por MARCEL MARIALVA YANO em face da
FAZENDA PÚBLICA, partes qualificadas. Tendo em vista a paralisação da marcha processual,
determinou-se a intimação do(s) autor(es) para promover o andamento do feito. Houve despacho
intimando para cumprimento da diligência sob pena de extinção. A parte autora foi intimada
pessoalmente a se manifestar sobre o interesse no prosseguimento do feito, sob pena de arquivamento e
manteve-se inerte, conforme certidão. Relatei. Decido. O novo Código de Processo Civil assim
dispõe: Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um)
ano por negligência das partes; III - por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor
abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; § 1o Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte
será intimada pessoalmente para suprir a falta no prazo de 5 (cinco) dias. Verificada a paralisação da
marcha processual e em obediência ao comando legal citado, este Juízo determinou a intimação do(s)
Requerente(s) para manifestar(em) interesse quanto ao prosseguimento do feito. Em que pese a
intimação pessoal, o autor se manteve inerte, de forma que se impõe a extinção do processo
Dispositivo. Ex positis, de acordo com o art. 485, inciso II do CPC/2015, JULGO EXTINTO O
PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Custas pela parte autora, bem como honorários que
fixo em R$ 500,00 (quinhentos reais) com exigibilidade suspensa em razão do deferimento da justiça
gratuita. Escoado o prazo de recurso sem manifestação, arquivem-se, observadas as cautelas de
praxe. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém (PA), 15 de outubro de 2019 . Magno
Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00312980220098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910676806


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---AUTOR:MANOEL MESSIAS ARAUJO Representante(s): FERNANDO
DO VALE CORREA JUNIOR (ADVOGADO) REU:ESTADO DO PARA - SECRETARIA DE EDUCACAO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Representante(s): CAROLINE TEIXEIRA DA SILVA PROFETI (PROCURADOR(A)) . SENTENÇA


Vistos etc. Cuida-se de AÇÃO DE CONHECIMENTO ajuizada por MANOEL MESSIAS ARAUJO
em face da FAZENDA PÚBLICA, partes qualificadas. Tendo em vista a paralisação da marcha
processual, determinou-se a intimação do(s) autor(es) para promover o andamento do feito. Houve
despacho intimando para cumprimento da diligência sob pena de extinção. A parte autora foi intimada
pessoalmente a se manifestar sobre o interesse no prosseguimento do feito, sob pena de arquivamento e
manteve-se inerte, conforme certidão. Relatei. Decido. O novo Código de Processo Civil assim
dispõe: Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um)
ano por negligência das partes; III - por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor
abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; § 1o Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte
será intimada pessoalmente para suprir a falta no prazo de 5 (cinco) dias. Verificada a paralisação da
marcha processual e em obediência ao comando legal citado, este Juízo determinou a intimação do(s)
Requerente(s) para manifestar(em) interesse quanto ao prosseguimento do feito. Em que pese a
intimação pessoal, o autor se manteve inerte, de forma que se impõe a extinção do processo
Dispositivo. Ex positis, de acordo com o art. 485, inciso II do CPC/2015, JULGO EXTINTO O
PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Custas pela parte autora, bem como honorários que
fixo em R$ 500,00 (quinhentos reais) com exigibilidade suspensa em razão do deferimento da justiça
gratuita. Escoado o prazo de recurso sem manifestação, arquivem-se, observadas as cautelas de
praxe. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém (PA), 15 de outubro de 2019 . Magno
Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00411325820028140301 PROCESSO ANTIGO: 200210493025


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Processo
Cautelar em: 17/10/2019---REU:DETRAN/PA REU:CTBEL AUTOR:EPTELEMPRESA PARAENSE DE
TELECLTDA Representante(s): OAB 621 - JAMIL MORENO SALES (ADVOGADO) OAB 621 - JAMIL
MORENO SALES (ADVOGADO) . SENTENÇA Vistos etc. Cuida-se de AÇÃO DE
CONHECIMENTO ajuizada por EPTELEMPRESA PARAENSE DE TELECLTDA em face da FAZENDA
PÚBLICA, partes qualificadas. Tendo em vista a paralisação da marcha processual, determinou-se a
intimação do(s) autor(es) para promover o andamento do feito. Houve despacho intimando para
cumprimento da diligência sob pena de extinção. A parte autora foi intimada pessoalmente a se
manifestar sobre o interesse no prosseguimento do feito, sob pena de arquivamento e manteve-se inerte,
conforme certidão. Relatei. Decido. O novo Código de Processo Civil assim dispõe: Art. 485. O
juiz não resolverá o mérito quando: II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência
das partes; III - por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por
mais de 30 (trinta) dias; § 1o Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte será intimada
pessoalmente para suprir a falta no prazo de 5 (cinco) dias. Verificada a paralisação da marcha
processual e em obediência ao comando legal citado, este Juízo determinou a intimação do(s)
Requerente(s) para manifestar(em) interesse quanto ao prosseguimento do feito. Em que pese a
intimação pessoal, o autor se manteve inerte, de forma que se impõe a extinção do processo
Dispositivo. Ex positis, de acordo com o art. 485, inciso II do CPC/2015, JULGO EXTINTO O
PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Custas pela parte autora, bem como honorários que
fixo em R$ 500,00 (quinhentos reais) com exigibilidade suspensa em razão do deferimento da justiça
gratuita. Escoado o prazo de recurso sem manifestação, arquivem-se, observadas as cautelas de
praxe. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém (PA), 15 de outubro de 2019 . Magno
Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00967461120158140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Mandado de
Segurança Infância e Juventude em: 17/10/2019---IMPETRANTE:YOLANDO RODRIGUES DA
CONCEICAO Representante(s): OAB 8273 - SUZY SOUZA DE OLIVEIRA (DEFENSOR)
IMPETRADO:SECRETARIA DE FINANCAS DO MUNICIPIO SEFIN INTERESSADO:MUNICIPIO DE
BELÉM Representante(s): OAB 11290 - BRUNO CEZAR NAZARE DE FREITAS (PROCURADOR(A)) .
SENTENÇA Vistos etc. Cuida-se de MANDADO DE SEGURANÇA impetrado por YOLANDO
RODRIGUES DA CONCEIÇÃO em face de ato que reputa ilegal e abusivo e atribui à SECRETÁRIA
MUNICIPAL DE FINANÇAS, partes qualificadas. Narra a inicial que o impetrante, no ano de 2011, após
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

o falecimento de seu genitor, juntamente com sua mãe e irmãos, requereu administrativamente (processo
nº 012578/2011) desmembramento do imóvel sito à Rua dos Mundurucus, 264 - entre Av. Bernardo Sayao
e Travessa de Breves - Bairro: Jurunas, visto que o imóvel fazia parte de herança de seu genitor que
falecera. Afirma que tomou conhecimento que há um cancelamento de desmembramento da respectiva
área por decisão do NSAJ e que, por meio do processo nº 007943/2015, requereu administrativamente
desarquivamento do processo e cópias do mesmo, tendo sido negado o pedido. Relata que a
Defensoria Pública expediu ofício à SEFIN, nº 69, no dia 07 de agosto de 2015 e já reiterados vários
pedidos via telefone, mas até o ajuizamento não foi respondido. Requereu, liminarmente, que o
impetrado forneça cópia integral dos processos administrativos de números 012578/2011 e 007943/2015 e
cópia do processo administrativo que deu origem ao cancelamento do desmembramento feito por decisão
do Núcleo Setorial de Assuntos Jurídicos. Juntou documentos. A liminar foi deferida. Notificada, a
autoridade coatora apresentou informações, aduzindo a impossibilidade de concessão das cópias em via
administrativa, face ao direito fundamental ao sigilo fiscal e pugnando pela denegação da ordem e juntou
as cópias dos processos nº 007943/2015, 012578/2011, 009960/2012 e 007943/2015. Encaminhados
os autos ao Ministério Público, este se posicionou pela concessão parcial da ordem. Relatei. Decido.
O presente caso tem por objeto a concessão de ordem para que que o impetrado forneça cópia integral
dos processos administrativos de números 012578/2011 e 007943/2015 e cópia do processo
administrativo que deu origem ao cancelamento do desmembramento feito por decisão do Núcleo Setorial
de Assuntos Jurídicos. O direito de certidão encontra-se inserto na alínea ¿b¿, do inciso XXXIV do art.
5º da CF/88, que assim prediz: Art. 5º. (...) XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do
pagamento de taxas: (...) b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e
esclarecimento de situações de interesse pessoal; Segundo o dispositivo mencionado, o direito de
certidão se constitui direito líquido e certo do indivíduo, legitimando a impetração de mandado de
segurança contra a autoridade que se negar a fornecer certidão de seu interesse. Entendo, no entanto,
que referido direito não é absoluto, devendo ser atendidos requisitos para o seu devido exercício, entre
estes, a ausência de informações sigilosas, a exemplo daquelas que, se expostas, constituem como
violação à intimidade e privacidade de terceiros. Diversos dispositivos legais tratam de referido requisito,
como art. o 46 da Lei ne 9.784/1999, segundo o qual: Art. 46. Os interessados têm direito à vista do
processo e a obter certidões ou cópias reprográficas dos dados e documentos que o integram,
ressalvados os dados e documentos de terceiros protegidos por sigilo ou pelo direito à privacidade, à
honra e à imagem. Cumpre mencionar também o Código Tributário Nacional, especificamente quanto
ao teor do seu artigo 198 Art. 198. Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação,
por parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obtida em razão do ofício sobre a
situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a natureza e o estado de seus
negócios ou atividades. No caso, afirma a autoridade impetrada que os autos do processo
administrativo no qual foi determinado o cancelamento do desmembramento do imóvel contém um grande
volume de informações fiscais de terceiros, alegação esta que guarda presunção de veracidade na estreita
via deste remédio heroico. Com efeito, o direito de certidão tem como finalidade o esclarecimento de
situações de interesse estritamente pessoal, não podendo o interessado, ora Impetrante, adquirir
informações relativas a terceiros, sob pena da quebra do sigilo constitucionalmente assegurado a estes
(Art. 59, XII, CF). Há jurisprudência sobre o assunto: Assim, não se pode deferir o pedido inicial quanto
ao Processo nº 037237/2012. Quanto aos demais processos, de nº 012578/2011 e 007943/2015, os
quais não contém informações de terceiros e podem ter seu conteúdo disponibilizado ao Impetrante.
Dispositivo. Posto isto e considerando os argumentos e fundamentos que permeiam este decisum,
SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FINANÇAS forneça cópia integral dos processos administrativos de
números 012578/2011 e 007943/2015 ao Impetrante. Sem custas. Sem a incidência de condenação
em honorários advocatícios, vide Súmula 512, do Supremo Tribunal Federal. Sentença sujeita a
reexame necessário. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. À UPJ, para proceder ao
desentranhamento e apensamento do Agravo de Instrumento nº 0006118-69.2016.8.14.0000 a estes
autos. Belém, 10 de outubro de 2019. MAGNO GUEDES CHAGAS Juiz de Direito da 1ª Vara de Fazenda
Pública de Belém P3

PROCESSO: 01038739720158140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 17/10/2019---AUTOR:P. D. L. C. Representante(s): OAB 21230 - TAYARA GERALDA
CARIDADE HOLLES (ADVOGADO) OAB 22579 - FLAVIA SOUSA GARCIA SANZ (ADVOGADO) OAB
23003 - PEDRO HENRIQUE MOTA DUARTE (ADVOGADO) OAB 23369 - WALTER DE SOUZA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

MENDES NETO (ADVOGADO) REPRESENTANTE:CASSIA MONICA SOARES LOBATO


Representante(s): OAB 10384 - PEDRO DA COSTA DUARTE FILHO (ADVOGADO) OAB 21230 -
TAYARA GERALDA CARIDADE HOLLES (ADVOGADO) OAB 23369 - WALTER DE SOUZA MENDES
NETO (ADVOGADO) OAB 26710 - JUAREZ CARNEIRO LOPES (ADVOGADO) REU:IGEPREV
INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA Representante(s): MARTA
NASSAR CRUZ (PROCURADOR(A)) . SENTENÇA Trata-se de AÇÃO DE CONHECIMENTO, sob o
rito ordinário, ajuizada por PAULO DURVAL LOBATO CARVALHO em desfavor do INSTITUTO DE
GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ - IGEPREV, partes qualificadas nos autos. Narra
a inicial que o pai do requerente era servidor público estadual até falecer em 12/09/2015 e que deixou de
requerer administrativamente a concessão do benefício de pensão por morte, pois ¿não surtiria efeito
prático o pedido administrativo¿ para o IGEPREV, eis que o autor completará 18 (dezoito) anos em maio
de 2016, atingindo, assim, a idade limite para receber o benefício de pensão por morte, delimitado pela Lei
Complementar Estadual nº 039/2002. Assim, às vésperas de completar a maioridade, pede a
concessão de tutela para a implementação do benefício e extensão deste até completar 21 (vinte e um)
anos de idade, e que tal benefício prorrogue-se até os 24 (vinte e quatro) anos de idade do autor, caso
este apresente no órgão requerido, até completar 21 (vinte e um) anos de idade, documento que
comprove que está regularmente matriculado em instituição de nível superior. O juízo deferiu
parcialmente o pedido de tutela antecipada. A parte ré foi citada e juntou contestação, aduzindo que a
legislação prevê o pagamento de pensão apenas até os 18 anos e manifestando-se, em suma, sobre o
Princípio da Legalidade e sobre a separação de poderes, as limitações legais e constitucionais à pensão
por morte. Houve réplica. Encaminhados os autos ao Órgão do Ministério Público, este manifestou-
se pela procedência do pedido. Relatei. Decido. Pretende o autor a concessão e manutenção da
pensão por morte até completar 21 (vinte e um) anos de idade, e que tal benefício prorrogue-se os 24
(vinte e quatro) anos de idade do autor, caso este apresente no órgão requerido, até completar 21 (vinte e
um) anos de idade, documento que comprove que está regularmente matriculado em instituição de nível
superior. Em direito previdenciário, para fins de concessão de benefício, aplica-se a lei vigente a época
em que forem preenchidas as condições necessárias para tanto, em observância ao princípio do tempus
regit actum. Colaciono jurisprudência do Supremo Tribunal Federal a respeito do tema:
PREVIDENCIÁRIO - PENSÃO POR MORTE - LEGISLAÇÃO APLICÁVEL DATA DO ÓBITO. Aplica-se ao
benefício de pensão por morte a lei vigente à época do óbito do instituidor. (STF - AgR ARE: 644801 RJ -
RIO DE JANEIRO, Relator: Min. MARCO AURÉLIO, Data de Julgamento: 24/11/2015, Primeira Turma)
O art. 36 da Lei Complementar 039/02 preconiza de maneira idêntica. Vejamos: Art. 36. A concessão
dos benefícios de aposentadoria, de reserva remunerada e de reforma é regulada pela legislação vigente
à data da inatividade e os de pensão, pela legislação em vigor da data do óbito, respeitadas as normas de
transição previstas na presente Lei e o direito adquirido. O art. 6º da Lei Complementar nº 39/02 previa
que: Art. 6º Consideram-se dependentes dos Segurados, para fins do Regime de Previdência que trata a
presente Lei: (...) IV - filhos de até 24 anos de idade que estejam cursando estabelecimento de ensino
superior oficial ou reconhecido, nas hipóteses previstas no artigo 9º da Lei Federal 5692, de 11 de agosto
de 1971, desde que solteiros e mediante comprovação semestral da matrícula e frequência regular em
curso de nível superior ou a sujeição a ensino especial. Entretanto, a Lei Complementar nº 44/2003,
vigente a partir de 24 de janeiro de 2003, revogou o inciso IV do art. 6º da Lei Complementar nº 39/02,
suprimindo, portanto, a previsão de manutenção da condição de segurado aos filhos de até 24 anos de
idade, in verbis: Art. 7º Ficam revogados o inciso IV do art. 6º, o art. 13, o inciso IV do art. 14, o § 1º do art.
16, o § 2º do art. 22, o § 1º do art. 25, o art. 28, o art. 34, o art. 35, o § 2º do art. 54 e o art. 95, todos da Lei
Complementar nº 039, de 2002, bem como o § 1º e incisos I, II e III do art. 154 e o art. 159 e parágrafos da
Lei 5.810, de 1994. Observo que o óbito do ex-segurado se deu em 12/09/2015, conforme comprova a
certidão de óbito acostada à fl. 25, portanto, sob a égide da Lei Complementar nº 44/2003. Assim, não
faz jus a parte autora à manutenção do benefício previdenciário até os 24 (vinte e quatro) anos face à
ausência de previsão legal. Neste sentido, tem decido o Tribunal de Justiça do Estado do Pará:
EMENTA: PREVIDENCIÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CONCESSÃO DE
PENSÃO POR MORTE. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL. TEMPUS REGIT ACTUM. CONCESSÃO DO
BENEFÍCIO ATÉ A IDADE DE 24 ANOS OU ATÉ A CONCLUSÃO DO ENSINO SUPERIOR.
IMPOSSIBILIDADE. FALTA DE PREVISÃO LEGAL. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. 1. Ante
o disposto no art. 14, do CPC/2015, tem-se que a norma processual não retroagirá, de maneira que devem
ser respeitados os atos processuais e as situações jurídicas consolidadas sob a vigência da lei revogada.
Desse modo, hão de ser aplicados os comandos insertos no CPC/1973, vigente por ocasião da publicação
e da intimação da decisão apelada. 2. Tratando-se de concessão de pensão por morte, em que o fato
gerador é o óbito do segurado, a lei de regência da matéria é aquela em vigor ao tempo em que ocorreu o
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óbito, de acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, no sentido de que a lei de regência é
a vigente no tempo de concessão do benefício (tempus regit actum). 3. Ao tempo do óbito do ex-segurado
não havia previsão legal estendendo a pensão por morte até os 24 anos de idade ou até que o beneficiário
concluísse o ensino superior, como pretendido na ação originária. 4. Em sintonia com sólida
jurisprudência, Recursos conhecidos e não providos. (2018.03426964-03, 194.788, Rel. NADJA NARA
COBRA MEDA, Órgão Julgador 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 2018-08-23, Publicado
em 2018-08-24) Na ausência de previsão legal, o STJ tem se posicionado no sentido de que a pensão
por morte não será extensível aos universitários até completarem 24 (vinte e quatro) anos, vejamos:
ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. PENSÃO POR MORTE. EXTENSÃO DO
BENEFÍCIO ATÉ OS 24 ANOS DE IDADE DA DEPENDENTE UNIVERSITÁRIA. IMPOSSIBILIDADE.
AUSÊNCIA DE PREVISÃO NORMATIVA. 1. A posição consolidada nesta Corte é no sentido de que, não
havendo comando normativo que autorize a extensão do benefício previdenciário a dependente maior de
idade, não é possível amparar a pretensão de estudante universitário para que seja concedida a pensão
por morte de servidor público até os 24 anos de idade. Precedentes. 2. Agravo regimental não provido.
(AgRg no REsp 1484954/MS, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado
em 24/02/2015, DJe 02/03/2015). Observo ainda que a Lei Federal nº 8.213/1991 constitui norma geral
em relação à legislação estadual em matéria previdenciária, prevalecendo aquela sobre esta. Prevê o
art. 16, I da mesma lei que: Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição
de dependentes do segurado: I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de
qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou
mental ou deficiência grave; Cumpre destacar que a jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado
do Pará, em consonância com as decisões do Superior Tribunal de Justiça, vem se consolidando no
sentido de que a pensão por morte deve ser mantida até os 21 (vinte e um) anos, tendo em vista a
previsão da Lei Federal nº 8.213/1991: EMENTA: AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. PENSÃO
POR MORTE. BENEFÍCIO CESSADO AOS 18 ANOS DE IDADE. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL. TEMPUS
REGIT ACTUM. ARGUIÇÃO DE DIREITO À PRORROGAÇÃO DO BENEFÍCIO ATÉ A IDADE DE 24
ANOS OU ATÉ A CONCLUSÃO DO ENSINO SUPERIOR. AFASTADA. AUSÊNCIA DE PREVISÃO
LEGAL. DIREITO A MANUTENÇÃO DO BENEFÍCIO ATÉ COMPLETAR 21 ANOS DE IDADE.
INTELIGÊNCIA DA LEI FEDERAL Nº 8.213/1991 QUE PREVALECE SOBRE A LEGISLAÇÃO
ESTADUAL. PRECEDENTES DO STJ E DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. AGRAVO
INTERNO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. UNANIMIDADE. 1. O Supremo Tribunal Federal
consolidou o entendimento de que em matéria previdenciária vigora o princípio do tempus regit actum, no
sentido de que a lei de regência é a vigente no tempo de concessão do benefício. O Colendo Superior
Tribunal de Justiça, corroborando o entendimento firmado pelo STF, editou a Súmula 340, que assegura
que a legislação aplicável à concessão de pensão previdenciária por morte é aquela vigente na data do
óbito do segurado. 2. O óbito do ex-segurado ocorreu em 31.10.2004 (fl. 09), época em que a legislação
(art. 6º, IV da Lei Complementar nº 39/02) que estendia a pensão por morte aos filhos de até 24 anos de
idade, que estivessem cursando o ensino superior, não estava mais em vigor, pois, fora revogada pela Lei
Complementar nº 44/2003. 3. A Lei nº 8.213/1991, que cuida do Regime Geral da Previdência Social-
RGPS, considera dependentes do segurado apenas o filho menor de 21 anos não emancipado e não
inválido, não fazendo alusão a extensão desse benefício até 24 anos de idade ou até a conclusão do
ensino superior. 4. A Lei Federal nº 9.717/1998, proíbe os entes federados de conceder benefícios
distintos daqueles previstos no Regime Geral de Previdência. 5. À luz da legislação pertinente, não há
como reconhecer o pedido do Agravante de extensão do benefício previdenciário até os 24 (vinte e quatro)
anos de idade ou até concluir a universidade. No entanto, deve ser reconhecido o Direito à manutenção do
benefício previdenciário até o limite de 21 anos de idade, pois, a norma geral (Lei nº 8.213/1991) prevalece
sobre a legislação estadual, no que diz respeito à competência concorrente. Precedentes do STJ e deste
Egrégio Tribunal de Justiça. 6. Agravo Interno conhecido e parcialmente provido, para determinar que o
agravado mantenha o benefício previdenciário do agravante até que complete 21 (vinte e um) anos de
idade. 7. À unanimidade. (2018.03272221-87, 194.373, Rel. MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, Órgão
Julgador 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 2018-08-13, Publicado em 2018-08-17)
EMENTA: PREVIDENCIÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. PENSÃO POR MORTE. SENTENÇA DE
IMPROCEDÊNCIA. BENEFICIÁRIA ESTUDANTE UNIVERSITÁRIA. IMPOSSIBILIDADE DA
PRORROGAÇÃO DO BENEFÍCIO ATÉ OS 24 ANOS DE IDADE OU ATÉ A CONCLUSÃO DO ENSINO
SUPERIOR. FALTA DE PREVISÃO LEGAL. SÚMULA 340 STJ. PREVISÃO LEGAL DE PAGAMENTO DA
PENSÃO POR MORTE ATÉ 21 ANOS DE IDADE. RECURSO ESPECIAL REPETITIVO Nº
1369832/SP.INTELIGÊNCIA DA LEI FEDERAL Nº 8.213/91. LEI FEDERAL QUE SE SOBREPÕE À LEI
COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 039/02, CONFORME JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO C. STJ.
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APELAÇÃO PARCIALMENTE PROVIDA PARA RECONHECIMENTO DO DIREITO AO BENEFÍCIO DE


PENSÃO POR MORTE ATÉ OS 21 ANOS DE IDADE. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA. 1 -
Tratando-se de concessão de pensão por morte, em que o fato gerador é o óbito do segurado, a lei de
regência da matéria é aquela em vigor ao tempo em que ocorreu o falecimento (pincípio do tempus regit
actum). Enunciado da Súmula nº 340/STJ. 2 - Caso em que o óbito do ex-segurado ocorreu em
18/03/2007, durante a vigência da Lei Complementar Estadual nº 039/02 que estabelece o pagamento do
benefício de pensão por morte até os 18 anos, sem previsão legal de extensão do pagamento almejado
até a conclusão de curso superior ou 24 anos de idade. 3 - Todavia, a jurisprudência dominante do
Superior Tribunal de Justiça é no sentido de que a Lei Federal nº 9.717/1998 proíbe os entes federados de
conceder benefícios distintos daqueles previstos no Regime Geral de Previdência e prevalece sobre a
norma estadual que regulamenta o regime próprio dos servidores públicos, devendo ser reconhecido o
direito à pensão por morte até os 21 anos, conforme previsto na Lei Federal nº 8.213/91. Precedentes STJ
e TJPA. 4- Não há que se falar em restabelecimento da pensão por morte ao beneficiário, maior de 21
anos e não inválido, diante da taxatividade da lei previdenciária, porquanto não é dado ao Poder Judiciário
legislar positivamente, usurpando função do Poder Legislativo. Precedente Recurso Especial Repetitivo
(Resp 1369832/SP). 5 - Apelação parcialmente provida, sentença parcialmente reformada para condenar o
IGEPREV a estender o pagamento do benefício de pensão por morte o autor até os 21 anos, nos termos
do limite estabelecido na Lei Federal n. 8.213/91. (2018.02187578-54, Não Informado, Rel. LUIZ
GONZAGA DA COSTA NETO, Órgão Julgador 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 2018-06-
04, Publicado em 2018-06-04) Desta feita, tenho que a procedência parcial da ação é o decreto que se
impõe, reconhecendo-se o direito da parte autora à concessão e à manutenção do benefício de pensão
por morte até os 21 anos de idade. Dispositivo. Diante do exposto, JULGO PARCIALMENTE
PROCEDENTE o pedido inicial, com fundamento no art. 487, inciso I, do CPC, confirmando a tutela
anteriormente concedida, para determinar que o INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO
ESTADO DO PARÁ - IGEPREV conceda e continue pagando a pensão por morte à parte autora, até que
complete 21 anos de idade. Sem custas pela Fazenda Pública, inteligência do Art. 15, alínea ¿g¿ da
Lei Estadual nº 5.738/93. Honorários advocatícios pelo réu, que fixo em 10% (dez por cento) sobre o
valor atualizado da causa. Sentença não sujeita à remessa necessária. Publique-se. Registre-se.
Intimem-se. Belém, 10 de outubro de 2019. MAGNO GUEDES CHAGAS Juiz de Direito da 1ª Vara de
Fazenda Pública de Belém

PROCESSO: 04746639620168140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Infância e Juventude em: 17/10/2019---AUTOR:ABIAS OLIVEIRA DE CALDAS
AUTOR:AURIVALDO MENDES DOS PASSOS AUTOR:ISRAELITA MACHADO VIEIRA AUTOR:JOAO
FERREIRA DOS SANTOS AUTOR:MARILENE MARQUES TENORIO AUTOR:MILTON CUNHA GURJAO
JUNIOR AUTOR:RAIMUNDO TRINDADE RIBEIRO AUTOR:SEBASTIANA BARBOSA DA SILVA
AUTOR:TAYRINE DAYANE DA SILVA AUTOR:UZIETE PINHEIRO LEAL Representante(s): OAB 9654 -
JOSE CARLOS LIMA DA COSTA (ADVOGADO) OAB 10175 - FRANCISCO CLEANS ALMEIDA BOMFIM
(ADVOGADO) REU:MUNICIPIO DE BELEM. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Poder Judiciário -
Fórum Cível 1ª Vara de Fazenda Pública da Capital. TERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E
JULGAMENTO Aos dezessete (17) dias do mês de outubro do ano dois mil e dezenove (2019), às 09h30,
na sala de audiências do Juízo da 1ª. Vara da Fazenda Pública, onde se encontrava o Excelentíssimo
Senhor Doutor Juiz de Direito, MAGNO GUEDES CHAGAS, Juiz titular pela 1ª Vara de Fazenda da
Capital. Aberta a audiência, realizou-se o pregão, oportunidade na qual se encontraram: PRESENTE as
partes autoras ISRAELITA MACHADO VIEIRA, AUSENTE as partes autoras ABIAS OLIVEIRA DE
CALDAS; AUVALDO MENDES DOS PASSOS; JOAO FERREIRA DOS SANTOS; MARILENE MARQUES
TENORIO; MILTON CUNHA GURJÃO JUNIOR, RAIMUNDO TRINDADE RIBEIRO, SEBASTIANA
BARBOSA DA SILVA,TAYRINE DAYANE DA SILVA e UZIETE PINHEIRO LEAL, presente seu advogado
JOSÉ CARLOS LIMA DA COSTA, MARIA DO ROSÁRIO NONATO ARANHA, FRANCISCO CLEANS
ALMEIDA BOMFIM. PRESENTE o Réu MUNICÍPIO DE BELÉM, representado por seu Procurador JOSE
ALBERTO SOARES VASCONCELOS. Presente os acadêmicos de Direito ADRIA LIMA BRAGA RÊGO,
WERITON MOTA PUREZA e MARCELO DOS ANJOS CHUCRE. Aberta a audiência, foi informada que
não há a possibilidade de acordo. Após, o Município de Belém desistiu da oitiva dos autores, o que foi
deferido pelo MMº Juiz. Após, o MMº Juiz passou a oitiva da autora ISRAELITA MACHADO VIEIRA,
devidamente advertida e compromissada com a lei. O MMº Juiz perguntou e a testemunha respondeu:
Que laborou no lixão do Aurá desde os 18 anos até o fechamento do lixão; QUE não sabe o ano em que
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fechou o lixão, QUE catava e vendia; QUE catava tudo, desde plástico, metal, cobre, osso; QUE havia um
cadastro anual por parte da Prefeitura De Belém; QUE a prefeitura de Belém anualmente cadastrava os
catadores; Que a Prefeitura chegou a tirar uma carteira para os catadores; QUE não havia cadastro de
frequência; QUE trabalhava todo dia pela parte da noite; QUE começava a catar por volta das 17 horas
continuando até as 7 horas da manhã; QUE ganhava entre R$500 e R$600 reais por mês; QUE a
depoente perdeu o marido assassinado dentro do lixão Passada a palavra ao Município De Belém, este
nada perguntou. Nada mais foi perguntado. Após, visto que não há testemunhas a ouvir e que não há mais
provas a produzir, o MMº Juiz proferiu o seguinte DESPACHO: ¿Abro vista para memoriais escritos em 5
dias úteis, inicialmente com a parte autora, em seguida ao Município de Belém, com remessa dos autos e
prazo em dobro, após ao Ministério Público para parecer, por fim, voltem conclusos para julgamento. ¿
Nada mais. Mandou o MMº. Juiz encerrar o presente termo de audiência às 11h00min, em virtude do que,
lavrei o presente que, lido e achado conforme, é assinado. Eu ____________________ (RENAN BRENO
BARRETO DA SILVA), Analista Judiciário, digitei, conferi e subscrevi. MAGNO GUEDES CHAGAS Juiz
ISRAELITA MACHADO VIEIRA Autor ALBERTO SOARES VASCONCELOS Procurador MARIA DO
ROSÁRIO NONATO ARANHA Advogada JOSÉ CARLOS LIMA DA COSTA Advogado RODRIGO LEITÃO
OLIVEIRA Advogado FRANCISCO CLEANS ALMEIDA BOMFIM Advogado

RESENHA: 09/10/2019 A 09/10/2019 - SECRETARIA UNICA DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL -


VARA: 1ª VARA DA FAZENDA DE BELÉM

PROCESSO: 00177760320098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910389029


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA DANTAS NERY SA SOUZA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 09/10/2019---AUTOR:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 10729
- DANIEL CORDEIRO PERACCHI (PROCURADOR(A)) OAB 11146 - MAHIRA GUEDES PAIVA
(PROCURADOR(A)) MARCELENE DIAS DA PAZ VELOSO (PROCURADOR(A)) REU:EDGAR LOBATO
DE ALMEIDA. EDITAL DE CITAÇÃO COM O PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS, NA FORMA ABAIXO Juízo de
Direito da 1ª Vara de Fazenda da Capital Processo 0017776-03.2009.8.14.0301 PROCEDIMENTO
ORDINÁRIO AUTOR: ESTADO DO PARÁ RÉU: ESPÓLIO DE EDGAR LOBATO DE ALMEIDA O Doutor
MAGNO GUEDES CHAGAS, Juiz de Direito respondendo pela 1ª Vara de Fazenda da Capital, FAZ
SABER a quem interessar possa que, por meio do presente EDITAL, com prazo de 20 (vinte) dias, ficam
CITADOS OS SUCESSORES DO ESPÓLIO DE EDGAR LOBATO DE ALMEIDA, em lugar incerto e não
sabido, para apresentar resposta no prazo legal de 15 (quinze) dias úteis (CPC/2015, art. 219, caput c/c
arts. 335 e 231, IV). E para que chegue ao conhecimento de todos e ninguém possa alegar ignorância,
determinou o MM Juiz a expedição do presente Edital, tendo sido afixado no átrio deste Juízo e publicado,
tudo de conformidade com o artigo 257 do CPC/2015. Dado e passado nesta cidade de Belém (PA), aos
nove dias do mês de outubro do ano de dois mil e dezenove. Eu, ______, Adriana Dantas Nery Sá Souza,
Analista Judiciário da UPJ das Varas de Fazenda da Capital, matrícula 170470, digitei e subscrevi.
MAGNO GUEDES CHAGAS Juiz de Direito respondendo pela 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital

RESENHA: 18/10/2019 A 18/10/2019 - SECRETARIA UNICA DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL -


VARA: 1ª VARA DA FAZENDA DE BELÉM

PROCESSO: 00020421120128140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Cumprimento
de sentença em: 18/10/2019---AUTOR:MARIA LIDUINA COSTA BITTENCOURT Representante(s): OAB
oabpa - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) AUTOR:RAIMUNDO FLAVIO
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COSTA Representante(s): OAB oabpa - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)


REU:ESTADO DO PARA SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCACAO SEDUC Representante(s): OAB
8265 - DENNIS VERBICARO SOARES (PROCURADOR(A)) REU:IGEPREV INSTITUTO DE GESTAO
PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA Representante(s): MILENE CARDOSO FERREIRA
(PROCURADOR(A)) OAB 13041 - ADRIANA MOREIRA ROCHA BOHADANA (PROCURADOR(A)) .
SENTENÇA Vistos etc. Cuida-se de AÇÃO DE CONHECIMENTO ajuizada por MARIA
LIDUINA COSTA BITENCOURT pedindo a condenação do INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDNCIÁRIA
DO ESTADO DO PARÁ - IGEPREV ao pagamento de indenização por danos morais pela prática dos atos
ilícitos descritos na inicial. Em cumprimento de sentença, pede a Autora que o IGEPREV seja
intimado ao pagamento de R$ 149.081,95 (cento e quarenta e nove mil, oitenta e um reais e noventa e
cinco centavos). Intimado, o IGEPREV apresentou impugnação alegando que a pretensão executiva
excessiva padece de excesso. Do total reclamado, disse que deve apenas R$ 32.354,07 (trinta e dois mil,
trezentos e cinquenta e quatro reais e sete centavos). Em contraditório, a parte exequente
manifestou concordância com os cálculos apresentados pelo executado (fl. 623). É o relatório.
Decido. Cuida-se de pedido de cumprimento de sentença que reconhece a exigibilidade de pagar
quantia certa pela Fazenda Pública. Consta dos autos que, regularmente intimado, o Exequente
apresentou concordância com os cálculos apresentados pelo IGEPREV, circunstância que, por analogia,
atrai a incidência do disposto no art. 535, § 3º, incisos I e II, do CPC/2015, verbis: Art. 535. A Fazenda
Pública será intimada na pessoa de seu representante judicial, por carga, remessa ou meio eletrônico,
para, querendo, no prazo de 30 (trinta) dias e nos próprios autos, impugnar a execução, podendo arguir: §
3o Não impugnada a execução ou rejeitadas as arguições da executada: I - expedir-se-á, por intermédio
do presidente do tribunal competente, precatório em favor do exequente, observando-se o disposto
na Constituiç¿o Federal; II - por ordem do juiz, dirigida à autoridade na pessoa de quem o ente público foi
citado para o processo, o pagamento de obrigaç¿o de pequeno valor será realizado no prazo de 2 (dois)
meses contado da entrega da requisiç¿o, mediante depósito na agência de banco oficial mais próxima da
residência do exequente. Desta forma, considerando que os parâmetros fixados para a correção dos
débitos devidos pela Fazenda Pública apresentados na impugnação contam com a anuência do
exequentes sirvo-me deles para deferir o pedido. Dispositivo. Diante do exposto, acolho as
razões apresentadas na impugnação de fls. 615-620 para julgar parcialmente procedente a demanda
executiva, na forma do art. 487, I, do CPC/15. RECONHEÇO um excesso na pretensão executiva na
ordem de R$ 116.727,88 (cento e dezesseis mil, setecentos e vinte e sete reais e oitenta e oito centavos)
e HOMOLOGO como devido o valor global de R$ 32.354,07 (trinta e dois mil, trezentos e cinquenta e
quatro reais e sete centavos). Em decorrência da nova sistemática de pagamento de pequenos
valores pela Fazenda Pública adotada pelo CPC/2015 (art. 535, § 3º, II), INTIME-SE o ESTADO DO PARÁ
para que, no prazo de dois (2) meses (art. 5º da Resoluç¿o nº 29, de 11 de novembro de 2016), proceda
ao pagamento da quantia homologada. Conforme orientação firmada pelo Supremo Tribunal Federal
por ocasião do julgamento do Tema de Repercussão Geral 96 (RE 579431/RS) saliento que o valor
homologado deverá ser acrescido de juros de mora no período compreendido entre a data da realização
dos cálculos e a da requisição que será expedida. Saliento, ainda, a necessidade de os valores
serem atualizados até a data do efetivo pagamento, que deverá ser realizado mediante depósito em conta
bancária cujos dados deverão ser fornecidos pela autora no prazo de 05 (cinco) dias a contar da intimação
da presente decisão. Informada a conta, remetam-se os autos à Fazenda para intimá-la da presente
decisão, encaminhando-lhe, desde logo, o ofício-requisitório necessário ao pagamento do valor
homologado. Realizado o depósito, fica desde logo o(a) Executado (a) intimado (a) para, em 02
(dois) dias, trazer aos autos o comprovante respectivo. Apresentado o comprovante mencionado no
item anterior, INTIME-SE o Exequente, por ato ordinatório, para manifestação em 02 (dois) dias.
Após, deve a UPJ, nos termos do inciso II do parágrafo segundo, da cláusula segunda, do Ato de
Cooperação Técnica nº 001/2017-TJPA, oficiar a Receita Federal para informar sobre o levantamento dos
valores ao norte discriminados. Não realizado o pagamento, o que deve ser informado a este Juízo
pelo próprio Exequente, DETERMINO a imediata conclusão dos autos para a adoção das providencias
cabíveis. Dê-se ciência à Fazenda Pública. Transcorrido o prazo sem a interposiç¿o de
recurso, fica a Fazenda Pública desde logo intimada para proceder ao pagamento dos valores
discriminados no ofício-requisitório que deverá ser expedido pela Coordenadoria da UPJ e encaminhada
ao ente público por ocasião da remessa dos autos destinada a intimá-lo do teor deste decisum.
CUSTAS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. Sem custas, dada a isenção da Fazenda Pública
concedida pelo art. 40, I, da Lei nº 8.328/2015. Honorários sucumbenciais que fixo em 10% (dez por
cento) sobre o valor do excesso de execução reconhecido, ou seja, sobre R$ 116.727,88 (cento e
dezesseis mil, setecentos e vinte e sete reais e oitenta e oito centavos). Em todo caso, fica suspensa a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

exigibilidade dessa verba, em decorrência dos benefícios da gratuidade de justiça deferido à exequente.
Saliento, por oportuno, que não existe base legal que autorize a compensação desse valor com
aquele que será percebido pela Exequente. Após o transito em julgado e o decurso do prazo de
pagamento, arquivem-se, observadas as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Cumpra-se. Belém, 15 de outubro de 2019. MAGNO GUEDES CHAGAS Juiz de Direito Titular da 1ª
Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00024779620068140301 PROCESSO ANTIGO: 200610081157


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 18/10/2019---REU:ESTADO DO PARA Representante(s): MARCIO MOTA
VASCONCELOS (ADVOGADO) AUTOR:EDNA TAVARES CUNHA AUTOR:SHIRLEY CRISTINA
GOMES COSTA DA COSTA Representante(s): PEDRO VITAL MASCARENHAS JUNIOR (ADVOGADO)
PEDRO VITAL MASCARENHAS JUNIOR (ADVOGADO) . SENTENÇA Vistos etc. Cuida-se de
AÇÃO DE CONHECIMENTO ajuizada por EDNA TAVARES CUNHA e SHIRLEY CRISTINA GOMES
COSTA em face do ESTADO DO PARÁ, partes qualificadas. Tendo em vista a paralisação da marcha
processual, foi determinada a intimação das autoras para manifestarem interesse no prosseguimento do
feito. Consta dos autos, todavia, que somente Edna Tavares Cunha foi intimada (fl. 74). Quanto à
autora Shirley Cristina Gomes, a diligencia não foi cumprida pois, de acordo com a certidão de fl. 72, a
mesma não reside mais no endereço declinado nos autos. Não houve manifestação de interesse por
nenhuma das partes. Relatei. Decido. O novo Código de Processo Civil assim dispõe: Art. 485. O
juiz não resolverá o mérito quando: II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência
das partes; § 1o Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte será intimada pessoalmente para
suprir a falta no prazo de 5 (cinco) dias. Verificada a paralisação da marcha processual e em
obediência ao comando legal citado, este Juízo determinou a intimação das Requerentes para manifestar
interesse quanto ao prosseguimento do feito. A intimação, no entanto, não chegou a ser concretizada
em relação à autora Shirley, por não ter sido encontrado no endereço declinado nos autos. Ora, a
informação de endereço em que a parte poderá ser encontrada e intimada sobre os atos e termos do
processo constitui requisito básico da petição inicial, nos termos do art. 319, II, do CPC/2015. Qualquer
mudança de endereço deve ser comunicada ao Juízo, sob pena de se considerarem válidas as intimações
dirigidas ao endereço desatualizado, conforme preceitua o art. 274, parágrafo único, do CPC/2015. Art.
274. Não dispondo a lei de outro modo, as intimações serão feitas às partes, aos seus representantes
legais, aos advogados e aos demais sujeitos do processo pelo correio ou, se presentes em cartório,
diretamente pelo escrivão ou chefe de secretaria. Parágrafo único. Presumem-se válidas as intimações
dirigidas ao endereço constante dos autos, ainda que não recebidas pessoalmente pelo interessado, se a
modificação temporária ou definitiva não tiver sido devidamente comunicada ao juízo, fluindo os prazos a
partir da juntada aos autos do comprovante de entrega da correspondência no primitivo endereço. No
caso dos autos, consta que o Impetrante mudou de endereço sem comunicar o Juízo, o que atrai, por
consequência, a aplicação da norma em apreço. A jurisprudência tem considerado válida a intimação
realizada nessas circunstancias, conforme se dessume dos arestos que seguem colacionados: EXTINÇÃO
DO FEITO. ABANDONO. INTIMAÇÃO PESSOAL. CORREIO. VALIDADE. MUDANÇA DE ENDEREÇO. 1.
É válida a intimação pessoal realizada pelo correio, nos termo do art. 238 do CPC. 2. Cumpre às partes
manter atualizados seus dados junto ao juízo. 3. A mudança de endereço pela autora, não comunicada ao
juízo, não pode invalidar a intimação pessoal realizada no endereço fornecido nos autos. 4. Abandono
configurado. 5. Recurso não provido. (TJ-SP - APL: 00057023920098260477 SP 0005702-
39.2009.8.26.0477, Relator: Melo Colombi, Data de Julgamento: 30/07/2015, 14ª Câmara de Direito
Privado, Data de Publicação: 31/07/2015) ABANDONO DE CAUSA. EXTINÇÃO DO PROCESSO.
INTIMAÇÃO PESSOAL. MUDANÇA DE ENDEREÇO. VALIDADE. - É possível a extinção do processo,
com fulcro no artigo 267, III, do Código de Processo Civil, desde que o autor, regularmente intimado para
dar seguimento ao feito, permaneça inerte, caracterizando, com isso, o abandono da causa. - As partes
devem comunicar ao juízo as alterações permanentes ou temporárias de endereço. Aplicação do art. 238
do CPC. Reputa-se válida a intimação realizada no endereço declinado pelo autor na inicial, quando este
deixou de informar a mudança ocorrida. - Hipótese em que há contumácia do autor, que reiteradamente
deixou de promover os atos e diligências que Ihe competiam. (TJ-MG - AC: 10118050036243002 MG ,
Relator: Tiago Pinto, Data de Julgamento: 07/08/2014, Câmaras Cíveis / 15ª CÂMARA CÍVEL, Data de
Publicação: 14/08/2014) O STJ possui entendimento no mesmo sentido: AGRAVO REGIMENTAL NO
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AUSÊNCIA DE ARGUMENTO CAPAZ DE ALTERAR O JULGADO.
MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. EXTINÇÃO DO
PROCESSO POR ABANDONO. MUDANÇA DE ENDEREÇO. NÃO COMUNICAÇÃO AO JUÍZO.
1012
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

INTIMAÇÃO DA PARTE. VALIDADE. RECONHECIMENTO. ART. 238 DO CPC. DISSÍDIO


JURISPRUDENCIAL NÃO CONFIGURADO. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. (AgRg no AREsp
386.319/SP, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em
02/09/2014, DJe 15/09/2014) PROCESSO CIVIL. EXTINÇÃO DO PROCESSO POR ABANDONO.
INTIMAÇÃO POR CARTA. MUDANÇA DE ENDEREÇO. AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO AO JUÍZO.
VALIDADE. 1. A jurisprudência do STJ reputa possível promover a intimação do autor para dar andamento
ao processo por carta registrada, desde que não haja questionamento acerca do efetivo recebimento do
comunicado, e que tal providência tenha sido requerida pelo réu. Precedentes. 2. Na hipótese de mudança
de endereço pelo autor que abandona a causa, é lícito ao juízo promover a extinção do processo após o
envio de correspondência ao endereço que fora declinado nos autos. 3. O Código de Ética da OAB
disciplina, em seu art. 12, que "o advogado não deve deixar ao abandono ou ao desamparo os feitos, sem
motivo justo e comprovada ciência do constituinte". Presume-se, portanto, a possibilidade de comunicação
do causídico quanto à expedição da Carta de Comunicação ao endereço que ele mesmo se furtara de
atualizar no processo. 4. A parte que descumpre sua obrigação de atualização de endereço, consignada
no art. 39, II, do CPC, não pode contraditoriamente se furtar das consequências dessa omissão. Se a
correspondência enviada não logrou êxito em sua comunicação, tal fato somente pode ser imputado à sua
desídia. 5. Recurso especial improvido. (REsp 1299609/RJ, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA
TURMA, julgado em 16/08/2012, DJe 28/08/2012) Quanto à autora Edna Jacemir, consta dos autos
que o mandado foi entregue no endereço declinado nos autos, o que considero suficiente para dar ciência
à parte de que o seu processo está paralisado, bem como da necessidade de sua manifestação a respeito
do interesse de continuar com a lide. Todavia, não houve manifestação no prazo legal, impondo-se a
extinção da causa por abandono. Dispositivo. Ex positis, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM
RESOLUÇÃO DO MÉRITO, de acordo com o art. 485, inciso II do CPC/2015. Custas pelas autoras,
bem como honorários de R$ 500,00 (quinhentos reais) em benefício dos Procuradores do Estado, na
forma do art. 85, § 8º, do CPC/15, ficando, todavia, suspensa a exigibilidade dessas verbas por 5 anos,
tendo em vista que as autoras litigam amparadas pelo benefício da gratuidade de justiça. Escoado o
prazo de recurso sem manifestação, arquivem-se, observadas as cautelas de praxe. Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém (PA), 9:49. MAGNO GUEDES CHAGAS Juiz de Direito Titular
da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00106067120158140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 18/10/2019---AUTOR:CIRO MOVEIS COMERCIO LTDA Representante(s): OAB 11858
- DIANE CRISTINA PEREIRA GOMES (ADVOGADO) OAB 17248 - CLEITON RODRIGO NICOLETTI
(ADVOGADO) REU:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 1629 - MARGARIDA MARIA
RODRIGUES F. DE CARVALHO (PROCURADOR(A)) . DESPACHO R.h. Sobre a petição e
documento de fl. 204-205, diga o autor em 10 (dez) dias. Após, ao Ministério Público para, querendo,
apresentar manifestação em 30 dias. Por fim, voltem conclusos. Belém, 10:28. MAGNO
GUEDES CHAGAS Juiz de Direito Titular da 1ª Vara da Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00187775520058140301 PROCESSO ANTIGO: 200510597808


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 18/10/2019---REQUERENTE:MARIA JUCILEIDE PANTOJA DA GAMA
Representante(s): OAB 18478 - MARCO ANTONIO MIRANDA DOS SANTOS (ADVOGADO) OAB 24610
- MARIA IZABEL ZEMERO (ADVOGADO) REQUERIDO:IGEPREV Representante(s): OAB 11555 -
GILSON ROCHA PIRES (PROCURADOR(A)) . DESPACHO . VISTOS ETC. Manifeste-se o Estado
do Pará em 15 dias a respeito da divergência de valores indicada pela petição de fl. 181. Após, voltem
conclusos. Belém, 10:32. Magno Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda da
Capital.

PROCESSO: 00200826320028140301 PROCESSO ANTIGO: 200210238659


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Cumprimento
de sentença em: 18/10/2019---REU:I P A M B Representante(s): OAB 7807 - FRANCISCO SARMENTO
CAVALCANTE (ADVOGADO) AUTOR:VANDA DE JESUS BARROS Representante(s): OAB 3887 -
ANGELA DA CONCEICAO SOCORRO MOURAO PALHETA (ADVOGADO) OAB 8910 - CARLOS MAIA
DE MELLO PORTO (ADVOGADO) OAB 5273 - JADER NILSON DA LUZ DIAS (ADVOGADO) .
SENTENÇA Vistos etc. Cuida-se de pedido de CUMPRIMENTO DE SENTENÇA formulado por
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VANDA DE JESUS BARROS em face do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DO


MUNICÍPIO DE BELÉM - IPAMB, partes qualificadas. A pretensão da autora é receber o valor de R$
187.927,20 (cento e oitenta e sete mil, novecentos e vinte e sete reais e vinte centavos).
Devidamente intimado para oferecer Embargos/Impugnação, o Executado nada falou no prazo que
lhe foi concedido, conforme certificado à fl. 217v. Para a atualização dos exequendos, os autos foram
encaminhados ao contador, cuja manifestação de fls. 226-230, datada de 13.06.17, aponta para a
existência de um crédito de R$ 292.015,67 (duzentos e noventa e dois mil e quinze reais e sessenta e sete
centavos). Ambas as partes foram intimadas para falar sobre os cálculos do contador, mas somente
a exequente o fez às fls. 244-245, ocasião em que pugnou pela homologação do resultado encontrado e
pela extinção da pretensão executiva. É o relatório. Decido. Cuida-se de pedido de
cumprimento de sentença que reconhece a exigibilidade de pagar quantia certa pela Fazenda Pública.
Consta dos autos que, regularmente intimado para impugnar o pedido, o Executado não apresentou
qualquer manifestação no prazo que dispunha, circunstância que atrai a incidência do disposto no art. 535,
§ 3º, incisos I e II, do CPC/2015, verbis: Art. 535. A Fazenda Pública será intimada na pessoa de seu
representante judicial, por carga, remessa ou meio eletrônico, para, querendo, no prazo de 30 (trinta) dias
e nos próprios autos, impugnar a execuç¿o, podendo arguir: § 3o N¿o impugnada a execuç¿o ou
rejeitadas as arguiç¿es da executada: I - expedir-se-á, por intermédio do presidente do tribunal
competente, precatório em favor do exequente, observando-se o disposto na Constituiç¿o Federal; II - por
ordem do juiz, dirigida à autoridade na pessoa de quem o ente público foi citado para o processo, o
pagamento de obrigaç¿o de pequeno valor será realizado no prazo de 2 (dois) meses contado da entrega
da requisiç¿o, mediante depósito na agência de banco oficial mais próxima da residência do exequente.
Conforme narrado, os autos foram encaminhados ao contador para atualização dos cálculos de
execução de acordo com os parâmetros de juros e correção fixados pela jurisprudência do STF, tendo a
contadoria apresentado a manifestação de fls. 226-230 sobre a qual não houve oposição das partes,
motivo pelo qual sirvo-me daqueles cálculos para deferir o pedido. Do abandamento dos honorários
contratuais. O pedido em foco encontra fundamento expresso no comando do art. 22, § 4º da Lei n.
8.906/94, que assim dispõe: Art. 22. A prestaç¿o de serviço profissional assegura aos inscritos na OAB o
direito aos honorários convencionados, aos fixados por arbitramento judicial e aos de sucumbência. § 4º
Se o advogado fizer juntar aos autos o seu contrato de honorários antes de expedir-se o mandado de
levantamento ou precatório, o juiz deve determinar que lhe sejam pagos diretamente, por deduç¿o da
quantia a ser recebida pelo constituinte, salvo se este provar que já os pagou. A Resolução 29/2016
do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, que disciplina o processamento das Requisições de Pequeno
Valor na vigência do CPC/15 também admite essa possibilidade, senão vejamos: Art. 8º. Os honorários
contratuais podem ser identificados junto ao valor da condenaç¿o e pagos diretamente ao beneficiário
desde que haja pedido expresso, instruído com cópia do respectivo contrato, apresentado na forma
disciplinada pelo art. 22, § 4º, da Lei nº 8.906/94, antes da expediç¿o da requisiç¿o. Na hipótese dos
autos, verifico que o precatório dos valores exequendos sequer foi expedido, de sorte que cabe a este
Juízo, por imperativo legal, deferir o pedido, observadas as bases e limites estipulados nos contratos de
prestaç¿o de serviços acostados aos autos. Observo, todavia, que o destacamento permitido pela
norma legal n¿o autoriza a expediç¿o de Precatório ou Requisiç¿o de Pequeno Valor autônomo em
benefício do advogado interessado, uma vez que tal procedimento constituiria evidente afronta ao
comando do art. 100, § 8º, da CF, que expressamente veda o fracionamento, repartiç¿o ou quebra do
valor da execuç¿o para a expediç¿o de Precatório ou RPV separado. Vale mencionar, ainda, que
essa hipótese de fracionamento sequer encontra guarida na interpretaç¿o que o Supremo Tribunal Federal
confere à Súmula Vinculante 47, em que a Corte expressamente admite a possibilidade de destacamento
dos honorários contratuais ajustados entre o cliente e seu advogado. Nesse sentido: AGRAVO
REGIMENTAL EM RECLAMAÇ¿O CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. SÚMULA VINCULANTE 47.
HONORÁRIOS CONTRATUAIS. EXPEDIÇ¿O DE RPV EM SEPARADO. IMPOSSIBILIDADE. 1. A Súmula
Vinculante 47 do STF n¿o autoriza a expediç¿o de requisiç¿o de pequeno valor em separado para
adimplemento de honorários contratuais avençados entre jurisdicionado e causídico. 2. Agravo regimental
a que se nega provimento. (Rcl 23188 AgR, Relator(a): Min. EDSON FACHIN, Segunda Turma, julgado
em 29/09/2017, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-247 DIVULG 26-10-2017 PUBLIC 27-10-2017) AGRAVO
REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. DIREITO PROCESSUAL CIVIL.
REQUISITÓRIO EXPEDIDO. DESTAQUE DE HONORÁRIOS CONTRATUAIS INADIMPLIDOS.
IMPOSSIBILIDADE. N¿O OPONIBILIDADE DE NEGÓCIO JURÍDICO PRIVADO ALHEIO À FAZENDA
PÚBLICA. 1. A jurisprudência do STF n¿o admite a expediç¿o de requisitório em separado para
pagamento de honorários advocatícios contratuais, à luz do art. 100, §8º, da Constituiç¿o da República. 2.
A possibilidade de oposiç¿o de contrato de honorários contratuais n¿o honrado antes da expediç¿o de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

requisitório decorre de legislaç¿o infraconstitucional, notadamente o Estatuto da Ordem dos Advogados do


Brasil, e a controvérsia referente ao adimplemento de negócio jurídico entre causídico e respectivo cliente
n¿o possui relevância para a Fazenda Pública devedora e a operabilidade da sistemática dos precatórios.
3. A presente controvérsia n¿o guarda semelhança com o do RE 564.132, que deu fundamento à ediç¿o
da Súmula Vinculante 47 do STF, pois a autonomia entre o débito a ser recebido pelo jurisdicionado e o
valor devido a título de honorários advocatícios restringe-se aos sucumbenciais, haja vista a previs¿o legal
destes contra a Fazenda Pública, o que n¿o ocorre na avença contratual entre advogado e particular.
Precedente: Rcl-AgR 24.112, de relatoria do Ministro Teori Zavascki, Segunda Turma, DJe 20.09.2016. 4.
Agravo regimental a que se nega provimento, com aplicaç¿o de multa, nos termos do art. 1.021, §4º, do
CPC. (RE 1035724 AgR, Relator(a): Min. EDSON FACHIN, Segunda Turma, julgado em 11/09/2017,
PROCESSO ELETRÔNICO DJe-214 DIVULG 20-09-2017 PUBLIC 21-09-2017) AGRAVO REGIMENTAL
EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. ADMINISTRATIVO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
CONTRATUAIS. EXPEDIÇ¿O DE RPV OU PRECATÓRIO PARA PAGAMENTO EM SEPARADO.
IMPOSSIBILIDADE. AGRAVO DESPROVIDO. 1. É firme o entendimento desta Corte no sentido da
impossibilidade de expediç¿o de requisiç¿o de pagamento de honorários contratuais dissociados do
principal a ser requisitado. 2. Agravo regimental a que se nega provimento. (RE 1025776 AgR, Relator(a):
Min. EDSON FACHIN, Segunda Turma, julgado em 09/06/2017, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-168
DIVULG 31-07-2017 PUBLIC 01-08-2017) Dessa forma, concluo que o destacamento deve ser
deferido, mas não para a expedição de Precatório ou RPV separado do valor principal do crédito devido ao
Exequente, mas para pagamento apartado dos honorários contratuais a quando da efetiva liberação do
valor global inscrito, apenas para que o depósito seja realizado diretamente em favor do advogado
beneficiário do crédito. Dispositivo. Diante do exposto, julgo procedente a pretensão executiva,
determinando a extinção do processo com resolução do mérito, na forma do art. 487, I do CPC/15.
HOMOLOGO os cálculos apresentador pelo contador, no valor de R$ 292.015,67 (duzentos e
noventa e dois mil e quinze reais e sessenta e sete centavos), determinando que, desse total, seja
destacado 20% (vinte por cento) a título de honorários contratuais, em benefício de JADER DIAS
ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S. CUSTAS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. Sem custas,
dada a isenção da Fazenda Pública concedida pelo art. 40, I, da Lei nº 8.328/2015. Sem honorários.
Intimem-se as partes sobre os termos da presente decisão e, escoado o prazo de lei sem a
interposição de recurso, certifique-se o transito em julgado e, ato contínuo, expeça-se o ofício-requisitório
necessário à inscrição dos valores exequendos em precatório. Cumpridas as diligencias pertinentes,
arquivem-se os autos. Belém, 15 de outubro de 2019. MAGNO GUEDES CHAGAS Juiz de Direito
Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00255776820088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810790178


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Cumprimento
de sentença em: 18/10/2019---REU:ESTADO DO PARA Representante(s): JOSE RUBENS BARREIROS
DE LEAO (PROCURADOR(A)) ADRIANA MOREIRA BESSA SIZO (PROCURADOR(A))
AUTOR:MARCOS DAVID TOBELEM Representante(s): OAB 12998 - BRUNO NATAN ABRAHAM
BENCHIMOL (ADVOGADO) . DECISÃO Observadas as cautelas de praxe, arquivem-se os autos.
Belém, 11:46. Magno Guedes Chagas Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00321708320088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810920220


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Cumprimento
de sentença em: 18/10/2019---REU:ESTADO DO PARA-SECRETARIA EXECUTIVA DE SAUDE
PUBLICA Representante(s): SIMONE SANTANA FERNANDEZ DE BASTOS (PROCURADOR(A))
AUTOR:RAIMUNDA NONATA MESQUITA DE ALCANTARA CORDEIRO Representante(s): OAB
1111111 - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) . DECISÃO Vistos etc. Na petição de fls.
420-421, pede o Estado do Pará a intimação da parte autora para a apresentação dos dados bancários
necessários ao pagamento dos valores incontroversos homologados. Os dados bancários, de fato,
não constam do ofício-requisitório. Tal circunstância, todavia, não impede a imediata liquidação dos
valores exequendos, até porque não existe um condicionamento normativo no sentido de que o
pagamento dos valores requisitados dependa, necessariamente, da indicação de conta bancária
titularizada pela parte credora. Ao menos não consta do Código de Processo Civil (art. 535, § 3º, II) essa
exigência, apenas a previsão, de forma simplificada, de que ¿o pagamento de obrigação de pequeno valor
será realizado no prazo de 2 (dois) meses contado da entrega da requisição, mediante depósito na
agência de banco oficial mais próxima da residência do exequente¿. Por essa razão, INDEFIRO o
1015
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

pedido e, considerando o decurso do prazo legal para pagamento, DETERMINO a remessa dos autos ao
ESTADO para, em regime de urgência, proceder à liquidação dos valores requisitados pelo ofício de fls.
419, na forma disciplinada pelo art. 535, § 3º, II, do CPC/15. Efetuados os depósitos, fica o Estado
do Pará desde logo intimado para apresentar nos autos os comprovantes respectivos em 5 dias.
Dando prosseguimento ao feito, consta dos autos que o(a) Exequente discordou da conta
apresentada pelo Executado, havendo divergência quanto aos valores efetivamente devidos em
decorrência da condenação. Assim, para auxiliar a decisão deste juízo sobre a tese de excesso
ventilada pelo Executado em impugnação, determino a remessa dos autos ao Contador. Concedo o
prazo de 30 (trinta) dias para a elaboração dos cálculos, determinando ao contador: 1) que observe os
parâmetros de juros e correção fixados pela decisão de fls. 386-394; 2) a elaboração de dois cálculos, um
com os valores devidos até janeiro de 2019, termo final dos cálculos apresentados pelas partes e,
restando saldo, outro com os valores devidos até a data da manifestação da contadoria.
Apresentados os cálculos, intimem-se as partes para manifestação em 05 (cinco) dias.
Somente após, voltem conclusos. Após, voltem conclusos para os ulteriores de direito.
Belém, 10:01. MAGNO GUEDES CHAGAS Juiz de Direito Titular da 1ª Vara da Fazenda de
Belém.

PROCESSO: 00491308220098140301 PROCESSO ANTIGO: 200911134928


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Procedimento
Comum Cível em: 18/10/2019---REU:MUNICIPIO DE BELEM AUTOR:IVAL RABELO BARBOSA JUNIOR
AUTOR:C. B. S. Representante(s): EVANDRO CARLOS FERREIRA MONTEIRO (ADVOGADO)
REU:LUCIVALDA NOBRE DOS SANTOS REU:COMPANHIA DE TRANSPORTES DO MUNICIPIO DE
BELEMCTBEL AUTOR:CRISTINA DE ALMEIDA BARBOSA REP LEGAL:RAIMUNDO NONATO
RODRIGUES BARROS AUTOR:L. B. B. AUTOR:LENA BARBOSA BARROS. SENTENÇA Vistos etc.
Cuida-se de AÇAÕ DE CONHECIMENTO ajuizada por IVAN RABELO BARBOSA JUNIOR, LENA
BARBOSA BARROS, CRISTINA DE ALMEIDA BARBOSA, LETÍCIA BARBOSA BARROS e CRISTIANE
BARBOSA DA SILVA, partes qualificadas. Tendo em vista a paralisação da marcha processual, foi
determinada a intimação dos autores para manifestarem interesse no prosseguimento do feito, mas
somente as autoras Cristina de Almeida Barbosa e Cristiane Barbosa da Silva foram encontradas e
intimadas (fl. 97). Quanto aos autores Ivan Rabelo Barbosa Junior, Lena Barbosa Barros e Letícia Barbosa
Barros, consta dos autos que os mesmos não foram encontrados no endereço declinado nos autos,
conforme certidões de fls. 90, 94 e 99. Não houve manifestação de interesse por nenhuma das partes.
Relatei. Decido. O novo Código de Processo Civil assim dispõe: Art. 485. O juiz não resolverá o
mérito quando: II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; § 1o
Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte será intimada pessoalmente para suprir a falta no prazo
de 5 (cinco) dias. Verificada a paralisação da marcha processual e em obediência ao comando legal
citado, este Juízo determinou a intimação dos autores para manifestar interesse quanto ao
prosseguimento do feito. A intimação, no entanto, não chegou a ser concretizada em relação aos
autores Ivan Rabelo Barbosa Junior, Lena Barbosa Barros e Letícia Barbosa Barros, pois não foram
encontrados no endereço declinado nos autos. Ora, a informação de endereço em que a parte poderá
ser encontrada e intimada sobre os atos e termos do processo constitui requisito básico da petição inicial,
nos termos do art. 319, II, do CPC/2015. Qualquer mudança de endereço deve ser comunicada ao Juízo,
sob pena de se considerarem válidas as intimações dirigidas ao endereço desatualizado, conforme
preceitua o art. 274, parágrafo único, do CPC/2015. Art. 274. Não dispondo a lei de outro modo, as
intimações serão feitas às partes, aos seus representantes legais, aos advogados e aos demais sujeitos
do processo pelo correio ou, se presentes em cartório, diretamente pelo escrivão ou chefe de secretaria.
Parágrafo único. Presumem-se válidas as intimações dirigidas ao endereço constante dos autos, ainda
que não recebidas pessoalmente pelo interessado, se a modificação temporária ou definitiva não tiver sido
devidamente comunicada ao juízo, fluindo os prazos a partir da juntada aos autos do comprovante de
entrega da correspondência no primitivo endereço. No caso dos autos, consta que os autores em
destaque mudaram de endereço sem comunicar o Juízo, o que atrai, por consequência, a aplicação da
norma em apreço. A jurisprudência tem considerado válida a intimação realizada nessas
circunstancias, conforme se dessume dos arestos que seguem colacionados: EXTINÇÃO DO FEITO.
ABANDONO. INTIMAÇÃO PESSOAL. CORREIO. VALIDADE. MUDANÇA DE ENDEREÇO. 1. É válida a
intimação pessoal realizada pelo correio, nos termo do art. 238 do CPC. 2. Cumpre às partes manter
atualizados seus dados junto ao juízo. 3. A mudança de endereço pela autora, não comunicada ao juízo,
não pode invalidar a intimação pessoal realizada no endereço fornecido nos autos. 4. Abandono
configurado. 5. Recurso não provido. (TJ-SP - APL: 00057023920098260477 SP 0005702-
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

39.2009.8.26.0477, Relator: Melo Colombi, Data de Julgamento: 30/07/2015, 14ª Câmara de Direito
Privado, Data de Publicação: 31/07/2015) ABANDONO DE CAUSA. EXTINÇÃO DO PROCESSO.
INTIMAÇÃO PESSOAL. MUDANÇA DE ENDEREÇO. VALIDADE. - É possível a extinção do processo,
com fulcro no artigo 267, III, do Código de Processo Civil, desde que o autor, regularmente intimado para
dar seguimento ao feito, permaneça inerte, caracterizando, com isso, o abandono da causa. - As partes
devem comunicar ao juízo as alterações permanentes ou temporárias de endereço. Aplicação do art. 238
do CPC. Reputa-se válida a intimação realizada no endereço declinado pelo autor na inicial, quando este
deixou de informar a mudança ocorrida. - Hipótese em que há contumácia do autor, que reiteradamente
deixou de promover os atos e diligências que Ihe competiam. (TJ-MG - AC: 10118050036243002 MG ,
Relator: Tiago Pinto, Data de Julgamento: 07/08/2014, Câmaras Cíveis / 15ª CÂMARA CÍVEL, Data de
Publicação: 14/08/2014) O STJ possui entendimento no mesmo sentido: AGRAVO REGIMENTAL NO
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AUSÊNCIA DE ARGUMENTO CAPAZ DE ALTERAR O JULGADO.
MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. EXTINÇÃO DO
PROCESSO POR ABANDONO. MUDANÇA DE ENDEREÇO. NÃO COMUNICAÇÃO AO JUÍZO.
INTIMAÇÃO DA PARTE. VALIDADE. RECONHECIMENTO. ART. 238 DO CPC. DISSÍDIO
JURISPRUDENCIAL NÃO CONFIGURADO. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. (AgRg no AREsp
386.319/SP, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em
02/09/2014, DJe 15/09/2014) PROCESSO CIVIL. EXTINÇÃO DO PROCESSO POR ABANDONO.
INTIMAÇÃO POR CARTA. MUDANÇA DE ENDEREÇO. AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO AO JUÍZO.
VALIDADE. 1. A jurisprudência do STJ reputa possível promover a intimação do autor para dar andamento
ao processo por carta registrada, desde que não haja questionamento acerca do efetivo recebimento do
comunicado, e que tal providência tenha sido requerida pelo réu. Precedentes. 2. Na hipótese de mudança
de endereço pelo autor que abandona a causa, é lícito ao juízo promover a extinção do processo após o
envio de correspondência ao endereço que fora declinado nos autos. 3. O Código de Ética da OAB
disciplina, em seu art. 12, que "o advogado não deve deixar ao abandono ou ao desamparo os feitos, sem
motivo justo e comprovada ciência do constituinte". Presume-se, portanto, a possibilidade de comunicação
do causídico quanto à expedição da Carta de Comunicação ao endereço que ele mesmo se furtara de
atualizar no processo. 4. A parte que descumpre sua obrigação de atualização de endereço, consignada
no art. 39, II, do CPC, não pode contraditoriamente se furtar das consequências dessa omissão. Se a
correspondência enviada não logrou êxito em sua comunicação, tal fato somente pode ser imputado à sua
desídia. 5. Recurso especial improvido. (REsp 1299609/RJ, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA
TURMA, julgado em 16/08/2012, DJe 28/08/2012) Quanto às autoras Cristina de Almeida Barbosa e
Cristiane Barbosa da Silva, consta dos autos que as mesmas foram pessoalmente intimadas para
manifestar interesse, mas permaneceram inertes no prazo que lhes foi concedido. Dispositivo.
Diante do exposto, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, de acordo
com o art. 485, inciso II do CPC/2015. Custas pelos autores, bem como honorários que fixo no valor
de R$ 500,00 (quinhentos reais), na forma do art. 85, § 8º, do CPC/15. Escoado o prazo de recurso se
manifestação, arquivem-se, observadas as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Cumpra-se. Belém (PA), 9:31. MAGNO GUEDES CHAGAS Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Fazenda
da Capital.

PROCESSO: 01086598720158140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGNO GUEDES CHAGAS Ação: Cumprimento
de sentença em: 18/10/2019---AUTOR:MARCOS DAVID TOBELEM Representante(s): OAB 12998 -
BRUNO NATAN ABRAHAM BENCHIMOL (ADVOGADO) REU:ESTADO DO PARA Representante(s):
OAB 7995 - ANA CLAUDIA SANTANA DOS S. ABDULMASSIH (ADVOGADO) . DESPACHO R.h.
Observadas as cautelas de praxe, arquivem-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-
se. Belém, 10 de outubro de 2019. MAGNO GUEDES CHAGAS Juiz de Direito da 1ª Vara de Fazenda
Pública de Belém

Número do processo: 0028682-63.2008.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CAETANO GONCALVES


DOS SANTOS JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: JOSE ALYRIO WANZELER SABBA OAB:
6012/PA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL OLIVEIRA LAURIA OAB: 9837 Participação:
1017
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

ADVOGADO Nome: FABIANA DE OLIVEIRA OAB: 12814/PA Participação: ADVOGADO Nome: DANIEL
BENAYON OLIVEIRA SABBA OAB: 22831/PA Participação: ADVOGADO Nome: MOACIR
NEPOMUCENO MARTINS JUNIOR OAB: 018605/PA Participação: ADVOGADO Nome: NAYZE SABA
CASTELO BRANCO OAB: 22830/PA Participação: RÉU Nome: SUPERINTENDENCIA DO SISTEMA
PENITENCIARIO DO ESTADO DO PARA SUSIPEPROC.0028682-63.2008.8.14.0301 AUTOR:
CAETANO GONCALVES DOS SANTOS JUNIORRÉU: SUPERINTENDENCIA DO SISTEMA
PENITENCIARIO DO ESTADO DO PARA SUSIPE ATO ORDINATÓRIOEm cumprimento ao disposto no
art. 1º, § 2º, inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o retorno dos
autos do E. Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos requerimentos que
entenderem pertinentes, no prazo legal. Int.Belém - PA,6 de novembro de 2019.CAROLINA SEQUEIRA
ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS
VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. (Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0014031-43.2014.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: ELY PAIVA


FERREIRA JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE SOUZA DE AZEVEDO OAB: 6AP
Participação: IMPETRANTE Nome: NELMA DOS SANTOS MENDES Participação: ADVOGADO Nome:
DANIELLE SOUZA DE AZEVEDO OAB: 6AP Participação: IMPETRANTE Nome: TATIANA DE JESUS
MACIEL MOURAO Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE SOUZA DE AZEVEDO OAB: 6AP
Participação: IMPETRADO Nome: PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCA E ASISTÊNCIA DO
MUNICIPIO DE BELEM-IPAMB Participação: INTERESSADO Nome: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E
ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM - IPAMBPROC.0014031-43.2014.8.14.0301 IMPETRANTE:
ELY PAIVA FERREIRA JUNIOR, NELMA DOS SANTOS MENDES, TATIANA DE JESUS MACIEL
MOURAOIMPETRADO: PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCA E ASISTÊNCIA DO
MUNICIPIO DE BELEM-IPAMB ATO ORDINATÓRIOEm cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso
XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de
Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos requerimentos que entenderem pertinentes, no
prazo legal. Int.Belém - PA,6 de novembro de 2019.CAROLINA SEQUEIRA ZURITA GAMA
MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA
FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. (Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0000956-38.2006.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA DE NAZARE


SOUZA FERNANDES Participação: ADVOGADO Nome: GLAUCIA MARIA CUESTA CAVALCANTE
ROCHA OAB: 8534/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: TERCEIRO
INTERESSADO Nome: PARA MINISTERIO PUBLICOPROC.0000956-38.2006.8.14.0301 AUTOR: MARIA
DE NAZARE SOUZA FERNANDESRÉU: ESTADO DO PARA ATO ORDINATÓRIOEm cumprimento ao
disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o
retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos requerimentos
que entenderem pertinentes, no prazo legal. Int.Belém - PA,6 de novembro de 2019CAROLINA
SEQUEIRA ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO
JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. (Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º,
§3º)

Número do processo: 0290285-05.2016.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: JENNYFER


BARBOSA SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: BRENO VINICIOS DIAS WANDERLEY OAB:
546PA Participação: IMPETRADO Nome: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO
MUNICIPIO DE BELEM Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome: INSTITUTO DE PREVIDENCIA
E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEMPROC.0290285-05.2016.8.14.0301 IMPETRANTE:
JENNYFER BARBOSA SOUZAIMPETRADO: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO
MUNICIPIO DE BELEM ATO ORDINATÓRIOEm cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do
Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça
do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos requerimentos que entenderem pertinentes, no prazo
legal. Int.Belém - PA,6 de novembro de 2019.CAROLINA SEQUEIRA ZURITA GAMA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA


FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. (Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0857309-85.2019.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: CASSIO SILVA DA


COSTA Participação: ADVOGADO Nome: IGOR RAMON JUCA MARANHA OAB: 20735/PA Participação:
ADVOGADO Nome: BRUNO AMADEU COUTO DA SILVA OAB: 14591/RN Participação: IMPETRADO
Nome: FUNDACAO PROFESSOR CARLOS AUGUSTO BITTENCOURT Participação: ADVOGADO
Nome: LEONARDO RODRIGUES CALDAS OAB: 113756/RJ Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA
MINISTERIO PUBLICO Tribunal de Justiça do Estado do ParáGabinete da 1ª Vara de Fazenda da Capital
Processo nº 0857309-85.2019.8.14.0301Classe: MANDADO DE SEGURANÇA (120)IMPETRANTE:
CASSIO SILVA DA COSTAIMPETRADO: FUNDACAO PROFESSOR CARLOS AUGUSTO
BITTENCOURT SENTENÇA Autos eletrônicos analisados em ordem crescente de download.Trata-se
deMANDADO DE SEGURANÇAimpetrado porCÁSSIO SILVA DA COSTAcontra suposto ato coator
praticado pelaFUNDAÇÃO PROFESSOU CARLOS AUGUSTO BITTENCOURT- FUNCAB,
consubstanciado na eliminação do impetrante no Exame Psicológico do Concurso Público C-203 para o
provimento de cargos de nível superior das carreiras policiais de investigador de polícia civil, de escrivão
de polícia civil e papiloscopista.Narra a inicial que o concurso transcorreu normalmente, até a chegada da
fase do Teste Psicológico, onde a convocação se deu em 10/02/2017, sendo os exames realizados entre
18 e 19/02/2017.Ressalta que, em 17/03/2017, foi divulgado o resultado preliminar do concurso, e para a
surpresa do requerente, o seu nome não aparecia na lista geral.Aduz que, em 26/03/2017, foi realizada a
entrevista devolutiva do referido exame e houve o período de recurso, e que novamente o nome do
Impetrante não constou na listagem geral.Sustenta a existência de clara subjetividade no certame, na
avaliação do leste de memória para o cargo de escrivão.Aponta também para o fato de o edital mencionar
que todos os requisitos do perfil psicológico foram desenvolvidos com base nas atribuições do cargo
estabelecido no art. 34 da Lei Complementar n. 022/1994 (Delegado de Polícia Civil), baseando-se aí os
níveis de exigência, sendo que referida lei complementar, em seus artigos 39, 40 e 41 constam as
atribuições dos Investigadores, Escrivães e Papiloscopista, motivo pelo qual a avaliação teria ocorrido de
forma errônea, usando parâmetros que não são de suas atribuições em exigir os critérios baseados no
cargo de delegado.Ressalta também que os argumentos utilizados para a eliminação do Impetrante são
frágeis, pois, os dados dos testes, quando confrontados, verificar-se-ia claramente que a banca não
analisou a forma global.Assim, sustenta que ao se confrontar o resultado dos testes aplicados, poderia se
constatar que a banca agiu no sentido de que, se apenas um teste der algum resultado não esperado, ela
não recomendaria o candidato, violando os critérios do edital de avaliação de forma global dos testes,
utilizando-se o subjetivismo, prática essa não aceita pelo TJPA.Sustenta também a ausência de previsão
legal do exame psicológico, aduzindo que o Decreto n. 7.308/2010 aponta para a necessidade de lei, sob
pena de as exigências editalícias serem ilícitas em avaliar o equilíbrio do candidato. Neste sentido, aduz
que a lei é quem vai determinar os requisitos para o ingresso no cargo público, não podendo o
administrador colocar no edital aquilo que acha que é o padrão correto, não cabendo ao administrador a
decisão sobre os padrões a serem aplicados nos testes psicológicos.Assim, vem requerer liminarmente
que o Impetrado inclua o Impetrado na lista classificatória para que possa prosseguir e participar das
etapas subsequentes e, no mérito, a anulação do exame psicológico do Impetrante por falta de amparo
legal.Devidamente notificada, a FUNCAB apresentou informações, aduzindo, em síntese, a existência de
litispendência e a legalidade do ato.O pedido de tutela antecipada foi indeferido.Após, os autos foram
encaminhados ao Ministério Público que se manifestou pela extinção do processo sem julgamento de
mérito face a existência de litispendência.Decido.Ab initio, observo que o feito em apreço não observa a
ordem cronológica de julgamento prevista no art. 12, caput, do NCPC, tendo em vista a regra de exceção
prevista no § 2º, IV, do mesmo dispositivo.Os institutos da litispendência e da coisa julgada encontram
previsão expressa no art. 337 do CPC/2015, verbis: Art. 337. Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito,
alegar:(...)VI - litispendência;VII - coisa julgada;(...)§ 1º Verifica-se a litispendência ou a coisa julgada
quando se reproduz ação anteriormente ajuizada.§ 2º Uma ação é idêntica a outra quando possui as
mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido.§ 3º Há litispendência quando se repete ação
que está em curso.§ 4º Há coisa julgada quando se repete ação que já foi decidida por decisão transitada
em julgado. Portanto, pelas disposições contidas no Código de Processo Civil, a litispendência ocorreria
pela propositura de outra ação judicial, com o mesmo pedido, a mesma causa de pedir e as mesmas
partes, de outra demanda que ainda se encontra em andamento. Dessa forma, haveria uma repetição de
ação verificada por uma tríplice identidade: de partes, de pedido e de causa de pedir.Ora, é cediço que a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

litispendência constitui um dos pressupostos processuais negativos e, uma vez verificada sua incidência, a
eficácia e a validade da relação jurídica processual daquele processo que fora proposto em segundo lugar
ficam comprometidas.As demandas contam com as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo
pedido, não sendo, entretanto, litispendentes pelo fato de que a sentença proferida naquele processo já
transitou em julgado, conforme apontado pelo Ilustre Representante do Ministério Público e certidão
acostada à fl. 575 dos autos (doc. 13644207). Em realidade, o que se vislumbra é a ocorrência de coisa
julgada.O art. 485, V c/c §3º do mesmo dispositivo do CPC, impõe ao juiz o dever de conhecer de ofício a
ocorrência do instituto da Litispendência e da coisa julgada, extinguindo o segundo feito sem resolução de
mérito. Senão vejamos: Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:V - reconhecer a existência de
perempção, de litispendência ou de coisa julgada;(...)§ 3º O juiz conhecerá de ofício da matéria constante
dos incisos IV, V, VI e IX, em qualquer tempo e grau de jurisdição, enquanto não ocorrer o trânsito em
julgado. Dispositivo.Posto isso,DENEGO A SEGURANÇApleiteada,JULGANDO EXTINTO O PROCESSO,
sem resolução de mérito, com fundamento nos arts. 6º, § 5º, da Lei Federal nº 12.016/2009 c/c art. 1.046,
§ 4º c/c art. 485, V, do CPC/15.Custas pelo Impetrante.Tratando-se de pessoa pobre na acepção jurídica
do termo (CPC, artigo 98, caput), defiro a gratuidade da justiça, conforme as isenções estabelecidas no
artigo 98, § 1º, do Código de Processo Civil. Por ser o autor beneficiário do instituto da Justiça Gratuita, as
obrigações decorrentes de sua sucumbência ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade e somente
poderão ser executadas se, nos 5 (cinco) anos subsequentes ao trânsito em julgado desta decisão, o
credor demonstrar que deixou de existir a situação de insuficiência de recursos que justificou a concessão
de gratuidade, extinguindo-se, passado esse prazo, tais obrigações do beneficiário (CPC, artigo 98, §§ 2º
e 3º). Sem honorários (Súmulas nº 512 do STF e 105 do STJ).Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Cumpra-se.Belém, 5 de novembro de 2019. JOÃO BATISTA LOPES DO NASCIMENTOJuiz de Direito
respondendo pela 1ª Vara da Fazenda da Capital.(DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 2ª VARA DA FAZENDA

RESENHA: 15/10/2019 A 15/10/2019 - SECRETARIA UNICA DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL -


VARA: 2ª VARA DA FAZENDA DE BELÉM

PROCESSO: 00072775520068140301 PROCESSO ANTIGO: 200610239912


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILTON PEREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Ação:
Mandado de Segurança Cível em: 15/10/2019---IMPETRANTE:GABRIELA CAROLINA SANTOS
CARBALLO Representante(s): OAB 12995 - WILLIAME COSTA MAGALHAES (ADVOGADO) OAB
13920 - GABRIELA CAROLINA SANTOS CARBALLO (ADVOGADO) IMPETRADO:PRESIDENTE DO
INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM - IPA Representante(s):
FRANCISCO SARMENTO CAVALCANTE (ADVOGADO) . Í Em cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º,
inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o retorno dos autos do E.
Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos requerimentos que entenderem
pertinentes, no prazo de 15 (quinze) dias. Int. Belém, 15 de outubro de 2019 Unidade de Processamento
Judicial das Varas da Fazenda da Capital

Número do processo: 0840163-02.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: J. R. LIMPEZA E


CONSERVACAO LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: OLIMPIO SAMPAIO DA SILVA NETO
OAB: 19259/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: RÉU Nome: DIAMOND
SERVICE LTDA Participação: ADVOGADO Nome: ALVARO AUGUSTO DE PAULA VILHENA OAB:
4771/PA Participação: RÉU Nome: LIMPAR LIMPEZA E CONSERVACAO LTDA - EPP Participação:
AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL SECRETARIA ÚNICA
DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL PROC.0840163-02.2017.8.14.0301 AUTOR: J. R.
LIMPEZA E CONSERVACAO LTDA - EPP RÉU: ESTADO DO PARA, DIAMOND SERVICE LTDA,
LIMPAR LIMPEZA E CONSERVACAO LTDA - EPP ATO ORDINATÓRIO De ordem do MM. Juiz desta
Vara, fica intimada a parte autora a proceder o recolhimento das custas apuradas nos autos, no prazo
legal, conforme boleto juntado neste processo. (Ato ordinatório - Provimento nº 006/2006, art. 1º, § 2º, XI -
CJRMB).Int.Belém,6 de novembro de 2019IANNA CAVALCANTE DA SILVASERVIDOR(A) DA
UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA
CAPITAL.((Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º c/c § 2º, II, int))

Número do processo: 0839380-39.2019.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: MULTISUL


ENGENHARIA S/S LTDA Participação: ADVOGADO Nome: IVONE SOUZA LIMA OAB: 009524/PA
Participação: IMPETRADO Nome: PRESIDENTE DA COMISSAO DE LICITACAO DA SEDOP
Participação: IMPETRADO Nome: ESTADO DO PARA Participação: FISCAL DA LEI Nome: PARA
MINISTERIO PUBLICO ESTADO DO PARÁ PODER JUDICIÁRIO 2ª Vara da Fazenda da Comarca da
Capital Processo:0839380-39.2019.8.14.0301Classe:Embargos de Declaração / Mandado de
SegurançaAssunto:[Anulação, Licitações/Homologação]Embargante:MULTISUL ENGENHARIA S/S
LTDA.Embargado:PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DA SECRETARIA DE
ESTADO DE DESENVOLVIMENTO URBANO E OBRAS PUBLICAS DO ESTADO DO PARÁ
SENTENÇAI. Relatório.Cuida-se deEmbargos de Declaraçãointerpostos porMULTISUL ENGENHARIA
S/S LTDA.em desfavor dePRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DA
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO URBANO E OBRAS PUBLICAS DO ESTADO DO
PARÁ, em face da sentença exarada nos autos deMandado de Segurançaimpetrado pela ora embargante
contra ato coator atribuído ao Impetrado, em que houve a denegação da segurança (ID 12521673). Alega
a embargante que, acertadamente, o Juízo deferiu a medida liminar, para suspender os efeitos da decisão
1021
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

que, indeferindo o recurso administrativo interposto pela Impetrante, declarou-a inabilitada no


procedimento licitatório?CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº001/2019 -SEDOP/PA?NOVA DATA (Processo
nº2019/70335)?, permitindo, por conseguinte, a sua permanência e participação nas demais fases do
referido certame, e que, ato contínuo, o certame teve prosseguimento e foram abertos os envelopes
contendo as propostas comerciais das licitantes, inclusive, da embargante, cujo termo da sessão de
abertura foi juntado pelo Estado do Pará, contendo quatro valores distintos, das quatro empresas
concorrentes, sendo o seu o mais baixo (R$19.947.268,54).Argumenta que, em seguida, o processo
administrativo licitatório foi encaminhado para o setor técnico para análise das propostas comerciais e que,
ao final, esse setor se manifestou pela desclassificação da proposta comercial da Impetrante, ao que a
comissão, seguindo o parecer do setor técnico, acabou por desclassificar a proposta comercial da
impetrante, ora embargante, e publicou sua decisão na imprensa oficial no dia 19/08/2019, iniciando o
prazo para o recurso administrativo contra a decisão de desclassificação da proposta comercial.Aduz que
o recurso foi interposto no processo licitatório (IDs 12678821 a 12678823), tempestivamente, conforme
documento anexo (ID 12678824), que teria sido omitido pelo Estado do Pará quando requereu a extinção
do feito, residindo nisso o fato ensejador dos presentes embargos.Entende que este Juízo teria sido,
assim, induzido a erro pelo Estado do Pará, a quem reputa ter agido com má-fé, jáque não se
permitiuàquele conhecer da interposição de recurso administrativo por parte da impetrante/embargante,
sendo, portanto, passível de reforma na esfera administrativa, culminando, destarte, na sentença
embargada, em que se considerou?não subsistir controvérsia acerca da habilitação da Impetrante no
certame licitatório em epígrafe, bem como não tendo (essa) logradoêxito em fase posterior?, o que levou
ao reconhecimento da perda superveniente do interesse processual.Sustenta a recorrente que não poderia
incluir neste mandado de segurança matéria referenteàsua desclassificação, jáque se trata de argumento
que não foi ventilado na petição inicial, o que, no entanto, não impediria que a impetrante ressaltasse que
sua proposta comercial foi injustamente desclassificada ao argumento de inexequibilidade, ao passo que a
proposta comercial vencedora, cujo valor ultrapassa R$800.000,00 a mais da proposta da impetrante,
padeceria de vícios insanáveis e que teriam sido demonstrados no recurso administrativo interposto,
lembrando que o objeto do mandado de segurançaéanulação do ato coator de inabilitação da impetrante e
a sua consequente participação nas fases posteriores do certame.Argui que o fato de a liminar ter sido
cumprida (participação da abertura do envelope de proposta comercial), não retira ou esvazia o pedido do
mérito da ação: a nulidade do ato apontado como fato coator por manifesta ilegalidade tenderáa persistir.
Istoé, o fato de sua proposta comercial não ter sido classificada, ainda que pendente de julgamento do
recurso administrativo, não lhe retiraria o direito de ver a sua inabilitação anulada, por ato manifestamente
ilegal.Por fim, requer o acolhimento de seus embargos sob o argumento de haver suposta contradição na
decisão objurgada.Contrarrazões pelo ESTADO DO PARÁno ID 12812538.Éo relatório. Passo a decidir. II.
Fundamentação. Écediço que os embargos de declaração servem para suprir omissão, esclarecer
obscuridade, eliminar contradição ou corrigir erro material em qualquer decisão judicial, conforme
entendimento dos artigos 1.022 e 1.023 do Novo Código de Processo Civil: Art. 1.022. Cabem embargos
de declaração contra qualquer decisão judicial para:I - esclarecer obscuridade ou eliminar contradição;II -
suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento;III -
corrigir erro material.Parágrafoúnico. Considera-se omissa a decisão que:I - deixe de se manifestar sobre
tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em incidente de assunção de competência aplicável
ao caso sob julgamento;II - incorra em qualquer das condutas descritas no art. 489,§1o.Art. 1.023. Os
embargos serão opostos, no prazo de 5 (cinco) dias, em petição dirigida ao juiz, com indicação do erro,
obscuridade, contradição ou omissão, e não se sujeitam a preparo. Na esteira desse raciocínio,in casu,a
razão não assiste à embargante. Explico.Quanto à suposta contradição apresentada pela sentença, sob a
ótica da ora embargante, verifico, a bem da verdade, queessa pretende, por meio dos presentes
embargos, o reexame da questão de mérito já decidida, culminando na reforma da sentença, o que
somente pode ser efetuado pela instância superior.A sentença foi indene de vícios, não necessitando de
eliminação de contradição (ou mesmo eventual suprimento de omissão, esclarecimento de obscuridade ou
mesmo retificação de erro material no julgado) em relação ao argumento ventilado no recurso, havendo
sido decretada a denegação da segurança em razão de as provas produzidas nos autos conduzirem o
entendimento do Juízo pela não subsistência de controvérsia acerca da habilitação da impetrante na
licitação, somado ao fato de que tal empresa não logrou êxito em fase posterior, reconhecendo assim a
perda superveniente do interesse processual ou do objeto da ação.Vê-se, pois, que o Juízo prolator assim
decidiu com supedâneo em suas convicções ante o que resta historiado nos autos, restando explicitado no
ato decisório o motivo para a denegação da segurança, pelo que se depreende não haver nele equívocos
a ensejarem o recurso de embargos declaratórios, nos termos do art. 1.022, do CPC.Senão, vejamos
excertos do julgado que elucidam de maneira suficiente a conclusão do Juízo quanto à situação em
1022
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

testilha: (...) Diante dos documentos juntados pelo Estado do Pará (Id. n° 12283236 e 12283540), verifico
que a Autoridade Coatora, em cumprimento a decisão de tutela de urgência, incluiu a Impetrante dentre as
empresas habilitadas a fase de oferecimento de propostas no procedimento licitatório ?CONCORRÊNCIA
PÚBLICA Nº 001/2019 -SEDOP/PA ? NOVA DATA (Processo nº 2019/70335)?.No entanto, verifico que, já
em fase posterior, a Impetrante não logrou êxito em apresentar proposta mais favorável a execução do
objeto licitado e, portanto, não obtendo êxito no certame.Deste modo,considerando não subsistir
controvérsia acerca da habilitação da Impetrante no certame licitatório em epígrafe, bem como não tendo
logrado êxito em fase posterior, impõe-se o reconhecimento da perda superveniente de interesse
processual (perda de objeto da ação), com a consequente extinção do processo, nos termos do art. 485,
VI, do CPC. ? destaquei. Dessa forma, resta mais que explicitado no ato sentencial o porquê de o Juízo
entender como esgotado, em face dos documentos apresentados e das argumentações tecidas, o objeto
da ação (ainda que de forma superveniente), não tendo sido detectada nenhuma contradição eliminável
pela via dos aclaratórios.Some-se a isso que, conforme a própria Embargante argumenta, não poderia
incluir neste mandado de segurança matéria referente à sua desclassificação, já que se trata de
argumento que não foi ventilado na petição inicial, não se prestando o Mandado de Segurança a dilações
probatórias e já tendo se esgotado o objeto dowrit, que se cingia, a meu ver, à medida de suspensão do
ato decisório que, indeferindo o recurso administrativo interposto pela Impetrante, declarou-a inabilitada no
procedimento licitatório em apreço, permitindo-se, pois, sua permanência e participação das demais fases
do referido certame, havendo sido a empresa logrado êxito em fase posterior a essa ? isto é, em situação
já não albergada no escopo de seumandamus.Dessa forma, não está, de fato, a impetrante impedida de
questionar a nulidade do certame pelos argumentos que entende plausíveis para tal desiderato - ao crer
que sua proposta comercial foi injustamente desclassificada ao argumento de inexequibilidade, ao passo
que a proposta comercial vencedora padeceria de vícios insanáveis -; porém não mais por meio desta
ação mandamental, tampouco pela via dos aclaratórios.Importante ressaltar também que, para efeito de
embargos declaratórios,a contradição precisa existir no bojo da decisão em si e não em seu confronto com
atos judiciais ou peças processuais anteriores, ou mesmo com o entendimento que, porventura, a parte
embargante venha a adotar.Ademais, o juiz ?não está obrigado a responder a todas as questões
suscitadas pelas partes, quando já tenha encontrado motivo suficiente para proferir a decisão. O julgador
possui o dever de enfrentar apenas as questões capazes de infirmar (enfraquecer) a conclusão adotada
na decisão recorrida. Assim, mesmo após a vigência do CPC/2015, não cabem embargos de declaração
contra a decisão que não se pronunciou sobre determinado argumento que era incapaz de infirmar a
conclusão adotada? [(STJ. 1ª Seção. EDcl no MS 21.315-DF, Rel. Min. Diva Malerbi (Desembargadora
convocada do TRF da 3ª Região), julgado em 8/6/2016 (Info 585)].Sobreleva ressaltar, ainda, que não se
deve, a pretexto de imprimir celeridade processual, usurpar competência de instância superior, pois o
inconformismo dos embargantes não pode ser resolvido através do recurso interno.Há remédio processual
específico.Portanto, como visto, não há contradição ou qualquer outro vício na sentença ora atacada,
como quer a embargante, irresignada com odecisum. Trata-se, sobretudo, de divergência de entendimento
em relação à matéria em apreço, entre o que considera a parte recorrente e o que considera o Juízo, o
que não merece acolhida em sede de aclaratórios.Impende ressaltar o entendimento do Tribunal de
Justiça do Estado do Pará: I - Os Embargos de Declaração têm por função primordial sanar algumas
impropriedades das decisões do Poder Judiciário, mormente quando o decisum trouxer alegações
contraditórias entre si, argumentações obscuras ou não se pronunciar sobre pontos relevantes da lide;II -
Entretanto, verifica-se que o recorrente apenas busca a rediscussão do mérito, sem demonstrar de forma
contundente a existência de pontos omissos, contraditórios ou obscuros. Dessa forma, torna-se impossível
o provimento dos presentes aclaratórios.III - Embargos de Declaração conhecidos e rejeitados.IV -
Decisão unânime. (REF.: APELAÇÃO CIVEL Nº 2010.3.004.250-5 / ACÓRDÃO 107.611).Logo, não
havendo motivo para se falar em vício no julgado, ficando patente a intenção de rediscussão do mérito, o
que não deve prosperar em sede de embargos declaratórios.Diante do exposto nos Embargos de
Declaração, não verifico condições para o deferimento do pedido, uma vez que pretende a embargante a
modificação da decisão, sem que essa traga nenhuma das condições para os embargos. Portanto, sem
omissão, erro material, contradição ou obscuridade a serem sanadas. III. Dispositivo. Diante das razões
expostas, por não ver configurada qualquer hipótese prevista no art. 1.022, do CPC,rejeito os presentes
Embargos de Declaraçãoemantenho a decisão embargada em todos os seus termos.ÀUPJ, para as
providências de estilo.P.R.I.C. Belém, 5 de novembro de 2019. JOÃO BATISTA LOPES DO
NASCIMENTOJuiz da 2ª Vara da Fazenda da CapitalAssinado DigitalmenteA5
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0825906-69.2017.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: GRANDE RIO


TRANSPORTE E TURISMO EIRELI - EPP Participação: ADVOGADO Nome: WELLINGTON JOSE
FIDELES OAB: 28502/GO Participação: IMPETRADO Nome: AGENCIA DE REGULACAO E CONTROLE
DE SERVICOS PUBLICOS DO ESTADO DO PARA - ARCON-PA Participação: IMPETRADO Nome:
Presidente da ARCON-PA Participação: ADVOGADO Nome: AMANDA GOMES RODRIGUES ISHAK
OAB: 015660/PA Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARAPROC.0825906-69.2017.8.14.0301IMPETRANTE: GRANDE RIO TRANSPORTE E TURISMO
EIRELI - EPPIMPETRADO: AGENCIA DE REGULACAO E CONTROLE DE SERVICOS PUBLICOS DO
ESTADO DO PARA - ARCON-PA, PRESIDENTE DA ARCON-PA ATO ORDINATÓRIO De ordem do MM.
Juiz desta Vara, fica intimada a parte autora a proceder o recolhimento das custas apuradas nos autos, no
prazo legal, conforme boleto juntado neste processo. (Ato ordinatório - Provimento nº 006/2006, art. 1º, §
2º, XI -CJRMB).Int. Belém - PA,6 de novembro de 2019IANNA CAVALCANTE DA SILVASERVIDOR DA
UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA
CAPITAL.(Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 3ª VARA DA FAZENDA

RESENHA: 08/10/2019 A 15/10/2019 - SECRETARIA UNICA DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL -


VARA: 3ª VARA DA FAZENDA DE BELÉM

PROCESSO: 00161726920098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910353321


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILTON PEREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Ação:
Nunciação de Obra Nova em: 09/10/2019---AUTOR:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): DANIEL
PAS RIBEIRO JUNIOR (ADVOGADO) JOSE ALBERTO SOARES VASCONCELOS (ADVOGADO)
ADVOGADO:ANTONIO MARCOS ALENCAR REU:PERFIL ENGENHARIA LTDA Representante(s): OAB
8661 - ANTONIO MARCOS ALENCAR DA SILVA (ADVOGADO) OAB 14045 - JOAO LUIS BRASIL
BATISTA ROLIM DE CASTRO (ADVOGADO) . Í Em cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII,
do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de
Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos requerimentos que entenderem pertinentes, no
prazo de 15 (quinze) dias. Int. Belém, 9 de outubro de 2019 Unidade de Processamento Judicial das Varas
da Fazenda da Capital

PROCESSO: 00222195920138140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILTON PEREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Ação:
Procedimento Comum Cível em: 11/10/2019---AUTOR:GRACIETE DE MELO E SILVA DA COSTA
MIRANDA MENEZES AUTOR:HOSANA TAVARES DA SILVA AUTOR:PATROCINA RAMOS IGREJA E
OUTROS Representante(s): OAB 5273 - JADER NILSON DA LUZ DIAS (ADVOGADO) REU:IGEPREV
Representante(s): OAB 11840 - CAMILA BUSARELLO DYSARZ (PROCURADOR(A)) . Í Em
cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as
partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos
requerimentos que entenderem pertinentes, no prazo de 15 (quinze) dias. Int. Belém, 11 de outubro de
2019 Unidade de Processamento Judicial das Varas da Fazenda da Capital

PROCESSO: 00415686220098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910937159


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILTON PEREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Ação:
Procedimento Comum Cível em: 15/10/2019---AUTOR:REGINA LUCIA DE OLIVEIRA DO VALE
REU:SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCACAO - SEDUC AUTOR:RITA DE CASSIA GASPAR DA
SILVA E OUTROS Representante(s): MARIO DAVID PRADO SA (ADVOGADO) AUTOR:OLINDA
MARIA VIEIRA DE FREITAS FERREIRA AUTOR:RAIMUNDO NONATO DE LIMA CARVALHO
AUTOR:ROSILDA COELHO DE OLIVEIRA LITISCONSORTE:A FAZENDA PUBLICA DO ESTADO DO
PARA Representante(s): ANTONIO CARLOS BERNARDES FILHO (PROCURADOR(A)) . Í Em
cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as
partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos
requerimentos que entenderem pertinentes, no prazo de 15 (quinze) dias. Int. Belém, 15 de outubro de
2019 Unidade de Processamento Judicial das Varas da Fazenda da Capital

RESENHA: 18/10/2019 A 18/10/2019 - SECRETARIA UNICA DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL -


VARA: 3ª VARA DA FAZENDA DE BELÉM

PROCESSO: 00116465620078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710360394


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAURO ALEXANDRINO SANTOS Ação: Mandado
1025
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

de Segurança Cível em: 18/10/2019---IMPETRADO:COMANDANTE DA POLICIA MILITAR DO ESTADO


DO PARA IMPETRANTE:SAMUEL GOMES DE SOUZA Representante(s): DJALMA ANDRADE
(ADVOGADO) . FLS.: ________ PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ JUÍZO DE DIREITO DA
3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL Fórum Cível Prof. Dr. Daniel Coelho de
Souza, Rua Cel. Fontoura, s/n, Cidade Velha, Belém-PA, CEP. 66.015-260, Tel.-UPJ-Atendimento (91)
3205-2170; e-mail: 3fazendabelem@tjpa.jus.br Processo nº 0011646-56.2007.8.14.0301 - MANDADO DE
SEGURANÇA PROCESSO Nº 0011646-56.2007.8.14.0301 - MANDADO DE SEGURANÇA Impetrante:
Samuel Gomes de Souza. Advogados: Djalma de Andrade - OAB/PA 10329 - e outros. Impetrado: Ato do
Comandante Geral da Polícia Militar do Estado do Pará. SENTENÇA Relatório 1 - Samuel Gomes de
Souza, CPF 264.677.632-20, impetrou, em 29/05/2007, o presente mandado de segurança, com pedido de
liminar, em face de ato do Comandante Geral da Polícia Militar do Estado do Pará. 2 - O impetrante relata
e argumenta, em síntese, o seguinte: é policial militar da ativa; é direito dos soldados da PMPA serem
promovidos à graduação de cabo, na qualificação de combatente, nos termos do art. 4º da Lei nº 6.669, de
27/07/2004; ingressou como soldado da Polícia Militar em 01/01/1994, contanto com mais de 10 anos de
serviço, perfazendo o tempo de serviço e os demais requisitos necessários à promoção a Cabo PMPA,
salvo a restrição imposta pela lei no inciso V, estar ¿sub judice¿; foi negada injustamente a promoção para
cabo da Polícia Militar, por estar respondendo a suposta infração ao art. 308, § 1º, do Código Penal Militar;
a Lei Maior, em seu art. 5º, LXVII, assegura que ninguém será considerado culpado até o trânsito em
julgado de sentença penal condenatória; a Lei nº 5.249, de 29/07/1985, art. 24, ¿d¿, dispõe que o oficial
não poderá constar de qualquer Quadro de Acesso quando for condenado em processo criminal em 1ª
instância até decisão da instância ou Tribunal Superior; a letra ¿d¿ do art. 24 constitui ofensa ao princípio
da isonomia; não é só os oficiais que tem o direito a serem promovidos, enquanto não forem condenados
em processo criminal, mas também os praças (soldados e subtenentes), por força do tratamento igualitário
às situações idênticas; a ação penal movida contra o impetrado sequer foi sentenciada ou houve
condenação, o que lhe assegura o direito de ser considerado inocente nos termos da Constituição, de
modo que está habilitado a ser promovido à graduação de Cabo PM, suspendendo-se os efeitos do art. 4º,
V, da Lei nº 6.669/2004, por força do que estabelece a Constituição (art. 5º, caput) - princípio da isonomia;
o princípio da impessoalidade impõe à Administração Pública manter uma posição de neutralidade em
relação aos administrados. 3 - O impetrante requereu a concessão da segurança, para determinar à
autoridade coatora que promova o impetrante à graduação de CABO PM, com data retroativa aos últimos
05 (cinco) anos. 4 - A petição inicial foi instruída com os documentos de fls. 07/32. 5 - Por decisão datada
de 11/06/2007 foi deferida a justiça gratuita ao impetrante (fl. 34). 6 - O Comandante Geral da Polícia
Militar do Estado do Pará prestou informações, alegando, preliminarmente, incompetência absoluta do
juízo, por força da Emenda Constitucional nº 45, de 31/12/2004, carência de ação (impossibilidade jurídica
do pedido, impossibilidade de concessão da ordem contra ato disciplinar, falta de interesse de agir por
perda do objeto do ¿mandamus¿ em razão da efetivação da promoção há cinco anos atrás); no mérito,
alegou falta de direito líquido e certo, impossibilidade aplicação das disposições da Lei nº 5.249/1985 aos
soldados da PMPA, poder-dever do administrador público atuar de acordo com o princípio da legalidade
estrita e, por fim, alegou a impossibilidade de análise do mérito do ato administrativo pelo Poder Judiciário.
(fls. 47/62). 7 - O Estado do Pará se manifestou à fl. 63, ratificando os termos das informações prestadas
pela autoridade impetrada. 8 - Por decisão proferida em 29/10/2008, foi indeferida a arguição da
incompetência absoluta formulada pelo órgão ministerial (fls. 70/ 71). 9 - O representante do Ministério
Público se manifestou em 09/06/2011 pela concessão da segurança (fls. 72/78). 10 - Por decisão proferida
em 15/09/2017, o Juízo da 1ª Vara de Fazenda da Capital declinou da competência para este juízo. 11 -
Sendo o que havia de relevante para relatar, passo a decidir. Fundamentos 10 - Quanto às preliminares
suscitadas pela autoridade impetrada em suas informações, estas se confundem com o mérito, a seguir
examinado. 11 - No mérito, a matéria prescinde de maiores digressões, assistindo razão ao impetrado e
ao Estado do Pará. 18 - O Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em recente julgamento de caso
semelhante, ocorrido no dia 15/07/2019, entendeu que não afronta os princípios da presunção de
inocência e da igualdade a não inclusão, nos Quadros de Acesso da Polícia Militar, para fins de promoção,
de soldado que, à época, estava ¿sub judice¿. O referido acórdão restou assim ementado: ¿APELAÇÃO
CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. POLICIAL MILITAR PLEITEIA A PROMOÇÃO EM RESSARCIMENTO DE
PRETERIÇÃO. REQUISITOS NÃO PREENCHIDOS. À DATA DA PROMOÇÃO PRETENDIDA
ENCONTRAVA-SE SUB JUDICE. Princípio do tempus regit actum. as normas em suas redações originais
vigentes à época do pleito previam que não poderiam ser incluídos em Quadro de Acesso o graduado que
estivesse Sub judice ou preso preventivamente, em virtude de Inquérito Policial, militar ou civil,
instaurado¿. sentença combatida não merece qualquer reparo. RECURSO CONHECIDO E NÃO
PROVIDO.¿ (Processo nº 0043018-87.2009.814.0301. 2019.02910629-63, Acórdão 206.469, Rel.
1026
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

DIRACY NUNES ALVES, Órgão Julgador 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 2019-07-15,
Publicado em 2019-07-19). 19 - Da leitura do inteiro teor do referido acórdão constata-se que julgamento
também se baseou em precedente emanado do Supremo Tribunal Federal, assim ementado: ¿Policial
militar. Promoção. Alegação de ofensa ao artigo 5º, LVII, da Constituição. - Esta Primeira Turma, ao julgar
o RE 210.363, que tratava de questão análoga à presente (era relativa a não poder ser incluído no quadro
de acesso a promoção por estar o militar "sub iudice"), decidiu que inexistia a alegada ofensa ao artigo 5º,
LVII, da Constituição, por se circunscrever essa norma ao âmbito penal, não impedindo, portanto, que a
legislação ordinária não admita a inclusão do militar no quadro de acesso a promoção por ter sido
denunciado em processo crime, enquanto a sentença final não transitar em julgado. Dessa orientação, que
foi reiterada no julgamento do RE 141.787, divergiu o acórdão recorrido. Recurso extraordinário conhecido
e provido.¿ (RE 245332, Relator(a): Min. MOREIRA ALVES, Primeira Turma, julgado em 09/10/2001, DJ
16-11-2001 PP-00021 EMENT VOL-02052-03 PP-00577). 20 - Ademais, mesmo que fosse acolhida a tese
defendida pelo impetrante, afastando-se o óbice relativamente ao inciso V do art. 4º da Lei nº 6.669, de
27/07/2004, não consta, na documentação que instrui a petição inicial, a comprovação dos demais
requisitos que ensejam a promoção pretendida. Aliás, em consulta pela internet, observa-se a publicação
de Aditamento ao Boletim Geral - BG nº 245, datado de 30/12/2003, no qual consta queo impetrante
faltara à inspeção de saúde em sessão ordinária nº 094/03, datada de 16/12/2003. 21 - Por fim, também
em consulta via internet, constata-se que o impetrante figura em relação policiais militares no Diário Oficial
do Estado publicado no dia 20/04/2011 na graduação de CABO PM, não se podendo precisar a data de
sua promoção. Dispositivo 25 - Ante o exposto, não se antevendo a presença de direito líquido e certo em
derredor da pretensão do impetrante, denego a segurança, perimindo o processo com resolução de
mérito. 26 - Condeno o impetrante ao pagamento das custas processuais, aplicando-se, no entanto, o
disposto no § 3º do art. 98 do CPC (condição suspensiva de exigibilidade). 27 - Dê-se ciência ao Ministério
Público. 28 - Publique-se. Registre-se. Intimem-se. 29 - Transitada em julgado esta sentença, arquivem-se
os autos, com baixa na distribuição. 30 - Expedientes necessários. Belém, PA, 16 de outubro de 2019.
Lauro Alexandrino Santos Juiz Auxiliar de 3ª Entrância, auxiliando a 3ª Vara de Fazenda da Capital

PROCESSO: 00206145120088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810642543


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAURO ALEXANDRINO SANTOS Ação: Mandado
de Segurança Cível em: 18/10/2019---LITISCONSORTE:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB
9751 - JUNE JUDITE SOARES LOBATO (PROCURADOR(A)) IMPETRANTE:FERNANDO ANTONIO
BARRA DE LEAO Representante(s): OAB 3000 - MARIA DO SOCORRO DE FIGUEIREDO MIRALHA DA
SILVA (ADVOGADO) IMPETRADO:COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO
PARA. FLS.: ________ PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA
DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL Fórum Cível Prof. Dr. Daniel Coelho de Souza, Rua
Cel. Fontoura, s/n, Cidade Velha, Belém-PA, CEP. 66.015-260, Tel.-UPJ-Atendimento (91) 3205-2170; e-
mail: 3fazendabelem@tjpa.jus.br Processo nº 0020614-51.2008.8.14.0301 - MANDADO DE SEGURANÇA
PROCESSO Nº 0020614-51.2008.8.14.0301 - MANDADO DE SEGURANÇA Impetrante: Fernando
Antonio Barra de Leão. Advogados: Paulo Ronaldo Monte de Mendonça Albuquerque - OAB/PA 7605 - e
outros (procuração à fl. 45). Impetrado: Ato do Comandante Geral da Polícia Militar do Pará. SENTENÇA
Relatório 1 - Fernando Antonio Barra de Leão, CPF 097.432.862-68, impetrou, em 09/06/2008, o presente
mandado de segurança, com pedido de liminar, em face de ato do Comandante Geral da Polícia Militar do
Estado do Pará. 2 - O impetrante relata e argumenta, em síntese, o seguinte: está corporação desde 1981,
ocupando a posição atual de 1º sargento; por preencher os pressupostos legais, deveria ter sido
promovido em 21 de abril de 2008, atendendo ao critério de antiguidade, de acordo com o art. 7º da Lei nº
5.250, de 29 de julho de 1985, que dispõe sobre as promoções de praças da Polícia Militar do Estado do
Pará; entretanto, tal almejada graduação não ocorreu; além de o requerente não ter sido promovido, o
terceiro lugar, que tinha uma pontuação bem inferior, conseguiu a promoção; realizou, para a promoção, a
inspeção de saúde e o Teste de Aptidão Física - TAF, os quais são válidos por um ano, de acordo com o
art. 22 da Portaria nº 083, de setembro de 1993, e Portaria nº 001/92-AJG; solicitou esclarecimentos, em
01/04/2008, sobre sua promoção a SUBTEN PM, haja vista que estava há mais de 02 anos na junta
regular de saúde - JRS e ao mesmo tempo prestando expedientes no 1º BPM, bem como informações
sobre qual o motivo que ensejo a sua não promoção no dia 25/09/2007, uma vez que seu nome constou
na lista de acesso do respectivo Boletim Geral, porém não recebeu resposta por parte da Corporação. 3 -
O impetrante requereu a concessão de medida liminar para que seja determinado à autoridade coatora
que se digne promove-lo à graduação de subtenente; no mérito, requereu seja imediatamente promovido
ao referido posto, sendo tal promoção efetuada em ¿ressarcimento de preterição¿ por força do que
estabelece a alínea ¿a¿ do art. 12 da Lei Estadual nº 5.249, de 29/07/1985, a contar do dia 21/04/2008,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

com o pagamento dos valores que foram deixados de ser pago até a data do cumprimento da decisão
judicial (fls. 12/13). 4 - A petição inicial foi instruída com os documentos de fls. 14/40. 5 - Por despacho
prolatado em 20/08/2008, reservou-se para apreciar o pedido de liminar após prestadas as devidas
informações (fl. 42). 6 - O Estado do Pará se manifestou às fls. 55/66, apresentando os documentos de fls.
67/105, arguindo inépcia da inicial, impossibilidade de dilação probatória em sede de writ e inadequação
da via eleita (proibição de utilização do mandado de segurança como ação de cobrança); no mérito,
pugnou pela denegação da ordem. 7 - O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado do Pará prestou
informações, acompanhada de documentos, ratificando as razões apresentadas na manifestação do
Estado do Pará (fls. 110/150). 8 - O representante do Ministério Público se manifestou pela denegação da
ordem (fls. 153/155). 9 - Sendo o que havia de relevante para relatar, passo a decidir. Fundamentos 10 -
Quanto à preliminar de inépcia da inicial, esta não merece prosperar. 11 - Como bem fez ver Antônio
Cláudio da Costa Machado, ¿inepta é a petição inicial cujos defeitos tornam impossível o julgamento da
causa pelo seu mérito, inviável a apreciação do pedido do autor ou da lide que envolve as partes. Inépcia
da inicial, portanto, é a irregularidade formal gravíssima que impede, de forma absoluta, que o órgão
jurisdicional se pronuncie sobre o direito de que o autor se diz titular¿ (in Código de Processo Civil
Interpretado, 10ª ed., Barueri-SP, Manole, 2011, p. 364). 12 - Nos termos do § 1º do artigo 295 do Código
de Processo Civil, considera-se inepta a petição inicial quando (I) lhe faltar pedido ou causa de pedir, (II) o
pedido for indeterminado, ressalvadas as hipóteses legais em que se permite o pedido genérico; (III) da
narração dos fatos não decorrer logicamente a conclusão e (IV) contiver pedidos incompatíveis entre si. 13
- Ora, a peça inicial apresentada pelo autor contém expressa e claramente o pedido e a causa de pedir;
narra coerentemente os fatos e dessa narração decorre logicamente a conclusão a que chegou a parte
autora; a petição não contém pedidos incompatíveis entre si. 14 - Não há demonstração alguma de
prejuízo à formulação da defesa, que foi apresentada caudalosamente. 15 - Portanto, inexiste base fático-
jurídica que sustente a alegação de inépcia da inicial. 16 - Quanto às alegações de inexistência de prova
pré-constituída, de impossibilidade de dilação probatória em sede mandado de segurança e de
inadequação da via processual eleita, estas trazem contornos argumentativos que se confundem com o
mérito, a seguir examinado. 17 - No mérito, a matéria prescinde de maiores digressões, assistindo razão
ao impetrado, ao Estado do Pará e ao Ministério Público. 18 - A Lei Estadual nº 5.250, de 29 de julho de
1985, que dispõe sobre as promoções de Praças da Polícia Militar do Pará, em seu art. 4º, estabelece que
as promoções obedecem aos seguintes critérios; 1) Antiguidade; 2) Merecimento; 3) Por ato de bravura, e
4) Post-mortem. Essa mesma lei, em seu art. 5º, dispõe que, por qualquer dos critérios, ressalvados os de
ato de bravura e ¿post-mortem¿, são condições imprescindíveis para a promoção à graduação superior,
dentre outras, ¿5) Ter sido julgado APTO em inspeção de saúde; 6) Ter sido aprovado no Teste de
Aptidão Física¿. 19 - Como se vê, além do requisito temporal, a Lei Estadual nº 5.250/1985 estabelece
cumulativamente outras condições para a promoção por antiguidade, dentre elas a aptidão em inspeção
de saúde e a aprovação no Teste de Aptidão Física. 20 - Verifica-se, nos documentos trazidos pelo Estado
do Pará (fls. 73, 79, 81 e 82), que foi registrada a FALTA do impetrante ao Teste de Aptidão Física (TAFI),
fazendo-se constar, em boletim referente ao Quadro de Acesso para as promoções previstas para
21/04/208 (BG nº 016/2008 - CPP), que o impetrante deixou de ser incluído nos Quadros de Acesso por
Merecimento e Antiguidade, por infringir os números 5 e 6 do art. 5º da Lei nº 5.250, de 29/07/1985, c/c os
números 5 e 6 do art. 14 do Decreto nº 4.242, de 22/01/1986 (Regulamento da Lei de Promoção de
Praças da PMPA). 21 - Sabe-se que a promoção em ressarcimento por preterição é meio excepcional e
extraordinário em que se reconhece ao militar preterido o direito à promoção que lhe caberia, desde que
observados os critérios objetivos estabelecidos na norma regulamentadora. 22 - É ainda assente o
entendimento de que a promoção em ressarcimento por preterição pressupõe o cometimento de erro
administrativo ao analisar os critérios objetivos instituído em lei para propiciar a movimentação na escala
hierárquica do militar. 23 - No caso de que aqui se cuida, o impetrante não provou o atendimento de todos
os requisitos legais para acender à graduação almejada, nem demonstrou a existência de erro
administrativo ao analisar os critérios objetivos acima referidos. Dispositivo 24 - Ante o exposto, rejeito a
preliminar de inépcia da inicial e, no mérito, não se antevendo a presença de direito líquido e certo em
derredor da pretensão do impetrante, denego a segurança, perimindo o processo com resolução de
mérito. 25 - Condeno o impetrante ao pagamento das custas processuais, aplicando-se, porém, o disposto
no § 3º do art. 98 do CPC (condição suspensiva de exigibilidade). 26 - Dê-se ciência ao Ministério Público.
27 - Publique-se. Registre-se. Intimem-se. 28 - Transitada em julgado esta sentença, arquivem-se os
autos, com baixa na distribuição. 29 - Expedientes necessários. Belém, PA, 16 de outubro de 2019.
Lauro Alexandrino Santos Juiz Auxiliar de 3ª Entrância, auxiliando a 3ª Vara de Fazenda da Capital

PROCESSO: 00352448120108140301 PROCESSO ANTIGO: ---


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MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAURO ALEXANDRINO SANTOS Ação: Mandado


de Segurança Infância e Juventude em: 18/10/2019---IMPETRANTE:LAZARO ROCHA DE ALMEIDA
IMPETRADO:INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA-IGEPREV
Representante(s): OAB 12858 - TENILI RAMOS PALHARES MEIRA (PROCURADOR(A))
IMPETRANTE:GUILHERME BARROS E SILVA IMPETRANTE:CARLOS JORGE DAMOUS CASTRO E
OUTROS Representante(s): OAB 17905 - ALEXANDRA DA COSTA NEVES (ADVOGADO) . FLS.:
________ PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA
PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL Fórum Cível Prof. Dr. Daniel Coelho de Souza, Rua Cel. Fontoura,
s/n, Cidade Velha, Belém-PA, CEP. 66.015-260, Tel.-UPJ-Atendimento (91) 3205-2170; e-mail:
3fazendabelem@tjpa.jus.br Processo nº 0035244-81.2010.8.14.0301 - MANDADO DE SEGURANÇA
PROCESSO Nº 0035244-81.2010.8.14.0301 - MANDADO DE SEGURANÇA Impetrantes: Lázaro Rocha
de Almeida e outros. Advogados: Antonio Baetas Oliveira - OAB/PA 15403, Vivian Ribeiro Santos Leite -
OAB/PA - 23042 - e outros. Impetrado: Ato praticado pelo Presidente do Instituto de Gestão Previdenciária
do Estado do Pará - IGEPREV. SENTENÇA Relatório 1 - Lázaro Rocha de Almeida, CPF 185.829.312-04,
Guilherme Barros e Silva, CPF 178.139.052-53, Carlos Jorge Damous Castro, CPF 097.420.772-15,
Raimundo Lucena Pinheiro, CPF 146.798.252-00, Nazareno Ferreira Alves, CPF 133.527.092-20, João
Braga Neto, CPF 185.597.862-87, Josiel de Souza, CPF 186.897.602-53, João Rodrigues da Silva, CPF
127.075.892-68, Ailton Batista da Silva, CPF 229.184.502-00, Paulo Fernando de Moraes Saldanha, CPF
125.528.102-25, Nestor Pinheiro Nicodemos, CPF 158.125.022-34, Levi Gomes de Souza, CPF
177.932.202-00, Ozeias Monteiro dos Anjos, CPF 103.675.782-04, Lucival Gonçalves da Silva, CPF
148.144.472-72, Miguel Ribeiro, CPF 121.053.172-00, Joares Andrade de Oliveira, CPF 108.134.622-15,
Alberto Barbosa da Silva, CPF 158.201.142-72, Ana Catarina Ferreira Carvalho, CPF 134.054.462-87, e
Adnor Azevedo Nascimento, CPF 170.106.592-49, impetraram, em 09/09/2010, mandado de segurança
contra ato do Presidente do Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará - IGEPREV. 2 - Os
impetrantes relatam e argumentam, em síntese, o seguinte: - são militares inativos da Polícia Militar do
Estado do Pará, regidos pela Lei Estadual nº 5.251/85 (Estatuto da PM), entre outros dispositivos legais; -
o Estado do Pará, reconhecendo a defasagem dos soldos dos militares e ante a necessidade de promover
melhorias e reposições nos seus vencimentos, concedeu o auxílio moradia conforme Decreto Estadual nº
2.940/1983; - ocorre que, ao passarem para inatividade, e de forma unilateral, o IGEPREV deixou de
repassar aos inativos o AUXÍLIO MORADIA, destinando-se somente aos ativos; - o pleito dos impetrantes
encontra guarida no disposto nos arts. 58 e 60 do Estatuto dos Policiais Militares do Estado do Pará,
nitidamente na Lei nº 5.251/1985, também previsto no Decreto Estadual nº 2.940, de 21/09/1983; - a
conduta da autoridade coatora olvidou a aplicação de norma legal e constitucional, precisamente nos §§ 8º
e 17 do art. 40 da CF/88, que asseguram a isonomia entre a remuneração dos servidores ativos e inativos.
3 - Os impetrantes requereram, em sede de liminar, determinar o imediato pagamento do auxílio moradia
em seus respectivos percentuais, através de folha suplementar, em cinco dias após a citação do réu; ao
final, a concessão da segurança, condenando o IGEPREV a equiparar o valor do auxílio moradia dos
impetrantes em relação aos militares da ativa. 4 - A petição inicial foi instruída com os documentos de fls.
33/220. 5 - Por despacho datado de 08/09/2011, reservou-se a apreciação do pedido de liminar para
momento posterior às informações fornecidas pela autoridade impetrada (fl. 221). 6 - A autoridade
impetrada prestou informações (fls. 226/255), argumentando, em síntese, o seguinte: - os pedidos de
Nazareno Ferreira Alves, João Rodrigues da Silva, Ailton Batista da Silva, Paulo Fernando de Moraes
Saldanha, Nestor Pinheiro Nicodemos, Levi Gomes de Souza, Ozeias Monteiro dos Anjos, Lázaro Rocha
de Almeida e Carlos Jorge Damous Castro foram alcançados pela decadência, pois o presente mandado
de segurança foi impetrado somente após o implemento do prazo decadencial; - em relação ao impetrante
Lázaro Rocha de Almeida, deve ser declarada a prescrição do fundo de direito de questionar o ato de
concessão da sua aposentadoria; - a LC nº 39/02, com a redação dada pela LC 44/03, proibiu a
incorporação de parcelas temporárias e indenizatórias, revogando qualquer dispositivo ordinário estadual
que disponha sobre a sua inclusão. 7 - O representante do Ministério Público se manifestou pela
denegação da segurança (fls. 263/264). 8 - Sendo o que havia de relevante para relatar, passo a decidir.
Fundamentos 9 - Prescinde-se de maiores digressões. 10 - Com razão a autoridade impetrada e o órgão
ministerial. 11 - Sobre a contagem do prazo decadencial do mandado de segurança, colho entendimento
firmado pelo Superior Tribunal de Justiça, espelhado na seguinte ementa: ¿AGRAVO INTERNO NO
RECURSO ESPECIAL. ENUNCIADO ADMINISTRATIVO Nº 3/STJ. REVISÃO DO ATO DE REFORMA.
ATO COMISSIVO, ÚNICO, DE EFEITOS CONCRETOS E PERMANENTES. DECADÊNCIA DO DIREITO
DE IMPETRAÇÃO DO MANDADO DE SEGURANÇA. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO. 1. A decisão
ora recorrida observa a jurisprudência do STJ no sentido de que a transferência do militar para a reserva
remunerada configura ato único, de efeitos concretos e permanentes, a partir do qual começa a fluir o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

prazo decadencial previsto na Lei do Mandado de Segurança. 2. Agravo interno não provido. (AgInt no
REsp 1702297/AM, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em
24/04/2018, DJe 03/05/2018) 12 - No caso de que aqui se cuida, o mandado de segurança foi impetrado
na data de 09/09/2010. Assim, a decadência do direito à impetração alcança aqueles que foram para
reserva remunerada antes do dia 12/05/2010, sendo, pois, o caso dos seguintes impetrantes: Lázaro
Rocha de Almeida - 01/04/2010 (fl. 36); Carlos Jorge Damous Castro - 01/04/2010 (fl. 258); Nazareno
Ferreira Alves - 01/04/2010 (fl. 55); João Rodrigues da Silva - 03/05/2010 (fl. 72); Ailton Batista da Silva -
01/04/2010 (fl. 78); Paulo Fernando de Moraes Saldanha - 01/04/2010 (fl. 94), Nestor Pinheiro Nicodemos
- 01/04/2010 (fl. 100) e Ozeias Monteiro dos Anjos - 01/04/2010 (fl. 88). 13 - Com efeito, somente em
09/09/2010 os impetrantes listados no item anterior ajuizaram a presente ação mandamental, quando já
ultrapassados o prazo decadencial de 120 (cento e vinte) dias previsto no art. 23 da Lei nº 12.016/2009,
contatados da transferência para a reserva remunerada sem o pagamento da gratificação em tela. 14 -
Quanto ao mérito, não há direito líquido e certo à pretensão deduzida na inicial, conforme recente decisão
proferida pelo Tribunal de Justiça de Estado do Pará, cujo acórdão recebeu a seguinte ementa:
¿APELAÇÃO. PREVIDENCIÁRIO. AÇÃO ORDINÁRIA. INCORPORAÇÃO DE AUXÍLIO-MORADIA AOS
PROVENTOS. MILITAR. VERBA INDENIZATÓRIA. CARÁTER TRANSITÓRIO. IMPOSSIBILIDADE.
DEVIDA SOMENTE AO MILITAR EM ATIVIDADE. 1- O auxílio moradia previsto no art.52 da Lei 4.491 de
28/11/1973 possui natureza indenizatória, de direito precário, advindo do exercício da atividade à mingua
do fornecimento de moradia in natura ao militar. Logo, não deve ser incorporado à aposentadoria, pela
própria disposição legal. 2- Apelação conhecida e desprovida. Vistos, relatados e discutidos os
autos. Acordam, os Excelentíssimos Desembargadores, integrantes da 1ª Turma de Direito Público, à
unanimidade, em conhecer e negar provimento à apelação, mantendo a sentença em seus termos,
conforme fundamentação. 1ª Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, na 19ª
Sessão do seu Plenário Virtual, no período de 22/07/2019 a 30/07/2019. Relatora Exma. Sra. Desa. Célia
Regina de Lima Pinheiro. Julgamento presidido pela Exma. Desa. Maria Elvina Gemaque Taveira, tendo
como segundo julgador o Exmo. Des. Roberto Gonçalves de Moura e como terceiro julgador, o Exmo.
Des. Luiz Gonzaga da Costa Neto. Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO Relatora¿
(2043093, Não Informado, Rel. CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, Órgão Julgador 1ª Turma de Direito
Público, Julgado em 22/07/2019, Publicado em 01/08/2019). Dispositivo 15 - Ante o exposto, declaro
extinto o presente mandado de segurança, sem resolução de mérito, por reconhecer a decadência do
direito à impetração, em relação aos impetrantes Lázaro Rocha de Almeida, Carlos Jorge Damous Castro,
Nazareno Ferreira Alves, João Rodrigues da Silva Ailton Batista da Silva, Paulo Fernando de Moraes
Saldanha, Nestor Pinheiro Nicodemos e Ozeias Monteiro dos Anjos. Quanto aos demais impetrantes,
denego a segurança, por reconhecer a inexistência de direito líquido e certo em derredor da pretensão
deduzida na inicial. 16 - Condeno os impetrantes ao pagamento das custas processuais. 17 - Sem
condenação a pagamento de honorários (Lei nº 12.016/2009, art. 25). 18 - Dê-se ciência ao Ministério
Público. 19 - Publique-se. Registre-se. Intimem-se. 20 - Na hipótese de interposição tempestiva de
apelação, proceda-se à intimação da parte apelada para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze)
dias (CPC, art. 1.010, § 1º). 21 - Na hipótese de interposição tempestiva de apelação adesiva, proceda-se
à intimação da parte apelante para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias (CPC, art.
1.010, § 2º). 22 - Na hipótese de cumprimento das formalidades previstas nos §§ 1º e 2º do art. 1.010 do
CPC, sejam os autos remetidos ao tribunal, independentemente de juízo de admissibilidade, a teor do § 3º
desse mesmo dispositivo legal. 23 - Com o trânsito em julgado da presente sentença ou de todas as
decisões proferidas no presente processo, sejam arquivados os autos, com baixa na distribuição. 24 -
Expedientes necessários. Belém, PA, 18 de outubro de 2019. Lauro Alexandrino Santos Juiz de
Direito, auxiliando a 3ª Vara de Fazenda da Capital

PROCESSO: 00375807520078140301 PROCESSO ANTIGO: 200711164216


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAURO ALEXANDRINO SANTOS Ação: Mandado
de Segurança Cível em: 18/10/2019---IMPETRADO:DIRETOR DA COMPANHIA DE TRANSPORTES DO
MUNICIPIO DE BELEM - CTBEL IMPETRANTE:EMPRESA DE TRANSPORTES TRANSBEL RIO LTDA
Representante(s): CLAUDIO MANOEL GOMES DA SILVA (ADVOGADO) . FLS.: ________ PODER
JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA
COMARCA DA CAPITAL Fórum Cível Prof. Dr. Daniel Coelho de Souza, Rua Cel. Fontoura, s/n, Cidade
Velha, Belém-PA, CEP. 66.015-260, Tel.-UPJ-Atendimento (91) 3205-2170; e-mail:
3fazendabelem@tjpa.jus.br Processo nº 0037580-75.2007.8.14.0301 - MANDADO DE SEGURANÇA
PROCESSO Nº 0037580-75.2007.8.14.0301 - MANDADO DE SEGURANÇA Impetrante: Empresa de
Transportes Transbel Rio Ltda. Advogado: Cláudio Manoel Gomes da Silva - OAB/PA 13722. Impetrado:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Ato do Diretor de Transportes da Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBEL. SENTENÇA


Relatório 1 - Empresa de Transportes Transbel Rio Ltda. (CNPJ 04.946.604/0001-86) impetrou, em
18/12/2007, mandado de segurança contra ato do Diretor de Transportes da Companhia de Transportes
do Município de Belém - CTBEL. 2 - A impetrante relata e argumenta, em síntese, o seguinte: - é empresa
de transporte coletivo urbano, com concessão legal do poder público para prestar esse serviço, atuando
no setor há mais de 40 anos; - no dia 17/12/2007 o impetrado enviou Ofício nº 018/2007-DPT/CTBel,
comunicando de que deve pagar a quantia de R$ 81.309,16 referente à taxa de gerenciamento e infrações
de trânsito até o dia 21 de dezembro de 2007 e que caso tal pagamento não seja feito na data designada,
todos os seus veículos serão apreendidos; - a cobrança do referido valor exige o pagamento imediato de
uma só vez, constituindo-se em verdadeira arbitrariedade e desrespeito às normas legais a que a
administração pública deve se submeter; - o Ofício nº 018/2007 enviado à impetrante é um simples
documento, no qual se acusa um débito, se promete uma séria penalidade, mas não são fornecidos os
dados suficientes para uma boa e eficiente defesa, o que fere de morte a garantia ao devido processo
legal, assegurado pelo artigo 5º, inciso LIV, da CF/88; - o relatório juntado ao Ofício não traz detalhes
sobre o suposto débito da impetrante e se restringe a valores genéricos, em verdadeiro desrespeito à
ampla defesa e contraditório, consagrado no artigo 5º, LV, da CF/88; - para cobrança da taxa de
gerenciamento e multas por infração, a CTBel não está desobrigada de observar o devido processo legal,
no qual sejam assegurados a ampla defesa e o contraditório. 3 - A impetrante requereu a concessão de
medida liminar para que a CTBEL se abstenha de apreender seus veículos na data aprazada; no mérito,
ratificando a liminar, requereu a concessão da segurança definitiva, possibilitando que a impetrante
resolva o alegado débito administrativamente. 4 - A petição inicial foi instruída com os documentos de fls.
08/14. 5 - Por decisão proferida em 19/12/2007, o pedido de liminar foi deferido (fl. 16). 6 - A autoridade
impetrada prestou informações, sustentando que descabe mandado de segurança em postulação a
demandar produção de prova e defendendo a legalidade da cobrança da taxa de gerenciamento e das
multas de transporte decorrente da infringência do regulamento de transporte coletivo (fls. 19/25). 7 - O
representante do Ministério Público se manifestou pela concessão da segurança (fls. 78/89). 8 - Por
decisão proferida em 10/10/2018, o Juízo da 1ª Vara de Fazenda da Capital declinou da competência,
vindo os autos a este juízo por redistribuição. 9 - Sendo o que havia de relevante para relatar, passo a
decidir. Fundamentos 10 - A matéria prescinde de maiores digressões, eis que, pelo que dos autos consta,
assiste razão ao impetrante. 11 - A autoridade impetrada, a despeito de informar que antes da emissão do
Ofício nº 018/2007-DTP/CTBel, solicitando a efetuação do pagamento dos débitos, foram respeitados os
princípios constitucionais, não logrou provar tal alegação. 12 - As informações da autoridade impetrada
foram instruídas com os seguintes documentos: cópia da Resolução nº 032/2007-GP, do Tribunal de
Justiça do Pará, sobre o expediente forense no período natalino (fl. 26); relação de multas e infrações
expedida pela Diretoria Administrativa Financeira da CTBEL referente ao período de 01/01/2005 a
15/01/2008 (fls. 27/32); formulários de contas a receber, contendo data de vencimento, nome das
empresas, assinatura e data de assinatura (fls. 33/44); cópia parcial do Regulamento do Serviço de
Transporte Coletivo por Ônibus do Município de Belém (fls. 45/76). 13 - Forçoso reconhecer que esses
documentos trazidos com as informações em nada comprovam que a autoridade impetrada, antes da
expedição do Ofício nº 018/2007-DTP/CTBel, tenha respeitado as garantias do devido processo legal, com
ampla defesa e contraditório. 14 - O Regulamento do Serviço de Transporte Coletivo por Ônibus do
Município de Belém (RSTCOMB), instituído pela Resolução nº 026/1991-CONSAD/CTBEL, conforme se
vê de cópia apresentada pela autoridade impetrada, traz as seguintes disposições: ¿CAPÍTULO X DAS
INFRAÇÕES, PENALIDADES E RECURSOS (...) SEÇÃO II DAS PENALIDADES (...) Art. 53 - As
infrações aos preceitos deste Regulamento e do Código Disciplinar, parte integrante deste, sujeitarão a
Empresa Operadora, conforme a gravidade da falta, às seguintes penalidades: (...) V - suspensão da
execução dos serviços; e VI - cassação da Permissão. Art. 58 - A pena de suspensão referida no Art. 53,
inciso V, será aplicada em caso de falta grave, entendida como tal a reincidência específica, no prazo de
120 (cento e vinte) dias, em qualquer das infrações do Grupo I do Código Disciplinar. (...) SEÇÃO III. DOS
RECURSOS Art. 60 - Dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data em que receber a Notificação de
Irregularidade, poderá a Empresa autuada apresentar defesa, por escrito, encaminhada ao Diretor-
Presidente da CTBel. (...) Art. 61 - Da decisão, caberá novo recurso em última instância ao Conselho
Administrativo da CTBel no prazo de 10 (dez) dias, a contar da data em que tomou ciência da decisão
recorrida. (...) CAPÍTULO XII DO SISTEMA DE REMUNERAÇÃO (...) SEÇÃO II DA GERÊNCIA DOS
SERVIÇOS (...) Art. 68 - A tarifa será apurada com base nos custos operacionais, considerando-se o IPK
médio do Sistema e/ou individual por Empresa Operadora. § 1º - Na tarifa apurada na forma deste Artigo
será acrescido 1% (um por cento) do seu respectivo valor, que reverterá em favor da CTBel, para ressarcir
as despesas com o planejamento, o gerenciamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo,
1031
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

bem como a construção e a manutenção de abrigos e terminais. § 2º - Os valores recebidos pelas


Empresas Operadoras, em decorrência do disposto no parágrafo anterior, serão recolhidos na CTBel, sob
pena de cassação da Permissão ou da Autorização, impreterivelmente nos seguintes prazos: I - até o dia
20 (vinte) de cada mês, o total referente à primeira quinzena; II - até o dia 5 (cinco) de cada mês, o total
referente à segunda quinzena.¿ 15 - É de se notar, pois, das disposições regulamentares trazidas pela
própria autoridade impetrada, a previsão de notificação e prazo para recursos antes mesmo de serem
efetivadas as penalidades legalmente previstas. 16 - Entretanto, a autoridade impetrada não trouxe
nenhum documento que demonstrasse a ultimação dos atos procedimentais garantidores do devido
processo legal, da ampla defesa e do contraditório. 17 - À míngua de elementos probatórios que
demonstram a legalidade do ato administrativo impugnado, é de se reconhecer a presença de direito
líquido e certo à ordem pretendida. Dispositivo 18 - Ante o exposto, julgo procedente o pedido formulado
pelo impetrante e concedo a ordem, na forma do pedido deduzido na inicial, em sua integralidade,
ratificando a decisão concessiva da medida liminar. 19 - Sentença sujeita ao duplo grau de jurisdição
obrigatório (Lei nº 12.016/2009 , art. 14, § 1º). 20 - Condeno o sucumbente à devolução das custas
antecipadas pelos impetrantes (STJ, RMS 12073-RS, Rel. Min. José Delgado, j. 01/03/2001, DJ
02/04/2001, p. 254; REsp 65749-SP, Rel. Min. Garcia Vieira, j. 14/06/1995, DJ 14/08/1995, p. 24001,
LEXSTJ vol. 77 p. 212). 21 - Dê-se ciência ao Ministério Público. 22 - Publique-se. Registre-se. Intimem-
se. 23 - Na hipótese de interposição tempestiva de apelação, proceda-se à intimação da parte apelada
para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias (CPC, art. 1.010, § 1º). 24 - Na hipótese de
interposição tempestiva de apelação adesiva, proceda-se à intimação da parte apelante para apresentar
contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias (CPC, art. 1.010, § 2º). 25 - Na hipótese de cumprimento das
formalidades previstas nos §§ 1º e 2º do art. 1.010 do CPC, sejam os autos remetidos ao tribunal,
independentemente de juízo de admissibilidade, a teor do § 3º desse mesmo dispositivo legal. 26 - Na
hipótese de não interposição de apelação no prazo legal, sejam os autos imediatamente remetidos ao
tribunal, em face do duplo grau de jurisdição obrigatório. 27 - Após o trânsito em julgado de todas as
decisões proferidas no presente processo, sejam arquivados os autos, com baixa na distribuição. 28 -
Expedientes necessários. Belém, PA, 16 de outubro de 2019. Lauro Alexandrino Santos Juiz de
Direito, auxiliando a 3ª Vara de Fazenda da Capital

Número do processo: 0032115-24.2016.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: DULCIENE


SANTOS OLIVEIRA DO NASCIMENTO LOPES Participação: ADVOGADO Nome: DALIANA SUANNE
SILVA CASTRO OAB: 234PA Participação: IMPETRADO Nome: PRESIDENTE DO INSTITUTO DE
PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM - IPAMB Participação: TERCEIRO
INTERESSADO Nome: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE
BELEMPROC.0032115-24.2016.8.14.0301 IMPETRANTE: DULCIENE SANTOS OLIVEIRA DO
NASCIMENTO LOPESIMPETRADO: PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA
DO MUNICIPIO DE BELEM - IPAMB ATO ORDINATÓRIOEm cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º,
inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o retorno dos autos do E.
Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos requerimentos que entenderem
pertinentes, no prazo legal. Int.Belém - PA,6 de novembro de 2019.CAROLINA SEQUEIRA ZURITA
GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA
FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. (Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0012766-06.2014.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ANA CRISTINA DE


SOUSA DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: THAINA LUCIA ARAUJO YUNES OAB:
017717/PA Participação: RÉU Nome: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO
DE BELEMPROC.0012766-06.2014.8.14.0301 AUTOR: ANA CRISTINA DE SOUSA DOS SANTOSRÉU:
INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM ATO ORDINATÓRIOEm
cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as
partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos
requerimentos que entenderem pertinentes, no prazo legal. Int.Belém - PA,6 de novembro de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

2019.CAROLINA SEQUEIRA ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE


PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. (Provimento
006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0004255-96.2013.8.14.0028 Participação: IMPETRANTE Nome: ALYSSON


FERREIRA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ODILON VIEIRA NETO OAB: 13878/PA
Participação: IMPETRADO Nome: COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO PARA
Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome: ESTADO DO PARA Participação: TERCEIRO
INTERESSADO Nome: JUÍZO DA 3ª VARA DA FAZENDA DE BELÉMPROC.0004255-96.2013.8.14.0028
IMPETRANTE: ALYSSON FERREIRA SILVAIMPETRADO: COMANDANTE GERAL DA POLICIA
MILITAR DO ESTADO DO PARA ATO ORDINATÓRIOEm cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso
XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de
Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos requerimentos que entenderem pertinentes, no
prazo legal. Int.Belém - PA,6 de novembro de 2019.CAROLINA SEQUEIRA ZURITA GAMA
MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA
FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. (Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 4ª VARA DA FAZENDA

RESENHA: 08/10/2019 A 15/10/2019 - SECRETARIA UNICA DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL -


VARA: 4ª VARA DA FAZENDA DE BELÉM

PROCESSO: 00050490620158140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILTON PEREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Ação:
Procedimento Comum Cível em: 08/10/2019---AUTOR:JOAO PAULO VELOSO CORREA
Representante(s): OAB 14840 - CLAYTON DAWSON DE MELO FERREIRA (ADVOGADO)
REU:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 10261 - GUSTAVO DA SILVA LYNCH
(PROCURADOR(A)) LORENA DE PAULA REGO SALMAN (PROCURADOR(A)) . ATO ORDINATÓRIO
INTIME-SE a parte apelada para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, com fulcro no art.
1010, §§1º e 3º, Novo Código de Processo Civil. Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, os autos
serão remetidos ao E. Tribunal de Justiça do Estado. (Provimento n° 006/2006-CJRM, art. 1°, § 2°,II). Int.
Belém, 8 de outubro de 2019 SECRETARIA DA UPJ DAS VARAS DE FAZENDA DA CAPITAL

PROCESSO: 00026532720138140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILTON PEREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Ação:
Procedimento Comum Cível em: 11/10/2019---AUTOR:JOAO EVANGELISTA RIBEIRO Representante(s):
OAB 10117 - WERNER NABICA COELHO (ADVOGADO) OAB 14265 - WERLIANE DE FATIMA NABICA
COELHO (ADVOGADO) OAB 20148 - THALES KEMIL PINHEIRO VICENTE (ADVOGADO)
REU:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 9318 - SILVANA ELZA PEIXOTO RODRIGUES
(PROCURADOR(A)) PROCURADOR(A):IGEPREV Representante(s): OAB 13041 - ADRIANA
MOREIRA ROCHA BOHADANA (PROCURADOR(A)) . Í Em cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º,
inciso XXII, do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o retorno dos autos do E.
Tribunal de Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos requerimentos que entenderem
pertinentes, no prazo de 15 (quinze) dias. Int. Belém, 11 de outubro de 2019 Unidade de Processamento
Judicial das Varas da Fazenda da Capital

PROCESSO: 00042582620118140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILTON PEREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Ação:
Procedimento Comum Cível em: 11/10/2019---AUTOR:ANTONIO EDUARDO DA SILVA NEVES
Representante(s): BRENDA ARAÚJO DI IORIO BRAGA (ADVOGADO) OAB 14654 - ADALBERTO DE
ANDRADE RAMOS (ADVOGADO) OAB 8104 - SIMONE DO SOCORRO PESSOA VILAS BOAS
(ADVOGADO) OAB 8707 - SANDRO MAURO COSTA DA SILVEIRA (ADVOGADO) OAB 16652 -
CARLOS ALEXANDRE LIMA DE LIMA (ADVOGADO) OAB 14840 - CLAYTON DAWSON DE MELO
FERREIRA (ADVOGADO) OAB 14426 - JOSE DE OLIVEIRA LUZ NETO (ADVOGADO) REU:IGEPREV
INSTITUTO DE GESTAO E PREVIDENCIA DO ESTADO Representante(s): OAB 7345 - ANA RITA
DOPAZO ANTONIO JOSE LOURENCO (PROCURADOR(A)) REU:ESTADO DO PARA. Em
cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso II, do Provimento 006/2006 da CRMB, adaptado ao
CPC/2015, manifeste-se a parte autora sobre a(s) contestação(ões) apresentada(s), no prazo de
15(quinze) dias. Intime-se. Belém, 11 de outubro de 2019 SECRETARIA DA UPJ DAS VARAS DE
FAZENDA DA CAPITAL

PROCESSO: 00201699420128140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILTON PEREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Ação:
Procedimento Comum Cível em: 11/10/2019---AUTOR:JOAO RAIMUNDO RODRIGUES FERREIRA
AUTOR:JOSE ROBERTO DA SILVA MACHADO AUTOR:MARIA DO SOCORRO CARDOSO DA SILVA
REU:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 12440 - MARCELENE DIAS DA PAZ VELOSO
(PROCURADOR(A)) AUTOR:ROBERTO NAZARENO CHADA RAMOS EOUTROS Representante(s):
OAB 7895 - TEULY SOUZA DA FONSECA ROCHA (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO INTIME-SE a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

parte apelada para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, com fulcro no art. 1010, §§1º e
3º, Novo Código de Processo Civil. Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, os autos serão
remetidos ao E. Tribunal de Justiça do Estado. (Provimento n° 006/2006-CJRM, art. 1°, § 2°,II). Int. Belém,
11 de outubro de 2019 SECRETARIA DA UPJ DAS VARAS DE FAZENDA DA CAPITAL

PROCESSO: 00388759120138140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILTON PEREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Ação:
Procedimento Comum Cível em: 11/10/2019---REQUERENTE:DOMINGAS SILVA DE CASTRO
Representante(s): OAB 1847 - PEDRO PAULO DA SILVA CAMPOS (ADVOGADO) OAB 6769 - IVONE
SILVA DA COSTA LEITAO (ADVOGADO) REQUERIDO:INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA
DO ESTADO DO PARA IGEPREV Representante(s): OAB 11009 - DEIVISON CAVALCANTE PEREIRA
(PROCURADOR(A)) . ATO ORDINATÓRIO INTIME-SE a parte embargada para apresentar
contrarrazões no prazo de 05 (cinco) dias, com fulcro no art. 1023, §2º do CPC. (Provimento n° 006/2006-
CJRM, art. 1°, § 2°,II). Int. Belém, 11 de outubro de 2019 SECRETARIA DA UPJ DAS VARAS DE
FAZENDA DA CAPITAL

PROCESSO: 00926305920158140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILTON PEREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Ação:
Mandado de Segurança Cível em: 11/10/2019---IMPETRANTE:ROBSON WILSON DOS SANTOS
Representante(s): OAB 10758 - FRANCINALDO FERNANDES DE OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 18340
- CAMILA BRHOWLHYUN SOUZA DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 20235 - TATYANA CRISTINA
MOURÃO JATAHY (ADVOGADO) OAB 15495 - LUIZ CARLOS DIAS JUNIOR (ADVOGADO) OAB
10341 - PAULO IVAN BORGES SILVA (ADVOGADO) IMPETRADO:DIRETOR DE PESSOAL DA PMPA
IMPETRADO:COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO PARA Representante(s):
CAROLINE TEIXEIRA DA SILVA PROFETI (PROCURADOR(A)) . ATO ORDINATÓRIO INTIME-SE a
parte apelada para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, com fulcro no art. 1010, §§1º e
3º, Novo Código de Processo Civil. Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, os autos serão
remetidos ao E. Tribunal de Justiça do Estado. (Provimento n° 006/2006-CJRM, art. 1°, § 2°,II). Int. Belém,
11 de outubro de 2019 SECRETARIA DA UPJ DAS VARAS DE FAZENDA DA CAPITAL

RESENHA: 08/10/2019 A 15/10/2019 - SECRETARIA UNICA DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL -


VARA: 4ª VARA DA FAZENDA DE BELÉM

PROCESSO: 00045001020138140028 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILTON PEREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Ação:
Mandado de Segurança Cível em: 11/10/2019---IMPETRANTE:MARCIO MILANES MENDONCA LEITE
Representante(s): OAB 13085 - MARIA CLAUDIA SILVA COSTA (ADVOGADO) OAB 22330 - EDUARDA
NADIA NABOR TAMASAUSKAS (ADVOGADO) OAB 23042 - VIVIAN RIBEIRO SANTOS LEITE
(ADVOGADO) OAB 7985 - ROSANE BAGLIOLI DAMMSKI (ADVOGADO) OAB 13372 - ALINE DE
FATIMA MARTINS DA COSTA BULHOES LEITE (ADVOGADO) IMPETRADO:COMANDANTE GERAL
DA PMPA Representante(s): OAB 12183 - MARLON AURELIO TAPAJOS ARAUJO (PROCURADOR(A))
. ATO ORDINATÓRIO INTIME-SE a parte apelada para apresentar contrarrazões no prazo de 15
(quinze) dias, com fulcro no art. 1010, §§1º e 3º, Novo Código de Processo Civil. Decorrido o prazo, com
ou sem manifestação, os autos serão remetidos ao E. Tribunal de Justiça do Estado. (Provimento n°
006/2006-CJRM, art. 1°, § 2°,II). Int. Belém, 11 de outubro de 2019 SECRETARIA DA UPJ DAS VARAS
DE FAZENDA DA CAPITAL

PROCESSO: 00670347320158140301 PROCESSO ANTIGO: ---


1035
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILTON PEREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Ação:


Procedimento Comum Cível em: 11/10/2019---AUTOR:RONILDO SANTOS DA SILVEIRA
Representante(s): OAB 7502 - MARCELO TAVARES SIDRIM (ADVOGADO) OAB 21590 - JURANDIR
SEBASTIÃO TAVARES SIDRIM (ADVOGADO) REU:ESTADO DO PARA Representante(s): PAULA
PINHEIRO TRINDADE (PROCURADOR(A)) . Í Em cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII,
do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de
Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos requerimentos que entenderem pertinentes, no
prazo de 15 (quinze) dias. Int. Belém, 11 de outubro de 2019 Unidade de Processamento Judicial das
Varas da Fazenda da Capital

PROCESSO: 00899073820138140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILTON PEREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Ação:
Procedimento Comum Cível em: 11/10/2019---AUTOR:MAURO NEGRAO RAMOS Representante(s):
OAB 8514 - ADRIANE FARIAS SIMOES (ADVOGADO) OAB 13085 - MARIA CLAUDIA SILVA COSTA
(ADVOGADO) OAB 16932 - JOSE AUGUSTO COLARES BARATA (ADVOGADO) REU:IGEPREV
INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA Representante(s): MILENE
CARDOSO FERREIRA (PROCURADOR(A)) . Í Em cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII,
do Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de
Justiça do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos requerimentos que entenderem pertinentes, no
prazo de 15 (quinze) dias. Int. Belém, 11 de outubro de 2019 Unidade de Processamento Judicial das
Varas da Fazenda da Capital

PROCESSO: 00603007720138140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILTON PEREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Ação:
Procedimento Comum Cível em: 15/10/2019---AUTOR:ELIETE BARBOSA VALE DA SILVA
Representante(s): OAB 7337 - OTAVIO JOSE DE VASCONCELLOS FARIA (ADVOGADO)
REU:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): OAB 11221 - THAYSA LUANNA CUNHA DE LIMA
COUTO DA ROCHA (PROCURADOR(A)) . Í Em cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXII, do
Provimento 006/2006 da CRMB, intimem-se as partes sobre o retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça
do Pará, a fim de que, querendo, procedam aos requerimentos que entenderem pertinentes, no prazo de
15 (quinze) dias. Int. Belém, 15 de outubro de 2019 Unidade de Processamento Judicial das Varas da
Fazenda da Capital

RESENHA: 31/10/2019 A 31/10/2019 - SECRETARIA UNICA DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL -


VARA: 4ª VARA DA FAZENDA DE BELÉM

PROCESSO: 00291830420098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910635018


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAURO ALEXANDRINO SANTOS Ação: Mandado
de Segurança Cível em: 31/10/2019---IMPETRADO:COMANDANTE GERAL POLICIA MILITAR DO PARA
IMPETRANTE:SEBASTIAO DA LUZ RIBEIRO Representante(s): OAB 11667 - ROBERTA ANDREA
CANELAS AGUILERA (ADVOGADO) OAB 3000 - MARIA DO SOCORRO DE FIGUEIREDO MIRALHA
DA SILVA (ADVOGADO) ROGER BRITO HOFSTATTER (ADVOGADO) JOSE DE OLIVEIRA LUZ NETO
(ADVOGADO) . EDITAL DE INTIMAÇÃO COM O PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS, NA FORMA ABAIXO
Juízo de Direito da 4ª Vara de Fazenda da Capital Processo 0029183-04.2009.8.14.0301 MANDADO DE
SEGURANÇA IMPETRANTE: SEBASTIÃO DA LUZ RIBEIRO IMPETRADO: COMANDANTE GERAL
POLÍCIA MILITAR DO PARÁ O Doutor LAURO ALEXANDRINO SANTOS, Juiz de Direito respondendo
pela 4ª Vara de Fazenda da Capital, FAZ SABER a quem interessar possa que, por meio do presente
EDITAL, com prazo de 20 (vinte) dias, fica INTIMADO O IMPETRANTE SEBASTIÃO DA LUZ RIBEIRO,
em lugar incerto e não sabido, para que manifeste interesse no prosseguimento do feito, sob pena de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

extinção e arquivamento da lide sem julgamento do mérito, com fulcro no art. 485, inciso VI do CPC. E
para que chegue ao conhecimento de todos e ninguém possa alegar ignorância, determinou o MM Juiz a
expedição do presente Edital, tendo sido afixado no átrio deste Juízo e publicado, tudo de conformidade
com o artigo 257 do CPC/2015. Dado e passado nesta cidade de Belém (PA), aos trinta e um dias do mês
de outubro do ano de dois mil e dezenove. Eu, ______, Adriana Dantas Nery Sá Souza, Analista Judiciário
da UPJ das Varas de Fazenda da Capital, matrícula 170470, digitei e subscrevi. LAURO ALEXANDRINO
SANTOS Juiz de Direito respondendo pela 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital

RESENHA: 17/10/2019 A 17/10/2019 - SECRETARIA UNICA DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL -


VARA: 4ª VARA DA FAZENDA DE BELÉM

PROCESSO: 00320103120098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910689982


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAURO ALEXANDRINO SANTOS Ação: Mandado
de Segurança Cível em: 17/10/2019---IMPETRADO:PRESIDENTE COMISSAO DO CONCURSO
PUBLICO PMPA IMPETRANTE:LUCIANI DE ARAUJO SILVA Representante(s): SANDRA ZAMPROGNO
DA SILVEIRA (ADVOGADO) INTERESSADO:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 8672 -
CAROLINE TEIXEIRA DA SILVA PROFETI (PROCURADOR(A)) . PROCESSO: 0032010-
31.2009.8.14.0301 - MANDADO DE SEGURANÇA (EMBARGOS DE DECLARAÇÃO)
Embargante/Requerido: ESTADO DO PARÁ. Embargada/Requerente: LUCIANI DE ARAUJO SILVA.
SENTENÇA Relatório Tratam-se de Embargos de Declaração opostos por ESTADO DO PARÁ em face
da sentença de fls. 195/197v, publicada em 11/06/2019, que acolheu os pedidos constantes à inicial,
concedendo, assim, a segurança. O embargante sustenta que a decisão embargada apresenta
relevante omissão que deve ser sanada com efeitos infringentes. Assevera que, ¿conforme documentos
anexos e nos termos das Informações prestadas nestes autos, a impetrante foi eliminada do certamente a
partir de laudo da Comissão do Concurso por não atender a exigência do Edital sub item 10.6.10 e não
porque não apresentou exames¿. Ao final, o embargante requere ¿seja sanada a omissão ora apontada,
para que sejam examinados os documentos anexos, inclusive com oitiva da parte contrária, e com efeitos
infringentes seja denegada a segurança¿ (fl. 198). O embargante trouxe aos autos, com o recurso, os
documentos de fls. 200/204. Não houve manifestação aos embargos (certidão à fl. 207). É o relatório.
Fundamentos Assim dispõe o art. 1.022 do Código de Processo Civil, in verbis: ¿Art. 1.022. Cabem
embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer obscuridade ou eliminar
contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a
requerimento; III - corrigir erro material.¿ Por não se encartar em nenhuma das hipóteses legais, os
presentes embargos de declaração não merecem prosperar. Como visto, em nosso sistema
processual, os embargos de declaração objetivam o esclarecimento de obscuridade, suprimento de
alguma omissão, eliminação de contradição ou correção de erro material existente no julgado. Portanto,
trata-se de recurso com fundamentação vinculada. No caso em análise, verifica-se que a sentença
embargada expressamente tratou da questão apontada pelo embargante, como se vê do seguinte excerto:
¿O item 10.6.10 do Edital n° 001/2008-PMPA, de 24 de novembro de 2008 (fls. 17/36), que
regulamentou o Concurso Público em tela, em consonância aos ditames da Lei Estadual n° 6.626/2004,
estabeleceu os limites mínimos de acuidade visual que devem possuir os candidatos, quais sejam: sem
correção, visão mínima de 0,7 grau em cada olho separadamente, ou que apresentam visão 1,0 em um
olho, e no outro no mínimo 0,5. E com correção: visão igual a 1,0 em cada olho separadamente, com a
correção máxima de 1,50, dioptrias esférica ou cilíndrica (fls. 24). Por sua vez, o laudo oftalmológico da
impetrante, de fls. 126, datado de julho de 2009 e assinado por médico do SUS, atestou acuidade visual
de 1,0, sem correção, no olho direito da impetrante; e de 0,5 graus, sem correção, em seu olho esquerdo.
Logo, vê-se que a acuidade visual da impetrante responde aos requisitos constantes no edital, estando
caracterizado o ato coator que a eliminou do concurso por motivo de inaptidão na fase de exames
médicos.¿ (fls. 196v/197). Iniludivelmente não ocorreu a omissão apontada pelo embargante. A
sentença prolatada por este juízo resta fundamentada na legislação vigente e nos documentos constantes
aos autos. Causa à espécie, em sede de mandado de segurança, após a prolação da sentença, por
ocasião de embargos de declaração, a embargante buscar a instauração de fase probatória, promovendo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

a juntada de documentos, requerendo sejam examinados esses documentos e, não bastasse isso,
requerendo a oitiva da parte contrária. Será que foi lançado mão do aforismo popular ¿SE COLAR,
COLOU¿? Só que não ¿cola¿ mesmo. Ora, não se pode, em sede de embargos de declaração,
alcançar a inversão do resultado do julgamento, quando inexistentes os requisitos dos aclaratórios.
Denota-se que o embargante visa, subliminarmente, conferir efeitos infringentes ao recurso, somente
possível em situações excepcionais, o que não ocorre no caso em questão. Assim, se o Embargante
pretende ver alterado o provimento judicial, deve lançar mão do recurso de apelação, por ser o meio
apropriado para se buscar a reforma do julgado. Considerando que a sentença embargada
expressamente analisou e examinou a questão suscitada nas informações da autoridade impetrada, ora
novamente suscitada pelo embargante, é forçoso reconhecer que a interposição dos presentes embargos
de declaração é manifestamente infundada, sendo indisfarçável o seu intuito protelatório, corporificando,
assim, objetivamente, comportamento dissociado da boa-fé legalmente exigida àquele que de qualquer
forma participa do processo (CPC, art. 5º). Impõe-se, assim, o reconhecimento de que o embargante
incorreu em litigância de má-fé, tal como definida no art. 80, VI, do CPC/2015, prática essa cognoscível de
ofício, a teor do art. 81, ¿caput¿, do CPC/2015. Antes mesmo do advento das pretéritas - e à época
reformadoras - Leis nºs 8.952/94 e 9.668/98, o reconhecimento de ofício da litigância de má-fé ¿vinha
sendo praticado e se legitima na injúria que os atos desleais infligem ao Estado, cujo exercício jurisdicional
fica sempre turbado pela deslealdade. A sanção condenatória ex officio é conseqüência do verdadeiro
contempt of court que toda litigância de má-fé encerra (matéria de ordem pública)¿ (DINAMARCO,
Cândido Rangel. A Reforma do Código de Processo Civil, 3ª ed., Malheiros, São Paulo, 1996, p. 64). O
presente incidente é manifestamente infundado e sua provocação afronta, sim, o disposto no art. 5º do
CPC/2015, segundo o qual ¿aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de
acordo com a boa-fé¿. Essa norma legal, de natureza eminentemente principiológica ao processo civil, foi
frontalmente ferida pelo embargante ao provocar este incidente manifestamente infundado. Dispositivo
Com base nessas razões, nego provimento aos embargos infringentes, por inexistir qualquer omissão,
contradição, erro material ou obscuridade de que trata o artigo 1.022 do CPC, mantendo a decisão em sua
integralidade. Condeno o embargante ao pagamento de multa, por litigância de má-fé, correspondente
a 3 (três) vezes o valor do salário-mínimo, o que equivale à quantia de R$ 2.994,00 (dois mil e novecentos
e noventa e quatro reais), em favor da embargada (CPC/2015, art. 81, § 2º). Regularize-se a autuação
junto ao Sistema LIBRA, procedendo-se à ativação das partes, inclusive com a respectiva e completa
qualificação. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Expedientes necessários. Belém, PA, 17 de
outubro de 2019. Lauro Alexandrino Santos Juiz Auxiliar de 3ª Entrância, respondendo pela 4ª Vara de
Fazenda de Belém-PA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 5ª VARA DA FAZENDA

RESENHA: 17/10/2019 A 17/10/2019 - SECRETARIA UNICA DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL -


VARA: 5ª VARA DA FAZENDA DE BELÉM

PROCESSO: 00102352719938140301 PROCESSO ANTIGO: 198610001157


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RAIMUNDO RODRIGUES SANTANA Ação:
Cumprimento de sentença em: 17/10/2019---ADVOGADO:ALMYR CARLOS FAVACHO
ADVOGADO:ALICE TRINDADE MONTEIRO AUTOR:PAULO FERNANDO NERY LAMARAO
Representante(s): OAB 3483 - FERNANDO AUGUSTO NERY LAMARAO (ADVOGADO)
ADVOGADO:JOSE ALOYSIO CAVALCANTE CAMPOS ADVOGADO:ANTONIA IZABEL OZORIO
ADVOGADO:WILLIAN FONTENELLE CHAVES REU:MARIO NASCIMENTO DE SOUZA
Representante(s): OAB 7777 - ALMYR CARLOS DE MORAIS FAVACHO (ADVOGADO)
DEFENSOR:AUGUSTO MANOEL A. GAMBOA REU:BANCO DO ESTADO DO PARA S/A.
Representante(s): OAB 9238 - ALLAN FABIO DA SILVA PINGARILHO (ADVOGADO) OAB 9343 - FABIO
MONTEIRO DE OLIVEIRA (ADVOGADO) JEAN CARLOS DIAS (ADVOGADO) REU:HAMILTON
FRANCISCO DE ASSIS GUEDES Representante(s): OAB 1089 - ANTONIA IZABEL OZORIO
(ADVOGADO) ADVOGADO:PAULO F. N. LAMARAO(EM CAUSA PROPRIA) ADVOGADO:NELSON
LUIZ DINIZ DA CONCEICAO. Proc. nº 0010235-27.1993.814.0301 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁ 5ª Vara da Fazenda Pública e Tutelas Coletivas DESPACHO 1. Considerando os atos de
constrição de bens realizados pela via eletrônica às fls. 1053-1058, determino a intimação do exequente
para se manifestar em 10 (dez) dias. 2. Determino ainda à UPJ que cumpra o item 3 do despacho à fl.
1052. Belém, 17 de outubro de 2019. RAIMUNDO RODRIGUES SANTANA Juiz de Direito da 5ª Vara da
Fazenda Pública e Tutelas Coletivas 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital Fórum Cível da Comarca de
Belém, Praça Felipe Patroni, s/n - Cidade Velha

PROCESSO: 00393221620128140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RAIMUNDO RODRIGUES SANTANA Ação:
Reintegração / Manutenção de Posse em: 17/10/2019---AUTOR:PEDRO COELHO PANTOJA
Representante(s): OAB 5949 - CRISTOVINA PINHEIRO DE MACEDO (ADVOGADO) REU:VULGO
PIRATA REU:VULGO URUBU REU:VULGO DUNICA REU:SIMONE DE TAL REU:VULGO AMEBA
REU:SABA DO ROSA REU:NILDA CONCEICAO RODRIGUES FARIAS Representante(s): OAB 7156 -
MARTA DO SOCORRO FARIAS BARRIGA (ADVOGADO) REU:RAIMUNDA TAVARES BRITO DA
SILVA REU:JORGE POJO REU:LUIZ CORREA MACHADO REU:DOMINGOS NAZARENO PANTOJA
REU:VANJA LOBATO. Proc. nº: 0039322-16.2012.8.14.0301 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ COMARCA DA CAPITAL 5ª Vara da Fazenda Pública e Tutelas Coletivas Proc. nº: 0039322-
16.2012.8.14.0301 Autor: Pedro Coelho Pantoja Réus: Marinilda da Conceição Rodrigo e outros DECISÃO
Trata-se de Ação de Reintegração de Posse, ajuizada em 23.08.2012 por Pedro Coelho de Pantoja, o
qual deduziu pretensão em face Marinilda Conceição Rodrigo e demais ocupantes da área localizada na
Rua dos Caripunas, nº 58-B, nesta capital. O autor relatou que os demandados estariam ocupando
irregularmente a referida área, da qual, entretanto, seria o legítimo possuidor, eis que a teria adquirido de
terceiros e solicitado a regularização junto à Superintendência de Patrimônio da União - SPU. Dessa
forma, o demandante ajuizou a presente ação tendo em vista compelir os demandados a desocuparem o
local e, além disso, obter o reconhecimento do direito de utilizar a área. Todavia, no curso do processo,
após delongas de natureza processual, inclusive sucessivas declinações de competência entre os juízos
que antecederam a este - circunstância parcialmente relada no despacho de fl. 274 -, a Advocacia Geral
da União, ao ser instada, uma vez mais manifestou interesse em atuar no feito, alegando que a área em
litígio é de domínio da União (fl. 275). É o relato necessário. Decido. Inicialmente, é de lamentar que,
passados seis anos do seu ajuizamento, esta ação ainda esteja sem definição quanto ao mérito.
Todavia, diante da recentíssima manifestação da União, no sentido de querer integrar a lide, alegando
possuir interesse jurídico que seria derivado da condição de proprietária do imóvel, cuja posse é
reivindicada por particulares, não mais remanesce a este Juízo poder jurisdicional para dirimir o impasse.
É que, nessa hipótese, sobejando o explícito interesse jurídico da União, o feito há de ser processado no
âmbito da Justiça Federal, apta a dirimir os conflitos que envolvem os entes públicos federais1. Nessa
circunstância, descabe fomentar mais um debate acerca do juízo competente (conflito de competência),
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visto, conforme já anotado à fl. 274, quando o Juízo Federal anteriormente declinou da competência, não
detinha informação acerca do manifesto interesse jurídico da União. Desta forma, com apoio nos
artigos 109 da Constituição da República e 45 do CPC, declino da competência para apreciar e julgar o
feito e determino sua remessa à Justiça Federal. Ciência às partes. Decorrido o prazo recursal,
remeta-se com baixa na distribuição. Belém, 16 de outubro de 2019. RAIMUNDO RODRIGUES SANTANA
Juiz de Direito da 5ª Vara da Fazenda e Tutelas Coletivas 1 Art.109. Aos juízes federais compete
processar e julgar: I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem
interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de
acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho.¿ (artigo. 109, I, CF/88)

PROCESSO: 00505687220138140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RAIMUNDO RODRIGUES SANTANA Ação: Ação
Civil Pública Cível em: 17/10/2019---REQUERENTE:MINISTEERIO PUBLICO ESTADUAL
REQUERIDO:SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE SESMA Representante(s): OAB 5888 - JOSE
ALBERTO SOARES VASCONCELOS (PROCURADOR(A)) PROMOTOR:WALDIR MACIEIRA DA
COSTA FILHO LITISCONSORTE:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): OAB 5888 - JOSE
ALBERTO SOARES VASCONCELOS (PROCURADOR(A)) . Proc. nº 0050568-72.2013.8.14.0301
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DA CAPITAL 5ª Vara da Fazenda Pública e
Tutelas Coletivas Proc. nº 0050568-72.2013.8.14.0301 Autor: Ministério Público do Estado do Pará Réu:
Município de Belém SENTENÇA 1 - Relato Trata-se de ação civil pública, com pedido de tutela
liminar, ajuizada em 16.09.2013, pelo Ministério Público do Estado do Pará, o qual deduziu pretensão em
face do Município de Belém. Disse o autor, em suma, que fevereiro de 2000, o Ministério da Saúde
editou a Portaria de nº 106, a qual criou os serviços os serviços residenciais terapêuticos em saúde
mental, a serem prestados em moradias ou casas inseridas diretamente na comunidade. Relatou, ainda,
que, o Ministério da Saúde tem buscado a mudança do modelo anteriormente usado, denominado
hospitalocêntrico, para um novo modelo baseado na assistência extra hospitalar, priorizando-se, assim, o
atendimento nos centros de atenção psicossocial. Aduziu ainda que, mediante representação
formulada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Saúde no Estado do Pará, teve conhecimento que os
serviços prestados aos usuários no Centro de Atenção Psicossocial ¿Casa Menta do Adulto¿ (CAPS III) e
os do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS AD), direcionados à população que fazem uso abusivo de
álcool e outras drogas, apresentavam inúmeras irregularidades. Em razão disso, foi instaurado um
Procedimento Preparatório nº 002/2010-MP/1ª e 2ª PJDI e Inquérito Civil nº 001/2012-MP 1ª e 2ª PJDI,
sendo constatadas diversas irregularidades, relacionadas a má prestação dos serviços oferecidos no
espaço da Casa Mental do Adulto, em prejuízo do atendimento e do tratamento às pessoas com transtorno
mental. O demandante afirmou que as irregulares observadas são relativas à ¿... a falta infra-estrutura
para o atendimento aos usuários do Centro, com enfermarias insalubres, cadeiras e salas para
atendimento diário em número insuficientes, sala de repouso noturno sem condições adequadas para o
descanso, bem como o centro é desprovido de Equipamentos de Proteção Individual - EPI¿s,
indispensáveis para a proteção da integridade física dos trabalhadores e dos pacientes¿. (Sic, fl. 06)
Relatou, também, a falta de medicamentos importantes para o tratamento dos usuários, tais como:
Himiplamina 25mg; Haldol 1mg; Prometazina 25mg; Cabamezepina 200mg e Diazepam 10mg. Além
disso, constatou a falta de profissionais de saúde, pois o único médico psiquiatra lotado no CAPS III
estava de licença. Dessa maneira, os pacientes não possuíam atendimento no turno da noite e nem aos
finais de semana. Ressaltou, ainda, que a alimentação não era fornecida com regularidade tanto para
os pacientes da Casa AD quanto do CAPS III, vez que a alimentação é proveniente do Pronto Socorro do
Guamá, não tendo sido renovado o contrato de fornecimento dos alimentos. Por fim afirmou que o espaço
físico da Casa AD é incompatível para atender os usuários, faltando veículos para a realização de
atendimentos (visita domiciliar), além da ausência de capacitação técnica dos profissionais que atuam,
tendo ressaltando até mesmo a irregularidade cadastral da Casa AD, vez que o alvará de funcionamento
estava vencido desde o ano de 2008. Requereu como antecipação de tutela a adoção das seguintes
medidas: a) contratação emergencial para mais dois médicos psiquiatras, um técnico artesão e mais dois
técnicos de enfermagem; um terapeuta ocupacional, um pedagogo, um nutricionista e um professor de
educação física em cada CAPS; b) o aumento de no mínimo 60 pessoas a serem atendidas diariamente
no CAPS e AD III para o tratamento de pessoas com transtornos mentais e dependentes químicos; c)
regularização quanto ao fornecimento de alimentação (lanche e almoço); d) transporte para realização de
atendimentos para os serviços da CAPS III e AD; e) capacitação técnica dos profissionais lotados na
CAPS III e AD; f) regularização do alvará de funcionamento da Casa AD; g)regularização do suprimento de
fundo relacionados a CAPS III e Casa AD; h) aquisição de moveis e equipamentos para o CAPS III e Casa
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

AD; i) aquisição e fornecimento contínuo de medicamentos básicos (relacionados na petição inicial) para
os usuários das duas casas de atendimento e j) disponibilização de receituário padrão e especial para uso
do atendimento aos pacientes. Requereu, ainda, que fosse efetuado o uso de equipamentos de
proteção individual nas casas de tratamento; a implantação no prazo de um ano de mais dois Serviços
Residenciais Terapêuticos (SRT) e dois CAPS III de saúde mental do adulto; a implantação no prazo de
dois anos mais dois Serviços Residenciais Terapêuticos e mais um CAPS III e um CAPsAD. Por fim,
postulou que o réu realize vistorias nas casas de atendimento; que seja oficiado ao Ministério da Saúde
para que informe os valores repassados ao fundo municipal de saúde no período de 01/2010 até a data de
ingresso da ação, relativos a casa as duas casas de atendimento; que o réu constitua equipe
multidisciplinar, para que seja realizada avaliação médico psicológico social dos pacientes moradores de
rua e a cominação de multa em caso de descumprimento. No mérito requereu a confirmação de todos os
pedidos pleiteado na forma da tutela de urgência. Com a petição inicial, juntou documentos (fls. 44-
751). O despacho inicial determinou a manifestação do réu e designou audiência de conciliação entre
as partes (fl. 753). Às fls. 762-775, o demandado apresentou manifestação. Em suma, rechaçou as
alegações do autor e postulou o indeferimento do pedido de tutela de urgência, ressaltando a
impossibilidade de cumprimento dos pedidos do autor em razão da inexistência de previsão orçamentária,
caso a medida fosse concedida. Realizada audiência de conciliação, não foi possível formatar um
acordo entre as partes, conforme termo de audiência de fls. 780. Às fls. 782-787 consta decisão de
deferimento da tutela liminar, da qual o réu interpôs agravo de instrumento (fls. 796-805). Todavia, foi
negado o efeito suspensivo reclamando pelo agravante (fl. 808). Em seguida, o autor informou do
descumprimento da decisão liminar (fls. 813-814 e 815-827). Devidamente citado, o demandado
apresentou contestação (fls. 828-840). Em sua defesa não arguiu questões preliminares. No mérito,
sustentou o indeferimento do pedido liminar, em razão do seu caráter claramente satisfativo. Disse que
deveria ser observado o art. 1º da Lei Federal nº 9.494/97, vez que decisões que tenham por objeto
liberação de valores, somente surtirão efeitos, para fins de execução, após o seu trânsito em julgado.
Para o réu não seria possível atender ao pedido da contratação imediata de servidores, pois isso
dependeria da aprovação de lei criando os cargos. Ressaltou que esta ação tem como escopo a
judicialização da política, o que não é permitido, vez que o Judiciário não pode atuar substituindo ao gestor
público. Ao final, requereu improcedência dos pedidos formulados pelo autor e a reconsideração da
decisão concessiva da tutela de urgência. Réplica às fls. 846-855. O demandante, em síntese,
rechaçou as teses suscitadas pelo demandado e, ao final, postulou a procedência dos pedidos. Às fls.
856-857 o autor informou novamente sobre o descumprimento da decisão. Em razão disso, foi proferido
despacho determinando a intimação pessoal do Secretário de Saúde do Município (fl. 861). O réu
apresentou petição mediante a qual adicionou informações acerca da situação dos centros de atendimento
CAPS III e CAPES AD II (fls. 871-928). À fl. 930 consta decisão de redistribuição do feito para este
juízo. Recebido o feito foi determinada a manifestação das partes. O Ministério Público apresentou petição
e documentos referindo que a situação das unidades de atendimento ainda permanecia com
irregularidades (fls. 932-961). O réu apenas requereu o prazo de 30 dias para se manifestar (fl. 962).
Porém, decorrido o prazo, o demandado não apresentou qualquer manifestação (fl. 965). É o relato
necessário. Decido. 2 - Fundamentos 2.1 - Do julgamento antecipado Não obstante o feito versar
sobre matérias que envolvem questões de fato e de direito, fácil perceber que o processo já está maduro e
apto a julgamento. É que, dado o tempo decorrido desde a propositura da ação e a inexistência de
manifestações dando conta de eventuais e significativas alterações da situação fática, será desnecessário
prolongar a dilação probatória. Com efeito, as garantias da ampla defesa e do contraditório foram bem
observadas, sendo desnecessária e/ou ociosa qualquer outra medida processual que apenas delongará o
curso do processo. O caso, pois, reclama o imediato julgamento, na forma do art. 355, I do CPC. 2.2 -
Relação de pertinência entre os fatos e os pedidos Inexistem questões preliminares à apreciação.
Depreende-se da peça de ingresso que a insurgência do demandante tem como justificativa fática a
alegação segundo a qual são precárias as dependências dos espaços destinados ao atendimento e ao
tratamento de pessoas com necessidade de atenção à sua saúde mental, em razão do uso abusivo de
drogas e/ou de outras circunstâncias. Mais especificamente, o demandante pretende que sejam efetuadas
melhorias no Centro de Atenção Psicossocial III (Casa Mental do Adulto) e no Centro de Atenção
Psicossocial AD (destinada para os usuários de álcool e outras drogas). Para o autor, as duas unidades
apresentam uma situação de precariedade, tanto em seus aspectos físicos (prédio, equipamentos etc.)
quanto em seus aspectos estruturais (falta de profissionais, falta de medicamentos etc.). É oportuno
destacar, desde logo, que não remanescem dúvidas acerca da importância do tipo de serviço que é
prestado por essas unidades de saúde. Aliás, as duas unidades referidas pelo demandante atendem,
separadamente, a crianças (CAPS AD) e adultos (CAPS III). Dessa maneira, no âmbito do Município de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Belém, elas atuam como dois grandes polos de referência para o acompanhamento da saúde de pessoas
que necessitam do tratamento psicossocial, mas que, por razões diversas, não podem custear esse tipo
de tratamento, seja por não possuírem condições financeiras, seja por não contarem com apoio no interior
da própria unidade familiar. A partir dessa premissa fática, há de ser rechaçada a tese do demandado
segundo a qual o Poder Judiciário não poderia intervir neste caso, porque isso implicaria na ¿judicialização
da política¿, ou seja, na substituição do Gestor Público pelo magistrado. Efetivamente, o fruto do
debate judicial - sentença/decisão - não poderá resultar em macula às atribuições típicas do gestor
público, configurando uma ingerência indesejável. Desse modo, as opções gerenciais feitas pela
Administração Pública deverão ser prestigiadas, desde que sejam juridicamente justificáveis.
Entretanto, sendo objetivamente observado que a opção do gestor público promove resultados
incompatíveis com o dever de garantir a concreção de direitos fundamentais, como o direito à saúde, por
exemplo, sem que tal opção esteja acompanhada de uma justificativa jurídico-administrativa plausível, não
poderá o Poder Judiciário se manter omisso ou equidistante. Em circunstâncias tais, a atuação do Poder
Judicante deixa de ser uma opção para se converter em um dever, a fim de preservar, o quanto possível, a
ideia da garantia dos direitos fundamentais, como na presente situação. Portanto, uma vez constatada
a precariedade do atendimento em dado seguimento da atenção à saúde mental, cuja responsabilidade é,
inequivocamente, do Município, não há qualquer obstáculo para a atuação jurisdicional. Na hipótese, trata-
se de conferir efetividade a um direito que deriva diretamente da Carta Federal. Vale destacar que,
28.03.2014, o Município informou que as condições de funcionamento da CAPS II e da CAPS AD estavam
dentro dos padrões regulares, especialmente no que concerne ao quadro de pessoal (fls. 872-
877). Contudo, desde a última manifestação do Ministério Público, em 31.05.2017 (fl. 932), na qual o
demandante reafirmou a precariedade do atendimento, o Município não aditou ao processo qualquer
informação capaz de alterar a percepção acerca do funcionamento das duas unidades de saúde. O art.
1º da Portaria nº 363/2002, do Ministério da Saúde preconiza que os Centros de Atenção Psicossocial -
CAPS poderão ser constituídos em três modalidades: CAPS I, CAPS II e CAPS III, os quais serão
definidos por ordem crescente de porte/complexidade e abrangência populacional. No §2º do mesmo
artigo, consta que os CAPS deverão constituir-se em serviço ambulatorial de atenção diária que funcione
segundo a lógica do território. Nesse panorama, subsiste forte a responsabilidade do Município no
sentido de dotar os centros de atendimento psicossocial do aparato necessário para que prestem um
serviço adequado. Por exemplo, em relação aos medicamentos, é possível extrair da própria relação
municipal de medicamentos, publicada no Diário Oficial do Município de Belém em 07.03.2018, que as
medicações indicadas pelo Ministério Público fazem parte da parte dessa relação, devendo estar
disponíveis para dispensação nas unidades do Município de Belém. Infere-se, ainda, que, tais
medicamentos não são raros e, por, deveriam constar dos centros de atendimento, referidos na petição
inicial. Quanto às instalações físicas das unidades de saúde, sem dúvida, o dever da Municipalidade
não é apenas o de instituir esse tipo de unidade de saúde, mas, também, adequá-las aos padrões
exigíveis para um local que, afinal, cuida da saúde das pessoas. Portanto, a precariedade das instalações
físicas de uma unidade de saúde atenta contra qualquer ideia de saúde. Já em relação à equipe de
profissionais, em que pese a informação do Município no sentido de que ambas as unidades dispunham
(em 2014) de quantidade suficiente, o quantitativo de profissionais somente poderia ser tido com aceitável
se fosse comparado com o volume de atendimentos realizados, algo que, entretanto, nem o autor e
tampouco o Município informaram. A partir desse cenário fático e jurídico, ressoaria injustificável a
conduta omissiva do réu, ao deixar de atender a pelo menos alguns dos reclamos do autor, os quais, aliás,
são razoavelmente simples. Desta forma, é um dever do Município de Belém - e não uma faculdade -
atender às necessidades dos usuários do sistema público de saúde, no que concerne à atenção
psicossocial. Todavia, em casos como este, a intervenção judicial deverá permanecer adstrita a
determinados campos de atuação. Dessa maneira, aqui, convém apenas determinar medidas específicas,
de natureza corretivas, eis que não poderá o Poder Judiciário ditar regramentos que substituam as
estipulações que dizem respeito às opções do Gestor Público, como, por exemplo, a deliberação sobre
criar ou não novas unidades de saúde. 3 - Dispositivo Consoante os fundamentos antecedentes, julgo
parcialmente procedentes os pedidos e o processo com resolução do mérito, com suporte no art. 487, I, do
CPC. Como consectário, condeno o réu em obrigação de fazer, ratificando parcialmente a tutela de
urgência deferida. Assim, determino que, no prazo de 90 dias, contados da intimação da sentença, adote
as seguintes providências: a) regularize o fornecimento da alimentação (lanche e almoço) serviços nas no
CAPS III e CAPS AD; d) forneça o transporte para realização de atendimentos para os serviços da CAPS
III e AD; e) promova a capacitação técnica dos profissionais lotados na CAPS III e CAPS AD; f) regularize
o alvará de funcionamento da Casa AD; g) regularize o suprimento de fundos do CAPS III e da Casa AD;
h) adquira os móveis e os equipamentos de que necessitam o CAPS III e a Casa AD; i) implemente o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

fornecimento regular e contínuo dos medicamentos básicos (relacionados na petição inicial) para os
usuários das duas casas de atendimento; j) disponibilize o receituário padrão e especial para uso do
atendimento aos pacientes; l) disponibilize os equipamentos de proteção individual aos profissionais das
casas de tratamento. Contudo, por compreender que as demais medidas requeridas representariam
uma invasão ao campo de atuação da Municipalidade, julgo improcedentes os pedidos em relação à
contratação de profissionais, bem como à implantação de mais dois Serviços Residenciais Terapêuticos
(SRT), de mais dois CAPS III de saúde mental do adulto e mais dois Serviços Residenciais Terapêuticos e
mais um CAPS III e um CAPS AD. Pela mesma razão, julgo improcedente o pedido para que o réu
constitua equipe multidisciplinar, para que seja realizada avaliação médico psicológico social dos
pacientes moradores de rua, vez que esse tema não está diretamente relacionado ao funcionamento das
unidades de saúde mencionadas na petição inicial, mas sim, à ampliação do atendimento psicossocial às
pessoas potencialmente necessitadas. Julgo também improcedente o pedido de informações ao
Ministério da Saúde, vez que o autor poderá obter por si os dados necessários. Quanto às vistorias
requeridas pelo autor, nas casas de atendimento, trata-se de medida que está relacionada à gestão das
atribuições conferidas ao Município no campo da saúde. Assim, ficará a critério da Administração Pública
realizar tais vistorias, de acordo com o seu cronograma de auditagem ou algo semelhante, se é que
existem. Para o caso de incumprimento, ratifico o valor da multa que foi definida no agravo interposto
pelo réu. Sem custas e sem honorários. Publicar. Registrar. Intimar. Belém, 11 de outubro de 2019.
RAIMUNDO RODRIGUES SANTANA Juiz de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública e Tutelas Coletivas 5ª
Vara da Fazenda Pública da Capital Praça Felipe Patroni, s/n - Cidade Velha, CEP: 66015-260, Belém/PA

PROCESSO: 00630094220098140301 PROCESSO ANTIGO: 200911418687


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RAIMUNDO RODRIGUES SANTANA Ação:
Petição Cível em: 17/10/2019---REP LEGAL:PAULO PIRAGIBE DA SILVA Representante(s): ROGER
BRITO HOFSTATTER (ADVOGADO) REU:ESTADO DO PARA Representante(s): FLAVIO LUIZ
RABELO MANSOS NETO (ADVOGADO) AUTOR:ASSOCIACAO SOCIOCULTURAL BELA VISTA
ASCBV Representante(s): OAB 10306 - ROGER BRITO HOFSTATTER (ADVOGADO)
REPRESENTANTE:NELSON JOSE MARQUES DA SILVA JUNIOR Representante(s): OAB 10306 -
ROGER BRITO HOFSTATTER (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ COMARCA DA CAPITAL - 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA Proc. 0063009-
42.2009.8.14.0301 Autor: Associacao Sociocultural Bela Vista Ascbv Réu: Estado do Pará TERMO DE
AUDIÊNCIA Aos 17 dias do mês de outubro de 2019, na sala de audiências do Juízo da 5ª Vara da
Fazenda, presente o MM. Juiz de Direito, RAIMUNDO RODRIGUES SANTANA, foi aberta audiência, nos
autos do processo acima referido. Feito o pregão, constatou a presença do autor representado por
seu Presidente Nelson José Marques da Silva Junior, acompanhado do advogado Roger Brito Hofstatter
(OAB/PA 010306). Presente o réu representado pela Procuradora do Estado Maria Tereza Pantoja Rocha.
Presente a Promotora de Justiça Maria de Nazaré dos Santos Correa. Além disso, presentes outros
moradores do residencial Bella Vista Antônio Cardim da Silva, Ricardo Bandeira Candido, Paulo Piragibe
da Silva, Evandro Gonçalves dos Reis e Jose Elias Fernandes da Silva. Aberta audiência, o MM° Juiz
conclamou as partes à conciliação, tendo o advogado da autora relatado que foram tentadas por várias
vezes a formatação de um acordo, o qual teria por objetivo o ressarcimento dos danos causados, segundo
o entendimento da demandante. Todavia, em nenhuma ocasião foi possível ajustar um entendimento. A
Procuradora do Estado reafirmou a impossibilidade de acordo, ressaltando a tese, segundo a qual a
propriedade do imóvel pertence à Prefeitura de Belém e não à autora, salientando, ainda que a área
reivindicada pela autora é de uso comum, visto que faz parte do loteamento do qual se originou o Conjunto
Bela Vista. Requereu a procuradoria do Estado que seja efetuada uma perícia com
georeferenciamento da área, uma vez que a autora alega ter o domínio do imóvel referido na petição
inicial, mas, segundo o entendimento do réu esse imóvel seria de propriedade da Prefeitura de Belém,
conforme ressaltado na contestação. Em seguida o MMº juiz passou à DELIBERAÇÃO:
1. Tendo em vista a manifestação das partes, restou frustrada a conciliação; 2. Considerando o
requerimento apresentado pelo réu, compreendo que, ao ter em conta que esta ação já possui dez anos
desde o seu ajuizamento e que eventual perícia poderá delongar ainda mais o curso do processo, será
mais prudente, antes de deferir a prova pericial saber o Município de Belém quais as informações sobre a
propriedade do imóvel que deu causa ao ajuizamento desta ação; 3. Desta forma, determino a
intimação do Município de Belém para que informe se a área em litigio é de sua propriedade ou se era ao
tempo do ajuizamento da ação. Deverá acompanhar o expediente de intimação cópia da petição inicial e
dos documentos que instruem a petição inicial e do Estado do Pará. Prazo de 30 dias; 4. Sem prejuízo
da diligencia antecedentes dos documentos apresentados em audiência pela autora, determinando sejam
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efetuadas as retificações quanto aos nomes e endereços dos atuais representantes jurídicos da
demandante, à conclusão. 5. Cientes os presentes. Nada mais havendo, foi encerrado o presente
termo de audiência que segue assinado conforme abaixo. Eu Thais Mayra Pinheiro Silva, Assessora
_____________ digitei e subscrevi. RAIMUNDO RODRIGUES SANTANA Juiz de Direito da 5ª Vara da
Fazenda Autor Procuradora do Estado Promotora de Justiça Fórum Cível da Capital Praça Felipe Patroni,
s/n - Cidade Velha, Fone: 3205-2000, CEP: 66015-260, Belém/PA

Número do processo: 0026850-63.2006.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ADAO ALCINO REIS


Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO RIBEIRO TAVARES OAB: 012257/PA Participação: RÉU
Nome: ATENILDA EDENIR DE ALENCAR Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO MARCOS
ALENCAR DA SILVA OAB: 8661/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação:
INTERESSADO Nome: INSS - INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL Participação:
INTERESSADO Nome: IGEPREV - INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ
Participação: INTERESSADO Nome: DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL Participação:
AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁCOMARCA DA CAPITAL5ª Vara da Fazenda Pública e Tutelas ColetivasProcesso nº
0026850-63.2006.8.14.0301 Classe: AÇÃO POPULAR (66) AUTOR: ADAO ALCINO REIS RÉU:
ATENILDA EDENIR DE ALENCAR e outros, Nome: ATENILDA EDENIR DE ALENCAREndereço:
desconhecidoNome: ESTADO DO PARAEndereço: RUA DOS TAMOIOS, N.º 1671, BELéM - PA - CEP:
66025-540 DESPACHO À UPJ para que certifique quanto ao cumprimento do despacho de fl. 185 (Id nº
4938175). Após, conclusos.RAIMUNDORODRIGUESSANTANA Juiz de Direito da 5ª Vara da Fazenda
Pública e Tutelas Coletivas

Número do processo: 0821005-58.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SINDICATO DOS


GUARDAS MUNICIPAIS DO MUNICIPIO DE BELEM DO ESTADO DO PARA - SIGBEM-PA Participação:
ADVOGADO Nome: JAIRO VITOR FARIAS DO COUTO ROCHA OAB: 23023/PA Participação:
ADVOGADO Nome: GERALDO ROBSON MARQUES DE SENA JUNIOR OAB: 22353/PA Participação:
ADVOGADO Nome: ANA BEATRIZ CONDURU COSTA OAB: 7397PA Participação: ADVOGADO Nome:
RAFAEL DO VALE QUADROS OAB: 23183/PA Participação: RÉU Nome: MUNICÍPIO DE BELÉM
Participação: AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARAPROC.0821005-
58.2017.8.14.0301AUTOR: SINDICATO DOS GUARDAS MUNICIPAIS DO MUNICIPIO DE BELEM DO
ESTADO DO PARA - SIGBEM-PARÉU: MUNICÍPIO DE BELÉMATO ORDINATÓRIO Tendo em vista a
apresentação de contestação TEMPESTIVAMENTE, INTIME-SE o autor para, querendo, apresentar
réplica no prazo legal, nos termos do art. 437,capute §1º, do Novo Código de Processo Civil e do
Provimento n° 006/2006-CJRM, art. 1°, § 2°,II. Int. Belém - PA,6 de novembro de 2019MONALISA MELO
DA CUNHASERVIDOR DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA
PÚBLICA DA CAPITAL.(Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0027006-04.2008.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ESTADO DO PARA


Participação: RÉU Nome: MANCIO RODRIGUES LIMA Participação: ADVOGADO Nome: RICART ELSO
DIAS DE LIMA OAB: 002031/PA Participação: RÉU Nome: LOPO ALVAREZ DE CASTRO JUNIOR
Participação: ADVOGADO Nome: RICARDO ALEXANDRE ALMEIDA ALVES OAB: 48PA TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁCOMARCA DA CAPITAL5ª Vara da Fazenda Pública e Tutelas
ColetivasProcesso nº 0027006-04.2008.8.14.0301 Classe: AÇÃO CIVIL PÚBLICA (65) AUTOR: ESTADO
DO PARA RÉU: MANCIO RODRIGUES LIMA e outros, Nome: MANCIO RODRIGUES LIMAEndereço:
RUA DOS TAMOIOS 1671, Batista Campos, BELéM - PA - CEP: 66025-040Nome: LOPO ALVAREZ DE
CASTRO JUNIOREndereço: RUA DOS TAMOIOS 1671, Batista Campos, BELéM - PA - CEP: 66025-040
SENTENÇA 1 -Relato Vistos. Trata-se de ação civil pública ajuizada em 30.07.2008 pelo Estado do Pará,
o qual deduziu pretensão em face de Lopo Alvarez de Castro Júnior e Mâncio Rodrigues Lima. Aduziu o
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autor, em suma, que no dia 06.09.2007 foi veiculado pela imprensalocalanotícia, segundo a qual ?
...agentes fiscais do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais?IBAMA flagraram
desmatamento ilegal de umaÁrea de Preservação Permanente (APP), situadaàs margens do
IgarapéUriboca, na BR-316, Município de Marituba? PA...?(sic, fl. 08). Afirmou que, a partir dessanotícia, a
Procuradoria Geral do Estado?PGE, expediu ofíciosàSecretaria Estadual de Meio Ambiente?Sema,à
Divisão da Polícia Civil Especializada em Crimes contra o Meio Ambiente - DEMA/PC e ao Instituto
Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis?IBAMA, com o objetivo de confirmar o
fato,algo que acabou sendo ratificado pelosórgãos especializados. Sustentou o autorque ? ...dada a
flagrância da infração ambiental, o IBAMA procedeuàlavratura do Auto de Infração (AINF) n°419189, Série
D, em desfavor do Sr. Lopo Alvarez de Castro Júnior (1°réu), no valor de R$ 1.500,00(Hum mil e
quinhentos reais), por ?desmatar umaárea de 0,4221 há, sendo 0,2074 emárea de preservação
permanente, localizadaàs margens do lguarapéUriboca, na BR- 316, Km 12, município de Marituba, sem
licença doórgão ambiental competente... ?(sic, fl. 08). O demandante afirmou, ainda, que, durante a
análise dos acontecimentos ? ...surgiu a informação de que o autor do desmatamento teria sido, na
verdade, o Sr. Mâncio Rodrigues Lima (2°réu), informação essa trazida pelo Sr. Lopo Alvarez (1°réu)
...?(sic, fl. 09). Para o autor, a discussão quantoàautoria do desmatamento deveria ser tratada
posteriormente, em sede de dilação probatória. Por isso, requereu a concessão de medida liminar para
determinar aos réus a proibição de realizarem novos desmatamentos naárea objeto desta lide e, ainda,
que os demandados processassem ao reflorestamento daárea desmatada, no prazo de 30 (trinta) dias. No
mérito, o autor pugnou pela condenação dos réus, em solidariedade passiva, ao pagamento de
indenização pelos danos morais e materiais decorrentes do desmatamento. Com a petição inicial, juntou
documentos. A tutela antecipada foi deferida, conforme consta dadecisão às fls. 123-126, mastão somente
para que os réus se abstivessem de realizar novos desmatamentos naárea de preservação. Devidamente
intimado, o réu Mâncio Rodrigues Lima apresentou a peça de defesaque estáaditadaàs fls. 136-155.
Alegou, em suma, que ? ...em razão de frequentemente se deslocar na Rodovia BR 316, constatou que
seu confinante vinha realizando serviços de desmatamento em suaárea, todavia, quando percebeu que o
mesmo, que também figura como R. no procedimento ora combatido - LopoÁlvarez de Castro Júnior -
ultrapassou os limites de sua propriedade, turbando-a, culminando na prática de danos ambientais em seu
imóvel, não mediu esforços para coibir o avanço do desmatamento e a implantação de mourões de
concreto para implementação de cerca, de modo a tentar aumentar ilicitamente a extensão de sua
propriedade, em latente crime de esbulho possessório tipificado no art. 161 do Código de Penal
Brasileiro...?(sic, fl. 137). Portanto, afirmando não ter praticado o dano,o primeiro réu alegouatese de
ilegitimidade para figurar no polopassivo. No mérito, o demandado reclamou pela improcedência do pedido
jáque ? ...além de não haver cometido qualquer tipo de dano ambiental, o ora defendente buscou, logo
que tomou conhecimento do fato, dentro das suas limitações, diligenciar no sentido de informar e cobrar
atuação junto aosórgãos administrativos competentes, para apuração do ilícito ambiental...?(sic, fl. 155).
Com a contestação, juntou documentos. Às fls. 265-281 o demandando Lopo Alvarez de Castro Junior
apresentou a sua peça de defesa. Preliminarmente,também sustentou a tese de sua ilegitimidade ativa,
ilegitimidadepassivae a impossibilidade jurídica do pedido. A parte mais expressiva dos seus argumentos,
entretanto, dizem respeito à ilegitimidade passiva. Afirmouque ? ...que o Estado/Autor não entendeu que o
regime ditatorial já passou, que foi implantada a Democracia e que regra geraléa prova do fato pelo autor e
não o contrário, assim como no Processo Penal o acusado em geraléinocente atéo trânsito em julgado de
decisão irrecorrível [...] Assim como a pena não pode passar da pessoa do acusado, o dano não pode ser
atribuído a quem não deu causa, nem mesmo de forma culposa...?(sic, fl. 268).O réu alegou, ainda, que o
pedidoéjuridicamente impossível, pois ofato danoso ? ... ocorreu ao longo da BR-316, naárea
metropolitana da cidade de MARITUBA. O autor não fez juntar uma Lei Municipal da Cidade de Marituba
que configure DANO AMBIENTAL METROPOLITANO. E houve já a preclusão disso ...?(sic, fl. 271), e de
carência da ação. No mérito, alegou que?...o auto de infração teve por base uma denúncia de um vizinho
rancoroso que está respondendo inclusive na esfera penal pelos abusos que cometeu juntamente com um
terceiro que tentou invadir propriedade privada com a utilização da força ...?(sic, fl. 274).Ademais, teria
sido o outro réu quem derrubou asárvores existentes àsproximidades do Rio Uriboca. O demandado
afirmou, inclusive, que o primeiro réu estaria respondendo pelo dano praticado,na esfera penal, ?...
juntamente com um terceiro que tentou invadir propriedade privada com a utilização da força. Tal pessoa
quebrou muros, invadiu terreno privado e este cometeu o crime ambiental aqui recorrido ...?(sic, fl.
274).Pelo relatado, requereu o acolhimento das alegações preliminares ou, alternativamente, a
improcedência dos pedidos, uma vez que?...o próprio autor já reconheceu a inocência e improcedência
das acusações feitas no presente processo, e mesmo porque, o principal interesse da ação, queéo
replantio deárvores desmatadas pelo outro requerido, já foi cumprido pelo contestante...?(sic, fl. 280).Com
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a contestação, juntou documentos.O Estado do Pará apresentou réplicas (fls. 297-302 e fls. 305-311). Em
síntese, reafirmou os pedidos contidos na peça de ingresso, com destaque para a legitimação passiva de
ambos os réus, eis que o fato danoso teria ocorrido emárea contíguaàs posses e/ou propriedades de
ambos. Em parecer, o Ministério Público se manifestou pela condenação dos réus àreparação civil dos
danos ambientais causadosàsociedade (fls. 321-328).Na sequência, o juízo de origem declinou da
competência e determinou redistribuição do feito para esta 5ªVara de Fazenda Pública (fl. 330). Recebido
o processo, foi proferida decisão saneadora e determinada audiência de instrução e julgamento (fls. 332-
333).Realizado o ato, foram colhidos os depoimentos dos demandados e facultada a apresentação de
memoriais finais (termo de audiênciaàs fls. 369-372).O Estado do Pará apresentou suas alegações
finaisàs fls. 374-382. Em seguida, o réu Lopo Alvarez de Castro apresentou os seus memoriais (fls. 386-
391) e, por fim, o demandado Mâncio Rodrigues Lima juntou a sua manifestação conclusiva (fls. 403-
411).Os autos foram convertidos para o sistema do PJE, conforme certidão de fls. 398-399.Éo relato
necessário. Decido. 2 - Fundamentos2.1 ?Preliminares. Ilegitimidade Passiva e Carência da Ação
Inicialmente, interesse registrar que, tendo sido efetuada a migração do processo para o sistema do
Processo Judicial Eletrônico, as referências à numeração das folhas serão efetuadas com base na
numeração que ficou configurada, depois de efetuada digitalização dos documentos. Relativamenteàs
questões preliminares que foram veiculadas pelos demandados, dadas as circunstâncias deste caso,
denota-se que as teses defensivas relativas à ilegitimidade passiva,transmudam-se em argumentos
próprios do mérito do debate. Com efeito, segundo os dois demandados,a alegação de ilegitimidade
passiva,está diretamente conectadaàideia segundo a qual as suas respectivas responsabilidades não
subsistem em razão de o evento danoso ter sido praticado por apenas deles, exatamente aquele que foi
apontado como co-réu. Assim, para o primeiro réu, o segundo demandadoéquem teria praticado o ato
danoso; para o segundo réu, entretanto, o ato teria sido promovido pelo primeiro demandado. Contudo,
uma vez que a ocorrência do fato danoso em sinão foi controvertida, a apuração da sua efetiva autoria se
constitui em um dos elementos a serem provados, ou seja, trata-se de algo que somente poderia ser
dirimido no curso da instrução. Portanto, para saber se apenas um dos demandados foi o responsável pelo
evento ou se ambos o foram, será necessário adentrar no mérito da demanda, circunstância que afasta
inteiramente a possibilidade de se reconhecer, de plano, a alegação de ilegitimidade
passiva.Quantoàalegação de ilegitimidade ativa do Estado do Pará, feita pelo réu Lopo de Castro Alvarez
de Castro Junior, de igual maneira, não merece acolhimento, eis que a eventual incerteza do demandante,
no que se refereàautoria do fato, não lhe retira a condição de legitimado para a propositura da ação. Em
sede processual, as ideias de legitimidade e de prova não se sobrepõem e nem se excluem. Dessa
maneira, ao menos em tese, um ente plenamente legitimado poderia não lograr provar a sua narrativa
fática, assim como uma narração coerente quanto aos fatos eàs provas, poderia ser apresentada por um
ente que não possuísse legitimidade processual. Portanto, na condição de um ente público que ostenta o
dever de proteger o meio ambiente, o autor está plenamente legitimado. Por isso, aaferição da
responsabilidade civil pelo suposto ilícito ambientalématéria a ser enfrentada apenas e necessariamente
por ocasião do mérito.Já a tese de carência da ação, por falta de prova de lei municipal definidora
dasáreas de preservação permanente em Regiões Metropolitanas, não merece acolhimento. É que,
conforme dispunha o inciso II, do art. 1ºe a alínea?a?do art. 2º, da Lei Federal nº4.771/65 (vigente ao
tempo do fato), independentemente de quaisquer outros regramentos, seriam consideradasáreas de
preservação permanente?as formas de vegetação natural situadas ao longo dos rios ou de qualquer curso
d'água?. Para isso, bastaria que a vegetação incidisse, desde o seu nível mais alto em faixa marginal,
sobre uma largura mínima de30 (trinta) metros,para os rios ou qualquer curso d?água de até10 (dez)
metros de largura. Com o advento da Lei Federal nº 12.651/2012, novo Código Florestal, esse regramento
não foi alterado. Dessa maneira, nos termos art. 4º, I dessa legislação, será tida como?Área de
Preservação Permanente?,em zonas rurais ou urbanas,as faixas marginais dequalquer curso d?água
natural,perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura
de, no mínimo,30 (trinta) metros, para os cursos d?água de menos de 10 (dez) metros de largura.
Portanto, para a caracterização de umaárea marginal de um curso d?água, como uma área de
preservação permanente,éabsolutamente dispensávela elaboração de uma lei municipal, a qual, aliás,
mesmo que existente, não poderia criar norma em sentido diverso da legislação federal. Feitas as
ponderações antecedentes, afasto todas as alegações preliminares suscitadas. 2.2 ? Mérito. Prova do
Dano. Nexo Causal. Responsabilidade objetiva Fatos incontroversos:No dia 06.09.2007, fiscais do Instituto
Brasileiro Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA flagraram o desmatamento ilegal de
umaÁrea de Preservação Permanente (APP), situadaàs margens do IgarapéUriboca, na BR-316,
Município de Marituba-PA. Esse fato deu origem ao Auto de Infração nº 419189, Série D, lavrado em
desfavor do réu Lopo Alvarez de Castro Júnior, tendo-lhe sido aplicada uma multa no valor de R$1.500,00,
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por"desmatar umaárea de 0,4221 há, sendo 0,2074 emárea depreservação permanente, localizadaàs
margens do lguarapéUriboca, na BR-316, Km 12, Municípiode Marituba, sem licença
doórgãoambientalcompetente" (fl. 181). Ao tomar conhecimento dos fatos, a Secretaria Estadual do Meio
Ambiente também lavrou um Auto de Infração (registrado sob o n°01260/DIFAU-SEMA), instaurando,
assim, o Processo Administrativo Punitivo (P.A.P.) n°2008/0904, em face do réu Lopo Alvarez de Castro
Júnior. Todavia, em sua defesa, noâmbito administrativo, o réu declarou que o responsável do
desmatamento teria sido Mâncio Rodrigues Lima (2°réu), tendo, naquela ocasião, juntado ao procedimento
alguns documentos produzidos por ocasião da apuração criminal efetuada pela Policia Civil. Considerando
que, independentemente do responsável pelo desmatamento, o fato concreto é que dano ambiental
aconteceu, o autor aforou a presente demanda de feitio reparatório, deduzindo pretensão contra ambos os
envolvidos.Normas aplicáveis: Dado que, em relação aos aspectos fáticos assinalados não sobejam
controvérsias, sendo certo que ocorreu um fato lesivo consistente no desmatamento de mata ciliar
situadaàs margens do Rio Uriboca, convém aferir se, apesar da aparente dúvida do demandante acerca
da autoria do evento, subsiste a possibilidade de responsabilização civil.Com efeito, a proteção jurídica
dos bens ambientais possui status de Norma Constitucional, eis que o art. 255 da Carta Federal dispõe
expressamente que o direito ao meio ambiente em equilíbrio ecológico, já que este éum bem bem comum
do povo e essencial à qualidade de vida.Em continuição, a mesma norma impôs?ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações?. Portanto, essa
proteção jurídica se constitui em uma espécie direito-dever, jáquetodos(Estado, coletividade e indivíduos)
têm o direito de usufruir de um meio ambiente em equilíbrio ecológico e, de igual modo,todos(Estado,
coletividade e indivíduos) devem contribuir para que esse mandamento seja materializado.No plano
infraconstitucional, o § 1º do art. 14 da Lei da Política Nacional do Meio Ambiente há temposdisciplinou, no
formato de uma regra clara, queo poluidor é obrigado,independentemente da existência de culpa, a
indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade.Diante
desse panorama fático e normativo, em situações como a que foi posta em discussão, somente
seriapossívelcogitar a exclusãoda responsabilidade civil, por dano ambiental, se o sujeito tido como o
agente causador coseguisse provar que o fato (desmatamento) não aconteceu ou que, mesmo tendo
acontecido, não foi o autor do fato. Portanto, ao analisar o caso presente com a devida acuidade, infere-se
que aárea desmatada foi inteiramente identificada pelos agentes doórgão ambiental. Trata-se de uma faixa
de 0,4221hectares, sendo 0,2074 em área de preservação permanente na forma de mata ciliar. Em
concreto, essa faixa de terra incide sobre os imóveis cuja posse e/ou propriedadeéreivindicada pelos
réus.Vale dizer, entretanto, que, para os fins da apuração da responsabilidade civil por dano ambiental,
será indiferente aferir se, formalmente, os demandados possuem a prova da propriedade dasáreas das
quais detêm a posse. Afinal, o que interessaéque ambos admitiram que o fato lesivo (desmatamento)
ocorreu em ao menos uma parte dasáreas de mata ciliar dos seus respectivos imóveis. Será irrelevante,
em consequência, adentrar no debate referente à disputa havida entre os réus pela posse de frações dos
seus respectivos imóveis. O certo é que, em situações como essa, competiria ao sujeito tido como o
agente causador do dano comprovar a existência de uma excludente de ilicitude, capaz de afastar a sua
responsabilizaçãocivil. Nesse sentido, aliás, a jurisprudência do STJ, consolidada na Súmula 618, tem sido
bastante firme, preconizando a interpretação segundo a qual?A inversão do ônus da prova aplica-se às
ações de degradação ambiental?. Em outras palavras, será o poluidor ou o agente tido como tal que terá
de comprovar que não promoveu o dano. Feitas tais ponderações, infere-se do material probatório
colacionado que não remanescem dúvidas sobre a autoria do evento lesivo. Com efeito, desde o início,
quando aconteceu a fiscalização do Ibama, nenhuma vacilação foi observada quanto ao fato de que o
réuLopo Alvarez de Castro Júnior foi quem promoveu o desmatamento ilegal (porque foi efetuado em área
de preservação permanente e sem prévia autorização). A circunstância antecedente foi clara e
expressamente anotada no Relatório de Fiscalização do órgão ambiental federal, efetuado por ocasião da
lavratura do auto de infração. Desse documento consta que foram colhidas?informações com as pessoas
que se encontravam no local no momento de nossa chegada, onde nossa equipe colheu a informação de
que o autor do desmatamento foi o Sr. Lopo Alvarez de Castro Junior, dito pelo Sr. Pedro Roberto Nazaré
Monteiro, funcionário do infrator, ocupante da Função de Vigia de um galpão existente no local, de
propriedade do Sr. Lopo; Sr. João Fernandes, operário contratado pelo infrator para trabalhar naárea
desmaiada, os dois devidamente identificados na Comunicação de Crime do Ibama?(sic, fl. 170). É
relevante ressaltar que a fiscalização somente aconteceu porque o primeiro réu, Mâncio Rodrigues Lima
acionou o órgão ambiental, mediante o uso do Sistema Linha Verde de Ouvidoria do Ibama, denunciando
no dia 03.09.2017, a prática lesiva ao meio ambiente, conforme consta do documento de fl. 166. Portanto,
resta evidente que partiu de Mâncio a iniciativa de delatar o desmatamento irregular. A dúvida do autor,
quanto à autoria do ato lesivo, somente foi fomentada porque o réu Lopo de Castro afirmou que o
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desmatamento foi provocado por seu vizinho, Mâncio. Contudo, apesar dessa alegação, em momento
algum Lopo de Castro conseguiu demonstrar (ao mesmo por indícios) que o ato lesivo tenha sido
promovido por Mâncio. Nesse sentido, a alegação de Lopo de Castro se esboroa de per si, pois não
resiste ao mais simples dos crivos probatórios.Ademais, seria absolutamente incoerente que Mâncio
tivesse tomado a iniciativa de denunciar um desmatamento que ele próprio teria promovido. E, para não
deixar margem para especulações, conforme já consignado, os fiscais do Ibama identificaram as pessoas
que estavam na área desmatada como trabalhadores a serviço de Lopo de Castro. Portanto, a afirmação
de que Mâncio teria promovido o desmatamento irregular não passou de um exercício de especulação,
mas efetuada sem qualquer suporte probatório.Ainda sobre a autoria do evento, no relatório do
procedimento policial instaurado para apurar o ilícito, no campo penal, a autoridade policial destacou
que?... no decorrer da fiscalização feita na área acima citada, funcionários do Sr. LOPO ÁLVAREZ DE
CASTRO JUNIOR o apontaram como responsável pela prática delituosa, constando com testemunhas os
Policiais Rodoviários Federais NELSON DA SILVA NAVEGANTES e MÁRCIA BERTINOTTI, os quais,
perante à autoridade presidente dos autos, confirmaram terem ouvido referidas pessoas apontarem o
indiciado como responsável pela prática delituosa. Provada a materialidade e a autoria do crime ambiental,
indicioLOPO ÁLVAREZ DE CASTRO JUNIOR nas penas do artigo 38 da Lei 9.605/98 ...?(sic, fl.
262).Nesse contexto, mesmo que a ação criminal não tenha resultado em penalização, isso não seria
suficiente para descaracterizar o ilícito civil, já que, como é bem sabido, as instâncias penal, administrativa
e civil são autônomas e, além disso, no campo civil, a responsabilidade por dano ambiental é objetiva, ou
seja, prescinde da culpa. Quanto à reparação dos danos, o demandante apresentou pedidos de natureza
distintas. Um de reparação do dano material, em decorrência do desmatamento em área de preservação
permanente; outro, por danos morais coletivos, com base no mesmo fato gerador. No entanto, em que
pese a cumulação dos pedidos de danos materiais e de danos seja perfeitamente aceitável, neste caso, a
área na qual aconteceu o desmatamento era de propriedade/posse estritamente privada. Não se tem
notícias, nos autos, dando conta de que, além dos réus, outras pessoas fizessem uso direto daquela
área.A circunstância assinalada remete à ideia segundo a qual, embora a área fosse de preservação
permanente, a afetação do microbem ambiental foi bastante mitigada. Efetivamente, não se tratava de
uma área de grandes dimensões e nem de uma área que fosse, em larga ou média escalas, utilizada por
terceiros. Nesse contexto, resta a impossibilidade de reparação pecuniária em favor do autor, visto que
este não comprovou ter efetuado qualquer investimento na restituição dostatus quo anteda natureza
afetada.Contudo, quanto ao pedido de danos morais coletivos, está bem assentado pela simples
comprovação da afetação de um macrobem que é de uso comum, ou seja, uma área que, do ponto de
vista ambiental, é especialmente protegida, como é o caso das matas ciliares. É de ciência geral que as
matas ciliares, por suas características, possuem significativa relevância ecológica, já que elas têm, dentre
outras, a função de auxiliar a regulação e a manutenção dos cursos d?água.Portanto, a destruição de
mata ciliar se conforma em um tipo de perda que não está adstrita ao interesse jurídico de um ou de
alguns beneficiários, mas sim, por suas características ecológicas, reveste-se em uma afetação que é
essencialmente coletiva, já que o ?prejuízo? ambiental foi socializado. 3 ?Dispositivo Consoante as razões
precedentes,julgo o processo com resolução de mérito e parcialmente procedentes os pedidos, com apoio
no art. 487, I do CPC e §1º do art. 14 da Lei Federal nº 6.938/82para condenar o réuLopo Álvarez de
Castro Junior em obrigação de fazer e de pagar quantia certa.Como consectário, determino que o réu
Lopo Álvarez de Castro Junior promova a restauração da área degradada, se ainda não o fez, iniciando a
recomposição no prazo de 120 dias, contados da sua intimação pessoal. O trabalho será de restauração
deverá seguir os parâmetros que forem estipulados pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente ? Semas,
mediante prévia autorização e monitoramento.Para o caso de incumprimento,fixo multa diária de
R$2.000,00 (dois mil reais), por agora, limitada a R$200.000,00 (duzentos mil reais). Condeno o réu,
ainda, em obrigação de pagar quantia certa por danos morais coletivos, nos termos da fundamentação,
cujo valor estipulo por arbitramento em 20 vezes o valor da multa administrativa aplicada pelo Ibama
(1.500 x 20), resultando no montante de R$30.000,00 (trinta mil reais). Esse valor será recolhido em favor
do Fundo Estadual de Meio Ambiente. Nos termos da fundamentação,julgo improcedentes os pedidos em
relação ao réu Mâncio Rodrigues Lima. Também julgo improcedente o pedido de indenização por danos
materiais, pelas razões já declinadas. Por fim, condeno o réu Lopo Álvarez de Castro Juniorem custas e
honorários, fixando, quanto aos serviços profissionais, o percentual de 15% sobre o valor do dano moral.
Publicar. Registrar. Intimar, sendo que o condenado também deverá ser intimado pessoalmente. Ciência
ao Ministério Público. Belém, 05 de novembro de 2019. RAIMUNDORODRIGUESSANTANAJuiz de Direito
da 5ªVara da Fazenda Pública e Tutelas Coletivas
1048
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

Número do processo: 0020541-09.2013.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SINDICATO DOS


DELEGADOS DE POLICIA DO PARA Participação: ADVOGADO Nome: TEULY SOUZA DA FONSECA
ROCHA OAB: 7895 Participação: ADVOGADO Nome: FABIANA PORTELA ARAUJO OAB: 7917
Participação: AUTOR Nome: ASSOCIACAO DOS DELEGADOS DE POLICIA DO PARA Participação:
ADVOGADO Nome: TEULY SOUZA DA FONSECA ROCHA OAB: 7895 Participação: ADVOGADO Nome:
FABIANA PORTELA ARAUJO OAB: 7917 Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação:
AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁCOMARCA DA CAPITAL5ª Vara da Fazenda Pública e Tutelas Coletivas Processo nº
0020541-09.2013.8.14.0301 Autores: Associação dos Delegados de Polícia do Pará ? Adepol e Sindicato
dos Delegados de Polícia do Pará ? SindelpRéu: Estado do Pará SENTENÇA 1 - RELATO Trata-se de
ação declaratória ajuizada em 11.09.2008 pela Associação dos Delegados de Polícia Civil do Estado do
Pará ? Adepol e o Sindicato dos Delegados de Polícia do Pará ? SINDELP/PA, os quais deduziram
pretensão em face do Estado do Pará.Insurgem-se os demandantes contra a Resolução n° 204/12, do
Conselho de Segurança Pública (CONSEP), que regulamentou o uso da força por agentes de segurança
pública, bem como as condutas a serem praticadas pelo Poder Público, em caso de lesão ou morte de
pessoa(s), praticadas pelos agentes.Alegaram, em síntese, que os atos referentes à atuação do Poder
Público não estariam sendo executadas e que a eficácia imediata da resolução seria impraticável em
relação aos servidores, seja por falta de tempo necessário para treinamento específico seja pela falta de
equipamentos/armas específicas a serem utilizados para evitar o uso de maior potencial ofensivo.Dessa
forma, requereram concessão de tutela antecipada para que fosse suspensa a eficácia da Resolução n°
204/12 CONSEP, até que fosse editada lei, de iniciativa do Governador do Estado do Pará,
regulamentando as atribuições dos Servidores da Segurança Pública, em procedimentos nos quais o uso
da força seja necessário.No mérito, os postularam a declaração incidental de inconstitucionalidade da
Resolução 204/12 ou, alternativamente, que o Estado do Pará fosse condenado a cumprir as regras
contidas no art. 7°, III, VI, VII e art. 9°, II do mesmo diploma legal e art. 10 e 2°, caput, §§ 1°, 2° e 3°, da
Portaria Interministerial n° 4.226/10.Com a petição inicial, juntaram documentos.Em decisão de fls. 76-77
foi indeferido o pedido de tutela e determinada a citação do réu.Devidamente citado, o Estado do Pará
apresentou peça de defesa, conforme consta às fls. 82-97. Sustentou, em sede de preliminar, a
ilegitimidade ativa dos autores. No mérito, requereu a improcedência dos pedidos, vez quea resolução
atacada teria sido elaborada seguindo todos os procedimentos necessários. Afirmou, ainda, que os
servidores possuem plena capacidade de cumprir o que fora estabelecido na resolução, ressaltando que
não faltam materiais ou armas específicas para que o efetivo cumprimento do disposto no ato
administrativo combatido.Por fim, o réu aduziu que a resolução possui a plena constitucionalidade,
afirmando que ela não inovou e nada alterou no jurídico, dessa forma, não haveria qualquer ilegalidade
e/ou inconstitucionalidade.Os autores apresentaram réplica às fls. 102-118, mediante a qual reafirmaram
os termos apresentados na petição de ingresso, ratificando todos os pedidos.Instado ao debate, o
Ministério Público apresentou parecer contido às fls. 120-151. Em suma, manifestou-se pela
improcedência dos pedidos, ressaltando que eventual um provimento jurisdicional violaria o Princípio da
Separação dos Poderes.Em seguida, o juízo de origem declinou competência e determinou a
redistribuição do processo para esta 5ª Vara de Fazenda Pública e Tutelas Coletivas (fl. 152).É o relato
necessário. Decido.2 ? FUNDAMENTOS2.1 ? Considerações Iniciais e Julgamento
AntecipadoInicialmente, interesse registrar que, tendo sido efetuada a migração do processo para o
sistema do Processo Judicial Eletrônico, as referências à numeração das folhas serão efetuadas com base
na numeração que ficou configurada, depois de efetuada digitalização dos documentos.Ademais, versando
o debate posto em juízo sobre matérias que envolvem questões essencialmente de direito, fácil perceber
que o processo já está maduro e apto a julgamento. As garantias da ampla defesa e do contraditório foram
bem observadas, sendo desnecessária e/ou ociosa qualquer outra medida processual que apenas
delongue o curso do processo. O caso, pois, reclama o imediato julgamento, na forma do art. 355, I do
CPC. 2.2 ? Preliminar. Ilegitimidade ativa. Falta de autorização dos associadosRelativamente à questão
preliminar suscitada pelo demandado, compreendo que, sob qualquer hipótese, ela merece acolhimento.
Com efeito, é da natureza das entidades sindicais e das associações de classe, a defesa dos interesses
jurídicos que entendem pertencer à categoria a que estejam vinculadas, bem como a reivindicação judicial
desses direitos.Observando a questão por essa ótica, é razoável inferir a desnecessidade da realização de
assembleia-geral a cada vez que essas entidades tiverem de realizar a defesa judicial dos interesses dos
seus associados. Em verdade, seria contraproducente exigir esse tipo de procedimento como requisito
para cada ação judicial aforada por um sindicato ou uma associação de classe. Como é sabido, esse tipo
de reunião implica na realização de atos preparatórios que demandam tempo e um certo custo econômico,
fato que, a depender da situação, poderia até mesmo prejudicar o exercício tempestivo de certos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6779/2019 - Quinta-feira, 7 de Novembro de 2019

direitos.Desta forma, uma vez que a possibilidade do ajuizamento de ações já consta dos estatutos dessas
entidades, de regra, será desnecessária a exigência da realização de assembleia-geral como requisito
para validar a capacidade e a legitimidade processuais das entidades sindicais e das associações de
classe. Deverá esse tipo de exigência ser visto como uma exceção ? e não uma regra-, e ser utilizada
quando a situação de fato decorrer de alguma demanda especial e/ou singular.Por tais
fundamentos,rejeito a preliminar suscitada e passo a análise do mérito.2.3 ? Mérito. Regularidade do Ato
Administrativo Atacado O cerne do debate consiste, segundo a afirmação dos demandantes, na
ilegalidade e inconstitucionalidade da Resolução nº 204-2012 - Consep, a qual instituiu normas relativas
ao ?Uso da Força pelos Agentes de Segurança Pública do Estado do Pará?. Para os autores, os agentes
de segurança pública que representam não estariam devidamente equipados para agir obedecendo à
graduação de força prevista na resolução. Disseram, ainda, que tais agentes não estariam devidamente
treinados para enfrentar situações do uso da força de moda gradativa, inclusive por falta de utilização e/ou
familiaridade com a diversidade de armas previstas no ato normativo.Todavia, ao analisar a pretensão dos
demandantes, com a devida acuidade, infere-se que o ato combatido não contém ilegalidades e/ou
inconstitucionalidades passíveis de revisão judicial. Em concreto, a Resolução nº 204-2012 ? Consep, em
síntese, reproduz o teor da Portaria Interministerial n°. 4.226, de 31.12.2010, editada pela Secretaria de
Direitos Humanos da Presidência da República e do Ministério da Justiça e que cuida da
?Regulamentação do Uso da Força pelos Agentes de Segurança Pública?. Dentre outras normas, a
resolução estadual prevê que a força policial será manejada a partir de certos níveis de intensidade, como
a presença física e a verbalização.Constam do §2º do art. 1º da resolução, por exemplo, que a
verbalização está relacionada à ?flexão do nível de voz?, ?clareza do comando? e não utilização de
?linguagem chula?, por parte dos agentes públicos. Quanto às técnicas de condução das pessoas detidas,
o inciso IV do §2º do art. 1º, preconiza a ?Utilização de instrumentos de menor potencial ofensivo, que são
instrumentos de caráter não-letal desenvolvidos com a finalidade de preservar vidas, minimizar danos à
integridade das pessoas?.Já em relação à caracterização de abusos, o art. 3º da mesma resolução dispõe
que ?São consideradas abusivas as seguintes demonstrações do uso da força: a) Realizar disparos de
advertência, em razão da imprevisibilidade de seus efeitos; b) Fazer uso de armas de fogo contra pessoa
em fuga que esteja desarmada ou que, mesmo na posse de algum tipo de arma, não represente risco
imediato de morte ou de lesão grave aos agentes de segurança pública ou terceiros; c) Utilizar armas de
fogo contra veículo que desrespeite o bloqueio policial em via pública, a não ser que o ato represente um
risco imediato de morte ou lesão grave aos agentes de segurança pública ou terceiros.Portanto, denota-se
desse comando normativo um conjunto de recomendações e regramentos que espelham uma ideia de
boas práticas atinentes às atividades cotidianas dos agentes de segurança. Não há, em consequência, a
criação ou a restrição de direitos em desfavor desses agentes. O que sobressai da norma atacada é, como
salientou o Ministério Público, o caráter didático acerca das?... limitações de excessos que guardam
absoluta semelhança com aquelas dispostas no Código Penal em relação às excludentes de ilicitudes (art.
23, parágrafo único) - particularmente relacionadas ao emprego de meios desnecessários ou emprego
imoderado de meios necessários - bem como à Lei de Abuso de Autoridade, nº 4.898/1965 ...?(sic, fl.
158).Ao adotar as premissas antecedentes como ponto de partida, assimilo que não se pode confundir a
juridicidade da resolução com a sua efetividade e aplicabilidade. Eventualmente, alguns dos comandos
inseridos na resolução poderão ser de difícil cumprimento, integral ou mesmo parcialmente, já que são
necessárias ações administrativas no sentido da capacitação e do treinamento constante dos agentes de
segurança, assim como a disponibilização de um adequado conjunto de instrumentos não letais, capazes
de auxiliar os agentes no uso correto da força.Contudo, as situações circunstanciais (como a falta
momentânea de equipamentos e de treinamentos) não autorizaria, sob qualquer hipótese, o uso
imoderado da força policial, vez que, como representantes do aparato estatal, os agentes de segurança
devem sempre agir motivados pela legalidade.3 - DISPOSITIVOEm conformidade com as razões
assinaladas,julgo improcedentes os pedidos e o processo com resolução de mérito, na forma do art. 487, I
do CPC.Custas e honorários pelos demandantes. Quanto à verba de honorários, por arbitramento, fixo o
valor de R$1.000,00, na forma do art. 85, §8º do CPC. Publicar. Registrar. Intimar. Belém, 6 de novembro
de 2019. RAIMUNDORODRIGUESSANTANAJuiz de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública e Tutelas
Coletivas

Número do processo: 0012551-93.2015.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SINDICATO DOS TRAB


EM SAUDE PUBLICA DO ESTADO DO PARA - SINTESP/PA Participação: ADVOGADO Nome:
GESSICA LOREN BAIA GOMES OAB: 7381 Participação: ADVOGADO Nome: BIANCA EMANUELLI
1050
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SILVA DISCACCIATI OAB: 19543/PA Participação: RÉU Nome: MUNICIPIO DE BELEM Participação:
AUTORIDADE Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁCOMARCA DA CAPITAL5ª Vara da Fazenda Pública e Tutelas ColetivasProcesso nº
0012551-93.2015.8.14.0301 Classe: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) AUTOR: SINDICATO DOS
TRAB EM SAUDE PUBLICA DO ESTADO DO PARA - SINTESP/PA RÉU: MUNICIPIO DE BELEM, Nome:
MUNICIPIO DE BELEMEndereço: desconhecido DESPACHO Considerando que a manifestação
apresentada pelo Ministério Público foi requerimento interlocutório (fl. 278), remeta-se aoParquetpara
parecer conclusivo, em 20 (vinte) dias. Após, conclusos.Belém, 06 de novembro de
2019.RAIMUNDORODRIGUESSANTANA Juiz de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital

Número do processo: 0827190-15.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SINDICATO DOS


GUARDAS MUNICIPAIS DO MUNICIPIO DE BELEM DO ESTADO DO PARA - SIGBEM-PA Participação:
ADVOGADO Nome: GERALDO ROBSON MARQUES DE SENA JUNIOR OAB: 22353/PA Participação:
ADVOGADO Nome: ANA BEATRIZ CONDURU COSTA OAB: 7397PA Participação: ADVOGADO Nome:
RAFAEL DO VALE QUADROS OAB: 23183/PA Participação: RÉU Nome: PREFEITURA MUNICIPAL DE
BELÉMPROC.0827190-15.2017.8.14.0301AUTOR: SINDICATO DOS GUARDAS MUNICIPAIS DO
MUNICIPIO DE BELEM DO ESTADO DO PARA - SIGBEM-PARÉU: PREFEITURA MUNICIPAL DE
BELÉMATO ORDINATÓRIO Tendo em vista a apresentação de contestação TEMPESTIVAMENTE,
INTIME-SE o autor para, querendo, apresentar réplica no prazo legal, nos termos do art. 437,capute §1º,
do Novo Código de Processo Civil e do Provimento n° 006/2006-CJRM, art. 1°, § 2°,II. Int. Belém - PA,6 de
novembro de 2019MONALISA MELO DA CUNHASERVIDOR DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO
JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL.(Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0006574-86.2011.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SINDICATO DOS


SERVIDORES DO MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA - SISEMPPA Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARA Participação: RÉU Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
Participação: TERCEIRO INTERESSADO Nome: IGEPREV INSTITUTO DE GESTAO E PREVIDENCIA
DO ESTADO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁCOMARCA DA CAPITAL5ª Vara da
Fazenda Pública e Tutelas ColetivasProcesso nº 0006574-86.2011.8.14.0301 Classe: PROCEDIMENTO
COMUM CÍVEL (7) AUTOR: SINDICATO DOS SERVIDORES DO MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO
DO PARA - SISEMPPA RÉU: ESTADO DO PARA e outros, Nome: ESTADO DO PARAEndereço: RUA
DOS TAMOIOS, N° 1671, PROCURADORIA GERALD O ESTADO, Batista Campos, BELéM - PA - CEP:
66025-540Nome: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARAEndereço: 22 DE MARÇO, CENTRO,
CONCóRDIA DO PARá - PA - CEP: 68685-000 SENTENÇAEMBARGOS DE DECLARAÇÃO O réu, via
embargos de declaração (fls. 2596-2599) requereu a modificação da sentença de fls. 2586-2592 a qual
julgou procedente o pedido formulado pelo autor.Em síntese, o embargante arguiu que houve contradição
em relação aos efeitos da decisão, pois, segundo o que consta na sentença os efeitos ?...retroagirão até
cinco anos anteriores ao ajuizamento do processo, tendo como marco inicial 28.02.2011, devido a
prescrição. Ocorre que, consoante extrai da decisão embargada, verifica-se que a mesma reconhece o
direito dos autores a partir da publicação da Lei Estadual nº 7.645/2012. Entretanto, logo em seguida,
determina o pagamento da condenação em cinco anos anteriores ao ajuizamento do processo, tendo
como marco inicial 28.02.2011...? (sic, fl. 2598 e 2599).Assim, requereu o embargante que seja sanada a
suposta contradição e que a condenação seja aplicada a partir da publicação da lei estadual, ou seja,
2012.Em manifestação (fls. 2600-2601), o embargado arguiu que os embargos não podem prosperar, já
que ?...Lei nº 7.645/2012 só veio a complementar o já disposto no §2º do art. 121 da Lei Estadual nº
5.810/1994, não tendo que que se falar em contradição, uma vez que os feitos da decisão estão
compreendidos na legislação estadual há época do ajuizamento, e por conseguinte, do novo ordenamento
jurídico.? (sic, fl. 2601). É o relato necessário. Decido.O art. 1022 do CPC dispõe, clara e literalmente, que
caberão embargos de declaração quando a sentença (ou acórdão) padecer deobscuridade, contradição,
omissão ou erro material.Esses elementos representam exigências inerentes ao recurso.No entanto, ao
analisar o recurso manejado pelo demandado, compreendo que, sob nenhuma hipótese, assiste-lhe razão.
Efetivamente, não há motivos para este Juízo reapreciar a decisão fustigada.Restou perfeitamente
consignado na sentença que ?...os efeitos da presente decisão incluirão os servidores que exerceram tais
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cargos antes do ajuizamento da ação e retroagirão até cinco anos anteriores ao ajuizamento do processo,
tendo como marco inicial 28.02.2011, já que as parcelas anteriores foram irremediavelmente afetadas pela
prescrição quinquenal...?.Assim, não subsiste nenhuma contradição, razão pela qual os embargos não
obedecem às exigências mínimas concernentes à propositura do recurso.Consoante os fundamentos
precedentes, rejeito os embargos de declaração e mantenho integralmente a sentença atacada.Intimaras
partes.Belém, 06 de novembro de 2019. RAIMUNDORODRIGUESSANTANAJuiz de Direito da 5ª Vara da
Fazenda Pública e Tutelas Coletivas
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FÓRUM CRIMINAL DIRETORIA DO FÓRUM CRIMINAL FÓRUM CRIMINAL DA COMARCA DE BELÉM


A Excelentíssima Doutora ANGELA ALICE ALVES TUMA, Juíza Diretora do Fórum Criminal da Capital e
Juíza Gestora da Central Unificada de Mandados, no uso de suas atribuições legais etc. PORTARIA Nº
237/2019-Plantão/DFCrim A Excelentíssima Doutora ANGELA ALICE ALVES TUMA, Juíza Diretora do
Fórum Criminal da Capital, no uso de suas atribuições legais etc. Considerando o disposto na Resolução
nº. 013/2009-GP, publicada no DJ 4363, de 25/06/2009, e na Resolução 021/2009-GP, publicada no DJE
4416, de 10/09/2009, e a Resolução n.º 16/2016-GP, publicada no DJE 5980,

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