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CURSO DE BIOMEDICINA
GOIÂNIA-GO
2018
KATHYANE DOS SANTOS OLIVEIRA
GOIÂNIA-GO
2018
Dedico este trabalho à Deus, por sempre guiar
os meus caminhos e aos meus pais, Olímpio e
Juçara, e meu irmão, Christian, por todo apoio.
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, Olímpio e Juçara, ao meu irmão, Christian, e demais familiares por todo apoio,
dedicação e incentivo durante toda esta jornada. Sem vocês eu não chegaria até aqui!
Aos meus orientadores, Prof. Dr. Sérgio e Drª. Thalyta, por todo apoio, paciência e dedicação
durante a execução deste estudo.
Ao Laboratório Rômulo Rocha pelo fornecimento dos dados, tornando possível a realização
deste estudo.
A Universidade Federal de Goiás, pela oportunidade de realizar minha graduação, assim como
todos os seus funcionários que, de forma direta ou indireta, contribuíram para a conclusão da
minha graduação.
Aos meus amigos Ana Karoline, Ana Carolina, Ana Paula, Antonio, Dalila, Francis, Gustavo,
Igor, Izabela, João Batista, Jomal, Lívia, Tiemi, William, entre outros, por me acompanharem
durante essa jornada tornando-a mais alegre e prazerosa, por me proporcionarem momentos
inesquecíveis e comemorarem comigo todas as conquistas alcançadas até aqui.
E a todos que, de forma direta ou indireta, contribuíram com a realização da minha graduação.
RESUMO
Tabela 1 - Distribuição de resultados por sexo, faixa etária, IMC e exames laboratoriais dos
dados analisados. 21
DM Diabetes Mellitus
MS Ministério da Saúde
.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................10
2 JUSTIFICATIVA..............................................................................................................14
3 OBJETIVOS......................................................................................................................15
3.1 Objetivos Gerais................................................................................................................15
3.2 Objetivos Específicos.........................................................................................................15
4 OBJETO............................................................................................................................16
4.1 Problema............................................................................................................................16
4.2 Hipótese..............................................................................................................................16
4.3 Variáveis............................................................................................................................16
5 METODOLOGIA.............................................................................................................17
5.1 Delineamento do estudo e da população..........................................................................17
5.1.1 Critério de Inclusão.....................................................................................................17
5.1.2 Critérios de Exclusão...................................................................................................17
5.1.3 Variáveis......................................................................................................................17
5.2 Coleta de dados e aspectos éticos......................................................................................19
5.3 Análise de dados.................................................................................................................19
6 RESULTADOS..................................................................................................................20
7 DISCUSSÃO......................................................................................................................24
8 CONCLUSÕES.................................................................................................................27
9 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................28
1 INTRODUÇÃO
a qual é dependente da alteração de base. Esta alteração pode ser proveniente de defeitos
genéticos na função das células beta ou na ação da insulina, doença do pâncreas exócrino, entre
outras (SBD, 2017).
A hemoglobina A1, uma fração da hemoglobina A, sofre uma reação não enzimática
entre seus grupos amino primários e a glicose, em que a velocidade dessa reação é proporcional
a concentração de glicose plasmática. A hemoglobina A1 pode ser separada, por cromatografia,
em vários subtipos, sendo que na hemoglobina A1c a glicose se liga de forma estável e
irreversível. Dessa forma, a quantidade de hemoglobina glicada A1c (HbA1c) é proporcional a
média de glicose no sangue nos últimos 2 a 3 meses precedentes ao teste. Além disso, seus
valores se mantem estáveis após a coleta, justificando seu uso, ao menos 2 vezes ao ano, para
12
Variações de glicemia, com valores que oscilam muito em relação à média, são
consideradas fatores de risco por causarem estresse oxidativo e lesão tissular. Dessa forma, o
controle da glicemia reduz complicações do DM, tanto agudas quanto crônicas. Tal evidência
é observada em indivíduos com DM mal controlado, que desenvolvem mais complicações do
que os indivíduos em que o DM se apresenta controlado (SBD, 2017).
Para o diagnóstico de CAD são considerados: glicemia ≥ 250 mg/dL, pH arterial ≤ 7,3
e bicarbonato sérico ≤ 15 mEq/L, indicando acidose metabólica, associado a variáveis graus de
cetonemia e cetonúria. A cetonemia e cetonúria podem ocorrer também por cetose de jejum e
cetoacidose alcoólica (gerada por uso abusivo de álcool), devendo ser diferenciadas dos quadros
de CAD. A CAD pode ser classificada em grave (pH venoso < 7), moderada (pH venoso entre
13
7 e 7,25) e leve (pH venoso entre 7,25 e 7,3) (BARONE, et al,2007; JACOB, et al, 2014; SBD,
2016).
A CAD está associada à deficiência de insulina, com geração de corpos cetônicos, sendo
mais frequente no DM tipo 1 e mais comum em mulheres e indivíduos com mais de 65 anos.
Além disso, costuma evoluir rapidamente e apresentar mal prognóstico nos extremos de idade
(PAESE, VIDOR, BOTELHO, 2013).
Vale ressaltar, que as infecções urinárias bacterianas são as mais frequentes nos seres
humanos, acometendo, em sua maior parte, mulheres adultas, tendo essa prevalência
relacionada a diversos fatores como anatomia feminina, relações sexuais, gestações e DM. Após
os 50/60 anos se torna mais prevalente no sexo masculino devido a problemas relacionados à
próstata (CORREIA, et al, 2007; KAZMIRCZAK, GIOVELLI, GOULART, 2005; LOPES,
TAVARES, 2005; NETO, 2003).
As complicações agudas que acometem indivíduos com DM podem ser prevenidas por
intermédio da adesão ao tratamento do DM e manutenção do seu devido controle, além da
prevenção, identificação e tratamento de seus desencadeadores.
14
2 JUSTIFICATIVA
3 OBJETIVOS
4 OBJETO
4.1 Problema
4.2 Hipótese
4.3 Variáveis
Se apresentam como variáveis deste estudo: sexo, idade, peso, altura, valores de GME
e HbA1c, presença de glicosúria, cetonúria e infecções urinárias.
17
5 METODOLOGIA
Foram excluídos do estudo indivíduos que foram atendidos no LRR fora do período de
janeiro a dezembro de 2017, que não realizaram os exames de glicemia de jejum e EAS e os
que apresentavam dados incompletos e/ou em duplicatas.
5.1.3 Variáveis
GME: para os indivíduos que apresentavam os valores de HbA1c foi possível calcular
a GME através da fórmula: GME (mg/dL) = 28,7 x HbA1c – 46,7 (NATHAN, et al,
2008).
Glicosúria: considera a presença de glicose > 50 mg/dL, realizada dosagem na primeira
urina da manhã por meio da leitura da fita reagente para urina Combur10 Test® da
marca Roche no equipamento Urysis 1100 ® (FALKENBERG, COLOMBELI, 2006).
Cetonúria: considera a presença de corpos cetônicos, realizada dosagem na primeira
urina da manhã por meio da leitura da fita reagente para urina Combur10 Test® da
marca Roche no equipamento Urysis 1100 ® (FALKENBERG, COLOMBELI, 2006).
Presença de infecção urinária: considera crescimento bacteriano > 100.000 UFC/mL em
ágar CLED (Cistina Lactose Eletrólito Deficiente) incubado 24 h à 37ºC. A análise do
crescimento é realizada em uma amostra da primeira urina da manhã, coletada após
higienização da região intima e desprezo do primeiro jato no momento da coleta (LEVY,
2014).
Gêneros bacterianos: após crescimento bacteriano considera-se o resultado da coloração
de Gram, que cora as bactérias de acordo com a composição de sua parede, para
distinguir bactérias gram positivas (que adquirem coloração violeta) de gram negativas
(que adquirem coloração rosa). Se gram positiva, considera-se o resultado das provas
de catalase, coagulase e oxidase para distinção do gênero e, se possível, espécie. Se
gram negativa, a identificação leva em consideração a modificação que a bactéria realiza
ao ser inoculada no meio de cultura IAL (Meio rugai modificado do Instituto Adolfo
Lutz) com rugai da marca NEWPROV, neste meio são observados os resultados de 9
provas bioquímicas diferentes em um único tubo, sendo possível por meio destes
resultados distinguir gênero e espécie destas bactérias (LEVY, 2014).
Índice de Massa Corporal (IMC): para os indivíduos que possuíam dados referentes a
peso e altura foi possível o cálculo do IMC pela fórmula: IMC (kg/m²) = peso (kg) /
altura (m) 2. Sendo que para indivíduos adultos, são considerados valores <18,5 kg/m²
como baixo peso, entre 18,5 e 24,9 kg/m² normal, entre 25 e 29,9 kg/m² sobrepeso e ≥
30 kg/m² obesidade (NUNES, et al, 2009).
19
Os dados foram obtidos em uma planilha do software Microsoft Excel® (2013), a qual
incluía todos os indivíduos que haviam realizado os exames de glicemia de jejum, HbA1c,
urocultura e EAS.
Além disso, há uma solicitação de autorização para coleta e uso dos dados do LRR,
conforme anexo B, a qual resultou em um termo de anuência assinado pela coordenadora do
laboratório, conforme anexo C.
Para obtenção de tais dados o presente projeto foi submetido ao Comitê de Ética em
Pesquisa da UFG (CEP/UFG), sendo aprovado sob o CAAE 87146818.9.0000.5083, conforme
anexo D.
As análises foram realizadas pelo software BioEstat 5.3 (AYRES, et al, 2007) aplicando
se os testes de correlação de Pearson, teste qui-quadrado e medidas de frequência relativa e
absoluta.
6 RESULTADOS
Dentre os 541 indivíduos com glicemia de jejum ≥126 mg/dL, 348 (64,3%) eram do
sexo feminino e 193 (35,7%) do sexo masculino e a glicemia de jejum variou entre 126 e 439
mg/dL, com média de 195,56 ± 68,33mg/dL. Deste total, 412 (76,5%) realizaram também o
exame de HbA1c a qual variou entre 5,4 e 16,5%, com média de 8,71 ± 1,74%. A GME variou
entre 108,28 e 426,85 mg/dL, com média de 203,31 ± 49,94 mg/dL. Ao comparar os valores de
glicemia de jejum e GME dos indivíduos por meio do teste de correlação de Pearson, obteve-
se um r = 0.6897 (IC 95% = 0.64 – 0.74) e p < 0.0001. Dentre os 541 indivíduos, 232 (42,9 %)
apresentavam glicosúria e 17 (3,1%) cetonúria. Além disso, 324 haviam realizado urocultura,
sendo 48 (14,8 %) com resultado > 100 000 UFC/uL. Todos os dados estão apresentados na
tabela 1.
21
Tabela 1 - Distribuição de resultados por sexo, faixa etária, IMC e exames laboratoriais dos dados
analisados.
Diabetes Mellitus
Sim Não Total p*
n (%) n (%) n (%)
Sexo
Masculino 193 (35,7) 1091 (26,5) 1284 (27,5) < 0.0001
Feminino 348 (64,3) 3027 (73,5) 3375(72,5)
Faixa etária (anos)
Criança (0 a 11) 1 (0,2) 195 (4,8) 196 (4,2) < 0.0001
Adolescente (12 a 17) 4 (0,7) 162 (3,9) 166 (3,6)
Adulto (18 a 59) 232 (42,9) 2353 (57,1) 2585 (55,5)
Idoso (>60) 304 (56,2) 1408 (34,2) 1712(36,7)
IMC adultos (kg/m²)
Baixo peso (<18,5) 7 (1,4) 169 (5,3) 190 (3,9) < 0.0001
Normal (18,5-24,9) 111 (22,6) 1184(36,6) 1738 (36,1)
Sobrepeso (25-29,9) 179 (36,4) 1073 (33,2) 1604 (33,3)
Obeso (≥30) 195 (39,6) 806 (24,9) 1285 (26,7)
Glicosúria
Sim 232 (42,9) 47 (1,1) 279 (6) < 0.0001
Não 309 (57,7) 4071 (98,9) 4380 (94)
Cetonúria
Sim 17 (3,1) 34 (0,8) 51 (1,1) < 0.0001
Não 524 (96,9) 4084 (99,2) 4608 (98,9)
HbA1c
< 5,6 % 6 (1,5) 518 (45,7) 524 (33,9) < 0.0001
5,6 - 6,4 % 27 (6,5) 404 (35,6) 431 (27,9)
≥ 6,5% 379 (92) 212 (18,7) 591 (38,2)
Infecção urinária
Sim 48 (14,8) 233 (10,7) 281 (11,3) 0.0381
Não 276 (85,2) 1938 (89,3) 2214 (88,7)
*p obtido por meio de teste qui-quadrado.
Fonte: Dados do estudo (2018).
22
Infecção urinária
Sim Não Total p*
n (%) n (%) n (%)
Sexo
Masculino 7 (14,6) 107 (38,8) 114 (35,2) 0.0012
Feminino 41 (85,4) 169 (61,2) 210 (64,8)
Faixa etária (anos)
Criança (0 a 11) 0 (0) 1 (0,4) 1 (0,3) 0.8492
Adolescente (12 a 17) 0 (0) 3 (1,1) 3 (0,9)
Adulto (18 a 59) 13 (27,1) 111 (40,2) 124 (38,3)
Idoso (>60) 35 (72,1) 161 (58,3) 196 (60,5)
Glicosúria
Sim 19 (39,6) 122 (44,2) 141 (43,5) 0.5513
Não 29 (60,4) 154 (55,8) 183 (56,5)
Cetonúria
Sim 1 (2,1) 7 (2,5) 8 (2,5) 0.8492
Não 47 (97,9) 269 (97,5) 316 (97,5)
HbA1c
< 7% 3 (8,8) 38 (17) 41 (16) 0.2229
≥ 7% 31 (91,2) 185 (83) 216 (84)
População
Portadores de DM 48 (17,1) 276 (12,5) 324 (13) 0.0381
Em geral 233 (82,9) 1938 (87,5) 2171 (87)
*p obtido por meio do teste qui-quadrado.
Fonte: Dados do estudo (2018).
23
7 DISCUSSÃO
Mulheres apresentaram maior prevalência de DM (p < 0.0001). Este fato pode estar
associado tanto à menopausa, visto que o hipoestrogenismo, que ocorre nesta fase, pode
gerar obesidade e resistência à insulina favorecendo o risco de DM, quanto a síndrome dos
ovários policísticos, um dos principais distúrbios endócrinos que acomete mulheres em idade
reprodutiva, em que há uma tendência a resistência à insulina e consequentemente aumento
do risco de DM ou, ainda, a uma maior procura das mulheres pelos serviços de saúde,
favorecendo o diagnóstico do DM e outras doenças (FONSECA, BAGNOLI, CARDOSO,
2006; GRILLO, GORINI, 2007; MARTINS, 2009). Devido à falta de acesso ao histórico
desses indivíduos não é possível afirmar qual desses fatores é o responsável por essa
diferença.
da glicemia de jejum maior o valor da GME. Apesar de a GME ser obtida a partir dos valores
de HbA1c e refletir uma estimativa do valor médio da glicemia num período de cerca de 2 a
3 meses (NETTO, et al, 2008; SBD, 2016; SUMITA, ADRIOLO, 2004).
Entretanto, a prevalência de cetonúria não foi tão elevada (3,14%), mas, nos
indivíduos em que a cetonúria se torna presente ela pode estar associada a um risco de
complicação aguda do DM, a CAD, sendo necessária a investigação da causa desta
ocorrência (BARONE, et al, 2007; JACOB, et al, 2014; SBD, 2016). Neste estudo, não foi
possível definir a causa desses acontecimentos.
Por meio dos resultados de urocultura foi possível encontrar uma prevalência de 14,8%
de infecção urinária bacteriana dentre os indivíduos considerados portadores de DM. Nos
casos de infecção urinária detectados houve uma associação com o sexo (p = 0.0012), sendo
o sexo feminino o mais acometido (p = 0.0012), fato que pode estar relacionado a anatomia
feminina, relações sexuais, gestações e ao próprio DM (CORREIA, et al, 2007;
KAZMIRCZAK, GIOVELLI, GOULART, 2005; LOPES, TAVARES, 2005; NETO, 2003).
Houve associação também com a presença do DM (p = 0.0381), o que pode estar relacionado
a fatores presentes nestes indivíduos, como defeitos na quimiotaxia dos neutrófilos e
diminuição do fluxo sanguíneo, estarem associados a uma maior taxa de infecção ou
favorecimento do crescimento de microorganismos nestes indivíduos. (AGUIAR, et al,
1997; IDF,2015; KARMIRCZAK, GIOVELLI, GOULART, 2005). Além disso, não houve,
neste estudo, associações entre os casos de infecção e a presença de glicosúria e cetonúria
ou faixa etária dos indivíduos nos fazendo, neste estudo, não associar essas variáveis à um
maior risco de infecções urinárias.
Apesar de, neste estudo, não haver associação entre faixa etária e infecção urinária,
apenas indivíduos adultos e idosos foram acometidos por tal infecção (Tabela 2), o que
permite relacionar a HbA1c > 7%, conforme o estabelecido pela SBD para indivíduos
26
adultos, com o descontrole da DM. Entretanto, a presença de infecção urinária não esteve
associada com o descontrole do DM (p = 0.2229) apesar de, na literatura, as infecções serem
uma das principais causas de descompensação do DM. (AGUIAR, et al, 1997; SBD, 2017).
8 CONCLUSÕES
Foi possível ainda associar os valores de glicemia de jejum com os de GME, obtendo se
uma relação positiva entre os dois valores mostrando que quanto maior o valor da glicemia de
jejum maior o valor da GME. Apesar da GME ser calculada ser calculada a partir da HbA1c,
refletindo os valores médios dos últimos 2 a 3 meses.
Nos casos de infecção urinária entre os indivíduos diabéticos houve associação entre a
presença de infecção e o sexo feminino. Sendo as espécies bacterianas mais prevalentes
Escherichia coli e Klebsiella pneumoniae.
28
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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29
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