Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GRUPO 02
Rodolfo Petinatti
Março de 2011
2
Rodolfo Petinatti
orientação do xxxxxxxxx
Março de 2011
3
1 SUMÁRIO
4
2 OBJETIVO DA PRÁTICA
3 INTRODUÇÃO
Na soldagem ao arco elétrico com gás de proteção (GMAW –Gas Metal Arc Welding),
também conhecida como soldagem MIG/MAG (MIG – Metal Inert Gas e MAG – Metal Active
Gas), um arco elétrico é estabelecido entre a peça e um consumível na forma dearame. O
arco funde continuamente o arame à medida que este é alimentado à poça de fusão. O
metal de solda é protegido da atmosfera pelo fluxo de um gás (ou mistura de gases) inerte
ou ativo.
O conceito básico de GMAW foi introduzido nos idos de 1920, etornado comercialmente
viável após 1948. Inicialmente foi empregado com um gás de proteção inerte na soldagem
do alumínio.
Esse desenvolvimento posterior levou à aceitação formal do termo GMAW – Gás Metal
ArcWelding para o processo, visto que tanto gases inertes quanto reativos são empregados.
No entanto, quando se empregam gases reativos,é muito comum usar o termo soldagem
MAG (MAG – MetalActive Gas).
Um arco elétrico auto corrigido e estável é obtido com ouso de uma fonte de tensão
constante e com um alimentador de arame de velocidade constante.Melhorias contínuas
tornaram o processo MIG/MAG aplicável à soldagem de todos os metais comercialmente
importantes como os aços, o alumínio, aços inoxidáveis, cobre e vários outros.
Materiais com espessura acima de 0,76 mm podem ser soldados praticamente em todas
as posições.É simples escolher equipamento, arame, gás de proteção e condições de
soldagem capazes de produzir soldas de alta qualidade com baixo custo.
transferência globular para transferência por aerossol. As gotas que saem do arame são
muito pequenas, proporcionando boa estabilidade ao arco. Poucos respingos são
associados com essa técnica de soldagem. A soldagem em aerossol pode produzir altas
taxas de deposição do metal de solda.
O período de baixa corrente mantém o arco aberto e serve para reduzir a corrente média.
Assim, a técnica pulsada em aerossol produzirá um arco em aerossol com níveis de
corrente mais baixos que os necessários para a soldagem em aerossol convencional.
Acorrente média mais baixa possibilita soldar peças de pequena espessura com
transferência em aerossol usando maiores diâmetros de arame que nos outros modos. A
técnica pulsada em aerossol também pode ser empregada na soldagem fora de posição de
peças de grande espessura.
arames tubulares com fluxo não metálico (flux-cored wires) são especificamente
desenvolvidos para soldar aços doces usando como gás de proteção o dióxido de carbono
(CO2) ou misturas argônio - CO2.
4 ENSAIOS DE FISSURAÇÃO
Alguns ensaios foram desenvolvidos para avaliar uma forma de fissuração em uma dada
aplicação bem específica. Estes ensaios tentam reproduzir com uma montagem, em geral,
de pequenas dimensões, as condições existentes na estrutura soldada de interesse. Vários
ensaios fornecem resultados apenas qualitativos (do tipo “trinca/não trinca”). Outros ensaios
fornecem resultados quantitativos, contudo, na maioria dos casos, estes resultados não
podem ser usados diretamente para prever se trincas poderão se formar durante a
soldagem de uma estrutura real.
Alguns ensaios são bastante simples, podendo ser realizados em qualquer oficina e com
equipamentos ou ferramentas de baixo custo. Consistem em realizar uma solda em uma
junta simples e, depois, rompê-la de alguma forma e examinar a superfície de fratura para
se determinar a presença de descontinuidades de soldagem, inclusive trincas. Devido à sua
simplicidade, os ensaios em juntas simples são comumente requeridos em normas de
fabricação ou em especificações de consumíveis de soldagem.
Outros ensaios utilizam uma junta especial capaz de gerar, na solda, tensões transientes
e residuais que podem levar à formação de trincas. Como as tensões se originam da
própria montagem, este tipo de ensaio é comumente chamado de ensaio auto-restringido.
11
Finalmente, existem ensaios nos quais a solicitação é imposta por um dispositivo externo
que aplica uma carga ou deformação controlada ao corpo de prova, durante ou após a
soldagem.São conhecidos como testes com restrição externa. A tabela 7.I lista alguns dos
ensaios de fissuração citados na literatura.
12
5 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
A tocha guia o arame e o gás de proteção para a região de soldagem.Ela também leva a
energia de soldagem até o arame. Tiposdiferentes de tocha foram desenvolvidos para
proporcionar o desempenhomáximo na soldagem para diferentes tipos de aplicações.
Elasvariam desde tochas para ciclos de trabalho pesados para atividadesenvolvendo altas
correntes até tochas leves para baixas correntes esoldagem fora de posição. Em ambos os
casos estão disponíveis tochasrefrigeradas a água ou secas (refrigeradas pelo gás de
proteção),e tochas com extremidades retas ou curvas. Geralmente sãoadicionados sistemas
de refrigeração na tocha para facilitar o manuseio.Nos casos em que são executados
trabalhos com altas correntesé possível usar uma tocha mais robusta.
-sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos
de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
- enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
-para atender a situações de emergência.
6 DESCRIÇÃO DA PRÁTICA
O instrutor apresentou noções básicas do processo, bem como as técnicas de utilização dos
equipamentos
Especial atenção foi dada com relação á segurança na utilização dos aparelhos
Quando as latas são armazenadas na posição vertical devem preservar as pontas dos
eletrodos. Estas pontas devem estar voltadas para cima, devendo seguir as instruções do
fabricante. A ordem de retirada de embalagens do estoque deve evitar a utilização
preferencial dos materiais recém chegados.
de baixo hidrogênio que, fora da estufa de manutenção de secagem, não forem utilizados
após uma jornada de trabalho devem ser identificados e retornar à estufa de manutenção
para serem ressecados. Permite-se apenas uma ressecagem.
-porosidade
-trincas de cratera
-falta de fusão
Os gases ativos são utilizados quando se deseja que haja interação, ou reação entre o
gás e o material soldado, alterando o resultado final da soldagem a fim de se obter
resultados desejáveis. Já os gases inertes são utilizados quando se deseja uma proteção
entre o ponto de soldagem e o ambiente.
17
7 CONCLUSÃO
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
18
www.marcoscassiano.com/.../SOLDA/Apostila%20Solda%20(Chapadinha).
http://www.lincolnbrasil.com.br/index.php?action=openFile&path=/media/noticias/files/
1092201484847f124538b9.pdf