CONSELHO DA MAGISTRATURA
Des. RICARDO FERREIRA NUNES Desª. EZILDA PASTANA MUTRAN
Des. LEONARDO DE NORONHA TAVARES Desª. MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA
Des. JOSÉ MARIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO Desª. ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Desª. VÂNIA VALENTE DO COUTO FORTES BITAR CUNHA Desª. NADJA NARA COBRA MEDA
DESEMBARGADORES
MILTON AUGUSTO DE BRITO NOBRE RONALDO MARQUES VALLE
RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES GLEIDE PEREIRA DE MOURA
LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO JOSÉ MARIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
VÂNIA VALENTE DO COUTO FORTES BITAR CUNHA MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHO
RAIMUNDO HOLANDA REIS MARIA EDWIGES DE MIRANDA LOBATO
VÂNIA LÚCIA CARVALHO DA SILVEIRA ROBERTO GONÇALVES DE MOURA
CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO VERA ARAÚJO DE SOUZA
MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE
RICARDO FERREIRA NUNES EDINÉA OLIVEIRA TAVARES
LEONARDO DE NORONHA TAVARES LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO
MARNEIDE TRINDADE PEREIRA MERABET MAIRTON MARQUES CARNEIRO
CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO EZILDA PASTANA MUTRAN
MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA
LEONAM GONDIM DA CRUZ JÚNIOR ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
DIRACY NUNES ALVES NADJA NARA COBRA MEDA
SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO
Plenário da Seção de Direito Público Plenário de Direito Público
Sessões às terças-feiras Sessões às quintas-feiras
Desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento Desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento
Desembargador Constantino Augusto Guerreiro Desembargador Constantino Augusto Guerreiro
Desembargadora Célia Regina de Lima Pinheiro Desembargadora Diracy Nunes Alves
Desembargadora Diracy Nunes Alves Desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto
Desembargador Roberto Gonçalves de Moura Desembargadora Nadja Nara Cobra Meda
Desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto SEÇÃO DE DIREITO PENAL
Desembargadora Ezilda Pastana Mutran Plenário da Seção de Direito Penal
Desembargadora Maria Elvina Gemaque Taveira Sessões às segundas-feiras
Desembargadora Rosileide Maria da Costa Cunha Desembargador Milton Augusto de Brito Nobre (Presidente)
Desembargadora Nadja Nara Cobra Meda Desembargador Rômulo José Ferreira Nunes
SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO Desembargadora Vânia Valente do Couto Fortes Bitar Cunha
Plenário da Seção de Direito Privado Desembargador Raimundo Holanda Reis
Sessões às quintas-feiras Desembargadora Vânia Lúcia Carvalho da Silveira
Desembargador Ricardo Ferreira Nunes Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos
Desembargador Leonardo de Noronha Tavares Desembargador Leonam Gondim da Cruz Júnior
Desembargadora Marneide Trindade Pereira Merabet Desembargador Ronaldo Marques Vale
Desembargadora Maria de Nazaré Saavedra Guimarães Desembargador Maria Edwiges de Miranda Lobato
Desembargadora Gleide Pereira de Moura Desembargadora Vera Araújo de Souza
Desembargador José Maria Teixeira do Rosário Desembargador Mairton Marques Carneiro
Desembargadora Maria do Ceo Maciel Coutinho Juiz Convocado - Dr. Paulo Gomes Jussara Júnior
Desembargadora Maria Filomena de Almeida Buarque Juíza Convocada - Dra. Rosi Maria Gomes de Farias
Desembargadora Ednéa Oliveira Tavares 1ª TURMA DE DIREITO PENAL
Juiz Convocado - Dr. José Roberto Pinheiro Maia Bezerra Júnior Plenário de Direito Penal
1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Sessões às terças-feiras
Plenário de Direito Privado Desembargadora Vânia Lúcia Carvalho da Silveira
Sessões às segundas-feiras Desembargador Maria Edwiges de Miranda Lobato (Presidente)
Desembargador Leonardo de Noronha Tavares Desembargadora Vera Araújo de Souza
Desembargadora Marneide Trindade Pereira Merabet Juiz Convocado - Dr. Paulo Gomes Jussara Júnior
Desembargadora Gleide Pereira de Moura Juíza Convocada - Dra. Rosi Maria Gomes de Farias
Desembargadora Maria do Ceo Maciel Coutinho 2ª TURMA DE DIREITO PENAL
Desembargadora Maria Filomena de Almeida Buarque Plenário de Direito Penal
Juiz Convocado - Dr. José Roberto Pinheiro Maia Bezerra Júnior Sessões às terças-feiras
2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Desembargador Milton Augusto de Brito Nobre
Plenário de Direito Privado Desembargador Rômulo José Ferreira Nunes (Presidente)
Sessões às terças-feiras Desembargadora Vânia Valente do Couto Fortes Bitar Cunha
Desembargador Ricardo Ferreira Nunes Desembargador Ronaldo Marques Vale
Desembargadora Maria de Nazaré Saavedra Guimarães 3ª TURMA DE DIREITO PENAL
Desembargador José Maria Teixeira do Rosário Plenário de Direito Penal
Desembargadora Ednéa Oliveira Tavares Sessões às quintas-feiras
1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO Desembargador Raimundo Holanda Reis
Plenário de Direito Público Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos
Sessões às segundas-feiras Desembargador Leonam Gondim da Cruz Júnior
Desembargadora Célia Regina de Lima Pinheiro Desembargador Mairton Marques Carneiro (Presidente)
Desembargador Roberto Gonçalves de Moura
Desembargadora Ezilda Pastana Mutran
Desembargadora Maria Elvina Gemaque Taveira
Desembargadora Rosileide Maria da Costa Cunha
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
SUMÁRIO
PRESIDÊNCIA .......................................................................................................................................................................................................... 6
VICE-PRESIDÊNCIA ............................................................................................................................................................................................... 12
CORREGEDORIA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM ........................................................................................................................... 40
CORREGEDORIA DO INTERIOR .......................................................................................................................................................................... 42
COORDENADORIA DOS PRECATÓRIOS ............................................................................................................................................................. 46
SECRETARIA JUDICIÁRIA ..................................................................................................................................................................................... 52
SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO .............................................................................................................................................................................. 57
UNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO- UPJ ........................................................... 65
SEÇÃO DE DIREITO PENAL ................................................................................................................................................................................ 201
TURMAS DE DIREITO PENAL ............................................................................................................................................................................. 221
1ª TURMA DE DIREITO PENAL ....................................................................................................................................................................... 221
3ª TURMA DE DIREITO PENAL ....................................................................................................................................................................... 238
COORDENADORIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS ............................................................................................................................................... 240
SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE ................................................................................... 240
SECRETARIA DA 4ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL .......................................................................................................................... 241
SECRETARIA DA 1ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL ................................................................................................................... 243
SECRETARIA DA 4ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL ................................................................................................................... 249
DIVISÃO DE REGISTRO DE ACÓRDÃOS E JURISPRUDÊNCIA .......................................................................................................................258
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO ................................................................................................................................................................... 276
COMISSÃO DISCIPLINAR I ............................................................................................................................................................................. 276
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO .................................................................................................................................................................... 278
COORDENADORIA GERAL DE ARRECADAÇÃO .......................................................................................................................................... 278
FÓRUM CÍVEL ...................................................................................................................................................................................................... 281
SECRETARIA DA 4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL ............................................................................................................... 281
SECRETARIA DA 5ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL ............................................................................................................... 282
SECRETARIA DA 6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL ............................................................................................................... 322
SECRETARIA DA 7ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL ............................................................................................................... 328
SECRETARIA DA 12ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL ............................................................................................................. 342
SECRETARIA DA 1ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL .................................................................................................................................... 348
SECRETARIA DA 2ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL .................................................................................................................................... 383
SECRETARIA DA 5ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL .................................................................................................................................... 385
SECRETARIA DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL .................................................................................................................................... 392
SECRETARIA DA 8ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL .................................................................................................................................... 398
SECRETARIA DA 3ª VARA DE EXECUÇÃO FISCAL DA CAPITAL ................................................................................................................ 408
SECRETARIA DA 14ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL ............................................................................................................. 409
DIVISÃO DE DISTRIBUIÇÃO DOS FEITOS CÍVEIS ....................................................................................................................................... 414
UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 1ª VARA DA FAZENDA ........................................................................................................ 425
UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 3ª VARA DA FAZENDA ........................................................................................................ 430
UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 4ª VARA DA FAZENDA ........................................................................................................ 437
UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 5ª VARA DA FAZENDA ........................................................................................................ 439
FÓRUM CRIMINAL ............................................................................................................................................................................................... 443
DIRETORIA DO FÓRUM CRIMINAL ................................................................................................................................................................ 443
SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL .......................................................................................................................................444
SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL .......................................................................................................................................453
SECRETARIA DA 3ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL .......................................................................................................................................463
SECRETARIA DA 4ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL .......................................................................................................................................499
SECRETARIA DA 6ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL .......................................................................................................................................506
SECRETARIA DA 8ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL .......................................................................................................................................508
SECRETARIA DA 9ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL .......................................................................................................................................515
SECRETARIA DA 10ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL .....................................................................................................................................521
SECRETARIA DA 12ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL .....................................................................................................................................535
SECRETARIA DA 1ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI ...................................................................................................................................... 538
SECRETARIA DA 3ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI ...................................................................................................................................... 539
SECRETARIA DA 4ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE BELÉM ................................................................................................................... 543
SECRETARIA DA 13ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL .....................................................................................................................................546
SECRETARIA DA VARA DE EXECUÇÃO DAS PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS .................................................................................. 549
SECRETARIA DA VARA DE CRIMES CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES ........................................................................................ 588
SECRETARIA DA 1ª VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER ..................................................................... 598
SECRETARIA DA 3ª VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER .................................................................... 605
SECRETARIA DA VARA DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO .............................................................................................................. 609
SECRETARIA DA VARA DE CARTA PRECATORIA CRIMINAL ...................................................................................................................... 610
FÓRUM DE ICOARACI ......................................................................................................................................................................................... 614
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DISTRITAL DE ICOARACI ........................................................................................ 614
SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DISTRITAL DE ICOARACI ................................................................................................................ 615
SECRETARIA DA 3ª VARA CRIMINAL DISTRITAL DE ICOARACI ................................................................................................................ 629
FÓRUM DE ANANINDEUA ................................................................................................................................................................................... 630
DIRETORIA DO FÓRUM DE ANANINDEUA ................................................................................................................................................... 630
SECRETARIA DA VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE ANANINDEUA ................................................................................................. 631
SECRETARIA DA VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE ANANINDEUA ...........................................................................................................632
UNIDADE DE ARRECADAÇÃO JUDICIÁRIA (ANANINDEUA) ....................................................................................................................... 633
SECRETARIA DA 4ª VARA CRIMINAL DE ANANINDEUA ............................................................................................................................. 645
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PRESIDÊNCIA
O Excelentíssimo Senhor Desembargador RICARDO FERREIRA NUNES, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, no uso
de suas atribuições legais, etc. RESOLVE:
6
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Considerando as homologações da Avaliação de Desempenho pela Secretaria de Gestão de Pessoas, conforme Processo nº PA-
MEM-2017/20804 -A .
Conceder progressão horizontal para a referência 02 da classe A, da Carreira Técnica, na data de 09 de maio de 2017, ao servidor ocupante do
cargo de Analista Judiciário - Analise de Sistemas - Suporte, identificado a seguir.
MATRÍCULA SERVIDOR
116513 BRUNO VIEIRA DOS SANTOS
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VICE-PRESIDÊNCIA
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Fundamento: AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE NEGOCIO JURÍDICO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS OBJ:REFORMA
DA DECISÃO QUE INDEFERIU LIMINAR P/ DETERMINAR A SUSPENSÃO DOS DESCONTOS MENSAIS REFERENTES AO EMPRÉSTIMO
CONSIGNADO
Partes: AGRAVANTE: RAIMUNDA DE MOURA SILVA
AGRAVADO: BANCO ITAU BMG CONSEGUINADOS SA
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Ação: Apelação
Vara: 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO
Situação: DISTRIBUIDO
Fundamento: AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL MUNICIPAL - LEI 6.830/80 - IPTU
Partes: APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
APELADO: FRANCISCO SALES TORRES
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Situação: DISTRIBUIDO
Fundamento: AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR DANOS AO MEIO AMBIENTE.
Partes: APELANTE: MAX KIYOSHI YAMAGUCHI
APELADO: MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL
PROMOTOR: MONICA CRISTINA GONCALVES MELO DA ROCHA
e outros...
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Situação: DISTRIBUIDO
Fundamento: AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS C/C CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO E
MANUTENÇÃO DE POSSE- OUTLANDER, PLACA: QDT9810. OBJ: ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA
Partes: AGRAVANTE: JAQUELINE DE NAZARE BRITO PEREIRA
AGRAVADO: BANCO J SAFRA SA
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Situação: DISTRIBUIDO
Fundamento: MANDADO DE SEGURANÇA. NOMEAÇÃO E POSSE. CADASTRO RESERVA.
Partes: APELANTE: ANGRA ARAUJO SILVA
APELADO: FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE PARAUAPEBAS
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Ação: Apelação
Vara: 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO
Situação: DISTRIBUIDO
Fundamento: AÇÃO DE COBRANÇA -PENSÃO POR MORTE (NÃO FOI REALIZADA A DISTRIBUIÇÃO POR PREVENÇÃO AOAI/DOC
Nº 2011.03049618-06,POR IMPOSSIBILIDADE DO SISTEMA LIBRA, EM RAZÃO DO AGRAVO ENCONTRAR-SE EM ÓRGÃO DE
JULGAMENTO DISTINTO)
Partes: APELANTE: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PAR A - IGEPREVE
APELADO: CELESTINO OLIVEIRA DA SILVA
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PORTARIA Nº 074/2017-CJRMB
CONSIDERANDO arts. 199 da Lei nº 5.810/94 e 159 da Lei nº 5.008/81 c/c o art. 54, inciso X do Regimento Interno
do Tribunal de Justiça do Estado do Pará e art. 6º, XI do Regimento Interno deste Órgão Correcional
RESOLVE:
INSTAURAR SINDICÂNCIA ADMINISTRATIVA contra o ex Oficial Walter Costa para averiguação de suposta
inobservância das prescrições legais e normativas, prevista no art. 31, I, da Lei nº 8.935/94, nos atos que acarretaram
a adulteração dos registros;
Designo o MIGUEL LIMA DOS REIS JUNIOR , Juiz Corregedor da Região Metropolitana de Belém, para presidi-lo,
nos termos do art. 159 da Lei 5.008/81, concedendo-lhe o prazo de 30 (trinta) dias para sua conclusão
RESOLVE :
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(sgf)
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CORREGEDORIA DO INTERIOR
R esenha n.º 121/2017-CJCI
18 de julho de 2017
01 - Processo n° 2017.7.000525-1
Requerente : Wilson de Souza Corrêa, Juiz de Direito da Comarca de Acará.
Envolvido : Carlos Eduardo Vieira da Silva, Diretor de Secretaria da Comarca de Acará (Advogada Lienilda Maria Câmara de Souza - OAB/
PA 6.450).
Decisão: Ante o exposto, uma vez demostrado que não há motivos para prosseguimento da apuração instaurada, considerando que os
documentos colacionados aos autos dão conta da ausência de materialidade e indícios de prática de infração funcional por quaisquer servidores
da comarca de Acará, conclui este Órgão Censor que a unidade judiciária observa as determinações da Resolução n. 134 do Conselho Nacional
de Justiça e da Portaria n. 1116/2013-GP, no que concerne ao depósito judicial de armas de fogo/munições e sua destinação, razão pela qual,
com fulcro no art. 200, § único da Lei 5.810/1994, determino o arquivamento do presente feito. Dê-se ciência aos envolvidos. Servirá a presente
decisão como ofício. À Secretaria para providências. Belém, Pa, 13 de julho de 2017. Desa. VANIA VALENTE DO COUTO FORTES BITAR
CUNHA, Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior.
Portaria nº 004/2017-GJACJCI
Leonardo de Farias Duarte, juiz auxiliar da Corregedoria de Justiça das Comarcas do Interior do Tribunal de Justiça do Estado
do Pará, no uso de suas atribuições legais e
considerando os termos da Portaria nº 086/2017-CJCI, de 10.07.2017, expedida pela Desembargadora Vania Fortes Bitar,
Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior, instaurando sindicância para apurar os fatos narrados no processo nº 2017.7.001432-7,
RESOLVE
constituir Comissão de Sindicância destinada à apuração dos fatos relatados, que será presidida por mim e terá como membros os
servidores Carlos Pinto Da Silva Júnior e Paola Watrin Pimenta Menescal, analistas judiciários lotados na Corregedoria de Justiça das Comarcas
do Interior, devendo o primeiro cumular a função de secretário.
01 - Processo n° 2017.7.002225-5
Requerente : Thaís de Cássia de Souza Donza, Oficial de Justiça Avaliadora da Comarca de Eldorado dos Carajás.
Decisão: Sendo assim, expeça-se ofício à (1) consulente, esclarecendo que os processos judiciais não podem ficar parados porque a unidade
judicial na qual tramitam não dispõe de veículo oficial para que o oficial de justiça cumpra os respectivos mandados de citação e demais diligências
em área rural, sendo que, na hipótese de o oficial de justiça utilizar veículo próprio para a realização de diligência, a correspondente despesa
com combustível deverá ser custeada pela Gratificação de Atividade Externa já recebida; e (2) Presidência, com cópia desta decisão, para que
avalie a disponibilidade financeira, conveniência e oportunidade para a entrega de veículo oficial de médio ou grande porte para a comarca de
Eldorado dos Carajás. Belém-PA, 17 de julho de 2017. Desembargador Rômulo José Ferreira Nunes, Corregedor de Justiça das Comarcas do
Interior, em exercício.
02 - Processo n° 2017.7.001815-5
Requerente : Edvaldo dos Santos Lima Júnior, Presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Estado do Pará - SINDOJUS.
42
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Decisão: Sendo assim, indefiro o pedido . Comuniquem-se ao juiz da comarca, à consulente, ao Sindicado requerente e à Presidência do
Tribunal de Justiça, com cópia desta decisão. Em seguida, arquivem-se os autos. Belém-PA, 17 de julho de 2017. Desembargador Rômulo José
Ferreira Nunes, Corregedor de Justiça das Comarcas do Interior, em exercício.
03 - Processo n° 2017.7.002325-3
Requerente : Thiago Tapajós Gonçalves, Juiz de Direito da Comarca de Monte Alegre.
Decisão: Sendo assim, expeça-se ofício (1) ao consulente, esclarecendo que, nos casos em que a fazenda pública estadual não fizer carga dos
autos em que deva se manifestar, devem os respectivos processos ser remetidos, pelo correio (com indicação dos dados dos feitos enviados), à
Procuradoria Geral do Estado do Pará; (2) à Presidência, com cópia desta decisão, para que avalie a conveniência e oportunidade de celebração
de convênio com a Procuradoria Geral do Estado do Pará, nos moldes do já pactuado entre o Tribunal de Justiça e a Procuradoria Federal no
Estado do Pará, a fim de que seja regulada a remessa de processos em que o Estado do Pará ou suas pessoas jurídicas sejam parte. Belém-
PA, 17 de julho de 2017. Desembargador Rômulo José Ferreira Nunes, Corregedor de Justiça das Comarcas do Interior, em exercício.
04 - Processo n° 2016.7.001045-9
Requerente : Aurilene do Socorro Lima Santos
Requerido : Cartório Extrajudicial do Único Ofício de Acará.
Decisão: Ante o exposto, uma vez encerrada a atuação deste Censório no caso, com a recomendação da cessação da interinidade da atual
oficial responsável, encaminhe-se cópia do protocolo nº 2017.7.004299-8 à Presidência desta Corte para apreciação . Sirva a presente decisão
como ofício. À Secretaria para os devidos fins. Belém, 18 de julho de 2017. DES. RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES, Corregedor de Justiça
das Comarcas do Interior, em exercício.
05 - Processo n° 2016.7.003668-7
Requerente : Juízo de Direito da Comarca de Propriá-SE.
Requerido: Juízo de Direito da Comarca de Rondon do Pará.
Decisão : Assim, determino adoção das seguintes providências: 1- Oficie-se ao Juízo Deprecante, encaminhando-lhe como reposta à sua
solicitação, cópia de fls. 21v e 22, e 23, para conhecimento. 2 - Oficie-se ao Juízo de Direito da Vara Criminal da Comarca de Rondon do Pará,
solicitando-lhe que esclareça os motivos da longa demora para o atendimento da solicitação feita pelo Juízo de Direito da Comarca de Propriá/
SE, visando o cumprimento da Carta Precatória que objetiva a citação do denunciado Baltazar de Souza Alves. A presente decisão servirá como
Ofício. À Secretaria para as devidas providências. Belém, 18 de julho de 2017. DES. RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES, CORREGEDOR
DE JUSTIÇA DAS COMARCAS DO INTERIOR.
06 - Processo n° 2016.7.002091-1
Requerente : Juízo de Direito da Comarca de Aurora do Pará.
Requerido: Juízo de Direito da Comarca de Acará.
Decisão : Assim, tendo em vista as informações prestadas pelo Juízo de Direito da Comarca de Acará, encaminhe-se ao Juízo Deprecante, cópia
das referidas informações constante às fls. 29/38, para conhecimento. À Secretaria para as devidas providências. Após, determino o arquivamento
deste expediente. Sirva a presente decisão como ofício . Belém,18 de julho de 2017. DES. RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES, CORREGEDOR
DE JUSTIÇA DAS COMARCAS DO INTERIOR, em exercício.
07 - Processo n° 2016.7.003347-7
Requerente : Corregedoria-Geral da Justiça do Estado do Amapá.
Requerido: Juízo de Direito da Vara Criminal da Comarca de Novo Progresso.
Decisão : Assim, tendo em vista as informações prestadas pela magistrada requerida, encaminhe-se ao Exmo. Desembargador ao requerente,
cópia das referidas informações constante às fls. 23 e 23v, para conhecimento. Após, determino o arquivamento deste expediente. Sirva a
presente decisão como ofício . Belém, 18 de julho de 2017. DES. RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES, CORREGEDOR DE JUSTIÇA DAS
COMARCAS DO INTERIOR, em exercício.
08 - Processo n° 2016.7.003023-3
Requerente : Corregedoria-Geral da Justiça do Estado do Amapá.
Requerido: Juízo de Direito da Comarca de Augusto Corrêa.
Decisão : Assim, tendo em vista as informações prestadas pelo Juízo de Direito da Comarca de Augusto Corrêa, requerida, encaminhe-se
ao Juízo Deprecante, cópia das referidas informações constante às fls. 17 e 31, 31v e 32, para conhecimento. À Secretaria para as devidas
providências. Após, determino o arquivamento deste expediente. Sirva a presente decisão como ofício . Belém, 18 de julho de 2017. Des.
RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES , Corregedor de Justiça das Comarcas do Interior, em exercício.
09 - Processo n° 2016.7.002488-0
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Requerente : Rodrigo de Figueiredo Brandão e Rosane Baglioli Dammski - Advogados OAB/PA 10.389 e OAB/PA 7.985.
Requerido: Juízo de Direito da Comarca de Soure.
Decisão : Assim, resta recomendar ao magistrado que envide esforços no sentido que seja dada uma atenção aos processos acima elencados,
objetivando alcançar a efetiva prestação jurisdicional. Após, arquive-se. Dê-se ciência aos requerentes. À Secretaria para as devidas providências.
Sirva a presente decisão como ofício. Belém, 18 de julho de 2017. Des. RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES, Corregedor de Justiça das
Comarcas do Interior, em exercício.
10 - Processo n° 2012.7.004128-4
Presidente : Antonio Carlos de Souza Moitta Koury, Juiz de Direito da Comarca de Soure, à época.
Decisão : Tendo em vista a certidão da lavra do Analista Judiciário da Comarca de Soure, constante as fls. 79, dando conta de que, os autos
objeto destes autos, foram localizados no arquivo daquela Comarca, este pedido de providências perdeu seu objeto, razão pela qual determino o
seu arquivamento, recomendando ao Diretor de Secretaria daquela Comarca que seja mais diligente na tramitação e arquivamento dos processos
daquela comarca, a fim de evitar que processo em andamento seja remetido ao arquivo, quando ainda estejam em tramitação regular. Dê-se
ciência à Sra. Eva Maria Daher Abufaiad e às servidoras ora requeridas. À Secretaria para as providências devidas. Sirva a presente decisão como
Ofício. Belém, 18 de julho de 2017. Des. RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES, Corregedor de Justiça das Comarcas do Interior, em exercício.
11 - Processo n° 2016.7.002360-0
Presidente : Laercio de Oliveira Ramos, Juiz de Direito Diretor do Fórum da Comarca de Santarém, à época.
Sindicado: Marcelo Anaicy Silva Caralho, Oficial de Justiça da Comarca de Santarém.
Decisão : Assim, este Órgão Correcional, acolhe o Relatório da Comissão Sindicante e determina o arquivamento desta sindicância, pelas
justificativas ali apresentadas, recomendando ao Oficial de Justiça, que seja mais diligente em seu mister, observando às normas concernentes
às atividades inerentes às suas funções, alertando-o de que diante de situações imprevistas ou similares ao ocorrido, este faça a devida certidão,
seja positiva ou negativa, dentro do prazo legal, a fim de evitar quaisquer prejuízos ao processo. Dê-se ciência ao sindicado. À Secretaria para as
providências devidas. Sirva a presente decisão como Ofício Belém, 18 de julho de 2017. Des. RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES, Corregedor
de Justiça das Comarcas do Interior, em exercício.
12 - Processo n° 2017.7.002396-4
Requerente : Hort Albert Witt
Requerido : Juízo de Direito da Comarca de Santarém Novo.
Decisão : Tendo em vista que o presente expediente é semelhante ao expediente ao SIGA DOC PA -EXT-2017/02965, o qual já foi analisado e
decidido por este Órgão Correcional, determino o seu arquivamento. Dê-se ciência ao requerente. À Secretaria para as devidas providências.
Sirva a presente decisão como ofício. Belém, 18 de julho de 2017. Des. RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES, Corregedor de Justiça das
Comarcas do Interior, em exercício.
13 - Processo n° 2017.7.002100-9
Requerente : Vanessa Santos Azevedo Araújo, Defensora Pública do Estado do Pará.
Requerido: Juízo de Direito da Comarca de Ipixuna do Pará.
Decisão : Considerando as informações prestadas pela Juízo da Comarca de Ipixuna do Pará informando que já atendeu à solicitação deste
Órgão Correcional e remeteu a Guia de Recolhimento do apenado, Dheferson Monteiro de Souza, à Vara de Execução da Região Metropolitana de
Belém, oficie-se à Defensora Pública ora requerente, encaminhando-lhe cópia de fls.15/16, destes autos, para conhecimento. Após, arquive-se.
Sirva a presente decisão como ofício. À Secretaria para as devidas providências. Belém, 18 de julho de 2017. Des. RÔMULO JOSÉ FERREIRA
NUNES, Corregedor de Justiça das Comarcas do Interior, em exercício.
14 - Processo n° 2016.7.003259-4
Requerente : Corregedoria-Geral da Justiça do Estado do Amapá.
Requerido: Juízo de Direito da Comarca de Breves.
Decisão : Assim, tendo em vista as informações prestadas pelo Juízo da Comarca de Chaves., oficie-se ao Juízo Deprecante, encaminhando-
lhe, para conhecimento, cópia das informações constantes às fls. 21/23 destes autos. Após, determino o arquivamento deste expediente. Sirva
a presente decisão como ofício . Belém, 18 de julho de 2017. Des. RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES, Corregedor de Justiça das Comarcas
do Interior.
15 - Processo n° 2017.7.001501-0
Requerente : Maria de Nazaré Pinto Franco (Advogada Roberta Vasconcelos - OAB/PA 14.298).
Requerido: Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais de Gurupá.
Decisão : Objetivando dessa forma, atender à presente solicitação, oficie-se à requerente, encaminhando-lhe cópia de fls. 34/35 destes autos.
Após, arquive-se. À Secretaria para as devidas providências. Sirva o presente despacho como Ofício. Belém, 18 de julho de 2017. DES.
RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES, Corregedor de Justiça das Comarcas do Interior.
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ATO DECISÓRIO
Diante da informação trazida pelo Serviço de Análise de Processos - fl.154, consignando a liquidação do crédito com
depósito direto na conta bancária do credor, comprovado a partir dos documentos de fls. 149/153, determino o arquivamento dos autos.
Publique-se. Informe-se ao Juízo da Execução
ATO DECISÓRIO
Diante da informação trazida pelo Serviço de Análise de Processos - fl.154, consignando a liquidação do crédito com
depósito direto na conta bancária do credor, comprovado a partir dos documentos de fls. 149/153, determino o arquivamento dos autos.
Publique-se. Informe-se ao Juízo da Execução
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
ATO DECISÓRIO
Diante da informação trazida pelo Serviço de Análise de Processos - fl.153, consignando a liquidação do crédito com
depósito direto na conta bancária do credor, comprovado a partir dos documentos de fls. 148/152, determino o arquivamento dos autos.
Publique-se. Informe-se ao Juízo da Execução
ATO DECISÓRIO
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
Diante da informação trazida pelo Serviço de Análise de Processos - fl.50, consignando a liquidação do crédito,
comprovado a partir dos documentos de fls. 51/53, determino o arquivamento dos autos.
Publique-se. Informe-se ao Juízo da Execução
ATO DECISÓRIO
Diante da informação trazida pelo Serviço de Análise de Processos - fl.165, consignando a liquidação do crédito com
depósito direto na conta bancária do credor, comprovado a partir dos documentos de fls. 157/164, determino o arquivamento dos autos.
Publique-se. Informe-se ao Juízo da Execução
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
ATO DECISÓRIO
Diante da informação trazida pelo Serviço de Análise de Processos - fl.151, consignando a liquidação do crédito com
depósito direto na conta bancária do credor, comprovado a partir dos documentos de fls. 146/150, determino o arquivamento dos autos.
Publique-se. Informe-se ao Juízo da Execução
ATO DECISÓRIO
Diante da informação trazida pelo Serviço de Análise de Processos - fl.149, consignando a liquidação do crédito com
depósito direto na conta bancária do credor, comprovado a partir dos documentos de fls. 144/148, determino o arquivamento dos autos.
Publique-se. Informe-se ao Juízo da Execução
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Portaria nº.624/2017-GP
ATO DECISÓRIO
Diante da informação trazida pelo Serviço de Análise de Processos - fl.133, consignando a liquidação do crédito com
depósito direto na conta bancária do credor, comprovado a partir dos documentos de fls. 127/132, determino o arquivamento dos autos.
Publique-se. Informe-se ao Juízo da Execução
ATO DECISÓRIO
Diante da informação trazida pelo Serviço de Análise de Processos - fl.152, consignando a liquidação do crédito com
depósito direto na conta bancária do credor, comprovado a partir dos documentos de fls. 147/151, determino o arquivamento dos autos.
Publique-se. Informe-se ao Juízo da Execução
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SECRETARIA JUDICIÁRIA
ATA DE SESSÃO
23ª Sessão Ordinária do TRIBUNAL PLENO , realizada no dia 12 de julho de 2017 , sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor
Desembargador RICARDO FERREIRA NUNES. Presentes os(as) Exmos.(as) Srs.(as) Desembargadores(as): MILTON AUGUSTO DE BRITO
NOBRE, RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES, LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO, VANIA VALENTE DO COUTO FORTES BITAR
CUNHA, RAIMUNDO HOLANDA REIS, VÂNIA LÚCIA CARVALHO DA SILVEIRA, CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO, LEONARDO
DE NORONHA TAVARES, CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES, LEONAM GONDIM DA
CRUZ JÚNIOR, DIRACY NUNES ALVES, JOSÉ MARIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO, MARIA EDWIGES DE MIRANDA LOBATO, EDINÉA
OLIVEIRA TAVARES, LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHA, NADJA NARA COBRA MEDA e o Juiz Convocado JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JÚNIOR.
Desembargadores justificadamente ausentes MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS , MARNEIDE TRINDADE PEREIRA
MERABET, RONALDO MARQUES VALLE, GLEIDE PEREIRA DE MOURA, MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHO, ROBERTO GONÇALVES
DE MOURA, VERA ARAÚJO DE SOUZA, MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE, MAIRTON MARQUES CARNEIRO e os Juízes
Convocados PAULO GOMES JUSSARA JÚNIOR e ROSI MARIA GOMES DE FARIAS. Presente, também, a Exma. Sra. Dra. TEREZA
CRISTINA BARATA BATISTA DE LIMA , Procuradora de Justiça . Lida e aprovada a Ata da Sessão anterior, foram iniciados os trabalhos na
seguinte ordem, às 9h24min .
1 - À unanimidade, deferido o pedido da Excelentíssima Senhora Desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento, Relatora, quanto à
prorrogação, por mais 60 (sessenta) dias, do prazo de conclusão do Processo Administrativo Disciplinar nº 0002878-38.2017.8.14.0000 , no qual
figura como Requerente o Tribunal de Justiça do Estado do Pará e, como Requerido, R. A. I.
PARTE ADMINISTRATIVA
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PROCESSOS PAUTADOS
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E como, nada mais houvesse, foi encerrada a Sessão às 11h33min, lavrando eu, David da Cruz Gomes, Secretário Judiciário, a presente
Ata, que subscrevi.
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RESENHA: 20/07/2017 A 20/07/2017 - SECRETARIA JUDICIÁRIA - VARA: TRIBUNAL PLENO DE DIREITO PÚBLICO
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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA DAS SEÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
RESENHA
16ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Públicodo ano de 2017, realizada em11dejulhode2017, sob a presidência,da
ExcelentíssimaSenhoraDesembargadoraLuzia Nadja Guimarãesedos Excelentíssimos Senhores DesembargadoresLuiz Gonzagada
CostaNeto,Ezilda Pastana Mutran, Rosileide Maria da Costa Cunha, Nadja Nara Cobra Meda e o Juiz Convocado José Roberto Maia Bezerra
Júnior.Ausências justificadas dos Excelentíssimos Senhores Desembargadores,Constantino Augusto Guerreiro, Diracy Nunes Alves,Célia Regina
de Lima Pinheiro,Roberto Gonçalves de MouraeMaria Elvina Gemaque Taveira. Procurador (a) de Justiça:Nelson Medrado. Sessão iniciada
às11:30.
PAUTA DE JULGAMENTO
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Agravante: Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará - SINTEPP (Walmir Moura Brelaz OAB/PA 6.971, Paulo Henrique Corrêa
OAB/PA 12.598 e outros)
Decisão Agravada: Monocrática de fls. 101/105
Agravado: Estado do Pará (Procurador: Daniel Cordeiro Peracchi)
Relator (a): Des. (a) Luzia Nadja Guimarães Nascimento.
Presidência: Des. Luiz Gonzaga daCosta Neto
À unanimidade, Agravo Interno conhecido e improvido, nos termos do voto da Relatora.
E como nada mais houvesse a tratar foi encerrada a Sessão às 12:45 h . Mandou a Exm a . Sr a . Presidente , Des a . Luzia Nadja Guimarães
Nascimento , que fosse lavrada a presente Resenha. Lavrando eu,________ Mario Antonio Tuji Fontenelle , Secre tário da Seção de Direito
Público e Privado , em exercício, a presente, que subscrevi.
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RESENHA - 19/07/2017
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segurança é a atribuição da pontuação referente à questão 79, em razão de sua anulação, e a consequente reclassificação dos recorrentes. A
autoridade coatora, para fins de impetração de mandado de segurança, é aquela que pratica ou ordena, de forma concreta e específica, o ato
ilegal, ou, ainda, aquela que detém competência para corrigir a suposta ilegalidade. Inteligência do art. 6º, §3º da Lei 12.016/2009; No presente
caso, constatada a ilegalidade na não concessão da pontuação da questão anulada, a autoridade competente para proceder à reclassificação dos
recorrentes seria a banca examinadora responsável pelo certame, uma vez que é ela a executora direta da ilegalidade atacada. O Governador do
estado teria competência para a nomeação e empossamento dos candidatos, mas não para corrigir a alegada reclassificação que daria o direito
à posse; Agravo regimental não provido. (STJ. AgRg no RMS37924/GO. Rel. Min. Mauro Campbell Marques.Julgado em 09.04.2013). Dessa
forma, há de se concluir que as autoridades indicadas pela exordial são partes ilegítimas para figurar no pólo passivo da presente demanda, pois
o ato impugnado está restrito à Banca Examinadora, responsável pela suposta ilegalidade, razão pela qual deve ser afastada a competência
desta Corte para processar e julgar o presente feito, por força do art. 161, I, c, da Constituição do Estado. Nesse sentido a jurisprudência
pátria: ¿ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. ILEGITIMIDADE PASSIVA. AUTORIDADE COATORA. 1
O impetrante insurge-se contra os critérios adotados pela banca examinadora na correção da prova. 2. Estando a causa de pedir relacionada
diretamente com a atuação da entidade contratada para executar as provas, exsurge a legitimidade desta para figurar no polo passivo da ação. 3. O
ato impugnado constitui ato da atribuição da FUNEMAT, a quem compete a elaboração, correção da prova e análise dos recursos administrativos.
4. Recurso ordinário em mandado de segurança não provido.¿. (RMS 34.623/MT, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA
TURMA, julgado em 13/12/2011, DJe 02/02/2012). Assim, cumpre-me reconhecer a incompetência desta Corte para o julgamento do feito, visto
que a autoridade ora dita como coatora não se encontra entre aquelas arroladas no art. 161, I, alínea ¿c¿ da Constituição Estadual, in verbis:
¿Art. 161. Além das outras atribuições previstas nesta Constituição, compete ao Tribunal de Justiça: I - processar e julgar, originariamente:(...) c)
os mandados de segurança contra atos do Governador do Estado, da Mesa e do Presidente da Assembleia Legislativa, do próprio Tribunal ou de
seus órgãos diretivos e colegiados, dos Secretários de Estado, do Tribunal de Contas do Estado e do Tribunal de Contas dos Municípios, inclusive
de seus Presidentes, do Procurador- Geral de Justiça, dos Juízes de Direito, do Procurador-Geral do Estado;¿ Sabe-se que a Constituição
Federal/88, em seu art. 125, §1°, deixou a organização da Justiça a cargo dos Estados, cabendo à Constituição do Estado definir a competência
dos tribunais, conforme foi acima explicitado. Assim dispõe o art. 125, § 1° da CF/88: ¿Art. 125. Os Estados organizarão sua Justiça, observados
os princípios estabelecidos nesta Constituição. § 1º - A competência dos tribunais será definida na Constituição do Estado, sendo a lei de
organização judiciária de iniciativa do Tribunal de Justiça¿. Diante de todo o exposto, e considerando a jurisprudência do STJ, indefiro a inicial
na forma prevista pelo art. 10 da Lei n. 12.016/2009, sem resolução do mérito. Sem custas e honorários, na forma da Lei. Belém, 18 de julho
de 2017. Desembargadora DIRACY NUNES ALVES Relatora
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no RMS 35.228/BA, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 19/03/2015, DJe 26/03/2015). Grifei ADMINISTRATIVO.
MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. ILEGITIMIDADE PASSIVA. AUTORIDADE COATORA. 1. O impetrante insurge-se contra
os critérios adotados pela banca examinadora na correção da prova. 2. Estando a causa de pedir relacionada diretamente com a atuação da
entidade contratada para executar as provas, exsurge a legitimidade desta para figurar no polo passivo da ação. 3. O ato impugnado constitui
ato da atribuição da FUNEMAT, a quem compete a elaboração, correção da prova e análise dos recursos administrativos. 4. Recurso ordinário
em mandado de segurança não provido". (STJ - RMS 34623/MT - Segunda Turma - Min. Mauro Campbell Marques -Pub. DJe de 02.02.2012).
Grifei Por fim, considerando que a SECRETÁRIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO, autoridade indicada coatora, não têm legitimidade passiva
para a causa, resta inviabilizado o prosseguimento do mandamus. Pelo exposto, com fundamento no artigo 485, inciso I, do Código de Processo
Civil, JULGO EXTINTO O PROCESSO, sem resolução do mérito. É comoDECIDO. P.R.I.C. Belém, 19 de julho de 2017. NADJA NARA COBRA
MEDA-RELATORA
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NÃO SE CONHECE DA PRESENTE RECLAMAÇÃO AO JULGADO ORIUNDO DAS TURMAS RECURSAIS DOS JUIZADOS ESPECIAIS
CÍVEIS POR MANIFESTA INADMISSIBILIDADE E UTILIZAÇÃO COMO SUCEDÂNEO RECURSAL. DESCABIMENTO. EXTINÇÃO LIMINAR DO
FEITO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. RECLAMAÇÃO NÃO CONHECIDA. DECISÃO MONOCRÁTICA A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA
EDINÉA OLIVEIRA TAVARES (RELATORA): Trata-se de RECLAMAÇÃO com pedido liminar, interposta por REALIZA ADMINISTRADORA DE
CONSÓRCIOS LTDA, objetivando a reforma do Acórdão proferido pela Turma Recursal Permanente, que desproveu o recurso inominado
interposto pelo recorrente, determinando o direito de retenção da taxa de administração de 10%, nos autos da Ação de Resilição Contratual c/
c Restituição de quantia a pagar c/c Indenização por Danos morais c/c Pedido de Tutela Antecipada, processo nº 0006886-69.2016.8.14.0040.
Reproduzo na íntegra o Acórdão guerreado: ¿Processo nº 040.2016.905.583-3 Recorrente: Realiza Administradora de Consórcios Recorrido:
Amarildo Alves de Sousa Relatora: Juíza Ana Angélica Abdulmassih Olegário. VOTO VENCIDO EMENTA: INEXISTÊNCIA DE CONDUTA
ABUSIVA. NÃO HÁ COMPROVAÇÃO DE VÍCIO DE CONSENTIMENTO. DEVOLUÇÃO DE VALORES PAGOS QUANDO DA CONTEMPLAÇÃO
DA COTA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. (VOTO VENCIDO) 1. Trata-se de Ação de Resilição Contratual c/c Restituição de Quantia
Paga c/c Indenização Por Danos Morais c/c Pedido de Antecipação de Tutela em face de Realiza Administradora de Consórcios em que alega o
autor/recorrido que procurou a empresa ré para aquisição via financiamento, de um caminhão para trabalhar com transporte de frutas e verduras.
Relata que lhe foi dito pela ré que caso pagasse a quantia de R$ 22.102.33, em 30 dias, o financiamento do caminhão seria aprovado. Alega
que se passaram cinco mesese não obteve o caminhão. Em virtude disso, perdeu o contrato de transporte de frutas que havia firmado. Decidiu
então rescindir o contrato de financiamento do caminhão e somente teve restituída a quantia de R$ 3.200,00. Pleiteia a restituição dos valores
pagos e a indenização por danos morais no importe de 10.927,75. 2. O Juízo monocrático julgou procedentes os pedidos da inicial (ev. 10.1),
com a restituição do valor de R$ 22.102.33, garantindo a requerida, a retenção do montante de 10% desse valor a título de taxa de administração
e dano moral no valor de R$ 1.000,00. 3. A ré/recorrente interpõe Recurso Inominado (ev. 16.1), onde sustenta a inaplicabilidade do CDC
ao caso em questão, ante as normas do Banco Central para regulação de consórcios. Alega também o não cabimento de alegação de vício
de consentimento (propaganda enganosa), visto que o autor assinou documento sabendo que a ré/recorrente não vende cotas contempladas.
Assevera que os valores pagos do consórcio somente podem ser devolvidos quando da contemplação da cota, conforme previsto em legislação
específica. Por fim, alega a inexistência de dano moral haja vista ter agido no exercício legal de seu direito. 4. Em Contrarrazões recursais
(ev. 30.1), a ré/recorrente pugna pela manutenção da sentença. 5. Não há nos autos documento algum que corrobore a suposta promessa
alegada pelo autor/recorrido. Ausente conduta ilícita ou abusiva da Ré, portanto, não cabe falar em dano moral indenizável. 6. Quanto ao prazo
para devolução das quantias pagas, este deve ser de até 30 (trinta dias) a contar do prazo previsto contratualmente para o encerramento
do grupo, com correção monetária a incidir do pagamento de cada prestação (desembolso) e com juros de mora incidindo apenas após o
trigésimo dia do fim do grupo, ante a ausência de pagamento por parte da administradora, devendo ser retida apenas a taxa de administração,
não tendo dando moral. 7. Voto pela reforma da sentença nos termos acima expostos. Recurso conhecido e provido. A súmula de julgamento
servirá de acórdão. VOTO DA RELATORA VENCIDO. A MAIORIA DOS MEMBROS DA TURMA RECURSAL PERMANENTE DOS JUIZADOS
ESPECIAIS, JULGOU PELO CONHECIMENTO E IMPROVIMENTO DO RECURSO DA RECORRENTE. MANTIDA A SENTENÇA EM TODOS
OS TERMOS E PELOS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. CUSTAS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS PELA RECORRENTE EM 20% SOBRE O
VALOR DA CONDENAÇÃO. Belém (PA), 10 de maio de 2017. ANA ANGELICA ABDULMASSIH OLEGÁRIO JUÍZA RELATORA DA TURMA
RECURSAL¿. O reclamante sustenta seu inconformismo afirmando que o acórdão recorrido é contrário ao disposto na Súmula n. 538 do STJ,
visto ter limitado em 10% a taxa de administração. Requer o deferimento de medida liminar para suspender o acórdão da Turma Recursal,
ora reclamada. Juntou documentos (fls. 08-11). Distribuído o feito, coube-me relatoria, com registro de entrada ao gabinete em 09.06.2017.
HOUVE IMPOSIÇÃO DE DILIGÊNCIAS AO PROCESSO EM ANÁLISE, para intimar o reclamante a instruir a reclamação com peças obrigatórias
aos deslinde da controvérsia, sob pena de a reclamação ser considerada manifestamente inadmissível. (Cf. fls. 14) Os autos retornaram ao
gabinete aos 05.07.2017, após o cumprimento da determinação. (cf. fls. 15- 242) É o relatório. D E C I D O A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA
EDINÉA OLIVEIRA TAVARES (RELATORA): O presente feito comporta julgamento monocrático, nos termos do art. 932, III do CPC, por se
tratar de reclamação manifestamente inadmissível. A Reclamação, se funda na resolução do STJ/GP n. 3 de 2016, os artigos 196 a 199 do
Regimento Interno deste Tribunal. Prelecionam Fredie Didier Jr eLeonardo Carneiro da Cunnha, que a reclamação é uma ação de competência
originária de tribunal, prevista na Constituição Federal, nas Constituições Estaduais, no CPC e em outra leis, que tem o objetivo de preservar a
competência e garantir a autoridade das decisões dos tribunais, bem como garantir a observância de decisão do STF em controle concentrado
de constitucionalidade, a observância de enunciado de súmula vinculante e de precedente proferido em julgamento de casos repetitivos ou em
incidente de assunção de competência. (Curso de Direito Processual Civil, 14º edição, 2017, ed.: Juspodivm, pág.: 610-611) O código de Processo
Civil, ampliou as hipóteses de cabimento da reclamação, vejamos: Art. 988. Caberá reclamação da parte interessada ou do Ministério Público
para: I - preservar a competência do tribunal; II - garantir a autoridade das decisões do tribunal; (...) III - garantir a observância de enunciado de
súmula vinculante e de decisão do Supremo Tribunal Federal em controle concentrado de constitucionalidade; (Redação dada pela Lei nº 13.256,
de 2016) (Vigência) (...) IV - garantir a observância de acórdão proferido em julgamento de incidente de resolução de demandas repetitivas ou
de incidente de assunção de competência; (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência) § 1º A reclamação pode ser proposta perante
qualquer tribunal, e seu julgamento compete ao órgão jurisdicional cuja competência se busca preservar ou cuja autoridade se pretenda garantir.
§ 2º A reclamação deverá ser instruída com prova documental e dirigida ao presidente do tribunal. § 3º Assim que recebida, a reclamação será
autuada e distribuída ao relator do processo principal, sempre que possível. § 4º As hipóteses dos incisos III e IV compreendem a aplicação
indevida da tese jurídica e sua não aplicação aos casos que a ela correspondam. (...) § 5º É inadmissível a reclamação: (Redação dada pela Lei
nº 13.256, de 2016) (Vigência) I - proposta após o trânsito em julgado da decisão reclamada; (Incluído pela Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência)
II - proposta para garantir a observância de acórdão de recurso extraordinário com repercussão geral reconhecida ou de acórdão proferido em
julgamento de recursos extraordinário ou especial repetitivos, quando não esgotadas as instâncias ordinárias. Houve alteração do RITJE/PA,
para a adequação do Código de Processo Civil-2015, que leciona em seu art. 196, IV, os casos envolvendo Turmas Recursais, vejamos: Art. 196.
Poderão as partes interessadas ou o Ministério Público propor reclamação quando: (...) IV - houver divergência entre acórdão prolatado por Turma
Recursal e a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, consolidada em incidente de assunção de competência e de resolução de demandas
repetitivas, em julgamento de recurso especial repetitivo e em enunciados das súmulas do STJ, bem como para garantir a observância de
precedentes. Nesse contexto, mostra-se descabida a reclamação interposta em face de Acórdão proferido pela Turma Recursal Permanente dos
Juizado Especiais, quando não demonstrada a inobservância de enunciado sumular e de precedente proferido em julgamento de casos repetitivos,
posto que, observo que o recorrente apenas aponta divergência entre o acórdão guerreado e a Súmula 538-STJ, sem adequar o precedente ao
caso concreto, por consequência, não atende aos requisitos do CPC-2015 e no Regimento Interno deste Tribunal, nem indica em sua petição,
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, consolidada em incidente de assunção de competência, em resolução de demandas repetitivas
ou julgamento de recurso especial repetitivo. No caso concreto, o autor realizou um contrato de consórcio com o recorrente, desistiu do negócio e
pediu a restituição dos valores pagos eindenização por danos morais, tendo em vista que o vendedor fez promessa ao autor de que, se pagasse
determinado valor, a contemplação se daria em, no máximo, trinta dias. Ou seja, a resolução contratual se deu por culpa da administradora, que
realizou propaganda enganosa ao consumidor conforme apurado em sentença e confirmado no acórdão proferido pela turma recursal permanente
do juizado. Configurado a propaganda enganosa e a desvantagem excessiva do consumidor frente ao outro contratante, devem as cláusulas
contratuais ser interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor (CDC, art. 47), motivando se afaste a incidência da Súmula 538 do
STJ. O reflexo objetivo do recorrente, em verdade, é adotar via processual inadequada como sucedâneo recursal, diante da sua inconformidade
com o resultado de julgamentos já realizados nos autos da ação originária. Nesse sentido, já decidiu o Tribunal de Justiça do Rio Grande do
Sul, vejamos: Ementa: RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL. ART. 988 DO CPC DE 2015. JULGADO ORIUNDO DAS TURMAS RECURSAIS
DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. MANIFESTA INADMISSIBILIDADE. UTILIZAÇÃO COMO SUCEDÂNEO RECURSAL. DESCABIMENTO.
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Descabida a reclamação, baseada no artigo 102, III, da CF e Resolução 02/2016, atualmente prevista no art. 988 do CPC/2015, apresentada em
face de julgado das Turmas Recursais dos Juizados Especiais Cíveis, quando direcionada para a Câmara de Função Delegada dos Tribunais
Superiores, pois não configuradas as hipóteses de seu cabimento, quais sejam, preservar e garantir a competência da jurisprudência do STJ,
consolidada em incidente de assunção de competência, resolução de demandas repetitivas, em recurso especial repetitivo ou enunciados de
Súmulas daquela Corte, pretendendo a parte reclamante, portanto, utilizá-la como sucedâneo recursal no caso. Inteligência dos artigos 988
do atual CPC/2015 e 35-A, § 2º, do RITJRGS. Precedente da Câmara da Função Delegada dos Tribunais Superiores. EXTINÇÃO LIMINAR
DO FEITO. (Reclamação Nº 70070666292, Câmara da Função Delegada dos Tribunais Superiores, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Carlos
Eduardo Zietlow Duro, Julgado em 09/08/2016) ISTO POSTO, NÃO CONHEÇO DA PRESENTE RECLAMAÇÃO AO JULGADO ORIUNDO DAS
TURMAS RECURSAIS DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS POR MANIFESTA INADMISSIBILIDADE E UTILIZAÇÃO COMO SUCEDÂNEO
RECURSAL. DESCABIMENTO. EXTINÇÃO LIMINAR DO FEITO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. P.R. intime-se a quem couber, inclusive ao
MM. Juízo Originário Cumprida as diligências de praxe e, após o transito em julgado da decisum, arquivem-se os autos. Serve esta decisão como
Mandado/Intimação/Ofício, para os fins de direito. P.R.I.C À Secretaria para as devidas providências. Belém, (PA), 18 de julho de 2017. Desa.
EDINÉA OLIVEIRA TAVARES Desembargadora Relatora
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911/69, cujo § 2º aboliu a faculdade de emenda da mora por parte do devedor fiduciante que, segundo a atual disciplina, só poderá desconstituir
a busca e apreensão pagando a integralidade da dívida pendente . Art 3º O Proprietário Fiduciário ou credor, poderá requerer contra o devedor
ou terceiro a busca e apreensão do bem alienado fiduciàriamente, a qual será concedida liminarmente, desde que comprovada a mora ou o
inadimplemento do devedor. § 1 Cinco dias após executada a liminar mencionada no caput , consolidar-se-ão a propriedade e a posse plena e
exclusiva do bem no patrimônio do credor fiduciário, cabendo às repartições competentes, quando for o caso, expedir novo certificado de registro
de propriedade em nome do credor, ou de terceiro por ele indicado, livre do ônus da propriedade fiduciária. (Redação dada pela Lei 10.931,
de 2004) § 2 No prazo do § 1 , o devedor fiduciante poderá pagar a integralidade da dívida pendente, segundo os valores apresentados pelo
credor fiduciário na inicial, hipótese na qual o bem lhe será restituído livre do ônus. (Redação dada pela Lei 10.931, de 2004) § 3 O devedor
fiduciante apresentará resposta no prazo de quinze dias da execução da liminar. (Redação dada pela Lei 10.931, de 2004) [grifou-se] Com
efeito, em contratos de Alienação Fiduciária, a purgação da mora com a inclusão das parcelas vencidas e a vencer é tema bastante controverso,
havendo, basicamente, dois posicionamentos que se divergem a respeito do tema. O primeiro trata da aplicabilidade do parágrafo segundo do
artigo 3º do Decreto-Lei nº 911/69, com nova redação dada pela Lei nº 10.931/2004. Para esta corrente, a restituição do bem ficaria condicionada
ao pagamento integral da dívida, englobando as parcelas vencidas e vincendas. Já o segundo posicionamento versa pela aplicabilidade das
normas estabelecidas no parágrafo segundo do artigo 54 do Código de Defesa do Consumidor. Neste entendimento, por se tratar de relação
de consumo, cabe ao consumidor, nos contratos de adesão, exercer a opção de postular pelo cumprimento do acordo avençado, ao invés de
resolver o contrato. Não obstante, a matéria já foi analisada pelo Superior Tribunal de Justiça, através do RECURSO ESPECIAL Nº 1.418.593 -
MS (2013"0381036-4), de relatoria do MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO, submetido à sistemática do art. 543 - C do CPC/1973, não abrindo
margens para digressões: ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ART.
543-C DO CPC. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. DECRETO-LEI N. 911"1969. ALTERAÇÃO INTRODUZIDA PELA LEI N. 10.931"2004.
PURGAÇÃO DA MORA. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE PAGAMENTO DA INTEGRALIDADE DA DÍVIDA NO PRAZO DE 5 DIAS APÓS
A EXECUÇÃO DA LIMINAR. 1. Para fins do art. 543-C do Código de Processo Civil: "Nos contratos firmados na vigência da Lei n. 10.931"2004,
compete ao devedor, no prazo de 5 (cinco) dias após a execução da liminar na ação de busca e apreensão, pagar a integralidade da dívida
- entendida esta como os valores apresentados e comprovados pelo credor na inicial -, sob pena de consolidação da propriedade do bem
móvel objeto de alienação fiduciária". 2. Recurso especial provido. O Código de Processo Civil nos ensina: Art. 927. Os juízes e os Tribunais
observarão: (...) III - os acórdãos em incidente de assunção de competência ou de resolução de demandas repetitivas e em julgamento de
recursos extraordinário e especial repetitivo. Neste sentido, vem curvando-se a jurisprudência TJPA Processo nº 0008270-94.2015.8.14.0301
DJe: 08/06/2017 Relatora: Maria de Nazaré Saavedra Guimarães APELAÇÃO CÍVEL EM AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO - PRELIMINAR:
CERCEAMENTO DE DEFESA, REJEITADA - PRELIMINAR: INÉPCIA DA INICIAL POR AUSÊNCIA DE JUNTADA DO CONTRATO SOCIAL DA
AUTORA, REJEITADA - PRELIMINAR: NULIDADE POR AUSÊNCIA DE NOTIFICAÇÃO DO REQUERIDO POR CARTÓRIO DA COMARCA DO
DEVEDOR, REJEITADA - MÉRITO: ABUSIVIDADE CONTRATUAL DAS CLAUSULAS CONTRATUAIS NÃO CONFIGURADA - PURGAÇÃO DA
MORA, NOS TERMOS DO ART. 3°, §2º DO DECRETO 911/1969 NÃO EFETIVADA - NECESSIDADE DE PAGAMENTO DO VALOR INTEGRAL 05
(CINCO) DIAS APÓS A EFETIVAÇÃO DA MEDIDA EXPROPRIATÓRIA - CONSOLIDAÇÃO DA POSSE E PROPRIEDADE DO BEM EM FAVOR
DA CREDORA - RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO - DECISÃO UNÂNIME. TJPA Processo nº 0035167-33.2013.8.14.0301 DJe: 10/04/2017
Relatora: Gleide Pereira de MouraEMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. BUSCA E APREENSÃO. PURGAÇÃO DA MORA. NECESSIDADE
DE SE EFETUAR O PAGAMENTO INTEGRAL DO VALOR DA DÍVIDA. art. 2º, §3º DO DECRETO-LEI N. 911/69. RECURSO PROVIDO. I -
Insurgiu-se o Agravante em face de decisão singular que deixou de especificar que a purgação da mora por parte da Agravada só ocorreria
mediante o pagamento integral da dívida. II - O §3º do art. 2º do Decreto-Lei n. 911/69 determina que diante do inadimplemento do contrato
firmado entre as partes, toda a obrigação é tida por vencida. Dessa forma, a decisão agravada merece ser reformada a fim de se adequar a
normativa mencionada. III - Recurso conhecido e provido TJ-SP - Apelação APL 40020802420138260482 SP 4002080-24.2013.8.26.0482 (TJ-
SP) Data de publicação: 07/07/2016 Ementa: ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA - AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO - Purgação da
mora - Pagamento que deve contemplar a integralidade da divida pendente, considerados os valores apresentados pelo credor fiducia´rio na
petic¸a~o inicial - Impossibilidade de restituição do bem livre de ônus - Multa legal - Somente devida no caso de sentença de improcedência
- Inteligência do art. 3 , § 6º , do Decreto-lei 911 /69. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA - RESTITUIÇÃO DO VALOR INTEGRAL DO
VEÍCULO À ÉPOCA DO LEILÃO - IMPOSSIBILIDADE - No caso de inadimplemento ou mora nas obrigações contratuais garantidas mediante
alienação fiduciária, o proprietário fiduciário poderá vender a coisa a terceiros, devendo aplicar o preço da venda no pagamento de seu crédito
e das despesas decorrentes e entregar ao devedor o saldo apurado, se houver, com a devida prestação de contas. Incidência do art. 2º , do
Decreto-Lei nº 911 , de 01 de outubro de 1969 - Exceção apenas à parcela paga quando o bem já se encontrava na posse do requerido,
que deverá ser restituída. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. TJ-PR - Agravo de Instrumento AI 15503361 PR 1550336-1 (Acórdão) (TJ-
PR) Data de publicação: 20/10/2016 Ementa: DECISÃO: Acordam os Desembargadores da 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado
do Paraná por unanimidade de votos em negar provimento ao agravo de instrumento. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - BUSCA E
APREENSÃO - ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA - INADIMPLENCIA DO CONTRATO - INTIMAÇÃO PARA PURGAÇÃO DA MORA -
AUSENCIA DE NULIDADES - NECESSÁRIA A PURGAÇÃO INTEGRAL DA DIVIDA - ART. 3º DO DECRETO-LEI N. 911 /1969 COM ALTERAÇÃO
INTRODUZIDA PELA LEI N. 10.931 /2004 - PRECEDENTES - DECISÃO MANTIDA - AGRAVO DE INSTRUMENTO DESPROVIDO. (TJPR - 7ª
C.Cível - AI - 1550336-1 - Região Metropolitana de Maringá - Foro Central de Maringá - Rel.: Luiz Antônio Barry - Unânime - - J. 11.10.2016) TJ-GO
- AGRAVO DE INSTRUMENTO AI 01809658820168090000 (TJ-GO) Data de publicação: 15/09/2016 Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO.
AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. PURGAÇÃO DA MORA. PAGAMENTO DA INTEGRALIDADE DA DÍVIDA. LIMINAR MANTIDA. 1. Na ação
de busca e apreensão, para elidir os efeitos da mora, o devedor tem que pagar a integralidade da dívida, que compreende as parcelas vencidas
e as vincendas. Caso contrario, restando devidamente caracterizada a mora (súmula n. 72/STJ), há respaldo para o deferimento integral da
medida liminar requestada na exordial. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. Depreende-se da análise dos documentos trazidos à colação,
notadamente, dos documentos de fls. 89/105 que a agravada efetuou o pagamento apenas das parcelas vencidas. Portanto, ao que tudo indica,
não cumpriu o disposto no § 2º do art. 3º do Decreto 911/69, bem como não observou a orientação constante no REsp Nº 1.418.593 - MS,
submetido à sistemática do art. 543 - C, do CPC/1973. Em juízo de prelibação entendo que o caso em comento se amolda ao 'leading case'
do REsp nº 1.418.593-MS. Assim, a devolução dos veículos apreendidos deve estar condicionada ao pagamento integral da dívida, a qual,
até o momento, não restou comprovada. Ante todo o exposto, nos termos do disposto no art. 1019, I c/c o art. 995, do CPC de 2015, defiro
o efeito suspensivo à decisão agravada, até o julgamento final pela Turma Julgadora. Intime-se a parte agravada, nos termos do disposto no
art. 1019 do CPC/2015, para que, responda no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao
julgamento do recurso. Comunique-se o juízo a quo desta decisão, consoante o disposto no art. 1019, I, do CPC. Em seguida, conclusos. Servirá
a presente decisão como mandado/ofício. Belém, 12 de julho de 2017. JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JUNIOR RELATOR - JUIZ
CONVOCADO
PROCESSO: 00193139620138140301 PROCESSO ANTIGO: 201430078762 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DIOGO
OLIVEIRA DE BRITO Ação: Apelação em: 20/07/2017 APELANTE:SAFRA LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A Representante(s):
CELSO MARCON (ADVOGADO) APELADO:MICHELLI APARECIDA Q. RIBEIRO. Conforme dispõe o Provimento nº 0006/2006 - CJRMB, fica
por este ato intimado o agravado, por meio de seu patrono, para apresentar manifestação ao agravo regimental interposto nestes autos, no prazo
legal. Belém, 18 de Julho de 2017
RESENHA: 20/07/2017 A 20/07/2017 - SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO - VARA: 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
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consta qualquer negativa por parte do Magistrado de 1º grau a respeito do deferimento ou indeferimento da Justiça Gratuita, razão pela deixo de
apreciar. Em análise não exauriente dos presentes autos, prima facie, não vislumbro a presença dos requisitos ensejadores à concessão de efeito
suspensivo pretendido, quais sejam: a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, considerando todas
as provas juntadas aos autos, inclusive em primeiro grau, em que se baseou o magistrado singular para deferir a liminar, ora recorrida. Nesse
sentido tem-se que, ab initio, com os elementos constantes dos autos, torna-se inviável, nesse momento, o deferimento da tutela pretendida pelo
recorrente, não havendo que se falar igualmente em condenação da recorrida, ora agravada, em pagamentos de alimentos em favor da menor,
ante a ausência de provas que demonstra sua capacidade financeira de arcar com os referidos alimentos.. Desta forma, entendo ausentes os
requisitos para a concessão do efeito pleiteado, razão pela qual INDEFIRO-O, nos termos do art. 1.019, I do Código de Processo Civil/2015,
ressalvando a possibilidade de revisão da decisão na ocorrência de fatos novos. Determino ainda que. 1. Deixo de comunicar o Juízo de origem
acerca da Decisão prolatada, nos termos do PA-MEM nº 2017/191172. 2. Outrossim, proceda a intimação da agravada, conforme previsto no art.
1.019, II, do CPC/15, para que, querendo, apresente contrarrazões ao Agravo de Instrumento no prazo de 15 (quinze) dias, sendo-lhe facultado
juntar cópia das peças que entender necessária ao julgamento do presente recurso. 3. Após, encaminhe-se os presentes autos à Procuradoria
de justiça para análise e parecer; Após, voltem-me conclusos. Considerando que, nos termos do art. 188 e art. 277 do CPC, os atos processuais
são válidos se realizados de modo que atinjam sua finalidade essencial, sirva cópia da presente como OFICIO/MANDADO. Belém/PA, 17 de
maio de 2017. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Desembargadora - Relatora.
PROCESSO: 00075794220178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE
SAAVEDRA GUIMARAES Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:BMW FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO
E INVESTIMENTO Representante(s): OAB 247.319 - CARLOS AUGUSTO TORTORO JUNIOR (ADVOGADO) AGRAVADO:STARFLEX
COMERCIO E SERVICOS LTDA EPP Representante(s): OAB 20269 - ADRIANA DANTAS NERY (ADVOGADO) INTERESSADO:RAVIERA
MOTORS COMERCIO E ADMINISTRACAO DE VEICULOS LTDA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
GABINETE DA DESª MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº.
0007579-42.2017.814.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0007579-42.2017.814.0000 AGRAVANTE: BMW FINANCEIRA S/A CRÉDITO
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO ADVOGADO: CARLOS AUGUSTO TORTORO JUNIOR, OAB/SP Nº 247.319 AGRAVADO: STARFLEX
COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA-EPP ADVOGADO: ADRIANA DANTAS NERY, OAB/PA Nº 20.269 INTERESSADO: RAVIERA MOTORS
COMÉRCIO E ADMINISTRAÇÃO DE VEÍCULOS LTDA. ADVOGADO: EVANDRO ANTUNES COSTA, OAB/PA Nº 11.138 EXPEDIENTE: 2ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO RELATORA: Desª. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Vistos, etc. Tratam os presentes autos de
Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo interposto por BMW FINANCEIRA S/A, CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
inconformado com a decisão proferida pelo Juízo da 3ª Vara Cível e Empresarial de Belém/PA, que, nos autos da Ação de Indenização por
Danos Morais e Materiais e Lucros Cessantes com pedido de tutela antecipada (Proc. n. 0000638-46.2017.814.0301), deferiu parcialmente o
pedido de tutela de urgência pleiteada para suspender qualquer cobrança relativamente aos contratos em discursão até decisão final do feito,
bem como o apensamento ao referido feito a Ação de Busca e Apreensão de nº 0594684-04.2016.814.0301, tendo como agravado STARFLEX
COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA - EPP e interessado RAVIEIRA MOTORS COMÉRCIO E ADMINISTRAÇÃO DE VEÍCULOS LTDA. Ab initio,
verifica-se que a agravante, ao instruir o presente recurso, deixou de juntar cópia da procuração do patrono da interessada, bem como a cópia
da Certidão de Intimação da decisão agravada, a fim de que se possa comprovar a tempestividade do Agravo. Ressalta-se a importância dos
referidos documentos serem juntados em cópias legíveis. Assim sendo, nos termos do art. 1.017, §3º c/c art. 932, parágrafo único, todos do
CPC/2015, intime-se a agravante, para, no prazo de 05 (cinco) dias, promover a complementação do Instrumento, sob pena de inadmissão.
Transcorrido o prazo, com ou sem manifestação do recorrente, retornem os autos conclusos, devidamente certificado. Publique-se. Intime-se.
Cumpra-se. Belém/PA, 17 de julho de 2017. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES
PROCESSO: 00076366020178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE
SAAVEDRA GUIMARAES Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVADO:MARIA AUGUSTA LIMA NOGUEIRA DE SA
AGRAVANTE:LILIAN DE CLAIREFONT DIAS REGIS Representante(s): OAB 13372 - ALINE DE FATIMA MARTINS DA COSTA (ADVOGADO)
OAB 18843 - KARLA THAMIRIS NORONHA TOMAZ (ADVOGADO) OAB 21577 - MARIA DO SOCORRO DIAS BOTELHO (ADVOGADO)
REPRESENTANTE:JOAO CAVALCANTE DE SA Representante(s): OAB 23219 - BIANCA PUTY PANTOJA (ADVOGADO) OAB 5441 - ANTONIO
CARLOS SILVA PANTOJA (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESª
MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 0007636-60.2017.814.0000
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0007636-60.2017.814.0000 AGRAVANTE: LILIAN DE CLAIREFONT DIAS REGIS ADVOGADOS: ALINE DE
FÁTIMA MARTINS DA COSTA, OAB/PA Nº 13.372 KARLA THAMIRIS NORONHA TOMAZ, OAB/PA Nº 18.843 MARIA DO SOCORRO DIAS
BOTELHO, OAB/PA Nº 21.577 AGRAVADA: MARIA AUGUSTA LIMA NOGUEIRA DE SÁ REPRESENTANTE: JOÃO CAVALCANTE DE SÁ
ADVOGADOS: BIANCA PUTY PANTOJA, OAB/PA Nº 23.219 ANTONIO CARLOS SILVA PANTOJA, OAB/PA Nº 5.441 EXPEDIENTE: 2ª TURMA
DE DIREITO PRIVADO RELATORA: Desª. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Vistos, etc. Tratam os presentes autos de Agravo de
Instrumento com Pedido de Efeito Suspensivo interposto por LILIAN DE CLAIREFONT DIAS REGIS inconformado com a decisão interlocutória
proferida pelo MM. Juízo da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém (fls. 13-14) que, nos autos da Ação de Obrigação de Fazer cumulada com Danos
Materiais e Morais (Proc. nº. 0761703-35.2016.814.0301) que, deferiu pedido de tutela provisória, com fundamento no art. 300 do CPC, para que
a requerida efetivasse a transferência da titularidade da taxa de ocupação perante o cadastro na SPU, bem como realize a transferência para
seu nome nos cadastros do IPTU, energia elétrica (CELPA) e fornecimento de água (COSANPA), tendo como ora agravada MARIA AUGUSTA
LIMA NOGUEIRA DE SÁ. Aduz o Agravante, que adquiriu o Imóvel, situado na Rua Jeronimo Pimentel nº 55, entre a Avenida Visconde de
Souza Franco e a travessa Almirante Wandekolk, no ano de 2007, por meio do Contrato de Compra e Venda (fls. 26-27). Alega que, o agravado
promoveu Resgate de Enfiteuse, através do Processo de Resgate 000790/2008, perante a Companhia de Desenvolvimento e Administração
da Área Metropolitana de Belém (CODEM), quitando a referida obrigação e consolidando sua propriedade plena. Assegura que, ao analisar o
pedido de antecipação de tutela, o Magistrado ad quo entendeu pela existência dos requisitos que, autorizam o deferimento da medida, para que
a agravante seja obrigada a transferir a titularidade da taxa de ocupação perante a SPU, bem como IPTU, Luz e Água. Esclarece que, na Ação
Civil Pública, intentada pelo Ministério Público Federal, Processo nº 0005185-52.2004.4.01.3900 o objeto era, exatamente, o questionamento da
aplicação e cobrança da taxa de ocupação de imóveis de Belém. Ressalta que a agravada deveria ter cumprindo com o requisito de recolhimento
do Laudêmio, nos moldes dos dispositivos da Lei nº 9.636/1998 combinado com o art. 33, do Decreto Lei nº 2.398/1897. Requer seja concedido o
efeito suspensivo, nos termos dos arts. 1.019, I, do CPC para suspender decisão proferida pelo Juízo ad quo, e, no mérito, seja dado provimento ao
presente recurso, para reformar a decisão recorrida, afim de afastar a obrigatoriedade da transferência para o nome da agravante da titularidade
da Taxa de Ocupação do Imóvel. Coube-me, por distribuição a relatoria do feito, conforme (fls. 101). É o relatório. DECIDO. Analisando os autos,
verifico que o pedido de efeito suspensivo se coaduna na suspensão da tutela de urgência deferida pelo Magistrado de 1º grau. Assim, em
cognição sumária, não verifico a presença do fumus boni iuris, entendido como a prova inequívoca que traduza a verossimilhança da alegação,
à vista do Registro de Imóveis - 2º Ofício (fls. 24) em que consta efetivação da venda do imóvel em questão, razão pela qual, teria o Magistrado
singular, determinado que a requerente, efetivasse a transferência da titularidade da taxa de ocupação perante o cadastro na SPU, bem como
realize a transferência para seu nome nos cadastros do IPTU, energia elétrica (CELPA) e fornecimento de água (COSANPA). O periculum in
mora, por sua vez, também nesta fase não estriba a concessão do efeito, uma vez que estar diante de modalidade inversa, porque a sustação
da Decisão recorrida levaria a mantença do nome do agravado, no cadastro de Dívida Ativa da União (fls. 48). Desta forma, entendo ausentes
os requisitos para a concessão do efeito pleiteado, razão pela qual INDEFIRO-O, nos termos do art. 1.019, I do Código de Processo Civil/2015,
ressalvando a possibilidade de revisão da decisão na ocorrência de fatos novos. Determino ainda que. 1. Deixo de comunicar, acerca desta
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
decisão, ao Juízo de origem, nos termos do PA-MEN Nº 2017/19117.art. 1.019, I, do CPC/15. 2. Intime-se o Agravado, na forma prescrita pelo
inciso II do art. 1.019 Após, voltem-me conclusos. Considerando que, nos termos do art. 188 e art. 277 do CPC, os atos processuais são válidos
se realizados de modo que atinjam sua finalidade essencial, sirva cópia da presente como OFICIO/MANDADO. Belém/PA, 17 de julho de 2017.
MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Desembargadora - Relatora.
PROCESSO: 00082930220178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE
SAAVEDRA GUIMARAES Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:T. L. H. Representante(s): OAB 17440 - VIVIANNE
SARAIVA SANTOS RAPOSO (ADVOGADO) AGRAVADO:J. R. C. Representante(s): OAB 5916 - JOAO JORGE HAGE NETO (ADVOGADO) .
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESª MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES
2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 0008293-02.2017.814.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº
0008293-02.2017.814.0000 AGRAVANTE: T. L. H. ADVOGADO: VIVIANE SARAIVA SANTOS RAPOSO, OAB/PA Nº 17.440 AGRAVADOS: J. R.
C. ADVOGADO: JOÃO JORGE HAGE NETO, OAB/PA Nº 5.916 EXPEDIENTE: 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO RELATORA: Desª. MARIA DE
NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Vistos, etc. Tratam os presentes autos de Agravo de Instrumento com Pedido de efeito suspensivo interposto
por T. L. H., inconformado com a decisão proferida pelo Juízo da Vara de Plantão Cível de Belém/PA (fls. 50) que, nos autos da Ação Cautelar
Satisfativa de Busca e Apreensão de Criança (Proc. nº. 0037695-98.2017.814.0301), revogou a liminar de Busca e Apreensão que havia sido
concedida em favor do genitor, entendendo que o exercício do direito de busca não poderia ser analisado em sede de Plantão Judicial, tendo
com ora agravada J. R. C. Aduz o agravante que, após o deferimento da Busca e Apreensão da criança, Oficial de Justiça teria tentado efetivar
a citação da requerida, no dia 23.06.2017, a qual, estando em sua residência e ciente dos termos da decisão, havia se negado em receber o
mandado, restando ao Oficial dar por citada a agravada. Esclarece que a requerida, ora agravada, enquanto escondia a criança, entrou cm pedido
de reconsideração da Busca e Apreensão em Plantão Judicial, que fora aceito e revogado a concessão da medida. Assevera que, o Juízo ad quo
incorreu em erro ao revogar a medida, uma vez que, a sentença está absolutamente válida e exequível, haja vista que o pai tem incontestável
direito de exercer sua visitação para com a filha. Requer seja deferido o efeito suspensivo, para modificar a decisão recorrida e, no mérito, seja
dado provimento ao recurso de Agravo de Instrumento para tornar, para a alteração do regime de visitação concedendo o pernoite da criança com
o pai, no período de 05 (cinco) dias corridos de visitação, bem como a majoração da multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) para R$ 5.000,00 (cinco
mil reais) em caso de descumprimento. Coube-me, por Distribuição, a relatoria do feito (fls. 87) É o relatório. DECIDO. Em análise não exauriente
dos presentes autos, prima facie, não vislumbro a presença dos requisitos ensejadores à concessão de efeito suspensivo pretendido, quais sejam:
a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, considerando todas as provas juntadas aos autos, inclusive
em primeiro grau, em que se baseou o magistrado singular para revogar a liminar deferida em favor do genitor, tendo, inclusive, ressaltado a
necessidade da demanda ser apreciada pelo Juízo da causa, tendo em vista a gravidade dos fatos que ensejaram a demanda. Nesse sentido tem-
se que, ab initio, com os elementos constantes dos autos, torna-se inviável, nesse momento, o deferimento do efeito pretendido pelo recorrente.
Desta forma, entendo ausentes os requisitos para a concessão do efeito pleiteado, razão pela qual INDEFIRO-O, nos termos do art. 1.019, I do
Código de Processo Civil/2015, ressalvando a possibilidade de revisão da decisão na ocorrência de fatos novos. Determino ainda que. 1. Deixo
de comunicar o Juízo de origem acerca da Decisão prolatada, nos termos do PA-MEM nº 2017/191172. 2. Outrossim, proceda a intimação dos
agravados, conforme previsto no art. 1.019, II, do CPC/15, para que, querendo, apresentem contrarrazões ao Agravo de Instrumento no prazo de
15 (quinze) dias, sendo-lhe facultado juntar cópia das peças que entender necessária ao julgamento do presente recurso. 3. Após, encaminhe-
se os presentes autos à Procuradoria de justiça para análise e parecer; Após, voltem-me conclusos. Considerando que, nos termos do art. 188
e art. 277 do CPC, os atos processuais são válidos se realizados de modo que atinjam sua finalidade essencial, sirva cópia da presente como
OFICIO/MANDADO. Belém/PA, 17 de maio de 2017. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Desembargadora - Relatora.
PROCESSO: 00085450520178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE
SAAVEDRA GUIMARAES Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:CARLEANE DE ARAUJO FRANCA DAS MERCES
Representante(s): OAB 17858 - DANIELLA MARTINS DE SOUZA (ADVOGADO) AGRAVADO:UNIVERSIDADE DA AMAZONIA - UNAMA
AGRAVADO:UNESPA- UNIAO DE ENSINO SUPERIOR DO PARA Representante(s): OAB 8975 - CLAUDIA DOCE SILVA COELHO DE SOUZA
(ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESª MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA
GUIMARÃES 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 0008545-05.2017.814.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO
Nº 0008545.05.2017.814.0000 AGRAVANTE: CARLENE DE ARAÚJO FRANÇA DAS MERCES ADVOGADO: DANIELLA MARTINS DE SOUZA,
OAB/PA Nº 17.858 AGRAVADAS: UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - UNAMA UNESPA - UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DO PARÁ ADVOGADA:
CLAÚDIA DOCE SILVA COELHO DE SOUZA, OAB/PA Nº 8.975 EXPEDIENTE: 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO RELATORA: Desª. MARIA
DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES MONOCRÁTICA Tratam os presentes autos de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo
interposto por CARLENE DE ARAÚJO FRANÇA DAS MERCÊS inconformado com a decisão proferida em audiência pelo Juízo da 11ª Vara Cível
e Empresarial de Belém/PA, nos autos da Ação de Indenização por Danos Morais e Materiais (Proc. n. 0372302-98.2016.814.0301), condenou a
autora ao pagamento de multa de 2% (dois por cento) sobre o valor da causa, nos termos do art. 334, §8º, do NCPC, nos seguintes termos: (...)
Considerando a ausência injustiçada da parte autora, apesar de devidamente intimada, através de seu advogado, conforme Certidão de fls. 73,
motivo pelo qual, com fulcro no art. 334, §8º, aplico multa de 2% (dois por cento) sobre o valor da causa a parte autora, que deverá ser revertida em
favor do Estado. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que o advogado da parte apresente contestação e junte poderes. (...). Inconformado o
autor, ora agravante, interpôs o presente recurso, pugnando pela reforma do decisum, oportunidade em que requer, em síntese, que seja afastada
a multa aplicada, em atenção ao deferimento do benefício da gratuidade já garantido a requerente. Em análise preliminar aos pressupostos de
cabimento recursal, verifico que, no caso em apreço, a decisão impugnada foi prolatada em audiência realizada na data de 23.05.2017. Induvidoso,
portanto, que o presente recurso deve ser analisado à luz do novo CPC, inclusive, como orientou o E. STJ ao expedir o enunciado administrativo nº
3, in verbis: "Enunciado administrativo número 3: Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos a decisões publicadas a partir
de 18 de março de 2016) serão exigidos os requisitos de admissibilidade recursal na forma do novo CPC.". O novo ordenamento legal processual
determinou quais são as decisões interlocutórias suscetíveis de impugnação através de agravo de instrumento, em rol taxativo estabelecido em
seu art. 1015, in verbis: "Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: I - tutelas provisórias;
II - mérito do processo; III - rejeição da alegação de convenção de arbitragem; IV - incidente de desconsideração da personalidade jurídica; V
- rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação; VI - exibição ou posse de documento ou coisa; VII
- exclusão de litisconsorte; VIII - rejeição do pedido de limitação do litisconsórcio; IX - admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros; X
- concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo os embargos à execução; XI - redistribuição do ônus da prova nos termos do art.
373, § 1o; XII - (VETADO); XIII - outros casos expressamente referidos em lei. Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra
decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo
de inventário." Nesta esteira, insta esclarecer que a decisão aplicou a multa prevista no Art. 334 § 8º do CPC/2015 e, assim, não se enquadra
nas hipóteses recorríveis por Agravo de Instrumento. Nesse sentido, esclarecem Teresa Arruda Alvim Wambier e outros (Breves Comentários
ao Novo Código de Processo Civil, Revista dos Tribunais, 2ª Tiragem, São Paulo, 2015, p. 2.250/2.251) que: "(...) O CPC/2015, não só altera as
hipóteses de cabimento para o Agravo de Instrumento, como também extingue a figura do agravo retido. Releva apenas ressaltar que, contra as
decisões que não ensejam o agravo na forma instrumentada, não ocorrerá a preclusão, podendo a parte, sem qualquer outro ato anterior, atacá-
las na apelação ou em contrarrazões. (...) O rol previsto nos incisos e parágrafo único do art. 1.015 do CPC/2015 aparentemente é taxativo. Se
assim for, não poderá ser utilizado tal recurso em uma hipótese não prevista em lei. (...) Eventual extensão do rol para outras hipóteses talvez
venha com o tempo. Tal análise caberá a doutrina e a jurisprudência, apesar de parecer que a intenção do legislador foi a de realmente elaborar
um rol taxativo para o cabimento do recurso de Agravo de Instrumento." Sobre o tema: EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. RELAÇÃO DE
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
CONSUMO. DECISÃO VERGASTADA SOB A EXEGESE DO NOVO CPC. DECISUM QUE APLICOU A MULTA PREVISTA NO ART. 334 § 8º
DO CPC/2015. AGRAVO DE INSTRUMENTO QUE NÃO MERECE SER CONHECIDO. DECISÃO QUE NÃO É PASSÍVEL DE RECURSO POR
SE ENCONTRAR FORA DO ROL TAXATIVO DO ART. 1015 DO CPC/2015. AGRAVO QUE SE MOSTRA MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL.
NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO. (TJRJ - Agravo de Instrumento nº 00363217320168190000, Relator(a): Des.(a) Fábio Uchoa Pinto de
Miranda Montenegro, 20ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 31/08/2016, publicação em 02/09/2016). (Negritou-se). Com efeito, a decisão não é
passível de reforma por Agravo de Instrumento, uma vez que não está inserida expressamente no rol do Art. 1015 do novo CPC, nem é caso de
autorização por lei própria (inc. XIII do referido artigo). DISPOSITIVO Ante o exposto, NÃO CONHEÇO do Agravo de Instrumento, na forma do
art. 932, III do NCPC, por ser manifestamente inadmissível. Oficie-se ao MM. Juízo de Origem, dando-lhe conhecimento da presente decisão.
Belém/PA, 17 de julho de 2017. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Desembargadora-Relatora.
PROCESSO: 00090656220178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE
SAAVEDRA GUIMARAES Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 ENCARREGADO:MAURO CESAR LISBOA DOS SANTOS
Representante(s): OAB 17055 - BRUNA CRISTINA SILVA (ADVOGADO) INTERESSADO:CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SA
Representante(s): OAB 12358 - FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ DAS NEVES (ADVOGADO) INTERESSADO:IDIOS CONFECCOES LTDA
Representante(s): OAB 9162 - JACKSON ANDRE DE SA (ADVOGADO) INTERESSADO:BANCO BRADESCO SA Representante(s): OAB
21483 - CLAYTON MOLLER (ADVOGADO) OAB 22189 - OSIRIS ANTINOLFI FILHO (ADVOGADO) OAB 6686 - CARLA SIQUEIRA
BARBOSA (ADVOGADO) INTERESSADO:ESPLANADA INDUSTRIA E COMERCIO DE COLCHOES LTDA Representante(s): OAB 15201-
A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) INTERESSADO:KOMLOG IMPORTACAO LTDA Representante(s): OAB
29415-A - MELISE CEZIMBRA MELLO (ADVOGADO) INTERESSADO:ASICS BRASIL , DISTRIBUICAO E COMERCIO DE ARTIGOS
ESPORTIVOS LTDA Representante(s): OAB 138436 - CELSO DE FARIA MONTEIRO (ADVOGADO) INTERESSADO:BANCO AMAZONIA SA
Representante(s): OAB 7535 - SAMUEL NYSTRON DE ALMEIDA BRITO (ADVOGADO) INTERESSADO:COOPERSHOES COOPERATIVA
DE CALÇADOS E COMPONENTES JOANETENSE LTDA Representante(s): OAB 66000 - MORGANA CRISTINA TONDIN VIEIRA
(ADVOGADO) AGRAVANTE:MATISSE PARTICIPACOES S/A Representante(s): OAB 15188-A - TADEU ALVES SENA GOMES (ADVOGADO)
INTERESSADO:M C DE L MACHADO - ME Representante(s): OAB 18529 - VITOR DE ALENCAR LIMA MESQUITA (ADVOGADO)
INTERESSADO:NORTE REFRIGERACAO LTDA Representante(s): OAB 5596 - TITO EDUARDO VALENTE DO COUTO (ADVOGADO)
INTERESSADO:BANCO SANTANDER BRASIL S.A. Representante(s): OAB 234123 - MARCELO GODOY MAGALHAES (ADVOGADO) OAB
324000 - LUIS MARCELO BARTOLETTI (ADVOGADO) OAB 324700 - BRUNO PEREZ SANDOVAL (ADVOGADO) INTERESSADO:BANCO
DO BRASIL S.A Representante(s): OAB 14194 - CELIO ROBERTO DA SILVA LEAO (ADVOGADO) OAB 24494-B - SAYMON FRANKLLIN
MAZZARO (ADVOGADO) INTERESSADO:CAMBUCI S/A Representante(s): OAB 97954 - ALEXSSANDRA MARIA MARGARITA LA REGINA
(ADVOGADO) AGRAVADO:F PIO CIA LTDA INTERESSADO:DERMIWIL INDUSTRIA PLASTICA LTDA Representante(s): OAB 214198 -
ELAINE SERGENT ZACCARELLA (ADVOGADO) INTERESSADO:NORTE SHOPPING BELEM S/A Representante(s): OAB 15188-A - TADEU
ALVES SENA GOMES (ADVOGADO) INTERESSADO:SILVIO DA SILVA MARTIRES INTERESSADO:DASS NORDESTE CALCADOS E
ARTIGOS ESPORTIVOS LTDA Representante(s): OAB 13801 - RICARDO HOPPE (ADVOGADO) INTERESSADO:CALESITA INDUSTRIA
DE BRINQUEDOS LTDA Representante(s): OAB 6.519 - JOSE ELVES MORASTONI (ADVOGADO) INTERESSADO:ITABUNA TEXTIL S/A
Representante(s): OAB 180.586 - LEANDRO MARCANTONIO (ADVOGADO) INTERESSADO:ELIANE FERREIRA DIAS AGRAVADO:LOJAS
VISAO COMERCIO DE ARTIGOS DE VESTUARIO E MAGAZINE LTDA INTERESSADO:M K ELETRODOMESTICOS LTDA MONDIAL
Representante(s): OAB 18693-A - TAYLISE CATARINA ROGERIO SEIXAS (ADVOGADO) INTERESSADO:TECHNOS DA AMAZONIA
INDUSTRIA E COMERCIO SA Representante(s): OAB 100377 - ROBSON DA SILVA NEVES (ADVOGADO) OAB 162.797 - ISABELA
MOREIRA DERZI (ADVOGADO) INTERESSADO:MÓVEIS RUDNICK S.A Representante(s): OAB 5.891 - ARLETE KIRSTEN (ADVOGADO)
OAB 1752 - ALDINO KIRSTEN (ADVOGADO) AGRAVADO:WWRA ADMINISTRADORA DE NEGOCIOS E CARTEIRA DE COBRANCA LTD
Representante(s): OAB 3312 - CLOVIS CUNHA DA GAMA MALCHER FILHO (ADVOGADO) OAB 18941 - RENAN VIEIRA DA GAMA
MALCHER (ADVOGADO) INTERESSADO:SUGAR SHOES LTDA Representante(s): OAB 20329 - DRIELE BASTOS MENDES (ADVOGADO)
OAB 19520 - CESAR ROBERTO ENDRES (ADVOGADO) INTERESSADO:CALCADOS PEGADA NORDESTE Representante(s): OAB 40.212
- HERIVELTO PAIVA (ADVOGADO) INTERESSADO:CALCADOS PEGADA NORDESTE LTDA Representante(s): OAB 40.212 - HERIVELTO
PAIVA (ADVOGADO) INTERESSADO:REEBOK PRODUTOS ESPORTIVOS BRASIL LTDA Representante(s): OAB 222988 - RICARDO
MARFORI SAMPAIO (ADVOGADO) INTERESSADO:TELEFONICA BRASIL S/A Representante(s): OAB 266486 - OMAR MOHAMAD SALEH
(ADVOGADO) OAB 313.863 - DIOGO SAIA TAPIAS (ADVOGADO) INTERESSADO:UBIRATAN INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECCOES
LTDA Representante(s): OAB 5496 - CARLOS HENRIQUE DA ROCHA CRUZ (ADVOGADO) INTERESSADO:FABIO NAZARENO DA SILVA
QUEIROZ Representante(s): OAB 17836 - ALEXANDRA BERNARDES GALDEZ DE ANDRADE (ADVOGADO) OAB 21487 - ARETUSA
BERNARDES GAMA NUNES (ADVOGADO) INTERESSADO:ITATIAIA MOVEIS SA Representante(s): OAB 16844-A - IVAN MERCEDO DE
ANDRADE MOREIRA (ADVOGADO) INTERESSADO:CIA HERING Representante(s): OAB 143.56B - ANDRE PERUZZOLO (ADVOGADO)
OAB 16235 - RICARDO PEREIRA PORTUGAL GOUVEA (ADVOGADO) INTERESSADO:PLUMATEX COLCHOES INDUSTRIAL LTDA
Representante(s): OAB 14943 - ANDRE LUIZ IGNACIO DE ALMEIDA (ADVOGADO) ENVOLVIDO:ASSOCIACAO PARTAGE SHOPPING
PARAUAPEBAS INTERESSADO:MUNDIAL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS E CONSUMO LTDA Representante(s): OAB 266.934 -
FERNANDA BOLDARINI SPOLADOR (ADVOGADO) INTERESSADO:ATLAS INDUSTRIA DE ELETRODOMESTICOS LTDA Representante(s):
OAB 60.072 - VANESSA PIACENTINI (ADVOGADO) INTERESSADO:NEORUBBER INDUSTRIA DE SANDALIAS LTDA Representante(s):
OAB 9162 - JACKSON ANDRE DE SA (ADVOGADO) INTERESSADO:COTEMINAS SA Representante(s): OAB 228269 - ALVARO SILVA
BOMFIM (ADVOGADO) OAB 202.349 - KELLY CRISTINA PEREIRA DOS SANTOS (ADVOGADO) OAB 113.031 - CARLOS ALBERTO
ARIKAWA (ADVOGADO) INTERESSADO:FREE ACTION MONTADORA DE BICICLETAS LTDA Representante(s): OAB 14826 - DANTE
AGUIAR AREND (ADVOGADO) INTERESSADO:LUNELLI COMERCIO DE VESTUARIO LTDA Representante(s): OAB 15271 - CRISTIAN
RODOLFO WACKERHAGEN (ADVOGADO) INTERESSADO:BRANDILI TEXTIL LTDA Representante(s): OAB 9596 - MARCELO MURITIBA
DIAS RUAS (ADVOGADO) INTERESSADO:MASH INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Representante(s): OAB 274.307 - FERNANDO KOIN
KROUNSE DENTES (ADVOGADO) OAB 23.254 - ABRAO LOWENTHAL (ADVOGADO) INTERESSADO:ORACON COMERCIO E IND DE
CONFECCOES EIRELI Representante(s): OAB 22725 - ERIKA RAFAELLY DOS SANTOS VILAÇA (ADVOGADO) OAB 143.711 - MARCELLO
BENEVIDES PEIXOTO (ADVOGADO) INTERESSADO:ANDRIELLO SA INDUSTRIA E COMERCIO Representante(s): OAB 76.944 - RONALDO
CORREA MARTINS (ADVOGADO) OAB 215.737 - EDNEI ALVES MANZANO FERRARI (ADVOGADO) TERCEIRO:CONFECCOES VEGGI
LTDA INTERESSADO:AFINCO COMÉRCIO DO VESTUÁRIO LTDA Representante(s): OAB 164998 - FABIO ALEXANDRE S DE ARAUJO
(ADVOGADO) INTERESSADO:SCW COMERCIO VAREJISTA E SERVICOS DE INFORMATICA Representante(s): OAB 8097 - ELMANO
MARTINS FERREIRA (ADVOGADO) INTERESSADO:TUCURUI EMPR PARTIC NEG IMOBILIARIOS E CONST LTDA Representante(s):
OAB 2965 - JOSE LOBATO MAIA (ADVOGADO) INTERESSADO:VALBERTO CASTRO ARAUJO Representante(s): OAB 9109 - JOSE
OSVALDO RUFINO PEREIRA (ADVOGADO) INTERESSADO:VANESSA SUELLEN FERREIRA MARQUES INTERESSADO:A A INDUSTRIA E
COMERCIO DE CALCADOS EIRELI ME Representante(s): OAB 42.511 - GREGORI LUIZ DALBOSCO (ADVOGADO) INTERESSADO:CROMUS
EMBALAGENS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Representante(s): OAB 100.306 - ELIANA MARTINEZ (ADVOGADO) OAB 209.510 - JOAO
VIEIRA RODRIGUES (ADVOGADO) INTERESSADO:GALZERANO INDUSTRIA DE CARRINHOS E DE BERCOS LTDA Representante(s): OAB
6788 - MARCIA ANDREA CELSO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 3177 - MAURO MENDES DA SILVA (ADVOGADO) INTERESSADO:MOVEIS B P
LTDA Representante(s): OAB 6788 - MARCIA ANDREA CELSO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 3177 - MAURO MENDES DA SILVA (ADVOGADO)
TERCEIRO:BANCO DAYCOVAL SA Representante(s): OAB 131646 - SANDRA KHAFIF DAYAN (ADVOGADO) INTERESSADO:MATREZAN
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
INDUSTRIA DE MOVEIS LTDA Representante(s): OAB 6788 - MARCIA ANDREA CELSO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 3177 - MAURO
MENDES DA SILVA (ADVOGADO) INTERESSADO:INDUSTRIA DE CALCADOS DIAN PATRIS LTDA ME Representante(s): OAB 16392 -
ALFREDO DA SILVA LISBOA NETO (ADVOGADO) INTERESSADO:BRASFORMA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Representante(s): OAB
128341 - NELSON WILLIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) INTERESSADO:J M AZEVEDO SANTOS Representante(s): OAB 13273 -
FABIO AUGUSTO HAGE SOARES (ADVOGADO) INTERESSADO:JOAO BATISTA GOMES DE OLIVEIRA INTERESSADO:MARCOS OTAVIO
ALCANTARINO NUNES INTERESSADO:CRISTIANE DINIZ PORFIRIO INTERESSADO:NATALIA DA LUZ CARDOSO TERCEIRO:INDUSTRIA
E COMERCIO DE CALADOS S SANTOS LTDA TERCEIRO:IND E COM DE CALCADOS S SANTOS LTDA INTERESSADO:REALLY
INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECCOES EIRELI EPP Representante(s): OAB 32.985 - FRANCISCO FERNANDES DA SILVA
(ADVOGADO) OAB 31.576 - JORDANA DE FARIA PENA (ADVOGADO) OAB 47.985 - PAULA MATOS PRAXEDES (ADVOGADO)
INTERESSADO:LUNELLI TEXTIL NORDESTE LTDA Representante(s): OAB 15271 - CRISTIAN RODOLFO WACKERHAGEN (ADVOGADO)
INTERESSADO:GET ONE IMPORTACAO E EXPORTACAO DE CONFECCOES LTDA Representante(s): OAB 219267 - DANIEL DIRANI
(ADVOGADO) INTERESSADO:GS COMERCIO INTERNACIONAL LTDA Representante(s): OAB 11.817 - VINICIUS BROCCO SARCINELLI
(ADVOGADO) OAB 9.995 - ANA PAULA WOLKERS MEINICKE (ADVOGADO) OAB 15.732 - LAURA MARIA DE SOUZA PESSOA (ADVOGADO)
INTERESSADO:YINS BRASIL COMERCIO INTERNACIONAL LTDA Representante(s): OAB 2.472 - VANUZA VIDAL SAMPAIO (ADVOGADO)
INTERESSADO:CAUDURO INDUSTRIA E COMERCIO DE VESTUARIO LTDA Representante(s): OAB 61.941 - OTTONI RODRIGUES BRAGA
(ADVOGADO) INTERESSADO:GAJANG CONFECCOES LTDA Representante(s): OAB 113.975 - CIRO AUGUSTO DE GENOVA (ADVOGADO)
INTERESSADO:MK ELETRODOMESTICOS MONDIAL SA Representante(s): OAB 18693-A - TAYLISE CATARINA ROGERIO SEIXAS
(ADVOGADO) INTERESSADO:MIRAFLORES COMERCIO DE ARTIGOS PARA PRESENTES LTDA Representante(s): OAB 208.840 - HELDER
CURY RICCIARDI (ADVOGADO) INTERESSADO:LEVI STRAUSS DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Representante(s): OAB
139854 - JOAO GUILHERME MONTEIRO PETRONI (ADVOGADO) INTERESSADO:MENTSH CONFECCOES LTDA Representante(s): OAB
157.136 - MARIA ROSARIO GOMES DA ROCHA (ADVOGADO) OAB 153.342 - MARCELO MENIN (ADVOGADO) OAB 235.177 - RODRIGO
ALEXANDRE LAZARO PINTO (ADVOGADO) OAB 338.970 - WILLIAN LOPES DE ALBUQUERQUE (ADVOGADO) INTERESSADO:MCJU
INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECCOES LTDA Representante(s): OAB 17421 - SAMUEL GAERTNER EBERHARDT (ADVOGADO)
INTERESSADO:DANDARA INDUSTRIA DE CALCADOS LTDA Representante(s): OAB 215.015 - ROGERIO MARTINS ALCALAY (ADVOGADO)
OAB 383.967 - LARISSA R BESSELER (ADVOGADO) INTERESSADO:RCF MACHADO ME Representante(s): OAB 18529 - VITOR DE
ALENCAR LIMA MESQUITA (ADVOGADO) INTERESSADO:TUCURUI EMPREENDIMENTOS PARTICIPACOES NEGOCIOS Representante(s):
OAB 2965 - JOSE LOBATO MAIA (ADVOGADO) INTERESSADO:JOSE DOMINGOS COSTA Representante(s): OAB 11540 - THIAGO
COSTA LOPES (ADVOGADO) INTERESSADO:IMB TEXTIL SA Representante(s): OAB 220485 - ANDRE MENDES ESPIRITO SANTO
(ADVOGADO) INTERESSADO:PUMA SPORTS LTDA Representante(s): OAB 236.205 - SANDRO DANTAS CHIARADIA JACOB (ADVOGADO)
INTERESSADO:MARCELA TATHIANE SIQUEIRA DE SOUZA Representante(s): OAB 1648 - MARIA ROSANGELA DA SILVA COELHO
DE SOUZA (ADVOGADO) INTERESSADO:COLIBRI INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS LTDA Representante(s): OAB 12.855 - JOSE
MANOEL GARCIA FERNANDES (ADVOGADO) INTERESSADO:ST MODAS INDUSTRIA E COMERCIO DE MODAS SA Representante(s):
OAB 115.892 - CARLOS EDUARDO CAMPOS ELIA (ADVOGADO) INTERESSADO:ALINE FELIX CAVALCANTE Representante(s): OAB
14043 - SILVIA CRISTINA LOBATO REGO (ADVOGADO) OAB 21884 - LUIZE ALESSANDRA SILVA VALENTE (ADVOGADO) OAB 22887
- MANOEL BARBOSA SILVA (ADVOGADO) INTERESSADO:LINA NAVARRO DE CASTROME Representante(s): OAB 89501 - CANDIDO
JOSE MONTEIRO DE CASTRO NETO (ADVOGADO) INTERESSADO:CIANI DE SOUSA FERNANDES INTERESSADO:JOSIRENE CASTRO
DO NASCIMENTO Representante(s): OAB 8967-B - ALESSANDRO REIS E SILVA (ADVOGADO) INTERESSADO:LUFTOV PRODUTOS
OTICOS LTDA Representante(s): OAB 7413 - JOSE ALIPIO SILVA DE LIMA (ADVOGADO) INTERESSADO:LIAN GEORGE MELLO DE
JESUS INTERESSADO:RAWLLISON ALESSANDRO CARDOSO MACHADO INTERESSADO:SERATTO INDUSTRIA E COMERCIO DE
CALCADOS LTDA Representante(s): OAB 270347 - REGINA MACIEL RAUCCI UBIALI (ADVOGADO) OAB 181614 - ANA CRISTINA GHEDINI
CARVALHO (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESª MARIA DE NAZARÉ
SAAVEDRA GUIMARÃES AGRAVO DE INSTRUMENTO: Proc. n°. 0009065-62.2017.8.14.0000 AGRAVANTE: MATISSE PARTICIPAÇÕES S/
A ADVOGADOS: TADEU ALVES SENA GOMES, OAB/PA 15.188-A; RENATA ÍSIS DE AZEVEDO REIS, OAB/PA 17.278; CAMILLA SOUSA
CORRÊA, OAB/PA 25.274 AGRAVADOS: F. PIO E CIA LTDA; WWRA ADMINISTRADORA DE NEGÓCIOS E CARTEIRA DE COBRANÇAS
LTDA (GRUPO VISÃO) ADVOGADOS: CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER FILHO, OAB/PA 3.312; RENAN VIEIRA DA GAMA MALCHER,
OAB/PA 18.941 RELATORA: DESA. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES EXPEDIENTE: 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Tratam os
presentes autos de Agravo de Instrumento com pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal, interposto por MATISSE PARTICIPAÇÕES S/
A, contra decisão interlocutória proferida pelo Juízo da 13ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital/Pa que, nos autos da RECUPERAÇÃO
JUDICIAL (Proc. nº. 0721626-81.2016.8.14.0301), deferiu a alienação de bens imóveis pertencentes à recuperanda, no total de R$ 22.763.980,00
(vinte e dois milhões, setecentos e sessenta e três mil e novecentos e oitenta reais), tendo como ora agravados F. PIO E CIA LTDA; WWRA
ADMINISTRADORA DE NEGÓCIOS E CARTEIRA DE COBRANÇAS LTDA (GRUPO VISÃO). Ab initio, verifica-se que a agravante, ao instruir
o presente recurso, deixou de juntar cópia da procuração outorgada aos advogados da empresa agravante, documento obrigatório, nos termos
do art. 1.017, inciso I do CPC/2015. Assim sendo, nos termos do art. 1.017, §3º c/c art. 932, parágrafo único, todos do CPC/2015, intime-se a
agravante, para, no prazo de 05 (cinco) dias, promover a complementação do Instrumento. Transcorrido o prazo, com ou sem manifestação da
recorrente, retornem os autos conclusos, devidamente certificado. Publique-se. Intime-se. Belém, 17 de julho de 2017. Desa. MARIA DE NAZARÉ
SAAVEDRA GUIMARÃES Relatora
PROCESSO: 00092007420178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE
SAAVEDRA GUIMARAES Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:IRAN DE SOUZA SALIBA AGRAVANTE:ROSANA
CRISTINA SILVA SALIBA Representante(s): OAB 19735 - BRUNO ALEX SILVA DE AQUINO (ADVOGADO) AGRAVADO:ARIMAR MENEZES
DA SILVA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESª MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA
GUIMARÃES AGRAVO DE INSTRUMENTO PROC. Nº. 0009200-74.2017.8.14.0000 AGRAVANTES: IRAN DE SOUZA SALIBA e ROSANA
CRISTINA SILVA SALIBA ADVOGADOS: BRUNO ALEX SILVA DE AQUINO, OAB/PA 19735 AGRAVADO: ARIMAR MENEZES DA SILVA
RELATORA: DESA. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES EXPEDIENTE: 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Tratam os presentes
autos de Agravo de Instrumento com pedido de antecipação de tutela, interposto por IRAN DE SOUZA SALIBA e ROSANA CRISTINA SILVA
SALIBA, contra decisão interlocutória proferida pelo Juízo da 6ª Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital/Pa que, nos autos de AÇÃO
REINVINDICATÓRIA (Proc. nº. 0023503-63.2017.8.14.0301), indeferiu o pedido de justiça gratuita, tendo como ora agravado ARIMAR MENEZES
DA SILVA. Ab initio, verifica-se que o agravante, ao instruir o presente recurso, deixou de juntar cópia da decisão agravada, bem como cópia
da certidão de intimação da decisão agravada, documentos obrigatórios e necessários para que se possa conhecer dos fundamentos expostos
no decisum vergastado e ainda aferir a tempestividade recursal. Ressalta-se a importância dos referidos documentos serem juntados em cópias
legíveis. Assim sendo, nos termos do art. 1.017, §3º c/c art. 932, parágrafo único, todos do CPC/2015, intime-se o agravante, para, no prazo de
05 (cinco) dias, promover a complementação do Instrumento. Transcorrido o prazo, com ou sem manifestação do recorrente, retornem os autos
conclusos, devidamente certificado. Publique-se. Intime-se. Belém, 17 de julho de 2017. Desa. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES
Relatora
PROCESSO: 00092847520178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE
SAAVEDRA GUIMARAES Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:EDMILSON MOREIRA VERAS JUNIOR
Representante(s): OAB 1795-A - SIDNEI RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 6459 - ALEX ANDREY LOURENCO SOARES (ADVOGADO)
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
AGRAVADO:REQUERIDOS DESCONHECIDOS. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESª
MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES AGRAVO DE INSTRUMENTO PROC. Nº. 0009284-75.2017.8.14.0000 AGRAVANTE: EDMILSON
MOREIRA VERAS JUNIOR ADVOGADO: ALEX ANDREY LOURENÇO SOARES, OAB/PA 6.459; SIDNEI RODRIGUES, OAB/PA 1795-A
AGRAVADOS: REQUERIDOS DESCONHECIDOS RELATORA: Desª. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES EXPEDIENTE: 2ª TURMA
DE DIREITO PRIVADO Vistos, etc. Tratam os presentes autos de Agravo de Instrumento com pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal,
interposto por EDMILSON MOREIRA VERAS JUNIOR, contra decisão interlocutória proferida pelo Juízo da 10ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca da Capital/Pa que, nos autos de AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE (Proc. nº. 0021360-04.20178.14.0301), indeferiu a liminar
possessória requerida pelo autor, por não ter restado demonstrado o exercício efetivo da posse anterior e a prática do esbulho possessório dos
réus, tendo como ora agravados REQUERIDOS DESCONHECIDOS. Alega a agravante que é legítimo proprietário e possuidor do apartamento
localizado no Edifício "Santa Lúcia", situado na Avenida Nazaré, nº. 982, imóvel no qual fora adquirido do antigo proprietário, Senhor Murilo José
Maués Lira, pela importância de R$ 320.000,00 (trezentos e vinte mil reais). Aduz que no Contrato de Compra e Venda, declarou a concessão
de posse completa do imóvel pelo período de 02 (dois) anos ao vendedor acima citado, ressaltando que o direito de posse era exclusivo ao
Senhor Murilo, com cláusula de exclusão, em caso de morte do beneficiário. Esclarece que após o falecimento do Senhor Murilo, ocorrido em
19/12/2016, recebeu as chaves do seu apartamento da Senhora Vera Lúcia Koury Maués, tomando posse do mesmo, iniciando de imediato
os reparos estruturais no apartamento. Entretanto, alega que no dia 10/04/2017, ao chegar no local, percebeu que a fechadura da porta da
cozinha estava danificada e acabou por descobrir que haviam duas pessoas no local, que por sua vez se identificaram como seguranças e que
estavam no imóvel para guardá-lo, uma vez que o mesmo pertencia aos herdeiros do Senhor Murilo Lira. Afirma que devido a posse ilegítima
dos ocupantes do imóvel, não restou alternativa senão ingressar com uma ação reintegratória, ressaltando que se encontram presentes todos
os requisitos previstos no art. 561 do CPC, inexistindo motivos para que a liminar de reintegração fosse indeferida. Requer, liminarmente, a
reintegração de posse, para que o recorrente seja devidamente reintegrado na posse do imóvel em litígio e, ao final, a ratificação da liminar
possessória concedida. Regularmente distribuído, coube-me a relatoria do feito (fls. 82). Em análise preliminar, observa-se que o ora agravante
não trouxe nada de novo a fim de fragilizar a decisão agravada, considerando não ter restado demonstrado, a priori, a configuração de todos os
requisitos estabelecidos no art. 561 do CPC. Numa análise não exauriente, comungo do entendimento do Juízo de 1º grau, de que o recorrente
não se desincumbiu de delimitar a sua posse e o esbulho possessório dos réus. Desta feita, restando ausentes os requisitos ensejadores para
concessão da tutela de urgência, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal pleiteado, até o pronunciamento definitivo da 2ª
Turma de Direito Privado. Intimem-se os agravados, nos termos do art. 1019, inciso II do CPC/2015, para que, querendo, respondam no prazo
de 15 (quinze) dias, sendo-lhes facultado juntarem cópias das peças que entenderem conveniente. Transcorrido o prazo legal, com ou sem
manifestação dos agravados, devidamente certificado, remetam-se os autos à Procuradoria de Justiça, para emissão de Parecer. Após, retornem-
se os autos conclusos. Publique-se. Intime-se. Belém, 17 de julho de 2017 Desa. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Relatora
PROCESSO: 00093038120178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE
SAAVEDRA GUIMARAES Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:ESPOLIO DE MANOEL CAVALCANTE DA SILVA
AGRAVADO:MANOEL PINTO FEITOSA Representante(s): HELIO ANTONIO MACHADO (ADVOGADO) BEATRIZ APARECIDA MACHADO
(ADVOGADO) REPRESENTANTE:SILVIO CAVALCANTE DA SILVA . Nos termos do art. 10 combinado com parágrafo único do art. 932, ambos
do Código de Processo Civil e art. 1017, §1° do mesmo Diploma Legal, fixo prazo de 05 (cinco) dias úteis para complementação do recurso, com
a juntada da Procuração outorgada pelo Espólio de Manoel Cavalcante da Silva ao seu patrono, acompanhada do Termo de Compromisso do
Inventariante, em que pese a juntada às fls. 167 de Procuração do representante de per si, sob pena de não conhecimento. Publique-se. Intimem-
se. Belém (PA), 17 de julho de 2017. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Desembargadora - Relatora
PROCESSO: 00167597820068140301 PROCESSO ANTIGO: 201130114684 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
PRESIDENTE DO TRIBUNAL Ação: Apelação em: 20/07/2017 APELANTE:JOSE A. MELO / JOSE ALVES MELO Representante(s): OAB
5555 - FERNANDO AUGUSTO BRAGA OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 5555 - FERNANDO AUGUSTO BRAGA OLIVEIRA (ADVOGADO)
APELADO:KELLOGG BRASIL E CIA / KELLOG BRASIL LTDA Representante(s): OAB 20666-A - GUSTAVO GONÇALVES GOMES
(ADVOGADO) CASSIO CHAVES CUNHA (ADVOGADO) CARLOS ROBERTO SIQUEIRA CASTRO E OUTROS (ADVOGADO) OAB 20666-
A - GUSTAVO GONÇALVES GOMES (ADVOGADO) CASSIO CHAVES CUNHA (ADVOGADO) CARLOS ROBERTO SIQUEIRA CASTRO
E OUTROS (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COORDENADORIA DE RECURSOS
EXTRAORDINÁRIOS E ESPECIAIS PROCESSO Nº 0016759-78.2006.814.0301 RECURSO ESPECIAL RECORRENTE: JOSE A MELO
RECORRIDO: KELLOG BRASIL LTDA Trata-se de recurso especial interposto por JOSE A MELO, com fundamento no artigo 105, inciso III,
alíneas "a" e "c", da Constituição Federal, contra os vv. acórdãos no. 165.564 e 171.840, assim ementados: Acórdão 165.564 (FLS. 1.002/1.004)
"APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. NATUREZA DE REPAÇÃO CIVIL. PRAZO PRESCRICIONAL PREVISTO NO ARTIGO 206, §3º,
V, CC/2002. REGRA DE TRANSIÇÃO PREVISTA NO ARTIGO 2028 DO MESMO CODEX. PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO. AÇÃO AJUIZADA
APÓS O DECURSO DO PRAZO PRESCRICIONAL. MANTIDA A DECISÃO. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. 1 ? Apesar de ter intitulado
a ação como de cobrança, em verdade a natureza desta é de reparação civil por ato ilícito, já que o que pretende o apelante com o ajuizamento
da ação é indenização por supostos danos a si causados e não a cobrança de valores devidos em decorrência do contrato. 2 - Desse modo,
indubitável que a natureza da ação ajuizada pela parte é de reparação civil e não de cobrança de valores. Assim, deve-se aplicar ao caso a
regra do artigo 206, §3º, V, do Código Civil de 2002, a qual prescreve o prazo de três anos de prescrição para pretensão de reparação civil (art.
2028 CC/2002). 3 - Tendo em vista que a rescisão do contrato foi realizada em 26/08/2001 (doc. fl. 31) e que o Código Civil entrou em vigor em
11/01/2003, forçoso é concluir que se operou a prescrição, já que ação foi ajuizada apenas em 18/09/2006, quando deveria ter sido proposta
até 11/01/2006. 4 - Recurso Conhecido e Improvido". (2016.04046183-91, 165.564, Rel. JOSE MARIA TEIXEIRA DO ROSARIO, Órgão Julgador
2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO, Julgado em 2016-10-03, Publicado em 2016-10-05). Acórdão 171.840 (FLS. 1.023/1.024-v) "EMBARGOS
DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. INEXISTENCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE E CONTRADIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E
IMPROVIDO. 1. Os embargos de declaração constituem recurso de efeito devolutivo de argumentação vinculada, ou seja, tal recurso só pode ser
manejado quando tenha o intuito de suprir eventual lacuna havida no julgado, desde que provocada por omissão, contradição ou obscuridade. 2.
No caso em apreço não houve qualquer omissão ou contradição passível de integração ou aclaramento, sendo manifesto o intuito do embargante
em rediscutir a matéria já decidida por esta Corte na apelação. 3. O embargante tenta novo julgamento para a causa, tentando adequar o
entendimento desta corte ao exposto em seu recurso, o que não é possível em sede de embargos de declaração, cujos requisitos são específicos.
4. Recurso conhecido e improvido". (2017.01061971-63, 171.840, Rel. JOSE MARIA TEIXEIRA DO ROSARIO, Órgão Julgador 2ª TURMA DE
DIREITO PRIVADO, Julgado em 2017-03-07, Publicado em 2017-03-20). Em suas razões recursais, a recorrente aponta violação ao artigo 206,
§5º, do CC e 344, do CPC. Aponta dissídio jurisprudencial. Não forma apresentadas contrarrazões, conforme certidão de fl. 1.060. É o breve
relatório. Decido. Verifico, in casu, que o insurgente satisfez os pressupostos de cabimento relativos à legitimidade, regularidade de representação,
tempestividade e interesse recursal, inexistindo fato impeditivo ou extintivo ao direito de recorrer. Preparo devidamente recolhido à fl. 1.040. Não
obstante estarem preenchidos os pressupostos recursais extrínsecos, o recurso não reúne condições de seguimento. Explico. DA SUPOSTA
VIOLAÇÃO AO ARTIGO 206, §5º, DO CC. Sustenta o recorrente que o Acórdão vergastado violou o dispositivo supramencionado, quando julgou
prescrita a ação proposta, por aplicar o prazo prescricional de 03 (três) anos, previsto no artigo 206, §3º, V, do CC. Isto porque, ao contrário
do afirma a Câmara Julgadora, a ação ajuizada pelo recorrente não teria natureza indenizatória, mas, sim, de cobrança de dívida líquida, por
quebra ilegal de contrato, cujo prazo prescricional seria de 05 (cinco) anos, nos termos do artigo 206, §5º, I, do CC. Pois bem. Sobre a questão,
o Tribunal de Justiça do Estado do Pará entendeu não haver nos autos nenhum relato de inexecução de negócio jurídico ou de pagamento a
menor do valor devido a título de rescisão contratual, inexistindo pretensão de cobrança de dívida líquida, mas apenas pleitos de indenização por
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
danos materiais, morais e lucros cessantes, em decorrência de abuso de direito e de suposto ato ilícito. Por esta razão, considerou que, apesar
de a ação proposta ter sido intitulada com ação de cobrança em verdade a natureza desta seria de reparação civil por ato ilícito, já que o que
pretendia o autor era a indenização por supostos danos a si causados e não cobrança de valores devidos em decorrência do contrato. Ora, rever
o entendimento da Corte Estadual no que concerne ao entendimento acerca da natureza da ação proposta, quando sua decisão se fundamenta
em elementos contidos nos autos, implicaria inevitavelmente na revisão do acervo fático-probatório, o que encontra óbice no enunciado sumular
nº 7 da Corte Superior, segundo o qual: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.". Neste sentido: "AGRAVO
REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS
E MORAIS. 1. VALOR DA CAUSA. SOMATÓRIO DOS VALORES CONSTANTES DOS PEDIDOS FORMULADOS. BENEFÍCIO ECONÔMICO
PRETENDIDO. ACÓRDÃO RECORRIDO EM CONSONÂNCIA COM O ENTENDIMENTO DESTA CORTE. PRECEDENTES. SÚMULA 83/STJ.
2. NATUREZA DA AÇÃO. REVISÃO. SÚMULA 7/STJ. 3. AGRAVO IMPROVIDO. (...) 3. Ademais, tendo a Corte local apurado, por meio dos
elementos contidos nos autos, que os pedidos formulados da forma como foram feitos não têm o condão de descaracterizar a natureza da ação que
é de indenização por danos materiais e morais, o acolhimento das razões da recorrente demandaria o reexame dos elementos fático-probatórios
dos autos, o que encontra óbice intransponível imposto pela Súmula 7 do STJ. (...)". (AgRg no AREsp 791.149/MS, Rel. Ministro MARCO
AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 15/12/2015, DJe 05/02/2016). (Grifei). DA SUPOSTA VIOLAÇÃO AO ARTIGO 334, DO
CPC (EQUIVALENTE AO ARTIGO 319, CPC/73) Aduz o recorrente que houve violação ao artigo 334, do CPC, uma vez que a contestação foi
apresentada intempestivamente, sem que houvesse a aplicação da pena de revelia ao réu. Alega que o A.R. de citação foi juntado aos autos no dia
29/11/2006, devidamente assinado (fls. 870/871), razão pela qual o início da fluência do prazo se deu no dia 30/11/2006, findando em 14/12/2006,
afirma que, contudo, a contestação somente foi protocolada em 20/12/2006, 05 (cinco) dias após o exaurimento do prazo, ou seja, totalmente
intempestiva. Ora, para que o Superior Tribunal de Justiça reveja o entendimento firmado pela Corte Estadual e aplique a pena de revelia, nos
moldes pleiteados pelo recorrente, inevitável seria a análise do acervo fático-probatório, o que encontra óbice no enunciado sumular nº 7 da Corte
Superior, segundo o qual: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.". Neste sentido: "CIVIL E PROCESSUAL
CIVIL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. REVELIA DO RECORRENTE. ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO AO ART. 535 DO CPC. INEXISTÊNCIA. REEXAME
DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. DECISÃO RECORRIDA QUE NÃO MERECE
REPARO. INADMISSIBILIDADE. "4. É evidente que, para modificar o entendimento firmado no acórdão recorrido, seria necessário exceder as
razões colacionadas no acórdão vergastado, o que demanda incursão no contexto fático-probatório dos autos, vedada em Recurso Especial,
conforme Súmula 7 do STJ: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja Recurso Especial". 5. Quanto à apontada divergência
jurisprudencial, esta deve ser comprovada, cabendo a quem recorre demonstrar as circunstâncias que identificam ou assemelham os casos
confrontados, com indicação da similitude fática e jurídica entre eles.(...)" (REsp 1659502/RJ, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA
TURMA, julgado em 02/05/2017, DJe 12/05/2017). (Grifei). DO DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL No tocante à admissão fundada no artigo 105,
III, "c", da CF, sob o argumento que a decisão recorrida apresentou dissonância como o entendimento perfilhado pelo STJ, entendo não ser
possível, pois o recorrente não preencheu os requisitos exigidos para sua ascensão à instância especial. Sobre a forma de comprovação do
dissídio pretoriano, a orientação do Superior Tribunal de Justiça é no sentido de ser "indispensável a transcrição de trechos do relatório e do
voto dos acórdãos recorrido e paradigma, realizando-se o cotejo analítico entre ambos, com o intuito de bem caracterizar a interpretação legal
divergente. O desrespeito a esses requisitos legais e regimentais (art. 1.029, § 1º, do NCPC e art. 255 do RI/STJ) impede o conhecimento do
Recurso Especial com base na alínea "c" do inciso III do art. 105 da Constituição Federal". (AgRg no REsp 1505852/SC, Rel. Ministro HERMAN
BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 24/03/2015, DJe 31/03/2015), in verbis: "(...). 1. Apesar da embargante ter trazido cópia integral
dos acórdãos tidos como paradigmas, não cuidou a mesma de realizar o devido cotejo analítico a fim de identificar, inequivocamente, o dissídio
jurisprudencial e a similitude fática entre os acórdãos confrontados. Precedente: AgRg nos EAREsp 421.905/SP, Rel. Ministro Herman Benjamin,
Corte Especial, DJe 4/8/2015. 2. Agravo regimental não provido" (AgRg nos EREsp 1491618/SC, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, CORTE
ESPECIAL, julgado em 19/08/2015, DJe 02/09/2015) . "(...)1. Nos termos da jurisprudência reiterada desta Corte Superior, a comprovação
da divergência jurisprudencial exige o cotejo analítico entre os julgados confrontados e a demonstração da similitude fática, partindo-se de
quadro fático semelhante, ou assemelhado, para conclusão dissonante de julgamento quanto ao direito federal aplicável. 2. Na espécie, o
recorrente não comprovou a divergência, nos termos exigidos pelo art. 255, §§ 1º e 2º, do RISTJ. (...) 5. Agravo regimental a que se nega
provimento". (AgRg nos EAREsp 591.669/RS, Rel. Ministro OG FERNANDES, CORTE ESPECIAL, julgado em 20/04/2016, DJe 29/04/2016).
Ademais, ainda que superado tal óbice, é entendimento da Colenda Corte Especial que a incidência da Súmula 7 do STJ nas questões
controversas apresentadas é prejudicial também para a análise do dissídio jurisprudencial, impedindo o seguimento do recurso especial pela
alínea "c" do permissivo constitucional. Neste sentido, confira-se o seguinte julgado: "PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. AGRAVO
INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. ENUNCIADO ADMINISTRATIVO 3/STJ. CONTRATO ADMINISTRATIVO. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA.
PREVIDÊNCIA SOCIAL. EXAME DE CLÁUSULAS DO CONVÊNIO. IMPOSSIBILIDADE EM SEDE DE RECURSO ESPECIAL. MATÉRIA
FÁTICO-PROBATÓRIA. SÚMULAS 5 E 7/STJ. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL. ANÁLISE PREJUDICADA. IMPUGNAÇÃO DO VALOR
FIXADO A TÍTULO DE VERBA HONORÁRIA. REVISÃO. IMPOSSIBILIDADE. REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO DOS AUTOS.
SÚMULA 7/STJ. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO. "(...) 4. A incidência da Súmula 7 do STJ nas questões controversas apresentadas é,
por consequência, prejudicial para a análise de apontado dissídio jurisprudencial, e impede o seguimento do presente recurso pela alínea c
do permissivo constitucional. (...)" (AgInt no REsp 1586912/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em
25/10/2016, DJe 07/11/2016). (Grifei). Diante do exposto, verificada a aplicação do enunciado sumular nº. 7 da Corte Superior, nego seguimento
ao recurso especial, pelo juízo regular de admissibilidade. Publique-se. Intimem-se. Belém (PA), Desembargador RICARDO FERREIRA NUNES
Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará PRI.M.72 Página de 5
PROCESSO: 00512926020108140301 PROCESSO ANTIGO: 201430077855 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDINEA
OLIVEIRA TAVARES Ação: Apelação em: 20/07/2017 APELADO:GAFISA S/A APELADO:ALPHAVILLE BELEM EMPREENDIMENTOS
IMOBILIARIOS LTDA Representante(s): OAB 169451 - LUCIANA NAZIMA (ADVOGADO) OAB 18717 - STEFANO RIBEIRO DE SOUSA
COSTA (ADVOGADO) APELANTE/APELADO:HELNESON DAS CHAGAS MENEZES Representante(s): OAB 4852 - CARMEN LUCIA BRAUN
QUEIROZ (ADVOGADO) APELADO/APELANTE:CIALBELEM LANÇAMENTOS IMOBILIARIOS LTDA Representante(s): OAB 13919 - SAULO
COELHO CAVALEIRO DE MACEDO PEREIRA (ADVOGADO) . 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM
APELAÇÃO Nº 0051292-60.2010.8.14.0301(2014.3.007785-5) COMARCA DE ORIGEM: BELÉM EMBARGANTE: CIABELEM LANÇAMENTOS
IMOBILIÁRIOS. ADVOGADO: SAULO CAVALEIRO DE MACEDO PEREIRA OAB/PA: 13.919 EMBARGADO: HELNESON DAS CHAGAS
MENEZES ADVOGADO: CARMEM LUCIA BRAUN QUEIROZ OAB/PA: 4.852 EMBARGADA: DECISÃO MONOCRÁTICA DE FLS. 281-284.
RELATORA: DESA. EDINÉA OLIVEIRA TAVARES EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO.
INOCORRÊNCIA. AUSÊNCIA DE QUAISQUER DOS VÍCIOS DO ART. 1.022 DO NCPC. MERO INCONFORMISMO EM RELAÇÃO AO
CONTEÚDO DECISÓRIO. PRETENSÃO DE REDISCUTIR QUESTÕES EXAMINADAS E DECIDIDAS. DESCABIMENTO. EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO REJEITADOS. 1. A obtenção de efeitos infringentes somente é possível, excepcionalmente, nos casos em que, reconhecida a
existência de um dos defeitos elencados nos incisos do mencionado art. 535, do CPC-73, atualmente previstas nos art. 1.022 do CPC-2015,
para alteração do julgado e que seja consequência inarredável de sua correção, e/ou nas hipóteses de erro material ou equívoco manifesto,
que, por si só, sejam suficientes para a inversão do julgado. 2. Mostra-se inviável a alteração do decisum recorrido, na via dos embargos de
declaração, na medida em que deste não se configura qualquer vício e/ou erro material capaz de serem corrigidos por meio de embargos
de declaração. 3. Constatado que a pretensão veiculada nas razões do recurso se limita à rediscussão e reexame no decisum embargado e
que, em momento algum o Embargante logrou demonstrar a existência de omissão, contradição ou obscuridade, a medida que se impõe é a
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rejeição dos declaratórios, inclusive para fins de prequestionamento. 4. Evidencia do manifesto interesse protelatório na resolução da causa.
Embargos de Declaração Rejeitados. DECISÃO MONOCRÁTICA A EXCELENTÍSSIMA SENHORA DESEMBARGADORA EDINÉA OLIVEIRA
TAVARES (RELATORA): Trata-se de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO oposto por CIABELEM LANÇAMENTOS IMOBILIÁRIOS objetivando
a reforma da decisão monocrática de fls. 281-284, publicada no Diário de Justiça de 08.09.2016, que conheceu e proveu o recurso de
apelação interposto por HELNESON DAS CHAGAS MENEZES em face do embargante, reformando o interlocutório proferido pelo juízo de
1º grau, para determinar o pagamento de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a títulos de danos morais, pela inscrição do embargado no SPC e
SERASA. Em breve histórico, o embargante sustém que a decisão apresenta omissão, porque com a reforma do decisum de primeiro grau
não foram especificadas as modificações nos honorários sucumbenciais. Assim, quer ver sanada a alegada omissão que diz existir na decisão
embargada. Ao final, pugna por atribuição de efeito modificativo aos presentes embargos com a alteração da decisão em seu elemento material
e constitutivo. A certidão de fls. 297-298, porta fé de não ter havido manifestação do embargado. É o Relatório. D E C I D O A EXCELENTÍSSIMA
SENHORA DESEMBARGADORA EDINÉA OLIVEIRA TAVARES (RELATORA): Satisfeitos os pressupostos de admissibilidade recursal, conheço
dos Embargos de Declaração eis que foram opostos tempestivamente em observância do prazo previsto no artigo 536 do Código de Processo
Civil-73. Procedo ao julgamento na forma monocrática conforme artigo 1.024, § 1º do CPC-2015, considerando que trata de Embargos de
Declaração opostos em face do decisum monocrático de fls. 281-284. É certo que os embargos de declaração são oponíveis quando há na
decisão os vícios elencados no art. 535 do antigo Código de Processo Civil-73, atualmente previstas nos art. 1.022 do CPC-2015, para, alteração
do julgado e que lhe seja consequência inarredável de sua correção, e/ou nas hipóteses de erro material ou equívoco manifesto, que, por si só,
sejam suficientes para a inversão do julgado. In Casu, inexiste a alegada violação do art. 535 do CPC-73, atualmente previstas nos art. 1.022 do
CPC-2015, para a alteração e/ou correção do julgado. Em verdade, a insatisfação do embargante decorre de questão decidida contrária aos seus
objetivos, fato que demonstra o mero inconformismo em relação ao conteúdo decisório, posto que a prestação jurisdicional foi dada na medida da
pretensão deduzida, como se depreende da análise do r. decisum recorrido. Para evitar tautologia, reproduzo na íntegra a decisão guerreada: "A
EXMA. SRA. DESEMBARGADORA EDINÉA OLIVEIRA TAVARES (RELATORA): Tratam-se de APELAÇÕES CÍVEIS interpostas por HELNESON
DAS CHAGAS MENEZES e CIABELEM LANÇAMENTOS IMOBILIÁRIOS objetivando a reforma da decisão proferida pelo MM. Juízo de Direito
da 2ª Vara Cível da Comarca de Belém, que julgou parcialmente os pedidos iniciais, em AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E
MATERIAIS COM PLEITO DE TUTELA ANTECIPADA, movida pelo primeiro apelante, EDILSON CARLOS DA CUNHA MODESTO, contra a
segunda apelante. Em breve histórico, na origem às fls. 03-09, narra o autor, doravante nominado primeiro apelante, que firmou contrato com as
empresas CIABELEM LANÇAMENTOS IMOBILIÁRIOS, GAFISA S/A e ALPHAVILLE BELEM EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA, para
aquisição de empreendimento imobiliário denominado Alphaville, nesta cidade, tendo pago parte do negócio em cheque que totaliza o valor de R$
24.781,31 (vinte quatro mil, setecentos e oitenta e um reais e trinta e um centavos). Prossegue, sustentando que as empresas não apresentaram
o contrato de compra e venda, cujo preço final é de R$ 187.591,44 (cento e oitenta e sete mil, quinhentos e noventa e um reais e quarenta e quatro
centavos), para assinatura, cujos os cheques já foram compensados em favor das empresas, motivando o pleito de indenização por danos morais
e materiais. Em contestação às fls. 35-53 e 129-144, as empresas demandadas, arguiram preliminar de inépcia da inicial e ilegitimidade passiva
e impossibilidade de deferimento de tutela antecipada. No mérito, afirmam pela ausência dos requisitos do dever de indenizar eis que o contrato
não foi assinado por desídia do autor/recorrente. Deferida antecipação de tutela, para retirar o nome do autor/recorrente dos órgãos de proteção
ao credito e/ou abster-se de inscrevê-lo (fls. 168) Em audiência de instrução e julgamento o feito foi sentenciado às fls. 186-188, momento em
que o togado singular, julgou parcialmente procedente o pleito, apenas para ratificar a tutela antecipada concedida e condenar as demandadas
a devolução do valor já pago. Embargos de declaração às fls. 192-197 e 198-200), acolhidos em parte, para especificar o quantum devido por
cada demandada. (fls. 215). Inconformado, o autor, primeiro apelante HELNESON DAS CHAGAS MENEZES, em suas razões às fls. 201-209,
requereu a reforma da sentença para ver deferido o pleito de dano moral. Dentre as demandadas apenas a empresa CIABELEM LANÇAMENTOS
IMOBILIÁRIOS LTDA apresentou apelação e, em suas razões recursais às fls. 216-223, aduziu a necessidade de reforma do decisum singular
que lhe condenou a pagar, ao autor/recorrente o valor de R$ 1.087,25 (hum mil, oitenta e sete reais e vinte e cinco centavos), alegando que se o
negócio deixou de ser realizado, por razões alheias a sua vontade eis que apenas prestava serviço a GAFISA S/A. GAFISA S/A e ALPHAVILLE
SPE 10 EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA, vieram aos autos comprovar o cumprimento da sentença na parte que lhes coube. (fls.
228-232). Os recursos foram recebidos no duplo efeito, exceto no que diz respeito a tutela antecipada (fls. 235). Contrarrazões às fls. 236-254
e 256-265, respectivamente. O feito foi distribuído ao Des. Leonam Gondim da Cruz Junior em março-2014. O Ministério Público, instado a se
manifestar, declinou sua atuação, por entender que a matéria não comporta atuação de controle ministerial (fls. 270-271). Redistribuído, coube-me
a relatoria do feito. As partes foram intimadas para audiência de conciliação, em segundo grau, porém restou infrutífera tentativa de acordo. (fls.
276-277). É o relatório. D E C I D O A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA EDINÉA OLIVEIRA TAVARES (RELATORA): Satisfeitos os pressupostos
processuais viabilizadores de admissibilidade recursal, conheço do presente Recurso de Apelação. Passo a apreciá-lo, procedendo ao julgamento
na forma monocrática por se tratar de matéria cristalizada no âmbito da jurisprudência pátria e, deste E. Tribunal. Inexistindo preliminares a serem
examinadas, passo a análise do mérito. NO MÉRITO: A quaestio juris arguida diante a esta Instancia Revisora versa sobre pedido de indenização
por danos material e moral. DA APELAÇÃO DE HELNESON DAS CHAGAS MENEZES Assiste razão ao apelo. A presente demanda deve ser
analisada sob a égide do CDC, instituído pela Lei nº 8.078/90, que em seu artigo 2º, estabeleceu como sendo consumidor toda pessoa física
ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final, pois, na hipótese em discussão restou caracterizada a relação de
consumo. O autor, ora primeiro apelante, firmou promessa de compra e venda com as apeladas, para aquisição de imóvel e, lhes repassou,
através da segunda apelante, 4 (quatro) cheques totalizando R$ 29.130,32 (vinte e nove mil, cento e trinta reais e trinta e dois centavos). Desse
valor foi descontado R$ 24.781,31 (vinte e quatro mil, setecentos e oitenta e um reais e trinta e um centavos), referente aos três primeiros cheques.
Passados dois meses, procurou o poder judiciário para resolução do negócio eis que as apeladas não entraram em contato para assinatura do
contrato e anexos, conforme documentos de fls. 16. Pois bem, verifica-se que com os descontos dos cheques o negócio jurídico se concretizou,
motivo pelo qual as apeladas alegaram em audiência que, sendo o negócio efetivado, seria dever o autor, primeiro apelante em assinar o contrato,
não o fazendo por pura desídia. No caso em comento, ainda que fosse dever do primeiro apelante, buscar soluções para formalizar o negócio, não
poderiam as apeladas negativar o seu nome junto aos Órgãos de proteção ao crédito, sem documento hábil para tal, ou seja, não poderia proceder
a inscrição em SPC e SERASA com base em documento inicial que não consta assinatura do promitente comprador. Agindo assim, as apeladas
optaram por correr esse risco de suportar as sanções advindas deste ato. Diferentemente, do alegado pelo togado singular, que não vislumbrou o
dano moral, este resta configurado quando da inscrição do nome do autor junto aos órgãos restritivos de crédito, pois tal inscrição fora indevida,
posto que o contrato entabulado entre as partes não foi formalizado por ausência de assinatura. Resta claro a partir do documento de fls. 16 que
as apeladas entrariam em contato para a formalização do negócio, porém, não há nos autos qualquer comprovação de que envidaram esforços
em localizar o autor para assinar o contrato, ônus do qual não se desincumbiu, ante ao que determina o Código Consumerista. Transcrevo a parte
do documento de fl. 16, para melhor compreensão. "Declaro que fui cientificado que comparecerei em local e horário indicado pela CIA no prazo
de 03 (três) dias corridos contados de aviso telefônico ou qualquer outro meio de comunicação, para fim de assinar o contrato e seus anexos".
Portanto, a negativação foi indevida o que dá azo a indenização por dano moral. Nesse sentido vejamos a jurisprudência: AGRAVO REGIMENTAL
NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. INSCRIÇÃO INDEVIDA. CADASTRO DE INADIMPLENTES. INDENIZAÇÃO. DANO MORAL. VALOR
ARBITRADO. RAZOABILIDADE. 1. Segundo a jurisprudência desta Corte, é razoável o valor do dano moral fixado em até 50 (cinquenta) salários
mínimos para os casos de inscrição inadvertida em cadastros de inadimplentes, devolução indevida de cheques, protesto incabível e outras
situações assemelhadas. 2. A fixação da indenização por danos morais baseia-se nas peculiaridades da causa. Assim, afastando-se a incidência
da Súmula nº 7/STJ, somente comporta revisão por este Tribunal quando irrisória ou exorbitante, o que não ocorreu na hipótese dos autos, em que
o valor foi arbitrado em R$ 20.000,00 (vinte mil reais). Precedentes. 3. Agravo regimental não provido". (AgRg no AREsp 403.397/SC, Rel. Ministro
Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 21/11/2013, publicado no DJe em 29/11/2013). Todavia, a indenização por dano moral
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deve ser fixada mediante prudente arbítrio do Juiz, de acordo com os princípios da razoabilidade e proporcionalidade, observada a finalidade
compensatória, a extensão do dano experimentado e, o grau de culpabilidade do agente. Deve ainda, constituir exemplo didático para o ofensor,
de que a sociedade e o Direito repugnam a conduta violadora, porque é incumbência do Estado defender e resguardar a dignidade humana.
Na espécie, analisadas as peculiaridades do caso concreto, tais como a condição social das partes, o prejuízo experimentado, bem como as
lesões sofridas, considero que a indenização por dano moral fixada em R$ 2.000,00 (dois mil reais) condiz com o grau da ofensa, de maneira
que tal valor atende aos princípios da proporcionalidade e razoabilidade. Nessa toada, procedente o pedido, excluo a condenação em honorários
advocatícios imposta pelo juízo singular. DA APELAÇÃO DE CIABELEM LANÇAMENTOS IMOBILIÁRIOS Insurge-se a apelante contra a parte
da sentença que lhe condenou a devolver ao primeiro apelante o valor de R$ 1.087,25 (Hum mil, oitenta e sete reais e vinte e cinco centavos),
valor que alega ter recebido a título de corretagem por serviços prestados para as apeladas. Vejamos o que dispõe o art. 722 do Código Civil: Art.
722 - Pelo contrato de corretagem, uma pessoa, não ligada a outra em virtude de mandato, de prestação de serviços ou por qualquer relação de
dependência, obriga-se a obter para a segunda um ou mais negócios, conforme as instruções recebidas. Conforme se infere, a corretagem exige
que o corretor não esteja subordinado por qualquer relação de dependência com o contratante. Não obstante se afirme que o autor, primeiro
apelante, a época concordou com o pagamento da comissão de corretagem, a prática demonstra que aquilo que se tem intitulado de serviços de
corretagem são, na verdade, serviços de promoção de venda contratados pelo empreendedor e em seu benefício, com a transferência do custo
ao adquirente. Assim, a corretora atua como mero preposto da construtora. Diante disso, se vê que a construtora e a corretora atuam em nítida
relação de parceria. Nesses termos, a contratação da corretora pelo consumidor foi efetuada por meio de contrato de adesão, sendo condição
para a realização do negócio jurídico com a construtora. Ao comprador não é dada a opção de contratar ou não os serviços de corretagem. A
eventual recusa em efetuar o pagamento implicaria na não aquisição do imóvel. Tratando-se de contrato de adesão, são nulas de pleno direito
as estipulações que estabeleçam obrigações iníquas, abusivas e que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, nos termos do art.
51, IV, do Código de Defesa do Consumidor. Destaca-se que a transferência do encargo ao consumidor somente é possível quando comprovado
que ele participou da escolha do corretor, bem como concordou em pagar a remuneração de forma livre e espontânea, o que não se verifica nos
contratos de adesão. Contudo, a corretora de imóveis não deve ser responsabilizada pela restituição, pois prestou os serviços para os quais foi
contratada, fazendo jus ao pagamento recebido. Assim, incumbe somente à ré construtora/incorporadora efetuar a restituição, já que o serviço de
promoção de venda foi por ela contratado e realizado em seu benefício e, apesar disso, indevidamente transferiu sua obrigação ao consumidor.
Neste sentido vejamos a jurisprudência, in verbis: EMENTA: PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL EM CONSTRUÇÃO. ATRASO NA
ENTREGA. RESCISÃO. COMISSÃO DE CORRETAGEM. RESTITUIÇÃO DO SINAL. 1. À empresa que, contratada, realiza a venda do imóvel,
é assegurada a remuneração pelos serviços que prestou. Mesmo que rescindido o contrato de compra e venda do imóvel, não está obrigada
a devolver a comissão de corretagem que recebeu. 2. Havendo atraso na entrega de imóvel por culpa da construtora, possível a rescisão do
contrato com o retorno das partes ao estado anterior, e devolução ao comprador dos valores pagos, inclusive a comissão de corretagem. 3.
Rescindido o contrato por culpa de quem recebeu as arras (promitente vendedor), seu valor deve ser devolvido em dobro à outra parte (CC,
art. 418). 4. Apelação da primeira ré não provida e da segunda ré provida. (TJ-DF - APC: 20120710163185, Relator: JAIR SOARES, Data de
Julgamento: 05/08/2015, 6ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE : 13/08/2015 . Pág.: 200). Assim sendo, resta esclarecido que a
CIA BELEM LANÇAMENTOS IMOBILIÁRIOS, foi contratada para realização de venda de imóvel, sendo-lhe garantida remuneração pelos serviços
prestados mesmo que posteriormente, o contrato firmado entre construtora/incorporadora, tenha sido rescindido, motivo pelo qual dou provimento
ao pleito vindicado pela segunda apelante. Ressalto, ademais, que não houve por parte do primeiro apelante qualquer insurgência sobre os
valores pagos a título de corretagem. ISTO POSTO, CONHEÇO E DOU PROVIMENTO AO RECURSO INTERPOSTO POR HELNESON DAS
CHAGAS MENEZES, PARA CONDENAR AS APELADAS, GAFISA S/A E ALPHAVILLE BELEM EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA, A
INDENIZAR O AUTOR EM R$ 2.000,00 (DOIS MIL REAIS) A TÍTULO DE DANOS MORAIS. O VALOR A SER PAGO SERÁ RATEADO ENTRE
AS DUAS APELADAS. MANTENHO OS DEMAIS TERMOS DA SENTENÇA DE PISO CONFORME FUNDAMENTAÇÃO AO NORTE LANÇADA.
E, QUANTO AO RECURSO INTERPOSTO POR CIA BELÉM LANÇAMENTOS IMOBILIARIOS LTDA, CONHEÇO E DOU PROVIMENTO, PARA
EXCLUIR A CONDENAÇÃO QUE LHE FOI IMPOSTA NO VALOR DE R$ 1.087,25 (HUM MIL, OITENTA E SETE REAIS E VINTE E CINCO
CENTAVOS), POIS ESTE VALOR REFERE-SE AO SERVIÇO QUE PRESTOU A CONSTRUTORA/INCORPORADORA. P.R.I.C. Serve esta
decisão como Mandado/Intimação/Ofício, para os fins de direito. Após o trânsito em julgado promova-se a respectiva baixa nos registros de
pendência referente a esta Relatora, e remetam-se os autos ao Juízo de origem. Em tudo certifique. À Secretaria para as devidas providências.
Belém, (PA), 30 de agosto de 2016" Nesse Viés, constatado que a decisão não contém qualquer vício suscetível de ser aclarado por esta
via recursal, tal fato enseja a rejeição do recurso interposto, em vista do objetivo primordial ser a rediscussão da matéria já apreciada. Nesse
sentido, vejamos a jurisprudência do STJ e deste E. Tribunal. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO.
ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. AUSÊNCIA DE QUAISQUER DOS VÍCIOS DO ART. 1.022 DO NCPC. MERO INCONFORMISMO
EM RELAÇÃO AO CONTEÚDO DECISÓRIO. CLARO OBJETIVO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO REJEITADOS. A obtenção de efeitos infringentes somente é possível, excepcionalmente, nos casos em que, reconhecida a
existência de um dos defeitos elencados nos incisos do mencionado art. 535, do CPC-73, atualmente previstas nos art. 1.022 do CPC-2015,
para alteração do julgado e que seja consequência inarredável de sua correção, e/ou nas hipóteses de erro material ou equívoco manifesto,
que, por si só, sejam suficientes para a inversão do julgado. Mostra-se inviável a alteração do decisum recorrido, na via dos embargos de
declaração, na medida em que deste não se configura qualquer vício e/ou erro material capaz de serem corrigidos por meio de embargos
de declaração. Constatado que a pretensão veiculada nas razões do recurso se limita à rediscussão e reexame no decisum embargado e
que, em momento algum o Embargante logrou demonstrar a existência de omissão, contradição ou obscuridade, a medida que se impõe é a
rejeição dos declaratórios, inclusive para fins de prequestionamento. Embargos rejeitados. (2016.03494771-89, Não Informado, Rel. EDINEA
OLIVEIRA TAVARES, Órgão Julgador 3ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA, Julgado em 08/09/2016, publicado em 08/09/2016) EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL. INCONFORMISMO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS. REDISCUSSÃO
DA MATÉRIA. EMBARGOS CONHECIDOS E IMPROVIDOS. I - Os embargos de Declaração devem ser interpostos tão somente nas hipóteses
expressamente elencadas. II - O recurso de embargos de declaração está condicionado à existência da contradição, omissão ou obscuridade na
decisão atacada, o que não restou configurado no presente caso. III - Embargos de declaração conhecidos e improvidos. (2016.04638883-98,
167.880, Rel. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE, Órgão Julgador 3ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA, Julgado em 17/11/2016, publicado
em 23/11/2016) PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. ARTS. 480 A 482 DO CPC.
AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. OFENSA AO ART. 1.022 DO CPC/2015 NÃO CONFIGURADA. REDISCUSSÃO DA CONTROVÉRSIA.
IMPOSSIBILIDADE. ART. 1.025 DO CPC/2015. INAPLICABILIDADE AO CASO. ACÓRDÃO A QUO PUBLICADO SOB A ÉGIDE DO CPC/1973.
1. A Segunda Turma desproveu o recurso com fundamento claro e suficiente, inexistindo omissão, contradição ou obscuridade no acórdão
embargado. 2. Os argumentos do embargante denotam mero inconformismo e intuito de rediscutir a controvérsia, não se prestando os segundos
aclaratórios a esse fim. 3. O art. 1.025 do CPC de 2015 não foi aplicado à espécie, pois a decisão atacada pelo Recurso Especial foi proferida
em 2009, na vigência do CPC de 1973. Portanto, o regime recursal será determinado pela data da publicação do provimento jurisdicional
impugnado. Precedente: AgInt no AREsp 689.034/SC, Rel. Ministra Assusete Magalhães, Segunda Turma, DJe 13.10.2016. 4. Embargos de
Declaração rejeitados. (EDcl no AgInt no REsp 1551971/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 22/11/2016,
DJe 30/11/2016) DIREITO PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA.
CARÁTER PROTELATÓRIO. MULTA DO ART. 538, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC. APLICABILIDADE. RECURSO ESPECIAL REPETITIVO.
ART. 543-C DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. IMPROVIMENTO DO RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. TESE
CONSOLIDADA. 1.- Para os efeitos do art. 543-C do Código de Processo Civil, fixa-se a seguinte tese: "Caracterizam-se como protelatórios
os embargos de declaração que visam rediscutir matéria já apreciada e decidida pela Corte de origem em conformidade com súmula do STJ
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
ou STF ou, ainda, precedente julgado pelo rito dos artigos 543-C e 543-B, do CPC." 2.- No caso concreto, houve manifestação adequada das
instâncias ordinárias acerca dos pontos suscitados no recurso de apelação. Assim, os Embargos de Declaração interpostos com a finalidade de
rediscutir o prazo prescricional aplicável ao caso, sob a ótica do princípio da isonomia, não buscavam sanar omissão, contradição ou obscuridade
do julgado, requisitos indispensáveis para conhecimento do recurso com fundamento no art. 535 do Cód. Proc. Civil, mas rediscutir matéria já
apreciada e julgada na Corte de origem, tratando-se, portanto, de recurso protelatório. 3.- Recurso Especial improvido: a) consolidando-se a
tese supra, no regime do art. 543-C do Código de Processo Civil e da Resolução 08/2008 do Superior Tribunal de Justiça; b) no caso concreto,
nega-se provimento ao Recurso Especial. (REsp 1410839/SC, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 14/05/2014, DJe
22/05/2014) Em assim, não se afiguram os vícios alegados, uma vez que todas as questões suscitadas foram devidamente analisadas. Depois,
os embargos não servem para rediscutir matéria já apreciada, quando não se vê presentes as máculas retro referidas. Evidencia do manifesto
interesse protelatório na resolução da causa. Ao exposto, CONHEÇO e REJEITO OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, inclusive para fins de
prequestionamento, por inexistir quaisquer dos vícios previstos no art. 535 do antigo CPC-73 e, art. 1.022 do CPC-2015, consoante os termos da
presente fundamentação mantenho integralmente o r. decisum objurgado. Publique-se, registre-se, intime-se. Certifique-se. À Secretaria para as
devidas providências. Belém, (pa), 11 de julho de 2017. Desa. EDINÉA OLIVEIRA TAVARES Desembargadora Relatora
RESENHA: 20/07/2017 A 20/07/2017 - SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO - VARA: 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO
PROCESSO: 00042464420098140301 PROCESSO ANTIGO: 201430258124 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Ação: Apelação em: 20/07/2017 APELANTE:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): MARCIA DOS
SANTOS ANTUNES - PROC. DO MUNICIPIO (ADVOGADO) APELADO:BENEDITO ASSUNCAO BRANDAO. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA AGRAVO INTERNO
EM APELAÇÃO CÍVEL: PROC. N°. 0004246-44.2009.8.14.0301 ÓRGÃO JULGADOR: 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO AGRAVANTE:
MUNICÍPIO DE BELÉM ADVOGADO: MARCIA ANTUNES DOS SANTOS-PROC. MUNICIPAL AGRAVADO: BENEDITO ASSUNCAO BRANDAO
RELATORA: DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Em razão da interposição de AGRAVO INTERNO, interposto pelo
MUNICÍPIO DE BELÉM (fls. 47/57), oportunizo o agravado BENEDITO ASSUNCAO BRANDAO o prazo de 15 (quinze) dias, na forma do artigo
1.021, §2º do Código de Processo Civil/15 para, querendo, manifestar-se. Intime-se. Belém/PA, 12 de julho de 2017 . ROSILEIDE MARIA DA
COSTA CUNHA Desembargadora Relatora 2
PROCESSO: 00085242920178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EZILDA PASTANA
MUTRAN Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:ESTADO DO PARA FAZENDA PUBLICA ESTADUAL Representante(s):
OAB 15817 - DIEGO LEAO CASTELO BRANCO (PROCURADOR) AGRAVADO:QUERENDO DEUS PRE MOLDADOS ME. D E C I S Ã O I
N T E R L O C U T Ó R I A Trata-se de AGRAVO DE INSTRUMENTO COM EXPRESSO PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO interposto pelo
ESTADO DO PARÁ, devidamente representado, em face da decisão prolatada pelo Juízo da 3ª Vara Cível e Empresarial de Marabá, nos autos
da ação de execução fiscal nº 0002823-76.2012.8.14.0028, proposta em face de QUERENDO DEUS PRE MOLDADOS ME. O Estado do Pará
ajuizou execução fiscal requerendo o pagamento de crédito fiscal no importe de R$ 4.604,00 (quatro mil, seiscentos e quatro reais). Aduz que no
decorrer da tramitação processual o Juízo a quo condicionou diligência de oficial de justiça ao prévio recolhimento pela Fazenda Pública Estadual
das despesas de deslocamento do servidor (fls.23/24) Em suas razões recursais (fls. 02/18) o agravante aduziu: a inconstitucionalidade do art.
12, §2º da Lei Estadual nº 8.328/2015; que a norma estadual invade a competência provocativa da união para legislar sobre direito processual; o
pagamento de despesas de deslocamento de oficiais de justiça pelo tesouro estadual; impossibilidade de imposição de recolhimento antecipado
de despesas de deslocamento de oficiais de justiça; impossibilidade de se condicionar o acesso à jurisdição para a execução da dívida ativa do
estado ao recolhimento antecipado das despesas de deslocamento de oficiais de justiça. Ao final, requereu que seja conferido efeito suspensivo
ao recurso e, por fim, o seu total provimento. Coube-me a relatoria do feito por distribuição (fl. 26). Vieram-me conclusos os autos (fl. 27v). É o
relatório. DECIDO. A decisão atacada indeferiu o prosseguimento do feito sem prévio custeio de despesas com o oficial de justiça. No presente
caso, em cognição sumária, entendo que o efeito suspensivo pretendido deve ser concedido. O Código de Processo Civil, acerca do agravo de
instrumento, dispôs: "Art. 1019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, incisos III e IV, o relator no prazo de 5 (cinco) dias: "I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela,
total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. II - ordenará a intimação do agravado pessoalmente, por carta com
aviso de recebimento, quando não tiver procurador constituído, ou pelo Diário da Justiça ou por caso com aviso de recebimento dirigida ao seu
advogado, para que responda no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do
recurso; III - determinará a intimação do Ministério Público, preferencialmente por meio eletrônico, quando for o caso de sua intervenção, para que
se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias." No caso, em análise inicial, vislumbro a presença dos requisitos necessários à concessão de efeito
suspensivo, quais sejam, a probabilidade de provimento do recurso (fumus boni júris) e o risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação,
exigência contida no art. 995, parágrafo único do NCPC. A probabilidade do direito se verifica a partir do disposto na legislação vigente, uma vez
que o art. 28, inciso III da Lei nº 6.969/2007 prevê de forma expressa a gratificação de atividade externa aos oficias de justiça e oficial de justiça
avaliador, conforme se verifica a seguir: "Art. 28. Além do vencimento e de outras vantagens previstas em Lei, o servidor do Poder Judiciário
poderá ainda perceber: III - Gratificação de Atividade Externa - devida exclusivamente aos Oficiais de Justiça e Oficiais de Justiça Avaliador, a
fim de indenizar as despesas de locomoção no cumprimento de diligências, cujo valor será definido por ato do Tribunal Pleno, reajustável na data
base e observada a variação do IGP - M Índice Geral de Preços de Mercado, da Fundação Getúlio Vargas ou de outro índice de atualização
monetária estabelecido anualmente na Lei de Diretrizes Orçamentárias, para gastos com combustível." Desse modo, ao menos em cognição
sumária, verifico que já integra a remuneração do oficial de justiça gratificação para a realização de diligências externas. Já o perigo da demora se
configura no prejuízo ao erário público ao ver retardada a cobrança e consequente pagamento de débito tributário. Além disso, em última análise,
o não pagamento dos débitos fiscais prejudicam a realização de políticas públicas fundamentais ao interesse público. Desta feita, com base nos
fundamentos jurídicos acima e nos requisitos do art. 995, § único do NCPC, em análise perfunctória, concedo o efeito suspensivo em face da
decisão atacada. Ademais, faz-se imprescindível, nesse momento processual, assegurar o contraditório até o pronunciamento definitivo desta 1ª
Turma de Direito Público. Comunique-se o Juízo da causa acerca da decisão prolatada, nos termos do art. 1.019, inciso I do NCPC, bem como
para que preste as informações no prazo de 10 dias, em atenção ao princípio da cooperação que rege o processo civil, nos termos do art. 6º do
CPC/2015. Intime-se o recorrido, nos termos do art. 1.019, inciso II do CPC/2015 para que, querendo, responda ao recurso. Encaminhem-se os
autos ao Ministério Público de 2º grau para exame e pronunciamento (art. 1019, III do CPC/2015). Posteriormente, retornem os autos conclusos.
Servirá a presente decisão como mandado/ofício, nos termos da Portaria n°3731/2015-GP. P.R.I. Belém, 05 de julho de 2017. Desembargadora
EZILDA PASTANA MUTRAN Relatora
PROCESSO: 00085320620178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EZILDA PASTANA
MUTRAN Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:ESTADO DO PARA - FAZENDA PUBLICA ESTADUAL Representante(s):
OAB 15817 - DIEGO LEAO CASTELO BRANCO (PROCURADOR) AGRAVADO:I M DE ARAGAO COMERCIO E INDUSTRIA DE MADEIRAS.
D E C I S Ã O I N T E R L O C U T Ó R I A Trata-se de AGRAVO DE INSTRUMENTO COM EXPRESSO PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO
interposto pelo ESTADO DO PARÁ, devidamente representado, em face da decisão prolatada pelo Juízo da 3ª Vara Cível e Empresarial de
Marabá, nos autos da ação de execução fiscal nº 0005721-57.2006.8.14.0028, proposta em face de I. M. DE ARAGÃO COMÉRCIO E INDUSTRIA
DE MADEIRAS. O Estado do Pará ajuizou execução fiscal requerendo o pagamento de crédito fiscal no importe de R$ 444,33 (quatrocentos
e quarenta e quatro reais e trinta e três centavos). Aduz que no decorrer da tramitação processual o Juízo a quo condicionou diligência de
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oficial de justiça ao prévio recolhimento pela Fazenda Pública Estadual das despesas de deslocamento do servidor (fls.23/24) Em suas razões
recursais (fls. 02/18) o agravante aduziu: a inconstitucionalidade do art. 12, §2º da Lei Estadual nº 8.328/2015; que a norma estadual invade a
competência provocativa da união para legislar sobre direito processual; o pagamento de despesas de deslocamento de oficiais de justiça pelo
tesouro estadual; impossibilidade de imposição de recolhimento antecipado de despesas de deslocamento de oficiais de justiça; impossibilidade
de se condicionar o acesso à jurisdição para a execução da dívida ativa do estado ao recolhimento antecipado das despesas de deslocamento de
oficiais de justiça. Ao final, requereu que seja conferido efeito suspensivo ao recurso e, por fim, o seu total provimento. Coube-me a relatoria do
feito por distribuição (fl. 26). Vieram-me conclusos os autos (fl. 27v). É o relatório. DECIDO. A decisão atacada indeferiu o prosseguimento do feito
sem prévio custeio de despesas com o oficial de justiça. No presente caso, em cognição sumária, entendo que o efeito suspensivo pretendido
deve ser concedido. O Código de Processo Civil, acerca do agravo de instrumento, dispôs: "Art. 1019. Recebido o agravo de instrumento no
tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o relator no prazo de 5 (cinco) dias: "I - poderá
atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua
decisão. II - ordenará a intimação do agravado pessoalmente, por carta com aviso de recebimento, quando não tiver procurador constituído,
ou pelo Diário da Justiça ou por caso com aviso de recebimento dirigida ao seu advogado, para que responda no prazo de 15 (quinze) dias,
facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso; III - determinará a intimação do Ministério Público,
preferencialmente por meio eletrônico, quando for o caso de sua intervenção, para que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias." No caso, em
análise inicial, vislumbro a presença dos requisitos necessários à concessão de efeito suspensivo, quais sejam, a probabilidade de provimento do
recurso (fumus boni júris) e o risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, exigência contida no art. 995, parágrafo único do NCPC. A
probabilidade do direito se verifica a partir do disposto na legislação vigente, uma vez que o art. 28, inciso III da Lei nº 6.969/2007 prevê de forma
expressa a gratificação de atividade externa aos oficias de justiça e oficial de justiça avaliador, conforme se verifica a seguir: "Art. 28. Além do
vencimento e de outras vantagens previstas em Lei, o servidor do Poder Judiciário poderá ainda perceber: III - Gratificação de Atividade Externa
- devida exclusivamente aos Oficiais de Justiça e Oficiais de Justiça Avaliador, a fim de indenizar as despesas de locomoção no cumprimento
de diligências, cujo valor será definido por ato do Tribunal Pleno, reajustável na data base e observada a variação do IGP - M Índice Geral de
Preços de Mercado, da Fundação Getúlio Vargas ou de outro índice de atualização monetária estabelecido anualmente na Lei de Diretrizes
Orçamentárias, para gastos com combustível." Desse modo, ao menos em cognição sumária, verifico que já integra a remuneração do oficial de
justiça gratificação para a realização de diligências externas. Já o perigo da demora se configura no prejuízo ao erário público ao ver retardada
a cobrança e consequente pagamento de débito tributário. Além disso, em última análise, o não pagamento dos débitos fiscais prejudicam a
realização de políticas públicas fundamentais ao interesse público. Desta feita, com base nos fundamentos jurídicos acima e nos requisitos do
art. 995, § único do NCPC, em análise perfunctória, concedo o efeito suspensivo em face da decisão atacada. Ademais, faz-se imprescindível,
nesse momento processual, assegurar o contraditório até o pronunciamento definitivo desta 1ª Turma de Direito Público. Comunique-se o Juízo
da causa acerca da decisão prolatada, nos termos do art. 1.019, inciso I do NCPC, bem como para que preste as informações no prazo de 10
dias, em atenção ao princípio da cooperação que rege o processo civil, nos termos do art. 6º do CPC/2015. Intime-se o recorrido, nos termos
do art. 1.019, inciso II do CPC/2015 para que, querendo, responda ao recurso. Encaminhem-se os autos ao Ministério Público de 2º grau para
exame e pronunciamento (art. 1019, III do CPC/2015). Posteriormente, retornem os autos conclusos. Servirá a presente decisão como mandado/
ofício, nos termos da Portaria n°3731/2015-GP. P.R.I. Belém, 05 de julho de 2017. Desembargadora EZILDA PASTANA MUTRAN Relatora
PROCESSO: 00085866920178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO
GONCALVES DE MOURA Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:FAZENDA PUBLICA ESTADUAL Representante(s): OAB
12345 - FLAVIO LUIZ RABELO MANSOS NETO (PROCURADOR) AGRAVADO:LOURIVAL PEREIRA DO NASCIMENTO CIA LTDA. DESPACHO
Trata-se de Agravo de Instrumento com pedido de atribuição de efeito suspensivo interposto pelo Estado do Pará, visando a reforma da
decisão proferida pelo Juízo da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Marabá que, nos autos da Ação de Execução Fiscal, processo nº
0002786-64.2005.8.14.0028, movida em desfavor de Lourival Pereira do Nascimento e Cia LTDA, determinou a intimação do agravante para
antecipação do recolhimento de custas para diligencia via oficial de justiça. Compulsando o recurso, observo que o agravante não colacionou aos
autos, nenhum dos documentos obrigatórios nos moldes do artigo 1.017, I do CPC/15, consoante certidão de fls. 12. Diante dessa constatação, e
nos termos do § 3º do art. 1.017 c/c o parágrafo único do art. 932 ambos do NCPC/2015, intime-se o agravante para que, no prazo de 5 (cinco) dias,
complemente o instrumento com a documentação prevista no artigo 1.017, I do CPC/2015, sob pena do recurso ser considerado inadmissível.
Servirá a presente decisão como mandado/ofício, nos termos da Portaria nº 3731/2015-GP. Belém, 13 de julho de 2017. Desembargador
ROBERTO GONÇALVES DE MOURA, Relator
PROCESSO: 00086273620178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EZILDA PASTANA
MUTRAN Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:ESTADO DE PARA FAZENDA PUBLICA ESTADUAL Representante(s):
OAB 12345 - FLAVIO LUIZ RABELO MANSOS NETO (PROCURADOR) AGRAVADO:HIDROTHERM ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA.
D E C I S Ã O I N T E R L O C U T Ó R I A Trata-se de AGRAVO DE INSTRUMENTO COM EXPRESSO PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO
interposto pelo ESTADO DO PARÁ, devidamente representado, em face da decisão prolatada pelo Juízo da 3ª Vara Cível e Empresarial de
Marabá, nos autos da ação de execução fiscal nº 0004596-54.8.14.0028, proposta em face de HIDROTHERM ENGENHARIA E CONSULTORIA
LTDA. O Estado do Pará ajuizou execução fiscal requerendo o pagamento de crédito fiscal no importe de R$ 198.459,67 (cento e noventa e oito
mil, quatrocentos e cinquenta e nove reais e sessenta e sete centavos). Aduz que no decorrer da tramitação processual o Juízo a quo condicionou
diligência de oficial de justiça ao prévio recolhimento pela Fazenda Pública Estadual das despesas de deslocamento do servidor (fls. 44/46) Em
suas razões recursais (fls. 02/10) o agravante aduziu: a inconstitucionalidade do art. 12, §2º da Lei Estadual nº 8.328/2015; que a norma estadual
invade a competência provocativa da união para legislar sobre direito processual; o pagamento de despesas de deslocamento de oficiais de
justiça pelo tesouro estadual; impossibilidade de imposição de recolhimento antecipado de despesas de deslocamento de oficiais de justiça;
impossibilidade de se condicionar o acesso à jurisdição para a execução da dívida ativa do estado ao recolhimento antecipado das despesas de
deslocamento de oficiais de justiça. Ao final, requereu que seja conferido efeito suspensivo ao recurso e, por fim, o seu total provimento. Coube-
me a relatoria do feito por distribuição (fl. 48). Vieram-me conclusos os autos (fl. 49v). É o relatório. DECIDO. A decisão atacada indeferiu o
prosseguimento do feito sem prévio custeio de despesas com o oficial de justiça. No presente caso, em cognição sumária, entendo que o efeito
suspensivo pretendido deve ser concedido. O Código de Processo Civil, acerca do agravo de instrumento, dispôs: "Art. 1019. Recebido o agravo
de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o relator no prazo de 5 (cinco)
dias: "I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando
ao juiz sua decisão. II - ordenará a intimação do agravado pessoalmente, por carta com aviso de recebimento, quando não tiver procurador
constituído, ou pelo Diário da Justiça ou por caso com aviso de recebimento dirigida ao seu advogado, para que responda no prazo de 15 (quinze)
dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso; III - determinará a intimação do Ministério Público,
preferencialmente por meio eletrônico, quando for o caso de sua intervenção, para que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias." No caso, em
análise inicial, vislumbro a presença dos requisitos necessários à concessão de efeito suspensivo, quais sejam, a probabilidade de provimento do
recurso (fumus boni júris) e o risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, exigência contida no art. 995, parágrafo único do NCPC. A
probabilidade do direito se verifica a partir do disposto na legislação vigente, uma vez que o art. 28, inciso III da Lei nº 6.969/2007 prevê de forma
expressa a gratificação de atividade externa aos oficias de justiça e oficial de justiça avaliador, conforme se verifica a seguir: "Art. 28. Além do
vencimento e de outras vantagens previstas em Lei, o servidor do Poder Judiciário poderá ainda perceber: III - Gratificação de Atividade Externa
- devida exclusivamente aos Oficiais de Justiça e Oficiais de Justiça Avaliador, a fim de indenizar as despesas de locomoção no cumprimento
de diligências, cujo valor será definido por ato do Tribunal Pleno, reajustável na data base e observada a variação do IGP - M Índice Geral de
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Preços de Mercado, da Fundação Getúlio Vargas ou de outro índice de atualização monetária estabelecido anualmente na Lei de Diretrizes
Orçamentárias, para gastos com combustível." Desse modo, ao menos em cognição sumária, verifico que já integra a remuneração do oficial de
justiça gratificação para a realização de diligências externas. Já o perigo da demora se configura no prejuízo ao erário público ao ver retardada
a cobrança e consequente pagamento de débito tributário. Além disso, em última análise, o não pagamento dos débitos fiscais prejudicam a
realização de políticas públicas fundamentais ao interesse público. Desta feita, com base nos fundamentos jurídicos acima e nos requisitos do
art. 995, § único do NCPC, em análise perfunctória, concedo o efeito suspensivo em face da decisão atacada. Ademais, faz-se imprescindível,
nesse momento processual, assegurar o contraditório até o pronunciamento definitivo desta 1ª Turma de Direito Público. Comunique-se o Juízo
da causa acerca da decisão prolatada, nos termos do art. 1.019, inciso I do NCPC, bem como para que preste as informações no prazo de 10
dias, em atenção ao princípio da cooperação que rege o processo civil, nos termos do art. 6º do CPC/2015. Intime-se o recorrido, nos termos
do art. 1.019, inciso II do CPC/2015 para que, querendo, responda ao recurso. Encaminhem-se os autos ao Ministério Público de 2º grau para
exame e pronunciamento (art. 1019, III do CPC/2015). Posteriormente, retornem os autos conclusos. Servirá a presente decisão como mandado/
ofício, nos termos da Portaria n°3731/2015-GP. P.R.I. Belém, 05 de julho de 2017. Desembargadora EZILDA PASTANA MUTRAN Relatora
PROCESSO: 00086290620178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EZILDA PASTANA
MUTRAN Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVADO:CELSO PEREIRA ARAUJO AGRAVANTE:ESTADO DO PARA
Representante(s): OAB 12345 - FLAVIO LUIZ RABELO MANSOS NETO (PROCURADOR) . DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Trata-se de agravo
de instrumento interposto pelo ESTADO DO PARÁ, devidamente representado, em face da decisão prolatada pelo Juízo da 3ª Vara Cível e
Empresarial de Marabá, nos autos da ação de execução fiscal nº 0005250-84.2006.8.14.0028, proposta em face de CELSO PEREIRA ARAÚJO.
O ESTADO DO PARÁ ajuizou execução fiscal requerendo o pagamento de crédito fiscal. Aduz que no decorrer da tramitação processual o Juízo a
quo condicionou diligência de oficial de justiça ao prévio recolhimento pela fazenda pública estadual das despesas de deslocamento do servidor.
Em suas razões recursais (fls. 02/10) o agravante aduziu: a inconstitucionalidade do art. 12, §2º da Lei Estadual nº 8.328/2015; que a norma
estadual invade a competência provocativa da união para legislar sobre direito processual; o pagamento de despesas de deslocamento de oficiais
de justiça pelo tesouro estadual; impossibilidade de imposição de recolhimento antecipado de despesas de deslocamento de oficiais de justiça;
impossibilidade de se condicionar o acesso à jurisdição para a execução da dívida ativa do estado ao recolhimento antecipado das despesas de
deslocamento de oficiais de justiça. Ao final, requereu que seja conferido efeito suspensivo ao recurso e, por fim, o seu total provimento. Autos
conclusos. É o relatório. DECIDO. A decisão atacada indeferiu o prosseguimento do feito sem prévio custeio de despesas com o oficial de justiça.
No presente caso, em cognição sumária, entendo que o efeito suspensivo pretendido deve ser concedido. O Código de Processo Civil, acerca
do agravo de instrumento, dispôs: "Art. 1019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de
aplicação do art. 932, incisos III e IV, o relator no prazo de 5 (cinco) dias: "I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação
de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. II - ordenará a intimação do agravado pessoalmente, por
carta com aviso de recebimento, quando não tiver procurador constituído, ou pelo Diário da Justiça ou por caso com aviso de recebimento dirigida
ao seu advogado, para que responda no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento
do recurso; III - determinará a intimação do Ministério Público, preferencialmente por meio eletrônico, quando for o caso de sua intervenção, para
que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias." No caso, em análise perfunctória, vislumbro a presença dos requisitos necessários à concessão
de efeito suspensivo, quais sejam, a probabilidade de provimento do recurso (fumus boni júris) e o risco de dano grave, de difícil ou impossível
reparação, exigência contida no art. 995, parágrafo único do NCPC. A probabilidade do direito se verifica a partir do disposto na legislação vigente,
uma vez que o art. 28, inciso III da Lei nº 6.969/2007 prevê de forma expressa a gratificação de atividade externa aos oficias de justiça e oficial de
justiça avaliador, conforme se verifica a seguir: "Art. 28. Além do vencimento e de outras vantagens previstas em Lei, o servidor do Poder Judiciário
poderá ainda perceber: III - Gratificação de Atividade Externa - devida exclusivamente aos Oficiais de Justiça e Oficiais de Justiça Avaliador, a
fim de indenizar as despesas de locomoção no cumprimento de diligências, cujo valor será definido por ato do Tribunal Pleno, reajustável na data
base e observada a variação do IGP - M Índice Geral de Preços de Mercado, da Fundação Getúlio Vargas ou de outro índice de atualização
monetária estabelecido anualmente na Lei de Diretrizes Orçamentárias, para gastos com combustível." Desse modo, ao menos em cognição
sumária, verifico que já integra a remuneração do oficial de justiça gratificação para a realização de diligências externas. Já o perigo da demora
se configura no prejuízo ao erário público ao ver retardada a cobrança e consequente pagamento de débito tributário. Além disso, em última
análise, o não pagamento dos débitos fiscais prejudica a realização de políticas públicas fundamentais ao interesse público. Desta feita, com
base nos fundamentos jurídicos acima e nos requisitos do art. 995, § único do NCPC, em análise perfunctória, concedo o efeito suspensivo em
face da decisão atacada. Ademais, faz-se imprescindível, nesse momento processual, assegurar o contraditório até o pronunciamento definitivo
desta 1ª Turma de Direito Público. Comunique-se o Juízo da causa acerca da decisão prolatada, nos termos do art. 1.019, inciso I do NCPC, bem
como para que preste as informações no prazo de 10 dias, em atenção ao princípio da cooperação que rege o processo civil, nos termos do art.
6º do CPC/2015. Intime-se o recorrido, nos termos do art. 1.019, inciso II do CPC/2015 para que, querendo, responda ao recurso. Após, vistas
ao Ministério Público. Posteriormente, retornem os autos conclusos. Servirá a presente decisão como mandado/ofício, nos termos da Portaria n
°3731/2015-GP. P.R.I. Belém, 04 de julho de 2017. Desembargadora EZILDA PASTANA MUTRAN Relatora
PROCESSO: 00086308820178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO
GONCALVES DE MOURA Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVADO:SUPERMERCADO SANTA MARIA LTDA
AGRAVANTE:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 12345 - FLAVIO LUIZ RABELO MANSOS NETO (PROCURADOR) . DESPACHO
Trata-se de Agravo de Instrumento com pedido de atribuição de efeito suspensivo interposto pelo Estado do Pará, visando a reforma da
decisão proferida pelo Juízo da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Marabá que, nos autos da Ação de Execução Fiscal, processo nº
0000439-49.2009.8.14.0028, movida em desfavor de Supermercado Santa Maria LTDA, determinou a intimação do agravante para antecipação do
recolhimento de custas para diligencia via oficial de justiça. Compulsando o recurso, observo que o agravante não colacionou aos autos, certidão
de intimação da decisão agravada ou outro documento idôneo a fim de atestar a tempestividade recursal, nos moldes do artigo 1.017, I do CPC/15.
Diante dessa constatação, e nos termos do § 3º do art. 1.017 c/c o parágrafo único do art. 932 ambos do NCPC/2015, intime-se o agravante para
que, no prazo de 5 (cinco) dias, complemente o instrumento com a a certidão de intimação da decisão agravada ou outro documento que ateste
a tempestividade do recurso, sob pena do recurso ser considerado inadmissível. Servirá a presente decisão como mandado/ofício, nos termos
da Portaria nº 3731/2015-GP. Belém, 13 de julho de 2017. Desembargador ROBERTO GONÇALVES DE MOURA, Relator
PROCESSO: 00089478620178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSILEIDE MARIA
DA COSTA CUNHA Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ
PROMOTOR(A):JEANNE MARIA FARIAS DE OLIVEIRA AGRAVADO:CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE PARAUAPEBAS CEPAR
FACULDADE METROPOLITANA DE PARAUAPEBAS AGRAVADO:JOSE TAFNER. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ GAB. DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA AGRAVO DE INSTRUMENTO PROCESSO
Nº: 0008947-86.2017.8.14.0000 AGRAVANTE: MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DO PARÁ PROMOTOR: JEANNE MARIA FARIAS
DE OLIVEIRA AGRAVADO: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE PARAUAPEBAS (CEPAR - FACULDADE METROPOLITANA DE
PARAUAPEBAS) RELATORA: DESA. ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA DECISÃO MONOCRATICA Tratam os presentes autos de
Agravo de Instrumento com Pedido Liminar, interposto pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ, contra decisão interlocutória
proferida pelo M.M Juízo da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Parauapebas, proferida nos autos da Ação Civil Pública (proc. n.
0005485-98.2017.8.14.0040), tendo como agravado o CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE PARAUAPEBAS, nos seguintes termos: "(...) Trata-
se de Ação Civil Pública contra Instituição de Ensino que detêm autorização do Governo Federal para funcionamento, sendo de competência
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
da 3º Vara Cível de Parauapebas. Remeta-se a distribuição. (...)" Em razões recursais (fls.02/14), alega o agravante que a decisão supracitada
causa lesão grave e de difícil reparação as partes interessadas, pleiteando a concessão da liminar requerida. Assevera que a decisão do juízo
da 2ª Vara Cível empresarial em promover o declínio de competência para a Vara de Fazenda Pública sob a justificativa de que a Faculdade
Metropolitana obtém autorização do Governo Federal para funcionamento, não afasta a competência da referida Vara para processamento do
feito. Sustenta que, a Lei de Organização Judiciária do Estado do Pará (Lei nº 5.008/81), determina a competência dos juízes da Fazenda Pública
em razão da pessoa, nos termos do art. 111, da referida lei. Dessa forma, nos feitos em que não estiverem presentes o Estado do Pará, Municípios,
Autarquias ou Fundações, o Juízo da Fazenda não será competente para o processamento e julgamento da ação. Aduz que, o presente caso
versa sobre matéria de consumidor, com incidência na área cível, onde restou evidenciada a competência do Juízo da 2ª Vara, ao qual coube,
inicialmente, a distribuição ordinária da ação. Por fim, pugna pela concessão da tutela antecipada requerida, para que seja suspensa a cláusula
quarta, §2º, §4º e 5º do contrato referente ao 2º semestre letivo da faculdade Metropolitana, bem como, pleiteia a restauração da cláusula quarta,
§2º, §4º e §5º do contrato referente ao 1º semestre letivo. Juntou documentos de fls. 15/48. O processo foi distribuído a minha relatoria no dia
05.07.2017. É o relatório. Decido. Inicialmente constato que o recurso não comporta processamento por inadequação da via processual eleita.
O agravante pretende, pela via do agravo de instrumento, reverter a decisão declinatória de competência. Vislumbro que a matéria em questão
não se encontra presente no rol taxativo das hipóteses do art. 1.015, do CPC/2015, in verbis: "Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as
decisões interlocutórias que versarem sobre: I - tutelas provisórias; II - mérito do processo; III - rejeição da alegação de convenção de arbitragem;
IV - incidente de desconsideração da personalidade jurídica; V - rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua
revogação; VI - exibição ou posse de documento ou coisa; VII - exclusão de litisconsorte; VIII - rejeição do pedido de limitação do litisconsórcio; IX
- admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros; X - concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à execução;
XI - redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, § 1o; XII - (VETADO); XIII - outros casos expressamente referidos em lei. Parágrafo
único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de
sentença, no processo de execução e no processo de inventário" Com efeito, tratando-se de decisão que declinou da competência do juízo, verifico
inadmissível a interposição deste agravo de instrumento. Nesse sentido, esclarecem Teresa Arruda Alvim Wambier e outros (Breves Comentários
ao Novo Código de Processo Civil, Revista dos Tribunais, 2ª Tiragem, São Paulo, 2015, p. 2.250/2.251) que: "(...) O CPC/2015, não só altera as
hipóteses de cabimento para o agravo de instrumento, como também extingue a figura do agravo retido. Releva apenas ressaltar que, contra as
decisões que não ensejam o agravo na forma instrumentada, não ocorrerá a preclusão, podendo a parte, sem qualquer outro ato anterior, atacá-
las na apelação ou em contrarrazões. (...) O rol previsto nos incisos e parágrafo único do art. 1.015 do CPC/2015 aparentemente é taxativo. Se
assim for, não poderá ser utilizado tal recurso em uma hipótese não prevista em lei. (...) Eventual extensão do rol para outras hipóteses talvez
venha com o tempo. Tal análise caberá a doutrina e a jurisprudência, apesar de parecer que a intenção do legislador foi a de realmente elaborar
um rol taxativo para o cabimento do recurso de agravo de instrumento." Ademais, é importante salientar que os artigos 64 a 66 do CPC/2015
normatizam o procedimento para a declaração de incompetência. O artigo 64, § 1º, faculta a decretação, de ofício, da incompetência absoluta
para o julgamento. Já o artigo 951 do CPC/2015 diz que o conflito de competência pode ser suscitado por qualquer das partes, pelo Ministério
Público ou pelo juiz. Diante disso, tal medida deveria ter sido pleiteada em sede de Conflito de Competência que tem por objetivo resolver questão
incidente anterior ao processo, recaindo sobre a ação propriamente dita; já o recurso de agravo objetiva resolver questões incidentes ao processo.
Assim, o indeferimento da medida, por inadequação da via processual eleita, é medida que se impõe, aplicando-se por analogia o disposto no
art. 932, III, do CPC/2015, que assim dispõe: "Art. 932 - Incumbe ao relator: III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que
não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida." Este é o mesmo entendimento adotado pelos Tribunais Pátrios:
SERVIDOR PÚBLICO. RECURSO ATACANDO DECISÃO QUE DECLINOU DA COMPETÊNCIA PARA A JUSTIÇA DO TRABALHO. AGRAVO
DE INSTRUMENTO. SÃO BORJA. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. Merece ter seu seguimento negado o agravo de instrumento. No caso dos
autos, a inadequação da via eleita para discutir a decisão que declinou da competência para a Justiça do Trabalho acarreta o não seguimento do
recurso, pois a hipótese tem regramento próprio no Código de Processo Civil e não foi observado pela agravante. NEGADO SEGUIMENTO AO
AGRAVO DE INSTRUMENTO. (Agravo de Instrumento Nº 70047397922, Terceira Câmara Cível, (TJ-RS - AI: 70047397922 RS, Relator: Nelson
Antônio Monteiro Pacheco, Data de Julgamento: 15/02/2012, Terceira Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 27/02/2012)
AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECLINATÓRIA DE COMPETÊNCIA. REMESSA À JUSTIÇA FEDERAL. AUSÊNCIA DE
CONTEÚDO DECISÓRIO. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. 1. O efeito da declinação da competência por um juiz a outro é a mera remessa dos
autos àquele tido como competente que, por sua vez, o receberá e determinará o processamento da ação, ou poderá suscitar conflito negativo de
competência (art. 115, inc. II, CPC), hipótese em que a arguição deverá ser decidida pelo tribunal competente (art. 122, CPC). 2. A declinação da
competência juridicamente não é decisão interlocutória, pois não resolve questão inerente ao direito postulado e, por isso, é irrecorrível. 3. Agravo
não conhecido. (TJ-RO - AGV: 00062218820158220000 RO 0006221-88.2015.822.0000, Relator: Desembargador Gilberto Barbosa, Data de
Julgamento: 10/09/2015, 1ª Câmara Especial, Data de Publicação: Processo publicado no Diário Oficial em 24/09/2015.) Assim, verificando-se que
o recurso em análise é manifestamente inadmissível, uma vez que foi interposto em desacordo com o artigo 1.015 do CPC/2015, razão pela qual
não pode ser recebido. Ante o exposto, NÃO CONHEÇO DO RECURSO por ser manifestadamente inadmissível, nos termos da fundamentação
acima exposta. Oficie-se ao MM. Juízo de Origem, dando-lhe conhecimento da presente decisão. Publique-se. Intime-se. À Secretaria para as
devidas providencias. Belém, ____ de julho de 2017. ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Desembargadora Relatora 8
PROCESSO: 00089617020178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIA REGINA DE
LIMA PINHEIRO Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:ALTAPREV - INSTITUTO SOCIAL DE PREVIDENCIA DE ALTAMIR
Representante(s): OAB 23125-B - THIAGO CABRAL OLIVEIRA (PROCURADOR) AGRAVADO:KAREN SABENCA PASSOS Representante(s):
OAB 134.970 - BELMIRO CESAR GUAPYASSU DA GRACA MACHADO (ADVOGADO) . PROCESSO Nº 0008961-70.2017.8.14.0000 1ª
TURMA DE DIREITO PUBLICO AGRAVO DE INSTRUMENTO COMARCA DE ALTAMIRA AGRAVANTE: ALTAPREV - INSTITUTO SOCIAL
DE PREVIDÊNCIA DE ALTAMIRA Procurador (a): Dr. Thiago Cabral Oliveira - OAB/PA nº 23.125-B AGRAVADA: KAREN SABENÇA PASSOS
RELATORA: DESA. CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO DESPACHO Nos termos do art. 932, § único c/c art. 1.017, § 3º, ambos do
CPC, determino a intimação da parte agravante para juntar aos autos, no prazo de 5 (cinco) dias, cópia integral do processo originário
(0004295-16.2014.8.14.0005), bem como do Processo nº 201105995-00 - do Tribunal de Contas dos Municípios, que deu origem à revisão dos
proventos da agravada. Publique-se. Intime-se. Belém/PA, 14 de julho de 2017. Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO Relatora III
PROCESSO: 00090188820178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO
GONCALVES DE MOURA Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:CRISTINA BARBOSA DOS SANTOS Representante(s):
OAB 17258 - CARLA DANIELEN PRESTES GOMES (ADVOGADO) OAB 18863 - ALINE MOURA FERREIRA VEIGA (ADVOGADO)
AGRAVADO:MUNICIPIO DE GOIANESIA DO PARA AGRAVADO:SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. EMENTA: PROCESSO CIVIL.
AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. PRESENTES OS REQUISITOS DO "FUMUS BONI IURIS" E "PERICULUM IN
MORA". PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA RECURSAL DEFERIDA PARCIALMENTE. - Tutela antecipada parcialmente deferida para que
a servidora continue exercendo as atividades profissionais na zona urbana do município, pois impô-la a executar tais atividades em unidades
escolares em zona rural, pode agravar o quadro de saúde da servidora, o que acarretaria em danos graves ou irreversíveis à recorrente. DECISÃO
MONOCRÁTICA Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto por CRISTINA BARBOSA DOS SANTOS, contra
a decisão proferida pelo Juízo da Vara Única da Comarca da Goianésia do Pará (fls. 68/69), que, nos autos do MANDADO DE SEGURANÇA
(Proc. n. 0003850-66.2017.8.14.0000), indeferiu o pedido liminar consistente na imediata remoção da impetrante e lotação em uma unidade de
ensino localizada na zona urbana do MUNICÍPIO de mesmo nome. Em suas razões, às fls. 02/24, sustenta a agravante, após resumir os fatos,
a necessidade de concessão da antecipação de tutela para que o Agravado proceda, desde logo, à prática dos atos necessários à remoção
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
da recorrente para uma unidade de ensino na zona urbana daquela Municipalidade, bem como que se abstenha de remover a impetrante para
unidades escolares localizadas na zona rural do Município. Aduz que possui sérios problemas de saúde e que a sua locomoção para localidades
distantes da zona urbana, na qual é residente, agravaria sua situação clínica devido às precárias condições de transportes ofertados naquele
Município. Cita a legislação local e a lei federal n. 8.112/90, para, usando da analogia, suprir lacuna deixada pela lei municipal, construindo
entendimento para fundamentar o seu pedido. Entende, assim, demonstrada a probabilidade do direito e o perigo de dano para a concessão da
tutela antecipada recursal. Encerra requerendo o conhecimento e o provimento do recurso. Acosta documentos (v. fls. 09/125). Os autos foram
distribuídos à minha Relatoria (v. fl. 126). É o relatório. DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade recursal e estando a matéria
tratada inserida no rol das hipóteses previstas no art. 1.015 do NCPC/2015, conheço do presente recurso de Agravo de Instrumento e passo a
apreciar o pedido de efeito suspensivo formulado pelo recorrente. O Novo Código de Processo Civil/2015 em seu art. 1019, inciso I, assim prevê:
"Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV,
o relator, no prazo de 5 (cinco) dias: I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente,
a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão;" (grifo nosso) Acerca dos requisitos necessários para a concessão do efeito suspensivo
no Novo CPC, o doutrinador Luiz Guilherme Marinoni1 expõe que: "Efeito Suspensivo. O agravo não tem, em regra, efeito suspensivo. Pode
o relator, contudo, suspender liminarmente a decisão recorrida, atribuindo efeito suspensivo ao recurso até ulterior julgamento (art. 1.019, I,
CPC). Os requisitos para a concessão de efeito suspensivo são aqueles mencionados no art. 1.012, §4º, do CPC - analogicamente aplicável. A
outorga de efeito suspensivo é a medida adequada quando se pretende simplesmente suspender os efeitos da decisão recorrida. O relator não
pode agregar efeito suspensivo de ofício, sendo imprescindível o requerimento da parte (analogicamente, art. 1.012, §3º, CPC). Deferido efeito
suspensivo, deve o relator comunicar ao juiz da causa a sua decisão.". Pois bem, segundo a lição doutrinária acima transcrita, para o deferimento
ou não do efeito suspensivo em sede de agravo de instrumento, deve-se aplicar, analogicamente, os requisitos previstos no art. 1.012, §4º do
NCPC, que assim estabelece: "Art. 1.012. A apelação terá efeito suspensivo. § 4o Nas hipóteses do § 1o, a eficácia da sentença poderá ser
suspensa pelo relator se o apelante demonstrar a probabilidade de provimento do recurso ou se, sendo relevante a fundamentação, houver risco
de dano grave ou de difícil reparação." Conforme se extrai do supratranscrito artigo, para a concessão do efeito suspensivo, o relator deverá
observar a probabilidade de provimento do recurso ou se, sendo relevante a fundamentação, houver risco de dano grave ou de difícil reparação.
Estabelecidos, pois, os limites possíveis de apreciação judicial nesta fase de cognição sumária, passo ao exame dos requisitos mencionados.
De plano, verifico assistir razão parcialmente à agravante neste momento processual, baseado em análise perfunctória como exige este instante
procedimental. Com efeito, o requisito do "fumus boni iuris" diviso configurado apenas no que diz respeito no pedido de abstenção de remover a
Agravante para as unidades escolares localizadas na zona rural, considerando que os problemas de saúde são comprovados pelos documentos
de fls. 27/49. Para o ato da remoção, caso se entenda, em cognição exauriente, pela aplicação subsidiária da lei federal n. 8112/90, exige-se que
o quadro clínico seja comprovado mediante à "avaliação de Junta Médica Oficial"2, requisito exigido pela legislação federal mencionada para
o ato da remoção da servidora, caso haja o entendimento de aplicação desta lei ao caso em cognição exauriente, e que não há prova de ter
ocorrido nos presentes autos, tendo sido juntados apenas laudos e documentos produzidos por médicos particulares. Com efeito, na questão
sob exame, vislumbro apenas, considerando o risco do agravamento da saúde da servidora, ser o caso de mantê-la exercendo suas funções
profissionais na zona urbana até o deslinde da controvérsia, pois impô-la a trabalhar em áreas de difícil acesso na zona rural pode lhe acarretar
danos irreversíveis. Portanto, vislumbro mais prudente, por ora, conceder parcialmente a medida liminar requerida. Pelo exposto, analisando
os pedidos liminares formulados, entendo restar preenchido os requisitos exigidos para um deles, pelo que, no presente momento, concedo
a antecipação de tutela pleiteada parcialmente, apenas para que o Agravado se abstenha de remover a impetrante para unidades escolares
localizadas na zona rural do Município até o deslinde da controvérsia. Comunique-se ao Juízo Monocrático sobre o inteiro teor dessa decisão,
dispensando-se informações. Intime-se o Agravado para apresentar contraminuta ao presente recurso, facultando-lhe juntar cópias das peças
que entenderem necessárias. Estando nos autos a resposta ou superado o prazo para tal, vista ao Ministério Público. Publique-se e Intimem-se.
À Secretaria para as providências cabíveis. Servirá a presente decisão como mandado/ofício, nos termos da Portaria nº 3731/2015 - GP. Belém,
14 de julho de 2017. Desembargador ROBERTO GONÇALVES DE MOURA, Relator
PROCESSO: 00090543320178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO
GONCALVES DE MOURA Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 12986 -
MAURICIO DE JESUS NUNES DA SILVA (PROCURADOR) AGRAVADO:MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA Representante(s):
OAB 11049 - CREMILDA AQUINO DA COSTA (PROMOTOR(A)) INTERESSADO:JAIR LOPES MARTINS INTERESSADO:MUNICIPIO DE
CONCEICAO DE ARAGUAIAPA ENVOLVIDO:EURIDES GOMES TERRAO. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA.
FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO PARA TRATAMENTO DE OSTEORTROSE E HIPERTENSÃO ARTERIAL CONFORME DOCUMENTO
MÉDICO. TUTELA ANTECIPADA CONCEDIDA PELO JUÍZO DE ORIGEM. PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO. RESPONSABILIDADE
SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERATIVOS QUANTO A OBRIGATORIEDADE DE FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. MULTA APLICADA
AO GESTOR MUNICIPAL E ESTADUAL. DESCABIMENTO. PREENCHIMENTO PARCIAL DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA O
DEFERIMENTO DO EFEITO SUSPENSIVO. DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de AGRAVO DE INSTRUMENTO, com pedido de efeito
suspensivo, interposto pelo ESTADO DO PARÁ contra decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 1ª Vara da Comarca de Conceição do
Araguaia, que concedeu a liminar requerida nos autos da Ação Civil Pública (Proc.0003131-72.2017.8.14.0017) proposta pelo MINISTÉRIO
PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ, tendo-a proferida nos seguintes termos: "À luz de todo o exposto, defiro a liminar pleiteada para que os réus, no
prazo de 30 (trinta) dias, forneçam os medicamentos medicamentos ARTICO 1,2/1,5g (glicosamina + condroitina) por três anos, ARPADOL 400mg
(harphagophytoum procumbens) por dois meses, BETINA 24mg (betaistina) por três meses e ABLOK PLUS 50/12,5mg (atenolol + clortaldona)
continuamente, conforme prescrito pelo profissional competente, nas receitas médicas anexas à fl. 03/04 da notícia de fato, até decisão final
do processo. Isto, sob pena de multa diária e pessoal de R$ 1.000,00 (mil reais), até o limite de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) a cada um
dos gestores (Prefeito Municipal de Conceição do Araguaia/PA e Governador do Estado do Pará), nos termos do artigo 537, do Novo Código
de Processo Civil." Em suas razões (fls. 02/014), o agravante, após breve exposição dos fatos, discorreu sobre o modelo de saúde pública
adotado pela Constituição da República de 1988, aduzindo que o dispositivo que assegura o direito a saúde possui eficácia limitada, cujos
limites são delineados pela Política Nacional de Saúde Pública. Fez, também, uma explanação sobre a Política Nacional de Medicamentos,
aduzindo que há diversos programas de distribuição de medicamentos, tais como: Assistência Farmacêutica Básica (Portaria GM/MS 176/99),
cujos produtos estão disponíveis na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais RENAME, ressaltando que, os remédios da assistência
básica são de responsabilidade do gestor municipal; Medicamento para a Saúde Mental (Portaria GM/MS 1.077/99), sendo fornecido ao doente
junto com os serviços ambulatoriais de saúde mental implementado nos Municípios; Programa de Medicamentos Excepcionas de Alto Custo
(Portaria GM/MS 1.318/2002), sendo compreendidos os medicamentos de alto custo, cuja responsabilidade compete ao Ministério da Saúde, na
esfera federal; Programa de Medicamentos Estratégicos (Portaria 371/2002), o que incluiu os imunobiológicos e os hemoderivados destinados
ao tratamento de tuberculose, hanseníase, diabetes, hipertensão, antirretrovirais e para AIDS, sendo o programa de responsabilidade exclusiva
do Ministério da Saúde, ressaltando que, a aquisição dos referidos medicamentos, está afeta aos Municípios e não ao Estado. Sustentou,
também, a inexistência do direito subjetivo tutelado pela norma do artigo 196 da Constituição da República/1988, eis que se trata de norma
programática; o princípio da reserva do possível, ante a limitação orçamentária, aduzindo que não há dotação suficiente para as satisfações
de todas as pretensões individuais. Alegou ausência do perigo na demora e da plausibilidade do direito invocado, ressaltando que a Lei nº
8.437/91 veda a concessão de medidas de natureza cautelar ou preventiva, que esgote no todo ou em parte a ação; periculum in mora inverso,
alegando que, se houver concessões indiscriminadas de liminares, haverá o total desrespeito aos protocolos clínicos e terapêuticos, além da
elevada quantidade de verbas que se empregará para tal finalidade. Aduziu a impossibilidade de aplicação de multa pessoal em desfavor dos
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
agentes públicos, eis que a conduta volitiva deve ser imputada à Administração Pública, citando julgados que afastam a condenação dos agentes
políticos. Alegou a inviabilidade da imediata execução da multa coercitiva, devendo haver o afastamento do bloqueio do valor nas contas do
agente público. Pugnou pela concessão de efeito suspensivo da decisão ora impugnada, sustando os termos da tutela objurgada, afastando de
imediato a multa aplicada aos gestores públicos e ao final a cassação da mesma. Acostou documentos (v. fls. 16/72). Coube-me a relatoria do
feito por distribuição (fl. 73). É o relatório, síntese do necessário. DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade recursal e estando
a matéria tratada inserida no rol das hipóteses previstas no art. 1.015 do NCPC/2015, conheço do presente recurso de Agravo de Instrumento
e passo a apreciar o pedido de efeito suspensivo formulado pelo recorrente. O Novo Código de Processo Civil/2015 em seu art. 1019, inciso
I, assim prevê: "Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias: I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela,
total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão;" (grifo nosso) Pois bem, para o deferimento ou não do efeito
suspensivo em sede de agravo de instrumento deve-se aplicar, analogicamente, os requisitos previstos no art. 1.012, §4º do NCPC, que assim
estabelece: "Art. 1.012. A apelação terá efeito suspensivo. § 4o Nas hipóteses do § 1o, a eficácia da sentença poderá ser suspensa pelo relator
se o apelante demonstrar a probabilidade de provimento do recurso ou se, sendo relevante a fundamentação, houver risco de dano grave ou de
difícil reparação." Conforme se extrai do supratranscrito artigo, para a concessão do efeito suspensivo, o relator deverá observar a probabilidade
de provimento do recurso ou se, sendo relevante a fundamentação, houver risco de dano grave ou de difícil reparação. No presente caso,
em que pese os argumentos apresentados pelo Ente Estadual, entendo que o mesmo não foi capaz de demonstrar a possibilidade concreta
da decisão agravada lhe gerar risco de sofrer dano irreparável e de difícil reparação, pois, a princípio, não vejo dano iminente, na medida
em que a decisão do juízo "a quo" não determinou a implementação de uma nova política pública diversa da que já é adotada pelo Estado
em casos semelhantes, possuindo verba destinada para este fim. Por sua vez, entendo que compete aos entes federados, solidariamente, o
fornecimento dos medicamentos, equipamentos (materiais) e tratamentos médicos necessários à proteção da vida e da saúde do indivíduo,
independentemente da esfera governamental, observado ao disposto nos artigos 23, II, e 196 da Constituição Federal. O direito objeto da decisão
interlocutória, combatido no recurso, está em conformidade com a jurisprudência dominante nos Tribunais Superiores e neste Tribunal de Justiça,
como se verifica dos julgados a seguir: "Suspensão de Segurança. Agravo regimental. Saúde pública. Direitos fundamentais sociais. Art. 196 da
Constituição Federal. Audiência Pública. Sistema Único de Saúde. Separação de poderes. Parâmetros para solução judicial dos casos concretos
que envolvem direito à saúde. Responsabilidade solidária dos entes de medicamento: Zavesca (miglustat). Fármaco registrado na ANVISA.
Não comprovação de grave lesão à ordem, à economia, à saúde e à segurança públicas. Possibilidade de ocorrência de dano inverso. Agravo
regimental a que se nega provimento". (Agravo Regimental na Suspensão de Tutela Antecipada N.º 175/CE, Plenário, Rel. Min. Gilmar Mendes, DJ
de 30/04/2010). Colaciono, ainda, jurisprudência desta Corte a respeito do fornecimento de agulhas para tratamento de saúde, objeto semelhante
a este recurso: EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ORDINÁRIA. TUTELA ANTECIPADA DEFERIDA PELO JUÍZO DE ORIGEM
DETERMINANDO O FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS. DIREITO À SAÚDE. DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. RESPONSABILIDADE
SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERATIVOS. PRECEDENTES STF E TJPA. TRATAMENTO MÉDICO INDISPENSÁVEL À SAÚDE DO AUTOR.
DECISÃO ACERTADA. EXCESSO DO VALOR DA ASTREINTE. POSSIBILIDADE DE REDUÇÃO. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO
E PARCIALMENTE PROVIDO APENAS PARA REDUZIR O VALOR DA MULTA DIÁRIA ARBITRADA. 1. O Estado é responsável, solidariamente,
com o Município e a União, pelo fornecimento de medicamentos/tratamento médico aos necessitados, eis que incumbe ao Poder Público, em
todas as esferas de poder político, a proteção, defesa e cuidado com a saúde. Por esse prisma, não há falar em incompetência do Juízo
Estadual, na hipótese, mesmo porque inexiste a necessidade da União compor a lide, considerando-se que, na espécie, a situação implica em
litisconsórcio facultativo entre os entes estatais. 2. O direito à saúde é constitucionalmente assegurado. 3. À unanimidade nos termos do voto
da Desembargadora Relatora, Agravo de Instrumento conhecido e parcialmente provido apenas para reduzir o valor da multa diária arbitrada.
(2017.01848227-44, 174.476, Rel. EZILDA PASTANA MUTRAN, Órgão Julgador 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 2017-05-08,
Publicado em 2017-05-10) AGRAVO DE INSTRUMENTO. TRATAMENTO DE SAÚDE. DISPONIBILIZAÇÃO DE MEDICAMENTO. TUTELA
ANTECIPADA. PROVA INEQUÍVOCA. VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES. FUNDADO RECEIO DE DANO IRREPARÁVEL OU DE DIFÍCIL
REPARAÇÃO. REQUISITOS DEMONSTRADOS. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. FIXAÇÃO DE MULTA. APLICAÇÃO NA PESSOA DO GESTOR
E REPRESENTANTE LEGAL DO MUNICÍPIO E DO ESTADO DO PARÁ. INADMISSIBILIDADE. LIMITAÇÃO DA MULTA.POSSIBILIDADE. 1.A
saúde é um direito fundamental cabendo ao Estado, em todas as suas esferas o dever de prover as condições indispensáveis ao seu pleno
exercício. Preliminar rejeitada. 2.Havendo a prova inequívoca das alegações do autor, assim como o fundando receio de dano irreparável
ou de difícil reparação, sobretudo, relacionado a risco à saúde ou à própria vida da parte, deve ser deferida a tutela antecipada, eis que o
desenrolar do processo pode tornar ineficaz a sentença de mérito. 3. A cominação de multa (astreinte) na pessoa do gestor e representante
legal do município e do Estado do Pará, deve ser reformada, posto que não respondem pela aplicação de multa cominatória, para a hipótese de
descumprimento da decisão. Precedentes do STJ. 4. Em caso de descumprimento da liminar deferida na Ação Ordinária, a astreinte deve ser
aplicada em desfavor do Ente da Federação e limitada até o montante de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais); 5.Recurso conhecido e parcialmente
provido. (2017.01664751-94, 174.280, Rel. CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, Órgão Julgador 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Julgado
em 2017-04-24, Publicado em 2017-05-03) Por conseguinte, entendo que, com a concessão do efeito suspensivo, poderá ocorrer o periculum in
mora inverso, que seria a inversão do risco jurídico, uma vez que, com a suspensão da decisão hostilizada, estar-se-ia colocando em risco a vida
do paciente que precisa de tratamento para a sua grave patologia, devidamente comprovada através de declaração médica (fls.57). No tocante
ao direcionamento da multa aos gestores Municipal e Estadual, razão assiste ao agravante. Isto porque, em se tratando de obrigação de fazer, é
permitido ao juiz, de ofício, ou a requerimento da parte, a imposição de multa cominatória ao devedor, mesmo que seja contra a Fazenda Pública,
todavia, não é possível, a extensão da referida multa a quem não participou efetivamente do processo, no caso, os agentes políticos. Posto isto,
nos termos do art. 1.019, I, do NCPC, DEFIRO PARCIALMENTE O PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO requerido, afastando a multa cominatória
pessoal aplicada ao prefeito municipal de Conceição do Araguaia e ao Governador do Estado do Pará, mantendo a decisão recorrida quanto aos
demais termos, até deliberação ulterior. Intime-se o agravado para, caso queira e dentro do prazo legal, responder ao recurso, facultando-lhe
juntar documentação que entender conveniente, na forma do art. 1.019, II, do NCPC. Estando nos autos a resposta ou superado o prazo para
tal, vista ao Ministério Público. Comunique-se ao juízo de piso acerca da decisão ora proferida. Publique-se. Registre-se. Intime-se. À Secretaria
para as devidas providências. Servirá a presente decisão como mandado/ofício, nos termos da Portaria nº 3731/2015-GP. Belém/PA, 13 de julho
de 2017. Desembargador ROBERTO GONÇALVES DE MOURA, RELATOR
PROCESSO: 00090907520178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSILEIDE MARIA
DA COSTA CUNHA Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:DEYSON SILVA DE AGUIAR Representante(s): OAB
15811 - DENNIS SILVA CAMPOS (ADVOGADO) AGRAVADO:ESTADO DO PARA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ GAB. DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA AGRAVO DE INSTRUMENTO PROCESSO Nº:
0009090-75.2017.8.14.0000 EXPEDIENTE: 1° TURMA DE DIREITO PUBLICO AGRAVANTE: DEYSON SILVA DE AGUIAR ADVOGADO:
DENNIS SILVA CAMPOS - OAB 15811 AGRAVADO: ESTADO DO PARÁ RELATORA: DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA
CUNHA Em razão da impossibilidade de prever os limites que a decisão poderia adotar, eis que no presente agravo de instrumento não há
pedido de efeito suspensivo e nem de antecipação de tutela no decorrer do recurso e nem nos pedidos, nos moldes do art. 1.019 do Novo Código
de Processo Civil, determino a intimação da parte agravada pessoalmente, por carta com aviso de recebimento, quando não tiver procurador
constituído, ou pelo Diário da Justiça ou por carta com aviso de recebimento dirigida ao seu advogado, para que apresentar contrarrazões no
prazo legal, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Após, encaminhem-se os presentes autos
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ao Órgão Ministerial, na condição de custos legis, objetivando exame e parecer. Em seguida, retorne os autos para o julgamento do mérito. Belém/
PA, 13 de julho de 2017. Rosileide Maria da Costa Cunha Desembargadora Relatora 02
PROCESSO: 00091132120178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSILEIDE MARIA DA
COSTA CUNHA Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:MARCIO BENTES PEREIRA Representante(s): OAB 15811 -
DENNIS SILVA CAMPOS (ADVOGADO) AGRAVADO:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 18631 - GISLENO AUGUSTO COSTA DA
CRUZ (PROCURADOR) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GAB. DESEMBARGADORA ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHA AGRAVO DE INSTRUMENTO PROCESSO Nº: 0009113-21.2017.8.14.0000 EXPEDIENTE: 1° TURMA DE DIREITO
PUBLICO AGRAVANTE: MARCIO BENTES PEREIRA ADVOGADO: DENNIS SILVA CAMPOS - OAB 15811 AGRAVADO: ESTADO DO PARÁ
PROCURADOR: GISLENO AUGUSTO COSTA DA CRUZ- OAB 18631 RELATORA: DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA
CUNHA Em razão da impossibilidade de prever os limites que a decisão poderia adotar, eis que no presente agravo de instrumento não há
pedido de efeito suspensivo e nem de antecipação de tutela no decorrer do recurso e nem nos pedidos, nos moldes do art. 1.019 do Novo Código
de Processo Civil, determino a intimação da parte agravada pessoalmente, por carta com aviso de recebimento, quando não tiver procurador
constituído, ou pelo Diário da Justiça ou por carta com aviso de recebimento dirigida ao seu advogado, para que apresentar contrarrazões no
prazo legal, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Após, encaminhem-se os presentes autos
ao Órgão Ministerial, na condição de custos legis, objetivando exame e parecer. Em seguida, retorne os autos para o julgamento do mérito. Belém/
PA, 13 de julho de 2017. Rosileide Maria da Costa Cunha Desembargadora Relatora 02
PROCESSO: 00091998920178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIA REGINA
DE LIMA PINHEIRO Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:ESTADO DO PARA FAZENDA PUBLICA ESTADUAL
Representante(s): OAB 16433 - RODRIGO BAIA NOGUEIRA (PROCURADOR) AGRAVADO:J.E. TRANSPORTES LTDA. PROCESSO Nº
0009199-89.2017.814.0000 1ª TURMA DE DIREITO PÚBICO AGRAVO DE INSTRUMENTO COMARCA DE PARAGOMINAS AGRAVANTE:
ESTADO DO PARÁ Procurador: Dr. Rodrigo Baia Nogueira AGRAVADO: J.E.TRANSPORTES RELATORA: DESA. CÉLIA REGINA DE LIMA
PINHEIRO. DESPACHO Trata-se de recurso de agravo de instrumento (fls. 02/07), interposto contra decisão do juízo da 1ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca de Paragominas (fl. 11), que, nos autos da ação de execução fiscal - processo nº 0002895-14.2006.814.0039, proferiu
decisão de suspensão da execução, após indeferir o pedido de chamamento do processo à ordem. Não identifico, nos autos, a decisão que
ensejou o pedido de chamamento à ordem, formulado pelo ora agravante e, como guarda relação com o teor da decisão agravada, determino
seja carreada cópia integral dos autos, pelo agravante, no prazo de 10 (dez) dias, sob as penas do inciso III, do art. 932, do CPC. Publique-se.
Cumpra-se. Belém-PA, 14 de julho de 2017. Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO Relatora V
PROCESSO: 00116365420168140060 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DIOGO OLIVEIRA DE
BRITO Ação: Ação Popular em: 20/07/2017 SENTENCIADO / APELANTE:PEDRO PRAZERES BARRA Representante(s): OAB 11.586 -
LUIS CARLOS PEREIRA BARBOSA (ADVOGADO) OAB 17899 - MARGARETH CARVALHO MONTEIRO (ADVOGADO) SENTENCIADO /
APELADO:AURENICE CORREA RIBEIRO SENTENCIANTE:JUIZO DE DIREITO DA VARA UNICA DE TOME ACU. Faço público, a quem
interessar possa, que encontram-se nesse Núcleo de Movimentação da UPJ das Turmas de Direito Público e Privado, os autos de Recurso
de AGRAVO DE INSTRUMENTO de nº.00116365420168140060, para Recolhimento das Custas devidas, nos termos dos artigos 12 e 23 da
Lei Estadual de nº. 8328/2016 e Instrução Conjunta nº001/2015-GP/CJRMB/CJCI. DIOGO OLIVEIRA DE BRITO Coordenador do Núcleo de
Movimentação da UPJ das Turmas de Direito Público e Privado
PROCESSO: 00177360920098140301 PROCESSO ANTIGO: 201430250849 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Ação: Apelação em: 20/07/2017 APELANTE:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): EVANDRO
ANTUNES COSTA - PROC. MUNICIPIO (ADVOGADO) APELADO:AGROPECUARIA E IND. SITUACAO LTDA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA AGRAVO INTERNO
EM APELAÇÃO CÍVEL: PROC. N°. 0017736-09.2009.8.14.0301 ÓRGÃO JULGADOR: 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO AGRAVANTE:
MUNICÍPIO DE BELÉM ADVOGADO: EVANDRO ANTUNES COSTA-PROC. MUNICIPAL AGRAVADO: AGROPECUARIA E IND. SITUACAO
LTDA RELATORA: DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Em razão da interposição de AGRAVO INTERNO, interposto
pelo MUNICÍPIO DE BELÉM (fls. 44/59), oportunizo o agravado AGROPECUARIA E IND. SITUACAO LTDA o prazo de 15 (quinze) dias, na
forma do artigo 1.021, §2º do Código de Processo Civil/15 para, querendo, manifestar-se. Intime-se. Belém/PA, 12 de julho de 2017 . ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHA Desembargadora Relatora 2
PROCESSO: 00179397920128140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DIOGO OLIVEIRA
DE BRITO Ação: Apelação em: 20/07/2017 APELANTE/APELADO:JOANILSON MOREIRA DA SILVA Representante(s): OAB 13221-A
- CAIO ROGERIO DA COSTA BRANDAO (ADVOGADO) OAB 11471 - FABRICIO DOS REIS BRANDAO (ADVOGADO) APELADO/
APELANTE:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): BRUNO CEZAR NAZARE DE FREITAS (PROCURADOR) . Conforme dispõe o
Provimento nº 0006/2006 - CJRMB, fica por este ato intimado o embargado, por meio de seu patrono, para apresentar manifestação aos Embargos
de Declaração opostos nestes autos, no prazo legal. Belém, ____/____/_______. DIOGO OLIVEIRA DE BRITO Coordenador (a) do Núcleo de
Movimentação da UPJ das Turmas de Direito Público e Privado
PROCESSO: 01316185220158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELIANE VITÓRIA
AMADOR QUARESMA Ação: Apelação em: 20/07/2017 APELANTE:ANTÔNIO AVELINO ASSMAR FERNANDES CORREIA Representante(s):
OAB 2003 - ABRAHAM ASSAYAG (ADVOGADO) OAB 12172 - MARCOS JAYME ASSAYAG (ADVOGADO) APELADO:MUNICÍPIO DE BELÉM
FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL Representante(s): OAB 10372 - KARITAS LORENA RODRIGUES DE MEDEIROS (PROCURADOR) . Sirvo-
me do presente para intimar o(a) advogado(a) MARCOS JAYME ASSAYAG OAB:12172, para que, na conformidade do art. 234, §2º, do Código
de Processo Civil-2015, restitua, no prazo de 3(três) dias, o álbum processual do recurso em epígrafe. Belém-PA, 19 de julho de 2017. Secretaria
Única de Direito Público e Privado
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO
19ª Sessão ORDINARIA - 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO de 2017 , realizada em 17/07/2017 , sob a presidência do Exmo(a). Sr.
Desembargador(a) EZILDA PASTANA MUTRAN . Presentes os Exmos. Srs.Desembargadores CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO,
ROBERTO GONCALVES DE MOURA, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN . Representante do Ministério
Público Procuradora de Justiça TEREZA CRISTINA BARATA DE LIMA. Ausência Justificada da Exma. Desa. MARIA ELVINA GEMAQUE
TAVEIRA. Sessão iniciada às 09:08.
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PARTE ADMINISTRATIVA
A Exma. Desa. Ezilda Pastana Mutran, Presidente da 1ª Turma de Direito Público, invocando a proteção de Deus, declarou aberta a 19ª Sessão
Ordinária de 2017. A Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro, pediu a palavra para retificar os dispositivos/decisões dos feitos de nº 36 e
70 da Sessão anterior. Feito nº 36, onde se lê: A Turma julgadora, à unanimidade de votos, conheceu dos recursos, rejeitou as preliminares
suscitadas. E no mérito, também à unanimidade, negou provimento ao apelo, mantendo a sentença em sede de Remessa necessária, nos termos
do voto da Exma. Desa. Relatora. Lê-se: A Turma julgadora, à unanimidade de votos, conheceu dos recursos, rejeitou as preliminares suscitadas.
E no mérito, também à unanimidade, deu parcial provimento ao apelo, alterando a sentença em sede de Remessa necessária, nos termos do
voto da Exma. Desa. Relatora. Feito de nº 70, onde se lê: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos, mas negou provimento à
apelação. Em reexame necessário, alterou a sentença, para isentar o réu do pagamento de custas e arbitrou honorários em R$500,00, a serem
compensados entre as partes, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora. Lê-se: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso,
mas negou provimento à apelação, mantendo a sentença, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora. O Des. Roberto Gonçalves de Moura,
solicitou a retificação do dispositivo/decisão do feito de nº 143 da 17ª Sessão Ordinária de 03/07/2017. Feito nº 143, onde se lê: A Turma
julgadora, à unanimidade de votos, não conheceu do recurso de apelação em face da intempestividade, em sede de Reexame Necessário,
decretou a nulidade da Sentença, determinando o retorno dos autos para a devida instrução, nos termos do voto do Exmo. Des. Relator. Lê-se:
A Turma julgadora, à unanimidade de votos, não conheceu da intempestividade do recurso do Município de Monte Alegre, em sede de Reexame
Necessário, sentença mantida, nos termos do voto do Exmo. Des. Relator. A Exma. Desa. Ezilda Pastana Mutran, Presidente, considerando as
retificações declarou aprovada a resenha da sessão anterior. Declarou ainda que os feitos da Exma. Desa. Maria Elvina Gemaque Taveira e os
demais feitos adiados ficaram pautados para a próxima Sessão.
JULGAMENTOS
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Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos, mas negou provimento à apelação. Em sede de reexame necessário,
sentença mantida, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
18 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0023198-32.2008.8.14.0301) - JULGADO
SENTENCIADO / APELADO: LUCIA ISABEL QUEIROZ DA ROCHA
Representante(s):
OAB 8273 - SUZY SOUZA DE OLIVEIRA (DEFENSOR)
SENTENCIADO / APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
SIMONE SANTANA FERNANDEZ DE BASTOS (PROCURADOR)
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA DE FAZENDA DE BELEM
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA TÉRCIA ÁVILA BASTOS DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos, mas negou provimento ao apelo. Em Reexame necessário, sentença
mantida, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
19 - EMBARGOS DE DECLARACAO (CIVEL) - Comarca de BELÉM - (0000133-31.2012.8.14.0301) - ADIADO
SENTENCIADO / APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 8672 - CAROLINE TEIXEIRA DA SILVA PROFETI (PROCURADOR)
Relator(a): Des(a). null
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude da ausência justificada da Desa. Relatora.
20 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de SANTARÉM - (0009009-92.2011.8.14.0051) - JULGADO
Processo antigo: 201330106051
SENTENCIADO / APELANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTAREM
Representante(s):
ISAAC VASCONCELOS LISBOA FILHO - PROC. MUNICIPAL (ADVOGADO)
KELCILENE MOURA CARNEIRO - PROC. MUNICIPAL (ADVOGADO)
SENTENCIANTE: JUIZ DE DIREITO DA 8ª VARA CIVEL DE SANTAREM
SENTENCIADO / APELADO: ELIEZIO LACERDA DA COSTA
Representante(s):
FABIANO DE LIMA NARCISO - DEF. PUBLICO (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO DE MATTOS SOUSA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos, mas negou provimento ao apelo. Em Reexame necessário, sentença
mantida, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora..
21 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0060596-79.2009.8.14.0301) - JULGADO
SENTENCIADO / APELADO: LUISA ELIANA MIRANDA DE SOUZA
Representante(s):
OAB 11077 - RODRIGO CERQUEIRA DE MIRANDA (DEFENSOR)
SENTENCIADO / APELANTE: IASEP - INSTITUTO DE ASSISTENCIA A SAUDE DOS SERVIDORES DO ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 15914 - ANA CRISTINA DE ARRUDA LEAO (PROCURADOR)
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA DE FAZENDA DE BELEM
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO DE MATTOS SOUSA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos e deu provimento à apelação. Em sede de reexame necessário, reformou
parcialmente a sentença, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
.
22 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0003500-93.2000.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201130139244
SENTENCIADO / APELADO: LOCAVEL SERVICOS LTDA
Representante(s):
OAB 8553 - MARCELO ARAUJO SANTOS (ADVOGADO)
OAB 6778 - MARLUCE ALMEIDA DE MEDEIROS (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELANTE: COMPANHIA DE TRANSPORTES DO MUNICIPIO DE BELEM - CTBEL
Representante(s):
BRUNO TRINDADE BATISTA (ADVOGADO)
SENTENCIANTE: JUIZO DA 1ª VARA DE FAZENDA DA CAPITAL (ANTIGA 14ª VARA CIVEL)
SENTENCIADO: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO PARA - DETRAN
PROCURADORA DE JUSTICA: LEILA MARIA MARQUES DE MORAES
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, rejeitou as preliminares suscitadas. E, no mérito, também à unanimidade, conheceu dos recursos,
mas negou provimento ao apelo. Em Reexame necessário, sentença mantida, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
.
23 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0036158-49.2009.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201430203335
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
61 - Apelação - Comarca de CURUÇÁ - (0001817-27.2013.8.14.0019) - JULGADO
APELADO: LILIAN PRISCILA AMARAL DA COSTA
Representante(s):
OAB 14347 - CRISTINE GOUVEA DE ARAUJO (ADVOGADO)
APELANTE: MUNICIPIO DE CURUCA
Representante(s):
OAB 9206 - MAILTON MARCELO SILVA FERREIRA (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
62 - Apelação - Comarca de ANANINDEUA - (0070547-61.2015.8.14.0006) - ADIADO
APELANTE: ROBSON PEREIRA CAMPELO
Representante(s):
OAB 13942 - RANIER WILLIAM OVERAL (ADVOGADO)
APELADO: MUNICIPIO DE ANANINDEUA
Representante(s):
OAB 17984 - LILIAN SANTANA DOS SANTOS (PROCURADOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: RAIMUNDO DE MENDONCA RIBEIRO ALVES
Relator(a): Des(a). MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude da ausência justificada da Desa. Relatora.
.
63 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0018859-20.2009.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 201430222335
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
EVANDRO ANTUNES COSTA - PROC. MUN. (ADVOGADO)
APELADO: MIRANDA CONSTRUCOES LTDA
Relator(a): Des(a). MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude da ausência justificada da Desa. Relatora.
.
64 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0015261-23.2014.8.14.0301) - ADIADO
APELADO: ANDREA SIMONE CANTO LOPES
Representante(s):
OAB 16325 - JOAO AUGUSTO PIRES MENDES (ADVOGADO)
APELANTE: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
OAB 21390-A - CARLA TRAVASSOS REBELO HESSE (PROCURADOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: HAMILTON NOGUEIRA SALAME
Relator(a): Des(a). MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude da ausência justificada da Desa. Relatora.
.
65 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0016012-38.2011.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 201230200333
APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
RENATA DE CASSIA CARDOSO DE MAGALHAES - PROC. DO ESTADO (ADVOGADO)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL
PROMOTOR(A): ERNESTINO SILVA
INTERESSADO: D. R. L.
PROCURADORA DE JUSTICA: HAMILTON NOGUEIRA SALAME
Relator(a): Des(a). MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude da ausência justificada da Desa. Relatora.
.
66 - Apelação - Comarca de MARABÁ - (0000641-09.2009.8.14.0028) - JULGADO
Processo antigo: 201430232590
APELANTE: MUNICIPIO DE MARABA
Representante(s):
OAB 20096 - BRUNO HENRIQUE ALVES SALOMAO (ADVOGADO)
OAB 8298 - HAROLDO JUNIOR CUNHA E SILVA (PROCURADOR)
APELADO: MARILDETE AMORIM NOGUEIRA
Representante(s):
OAB 16283 - RANYELLE DA SILVA SEPTIMO (ADVOGADO)
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Representante(s):
PAULO DE TARSO DIAS KLAUTAU FILHO - PROC. ESTADO (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DO PERPETUO SOCORRO VELASCO DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
148 - Apelação - Comarca de MARABÁ - (0001216-44.2009.8.14.0028) - JULGADO
Processo antigo: 201430158994
APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
MARLON AURELIO TAPAJOS ARAUJO - PROC. DO ESTADO (ADVOGADO)
APELADO: ANTONIO CARLOS VIEIRA BEZERRA
Representante(s):
OAB 13375 - AURORA CRISTINA SILVA LOPES (ADVOGADO)
CREMILDA AQUINO DA COSTA (ADVOGADO)
OAB 8298 - HAROLDO JUNIOR CUNHA E SILVA (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DO PERPETUO SOCORRO VELASCO DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora: ROBERTO GONCALVES DE MOURA, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade de votos, conheceu dos recursos, mas negou provimento ao recurso de apelação e em Reexame
Necessário reformando apenas para fixar honorários em 1.000,00 (mil reais) e juros e correção monetária incidir o índice da caderneta de
poupança, nos termos do voto do Exmo. Des. Relator.
.
149 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0025525-63.2000.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 201230210704
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
MARCIA DOS SANTOS ANTUNES - PROC. MUNIC. (ADVOGADO)
APELADO: MANOEL BULHOSA
REPRESENTANTE: FRANCISCO DA PAZ BOULHOSA
Representante(s):
JOAO BRITO DE MORAES FILHO (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
150 - AGRAVO DE INTERNO - Comarca de BELÉM - (0009073-12.2002.8.14.0301) - ADIADO
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
MARINA ROCHA PONTES DE SOUSA - PROC. MUNIC. (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). null
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
151 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0039666-16.2002.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 201130197250
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
MARINA ROCHA PONTES DE SOUZA - PROC. MUNIC. (ADVOGADO)
APELADO: CLAUDIO DE MENDONCA DIAS
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
152 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0011685-05.2000.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 201230218823
APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
MANOEL CELIO PRAZERES DA COSTA (PROCURADOR)
APELADO: JORGE WALTER DE PAULA BARROS
APELADO: MONICA PAVAN DE PAULA BARROS
APELADO: LUIZ AUGUSTO DE PAULA BARROS
APELADO: W. SHOCK - SHOCK SOM LTDA
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO DE MATTOS SOUSA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
153 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0052740-21.2012.8.14.0301) - ADIADO
APELANTE: BENEDITO DO CARMO NOGUEIRA
Representante(s):
OAB 8514 - ADRIANE FARIAS SIMOES (ADVOGADO)
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Representante(s):
JOAO OLEGARIO PALACIOS - PROC. EST. (ADVOGADO)
APELADO: ADENIR DE OLIVEIRA LIMA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu provimento à Apelação, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
.
195 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0037470-88.2011.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201430276431
APELANTE: MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL
APELADO: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA - IGEPREV
Representante(s):
ANA RITA DOPAZO A. J. LOURENCO - PROC. AUTARQUICA (ADVOGADO)
PROMOTOR(A): ROSANGELA DE NAZARE
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO DE MATTOS SOUSA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
.
196 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0041197-84.2013.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201430086509
APELADO: MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL
PROMOTOR(A): ROBERTO ANTONIO PEREIRA DE SOUZA
APELANTE: P. P. F. S.
Representante(s):
NADIA MARIA BENTES - DEF. PUBLICA (ADVOGADO)
APELANTE: M. A. M. J.
PROCURADORA DE JUSTICA: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, rejeitou as preliminares suscitadas. E, no mérito, também à unanimidade, conheceu do recurso,
mas negou provimento à Apelação, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
.
E como, nada mais houvesse, foi encerrada a Sessão às 16:20 min. lavrando eu, Cristina Castro Conte, Secretário(a) do(a) 1ª TURMA
DE DIREITO PÚBLICO, a presente Ata, que subscrevi.
RESENHA: 20/07/2017 A 20/07/2017 - SECRETARIA 5ª CAMARA CIVEL ISOLADA - VARA: 5ª CAMARA CIVEL ISOLADA
PROCESSO: 00001406520138140017 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUZIA NADJA
GUIMARAES NASCIMENTO Ação: Apelação em: 20/07/2017 APELANTE:ESTADO DO PARA Representante(s): MARLON AURELIO TAPAJOS
ARAUJO (PROCURADOR) APELADO:KLEBSON ALEM SOUSA Representante(s): OAB 15811 - DENNIS SILVA CAMPOS (ADVOGADO) .
2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO - APELAÇÃO CÍVEL Nº0000140-65.2013.8.14.0017. RELATORA: DESA. LUZIA NADJA GUIMARÃES
NASCIMENTO. APELANTE: ESTADO DO PARÁ. ADVOGADO: MARLON AURELIO TAPAJOS ARAUJO (PROCURADOR). APELADO:
KLEBSON ALEM SOUSA. ADVOGADO: DENNIS SILVA CAMPOS. DESPACHO Considerando a admissão de arguição de incidente de
inconstitucionalidade em face do inciso IV, do artigo 48, da Constituição Estadual, e da Lei Estadual nº 5.652/91, os quais dispõe sobre o adicional
de interiorização de militares estaduais, ocorrido na 6ª sessão ordinária de julgamento da 2ª Turma de Direito Público (Acórdão nº 172719, j. em
30/03/2017); Considerando, ademais que, fundamentada no poder geral de cautela e com a finalidade de preservar a unicidade de entendimento,
fora determinado o sobrestamento de todos os processos que envolvam a temática do adicional de interiorização, no âmbito da 2ª Turma de
Direito Público, com expressa suspensão dos prazos processuais, até pronunciamento do Plenário desta Corte acerca do mérito do vertente
incidente; Determino o sobrestamento deste feito até o julgamento do referido incidente visando evitar eventuais decisões conflitantes. Belém
(PA), 17/07/2017. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO Relatora
PROCESSO: 00012877420088140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUZIA NADJA
GUIMARAES NASCIMENTO Ação: Apelação / Remessa Necessária em: 20/07/2017 SENTENCIADO / APELADO:ABDENIO MATOS DA
SILVA SENTENCIADO / APELADO:MARCOS DA SILVA REGO SENTENCIADO / APELADO:JOUBERT ROCHA REIS SENTENCIADO /
APELADO:OSVALDO MONTEIRO DA SILVA BRITO Representante(s): CAMILE MELO NUNES (ADVOGADO) SENTENCIADO /
APELANTE:ESTADO DO PARA Representante(s): RICARDO NASSER SEFER (PROCURADOR) SENTENCIANTE:JUIZO DA TERCEIRA
VARA DE FAZENDA DE BELEM PROCURADORA DE JUSTICA:ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO - APELAÇÃO CÍVEL Nº 0001287-74.2008.8.14.0301 RELATORA:
DESEMBARGADORA LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO APELANTE: ESTADO DO PARÁ PROCURADOR DO ESTADO: RICARDO
NASSER SEFER APELADO: ABDÊNIO MATOS DA SILVA, JOUBERT ROCHA REIS, MARCOS DA SILVA REGO e OSWALDO MONTEIRO
DA SILVA BRITO ADVOGADA: CAMILE MELO NUNES (OAB/PA 8.270) PROCURADOR DE JUSTIÇA: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO
118
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
DECISÃO Indefiro o pleito de tramitação prioritária de fls. 169 ante o não preenchimento do requisito de idade igual ou superior a 60 (sessenta)
anos (art. 71 da Lei nº 10.741/2003 e art. 1.048, I do CPC) pelo peticionante ABDÊNIO MATOS DA SILVA, tampouco pelos demais apelados,
consoante documentos de fls.17, 19, 24 e 27. P.R.I. Após, retornem conclusos. Belém, 17 de julho de 2017. DESA. LUZIA NADJA GUIMARÃES
NASCIMENTO Relatora
PROCESSO: 00333133820128140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DIOGO OLIVEIRA DE
BRITO Ação: Apelação / Remessa Necessária em: 20/07/2017 SENTENCIADO / APELADO:MIGUEL SOARES DA SILVA Representante(s): OAB
17673 - SUZIANE XAVIER AMERICO (ADVOGADO) SENTENCIADO / APELANTE:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): OAB 5888 - JOSE
ALBERTO SOARES VASCONCELOS (PROCURADOR) SENTENCIANTE:JUIZO DE DIREITO DA TERCEIRA VARA DE FAZENDA PUBLICA
DE BELEM PROCURADORA DE JUSTICA:ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO. Conforme dispõe o Provimento nº 0006/2006 - CJRMB, fica
por este ato intimado o agravado, por meio de seu patrono, para apresentar manifestação ao Agravo em Recurso Especial, interposto nestes
autos, no prazo legal. Belém, 18 de Julho de 2017
PROCESSO: 00403358420118140301 PROCESSO ANTIGO: 201430212039 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DIRACY
NUNES ALVES Ação: Procedimento Comum em: 20/07/2017 APELADO:ESTADO DO PARA Representante(s): AFONSO CARLOS PAULO DE
OLIVEIRA JUNIOR - PROC. ESTADUAL (ADVOGADO) APELANTE:INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA -
IGEPREV Representante(s): MARLON JOSE FERREIRA DE BRITO - PROC. AUTARQUICO (ADVOGADO) APELADO:MARINALDO ROSA
DOS SANTOS Representante(s): JOSE DE OLIVEIRA LUZ NETO E OUTROS (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁ PROCESSO Nº Vistos, etc. Trata-se de recurso, em que o autor da ação originária requer o pagamento de adicional de
interiorização nos termos legais. Ocorre que na 6º Sessão Ordinária da 2º Turma de Direito Público, realizada no dia 30 de março de 2017, presidida
pela Desa. Luzia Nadja Guimarães Nascimento, foi dado início ao julgamento da Apelação nº 0014123-97.2011.814.0051, tendo como partes o
Estado do Pará e Robinson Guimarães Carneiro, no qual se discute o pagamento do referido adicional de interiorização. Neste julgado, a ilustre
Relatora Luzia Nadja Guimarães Nascimento encaminhou o voto no sentido de acolher a prejudicial e admitir o incidente de inconstitucionalidade,
para submetê-lo a julgamento perante o Pleno e considerando o disposto no artigo 313, V, a, do CPC/2015, bem como fundamentada no Poder
Geral de Cautela e com a finalidade de preservar a unicidade de entendimento, ficando determinado pela Turma Julgadora o sobrestamento de
todos os processos que envolvem a temática do adicional de interiorização, no âmbito da 2 ºTurma de Direito Público, com a expressa suspensão
dos prazos processuais até o pronunciamento do Plenário do TJPA acerca do mérito do Incidente de Inconstitucionalidade, sendo acolhido por
unanimidade da Turma Julgadora. Assim, considerando a relação direta de prejudicialidade entre o incidente referido e o presente processo e
objetivando evitar decisões conflitantes, fundamento no julgamento supramencionado, hei por bem determinar o sobrestamento deste feito até
o julgamento do incidente de inconstitucionalidade. Ainda, que seja encaminhado para a Secretaria Única de Direito Público e Privado, para
aguardar a decisão final do Incidente. Decido, conclusos. Belém, de de 2017. DIRACY NUNES ALVES. RELATOR
RESENHA: 20/07/2017 A 20/07/2017 - SECRETARIA 1ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA - VARA: 1ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA
PROCESSO: 00003928220058140049 PROCESSO ANTIGO: 201330196515 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DIOGO
OLIVEIRA DE BRITO Ação: Apelação em: 20/07/2017 APELADO:BANCO DO BRASIL SA Representante(s): BENEDITO BARBOSA MARTINS
E OUTROS (ADVOGADO) APELANTE:RAFREL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Representante(s): OAB 18957 - JOAO SIDNEY DA SILVA
ALMEIDA (ADVOGADO) REGIS DO SOCORRO TRINDADE LOBATO (ADVOGADO) OAB 18957 - JOAO SIDNEY DA SILVA ALMEIDA
(ADVOGADO) REGIS DO SOCORRO TRINDADE LOBATO (ADVOGADO) . Conforme dispõe o Provimento nº 0006/2006 - CJRMB, fica por
este ato intimado o agravado, por meio de seu patrono, para apresentar manifestação ao Agravo interposto nestes autos, no prazo legal. Belém,
18 de julho de 2017
PROCESSO: 00347548520098140301 PROCESSO ANTIGO: 201230290417 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
PRESIDENTE DO TRIBUNAL Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:UNIMED BELEM - COOPERATIVA DE TRABALHO
MEDICO Representante(s): OAB 14782 - JOSE MILTON DE LIMA SAMPAIO NETO (ADVOGADO) OAB 23222 - CRISTIANE DA SILVA
FRETES (ADVOGADO) AGRAVADO:ROSELY DOS ANJOS LIMA Representante(s): OAB 6242 - EDUARDO CORREA PINTO KLAUTAU
(ADVOGADO) OAB 10932 - CARLOS AUGUSTO DE PAIVA LEDO (ADVOGADO) OAB 6242 - EDUARDO CORREA PINTO KLAUTAU
(ADVOGADO) OAB 10932 - CARLOS AUGUSTO DE PAIVA LEDO (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS E ESPECIAIS _________________________ PROCESSO Nº
0034754-85.2009.814.0301 AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL AGRAVANTE: UNIMED BELÉM - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO
AGRAVADO: ROSELY DOS ANJOS LIMA Considerando o Enunciado Administrativo n. 04/STJ e as novas regras de processamento do
Agravo em Recurso Especial (CPC/2015), não evidenciando das razões suscitadas motivos capazes de infirmar a decisão guerreada (fls.
741/743), não exerço a retratação admitida pelo art. 1.042, §4º, do CPC/2015. Com efeito, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça,
conforme determina o art. 1.042, §7º, do CPC/2015. À Secretaria competente para o devido cumprimento. Publique-se. Intimem-se. Belém (PA),
Desembargador RICARDO FERREIRA NUNES Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará PRI.M.58
PROCESSO: 00347548520098140301 PROCESSO ANTIGO: 201230290417 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
PRESIDENTE DO TRIBUNAL Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVANTE:UNIMED BELEM - COOPERATIVA DE TRABALHO
MEDICO Representante(s): OAB 14782 - JOSE MILTON DE LIMA SAMPAIO NETO (ADVOGADO) OAB 23222 - CRISTIANE DA SILVA
FRETES (ADVOGADO) AGRAVADO:ROSELY DOS ANJOS LIMA Representante(s): OAB 6242 - EDUARDO CORREA PINTO KLAUTAU
(ADVOGADO) OAB 10932 - CARLOS AUGUSTO DE PAIVA LEDO (ADVOGADO) OAB 6242 - EDUARDO CORREA PINTO KLAUTAU
(ADVOGADO) OAB 10932 - CARLOS AUGUSTO DE PAIVA LEDO (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS E ESPECIAIS _________________________ PROCESSO Nº
0034754-85.2009.814.0301 AGRAVO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO AGRAVANTE: UNIMED BELÉM - COOPERATIVA DE TRABALHO
MÉDICO AGRAVADO: ROSELY DOS ANJOS LIMA Trata-se de agravo em recurso extraordinário (fls. 423/442) interposto por UNIMED
BELÉM COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO, com fundamento no artigo 1042 do Código de Processo Civil, objetivando impugnar decisão
denegatória de recurso extraordinário insculpida na sistemática da repercussão geral, prevista no artigo 1.035 da Constituição Federal, por
considerar a tese jurídica formada no paradigma - ARE 748.371 (Tema 660) - aplicável ao caso concreto, consoantes fls. 461/462. Sem
contrarrazões, consoante certidão à fl. 456. É o relato do necessário. Decido. Inicialmente, observa-se que as regras processuais a serem
aplicadas ao caso concreto são as constantes do novo Código de Processo Civil, introduzido no ordenamento jurídico pátrio pela Lei Federal
nº 13.105/2015, vigente a partir de 18.03.2016, já que a decisão vergastada foi publicada em 14.10.2016 (Fl. 291v). Deste modo, estar-se-á
consonante às orientações traçadas nos Enunciados Administrativos nº 3 e nº 4 do Colendo Superior Tribunal de Justiça (aprovados na Sessão
Plenária daquela Corte aos 09/03/2016). Pois bem. Como asseverado, cuida-se de agravo interposto com supedâneo no artigo 1042 do CPC.
No que pesem as razões expendidas no recurso, urge salientar que o agravante incorreu em erro grosseiro ao eleger a via inadequada para
desafiar a decisão denegatória do recurso fundamentado na sistemática dos recursos repetitivos, previsto no art. 1.030, I, b, do CPC/2015.
Não se trata de formalismo excessivo ou mesmo de dúvida acerca do recurso cabível que demande interpretação de dispositivo de lei, mas da
aplicação de dispositivo de lei claro e objetivo. Eis o teor dos artigos 1.030, §2º, e 1.042 do CPC: Art. 1.030. Recebida a petição do recurso
pela secretaria do tribunal, o recorrido será intimado para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, findo o qual os autos serão
conclusos ao presidente ou ao vice-presidente do tribunal recorrido, que deverá: I - negar seguimento: (...) b) a recurso extraordinário ou a
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
recurso especial interposto contra acórdão que esteja em conformidade com entendimento do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal
de Justiça, respectivamente, exarado no regime de julgamento de recursos repetitivos; (...) § 2º Da decisão proferida com fundamento nos
incisos I e III caberá agravo interno, nos termos do art. 1.021. Grifei Art. 1.042. Cabe agravo contra decisão do presidente ou do vice-presidente
do tribunal recorrido que inadmitir recurso extraordinário ou recurso especial, SALVO quando fundada na aplicação de entendimento firmado
em regime de repercussão geral ou em julgamento de recursos repetitivos. - Grifei Pela previsão legal, constata-se que o recurso cabível
na hipótese em análise, para impugnar decisão fundada na sistemática dos recursos repetitivos, seria o agravo interno, a teor do art. 1.030,
§2º c/c o art. 1.042 do supracitado diploma. No mais, não há nem que se alegar fungibilidade, pois, nos termos da orientação da instância
especial, a inexistência de dúvida objetiva, quanto ao recurso que deveria ter sido manejado, afasta a aplicação do princípio da fungibilidade
recursal, diante da constatação do erro grosseiro. Vejamos: AGRAVO INTERNO. DECISÃO DO JUÍZO DE ORIGEM QUE INADMITE RECURSO
EXTRAORDINÁRIO APLICANDO PRECEDENTE DE REPERCUSSÃO GERAL. DESCABIMENTO DE AGRAVO. 1. Não cabe o agravo previsto
no art. 544 do Código de Processo Civil de 1973, nem o definido no art. 1.042 do CPC/2015, contra decisão da Justiça de origem que obsta a
subida do recurso extraordinário com base em precedente do Supremo Tribunal Federal formado sob a sistemática da repercussão geral. (...) (ARE
917815 AgR, Relator(a): Min. ALEXANDRE DE MORAES, Primeira Turma, julgado em 19/06/2017, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-142 DIVULG
28-06-2017 PUBLIC 29-06-2017) AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. APLICAÇÃO DA SISTEMÁTICA
DA REPERCUSSÃO GERAL PELO TRIBUNAL DE ORIGEM (ART. 543-B DO CPC). INTERPOSIÇÃO DO AGRAVO PREVISTO NO ART.
544 DO CPC. NÃO CABIMENTO. PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE RECURSAL. DEVOLUÇÃO DOS AUTOS AO TRIBUNAL DE ORIGEM
PARA JULGAMENTO DO RECURSO COMO AGRAVO INTERNO. CABIMENTO SOMENTE PARA OS RECURSOS INTERPOSTOS ANTES
DE 19/11/2009. CONFIGURAÇÃO DE ERRO GROSSEIRO. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. I - A jurisprudência do
Supremo Tribunal Federal firmou-se no sentido do não cabimento do agravo previsto no art. 544 do Código de Processo Civil para atacar decisão
a quo que aplica a sistemática da repercussão geral (AI 760.358-QO/SE, Rel. Min. Gilmar Mendes). II - Inaplicável o princípio da fungibilidade
recursal para se determinar a conversão do presente recurso em agravo regimental a ser apreciado pela origem, porquanto esta Corte fixou
o entendimento de que após 19/11/2009, data em que julgado o AI 760.358-QO/SE, a interposição do agravo previsto no art. 544 do CPC
configura erro grosseiro. III - Agravo regimental a que se nega provimento. (ARE 875527 AgR, Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI
(Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 25/11/2015, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-244 DIVULG 02-12-2015 PUBLIC 03-12-2015) Diante
dessa circunstância, o Código de Processo Civil, em seu art. 932, III, preleciona que incumbe ao relator não conhecer do recurso inadmissível.
Nesse sentido: (...) 1. A decisão do Juízo a quo que obsta a subida de recurso extraordinário pode ser atacada por agravo (art. 1.042 do CPC/2015),
o qual deve impugnar especificamente, de forma individualizada, todos os argumentos por si sós suficientes para manter a inadmissão, sob
pena de não conhecimento (art. 932, III, do CPC/2015). 2. Agravo regimental a que se nega provimento. (ARE 974823 AgR, Relator(a): Min.
TEORI ZAVASCKI, Segunda Turma, julgado em 19/08/2016, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-190 DIVULG 06-09-2016 PUBLIC 08-09-2016)
Assim sendo, com fundamento nos artigos 932, III c/c 1.030, § 2º e 1.042, todos do CPC, não conheço do presente agravo por ser inadmissível na
espécie, não servindo para impugnar decisão de recurso especial cujo seguimento fora negado com base na sistemática dos recursos repetitivos.
À Secretaria competente para o devido cumprimento. Publique-se. Intimem-se. Belém (PA), Desembargador RICARDO FERREIRA NUNES
Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará PRI.M.75 Página de 3 Página de 3
RESENHA: 20/07/2017 A 20/07/2017 - SECRETARIA 2ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA - VARA: 2ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA
PROCESSO: 00025077820148140065 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DIOGO OLIVEIRA
DE BRITO Ação: Apelação em: 20/07/2017 APELADO:DORISMAR ALTINO MEDEIROS Representante(s): OAB 19203-A - CLEOMAR
COELHO SOARES (ADVOGADO) APELANTE:BANCO BRADESCO SA Representante(s): OAB 9354 - GEORGE SILVA VIANA DE ARAUJO
(ADVOGADO) . Conforme dispõe o Provimento nº 0006/2006 - CJRMB, fica por este ato intimado o agravado, por meio de seu patrono, para
apresentar manifestação ao Agravo em Recurso Especial, interposto nestes autos, no prazo legal. Belém, 18 de Julho de 2017
PROCESSO: 00027976120028140301 PROCESSO ANTIGO: 201030216944 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Ação: Execução Fiscal em: 20/07/2017 APELANTE:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): DANIEL
COUTINHO DA SILVEIRA - PROC. MUNIC. (ADVOGADO) APELADO:JOSE LUCAS DE S. ARAUJO. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA ACÓRDÃO: PROCESSO: 2010.3.021694-4
1° TURMA DE DIREITO PÚBLICO RECURSO: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL EMBARGANTE: MUNICIPIO DE
BELEM PROCURADOR: DANIEL COUTINHO DA SILVEIRA EMBARGADO: JOSE LUCAS DE S. ARAUJO RELATORA: DESEMBARGADORA
ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA DECISÃO MONOCRÁTICA Tratam os presentes autos de recurso de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
(fls. 47/50) em Apelação Cível, interposto pelo MUNICÍPIO DE BELEM, inconformado com decisão monocrática (fls.42/45) que negou provimento
ao recurso interposto, nos seguintes termos: "(...) No aspecto tocante aos honorários advocatícios, requereu o apelante a reforma parcial da
decisão, determinando que o apelado pague o valor referente aos honorários advocatícios de sucumbência, assim como as custas processuais
incidentes. De acordo com o art. 26 da LEF, se antes da decisão de primeira instância, a inscrição de Dívida Ativa, for, a qualquer título, cancelada,
a execução fiscal será extinta, sem qualquer ônus para as partes. Assim, verifica-se que a lei é clara em determinar a extinção da execução fiscal
sem qualquer ônus para as partes envolvidas, não havendo, desta maneira, fundamentos legais e nem plausíveis para se impor a condenação ao
apelado em custas e honorários advocatícios. Além do que não seria justo que o executado seja condenado seja condenado a pagar as custas
processuais e honorários advocatícios, após já ter efetuado o pagamento do imposto espontaneamente. (...) Diante do exposto, Conheço do
recurso interposto, mas lhe nego provimento, para confirmar a decisão prolatada em todos os seus termos." O ora embargante insurge-se contra
a decisão alegando que não foi violado o art. 26 da Lei de Execuções Fiscais, eis que o pagamento do crédito não é causa de cancelamento do
mesmo, e sim de satisfação da dívida. Aponta ainda que, após a citação do executado, instaura-se a triangulação processual que confere validade
a relação jurídico-processual, sendo devido o pagamento de custas e honorários advocatícios, de acordo com o princípio da causalidade. Requer
o conhecimento e provimento do presente recurso para que o executado seja condenado ao pagamento de custas e honorários advocatícios. É
o relatório. Decido. Primeiramente, cabe ressaltar que será aplicado ao caso concreto o Novo Código de Processo Civil, em obediência ao art. 14
do CPC, o qual estabelece que a norma processual não retroagirá e será aplicada imediatamente aos processos em curso, respeitados os atos
processuais praticados e as situações jurídicas consolidadas sob a vigência da norma revogada. O cerne da questão diz respeito à ausência de
condenação do Executado às custas e honorários advocatícios, em razão da extinção da ação devido ao pagamento do crédito efetuado pelo
executado. Os honorários advocatícios são devidos no caso do executado adimplir o crédito após a citação, uma vez que o pagamento equivale
ao reconhecimento do pedido, devendo responder a parte executada pelos honorários. Ora, o executado tomou ciência da ação em agosto de
2003, conforme AR juntado às fls. 05. Em novembro de 2009, o exequente, ora embargante, informou que o executado cumpriu integralmente o
parcelamento administrativo (fls. 15 e 16), requerendo o pagamento dos honorários advocatícios no percentual de 20% (vinte por cento) do valor
da causa, sendo assim, ainda que tenha havido o pagamento da dívida, o fato ocorreu após a propositura da ação, sendo cabível a condenação
em honorários sucumbenciais em favor do embargante, eis que de acordo com o Princípio da Causalidade, àquele que deu causa à propositura
da demanda deve pagar pelas despesas processuais decorrentes. Vejamos o ensinamento de NELSON NERY JUNIOR e ROSA MARIA DE
ANDRADE NERY1: "Pelo Princípio da Causalidade, aquele que deu causa à propositura da demanda ou à instauração de incidente processual
deve responder pelas despesas daí decorrentes. Isso porque, às vezes, o Princípio da Sucumbência se mostra insatisfatório para a solução de
algumas questões sobre responsabilidade pelas despesas do processo. Quando não houver julgamento do mérito, para aplicar-se o Princípio da
Causalidade na condenação da verba honorária acrescida de custas e demais despesas do processo, deve o Juiz fazer exercício de raciocínio,
perquirindo sobre quem perderia a demanda se a ação fosse julgada pelo mérito. O fato de, por exemplo, o réu reconhecer o pedido de imediato
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(CPC, art. 269, inciso II), ou deixar de contestar tornando-se revel, não o exime do pagamento dos honorários e custas, porque deu causa à
propositura da ação (CPC, art. 26)" Sendo assim, por força do princípio da causalidade, há de se concluir que a quitação do crédito não exonera
o executado ao pagamento de honorários, uma vez que houve a instauração da demanda e pelo fato de que o ajuizamento da execução fiscal
não foi provocado por erro da administração, mas sim em razão da inadimplência tributária da parte executada, que reconheceu ser devedora da
respectiva quantia posteriormente, tanto que efetuou o pagamento extrajudicialmente, cabendo-lhe, pois, à luz do disposto no art. 26 do Código
de Processo Civil/73 (art. 90, CPC/15), suportar com os ônus sucumbenciais. Vejamos o artigo 26 do CPC/73: Art. 26 - Se o processo terminar
por desistência ou reconhecimento do pedido, as despesas e os honorários serão pagos pela parte que desistiu ou reconheceu. § 1º - Sendo
parcial a desistência ou o reconhecimento, a responsabilidade pelas despesas e honorários será proporcional à parte de que se desistiu ou que
se reconheceu. § 2º - Havendo transação e nada tendo as partes disposto quanto às despesas, estas serão divididas igualmente. Nesse sentido,
é o julgado do Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. PAGAMENTO DO "QUANTUM DEBEATUR" ANTES
DA CITAÇÃO. ART. 26 DA LEF. INAPLICABILIDADE. CONDENAÇÃO DA EXECUTADA EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. CABIMENTO.
ART. 26 DO CPC. APLICABILIDADE. 1. Os honorários advocatícios são devidos pela parte executada na hipótese de extinção da execução
fiscal em decorrência do pagamento extrajudicial do quantum, após ajuizada a ação e antes de promovida a citação, não incidindo o art. 26
da Lei nº 6.830/80 à hipótese. 2. É que o processo de execução também implica despesas para as partes. Desta sorte, na execução em si,
pretendendo o executado quitar a sua dívida, deve fazê-lo com custas e honorários. 3. Como é de sabença, 'responde pelo custo do processo
aquele que haja dado causa a ele, seja ao propor demanda inadmissível ou sem ter razão, seja obrigando quem tem razão a vir a juízo para
obter ou manter aquilo a que já tinha direito' (Cândido Rangel Dinamarco, 'Instituições de Direito Processual Civil', vol. II, 3ª ed., Malheiros,
2003, p. 648) 4. In casu, a Fazenda recorrida, por seus patronos, teve forçosamente de ingressar com a execução fiscal para obter os valores
a ela devidos a título de ICMS, após a lavratura de auto de infração por conta do inadimplemento da contribuinte. 5. O pagamento do débito
exequendo equivaleu ao reconhecimento da pretensão executória, aplicando-se ao caso o art. 26 do CPC. 6. Recurso especial improvido."
REsp 1.178.874/PR, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, DJe 27/8/2010). Segue o mesmo o entendimento este Egrégio Tribunal de Justiça:
SECRETARIA DA 3ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA COMARCA DE DA CAPITAL APELAÇÃO CÍVEL Nº 2012.3.029906-3 APELANTE: ESTADO
DO PARÁ APELADO: IMPORTADORA DE FERRAGENS S/A RELATORA: DESA. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE EXECUÇÃO
FISCAL. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO. PAGAMENTO. CUSTAS PROCESSUAIS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. Extinta a execução fiscal pelo
pagamento do débito, após o ajuizamento da ação, são devidos pelo devedor custas processuais e honorários advocatícios. Precedentes do STJ.
Recurso provido. DECISÃO (...)Decido(...) A quitação do crédito não exonera o executado/apelado ao pagamento de honorários advocatícios por
força do princípio da causalidade. Nesse sentido a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: TRIBUTÁRIO. HONORARIOS ADVOCATICIOS
EM EXECUÇÃO FISCAL. ANISTIA DO DEBITO. CONSEQUENCIA EM RELAÇÃO A SUCUMBENCIA. A ANISTIA ESPECIFICA DO DEBITO
TRIBUTÁRIO NÃO ALCANÇA, EM SEU NASCEDOURO, A IMPOSIÇÃO DO TRIBUTO, EXTINGUINDO O PROPRIO FATO GERADOR DA
EXAÇÃO. JULGADOS IMPROCEDENTES OS EMBARGOS, NA EXECUÇÃO FISCAL, E CONDENADO, O DEVEDOR, AO PAGAMENTO
DE HONORARIOS, COM A SENTENÇA TRANSITA EM JULGADO, A ANISTIA SUBSEQUENTE SO ATINGE A OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA,
DESCRITA NA CERTIDÃO DA DIVIDA ATIVA, EXCLUIDA A VERBA HONORARIA, SALVANTE SE, QUANTO A ESTA, HOUVESSE EXPRESSA
REFERENCIA NO DECRETO DE FAVORECIMENTO (ANISTIA). RECURSO IMPROVIDO, POR MAIORIA DE VOTOS.(STJ - REsp: 18818
SP 1992/0003771-2, Relator: Ministro GARCIA VIEIRA, Data de Julgamento: 11/05/1992, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: DJ
21.09.1992 p. 15661) E mais: "PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. PAGAMENTO DO "QUANTUM DEBEATUR" ANTES DA CITAÇÃO.
ART. 26 DA LEF. INAPLICABILIDADE. CONDENAÇÃO DA EXECUTADA EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. CABIMENTO. ART. 26 DO CPC.
APLICABILIDADE. 1. Os honorários advocatícios são devidos pela parte executada na hipótese de extinção da execução fiscal em decorrência do
pagamento extrajudicial do quantum, após ajuizada a ação e antes de promovida a citação, não incidindo o art. 26 da Lei nº 6.830/80 à hipótese.
2. É que o processo de execução também implica despesas para as partes. Desta sorte, na execução em si, pretendendo o executado quitar a
sua dívida, deve fazê-lo com custas e honorários. 3. Como é de sabença, 'responde pelo custo do processo aquele que haja dado causa a ele,
seja ao propor demanda inadmissível ou sem ter razão, seja obrigando quem tem razão a vir a juízo para obter ou manter aquilo a que já tinha
direito' (Cândido Rangel Dinamarco, 'Instituições de Direito Processual Civil', vol. II, 3ª ed., Malheiros, 2003, p. 648) 4. In casu, a Fazenda recorrida,
por seus patronos, teve forçosamente de ingressar com a execução fiscal para obter os valores a ela devidos a título de ICMS, após a lavratura de
auto de infração por conta do inadimplemento da contribuinte. 5. O pagamento do débito exequendo equivaleu ao reconhecimento da pretensão
executória, aplicando-se ao caso o art. 26 do CPC. 6. Recurso especial improvido." Com efeito, não prospera a fundamentação lançada na
sentença, pois considerando que o ajuizamento da execução fiscal não foi provocado por erro da Administração, mas em razão da inadimplência
tributária da devedora, os encargos da sucumbência devem ser a ela imputados. Ante o exposto, CONHEÇO DO RECURSO E DOU-LHE
PROVIMENTO para condenar a empresa devedora ao pagamento dos honorários advocatícios arbitrados em 10% sobre o valor do débito.
Intimem-se. Belém, 24 de novembro de 2014. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Desembargadora Relatora (2014.04776254-42, Não
Informado, Rel. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE, Órgão Julgador 3ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA, Julgado em Não Informado(a),
Publicado em Não Informado(a)) PROCESSO Nº 0003462-45.2008.8.14.0028 ÓRGÃO JULGADOR: 1ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA RECURSO:
APELAÇÃO CÍVEL COMARCA: MARABÁ/PA APELANTE: ESTADO DO PARÁ - FAZENDA PÚBLICA ADVOGADO: RENATA SOUZA DOS
SANTOS - PROC. EST. APELADO: COOP. MISTA DE TRANS. DE PASS. DE CARGAS DO ESTADO DO PARÁ RELATORA: DRA. ROSI
MARIA GOMES DE FARIAS - JUIZA CONVOCADA DECISÃO MONOCRÁTICA (...) O APELO é tempestivo e isento de preparo. O cerne do
presente recurso cinge-se a condenação do executado ao pagamento de honorários advocatícios. Entendo que, como o executado deu causa
a propositura da ação, vindo a satisfazer o crédito posteriormente, faz jus o exequente aos honorários advocatícios. É devida a fixação de
verba honorária em favor do exequente quando o débito é adimplido extrajudicialmente somente após a citação. O pagamento extrajudicial do
débito, após o ajuizamento da execução fiscal, tendo sido citada a devedora, equivale ao reconhecimento do pedido, razão pela qual responde a
executada por honorários advocatícios (...) Considerando que o pagamento ocorreu após o ajuizamento da ação, o exequente faz jus a honorários
advocatícios, porém, analisando os requisitos do art. 85, §2º do NCPC, entendo que não houve grandes complexidades na causa, e por esse
motivo fixo os honorários em R$ 500,00 (quinhentos reais). Com fundamento no artigo 932 da Lei nº 13.105 de 16 de março 2015 (novo CPC),
DOU PROVIMENTO a Apelação, reformando a sentença de 1º grau, no que tange apenas aos honorários advocatícios, fixando-os em R$
500,00 (quinhentos reais), mantendo-a nos demais fundamentos. Transitada em julgado, certifique-se e devolva-se ao Juiz a quo observadas as
formalidades legais. Belém, 18 de março de 2016. ROSI MARIA GOMES DE FARIAS RELATORA - JUIZA CONVOCADA (2016.01046420-11,
Não Informado, Rel. MARNEIDE TRINDADE PEREIRA MERABET, Órgão Julgador 1ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA, Julgado em 2016-03-29,
Publicado em 2016-03-29) EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL. EXTINÇÃO DA AÇÃO ANTE A QUITAÇÃO DO
DÉBITO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. DEVIDOS. PRINCIPIO DA CAUSALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. 1. Trata-se de
Recurso de Apelação interposto contra decisão de primeiro grau que julgou extinta ação Executiva Fiscal, que julgou parcialmente procedente
os pedidos formulados da petição inicial, extinguido os créditos tributários, condenando o Executado/Embargante ao pagamento das custas e
honorários de sucumbência, em 10% sobre o valor da causa. 2. Verificou-se que o débito foi quitado após a propositura da ação e, portanto, é
cabível a condenação em honorários sucumbenciais em favor do ente público, uma vez que o executado deu causa injustificada a demanda.
3. Aplicável, na espécie, o princípio da causalidade que atribui àquele que deu causa à propositura da demanda ou à instauração de incidente
processual a responsabilidade pelas despesas processuais decorrentes, uma vez que processo não pode reverter em prejuízo de quem tinha
razão para sua instauração. 4. Recurso Conhecido e Improvido. (2014.04578895-31, 136.182, Rel. JOSE MARIA TEIXEIRA DO ROSARIO, Órgão
Julgador 4ª CAMARA CIVEL ISOLADA, Julgado em 2014-07-21, Publicado em 2014-07-24) Destarte, no caso, os honorários advocatícios são
devidos, considerando que o pagamento extrajudicial ocorreu após o ajuizamento da ação. Do mesmo modo, ressalto que é inviável a aplicação
do art. 26 da Lei de Execuções Fiscais, o qual estabelece que "se, antes da decisão de primeira instância, a inscrição de Dívida Ativa for, a
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qualquer título, cancelada, a execução fiscal será extinta, sem qualquer ônus para as partes. ", por não se tratar de cancelamento do crédito
e sim satisfação da obrigação. Sendo assim, na forma do artigo 85, §8º do CPC, os honorários advocatícios, nas causas em que não houver
condenação ou for vencida a Fazenda Pública, são fixados de acordo com a apreciação equitativa do Juiz, arbitro honorários advocatícios no
valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), tendo em vista o grau de zelo do profissional, o lugar de prestação do serviço, a natureza e importância da
causa. DISPOSITIVO Ante o exposto, CONHEÇO DO RECURSO, e DOU-LHE PROVIMENTO, condenando o executado em custas e honorários
advocatícios no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais). Servirá a presente decisão, por cópia digitalizada, como MANDADO DE CITAÇÃO, nos
termos do artigo 4º, parágrafo único c/c artigo 6º da Portaria nº 3731/2015-GP. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. Belém, 27 de junho
de 2017 Rosileide Maria da Costa Cunha Desembargadora Relatora 1 NERY JUNIOR, NELSON e NERY, ROSA MARIA DE ANDRADE. Código
de Processo Civil Comentado e Legislação em Vigor, 8. ed. Ed. RT, São Paulo, 2004, p. 10 02
PROCESSO: 00033038520098140028 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSILEIDE MARIA DA
COSTA CUNHA Ação: Apelação em: 20/07/2017 APELANTE:ESTADO DO PARA FAZENDA PUBLICA ESTADUAL Representante(s): OAB
14075 - JAIR SA MAROCCO (PROCURADOR) APELADO:CONFECCOES INFANTIS A PRINCIPAL LTDA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA PROCESSO N°
0003303-85.2009.8.14.0028 ÓRGÃO JULGADOR: 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO RECURSO: APELAÇÃO APELANTE: ESTADO DO PARÁ
(PROCURADOR: JAIR MAROCCO) APELADO: CONFECÇÕES INFANTIS A PRINCIPAL LTDA RELATORA: DESEMBARGADORA ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHA DECISÃO Trata-se de APELAÇÃO CIVEL interposta pelo ESTADO DO PARÁ, manifestando seu inconformismo com
a decisão proferida pelo MM. JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DE MARABÁ, nos autos da EXECUÇÃO
FISCAL (Processo nº 0003303-85.2009.8.14.0028) ajuizada em desfavor de CONFECÇÕES INFANTIS A PRINCIPAL LTDA, que julgou extinto o
processo, sem resolução de mérito, em virtude da iliquidez e inexigibilidade do título executivo apresentado. Em suas razões (fls. 40/42), o Estado
do Pará aduz que a decisão proferida pelo juízo a quo descumpriu diversas normas materiais e processuais, além de fugir das argumentações
fáticas e jurídicas levantadas. Afirma que a primeira norma descumprida trata-se do art. 10 do NCPC, que prevê que o juiz não poderá decidir,
em qualquer grau de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que
trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício. Dessa forma, deveria o magistrado sentenciado ter oportunizado às partes se manifestarem
acerca da prescrição apontada. Sustenta que as CDA's acostadas aos autos não estão prescritas, visto que não ultrapassado o prazo de cinco
anos entre a data de sua inscrição e a data do ajuizamento da ação. Assevera que a decisão é nula, por não diferenciar as CDA's que instruem a
exordial e extinguir todas, sem levar em consideração a peculiaridade de cada uma. Ao final, pleiteou pelo conhecimento e provimento monocrático
do presente recurso de apelação, com a reforma da sentença guerreada. A autoridade sentenciante recebeu o recurso em seu duplo efeito e
determinou o encaminhamento dos autos a esta Egrégia Corte de Justiça, onde, após sua regular distribuição, coube-me a relatoria do feito É
o breve Relatório. Decido. Analisando os autos, verifico que quando do recebimento do recurso de apelação (fl.45), a magistrada registrou que
o requerido não apresentou contrarrazões, supostamente, conforme certidão anexa aos autos. Todavia, analisando a certidão citada (fl. 44-v),
constata-se que a informação constante é a de que o réu não foi citado, e compulsando os autos, observa-se que sequer fora expedido mandado
de intimação para contra-arrazoar o recurso interposto pelo Estado, conforme preceitua o art. 1.010 do NCPC. Assim, na forma do art. 932, inciso
V, do CPC/20151, intime-se o Apelado para que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresente contrarrazões ao apelo interposto pelo ESTADO DO
PARÁ. Após, com ou sem manifestação, o que deverá ser certificado, voltem os autos conclusos. À Secretaria, para as providências cabíveis.
Belém, 04 de julho de 2017. Desembargadora Rosileide Maria da Costa Cunha Relatora 1 Art. 932 - Incumbe ao relator: V - depois de facultada
a apresentação de contrarrazões, dar provimento ao recurso se a decisão recorrida for contrária a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do
Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em
julgamento de recursos repetitivos; c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; 8
PROCESSO: 00098665020148140301 PROCESSO ANTIGO: 201430118683 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Ação: Ação Civil Pública em: 20/07/2017 AGRAVANTE:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s):
GUSTAVO AZEVEDO ROLA - PROC. MUNICIPAL (ADVOGADO) AGRAVADO:DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA
Representante(s): JOSE ANIJAR FRAGOSO REI - DEF. PUB. (ADVOGADO) AGRAVANTE:SUPERINTENDENCIA EXECUTIVA DE
MOBILIDADE URBANA - SEMOB Representante(s): JOSE RONALDO MARTINS DE JESUS - PROC. SEMOB (ADVOGADO) . PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO PROCESSO N° 2014.3.011868-3 AGRAVO DE INSTRUMENTO AGRAVANTE: MUNICÍPIO DE BELÉM e
SUPERINTENDENCIA EXECUTIVA DE MOBILIDADE URBANA - SEMOB (PROCURADOR MUNICIPAL: GUSTAVO AZEVEDO RÔLA - OAB/PA
11.271) AGRAVADO: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ (DEFENSOR PÚBLICO: JOSÉ ANIJAR FRAGOSO REIS) PROCURADOR
DE JUSTIÇA: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO RELATORA: DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA AGRAVO DE
INSTRUMENTO. RECURSO PREJUDICADO PELA PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO, NA
FORMA DO ARTIGO 133, X DO RITJE/PA E ARTIGO 932, INCISO III, DO NOVO CPC. DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de AGRAVO DE
INSTRUMENTO COM PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO interposto pelo MUNICÍPIO DE BELÉM e pela SUPERINTENDENCIA EXECUTIVA
DE MOBILIDADE URBANA - SEMOB, contra decisão prolatada pelo MM. JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DE FAZENDA DE BELÉM, nos
autos da AÇÃO CIVIL PÚBLICA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA (Proc. n.º: 0009866-50.2014.814.0301), movida pela DEFENSORIA
PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ. Narram os autos que o Juízo a quo deferiu liminarmente a antecipação dos efeitos da tutela nos seguintes
termos: (...) ISTO POSTO, presentes os requisitos autorizadores, DEFIRO A LIMINAR pleiteada, pelo que DETERMINO à requerida que proceda
a nomeação dos candidatos aprovados no cargo de Agente de Trânsito no Concurso Público nº 01/2011, respeitando-se a ordem de classificação
e a proporção estabelecida no regulamento quanto aos Portadores de Deficiência, de forma a preencher todos os cargos de Agente de Trânsito
estipulados pela Lei nº 9.049/13 no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos da fundamentação acima. Intime-se a SUPERINTENDÊNCIA
EXECUTIVA DE MOBILIDADE URBANA DE BELÉM, na pessoa de seu representante jurídico para cumprir a presente liminar, e, após, INTIME-
A, para, querendo, contestar a presente ação, no prazo de 60 (sessenta) dias, sob as penas da lei, nos termos dos artigos 188, 297 e 319, todos
do CPC. Servirá a presente decisão, por cópia digitalizada, como MANDADO DE INTIMAÇ"O, nos termos do Prov. Nº 03/2009 da CJRMB -
TJE/PA, com a redação que lhe deu o Prov. Nº 011/2009 daquele órgão correcional. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. (...)". Assim,
irresignado, o agravante interpôs o presente recurso, requerendo que seja concedido efeito suspensivo e o provimento ao recurso para que seja
revogada a decisão ora guerreada. É o breve relatório. Decido Em conformidade com o art. 932 do CPC/2015, compete ao relator, na função de
preparador de todo e qualquer recurso, o exame do juízo de admissibilidade. Ao analisar o processo através do Sistema de Acompanhamento
Processual deste Egrégio Tribunal do Estado do Pará (Libra), constatou-se que o processo originário deste presente recurso, tombado sob o nº:
0009866-50.2014.814.0301, se encontra com sentença proferida (anexada) nos seguintes termos: "(...) No que concerne ao debate suscitado
pela demandante, compreendo que não comporta, neste espaço, tecer grandes considerações acerca das atribuições jurídico-políticas dos entes
que conformam os poderes do aparato estatal. No entanto, apenas singelamente, é válido referir que a clássica repartição de atribuições entre
os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário ainda resguarda coerência jurídica e política. É certo que subsistem inúmeras situações nas quais
os entes estatais assumem as diferentes atribuições uns dos outros. Contudo, isso não descaracteriza o campo das competências básicas e
das atribuições de cada um dos poderes estabelecidos. Por conseguinte, de regra, o Poder Executivo ainda é o encarregado pela Administração
Pública e o Poder Legislativo pelo processo de formação e elaboração das leis. Ao Poder Judiciário, em linhas gerais, compete garantir que não
seja solapado o comando jurídico-político definido na Constituição Federal e no ordenamento jurídico como um todo. Por isso, esse Poder Público
intervirá somente em casos concretos, quando for necessário para assegurar a realização de direitos e/ou evitar que direitos sejam vulnerados
pela ação ou omissão de qualquer sujeito, inclusive do próprio aparato estatal. A referência precedente tem por desiderato apenas - e tão somente
122
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
- demarcar, com alguma clareza, que as ações praticadas por cada um dos poderes públicos não poderão caracterizar intervenção indevida
no campo das competências/atribuições dos demais poderes. No caso presente, a demandante alegou que, depois do certame mencionado na
petição de ingresso, foi aprovada a Lei Municipal nº 9.049/2013, que criou o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração da SEMOB e, também, 318
cargos de agentes de trânsito. Assim, entendeu que esses cargos deverão ocupados pelos demais candidatos que, embora aprovados no certame,
a sua classificação excedeu o número de vagas previsto. Alegou a demandante que existe a necessidade dessa contratação, inclusive porque
a Administração Municipal está utilizando guardas municipais para suprir a lacuna deixada pela falta de agentes de trânsito nas ruas da Capital.
O debate proposto pela demandante está inserto exatamente no limite entre a realização de direitos subjetivos - eventualmente vulnerados pela
Administração Pública Municipal - e o resguardo das atribuições e das competências que são inerentes à Municipalidade. Com efeito, uma vez
que os atos administrativos não estão descolados da motivação finalística, depreende-se que, ao decidir pela realização de um certame público
para a contratação de agentes de trânsito, a Administração Pública Municipal há de ter constatado ao menos duas situações de fato elementares:
1) a própria necessidade da contratação de pessoal; 2) a existência de dotação orçamentária suficiente para cobrir as despesas decorrentes
da futura contratação. Esses dois aspectos estão absoluta e intimamente interligados. Desse modo, somente a necessidade da contratação de
pessoal não justificaria a realização do concurso público, caso inexistente o suporte orçamentário para suprir os gastos da contratação. Ademais,
mesmo depois de observado o binômio necessidade/possibilidade (e realizado o certame público), poderiam remanescer outros aspectos que
norteiam a concretização da decisão administrativa. Por exemplo, não é desarrazoado imaginar que a previsão orçamentária para determinado
ano deixasse de ser confirmada por fatores estranhos à vontade da Administração ou que o advento de algum fato excepcional viesse a alterar ou
adiar a decisão de contratar pessoal na área de trânsito para prestigiar (hipoteticamente) outra área, como a educação ou a saúde. Em síntese,
ao longo do exercício da governança, a dinâmica dos acontecimentos pode influir (e influi, no mais das vezes) diretamente na concretização das
decisões administrativas. Feitas tais considerações, sobeja consignar que a relação jurídica básica entre a Administração Pública Municipal e os
candidatos ao cargo de agente municipal de trânsito está adstrita aos termos do edital, o qual previu o provimento inicial de 95 vagas. Tanto que
não há controvérsia acerca das 95 pessoas que, tendo sido aprovadas, foram nomeadas escorreitamente, em um primeiro momento, conforme
previsto no Anexo III do Edital. Tampouco se controverte sobre a nomeação de mais 09 candidatos, que foram chamados posteriormente, e que
compunham aquilo que se denominou chamar de "cadastro de reserva". Todavia, afora a obediência aos termos do edital (incluindo a chamada
segundo a ordem de classificação dos candidatos) inexiste um liame obrigacional entre a Municipalidade e os cidadãos, cuja aprovação no certame
excedeu o número de vagas incialmente previsto. O direito subjetivo do candidato que compõe o cadastro de reserva está restrito, no máximo,
à vedação da realização de outro certame durante o prazo de validade do concurso. Assim, a criação de novos cargos de agente de trânsito
configura apenas a necessidade desse tipo de servidor público. Contudo, a efetiva contratação desses agentes está demarcada no campo das
possibilidades, pois a satisfação da necessidade se constitui em um encargo que é ínsito à Administração Pública. A afetividade da contratação,
portanto, requer uma avaliação de governança estatal, ou seja, é algo que diz respeito à economia interna da Administração Pública. O que a
demandante remeteu ao debate não foi a afirmação da eventual inexistência de agentes de trânsito na cidade. É que, acaso fosse verdadeiro esse
fato, estaria conformada a mais absoluta ausência da prestação de um serviço público essencial, atinente ao trânsito. Nessa hipótese, estaria
plenamente justificada uma interferência judicial, no sentido de impor o comando jurídico adequado à supressão da lacuna. Entretanto, o que
a demandante pretende é se imiscuir no campo da governança pública, sob a alegação de que o número de agentes de trânsito é insuficiente
e que os candidatos submetidos ao concurso público, realizado em 2011, cuja classificação excedeu o número de vagas inicialmente previsto
no certame, têm o direito de serem nomeados imediatamente para preencher as vagas, que foram criadas com o advento da Lei Municipal nº
9.049/2013. Conforme já assinalado, a criação dos cargos públicos de agente de trânsito pressupõe a necessidade desse tipo de serviço. No
entanto, a efetiva contratação de agentes requer o atendimento do critério possibilidade, algo que é, inclusive, mas não somente, de natureza
orçamentária. Assim, a valoração acerca da possibilidade é uma circunstância que deriva diretamente do exercício da governança pública. Em
outras palavras, é um ato típico de administração, devendo ser praticado por aqueles que estão investidos dessa atribuição. Nesse panorama,
assimilo que o caso proposto não justifica qualquer imposição de um comando ou uma diretiva judicial destinada a compelir a Municipalidade a
nomear os candidatos aprovados no concurso para o cargo de agente de trânsito e que estavam, ao tempo do ajuizamento da ação, compondo
apenas o cadastro de reserva. Ademais, ao considerar que já decorreram mais de quatro anos, desde que expirou o prazo original de dois anos de
validade do concurso (em 02.04.2013), não havendo notícias da realização de outro certame nesse ínterim, assimilo que não há mais razões para
prorrogar a validade do concurso, cujo edital é de 01.12.2011. 3 - DISPOSITIVO Consoante as razões assinaladas, julgo improcedente os pedidos
e o processo com resolução de mérito, na forma do art. 487, I do NCPC. Intimar as partes, observada a forma legal. Sem custas e honorários."
Logo o presente recurso encontra-se prejudicado, em razão da perda superveniente do objeto, nestes termos o art. 932, inciso III, do CPC/2015
diz que: Art. 932. Incumbe ao relator: (...) III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente
os fundamentos da decisão recorrida; (...). Ante o exposto, NÃO CONHEÇO O PRESENTE RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO, na
forma do artigo 133, X, do Regimento Interno desta Egrégia Corte de Justiça e artigo 932, inciso III, do novo Código de Processo Civil/2015 e
determino seu arquivamento. Belém, 12 de junho de 2017 Desembargadora Rosileide Maria da Costa Cunha Relatora 05
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO
19ª Sessão ORDINARIA - 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO de 2017 , realizada em 17/07/2017 , sob a presidência do Exmo(a). Sr.
Desembargador(a) EZILDA PASTANA MUTRAN . Presentes os Exmos. Srs.Desembargadores CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO,
ROBERTO GONCALVES DE MOURA, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN . Representante do Ministério
Público Procuradora de Justiça TEREZA CRISTINA BARATA DE LIMA. Ausência Justificada da Exma. Desa. MARIA ELVINA GEMAQUE
TAVEIRA. Sessão iniciada às 09:08.
PARTE ADMINISTRATIVA
A Exma. Desa. Ezilda Pastana Mutran, Presidente da 1ª Turma de Direito Público, invocando a proteção de Deus, declarou aberta a 19ª Sessão
Ordinária de 2017. A Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro, pediu a palavra para retificar os dispositivos/decisões dos feitos de nº 36 e
70 da Sessão anterior. Feito nº 36, onde se lê: A Turma julgadora, à unanimidade de votos, conheceu dos recursos, rejeitou as preliminares
suscitadas. E no mérito, também à unanimidade, negou provimento ao apelo, mantendo a sentença em sede de Remessa necessária, nos termos
do voto da Exma. Desa. Relatora. Lê-se: A Turma julgadora, à unanimidade de votos, conheceu dos recursos, rejeitou as preliminares suscitadas.
E no mérito, também à unanimidade, deu parcial provimento ao apelo, alterando a sentença em sede de Remessa necessária, nos termos do
voto da Exma. Desa. Relatora. Feito de nº 70, onde se lê: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos, mas negou provimento à
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
apelação. Em reexame necessário, alterou a sentença, para isentar o réu do pagamento de custas e arbitrou honorários em R$500,00, a serem
compensados entre as partes, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora. Lê-se: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso,
mas negou provimento à apelação, mantendo a sentença, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora. O Des. Roberto Gonçalves de Moura,
solicitou a retificação do dispositivo/decisão do feito de nº 143 da 17ª Sessão Ordinária de 03/07/2017. Feito nº 143, onde se lê: A Turma
julgadora, à unanimidade de votos, não conheceu do recurso de apelação em face da intempestividade, em sede de Reexame Necessário,
decretou a nulidade da Sentença, determinando o retorno dos autos para a devida instrução, nos termos do voto do Exmo. Des. Relator. Lê-se:
A Turma julgadora, à unanimidade de votos, não conheceu da intempestividade do recurso do Município de Monte Alegre, em sede de Reexame
Necessário, sentença mantida, nos termos do voto do Exmo. Des. Relator. A Exma. Desa. Ezilda Pastana Mutran, Presidente, considerando as
retificações declarou aprovada a resenha da sessão anterior. Declarou ainda que os feitos da Exma. Desa. Maria Elvina Gemaque Taveira e os
demais feitos adiados ficaram pautados para a próxima Sessão.
JULGAMENTOS
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Representante(s):
GABRIELLA DINELLY R. MARECO - PROC. DO ESTADO (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELANTE: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA - IGEPREV
Representante(s):
TENILI RAMOS PALHARES MEIRA - PROC. AUTARQUICA (ADVOGADO)
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA 3ª VARA DE FAZENDA DA CAPITAL
SENTENCIADO / APELADO: JOSE ALAN ALVES NASCIMENTO
Representante(s):
OAB 14426 - JOSE DE OLIVEIRA LUZ NETO (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: ANTONIO EDUARDO BARLETA DE ALMEIDA
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora: CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, rejeitou as preliminares suscitadas. E, no mérito, também à unanimidade, conheceu dos recursos
e deu provimento à apelação. Em sede de reexame necessário, sentença reformada, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora..
06 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0020501-68.2005.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201330098084
SENTENCIADO / APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
RICARDO NASSER SEFER - PROC. DO ESTADO (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO: GILBERTO DE OLIVEIRA LOPES
SENTENCIADO / APELADO: GLEBSON DE SOUZA RODRIGUES
SENTENCIADO / APELADO: MARCUS EDUARDO MIRANDA GOMES
SENTENCIADO / APELADO: TANIA MARIA DA CONCEICAO SILVA
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA DA CAPITAL
SENTENCIADO / APELADO: MARIO MENEZES DAS MERCES
SENTENCIADO / APELADO: ROSENILDO DOS SANTOS MOURA
SENTENCIADO / APELADO: ELOY INACIO LIMA JUNIOR
Representante(s):
OAB 7985 - ROSANE BAGLIOLI DAMMSKI (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO: PAULO GUILHERME DAMASCENO DOS SANTOS
SENTENCIADO / APELADO: EDILSON SOUZA MEDEIROS
SENTENCIADO / APELADO: ROSINALDO JOSE DE SOUZA
PROCURADORA DE JUSTICA: SERGIO TIBURCIO DOS SANTOS SILVA
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora: CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos e deu provimento à apelação. Em sede de reexame necessário, fixou
honorários em R$ 500,00, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora
.
07 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0020550-17.2005.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201130093614
SENTENCIADO / APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
SILVANA ELZA PEIXOTO RODRIGUES - PROC. ESTADO (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO: JOSIVALDO DE SOUSA SANTOS E OUTROS
Representante(s):
OAB 7985 - ROSANE BAGLIOLI DAMMSKI (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO: CARLOS ALBERTO DA VERA CRUZ
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA 3ª VARA DE FAZENDA DA CAPITAL
SENTENCIADO / APELADO: ANDREA DO SOCORRO BARBOSA DA CONCEICAO
SENTENCIADO / APELADO: ALBERTO DA SILVA BRAGA
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIO NONATO FALANGOLA
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora: CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos e deu provimento à apelação. Em sede de reexame necessário, fixou
honorários em R$ 500,00, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
.
08 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0026616-48.2005.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201230088838
SENTENCIADO / APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
SERGIO OLIVIA REIS - PROC. ESTADO (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO: DARCYLENE CARDOSO FERREIRA
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA 3ª VARA DE FAZENDA DA CAPITAL
SENTENCIADO / APELADO: OSCAR WILSON CORREA DE AZEVEDO
SENTENCIADO / APELADO: HELVIA CHRISTINA PESSOA DE MELO
SENTENCIADO / APELADO: JOSE ALVES FERREIRA
SENTENCIADO / APELADO: FRANCISCA DO NASCIMENTO ACACIO
SENTENCIADO / APELADO: IVALDETE ALENCAR LAURENTINO
SENTENCIADO / APELADO: ALZIRA DE JESUS DA COSTA
SENTENCIADO / APELADO: MARIA DE FATIMA DA SILVA NEVES PONTES
Representante(s):
REGIANE BAYMA (ADVOGADO)
OAB 13065 - MARCOS ROGERIO BRITO DE ASSUNCAO (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO: DAMIAO MARQUES DE SOUSA
SENTENCIADO / APELADO: GREGORIO LOPES DA COSTA
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Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos e deu provimento à apelação. Em sede de Reexame Necessário, sentença
reformada, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
.
36 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0000980-68.2009.8.14.0000) - JULGADO
Processo antigo: 200930125479
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
JOBER NUNES DE FREITAS - PROC. MUNIC (ADVOGADO)
APELADO: WALQUIRIA EULALIA CARVALHO
PROCURADORA DE JUSTICA: RAIMUNDO DE MENDONCA RIBEIRO ALVES
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora: CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos e deu parcial provimento à apelação, desconstituindo a prescrição declarada
sobre os créditos de IPTU, tangentes aos exercícios de 2008/2009 e mantendo os demais termos. Em reexame necessário, sentença alterada
em parte, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
37 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0037923-83.2011.8.14.0301) - JULGADO
APELADO: FABIO DOS SANTOS FERREIRA
Representante(s):
OAB 12598 - PAULO HENRIQUE MENEZES CORREA JUNIOR (ADVOGADO)
APELANTE: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM - IPAMB
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
DANIEL PAES RIBEIRO JUNIOR (PROCURADOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora: CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do reexame necessário e parcialmente do recurso de apelação, rejeitou as preliminares
de decadência, ausência de interesse recursal, nulidade processual e inadequação da via eleita. De ofício acolheu a preliminar de ilegitimidade
recursal do Município de Belém. E, no mérito, também à unanimidade, negou provimento ao apelo e em reexame necessário, mantida a sentença,
nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
.
131
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, e deu parcial provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
47 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0018989-91.2011.8.14.0301) - JULGADO
APELANTE: IORBANO PEREIRA DA SILVA
Representante(s):
OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
APELADO: INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Representante(s):
OAB 5355 - MONICA COLLARES GOMES DE SOUZA (PROCURADOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recurso, mas negou provimento ao apelo, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
48 - Apelação - Comarca de MARABÁ - (0000272-66.2007.8.14.0028) - JULGADO
APELANTE: FAZENDA PUBLICA ESTADUAL
Representante(s):
OAB 11468 - JOSE EDUARDO CERQUEIRA GOMES (PROCURADOR)
APELADO: H SILVA PEREIRA
PROCURADORA DE JUSTICA: JORGE DE MENDONCA ROCHA
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA
COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
49 - Apelação - Comarca de PARAUAPEBAS - (0017085-53.2016.8.14.0040) - JULGADO
APELANTE: M. A. S. M.
Representante(s):
OAB 11355 - ADRIANA MELO DE BARROS (DEFENSOR)
APELADO: MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
PROMOTOR: MARIA CLAUDIA VITORINO GADELHA
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO DE MATTOS SOUSA
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, rejeitou a preliminar suscitada. No mérito, também à unanimidade, conheceu do recurso, mas
negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
50 - Apelação - Comarca de IPIXUNA DO PARÁ - (0002155-15.2014.8.14.0100) - JULGADO
APELANTE: MUNICIPIO DE IPIXUNA DO PARA
Representante(s):
OAB 15766 - LUI ALEXANDRE FEITOSA SANCHES (PROCURADOR)
APELADO: MOACIR DA COSTA MACEDO
Representante(s):
OAB 6797 - RAIMUNDO CARLOS CAVALCANTE (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DO PERPETUO SOCORRO VELASCO DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu parcial provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
51 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0000481-15.2013.8.14.0301) - JULGADO
ENVOLVIDO: J. V. D. A.
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 2703-C - JOSE MARIA COSTA LIMA JUNIOR (PROMOTOR(A))
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
OAB 21390-A - CARLA TRAVASSOS REBELO HESSE (PROCURADOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DO PERPETUO SOCORRO VELASCO DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, rejeitou as preliminares suscitadas. E, no mérito, também à unanimidade, conheceu do recurso,
mas negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
52 - Apelação - Comarca de ITAITUBA - (0046249-48.2015.8.14.0024) - JULGADO
APELANTE: DIEMERSON CLEY NOGUEIRA DA COSTA
Representante(s):
133
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
134
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
135
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
136
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
137
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
138
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
139
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu da Remessa Necessária, mantendo a sentença, nos termos do voto do Exmo. Des.
Relator.
.
85 - Remessa Necessária - Comarca de SÃO DOMINGOS DO CAPIM - (0001459-94.2012.8.14.0052) - JULGADO
SENTENCIADO: DIERIMI LUIZ FERREIRA DA SILVA
Representante(s):
OAB 11487 - ADAILSON JOSE DE SANTANA (ADVOGADO)
SENTENCIADO: MARIA EVANEIDE PANTOJA DA SILVA
SENTENCIADO: MUNICIPIO DE SAO DOMINGOS DO CAPIM PREFEITURA MUNICIPAL
SENTENCIANTE: JUIZO DA COMARCA DE SAO DOMINGOS DO CAPIM
PROCURADORA DE JUSTICA: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora: ROBERTO GONCALVES DE MOURA, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu da Remessa Necessária, mantendo a sentença, nos termos do voto do Exmo. Des.
Relator.
.
86 - Remessa Necessária - Comarca de PEIXE-BOI - (0000980-37.2012.8.14.0041) - JULGADO
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA VARA UNICA DE PEIXE BOI
SENTENCIADO: MUNICIPIO DE PEIXEBOI
Representante(s):
OAB 14051 - JOSE GOMES VIDAL JUNIOR (ADVOGADO)
OAB 15805 - CID BENEDITO SACRAMENTO CUNHA (ADVOGADO)
SENTENCIADO: DENISE GOMES DE SALES
Representante(s):
OAB 11457 - RODRIGO OLIVEIRA BEZERRA (DEFENSOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: ROSA MARIA RODRIGUES CARVALHO
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora: ROBERTO GONCALVES DE MOURA, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu da Remessa Necessária, reformou a sentença, para julgar improcedente o
pedido, nos termos do voto do Exmo. Des. Relator.
87 - Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0010774-85.2004.8.14.0301) - JULGADO
SENTENCIADO: ESTELA MARIZA SANTOS FERREIRA
Representante(s):
OAB 18478 - MARCO ANTONIO MIRANDA DOS SANTOS (ADVOGADO)
OAB 24610 - MARIA IZABEL ZEMERO (ADVOGADO)
SENTENCIADO: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA
Representante(s):
ALEXANDRE FERREIRA AZEVEDO (PROCURADOR)
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA SEGUNDA VARA DE FAZENDA DE BELEM
PROCURADORA DE JUSTICA: NELSON PEREIRA MEDRADO
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora: ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu da Remessa Necessária, mantendo a sentença, nos termos do voto do Exmo. Des.
Relator.
.
88 - Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0013382-15.2013.8.14.0301) - JULGADO
SENTENCIADO: ROGER BORGES DE SOUZA
Representante(s):
OAB 17308 - VIRGILIO ALBERTO AZEVEDO MOURA (ADVOGADO)
SENTENCIADO: AUTARQUIA DE MOBILIDADE URBANA DE BELEM AMUB
Representante(s):
OAB 7455 - JOSE RONALDO MARTINS DE JESUS (ADVOGADO)
OAB 10847 - MARIA CRISTINA AIEZZA JAMBO (ADVOGADO)
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA TERCEIRA VARA DE FAZENDA DE BELEM
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO DE MATTOS SOUSA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora: ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu da Remessa Necessária, reformando a sentença, denegando a segurança pleiteada,
nos termos do voto do Exmo. Des. Relator.
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89 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0004607-19.2006.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201230029006
SENTENCIADO / APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
EVANDRO ANTUNES COSTA - PROC. MUNICIPAL (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO: HELIO MARINHO DE AZEVEDO
Representante(s):
OAB 10277 - MARCUS AQUINO DE AZEVEDO (ADVOGADO)
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA 4ª VARA DE FAZENDA DA CAPITAL
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora: ROBERTO GONCALVES DE MOURA, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu provimento aos Embargos de Declaração opostos, nos termos do
voto do Exmo. Des. Relator.
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140
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
141
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
EMBARGANTE: VERA LUCIA DA SILVA MARQUES E OUTROS (ADV. OAB 7895 TEULY SOUZA DA FONSECA ROCHA)
EMBARGADO: ESTADO DO PARÁ
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora: ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento aos Embargos de Declaração opostos, nos termos
do voto do Exmo. Des. Relator.
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97 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0009428-58.2013.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201430235560
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM - PREFEITURA MUNICIPAL
Representante(s):
IRLANA RITA DE CARVALHO CHAVES RODRIGUES - PROC. MUNIC. (ADVOGADO)
APELANTE: RAIMUNDO CRESCENCIO SILVA
Representante(s):
ANA PAULA PEREIRA MARQUES VIEIRA - DEF. PUB. (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora: ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Exmo.
Des. Relator.
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98 - Apelação - Comarca de CAPITÃO POÇO - (0000253-57.2015.8.14.0014) - JULGADO
APELANTE: MARIA CLAUDIA VENTURA DE SA PENSADOR
Representante(s):
OAB 8514 - ADRIANE FARIAS SIMOES (ADVOGADO)
OAB 19345 - FERNANDA ALICE RAMOS MARQUES (ADVOGADO)
APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 24688-B - LUIS FELIPE KNAIP DO AMARAL (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: HAMILTON NOGUEIRA SALAME
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora: ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, e deu parcial provimento aos Embargos de Declaração opostos, nos termos
do voto do Exmo. Des. Relator.
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99 - AGRAVO DE INTERNO - Comarca de BELÉM - (0003719-60.2009.8.14.0301) - JULGADO
AGRAVANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
EDILENE BRITO RODRIGUES - PROC. MUNICIPAL (ADVOGADO)
AGRAVADO: SOLIDOS EMPREENDIMENTOS LTDA.
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora: ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Exmo. Des. Relator.
100 - EMBARGOS DE DECLARACAO (CIVEL) - Comarca de BELÉM - (0049306-24.2012.8.14.0301) - JULGADO
EMBARGANTE: OPAL - ORGANIZACAO PARAENSE LTDA (ADV. OAB-11960 ANDRE LUIZ SERRÃO PINHEIRO)
EMBARGADO: ESTADO DO PARÁ (PROC. PAULO DE TARSO DIAS KLAUTAU FILHO)
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora: ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento aos Embargos de Declaração opostos, nos termos
do voto do Exmo. Des. Relator
.
101 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0012096-71.2004.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201330170064
APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
CHRISTIANNE SHERRING RIBEIRO - PROC. ESTADO (ADVOGADO)
APELADO: RENATO PIRES DE LACERDA ABREU
Representante(s):
OAB 7573 - LUIZ PAULO FERREIRA (ADVOGADO)
LUIZ PAULO FEREIRA (ADVOGADO)
APELADO: NORT COPY SISTEMAS REPROGRAFICOS LTDA
APELADO: MARCUS OLIVEIRA PEREIRA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora: ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento aos Embargos de Declaração opostos, nos termos
do voto do Exmo. Des. Relator.
.
102 - AGRAVO DE INTERNO - Comarca de BELÉM - (0010119-91.2010.8.14.0301) - ADIADO
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
142
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
Representante(s):
MARCIA DOS SANTOS ANTUNES - PROC. MUNICIPIO (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). null
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
103 - EMBARGOS DE DECLARACAO (CIVEL) - Comarca de BELÉM - (0023104-43.2000.8.14.0301) - ADIADO
APELANTE: ESTADO DO PARA - FAZENDA PUBLICA ESTADUAL
Representante(s):
ROLAND RAAD MASSOUD - PROC. ESTADO (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). null
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
104 - EMBARGOS DE DECLARACAO (CIVEL) - Comarca de BELÉM - (0025463-14.2006.8.14.0301) - ADIADO
APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
ANTONIO PAULO MORAES DA CHAGAS - PROC. EST. (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). null
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
105 - EMBARGOS DE DECLARACAO (CIVEL) - Comarca de BELÉM - (0000521-49.2009.8.14.0200) - ADIADO
REQUERENTE: LAERCIO SILVA BARBOSA FILHO
Representante(s):
OAB 14742 - GIOVANY HENRIQUE SALES DA SILVA (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). null
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado a pedido do Advogado.
.
106 - Apelação - Comarca de ALTAMIRA - (0001702-12.2002.8.14.0005) - ADIADO
APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 12840 - MYRZA TANDAYA NYLANDER BRITO (PROCURADOR)
APELADO: I. G. ROCHA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
107 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0012219-63.2014.8.14.0301) - ADIADO
APELANTE: CECILIO ALBUQUERQUE FERREIRA
Representante(s):
OAB 21685 - ALEX ALBUQUERQUE JORGE MELEM (ADVOGADO)
APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 8230 - SERGIO OLIVA REIS (PROCURADOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
108 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0689669-62.2016.8.14.0301) - ADIADO
APELANTE: G. A. L.
Representante(s):
OAB 23165 - AILANE TELES MACIEL (ADVOGADO)
OAB 7316 - ANA CRISTINA LOUCHARD PIRES (ADVOGADO)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
PROMOTOR: NICOLAU ANTONIO DONADIO CRISPINO
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
109 - AGRAVO DE INTERNO - Comarca de BELÉM - (0005381-08.2005.8.14.0301) - ADIADO
REQUERENTE: A DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA
APELADO: RECON COMERCIAL LTDA
Relator(a): Des(a). null
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
110 - Apelação - Comarca de CURUÇÁ - (0003755-57.2013.8.14.0019) - ADIADO
APELANTE: MUNICIPIO DE CURUÇA
143
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
Representante(s):
OAB 22295 - REGIANE DE NAZARE TRINDADE DE CARVALHO (PROCURADOR)
APELADO: VALDERINO SOUSA DOS SANTOS
Representante(s):
OAB 13131 - CARLOS NATANAEL PAIXAO (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
111 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0010518-28.2005.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 200830042252
APELADO: MARIZA MODESTO GONCALVES
APELANTE: IGEPREV - INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 11273 - VAGNER ANDREI TEIXEIRA LIMA (ADVOGADO)
APELADO: ANTONIO BAIAO DE SOUZA
APELADO: FLAVIO CAVACA LOPES RIBEIRO E OUTROS
Representante(s):
OAB 9777 - FABIO TAVARES DE JESUS (ADVOGADO)
APELADO: ISAURA MODESTO PINHEIRO
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
112 - AGRAVO DE INTERNO - Comarca de BELÉM - (0007133-54.2004.8.14.0301) - ADIADO
APELADO: JOSE FRANCISCO DE LIMA NETO
Representante(s):
OAB 1717 - JOSE ACREANO BRASIL (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). null
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
113 - EMBARGOS DE DECLARACAO (CIVEL) - Comarca de ANANINDEUA - (0001167-62.2011.8.14.0006) - ADIADO
APELADO: PAULA VANESSA BORGES DA FONSECA
Relator(a): Des(a). null
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
114 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0035048-28.2007.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 201130272284
APELADO: SARAH ROFFE DA SILVA
Representante(s):
OAB 5178 - BENEDITO CORDEIRO NEVES (ADVOGADO)
APELANTE: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA - IGEPREV
Representante(s):
MILENE CARDOSO FERREIRA- PROC. IGEPREV (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
115 - EMBARGOS DE DECLARACAO (CIVEL) - Comarca de BELÉM - (0060987-25.2011.8.14.0301) - ADIADO
APELANTE: JOAO AUGUSTO PESSOA RIBEIRO DA SILVA
Relator(a): Des(a). null
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
116 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0009143-37.2006.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 201130200756
APELANTE: HOSPITAL OPHIR LOYOLA
APELADO: SIMONE GOMES FONSECA
Representante(s):
OAB 2746 - HELENA CLAUDIA MIRALHA PINGARILHO (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: JOAO GUALBERTO DOS SANTOS SILVA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
117 - Apelação - Comarca de ALTAMIRA - (0009722-28.2013.8.14.0005) - ADIADO
APELANTE: ANTONIO PINHEIRO DE SOUSA FILHO
Representante(s):
OAB 15811 - DENNIS SILVA CAMPOS (ADVOGADO)
APELADO: ESTADO DO PARA
144
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
Representante(s):
OAB 16433 - RODRIGO BAIA NOGUEIRA (PROCURADOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DO PERPETUO SOCORRO VELASCO DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
118 - EMBARGOS DE DECLARACAO (CIVEL) - Comarca de MARABÁ - (0005589-59.2007.8.14.0028) - ADIADO
REQUERENTE: SIDENORTE - SIDERURGICA LTDA
Representante(s):
MARCELO HEMERLY TOGNERI (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). null
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
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119 - EMBARGOS DE DECLARACAO - Comarca de BELÉM - (0000104-17.2010.8.14.0301) - ADIADO
REQUERENTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
APARECIDA NEVES PONTE SOUZA - PROC. ESTADO (ADVOGADO)
REQUERIDO: ESPOLIO DE CARLOS ALBERTO LOSADA PEREIRA DE ALBUQUERQUE
Relator(a): Des(a). null
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
120 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0025463-35.2007.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 201430048624
APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
MYRZA TANDAYA NYLANDER PEGAGO - PROC. ESTADO (ADVOGADO)
APELANTE: OPAL ORGANIZACAO PARAENSE LTDA
Representante(s):
OAB 11960 - ANDRE LUIZ SERRAO PINHEIRO (ADVOGADO)
OAB 18608 - EMERSON ALMEIDA LIMA JUNIOR (ADVOGADO)
OAB 23017 - ANA CAMILA FERNANDES RODRIGUEZ (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
121 - Apelação - Comarca de SANTA IZABEL DO PARÁ - (0001706-19.2010.8.14.0049) - ADIADO
Processo antigo: 201330333555
APELANTE: MUNICIPIO DE SANTA IZABEL DO PARA
APELADO: SIFUMSIPA SINDICATO DOS FUNCIONARIOS PUBLICOS DA SANTA IZABEL DO PARA
Representante(s):
OAB 11532 - RAUL DA SILVA MOREIRA NETO (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: JORGE DE MENDONCA ROCHA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do pedido da Exma. Desa. Relatora.
.
122 - Agravo de Instrumento - Comarca de BELÉM - (0000660-13.2009.8.14.0026) - ADIADO
Processo antigo: 201230011524
INTERESSADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
AFONSO CARLOS PAULO DE OLIVEIRA JUNIOR - PROC. ESTADO (ADVOGADO)
AGRAVADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
PROMOTOR(A): ANDRESSA AVILA PINHEIRO
AGRAVANTE: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO ESTADO DO PARA - DETRAN/PA
Representante(s):
MARISE PAES BARRETO MARQUES - PROC. AUTARQUICA (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: HAMILTON NOGUEIRA SALAME
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
123 - Agravo de Instrumento - Comarca de ANANINDEUA - (0017337-66.2013.8.14.0006) - JULGADO
Processo antigo: 201430109707
AGRAVANTE: MUNICIPIO DE ANANINDEUA - PREFEITURA MUNICIPAL
Representante(s):
ANTONIO ROBERTO VICENTE DA SILVA - PROC. MUNIC. (ADVOGADO)
AGRAVADO: FIS COMERCIAL LTDA
Representante(s):
OAB 15956 - TAISE ARAUJO BARBALHO (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
145
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
Turma Julgadora: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto da
Exma. Desa. Relatora.
.
124 - Agravo de Instrumento - Comarca de BELÉM - (0027007-96.2008.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201330078622
AGRAVANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
BRENDA QUEIROZ JATENE - PROC. JUR.MUNICIPAL (ADVOGADO)
AGRAVADO: ROSA MARIA GONCALVES FORTES
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu parcial provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto
da Exma. Desa. Relatora.
.
125 - Agravo de Instrumento - Comarca de BELÉM - (0083064-57.2013.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201430012603
AGRAVANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
THALES EDUARDO RODRIGUES PEREIRA (ADVOGADO)
AGRAVANTE: FRANCIS LIMA BRITO
Representante(s):
OAB 5326 - MARIA ELISA BESSA DE CASTRO (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto da
Exma. Desa. Relatora.
.
126 - Agravo de Instrumento - Comarca de BELÉM - (0026374-60.2008.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201330078276
AGRAVANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
BRENDA QUEIROZ JATENE - PROC. MUNIC. (ADVOGADO)
AGRAVADO: MARIA L. P. DO NASCIMENTO
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu parcial provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto
da Exma. Desa. Relatora.
.
127 - Remessa Necessária - Comarca de MARAPANIM - (0000195-82.2008.8.14.0030) - JULGADO
Processo antigo: 201030158716
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE MARAPANIM
SENTENCIADO: REGINALDO FAVACHO DE SOUZA
Representante(s):
OAB 9888 - AGOSTINHO MONTEIRO JUNIOR (ADVOGADO)
SENTENCIADO: CLEIDSON SOARES BORGES
SENTENCIADO: WAGNER MOTA DE LIMA
SENTENCIADO: ELIELSON BARROSO GOMES
SENTENCIADO: LUIZ HUMBERTO HOLANDA E SILVA
SENTENCIADO: GERIAS CASTRO DA SILVA
SENTENCIADO: ODILON CABRAL DA COSTA
SENTENCIADO: EDILSON LUIS COSTA SILVA
SENTENCIADO: STONE CORREIA COSTA LIMA
SENTENCIADO: MUNICIPIO DE MARAPANIM-PREF.MUNICIPAL
SENTENCIADO: ERISON GONCALVES
SENTENCIADO: JOSE MAGNO SANTANA VIEIRA
SENTENCIADO: RICARDO DO ESPIRITO SANTO FERREIRA
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DO PERPETUO SOCORRO VELASCO DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu da remessa necessária, rejeitou as preliminares suscitadas, e no mérito sentença mantida,
nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
.
128 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de PARAGOMINAS - (0002934-34.2007.8.14.0039) - ADIADO
Processo antigo: 201230273273
SENTENCIADO / APELANTE: MUNICIPIO DE PARAGOMINAS
Representante(s):
MARIO ALVES CAETANO E OUTRO (ADVOGADO)
SENTENCIANTE: JUIZO DA 1ª VARA CIVEL DE PARAGOMINAS
SENTENCIADO / APELADO: FRANCISCO CHARLES DOS SANTOS
Representante(s):
OAB 7036 - CARLOS BENEDITO MORAES (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: TEREZA CRISTINA DE LIMA
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
Turma Julgadora: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos e deu provimento à Apelação. Em Remessa Necessária, reformou a
sentença, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
.
144 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0015453-25.2002.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 201330133369
SENTENCIADO / APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
BRENDA QUEIROZ JATENE - PORC. MUNIC. (ADVOGADO)
SENTENCIANTE: JUIZO DA 5ª VARA DE FAZENDA PUBLICA
SENTENCIADO / APELADO: AMARO OLIVEIRA DE ALBUQUERQUE
Representante(s):
OAB 12564 - ALEX AUGUSTO DE SOUZA E SOUZA (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: TEREZA CRISTINA DE LIMA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do pedido da Exma. Desa. Relatora.
.
145 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0006227-75.2011.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201230273489
SENTENCIADO / APELANTE: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA - IGEPREV
Representante(s):
CAMILA BUSARELLO - PROC. AUTARQUICA (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO: VALDUIR SIMAO NEGRAO BRAGA
SENTENCIADO / APELADO: RAIMUNDO EXPEDITO DE AZEVEDO LABATO
SENTENCIADO / APELADO: RAIMUNDO CARLOS BORCEM
SENTENCIANTE: JUIZO DA 3ª VARA DE FAZENDA DE BELEM
SENTENCIADO / APELADO: MANOEL DA SILVA SARAIVA
Representante(s):
OAB 8903 - RENATA DINIZ MONTEIRO CAMARGOS (ADVOGADO)
OAB 17905 - ALEXANDRA DA COSTA NEVES (ADVOGADO)
OAB 19172 - ELIZANEIDE DE SOUZA LOPES (ADVOGADO)
OAB 19209 - SILVANA CORREA BORGES PINHEIRO (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO: CARMEN MACHADO RODRIGUES
SENTENCIADO / APELADO: APOLINARIO GALVAO ALVES
SENTENCIADO / APELADO: ERCIO JOSE FONSECA DA COSTA
SENTENCIADO / APELADO: CARLOS DEMETRIO BORGES DA SILVA
SENTENCIADO / APELADO: RAIMUNDO BERNARDO DA COSTA
SENTENCIADO / APELADO: PAULO NESTOR CAMPOS
SENTENCIADO / APELADO: AIRTON SILVA DOS SANTOS
PROCURADORA DE JUSTICA: HAMILTON NOGUEIRA SALAME
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, rejeitou as preliminares suscitadas. E, no mérito, também à unanimidade, conheceu dos recursos
e deu provimento à Apelação. Em Remessa Necessária, reformou a sentença, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
.
146 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0006264-84.2011.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 201430168505
APELADO: INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Representante(s):
MARIO SERGIO PINTO TOSTES - PROC. FEDERAL (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: ROSA MARIA RODRIGUES CARVALHO
APELANTE: CARLOS ALBERTO APARÍCIO FERNANDES
Representante(s):
ANA PAULA PEREIRA MARQUES VIEIRA / DEF. PUBLICA (DEFENSOR)
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
147 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0000966-79.2012.8.14.0000) - ADIADO
Processo antigo: 201230253415
APELANTE: PETROLEO BRASILEIRO SA PETROBRAS
Representante(s):
OAB 20600-A - HÉBER DE OLIVEIRA PELÁGIO (ADVOGADO)
APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
PAULO DE TARSO DIAS KLAUTAU FILHO - PROC. ESTADO (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DO PERPETUO SOCORRO VELASCO DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
148 - Apelação - Comarca de MARABÁ - (0001216-44.2009.8.14.0028) - JULGADO
Processo antigo: 201430158994
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
Representante(s):
OAB 2203 - MANOEL JOSE MONTEIRO SIQUEIRA (ADVOGADO)
OAB 3233 - RAIMUNDO NIVALDO SANTOS DUARTE (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIO NONATO FALANGOLA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
177 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0001026-63.2010.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 201130260825
APELADO: FUNDACAO SANTA CASA DE MISERICORDIA DO PARA
Representante(s):
ADRIANA PAULA MARTINS LUCAS VIDONHO- PROC. FUND. (ADVOGADO)
APELANTE: ROZANA DE JESUS PORTAL
Representante(s):
OAB 11254 - WALDIR SILVA DE ALMEIDA (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: ANA LOBATO PEREIRA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
178 - Apelação - Comarca de SANTARÉM - (0001358-87.2009.8.14.0051) - ADIADO
Processo antigo: 201230045515
APELADO/APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
RAFAEL FELGUEIRAS ROLO - PROC DO ESTADO (ADVOGADO)
APELANTE/APELADO: ANTONIA ANANELIA FROTA ARAUJO
Representante(s):
OAB 14516 - ANDERSON DE OLIVEIRA SAMPAIO (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO DE MATTOS SOUSA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
179 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0018197-74.2011.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 201230287042
APELADO: ESTADO DO PARA
APELANTE: JOSE CARLOS RIBEIRO DIAS
Representante(s):
OAB 13942 - RANIER WILLIAM OVERAL (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: RAIMUNDO DE MENDONCA RIBEIRO ALVES
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
180 - Apelação - Comarca de MOJU - (0001372-70.2013.8.14.0031) - ADIADO
Processo antigo: 201330246229
APELANTE: MUNICIPIO DE MOJU PREFEITURA MUNICIPAL
Representante(s):
ANDRE RAMY PEREIRA BASSALO E OUTROS (ADVOGADO)
APELADO: MAGETRON COMERCIO E REPRESENTACOES LTDA
Representante(s):
OAB 9685 - DENNIS VERBICARO SOARES (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: ROSA MARIA RODRIGUES CARVALHO
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
181 - Apelação - Comarca de ABAETETUBA - (0001350-32.2010.8.14.0070) - ADIADO
Processo antigo: 201030235720
APELADO: MUNICIPIO DE ABAETETUBA - PREFEITURA MUNICIPAL
Representante(s):
THIAGO RIBEIRO MAUES - PROC MUNICIPAL (ADVOGADO)
APELANTE: DEONILDO RIBEIRO DOS SANTOS
Representante(s):
JOELMA DE NAZARE FERREIRA PAES E OUTRO (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA TERCIA AVILA BASTOS DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
182 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0013415-85.2000.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 201230302577
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E como, nada mais houvesse, foi encerrada a Sessão às 16:20 min. lavrando eu, Cristina Castro Conte, Secretário(a) do(a) 1ª TURMA
DE DIREITO PÚBLICO, a presente Ata, que subscrevi.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO
19ª Sessão ORDINARIA - 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO de 2017 , realizada em 17/07/2017 , sob a presidência do Exmo(a). Sr.
Desembargador(a) EZILDA PASTANA MUTRAN . Presentes os Exmos. Srs.Desembargadores CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO,
ROBERTO GONCALVES DE MOURA, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN . Representante do Ministério
Público Procuradora de Justiça TEREZA CRISTINA BARATA DE LIMA. Ausência Justificada da Exma. Desa. MARIA ELVINA GEMAQUE
TAVEIRA. Sessão iniciada às 09:08.
PARTE ADMINISTRATIVA
A Exma. Desa. Ezilda Pastana Mutran, Presidente da 1ª Turma de Direito Público, invocando a proteção de Deus, declarou aberta a 19ª Sessão
Ordinária de 2017. A Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro, pediu a palavra para retificar os dispositivos/decisões dos feitos de nº 36 e
70 da Sessão anterior. Feito nº 36, onde se lê: A Turma julgadora, à unanimidade de votos, conheceu dos recursos, rejeitou as preliminares
suscitadas. E no mérito, também à unanimidade, negou provimento ao apelo, mantendo a sentença em sede de Remessa necessária, nos termos
do voto da Exma. Desa. Relatora. Lê-se: A Turma julgadora, à unanimidade de votos, conheceu dos recursos, rejeitou as preliminares suscitadas.
E no mérito, também à unanimidade, deu parcial provimento ao apelo, alterando a sentença em sede de Remessa necessária, nos termos do
voto da Exma. Desa. Relatora. Feito de nº 70, onde se lê: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos, mas negou provimento à
apelação. Em reexame necessário, alterou a sentença, para isentar o réu do pagamento de custas e arbitrou honorários em R$500,00, a serem
compensados entre as partes, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora. Lê-se: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso,
mas negou provimento à apelação, mantendo a sentença, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora. O Des. Roberto Gonçalves de Moura,
solicitou a retificação do dispositivo/decisão do feito de nº 143 da 17ª Sessão Ordinária de 03/07/2017. Feito nº 143, onde se lê: A Turma
julgadora, à unanimidade de votos, não conheceu do recurso de apelação em face da intempestividade, em sede de Reexame Necessário,
decretou a nulidade da Sentença, determinando o retorno dos autos para a devida instrução, nos termos do voto do Exmo. Des. Relator. Lê-se:
A Turma julgadora, à unanimidade de votos, não conheceu da intempestividade do recurso do Município de Monte Alegre, em sede de Reexame
Necessário, sentença mantida, nos termos do voto do Exmo. Des. Relator. A Exma. Desa. Ezilda Pastana Mutran, Presidente, considerando as
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retificações declarou aprovada a resenha da sessão anterior. Declarou ainda que os feitos da Exma. Desa. Maria Elvina Gemaque Taveira e os
demais feitos adiados ficaram pautados para a próxima Sessão.
JULGAMENTOS
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Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
14 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de ACARÁ - (0004387-09.2013.8.14.0076) - JULGADO
SENTENCIADO / APELADO: MARIA DO SOCORRO ARAUJO MONTEIRO
Representante(s):
OAB 13010 - MARIA DO SOCORRO FIGUEIREDO DE CARVALHO (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELANTE: MUNICIPIO DE ACARA
Representante(s):
OAB 11887 - FERNANDO CARLOS PEREIRA CARNEIRO (ADVOGADO)
SENTENCIANTE: JUIZO DA VARA UNICA DA COMARCA DE ACARA
PROCURADORA DE JUSTICA: MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos e deu provimento à apelação, acolhendo a preliminar de carência da ação
e extinguindo o processo sem resolução de mérito. Em sede de reexame necessário, sentença reformada, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
15 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0024937-67.2008.8.14.0301) - JULGADO
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA QUINTA VARA DA FAZENDA DE BELEM
SENTENCIADO / APELANTE: MUNICÍPIO DE BELÉM
Representante(s):
OAB 10308 - RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR)
SENTENCIADO / APELADO: BENEDITO PINHEIRO
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos e deu provimento ao apelo. Em Reexame necessário, reformando a
sentença, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
16 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0021951-34.2015.8.14.0301) - JULGADO
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA DA FAZENDA DE BELEM
SENTENCIADO / APELANTE: INSTITUTO DE ASSISTENCIA E PREVIDENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM IPAMB
Representante(s):
OAB 11729 - RAIMUNDO SABBA GUIMARAES NETO (PROCURADOR)
SENTENCIADO / APELADO: KATIA SIMONE BALBI NORONHA
Representante(s):
OAB 21488 - ELITON KASSIO MORAIS DA SILVA (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA TERCIA AVILA BASTOS DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos, mas negou provimento à apelação. Em sede de reexame necessário,
sentença mantida, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
17 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0015570-72.2009.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201330321659
SENTENCIADO / APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
REGINA MARCIA DE C. C. BRANCO - PROC. JUR. MUNICIPIO (ADVOGADO)
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA 3ª VARA DE FAZENDA DA CAPITAL
SENTENCIADO / APELADO: MARIA LUISA ESTUMANO FREIRE
Representante(s):
OAB 13437 - TULIO PANTOJA LOPES (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos, mas negou provimento à apelação. Em sede de reexame necessário,
sentença mantida, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
18 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0023198-32.2008.8.14.0301) - JULGADO
SENTENCIADO / APELADO: LUCIA ISABEL QUEIROZ DA ROCHA
Representante(s):
OAB 8273 - SUZY SOUZA DE OLIVEIRA (DEFENSOR)
SENTENCIADO / APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
SIMONE SANTANA FERNANDEZ DE BASTOS (PROCURADOR)
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA DE FAZENDA DE BELEM
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA TÉRCIA ÁVILA BASTOS DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos, mas negou provimento ao apelo. Em Reexame necessário, sentença
mantida, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
19 - EMBARGOS DE DECLARACAO (CIVEL) - Comarca de BELÉM - (0000133-31.2012.8.14.0301) - ADIADO
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Turma Julgadora: CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
25 - Apelação - Comarca de ALTAMIRA - (0010281-82.2013.8.14.0005) - JULGADO
APELANTE: PAULO MARTINS RUI
Representante(s):
OAB 15811 - DENNIS SILVA CAMPOS (ADVOGADO)
APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 17608 - MARCELA DE GUAPINDAIA BRAGA (PROCURADOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: ROSA MARIA RODRIGUES CARVALHO
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora: CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
.
26 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0018481-59.2004.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201230220034
APELANTE: ESTADO DO PARA - FAZENDA PUBLICA ESTADUAL
Representante(s):
FERNANDO AUGUSTO BRAGA OLIVEIRA - PROC. ESTADO (ADVOGADO)
APELADO: POLIPLAST S/A PLASTICOS DA AMAZONIA
Representante(s):
CARLA REGINA SANTOS CONSTANTE - DEF. PUBLICA (CURADORA ESPECIAL) (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora: CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, não conheceu do recurso voluntário. E em sede de reexame necessário, conheceu do recurso,
desconstituindo a sentença que declarou a prescrição do crédito tributário, determinando o retorno dos autos ao juízo a quo, para dar continuidade
a execução fiscal, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
.
27 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0000685-90.2004.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201330091559
APELANTE: ESTADO DO PARA -FAZENDA PUBLICA ESTADUAL
Representante(s):
ANTONIO PAULO MORAES DA CHAGAS - PROC. EST. (ADVOGADO)
APELADO: TRATORNORTE COMERCIO VAREJISTA LTDA
Representante(s):
MERCES DE JESUS MAUES CARDOSO - DEF. PUBLICA (CURADORA ESPECIAL) (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora: CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento ao apelo. Em reexame necessário, confirmou a
sentença, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
28 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0011711-14.2002.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201430273924
APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
FABIO T. F. GOES - PROC. DO ESTADO (ADVOGADO)
APELADO: E. R. VAZ SOLHEIRO COMERCIO E SERVICOS
Representante(s):
MERCES DE JESUS MAUES CARDOSO - DEF. PUB.- CURADORA ESPECIAL (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora: CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos, mas negou provimento ao apelo. Em reexame necessário, confirmou a
sentença, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
29 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0006571-64.2000.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201230225480
APELANTE: ESTADO DO PARA - FAZENDA PUBLICA ESTADUAL
Representante(s):
FERNANDO AUGUSTO BRAGA OLIVEIRA - PROC. ESTADO (ADVOGADO)
APELADO: I. Q. CASTRO
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora: CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, não conheceu do recurso voluntário. E em sede de reexame necessário, conheceu do recurso,
desconstituindo a sentença que declarou a prescrição do crédito tributário, determinando o retorno dos autos ao juízo a quo, para dar continuidade
a execução fiscal, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
30 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0025985-91.2000.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201230268026
APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
VICTOR ANDRE TEIXEIRA LIMA - PROC. ESTADO (ADVOGADO)
APELADO: G. T. M. BERNARDES
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora: CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
165
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos, mas negou provimento ao apelo. Em reexame necessário, confirmou a
sentença, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora. .
31 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0011878-31.2001.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201430274162
APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
CHRISTIANNE SHERRING RIBEIRO - PROC. ESTADO (ADVOGADO)
APELADO: R. D. S. DE OLIVEIRA COMERCIO
Representante(s):
RODRIGO AYAN DA SILVA - DEF. PUBLICO (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora: CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos e deu provimento à apelação, desconstituindo a sentença que declarou
a prescrição do crédito tributário exequendo e determinando o retorno dos autos ao juízo a quo, para dar continuidade à execução fiscal. Em
Reexame necessário, sentença anulada, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora. .
32 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0004299-70.2009.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201330046710
APELADO: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
EVANDRO ANTUNES COSTA - PROC. MUNICIPAL (ADVOGADO)
APELANTE: NISSIM MEYR MARCOS TOBELEM
Representante(s):
OAB 12591 - REYNALDO JORGE CALICE AUAD (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora: CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu parcial provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
.
33 - Apelação - Comarca de SANTARÉM - (0011539-86.2013.8.14.0051) - JULGADO
APELANTE: BEATRIZ TAPAJOS FARIAS DE OLIVEIRA
Representante(s):
OAB 15811 - DENNIS SILVA CAMPOS (ADVOGADO)
APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 17608 - MARCELA DE GUAPINDAIA BRAGA (PROCURADOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora: CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
.
34 - Apelação - Comarca de SANTARÉM - (0006105-82.2014.8.14.0051) - JULGADO
APELANTE: ANDRE JUNIO SANTOS DE SOUSA
Representante(s):
OAB 15811 - DENNIS SILVA CAMPOS (ADVOGADO)
APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 17608 - MARCELA DE GUAPINDAIA BRAGA (PROCURADOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: RAIMUNDO DE MENDONCA RIBEIRO ALVES
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora: CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
35 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0016125-05.2004.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201430172233
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
RAFAEL MOTA DE QUEIROZ - PROC. MUNICIPAL (ADVOGADO)
APELADO: FRANCISCO TEDESCO
Representante(s):
HELDER WANDERLEY OLIVEIRA (ADVOGADO)
APELADO: FRANCISCO TEDESCO
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora: CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recursos e deu provimento à apelação. Em sede de Reexame Necessário, sentença
reformada, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
.
36 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0000980-68.2009.8.14.0000) - JULGADO
Processo antigo: 200930125479
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
JOBER NUNES DE FREITAS - PROC. MUNIC (ADVOGADO)
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
167
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
168
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
Representante(s):
OAB 5355 - MONICA COLLARES GOMES DE SOUZA (PROCURADOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu dos recurso, mas negou provimento ao apelo, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
48 - Apelação - Comarca de MARABÁ - (0000272-66.2007.8.14.0028) - JULGADO
APELANTE: FAZENDA PUBLICA ESTADUAL
Representante(s):
OAB 11468 - JOSE EDUARDO CERQUEIRA GOMES (PROCURADOR)
APELADO: H SILVA PEREIRA
PROCURADORA DE JUSTICA: JORGE DE MENDONCA ROCHA
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA
COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
49 - Apelação - Comarca de PARAUAPEBAS - (0017085-53.2016.8.14.0040) - JULGADO
APELANTE: M. A. S. M.
Representante(s):
OAB 11355 - ADRIANA MELO DE BARROS (DEFENSOR)
APELADO: MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
PROMOTOR: MARIA CLAUDIA VITORINO GADELHA
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO DE MATTOS SOUSA
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, rejeitou a preliminar suscitada. No mérito, também à unanimidade, conheceu do recurso, mas
negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
50 - Apelação - Comarca de IPIXUNA DO PARÁ - (0002155-15.2014.8.14.0100) - JULGADO
APELANTE: MUNICIPIO DE IPIXUNA DO PARA
Representante(s):
OAB 15766 - LUI ALEXANDRE FEITOSA SANCHES (PROCURADOR)
APELADO: MOACIR DA COSTA MACEDO
Representante(s):
OAB 6797 - RAIMUNDO CARLOS CAVALCANTE (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DO PERPETUO SOCORRO VELASCO DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu parcial provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
51 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0000481-15.2013.8.14.0301) - JULGADO
ENVOLVIDO: J. V. D. A.
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 2703-C - JOSE MARIA COSTA LIMA JUNIOR (PROMOTOR(A))
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
OAB 21390-A - CARLA TRAVASSOS REBELO HESSE (PROCURADOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DO PERPETUO SOCORRO VELASCO DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, rejeitou as preliminares suscitadas. E, no mérito, também à unanimidade, conheceu do recurso,
mas negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
52 - Apelação - Comarca de ITAITUBA - (0046249-48.2015.8.14.0024) - JULGADO
APELANTE: DIEMERSON CLEY NOGUEIRA DA COSTA
Representante(s):
OAB 15565 - JOSE CARLOS DE SOUZA NASCIMENTO (ADVOGADO)
APELADO: ELIENE NUNES DE OLIVEIRA
APELADO: MUNICIPIO DE ITAITUBA
Representante(s):
OAB 9206 - MAILTON MARCELO SILVA FERREIRA (ADVOGADO)
OAB 10970 - ROMULO FABRICIO ANTUNES (PROCURADOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: NELSON PEREIRA MEDRADO
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
169
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
53 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0034001-46.2008.8.14.0301) - JULGADO
APELANTE: DECIO CALDAS MACHADO
APELANTE: JOAO NERY DE FREITAS
APELANTE: ABINAEL SILVA MOREIRA
APELANTE: ODEMAR GONCALVES HOLANDA
APELANTE: LOUCIVAL MORAES SIQUEIRA
APELANTE: EDUARDO RAMOS BASTOS
APELANTE: JOSE DE JESUS MONTEIRO DA SILVA
APELANTE: DARIO DUTRA BARROS
APELANTE: LUIZ CARLOS RIBEIRO DO CARMO
APELANTE: JARBAS SILVA BRITO
APELANTE: RAIMUNDO LIMA DIAS
APELANTE: JORGE DA COSTA
APELANTE: MIGUEL MONTEIRO LOBATO
Representante(s):
OAB 12291 - CAMILA CORREA TEIXEIRA (ADVOGADO)
APELADO: IGEPREV - INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 12858 - TENILI RAMOS PALHARES MEIRA (PROCURADOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: RAIMUNDO DE MENDONCA RIBEIRO ALVES
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
54 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0035883-60.2013.8.14.0301) - JULGADO
APELANTE: MARCO ANTONIO GALVAO DE ALMEIDA
Representante(s):
OAB 1717 - JOSE ACREANO BRASIL (ADVOGADO)
OAB 19601 - LUANA CALDAS BRASIL (ADVOGADO)
APELADO: FUNDAÇÃO CENTRO DE HEMOTERAPIA E HEMATOLOGIA DO ESTADO DO PARA - HEMOPA
Representante(s):
OAB 5909 - ARMANDO FERREIRA RODRIGUES FILHO (PROCURADOR)
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento aos Embargos de Declaração opostos, nos termos
do voto da Exma. Desa. Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
55 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0175253-49.2016.8.14.0301) - JULGADO
APELANTE: T. F. S.
Representante(s):
OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
PROMOTOR: VIVIANE VERAS DE PAULA COUTO
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
56 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0052086-46.2009.8.14.0301) - JULGADO
APELADO: IRIS LETIERE SANTOS DE MENEZES
Representante(s):
OAB 8002 - JOAO NELSON CAMPOS SAMPAIO (ADVOGADO)
APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 3569 - CELSO PIRES CASTELO BRANCO (PROCURADOR)
APELANTE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
PROMOTOR: SILVIO BRABO
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
57 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0023812-60.2012.8.14.0301) - JULGADO
APELANTE: OLIMPIA ANDRELINA FAILACHE SANTOS
170
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
Representante(s):
OAB 3887 - ANGELA DA CONCEICAO SOCORRO MOURAO PALHETA (ADVOGADO)
OAB 5273 - JADER NILSON DA LUZ DIAS (ADVOGADO)
APELADO: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM - IPAMB
Representante(s):
REGINA MARCIA DE CARVALHO CHAVES BRANCO (PROCURADOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
58 - Apelação - Comarca de ÓBIDOS - (0000752-50.2010.8.14.0035) - JULGADO
APELANTE: MARIA IRAIDE FERREIRA CORREA
Representante(s):
OAB 9152 - JOSE ALIPIO PAIVA DE ALBUQUERQUE (ADVOGADO)
OAB 12412 - ANA SHIRLEY GOMES RENTE (ADVOGADO)
APELADO: MUNICIPIO DE OBIDOS - PARA
Representante(s):
OAB 15398 - LIDIANE BRAGA CORREA (ADVOGADO)
OAB 15086 - HELIANE NUNES PIZA (ADVOGADO)
OAB 15082 - FERNANDO AMARAL SARRAZIN JUNIOR (ADVOGADO)
OAB 20527 - ANTUNES MULLER VINHOTE DE VASCONCELOS (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA TERCIA AVILA BASTOS DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
59 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0045626-31.2012.8.14.0301) - JULGADO
APELANTE: VICENTE DE PAULA SILVA NUNES
Representante(s):
OAB 8273 - SUZY SOUZA DE OLIVEIRA (DEFENSOR)
APELADO: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
OAB 3673 - IRLANA RITA DE CARVALHO CHAVES RODRIGUES (PROCURADOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
60 - Apelação - Comarca de ANANINDEUA - (0021811-75.2016.8.14.0006) - JULGADO
APELANTE: M. L. M.
Representante(s):
OAB 13502 - CAMILLA FACIOLA PESSOA LOBO (DEFENSOR)
APELANTE: J. J. F. C.
Representante(s):
OAB 13957 - BIANCA DUARTE BRANCO (DEFENSOR)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
PROMOTOR: CARLOS EUGENIO RODRIGUES SALGADO DOS SANTOS
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DO PERPETUO SOCORRO VELASCO DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
61 - Apelação - Comarca de CURUÇÁ - (0001817-27.2013.8.14.0019) - JULGADO
APELADO: LILIAN PRISCILA AMARAL DA COSTA
Representante(s):
OAB 14347 - CRISTINE GOUVEA DE ARAUJO (ADVOGADO)
APELANTE: MUNICIPIO DE CURUCA
Representante(s):
OAB 9206 - MAILTON MARCELO SILVA FERREIRA (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora: EZILDA PASTANA MUTRAN, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
Presidência da Exma. Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro.
.
62 - Apelação - Comarca de ANANINDEUA - (0070547-61.2015.8.14.0006) - ADIADO
171
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
172
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
Turma Julgadora: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
.
68 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0000296-65.2008.8.14.0124) - RETIRADO
Processo antigo: 201130210432
APELADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
Representante(s):
KARINE DE AQUINO CAMARA - PROC. FEDERAL (ADVOGADO)
APELANTE: ALBELIZA SOUZA DA SILVA
Representante(s):
OAB 13213-A - CLEUBER MARQUES MENDES (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: ROSA MARIA RODRIGUES CARVALHO
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito retirado de pauta a pedido da Desa. Relatora.
.
69 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0000419-73.2011.8.14.0000) - JULGADO
Processo antigo: 201130144243
APELANTE: MUNICIPIO DE SANTAREM
Representante(s):
ROSA MONTE MACAMBIRA - PROC. MUNICIPAL (ADVOGADO)
APELADO: IRACILDO LUIZ SILVA FIGUEIRA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
.
70 - Apelação - Comarca de MARITUBA - (0000501-43.2010.8.14.0133) - JULGADO
Processo antigo: 201230188365
APELANTE: MUNICIPIO DE MARITUBA
Representante(s):
VLADIMIR JUAREZ MELO BATISTA E OUTROS (ADVOGADO)
APELADO: ALINE DA SILVA PEDROSA
Representante(s):
OAB 266823 - FLORIANA DOS SANTOS ATAIDE (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento à apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
.
71 - EMBARGOS DE DECLARACAO - Comarca de SANTA IZABEL DO PARÁ - (0000046-21.2013.8.14.0049) - JULGADO
EMBARGANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
AMANDA CARNEIRO RAYMUNDO - PROC. DO ESTADO (ADVOGADO)
EMBARGADO: REGINALDO FERREIRA LIMA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONÇALVES DE MOURA
Turma Julgadora: DESES. ROBERTO GONÇALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN E ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu provimento aos Embargos de Declaração opostos, para sanear o erro
material, nos termos do voto do Exmo. Des. Relator.
.
72 - AGRAVO DE INTERNO - Comarca de BELÉM - (0004814-17.2009.8.14.0301) - JULGADO
REQUERENTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
EVANDRO ANTUNES COSTA - PROC. MUNICIPIO (ADVOGADO)
REQUERIDO: MIRANDA CONSTRUCOES LTDA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONÇALVES DE MOURA
Turma Julgadora: ROBERTO GONÇALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN E ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Exmo. Des. Relator.
.
73 - Agravo de Instrumento - Comarca de BELÉM - (0002088-88.2016.8.14.0000) - JULGADO
AGRAVADO: RAIMUNDO ANTONIO MONTEIRO
Representante(s):
OAB 7568 - EDILENE SANDRA DE SOUSA LUZ SILVA (ADVOGADO)
OAB 18956 - PATRICIA LORENA ZEFERINO DE LIMA (ADVOGADO)
AGRAVANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
ANTONIO CARLOS BERNARDES FILHO (PROCURADOR)
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora: ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso, mas negou provimento aos Embargos de Declaração opostos, nos termos
do voto do Exmo. Des. Relator.
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173
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
Turma Julgadora: ROBERTO GONCALVES DE MOURA, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade de votos, conheceu dos recursos, mas negou provimento ao recurso de apelação e em Reexame
Necessário reformando apenas para fixar honorários em 1.000,00 (mil reais) e juros e correção monetária incidir o índice da caderneta de
poupança, nos termos do voto do Exmo. Des. Relator.
.
149 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0025525-63.2000.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 201230210704
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
MARCIA DOS SANTOS ANTUNES - PROC. MUNIC. (ADVOGADO)
APELADO: MANOEL BULHOSA
REPRESENTANTE: FRANCISCO DA PAZ BOULHOSA
Representante(s):
JOAO BRITO DE MORAES FILHO (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
150 - AGRAVO DE INTERNO - Comarca de BELÉM - (0009073-12.2002.8.14.0301) - ADIADO
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
MARINA ROCHA PONTES DE SOUSA - PROC. MUNIC. (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). null
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
151 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0039666-16.2002.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 201130197250
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
MARINA ROCHA PONTES DE SOUZA - PROC. MUNIC. (ADVOGADO)
APELADO: CLAUDIO DE MENDONCA DIAS
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
152 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0011685-05.2000.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 201230218823
APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
MANOEL CELIO PRAZERES DA COSTA (PROCURADOR)
APELADO: JORGE WALTER DE PAULA BARROS
APELADO: MONICA PAVAN DE PAULA BARROS
APELADO: LUIZ AUGUSTO DE PAULA BARROS
APELADO: W. SHOCK - SHOCK SOM LTDA
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO DE MATTOS SOUSA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
153 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0052740-21.2012.8.14.0301) - ADIADO
APELANTE: BENEDITO DO CARMO NOGUEIRA
Representante(s):
OAB 8514 - ADRIANE FARIAS SIMOES (ADVOGADO)
APELADO: INSTITUTO DE GESTAO PREV. DO ESTADO DO PARA - IGEPREV
Representante(s):
OAB 11300 - SIMONE FERREIRA LOBAO (PROCURADOR)
PROCURADORA DE JUSTICA: ANTONIO EDUARDO BARLETA DE ALMEIDA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
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154 - Apelação - Comarca de ALTAMIRA - (0003186-14.2009.8.14.0005) - ADIADO
Processo antigo: 201230284329
APELANTE: MUNICIPIO DE ALTAMIRA
Representante(s):
ARNALDO SANTOS DA CRUZ - PROC. MUNICIPAL (ADVOGADO)
APELADO: FROSSARD FILHOS AGROPECUARIA LTDA
Representante(s):
OAB 5102 - SAUL RIBEIRO DE ASSIS JUNIOR (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
188
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
190
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
EMBAGANTE: JARI CELULOSE PAPEL E EMBALAGENS S/A (ADV. OAB 3312 - CLOVIS CUNHA DA GAMA MALCHER FILHO)
EMBARGADO: ESTADO DO PARÁ (PROC. JAIR MAROCCO)
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora: ROBERTO GONCALVES DE MOURA, EZILDA PASTANA MUTRAN E ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, rejeitou a preliminares de intempestividade. E, no mérito, também à unanimidade, conheceu do
recurso, mas negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Exmo. Des. Relator.
.
172 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0000895-82.2009.8.14.0000) - ADIADO
Processo antigo: 200930101536
APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
FABIO GUY LUCAS MOREIRA - PROC. ESTADO (ADVOGADO)
APELANTE: JOSE RONILDO SARAIVA DA SILVA
Representante(s):
OAB 14742 - GIOVANY HENRIQUE SALES DA SILVA (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUSA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado a pedido do Advogado.
.
173 - Apelação - Comarca de ORIXIMINÁ - (0001175-67.2010.8.14.0037) - ADIADO
Processo antigo: 201330303459
APELANTE: CELIO MAURO DE SOUZA ALBUQUERQUE
Representante(s):
OAB 13824 - RONALDO VINENTE SERRAO (ADVOGADO)
APELADO: MUNICIPIO DE ORIXIMINA - PREFEITURA MUNICIPAL DE ORIXIMINA
Representante(s):
FILOMENA MARIA MILEO GUERREIRO - PROC. MUNICIPAL (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: RAIMUNDO DE MENDONCA RIBEIRO ALVES
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
174 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0013715-35.2009.8.14.0301) - ADIADO
Processo antigo: 201330206736
APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
FLAVIO LUIZ RABELO MANSOS NETO - PROC. ESTADO (ADVOGADO)
APELADO: REGINALDO SILVA DE SOUZA
Representante(s):
OAB 14605 - ELEVILSOM SILVA BERNARDES (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
175 - Apelação - Comarca de CASTANHAL - (0002969-43.2010.8.14.0015) - ADIADO
Processo antigo: 201330144415
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
APELANTE: COMERCIO E TRANSPORTES BOA ESPERANCA LTDA
Representante(s):
OAB 11838 - TATIANA DE FATIMA CRUZ FIGUEIREDO (ADVOGADO)
PROMOTOR(A): LIGIA VALENTE DO COUTO DE ANDRADE FERREIRA
PROCURADORA DE JUSTICA: LEILA MARIA MARQUES DE MORAES
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
.
176 - Apelação - Comarca de SANTARÉM - (0008948-09.2011.8.14.0051) - ADIADO
Processo antigo: 201230189298
APELANTE: FAZENDA PUBLICA MUNICIPAL DE SANTAREM - PREFEITURA MUNICIPAL
Representante(s):
ELIZABETE ALVES UCHOA - PROC JURID. DO MUNICIPIO (ADVOGADO)
APELADO: CARLOS ALBERTO DOS SANTOS PEREIRA
Representante(s):
OAB 2203 - MANOEL JOSE MONTEIRO SIQUEIRA (ADVOGADO)
OAB 3233 - RAIMUNDO NIVALDO SANTOS DUARTE (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA: MARIO NONATO FALANGOLA
Relator(a): Des(a). ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Turma Julgadora:
Decisão: Feito adiado em virtude do adiantado da hora.
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177 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0001026-63.2010.8.14.0301) - ADIADO
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, conheceu do recurso e deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto da Exma. Desa.
Relatora.
.
196 - Apelação - Comarca de BELÉM - (0041197-84.2013.8.14.0301) - JULGADO
Processo antigo: 201430086509
APELADO: MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL
PROMOTOR(A): ROBERTO ANTONIO PEREIRA DE SOUZA
APELANTE: P. P. F. S.
Representante(s):
NADIA MARIA BENTES - DEF. PUBLICA (ADVOGADO)
APELANTE: M. A. M. J.
PROCURADORA DE JUSTICA: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, ROBERTO GONCALVES DE MOURA
Decisão: A Turma julgadora, à unanimidade, rejeitou as preliminares suscitadas. E, no mérito, também à unanimidade, conheceu do recurso,
mas negou provimento à Apelação, nos termos do voto da Exma. Desa. Relatora.
.
E como, nada mais houvesse, foi encerrada a Sessão às 16:20 min. lavrando eu, Cristina Castro Conte, Secretário(a) do(a) 1ª TURMA
DE DIREITO PÚBLICO, a presente Ata, que subscrevi.
RESENHA: 20/07/2017 A 20/07/2017 - SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO - VARA: 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO
PROCESSO: 00001226520138140301 PROCESSO ANTIGO: 201330046471 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELIANE
VITÓRIA AMADOR QUARESMA Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 LITISCONSORTE PASSIVO NECESSARIO:BELEM RIO
TRANSPORTES LTDA Representante(s): MICHEL FERRO E SILVA E OUTROS (ADVOGADO) AGRAVADO:DIRETORA SUPERINTENDENTE
DA COMPANHIA DE TRANSPORTE DO MUNICIPIO DE BELEM AGRAVANTE:EMPRESA DE TRANSPORTES NOVA MARAMBAIA LTDA
Representante(s): ARLEN PINTO MOREIRA E OUTROS (ADVOGADO) CARLOS AUGUSTO TEIXEIRA DE BRITO NOBRE (ADVOGADO)
PROCURADORA DE JUSTICA:JORGE DE MENDONCA ROCHA. Sirvo-me do presente para intimar o(a) advogado(a) ARLEN.P MOREIRA
OAB:9232, para que, na conformidade do art. 234, §2º, do Código de Processo Civil-2015, restitua, no prazo de 3(três) dias, o álbum processual
do recurso em epígrafe. Belém-PA, 19 de julho de 2017. Secretaria Única de Direito Público e Privado
PROCESSO: 00014033020138140051 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PRESIDENTE DO
TRIBUNAL Ação: Apelação em: 20/07/2017 APELADO:GLAUCIO HENRIQUE SILVEIRA DINIZ Representante(s): OAB 15811 - DENNIS SILVA
CAMPOS (ADVOGADO) APELANTE:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 10261 - GUSTAVO DA SILVA LYNCH (ADVOGADO) OAB
18631 - GISLENO AUGUSTO COSTA DA CRUZ (PROCURADOR) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS E ESPECIAIS PROCESSO Nº 0001403-30.2013.814.0051 APELAÇÃO APELANTE:
ESTADO DO PARÁ APELADO: GLAUCIO HENRIQUE SILVEIRA DINIZ RELATORA: DESA. DIRACY NUNES ALVES Através do despacho de
fl.267 a eminente relatora "sobrestou" o presente recurso de apelação, encaminhando ao NUGEP (Núcleo de Gerenciamento de Precedentes)
para que lá permanecesse até manifestação final do Plenário do TJPA acerca do mérito do Incidente de Inconstitucionalidade. Em razão
da Resolução 002/2015-GP e Portaria N° 4063/2016 - GP, deste Tribunal, o NUGEP encontra-se inserido na estrutura organizacional da
Coordenadoria de Recursos Extraordinários e Especiais (incumbida do juízo amplo de admissibilidade dos recursos extremos), com atribuições
ditadas pela Resolução 235/2016 do CNJ, ou seja, está voltado ao gerenciamento dos temas sujeitos às demandas repetitivas, não tendo sido
previsto o acompanhamento dos Incidentes de Inconstitucionalidade. Assim, devolvo os autos à eminente relatora para que adote as providências
que entender necessárias. À Secretaria para providências. Belém (PA), Desembargador RICARDO FERREIRA NUNES Presidente do Tribunal
de Justiça do Estado do Pará 19
PROCESSO: 00077751220178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DIRACY NUNES
ALVES Ação: Agravo de Instrumento em: 20/07/2017 AGRAVADO:MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL DO ESTADO DO PARA
AGRAVANTE:JONES WILLIAM DA SILVA GALVAO Representante(s): OAB 5787 - SILVIA ELOISA BECHARA SODRE (ADVOGADO)
PROMOTOR:FRANCISCO CHARLES PACHECO TEIXEIRA PROMOTOR:AMANDA LUCIANA SALES LOBATO PROMOTOR:ADRIANA
PASSOS FERREIRA. LIMINAR. PROCESSO Nº: 0007775-12.2017.814.0000. ÓRGÃO JULGADOR: 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO.
RECURSO: AGRAVO DE INSTRUMENTO. COMARCA: TUCURUÍ. AGRAVANTE: JONES WILLIAM DA SILVA GALVÃO. ADVOGADA: SILVIA
ELOÍSA BECHARA SODRÉ. AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ. PROMOTORES DE JUSTIÇA: AMANDA LUCIANA
SALES LOBATO, ADRIANA PASSOS FERREIRA E FRANCISCO CHARLES PACHECO TEIXEIRA. RELATORA: DESA. DIRACY NUNES
ALVES. RELATÓRIO A EXMA. SRA. DESA. DIRACY NUNES ALVES (RELATORA): Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Alexandre
França Siqueira contra decisão interlocutória prolatada pelo MM. Juiz de direito da 1ª Vara da Comarca de Tucuruí, nos autos de Ação de
Improbidade Administrativa (Processo nº 00064111620178140061) ajuizada pelo Ministério Público. Aduz o agravante que a decisão agravada
determinou a indisponibilidade de todos os seus bens, inclusive bloqueio das contas bancárias pessoais, em razão de supostas contratações
irregulares das empresas de Alexandre Siqueira pelo Município de Tucuruí. Alega que o Ministério Público ao ingressar com a ação de improbidade
administrativa afirmou que o agravante privilegiou a contratação das empresas de Alexandre, bem como deu continuidade à contratos irregulares
contraídos sob a gestão do Prefeito anterior, assim beneficiando as empresas envolvidas com contratos com a Prefeitura de Tucuruí. Contesta
tais afirmações apontando que as licitações dos contratos foram realizadas na gestão anterior, exceto a licitação referente ao contrato de coleta
de lixo, o qual foi realizado e revogado pela atual administração, em atendimento à recomendação do Ministério Público. E que os contratos cujas
licitações não obtiveram resultados positivos foram prorrogados por prazo mínimo, tendo em vista a natureza essencial dos serviços e, ainda,
195
TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
atendendo orientação da Promotoria, portanto, desconfigurando qualquer ato ímprobo por parte do Gestor Municipal. Aduz não existir prejuízo
ao erário uma vez que os contratos mantidos e prorrogados pelo Município, foram cumpridos pelas empresas contratadas pelo Município de
Tucuruí. Fato constatado pelo Ministério Público nas inspeções in loco nas investigações do ICP. Alega que a cotação dos serviços prestados
pelas empresas envolvidas é muito inferior àquelas apresentadas pelas concorrentes, sendo portanto a vencedora dos processos licitatórios. No
que se refere à alegação de enriquecimento ilícito e violação de princípios da administração pública, afirma o agravante não haver provas nos
autos que demonstrem de forma sumária que tenha sido indevidamente favorecido, que tenha privilegiado as empresas envolvidas ou que tenha
ocasionado prejuízos à Administração Pública. Insurge-se o recorrente, portanto, quanto ao bloqueio dos seus bens e contas pessoais, por não
restar demonstrado que esteja se desfazendo de seu patrimônio ou auferido alguma vantagem. Assim, o deferimento da medida representa a
banalização de um ato extremo o que merece reforma. Requer a concessão de tutela recursal para que se determine a suspensão dos efeitos
da decisão interlocutória e apresenta vasta documentação. É o breve relatório. DECISÃO. A EXMA. SRA. DESA. DIRACY NUNES ALVES
(RELATORA): Preenchidos os pressupostos de admissibilidade recursal, conheço do presente recurso. Analisada a decisão agravada e a peça
recursal, com toda documentação acostada, verifica-se que o fundamento para concessão da decisão agravada foram as alegações do Ministério
Público de que teria ocorrido no ano de 2017 contratações irregulares de empresas para a prestação de serviços público de coleta de lixo,
contratação e pagamento de profissionais de saúde, transporte público e locação de veículos leves e pesados. E que as empresas referidas
na peça exordial teriam sido beneficiadas com empenhos na ordem de R$23.000.000,00 (vinte e três milhões de reais). Aduziu ainda, que
os serviços teriam sido superfaturados e que não teriam sido executados. Cotejando as razões do Juiz a quo, com a peça de ingresso da
Ação de Improbidade, verifico que o Ministério Público informa haver indícios de irregularidade em face de inconsistência de documentos de
empregados e de irregularidades apontadas no relatório do Grupo de Trabalho do Ministério Público, que apontam ausência de fiscalização
e falhas técnicas. Afirma, ainda, que a Prefeitura teria informado que todos os contratos, exceto o de coleta de lixo, foram firmados antes de
2017, portanto, anteriores à Gestão do atual Prefeito. A concessão da tutela em sede de ação de improbidade administrativa que possibilita a
decretação da indisponibilidade de bens deve ter por fundamento a existência de fortes indícios de prática de ato ímprobo que cause danos ao
erário. No caso dos autos, não se encontra suficientemente demonstrada, repita-se nesta fase processual, o requisito do fumus boni juris, não
servindo para tanto as supostas irregularidades apontadas, o que será possível apurar na instrução probatória, o que impede a determinação
da drástica medida de indisponibilidade de bens, reservada aos casos comprovadamente graves, quando presentes todos os requisitos legais a
teor do art. 7º, caput e parágrafo único da Lei nº. 8.429/92: Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar
enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade
dos bens do indiciado. Parágrafo único. A indisponibilidade a que se refere o caput deste artigo recairá sobre bens que assegurem o integral
ressarcimento do dano, ou sobre o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito. No mesmo sentido, decidiu o Superior Tribunal
de Justiça no REsp 1366721 / BA, da Relatoria do Ministro Napoleão Nunes Maia Filho sob a temática dos recursos repetitivos. Vejamos:
PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. APLICAÇÃO DO PROCEDIMENTO PREVISTO NO ART. 543-
C DO CPC. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. CAUTELAR DE INDISPONIBILIDADE DOS BENS DO PROMOVIDO.
DECRETAÇÃO. REQUISITOS. EXEGESE DO ART. 7º DA LEI N. 8.429/1992, QUANTO AO PERICULUM IN MORA PRESUMIDO. MATÉRIA
PACIFICADA PELA COLENDA PRIMEIRA SEÇÃO. 1. Tratam os autos de ação civil pública promovida pelo Ministério Público Federal contra o
ora recorrido, em virtude de imputação de atos de improbidade administrativa (Lei n. 8.429/1992). 2. Em questão está a exegese do art. 7º da Lei
n. 8.429/1992 e a possibilidade de o juízo decretar, cautelarmente, a indisponibilidade de bens do demandado quando presentes fortes indícios de
responsabilidade pela prática de ato ímprobo que cause dano ao Erário. 3. A respeito do tema, a Colenda Primeira Seção deste Superior Tribunal
de Justiça, ao julgar o Recurso Especial 1.319.515/ES, de relatoria do em. Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, Relator para acórdão Ministro
Mauro Campbell Marques (DJe 21/9/2012), reafirmou o entendimento consagrado em diversos precedentes (Recurso Especial 1.256.232/MG,
Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em 19/9/2013, DJe 26/9/2013; Recurso Especial 1.343.371/AM, Rel. Ministro Herman
Benjamin, Segunda Turma, julgado em 18/4/2013, DJe 10/5/2013; Agravo Regimental no Agravo no Recurso Especial 197.901/DF, Rel. Ministro
Teori Albino Zavascki, Primeira Turma, julgado em 28/8/2012, DJe 6/9/2012; Agravo Regimental no Agravo no Recurso Especial 20.853/SP, Rel.
Ministro Benedito Gonçalves, Primeira Turma, julgado em 21/6/2012, DJe 29/6/2012; e Recurso Especial 1.190.846/PI, Rel. Ministro Castro Meira,
Segunda Turma, julgado em 16/12/2010, DJe 10/2/2011) de que, "(...) no comando do art. 7º da Lei 8.429/1992, verifica-se que a indisponibilidade
dos bens é cabível quando o julgador entender presentes fortes indícios de responsabilidade na prática de ato de improbidade que cause dano ao
Erário, estando o periculum in mora implícito no referido dispositivo, atendendo determinação contida no art. 37, § 4º, da Constituição, segundo
a qual 'os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos
bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível'. O periculum in mora, em verdade,
milita em favor da sociedade, representada pelo requerente da medida de bloqueio de bens, porquanto esta Corte Superior já apontou pelo
entendimento segundo o qual, em casos de indisponibilidade patrimonial por imputação de conduta ímproba lesiva ao erário, esse requisito é
implícito ao comando normativo do art. 7º da Lei n. 8.429/92. Assim, a Lei de Improbidade Administrativa, diante dos velozes tráfegos, ocultamento
ou dilapidação patrimoniais, possibilitados por instrumentos tecnológicos de comunicação de dados que tornaria irreversível o ressarcimento ao
erário e devolução do produto do enriquecimento ilícito por prática de ato ímprobo, buscou dar efetividade à norma afastando o requisito da
demonstração do periculum in mora (art. 823 do CPC), este, intrínseco a toda medida cautelar sumária (art. 789 do CPC), admitindo que tal
requisito seja presumido à preambular garantia de recuperação do patrimônio do público, da coletividade, bem assim do acréscimo patrimonial
ilegalmente auferido". 4. Note-se que a compreensão acima foi confirmada pela referida Seção, por ocasião do julgamento do Agravo Regimental
nos Embargos de Divergência no Recurso Especial 1.315.092/RJ, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, DJe 7/6/2013. 5. Portanto, a medida
cautelar em exame, própria das ações regidas pela Lei de Improbidade Administrativa, não está condicionada à comprovação de que o réu esteja
dilapidando seu patrimônio, ou na iminência de fazê-lo, tendo em vista que o periculum in mora encontra-se implícito no comando legal que
rege, de forma peculiar, o sistema de cautelaridade na ação de improbidade administrativa, sendo possível ao juízo que preside a referida ação,
fundamentadamente, decretar a indisponibilidade de bens do demandado, quando presentes fortes indícios da prática de atos de improbidade
administrativa. 6. Recursos especiais providos, a que restabelecida a decisão de primeiro grau, que determinou a indisponibilidade dos bens
dos promovidos. 7. Acórdão sujeito ao regime do art. 543-C do CPC e do art. 8º da Resolução n. 8/2008/STJ. (REsp 1366721/BA, Rel. Ministro
NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, Rel. p/ Acórdão Ministro OG FERNANDES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 26/02/2014, DJe 19/09/2014)
Corroborando com a necessidade em estarem presentes fortes indícios da prática de atos de improbidade administrativa, forçosa é a reprodução
de parte da ratio decidendi exposta no citado Recurso Especial: Trata-se, portanto, de providência de natureza claramente cautelar, que se
submete aos requisitos do poder geral de cautela, tal como consagrado na doutrina especializada; eu mesmo - mas sem me incluir na categoria
de doutrinador - já tive oportunidade de afirmar essa diretriz, da qual não tenho razão para desertar: A teor do art. 7o. da LIA, a medida cautelar
de bloqueio dos bens do indiciado (cautelar patrimonial) pode ser decretada nos casos de lesão ao patrimônio público (art. 9o. da LIA) e de
enriquecimento ilícito (art. 10 da LIA), não estando prevista, portanto, para o caso de ofensa aos princípios da Administração Pública (art. 11
da LIA); mas deve ser reiterado que a sua legitimidade depende sempre da presença da aparência de bom direito (plausibilidade de êxito da
ação de improbidade) e cumulativamente da demonstração de perigo concreto de ato lesivo, na demora natural da solução da lide, devidamente
explicitados com base em elementos confiáveis e seguros, de acordo com a doutrina consagrada das medidas cautelares. O deferimento da
indisponibilidade de bens do indiciado (art. 7o. da LIA), antes de concluído o processo de apuração do ilícito, não deve ser praticado à mão larga,
sob o impacto do pedido do Ministério Público ou da Entidade Pública que alegadamente tenha sofrido a lesão ou dano - ainda que de monta - ou
sob a pressão da mídia, para aplacar a sede de vingança ou de resposta que a sociedade justamente exige, mas há de se pautar na verificação
criteriosa da sua necessidade; essa necessidade se demonstra, por exemplo, com a comprovação de que o indiciado se apresta a alienar (ou
a simular alienar) o seu patrimônio ou parte dele, a onerar-se (ou a simular onerar-se) com dívidas súbitas ou extraordinárias, a transferir (ou
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TJ/PA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6242/2017 - Quinta-Feira, 20 de Julho de 2017
tentar transferir) a titularidade ou o domínio de bens, além de outras iniciativas que denotem a intenção de desfazer-se de patrimônios ou frustrar
ulteriores ressarcimentos de prejuízos (Breves Estudos Tópicos de Direito Sancionador, Fortaleza, Curumim, 2011, pp.181/182). (...) Reverencio
os doutos entendimentos em contrário - e assinalo que não poucas manifestações o asseguram - mas alinho-me entre os que sustentam que
o deferimento de medidas cautelares - quaisquer que sejam os seus conteúdos - sempre se subordinam à devida demonstração dos seus
pressupostos singulares, sem o que a sua concessão tenderá a espraiar-se de forma imoderada e sem a aplicação de necessárias contenções
formais e materiais; essa orientação, aliás, segue a antiga e reverenciada jurisprudência do STJ, como se vê nestes julgados: (...) Em cognição
não exauriente, verifico que as alegações contidas na peça exordial e que foram fundamentos da decisão agravada, a qual se limitou a repetir as
alegações do Ministério Público, são fruto de suspeitas decorrentes de falhas nos processos licitatórios e ausência de fiscalização, não havendo
demonstração de superfaturamento, de desvio de recursos públicos (fortes indícios da prática de atos de improbidade administrativa) e conluio
entre o atual gestor e as empresas envolvidas; ao contrário, o que se vê dos autos é o cumprimento dos contratos, tanto por parte do Município
quanto das contratadas, bem como a concordância por parte do Ministério Público (autor da ação) para com o pedido de reconsideração formulado
pelo outro processado (Alexandre França Siqueira) e anexo aos autos do Agravo de Instrumento nº. 0008007-24.2017.814.0000, com base na
necessidade dos requeridos em darem continuidade aos serviços essenciais prestados pelas empresas, o que configura, através de uma análise
não exauriente, a inexistência dos requisitos necessários à concessão da medida cautelar aqui combatida. Também não se encontrou na peça
inicial da Ação Civil Pública, afirmação categórica de que os serviços não foram prestados ou qualquer privilégio dirigido às empresas envolvidas.
Em relação à alegação de enriquecimento ilícito do agravante esta se baseia na simples afirmação de que houveram empenhos realizados pela