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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE NUTRIÇÃO

GABRIELLY DE SIQUEIRA L. DO NASCIMENTO (600724314)


LUCIENE DE SOUZA ARAÚJO (600626936)
MÔNICA PEREIRA BENASIO (600721304)
SUELEN FERREIRA PEREIRA (600543872)

ESTUDO DE CASO CLÍNICO:


MIELOMA MÚLTIPLO

SÃO GONÇALO
2020
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE NUTRIÇÃO

Gabrielly de Siqueira L. do Nascimento


Luciene De Souza Araújo
Mônica Pereira Benasio
Suelen Ferreira Pereira

ESTUDO DE CASO CLÍNICO:


MIELOMA MÚLTIPLO

Caso clínico apresentado como requisito parcial para


a obtenção do certificado de conclusão do curso de
Nutrição da Universidade Salgado de Oliveira em
São Gonçalo, sob a orientação da Professora Viviane
Mukim.

SÃO GONÇALO
2020
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
UNIVERSO
Reconhecida pela Portaria Ministerial 1283
de 08. 09.93 e publicada no D.O.U. de 09.09.93

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


Curso de Nutrição

ESTUDO DE CASO CLÍNICO

Gabrielly de Siqueira L. do Nascimento


Luciene De Souza Araújo
Mônica Pereira Benasio
Suelen Ferreira Pereira

Caso clínico apresentado como requisito parcial para


a obtenção do certificado de conclusão do curso de
Nutrição da Universidade Salgado de Oliveira em
São Gonçalo, sob a orientação da Professora Viviane
Mukim.

Nota:

Observações:

Aprovada por: __________________________________________________


Assinatura do/a Orientador/a

Data: / /_____________
SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE..................................................................................4

2. HISTÓRIA CLÍNICA........................................................................................................4

2.1 HDA – História da Doença atual..................................................................................4


2.2 – HPP – História Patológica Pregressa.........................................................................4
2.3 – Diagnóstico principal................................................................................................4
3. FISIOPATOLOGIA............................................................................................................5

4. AVALIAÇÃO NUTRICIONAL.........................................................................................6

5. PLANEJAMENTO DIETOTERÁPICO............................................................................9

6. CARDÁPIO......................................................................................................................11

7. CONCLUSÃO.................................................................................................................13

8. REFERÊNCIAS...............................................................................................................14
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AGRADECIMENTOS

Primeiramente gostaríamos de agradecer a Deus, por nos ajudar a ultrapassar todos os


obstáculos encontrados ao longo do curso.
Aos nossos familiares e amigos que nos deram apoio e incentivaram nos momentos
difíceis.
Aos nossos professores pelos ensinamentos e conhecimentos passados, que nos permitiram
apresentar um melhor desempenho no nosso desenvolvimento profissional.
Á nossa Gestora, Professora e Orientadora Viviane Mukim, que conduziu o trabalho com
paciência e dedicação, sempre disponível a compartilhar todo o seu vasto conhecimento,
enriquecendo o nosso processo de aprendizado.
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1. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE

Nome: L. A. F. C
Sexo: Feminino
Idade: 58 anos
Local: Atendimento domiciliar na cidade de Itaboraí, RJ.
Acompanhamento: 01/05/2020 a 01/06/2020 (30 dias)

2. HISTÓRIA CLÍNICA

2.1 HDA – História da Doença atual

O paciente L. A. F. C foi ao médico ortopedista para uma consulta. Chegando ao


consultório relatou os seguintes sintomas, dores na coluna, dores nas pernas, cansaço e
manchas roxas pelas pernas. O ortopedista solicitou de exames hemograma completo,
exame de urina e exames específicos onde encontrou a suspeita de Mieloma múltiplo, após
a suspeita encaminhou o paciente para um hematologista, médico específico da patologia
suspeita, que solicitou o exame mielograma onde foi diagnosticada e confirmada a
patologia Mieloma múltiplo.

2.2 – HPP – História Patológica Pregressa

Hipertensão (HAS)

2.3 – Diagnóstico principal

Após a realização de exames laboratoriais e bioquímicos o paciente foi diagnosticado com


Mieloma Múltiplo.
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3. FISIOPATOLOGIA

O mieloma múltiplo é um tumor maligno de células linfoides medulares, responsável por


1% de todas as mortes por câncer nos países ocidentais, sendo o segundo câncer onco
hematológico mais frequente no mundo. É uma doença causada pela proliferação de um
linfócito B clonal neoplásico, formando células produtoras de imunoglobulinas anômalas.
A célula de origem é um plasmócito mutante que mantém a tendência natural de se alojar
na medula óssea, produtor de paraproteína (proteína M) encontrada no soro, sem
necessidade de estímulo antigênico. Outra característica típica do mieloma múltiplo é a
proteína monoclonal estar presente no sangue e na urina. A quantidade de proteína
monoclonal presente no organismo irá variar para cada paciente, mas na avaliação da
doença, é muito importante saber o quanto as células do mieloma produzem de proteína
monoclonal. A proteína M pode danificar os rins. É discretamente mais frequente em
homens, acima dos 50 anos e negros, sendo um diagnóstico importante a ser considerado
em pessoas com idade mais avançada e quadro clínico característico. Pode ser realizado o
diagnóstico de mieloma múltiplo: lesões ósseas, presença sérica ou urinária de
imunoglobulina monoclonal, excesso de plasmócitos na medula.
Dentre os sintomas apresentados são: dor óssea, fraturas ou infecções ósseas,
hipercalcemia (devido à destruição óssea), insuficiência renal causada pela precipitação de
cadeias monoclonais nos túbulos coletores, síndrome da hiperviscosidade sanguínea e
anemia. Entretanto, alguns pacientes podem ser assintomáticos e a doença é descoberta por
acaso, quando exames laboratoriais revelam anemia e hiperproteinemia.
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4. AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

Classificação de riscos de doenças associadas, segundo o IMC


Classificação adulto IMC Risco de Doenças Associadas
Baixo peso < 18,5 Baixo (mas com maiores riscos de outras
doenças)
Eutrofia 18,5–24,9 —
Sobrepeso > 25 —
Pré-obesidade 25–29,9 Aumentado
Obesidade Classe I 30,0–34,9 Moderado
Obesidade Classe II 35,0–39,9 Grave
Obesidade Classe III > 40,0 > Muito Grave
Fonte: OMS, 1997

 Dados Antropométricos

Peso informado: 59 kg
Altura: 1,63 m
IMC: 59 / (1,63)² = 59 / 2,6569 = 22,21 kg/m² (eutrófico)
De acordo com a classificação a paciente se encontra eutrófica, não apresentando risco
de doenças associadas ao peso.

 Dados Clínicos

No momento da consulta, a paciente encontrava-se estável, lúcida, orientada, pele


integra, corada, mucosa normal, função intestinal presente em dias alternados,
eliminação urinária normal.

 Exames Bioquímicos

Variáveis 1º exame (02/03/2020) 2º exame (09/03/2020) Valores de referência


Hemácias 3,10 milhões/ mm³ 3,50 milhões /mm³ 4,20 a 5,40 mi/mm³
Hemoglobina 8,0 g/dL 9,1 g/dL 12,5 a 16,0 g/dL
Hematócrito 24,6 % 27,6 % 37,0 a 47,0 %
VCM 79,4 fL 78,6 fL 78,0 a 100,0 fL
HCM 25,8 pg 26,2 pg 27,0 a 31,0 pg
8

CHCM 32,5 % 33,3 % 31,0 a 36,0 %


RDW 17,6 % 14,9 % 11,0 a 14,0 %
Leucócitos 4.900 cels /mm³ 7.300 /mm³ 4.000 a 10.500
cels/mm³
Eosinófilos 3,0 % - 147 /mm³ 5,0 % 0,5 a 6,0% até
500/mm³
Bastonetes 2,0 % - 98 /mm³ 1,0 % Até 1.000 cels/mm³
Segmentados 54,0 % - 2646 /mm³ 73 % 40,0 a 70,0 %
Linfócitos 36,0 % - 1764 /mm³ 17 % 20,0 a 45,0 %
Monócitos 5,0 % - 245 /mm³ 4,0 % 2,0 a 10,0 %
Plaquetas 163 mil / mm³ 178 mil /mm³ 150 a 450 mil /mm³
Glicose 89 mg/dL ------ 60 a 90 mg/dL
Creatinina 0,5 mg/dL 0,8 mg/dL 0,6 a 1,2 mg/dL
Potássio 3,7 mEq/L ------ 3,7 a 5,6 mEq/L
Sódio 141 mEq/L ------ 135 a 145 mEq/L
Ureia 52 mg/dL 38,0 mg/dL 10,0 a 50,0 mg/dL
Cálcio ------ 10,8 mg/dL 8,5 a 10,5 mg/dL
LDH ------ 202 U/L 230 a 460 U/L
Beta 2 ------ 3.215,0 ng/ml Até 2.000 ng/ml
Microglobulina

 Interpretação das alterações dos exames bioquímicos da paciente

Hemoglobina, Hematócrito e Hemácias: há alteração nesses níveis, que estão abaixo


dos valores de referência, o que indica que o paciente está com anemia, uma
complicação comum do Mieloma múltiplo. Com a medula óssea invadida pelos
plasmócitos, ocorre uma progressiva redução na produção de outras linhagens de células
sanguíneas, como as hemácias (glóbulos vermelhos), o que acaba por provocar a
anemia.

HCM e RDW: O índice HCM significa Hemoglobina Corpuscular Média e serve para
avaliar a quantidade média de hemoglobina na célula. O HCM da paciente está baixo, o
que significa que as hemácias terão coloração mais clara e a anemia é chamada
hipocrômica. O RDW é um índice que indica a variação de tamanho entre os glóbulos
vermelhos, também chamados de eritrócitos ou hemácias. Assim, uma pessoa com
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anemia pode apresentar RDW alto, já que a baixa produção de hemoglobina leva a
formação de glóbulos vermelhos menores.

Ureia e Creatinina: No primeiro exame há uma pequena alteração no valor de ureia,


que normalizou no segundo exame, e a creatinina estava um pouco abaixo no primeiro
exame, podendo estar relacionada a quantidade de massa muscular e o grau de nutrição
da paciente, indicando que não há um possível comprometimento dos rins. O
comprometimento dos rins, que provoca insuficiência renal, é uma das principais
manifestações do mieloma múltiplo. A lesão dos rins ocorre principalmente devido à
lesão dos túbulos renais pelas imunoglobulinas, pela hipercalcemia ou por invasão dos
rins pelos plasmócitos malignos.

Cálcio: O segundo exame da paciente indica uma pequena alteração no valor de cálcio,
que deve ser avaliada nos próximos exames. Pois a medula óssea, responsável pela
produção das células do sangue, fica localizada no interior dos ossos. Como uma das
características do mieloma múltiplo é a proliferação sem controle dos plasmócitos
dentro da medula, uma das principais manifestações clínicas do mieloma é a lesão dos
ossos. A destruição dos ossos provoca um aumento da liberação do cálcio para sangue
provocando a sua elevação.

LDH: A lactato desidrogenase, mas conhecida como LDH, é uma enzima presente em
vários tecidos, principalmente no fígado, músculos, células sanguíneas, cérebro e
coração, costumam estar elevados no mieloma múltiplo. A diminuição da quantidade de
desidrogenase láctica no sangue normalmente não é preocupante e nem está relacionada
com doenças, não sendo motivo para investigação. Em alguns casos, a diminuição de
LDH pode estar relacionada com o excesso de vitamina C, podendo ser recomendada
alteração dos hábitos alimentares da pessoa.

Beta 2 Microglobulina: É uma pequena proteína que existe na superfície das células.
Pode apresentar-se em níveis mais elevados na presença do mieloma múltiplo e sua
concentração varia diretamente de acordo com a massa tumoral. A paciente apresenta
níveis elevados dessa proteína, o que indicam estágio da doença avançada.
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5. PLANEJAMENTO DIETOTERÁPICO

 Macronutrientes

Regra de bolso para estimativa do VET: 35 Kcal x 59 = 2065 kcal/dia


VET estimado: 2065 kcal/dia
PTN: 1,4 g x 59 = 82,6 g/dia x4 = 330,4 kcal = 16%
CHO: 55% = 1.135,75 kcal/4 = 283,94 g/dia
LIP: 29% = 598,8 kcal/ 9 = 66,53 g/dia

VET REAL: 2012 kcal


PTN: 1,52g/kg/dia > 89,9 g/dia > 356 kcal = 18%
CHO: 55% > 1.109 kcal
LIP: 27 % > 547 kcal

Utilizamos a regra de bolso para estimativa do VET, com aproximadamente 34,1 Kcal x
peso do paciente, totalizando 2012 Kcal/dia. Foi planejada uma dieta Hipercalórica e
hiperprotéica para fornecer o aporte calórico necessário ao estresse que a doença causa
no organismo e para preparar a paciente para iniciar a quimioterapia.

 Micronutrientes e vitaminas:

Sugerimos um aporte reforçado dessas vitaminas e minerais pois, discute-se atualmente


a eficácia da ingestão de quantidades elevadas de vitaminas para atender demandas além
das suas funções nutricionais, no sentido de prevenção e tratamento de doenças crônicas
tais como o câncer.

Ferro: para ajudar a combater a anemia causada pelo mieloma múltiplo, um aumento
nos níveis de ferro pode ajudar a paciente a se sentir menos cansada e também ajudar
seu corpo a produzir mais glóbulos vermelhos saudáveis.

Vitamina D: é necessária para o desenvolvimento e manutenção do tecido ósseo e para


a manutenção da homeostase do cálcio e do fósforo. Algumas evidências sugerem
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também o envolvimento da vitamina D em diversos processos celulares, incluindo


efeitos na diferenciação e proliferação celular, na secreção hormonal e no sistema
imune.

Zinco: A manutenção dos níveis de zinco durante o período de tratamento oncológico,


principalmente da quimioterapia, permite a prevenção ou redução de eventos adversos
como, por exemplo, hipogeusia, cicatrização demorada, alopecia e diversas formas de
lesões de pele.

Vitaminas A, C e E: São as mais investigadas como substâncias quimiopreventivas, as


vitaminas C, E e os carotenoides funcionam como antioxidantes em sistemas biológicos,
desse modo, os nutrientes antioxidantes poderiam inibir danos oxidativos no DNA. A
vitamina C auxilia na absorção do ferro.

Vitamina B 12: Aumentar o aporte dessa vitamina para evitar um quadro de anemia
megaloblástica, que pode ser causada pelo Mieloma múltiplo.

 Consistência e características da dieta:

A dieta prescrita foi via oral, livre, hipossódica. A escolha da dieta via oral livre foi
baseada no bom funcionamento do TGI, estando a paciente lúcida e com a mastigação
normal sem dificuldades de deglutição, avaliamos também que devemos colocar a dieta
hipossódica para evitar a retenção de líquidos, diminuindo os inchaços relatados pela
paciente.
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6. CARDÁPIO

Refeição/Alimentos Medida caseira (g) PTN (g) CHO (g) LIP na


/quantidade na porção na porção porção

CAFÉ DA MANHÃ
Café com leite 1 caneca (300ml) 0,55 1,43 0,25

Pão de forma integral 2 fatias (100g) 6,3 20 0,25

Queijo ricota 1 fatia (40g) 5,33 - 0,27

Mamão 2 fatias (200g) 1,62 23,2 0,27

COLAÇÃO
Maçã 1 unidade 0,36 19,1 0,23

Banana 1 unidade 0,71 14,9 0,21


ALMOÇO
Arroz integral 8 colheres de sopa 3,9 38,7 1,5
(150g)

Feijão preto ½ concha (70g) 6,2 16,6 0,38

Patinho 1bife médio (90g) 22,1 - 2,19

Brócolis 1colher de arroz (50g) 1,41 3,32 0,19

1 unidade
Laranja 0,67 10,7 0,12
1 colher de sopa (10g)
Azeite de oliva - - 13,5

LANCHE DA TARDE
Vitamina maçã, 1 copo cheio (200g) 4,8 44,46 4,01
banana, mamão
4 unidades (30g)
Biscoito água e sal 3,6 20 3,5

JANTAR
Arroz integral 8 colheres de sopa 3,9 38,7 1,5
(150g)

Fígado de boi 1 Bife médio (90g) 22,1 - 2,19


13

4 colheres de sopa
Cenoura (100g) 0,74 7,99 2,48

1 colheres de chá (4g)


Azeite de oliva - - 4,5
CEIA
Abacate Meio (80g) 1,6 6,82 11,7

Aveia 2 colheres de sopa 3,2 11,3 1,2


(20g)
TOTAL
89,09 277,2 60,83

Kcal 356 1109 547


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7. CONCLUSÃO

Avaliou-se no presente estudo de caso, que a doença em questão deve ser tratada
de forma bem específica e individual, pois é uma doença séria e que é responsável por
1% de todas as mortes por câncer nos países ocidentais, sendo o segundo câncer onco-
hematológico mais frequente no mundo.
A paciente tratada foi avaliada passando por um cuidadoso questionário onde foi
realizada uma conversa para entendermos melhor o seu caso. Desenvolvemos então uma
alimentação toda planejada e individualizada para ajudar no seu tratamento.
O cardápio foi desenvolvido respeitando os gostos da paciente, combinado aos
macros e micronutrientes necessários para compor uma alimentação adequada,
culminando em uma ótima aceitação e realização da dieta.
Ao acompanhar a paciente pudemos verificar a melhora em alguns pontos em
que ela se queixou na primeira conversa como, por exemplo, teve mais energia para
realizar atividades comuns como levantar da cama, escovar os dentes e vestir a roupa;
notou-se também uma melhora na sua evacuação onde às vezes tinha dificuldades;
verificou-se também a normalidade no peso, pois antes da dieta adequada o peso
encontrava-se em oscilação.
Desenvolvemos a dieta pensando também em formas de fortalecer o seu sistema
imunológico, onde a doença mieloma múltiplo requer uma atenção redobrada por ser
justamente onde deixa o paciente vulnerável a outras possíveis doenças.
Portanto, concluímos que a dieta foi de grande importância para a paciente, pois
a preparou para futuros tratamentos como a quimioterapia, já preestabelecida como o
tratamento principal proposto pelo médico.
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8. REFERÊNCIAS

BERENSON, James R. Mieloma múltiplo. Manual MSD, 2018. Disponível em:


<https://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/hematologia-e-oncologia/distúrbios-
dos-plasmócitos/mieloma-múltiplo>. Acesso em: 03 de mai. de 2020.

Exames de Laboratório para Diagnóstico do Mieloma Múltiplo. Instituto Oncoguia,


2018. Disponível em: <http://www.oncoguia.org.br/conteudo/exames-de-laboratorio-
para-diagnostico-do-mieloma-multiplo/1998/396/>. Acesso em: 03 de mai. de 2020.

LEMOS, Pedro. Mieloma Múltiplo Dicas de dieta. Indice de Saúde, 2018. Disponível
em: <https://www.indicedesaude.com/mieloma-multiplo/>. Acesso em: 05 de mai. de
2020.

NUTMED. ANEMIA EM PACIENTES COM CÂNCER: . Disponível em:


https://www.inca.gov.br/bvscontrolecancer/publicacoes/Jacober_Michele_Leal_Vieira_
Anemia_pacientes_cancer.pdf. Acesso em: 22 jun. 2020.

PINHEIRO, Pedro. Mieloma múltiplo: sintomas, prognóstico e tratamento. MD Saúde,


2020. Disponível em: <https://www.mdsaude.com/hematologia/mieloma-multiplo/>.
Acesso em: 03 de mai. de 2020.

PINHEIRO, Pedro. O que são VHS, PCR, LDH, Ferritina e CK no exame de sangue?
MD Saúde, 2019. Disponível em: <https://www.mdsaude.com/exames-
complementares/vhs-pcr-ferritina-ck-ldh/>. Acesso em: 03 de mai. de 2020.

PRODIET MEDICAL NUTRITION. A influência do zinco na alimentação do


paciente oncológico. Disponível em: http://prodiet.com.br/blog/2017/05/22/entrevista-
com-especialista-a-influencia-do-zinco-na-alimentacao-do-paciente-oncologico/
#:~:text=A%20manuten%C3%A7%C3%A3o%20dos%20n%C3%ADveis
%20de,formas%20de%20les%C3%B5es%20de%20pele.. Acesso em: 22 jun. 2020.
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REVISÃO DE LITERATUTA. SUPLEMENTAÇÃO DE VITAMINAS NA


PREVENÇÃO DE CÂNCER. Disponível em:
https://rbc.inca.gov.br/site/arquivos/n_56/v03/pdf/10_revisao_quimioprevencao_cancer
_gastrico.pdf. Acesso em: 22 jun. 2020.

REVISÃO DE LITERATUTA. revisao quimio prevencao cancer gastrico.pdf.


Disponível em:
https://rbc.inca.gov.br/site/arquivos/n_56/v03/pdf/10_revisao_quimioprevencao_cancer
_gastrico.pdf. Acesso em: 22 jun. 2020.

SILVA, Daniela Terezinha Richter da. Avaliação dos níveis séricos e de ingestão de
micronutrientes em pacientes submetidos ao transplante de células tronco
hematopoiéticas. 2015.

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