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MANUAL DE OPERAÇÃO
B---64114PO/01
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Esta seção descreve as medidas de segurança relativas à utilização de unidades CNC. É essencial que estas
medidas de precaução sejam observadas pelo usuário, para garantir uma operação segura das máquinas equipadas
com uma unidade CNC (todas as descrições incluídas nesta seção assumem esta configuração). Ter em atenção
que algumas das precauções se referem apenas a funções específicas, podendo não ser aplicáveis a certas unidades
CNC.
Os usuários devem também observar as medidas de segurança relativas à máquina, descritas no manual fornecido
pelo fabricante da máquina--ferramenta. Antes de tentar operar a máquina ou criar um programa para controlar
a operação da mesma, o operador terá de familiarizar--se por completo com o conteúdo do presente manual e do
manual fornecido pelo respectivo fabricante da máquina--ferramenta.
Conteúdo
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MEDIDAS DE SEGURANÇA B--64114PO/01
O presente manual inclui medidas de segurança destinadas a proteger o usuário e a evitar danos na
máquina. As medidas de precaução são classificadas como Aviso e Cuidado em função do seu grau
de segurança. Como Nota são classificadas as informações suplementares. Leia atentamente os
Avisos, Cuidados e Notas, antes de tentar colocar a máquina em funcionamento.
AVISO
Aplica--se quando há perigo de ferimentos para o usuário e/ou de danificação do equipamento, caso
o procedimento prescrito não seja observado.
CUIDADO
Aplica--se quando há perigo de danificação do equipamento, caso o procedimento prescrito não seja
observado.
NOTA
A Nota serve para indicar informações suplementares, não se tratando, porém, de Avisos nem de
Cuidados.
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B--64114PO/01 MEDIDAS DE SEGURANÇA
AVISO
1. Nunca proceder à usinagem de uma peça, sem verificar primeiro o funcionamento da máquina.
Antes de iniciar um ciclo de produção, verificar se a máquina está trabalhando corretamente,
executando um teste de funcionamento, por exemplo, com a função de bloco único, override da
velocidade de avanço ou bloqueio da máquina, ou operando a máquina sem qualquer ferramenta
ou peça montada. Não se controlando o funcionamento correto da máquina, a mesma poderá
comportar--se de forma imprevista, podendo eventualmente causar uma danificação da peça e/ou
da própria máquina, ou ferimentos ao usuário.
2. Antes de colocar a máquina em funcionamento, verificar cuidadosamente os dados
introduzidos.
Se a máquina for operada com dados especificados incorretamente, a mesma poderá
comportar--se de forma imprevista, podendo eventualmente causar uma danificação da peça e/ou
da própria máquina, ou ferimentos ao usuário.
3. Verificar se a velocidade de avanço especificada é adequada à operação pretendida. Geralmente,
cada máquina possui uma velocidade de avanço máxima permitida. A velocidade de avanço
apropriada varia em função da operação desejada. A velocidade de avanço máxima permitida
é indicada no manual fornecido com a máquina. Se a máquina não for operada com a velocidade
correta, a mesma poderá comportar--se de forma imprevista, podendo eventualmente causar uma
danificação da peça e/ou da própria máquina, ou ferimentos ao usuário.
4. Ao usar uma função de compensação da ferramenta, verificar cuidadosamente a direção e a
quantia da compensação.
Se a máquina for operada com dados especificados incorretamente, a mesma poderá
comportar--se de forma imprevista, podendo eventualmente causar uma danificação da peça e/ou
da própria máquina, ou ferimentos ao usuário.
5. Os parâmetros do CNC e do PMC são definidos pelo fabricante, não sendo, normalmente,
necessário alterá--los. Sendo, contudo, inevitável alterar algum dos parâmetros, é
imprescindível compreender inteiramente a sua função antes de se proceder a qualquer alteração.
Se algum dos parâmetros for definido incorretamente, a máquina poderá comportar--se de forma
imprevista, podendo eventualmente causar uma danificação da peça e/ou da própria máquina,
ou ferimentos ao usuário.
6. Imediatamente após a ligação da máquina, não acionar nenhuma das teclas do painel MDI, antes
que a indicação da posição ou a tela de alarme apareça na unidade CNC.
Algumas das teclas do painel MDI destinam--se à manutenção ou a outras operações especiais.
Pressionando--se alguma dessas teclas, a unidade CNC poderá ser colocada fora de seu estado
normal. Se a máquina for operada nesse estado, a mesma poderá comportar--se de forma
imprevista.
7. Os manuais de operação e de programação fornecidos com a unidade CNC incluem uma
descrição geral das funções da máquina, bem como de algumas funções opcionais. Ter em
atenção que as funções opcionais variam em função do modelo da máquina, de forma que
algumas das funções descritas nos manuais poderão não estar disponíveis em determinados
modelos. Em caso de dúvida, consultar a descrição da máquina.
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AVISO
NOTA
Os programas, parâmetros e variáveis das macros são armazenados na memória não volátil da
unidade CNC, ficando guardados mesmo quando a máquina é desligada. Contudo, esses dados
poderão ser apagados inadvertidamente, ou poderá ser necessário apagar todos os dados da memória
não volátil para proceder à recuperação de um erro.
Como medida de precaução e para assegurar uma rápida recuperação dos dados apagados, é
recomendável fazer uma cópia de segurança de todos os dados vitais, guardando--a em lugar seguro.
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B--64114PO/01 MEDIDAS DE SEGURANÇA
Esta seção descreve as principais medidas de segurança relacionadas com a programação. Antes de
proceder à programação, ler atentamente o manual de operação e o manual de programação
fornecidos, de forma a ficar inteiramente familiarizado com seus conteúdos.
AVISO
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AVISO
6. Controle de curso
Após a ligação da máquina, executar um retorno manual ao ponto de referência, em caso de
necessidade. Não é possível proceder ao controle de curso, antes de ser executado o retorno
manual ao ponto de referência. Ter em atenção que quando o controle de curso se encontra
desativado, não é acionado nenhum alarme mesmo que o limite de curso seja excedido, podendo
isso provocar uma danificação da ferramenta, da própria máquina ou da peça, ou causar
ferimentos ao usuário.
7. Modo absoluto/incremental
Se um programa criado com valores absolutos for processado no modo incremental ou
vice--versa, a máquina poderá comportar--se de forma inesperada.
8. Seleção de plano
Se for especificado um plano incorreto para a interpolação circular, interpolação helicoidal ou
ciclo fixo, a máquina poderá comportar--se de forma inesperada. Para obter informações mais
detalhadas, consultar as descrições das respectivas funções.
9. Salto do limite de torque
Quando se pretende executar um salto do limite de torque, é necessário especificar primeiro um
valor para o limite de torque. Especificando--se um salto do limite de torque sem que o limite
de torque tenha sido primeiro definido, o respectivo comando de movimento será executado sem
salto.
10. Função de compensação
Se um comando baseado no sistema de coordenadas da máquina ou um comando de retorno ao
ponto de referência for executado no modo de compensação, a função de compensação é
temporariamente cancelada, provocando um comportamento imprevisto da máquina.
Por isso, cancelar sempre o modo de compensação antes de executar qualquer dos comandos
acima mencionados.
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AVISO
1. Operação manual
Ao operar a máquina manualmente, controlar a posição atual da ferramenta e da peça, e verificar
se o eixo de deslocamento, a direção e a velocidade de avanço foram especificados corretamente.
Uma operação incorreta da máquina poderá provocar uma danificação da ferramenta, da própria
máquina ou da peça, ou causar ferimentos ao usuário.
2. Retorno manual ao ponto de referência
Após a ligação da máquina, executar um retorno manual ao ponto de referência, em caso de
necessidade. Se a máquina for operada sem que seja primeiro executado o retorno manual ao
ponto de referência, a máquina poderá comportar--se de forma imprevista. Não é possível
proceder ao controle de curso, antes de ser executado o retorno manual ao ponto de referência.
Uma operação imprevista da máquina poderá provocar uma danificação da ferramenta, da
própria máquina ou da peça, ou causar ferimentos ao usuário.
3. Avanço por manivela
No processo de avanço por manivela, ter em atenção que a ferramenta e a mesa se movimentam
rapidamente quando a manivela é girada com um grande fator de escala, como p. ex. 100, Um
manuseamento descuidado da manivela poderá provocar uma danificação da ferramenta e/ou da
máquina, ou causar ferimentos ao usuário.
4. Override desativado
Se o override for desativado (de acordo com a especificação de uma variável de macro) durante
a abertura de rosca, o rosqueamento rígido com macho ou outro tipo de rosqueamento com
macho, a velocidade passa a ser imprevista, podendo provocar uma danificação da ferramenta,
da própria máquina ou da peça, ou causar ferimentos ao operador.
5. Pré--seleção do ponto de origem
Por princípio, nunca executar uma pré--seleção do ponto de origem sempre que a máquina esteja
sendo operada sob o controle de um programa. Caso contrário, a máquina poderá comportar--se
de forma imprevista, podendo provocar uma danificação da ferramenta, da própria máquina ou
da peça, ou causar ferimentos ao usuário.
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AVISO
Usando--se o painel de operação por software e as chaves de menu em combinação com o painel
MDI, é possível definir operações não suportadas pelo painel de operação da máquina, tais como
mudança de modo, alteração dos valores de override e comandos de avanço em modo jog.
Ter, contudo, em atenção que se as teclas do painel MDI forem acionadas inadvertidamente, a
máquina poderá comportar--se de forma imprevista, podendo provocar uma danificação da
ferramenta, da própria máquina ou da peça, ou causar ferimentos ao usuário.
8. Intervenção manual
Procedendo--se a uma intervenção manual durante a operação programada da máquina, o
caminho da ferramenta poderá alterar--se quando se reiniciar a máquina. Por isso, antes de
reiniciar a máquina, após uma intervenção manual, controlar sempre a configuração das chaves
absoluto manual, dos parâmetros e do modo de comando absoluto/incremental.
9. Bloqueio de avanço, override e bloco único
O bloqueio de avanço, override da velocidade de avanço e funções bloco a bloco podem ser
desativados usando a variável do sistema de macros de usuário #3004. Tenha cuidado ao
trabalhar com a máquina neste caso.
10. Funcionamento em vazio
Normalmente, o funcionamento em vazio serve para controlar o funcionamento da máquina.
Durante o funcionamento em vazio, a máquina funciona à velocidade de funcionamento em
vazio, a qual difere da velocidade de avanço programada correspondente. Ter em atenção que
a velocidade de funcionamento em vazio poderá ser, ocasionalmente, superior à velocidade de
avanço programada.
11. Compensação do raio da ponta da ferramenta no modo MDI
Prestar especial atenção aos caminhos das ferramentas especificados por meio de um comando
no modo MDI, uma vez que a compensação do raio da ponta da ferramenta não é aqui aplicada.
Depois de introduzir no MDI um comando para a interrupção da operação automática no modo
de compensação do raio da ponta da ferramenta, prestar particular atenção ao caminho da
ferramenta ao ser retomada, subseqüentemente, a operação automática. Para obter informações
mais detalhadas, consultar as descrições das respectivas funções.
12. Edição de programas
Se a máquina for parada para a edição do programa de usinagem (modificação, introdução ou
exclusão), a máquina poderá comportar--se de forma imprevista se a usinagem for retomada sob
o controle desse programa. Por princípio, nunca modificar, introduzir ou apagar comandos do
programa de usinagem durante a sua execução.
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B--64114PO/01 MEDIDAS DE SEGURANÇA
AVISO
NOTA
O CNC está equipado com baterias a fim de preservar o conteúdo de sua memória, uma vez que tem
de guardar dados, tais como programas, correções e parâmetros, mesmo que a tensão de rede esteja
desligada.
Quando se verifica uma queda da carga das baterias, é visualizado um alarme correspondente no
painel de operação da máquina ou na tela.
Quando surgir esse alarme, substituir as baterias no prazo de uma semana. Não o fazendo, o
conteúdo da memória do CNC ficará perdido.
Para obter informações mais detalhadas sobre o processo de substituição das baterias, consultar a
seção de manutenção deste manual.
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MEDIDAS DE SEGURANÇA B--64114PO/01
AVISO
NOTA
Os codificadores de pulsos absolutos estão equipados com baterias a fim de preservarem a sua
posição absoluta.
Quando se verifica uma queda da carga das baterias, é visualizado um alarme correspondente no
painel de operação da máquina ou na tela.
Quando surgir esse alarme, substituir as baterias no prazo de uma semana. Não o fazendo, os dados
relativos à posição absoluta, guardados pelo codificador, ficarão perdidos.
Para obter informações mais detalhadas sobre o processo de substituição das baterias, consultar o
manual de manutenção do MOTOR SERVO FANUC da série αi.
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B--64114PO/01 MEDIDAS DE SEGURANÇA
AVISO
3. Substituição de fusíveis
Em determinadas unidades, o processo de substituição dos fusíveis é descrito no manual de
operação e no manual de programação, no capítulo ”Manutenção Diária”.
No entanto, antes de se proceder à substituição de um fusível queimado, é necessário localizar
e eliminar a respectiva causa.
Por esse motivo, este trabalho só poderá ser executado por pessoal especializado que possa
comprovar ter freqüentado um treinamento sobre segurança e manutenção.
Ao substituir os fusíveis com o armário de distribuição aberto, ter cuidado para não tocar nos
circuitos de alta tensão (marcados com e protegidos com um revestimento isolante).
Tocando em circuitos de alta tensão desprotegidos, corre--se o risco de apanhar um choque
elétrico extremamente perigoso.
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B--64114PO/01 Índice
MEDIDAS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . m-- 1
I. ASPECTOS GERAIS
1. ASPECTOS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.1 PROCESSO GERAL DE OPERAÇÃO DA MÁQUINA-- FERRAMENTA CNC . . . . . . . . . . . . . . 6
1.2 NOTAS SOBRE A LEITURA DESTE MANUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.3 NOTAS SOBRE VÁRIOS TIPOS DE DADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
II. PROGRAMAÇÃO
1. ASPECTOS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
1.1 MOVIMENTO DA FERRAMENTA AO LONGO DOS CON-- TORNOS
DA PEÇA - INTERPOLAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
1.2 AVANÇO - FUNÇÃO DE AVANÇO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
1.3 DESENHO DA PEÇA E MOVIMENTO DA FERRAMENTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
1.3.1 Ponto de Referência (Posição Específica da Máquina) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
1.3.2 Sistema de Coordenadas do Desenho da Peça e Sistema de Coordenadas Especificado pelo CNC . . . . 16
1.3.3 Como Indicar Dimensões de Comando para Movimentar a Ferramenta -- Comandos
Absolutos/Incrementais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
1.4 VELOCIDADE DE CORTE - FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
1.5 SELEÇÃO DA FERRAMENTA PARA AS DIVERSAS FASES DE
USINAGEM - FUNÇÃO DA FERRAMENTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
1.6 COMANDO PARA OPERAÇÕES DE MÁQUINA - FUNÇÃO MISCELÂNEA . . . . . . . . . . . . . . 22
1.7 CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
1.8 FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
1.9 FAIXA DE MOVIMENTO DA FERRAMENTA - CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
2. EIXOS CONTROLÁVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
2.1 EIXOS CONTROLÁVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2.2 NOMES DOS EIXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2.3 SISTEMA INCREMENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
2.4 CURSO MÁXIMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
4.1 POSICIONAMENTO (G00) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
4.2 INTERPOLAÇÃO LINEAR (G01) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
4.3 INTERPOLAÇÃO CIRCULAR (G02, G03) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
4.4 INTERPOLAÇÃO HELICOIDAL (G02, G03) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
4.5 INTERPOLAÇÃO DE COORDENADAS POLARES (G12.1, G13.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
4.6 INTERPOLAÇÃO CILÍNDRICA (G07.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
4.7 ROSCA DE PASSO CONSTANTE (G32) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
4.8 ABERTURA DE ROSCA DE PASSO VARIÁVEL (G34) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
4.9 ABERTURA DE ROSCA CONTÍNUA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
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Índice B--64114PO/01
5. FUNÇÕES DE AVANÇO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
5.1 ASPECTOS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
5.2 DESLOCAMENTO RÁPIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
5.3 AVANÇO DE CORTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
5.4 PAUSA (G04) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
6. PONTO DE REFERÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
6.1 RETORNO AO PONTO DE REFERÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
7. SISTEMA DE COORDENADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
7.1 SISTEMA DE COORDENADAS DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
7.2 SISTEMA DE COORDENADAS DA PEÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
7.2.1 Definição do Sistema de Coordenadas da Peça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
7.2.2 Seleção de um Sistema de Coordenadas da Peça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
7.2.3 Alteração do Sistema de Coordenadas da Peça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
7.2.4 Predefinição do Sistema de Coordenadas da Peça (G92.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
7.2.5 Deslocamento do Sistema de Coordenadas da Peça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
7.3 SISTEMA DE COORDENADAS LOCAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
7.4 SELEÇÃO DE PLANO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
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B--64114PO/01 Índice
i- 3
Índice B--64114PO/01
i- 4
B--64114PO/01 Índice
III. OPERAÇÃO
1. ASPECTOS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353
1.1 OPERAÇÃO MANUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354
1.2 MOVIMENTO DA FERRAMENTAPOR PROGRAMAÇÃO-- OPERAÇÃO AUTOMÁTICA . . . . 356
1.3 OPERAÇÃO AUTOMÁTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 357
1.4 TESTAR UM PROGRAMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 359
1.4.1 Teste durante o Funcionamento da Máquina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 359
1.4.2 Como Visualizar a Mudança da Indicação da Posição sem Colocar a Máquina em Funcionamento . . . 360
1.5 EDIÇÃO DE UM PROGRAMA DE PEÇAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 361
1.6 VISUALIZAÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE DADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362
1.7 VISUALIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365
1.7.1 Visualização do Programa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365
1.7.2 Indicação da Posição Atual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 366
1.7.3 Tela de Alarmes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 366
1.7.4 Indicação da Contagem de Peças, Indicação do Tempo de Execução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367
1.7.5 Visualização de Gráficos (Ver Seção III--12) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367
1.8 SAÍDA DE DADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368
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Índice B--64114PO/01
i- 6
B--64114PO/01 Índice
i- 7
Índice B--64114PO/01
i- 8
B--64114PO/01 Índice
i- 9
Índice B--64114PO/01
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B--64114PO/01 Índice
V. MANUTENÇÃO
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 743
1.1 BATERIA PARA BACKUP DA MEMÓRIA (3 VDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 744
1.2 BATERIA PARA CODIFICADORES DE PULSOS ABSOLUTOS INDEPENDENTES
(6 VDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 748
1.3 BATERIA PARA CODIFICADORES DE PULSOS ABSOLUTOS INTEGRADOS
NO MOTOR (6 VDC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 749
ANEXOS
A. LISTA DOS CÓDIGOS DA FITA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 753
D. NOMOGRAMAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 764
D.1 COMPRIMENTO DE PASSO INCORRETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 765
D.2 CÁLCULO SIMPLES DO COMPRIMENTO DE PASSO INCORRETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 767
D.3 CAMINHO DA FERRAMENTA NOS CANTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 769
D.4 ERRO DE DIREÇÃO DO RAIO NO CORTE CIRCULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 772
i- 11
I. ASPECTOS GERAIS
B--64114PO/01 ASPECTOS GERAIS 1. ASPECTOS GERAIS
1 ASPECTOS GERAIS
Algumas das funções descritas neste manual poderão não ser aplicáveis
a certos produtos. Para obter informações mais detalhadas, consultar o
manual DESCRIÇÕES (B--64112EN).
3
1. ASPECTOS GERAIS ASPECTOS GERAIS B--64114PO/01
D IP_ Indica uma combinação de eixos, tal como X__ Y__ Z (usada na
PROGRAMAÇÃO).
D ; Indica o fim de um bloco. Corresponde, de fato, ao código ISO LF ou ao
código EIA CR.
Manuais afins da série A tabela seguinte apresenta uma lista dos manuais relacionados com a
0i--C/0i Mate--C série 0i--C e 0i Mate--C. Este manual é indicado por um asterisco (*).
Número de
Nome do manual
especificação
DESCRIPTIONS B--64112EN
CONNECTION MANUAL (HARDWARE) B--64113EN
CONNECTION MANUAL (FUNCTION) B--64113EN--1
MANUAL DE OPERAÇÃO da série 0i--TC B--64114PO *
Series 0i--MC OPERATOR’S MANUAL B--64124EN
Series 0i Mate--TC OPERATOR’S MANUAL B--64134EN
Series 0i Mate--MC OPERATOR’S MANUAL B--64144EN
MAINTENANCE MANUAL B--64115EN
PARAMETER MANUAL B--64120EN
MANUAL DE PROGRAMAÇÃO
Macro Compiler/Macro Executor B--61803E--1
PROGRAMMING MANUAL
FANUC MACRO COMPILER (For Personal Computer) B--66102E
PROGRAMMING MANUAL
PMC
PMC Ladder Language PROGRAMMING MANUAL B--61863E
PMC C Language PROGRAMMING MANUAL B--61863E--1
Rede
Profibus--DP Board OPERATOR’S MANUAL B--62924EN
Ethernet Board/DATA SERVER Board B--63354EN
OPERATOR’S MANUAL
FAST Ethernet Board/FAST DATA SERVER B--63644EN
OPERATOR’S MANUAL
DeviceNet Board OPERATOR’S MANUAL B--63404EN
CNC ABERTO
FANUC OPEN CNC OPERATOR’S MANUAL B--62994EN
(Basic Operation Package (For Windows 95/NT))
FANUC OPEN CNC OPERATOR’S MANUAL B--63214EN
(Operation Management Package)
4
B--64114PO/01 ASPECTOS GERAIS 1. ASPECTOS GERAIS
Manuais afins de A tabela seguinte apresenta uma lista dos manuais relacionados com os
motores servo da série motores servo da série αis/αi/βis.
αis/αi/βis Número de es-
Nome do manual
pecificação
FANUC AC SERVO MOTOR αis/αi series B--65262EN
DESCRIPTIONS
5
1. ASPECTOS GERAIS ASPECTOS GERAIS B--64114PO/01
1.1 Para usinar uma peça com uma máquina--ferramenta CNC, preparar
primeiro o programa e operar, em seguida, a máquina por meio do
PROCESSO GERAL programa.
DE OPERAÇÃO
1) Primeiro, o programa para operar a máquina--ferramenta CNC é
DA MÁQUINA-- preparado a partir do desenho da peça a trabalhar.
FERRAMENTA CNC A forma de preparar o programa é descrita no capítulo II,
PROGRAMAÇÃO.
2) Em seguida, o programa terá de ser lido para o sistema CNC. Depois,
montar as peças e ferramentas na máquina e operar as ferramentas de
acordo com o programa. Por fim, executar a usinagem propriamente
dita.
A forma de operar o sistema CNC é descrita no capítulo III,
OPERAÇÃO.
Desenho Progra-
da peça mação
da peça
CNC CNC
6
B--64114PO/01 ASPECTOS GERAIS 1. ASPECTOS GERAIS
Corte do Corte da
diâmetro superfície
Ranhurar externo final
Peça
7
1. ASPECTOS GERAIS ASPECTOS GERAIS B--64114PO/01
1.2
NOTAS SOBRE A
CUIDADO
LEITURA DESTE 1 O funcionamento de uma máquina--ferramenta com
MANUAL controle CNC depende não só do próprio sistema CNC,
mas da combinação da máquina--ferramenta com seu
armário de distribuição magnético, o sistema servo, o CNC,
o painel de operação, etc. Seria demasiado complexo
descrever aqui o funcionamento, a programação e a
operação referentes a todas as combinações possíveis.
Este manual descreve--as, em geral, do ponto de vista do
sistema CNC. Assim, para obter informações mais
detalhadas sobre uma determinada máquina--ferramenta
CNC, consultar o manual fornecido pelo fabricante da
máquina--ferramenta, o qual deveria ter prioridade em
relação a este manual.
2 Os tópicos de leitura situam--se na margem esquerda para
facilitar ao leitor um acesso rápido às informações
necessárias. Para localizar a informação necessária, o
leitor poderá economizar tempo procurando--a através
destes tópicos.
3 O presente manual descreve o maior número possível de
variações para a aplicação do equipamento. É impossível,
porém, descrever todas as funções, opções e comandos
que não deveriam ser combinados.
Em caso de dúvida, é preferível não efetuar combinações
de operações que não se encontrem aqui descritas.
1.3
NOTAS SOBRE
CUIDADO
VÁRIOS TIPOS DE Os programas de usinagem, parâmetros, variáveis, etc.,
DADOS encontram--se armazenados na memória interna não volátil
da unidade CNC. Normalmente, o conteúdo desta memória
não se perde ao ligar ou desligar a tensão da máquina.
Contudo, poderá ser necessário apagar dados
importantes, armazenados na memória não volátil, devido
a uma operação incorreta ou no decurso de uma eliminação
de erros. A fim de possibilitar uma rápida recuperação de
dados nestes casos, é recomendável fazer previamente
uma cópia de segurança destes dados.
8
II. PROGRAMAÇÃO
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1 ASPECTOS GERAIS
11
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Peça
Z
Fig. 1.1 (a) Movimento da ferramenta ao longo de uma linha reta paralela ao
eixo Z
X Programa
Ferramenta G01 X ... Z... ;
Peça
Z
Peça
Z
12
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Unidade de controle
Eixo X
Movimento
Interpolação da ferra-
menta
Eixo Y
a) Movimento ao
longo de uma
linha reta
b) Movimento ao
longo de um
arco
NOTA
Algumas máquinas movimentam as peças (fuso) em vez
das ferramentas, mas neste manual parte--se do princípio
de que as ferramentas são movimentadas em direção às
peças.
X
Ferramenta Programa
G32Z----F----;
Peça
Z
13
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
X
Ferramenta
Programa
G32X----Z----F----;
Peça
Z
Peça
14
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.3
DESENHO DA PEÇA
E MOVIMENTO DA
FERRAMENTA
15
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
1.3.2
Sistema de
Coordenadas do X X
Desenho da Peça e
Sistema de Programa
Coordenadas Z
Especificado pelo CNC
Z
Sistema de coordenadas
Desenho da peça CNC
Comando
Peça
Máquina--ferramenta
Explicações
D Sistema de coordenadas Os dois sistemas de coordenadas seguintes são especificados em locais
diferentes:
(Ver II--7)
X
230 Posição atual da ferramenta
16
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
D Métodos para definir os Para definir dois sistemas de coordenadas na mesma posição, usa--se,
dois sistemas de normalmente, o seguinte método:
coordenadas na mesma
posição 1. Se o ponto zero da coordenada for definido na parte frontal da placa de
fixação
Peça
Z
60 40
40
150
Peça
Z
17
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Peça
60 30 Z
30
80
100
Peça Z
18
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.3.3
Como Indicar
Dimensões de
Comando para
Movimentar a
Ferramenta --
Comandos Absolutos/
Incrementais
Ferramenta
X A
B
Peça
Z
φ30
70
110
Coordenadas do ponto B
19
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Ferramenta
A
X
φ60
B
φ30
40
B
A
Peça
Z
φ40 φ30
60
80
20
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
2. Programação do raio
Para a programação do raio, use a distância em relação ao centro da
peça, isto é, o valor do raio, para especificar o valor do eixo X.
B
A
20
15
Peça Z
60
80
Valores das coordenadas dos pontos A e B
A (15.0, 80.0), B (20.0, 60.0)
Peça φD N rpm
21
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
1.5 Para perfurar, abrir roscas, mandrilar, fresar ou executar outras operações
afins, é necessário selecionar uma ferramenta adequada. A seleção da
SELEÇÃO DA respectiva ferramenta efetua--se atribuindo um número a cada ferramenta
FERRAMENTA PARA e indicando no programa o número desejado.
AS DIVERSAS FASES
DE USINAGEM --
FUNÇÃO DA Número da ferramenta
FERRAMENTA 01 06
02 05 Unidade porta--ferramenta
03 04
Rotação do fuso
Peça em sentido horário
22
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Bloco
Bloco
Seqüência de movimentos
da ferramenta
Bloco
Programa Bloco
⋅
⋅
⋅
⋅
Bloco
23
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Bloco
1 bloco
Fim do
bloco
Fig. 1.7 (b) Configuração do bloco
Cada bloco começa com um número de seqüência que o identifica e
termina com um código de fim de bloco.
Este manual indica o código de fim de bloco por ; (LF no código ISO e
CR no código EIA).
O conteúdo da palavra de dimensão depende da função preparatória.
Neste manual, a seção da palavra de dimensão poderá ser representada por
IP_.
D Programa
;
Offff; Número do programa
Bloco
Bloco
Bloco
⋅ ⋅
⋅ ⋅
⋅ ⋅
24
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Programa principal
⋅ Subprograma #1
⋅
M98P1001 O1001 Programa
para
⋅ o furo #1
⋅ M99
M98P1002
⋅
⋅ Subprograma #2
M98P1001
⋅ O1002 Programa
⋅ para
o furo #2
⋅
⋅
M99
25
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
1.8
FUNÇÃO DE
COMPENSAÇÃO
Explicações
D Usinagem com o fim da Normalmente, são necessárias várias ferramentas para a usinagem de uma
ferramenta de corte -- peça. Uma vez que essas ferramentas possuem comprimentos diferentes,
Função de compensação seria muito trabalhoso alterar o programa de acordo com cada uma delas.
do comprimento da Por isso, deve medir--se previamente o comprimento de cada uma das
ferramenta ferramentas necessárias. Estabelecendo--se a diferença entre o
comprimento da ferramenta padrão e o comprimento de cada ferramenta
no CNC (exibição de dados e definição : ver III--11), a usinagem pode ser
realizada sem alterar o programa, mesmo quando a ferramenta é trocada.
A esta função dá--se o nome de compensação do comprimento da
ferramenta.
Ferra- Ferra- Ferra- Ferra-
Ferra- menta menta menta menta
menta para corte de acaba- para ran- para aber-
padrão grosseiro mento hurar tura de
Peça
26
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Mesa
Motor
Distâncias a especificar
As ferramentas não podem entrar nesta área. Esta área é definida por
meio de uma memorização de dados ou de um programa.
27
2. EIXOS CONTROLÁVEIS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
2 EIXOS CONTROLÁVEIS
28
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 2. EIXOS CONTROLÁVEIS
2.1
EIXOS Item 0i--TC
Número de eixos básicos controlados 2 eixos
CONTROLÁVEIS Ampliação de eixos controláveis (total) 4 eixos, no máx. (incluídos no Cs)
Número de eixos básicos 2 eixos
simultaneamente controláveis
Ampliação dos eixos simultaneamente 4 eixos, no máx.
controláveis (total)
NOTA
O número de eixos simultaneamente controláveis para a
operação manual (avanço em modo jog, avanço
incremental ou avanço por manivela) é de 1 ou 3 eixos
(1 quando o bit 0 (JAX) do parâmetro 1002 possui o valor
0 e 3 quando possui o valor 1).
2.2 Os nomes dos dois eixos básicos são sempre X e Z. Os nomes de eixos
adicionais podem ser opcionalmente selecionados abaixo usando o
NOMES DOS EIXOS parâmetro n.º 1020,
D Sistema A de códigos G: Y, A, B e C
D Sistema de códigos G B/C: Y, U, V, W, A, B e C
Limitações
D Nome de eixo por Cada nome do eixo é determinado de acordo com o parâmetro n.º 1020,
omissão Se o parâmetro especificar 0 ou qualquer outra coisa além das nove letras,
o nome do eixo assume um valor por omissão igual a um número entre
1 e 4.
Quando é usado um nome de eixo por omissão (1 a 4), o sistema não
consegue operar no modo MEM ou MDI.
D Atribuição dupla de um Se o parâmetro especificar um nome de eixo várias vezes, só fica
nome de eixo operacional o primeiro eixo ao qual esse nome é atribuído.
NOTA
1 Quando se usa o sistema A de códigos G, as letras U, V e
W não podem ser usadas como nomes de eixos (havendo,
portanto, um número máximo de seis eixos controláveis),
porque estas letras são usadas como comandos
incrementais para X, Y e Z. Para poder usar as letras U, V
e W como nomes de eixos, é necessário usar o sistema B
ou C de códigos G. Da mesma forma, a letra H é usada
como comando incremental para C, não sendo, portanto,
permitido aplicar os comandos incrementais, se a letra A ou
B for usada como nome de um eixo.
2 Em G76 (abertura de rosca múltipla), o endereço A de um
bloco especifica o ângulo da ponta da ferramenta e não um
comando para o eixo A.
Usando--se C ou A como nome de um eixo, essas letras não
poderão ser usadas como comando do ângulo de uma linha
reta para a chanfragem ou a programação direta da
dimensão do desenho. Portanto, deveria usadar--se “,C” e
“,A” de acordo com o bit 4 (CCR) do parâmetro nº 3405.
29
2. EIXOS CONTROLÁVEIS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
30
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 2. EIXOS CONTROLÁVEIS
2.4 O curso máximo controlado por esse CNC é mostrado na tabela abaixo:
Curso máximo = Menor incremento de comando99999999
CURSO MÁXIMO
Tabela 2.4: Cursos máximos
Sistema incremental Cursos máximos
Máquina com 99999.999 mm
sistema métrico 99999.999 graus
IS -B
IS- B
Máquina com 9999.9999 polegadas
sistema inglês 99999.999 graus
Máquina com 9999.9999 mm
sistema métrico 9999.9999 graus
IS -C
IS- C
Máquina com 999.99999 polegadas
sistema inglês 9999.9999 graus
NOTA
1 As unidades da tabela representam um valor do diâmetro
para a programação do diâmetro e um valor do raio para a
programação do raio.
2 Não é possível especificar um comando que exceda o
curso máximo.
3 O curso efetivo depende da máquina--ferramenta.
31
3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA
(FUNÇÃO G) PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
32
3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO G)
33
3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA
(FUNÇÃO G) PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
34
3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO G)
35
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
4 FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
37
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
4 FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
37
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Formato
G00IP_;
IP_: Para um comando absoluto, as coordenadas da posição
final; para um comando incremental, a distância a ser
percorrida pela ferramenta.
Posição inicial
Posicionamento por interpolação linear
Posição final
Posicionamento por interpolação não linear
38
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Exemplos
X
30,5
56.0
30.0
Z
φ40.0
39
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Formato
G01 IP_F_;
IP_: Para um comando absoluto, as coordenadas do ponto
final; para um comando incremental, a distância a ser
percorrida pela ferramenta.
F_: Velocidade de avanço da ferramenta (velocidade de avanço)
L = α 2 + β2
Exemplos
D Interpolação linear
X
46.0
20,1
40
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Formato
G17 G02 I_ J_ F_
Xp_Yp_
G03 R_
G02 I_K_
G18 Xp_Zp_ F_
G03 R_
G02 J_ K_ F_
G19 Yp_ Zp_
G03 R_
Comando Descrição
41
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
NOTA
Os eixos U, V e W (paralelos ao eixo básico) podem ser
usados com os códigos G do tipo B e C.
Explicações
Yp Xp Zp
D Distância percorrida em O ponto final de um arco é especificado por meio do endereço Xp, Yp ou
um arco Zp, e é expresso como valor absoluto ou incremental, de acordo com G90
ou G91. Para o valor incremental, é especificada a distância entre o ponto
inicial do arco e o ponto final.
D Distância do ponto O centro do arco é especificado pelos endereços I, J e K para os eixos Xp,
inicial Yp e Zp, respectivamente. O valor numérico que se segue a I, J ou K é,
ao centro do arco contudo, uma componente vetorial, na qual o centro do arco é visto em
relação ao ponto inicial, sendo sempre especificado como valor
incremental, independentemente de G90 e G91, como se mostra abaixo.
I, J e K têm de ser dotados de um sinal de acordo com a direção.
42
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
D Raio do arco A distância entre um arco e o centro do círculo que contém esse arco pode
ser especificada, utilizando--se o raio R do círculo, em vez de I, J e K.
Neste caso, se considera que um arco é inferior a 180° e que o outro é
superior a 180°. Não é possível especificar um arco com um ângulo de
setor igual ou superior a 180°. Se Xp, Yp e Zp forem omitidos,
colocando--se o ponto final na mesma posição do ponto inicial e
selecionando--se R, programa--se um arco de 0°
G02R ; (a ferramenta de corte não se desloca.)
Para o arco (1) (menor do que 180°)
G02 W60.0 U10.0 R50.0 F300.0 ;
Para o arco (2) (maior do que 180°)
Um arco com um ângulo de setor de 180°ou
maior não pode ser especificado dentro de
um bloco único.
(2)
r = 50mm
Ponto final
(1)
Ponto inicial
r = 50mm
X
Restrições
D Especificação Se os endereços I, J, K e R forem especificados simultaneamente, o arco
simultânea de R, I, J e K definido por meio do endereço R tem prioridade e os outros são ignorados.
D Especificação de um Se um eixo for programado fora do plano especificado, é emitido um
eixo fora do plano alarme.
especificado Por exemplo, se o plano ZX for especificado no código G do tipo B ou
C, a especificação do eixo X ou do eixo U (paralelo ao eixo X) ativa o
alarme P/S nº 028.
D Diferença do raio entre o Se a diferença do raio entre os pontos inicial e final do arco exceder o valor
os pontos inicial e final especificado no parâmetro nº 3410, é ativado o alarme P/S nº 020,
Se o ponto final não ficar situado no arco, a ferramenta desloca--se em
linha reta ao longo de um dos eixos, depois de ter alcançado o ponto final.
43
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Exemplos
D Comando para a
interpolação circular X, Z
50.0
44
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
G02 I_ J_
G17 Xp_Yp_ α_(β_)F_;
G03 R_
G02 I_ K_
G18 Xp_Zp_ α_(β_)F_;
G03 R_
G19 G02 J_ K_
Yp_ Zp_ α_(β_)F_;
G03 R_
α, β: Qualquer eixo em que não se encontre aplicada a inter
polação circular.
Podem ser especificados, no máximo, mais dois eixos.
Caminho da
ferramenta
X Y
45
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Plano de interpolação G12.1 inicia o modo de interpolação de coordenadas polares e seleciona
de coordenadas polares um plano para a execução da interpolação de coordenadas polares (fig.
4.5). A interpolação de coordenadas polares é executada neste plano.
Eixo linear
(unidade: mm ou
polegadas)
CUIDADO
O plano utilizado antes de se especificar G12.1 (plano
selecionado por meio de G17, G18 ou G19) é cancelado e
só volta a ser retomado quando G13.1 (cancelamento da
interpolação de coordenadas polares) for especificado.
Quando é feito o reset do sistema, a interpolação de
coordenadas polares é cancelada e passa a ser utilizado o
plano especificado por meio de G17, G18 ou G19.
46
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
NOTA
Os eixos U, V e W (paralelos ao eixo básico) podem ser
usados com os códigos G do tipo B e C.
47
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Restrições
D Sistema de coordenadas Antes da especificação de G12.1, é necessário definir um sistema de
para a interpolação de coordenadas da peça, no qual o sistema de coordenadas tenha origem no
coordenadas polares centro do eixo de rotação. No modo G12.1, o sistema de coordenadas não
pode ser alterado (G92, G52, G53, reposição das coordenadas relativas,
G54 através de G59, etc.).
D Comando de compensação O modo de interpolação de coordenadas polares não pode ser ativado nem
do raio da ponta da desativado (G12.1 ou G13.1) no modo de compensação do raio da ponta
ferramenta da ferramenta (G41 ou G42). G12.1 ou G13.1 têm de ser especificados no
modo de cancelamento da compensação do raio da ponta da ferramenta
(G40).
D Reinício do programa O programa não pode ser reinicializado nos blocos que se encontrem no
modo G12.1.
D Velocidade de avanço de A interpolação de coordenadas polares converte o movimento da
corte para o eixo de ferramenta, definido para uma figura programada em um sistema de
rotação coordenadas cartesianas, no movimento que a ferramenta deverá executar
no eixo de rotação (eixo C) e no eixo linear (eixo X). À medida que a
ferramenta se aproxima do centro da peça, a componente da velocidade
de avanço do eixo C aumenta, podendo exceder a velocidade máxima de
avanço de corte definida para o eixo C (no parâmetro (nº 1422)). Nesse
caso, é ativado um alarme (ver figura abaixo). Para evitar que a
componente do eixo C exceda a velocidade máxima de avanço de corte
definida para esse eixo, reduza a velocidade de avanço especificada
através do endereço F ou crie um programa que impeça que a ferramenta
(centro da ferramenta, quando se encontra aplicada a compensação do raio
da ponta da ferramenta) se aproxime do centro da peça.
AVISO
Considere as linhas L1, L2 e L3. ∆X é a distância percorrida pela
ferramenta por unidade de tempo, a uma velocidade de avanço
∆X
definida com o endereço F no sistema de coordenadas
θ1 L cartesianas. À medida que a ferramenta se desloca de L1 para
θ2 1 L2 e para L3, o ângulo em que a ferramenta se desloca por
L
θ3 2
L
unidade de tempo -- correspondente a ∆X no sistema de
3 coordenadas cartesianas -- aumenta de θ1 paraθ 2 para θ3.
Por outras palavras, a componente da velocidade de avanço do
eixo C aumenta à medida que a ferramenta se aproxima do
centro da peça. A componente C da velocidade de avanço
poderá exceder a velocidade máxima de avanço de corte
definida para o eixo C, dado que o movimento da ferramenta no
sistema de coordenadas cartesianas foi convertido no
movimento da ferramenta para o eixo C e o eixo X.
L : Distância (em mm) entre o centro da ferramenta e o centro da peça, quando o centro da
ferramenta se encontra tão próximo quanto possível do centro da peça
R :Velocidade máxima de avanço de corte (graus/min) do eixo C
Assim, a velocidade a ser especificada com o endereço F, na interpolação de coordenadas
polares, pode ser calculada por meio da fórmula abaixo. Especifique a velocidade permitida
com base na fórmula. A fórmula fornece um valor teórico; na prática poderá ser necessário
utilizar um valor ligeiramente inferior ao valor teórico, devido a um eventual erro de cálculo.
π
F < L× R (mm/min)
× 18
0
D Programação do A programação do raio é aplicada ao eixo de rotação (eixo C), mesmo que
diâmetro e do raio a programação do diâmetro seja utilizada no eixo linear (eixo X).
48
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
C’ (eixo hipotético)
Caminho programado
N204 N203
N205 N200
N202 N201
Eixo X
Ferra--
N208 menta
N206 N207
Eixo Z
N010 T0101
N0900M30 ;
49
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Seleção de plano Utilize o parâmetro nº 1002 para especificar se o eixo de rotação é o eixo
(G17, G18, G19) X, Y ou Z, ou um eixo paralelo a um desses eixos. Especifique o código
G para selecionar um plano para o qual o eixo de rotação corresponda ao
eixo linear definido.
Por exemplo, se o eixo de rotação for um eixo paralelo ao eixo X, G17 terá
de especificar um plano Xp--Yp que é um plano definido pelo eixo de
rotação e pelo eixo Y ou por um eixo paralelo ao eixo Y.
Só é possível definir um eixo de rotação para a interpolação cilíndrica.
NOTA
Os eixos U, V e W (paralelos ao eixo básico) podem ser
usados com os códigos G do tipo B e C.
50
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
2×2πR
Distância real = MOVIMENTO/ROT × Valor es- ×
percorrida pecificado MOVIMENTO/ROT
2×2πR
Restrições
D Especificação do raio do No modo de interpolação cilíndrica, o raio do arco não pode ser
arco no modo de especificado com o endereço de palavra I, J ou K.
interpolação cilíndrica
51
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Especificação do modo No modo de interpolação cilíndrica, não é possível fazer o reset do modo
de interpolação de interpolação cilíndrica. É necessário cancelar primeiro o modo de
cilíndrica interpolação cilíndrica, antes de se proceder ao seu reset.
D Ciclo fixo para perfurar Os ciclos fixos de perfuração, G81 a G89, não podem ser especificados
durante o modo de durante o modo de interpolação cilíndrica.
interpolação cilíndrica
D Espelhamento para O espelhamento para cabeçote duplo de torno--revólver (G68 e G69) não
cabeçote duplo de pode ser especificado durante o modo de interpolação cilíndrica.
torno--revólver
52
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Exemplos
mm
N0 N12 N13
120 5
110 N06
N11
90
N07
70
N08 N09 N10
60
C
0 30 60 70 150 190 230 270 360 Graus
53
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
L L
Fig. 4.7 (a) Rosca reta Fig. 4.7 (b) Rosca cônica Fig. 4.7 (c) Rosca em espiral
Formato
G32IP_F_; Eixo X
Ponto final
IP_: Ponto final
F_: Passo do eixo longo
(sempre em programação do δ2
X α Ponto inicial
raio) Z
δ1
0 Eixo Z
54
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Rosca cônica
LX
α
Z
LZ
passo α≦45° é LZ
passo α≧45° é LX
55
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
δ2 δ1 G00 U--62.0 ;
G32 W--74.5 F4.0 ;
Eixo Z G00 U62.0 ;
W74.5 ;
U--64.0 ;
(No segundo corte, cortar mais 1 mm)
70 G32 W--74.5 ;
G00 U64.0 ;
W74.5 ;
56
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
AVISO
1 A correção da velocidade de avanço encontra--se ativa (fixada a 100%) durante a abertura de
rosca.
2 É muito perigoso parar o avanço da ferramenta de abertura de rosca sem parar primeiro o fuso,
pois isso iria aumentar subitamente a profundidade do corte. Portanto, a função de bloqueio
de avanço não é eficaz durante a abertura de rosca. Se o botão de bloqueio de avanço for
pressionado durante a abertura de rosca, a ferramenta pára após a execução de um bloco em
que não se encontre especificada a abertura de rosca, tal como se tivesse sido premido o botão
BLOCO ÚNICO. A lâmpada de bloqueio de avanço (lâmpada SPL) acende, porém, se o botão
de BLOQUEIO DE AVANÇO for acionado no painel de comando da máquina. Assim que a
ferramenta pára, a lâmpada se apaga (estado de parada de bloco único).
3 Se o botão de BLOQUEIO DE AVANÇO continuar premido ou for novamente premido no
primeiro bloco que não inclui a abertura de rosca, imediatamente após o bloco de abertura de
rosca, a ferramenta pára no bloco que não inclui a abertura de rosca.
4 Se a abertura de rosca for executada no estado de bloco único, a ferramenta pára após a
execução do primeiro bloco que não inclua a abertura de rosca.
5 Quando o modo é alterado de operação automática para operação manual durante a abertura
de rosca, a ferramenta pára no primeiro bloco não especificando a abertura de rosca como
quando o botão de bloqueio de avanço é carregado conforme mencionado na nota 3.
No entanto, quando o modo é alterado de um modo de operação automática para outro, a
ferramenta pára depois da execução do bloco não especificando a abertura de rosca como
para o modo de bloco único da nota 4.
6 Se o bloco anterior for um bloco de abertura de rosca, o corte será imediatamente iniciado, sem
esperar pela deteção do sinal de 1 rotação, mesmo que o bloco atual seja um bloco de abertura
de rosca.
G32Z _ F_ ;
Z _; (O sinal de 1 rotação não é detetado antes deste bloco.)
G32 ; (Considerado como um bloco de abertura de rosca.)
Z_ F_ ;(O sinal de 1 rotação também não é detetado.)
7 Se o controle da velocidade de corte constante estiver ativo durante a abertura de rosca em
espiral ou de rosca cônica, e a velocidade do fuso for alterada, o passo de rosca poderá não
ser cortado corretamente. Por isso, não use o controle da velocidade de corte constante
durante a abertura de rosca. Use, em vez disso, G97.
8 O bloco de deslocamento precedente ao bloco de abertura de rosca não pode incluir comandos
de chanfragem nem de canto R.
9 Um bloco de abertura de rosca não pode incluir comandos de chanfragem nem de canto R.
10 A função de override da velocidade do fuso está desativada durante a abertura de rosca. A
velocidade do fuso está fixada para 100%.
11 A função de retração do ciclo de abertura de rosca não é eficaz para G32.
57
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Formato
G34 IP_F_K_;
IP : Ponto final
F : Passo de rosca no sentido do eixo longitudinal, no ponto inicial
K : Incremento e decremento do passo por rotação do fuso
O alarme P/S (nº 14) é acionado, por exemplo, quando K tem um valor
que excede o que é apresentado na Tabela 4.8, o valor máximo do passo
é ultrapassado como resultado do aumento ou diminuição por K ou o
passo possui um valor negativo.
AVISO
A “Retração do Ciclo de Abertura de Rosca” não é eficaz
para G34.
Exemplos
Passo de rosca no ponto inicial: 8,0 mm
Aumento do passo de rosca: 0,3 mm/rotação
58
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
G32 G32
G32
NOTA
1 A sobreposição de blocos também é eficaz para o comando
G01, produzindo uma superfície com um acabamento
excelente.
2 A sobreposição de blocos não é eficaz em blocos
extremamente pequenos.
59
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Formato
(Rosca de passo constante)
G32 IP_ F_ Q_ ; IP_: Ponto final
G32 IP_ Q_ ; F_: Passo na direção longitudinal
Q_ : Ângulo inicial da abertura de rosca
Explicações
Limitações
D Ângulo inicial O ângulo inicial não é um valor de ação contínua (modal), tendo, portanto,
de ser especificado sempre que é usado. Se não for especificado nenhum
valor, o programa assume o valor 0,
D Incremento do ângulo O incremento do ângulo inicial (Q) é de 0.001 graus. Ter em atenção, que
inicial não é possível especificar um ponto decimal.
Exemplo:
Para um ângulo de deslocamento de 180 graus, especifique Q180000,
Não é possível especificar Q180.000, visto que este valor contém um
ponto decimal.
D Faixa permitida para o O ângulo inicial (Q) pode ser especificado entre 0 e 360000 (em unidades
ângulo inicial de 0.001 graus). Se for especificado um valor superior a 360000 (360
graus), o mesmo será arredondado para 360000 (360 graus).
D Abertura de rosca Use sempre o formato de fita FS15 para o comando de abertura de rosca
múltipla (G76) múltipla G76.
60
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Exemplos
Programa para hélices de rosca dupla
(com ângulos iniciais de 0 e 180 graus)
G00 X40.0 ;
G32 W-- 38.0 F4.0 Q0 ;
G00 X72.0 ;
W38.0 ;
X40.0 ;
G32 W-- 38.0 F4.0 Q180000
;
G00 X72.0 ;
W38.0 ;
61
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
G31 IP_ ;
Explicações Quando o sinal de salto está ativo, os valores das coordenadas podem ser
utilizados em uma macro de usuário, dado que se encontram
memorizados nas variáveis #5061 a #5068 do sistema de macros de
usuário, da seguinte forma:
#5061 Valor da coordenada do eixo X
#5062 Valor da coordenada do eixo Z
#5063 Valor da coordenada do 3º eixo
#5064 Valor da coordenada do 4º eixo
AVISO
Para aumentar a precisão da posição da ferramenta
quando é introduzido o sinal de salto, o override da
velocidade de avanço, o funcionamento em vazio e a
aceleração/desaceleração automática são desativados
para a função de salto se a velocidade de avanço for
especificada como um valor de avanço por minuto. Para
ativar estas funções, defina o bit 7 (SKF) do parâmetro n.º
6200 para 1. Se a velocidade de avanço for especificada
como um valor de avanço por rotação, override da
velocidade de avanço, funcionamento em vazio e
aceleração/desaceleração automática são ativadas para a
função de salto, independentemente da definição do bit
SKF.
NOTA
1 Se o comando G31 for emitido enquanto a compensação do raio
da ponta da ferramenta estiver ativa, é ativado o alarme P/S nº
035. Cancele a compensação da ferramenta com o comando G40,
antes de especificar o comando G31.
2 No salto rápido, se G31 for executado no modo de avanço por
rotação, é ativado um alarme P/S (nº 211).
62
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Exemplos
X
W100
100.0
Movimento efetivo
Z Movimento sem sinal de salto
X200.0
Movimento efetivo
Movimento sem sinal de salto
Movimento efetivo
Movimento sem sinal de
salto
Z
100 200 300
63
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Formato
Comando de movimento
G31 IP __ F __ P __ ;
IP_ : Ponto final
F_ : Velocidade de avanço
P_ : P1--P4
Pausa
G04 X (U, P)__ (Q__) ;
X(U, P)_ : Tempo de pausa
Q_ : Q1 -- Q4
CUIDADO
A pausa não é ignorada se não for especificado Qn e
definidos os parâmetros DS1--DS8 (nº 6206#0--#7).
64
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
4.13 Com o torque do motor limitado (por exemplo, por um comando de limite
de torque emitido através da janela do PMC), é possível produzir o mesmo
SALTO DO LIMITE DE tipo de avanço de corte como com G01 (interpolação linear), através de
TORQUE (G31 P99) um comando de movimento a seguir a G31 P99 (ou G31 P98).
O salto é efetuado quando é emitido um sinal que indica que o limite do
torque foi alcançado (devido à pressão aplicada ou por qualquer outro
motivo).
Para mais informações sobre a utilização desta função, consulte o manual
fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
Formato
G31 P99 IP_ F_ ;
G31 P98 IP_ F_ ;
G31: Código G de ação simples (eficaz apenas no bloco em que foi
especificado)
Explicações
D G31 P99 Se o limite de torque do motor for alcançado ou for recebido um sinal de
SALTO durante a execução de G31 P99, o comando de movimento atual
é cancelado e o bloco seguinte executado.
D G31 P98 Se o limite de torque do motor for alcançado durante a execução de G31
P98, o comando de movimento atual é cancelado e o bloco seguinte
executado. O sinal de SALTO <X0004#7/Unidade porta--ferramenta 2
X0013#7> não exerce qualquer influência sobre G31 P98.
A introdução de um sinal de SALTO durante a execução de G31 P98 não
provoca um salto.
D Comando de limite de Se não for especificado um limite de torque antes da execução de G31
torque P99/98, o comando de movimento continua; não ocorre um salto mesmo
se for atingido um limite de torque.
D Variável do sistema de Quando G31 P99/98 é especificado, as variáveis de macros de usuário
macros de usuário contêm as coordenadas existentes no final do salto. (Ver seção 4.9.)
Se um sinal de SALTO der origem a um salto com G31 P99, as variáveis
do sistema de macros de usuário contêm as coordenadas baseadas no
sistema de coordenadas da máquina, depois de finalizado, mas não as
coordenadas existentes no momento em que o sinal de SALTO foi
introduzido.
Limitações
D Comando de eixos Apenas um eixo pode ser controlada em cada bloco com G31 P98/99.
Se dois ou mais eixos forem especificados para serem controlados em
esses blocos ou se não ocorrer um comando de eixo, o alarme P/S nº 015
é gerado.
D Erro do servo Se o sinal que indica o alcance do limite de torque for introduzido durante
a execução de G31 P99/98 e a quantidade de erros do servo for superior
a 32767, é ativado o alarme P/S nº 244.
D Salto rápido Com G31 P99, um sinal de SALTO pode originar um salto, mas não um
salto rápido.
65
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Sincronização G31 P99/98 não pode ser aplicado aos eixos submetidos a uma
simplificada e controle sincronização simplificada, nem aos eixos X ou Z, se os mesmos se
de eixo angular encontrarem sob um controle de eixo angular.
D Controle da velocidade É necessário definir o bit 7 (SKF) do parâmetro nº 6200 para desativar as
funções de funcionamento em vazio, override e aceleração ou
desaceleração automática, nos comandos de salto G31.
D Comandos consecutivos G31 P99/98 não pode ser usado em blocos consecutivos.
AVISO
Especifique sempre o limite de torque antes do comando
G31 P99/98, caso contrário G31 P99/98 permitirá a
execução de comandos de movimento, sem originar um
salto.
NOTA
Se G31 for ativado durante a compensação do raio da
ponta da ferramenta, é ativado o alarme P/S nº 035.
Portanto, antes de ativar G31, execute G40 para cancelar
a compensação do raio da ponta da ferramenta.
Exemplos
O0001;
:
:
O limite de torque é especificado atra-
Mjj ;
vés da janela do PMC.
:
:
G31 P99 X200, F100 ;
Comando de salto do limite de torque
:
G01 X100, F500 ;
Comando de movimento ao qual é
:
aplicado o limite de torque
:
MDD ;
: Limite de torque cancelado pelo PMC
:
M30 ;
:
%
66
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO
5 FUNÇÕES DE AVANÇO
67
5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Funções de avanço
1. Deslocamento rápido
Quando se especifica o comando de posicionamento (G00), a
ferramenta se move à velocidade de deslocamento rápido programada
no CNC (parâmetro nº 1420).
2. Avanço de corte
A ferramenta se move à velocidade de avanço de corte programada.
D Override O override pode ser aplicado à velocidade de deslocamento rápido ou à
velocidade de avanço de corte, pressionando--se o respectivo botão no
painel de operação da máquina.
Velocidade de deslo-
camento rápido
FR : Velocidade de des-
FR locamento rápido
T R: Constante de
tempo de aceler-
ação/desaceler-
ação para a velo-
cidade de deslo-
camento rápido
0 Tempo
TR TR
Velocidade de avanço
FC : Velocidade de avanço
FC
T C : Constante de
tempo de aceleração/
desaceleração para a
velocidade de avanço
de corte
0 Tempo
TC TC
68
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO
Caminho programado
Caminho real da ferramenta
0 Z
r
Z
0
Fig. 5.1 (c) Exemplo do desvio radial na interpolação circular
O caminho de canto arredondado ilustrado na Fig. 5.1 (b) e o desvio radial
ilustrado na Fig. 5.1 (c), dependem da velocidade de avanço. Portanto, é
necessário controlar a velocidade de avanço para que a ferramenta se
movimente da forma programada.
5.2
DESLOCAMENTO
RÁPIDO
Formato
G00 IP_ ;
G00: Código G (grupo 01) para o posicionamento (deslocamento rápido)
IP_; Palavra de dimensão para o ponto final
69
5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Formato
Avanço por minuto
G98 ; Código G (grupo 05) para o avanço por minuto
F_ ; Comando da velocidade de avanço (mm/min ou polegadas/min)
Explicações
D Controle da constante da O avanço de corte é controlado de forma que a velocidade de avanço
velocidade tangencial tangencial corresponda sempre à velocidade de avanço especificada.
X X
Ponto
Ponto final inicial
F F
Ponto
inicial Centro Ponto final
Z Z
Interpolação linear Interpolação circular
D Avanço por minuto (G98) Após a especificação de G98 (no modo de avanço por minuto), o valor de
avanço da ferramenta por minuto deve ser definido diretamente,
especificando um número depois de F. G98 é um código modal. Depois
de selecionado, G98 é válido até que seja especificado G99 (avanço por
rotação). Quando se liga a máquina, fica ativo o modo de avanço por
rotação.
É possível aplicar ao avanço por minuto uma correção de 0% a 254% (em
passos de 1%), por meio do respectivo botão do painel de operação da
máquina. Para informações mais detalhadas, consulte o manual
correspondente fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
70
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO
AVISO
Não é possível aplicar um override a alguns dos comandos,
como p. ex. à abertura de rosca.
D Avanço por rotação Após a especificação de G99 (no modo de avanço por rotação), o valor
(G99) de avanço da ferramenta por rotação do fuso deve ser definido
diretamente, especificando um número depois de F. G99 é um código
modal. Depois de selecionado, G99 é válido até que seja especificado G98
(avanço por minuto).
É possível aplicar ao avanço por rotação uma correção de 0% a 254% (em
passos de 1%), por meio do respectivo botão do painel de operação da
máquina. Para informações mais detalhadas, consulte o manual
correspondente fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
Se o bit 0 (NPC) do parâmetro nº 1402 for definido com 1, é possível
especificar os comandos de avanço por rotação, mesmo que não seja
usado um codificador de posição. (O CNC converte os comandos de
avanço por rotação em comandos de avanço por minuto.)
CUIDADO
1 Se o fuso trabalhar a uma velocidade baixa, poderão
verificar--se flutuações na velocidade de avanço. Quanto
menor for o número de rotações do fuso, tanto mais
freqüentemente ocorrerão flutuações na velocidade de
avanço.
2 Não é possível aplicar um override a alguns dos comandos,
como p. ex. à abertura de rosca.
71
5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
NOTA
O limite superior é especificado em mm/min ou em
polegadas/min. O cálculo do CNC poderá implicar um erro
da velocidade de avanço de +2% em relação ao valor
especificado. Esse erro não é válido, contudo, para a
aceleração/desaceleração. Mais precisamente, esse erro é
provocado pela medição do tempo de que a ferramenta
necessita para se deslocar 500 mm ou mais, durante o
estado estável:
5.4
PAUSA (G04)
Formato
72
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 6. PONTO DE REFERÊNCIA
6 PONTO DE REFERÊNCIA
73
6. PONTO DE REFERÊNCIA PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
6.1
RETORNO AO
PONTO DE
REFERÊNCIA
D Ponto de referência O ponto de referência é uma posição fixa na máquina--ferramenta, para a
qual a ferramenta pode ser facilmente deslocada por meio da função de
retorno ao ponto de referência.
O ponto de referência é utilizado, por exemplo, como uma posição na qual
as ferramentas são substituídas automaticamente. É possível especificar
um total de quatro pontos de referência, definindo--se coordenadas no
sistema de coordenadas da máquina, através dos parâmetros (nº 1240 a
1243).
2º ponto de referência
3º ponto de referência
Ponto de referência
4º ponto de
referência
74
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 6. PONTO DE REFERÊNCIA
Ponto de referência
Formato
D Retorno ao ponto de
referência
G28 IP _ ; Retorno ao ponto de referência
D Controle do retorno ao
ponto de referência
G27 IP _ ;
75
6. PONTO DE REFERÊNCIA PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Retorno ao ponto de O deslocamento para a posição intermediária ou para os pontos de
referência (G28) referência é executado à velocidade de deslocamento rápido de cada eixo.
Por isso, a compensação do raio da ponta da ferramenta e a correção da
ferramenta deveriam ser canceladas antes da execução deste comando,
por motivos de segurança.
D Retorno ao 2º, 3º e 4º Em sistemas sem um detetor de posição absoluta, só é possível utilizar as
ponto de referência funções de retorno ao segundo, terceiro e quarto ponto de referência
(G30) depois de se efetuar o retorno ao ponto de referência (G28) ou o retorno
manual ao ponto de referência (ver III--3.1). Normalmente, o comando
G30 só é utilizado se a posição do dispositivo automático de substituição
da ferramenta (ATC) diferir do ponto de referência.
D Controle do retorno ao O comando G27 posiciona a ferramenta à velocidade de deslocamento
ponto de referência rápido. Quando a ferramenta alcança o ponto de referência, a lâmpada de
(G27) retorno ao ponto de referência acende--se.
No entanto, se a posição alcançada pela ferramenta não corresponder ao
ponto de referência, é ativado um alarme (nº 092).
Restrições
D Bloqueio da máquina A lâmpada que indica a conclusão do retorno não se acende se o bloqueio
ligado da máquina estiver ligado, mesmo que a ferramenta tenha regressado
automaticamente ao ponto de referência. Neste caso, não é efetuado o
controle de retorno da ferramenta ao ponto de referência, mesmo que seja
especificado um comando G27.
D Primeiro retorno ao Se o comando G28 for especificado sem que o retorno manual ao ponto
ponto de referência após de referência tenha sido executado após a energização, o movimento a
a energização (sem um partir do ponto intermediário é igual ao do retorno manual ao ponto de
detetor de posição referência.
absoluta) Neste caso, a ferramenta desloca--se na direção especificada no parâmetro
ZMIx (bit 5 do parâmetro nº 1006) para o retorno ao ponto de referência.
A posição intermediária tem, portanto, de ser especificada de forma a
possibilitar o retorno ao ponto de referência.
D Controle do retorno ao No modo de correção, a posição a ser alcançada pela ferramenta com o
ponto de referência no comando G27 é obtida adicionando o valor de correção à posição
modo de correção especificada. Assim, se a posição definida através da adição do valor de
correção não corresponder ao ponto de referência, a lâmpada não se
acende mas é ativado um alarme. Normalmente, as correções têm de ser
canceladas antes de se ativar o comando G27.
D Lâmpada acesa quando Se o sistema da máquina--ferramenta for um sistema inglês em que foram
a posição programada feitas entradas em milímetros, a lâmpada de retorno ao ponto de referência
não corresponde ao poderá acender--se mesmo que a posição programada tenha sido
ponto de referência deslocada do ponto de referência pelo menor incremento de entrada. Isso
deve--se ao fato do menor incremento de entrada da máquina ser inferior
ao seu menor incremento de comando.
Referência
D Retorno manual ao Ver III--3.1.
ponto de referência
76
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
7 SISTEMA DE COORDENADAS
Ponto zero
77
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Seleção do sistema de Quando uma posição é especificada como um conjunto de coordenadas
coordenadas da da máquina, a ferramenta desloca--se para essa posição por meio do
máquina (G53) deslocamento rápido. G53, usado para selecionar o sistema de
coordenadas da máquina, é um código G de ação simples. Todos os
comandos baseados no sistema de coordenadas da máquina selecionado
só são, por isso, eficazes no bloco que contém G53. O comando G53 tem
de ser especificado através de valores absolutos. Sendo especificados
valores incrementais, o comando G53 é ignorado. Se pretender deslocar
a ferramenta para uma posição específica da máquina, como p. ex. a
posição de substituição da ferramenta, programe o movimento no sistema
de coordenadas da máquina ativado com G53.
Restrições
D Cancelamento da função Sempre que especificar o comando G53, cancele a compensação do raio
de compensação da ponta da ferramenta e a correção da ferramenta.
D Especificação de G53 Uma vez que o sistema de coordenadas da máquina tem de ser definido
imediatamente após a antes de se especificar o comando G53, é necessário executar, pelo menos,
energização um retorno manual ou automático ao ponto de referência através do
comando G28, imediatamente após a energização. Não será necessário
fazê--lo, caso se encontre instalado um detetor de posição absoluta.
Referência Quando se executa um retorno manual ao ponto de referência após a
energização, o sistema de coordenadas da máquina é definido de forma
que o ponto de referência corresponda aos valores de coordenadas (α, β),
especificados por meio do parâmetro nº 1240,
Ponto zero
Ponto de referência
78
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
7.2.1 O sistema de coordenadas da peça pode ser definido por meio de três
Definição do Sistema métodos:
de Coordenadas da (1) Com G50
O sistema de coordenadas da peça é definido, especificando um valor
Peça
após G50, no programa.
(2) Definição automática
Se o bit 0 do parâmetro nº 1201 for previamente ativado, o sistema de
coordenadas da peça é definido automaticamente quando o retorno
manual ao ponto de referência é executado (ver Parte III--3.1).
(3) Introdução através do painel MDI Realize definições para definir
previamente seis sistemas de coordenadas da peça através do painel
MDI (ver Parte III--11.4.10). Depois, use comandos do programa G54
a G59 para selecionar qual o sistema de coordenadas da peça que deve
ser usado.
Sendo utilizado um comando absoluto, o sistema de coordenadas da
peça terá de ser especificado de uma das formas acima descritas.
Formato
D Definição do sistema de G50 IP_
coordenadas da peça com
G50
79
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Exemplos
Exemplo 1 Exemplo 2 Ponto básico
Definição do sistema de coordenadas através de Definição do sistema de coordenadas através de
G50X128.7Z375.1; comando (designação do diâmetro) G50X1200.0Z700.0; comando (designação do diâmetro)
X X
700.0
Ponto inicial
(ponto padrão)
375.1 Ponto inicial
φ128.7 φ1200.0
Z
Z
Ponto zero
80
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
Exemplos
40.0 Z
Fig. 7.2.2
81
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
ZOFS2 ZOFS3
ZOFS1 ZOFS4
Sistema 5
de coordenadas
ZOFS5
da peça (G58)
EXOFS
ZOFS6
Ponto zero Sistema 6
de coordenadas
da peça (G59)
EXOFS : Valor externo de correção do ponto zero da peça
ZOFS1 a ZOFS6 : Valor de correção do ponto zero da peça
Fig. 7.2.3 Alteração do valor externo de correção do ponto zero da peça ou do valor regularde correção do ponto
zero da peça
Formato
G10 L2 Pp IP _;
D Alteração por meio de G10
p=0 : Valor externo de correção do ponto zero da peça
p=1 a 6 : O valor de correção do ponto zero da peça corres-
ponde aos sistemas 1 a 6 de coordenadas da peça
IP : Para um comando absoluto (G90), a correção do ponto
zero da peça em cada eixo.
Para um comando incremental (G91), o valor a ser adicio-
nado à correção do ponto zero da peça em cada eixo (a
soma corresponde à nova correção).
G50 IP _;
82
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
Explicações
D Alteração por meio de Com o comando G10, é possível alterar individualmente cada um dos
G10 sistemas de coordenadas da peça.
D Alteração por meio de Especificando--se G50IP_;, o sistema de coordenadas da peça
G50 (selecionado com um código de G54 a G59) é deslocado para um novo
sistema de coordenadas da peça de forma que a posição atual da
ferramenta corresponda às coordenadas especificadas (IP_).
Se IP for um valor de comando incremental, o sistema de coordenadas de
trabalho será definido de forma que a posição atual da ferramenta
corresponda ao resultado da adição do valor incremental especificado às
coordenadas da posição anterior da ferramenta. (Deslocamento do
sistema de coordenadas)
Em seguida, o valor de deslocamento do sistema de coordenadas é
adicionado a todos os valores de correção do ponto zero da peça. Isso
significa que todos os sistemas de coordenadas da peça são submetidos
a um deslocamento igual.
Exemplos
X X′
Sistema de coordenadas da peça G54
Se G50X100Z100; for programado quando a
100 ferramenta se encontra posicionada em (200,
160 Posição da ferramenta
160), no modo G54, será criado o sistema 1 de
coordenadas da peça (X’ -- Z’) deslocado em
função do vetor A.
83
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Ponto de referência
Retorno manual ao ponto de referência
84
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
Sistema de coordenadas
da peça G54, antes da Po
intervenção manual
Distância percorrida
durante a intervenção
Valor de correção WZo manual
do ponto zero
da peça
Pn
Ponto zero da máquina Sistema de coordenadas da
peça G54, após a intervenção manual
WZn
Restrições
D Compensação do raio da Para usar a função de predefinição do sistema de coordenadas da peça,
ponta da ferramenta, cancele os modos de compensação: Compensação do raio da ponta da
compensação do ferramenta, compensação do comprimento da ferramenta e correção da
comprimento da ferramenta Se a função for executada sem cancelar primeiro estes modos,
ferramenta, correção da os vetores de compensação são cancelados temporariamente.
ferramenta
D Reinício do programa A função de predefinição do sistema de coordenadas da peça não é
executada durante o reinicio do programa.
85
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
X
x X--Z: Sistema de coordenadas usado no programa
x--z : Sistema de coordenadas atualmente definido, com um
valor de deslocamento igual a 0
(sistema de coordenadas a ser deslocado)
O’ Z
Deslo--
Z
camento
O
Ver seção 11.4.5 da Parte III para obter informações sobre como
especificar a distância de deslocamento do sistema de coordenadas de
trabalho.
86
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
Formato
G52 IP_ ; Definição do sistema de coordenadas locais
......
Ponto de referência
87
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
AVISO
1 A definição do sistema de coordenadas locais não altera os
sistemas de coordenadas da peça nem da máquina.
2 Quando se utiliza G50 para definir um sistema de
coordenadas de trabalho, o sistema de coordenadas locais
não será alterado se as coordenadas não forem
especificadas para todos os eixos do sistema de
coordenadas locais.
Se as coordenadas forem especificadas para qualquer um
dos eixos do sistema de coordenadas local, o mesmo será
cancelado.
3 G52 cancela temporariamente a correção para a
compensação do raio da ponta da ferramenta.
4 Os comandos de deslocamento ativados imediatamente
após o bloco G52 têm de ser comandos absolutos.
5 O cancelamento do sistema de coordenadas locais em
caso de reset depende dos parâmetros especificados. O
sistema de coordenadas locais é cancelado em caso de
reset, se o bit 6 (CLR) do parâmetro nº 3402 ou o bit 3 (RLC)
do parâmetro nº 1202 possuir o valor 1.
6 Se o retorno manual ao ponto de referência cancela ou não,
o sistema de coordenadas locais, isso depende da
definição de ZCL (bit 2 do parâmetro nº 1201).
88
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
Explicações
Tabela 7.4: Códigos G e planos correspondentes
G17 Plano Xp Yp
Eixo X ou um
Ei Eixo Y ou um
Ei Eixo Z ou um
Ei
G18 Plano Zp Xp
eixo paralelo eixo paralelo eixo paralelo
G19 Plano Yp Zp
NOTA
1 Os eixos U, V e W (paralelos a um eixo básico) podem ser
usados com os códigos G do tipo B e C.
2 As funções de programação direta da dimensão do
desenho, chanfragem, canto R, repetição de ciclo fixo e
ciclo fixo simples só são ativadas no plano ZX.
Se estas funções forem especificadas para outros planos,
será ativado o alarme P/S nº 212.
89
8. DIMENSÃO E VALOR
DAS COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
90
8. DIMENSÃO E VALOR
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO DAS COORDENADAS
Formato
D Sistema A do código G Comando absoluto Comando incremental
Comando de movi-
mento do eixo X X U
Comando de movi-
mento do eixo Z Z W
Comando de movi-
mento do eixo Y Y V
Comando de movi-
mento do eixo C C H
Exemplos
D Movimento da ferramenta Sistema A do código G Sistema B ou C do
do ponto P para o ponto Q código G
(programação do diâmetro Comando absoluto X400.0 Z50.0 ; G90 X400.0 Z50.0 ;
para o eixo X) Comando incremental U200.0 W--400.0 ; G91 X200.0 Z--400.0 ;
X Q
(400, 50)
P
(200, 450)
φ400
Φ200
50
450
NOTA
1 Os comandos absolutos e incrementais podem ser usados
simultaneamente no mesmo bloco.
No exemplo acima, pode especificar--se o seguinte
comando:
X400.0 W--400.0 ;
2 Se X e U ou W e Z forem usados no mesmo bloco, só é
eficaz o que for especificado por último.
3 Quando se encontra selecionado o sistema A do código G,
os comandos incrementais não podem ser usados se os
nomes dos eixos forem A e B.
91
8. DIMENSÃO E VALOR
DAS COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
AVISO
1 G20 e G21 não podem ser comutados durante a execução do
programa.
2 Quando se comuta da entrada em polegadas (G20) para a entrada
em milímetros (G21) e vice--versa, é necessário proceder a um
reset do valor de compensação da ferramenta de acordo com o
menor incremento de entrada. No entanto, se o bit 0 (OIM) do
parâmetro 5006 possuir o valor 1, os valores de compensação da
ferramenta são convertidos automaticamente, não sendo
necessário proceder a um reset.
CUIDADO
O movimento a partir do ponto intermediário é o mesmo do
retorno manual ao ponto de referência. A direção em que a
ferramenta se move a partir do ponto intermediário é igual à do
retorno ao ponto de referência, como especificado através do bit
5 (ZMI) do parâmetro nº 1006.
NOTA
1 Se o sistema do menor incremento de entrada não for igual ao do
menor incremento de comando, o erro máximo corresponde a
metade do menor incremento de comando. Este erro não é
acumulativo.
2 A comutação entre a entrada em polegadas e a entrada em
milímetros também pode ser efetuada por meio da especificação
de dados (III--11.4.7).
92
8. DIMENSÃO E VALOR
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO DAS COORDENADAS
AVISO
O código G tem de ser especificado no mesmo bloco, antes de introduzir um valor. A posição
do ponto decimal poderá depender do comando.
Exemplos:
G20; Entrada em polegadas
X1.0 G04; X1.0 é considerado como sendo uma distância e processado como X10000,
Este comando é equivalente a G04 X10000, A ferramenta faz uma pausa de 10
segundos.
G04 X1.0; Equivalente a G04 X1000, A ferramenta faz uma pausa de um segundo.
NOTA
1 As frações inferiores ao menor incremento de entrada são truncadas.
Exemplos:
X1.23456; Arredondado para X1.234 se o menor incremento de entrada for de 0.001 mm.
Processado como X1.2345, se o menor incremento de entrada for de 0.0001
polegadas.
2 Se forem especificados mais de oito dígitos, é acionado um alarme. Quando se introduz um
valor com casas decimais, o número de dígitos é também verificado em função do menor
incremento de entrada, após a conversão para um valor inteiro.
Exemplos:
X1.23456789;O alarme P/S 003 é acionado por terem sido especificados mais de oito dígitos.
X123456.7; Se o menor incremento de entrada for 0.001 mm, o valor é convertido para o
número inteiro 123456700. Devido ao facto de o número inteiro ter mais de oito
dígitos, é acionado um alarme P/S 003.
93
8. DIMENSÃO E VALOR
DAS COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
B
R2
R1
D1
D2
Eixo X
Explicações
D Notas sobre a A programação do raio ou do diâmetro pode ser especificada através do
programação do parâmetro DIA (nº 1006#3). Para a programação do diâmetro, tenha em
diâmetro/programação atenção as condições apresentadas na Tabela 8.4.
do raio para os
Tabela 8.4: Notas sobre a especificação do valor do diâmetro
diferentes comandos
Item Notas
94
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO
95
9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
96
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO
Formato
D Comando de controle da
velocidade de corte
constante G96 Sfffff ;
↑ Velocidade de corte (m/min ou pés/min)
D Comando de
cancelamento do
controle da velocidade G97 Sfffff ;
de corte constante ↑ Velocidade do fuso (rpm)
D Fixação da velocidade
máxima do fuso
G50 S_ ; A velocidade máxima do fuso (rpm) é indicada a seguir a S.
97
9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Comando de controle da G96 (comando de controle da velocidade de corte constante) é um código
velocidade de corte G modal. Depois de especificado um comando G96, o programa entra no
constante (G96) modo de controle da velocidade de corte constante (modo G96) e os
valores S especificados são adotados como velocidade de corte. O
comando G96 tem de especificar o eixo ao longo do qual é aplicado o
controle da velocidade de corte constante. Um comando G97 cancela o
modo G96. Quando é aplicado um controle da velocidade de corte
constante, uma velocidade do fuso superior ao valor especificado em
G50S_; (velocidade máxima do fuso) é fixada na velocidade máxima do
fuso. No momento da energização, a velocidade máxima do fuso não se
encontra ainda especificada e a velocidade não é limitada. No modo G96,
os comandos S (velocidade de corte) são adotados como S = 0 (a
velocidade de corte é igual 0) até que surja no programa M03 (rotação do
fuso na direção positiva) ou M04 (rotação do fuso na direção negativa).
D Definição do sistema de Para que o controle da velocidade de corte constante possa ser executado,
coordenadas da peça é necessário definir o sistema de coordenadas de trabalho de forma que
para o controle da o eixo Z (eixo a que será aplicado o controle da velocidade de corte
velocidade de corte constante) obtenha o valor zero.
constante
X
Z
0
98
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO
D Velocidade de corte
especificada no modo
G96 Modo G96 Modo G97
Comando G97
Especificado
Comando A velocidade do
para fuso especificada
a velocidade (rpm) é aplicada
do fuso
Não especificado
A velocidade de corte (m/min ou
pés/min) é convertida na veloci-
dade do fuso (rpm)
Comando G96
Especificado
A velocidade
Comando
de corte espe-
para a veloci--
cificada é apli-
dade de
cada
corte
Não especificado
Restrições
D Controle da velocidade O controle da velocidade de corte constante também é eficaz durante a
de corte constante para abertura de rosca. Por isso, é recomendável desativar o controle da
abertura de rosca velocidade de corte constante com o comando G97, antes de se iniciar a
abertura de rosca em espiral e a abertura de rosca cônica, visto que
qualquer atraso na resposta do sistema servo resultante da alteração da
velocidade do fuso poderá não ser considerado.
99
9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Valor do raio
Caminho programado
X
Caminho da ferramenta
após a correção 1
2
700
4 675
N11 600
N16 3
N15 500
N11
N14 400
N16
N15 375
N14 300
200
100
φ600
Z
300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500
1475
1050
Exemplo
N8 G00 X1000.0Z1400.0 ;
N9 T33 ;
N11 X400.0 Z1050.0 ;
N12 G50S3000 ; (designação da velocidade máxima do fuso)
N13 G96S200 ; (velocidade de corte 200m/min)
N14 G01 Z 700.0F1000 ;
N15 X600.0 Z400.0 ;
N16 Z … ;
O CNC calcula a velocidade do fuso que é proporcional à velocidade de
corte especificada na posição do valor de coordenada programado no eixo
X. Esse valor não corresponde ao valor calculado de acordo com a
coordenada do eixo X após a correção, quando a correção é válida. No
ponto final N15 do exemplo acima, a velocidade a 600 dia. (que não
corresponde ao centro do cabeçote de torno revólver, mas sim à ponta da
ferramenta) é de 200 m/min. Se o valor da coordenada do eixo X for
negativo, o CNC usa o valor absoluto.
100
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO
101
9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Velocidade do fuso
r
d
q
Velocidade
q d especificada
r
Velocidade
efetiva
Sem
Supervisão controle Supervisão
Tempo
Especificação de Início do controle ALARME
outra velocidade
Velocidade do fuso
r
q d Velocidade
q d especificada
r
p Super Velocidade
visão efetiva
Supervisão Sem controle
Tempo
Especificação de Início do controle ALARME
outra velocidade
Velocidade especificada:
(Velocidade especificada através do endereço S e de um valor de
cinco dígitos)×
(Correção do fuso)
Velocidade real : Velocidade detetada com um codificador de posição
p : Tempo decorrido entre a alteração da velocidade especificada e o
início do controle.
q : (Tolerância porcentual para iniciar a supervisão)×(Velocidade
nominal)
r : (Oscilação porcentual detetada como condição de alarme)×
(Velocidade especificada)
d : Oscilação detetada como alarme (especificada no parâmetro 4913)
O alarme é acionado se a diferença entre a velocidade especificada e a
velocidade efetiva for superior a r e d.
102
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO
NOTA
1 Quando é acionado um alarme durante a operação
automática, ocorre uma parada de bloco a bloco. O alarme
de sobreaquecimento do fuso é indicado na tela CRT e é
emitido o sinal de alarme “SPAL” (com o valor 1 em caso de
presença de um alarme). Este sinal é anulado durante o
reset.
2 Mesmo que se execute um reset após o acionamento do
alarme, o alarme voltará a ser acionado se a causa não tiver
sido eliminada.
3 A supervisão não é efetuada durante o estado de parada
do fuso (*SSTP = 0).
4 Através do parâmetro (nº 4913), é possível definir uma faixa
de oscilação permitida da velocidade, de forma a suprimir
o acionamento de um alarme. No entanto, será acionado
um alarme um segundo mais tarde, se a velocidade real
detetada for igual a 0 rpm.
5 Os valores de p, q e r especificados no bloco G26 são
definidos nos seguintes parâmetros. Se a especificação de
p, q ou r for omitida, é chamado o valor definido no
parâmetro correspondente.
p : Parâmetro nº 4914
q : Parâmetro nº 4911
r : Parâmetro nº 4912
6 O bit 0 (FLR) do parâmetro nº 4900 pode ser usado para
especificar 0,1% como as unidades dos valores q e r
especificados.
103
9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
9.5.2 O fuso pode ser posicionado com um ângulo arbitrário ou com um ângulo
Posicionamento do semi--fixo.
Fuso
104
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO
D Ponto de referência do A posição para a qual o fuso é orientado é adotada como ponto de
programa referência do programa. O ponto de referência do programa pode ser
alterado por meio da definição de um sistema de coordenadas (G50) ou
da definição automática de um sistema de coordenadas.
D Velocidade de avanço
para o posicionamento
Ponto de referência do
programa
90°
180°
105
9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
AVISO
1 As funções de bloqueio de avanço, funcionamento em
vazio, bloqueio da máquina e bloqueio da função auxiliar
não podem ser executadas durante o posicionamento do
fuso.
2 O parâmetro nº 4962 tem de ser definido, mesmo que não
seja executado um posicionamento com um ângulo
semi--fixo especificado em um código M. Se o parâmetro
não for definido, os códigos M entre M00 e M05 não
funcionam corretamente.
NOTA
1 Especifique o posicionamento do fuso em um bloco
separado. Não é possível especificar no mesmo bloco
comandos de movimento para o eixo X ou Z.
2 Se durante o posicionamento do fuso for acionada uma
parada de emergência, o posicionamento do fuso é
interrompido. Para retomar o posicionamento, comece
com o passo de orientação.
3 A função de controle do contorno para o eixo Cs do fuso
serial e a função de posicionamento do fuso não podem ser
usadas simultaneamente. Estando ativadas ambas as
funções, a função de posicionamento do fuso tem
prioridade.
4 O eixo para o posicionamento do fuso é indicado em pulsos,
no sistema de coordenadas da máquina.
106
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T)
107
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T) PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Explicações O valor a seguir ao código T indica a ferramenta desejada. Uma parte dos
valores também é usada como número de correção, indicando a
quantidade de compensação para a correção da ferramenta.
Consulte o manual fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta para
obter informações sobre a correspondência entre o código T, a ferramenta
e a quantidade de dígitos para especificar a seleção da ferramenta.
Exemplo(T2+2)
N1G00X1000Z1400
N2T0313; (Seleção da ferramenta nº. 3 e valor de correção nº13)
N3X400Z1050;
Algumas máquinas utilizam valores de 1 dígito para especificar a seleção
da ferramenta.
108
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T)
10.2.1
Programa dos Dados
de Vida Útil da
Ferramenta
Formato As ferramentas usadas seqüencialmente em cada grupo e suas vidas úteis
são registradas no CNC com o formato de programa apresentado na
Tabela 10.2.1 (a).
Tabela 10.2.1 (a): Formato do programa de gestão da vida útil
O_ _ _ _ ; Número do programa
G10L3; Início da especificação dos dados de vida útil
da ferramenta
P_ _ _ L_ _ _ _ ; P___ : Número do grupo (de 1 a 128)
L___ : Vida útil da ferramenta (de 1 a 9999)
T_ _ _ _ ; (1) T:____ Número da ferramenta
T_ _ _ _ ; (2)
As ferramentas são selecionadas de
(n) (1) a (2) a ... a (n).
P_ _ _ L_ _ _ _ ;
T_ _ _ _ ; Dados para o próximo grupo
T_ _ _ _ ;
Para obter informações sobre o método de registro dos dados de vida útil
da ferramenta no CNC, consulte a subseção III--11.4.14.
109
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T) PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Especificação em função A vida útil da ferramenta é especificada ou em função do tempo de uso
do tempo ou da (em minutos) ou em função da freqüência de uso, dependendo da
freqüência de uso da especificação do parâmetro nº 6800#2 (LTM).
ferramenta Para a vida útil da ferramenta, podem ser especificados, no máximo, 4300
minutos como tempo de uso e 9999 vezes como freqüência de uso.
D Número máximo de O número de grupos a serem registrados e o número de ferramentas
grupos e de ferramentas registradas em cada grupo podem ser combinados de três formas. Uma das
três combinações é definida através do parâmetro nº 6800#0,#1(GS1 e
GS2).
Tabela 10.2.1 (b): Número máximo de grupos e de ferramentas
registrável
Número máximo de grupos e de
ferramentas sem função opcional para 128
GS2 GS1
pares de ferramentas
((nº 6800#1)) ((nº 6800#0))
Número do grupo Número da ferramenta
0 0 16 16
0 1 32 8
1 0 64 4
1 1 16 16
T ff ff
110
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T)
Exemplo
O0001 ;
G10L3;
P001L0150 ;
T0011 ;
Dados do grupo 1
T0132 ;
T0068 ;
P002L1400 ;
T0061;
T0241 ; Dados do grupo 2
T0134;
T0074;
P003L0700 ;
T0012; Dados do grupo 3
T0202 ;
G11;
M02 ;
111
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T) PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
10.2.2
Contagem da Vida Útil
da Ferramenta
Explicação
D Especificação da vida A contagem é iniciada em cada um dos processos acionados pelo início
útil da ferramenta em do ciclo de um programa de usinagem e terminada quando o reset do NC
função da freqüência de é ativado pelo comando M02 ou M03. Os contadores dos grupos de
uso ferramentas usados em um processo avançam 1 unidade. Mesmo que o
mesmo grupo seja especificado mais de uma vez em um processo, o
contador só avança 1 unidade. É possível especificar um total de 9999
vezes para a vida útil de uma ferramenta.
A contagem da vida útil da ferramenta é efetuada individualmente para
cada grupo. O conteúdo dos contadores da vida útil não é apagado quando
o CNC é desligado.
Se a vida útil for especificada segundo a freqüência de uso, aplique um
sinal de reset externo (ERS) ao CNC quando for executado o comando
M02 ou M30.
112
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T)
10.2.3
Especificação do Nos programas de usinagem, os códigos T são usados para especificar os
grupos das ferramentas da seguinte forma:
Grupo da Ferramenta
no Programa de
Formato de fita Significado
Usinagem
Explicações
Formato de fita Significado
113
11. FUNÇÃO AUXILIAR PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
11 FUNÇÃO AUXILIAR
114
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 11. FUNÇÃO AUXILIAR
11.1
Quando o endereço M é especificado seguido de um número, são
FUNÇÃO AUXILIAR transmitidos para a máquina um sinal de código e um sinal de strobe. Este
(FUNÇÃO M) sinais são usados para ligar e desligar a máquina. Em geral, só é válido
ucódigos M M por cada bloco, sendo, contudo, possível especificar um
total de três códigos M no mesmo bloco (embora não seja possível fazê--lo
em algumas máquinas). A correspondência entre os códigos M e as
funções depende do fabricante da máquina--ferramenta.
Todos os códigos M são processados na máquina, exceto os códigos M98,
M99, M198, os códigos M para a chamada de um subprograma
(parâmetros nº 6071 a 6079) e os códigos M que se destinam à chamada
de macros de usuário (parâmetros nº 6080 a 6089). Consulte o respectivo
manual fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
Explicações Os códigos M apresentados em seguida têm significados especiais.
D M02,M03 Indica o fim do programa principal.
(Fim do programa) A operação automática é interrompida e é executado um reset no CNC.
Isso varia conforme o fabricante da máquina--ferramenta. Após a
execução de um bloco que especifica o fim do programa, a unidade de
controle volta ao início do programa. O bit 5 do parâmetro nº 3404 (M02)
ou o bit 4 do parâmetro nº 3404 (M03) pode ser utilizado para impedir que
M02 ou M03 ative o regresso da unidade de controle ao início do
programa.
D M00 A operação automática é interrompida após a execução de um bloco que
(Parada do programa) inclua M00. Quando o programa é interrompido, todas as informações
modais permanecem inalteradas. A operação automática pode ser
reiniciada, ativando a operação cíclica. Isso varia conforme o fabricante
da máquina--ferramenta.
D M01 Tal como acontece com M00, a operação automática é interrompida após
(Parada opcional) a execução de um bloco que inclua M01. Este código só produz efeito se
tiver sido pressionado o botão de parada opcional no painel de operação
da máquina.
NOTA
O bloco imediatamente a seguir a um bloco que contenha
M00, M01, M02 ou M03 não é memorizado no buffer
intermediário. Através dos parâmetros (nº 3411 a 3420), é
possível especificar, do mesmo modo, mais dez códigos M
que impedem que o bloco subseqüente seja lido 3411 a
3421). Para informações mais detalhadas sobre estes
códigos M, consulte o manual de instruções fornecido pelo
fabricante da máquina--ferramenta.
115
11. FUNÇÃO AUXILIAR PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
11.2 Até agora só têm sido referidos blocos que contêm apenas ucódigos M M.
Podem ser especificados até três códigos M em um único bloco único
VÁRIOS COMANDOS quando o bit 7 (M3B) do parâmetro n.º 3404 for definido para 1.
M NO MESMO Até três códigos M especificados em um bloco são simultaneamente
BLOCO enviados para a máquina. Isso significa que, em comparação com o
método convencional de um único comando M por cada bloco, se pode
obter uma usinagem com um tempo de ciclo mais curto.
Exemplos
Um comando M Vários comandos M
por cada bloco no mesmo bloco
M40 ; M40M50M60 ;
M50 ; G28G91X0Z0 ;
M60 ; :
G28G91X0Z0 ; :
: :
: :
: :
116
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 11. FUNÇÃO AUXILIAR
Explicações
D Faixa de valores de De 0 a 99999999
comando
D Método de comando
1. É possível utilizar números decimais para a entrada.
Comando Valor de saída
B10. 10000
B10 10
2. Através do parâmetro DPI (nº 3401#0), é possível alterar o fator de
escalonamento de B (1000 ou 1), se o ponto decimal for
omitido.
Comando Valor de saída
DPI igual a 1: B1 1000
DPI igual a 0: B1 1
3. Através do parâmetro AUX (nº 3405#0), é possível alterar o fator de
escalonamento de B (1000 ou 10000) se o ponto decimal for omitido
no sistema de entrada em polegadas, sendo DPI=1.
Comando Valor de saída
AUX igual a 1:B1 10000
AUX igual a 0:B1 1000
117
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
12 CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
Aspectos gerais
Instrução 1 Instrução 1′
Instrução 2 Instrução 2′
Seguir as instruções do
subprograma
Instrução n
Instrução n+1
Regresso ao programa
principal
118
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
Componentes Descrições
Seção inicial
M30 ;
% Fim da fita
D Configuração da seção Uma seção de programa é composta de vários blocos, começando com o
de programa número do programa e terminando com um código de fim do programa.
119
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
12.1 Aqui são descritas as outras componentes do programa que não as seções
de programa. Para informações sobre as seções de programa, consulte a
OUTRAS seção II--12.2.
COMPONENTES DO
PROGRAMA ALÉM Seção inicial
M30 ;
%
Fim da fita
120
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
NOTA
Se um arquivo contiver vários programas, o código EOB
para a operação de ignorar o rótulo identificativo não pode
surgir antes do segundo número do programa ou do
número do programa subseqüente. No entanto, se o
programa precedente terminar com %, a expressão ”início
do programa” é necessária no início do programa.
CUIDADO
Se no meio de uma seção de programa aparecer uma longa
seção de comentários, o movimento ao longo de um eixo
poderá ser suspendido por um período de tempo mais
prolongado, devido a essa seção de comentários.
Conseqüentemente, as seções de comentários devem ser
sempre introduzidas em pontos que permitam a ocorrência
de uma suspensão do movimento ou que não impliquem
movimentos.
NOTA
1 Se for lido um código de controle--in sem um código de
controle--out correspondente, o primeiro é ignorado.
2 O código EOB não pode ser utilizado em comentários.
121
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Fim da fita O código de fim da fita tem de ser introduzido no final do arquivo de
programas NC.
Se os programas forem introduzidos por meio do sistema de programação
automática, não é necessário introduzir esta indicação. A indicação não
aparece na tela de exibição CRT. No entanto, se o arquivo for editado, a
indicação é automaticamente editada no fim do arquivo.
Quando se tenta executar % sem que M02 ou M03 se encontrem dispostos
no final do programa, é acionado um alarme P/S (nº 5010).
Tabela 12.1 (d): Código de fim da fita
Fim da fita % ER %
122
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
Fim do programa
M30 ;
%
NOTA
Os números de programa entre 8000 e 9999 poderão ser
reservados pelo fabricante da máquina--ferramenta, não
podendo, portanto, ser utilizados pelo usuário.
123
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
NOTA
Não é possível utilizar N0 por motivos de compatibilidade
do arquivo com outros sistemas CNC.
0 não pode ser utilizado como número de programa, não
podendo, portanto, ser incluído em um número de
seqüência que deva ser registrado como número de
programa.
124
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
D Configuração do bloco Um bloco consiste em uma ou mais palavras. Uma palavra consiste em
(palavra e endereço) um endereço seguido de um número de vários dígitos. (Um número pode
ser precedido de um sinal de mais (+) ou de menos (--).)
Palavra = Endereço + Número (exemplo : X--1000)
Para um endereço, é usada uma das letras (A a Z); um endereço define o
significado de um número que se segue a um endereço. A Tabela 12.2 (b)
apresenta os endereços mais freqüentes e seus significados.
O mesmo endereço poderá ter significados diferentes, dependendo da
especificação da função preparatória.
Tabela 12.2 (b): Funções e endereços principais
de um programa
Número de P Número de repetições do subprograma
repetições
NOTA
No código ISO, podem também ser usados os dois pontos
( : ) como o endereço de um número do programa.
N_ G_ X_ Z_ F_ S_ T_ M_ ;
125
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
126
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
NOTA
No código ISO, os dois pontos (:) também podem ser
utilizados como endereço de um número de programa.
D Salto opcional de bloco Se no cabeçalho de um bloco for especificada uma barra seguida de um
número (/n (n=1 a 9)) e a chave n (para o salto opcional de bloco) estiver
na posição ON, no painel de operação da máquina, a informação contida
no bloco em que foi especificado /n -- correspondente à chave número n
-- é ignorada nas operações de fita ou de memória.
Se a chave n, para o salto opcional de blocos, estiver na posição OFF, a
informação contida no bloco em que foi especificado /n é válida. Isso
significa que o operador poderá decidir se o bloco em que /n foi
especificado deverá ou não ser ignorado.
É possível omitir o número 1 para /1, a não ser que sejam utilizadas no
mesmo bloco duas ou mais chaves de salto opcional de bloco.
Exemplo)
(Errado) (Certo)
//3 G00X10.0; /1/3 G00X10.0;
Esta função é ignorada quando os programas são carregados na memória.
Os blocos com /n também são arquivados na memória,
independentemente da posição da chave de salto opcional de bloco.
Os programas arquivados na memória podem ser editados,
independentemente da posição das chaves de salto opcional de bloco.
A função de salto opcional de bloco também é eficaz durante a operação
de procura de números de seqüência.
Dependendo da máquina--ferramenta, poderá não ser possível utilizar
todas as chaves (de 1 a 9) de salto opcional de blocos. Consulte o manual
do fabricante da máquina--ferramenta para informações mais detalhadas
a este respeito.
AVISO
1 Posição da barra
A barra (/) tem de ser introduzida no início do bloco. Se a
barra for introduzida em outra posição, a informação
contida entre a barra e o código EOB é ignorada.
2 Desativação de uma chave de salto opcional de bloco
A operação de salto opcional de bloco é executada no
momento em que os blocos são lidos da memória ou da fita
para o buffer. Após a leitura dos blocos para o buffer, os
blocos já lidos não são ignorados, mesmo que alguma das
chaves se encontre na posição ON.
NOTA
Controle TV e TH
Quando uma chave de salto opcional de bloco se encontra
na posição ON, as seções ignoradas são submetidas aos
controles TH e TV, tal como acontece quando a chave se
encontra na posição OFF.
127
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Código Significado
M30
AVISO
Um bloco contendo um código de salto opcional de bloco,
tal como /M02 ; , /M30 ; , ou /M99 ; não é tido em
consideração no fim de um programa, se a chave de salto
opcional de bloco no painel de operação da máquina
estiver definida para ativada.
(Ver item “Salto opcional de blocos”.)
128
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
D Chamada do
subprograma (M98)
M98 P fff ffff ;
↑ ↑
Número de vezes Número do
que o subprograma subprograma
deverá ser chamado
repetidamente
Se não for indicado o número de repetições, o subprograma é chamado
apenas uma vez.
129
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
NOTA
1 Os sinais M98 e M99 não são transmitidos para a
máquina--ferramenta.
2 Não sendo possível encontrar o número do subprograma
especificado pelo endereço P, é acionado um alarme
(nº 078).
Exemplos
L M98 P51002 ;
Este comando especifica “Chamar o subprograma (número 1002) cinco
vezes seguidas.” Um comando de chamada de subprograma (M98P_)
pode ser especificado no mesmo bloco que um comando de movi-
mento.
Utilização especial
130
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
D Usando M99 no Se M99 for executado no programa principal, o controle regressa ao início
programa principal do programa principal. Por exemplo, M99 pode ser executado colocando
/M99 ; num local adequado do programa principal e definindo a função
do salto opcional de bloco para desativada ao executar o programa
principal. Após a execução de M99, o controle regressa ao início do
programa principal e a execução é repetida desde o início do programa.
A execução é repetida enquanto a função de salto opcional de blocos
estiver desativada. Se a função do salto opcional de bloco estiver definida
para ativada, o bloco /M99 ; é ignorado ; a unidade de controle passa ao
bloco seguinte para continuar a execução.
Se /M99Pn ; for especificado, a unidade de controle não regressa ao início
do programa principal, mas ao número de seqüência n. Neste caso, o
regresso ao número de seqüência n dura mais tempo.
N0010 … ;
N0020 … ;
N0030 … ;
N0040 … ;
Salto opcional de N0050 … ;
/ N0060 M99 P0030 ; Salto opcional de
bloco OFF
N0070 … ; bloco
N0080 M02 ; ON
D Usando apenas um Um subprograma pode ser executado tal como um programa principal,
subprograma localizando--se o seu início através do MDI.
(Para mais informações sobre as operações de localização, consulte a
seção 9.3 na Parte III.)
Neste caso, se for executado um bloco que contenha M99, o controle
regressa ao início do subprograma para uma execução repetida. Se for
executado um bloco que contenha M99Pn, o controle regressa ao bloco
do subprograma com o número de seqüência n, para uma execução
repetida. Pra cancelar este programa, tem de se colocar um bloco contendo
/M02 ; ou /M30 ; em um local adequado, tendo de se definir a chave de
bloco opcional para desativada ; a chave tem primeiro de ser definida para
ativada.
N1010 … ;
N1020 … ;
N1030 … ;
Salto opcional de
N1040 M02 ;
bloco ON
/ N1050 M99 P1020 ;
131
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
NOTA
Os diagramas explanatórios incluídos neste capítulo
utilizam a programação do diâmetro no eixo X.
Na programação do raio, U/2 é substituído por U e X/2 por
X.
132
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
13.1 Estão à disposição três ciclos fixos: o ciclo fixo para corte do diâmetro
exterior/interior (G90), o ciclo fixo de abertura de rosca (G92) e o ciclo
CICLO FIXO fixo de torneamento da superfície final (G94).
(G90, G92, G94)
13.1.1
Ciclo de Corte do
Diâmetro
Exterior/Interior (G90)
D Ciclo de corte reto
Z W
4(R)
3(F) 1(R) U/2
2(F)
X/2
Eixo Z
133
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
134
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
D Ciclo de abertura de
rosca cônica
G92X(U)__ Z(W)__ R__ F__ ; Passo (L) é especificado.
Eixo X
Z W
Eixo Z
Aprox. 45°
137
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
AVISO
As notas referentes à abertura de rosca em G32 são válidas
também para este tipo de abertura de rosca. No entanto,
uma parada pelo bloqueio de avanço é como se segue;
parada após o término do caminho 3 do ciclo de abertura
de rosca.
CUIDADO
A ferramenta é retraída durante a chanfragem e retorna ao
ponto inicial do eixo X e, em seguida, do eixo Z, assim que
o status do bloqueio de avanço seja ativado durante a
abertura de rosca (movimento 2).
Ciclo normal
Movimento durante o bloqueio de avanço
Ponto de parada
Deslocamento rápido
136
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
D Ciclo de abertura de
rosca cônica
G92X(U)__ Z(W)__ R__ F__ ; Passo (L) é especificado.
Eixo X
Z W
Eixo Z
Aprox. 45°
137
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
13.1.3
Ciclo de Torneamento
da Superfície Final
(G94)
1(R)
2(F) 4(R)
U/2
3(F)
X/2 X/2
0 W
Eixo Z
138
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
1(R)
(R) Deslocamento rápido
(F) Especificado através do
2(F) 4(R) código F
U/2
3(F)
X/2 R W
Z Eixo Z
D Sinais dos números Na programação incremental, existe a seguinte relação entre os sinais dos
especificados no ciclo números a seguir ao endereço U, W e R e os caminhos da ferramenta:
de corte cônico
X X
1(R) R W
Z Z
3(F)
U/2 2(F) 4(R)
U/2 2(F) 4(R)
3(F)
R W 1(R)
X X
R
W
Z Z
1(R) 3(F)
3(F) 1(R)
W R
139
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
NOTA
1 Uma vez que os dados de X (U), Z (W) e R são modais durante
o ciclo fixo, os valores previamente especificados para X (U), Z
(W) ou R permanecem válidos, desde que não sejam novamente
programados. Assim, se a distância a percorrer no eixo Z não for
alterada, tal como no exemplo abaixo, o ciclo fixo pode ser
repetido, especificando apenas os comandos de movimento para
o eixo X.
Estes dados são, porém, apagados se for programado um código
G de ação simples, exceto G04 (pausa), ou um código G do grupo
01, exceto G90, G92 e G94.
(Exemplo)
Eixo X
66
4 8
12
16
Peça
0 Eixo Z
O ciclo ilustrado na figura acima é executado pelo seguinte
programa:
N030 G90 U--8.0 W--66.0 F0.4 ;
N031 U--16.0 ;
N032 U--24.0 ;
N033 U--32.0 ;
140
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
Contorno do material
Contorno do produto
Contorno do material
Contorno do produto
141
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Contorno do material
Contorno do produto
Contorno do material
Contorno do produto
142
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
C
B (R) A
(R) ∆d
(F) e
45,
(F)
Comando do programa
143
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
NOTA
1 Apesar de ∆d e ∆u serem especificados através do
endereço U, seu significado é determinado pela presença
dos endereços P e Q.
2 O ciclo de usinagem é executado através do comando G71
com a especificação de P e Q.
As funções F, S e T especificadas no comando de
movimento entre os pontos A e B são ineficazes, sendo
apenas eficazes as funções especificadas no bloco G71 ou
no bloco precedente.
Se a opção de controle da velocidade de corte constante for
selecionada, o comando G96 ou G97 especificado no
comando de movimento entre os pontos A e B é ineficaz,
sendo eficaz o comando especificado no bloco G71 ou no
bloco precedente.
Seguidamente são ilustrados quatro padrões de corte.
Todos estes ciclos de corte são executados paralelamente
ao eixo Z e os sinais de ∆u e ∆w são os seguintes:
+X
+Z
B A A
U(+)…W(+) U(+)…W(--)
A’ A’ É possível execu-
A’ A’ tar tanto a interpo-
lação linear como
a circular
U(--)…W(+) U(--)…W(--)
A A
144
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
D Tipo II O tipo II difere do tipo I nos seguintes pontos: o perfil não tem de
apresentar um aumento ou diminuição uniforme ao longo do eixo X e
pode ter, ao todo, 10 concavidades (bolsas).
Se forem especificadas 11 ou mais concavidade é ativado um alarme P/S
(nº 068).
10 ...... 3 2 1
Fig. 13.2.1 (c) Contorno que não pode ser usinado na remoção de
material por torneamento (tipo II)
Fig. 13.2.1 (d) Contorno que pode ser usinado (alternância uniforme) na
remoção de material por torneamento (tipo II)
145
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
30
4
3 13 5 1
29 2
12 18 14 9 24
10 25 6
23 8
11 19 15 7
16
17 22 21 20
28 26
27
146
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
13.2.2 Tal como ilustrado na figura abaixo, este ciclo é semelhante a G71,
excetuando que o corte é feito paralelamente ao eixo X.
Remoção de Material
por Faceamento (G72) ∆d
A’ C
A
Caminho da ferramenta
(F)
(R)
e
(R)
45°
(F)
Comando do programa ∆u/2
B
∆w
B B
+Z
U(--)…W(+)… U(--)…W(--)…
É possível efetuar
A’ tanto a
A’ A A
A A A’ interpolação linear
A’ como a circular
U(+)…W(+)… U(+)…W(--)…
B B
147
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
13.2.3 Esta função permite repetir um padrão de corte fixo, sendo o padrão
Repetição de Padrões deslocado ponto por ponto. Neste ciclo de corte é possível usinar
eficientemente peças já usinadas grosseiramente, forjadas, fundidas, etc.
(G73)
∆k+∆w
D
∆w
∆i+∆u/2
C ∆u/2
A
(R)
∆u/2
A’
∆w
Padrão programado:
A→A’→B
G73 U (ni) W (nk) R (d) ;
G73 P (ns) Q (nf) U (nu) W (nw) F (f ) S (s ) T (t) ;
N (ns)⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅
⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅ O comando de movimento entre A e B é
F____ especificado nos blocos situados entre
S____
T____ os números de seqüência ns e nf.
N (nf)⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅;
∆i : Distância e direção da descarga na direção do eixo X (designação do raio).
Esta designação é modal e não se altera até que seja designado outro valor. Este
valor também pode ser especificado através do parâmetro nº 5135 que, por sua vez,
pode ser alterado por meio de um comando do programa.
∆k : Distância e direção da descarga na direção do eixo Z.
Esta designação é modal e não se altera até que seja designado outro valor. Este
valor também pode ser especificado através do parâmetro nº 5136 que, por sua vez,
pode ser alterado por meio de um comando do programa.
d : Divisor
Este valor é o mesmo da contagem repetitiva para o corte grosseiro. Esta designação
é modal e não se altera até que seja designado outro valor. Este valor também pode
ser especificado através do parâmetro nº 5137 que, por sua vez, pode ser alterado
por meio de um comando do programa.
ns : Número de seqüência do primeiro bloco para o programa do contorno de acabamento.
nf : Número de seqüência do último bloco para o programa do contorno de acabamento.
nu : Distância e direção da tolerância de acabamento na direção X (designação do
diâmetro/raio).
nw : Distância e direção da tolerância de acabamento na direção Z.
f,s,t : Qualquer função F, S ou T contida nos blocos situados entre os números de seqüência
“ns” e “nf” é ignorada, sendo eficaz a função F, S ou T deste bloco G73.
148
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
NOTA
1 Apesar dos valores ∆i e ∆k ou ∆u e ∆w serem especificados
através do endereço U e W, respectivamente, seu
significado é determinado pela presença dos endereçso P
e Q no bloco G73. Se P e Q não forem especificados no
mesmo bloco, os endereços U e W indicam ∆i e ∆k,
respectivamente. Se P e Q forem especificados no mesmo
bloco, os endereços U e W indicam ∆u e ∆w,
respectivamente.
2 O ciclo de usinagem é executado através do comando G73
com a especificação de P e Q.
Seguidamente são ilustrados quatro padrões de corte.
Preste atenção aos sinais de ∆u, ∆w, ∆k e ∆i.
Depois de concluído o ciclo de usinagem, a ferramenta
regressa ao ponto A.
Formato
G70P (ns) Q (nf) ;
(ns) : Número de seqüência do primeiro bloco para o programa do
contorno de acabamento.
(nf) : Número de seqüência do último bloco para o pro
grama do contorno de acabamento.
NOTA
1 As funções F, S e T especificadas no bloco G71, G72, G73
não são eficazes, sendo eficazes apenas as que foram
especificadas em G70 entre os números de seqüência “ns”
e “nf”.
2 Quando o ciclo de usinagem é terminado com G70, a
ferramenta regressa ao ponto inicial e o bloco seguinte é
lido.
3 Não é possível chamar nenhum subprograma a partir dos
blocos situados entre “ns” e “nf”, de G70 a G73.
149
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Exemplos
Eixo X
7 Ponto inicial
88 110
Eixo Z
φ160 φ120 φ80 φ40
40 10 10 10 20 20 2
190
150
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
16
B
Eixo X
16
110 130
14
2
Eixo Z
0 φ180 φ160 φ120 φ80
2 14
20
220
151
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
∆k’ ∆k ∆k ∆k ∆k
Dd A
[0<∆k’≦∆k]
∆i
C (R)
(R) (R) (R) (R) (R)
(F) U/2
(F) (F) (F) (F) ∆i
∆i’
X
B
[0<∆i’≦∆i]
W
Z
e
G74R (e) ;
G74X(U)_ Z(W)_ P(ni) Q(nk) R(nd) F (f ) ;
e : Quantidade de retorno
Esta designação é modal e não se altera até que seja designado outro valor.
Este valor também pode ser especificado através do parâmetro nº 5139 que,
por sua vez, pode ser alterado por meio de um comando do programa.
X : Componente X do ponto B
U : Quantidade aumentada de A para B
Z : Componente Z do ponto C
W : Quantidade aumentada de A para C
∆i : Quantidade de movimento na direção X (sem sinal)
∆k : Profundidade de corte na direção Z (sem sinal)
∆d : Quantidade de descarga da ferramenta na base de corte. O sinal de ∆d é
sempre positivo (+). Contudo, se o endereço X (U) e ∆i forem omitidos, a
direção de descarga pode ser especificada com o sinal desejado.
f : Velocidade de avanço
NOTA
1 Apesar de e end serem especificados através do endereço
R, seu significado é determinado pela presença do
endereço X (U). Sendo especificado X(U), é utilizado nd.
2 O ciclo de usinagem é executado através do comando G74
com a especificação de X (U).
152
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
(F) ∆i
(R) e
(F)
(R)
U/2
(F)
(R)
(F)
(R)
(F)
∆d
∆k X
Z W
G75R (e) ;
G75X(U)_ Z(W)_ P(∆i) Q(∆k) R(∆d) F(f) ;
G74 e G75 são usados para ranhurar e perfurar, permitindo uma descarga
automática da ferramenta. Estão previstos quatro padrões simétricos,
respectivamente.
153
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
U/2 (R)
(F)
B
∆d
i D k
X r C
Z W
Fig. 13.2.7 (a) Caminho de corte no ciclo de corte para múltiplas roscas
154
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
Ponta da ferramenta
B
∆d
a
∆pn
1º
k
2º
3º
Enésimo
155
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Retração do ciclo de Se o bloqueio de avanço for aplicado durante a abertura de rosca no ciclo
abertura de rosca de abertura de rosca múltipla (G76), a ferramenta é retraída rapidamente,
tal como sucede na chanfragem executada no final do ciclo de abertura de
rosca. A ferramenta regressa ao ponto inicial do ciclo. Quando o início
do ciclo é acionado, o ciclo de abertura de rosca múltipla é reiniciado.
Ver notas do ponto 13.1.2.
NOTA
1 O significado dos dados especificados através do endereço P, Q R é determinado pela
presença de X (U) e X (W).
2 O ciclo de usinagem é executado através do comando G76 com a especificação de X (U) e
Z (W). Com este ciclo é executado o corte de uma extremidade e a carga da ponta da
ferramenta é reduzida. Se o primeiro caminho possuir uma profundidade de corte nd e o
enésimo caminho ndn, a quantidade de corte por ciclo é mantida constante.
Estão previstos quatro padrões simétricos correspondentes ao sinal do respectivo endereço.
É possível executar a abertura de rosca interna. Na figura acima, a velocidade de avanço entre
C e D é especificada através do endereço F; no outro caminho ela corresponde à velocidade
de deslocamento rápido. O sinal das dimensões incrementais, na figura acima, é o seguinte:
U, W : Menos (determinado pela direção do caminho AC e CD da ferramenta.)
R: Menos (determinado pela direção do caminho AC da ferramenta.)
P: Mais (sempre)
Q: Mais (sempre)
3 As notas referentes à abertura de rosca com G32 e G92 também se aplicam aqui.
4 O comando de chanfragem também é eficaz no ciclo de abertura de rosca G92.
5 A ferramenta retorna ao ponto de início de ciclo (profundidade de corte ndn) assim que o
statuts de bloqueio de avanço for ativado durante a abertura de rosca. (ndn : profundidade de
corte no enésimo corte)
Ciclo normal
ndn Ciclo de retração
6 Se o ponto inicial do ciclo de abertura de rosca estiver perto de uma peça, a ferramenta pode
interferir com a peça durante o ciclo de retração por que se passa ao longo do percurso do ciclo
de retração descrito na nota 5. Por isso, o ponto inicial do ciclo de abertura de rosca tem de
estar afastado pelo menos o valor k (altura da rosca) do topo da rosca.
156
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
Exemplos
Eixo X
0
1.8
1.8
3.68
ϕ68 ϕ60.64
Eixo Z
D Abertura irregular de Especificando P2, a abertura irregular de rosca pode ser executada com
rosca uma profundidade de corte constante.
Exemplo: G76 X60640 Z25000 K3680 D1800 F6.0 A60 P2;
Para a abertura irregular de rosca, use sempre o formato de fita FS15 (ver
Seção 17.5).
Se não for especificado um comando P que defina o método de corte ou
se for especificado um comando diferente de P2, será executado um corte
com uma ferramenta, com um valor constante.
Se a profundidade de corte for inferior a dmin (especificado através do
parâmetro nº 5140) em um dos ciclos, ela será fixada em ∆dmin.
Ponta da ferramenta
Hn
a
2⋅D
2
H1
2⋅D K
4⋅D 6⋅D
H2
H3
H4
H5
H6
H7
H8
α (tolerância de
acabamento)
H9
157
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
13.2.8
Notas Sobre a 1. Nos blocos com comandos para a repetição de ciclo, os endereços P,
Repetição de Ciclo Q, X, Z, U, W e R têm de ser especificados corretamente para cada
(G70--G76) bloco.
2. No bloco especificado por meio do endereço P de G71, G72 ou G73,
é necessário programar o grupo G00 ou G01. Não o fazendo, é ativado
o alarme P/S nº 65.
3. No modo MDI, não é possível programar G70, G71, G72 nem G73.
Se algum deles for programado, é ativado o alarme P/S nº 67. G74,
G75 e G76 podem ser programados no modo MDI.
4. Nos blocos que contenham G70, G71, G72 ou G73 e entre os números
de seqüência especificados por meio de P e Q, não é possível
programar M98 (chamada do subprograma) nem M99 (fim do
subprograma).
5. Nos blocos situados entre os números de seqüência especificados por
meio de P e Q, não é possível especificar os seguintes comandos:
⋅Código G de ação simples, exceto G04 (pausa)
⋅Código G do grupo 01, exceto G00, G01, G02 e G03
⋅Código G do grupo 06
⋅M98 / M99
6. Durante a execução da repetição de ciclo (G70AG76), é possível parar
o ciclo e executar uma operação manual. Contudo, antes de se reiniciar
a operação cíclica, a ferramenta deveria ser recolocada na posição em
que a operação cíclica foi interrompida.
Se a operação cíclica for reiniciada sem que a ferramenta seja
recolocada na posição da interrupção, o movimento da operação
manual é somado ao valor absoluto e o caminho da ferramenta é
deslocado no correspondente à quantidade de movimento da operação
manual.
7. Quando G70, G71, G72 ou G73 são programados, o número de
seqüência especificado por meio do endereço P e Q não pode ser
especificado mais de uma vez no mesmo programa.
8. Na repetição de ciclo, os blocos entre os números de seqüência
especificados por P e Q, não podem ser programados através das
funções de “programação direta das dimensões do desenho” ou de
“chanfragem e canto R”.
9. G74, G75 e G76 também não suportam a entrada de casas decimais
para P e Q. Os menores incrementos de entrada são as unidades usadas
para especificar a distância a percorrer e a profundidade de corte.
10.Quando #1 = 2500 é executado usando uma macro de usuário,
2500.000 é atribuído a #1. Nesse caso, P#1 é eqüivalente a P2500.
11.A compensação do raio da ponta da ferramenta não pode ser aplicada
a G71, G72, G73, G74, G75, G76 ou G78.
12.A repetição de ciclo não pode ser executada durante a operação DNC.
13.A macro de usuário do tipo interrupção não pode ser executada durante
a repetição de ciclo.
14.A repetição de ciclo não pode ser executada durante o modo de
controle avançado por antecipação.
158
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
Ciclo de perfuração
G83 Eixo Z Avanço de corte / intermitente Pausa Deslocamento rápido
frontal
G84 Eixo Z Avanço de corte Pausa→Fuso SAH Avanço de corte Ciclo de rosquea-
mento frontal
Ciclo de perfuração
G87 Eixo X Avanço de corte / intermitente Pausa Deslocamento rápido
lateral
G88 Eixo X Avanço de corte Pausa→Fuso SAH Avanço de corte Ciclo de rosquea-
mento rígido lateral
Operação 1
Nível inicial
Operação 2 Operação 6
Nível do ponto R
Operação 5
Operação 3
Deslocamento rápido
Operação 4 Avanço
159
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Eixo de posicionamento Um código G de perfuração especifica os eixos de posicionamento e um
e eixo de perfuração eixo de perfuração, como ilustrado abaixo. Como eixos de
posicionamento são utilizados os eixos C e X ou Z. O eixo (X ou Z) que
não for utilizado como eixo de posicionamento, é usado como eixo de
perfuração.
Apesar de os ciclos fixos incluirem tanto ciclos de rosqueamento como
de mandrilagem e de perfuração, neste capítulo será utilizado apenas o
termo ”perfuração” para designar as operações executadas nos ciclos
fixos.
Tabela 13.3 (b): Eixo de posicionamento e eixo de perfuração
160
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
Nível inicial
Nível do ponto R
D Número de repetições Se pretender repetir a perfuração para executar furos situados a intervalos
regulares, especifique o número de repetições em K_.
K só é eficaz no bloco em que for especificado.
Especifique a posição do primeiro furo no modo incremental.
Sendo especificada no modo absoluto, a perfuração é repetida na mesma
posição.
Número de repetições K Valor máximo de comando = 9999
D Cancelar Para cancelar um ciclo fixo, utilize G80 ou um código G do grupo 01.
Códigos G do grupo 01
G00 : Posicionamento (deslocamento rápido)
G01 : Interpolação linear
G02 : Interpolação circular (SH)
G03 : Interpolação circular (SAH)
161
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Símbolos usados nas Nas seções seguintes são descritos os diversos ciclos fixos. As figuras
figuras inseridas nestas explicações incluem os seguintes símbolos:
CUIDADO
1 Nos ciclos fixos,
R_ (distância entre o nível inicial e o ponto R) é sempre
tratado como um raio.
Z_ ou X_ (distância entre o ponto R e a base do furo) são,
porém, tratados ou como um diâmetro ou como um raio,
dependendo da especificação.
2 No sistema B ou C de códigos G, G90 e G91 podem ser
usados para selecionar um comando incremental ou
absoluto para a especificação dos dados de posição do furo
(X, C ou Z, C), da distância entre o ponto R e a base do furo
(Z ou X) e da distância entre o nível inicial e o nível do ponto
R (R).
162
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
Mα Nível inicial Mα
M (α+1), P2
Ponto R M (α+1) Ponto R Ponto R
P2
q q
d d
q q
d d
q q
P1 Ponto Z P1 Ponto Z
163
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Ciclo de perfuração
profunda
(G83, G87)
(parâmetro nº 5101#2 =1)
Formato
G83 X(U)_ C(H)_ Z(W)_ R_ Q_ P_ F_ K_ M_ ;
ou
G87 Z(W)_ C(H)_ X(U)_ R_ Q_ P_ F_ K_ M_ ;
X_ C_ ou Z_ C_ : Dados de posição do furo
Z_ ou X_ : Distância entre o ponto R e a base do furo
R_ : Distância entre o nível inicial e o nível do ponto R
Q_ : Profundidade de corte por cada avanço de corte
P_ : Tempo de pausa na base do furo
F_ : Velocidade de avanço de corte
K_ : Número de repetições (se necessário)
M_ : Código M para fixar o eixo C (se necessário)
Mα Nível inicial Mα
M (α+1), P2
M (α+1),
Ponto R Ponto R Ponto R
P2
q q
d d
q q
d d
q q
Ponto Z Ponto Z
P1 P1
NOTA
Se não for programada a profundidade de corte por cada
avanço de corte (Q), será executada a perfuração normal.
(Ver a descrição do ciclo de perfuração.)
164
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
D Ciclo de perfuração Se não for especificada a profundidade de corte para cada perfuração, será
(G83 ou G87) usado o ciclo de perfuração normal. A ferramenta é, depois, retraída da
base do furo em deslocamento rápido.
Formato
G83 X(U)_ C(H)_ Z(W)_ R_ P_ F_ K_ M_ ;
ou
G87 Z(W)_ C(H)_ X(U)_ R_ P_ F_ K_ M_ ;
X_ C_ ou Z_ C_ : Dados de posição do furo
Z_ ou X_ : Distância entre o ponto R e a base do furo
R_ : Distância entre o nível inicial e o nível do ponto R
P_ : Tempo de pausa na base do furo
F_ : Velocidade de avanço de corte
K_ : Número de repetições (se necessário)
M_ : Código M para fixar o eixo C (se necessário)
Mα Mα
Nível inicial
Ponto Z Ponto Z
P1 P1
165
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Mα Nível inicial Mα
Fuso SH
Fuso SH M (α+1), P2
M (α+1), P2 Nível do
Ponto R Ponto R
ponto R
Ponto Z Ponto Z
P1 P1
Fuso SAH Fuso SAH
166
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
NOTA
Através do bit 6 (M5T) do parâmetro nº 5101, pode
especificar--se se o comando de parada do fuso (M05)
deverá ser emitido antes do sentido de rotação do fuso ser
especificado com M03 ou M04. Para mais informações,
consulte o manual de operação fornecido pelo fabricante
da máquina--ferramenta.
167
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Mα Nível inicial Mα
Nível do
Mβ, P2 Ponto R ponto R
Ponto R
Mβ, P2
Ponto Z Ponto Z
P1 P1
168
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
169
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
13.3.5
Medidas de Precaução
D Reset e parada de O modo de perfuração e os dados de perfuração são salvos, mesmo que
emergência o controlador seja parado devido a um reset ou a uma parada de
emergência no decurso do ciclo de perfuração; por isso, reinicie a
operação, tendo isto em mente.
D Bloco único Se o ciclo de perfuração for executado com bloco único, a operação pára
no ponto final das operações 1, 2, 6, na Fig. 13.3 (a).
Conseqüentemente, esta operação é iniciada 3 vezes para perfurar um
furo. A operação pára no ponto final das operações 1, 2, com a lâmpada
de bloqueio de avanço ON. A operação pára sob condições de bloqueio
de avanço no ponto final da operação 6, se a repetição for conservada; em
outros casos, a operação pára sob condições de parada.
170
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
13.4.1
Ciclo de Retificação
Transversal (G71)
Formato
G71 A_ B_ W_ U_ I_ K_ H_ ;
X W
(1) (I)
A
(2) (3) (K)
U (pausa) (4) (I)
B
(5) (Pausa)
(6) (K)
Z
A : Primeira profundidade de corte
B : Segunda profundidade de corte
W : Faixa de retificação
U : Tempo máximo de pausa: 99999.999 segundos
I : Velocidade de avanço de A e B
K : Velocidade de avanço de W
H : Valor para o número de repetições: De 1 a 9999
171
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
13.4.2
Ciclo Direto de
Retificação Transversal
e Dimensões Fixas
(G72)
Formato
G72 P_ A_ B_ W_ U_ I_ K_ H_ ;
P : Número do calibre (de 1 a 4)
A : Primeira profundidade de corte
B : Segunda profundidade de corte
W : Faixa de retificação
U : Tempo máximo de pausa: 99999.999 segundos
I : Velocidade de avanço de A e B
K : Velocidade de avanço de W
H : Valor para o número de repetições: de 1 a 9999
(Sinal de salto)
(Término)
(Sinal de salto)
(Término)
172
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
13.4.3
Ciclo de Retificação
por Oscilação (G73)
Formato
G73 A_ (B_) W_ U_ K_ H_ ;
Z
W
(1)
(2) (K)
A U (pausa) U (pausa)
(3)
(B)
(4) (K)
X
A : Profundidade de corte
B : Profundidade de corte
W : Faixa de retificação
U : Tempo de pausa
K : Velocidade de avanço
H : Valor para o número de repetições: 1A9999
173
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
13.4.4
Ciclo Direto de
Retificação por
Oscilação e Dimensões
Fixas
Formato
G74 P_ A_ (B_) W_ U_ K_ H_ ;
P : Número do calibre (de 1 a 4)
A : Profundidade de corte
B : Profundidade de corte
W : Faixa de retificação
U : Tempo de pausa
K : Velocidade de avanço de W
H : Valor para o número de repetições: De 1 a 9999
Sinal de salto
Sinal de salto
(Término)
(Término)
NOTA
1 Em um ciclo fixo, os dados A, B, W, I e K são valores modais
para G71 a G74. Os dados A, B, W, U, I e K são apagados
se for especificado qualquer código G de ação simples que
não G04, ou um código G do grupo 01 que não G71 a G74.
2 No modo de ciclo fixo não é possível especificar nenhum
código B.
174
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
13.5 É possível inserir uma chanfragem ou um canto entre dois blocos que se
intersetem em um ângulo reto:
CHANFRAGEM E
CANTO R
D Chanfragem
Z→X
Formato Movimento da ferramenta
d
45° 45°
--z +z
b c c
--k k
(--k para o movimento --Z)
G01 Z(W) _ R ±r ; +x
Move--se como
a→d→c --x
(para o movimento --X, --r)
175
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Canto R
X→Z
Formato Movimento da ferramenta
--r r
d
--z +z
c b c
Exemplos
N1Z270.0R6.0;
X
N2X860.0K--3.0;
530.0 N3Z0;
270.0
C3
N3
N2
R6
N1
φ860 φ268
176
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
NOTA
1 Os comandos seguintes provocam um alarme.
1) Se I, K ou R for programado quando os eixos X e Z são
especificados através de G01.
(Alarme P/S nº 054);
2) Se a distância percorrida em X ou Z for inferior ao valor
da chanfragem e do canto R, no bloco em que foi
especificada a chanfragem e o canto R. (Alarme P/S nº
055);
3) Se o bloco a seguir ao bloco em que foi especificada a
chanfragem e o canto R não incluir o comando G01.
(Alarme P/S nº 051, 052)
4) Se forem especificados vários I, K e R em G01, é ativado
o alarme P/S nº 053.
2 Um bloco único pára no ponto c, nas Fig. 13.4 (a) e (d), e
não no ponto d.
3 A chanfragem e o canto R não podem ser aplicados a um
bloco de abertura de rosca.
4 C pode ser usado, em vez de I ou K, como endereço para
a chanfragem, em sistemas que não utilizem C como nome
de um eixo. Para utilizar C como endereço para a
chanfragem, defina o parâmetro CCR nº 3405#4 com 1.
5 Se C e R forem especificados em conjunto em um bloco
com G01, é válido o último endereço especificado.
6 Nem a chanfragem nem a usinagem do canto R podem ser
especificados na programação direta das dimensões do
desenho.
177
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
13.6
ESPELHAMENTO
PARA CABEÇOTE
DUPLO DE
TORNO--REVÓLVER
(G68, G69)
Formato
Exemplos
D Programação para
cabeçote duplo de
torno--revólver Valor de correção
da unidade porta--
X
ferramenta A
Unidade porta--ferramenta A
(3)
60
120 80φ (1)
40φ
Z
180
120φ
120
(2)
Valor de correção
da unidade porta-- Unidade porta--ferramenta B
ferramenta B
X40.0 Z180.0 T0101 ; Posicionar o cabeçote de torno--revólver A em (1)
G68 ; Deslocar o sistema de coordenadas em função da
distância de A a B (120mm) e ativar o espelhamento.
X80.0 Z120.0 T0202 ; Posicionar o cabeçote de torno--revólver B em (2)
G69 ; Deslocar o sistema de coordenadas em função da
distância de B a A e cancelar o espelhamento.
X120.0 Z60.0 T0101 ; Posicionar o cabeçote de torno--revólver A em (3)
178
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
Formato
Tabela 13.7 Tabela de comandos
X
X2_ (Z2_), A_ ;
(X2 , Z2)
1
A
(X1 , Z1)
Z
,A1_ ; X
X3_ Z3_, A2_ ; (X3 , Z3)
A2
2
A1
(X2 , Z2)
(X1 , Z1)
Z
X
X2_ Z2_, C1_ ;
X3_ Z3_ ; (X3 , Z3)
ou A2
,A1_, C1_ ;
X3_ Z3_, A2_ ;
4
C1 A1
(X2 , Z2)
(X1 , Z1)
Z
179
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
X
X2_ Z 2_ , R1_ ; (X4 , Z4)
X3_ Z 3_ , R2_ ; (X3 , Z3)
X4_ Z4_ ; A2
ou R2
5 ,A1_, R1_ ;
X3_ Z3_, A2_, R2_ ;
X4_ Z4_ ; R
1 A1
(X2 , Z2)
(X1 , Z1)
Z
X
X2_ Z 2_ , C1_ ;
X3_ Z 3_ , C2_ ; C2
X4_ Z4_ ;
ou (X4 , Z4) (X3 , Z3)
,A1_, C1_ ; A2
6 X3_ Z3_, A2_, C2_ ;
X4_ Z4_ ;
(X2 , Z2)
C1 A1
(X1 , Z1)
Z
X
X2_ Z 2_ , R1_ ;
X3_ Z 3_ , C2_ ; C2
X4_ Z4_ ; (X3 , Z3)
ou (X4 , Z4)
,A1_, R1_ ; A2
7
X3_ Z3_, A2_, C2_ ;
X4_ Z4_ ; R
1
A1
(X2 , Z2)
(X1 , Z1)
Z
X
X2_ Z 2_ , C1_ ;
X3_ Z 3_ , R2_ ; (X4 , Z4)
X4_ Z4_ ; (X3 , Z3)
ou
,A1_, C1_ ; A2
8 X3_ Z3_, A2_, R2_ ; R2
X4_ Z4_ ;
(X2 , Z2)
C1 A1
(X1 , Z1)
Z
180
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
+X
X (x2) Z (z2) , C (c1) ; a3
X (x3) Z (z3) , R (r2) ;
X (x4) Z (z4) ; (x3, z3) +Z
(x4, z4)
o r2
a2
,Au(a1) , C (c1) ;
X (x3) Z (z3) , A (a2) , R (r2) ;
X (x4) Z (z4) ; (x2, z2)
c1 a1
(x1, z1)
Ponto inicial
181
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
NOTA
1 Os seguintes códigos G não podem ser aplicados a um
bloco que já inclua uma programação direta das dimensões
do desenho, nem entre blocos de programação direta das
dimensões do desenho, que definam contornos
seqüenciais.
1) Códigos G (exceto G04) do grupo 00.
2) G02, G03, G90, G92 e G94 do grupo 01.
2 O arredondamento de cantos não pode ser inserido em
blocos de abertura de rosca.
3 A chanfragem e o canto R com entrada direta das
dimensões do desenho não podem ser usados
simultaneamente com a chanfragem e o canto R.
4 Se o ponto final do bloco precedente for determinado no
bloco seguinte de acordo com os comandos seqüenciais da
entrada direta das dimensões do desenho, a parada de
bloco único não é executada, mas o bloqueio de avanço é
executado no ponto final do bloco precedente.
5 A tolerância de ângulo para o cálculo do ponto de
interseção, no programa abaixo, é de +15.
(Dado que a distância a percorrer que deverá ser calculada
é demasiado grande.)
1) X_ , A_ ; (Se, para a instrução de ângulo, for especificado
um valor dentro da faixa de 0°±1°ou 180°±1°, é ativado
o alarme P/S nº 057.)
2) Z_ , A_ ; (Se, para a instrução de ângulo, for especificado
um valor dentro da faixa de 90°±1°ou 270°±1° é ativado
o alarme P/S nº 057.)
6 Será ativado um alarme, se o ângulo formado pelas 2 linhas
for de +15, ao calcular o ponto de interseção.
7 A chanfragem ou o canto R são ignorados, se o ângulo
formado pelas 2 linhas for de +15.
8 No bloco a seguir ao bloco que inclui apenas uma instrução
de ângulo, é necessário especificar tanto um comando
dimensional (programação absoluta) como uma instrução
de ângulo.
(Exemplo)
N1 X_, A_, R_ ;
N2, A_ ;
N3 X_ Z_, A_ ;
(Além do comando dimensional, tem de se especificar a
instrução de ângulo no bloco nº 3.)
182
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
Exemplos
R20
R15 R6
φ 300
φ 100
Z
φ 60
10°
1×45°
30
180
22°
183
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
184
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
Operação 3 Operação 5
Ponto Z Ponto Z
P P
Operação 4
Parada do fuso Fuso SAH Parada do fuso Fuso SAH
185
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Passo de rosca No modo de avanço por minuto, o passo de rosca é igual à velocidade de
avanço dividida pela velocidade do fuso. No modo de avanço por rotação,
o passo de rosca é igual à velocidade de avanço.
Limitações
D Comandos S Se for especificado um valor superior à velocidade máxima de rotação,
para a engrenagem que está sendo usada, é ativado o alarme P/S nº 200.
No caso de um fuso analógico, se um comando for especificado de forma
a serem gerados mais de 4095 pulsos durante 8 ms (unidade de deteção),
é ativado o alarme P/S nº 202. No caso de um fuso serial, se um comando
for especificado de forma a serem gerados mais de 32767 pulsos durante
8 ms (unidade de deteção), é ativado o alarme P/S nº 202.
<Example>
No caso de um motor integrado, equipado com um detetor com uma
resolução de 4095 pulsos por rotação, a velocidade máxima do fuso
durante o rosqueamento rígido com macho é a seguinte:
Para um fuso analógico
(4095×1000÷8×60)÷4095 = 7500 (rpm)
Para um fuso serial
(32767×1000÷8×60)÷4095 = 60012 (rpm) [Nota: Valor ideal]
O comando S, especificado no rosqueamento rígido com macho, é
apagado com o comando cancelar rosqueamento rígido com macho e a
condição é a mesma que se S0 fosse programado.
D Comandos F Se, para o avanço de corte, for especificado um valor que exceda o limite
superior, será ativado o alarme P/S nº 201.
D M29 Se for especificado um comando S ou um movimento do eixo entre M29
e M84, será ativado um alarme P/S nº 203. Se M29 for especificado
durante o ciclo de rosqueamento, será ativado o alarme P/S nº 204.
D Código M para o O código M usado para especificar o modo de rosqueamento rígido com
rosqueamento rígido macho é normalmente definido no parâmetro nº 5210. No entanto, para
com macho definir um valor superior a 255 use o parâmetro nº 5212.
D Desvio máximo de O desvio de posição máximo durante o movimento ao longo do eixo de
posição durante o rosqueamento em um modo de rosqueamento rígido com macho é
movimento ao longo do normalmente definido no parâmetro nº 5310. No entanto, use o parâmetro
eixo de rosqueamento nº 5314, para definir um valor superior a 32767, por exemplo, conforme
a resolução do detetor sendo usado.
D R O valor R tem de ser especificado em um bloco destinado à execução da
perfuração, pois se for especificado em blocos que não executem a
perfuração, não poderá ser arquivado como dado modal.
D Cancelamento G00 a G03 (códigos G do grupo 01) não podem ser especificados em
blocos que incluam G84 ou G88. Se forem especificados, G84 ou G88
será cancelado.
186
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR A
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
D Unidades para F
Entrada em Entrada em
Comentário
mm polegadas
0.01 polegadas/
G98 1 mm/min Ponto decimal permitido
min
Exemplos
Velocidade de avanço do eixo de rosqueamento: 1000 mm/min
Velocidade do fuso: 1000 rpm
Passo de rosca: 1.0 mm
<Programação para o avanço por minuto>
G98 ; Comando de avanço por minuto
G00 X100.0 ; Posicionamento
M29 S1000 ; Comando do modo de rosqueamento
rígido
G84 Z--100.0 R--20.0 F1000 ; Rosqueamento rígido com macho
<Programação para o avanço por rotação>
G99 ; Comando de avanço por rotação
G00 X100.0 ; Posicionamento
M29 S1000 ; Comando do modo de rosqueamento
rígido
G84 Z--100.0 R--20.0 F1.0 ; Rosqueamento rígido com macho
187
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
14 FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
188
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Ferramenta padrão
Ferramenta real
Quantidade de
correção no eixo
X
Quantidade de
correção no eixo Z
Ferramenta imaginária
Valor de correção da
geometria no eixo X
Valor de correção
do desgaste do eixo Ferramenta real
X
Valor de correção da
Valor de correção geometria no eixo Z
do desgaste do eixo Z
189
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
14.1.2 Existem dois métodos para especificar um código T, tal como mostram
Código T para a as Tabelas 14.1.2 (a) e 14.1.2 (b).
Correção da
Ferramenta
Formato
D O menor dígito do Tabela 14.1.2 (a)
código T especifica a Tipo de Significado do código
Definição de parâmetros para espe-
geometria e o número de código T T cificar o nº de correção
correção do desgaste Comando Tff Quando LD1, o bit Quando LGN, o bit
de 2 dígi- 0 do parâmetro nº 1 do parâmetro nº
tos Desgaste da ferra- 5002, é colocado 5002, é colocado
menta e número de em 1, o número de em 0, o número de
correção da geome- correção do des- correção da geo-
gaste da ferra- metria da ferra-
tria da ferramenta
menta é especifi- menta e o número
Seleção da ferra- cado com o último de correção do
menta dígito de um desgaste da ferra-
código T. menta especifica-
dos para uma de-
de
Comando T ff ff Quando LD1, o bit terminada ferra-
de 4 dígi- 0 do parâmetro nº menta são idên-
tos Desgaste da ferra- 5002, é colocado ticos.
menta e número de em 0, o número de
correção da geome- correção do des-
tria da ferramenta gaste da ferra-
Seleção da fer- menta é especifi-
ramenta cado com os dois
últimos dígitos de
um código T.
190
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Caminho programado
N2
Caminho programado
N1
191
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
NOTA
A ferramenta pode ser compensada tanto pela correção do
desgaste como pela especificação do parâmetro LGT
(nº 5002#4), a fim de adicionar ou subtrair o ponto final
programado de cada bloco.
192
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Cancelamento
Caminho pro- N3 da correção
gramado após N2
o desloca- N1
mento do sis-
tema de coor-
denadas de Caminho da ferramenta após a correção
trabalho
Correção
193
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Retorno ao ponto de A execução do retorno ao ponto de referência (G28) ou de um comando
referência (G28) e G53, quando é aplicada a correção da posição da ferramenta, não cancela
comando G53 quando é o vetor de correção da posição da ferramenta. Contudo, a indicação da
aplicada a correção da posição absoluta é a seguinte, de acordo com a definição do bit 4 (LGT)
posição da ferramenta do parâmetro nº 5002.
Tela das Bloco para o retorno ao O deslocamento é considerado. São O vetor não é considerado. As coor-
coordenadas ponto de referência ou o mostradas as coordenadas desloca- denadas são mostradas como se a
de posição comando G53 das de acordo com a compensação correção tivesse sido temporaria-
absoluta da geometria da ferramenta. mente cancelada.
Tela das Bloco para o retorno ao O vetor não é considerado. As coor- O vetor não é considerado. As coor-
coordenadas ponto de referência ou o denadas são mostradas como se a denadas são mostradas como se a
de posição comando G53 correção tivesse sido temporaria- correção tivesse sido temporaria-
absoluta mente cancelada. mente cancelada.
NOTA
O bit 6 (DAL) do parâmetro nº 3104 é colocado em 0 (as posições reais, às quais é aplicada
a correção da posição da ferramenta, são mostradas na tela da posição absoluta).
194
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Tela das coor- Após o retorno manual ao O deslocamento é considerado. São O vetor não é considerado. As coor-
denadas de po- ponto de referência mostradas as coordenadas desloca- denadas são mostradas como se a
sição absoluta das de acordo com a compensação correção tivesse sido temporaria-
da geometria da ferramenta. mente cancelada.
Tela das coor- Após o retorno manual ao O vetor não é considerado. As coor- O vetor não é considerado. As coor-
denadas de po- ponto de referência denadas são mostradas como se a denadas são mostradas como se a
sição absoluta correção tivesse sido temporaria- correção tivesse sido temporaria-
mente cancelada. mente cancelada.
NOTA
O bit 6 (DAL) do parâmetro nº 3104 é colocado em 0 (as posições reais, às quais é aplicada
a correção da posição da ferramenta, são mostradas na tela da posição absoluta).
195
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
NOTA
1 Quando LGT=0, LWM não tem referência.
2 Quando LGT=1, LGC não tem referência, mesmo que
LGN = 0.
LGN = 1
LGN (nº 5002#1) LGT (nº 5002#4) LGC (nº 5002#5)
O número de correção da A compensação da geometria é A correção da geometria: Resultado
geometria é: aplicada: 0 : Não é cancelada com T00
0 : Igual ao número de correção 0 : Com base no deslocamento 1: É cancelada com T00
do sistema de coordenadas
do desgaste 1: Com base no movimento
1: Igual ao número de seleção da ferramenta
da ferramenta
LGT=0 LGT=0 LGC não tem referência. Cancelado
LWM (nº 5002#6)
A correção da posição da
ferramenta é aplicada:
0 : Através do código T
1: Através do movimento
ao longo do eixo
LGT=1 LWM=0 Cancelada
LWM=1 Não
cancelada
NOTA
1 Quando LGT=0, LWM não tem referência.
2 Quando LGT=1, LGC não tem referência.
196
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Caminho da ferramenta
sem compensação
Peça
Caminho da ferramenta com
compensação
Profundi-
dade de Ponta da
corte insufi- ferramenta
ciente
A
Posição inicial
Posição inicial
Quando programada em função do Quando programada em função da
centro da ponta da ferramenta ponta imaginária da ferramenta
197
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
CUIDADO
Em uma máquina com pontos de referência, é possível colocar uma posição padrão, como
p. ex. o centro do cabeçote de torno--revólver, sobre a posição inicial. A distância entre esta
posição padrão e o centro do raio da ponta ou a ponta imaginária da ferramenta é definida
como o valor de correção da ferramenta. A definição da distância entre a posição padrão e
o centro do raio da ponta da ferramenta como valor de correção equivale a colocar o centro
do raio da ponta da ferramenta sobre a posição inicial, enquanto que a definição da distância
entre a posição padrão e a ponta imaginária da ferramenta equivale a colocar a ponta
imaginária da ferramenta sobre a posição padrão. Para definir o valor de correção, é
geralmente mais fácil medir a distância entre a posição padrão e a ponta imaginária da
ferramenta, do que entre a posição padrão e o centro do raio da ponta da ferramenta.
OFX OFX
(Correção da ferra- (Correção da ferra-
menta no eixo X) menta no eixo X)
OFZ OFZ
(Correção da ferra- (Correção da ferra-
menta no eixo Z) menta no eixo Z)
Definição da distância entre a posição padrão Definição da distância entre a posição padrão e o
e o centro da ponta da ferramenta como valor centro da ponta imaginária da ferramenta como
de correção da ferramenta valor de correção da ferramenta
A posição inicial é colocada sobre o centro da ponta A posição inicial é colocada sobre a ponta imaginária
da ferramenta da ferramenta
Fig. 14.2.1 (b) Valor de correção da ferramenta quando o centro do cabeçote de torno revólver é
colocado sobre a posição inicial
O caminho do centro da ponta da ferramenta Se for utilizada a compensação do raio da
é o mesmo do caminho programado, a menos ponta da ferramenta, é executado um corte
que seja executada a compensação do raio da preciso.
ponta da ferramenta.
Fig. 14.2.1 (c) Caminho da ferramenta ao programar com base no centro da ponta da ferramenta
Caminho da Caminho da
ponta ponta
imaginária da imaginária da
Partida ferramenta Partida
ferramenta
Fig. 14.2.1 (d) Caminho da ferramenta ao programar com base na ponta imaginária da ferramenta
198
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
199
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Limitações
D Seleção de plano Os sentidos 1 a 8 da ponta virtual da ferramenta só podem ser usados no
plano G18 (Z--X). Para a ponta virtual da ferramenta 0 ou 9, a
compensação é aplicada nos dois planos G17 e G19.
14.2.3
Número de Correção e
Valor de Correção
Explicações
D Número de correção e
valor de correção
200
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
OFR=OFGR+OFWR
D Sentido da ponta O sentido da ponta imaginária da ferramenta pode ser definido tanto para
imaginária da ferramenta a correção da geometria como para a correção do desgaste.
No entanto, só é válido o sentido indicado por último.
D Comando do valor de O número de correção é especificado com um código T igual ao que é
correção usado para a correção da ferramenta. Para mais pormenores, ver subseç.
II--14.1.2.
NOTA
Quando o número de correção da geometria é especificado
igual ao da seleção da ferramenta, através da definição do
parâmetro LGT (nº 5002#1), e é designado um código T,
cujos números de correção da geometria e de correção do
desgaste são diferentes, é válido o sentido da ponta
imaginária da ferramenta, especificado pelo número de
correção da geometria.
Exemplo) T0102
OFR=RFGR01+OFWR02
OFT=OFT01
No entanto, a direção especificada pelo número de
correção do desgaste é ativado dependendo da definição
do parâmetro WNP (Nº 5002#7).
201
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
G42 Eixo X
Eixo Z
Peça
G41
G40
202
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Eixo Z
G41 (a peça está no
lado esquerdo)
Eixo X
Peça
(G42) (G42)
(G42) (G42)
(G42) (G42)
Diagrama
ampliado
203
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
G42
Posição B
da peça
A B C
G41 G42
D Partida O bloco em que o modo muda de G40 para G41 ou G42 é chamado bloco
de partida.
G40 _ ;
G41 _ ; (Bloco de partida)
No bloco de partida, a ferramenta executa movimentos de transição para
a correção.
No bloco a seguir ao bloco de partida, o centro da ponta da ferramenta é
colocado perpendicularmente ao caminho programado para esse bloco na
posição inicial.
G40
(G42)
G42 (Partida)
204
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Cancelamento da O bloco em que o modo muda de G41 ou G42 para G40 é chamado bloco
correção de cancelamento da correção.
G41 _ ;
G40 _ ; (Bloco de cancelamento da correção)
O centro da ponta da ferramenta se movimenta para uma posição
perpendicular ao caminho programado no bloco anterior ao bloco de
cancelamento. No bloco de cancelamento da correção (G40), a ferramenta
é colocada na posição final, como mostrado abaixo.
Posição final
G40
(G42)
(G42)
(G42) (G42)
I, K
Sentido de deslocação da ferramenta
U, W
G40
G42
G40 U_ W_ I_ K_ ;
205
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
G40 G01 X_ Z_ ;
G40 G01 X_ Z_ I_ K_ ; Modo de cancelamento da correção
(I e k são ineficazes.)
Exemplos
X
(3) φ300
(1)
(2)
200
φ60 Z
120
0
30 150
(Modo G40)
1.G42 G00 X60.0 ;
2.G01 X120.0 W--150.0 F10 ;
3.G40 G00 X300.0 W150.0 I40.0 K--30.0 ;
206
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
14.2.5
Notas Sobre a
Compensação do Raio
da Ponta da Ferramenta
Explicações
D Movimento da 1.M05 ; Emissão do código M
ferramenta quando dois 2.S210 ; Emissão do código S
ou mais blocos sem um 3.G04 X1000 ; Pausa
comando de movimento 4.G01 U0 ; Distância de avanço igual a zero
não devem ser 5.G98 ; Somente código G
programados 6.G10 P01 X10.0 Z20.0 R0.5 Q2 ; Alteração da correção
consecutivamente
Se dois ou mais blocos, dos acima indicados, forem especificados
consecutivamente, o centro da ponta da ferramenta passa para uma
posição perpendicular ao caminho programado do bloco anterior, no final
do mesmo. No entanto, se o comando de movimento for o do ponto 4, o
movimento da ferramenta acima é obtido somente com um bloco.
(Modo G42)
Caminho programado N6 W1000.0 ;
N6 N7 N8 N7 S21 ;
N8 M04 ;
U9 U--1000.0 W1000.0 ;
N9
Caminho do centro da
ponta da ferramenta
D Compensação do raio da A compensação do raio da ponta da ferramenta com G90 (ciclo de corte
ponta da ferramenta com do diâmetro exterior/interior) ou G94 (ciclo de torneamento da superfície
G90 ou G94 final) é a seguinte:
5 7 5 7
1, 6, 2 1 2 1, 6, 2 1 2
6 6
Em todos
os casos 1, 4, 5 8, 0, 6 1, 4, 5 8, 0, 6
Em todo
3, 7, 2 o caso
207
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
2. Sentido da correção
O sentido de correção indicado na figura abaixo é independente do
modo G41/G42.
G90 G94
D Compensação do raio da Quando é especificado um dos ciclos seguintes, o ciclo é desviado por um
ponta da ferramenta com vetor de compensação do raio da ponta da ferramenta. Durante o ciclo, não
G71 a G76 ou G78 é executado qualquer cálculo de interseção.
G71 (Remoção de material por torneamento ou ciclo de retificação
transversal)
G72 (Remoção de material por faceamento ou ciclo direto de
retificação transversal e dimensão constante)
G73 (Repetição de padrões ou ciclo de retificação por oscilação)
G74 (Perfuração profunda da superfície final)
G75 (Perfuração do diâmetro exterior/interior)
G76 (Ciclo de rosca múltipla)
G78 (Ciclo de abertura de rosca)
D Compensação do raio da O movimento executado após a compensação é mostrado abaixo.
ponta da ferramenta ao
executar a chanfragem
(G42)
Caminho programado
(G41)
(G42)
Caminho programado
(G41)
208
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
209
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
14.3.1
Aspectos gerais
D Vetor de correção do O vetor de correção do centro do raio da ponta da ferramenta é um vetor
centro do raio da ponta bidimensional, igual ao valor de correção especificado no código T, e é
da ferramenta calculado no CNC. Sua dimensão se altera bloco a bloco, de acordo com
o movimento da ferramenta. Este vetor de correção (seguidamente
denominado, simplesmente, de vetor) é criado internamente pela unidade
de controle, como for necessário para uma correção adequada e para
calcular um caminho da ferramenta com uma correção exata (através do
raio da ponta da ferramenta) a partir do caminho programado. Este vetor
é apagado pelo reset. O vetor acompanha sempre a ferramenta à medida
que esta avança. Um conhecimento adequado sobre as funções do vetor,
é essencial para obter uma programação precisa. Leia a descrição
apresentada a seguir sobre como criar devidamente os vetores.
D G40, G41, G42 G40, G41 ou G42 é usado para apagar ou gerar vetores.
Estes códigos são usados em conjunto com G00, G01, G02, G03 ou G33
para especificar um modo de movimento da ferramenta (correção).
Código G Função Posição da peça
G40 Cancelamento da compensação do Nenhuma
raio da ponta da ferramenta
G41 Correção esquerda ao longo do ca- Direita
minho da ferramenta
G42 Correção direita ao longo do caminho Esquerda
da ferramenta
G41 e G42 especificam um modo de correção, enquanto G40 especifica
o cancelamento da correção.
D Modo de cancelamento O sistema aciona o modo de cancelamento imediatamente após a
energização, quando é pressionado o botão de RESET no MDI ou quando
um programa é intencionalmente finalizado através da execução de M02
ou M30. (O sistema pode não acionar o modo de cancelamento,
dependendo da máquina--ferramenta.) No modo de cancelamento, o vetor
é colocado em zero e o caminho do centro da ponta da ferramenta coincide
com o caminho programado. O programa deve terminar no modo de
cancelamento. Se terminar no modo de correção, a ferramenta não pode
ser colocada no ponto final e pára em uma posição afastada do ponto final,
ao longo do comprimento do vetor.
210
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Lado interno e lado Quando um ângulo de interseção criado por caminhos da ferramenta
externo especificados com comandos de movimento para dois blocos exceder
180°, é denominado “lado interno.” Quando um ângulo estiver entre 0°
e 180°, é denominado “lado externo.”
Lado interno Lado externo
Caminho programado
Peça α
Peça α
Caminho programado
180°≦α 0°≦α<180°
211
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
G42 r
Peça
S
C
L
Posição inicial Caminho do centro do Caminho programado
raio da ponta da ferramenta
D Movimento da
ferramenta em torno do Linear→Linear Posição inicial
exterior de canto de um
G42
ângulo obtuso α
Peça
(90°≦α<180°)
L
Caminho programado
r
r
S
L Caminho do centro do
Interseção raio da ponta da ferramenta
L
Linear→Circular Posição inicial
G42
α
L
r
r
Peça
S
C
Interseção L L
Caminho do centro do Caminho programado
raio da ponta da ferramenta
212
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Movimento da
ferramenta em torno do Linear→Linear Posição inicial
exterior de um ângulo L
agudo (α<90°) S G42
Peça
r α
L
Caminho programado
r Caminho do centro do
L raio da ponta da ferramenta
L L
Linear→Circular Posição inicial
L
S G42
r α
L
r
L
Peça
L C
Caminho do centro do
raio da ponta da ferramenta Caminho programado
D Movimento da
ferramenta em torno do Caminho do centro
S L
exterior de um ângulo do raio da ponta da
agudo inferior a 1 grau, ferramenta
r L
linear→linear
Caminho programado
(α<1°) G41
G41 Inferior a 1 grau Posição inicial
D Bloco sem comando de Se o comando for especificado aquando da partida, o vetor de correção
movimento da não será criado.
ferramenta aquando da G91 G40 … ;
partida : SS
N6 U100.0 W100.0 ; N7
N7 G41 U0 ;
N8 U--100.0 ;
N9 U--100.0 W100.0 ; Caminho do centro do
N6 N8 S raio da ponta da ferra-
menta
r
N9
Caminho programado
NOTA
Sobre a definição de blocos que não movimentam a
ferramenta, ver a subseção II--14.3.3.
213
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
S L
Interseção
L
Linear→Circular
α
Peça
Interseção
S C
L
Caminho do centro Caminho programado
do raio da ponta da
ferramenta
Circular→Linear
α Peça
Caminho programado
Caminho do centro do
raio da ponta da ferramenta
S L
C Interseção
Circular→Circular α
Interseção Peça
C S C
Caminho programado
Caminho do centro do
raio da ponta da ferramenta
214
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Movimento da
ferramenta em torno do Interseção
lado interno (α<1°) com
um vetor extremamente r Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
longo, linear → linear Caminho programado
r
r
S
Interseção
O leitor pode também adotar o mesmo procedimento no caso de arco para
linha reta, linha reta para arco e arco para arco.
215
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Movimento da
ferramenta em torno do Linear→Linear
canto externo de um
ângulo obtuso
(90°≦α<180°) α
Peça
L Caminho programado
Caminho do centro do raio da
ponta da ferramenta
S
Interseção L
Linear→Circular
L r Peça
S L C
Interseção
Caminho programado
Caminho do centro do
raio da ponta da ferramenta
Circular→Linear
α
Peça
r Caminho programado
Caminho do centro do
C raio da ponta da ferramenta
S
Interseção L
L
Circular→Circular
Caminho programado
r Peça
r
C
Caminho do centro do SL
raio da ponta da ferra- L
menta Interseção C
216
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Movimento da
ferramenta em torno do
canto externo de um
Linear→Linear
ângulo agudo
L
(α<90°)
Peça
r α
L
Caminho programado
S r
Caminho do centro do
L raio da ponta da ferramenta
L L
Linear→Circular
L
r α
L
S
r Peça
L
L C
Caminho do centro do Caminho programado
raio da ponta da ferramenta
Circular→Linear
S
α Peça
r
L
Caminho programado
r Caminho do centro do
L raio da ponta da ferramenta
L L
Circular→Circular
S
α
r
L
Peça
r
L
L C
Caminho do centro do
raio da ponta da ferramenta Caminho programado
217
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Exceções
S A posição final do arco Se o fim de uma linha conducente a um arco for programado, por engano,
não está sobre o arco como o fim desse arco, como mostra a figura abaixo, o sistema assume
que a compensação do raio da ponta da ferramenta foi executada com base
em um círculo imaginário que tem o mesmo centro que o arco e ultrapassa
a posição final especificada. Com base nessa suposição, o sistema cria um
vetor e executa a compensação. O caminho do centro do raio da ponta da
ferramenta resultante é diferente daquele criado pela aplicação da
compensação do raio da ponta da ferramenta no caminho programado em
que a linha conducente ao arco é considerada como uma linha reta.
Caminho programado
r r
Caminho do cen-
S tro do
r C raio da ponta da
L ferramenta
L
L
Centro do arco
218
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
r r
Caminho programado
Arco A P Arco B
S O centro do arco é Se o centro do arco for idêntico à posição inicial ou ao ponto final, o
idêntico à posição inicial alarme P/S (nº 038) é visualizado e a ferramenta pára na posição final do
ou à posição final bloco anterior.
N7
219
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Alteração do sentido de O sentido de correção é determinado pelos códigos G (G41 e G42) para
correção no modo de o raio da ponta da ferramenta e para o sinal do valor de compensação do
correção raio da ponta da ferramenta, da seguinte forma:
Sinal do valor de correção
Código G + --
220
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
S Caminho do centro do
raio da ponta da Linear→Linear
ferramenta com uma S
interseção Peça
G42 L
r r
Caminho programado
L G41
Linear→Circular
Peça r
G41
G42
Caminho programado
r
Peça
L S
Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
Circular→Linear
Peça
G42
Caminho programado
r
Caminho do centro do
C L
raio da ponta da ferramenta
S
r
G41
Peça
Circular→Circular
Peça C
G42
r
Caminho programado
r
G41
C
Peça
Caminho do centro do
S
raio da ponta da ferramenta
221
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Peça r
G42 (G42) G41
Caminho programado A B
L
r Peça
L
Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
G42
Caminho programado
G41
Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
L S
Linear→Circular
S
L
L
Caminho do cen- A
tro do raio da G41 G42 B
ponta da ferra-
menta r
Caminho programado
S
Circular→Circular
C
S
Um arco cuja posição final
não está no arco r
C
G41
r r
C L SL
222
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
S
r
G00 r
S
(G42 G00) S
S
Ponto de referência
S Código G de O vetor de correção pode ser definido de modo a formar um ângulo reto
compensação do raio da no sentido de deslocação do bloco anterior, independentemente de se
ponta da ferramenta no usinar o lado interno ou externo, através da programação separada do
modo de correção código G de compensação do raio da ponta da ferramenta de corte (G41,
G42) no modo de correção. Se o código for especificado em um comando
circular, não se obterá o movimento circular correto.
Caso se pretenda que o sentido de correção seja alterado pela programação
do código G de compensação do raio da ponta da ferramenta (G41, G42),
consultar ”Alteração do sentido de correção no modo de correção” na
subseç. 14.3.3.
Linear→Linear
r L
Caminho do centro do L
raio da ponta da ferramenta S Interseção
Circular→Linear
Modo G42 r
L
C
S Interseção
Caminho programado
223
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Comando para cancelar Se se programar G50 durante o modo de correção, o vetor de correção é
temporariamente o vetor cancelado temporariamente; depois disso, o modo de correção é retomado
de correção automaticamente.
Neste caso, sem o movimento de cancelamento de correção, a ferramenta
move--se diretamente do ponto de interseção para o ponto programado,
onde o vetor de correção é cancelado. Quando o modo de correção é
restaurado, a ferramenta se move também diretamente para o ponto de
interseção.
D Definição do sistema de
coordenadas da peça
(G50) Caminho do centro S S
do raio da ponta
da ferramenta L
L L
L
N5 N6 S N8
Caminho programado
N7
Bloco G92
(G41)
N5 G91 G01 U700.0 W300.0 ;
N6 U600.0 W--300.0 ;
N7 G50 X200.0 Z100.0 ;
N8 G01 X800.0 Z400.0 ;
D Ciclos fixos Ver as seções II--14.1 (G90, G92, G94) e II--14.2 (G70 a G76) sobre a
(G90, G92, G94) e compensação do raio da ponta da ferramenta e respectivos ciclos fixos.
repetição de ciclos
(G71 a G76) N9
N8 S S
Caminho do centro do
raio da ponta da ferramenta
r
S N6 (G42)
N7
N5
Caminho programado
(G42)
N5 G01 U50.0 W--60.0 ;
N6 W--80.0 ;
N7 G90 U--60.0 W--80.0 R--30.0 ;
N8 G01 U120.0 W50.0 ;
N9 W50.0 ;
224
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Bloco sem movimento Os blocos seguintes não produzem qualquer movimento da ferramenta.
da ferramenta Neles, a ferramenta não se moverá mesmo quando acionada a
compensação do raio da ponta da ferramenta.
S Bloco sem especificação Quando um bloco único sem movimento da ferramenta é especificado no
do movimento da modo de correção, o vetor e o caminho do centro do raio da ponta da
ferramenta no modo de ferramenta são iguais aos existentes quando o bloco não é programado.
correção Este bloco é executado no ponto de parada de bloco único.
N6 U100.0 W100.0 ; N7 N8
N7 G04 Z100.0 ; Caminho programado
N8 U100.0 ;
Caminho do centro do raio da
N6 ponta da ferramenta
SS L
L
225
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Movimento de canto Quando são gerados dois ou mais vetores no fim de um bloco, a
ferramenta se move linearmente de um vetor para outro. A este
movimento dá--se o nome de movimento de canto.
Se esses vetores forem quase coincidentes entre si, o movimento de canto
não é executado e o último vetor é ignorado.
r nVY
Caminho programado
N6 N7
226
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
14.3.4
Movimento da
Ferramenta Aquando
do Cancelamento do
Modo de Correção
Explicações
D Movimento da
ferramenta em torno de Linear→Linear
um canto interno Peça α
(180°≦α)
Caminho programado
r
G40
L S
Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
L
Circular→Linear
α
r
G40
Peça
C S
L
Caminho do centro do
Caminho programado raio da ponta da ferramenta
D Movimento da
ferramenta em torno do Linear→Linear
exterior de um ângulo
G40
obtuso α
Peça
(90°≦α<180°)
L
Caminho programado
r
Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
L
S
Interseção
Circular→Linear
G40
α
r
r
Peça S
C L Interseção
L
Caminho do centro do
Caminho programado raio da ponta da ferramenta
227
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Movimento da
ferramenta em torno do Linear→Linear
exterior de um ângulo
agudo L
(α<90°) G40
Peça
α r L
Caminho programado
S
Circular→Linear
L
r
α
L
r L
Peça
S L
C
Caminho do centro do
Caminho programado raio da ponta da ferramenta
D Movimento da
ferramenta em torno do Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
exterior de um ângulo S L
agudo inferior a 1 grau,
L
linear→linear (α<1°) r
G42 Caminho programado
1°ou menor
G40
228
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
S O bloco anterior contém Se um bloco com G41 ou G42 preceder um bloco em que são
G41 ou G42 especificados G40 e I_, J_, K_, o sistema presume que o caminho foi
programado como decorrendo entre a posição final, determinada pelo
bloco anterior, e um vetor determinado por (I,J), (I,K) ou (J,K). O sentido
da compensação é igual ao do bloco anterior.
N1 (modo G42) ; No bloco N1, o centro do raio da ponta da
N2 G40 Xa Yb I_ J_ ; ferramenta se movimenta para P.
No bloco N2, o centro do raio da ponta da
ferramenta se movimenta E.
E (a, b)
(I, J)
(G40) Caminho do centro do
N2 raio da ponta da ferra-
P menta
r S N1
r Caminho programado
(G42)
Peça
(G42)
r
(I, J)
Quando não se pode obter uma interseção, a ferramenta vai para a posição
normal, no final do bloco anterior.
E
Caminho do centro do
G40 raio da ponta da ferramenta
X
S
r
(G42) Caminho programado
(I, J)
r
229
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
230
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
(2) Além da condição (1), o ângulo entre o ponto inicial e o ponto final
no caminho do centro do raio da ponta da ferramenta difere bastante
daquele entre o ponto inicial e o ponto final no caminho programado
na usinagem circular (mais de 180 graus).
Caminho do cen- r2
tro do raio da r1
ponta da ferra-
N5
menta N6
Caminho
programado
N7
Centro
(G41)
N5 G01 U200.0 W800.0 T1 ;
N6 G02 U--160.0 W320.0 I--800.0 K--200.0 T2 ;
N7 G01 U--500.0 W200.0 ;
(Valor de compensação da ferramenta
correspondente a T1 : r1 = 200.0)
(Valor de compensação da ferramenta
correspondente a T2 : r2 = 600.0)
231
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
V V
Caminho do V1 S 7 2 V8
centro do raio C
da ponta da
S C
ferramenta r V6 V3 r
Caminho
programado A C
V5 V4
V4, V5 : Interferência
V3, V6 : Interferência
V2, V7 : Interferência
V1, V8 : Sem interferência
O1 O2
232
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
V2 S V7
Caminho do centro V1 V8
do raio da ponta da C S
ferramenta V6 V3 C
r r
A V5 V4 C
Caminho programado
R
V4, V5 : Interferência
V3, V6 : Interferência
O1 O2 V2, V7 : Sem interferência
Caminho programado
A
V1
V6
V5 V2
233
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Quando se presume a (1) Depressão menor do que o valor de compensação do raio da ponta
existência de da ferramenta
interferência, embora
esta não ocorra
Caminho programado
Caminho do centro do raio
da ponta da ferramenta
Ferramentada
parada
A C
B
A B C
234
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
14.3.6
Corte Excessivo
Devido à Compen--
sação do Raio da
Ponta da Ferramenta
Explicações
D Usinagem de um canto Quando o raio de um canto é menor do que o raio da ferramenta, é ativado
interno com um raio um alarme e o CNC pára no início do bloco, porque a correção interna da
inferior ao da ponta da ferramenta de corte levaria à execução de um corte excessivo. Na
ferramenta operação bloco a bloco, o corte excessivo é gerado devido à parada da
ferramenta após a execução do bloco.
É acionado um alarme e a
Caminho programado operação é interrompida
Peça
É acionado um alarme e a op-
eração é interrompida aqui, na
operação bloco a bloco
D Usinagem de uma Será executado um corte excessivo, uma vez que a compensação do raio
ranhura inferior ao raio da ponta da ferramenta força o caminho do centro da ferramenta a se
da ponta da ferramenta mover no sentido inverso ao programado. Neste caso, é ativado um alarme
e o CNC pára no início do bloco.
Caminho programado
Peça
235
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Usinagem de um passo Quando a usinagem do passo é programada por meio de usinagem circular
inferior ao raio da ponta no caso de um programa contendo um passo menor do que o raio da ponta
da ferramenta da ferramenta, o caminho do centro da ferramenta com a correção normal
torna--se inverso ao sentido programado. Neste caso, o primeiro vetor é
ignorado e a ferramenta se move linearmente à posição do segundo vetor.
A operação bloco a bloco é interrompida neste ponto. Se a usinagem não
estiver no modo de bloco único, a operação do ciclo continua. Se o passo
for linear, não será acionado nenhum alarme e o corte será feito
corretamente. No entanto, permanecerá um resto por cortar.
Caminho programado
Centro da usinagem
circular
Peça
Caminho Caminho
programado programado
236
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Quando a faixa de O exemplo seguinte mostra uma faixa de usinagem que não pode ser
usinagem se mantém ou suficientemente cortada.
é acionado um alarme
r
22.5_
ℓ2
Caminho do centro
do raio da ponta da Faixa de usina-
ferramenta gem restante
r
Caminho program.
com chanfragem
ℓ1
2
1
3 ℓ2
O alarme é ativado
neste caminho Caminho do centro da ponta da
ferramenta sem chanfragem
P1
Caminho do centro da ponta da ferra-
menta com chanfragem
Caminho Caminho do centro
programado do raio da ponta da Ponto inicial
ferramenta
237
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
VC1’
VB2 VC1
VC2
VB1 PC
PB
Comando
para o MDI
VB2’
PA PD
VB1’
PB’
238
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
14.3.9
Precauções Gerais
Para as Operações de
Correção
D Alteração do valor de Em geral, o valor de correção é modificado no modo de cancelamento ou
correção durante a troca das ferramentas. Se o valor de correção for alterado no
modo de correção, o vetor no ponto final do bloco é calculado para o novo
valor de correção.
N7
N6 N8
Caminho programado
Caminho programado
AVISO
Se o sinal do valor de correção for invertido, o vetor de
correção da ponta da ferramenta é invertido, mas o sentido
da ponta imaginária da ferramenta não se altera.
Por este motivo, o sinal do valor de correção não deve ser
invertido quando se inicia a usinagem com a ponta
imaginária da ferramenta no ponto inicial.
239
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
14.3.10
Comandos G53, G28 e D Quando um comando G53 é executado no modo de compensação do
raio da ponta da ferramenta, o vetor de compensação do raio da ponta
G30 no Modo de da ferramenta é cancelado automaticamente antes do posicionamento,
Compensação do Raio sendo automaticamente restaurado por um comando de movimento
da Ponta da subseqüente. O formato para recuperar o vetor de compensação do raio
Ferramenta da ponta da ferramenta é do tipo FS16 quando o bit 2 (CCN) do
parâmetro nº 5003 é colocado em 0, ou do tipo FS15 quando esse
mesmo bit é colocado em 1.
D Quando um comando G28 ou G30 é executado no modo de
compensação do raio da ponta da ferramenta, o vetor de compensação
do raio da ponta da ferramenta é cancelado automaticamente antes do
retorno automático ao ponto de referência, sendo retomado
automaticamente através de um comando de movimento subseqüente.
A temporização e o formato para cancelar e retomar o vetor de
compensação do raio da ponta da ferramenta são do tipo FS15 quando
o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 é colocado em 1, ou do tipo FS16
quando esse mesmo bit é colocado em 0.
Explicações
D Comando G53 no modo Quando um comando G53 é executado no modo de compensação do raio
de compensação do raio da ponta da ferramenta, é criado um vetor com um comprimento igual ao
da ponta da ferramenta da correção, no final do bloco precedente, perpendicularmente ao sentido
em que a ferramenta se desloca. O vetor de correção é cancelado quando
a ferramenta se desloca para uma posição especificada de acordo com o
comando G53. O vetor de correção é restaurado automaticamente quando
a ferramenta se desloca de acordo com o comando seguinte.
O formato para retomar o vetor de compensação do raio da ponta da
ferramenta é do tipo partida quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003
é colocado em 0, ou do tipo vetor de interseção (tipo FS15) quando esse
mesmo bit é colocado em 1.
S Comando G53 no modo - Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 é colocado em 0
de correção
Partida
r
r
(G41 G00) s s G00
G53 G00
O×××× ; s
G41 G00_ ;
:
G53 X_ Z_ ;
:
240
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
r
r s G00
[Tipo FS15]
r s G00
r s G00
G00
s
(G41 G00)
G53
O×××× ;
G90 G41_ ;
:
G00 X20. Y20. ;
G53 X20. Y20. ;
:
[Tipo FS15]
r s
G00
G00
s
(G41 G00)
G53
241
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
AVISO
1 Quando um comando G53 é executado no modo de
compensação do raio da ponta da ferramenta durante um
bloqueio de todos os eixos, o posicionamento não é
executado para os eixos bloqueados e o vetor de correção
não é cancelado. Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº
5003 é colocado em 0 ou é acionado o bloqueio de cada
eixo, o vetor de correção é cancelado.
Exemplo 1)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem valor 0 e
é aplicado o bloqueio de todos os eixos
r s G00
Exemplo 2)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem valor 1 e
é aplicado o bloqueio de todos os eixos
[Tipo FS15]
r s G00
Exemplo 3)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem valor 1 e
é aplicado o bloqueio de cada eixo
[Tipo FS15]
r s G00
242
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
AVISO
2 Quando um eixo de compensação é especificado em um
comando G53 no modo de compensação do raio da ponta
da ferramenta, os vetores para os outros eixos de
compensação também são cancelados. Isto também se
aplica quando o bit 2 (CCN) do parâmetro n.º 5003 é
definido para 1. (O FS15 cancela apenas o vetor para o eixo
especificado. Tenha em atenção que o cancelamento do
tipo FS15 é diferente da especificação de FS15 neste
ponto.)
Exemplo)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem sinal 0
[Tipo FS15]
s G00
s G53 Z_ s
243
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
NOTA
1 Quando um eixo não incluído no plano de compensação do
raio da ponta da ferramenta é especificado em um
comando G53, é criado um vetor perpendicular ao sentido
de deslocação da ferramenta no final do bloco precedente
e a ferramenta não se move. No bloco seguinte, o modo de
correção é retomado automaticamente (do mesmo modo
em que são executados consecutivamente dois ou mais
blocos sem qualquer comando de movimento).
Exemplo)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem sinal 0
G53 Y_
Partida
r
s
(G41 G00 X_Z_) G00
G00 r
s G00 s
Exemplo)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem sinal 0
G00
s Partida
G00
G41 G53 r
s G00 s
D Comando G28, G30 no Quando um comando G28 ou G30 é executado no modo de compensação
modo de compensação do raio da ponta da ferramenta, a fase de usinagem especificada no
do raio da ponta da comando é executada de acordo com o formato FS15 se o bit 2 (CCN) do
ferramenta parâmetro n.º 5003 for definido para 1. É criado um vetor de interseção
no final do bloco precedente e um vetor perpendicular na posição
intermediária. O vetor de correção é cancelado quando a ferramenta se
desloca da posição intermediária para o ponto de referência. O vetor de
correção é restaurado como vetor de interseção pelo bloco seguinte.
244
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
(G42 G01) s
Ponto de referência
G00 r
s
(G42 G01)
Ponto de referência
[Tipo FS15]
s
245
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
[Tipo FS15]
s G00 s
O×××× ;
G91 G41_ ; G01
:
G28 X40. Y--40. ;
:
Ponto de referência=posição intermediária
[Tipo FS15]
G28/30
(G41 G01)
r
s G00 s
G01
246
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
AVISO
1 Quando um comando G28 ou G30 é executado durante um
bloqueio de todos os eixos, é criado um vetor perpendicular
à direção de deslocação da ferramenta na posição
intermediária. Neste caso, a ferramenta não se desloca
para o ponto de referência e o vetor de correção não é
cancelado. Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 é
colocado em 0 ou é acionado o bloqueio de cada eixo, o
vetor de correção é cancelado.
Exemplo 1)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem sinal 1
[Tipo FS15]
(G42 G01) s
G28
s G01
G01
r Ponto de referência=
s
s posição intermediária
Posição intermediária
Exemplo 2)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem valor 0 e
é aplicado o bloqueio de todos os eixos
[Tipo FS15]
(G42 G01) s
G28
s G01
G01
r
s s Ponto de referência=
Posição intermediária posição intermediária
s s G00
r G00
(G41 G00 X_Z_)
247
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
NOTA
1 Quando um eixo não incluído no plano de compensação do
raio da ponta da ferramenta é especificado em um
comando G28 ou G30, é criado um vetor perpendicular à
direção de deslocação da ferramenta no final do bloco
precedente e a ferramenta não se move. No bloco seguinte,
o modo de correção é retomado automaticamente (do
mesmo modo em que são executados consecutivamente
dois ou mais blocos sem qualquer comando de
movimento).
Exemplo)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem sinal 1
[Tipo FS15]
G28(30)Y_
s G01 s
Exemplo 1)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem sinal 1
[Tipo FS15]
G01 s
s G01
G42 G28 G01
r s s
Ponto de referência=
Posição intermediária posição intermediária
248
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Valor de correção da
Valor de correção geometria no eixo Z
do desgaste do eixo Z
14.4.1
Compensação da
Ferramenta e Número
de Compensação da
Ferramenta
D Faixa permitida dos A Tabela 14.4.1 mostra a faixa permitida para a entrada dos valores de
valores de compensação compensação da ferramenta.
da ferramenta Tabela 14.4.1: Faixa permitida dos valores de compensação da
ferramenta
Sistema in-
in Valor de compensação da ferramenta
cremental Entrada em mm Entrada em polegadas
IS--B de --999.999 a +999.999 mm de --99.9999 a +99.9999 pol.
IS--C de --999.9999 a +999.9999 mm de --99.99999 a +99.99999 pol.
249
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
NOTA
1 Os endereços X, Y, Z, U, V e W podem ser especificados no
mesmo bloco.
2 Usando--se este comando em um programa, a ferramenta
poderá ser movimentada pouco a pouco. Este comando
também pode ser usado para introduzir os valores de
correção individualmente, a partir de um programa, em vez
de os introduzir individualmente a partir da unidade MDI.
250
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Explicações
D Sistema de coordenadas O sistema de coordenadas deve ser definido antecipadamente para
movimentar a ferramenta para a posição de medição. (O sistema de
coordenadas de trabalho para a programação é comum.)
251
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Exemplos
Número de ferramenta T1
50
300
Ponto zero pro-
gramado Posição
Posição de medição de medição
no eixo Z no eixo X
100 380
800
252
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
AVISO
1 Velocidade de medição(Fp), γ e ε são definidas como parâmetros (Fp : nº 6241, γ : nº 6251,
ε : nº 6254) pelo fabricante da máquina--ferramenta. ε têm de ser números positivos, para que
γ>ε.
2 Cancela a compensação do raio da ponta da ferramenta antes de G36, G37.
3 Quando um movimento manual é inserido à velocidade de avanço de medição, reponha a
ferramenta na posição de reinício antes de inserir o movimento manual.
4 O valor de correção da ferramenta é determinado tem em conta o valor da ponta da ferramenta
R. Certifique--se de que o valor do raio da ponta da ferramenta está corretamente programado.
Exemplo) Quando o centro da ponta da ferramenta coincide com o ponto inicial.
B
Valor do raio da ponta da ferramenta
C Posição de medição
NOTA
1 Quando não existe qualquer comando de código T antes de G36 ou G37, é acionado o alarme
P/S nº 81.
2 Quando um código T é especificado no mesmo bloco que G36 ou G37, é acionado o alarme
P/S nº 82.
253
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
15 MACROS DE USUÁRIO
O0001 ; O9010 ;
: #1=#18/2 ;
: G01 X#1 Z#1 F0.3 ;
: G02 X#1 Z--#1 R#1 ;
G65 P9010 R50.0 L2 ; :
: :
: :
M30 ; M99 ;
254
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
#1=#2+100 ;
Explicação
D Representação de Para especificar uma variável, introduza uma cerquilha (#) seguida por
variáveis um número de variável. As linguagens genéricas de programação
permitem que seja atribuído um nome a uma variável, mas esta
possibilidade não está disponível para as macros de usuário.
Exemplo: #1
Pode--se usar uma expressão para especificar um número de variável.
Neste caso, a expressão deve ser especificada entre colchetes.
Exemplo: #[#1+#2--12]
D Tipos de variáveis As variáveis são classificadas em quatro tipos, de acordo com os números
de variável.
Tabela 15.1: Tipos de variáveis
D Faixa de valores das As variáveis locais e comuns podem ter valor 0 ou um valor incluído nas
variáveis seguintes faixas:
de --1047 a --10- 29
0
de +10- 29 a +1047
Se o resultado do cálculo for inválido, é acionado um alarme P/S nº 111.
255
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Exemplo:
Quando se define #1=123; o valor real da variável #1 é 123.000.
D Chamada de variáveis Para chamar o valor de uma variável em um programa, especifique um
endereço de palavra seguido pelo número da variável. Quando uma
expressão é usada para especificar uma variável, coloque--a entre
colchetes.
Exemplo: G01X[#1+#2]F#3;
Um valor de variável chamado é automaticamente arredondado de acordo
com o menor incremento de entrada do endereço.
Exemplo:
Quando G00X#1; é executado em um 1/1000--mm CNC com
12.3456 atribuído à variável #1, o comando efetivo é interpretado
como G00X12.346;
Para inverter o sinal do valor de uma variável chamada, introduza o sinal
menos (--) antes de #.
Exemplo: G00X--#1;
Quando é chamada uma variável não definida, a variável é ignorada até
a próxima palavra de endereço.
Exemplo:
Quando o valor da variável #1 é 0 e o valor da variável #2 é nulo,
a execução de G00X#1Z#2; resulta em G00X0;.
D Variável não definida Quando o valor de uma variável não é definido, essa variável é
denominada de variável ”nula”. A variável #0 é sempre uma variável nula.
Não se lhe pode atribuir nenhum valor, mas pode ser lida.
(a) Citação
Quando é citada uma variável não definida, o próprio endereço
também é ignorado.
Quando #1 = < vazio > Quando #1 = 0
256
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
(b)Operação
< vazio > é o mesmo que 0, exceto quando é substituído por < vazio>
Quando #1 = < vazio > Quando #1 = 0
#2 = #1 #2 = #1
# #
#2 = < vazio > #2 = 0
#2 = #1*5 #2 = #1*5
# #
#2 = 0 #2 = 0
#2 = #1+#1 #2 = #1 + #1
# #
#2 = 0 #2 = 0
#1 EQ #0 #1 EQ #0
# #
Especificado Não especificado
#1 NE 0 #1 NE 0
# #
Especificado Não especificado
#1 GE #0 #1 GE #0
# #
Especificado Especificado
#1 GT 0 #1 GT 0
# #
Não especificado Não especificado
257
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Exemplo:
As variáveis não podem ser usadas das seguintes maneiras:
O#1;
/#2G00X100.0;
N#3Z200.0;
258
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
15.2 As variáveis do sistema podem ser usadas para ler e gravar dados NC
internos, tais como os valores de compensação da ferramenta e os dados
VARIÁVEIS DO da posição atual. Tenha, todavia, em atenção que algumas variáveis do
SISTEMA sistema podem ser apenas lidas. As variáveis do sistema são fundamentais
para a automatização e desenvolvimento de programas de uso geral.
Explicações
D Sinais de interface Os sinais podem ser trocados entre o controlador programável (PMC) e
as macros de usuário.
Tabela 15.2 (a): Variáveis do sistema para sinais de interface
(Quando o parâmetro MIF (bit 0 do nº 6001) é definido para 0.)
Número da Função
variável
de #1000 a #1015 Um sinal de 16 bits pode ser enviado pelo PMC a uma
#1032 macro de usuário. As variáveis #1000 a #1015 são usa-
das para ler um sinal bit a bit. A variável #1032 é usada
para ler simultaneamente todos os 16 bits de um sinal.
de #1100 a #1115 Um sinal de 16 bits pode ser enviado por uma macro de
#1132 usuário ao PMC. As variáveis #1100 a #1115 são usadas
para gravar um sinal bit a bit. A variável #1132 é usada
para gravar simultaneamente todos os 16 bits de um si-
nal.
Número da Função
variável
de #1000 a #1031 Um sinal de 32 bits pode ser enviado pelo PMC a uma
macro de usuário. As variáveis #1000 a #1031 são usa-
das para ler um sinal bit a bit.
de #1100 a #1131 Um sinal de 32 bits pode ser enviado por uma macro de
usuário ao PMC. As variáveis #1100 a #1131 são usadas
para gravar um sinal bit a bit.
259
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Valores de compensação Podem ser usadas as variáveis de #2000 a #2999 e as variáveis de #10000
da ferramenta a #19999.
Tabela 15.2 (b): Variáveis do sistema para a memória C de compensação da ferramenta
Valor de compen-
Valor de compen- Valor de compen- Posição T Valor de compen-
sação do raio da
sação sação da ponta sação
Número de ponta da ferra-
do eixo X do eixo Z imaginária do eixo Y
compensação menta
da ferra-
Des- Geome- Des- Geome- Des- Geome- menta Des- Geome-
gaste tria gaste tria gaste tria gaste tria
1 #2001 #2701 #2101 #2801 #2201 #2901 #2301 #2401 #2451
: : : : : : : : : :
49 : #2749 : #2849 : : : #2449 #2499
: : : : : :
64 #2064 #2164 #2264 #2964 #2364
Valor de compen-
Valor de compen- Valor de compen- Posição T Valor de compen-
sação do raio da
sação sação da ponta sação
Número de ponta da ferra-
do eixo X do eixo Z imaginária do eixo Y
compensação menta
da ferra-
Des- Geome- Des- Geome- Des- Geome- menta Des- Geome-
gaste tria gaste tria gaste tria gaste tria
1 #10001 #15001 #11001 #12001 #12001 #17001 #13001 #14001 #19001
: : : : : : : : : :
: : : : : : : : : :
64 #10064 #15064 #11064 #12064 #12064 #17064 #13064 #14064 #19064
D Alarmes de macro
Tabela 15.2 (d): Variável do sistema para alarmes de macro
Número da Função
variável
#3000 Quando um valor entre 0 e 200 é atribuído à variável #3000,
o CNC pára com a ativação de um alarme. Após uma ex-
pressão, é possível descrever uma mensagem de alarme de
até 26 caracteres. A tela do CRT mostra os números de
alarme, acrescentando 3000 ao valor da variável #3000 e
visualizando uma mensagem de alarme.
Exemplo:
#3000=1(FERRAMENTA NÃO ENCONTRADA);
→A tela de alarme mostra ”3001 FERRAMENTA NÃO
ENCONTRADA”
260
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Número da Função
variável
#3011 Esta variável pode ser usada para ler a data atual (ano/mês/dia).
A informação de ano/mês/dia é convertida em um número deci-
mal fitício. Por exemplo, 28 de Março de 1993 é representado
como 19930328.
#3012 Esta variável pode ser usada para a leitura da hora atual (horas/
minutos/segundos). A informação de horas/minutos/segundos
é convertida em um número decimal fitício. Por exemplo: 15 ho-
ras, 34 minutos e 56 segundos, é representado como 153456.
0 Ativado Previsto
1 Desativado Previsto
2 Ativado Não previsto
3 Desativado Não previsto
261
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
Definição SEQ INI ISO TVC
262
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Parada com mensagem A execução do programa pode ser parada e, em seguida, é visualizada uma
mensagem.
Número da va- Função
riável
#3006 Quando se programa na macro o comando “#3006=1
(MENSAGEM);”, o programa executa os blocos até o bloco
imediatamente anterior e, depois, pára.
Quando se programa no mesmo bloco uma mensagem de,
no máximo, 26 caracteres, cercada por um caractere de
controle--in (“(”) e por um caractere de controle--out (“)”), a
mensagem é visualizada na tela de mensagens externa do
operador.
D Espelhamento O estado do espelhamento para cada eixo definido através de uma chave
externa ou operação de especificação pode ser lido através do sinal de
saída (sinal de verificação do espelhamento). É possível verificar, assim,
o estado atual do espelhamento. (Ver seção 4.7 em III.)
O valor obtido em formato binário é convertido para notação decimal.
#3007
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
Defi- 4º eixo 3º eixo 2º eixo 1º eixo
nição
Exemplo: Se #3007 for 3, a função de espelhamento é ativada para o primeiro e o segundo eixos.
NOTA
Não substitua um valor negativo.
263
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Informação modal É possível ler a informação modal especificada nos blocos, até o bloco
imediatamente anterior.
Tabela 15.2 (i): Variáveis do sistema para informação modal
Exemplo:
Quando #1=#4001; é executado, o valor resultante em #1 é 0, 1, 2,
3 ou 33.
Se for especificada uma variável do sistema para a leitura da informação
modal correspondente a um grupo de código G que não pode ser usado,
é acionado um alarme P/S.
D Posição atual A informação sobre posição não pode ser escrita mas pode ser lida.
Tabela 15.2 (j): Variáveis do sistema para informação sobre a
posição
Número da Informação sobre Sistema de Valor de Operação
variável posição coordena- compen- de leitura
das sação da durante o
ferra- movimento
menta
#5001--#5004 Posição de fim de Sistema de Não Ativado
bloco coordena- incluído
das da peça
#5021--#5024 Posição atual Sistema de Incluído Desativado
coordena-
das da
máquina
#5041--#5044 Posição atual Sistema de
coordena
coordena-
#5061--#5064 Posição do sinal de das da peça Ativado
salto
#5081, #5084 Valor de correção Desativado
da ferramenta
#5101--#5104 Posição de
servo desviada
264
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Valores de compensação Os valores de correção do ponto zero da peça podem ser lidos e gravados.
do sistema de
Tabela 15.2 (k): Variáveis do sistema para os valores de
coordenadas da peça correção do ponto zero da peça
(valores de correção do
ponto zero da peça) Número da Função
variável
265
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
15.3 As operações listadas na Tabela 15.3 (a) podem ser executadas com
variáveis. A expressão à direita do operador pode conter constantes e/ou
OPERAÇÃO variáveis combinadas por uma função ou operador. As variáveis #j e #K
ARITMÉTICA E de uma expressão podem ser substituídas por uma constante. As variáveis
LÓGICA à esquerda também podem ser substituídas por uma expressão.
Tabela 15.3 (a): Operação aritmética e lógica
Definição #i=#j
Soma #i=#j+#k;
Diferença #i=#j--#k;
Produto #i=#j*#k;
Quociente #i=#j/#k;
Explicações
D Unidades dos ângulos As unidades dos ângulos usadas com as funções SEN, COS, TAN, ASEN,
ACOS e ATAN são graus. Por exemplo, 90 graus e 30 minutos é
representado como 90.5 graus.
D ARCSEN #i = ASEN[#j]; S As faixas de soluções são indicadas abaixo:
Quando o bit NAT (bit 0 do parâmetro 6004) é definido como 0:
de 270° a 90°
Quando o bit NAT (bit 0 do parâmetro 6004) é definido com 1:
de --90° a 90°
S Quando #j se encontra fora da faixa de --1 a 1, o alarme P/S nº 111 é
acionado.
S Pode--se usar uma constante em vez da variável #j.
266
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
267
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Arredondar para cima e No CNC, quando o valor absoluto do número inteiro, resultante de uma
para baixo operação efetuada em um número, é maior que o valor absoluto do
número original, tal operação é denominada de arredondamento para o
valor inteiro superior (arredondar para cima). Inversamente, quando o
valor absoluto do número inteiro, resultante de uma operação efetuada em
um número, é menor que o valor absoluto do número original, tal
operação é denominada de arredondamento para o valor inteiro inferior
(arredondar para baixo). Seja especialmente cuidadoso ao manusear
números negativos.
Exemplo:
Suponha que #1=1.2 e #2=--1.2.
Quando #3=FUP[#1] é executado, 2.0 é atribuído a #3.
Quando #3=FIX[#1] é executado, 1.0 é atribuído a #3.
Quando #3=FUP[#2] é executado, --2.0 é atribuído a #3.
Quando #3=FIX[#2] é executado, --1.0 é atribuído a #3.
D Abreviaturas dos Quando uma função é especificada em um programa, os dois primeiros
comandos de operações caracteres do nome da função podem ser usados para especificar a função.
aritméticas e lógicas (Ver III--9.7)
Exemplo:
ROUND → RO
FIX → FI
D Prioridade das (1) Funções
operações (2) Operações, tais como multiplicação e divisão (*, /, AND (E), MOD)
(3) Operações, tais como adição e subtração (+, --, OR (OU), XOR
(XOU))
Exemplo) #1=#2+#3*SEN[#4];
(1)
(2)
(3)
D Inclusão de colchetes Os colchetes são usados para modificar a ordem das operações. Os
colchetes podem ser usados, no máximo, em até cinco níveis, incluindo
os que são usados para delimitar uma função. Se o limite de cinco níveis
for excedido, o alarme nº 118 é acionado.
Exemplo) #1=SEN [ [ [#2+#3] *#4 +#5] *#6] ;
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(1) a (5) indicam a ordem das operações.
Limitações
D Colchetes Os colchetes ([, ]) são usados para delimitar uma expressão. Tenha em
atenção que os parênteses são usados para comentários.
268
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Erros das operações Podem ocorrer erros durante a execução das operações.
Tabela 15.3 (b): Erros próprios das operações
NOTA
1 O erro relativo depende do resultado da operação.
2 É utilizado o menor dos dois tipos de erros.
3 O erro absoluto é constante, independentemente do
resultado da operação.
4 A função TAN executa SEN/COS.
5 Se se definir o parâmetro nº 6004#1 para 1 o resultado da
operação é normalizado para 0 quando o resultado da
operação da função SIN, COS ou TAN for menor do que
1.0×10 --18 ou quando 0 não puder ser obtido devido às
restrições de precisão.
Exemplo:
Quando se tenta atribuir os valores abaixo às variáveis #1 e #2:
#1=9876543210123.456
#2=9876543277777.777
os valores das variáveis passam a ser:
#1=9876543200000.000
#2=9876543300000.000
Neste caso, quando se calcula #3=#2--#1; o resultado é
#3=100000.000. (O resultado real deste cálculo é ligeiramente
diferente, pois trata--se de um cálculo binário.)
269
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Exemplo:
IF[#1 EQ #2] é afetado por erros existentes em #1 e #2, levando
possivelmente a uma decisão incorreta.
Desse modo, opte por achar a diferença entre as duas variáveis
com IF[ABS[#1--#2]LT0.001].
Em seguida, parta do princípio que os valores das duas variáveis
são iguais quando a diferença não excede um limite permitido
(0.001 neste caso).
S Seja também cuidadoso ao arredondar um valor para baixo.
Exemplo:
Quando se calcula #2=#1*1000; em que #1=0.002;, o valor
resultante da variável #2 não é exatamente 2 mas 1.99999997.
Aqui, quando se especifica #3=FIX[#2]; , o valor resultante da
variável #1 não é 2.0 mas 1.0. Neste caso, arredonde o valor para
baixo após corrigir o erro, de modo que o resultado seja maior do
que o número esperado, ou arredonde--o da seguinta forma:
#3=FIX[#2+0.001]
#3=ROUND[#2]
D Divisor Quando um divisor de zero é especificado em uma divisão ou TAN[90],
o alarme nº 112 é acionado.
270
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Explicações
D Diferenças em relação S Mesmo quando o modo de bloco único está ativado, a máquina não
às instruções NC pára. Tenha, contudo, em atenção que a máquina pára no modo de
bloco único quando o bit 5 (SBM) do parâmetro 6000 é 1.
D Instruções NC com as Se NPS (bit 4 do parâmetro n.º 3450) for 1, quaisquer instruções NC em
mesmas caraterísticas um bloco que satisfaçam as seguintes condições assumem as mesmas
das macroinstruções caraterísticas das macroinstruções.
S Se um bloco contiver um comando de chamada de subprograma (M98,
uma chamada de subprograma com um código M, ou uma chamada
de subprograma com um código T) e não contiver qualquer endereço
de comando diferente de O, N, P ou L, esse bloco equivale a uma
macroinstrução.
S Se um bloco contém M99 e não contém qualquer endereço de
comando diferente de O, N, P ou L, esse bloco equivale a uma
macroinstrução.
271
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Exemplo:
GOTO1;
GOTO#10;
272
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Explicações
D Expressão condicional Uma expressão condicional deve incluir um operador inserido entre duas
variáveis ou entre uma variável e uma constante, e deve estar contido entre
colchetes ([, ]). Pode--se usar uma expressão em vez de uma variável.
D Operadores Cada operador é composto por duas letras e é usado na comparação de
dois valores para determinar se são iguais ou se um valor é menor ou maior
do que o outro. Tenha em atenção que não se pode usar o sinal de
desigualdade.
Tabela 15.5.2: Operadores
Operador Significado
EQ Igual a (=)
NE Diferente de(≠)
273
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
END m ;
:
274
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Processamento
WHILE [ … ] DO 1 ;
WHILE [ … ] DO 2 ; IF [ … ] GOTO n ;
:
END 1 ; END 1 ;
Processamento Nn
IF [ … ] GOTO n ;
:
WHILE [ … ] DO 1 ;
Nn … ;
END 1 ;
Limitações
D Loops infinitos Quando se especifica DO m sem se especificar a instrução WHILE,
gera--se um loop infinito entre DO e END.
D Variável não definida Em uma expressão condicional que utiliza EQ ou NE, um valor nulo e
zero produzem resultados diferentes. Em outros tipos de expressões
condicionais, um valor nulo é considerado como zero.
275
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Programa exemplificativo O programa exemplificativo abaixo calcula a soma dos números 1 a 10.
O0001 ;
#1=0;
#2=1;
WHILE[#2 LE 10]DO 1;
#1=#1+#2;
#2 =#2+1 ;
END 1 ;
M30;
276
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Restrições
D Diferenças entre as A chamada de macro (G65) difere da chamada de subprograma (M98)
chamadas de macro como descrito abaixo.
e as chamadas de
subprograma D Pode--se especificar um argumento (dados transferidos para uma
macro) com G65. M98 não tem esta capacidade.
D Quando um bloco M98 contém um outro comando NC (por exemplo,
G01 X100.0 M98Pp), o subprograma é chamado após a execução do
comando. Por outro lado, G65 chama sempre uma macro.
D O nível das variáveis locais é alterado com G65. M98 não altera o nível
das variáveis locais.
277
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
O0001 ; O9010 ;
: #3=#1+#2;
G65 P9010 L2 A1.0 B2.0 ; IF [#3 GT 360] GOTO 9 ;
: G00 X#3 ;
M30 ; N9 M99 ;
Explicações
D Chamada D Após G65, especifique no endereço P o número do programa da macro
de usuário a chamar.
D Quando é necessário um número de repetições, especifique um
número de 1 a 9999 após o endereço L. Se L for omitido, é adotado o
valor 1.
D Os valores são atribuídos às variáveis locais correspondentes, por
meio da especificação de argumentos.
D Especificação de Existem dois tipos de especificação de argumentos. A especificação de
argumentos argumentos I usa letras diferentes de G, L, O, N e P, uma vez cada. A
especificação de argumentos II usa A, B e C, uma vez cada, e também usa
I, J e K um máximo de dez vezes. O tipo de especificação de argumentos
é determinado automaticamente de acordo com as letras usadas.
Especificação de argumentos I
278
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Especificação de argumentos II
A especificação de argumentos II usa A, B e C, uma vez cada, e usa I, J
e K um máximo de dez vezes. A especificação de argumentos II é usada
para transferir valores, tais como coordenadas tridimensionais, sob a
forma de argumentos.
Exemplo
G65 A1.0 B2.0 I--3.0 I4.0 D5.0 P1000;
<Variables>
#1:1.0
#2:2.0
#3:
#4:--3.0
#5:
#6:
#7: 5.0
D Colocação do ponto As unidades usadas nos dados de argumentos transferidos sem um ponto
decimal decimal correspondem ao menor incremento de entrada de cada endereço.
O valor de um argumento transferido sem um ponto decimal pode variar
de acordo com a configuração do sistema da máquina. Recomenda--se o
uso de pontos decimais em argumentos de chamada de macros a fim de
manter a compatibilidade com o programa.
D Aninhamento de As chamadas podem ser aninhadas até uma profundidade de quatro
chamadas níveis, incluindo chamadas simples (G65) e chamadas modais (G66), o
que não inclui chamadas de subprogramas (M98).
279
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Níveis das variáveis D As variáveis locais do nível 0 a 4 estão disponíveis para aninhamento.
locais
D O nível do programa principal é 0.
D Cada vez que uma macro é chamada (com G65 ou G66), o nível da
variável local sofre um incremento de um. Os valores das variáveis
locais no nível anterior são salvas no CNC.
Variáveis locais
(nível 0) (nível 1) (nível 2) (nível 3) (nível 4)
#1 1 #1 2 #1 3 #1 4 #1 5
: : : : : : : : : :
#33 #33 #33 #33 #33
Variáveis comuns
Z W
Corte
Deslocamento
rápido
280
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Formato de chamada
Zz
G65 P9100 Kk Ff ;
Ww
Z: Profundidade do furo (especificação absoluta)
U: Profundidade do furo (especificação incremental)
K: Quantidade de corte por ciclo
F: Velocidade de avanço de corte
D Macroprograma O9100;
(programa chamado) #1=0; . . . . . . . . . Anular os dados sobre a profundidade do furo atual.
#2=0 ; . . . . Anular os dados sobre a profundidade do furo precedente.
IF [#23 NE #0] GOTO 1 ;
. . . . . . . . Se a programação for incremental, especifica o salto para N1.
IF [#26 EQ #0] GOTO 8 ;
. . . . . . . . . . . . Se nem Z nem W forem especificados, ocorre um erro.
#23=#5002-- #26 ; . . . . . . . . . . . . . Calcula a profundidade de um furo.
N1 #1=#1+#6 ; . . . . . . . . . . . . . . Calcula a profundidade do furo atual.
IF [#1 LE #23] GOTO 2 ;
. . . . . . . . . . . . Determina se o furo a ser aberto é demasiado profundo.?
#1=#23; . . . . . . . . . . . . . . Fixa o valor na profundidade do furo atual.
N2 G00 W-- #2 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Move a ferramenta para a
profundidade do furo precedente, à velocidade de avanço de corte.
G01 W-- [#1-- #2] F#9 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Abre o furo.
G00 W#1 ; . . . . Move a ferramenta para o ponto inicial de perfuração.
IF [#1 GE #23] GOTO 9 ; . . . Verifica se a perfuração foi terminada.
#2=#1; . . . . . . . . . . . . . . . . Armazena a profundidade do furo atual.
GOTO 1 ;
N9 M99 ;
N8 #3000=1 (NÃO COMANDO U OU Z)
281
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
15.6.2 Quando G66 é acionado para especificar uma chamada modal, uma macro
Chamada Modal (G66) é chamada após um bloco, especificando um movimento ao longo dos
eixos. Esta ação continua até que G67 ocorra, para cancelar uma chamada
modal.
G66 P p L ℓ <especificação de um argumento> ;
P : Número do programa a ser chamado
ℓ : Contagem da freqüência de repetição (1 predefinido)
Argumento : Dados transferidos para a macro
O0001 ; O9100;
: :
G66 P9100 L2 A1.0 B2.0 ; G00 Z--#1 ;
G00 G90 X100.0 ; G01 Z--#2 F0.3 ;
X125.0 ; :
X150.0 ; :
G67 ; :
: :
M30 ; M99 ;
Explicações
282
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Formato de chamada
G66 P9110 Uu Ff ;
D Macroprograma O9110;
(programa chamado) G01 U-- #21 F#9 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Corta a peça.
G00 U#21 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Efetua a retração da ferramenta.
M99 ;
283
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
284
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Parâmetro 6080 = 50
D Correspondência entre
números de parâmetros Número do Número do
programa parâmetro
e números de programas
O9020 6080
O9021 6081
O9022 6082
O9023 6083
O9024 6084
O9025 6085
O9026 6086
O9027 6087
O9028 6088
O9029 6089
D Especificação de Tal como acontece com uma chamada simples, existem dois tipos de
argumentos especificação de argumentos: Especificação de argumentos I e
especificação de argumentos II. O tipo de especificação de argumentos
é determinado automaticamente de acordo com os endereços utilizados.
Restrições
-- O código M usado para chamar um macroprograma tem de ser
especificado no início de um bloco.
-- Em uma macro chamada com um código G ou em um programa
chamado como um subprograma com um código M ou T, não pode ser
chamada qualquer macro com um código M. Nesse tipo de programa,
o código M é tratado como um código M comum.
285
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Parâmetro 6071 = 03
D Correspondência entre
números de parâmetros Número do Número do
e números de programas programa parâmetro
O9001 6071
O9002 6072
O9003 6073
O9004 6074
O9005 6075
O9006 6076
O9007 6077
O9008 6078
O9009 6079
286
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Explicações
D Chamada A definição do bit 5 (TCS) do parâmetro nº 6001 com 1 permite chamar
o macroprograma O9000 quando um código T é especificado no
programa de usinagem. Um código T especificado em um programa de
usinagem é atribuído à variável comum #149.
287
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Verificação da operação
D Especificação de Defina 3 no parâmetro nº 6071 e 05 no parâmetro nº 6072.
parâmetros
D Especificação do valor Defina 0 nas variáveis #501 a #505.
das variáveis
D Programa que chama um O0001;
macroprograma T0100 M06;
M03 ;
:
M05; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Altera #501.
T0200 M06;
M03 ;
:
M05; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Altera #502.
T0300 M06;
M03 ;
:
M05; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Altera #503.
T0400 M06;
M03 ;
:
M05; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Altera #504.
T0500 M06;
M03 ;
:
M05; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Altera #505.
M30;
288
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
289
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
15.7 Para uma usinagem sem problemas, o CNC faz a leitura prévia da
instrução NC a ser executada em seguida. Essa operação é denominada
PROCESSAMENTO DE armazenamento no buffer. No modo de compensação do raio da ponta da
MACROINSTRUÇÕES ferramenta (G41, G42), o CNC faz a leitura prévia de instruções NC dois
ou três blocos adiante, a fim de encontrar interseções. As macroinstruções
destinadas a operações aritméticas e desvios condicionais, são
processadas imediatamente após sua leitura para o buffer. Não sofrem
leitura prévia os blocos que contêm M00, M01, M02 ou M30, os blocos
que contêm os códigos M, cuja leitura para o buffer é suprimida pela
especificação dos parâmetros (nº 3411 a 3420), e os blocos que contêm
G31.
Explicações
D Quando o bloco seguinte
não é armazenado no
buffer > N1 G31 X100.0 ; N1
(códigos M que não são N2 #100=1 Execução de
: instrução NC
armazenados no buffer,
N2
G31, etc.) Execução de macroinstrução
> :Bloco em execução
Buffer
D Armazenamento do
bloco seguinte no buffer
em um modo diferente > N1 X100.0 ; N1 N4
Execução de
do da compensação do N2 #1=100 ; instrução NC
raio da ponta da N3 #2=200 ;
ferramenta (G41, G42) N4 Z100.0 ;
Execução de
N2 N3
:
(procedendo, macroinstrução
normalmente, à leitura
N4
prévia de um bloco) Buffer
> : Bloco em execução
V : Leitura do bloco para o buffer
290
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Armazenamento do
bloco seguinte no buffer,
no modo de > N1 G01 G41 G91 Z100.0 F100 T0101 ;
compensação do raio da N2 #1=100 ;
ponta da ferramenta > : Bloco em execução
N3 X100.0 ;
V : Leitura do bloco para o buffer
(G41, G42) #2=200 ; N4
N5 Z50.0 ;
:
N1 N3
Execução de
instrução NC
N2 N4
Execução de ma-
croinstrução
N3 N5
Buffer
N1 N3
Execução de
instrução NC
N2 N4 N6
Execução de ma-
croinstrução
N3 N5 N7
Buffer
291
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
292
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
15.9
LIMITAÇÕES
D Operação MDI O comando de chamada de macro também pode ser especificado no modo
MDI. Durante a operação automática, contudo, não é possível fazer a
comutação do modo MDI para uma chamada de macroprograma.
D Pesquisa de números de Em um programa de macros de usuário não é possível pesquisar números
seqüência de seqüência.
D Bloco único Mesmo durante a execução de um macroprograma, é possível parar os
blocos no modo de bloco único (exceto no caso dos blocos contendo
comandos de chamada de macro, comandos de operações aritméticas e
comandos de controle).
Um bloco contendo um comando de chamada de macro (G65, G66 ou
G67) não é interrompido mesmo quando o modo bloco a bloco está
ativado. Os blocos contendo comandos de operação aritméticos e
comandos de controle podem ser parados no modo de bloco único
definindo SBM (bit 5 do parâmetro 6000) para 1.
A operação de parada de bloco único é usado para testar programas de
macros de usuário. Note que quando ocorre uma parada de bloco a bloco
em uma macro instrução no modo de compensação do raio da ponta da
ferramenta, assume--se que a instrução é um bloco que não envolve
movimento e, em alguns casos, não se pode fazer uma compensação
adequada. (Mais precisamente, o bloco é considerado como
especificando um movimento com uma distância a percorrer igual a 0.)
D Salto opcional de bloco Um / aparecendo no meio de uma <expressão> (entre colchetes [ ] do lado
direito de uma expressão aritmética) é visto como um operador de divisão;
não é visto como um especificador de um código de salto opcional de
bloco.
D Operação no modo Ao definir NE8 (bit 0 do parâmetro 3202) e NE9 (bit 4 do parâmetro 3202)
EDICAO com 1, as funções de exclusão e edição são desativadas para os programas
de macros de usuário e subprogramas com os números de programa de
8000 a 8999 e de 9000 a 9999. Os programas de macros de usuário e
subprograma registrados devem ser protegidos contra destruição
inadvertida. Quando todo o conteúdo da memória é apagado
(pressionando simultaneamente as teclas e para ligar o
equipamento), o conteúdo da memória, tais como os programas de macros
de usuário, é apagado.
D Reset Com uma operação de reset, os valores das variáveis locais e comuns #100
a #199 são colocados a zero. É possível evitá--lo, definindo CLV e CCV
(bit 7 e 6 do parâmetro 6001). As variáveis do sistema #1000 a #1133 não
são apagadas.
Uma operação de reset apaga qualquer estado dos programas de macros
de usuário e subprogramas, bem como todos os estados DO, e devolve o
controle ao programa principal.
D Indicação na tela de Tal como acontece com M98, não são mostrados os códigos M e T usados
REINÍCIO DO nas chamadas de subprogramas.
PROGRAMA
D Bloqueio de avanço Quando é ativado um bloqueio de avanço durante a execução de uma
macroinstrução, a máquina pára após a execução da macroinstrução. A
máquina também pára em caso de reset ou de ativação de um alarme.
D Valores constantes que +0.0000001 a +99999999
podem ser usados em --99999999 a --0.0000001
<expressão> Os dígitos significativos são 8 (decimal). Se esta faixa não for respeitada,
é acionado o alarme P/S nº 003.
293
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
15.10 Além dos comandos padrão das macros de usuário, estão ainda
disponíveis os seguintes macrocomandos. Estes comandos são
COMANDOS DE denominados de comandos de saída externos.
SAÍDA EXTERNOS -- BPRNT
-- DPRNT
-- POPEN
-- PCLOS
Estes comandos permitem encaminhar a saída de valores das variáveis e
de caracteres para a interface de leitura/envio.
294
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Exemplo)
BPRINT [ C** X#100 [3] Z#101 [3] M#10 [0] ]
Valor das variáveis
#100=0.40596
#101=--1638.4
#10=12.34
LF
12 (0000000C)
M
--1638400(FFE70000)
Z
406(00000196)
X
Espaço
C
D Comando de saída de
dados DPRNT DPRNT [ a #b [cd] …]
295
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Exemplo)
DPRNT [ X#2 [53] Z#5 [53] T#30 [20] ]
Valor das variáveis
#2=128.47398
#5=--91.2
#30=123.456
sp
LF
T sp 23
--Z sp sp sp 91.200
X sp sp sp 128.474
LF
T23
Z--91.200
X128.474
D Comando de PCLOS ;
encerramento PCLOS O comando PCLOS libera uma conexão para um dispositivo externo de
entrada/saída. Especifique este comando quando todos os comandos de
saída de dados tiverem sido concluídos. O código de controle DC4 é
enviado pelo CNC.
D Especificação Especifique o uso de canal para o parâmetro 020. De acordo com a
necessária especificação desse parâmetro, defina os itens de dados (tal como a taxa
de bauds) para a interface de leitura/envio.
Canal de E/S 0 : Parâmetros 101, 102 e 103
Canal de E/S 1 : Parâmetros 111, 112 e 113
Canal de E/S 2 : Parâmetros 121, 122 e 123
Nunca especificar a saída para disquetes ou cassete FANUC.)
Ao especificar um comando DPRNT para a saída de dados, especifique
se os zeros à esquerda deverão ou não ser enviados como espaços
(especificando PRT (bit 1 do parâmetro 6001) com 1 ou 0). Para indicar
o fim de uma linha de dados no código ISO, especifique se pretende
utilizar apenas um LF (NCR, do bit 3 do parâmetro 0103 é 0) ou um LF
e CR (NCR é 1).
296
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
NOTA
1 Não é necessário especificar sempre o comando de aber--
tura (POPEN), o comando de saída de dados (BPRNT,
DPRNT) e o comando de encerramento (PCLOS) em
simultâneo. Assim que um comando de abertura tiver sido
especificado no início de um programa, não precisa ser
especificado novamente após um comando de
encerramento.
2 Certifique--se de que especifica comandos de abertura e de
encerramento aos pares. Especifique o comando de
encerramento no final do programa. Todavia, não
especifique um comando de encerramento se não tiver sido
especificado qualquer comando de abertura.
3 Quando uma operação de reset é realizada enquanto os
comandos estão sendo enviados por um comando de saída
de dados, a saída é interrompida e os dados subsqüentes
apagados. Por isso, quando uma operação de reset é
executada por um código, tal como M30, no final de um
programa que executa a saída de dados, especifique um
comando de encerramento no final do programa, de modo
que não seja executado nenhum processamento
semelhante ao de M30 até que todos os dados tenham sido
enviados.
4 As palavras de macros abreviadas entre colchetes [ ]
permanecem inalteradas. Tenha, contudo, em atenção que
quando os caracteres entre colchetes são divididos e
introduzidos várias vezes, tanto a segunda abreviação
como as subseqüentes são convertidas e introduzidas.
5 O pode ser especificado entre colchetes [ ]. Tenha em
atenção que quando os caracteres entre colchetes [ ] são
divididos e introduzidos várias vezes, o O é omitido na
segunda entrada e entradas subseqüentes.
297
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
15.11 Quando um programa está sendo executado, pode ser chamado outro
programa pela introdução de um sinal de interrupção (UINT) através da
MACRO DE USUÁRIO máquina. Essa função é denominada como função de macro de usuário
DO TIPO do tipo interrupção. Programe um comando de interrupção no seguinte
INTERRUPÇÃO formato:
Formato
M96 Pffff ; Ativa uma macro de usuário do tipo interrupção
M96 Pxxxx;
Sinal de in-
terrupção O xxxx;
(UINT)
Sinal de in-
terrupção
(UINT)*
M99 (Pffff);
Nffff;
298
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
CUIDADO
O sinal de interrupção (UINT, marcado com um * na Fig.
15.11) é ignorado, quando é introduzido após M97. Além
disso, o sinal de interrupção não pode ser introduzido
durante a execução do programa de interrupção.
15.11.1
Método de Especificação
Explicações
D Condições de Uma macro de usuário do tipo interrupção está disponível apenas durante
interrupção a execução do programa, sendo ativada sob as seguintes condições:
-- Quando está selecionada a de memória ou a operação MDI
-- Quando STL (lâmpada de início) está acesa
-- Quando não está sendo processada uma macro de usuário do
tipo interrupção
D Especificação Geralmente, a função de macro de usuário do tipo interrupção é usada
através da especificação de M96 para ativar o sinal de interrupção (UINT)
e de M97 para desativá--lo. A partir da especificação de M96, pode ser
iniciada uma interrupção de macro de usuário através da introdução do
sinal de interrupção (UINT) até M97 ser especificado ou o NC ser
reinicializado. Depois da especificação de M97 ou do reset do NC,
nenhuma interrupção de macro de usuário é iniciada, mesmo quando o
sinal de interrupção é introduzido (UINT). O sinal de interrupção (UINT)
é ignorado até que outro comando M96 seja especificado.
M96 M97 M96
1
0
Sinal de inter-
rupção (UINT)
299
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
15.11.2
Pormenores das
Funções
Explicações
D Interrupções tipo Há dois tipos de interrupção de macros de usuário: Interrupções tipo
subprogramas e subprogramas e interrupções tipo macro. O tipo de interrupção usada é
interrupções tipo macro selecionado por MSB (bit 5 do parâmetro 6003).
(a) Interrupção tipo subprograma
O programa de interrupção é chamado como um subprograma. Isto
significa que os níveis das variáveis locais permanecem inalterados
antes e depois da interrupção. Esta interrupção não é incluída no nível
de aninhamento das chamadas de subprogramas.
(b) Interrupção tipo macro
O programa de interrupção é chamado como uma macro de usuário.
Isto significa que os níveis das variáveis locais alteram--se antes e
depois da interrupção. A interrupção não é incluída no nível de
aninhamento das chamadas de macros de usuário. Quando uma
chamada de subprograma ou uma chamada de uma macro de usuário
é executada dentro do programa de interrupção, esta chamada é
incluída no nível de aninhamento das chamadas de subprogramas ou
das chamadas de macro de usuário. Os argumentos não podem ser
transferidos do programa atual, mesmo que a macro de usuário do
tipo interrupção seja uma interrupção do tipo macro.
D Códigos M para o Em geral, as macros de usuário do tipo interrupção são controladas por
controle de macros de M96 e M97. Todavia, esses códigos M podem já estar sendo utilizados
usuário do tipo para outros propósitos (como uma função M ou um código M de chamada
interrupção de macro) por alguns fabricantes de máquinas--ferramentas.
Por esse motivo, MPR (bit 4 do parâmetro 6003) é fornecido para definir
códigos M para controle de macros de usuário do tipo interrupção.
Ao especificar este parâmetro para usar os códigos M de controle de
macro de usuário do tipo interrupção, defina os parâmetros 6033 e 6034
da seguinte forma: Defina o código M para ativar a macro de usuário do
tipo interrupção no parâmetro 6033 e defina o código M para desativar as
macros de usuário do tipo interrupção no parâmetro 6034.
Quando se especificar que os códigos M definidos no parâmetro não
devem ser usados, M96 e M97 são usados como códigos M de controle
de macro de usuário, independentemente das definições dos parâmetros
6033 e 6034.m Os códigos M usados para controle de macros de usuário
do tipo interrupção são processados internamente (não são enviados para
as unidades externas). No entanto, em termos de compatibilidade de
programa, não é desejável usar códigos M além de M96 e M97 para
controlar interrupções de macros de usuário.
D Macros de usuário do Ao executar uma macro de usuário do tipo interrupção, o usuário pode
tipo interrupção e querer interromper a instrução NC em execução ou pode não desejar
instruções NC efetuar a interrupção até que a execução do bloco atual esteja concluída.
MIN (bit 2 do parâmetro 6003) é usado para escolher quando realizar
interrupções: no meio ou no final de um bloco.
300
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Execução em
progresso
Programa normal
Reinício de comando CNC;
quando não existirem
Entrada de sinal de inter- instruções NC no programa
rupção (UINT) de interrupção
Execução em
progresso
Macro de usuário do
tipo interrupção
Programa normal
301
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Condições para ativar e O sinal de interrupção torna--se válido após o início da execução de um
desativar o sinal de bloco que contém M96, para ativar as interrupções de macros de usuário.
interrupção de macro de O sinal torna--se inválido quando se inicia a execução de um bloco que
usuário contém M97.
O sinal de interrupção torna--se inválido durante a execução de um
programa de interrupção. O sinal torna--se válido quando é iniciada a
execução do bloco imediatamente após o bloco interrompido no
programa principal, assim que o controle retorna do programa de
interrupção. No tipo I, se o programa de interrupção é composto apenas
por macroinstruções, o sinal de interrupção torna--se válido quando a
execução do bloco interrompido é iniciada após o retorno do controle do
programa de interrupção.
D Interrupção de macro de
usuário durante a
execução de um bloco
que envolve uma
operação cíclica
S Para o tipo I O movimento é interrompido e o programa de interrupção é executado
mesmo durante o decurso de uma operação de ciclo. Se o programa de
interrupção não contiver instruções NC, a operação de ciclo é reiniciada
depois do controle ter sido devolvido ao programa interrompido. Caso
haja instruções NC, as operações restantes no ciclo interrompido são
descartadas e o bloco seguinte é executado.
S Para o tipo II As macroinstruções do programa de interrupção são executadas quando
é iniciado o último movimento da operação de ciclo, a menos que seja
encontrada uma instrução NC. As instruções NC são executadas após a
conclusão da operação de ciclo.
302
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
0
Sinal de interrupção (UINT) Execução Execução Execução Execução
da inter-- da inter-- da inter-- da inter--
rupção rupção rupção rupção
Esquema de controle
de estado
Execução da
interrupção
Esquema de controle
de flanco
303
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Retorno de uma Especifique M99 para retirar o controle de uma interrupção de macro de
interrupção de macro de usuário e devolvê--lo ao programa interrompido. Com o endereço P é
usuário possível especificar também um número de seqüência no programa
interrompido. Sendo especificado, o número de seqüência é procurado no
programa, começando pelo início. O controle é devolvido ao primeiro
número de seqüência encontrado. Não são geradas interrupções quando um
programa de interrupção de macros de usuário está em execução. Execute
M99 para ativar uma outra interrupção. Quando M99 é especificado sozinho,
é executado antes da conclusão dos comandos anteriores. Assim, uma macro
de usuário do tipo interrupção é ativada para o último comando do programa
de interrupção. Se for inconveniente, as interrupções de macros de usuário
devem ser controladas através da especificação de M96 e M97 no programa.
Quando uma macro de usuário do tipo interrupção está sendo executada, não
são geradas outras macros de usuário do tipo interrupção; quando é gerada
uma interrupção, interrupções adicionais são automaticamente inibidas. A
execução de M99 possibilita a ocorrência de uma outra interrupção de macro
de usuário. M99 especificado sozinho em um bloco é executado antes que
o bloco anterior seja concluído. No exemplo seguinte, uma interrupção é
ativada para o bloco Gxx de O1234. Quando o sinal é introduzido, O1234
é executado novamente. O5678 é controlado por M96 e M97. Neste caso,
uma interrupção não é ativada para O5678 (ativada depois do controle ter
sido devolvido a O1000).
O1000;
M96P1234;
Inter-
rupção Inter-
O1234 rupção
GxxXxxx;
M99;
M96P5678 O5678
Inter- M97
rupção
×
Inter-
GxxXxxx; rupção
M96;
M97 M99;
NOTA
Quando um bloco M99 é composto apenas pelo endereço
O, N, P, L ou M, este bloco é considerado como pertencente
ao bloco anterior do programa. Assim, uma parada de bloco
não é possível para esse bloco. Em termos de prog--
ramação, o (1) e (2) seguintes são basicamente iguais. (A
diferença reside no fato de Gff ser executado, antes de
M99 ser reconhecido.)
(1) Gff Xfff ;
M99;
(2) Gff Xfff M99 ;
304
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Macro de usuário do tipo Uma macro de usuário do tipo interrupção é diferente de uma chamada
interrupção e informação normal de programa. É iniciada por um sinal de interrupção (UINT)
modal durante a execução do programa. Em geral, qualquer alteração de
informação modal feita pelo programa de interrupção não deve afetar o
programa interrompido.
Por essa razão, a informação modal antes da interrupção é restaurada
quando o controle é devolvido por M99 ao programa interrompido,
mesmo quando uma informação modal é modificada pelo programa de
interrupção.
Quando o controle é devolvido do programa de interrupção para o
programa interrompido através de M99 Pxxxx, a informação modal pode
ser novamente controlada pelo programa. Neste caso, a nova informação
contínua, modificada pelo programa de interrupção, é transferida para o
programa interrompido. A restauração da informação modal existente
antes da interrupção não é desejável. Isto deve--se ao fato de alguns
programas poderem operar de modo diferente após o controle ser
devolvido, consoante a informação modal existente antes da interrupção.
Neste caso, aplicam--se as seguintes medidas:
(1) O programa de interrupção fornece informação modal a ser usada após
o controle ter sido devolvido para o programa interrompido.
(2) Depois do retorno do controle ao programa interrompido, a
informação modal é especificada novamente, conforme o necessário.
O∆∆∆∆
A informação
modal permanece
inalterada antes e M99(Pffff);
após a interrupção.
(Com especificação de P)
Nffff;
305
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
B’
A’
Vetor de correção
D Macro de usuário do tipo Quando o sinal de interrupção (UINT) é introduzido durante a execução
interrupção e reinício do de uma operação de retorno no modo de funcionamento em vazio, após
programa a operação de pesquisa para o início do programa, o programa de
interrupção é chamado depois da conclusão da operação de reinício para
todos os eixos. Isto significa que a interrupção do tipo II é usada
independentemente da especificação dos parâmetros.
D Operação DNC e macro A “macro de usuário do tipo interrupção” não pode ser executada durante
de usuário do tipo a operação DNC, nem durante a execução de um programa com um
interrupção dispositivo externo de entrada/saída.
306
16. ENTRADA DE PARÂMETROS
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMÁVEIS (G10)
Aspectos gerais Os valores dos parâmetros podem ser introduzidos em um programa. Esta
função é usada na definição dos dados de compensação de erros de passo,
quando são trocados agregados ou quando a velocidade máxima de
avanço de corte ou as constantes de tempo de corte são alteradas para
atender às diferentes condições de usinagem.
307
16. ENTRADA DE PARÂMETROS
PROGRAMÁVEIS (G10) PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Formato
Formato
G10L50; Especificação do modo de entrada de parâmetros
N_R_; Para parâmetros, exceto os dos eixos
N_P_R_; Para os parâmetros dos eixos
Significado do comando
N_: N.º do parâmetro (4 dígitos) ou n.º de posição de
compensação (0 a 1023)
para compensação de erros de passo +10.000 (5 dígitos)
R_: Valor de especificação de parâmetro (os zeros à esquerda
podem ser omitidos.)
P_: Nº de eixo de 1 a 8 (usado para introduzir parâmetros dos eixos)
Explicações
D Valor de especificação Não use um ponto decimal em um valor definido em um parâmetro (R_).
do parâmetro (R_) O ponto decimal também não pode ser usado em variáveis de macro de
usuário para R_.
D Nº do eixo (P_) Especifique o número do eixo (P_) de 1 a 8 (até oito eixos) para um
parâmetro dos eixos. Os eixos de controle são numerados pela ordem em
que são mostrados na tela do CNC.
Por exemplo, especifique P2 para o eixo de controle exibido em segundo
lugar.
AVISO
1 Não se esqueça de executar manualmente o retorno ao
ponto de referência após a alteração dos dados de com--
pensação de erro do passo ou dos dados de compensação
da folga. Sem isso, a máquina pode desviar--se da posição
correta.
2 O modo de ciclo fixo tem de ser cancelado antes da intro--
dução dos parâmetros. Sem o cancelamento, será ativado
um movimento de perfuração.
NOTA
Não é possível especificar outras instruções NC no modo
de entrada de parâmetros.
308
16. ENTRADA DE PARÂMETROS
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMÁVEIS (G10)
Exemplos
1. Defina o bit 2 (SPB) do parâmetro de tipo bit nº 3404
G10L50 ; Modo de entrada de parâmetros
N3404 R 00000100 ; Especificação de SBP
G11 ; Cancelamento do modo de entrada de
parâmetros
309
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA UTILIZANDO
O FORMATO DE FITA DA SÉRIE 10/11 PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
NOTA
O registro em memória e a operação de memória só são
possíveis para as funções disponíveis neste CNC.
310
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA UTILIZANDO
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO O FORMATO DE FITA DA SÉRIE 10/11
17.1 Alguns dos endereços que não podem ser usados para este CNC podem
ser usados no formato de fita da série 10/11. A faixa de valores permitidos
ENDEREÇOS E FAIXA para o formato de fita FS10/11 é basicamente idêntica à deste CNC. As
DE VALORES seções II--17.2 a II--17.6 descrevem os endereços com uma faixa diferente
ESPECIFICÁVEL PARA de valores permitidos. Se for especificado algum valor fora da faixa de
valores permitidos, é acionado um alarme.
O FORMATO DE FITA
DA SÉRIE 10/11
311
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA UTILIZANDO
O FORMATO DE FITA DA SÉRIE 10/11 PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
17.2
ABERTURA DE
ROSCAS DE PASSO
CONSTANTE
Formato
G32IP_F_Q_;
ou
G32IP_E_Q_;
Explicações
D Endereço Embora o formato FS10/11 permita que o operador especifique o número
de roscas por polegada com o endereço E, o formato de fita FS10/11 não
o permite. Os endereços E e F são usados da mesma forma para especificar
o passo de rosca ao longo do eixo longitudinal. O passo de rosca
especificado com o endereço E também é, por isso, adotado como um
valor de ação contínua para o endereço F.
D Faixa de valores
permitidos
para o passo de rosca Endereço para o passo de Entrada em mm Entrada em polega-
rosca das
de 0.0001 a 500.0000 mm de 0.000001 a
E
9.999999 pol.
Comando com um de 0.0001 a 500.0000 mm de 0.000001 a
ponto decimal 9.999999 pol.
F
Comando sem um de 0.01 a 500.00 mm de 0.0001 a 9.9999
ponto decimal pol.
D Faixa de valores
permitidos
para a velocidade de Endereço para a velocidade de Entrada em mm Entrada em pole-
avanço avanço gadas
Avanço Sistema de 1 a 240000 de 0.01 a 9600.00
por incremental (IS--B) mm/min pol/min
minuto
i t
Sistema ) de 1 a 100000 de 0.01 a 4800.00
F
incremental (IS--C mm/min pol/min
Avanço por rotação de 0.01 a 500.00 de 0.0001 a 9.9999
mm/rot. pol/rot.
AVISO
Especifique novamente a velocidade de avanço, quando
alternar entre o avanço por minuto e o avanço por rotação.
312
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA UTILIZANDO
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO O FORMATO DE FITA DA SÉRIE 10/11
17.3
CHAMADA DO
SUBPROGRAMA
Formato
M98PffffLffff;
P: Número do subprograma
L: Contagem da freqüência de repetição
Explicação
D Endereço O endereço L não pode ser usado no formato de fita deste CNC, mas pode
ser usado no formato de fita FS10/11.
D Número do subprograma A faixa de valores permitidos é igual à deste CNC (de 1 a 9999). Se for
especificado um valor com mais de quatro dígitos, os quatro últimos
dígitos são considerados como o número do subprograma.
313
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA UTILIZANDO
O FORMATO DE FITA DA SÉRIE 10/11 PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
17.4
CICLO FIXO
Formato
D Endereço Os endereços I e K não podem ser usados para ciclos fixos no formato de
fita deste CNC, mas podem ser usados no formato de comando FS10/11.
D Faixa de valores Igual à da abertura de roscas de passo constante na seção II--17.2. Ver
permitidos para a seção II--17.2.
velocidade de avanço
314
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA UTILIZANDO
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO O FORMATO DE FITA DA SÉRIE 10/11
17.5
REPETIÇÃO DO
CICLO FIXO DE
TORNEAMENTO
Formato
Ciclo de torneamento da superfície exterior/interior
G71P_Q_U_W_I_K_D_F_S_T_;
I : Comprimento e sentido da tolerância de corte para acabar o ciclo de
usinagem grosseira ao longo do eixo X (ignorado, se especificado)
K : Comprimento e sentido da tolerância de corte para acabar o ciclo de
usinagem grosseira ao longo do eixo Z (ignorado, se especificado)
D : Profundidade de corte
Ciclo de usinagem grosseira da superfície final
G72P_Q_U_W_I_K_D_F_S_T_;
I : Comprimento e sentido da tolerância de corte para acabar o ciclo de
usinagem grosseira ao longo do eixo X (ignorado, se especificado)
K : Comprimento e sentido da tolerância de corte para acabar o ciclo de
usinagem grosseira ao longo do eixo Z (ignorado, se especificado)
D : Profundidade de corte
Ciclo de torneamento de loop fechado
G73P_Q_U_W_I_K_D_F_S_T_;
I : Comprimento e sentido da distância ao longo do eixo X (raio)
K : Comprimento e sentido da distância ao longo do eixo Z
D : Número de divisões
315
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA UTILIZANDO
O FORMATO DE FITA DA SÉRIE 10/11 PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
316
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA UTILIZANDO
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO O FORMATO DE FITA DA SÉRIE 10/11
17.6
FORMATOS PARA OS
CICLOS FIXOS DE
PERFURAÇÃO
Formato
Ciclo de perfuração
G81X_C_Z_F_L_ ; ou G82X_C_Z_R_F_L_ ;
R: Distância entre o nível inicial e a posição R
P: Tempo de pausa na base do furo
F: Velocidade de avanço de corte
L : Número de repetições
Rosqueamento
G84X_C_Z_R_P_F_L_ ;
R: Distância entre o nível inicial e a posição R
P: Tempo de pausa na base do furo
F: Velocidade de avanço de corte
L : Número de repetições
Ciclo de mandrilagem
G85X_C_Z_R_F_L_ ; ou G89X_C_Z_R_P_F_L_ ;
R: Distância entre o nível inicial e a posição R
P: Tempo de pausa na base do furo
F: Velocidade de avanço de corte
L : Número de repetições
Cancelamento
G80 ;
Explicações
D Endereço Para este formato de fita do CNC, o endereço usado para especificar o
número de repetições é K. Para o formato de fita FS10/11, é L.
317
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA UTILIZANDO
O FORMATO DE FITA DA SÉRIE 10/11 PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Código G Alguns códigos G são válidos apenas para o formato de fita do CNC ou
para o formato de fita FS10/11. A especificação de um código G inválido,
provoca o acionamento do alarme P/S nº 10.
Códigos G válidos apenas para o formato de fita da G81, G82, G83.1, G84.2
série 10/11
Modo de
Gjj Código G do ciclo fixo de perfuração
perfuração
Dados
sobre a X/U (Z/W) Valor incremental ou absoluto usado para especifi-
posição C/H car a posição do furo
do furo
Valor incremental ou absoluto usado para especifi-
Z/W (X/U)
car a distância entre a posição R e a base do furo
Valor incremental usado para especificar a
distância entre o nível inicial e a posição R ou valor
R absoluto usado para especificar a posição R. O uso
de qualquer deles depende do bit 6 do parâmetro nº
Modo de 5102 e do sistema de códigos G em uso.
perfuração Valor incremental usado para especificar a profundi-
Q dade de corte em cada ciclo G83 ou G83.1 com pro-
gramação do raio.
Tempo de pausa na base do furo. A relação entre o
P tempo de pausa e o valor especificado é igual à de
G04.
F Velocidade de avanço de corte
Número Número de repetições para uma seqüência de op-
de repe- L erações de corte. Se L não for especificado, é ado-
tições tado o valor 1.
318
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA UTILIZANDO
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO O FORMATO DE FITA DA SÉRIE 10/11
D Pormenores do ciclo fixo Abaixo é listada a correspondência entre os códigos G e este formato de
fita do CNC ou o formato de fita FS10/11. Esta lista inclui igualmente
notas sobre a pausa durante um ciclo fixo.
N.º Gjj (Use) Formato de comando deste CNC
1. G81 (Ciclo de perfuração) G83 (G87) P0 <Q não é especificado>
Sem pausa
2. G82 (Ciclo de perfuração) G83 (G87) P <Q não é especificado>
A ferramenta faz sempre uma pausa na base do furo.
3. G83 (Ciclo de perfuração profunda)G83 (G87) <Tipo B>
Se o bloco contiver um comando P, a ferramenta faz uma pausa na base
do furo.
4. G83.1 (Ciclo de perfuração profunda)G83 (G87) <Tipo A>
Se o bloco contiver um comando P, a ferramenta faz uma pausa na base
do furo.
Nota) Tanto o tipo A como o B são selecionados de acordo com o bit
2 (RTR) do parâmetro nº 5101.
5. G84 (Rosqueamento) G84 (G88)I
Se o bloco contiver um comando P, a ferramenta faz uma pausa depois
de chegar à base do furo e depois de ser retraída para a posição R.
6. G84.2 (Rosqueamento rígido com macho) M29 S_ G84 (G88)
Se o bloco contiver um comando P, a ferramenta faz uma pausa antes
do fuso iniciar a rotação em sentido inverso na base do furo e antes de
iniciar a rotação em sentido normal na posição R.
7. G85 (Ciclo de mandrilagem) G85 (G89) P0
Sem pausa
8. G89 (Ciclo de mandrilagem) G85 (G89) P_
A ferramenta faz sempre uma pausa na base do furo.
D Distância d para G83 e O parâmetro nº 5114 determina a distância d para G83 e G83.1.
G83.1
D Pausa com G83 e G83.1 Na série 0i, G83 ou G83.1 não leva a ferramenta a fazer uma pausa. No
formato de fita FS10/11, a ferramenta só faz uma pausa na base do furo
se o bloco contiver um endereço P.
319
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA UTILIZANDO
O FORMATO DE FITA DA SÉRIE 10/11 PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Pausa com G84 e G84.2 Na série 0i, G84/G84.2 leva a ferramenta a fazer uma pausa antes do fuso
começar a girar na direção normal ou na direção inversa, de acordo com
a especificação de parâmetros correspondente. No formato de fita
FS10/11, quando o bloco contém um endereço P, a ferramenta faz uma
pausa na base do furo e na posição R, antes do fuso começar a girar no
sentido normal ou no sentido inverso.
D Rosqueamento rígido No formato de fita FS10/11, o rosqueamento rígido com macho pode ser
com macho especificado através dos métodos listados abaixo:
Formato Condição (parâmetro), comentário
G84.2 X_ Z_ R_ ...S**** ;
S**** ; Definição (F10/F11) = 1
G84.2 X_ Z_ R_ .... ;
M29 S**** ;
G84 X_ Z_ R_ .... ; * Comum ao formato da série 0i
M29 S**** G84 X_ Z_ R_ .... ;
CUIDADO
A colocação em 1 do bit 3 (F16) do parâmetro n.º 5102
corrige os bits 6 (RAB) e 7 (RDI) do parâmetro n.º 5102;
ambos passam a ser considerados como sendo 0.
Limitações
D Eixo C como eixo de É impossível usar o eixo C (o terceiro eixo) como eixo de perfuração.
perfuração Portanto, a especificação de G18 (plano ZX) aciona o alarme P/S nº 28
(erro do comando de seleção de plano).
D Fixação do eixo C No formato de fita FS10/11, não é possível especificar um código M para
fixar o eixo C.
320
18. FUNÇÕES DE CORTE A ALTA
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO VELOCIDADE
321
18. FUNÇÕES DE CORTE A ALTA
VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
18.1 Esta função foi criada para uma usinagem precisa de alta velocidade.
Com esta função, podem ser eliminados os atrasos devido a
CONTROLE aceleração/desaceleração e o atraso no sistema servo, que aumentam à
AVANÇADO POR medida que a velocidade de avanço se torna maior.
ANTECIPAÇÃO (G08) A ferramenta pode, então, seguir com precisão os valores especificados
e os erros no perfil de usinagem podem ser reduzidos.
Esta função é acionada quando o modo de controle avançado por
antecipação é selecionado.
Para mais informações, consulte o manual correspondente publicado pelo
fabricante da máquina--ferramenta.
Formato
G08 P_
P1 : Ativação do modo de controle avançado por antecipação.
P0 : Desativação do modo de controle avançado por antecipação.
Explicações
D Funções disponíveis No modo de controle avançado por antecipação, estão disponíveis as
seguintes funções:
(1) Aceleração/desaceleração linear antes da interpolação
(2) Função de desaceleração automática de canto
(3) Função de fixação da velocidade de avanço em função do raio do
arco
Para a função mencionada no ponto (1), está disponível um parâmetro
especial para o modo de controle avançado por antecipação.
322
18. FUNÇÕES DE CORTE A ALTA
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO VELOCIDADE
Notas
NOTA
1 Se, no modo de controle avançado por antecipação, for
detetado um bloco sem um comando de movimento, a
ferramenta desacelera e pára no bloco precedente.
2 Se, no modo de controle avançado por antecipação, houver
um bloco de movimento que contenha um código M, S ou
T, a ferramenta desacelera e pára nesse mesmo bloco.
3 Se, no modo de controle avançado por antecipação, for
especificado um código G de ação simples, como p. ex.
G04, a ferramenta desacelera e pára no bloco precedente.
4 Se, no modo de controle avançado por antecipação, for
ativado ou desativado um sinal de bloqueio da máquina (de
MLK1 a MLK8), a aceleração/desaceleração não é
executada no eixo em que foi ativado o bloqueio da máquina.
5 No modo de controle avançado por antecipação, o override
automático de cantos só pode alterar a velocidade interna
de corte do arco.
6 Se for ativado um alarme de ultrapassagem de curso no
modo de controle avançado por antecipação, a ferramenta
desacelera e pára após a ativação do alarme, isto é, a
ferramenta executa um overrun correspondente à distância
de desaceleração.
7 Se o comando de avanço por rotação for especificado no
modo de controle avançado por antecipação, a velocidade
do fuso pode ser alterada até 30000 rpm.
8 Se, no modo de controle avançado por antecipação, houver
um bloco de avanço por rotação imediatamente antes ou
depois de um bloco de avanço por minuto, a ferramenta
desacelera e pára no bloco precedente.
Limitações
D Comando G08 Especifique o código G08 apenas em um bloco.
D Abertura de rosca Visto que esta função implica um controle automático da velocidade, a
ferramenta desacelera nos cantos, alterando, assim, automaticamente a
profundidade de corte, mesmo no modo de avanço por minuto. Por este
motivo, esta função não ser usada para a abertura de rosca. A desaceleração
automática também é executada no modo de avanço por rotação.
D Funções que não podem Algumas funções não podem ser especificadas no modo de controle
ser aplicadas no modo avançado por antecipação. Para especificar qualquer uma dessas funções, é
de controle avançado necessário cancelar primeiro o modo de controle avançado por antecipação.
por antecipação Depois de especificar a respectiva função, o modo de controle avançado por
antecipação pode ser novamente selecionado. A tabela abaixo indica a
aplicabilidade das funções.
Nome da função Aplicabilidade
Ciclo fixo de retificação Y
Aceleração/desac. em forma de, em desloc. rápido f
Função de deteção de sobrecarga f
Barreira da placa de fixação/do cabeçote móvel Y
Especificação do de referência com tope mecânico f
Controle em tandem f
323
18. FUNÇÕES DE CORTE A ALTA
VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
324
18. FUNÇÕES DE CORTE A ALTA
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO VELOCIDADE
325
18. FUNÇÕES DE CORTE A ALTA
VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
<Aplicabilidade>
NOTA
1 O controle de eixos PMC só pode ser ativado para a função
avançada de controle do avanço.
2 O controle de contornos Cs pode ser executado no modo
de controle por antecipação, se o bit G8S (bit 5 do
parâmetro 1602) estiver definido de forma correspondente.
326
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS
327
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Peça
Peça Ferra-
menta
Formato
G51.2 (G251) P_Q_;
P,Q: Relação de rotação do fuso e do eixo Y
Especificar faixa:Intefer 1 a 9 para
PeQ
Quando Q é um valor positivo, o eixo Y
faz uma rotação positiva.
Quando Q é um valor negativo, o eixo Y
faz uma rotação negativa.
328
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS
Exemplo
G00X100. 0Z20.0 S1000.0M03 ;Velocidade de rotação da peça 1000min- 1
G51.2P1 Q2 ; Início da rotação da ferramenta (velocidade de rotação da
ferramenta 2000min- 1)
G01X80.0 F10.0 ; Avanço do eixo X
G04X2. ;
G00X100.0 ;Escape do eixo X
G50.2 ; Parada da rotação da ferramenta
M05 ; Parada do fuso Especificar G50.2 e G51.2 sempre em um bloco
único.
329
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
A ; Raio da peça
Y B ; Raio da ferramenta
α ; Velocidade angular da peça
β ; Velocidade angular da ferramenta
X
Velocidade angular α
B
Pto Ferramenta
(0, 0)
Po
Velocidade
angular β
Peça
Po (A, 0)
Pto (A--0, 0)
Pt (Xt, Yt)
B
βt P
o
A
αt
Ponto inicial
(0, 0)
Xt=Acos αt--Bcos(β--α)t
(equação 1)
Yt=Asin αt+Bsin(β--α)t
Supondo que a relação de rotação entre a peça e a ferramenta é de 1:2, isto
é, β=2α,
a equação 1 altera--se da seguinte forma
330
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS
AVISO
Para obter informações sobre a velocidade rotacional
máxima da ferramenta, consultar o manual fornecido pelo
fabricante da máquina. Não especifique uma velocidade do
fuso que exceda a velocidade máxima permitida para a
ferramenta, nem uma relação entre a velocidade da
ferramenta e a velocidade do fuso que possa exceder a
velocidade máxima da ferramenta.
331
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
AVISO
1 O ponto inicial do processo de abertura de rosca torna--se inconsistente quando executado
durante a operação síncrona.
Cancele a sincronização executando G50.2 quando efetuar a abertura de rosca.
2 Os sinais seguintes tornam--se válidos ou inválidos em relação ao eixo Y, na operação
síncrona.
Sinais válidos em relação ao eixo Y:
Bloqueio da máquina
Servo OFF
Sinais inválidos em relação ao eixo Y:
Bloqueio de avanço
Interbloqueio
Override
Funcionamento em vazio
(Durante o funcionamento em vazio, não se espera, porém, pelo sinal de rotação no
bloco G51.2.)
NOTA
1 O eixo Y, ao contrário dos outros eixos controlados, não pode ser especificado um comando
de movimento como Y----. Isto é, um comando de movimento do eixo é desnecessário para o
eixo Y, porque, quando G51.2 (modo de torneamento poligonal) é especificado, só é
necessário controlar o eixo Y de forma que a ferramenta gire a uma determinada velocidade
em relação à velocidade de rotação do fuso.
No entanto, só pode ser especificado o comando de retorno ao ponto de referência (G28V0;),
visto que a rotação do eixo Y pára em uma posição instável quando G50.2 (comando de
cancelamento do modo de rotação poligonal) é especificado. Se a posição de início de rotação
da ferramenta for instável, poderá surgir um problema, por exemplo, quando o mesmo contorno
é usinado com uma ferramenta de acabamento depois de ter sido usinado com uma ferramenta
de desbastar.
Especificação de G28V0; para o eixo Y é igual ao comando de orientação para o fuso. Nos
restantes eixos, e ao contrário do retorno manual ao ponto de referência, G28 efetua
geralmente o retorno ao ponto de referência sem detetar o limite de desaceleração. No
entanto, com G28V0; , para o eixo Y, o retorno ao ponto de referência é executado através da
deteção do limite de desaceleração, tal como no retorno manual ao ponto de referência.
Para usinar uma peça com os mesmos contornos da peça anterior, a ferramenta e o fuso
devem estar na posição em que se encontravam anteriormente, quando a ferramenta começa
a rodar. A ferramenta dá início à rotação quando o sinal de 1 rotação do codificador de posição
existente no fuso é detetado.
2 O eixo Y usado para controlar a rotação da ferramenta para o torneamento poligonal, usa o
4º eixo. Contudo, o 3º eixo também pode ser usado se forem especificados os devidos
parâmetros, (nº 7610). Neste caso, esse eixo deverá ser denominado eixo C.
3 Na indicação da posição do eixo Y, o valor de coordenada da máquina (MÁQUINA) mudará de
uma faixa de 0 para a definição do parâmetro (a distância a percorrer por rotação) à medida
que o eixo Y se desloca.
Os valores das coordenadas absolutas ou relativas não são renovados.
4 No eixo Y, não pode ser instalado um detetor da posição absoluta.
5 O avanço manual contínuo ou o avanço por manivela é inválido quando o eixo Y está em
operação síncrona.
6 O eixo Y em operação síncrona não faz parte do número de eixos controlados
simultaneamente.
332
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS
Exemplos Suponha que o eixo C é o eixo de rotação e que a distância a percorrer por
rotação é de 360.000 (parâmetro nº 1260 = 360000). Quando o programa
seguinte é executado usando a função roll--over do eixo de rotação, o eixo
se move como ilustrado abaixo.
Valor Valor das coordenadas
Número de
C0 ; real do mo- absolutas após o término
seqüência
vimento do movimento
210°(Absoluto)
N1
180°
N2
100°
N3
120°
N4
N5
333
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Operação síncrona A operação síncrona é possível em máquinas com duas unidades
porta--ferramenta. No modo de operação síncrona, o movimento
executado em um eixo pode ser sincronizado com o movimento
especificado para outro eixo. O comando de movimento pode ser
especificado para um dos dois eixos, que é indicado como o eixo
principal. Dado que se mantém a sincronização referida com o eixo
principal, o outro eixo é denominado eixo secundário. Se o eixo principal
for X e o eixo secundário for Y, a operação síncrona no eixo X (eixo
principal) e no eixo Y (eixo secundário) é executada de acordo com os
comandos Xxxxx introduzidos para o eixo principal.
No modo de operação síncrona, um comando de movimento especificado
para o eixo principal resulta em uma operação simultânea dos motores
servo dos eixos principal e secundário.
Neste modo, não é executada a compensação de erro de sincronização.
Por outras palavras, qualquer erro de posicionamento entre os dois
motores servo não é monitorado, nem é feito qualquer ajustamento do
motor servo do eixo secundário para minimizar qualquer erro. Não é
ativado qualquer alarme de erro de sincronização. As operações
automáticas podem ser sincronizadas, o mesmo não acontecendo com as
operações manuais.
D Operação normal A operação normal é executada quando peças diferentes são usinadas em
mesas diferentes. Tal como sucede com um controle normal do CNC, os
comandos de movimento para os eixos principal e secundário são
especificados com os endereços desses eixos (X e Y). Os comandos de
movimento para os dois eixos podem ser especificados no mesmo bloco.
1 De acordo com o comando Xxxxx programado para o eixo principal,
o movimento é executado ao longo do eixo X, tal como no modo
normal.
334
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS
335
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Motor
Mesa principal
Fuso de rótula
Motor
auxiliar
336
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS
+Z (eixo perpendicular)
θ : Ângulo de inclinação
337
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
D Indicação da posição São indicadas uma posição absoluta e uma posição relativa no sistema de
absoluta e relativa coordenadas cartesianas programado. Indicação da posição da máquina
AVISO
1 Após a especificação de parâmetros de controle do eixo
angular, certifique--se de que executa a operação de
retorno manual ao ponto de referência.
2 Se o bit 2 (AZR) do parâmetro nº 8200 for definido com 0,
de modo que o retorno manual ao ponto de referência ao
longo do eixo angular também gere movimento ao longo do
eixo perpendicular, execute também o retorno manual ao
ponto de referência ao longo do eixo perpendicular, assim
que o retorno manual ao ponto de referência tiver sido
executado ao longo do eixo angular.
3 O retorno manual ao ponto de referência tem de ser
executado assim que a ferramenta tenha sido deslocada ao
longo do eixo angular e o sinal NOZAGC de desativação do
controle do eixo perpendicular/angular tenha sido colocado
em 1.
4 Antes de tentar mover manual e simultaneamente a
ferramenta ao longo dos eixos angular e perpendicular,
coloque em 1 o sinal NOZAGC de desativação do controle
de eixo perpendicular/angular.
NOTA
1 Se for definido um ângulo de inclinação próximo de 0° ou
de 90°, poderá ocorrer um erro. Deve--se utilizar uma
faixa entre 20° e 60°.
2 A operação de retorno ao ponto de referência no eixo
angular deve estar terminada antes de se poder fazer um
controle do retorno ao ponto de referência no eixo
perpendicular (G37).
3 Para o controle de um eixo angular, se o mesmo número de
eixo tiver sido especificado em ambos os parâmetros nº
8211 e 8212, ou se um valor fora da faixa de dados
admissível tiver sido especificado para qualquer dos dois
parâmetros, os eixos angular e perpendicular são os
seguintes:
Eixo angular: Primeiro eixo
Eixo perpendicular: Segundo eixo
338
20. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO DADOS PADRÃO
339
20. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ MACRO ] [ MENU ] [ OPR ] [ ] [(OPRT)]
PADRÃO DE FURO :
Este é o título do menu. Permite especificar uma seqüência de
caracteres qualquer com um máximo de 12 caracteres.
FURO :
Este é o nome padrão. Permite especificar uma seqüência de caracteres
qualquer com um máximo de 10 caracteres, incluindo katakana.
O fabricante da máquina--ferramenta deve especificar as seqüências de
caracteres para o título do menu e para o nome padrão, usando a macro
de usuário, e carregá--las na memória do programa como um subprograma
cujo nº é 9500.
340
20. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO DADOS PADRÃO
Código a2 do caractere C2
Código a1 do caractere C1
q : Assume a3 e a4 como sendo os códigos dos caracteres C3 e C4. então
q=a3 103+a4
r : Assume a5 e a6 como sendo os códigos dos caracteres C5 e C6. então
r=a5 103+a6
i : Assume a7 e a8 como sendo os códigos dos caracteres C7 e C8. então
i=a7 103+a8
j : Assume a9 e a10 como sendo os códigos dos caracteres C9 e C10. então
j=a9 103+a10
k : Assume a11 e a12 como sendo os códigos dos caracteres C11 e C12.
Então,
k=a11 103+a12
Exemplo)
Se o título do menu for “HOLE PATTERN”, a macroinstrução é a
seguinte:
G65 H90 P072079 Q076069 R032080
PA DR P
I065084 J084069 K082078;
DE FU RN
Para os códigos correspondentes a estes caracteres, consultar a Tabela
20.3 (a) na seção II--20.3.
341
20. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
Exemplo)
Se o nome padrão do menu nº 1 for “BOLT HOLE”, a macroinstrução
é a seguinte:
G65 H91 P1 Q066079 R076084 I032072 J079076 K069032 ;
BO U H OL E
Para os códigos correspondentes a estes caracteres, consultar a Tabela
20.3 (a) na seção II--20.3.
D Seleção do nº do padrão Para selecionar um padrão a partir da tela do menu padrão, introduza o nº
correspondente. Segue--se um exemplo.
1
O nº padrão selecionado é atribuído à variável do sistema #5900. A macro
de usuário do padrão selecionado pode ser iniciada ativando um programa
fixo (pesquisa externa do número do programa) com um sinal externo e
chamando, em seguida, a variável do sistema #5900 no programa.
NOTA
Se cada caractere de P, Q, R, I, J e K não for especificado
na macroinstrução, são atribuídos dois espaços a cada
caractere omitido.
342
20. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO DADOS PADRÃO
Exemplo Macros de usuário do título de menu e dos nomes dos padrões dos furos.
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ MACRO ] [ MENU ] [ OPR ] [ ] [(OPRC)]
O9500 ;
N1G65 H90 P072 079 Q076 069 R032 080 I 065 084 J 084 069 K082 078 ; PADRÃO DE FURO
N2G65 H91 P1 Q066 079 R076 084 I 032 072 J 079 076 K069 032 ; 1.FURO
N3G65 H91 P2 Q071 082 R073 068 ; 2.GRADE
N4G65 H91 P3 Q076 073 R078 069 I 032 065 J 078071 K076069 ; 3.ÂNGULO DA LINHA
N5G65 H91 P4 Q084 065 R080 080 I 073 078 J 071 032 ; 4.ROSQUEAMENTO
N6G65 H91 P5 Q068 082 R073 076 I 076 073 J 078 071 ; 5.PERFURAÇÃO
N7G65 H91 P6 Q066079 R082073 I 078 071 ; 6.MANDRILAGEM
N8G65 H91 P7 Q080 079 R067 075 I 069 084 ; 7.BOLSA
N9G65 H91 P8 Q080069 R067075 ; 8.PROFUNDA
N10G65 H91 P9 Q084 069 R083 084 I032 080 J065 084 K082 078 ; 9.PADRAO DE TESTE
N11G65 H91 P10 Q066 065 R067 0750 ; 10.INVERSA
N12M99 ;
343
20. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
FURO :
É o título dos dados padrão. Permite especificar uma seqüência de
caracteres qualquer com um máximo de 12 caracteres.
FERRAMENTA :
É o nome da variável. Permite especificar uma seqüência de caracteres
qualquer com um máximo de 10 caracteres.
*CIRCULO DE FUROS* :
É uma instrução de comentário. Permite especificar uma seqüência de
caractere com um máximo de 8 linhas, com 12 caracteres por linha.
(É permitido usar katakana em uma seqüência de caracteres ou em uma
linha.)
O fabricante da máquina--ferramenta deve programar as cadeias de
caracteres do título dos dados padrão, nome padrão e nome de variável
usando a macro de usuário e carregá--las na memória do programa como
um subprograma cujo nº é 9500 mais o nº do padrão (O9501 a O9510).
344
20. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
B--64114PO/01 PROGRAMAÇÃO DADOS PADRÃO
Exemplo)
Supondo que nome dos dados padrão é “BOLT HOLE” (FURO). A
macroinstrução é dada como se segue:
G65 H92 P066079 Q076084 R032072 I079076 J069032;
BO U H O E
Para os códigos correspondentes a estes caracteres, consultar a Tabela
20.3 (a) na seção II--20.3.
D Macroinstrução Nome da variável :C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9C10
que especifica o C1, C2, , C10 : Caracteres no nome da variável (10 caracteres)
…
Exemplo)
Assume que o nome da variável do nº variável 503 é “RADIUS”
(RAIO). A macroinstrução é dada como se segue:
G65 H93 P503 Q082065 R068073 I085083 ;
RA I US
Para os códigos correspondentes a estes caracteres, consultar a Tabela
20.3 (a) na seção II--20.3.
345
20. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B--64114PO/01
346
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.4.1
Teste durante o
Funcionamento da
Máquina
Explicações
D Funcionamento em vazio Remova a peça e verifique somente o movimento da ferramenta.
Selecione a velocidade de deslocação da ferramenta utilizando o botão
rotativo no painel de operação (Ver Seção III--5.4).
Ferramenta
Peça
359
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Início de ciclo
Peça
1.4.2
Como Visualizar a
Mudança da Indicação
da Posição sem
Colocar a Máquina em
Funcionamento
Explicações
D Bloqueio da máquina
CRT/MDI
X
Z
Ferramenta
Peça
360
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.5 Depois de um programa criado ter sido registrado na memória, ele pode
ser corrigido ou modificado através do painel de operação MDI (Ver
EDIÇÃO DE UM Seção III--9).
PROGRAMA DE Esta operação pode ser executada usando a função de
PEÇAS armazenamento/edição de um programa de peças.
CNC
Fita perfurada CNC (programa)
361
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
MDI
Memória CNC
Explicações
D Valor de correção
Compensação Compen-
sação de
Número de compen-- da geometria desgaste
Definição
sação da ferramenta: 1 12.3 25.0
Número de compen--
sação da ferramenta: 2 20.0 40.0
Número de compen--
sação da ferramenta: 3 ⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅
Teclas da tela Tela ⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅
MDI
Memória do CNC
362
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Valor de correção
Valor de correção da ferramenta da ferramenta
Ferramenta
Peça
D Visualizar e especificar Além dos parâmetros, existem outros dados também especificados pelo
dados de especificação operador. Estes dados fazem com que as características da máquina se
do operador modifiquem.
Por exemplo, podem ser especificados os seguintes dados:
⋅Mudança polegadas/unidades métricas
⋅Seleção de dispositivos E/S
⋅Corte por espelhamento on/off
Os dados atrás indicados são os chamados dados de definição (Ver Seção
III--11.4.7).
Características
operacionais
Programa Operação
automática
Movimento da
máquina
363
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Parâmetro
Operação Movi-
Programa automática mento da
máquina
D Chave para proteção dos É possível definir uma chave para proteção dos dados. Ela é usada para
dados evitar que os programas de peças, valores de correção, parâmetros e dados
de especificação sejam registrados, modificados ou apagados por engano
(Ver Seção III--11).
Teclas da tela
Chave de Proteção
MDI
Inibição do registro /
alteração Painel de operação
da máquina
Programa
Valor de correção
Parâmetros Sinal
Dados de definição
Memória do CNC
364
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.7
VISUALIZAÇÃO
>_
MEM STOP * * * *** 13 : 18 : 14
PRGRM VERIF ATUAL PROX (OPRC)
Programa em execução
O cursor indica a localização em execução
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CAR.)
USADO: 17 4,320
LIVRE: 183 126,840
O0001 (MACRO-GCODE.MAIN)
O0002 (MACRO-GCODE.SUB1)
O0010 (TEST-PROGRAM.ARTHMETIC NO.1)
O0020 (TEST-PROGRAM.F10-MACRO)
O0040 (TEST-PROGRAM.OFFSET)
O0050
O0100 (CONVERT POL/MM VERIF NO.1)
> _
EDIT **** *** *** 16:52:13
[ PRGRM ][ DIR+ ][ ][ ][ (OPRT) ]
365
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Z
Sistema de coordenadas da peça
X 150.000
Z 100.000
C 90.000
CONT. PECAS 30
TEMPO TRAB 0H41M TEMPO CICLO 0H 0M22S
>_
MEM STOP * * * * *** ALM 19 : 55 : 22
ALARME MSG HISTOR
366
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Execução
X 150.000
Z 100.000
C 90.000
CONT. PECAS 18
TEMPO TRAB 0H16M TEMPO CICLO 0H 1M0S
1.7.5 A função gráfica pode ser usada para desenhar o caminho da ferramenta
para a operação automática e para a operação manual, indicando, deste
Visualização de
modo, a evolução do corte e a posição da ferramenta. (Ver Seção III--12).
Gráficos (Ver Seção
III--12) X O0001 N00021
X 200.000
Z 200.000
Controle de 1 caminho
367
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
PPR FANUC
Memória Fita
Programa
Interface de lei- Adaptador de Adaptador de cassete FANUC
Correção tura/envio cassete FANUC
Parâmetros
.
.
.
Disco flexível
SISTEMA P
CNC
Sistema de programação automática
Cartão de memória
Adaptador para
cartão de
memória
(CNC incorporado)
368
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.3
OPERAÇÃO
AUTOMÁTICA
Explicações
D Seleção de programas Selecione o programa usado para a peça. Normalmente, é preparado um
programa para cada peça. Se dois ou mais programas estiverem na
memória, selecione o programa a ser usado, procurando o respectivo
número (Seção III--9.3).
Programa Trabalho--1
M30
O1002 Número do
Pesquisa do número
G92 -- -- -- -- -- -- programa
do programa
Programa Operação
Trabalho--2 automática
M30
O1003 Número do programa
G92 -- -- -- -- -- --
Programa Trabalho--3
M30
Parada
Parada de programa causada
Fim de programa pelo programa
357
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Rebolo
(ferramenta)
Peça
Profundidade de
corte por avanço
manual
Profundidade de corte
especificada através de um programa
358
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.4.1
Teste durante o
Funcionamento da
Máquina
Explicações
D Funcionamento em vazio Remova a peça e verifique somente o movimento da ferramenta.
Selecione a velocidade de deslocação da ferramenta utilizando o botão
rotativo no painel de operação (Ver Seção III--5.4).
Ferramenta
Peça
359
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Início de ciclo
Peça
1.4.2
Como Visualizar a
Mudança da Indicação
da Posição sem
Colocar a Máquina em
Funcionamento
Explicações
D Bloqueio da máquina
CRT/MDI
X
Z
Ferramenta
Peça
360
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.5 Depois de um programa criado ter sido registrado na memória, ele pode
ser corrigido ou modificado através do painel de operação MDI (Ver
EDIÇÃO DE UM Seção III--9).
PROGRAMA DE Esta operação pode ser executada usando a função de
PEÇAS armazenamento/edição de um programa de peças.
CNC
Fita perfurada CNC (programa)
361
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
MDI
Memória CNC
Explicações
D Valor de correção
Compensação Compen-
sação de
Número de compen-- da geometria desgaste
Definição
sação da ferramenta: 1 12.3 25.0
Número de compen--
sação da ferramenta: 2 20.0 40.0
Número de compen--
sação da ferramenta: 3 ⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅
Teclas da tela Tela ⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅
MDI
Memória do CNC
362
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Valor de correção
Valor de correção da ferramenta da ferramenta
Ferramenta
Peça
D Visualizar e especificar Além dos parâmetros, existem outros dados também especificados pelo
dados de especificação operador. Estes dados fazem com que as características da máquina se
do operador modifiquem.
Por exemplo, podem ser especificados os seguintes dados:
⋅Mudança polegadas/unidades métricas
⋅Seleção de dispositivos E/S
⋅Corte por espelhamento on/off
Os dados atrás indicados são os chamados dados de definição (Ver Seção
III--11.4.7).
Características
operacionais
Programa Operação
automática
Movimento da
máquina
363
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Parâmetro
Operação Movi-
Programa automática mento da
máquina
D Chave para proteção dos É possível definir uma chave para proteção dos dados. Ela é usada para
dados evitar que os programas de peças, valores de correção, parâmetros e dados
de especificação sejam registrados, modificados ou apagados por engano
(Ver Seção III--11).
Teclas da tela
Chave de Proteção
MDI
Inibição do registro /
alteração Painel de operação
da máquina
Programa
Valor de correção
Parâmetros Sinal
Dados de definição
Memória do CNC
364
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.7
VISUALIZAÇÃO
>_
MEM STOP * * * *** 13 : 18 : 14
PRGRM VERIF ATUAL PROX (OPRC)
Programa em execução
O cursor indica a localização em execução
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CAR.)
USADO: 17 4,320
LIVRE: 183 126,840
O0001 (MACRO-GCODE.MAIN)
O0002 (MACRO-GCODE.SUB1)
O0010 (TEST-PROGRAM.ARTHMETIC NO.1)
O0020 (TEST-PROGRAM.F10-MACRO)
O0040 (TEST-PROGRAM.OFFSET)
O0050
O0100 (CONVERT POL/MM VERIF NO.1)
> _
EDIT **** *** *** 16:52:13
[ PRGRM ][ DIR+ ][ ][ ][ (OPRT) ]
365
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Z
Sistema de coordenadas da peça
X 150.000
Z 100.000
C 90.000
CONT. PECAS 30
TEMPO TRAB 0H41M TEMPO CICLO 0H 0M22S
>_
MEM STOP * * * * *** ALM 19 : 55 : 22
ALARME MSG HISTOR
366
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Execução
X 150.000
Z 100.000
C 90.000
CONT. PECAS 18
TEMPO TRAB 0H16M TEMPO CICLO 0H 1M0S
1.7.5 A função gráfica pode ser usada para desenhar o caminho da ferramenta
para a operação automática e para a operação manual, indicando, deste
Visualização de
modo, a evolução do corte e a posição da ferramenta. (Ver Seção III--12).
Gráficos (Ver Seção
III--12) X O0001 N00021
X 200.000
Z 200.000
Controle de 1 caminho
367
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
PPR FANUC
Memória Fita
Programa
Interface de lei- Adaptador de Adaptador de cassete FANUC
Correção tura/envio cassete FANUC
Parâmetros
.
.
.
Disco flexível
SISTEMA P
CNC
Sistema de programação automática
Cartão de memória
Adaptador para
cartão de
memória
(CNC incorporado)
368
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2 DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
369
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
370
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2.1.1
Unidade LCD/MDI de
7.2″ monocromática/
8.4″ a cores (tipo
horizontal)
371
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
2.1.2
Unidade LCD/MDI de
7.2″ monocromática/
8.4″ a cores (tipo
vertical)
372
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2.1.3
Localização das teclas
no MDI (unidade
LCD/MDI de tipo
horizontal)
Teclas de endereço/numéricas
Teclas de função
Tecla shift
Tecla de
cancelamento (CAN)
Tecla de entrada
de dados
Teclas de edição
Tecla de ajuda
Tecla de reset
Teclas do cursor
Teclas de mudança de página
373
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
2.1.4
Localização das teclas
no MDI (unidade
LCD/MDI do tipo
vertical)
374
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2.2
EXPLICAÇÃO
DOTECLADO
Tabela 2.2 Explicação do Painel de Operação MDI
Número Nome Explicação
1 Tecla de reset Pressione esta tecla para reinicializar o CNC, para cancelar um alarme, etc.
RESET
2 Tecla de ajuda Pressione esta tecla para visualizar o modo de operação da máquina--ferramenta,
tal como a operação das teclas MDI, ou os pormenores de um alarme do CNC
(função de ajuda).
HELP
3 Soft keys As soft keys possuem várias funções, de acordo com as Aplicações. As funções das
soft keys são visualizadas na parte inferior da tela.
4 Teclas de endereço e nu- Pressione estas teclas para introduzir caracteres alfabéticos, numéricos e outros.
méricas
NQ 4[ …
5 Tecla shift Algumas teclas possuem dois caracteres em sua face. Ao pressionar a tecla
<SHIFT> é feita a comutação entre os caracteres. O caractere especial ∧ é visuali-
SHIFT
zado na tela quando o caractere indicado no canto inferior direito da face da tecla
pode ser introduzido.
6 Tecla de entrada de dados Quando uma tecla de endereço ou numérica é pressionada, os dados são inseridos
no buffer e mostrados na tela. Para copiar dados do buffer de entrada do teclado
para o registro de correção, etc., pressione a tecla <INPUT>. Esta tecla é equiva-
INPUT
lente à tecla [ENTRADA] das soft keys, e ambas têm a mesma função quando pres-
sionadas.
7 Tecla de cancelamento Pressione esta tecla para apagar o último caractere ou símbolo inseridos no buffer
de entrada do teclado.
Quando o buffer de entrada do teclado apresenta
CAN
>N001X100Z_
e a tecla de cancelamento CAN é pressionada, Z é cancelado e
>N001X100_
é visualizado.
ALTER
: Alteração
DELETE
: Exclusão
9 Teclas de função Pressione estas teclas para trocar de tela para cada função.
Ver sec. III--2.3 para detalhes sobre as teclas de função.
…
POS PROG
375
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
: Esta tecla é usada para mover o cursor para cima ou na direção inversa.
O cursor move--se em grandes incrementos na direção inversa.
376
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2.3 As teclas de função são usadas para selecionar o tipo de tela (função) a ser
visualizada. Quando uma soft key (soft key de seleção de seção) é
TECLAS DE FUNÇÃO pressionada imediatamente após uma tecla de função, a tela (seção) que
E SOFT KEYS corresponde à função selecionada pode ser ativada.
2.3.1
Operações Gerais de
Tela
1 Pressione uma tecla de função no painel de operação MDI. As soft
keys para seleção de capítulo que pertencem à função selecionada
POS PROG OFS/SET aparecem.
2 Pressione uma das soft keys para seleção de capítulo. A tela para o
capítulo selecionado aparece. Se a soft key para o capítulo desejado
SYSTEM MESSAGE CSTM/GR
não for visualizada, pressione a tecla de mudança para o menu
Teclas de função seguinte.
Em alguns casos, podem ser selecionados capítulos adicionais dentro
(OPRC)
de um capítulo.
3 Assim que a tela do capítulo desejado for visualizada, pressione a
Soft keys para
tecla de seleção da operação para visualizar os dados a serem
seleção de Tecla de manipulados.
capítulo seleção
da operação 4 Para visualizar novamente as soft keys para seleção de capítulo,
pressione a tecla de retorno ao menu anterior.
377
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
378
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2.3.3 Para visualizar uma tela mais detalhada, pressione uma tecla de função
Soft Keys seguida de uma soft key. As soft keys são também usadas para operações
reais.
A seguinte ilustração mostra como trocar a indicação das soft keys ao
pressionar cada tecla de função.
Os símbolos apresentados possuem os significados abaixo :
: Indica telas
*1 Pressione as teclas de função para alternar entre telas que são usadas
freqüentemente.
*2 Algumas soft keys não são mostradas, se o mesmo for selecionado nas
opções da configuração.
379
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
TELA DE POSIÇÃO Mudança de soft key acionada pela tecla de função POS
POS
Tela de monitoração
380
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
1/2
PROG
Tela do programa
[TIPO P]
[TIPO Q]
[PESQ D] [CAN]
(número N) [EXEC]
[VERIF] [ABS] [(OPRC)] [EDC--ST] ver “Quando a soft key [EDC---ST] é pressionada”
[REL] (número O) [PESQ O]
(número N) [PESQ N]
[REBOB]
[TIPO P]
[TIPO Q]
[PESQ D] [CAN]
(número N) [EXEC]
381
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
2/2
(2)
(Nº do arquivo)
[DIR] [(OPRC)] [ SELEC ] [DEF A]
[EXEC]
382
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
TELA DE PROGRAMAS Mudança de soft key acionada pela tecla de fun ção PROG
no modo EDICAO
1/2
PROG
Tela do programa
[PESQ D] [CAN]
(número N) [EXEC]
[LER] [CADEIA] (O cursor move--se até ao fim do programa.)
[STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[ENVIAR] [STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[APAGAR] [CAN]
(número N) [EXEC]
[EX--EDC] [COPIAR] [CRSR∼] (número O) [EXEC]
[∼CRSR]
[∼FIM]
[TUDO]
[MOVER] [CRSR∼] (número O) [EXEC]
[∼CRSR]
[∼FIM]
[TUDO]
[UNIR] [∼CRSR] (número O) [EXEC]
[∼FIM]
[TROCAR] (Endereço) [ANTES]
383
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
2/2
(1)
[LER] [CADEIA]
[STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[ENVIAR] [STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
384
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
TELA DE PROGRAMAS Mudança de soft key acionada pela tecla de função PROG
no modo MDI
PROG
Tela do programa
Tela do programa
385
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
TELA DE PROGRAMAS Mudança de soft key acionada pela tecla de função PROG
no modo MANIV, JOG ou REF
PROG
Tela do programa
TELA DE PROGRAMAS Mudança de soft key acionada pela tecla de função PROG
no modo TJOG ou TMANIV
PROG
Tela do programa
Visualização do diretório de
programas
[DIR] [(OPRC)] [EDC--ST] Ver “Quando a soft key [EDC---ST] é pressionada”
(número O) [PESQ O] Retorno ao programa
386
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
Tela do programa
[PESQ D] [CAN]
(número N) [EXEC]
[LER] [CADEIA] (O cursor move--se até ao fim do programa.)
[STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[ENVIAR] [STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[APAGAR] [CAN]
(número N) [EXEC]
[EX--EDC] [COPIAR] [CRSR∼] (número O) [EXEC]
[∼CRSR]
[∼FIM]
[TUDO]
[MOVER] [CRSR∼] (número O) [EXEC]
[∼CRSR]
[∼FIM]
[TUDO]
[UNIR] [∼CRSR] (número O) [EXEC]
[∼FIM]
[TROCAR] (Endereço) [ANTES]
387
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
2/2
(1)
Visualização do diretório
de programas
[LER] [CADEIA]
[STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[ENVIAR] [STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
Visualização do diretório
do disco
388
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
ESPECIFICAÇÃO função
1/2
OFS/SET
[LIMPAR] [TUDO]
[DESG]
[GEOM]
[LER] [CAN]
[EXEC]
[ENVIAR] [CAN]
[EXEC]
Tela de especificação
[ENVIAR] [CAN]
[EXEC]
389
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
2/2
(1)
[OPR]
[LIMPAR] [TUDO]
[DESG]
[GEOM]
[LER] [CAN]
[EXEC]
[ENVIAR] [CAN]
[EXEC]
390
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
TELA DO SISTEMA Mudança de soft key acionada pela tecla de função SYSTEM
1/2
SYSTEM
[LER] [CAN]
[EXEC]
[ENVIAR] [TUDO] [CAN]
[EXEC]
[NON--0] [CAN]
[EXEC]
Tela de diagnóstico
Tela PMC
[PMC]
[SISTEMA]
(1)
(Continua na página seguinte)
391
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
(1) 2/2
Tela de compensação de erro de passo
[LER] [CAN]
[EXEC]
[ENVIAR] [CAN]
[EXEC]
Tela de diagnóstico de
forma de onda
[OSCLSCP] [PRM.O]
[GRAF.O] [INICIO]
[TEMPO→]
[←TEMPO]
[H--DUPL]
[H--METD]
[INICIO]
[CN--1↑]
[CN--1↓]
[V--DUPL]
[V--METD]
[INICIO]
[CN--2↑]
[CN--2↓]
[V--DUPL]
[V--METD]
392
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
TELA DE MENSAGENS Mudança de soft key acionada pela tecla de função MESSAGE
MESSAGE
Tela de alarmes
[ALARME]
Tela de mensagens
[MSG]
TELA DE AJUDA Mudança de soft key acionada pela tecla de função HELP
HELP
[PARA]
393
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
TELA DE GRÁFICOS Mudança de soft key acionada pela tecla de função CSTM/GR
Gráficos do caminho
da ferramenta
Modo 0 CSTM/GR
TELA DE USUÁRIO Mudança de soft key acionada pela tecla de função CSTM/GR
Tela de USUÁRIO
CSTM/GR
Tela de USUÁRIO
Tela de USUÁRIO
O layout da tela de USUÁRIO é personalizado pelo fabricante da máquina--ferramenta. Para informações mais
detalhadas da tela, consulte o manual correspondente fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
Para mudar da tela de USUÁRIO para outra tela, carregue na tecla de função desejada.
394
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
Indicação do buffer de
entrada do teclado > N001X100Z_
(Exemplo)
Quando o buffer de entrada do teclado apresenta
>N001X100Z_
e a tecla CAN
é pressionada, Z é cancelado e
>N001X100_
é visualizado.
395
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
[ ] [ ] [ ] [ ] [ ]
Visualização de soft key
396
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
397
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
CNC
Canal 1 Canal 2
JD36A JD36B
RS--232--C RS--232--C
Leitor/fu- Leitor/fu-
rador rador
398
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
Interface RS--422
Interface
RS--232--C
FANUC
Arquivo handy
Interface RS--232--C
ou RS--422 (painel de
transmissão, etc.)
399
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
2.5
LIGAR/DESLIGAR
2.5.1
Ligar o Equipamento
X 217.940
Z 363.233
CONT.PECAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
F.ATU 3000 MM/M S 0 T0000
AVISO
Até que a tela posicional ou do alarme seja visualizada, não
toque no respectivo teclado. Algumas teclas são usadas
para a manutenção ou operação especial, pelo que podem
causar uma operação inesperada se forem pressionadas
nesta altura.
400
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
401
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Tela de indicação do
estado de especificação
do módulo
Visualização da
configuração do
software
2.5.3
Desenergização
402
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
3 OPERAÇÃO MANUAL
403
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--64114PO/01
OVERRIDE DO DESLOCAMENTO
3 Pressione a tecla de seleção do eixo e do sentido de avanço,
RÁPIDO (%) correspondente ao eixo e ao sentido do retorno ao ponto de referência.
F0 25 50 100
Continue pressionando a tecla até que a ferramenta retorne ao ponto
de referência. A ferramenta pode ser deslocada simultaneamente ao
longo de três eixos, se o mesmo for devidamente especificado em um
DIREÇÃO DO EIXO parâmetro. A ferramenta move--se para o ponto de desaceleração à
velocidade de deslocamento rápido, deslocando--se, em seguida, para
+C +X +Y
o ponto de referência à velocidade FL definida em um parâmetro.
rápido
Depois da ferramenta ter regressado ao ponto de referência, o LED de
--Z +Z
término do retorno ao ponto de referência acende.
--y --X --C 4 Se necessário, siga as mesmas operações para outros eixos.
O caso acima é um exemplo. Para mais informações sobre cada uma
das operações, consulte o respectivo manual fornecido pelo
fabricante da máquina--ferramenta.
PONTO ZERO
PARADA M02/ MANU MIR
X y Z C DE PROG M30 ABS X
NÚMERO DA FERRAMENTA
1 2 3 4 5 6 7 8 NC? MC?
404
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
Explicação
D Definição automática O sistema de coordenadas é determinado automaticamente aquando do
do sistema de retorno manual ao ponto de referência.
coordenadas Quando α e γ estão definidos para correção do ponto zero da peça, o
sistema de coordenadas da peça é determinado, de modo a que o ponto de
referência no porta--ferramentas ou a posição da ponta da ferramenta de
referência seja X=α,Z=γ quando o retorno ao ponto de referência for
executado. O efeito é o mesmo quando se especifica o seguinte comando
para o retorno ao ponto de referência:
G50XαZγ;
Restrições
D Novo deslocamento da Assim que o LED TÉRMINO DO RETORNO AO PONTO DE
ferramenta REFERÊNCIA acende depois de terminar este movimento, a ferramenta
não se desloca enquanto a tecla RETORNO AO PONTO DE
REFERÊNCIA estiver ativa.
D Distância para o retorno Para mais informações sobre a distância (exceto durante a desaceleração)
ao ponto de referência do retorno da ferramenta ao ponto de referência, consulte o manual
editado pelo fabricante da máquina--ferramenta.
405
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--64114PO/01
X Ferramenta
v m/min
N rpm
Peça φD
Z
DIREÇÃO DO EIXO 1 Pressione a tecla de avanço manual contínuo, uma das teclas de
seleção de modo.
+C +X +Y
2 Pressione a tecla de seleção do eixo e do sentido de avanço,
--Z rápido +Z
correspondente ao eixo e ao sentido em que a ferramenta deve ser
deslocada. Enquanto a tecla estiver sendo pressionada, a ferramenta
--y --X --C desloca--se à velocidade de avanço especificada no parâmetro (nº
1423). A ferramenta pára quando a tecla é liberada.
3 A velocidade de avanço manual contínuo pode ser regulada através do
botão rotativo de override da velocidade de avanço manual contínuo.
4 Se pressionar simultaneamente a tecla de deslocamento rápido e uma
tecla de seleção do eixo e do sentido de avanço, a ferramenta
desloca--se à velocidade de deslocamento rápido. O override do
deslocamento rápido pode ser efetuado pelas teclas de override do
deslocamento rápido durante o deslocamento rápido.
0 2000 O caso acima é um exemplo. Para mais informações sobre cada uma
OVERRIDE DA VELOCIDADE das operações, consulte o respectivo manual fornecido pelo
DE AVANÇO EM MODO JOG fabricante da máquina--ferramenta.
OVERRIDE DO
DESLOCAMENTO
F0 RÁPIDO
25 (%)
50 100
406
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
Explicações
D Avanço manual por Dependendo da definição de JRV (bit 4 do parâmetro n.º 1402), avanço
rotação em modo jog muda para avanço manual por rotação.
No avanço manual por rotação, o avanço em modo jog é executado à
velocidade de avanço igual à quantidade de avanço por rotação (a qual é
determinada pela multiplicação da quantidade de avanço por rotação
especificada pra o parâmetro n.º 1423 pelo override da velocidade de
avanço em modo jog) multiplicada pela velocidade do fuso.
Durante o avanço manual por rotação, a ferramenta é controlada por jog
à seguinte velocidade de avanço:
Distância de avanço por rotação do fuso (mm/rotação) (especificada com
o parâmetro nº 1423) x correção da velocidade de avanço em modo JOG
x velocidade efetiva do fuso (rotações/min).
Restrições
D Aceleração/ A velocidade de avanço, a constante de tempo e o método de
desaceleração para aceleração/desaceleração automática para o deslocamento rápido manual
deslocamento rápido são idênticos às funções do comando programado G00.
D Alteração dos modos A mudança para o modo JOG enquanto é pressionada uma tecla de seleção
do eixo e do sentido de avanço não ativa o avanço em modo JOG. Para
ativar o avanço em modo JOG, introduza primeiro o modo JOG e
pressione, em seguida, uma tecla de seleção do eixo e do sentido de
avanço.
D Deslocamento rápido Se o retorno ao ponto de referência não for executado após a energização,
antes do retorno manual o deslocamento rápido não é ativado através da tecla DESLOCAMENTO
ao ponto de referência RÁPIDO, mantendo--se a velocidade de avanço manual contínuo. Esta
função pode ser desativada através da definição do parâmetro RPD (nº
1401#01).
407
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--64114PO/01
X
Ferramenta
Sempre que uma tecla é
pressionada, a ferramenta
desloca--se um passo no sentido
especificado através da tecla.
Peça
Z
--y --X --C O caso acima é um exemplo. Para mais informações sobre cada uma
das operações, consulte o respectivo manual fornecido pelo
fabricante da máquina--ferramenta.
Explicação
D Distância percorrida A distância que a ferramenta percorre ao longo do eixo X pode ser
especificada com um especificada através de um diâmetro.
diâmetro
408
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
409
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicação
D Um comando para o O parâmetro HPF (bit 4 do nº 7100) ou (nº 7117) especifica o seguinte:
GPM que ultrapassa a
D Parâmetro HPF (bit 4 do nº 7100)
velocidade de
deslocamento rápido Colocar em 0 : A velocidade de avanço é fixada à velocidade de
(HPF) deslocamento rápido e os pulsos gerados que
ultrapassarem a velocidade de deslocamento rápido são
ignorados. (A distância que a ferramenta percorre poderá
não corresponder aos pontos da escala do gerador de
pulsos manual.)
Colocar em 1 : A velocidade de avanço é fixada à velocidade de
deslocamento rápido e os pulsos gerados que
ultrapassarem a velocidade de deslocamento rápido não
são ignorados, mas sim acumulados no CNC.
(A ferramenta não pára de imediato se se deixar de rodar
a manivela. Antes de parar, a ferramenta continua a
mover--se de acordo com os pulsos acumulados no
CNC.)
D Parâmetro HPF (nº 7177) (está disponível se o parâmetro HPF tiver
sinal 0.)
Colocar em 0 : A velocidade de avanço é fixada à velocidade de
deslocamento rápido e os pulsos gerados que
ultrapassarem a velocidade de deslocamento rápido são
ignorados. (A distância que a ferramenta percorre poderá
não corresponder aos pontos da escala do gerador de
pulsos manual.)
Valor diferente de 0 :A velocidade de avanço é fixada à velocidade de
deslocamento rápido e os pulsos gerados que
ultrapassarem a velocidade de deslocamento rápido não
são ignorados, mas sim acumulados no CNC até atingir
o limite especificado no parâmetro nº 7117.
(A ferramenta não pára de imediato se se deixar de rodar
a manivela. Antes de parar, a ferramenta continua a
mover--se de acordo com os pulsos acumulados no
CNC.)
D Sentido de movimento O parâmetro HNGx (bit 0 do nº 7102) muda o sentido do GPM em que
de um eixo para a a ferramenta se desloca ao longo de um eixo; este corresponde ao sentido
rotação do GPM (HNGx) de rotação da manivela do gerador de pulsos manual.
410
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
Restrições
D Número de GPMs Podem ser definidos geradores de pulsos manuais para um máximo de
dois eixos. Os dois eixos podem ser mover simultaneamente.
AVISO
Uma rotação rápida da manivela, com um grande fator de
multiplicação (p.ex.: x100) provoca um deslocamento
demasiado rápido da ferramenta. A velocidade de avanço
é fixada à velocidade de avanço rápido.
NOTA
Rode o gerador de pulsos manual a uma velocidade de até
cinco rotações por segundo. Se o gerador de pulsos
manual girar a uma velocidade superior, a ferramenta pode
não parar imediatamente após a imobilização da manivela
ou a distância percorrida pela ferramenta pode não
corresponder aos pontos da escala do gerador de pulsos
manual.
411
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--64114PO/01
Eixo X
P2 Operação manual
P1
O Eixo Z
Os valores das coordenadas mudam de acordo com a operação manual.
X2
X1
P2
O2 P1
Z2
O1 Z1
As coordenadas não mudam.
412
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
D Operação manual após o Coordenadas quando o bloco (2) é executado após o término da operação
fim do bloco manual (eixo X +20.0, eixo Y +100.0), no final do movimento do bloco
(1).
(250.0 , 220.0)
(200.0 , 120.0)
Operação
manual (150.0 , 200.0) Chave ON
Chave OFF
(100.0 , 100.0)
Z
(275.0 , 300.0)
(225.0 , 200.0)
(200.0 , 150.0)
Operação
manual
(150.0 , 200.0) (200.0 , 300.0)
(125.0 , 150.0)
Z
Chave ON
Chave OFF
413
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--64114PO/01
(275.0 , 300.0)
(225.0 , 200.0)
(200.0 , 150.0)
Operação
manual (200.0 , 300.0)
(200.0 , 150.0)
(100.0 , 100.0) (125.0 , 150.0) Chave ON
Z
Chave OFF
D Quando o comando de Quando existe apenas um eixo no comando seguinte, o retorno é feito
movimento do bloco apenas no eixo programado.
seguinte contém apenas
um eixo N1G01X100.0Z100.0F500; X (150.0 , 200.0)
N2Z200.0;
N3X150.0;
Operação
manual N3
Caminho da
ferramenta
após operação
manual
Operação
manual
Caminho do raio da
ponta da ferramenta
Caminho programado
414
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
VC1’
VB2 VC1
VB1 PB PC VC2
VB2’ PD
Caminho programado
VB1’ PA (comando absoluto)
P’B PH
Caminho do raio da
Caminho do raio da
ponta
ponta da
da ferramenta após
operação manual ferramenta antes da
operação manual
Operação manual
PH’
415
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--64114PO/01
VB2’
Caminho
VB1’ programado
Caminho do raio da (comando absoluto)
PA
ponta Caminho do raio da
da ferramenta após ponta da
operação manual ferramenta antes da
VA2 VA1 operação manual
PH
PA’ Operação manual
VA1’
VA2’
PH’
VB1 PB PC VC2
Operação
manual
VB2’
Caminho programado
VB1’
PB’ (comando absoluto)
PA Caminho do raio da ponta da
ferramenta antes da operação
manual
416
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
4 OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
S OPERAÇÃO DE MEMÓRIA
Operação através da execução de um programa registrado na memória
CNC.
S OPERAÇÃO MDI
Operação através da execução de um programa introduzido a partir do
painel de operação MDI.
S Operação DNC
Operação executada durante a leitura de um programa de um
dispositivo externo de entrada/saída
S REINÍCIO DO PROGRAMA
Reinício de um programa para operação automática a partir de um
ponto intermediário.
S FUNÇÃO DE PLANEJAMENTO
Operação planejada através da execução de programas (arquivos)
registrados em um dispositivo de entrada/saída externo (arquivo
Handy, disquete ou cartão FA).
S FUNÇÃO DE CHAMADA DE SUBPROGRAMA
Função para chamada e execução de subprogramas (arquivos)
registrados em um dispositivo externo de entrada/saída (arquivo
Handy, disquete ou cartão FA) durante a operação de memória.
S INTERRUPÇÃO POR MANIVELA
Função para executar o avanço manual durante um movimento
resultante da operação automática.
S ESPELHAMENTO
Função para ativar um movimento de espelhamento ao longo de um
eixo durante a operação automática.
S INTERVENÇÃO MANUAL E RETORNO
Função para reiniciar a operação automática através do retorno da
ferramenta à posição em que a intervenção manual foi iniciada durante
a operação automática.
S OPERAÇÃO DNC BASEADA NO CARTÃO DE MEMÓRIA
Operação automática de um programa gravado em um cartão de
memória.
417
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
418
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Explicação
419
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
D Salto opcional de bloco Se a chave de salto de bloco no painel de operação da máquina for ligada,
os blocos contendo uma barra (/) são ignorados.
420
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
O0000;
>_
MDI **** *** *** 20: 40: 05
PRGRM MDI ATUAL PROX (OPRC)
421
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
422
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
D Edição de um programa Os programas podem ser editados durante a operação MDI. Contudo, a
durante a operação MDI edição de um programa está desativada até ao reset do CNC, se o bit 5
(MIE) do parâmetro nº 3203 for devidamente definido.
Limitação
D Registro de programa Os programas criados no modo MDI não podem ser registrados.
D Número de linhas Um programa pode ter tantas linhas quanto as que couberem em uma
em um programa página da tela.
Podem ser criados programas com um total de seis linhas. Se o parâmetro
MDL (nº 3107 #7) tiver sinal 0 para especificar um modo que suprima a
visualização de informação contínua, pode ser criado um programa com
um total de 10 linhas.
Se o programa criado ultrapassar o número de linhas especificado, % (ER)
é apagado (evita a inserção e modificação).
D Espaço de memória Se um programa for criado no modo MDI, é utilizada uma área vazia da
memória. Se a memória do programa estiver cheia, não poderão ser
criados quaisquer programas no modo MDI.
423
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
OPERAÇÃO DNC
D Tela do programa
PROGRAMA O0001 N00020
424
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Explicações
D Durante a operação DNC podem ser chamados programas de macros
armazenados em memória.
Limitações
D Limite do número de Na tela de um programa não podem ser mostrados mais de 256 caracteres,
caracteres pelo que a exibição dos caracteres pode ser truncada a meio de um bloco.
D M198 (comando para M198 não pode ser executado na operação DNC, caso contrário, será
chamar um programa de ativado o alarme P/S nº 210.
uma unidade externa de
entrada/saída)
D Macro de usuário Na operação DNC, podem ser especificadas macros de usuário, mas não
podem ser programadas instruções de repetição e instruções de desvio. Se
estas instruções forem executadas, o alarme P/S nº 123 será ativado.
Se as palavras reservadas (tais como: IF, WHILE, COS e NE), usadas com
as macros de usuário na operação DNC, forem exibidas durante o display
do programa, é inserido um espaço entre caracteres adjacentes.
Exemplo
[Durante a operação DNC]
#102=SIN[#100] ; → #102 = S I N[#100] ;
IF[#100NE0]GOTO5 ; → I F[#100NE0] G O T O 5 ;
D M99 Se o controle passar de um subprograma ou programa de macros para o
programa de chamada durante a operação DNC, deixa de ser possível usar
um comando de retorno (M99P****) para o qual se encontra especificado
um número de seqüência.
D Repetições de ciclo fixo Durante a operação DNC, o programa principal não pode especificar
repetições de ciclo fixo (G70 a G78).
Alarme
Número Mensagem Conteúdo
086 SINAL DR OFF O sinal de pronto (DR) do leitor/furador foi
desligado ao introduzir dados na
memória através da interface de leitura/
envio.
O fornecimento de energia à unidade de
E/S foi cortado ou o cabo não está conec-
tado ou uma placa de circuitos impressos
tem uma anomalia.
123 IMPOS.USAR MACRO- O comando de controle de macro é usado
COMANDO EM DNC durante a operação DNC.
Modifique o programa.
210 IMPOS. EXECUTAR ou M198 é executado na operação DNC.
M198/M199 Modifique o programa.
425
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
Operação de retorno
Posição de reinício
Operação de retorno
Posição de reinício
426
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Procedimento 1
[ TIPO P ] 1 Retraia a ferramenta e substitua--a por uma nova. Se necessário, altere
o corretor. (Continue no passo 2.)
[ TIPO Q ] 1 Quando o sistema estiver ligado ou quando for liberada uma parada de
emergência, execute todas as operações necessárias, incluindo o
retorno ao ponto de referência.
2 Desloque manualmente a máquina para o ponto inicial do programa
(ponto inicial de usinagem) e mantenha os dados modais e o sistema
de coordenadas nas mesmas condições do início da usinagem.
3 Se necessário, modifique o corretor.
Procedimento 2
[COMUM AO TIPO P / 1 Coloque a chave de reinício do programa no painel de operação da
TIPO Q] máquina na posição ON.
[TIPO Q]
N fff fffff
ou
Se o mesmo número de seqüência surgir mais de uma vez, é
[TIPO P] necessário especificar o bloco alvo. Especifique a freqüência e o
Freqüência
Número da número de seqüência.
seqüência
427
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
DESTINO M1 2
X 57. 096 1 2
Z 56. 943 1 2
1 2
1 2
1 ********
DIST.A PERCORRER * * * * * * * ** * * * * * * *
1 X 1. 459
2 Z 7. 320 R * * * * * * * ** * * * * * * *
S * * * * *
S 0 T0000
MEM * * * * *** *** 10: 10: 40
REINIC DIR (OPRC)
428
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Procedimento 1
[ TIPO P ] 1 Retraia a ferramenta e substitua--a por uma nova. Se necessário, altere
o corretor. (Continue no passo 2.)
[ TIPO Q ] 1 Quando o sistema estiver ligado ou quando for liberada uma parada de
emergência, execute todas as operações necessárias, incluindo o
retorno ao ponto de referência.
2 Desloque manualmente a máquina para o ponto inicial do programa
(ponto inicial de usinagem) e mantenha os dados modais e o sistema
de coordenadas nas mesmas condições do início da usinagem.
3 Se necessário, modifique o corretor.
Procedimento 2
[COMUM AO TIPO P / 1 Coloque a chave de reinício do programa no painel de operação da
TIPO Q] máquina na posição ON.
2 Pressione a tecla de função para mostrar o programa desejado.
DESTINO M1 2
X 57. 096 1 2
Z 56. 943 1 2
1 2
1 2
1 ********
DIST.A PERCORRER * * * * * * * ** * * * * * * *
X 1. 459
Z 7. 320 R * * * * * * * ** * * * * * * *
S * * * * *
S 0 T0000
MEM * * * * *** *** 10: 10: 40
REINIC DIR (OPRC)
429
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
O 0001 ; 1
G90 G92 X0 Y0 Z0 ; 2
G01X100. F100 ; 3
G03 X01 --50. F50 ; 4
M30; 5
430
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
O 0001 ; 1
G90 G92 X0 Y0 Z0 ; 2
G90 G00 Z100. ; 3
G81 X100. Y0. Z--120. R--80. F50. ; 4
#1 = #1 + 1 ; 4
#2 = #2 + 1 ; 4
#3 = #3 + 1 ; 4
G00 X0 Z0 ; 5
M30 ; 6
D Número de bloco com Se o número do bloco mostrado na tela do programa ultrapassar oito
mais de oito dígitos dígitos, o número do bloco é colocado em 0 e a contagem prossegue.
Limitação
D Reinício de tipo P O reinício de tipo P não pode ser executado em qualquer das
circunstâncias seguintes:
D Não foi efetuada qualquer operação automática desde a energização
D Não foi efetuada qualquer operação automática desde a liberação de
uma parada de emergência
D Não foi efetuada qualquer operação automática desde que o sistema de
coordenadas foi alterado ou deslocado (alteração de um corretor
externo a partir do ponto de referência da peça)
D Bloco de reinício O bloco a ser reiniciado tem de ser o bloco que foi interrompido; a
operação pode ser reiniciada em qualquer bloco. Se o reinício de tipo P
for efetuado, o bloco de reinício deve usar o mesmo sistema de
coordenadas do existente aquando da interrupção da operação.
431
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
D Bloco único Se a operação bloco a bloco estiver ativa durante o movimento para a
posição de reinício, a operação pára sempre que a ferramenta completa o
movimento ao longo de um eixo. Se a operação for interrompida no modo
de bloco único, a intervenção MDI não pode ser efetuada.
D Reset O reset nunca deve ser executado entre o início de uma pesquisa no
reinício e o reinício da usinagem. Caso contrário, o reinício deve ser
novamente executado desde o primeiro passo.
D Absoluto manual A operação manual deve ser executada quando o absoluto manual está
ativo, independentemente de a usinagem já ter ou não começado.
Alarme
N.º do alarme Conteúdo
071 O número do bloco especificado para reiniciar o programa não foi en-
contrado.
094 Após a interrupção, foi definido um sistema de coordenadas,
sendo especificado em seguida o reinício de tipo P.
095 Após a interrupção, foi alterado o deslocamento do sistema
de coordenadas, sendo especificado em seguida o reinício
de tipo P.
096 Após a interrupção, foi alterado o sistema de coordenadas,
sendo especificado em seguida o reinício de tipo P.
097 Se não tiver sido executada qualquer operação automática
desde a energização, a parada de emergência tiver sido liber-
ada ou o alarme P/S (nº 094 a 097) tiver sido desativado, será
especificado o reinício de tipo P.
098 Após a energização, foi executada uma operação de reinício
sem retorno ao ponto de referência; porém, um comando G28
foi encontrado no programa.
099 Um comando de movimento foi especificado através do pai-
nel de operação MDI durante uma operação de reinício.
5020 Foi especificado um parâmetro incorreto para reiniciar o pro-
grama.
432
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
AVISO
Em regra, a ferramenta não pode retornar para uma
posição nas situações seguintes.
Deverá ter um cuidado especial nos seguintes casos, uma
vez que nenhum deles ativa um alarme:
S Operação manual executada quando o modo absoluto
manual está OFF.
S Operação manual executada quando a máquina está
travada.
S Quando é utilizado o espelhamento.
S Quando a operação manual é executada durante o
movimento axial para a operação de retorno.
S Quando o reinício do programa é programado para um
bloco situado entre o bloco de ignorar corte e o bloco de
comando absoluto subseqüente.
S Quando o reinício do programa é especificado para um
bloco intermediário e para a repetição de ciclo fixo.
433
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
DIRET.DO ARQUIVO
NO.ARQU. NOME DO ARQUIVO
0001 O0010
0002 O0020
0003 O0030
0004 O0040
Defina o número do
arquivo e o número
de repetições.
ORDEM NO ARQUIVOREPETIÇÃO
01 0002 2
02 0003 1
03 0004 3
04 0001 2
Tela de planejamento
434
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Tela nº 1
Tela nº 2
435
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
Tela nº 3
>_
MEM * * * * *** *** 22: 07: 00
PRGRM DIR PLANEJ (OPRC)
Tela nº 4
Mova o cursor e introduza os números de arquivo e o número de
repetições pela ordem em que os arquivos devem ser executados.
Nesta altura, o número atual de repetições “REP ATUAL” é 0.
5 Pressione a tecla REMOTO no painel de operação da máquina para
ativar o modo RMT e pressione, em seguida, a chave de início. Os
arquivos são executados pela ordem especificada. Durante a
execução de um arquivo, o cursor está colocado no número desse
mesmo arquivo. O número atual de repetições REP ATUAL aumenta
se M02 ou M30 for executado no programa em curso.
436
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Tela nº 5
Explicações
D Não especificação de um Se não for especificado qualquer número de arquivo na tela nº 4 (o campo
número de arquivo do número de arquivo é deixado em branco), a execução do programa é
interrompida nesse ponto. Para deixar o campo do número de arquivo
vazio, pressione a tecla numérica 0 seguida de .
D Repetição infinita Se um valor negativo for definido como número de repetições, <>LOOP
é mostrado e o arquivo é repetido indefinidamente.
Limitação
D Número de repetições Pode especificar até 9999 como número de repetições. Se um arquivo for
definido como 0, o arquivo torna--se inválido e não é executado.
D Número de arquivos Pode registrar até 20 arquivos pressionando a tecla de mudança de página
registrados na tela nº 4.
D Visualização do diretório Durante a execução de um arquivo não pode ser ativada a visualização do
do disquete durante a diretório do disquete para edição simultânea.
execução de um arquivo
D Reinício da operação Para prosseguir com a operação automática após a sua suspensão para
automática executar a operação de planejamento, pressione a tecla de reset.
437
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
Alarme
438
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Número de repetições
Número de um arquivo no dispositivo de E/S
Instrução de chamada de dispositivos de E/S
N1 ;
N2 ; 0123 .... Nº do arquivo
N3 M198 P0003 0123 ;
N4 ;
N5 ;
: Primeira(o) chamada/retorno
: Segunda(o) chamada/retorno
: Terceira(o) chamada/retorno
439
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
Restrições
NOTA
1 Se M198 for executado no programa do arquivo guardado
em um disquete, é acionado o alarme P/S (nº 210). Se um
programa da memória CNC for chamado e se M198 for
executado durante a execução de um programa do arquivo
guardado em um disquete, M198 é alterado para um código
M normal.
2 Se for efetuada uma intervenção manual e se M198 for
executado depois de ter sido programado no modo de
memória, M198 é alterado para um código M normal. Se a
operação de reset for efetuada no modo MDI, após a
programação de M198 no modo MEMÓRIA, não influencia
a operação de memória, a qual prossegue com o reinício do
modo MEMÓRIA.
440
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Posição da ferramenta
durante a operação automática
X
Posição da ferramenta
após interrupção por manivela
Profundidade
de corte programada
Profundidade de corte
por interrupção por Z
manivela Peça
AVISO
A distância percorrida através da interrupção por manivela
é determinada de acordo com a rotação do gerador de
pulsos manual e com o aumento do avanço por manivela
(x1, x10, xM, xN).
Dado que este movimento não é acelerado ou
desacelerado, é muito perigoso usar um fator de
multiplicação elevado para a interrupção por manivela.
A distância percorrida a um fator de multiplicação de x1 é
0.001 mm (saída em milímetros) ou 0.0001 pol. (saída em
polegadas).
NOTA
A interrupção por manivela está desativada se a máquina
for bloqueada durante a operação automática.
441
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Relação com outras A tabela a seguir indica a relação entre outras funções e o movimento
funções executado por interrupção por manivela.
Tela Relação
A máquina está bloqueada. A ferramenta não se des-
Bloqueio da máquina
loca mesmo que este sinal esteja ativo.
O travamento está ativo. A ferramenta não se desloca
Travamento
mesmo que este sinal esteja ativo.
O espelhamento não está ativo. As funções de inter-
rupção no sentido positivo funcionam através de um
Espelhamento
comando de sentido positivo, mesmo que este sinal
seja ativado.
D Indicação da posição A tabela a seguir indica a relação entre várias indicações de posição e o
movimento executado por interrupção por manivela.
Tela Relação
Valor da coordenada A interrupção manual não altera as coordenadas ab-
absoluta solutas.
Valor das coordenadas A interrupção manual não altera as coordenadas rela-
relativas tivas.
Valor das coordenadas As coordenadas da máquina são alteradas através da
da máquina distância especificada por interrupção manual.
D Indicação da distância Pressione a tecla de função seguida da soft key para seleção de
percorrida
capítulo [MANIV].
É mostrada a distância percorrida através da interrupção por manivela. Os
4 tipos de dados que se seguem são mostrados simultaneamente.
CONT.PECAS 287
TEMPO TRAB 1H 12M TEMPO CICLO 0H 0M 0S
(a) UNID.ENTRADA:
Distância percorrida na interrupção por manivela no sistema de
unidade de entrada
Indica a distância percorrida, especificada por interrupção manual, de
acordo com o menor incremento de entrada.
b) UNID. SAIDA:
Distância percorrida na interrupção por manivela, expressa no sistema
de unidades de saída
Indica a distância percorrida, especificada pela interrupção por
manivela, de acordo com o menor incremento de comando.
442
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
(c) RELATIVA :
Posição no sistema de coordenadas relativas
Estes valores não influenciam a distância percorrida, especificada por
interrupção manual.
(d) DIST.A PERCORRER :
A restante distância percorrida no bloco atual não influencia a
distância percorrida especificada através da interrupção manual.
A distância percorrida através da interrupção por manivela é anulada se
o retorno manual ao ponto de referência para cada eixo terminar.
443
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
>_
MEM * * * * *** *** 14:47 :57
CORRECAO DEFINIR TRAB (OPRC)
444
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Explicações
D A função de espelhamento também pode ser ligada e desligada
colocando em 1 ou 0 o bit 0 (MIRx) do parâmetro (nº 0012).
D Para mais informações sobre as chaves de espelhamento, consulte o
manual fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
445
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Absoluto manual No modo absoluto manual OFF, a ferramenta não retorna à posição de
ON/OFF parada, mas funciona de acordo com a função de absoluto manual
ON/OFF.
D Bloco único Se a chave de parada de bloco único estiver ativa durante a operação de
retorno, a ferramenta pára na posição de parada e reinicia seu movimento
quando a chave de início de ciclo é pressionada.
D Modo MDI Esta função também pode ser usada no modo MDI.
Restrições
D Ativar e desativar a Esta função está ativa apenas se o LED de manutenção da operação
intervenção manual automática estiver aceso. Se a restante distância percorrida for nula, esta
e o retorno função não tem qualquer efeito, mesmo que seja executada uma parada
de bloqueio de avanço com o sinal de manutenção da operação automática
*SP (bit 5 de G008).
446
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Exemplo
N1
Ponto inicial do bloco
N2
N1 Ponto A
Ponto B
Intervenção
manual N2
N1 Ponto A
Ponto B
N2
N1 Ponto A
AVISO
Durante a execução da intervenção manual, preste
particular atenção à usinagem e ao formato da peça, de
forma a evitar danos na máquina e na ferramenta.
447
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
4.10
OPERAÇÃO DNC
COM CARTÃO DE
MEMÓRIA
4.10.1 “Operação DNC com Cartão de Memória” é uma função que permite
Especificação efetuar a usinagem através de um programa armazenado no cartão de
memória, que está conectado à interface do cartão de memória localizada
à esquerda da tela.
Esta função pode ser usada das duas formas a seguir descritas.
(a) Se iniciar a operação automática (início do ciclo) durante o modo de
operação DNC (RMT), a usinagem pode ser efetuada (operação DNC)
durante a leitura de um programa armazenado no cartão de memória,
através de uma unidade de entrada/saída externa, como um disquete.
(Fig. 4.10.1 (a))
(b) É possível ler subprogramas gravados no cartão de memória e
executá--los através do comando de chamada de subprograma (M198).
(Fig. 4.10.1 (b))
Execução de programas
O subprograma armazenado no
Memória do CNC Cartão de Memória cartão de memória pode ser
(Programa) (Subprograma) executado durante a operação de
memória.
Execução de programas
448
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
NOTA
Para usar esta função, é necessário definir como 4 o
parâmetro Nº 20 através da tela de especificação.
Nº. 20 [CANAL E/S: definição para selecionar uma unidade
de entrada/saída] o valor de especificação é 4.: Tal significa
usar a interface do cartão de memória.
4.10.2
Operações
4.10.2.1
Operação DNC
449
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
Formato
1. Formato normal
M198 Pffff ∆∆∆∆ ;
Número de um arquivo
no cartão de memória
Número de repetições
Instrução de chamada do cartão de memória
NOTA
Coloque antecipadamente o sinal 4 no bit do parâmetro
Nº 0020 na tela de especificação.
450
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
4.10.3 (1) O cartão de memória não pode ser acedido através da visualização da
Limitação e Notas lista do cartão de memória, entre outros, durante a operação DNC com
o cartão de memória.
(2) A seleção do arquivo da operação DNC que é definida na tela de
OPERAÇÃO DNC é apagada ao ligar e desligar a fonte de
alimentação de energia. O arquivo da operação DNC pode voltar a ser
selecionado após nova energização.
(3) Não remova e insira o cartão de memória durante a operação DNC com
cartão de memória.
(4) Não é possível chamar um programa do cartão de memória a partir do
programa da operação DNC.
(5) Quando a função é usada, fixe o cartão de memória, seguindo o
procedimento descrito mais à frente, para evitar que o cartão de
desconete ou fique conetado de modo deficiente devido às vibrações
durante a operação ou qualquer outra razão.
4.10.4
Parâmetro #7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
0138 DNM
451
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
Desaperte o parafuso da
patilha de fixação e insira
o cartão de memória na
porta PCMCIA com a
garra da patilha de fix-
ação elevada.
452
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 5. OPERAÇÃO DE TESTE
5 OPERAÇÃO DE TESTE
453
5. OPERAÇÃO DE TESTE OPERAÇÃO B--64114PO/01
MDI
X
Ferramenta Z
AVISO
A relação da posição entre as coordenadas da peça e as
coordenadas da máquina pode ser diferente antes e após
a operação automática com bloqueio da máquina. Neste
caso, especifique o sistema de coordenadas da peça
através de um comando de especificação de coordenadas
ou do retorno manual ao ponto de referência.
454
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 5. OPERAÇÃO DE TESTE
Restrições
D Comando M, S, T Os comandos M, S e T são executados apenas no estado de bloqueio da
somente no bloqueio da máquina.
máquina
D Retorno ao ponto de Quando um comando G27, G28 ou G30 é emitido no estado de bloqueio
referência sob bloqueio da máquina, o comando é aceito, mas a ferramenta não se desloca para o
da máquina ponto de referência e o LED de retorno ao ponto de referência não acende.
D Códigos M não Os comandos M00, M01, M02, M30, M98, M99 e M198 (chamada de
bloqueados através do subprograma) são executados mesmo que a máquina se encontre no
bloqueio da função estado de bloqueio da função auxiliar.
auxiliar Os códigos M de chamada de subprograma (parâmetros nº. 6071 a 6079)
e os códigos M que se destinam à chamada de macros de usuário
(parâmetros nº 6080 a 6089) também podem ser executados.
455
5. OPERAÇÃO DE TESTE OPERAÇÃO B--64114PO/01
Peça
Restrições
D Faixa de Override O override que pode ser especificado vai de 0 a 254%. Nas máquinas
individuais, a faixa depende das especificações do fabricante da
máquina--ferramenta.
456
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 5. OPERAÇÃO DE TESTE
Velocidade de
5m/min
deslocamento Override
rápido: 10m/min 50%
Override do desloca-
mento rápido
457
5. OPERAÇÃO DE TESTE OPERAÇÃO B--64114PO/01
Placa de fixação
458
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 5. OPERAÇÃO DE TESTE
5.5 Pressione a chave de bloco único para iniciar o modo bloco a bloco. Se
o botão de início de ciclo for pressionado no modo bloco a bloco, a
BLOCO ÚNICO ferramenta pára após a execução de um único bloco no programa.
Controle o programa no modo bloco a bloco através da execução
individual de cada bloco.
Início de ciclo
Início de ciclo Início de ciclo
Ferra
Início de ciclo menta
Peça
Bloco único
459
5. OPERAÇÃO DE TESTE OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicação
D Retorno ao ponto de Se forem indicados os códigos G28 a G30, a função de bloco único é
referência e bloco único eficaz no ponto intermediário.
D Bloco único durante um Num ciclo fixo, os pontos de parada de bloco único são os seguintes.
ciclo fixo Deslocamento rápido
S : Bloco único Avanço de corte
460
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 5. OPERAÇÃO DE TESTE
lG73
(Ciclo de corte de loop fechado)
461
7. FUNÇÕES DE ALARME E
B--64114PO/01 OPERAÇÃO AUTODIAGNÓSTICO
7.3 Por vezes, pode parecer que o sistema está parado, apesar de não ter sido
acionado nenhum alarme. Neste caso, é possível que o sistema esteja
VERIFICAÇÃO executando processamentos internos. O estado do sistema pode ser
ATRAVÉS DA TELA verificado através da tela de autodiagnóstico.
DE AUTO--
DIAGNÓSTICO
ou .
(2) Seleção através de soft key
-- Introduza o número dos dados de diagnóstico a serem
visualizados, através do teclado.
-- Pressione [PESQ N].
>_
EDICAO
**** *** *** 14: 51 : 55
PARAM DGNOS PMC SISTEMA (OPRC)
483
7. FUNÇÕES DE ALARME E
AUTODIAGNÓSTICO OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações Os números de diagnóstico 000 a 015 indicam os estados, nos quais foi
especificado um comando que aparentemente não está sendo executado.
A tabela seguinte apresenta uma lista dos estados internos, para os quais
é indicado o valor 1 no lado direito de cada linha da tela.
Tabela 7.3 (a) Visualização de alarmes para comandos que parecem não estar sendo executados
Nº Tela Estado interno quando o valor 1 é indicado na tela
000 ESPERANDO SINAL FIN M, S. Função T sendo executada
001 MOVIMENTO O comando de movimento está sendo executado em oper-
ação automática
002 PAUSA A pausa está sendo executada
003 VERIFICACAO DA POSICAO O controle da posição está sendo executado
004 OVERRIDE DA VELOCIDADE DE AVANÇO 0% Override do avanço de corte 0%
005 BLOQUEIO/PARTIDA BLOQUEADA Travamento ON
006 VERIF.DA VELOCIDADE SOLICITADA Esperando que o sinal da velocidade do fuso solicitada seja
ativado
010 ENVIANDO Os dados estão sendo enviados através de uma interface de
leitura/envio
011 LENDO Os dados estão sendo recebidos através de uma interface
de leitura/envio
012 ESPERANDO PARA FIXAR OU LIBERAR Esperando pela fixação/liberação da mesa de indexação
antes do início da indexação da mesa no eixo B/depois de
concluída a indexação da mesa no eixo B
013 OVERRIDE DA VEL. AVANCO MODO JOG 0% Override no modo jog 0%
014 ESPERANDO RESET EMERG. RRW. OFF Parada de emergência, reset externo, reset & rebobinagem
ou tecla de reset ativada no painel MDI
015 PROCURA EXTERNA DE UM Procura externa do número do programa
NÚMERO DE PROGRAMA
Tabela 7.3 (b): Telas de alarme em caso de parada ou pausa da operação automática.
Nº Tela Estado interno quando o valor 1 é indicado na tela
020 VELOC.DE CORTE ACIMA/ABAIXO Aparece quando é ativada uma parada de emergência ou
um alarme servo
021 BOTAO RESET ON Aparece quando a tecla de reset é acionada
022 RESET E REBOB. ON Reset e rebobinagem ativados
023 PARADA DE EMERGENCIA ON Aparece quando é ativada uma parada de emergência
024 RESET ON Aparece quando é ativado um reset externo, uma parada de
emergência, um reset ou quando é acionada a tecla de reset
& rebobinagem
025 PARADA DE MOV. OU PAUSA Flag que interrompe a distribuição de pulsos. Aparece nos
seguintes casos:
(1)Reset externo ativado.
(2)Reset & rebobinagem ativados.
(3)Parada de emergência ativada.
(4)Bloqueio de avanço ativado.
(5)Tecla de reset do painel MDI acionada.
(6)Comutado para o modo manual (JOG/MANIV/INC).
(7)Ocorrência de outro alarme. (Existem alarmes que não
são apresentados.)
484
7. FUNÇÕES DE ALARME E
B--64114PO/01 OPERAÇÃO AUTODIAGNÓSTICO
A tabela abaixo mostra os sinais e indica quais estão ativos quanda cada
item dos dados de diagnóstico é 1. Cada combinação dos valores dos
dados de diagnóstico indica um estado único.
020 VELOC.DE CORTE 1 0 0 0 1 0 0
ACIMA/ABAIXO
021 BOTAO RESET ON 0 0 1 0 0 0 0
022 RESET E REBOB. ON 0 0 0 1 0 0 0
023 PARADA DE 1 0 0 0 0 0 0
EMERGENCIA ON
024 RESET ON 1 1 1 1 0 0 0
025 PARADA DE MOV. OU PAUSA 1 1 1 1 1 1 0
485
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
8 ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Interface
RS ---422
Cartão de memória
Interface
RS--- 232--- C
FANUC
Arquivo handy
Interface do
cartão de
memória
Interface RS--232--C
ou RS--422 (painel de
transmissão, etc...)
(dispositivo externo de E/S)
486
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Explicações
D O que é um Arquivo A unidade de dados que é transferida entre o disquete e o CNC em uma
operação de entrada/saída (pressionando o botão VREADW ou
VPUNCHW), chama--se HfileI. Ao receber programas CNC de um
disquete ou ao transmiti--los para um disquete, por exemplo, os
programas guardados na memória CNC são tratados como um arquivo,
independentemente da sua quantidade.
Aos arquivos são atribuídos automaticamente os números de arquivo 1,
2, 3, 4, etc., sendo o primeiro arquivo o número 1.
Arquivo 1 Arquivo 2 Arquivo 3 Arquivo n Vazio
Arquivo
Arquivo 1 Arquivo 2 Arquivo 3 (k--1) Arquivo k
Disquete 2
Continuação Arquivo Arquivo n
do arquivo k (k+1) Vazio
487
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
488
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Procura do arquivo n
4 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
5 Introduza o endereço N.
6 Introduza o número do arquivo a ser procurado.
⋅ N0
É efetuada a busca do início do cassette ou cartão.
⋅Um de N1 a N9999
É efetuada a busca do arquivo indicado com um número de 1 a
9999.
⋅N--9999
É efetuada a busca do arquivo seguinte ao que acabou de ser
acedido.
⋅N--9998
Quando N--9998 é designado, N--9999 é inserido automaticamente
aquando da entrada ou saída de um arquivo. Esta condição é reposta
pela designação de N0,N1 a 9999 ou N−9999 ou reset.
Explicações
D Pesquisa de arquivos Obtém--se o mesmo resultado quer se faça uma procura seqüencial dos
por meio de N--9999 arquivos através da especificação dos números N1 a N9999, quer
procurando primeiro um arquivo de N1 a N9999 e utilizando, depois, o
método de procura N--9999. O tempo de procura é mais curto no último
caso.
489
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Alarme
Nº Descrição
O sinal de pronto (DR) do dispositivo de entrada/saída está desli-
gado.
490
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
5 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
6 Introduza o endereço N.
7 Introduza o número (de 1 a 9999) do arquivo a ser apagado.
8 Pressione a soft key [APAGAR] e, em seguida, a soft key [EXEC].
O arquivo especificado no passo 7 é apagado.
Explicações
D Número do arquivo Quando um arquivo é apagado, é diminuída uma unidade aos números dos
depois do arquivo ter arquivos subseqüentes. Suponhamos que foi apagado um arquivo com o
sido apagado número k. Neste caso, os arquivos são renumerados da seguinte forma:
Antes de apagar . . . Depois de apagar
1 a (k--1) . . . . . . . . 1 a (k--1)
k . . . . . . . . . . . . . . Apagado
(k+1) a n . . . . . . . . k a (n--1)
491
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA
Explicações
D Definição do formato da
barreira da placa de D Placa de fixação D Placa de fixação
fixação prendendo a superfície prendendo a superfície
externa de uma ferramenta interna de uma ferramenta X
L X L
A A
L1
W1
W W
CX CX
W1 L1
Z Z
CZ CZ
Origem do sis-
tema de coor-
denadas da Origem do sis-
peça tema de coorde-
nadas da peça
471
6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B--64114PO/01
Símbolo Descrição
TY Seleção do formato da placa de fixação (0: Prendendo a superfície interna de
uma ferramenta, 1: Prendendo a superfície externa de uma ferramenta)
CX Posição da placa de fixação (ao longo do eixo X)
CZ Posição da placa de fixação (ao longo do eixo Z)
L Comprimento dos mordentes
W Profundidade dos mordentes (raio)
L1 Amplitude de fixação dos mordentes
W1 Profundidade de fixação dos mordentes (raio)
TY :
Seleciona um tipo de placa de fixação baseado no formato. A
especificação de 0 permite selecionar uma placa de fixação que prende
a superfície interna de uma ferramenta. A especificação de 1 permite
selecionar uma placa de fixação que prende a superfície externa de uma
ferramenta. Considera--se que uma placa de fixação é simétrica ao
respectivo eixo Z.
CX, CZ:
Especificam as coordenadas da posição de uma placa de fixação, ponto
A, no sistema de coordenadas da peça. Estas coordenadas não são as
mesmas do sistema de coordenadas da máquina. A Tabela 1 apresenta
as unidades usadas para especificar os dados.
AVISO
O sistema de programação é determinado pela
programação do diâmetro ou pela programação do raio
usada para o eixo. Quando é utilizada a programação do
diâmetro para o eixo, esta deve ser igualmente utilizada
para a introdução de dados relativos ao eixo.
Tabela 1 Unidades
Sistema Unidade de dados Faixa de dados ad
ad-
incremental IS ---B IS ---C missível
Entrada em mm 0.001 mm 0.0001 mm --99999999 a +99999999
Entrada em 0.0001 pol. 0.00001 pol. --99999999 a +99999999
polegadas
L, L1, W, W1:
Definem o formato de uma placa de fixação. A Tabela 2 apresenta as
unidades usadas para especificar os dados.
AVISO
Especifique sempre W e W1 para o raio. Se for utilizada a
programação do raio para o eixo Z, especifique L e L1 no
raio.
Tabela 2 Unidades
Sistema Unidade de dados Faixa de dados ad
ad-
incremental IS ---B IS ---C missível
Entrada em mm 0.001 mm 0.0001 mm --99999999 a +99999999
Entrada em pole- 0.0001 pol. 0.00001 pol. --99999999 a +99999999
gadas
472
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA
D Definição do formato da
barreira do cabeçote L
móvel
TZ L1
L2
Peça B
D3 D2 D1 D Z
Origem do sis-
tema de coor-
denadas da
peça
Símbolo Descrição
TZ Posição do cabeçote móvel (ao longo do eixo Z)
L Comprimento do cabeçote móvel
D Diâmetro do cabeçote móvel
L1 Comprimento do cabeçote móvel (1)
D1 Diâmetro do cabeçote móvel (1)
L2 Comprimento do cabeçote móvel (2)
D2 Diâmetro do cabeçote móvel (2)
D3 Diâmetro do cabeçote móvel (3)
TZ :
Especifica a coordenada Z da posição da placa de fixação, ponto B, no
sistema de coordenadas da peça. Estas coordenadas não são as mesmas
do sistema de coordenadas da máquina. A Tabela 3 apresenta as
unidades usadas para especificar os dados. Considera--se que um
cabeçote móvel é simétrico ao respectivo eixo Z.
AVISO
O sistema de programação é determinado pela
programação do diâmetro ou pela programação do raio
usada para o eixo Z.
Tabela 3 Unidades
Sistema Unidade de dados Faixa de dados ad-
incremental IS ---B IS ---C missível
Entrada em mm 0.001 mm 0.0001 mm --99999999 a +99999999
Entrada em 0.0001 pol. 0.00001 pol. --99999999 a +99999999
polegadas
L, L1, L2, D, D1, D2, D3:
Definem o formato de um cabeçote móvel. A Tabela 4 apresenta as
unidades usadas para especificar os dados.
AVISO
Especifique sempre D, D1, D2 e D3 na programação do
diâmetro. Se for utilizada a programação do raio para o eixo
Z, especifique L, L1 e L2 no raio.
473
6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B--64114PO/01
Tabela 4 Unidades
Unidade de dados
Sistema Faixa de dados ad
ad-
incremental IS ---B IS ---C missível
D Definição da área de A ponta do cabeçote móvel tem um ângulo de 60 graus. A área de entrada
entrada bloqueada para bloqueada é definida em relação à ponta, assumindo um ângulo de 90
a ponta do cabeçote graus, como mostrado abaixo.
móvel
90° 60°
Limitações
D Definição correta de uma Se uma área de entrada bloqueada for incorretamente definida, poderá não
área de entrada ser possível ativá--la. Evite introduzir as seguintes definições:
bloqueada D L < L1 ou W < W1 nas definições do formato da placa de fixação.
D D2 < D3 nas definições do formato do cabeçote móvel.
D Sobreposição das definições para a placa de fixação e para o cabeçote
móvel.
D Retração da área de Se a ferramenta entrar na área de entrada bloqueada e for ativado um
entrada bloqueada alarme, mude para o modo manual, retraia manualmente a ferramenta,
efetuando em seguida o reset do sistema para liberar o alarme. No modo
manual, a ferramenta pode ser deslocada somente no sentido oposto
àquele em que entrou na área. A ferramenta não pode ser deslocada no
mesmo sentido (para dentro da área) em que se movia quando entrou na
área.
Se as áreas de entrada bloqueada para a placa de fixação e o cabeçote
móvel estiverem ativadas e a ferramenta já se encontrar dentro dessas
areas, será ativado um alarme assim que a ferramenta se deslocar. Se não
for possível retrair a ferramenta, altere a definição das áreas de entrada
bloqueada de modo que a ferramenta passe a estar posicionada fora dessas
áreas; em seguida, faça o reset do sistema para liberar o alarme e retraia
a ferramenta. Por fim, volte a instalar as definições originais.
474
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA
Área de en-
trada blo-
queada Área de en-
trada blo-
Sistema anterior
queada
de coordenadas da peça
Novo sistema
de coordenadas da peça
475
6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B--64114PO/01
AVISO
É verificado se as coordenadas do ponto final, alcançado
como resultado do deslocamento ao longo da distância
especificada em cada bloco, estão dentro de uma área
interdita. Neste caso, não é verificado o caminho. Contudo,
se a ferramenta entrar na área interdita definida pelo limite
de curso armazenado 1, 2 ou 3, é acionado um alarme. (Ver
os exemplos a seguir.)
Exemplo 1)
Área interdita, definida pelo
limite de curso armazenado
1 ou 2
Ponto final
Ponto inicial
A ferramenta é parada no ponto a, de
acordo com o limite de curso armaze-
nado 1 ou 2.
476
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA
Exemplo 2)
Ponto final
Área interdita, definida pelo
limite de curso armazenado
2 ou 3
Limitações
D Bloqueio da máquina Se for aplicado um bloqueio da máquina no início do movimento, não é
executado qualquer controle de fim de curso antes do movimento.
D G23 Se o limite de curso armazenado 2 estiver desativado (modo G23), não é
feito qualquer controle para determinar se a ferramenta entra na área
interdita, definida pelo limite de curso armazenado 2.
D Reinício do programa Quando um programa é reiniciado, é ativado um alarme se o ponto de
reinício estiver dentro da área interdita.
D Intervenção manual após Quando a execução de um bloco é reiniciada após intervenção manual, na
bloqueio de avanço seqüência de um bloqueio de avanço, não é acionado qualquer alarme
mesmo que o ponto final após uma intervenção manual esteja dentro de
uma área interdita.
D Um bloco constituído Se for executado um bloco constituído por várias operações (tais como:
por múltiplas operações ciclo fixo e interpolação exponencial), é ativado um alarme no ponto
inicial de qualquer operação cujo ponto final se encontre dentro de uma
área interdita.
477
6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B--64114PO/01
D Controle do eixo angular Se a opção de controle do eixo angular for selecionada, não é efetuado
qualquer controle.
478
7. FUNÇÕES DE ALARME E
B--64114PO/01 OPERAÇÃO AUTODIAGNÓSTICO
479
7. FUNÇÕES DE ALARME E
AUTODIAGNÓSTICO OPERAÇÃO B--64114PO/01
7.1
TELA DE ALARMES
Explicações
D Tela de alarmes Quando é acionado um alarme, aparece a tela de alarme.
D Outro método para Por vezes, a tela de alarme não é apresentada. Em vez disso, é apresentado
visualização de alarmes um ALM na parte inferior da tela.
1001 INM
0 0 0 0 0 0 0 0
1002 NFD XIK DLZ JAX
0 0 0 0 0 0 0 0
1003
0 0 0 0 0 0 0 0
1004 IPR ISC
0 0 0 0 0 0 0 0
>_ S 0 T0000
MEM * * * * * * * * * * ALM 08 : 41 : 27
PESQ NO ON:1 OFF:0 +ENTRADA ENTRADA
480
7. FUNÇÕES DE ALARME E
B--64114PO/01 OPERAÇÃO AUTODIAGNÓSTICO
481
7. FUNÇÕES DE ALARME E
AUTODIAGNÓSTICO OPERAÇÃO B--64114PO/01
HISTORICO DE
ALARMES O0100 N00001
(1)97.01.14 16:43:48 PAG.=1
(2)010 (3)CODIGO G INVALIDO (4)
97.01.13 8:22:21
506 FIM DE CURSO : +X
97.01.12 20:15:43
417 ALARME SERVO : :PARAM DGTL EIXO X
MEM * * * * * * * * * * 19: 47 : 45
482
7. FUNÇÕES DE ALARME E
B--64114PO/01 OPERAÇÃO AUTODIAGNÓSTICO
7.3 Por vezes, pode parecer que o sistema está parado, apesar de não ter sido
acionado nenhum alarme. Neste caso, é possível que o sistema esteja
VERIFICAÇÃO executando processamentos internos. O estado do sistema pode ser
ATRAVÉS DA TELA verificado através da tela de autodiagnóstico.
DE AUTO--
DIAGNÓSTICO
ou .
(2) Seleção através de soft key
-- Introduza o número dos dados de diagnóstico a serem
visualizados, através do teclado.
-- Pressione [PESQ N].
>_
EDICAO
**** *** *** 14: 51 : 55
PARAM DGNOS PMC SISTEMA (OPRC)
483
7. FUNÇÕES DE ALARME E
AUTODIAGNÓSTICO OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações Os números de diagnóstico 000 a 015 indicam os estados, nos quais foi
especificado um comando que aparentemente não está sendo executado.
A tabela seguinte apresenta uma lista dos estados internos, para os quais
é indicado o valor 1 no lado direito de cada linha da tela.
Tabela 7.3 (a) Visualização de alarmes para comandos que parecem não estar sendo executados
Nº Tela Estado interno quando o valor 1 é indicado na tela
000 ESPERANDO SINAL FIN M, S. Função T sendo executada
001 MOVIMENTO O comando de movimento está sendo executado em oper-
ação automática
002 PAUSA A pausa está sendo executada
003 VERIFICACAO DA POSICAO O controle da posição está sendo executado
004 OVERRIDE DA VELOCIDADE DE AVANÇO 0% Override do avanço de corte 0%
005 BLOQUEIO/PARTIDA BLOQUEADA Travamento ON
006 VERIF.DA VELOCIDADE SOLICITADA Esperando que o sinal da velocidade do fuso solicitada seja
ativado
010 ENVIANDO Os dados estão sendo enviados através de uma interface de
leitura/envio
011 LENDO Os dados estão sendo recebidos através de uma interface
de leitura/envio
012 ESPERANDO PARA FIXAR OU LIBERAR Esperando pela fixação/liberação da mesa de indexação
antes do início da indexação da mesa no eixo B/depois de
concluída a indexação da mesa no eixo B
013 OVERRIDE DA VEL. AVANCO MODO JOG 0% Override no modo jog 0%
014 ESPERANDO RESET EMERG. RRW. OFF Parada de emergência, reset externo, reset & rebobinagem
ou tecla de reset ativada no painel MDI
015 PROCURA EXTERNA DE UM Procura externa do número do programa
NÚMERO DE PROGRAMA
Tabela 7.3 (b): Telas de alarme em caso de parada ou pausa da operação automática.
Nº Tela Estado interno quando o valor 1 é indicado na tela
020 VELOC.DE CORTE ACIMA/ABAIXO Aparece quando é ativada uma parada de emergência ou
um alarme servo
021 BOTAO RESET ON Aparece quando a tecla de reset é acionada
022 RESET E REBOB. ON Reset e rebobinagem ativados
023 PARADA DE EMERGENCIA ON Aparece quando é ativada uma parada de emergência
024 RESET ON Aparece quando é ativado um reset externo, uma parada de
emergência, um reset ou quando é acionada a tecla de reset
& rebobinagem
025 PARADA DE MOV. OU PAUSA Flag que interrompe a distribuição de pulsos. Aparece nos
seguintes casos:
(1)Reset externo ativado.
(2)Reset & rebobinagem ativados.
(3)Parada de emergência ativada.
(4)Bloqueio de avanço ativado.
(5)Tecla de reset do painel MDI acionada.
(6)Comutado para o modo manual (JOG/MANIV/INC).
(7)Ocorrência de outro alarme. (Existem alarmes que não
são apresentados.)
484
7. FUNÇÕES DE ALARME E
B--64114PO/01 OPERAÇÃO AUTODIAGNÓSTICO
A tabela abaixo mostra os sinais e indica quais estão ativos quanda cada
item dos dados de diagnóstico é 1. Cada combinação dos valores dos
dados de diagnóstico indica um estado único.
020 VELOC.DE CORTE 1 0 0 0 1 0 0
ACIMA/ABAIXO
021 BOTAO RESET ON 0 0 1 0 0 0 0
022 RESET E REBOB. ON 0 0 0 1 0 0 0
023 PARADA DE 1 0 0 0 0 0 0
EMERGENCIA ON
024 RESET ON 1 1 1 1 0 0 0
025 PARADA DE MOV. OU PAUSA 1 1 1 1 1 1 0
485
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
8 ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Interface
RS ---422
Cartão de memória
Interface
RS--- 232--- C
FANUC
Arquivo handy
Interface do
cartão de
memória
Interface RS--232--C
ou RS--422 (painel de
transmissão, etc...)
(dispositivo externo de E/S)
486
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Explicações
D O que é um Arquivo A unidade de dados que é transferida entre o disquete e o CNC em uma
operação de entrada/saída (pressionando o botão VREADW ou
VPUNCHW), chama--se HfileI. Ao receber programas CNC de um
disquete ou ao transmiti--los para um disquete, por exemplo, os
programas guardados na memória CNC são tratados como um arquivo,
independentemente da sua quantidade.
Aos arquivos são atribuídos automaticamente os números de arquivo 1,
2, 3, 4, etc., sendo o primeiro arquivo o número 1.
Arquivo 1 Arquivo 2 Arquivo 3 Arquivo n Vazio
Arquivo
Arquivo 1 Arquivo 2 Arquivo 3 (k--1) Arquivo k
Disquete 2
Continuação Arquivo Arquivo n
do arquivo k (k+1) Vazio
487
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
488
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Procura do arquivo n
4 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
5 Introduza o endereço N.
6 Introduza o número do arquivo a ser procurado.
⋅ N0
É efetuada a busca do início do cassette ou cartão.
⋅Um de N1 a N9999
É efetuada a busca do arquivo indicado com um número de 1 a
9999.
⋅N--9999
É efetuada a busca do arquivo seguinte ao que acabou de ser
acedido.
⋅N--9998
Quando N--9998 é designado, N--9999 é inserido automaticamente
aquando da entrada ou saída de um arquivo. Esta condição é reposta
pela designação de N0,N1 a 9999 ou N−9999 ou reset.
Explicações
D Pesquisa de arquivos Obtém--se o mesmo resultado quer se faça uma procura seqüencial dos
por meio de N--9999 arquivos através da especificação dos números N1 a N9999, quer
procurando primeiro um arquivo de N1 a N9999 e utilizando, depois, o
método de procura N--9999. O tempo de procura é mais curto no último
caso.
489
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Alarme
Nº Descrição
O sinal de pronto (DR) do dispositivo de entrada/saída está desli-
gado.
490
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
5 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
6 Introduza o endereço N.
7 Introduza o número (de 1 a 9999) do arquivo a ser apagado.
8 Pressione a soft key [APAGAR] e, em seguida, a soft key [EXEC].
O arquivo especificado no passo 7 é apagado.
Explicações
D Número do arquivo Quando um arquivo é apagado, é diminuída uma unidade aos números dos
depois do arquivo ter arquivos subseqüentes. Suponhamos que foi apagado um arquivo com o
sido apagado número k. Neste caso, os arquivos são renumerados da seguinte forma:
Antes de apagar . . . Depois de apagar
1 a (k--1) . . . . . . . . 1 a (k--1)
k . . . . . . . . . . . . . . Apagado
(k+1) a n . . . . . . . . k a (n--1)
491
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
8.4
ENTRADA/SAÍDA DE
PROGRAMAS
8.4.1 Esta seção descreve como carregar um programa para o CNC a partir de
Entrada de um um disquete ou de uma fita NC.
Programa
6 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
7 Depois de introduzir o endereço O, especifique um número a ser
atribuído ao programa. Se não especificar aqui nenhum número, será
atribuído ao programa o número utilizado no disquete ou na fita NC.
8 Pressione as soft keys [LER] e [EXEC]
O programa é recebido e o número especificado no passo 7 é atribuído
ao programa.
Explicações
D Comparação Se for recebido um programa com a chave para proteção de dados do
painel de operação da máquina na posição ON, o programa carregado para
a memória é comparado com o conteúdo do disquete ou da fita NC.
Se durante a comparação for detectada qualquer diferença, a comparação
é terminada com um alarme P/S (nº 79).
Se esta operação for executada com a chave para proteção de dados na
posição OFF, a comparação não é efetuada, mas os programas são
registrados na memória.
D Introdução de vários Quando existem vários programas em uma fita perfurada, a fita é lida
programas de até ER (ou %).
uma fita NC
492
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
493
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
494
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
495
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
D Envio de programas em O envio de programas em segundo plano pode ser efetuado de forma
segundo plano idêntica ao do primeiro plano. Só através desta função é possível
transmitir um programa selecionado para operações em primeiro plano.
<O> (Nº do programa) [ENVIAR] [EXEC]: Transmite um programa
especificado.
<O> H--9999I [ENVIAR] [EXEC]: Transmite todos os programas.
Explicações
(saída para uma fita NC)
D Formato Os programas são transmitidos para uma fita de papel no seguinte
formato:
ER Programa ER
(%) (%)
D Código ISO Se um programa for transmitido em código ISO, são transmitidos dois
códigos CR após o código LF.
LF CR CR
D Envio de todos os Todos os programas são transmitidos para uma fita de papel no
programas seguinte formato:
ER Programa Programa Programa ER
(%) (%)
496
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
8.5
ENTRADA E SAÍDA
DOS DADOS DE
CORREÇÃO
497
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
6 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla de
mudança para o menu seguinte)
7 Pressione as soft keys [ENVIAR] e [EXEC].
Os dados de correção são transmitidos no formato de saída abaixo
descrito.
Explicações
D Formato de saída O formato de saída é o seguinte:
Formato
G10P_X_Y_Z_R_Q_;
P: Número de correção
. . . . Folha de trabalho : P=0
. . . . Para quantidade de correção do desgaste : P=Número de
correção do desgaste
. . . . Para quantidade de correção da geometria : p=10000+número de
correção da geometria
X:Valor de correção no eixo X
Y:Valor de correção no eixo Y
Z:Valor de correção no eixo Z
Q:Número da ponta imaginária da ferramenta
R:Valor de correção do raio da ponta da ferramenta
D Nome do arquivo de Se for utilizada a função de visualização de diretórios de disquete, o nome
saída do arquivo transmitido é CORRECÃO.
498
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
499
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Formato de saída O formato de saída é o seguinte:
N.. P .. ;
N . . A1P . . . A2P . . . AnP . . ;
N.. P .. ;
N:Parâmetro nº
A:N.º eixo(n é o número do eixo de controle)
P:Valor especificado no parâmetro .
D Supressão da saída de Para suprimir a transmissão dos seguintes parâmetros, pressione a soft
parâmetros definidos key [ENVIAR] e, em seguida, a soft key [NAO--0].
com 0
Outros parâmetros que Tipo de eixo
não de um eixo
500
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
8 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla de
mudança para o menu seguinte) e pressione a soft key para seleção de
capítulo [PASSO] .
9 Pressione a soft key [(OPRC)].
10 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla de
mudança para o menu seguinte).
11 Pressione as soft keys [LER] e [EXEC] .
Os dados de compensação de erro do passo são lidos para a memória.
Depois de terminada a entrada, o indicador de “ENTRADA”, situado
no canto inferior direito da tela, desaparece.
501
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
5 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla de
mudança para o menu seguinte) e pressione a soft key para seleção de
capítulo [PASSO].
502
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
8.7
ENTRADA/
SAÍDA DE VARIÁVEIS
COMUNS DE MACRO
DE USUÁRIO
8.7.1 O valor de uma variável comum de macro de usuário (de #500 a #999) é
carregado para a memória do CNC a partir de um disquete ou de uma fita
Entrada de Variáveis
NC. O mesmo formato utilizado para a saída das variáveis comuns de
Comuns de Macro de macro de usuário é utilizado também para a entrada. Ver Subseç. 8.7.2.
Usuário Para que uma variável comum de macro de usuário possa ser válida, os
dados de entrada têm de ser processados, pressionando o botão de início
de ciclo após a entrada dos dados. Quando o valor de uma variável comum
é carregado para a memória, o valor da mesma variável comum já
existente (se for o caso) na memória é substituído por esse valor.
Explicações
D Variáveis comuns As variáveis comuns (de #500 a #999) podem ser introduzidas e
transmitidas.
Os valores entre #100 e #199 podem ser introduzidos e transmitidos se o
bit 3 (PU5) do parâmetro nº 6001 possuir o valor 1.
503
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Formato de saída O formato de saída é o seguinte:
%
;
#500=[25283:65536+65536]/134217728 . . . . . . . . (1)
#501=#0; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (2)
#502=0; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (3)
#503= . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ;
.............................................. ;
.............................................. ;
#531= . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ;
M02 ;
%
504
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
505
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
8.8.1
Visualização do
Diretório
506
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla de
mudança para o menu seguinte).
4 Pressione a soft key [DISCO].
5 Pressione a soft key [(OPRC)].
6 Pressione a soft key [PESQ A].
7 Introduza o número de um arquivo.
8 Pressione as soft keys [DEF A] e [EXEC].
9 Pressione uma tecla de página para exibir outra página do diretório.
10 Pressione a soft key [CAN] para regressar à visualização de soft keys
apresentada na tela da Fig 8.8.1 (a).
PESQUISAR
ARQU.NO. =
>_
EDICAO * * * * * * * * * * 15: 27: 34
DEF A CAN EXEC
507
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Campos da tela e seus NO :Mostra o número do arquivo
significados NOME DO ARQUIVO :Nome do arquivo.
(METRO) :Converte e imprime a capacidade do arquivo
ao longo da fita de papel. É também possível
imprimir H (PÉS)I através
da definição da UNIDADE DE ENTRADA
como POLEGADA nos dados especificados.
VOL. :Se for um arquivo multi--volume, o
respectivo estado atualmente.
508
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla de
mudança para o menu seguinte).
4 Pressione a soft key [DISCO].
509
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla de
mudança para o menu seguinte).
4 Pressione a soft key [DISCO].
5 Pressione a soft key [(OPRC)].
6 Pressione a soft key [ENVIAR].
510
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla de
mudança para o menu seguinte).
4 Pressione a soft key [DISCO].
5 Pressione a soft key [(OPRC)].
6 Pressione a soft key [APAGAR].
511
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Limitações
D Inserção de números de Quando se pressiona [DEF.A] ou [DEF.O] sem ter introduzido o número
arquivos e de programas do arquivo e do programa, o campo do número do arquivo ou do programa
através de teclas fica em branco. Quando se introduz 0 como número do arquivo ou do
programa, é exibido 1.
D Dispositivos de E/S Para usar o canal 0, defina um número de dispositivo no parâmetro 102.
Defina o número do dispositivo de E/S para o parâmetro nº 0112 quando
o canal 1 for usado. Para o canal 2, especifique--o no parâmetro nº 0122.
ALARME
Nº Conteúdo
Foi introduzido um número de arquivo ou de programa inválido.
71
(O número de programa especificado não foi encontrado.)
A operação de comparação detectou diferenças entre o pro-
79 grama carregado para a memória e o conteúdo do programa ex-
istente no disquete.
O sinal de pronto (DR) do dispositivo de entrada/saída está desli-
gado. (Foi acionado um erro de arquivo não encontrado ou de
86 arquivo duplo no dispositivo de entrada/saída, devido à
introdução de um número de arquivo, número de programa ou
nome de arquivo inválido.)
512
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CARAC.)
USADO: 60 3321
LIVRE: 140 127839
ON COMENT.
O0020 (ENGR--1000 PRINCIPAL )
O0040 (ENGR--1000 SUB--1 )
O0200 (ENGR--1000 SUB--2 )
O2000 (ENGR--1000 SUB--3 )
>_
EDICAO * * * * *** *** *** 16: 52: 13
PRGRM DIR (OPRC)
513
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
(0:EIA 1:ISO)>1_
MDI **** *** *** *** 12:34:56
PRGRM PARAM CORRECAO MACRO (OPRC)
514
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
2 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla de
mudança para o menu seguinte).
3 Pressione a soft key [TUDO E/S] para chamar a tela TUDO E/S.
NOTA
1 Se o programa ou o disquete for selecionado no modo
EDICAO, é chamada a tela de diretórios do programa ou a
tela do disquete.
2 Se a máquina for ligada primeiro, o programa é selecionado
por omissão.
(0:EIA 1:ISO)>1_
MDI **** *** *** *** 12:34:56
PRGRM PARAM CORRECAO MACRO (OPRC)
515
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
8.10.2 A entrada e saída de um programa pode ser efetuada através da tela TUDO
E/S. Para introduzir um programa através de um disquete ou de um cartão,
Entrada e saída de o usuário terá de especificar o arquivo de entrada em que o programa está
programas incluído (pesquisa de arquivos).
Pesquisa de arquivos
Procedimento 1 Pressione a soft key [PRGRM] na tela TUDO E/S, descrita na seção
8.10.1.
2 Selecione o modo EDICAO. É exibido um diretório de programas.
3 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
D O diretório de programas só é exibido no modo EDICAO. Em
todos os outros modos, é exibida a tela TUDO E/S.
O0001 N00010
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CARAC.)
USADO : 60 3321
LIVRE : 140 127839
>_
EDICAO * * * * *** *** *** 14:46:09
PESQ D LER ENVIAR APAGAR (OPRC)
4 Introduza o endereço N.
5 Introduza o número do arquivo a ser procurado.
D N0
É encontrado o primeiro arquivo do disquete.
D Um entre N1 e N9999
É encontrado um arquivo especificado entre 1 e 9999.
D N--9999
É encontrado o arquivo imediatamente a seguir ao que foi usado
por último.
D N--9998
Se especificar --9998, é encontrado o arquivo subseqüente. Em
seguida, sempre que seja executada uma operação de entrada/saída
de um arquivo, N--9999 é automaticamente inserido. Isso significa
que os arquivos subseqüentes podem ser automaticamente
encontrados seqüencialmente. Este estado é cancelado através da
especificação de N0, N1 a N9999 ou N--9999, ou ainda após um
reset.
6 Pressione as soft keys [PESQ D] e [EXEC].
É encontrado o arquivo especificado.
CAN EXEC
516
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Explicações
D Diferença entre N0 e N1 Se já existir algum arquivo no disquete ou no cartão, a especificação de
N0 ou de N1 tem o mesmo efeito. Se N1 for especificado quando não há
nenhum arquivo no disquete ou no cartão, é acionado um alarme, uma vez
que não é possível encontrar o primeiro arquivo. Através da especificação
de N0, a cabeça de leitura é posicionada no início do disquete ou do cartão,
independentemente do disquete/cartão já conter arquivos ou não.
Portanto, não é acionado qualquer alarme. N0 pode ser especificado, por
exemplo, quando se pretende gravar um programa em um novo disquete
ou cartão ou quando se utiliza um disquete ou cartão usado, depois de
terem sido apagados previamente todos os arquivos lá existentes.
D Acionamento de alarmes Se for gerado um alarme (p. ex., devido a um erro de pesquisa de arquivos)
durante a pesquisa de durante a pesquisa de arquivos, o CNC não aciona o alarme
arquivos imediatamente. No entanto, se for executada subseqüentemente uma
entrada/saída com esse arquivo, é acionado um alarme P/S (nº 086).
D Pesquisa de arquivos Em vez de proceder a uma pesquisa seqüencial de arquivos, especificando
por meio de N--9999 todas as vezes os números dos respectivos arquivos, o usuário pode
especificar o número do primeiro arquivo e procurar os arquivos
subseqüentes por meio da especificação de N--9999. Especificando--se
N--9999, pode reduzir--se o tempo necessário para a pesquisa de arquivos.
Entrada de um programa
Procedimento 1 Pressione a soft key [PRGRM] na tela TUDO E/S, descrita na Seção
III--8.10.1.
2 Selecione o modo EDICAO. É exibido um diretório de programas.
3 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
D O diretório de programas só é exibido no modo EDICAO. Em
todos os outros modos, é exibida a tela TUDO E/S.
O0001 N00010
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CARAC.)
USADO : 60 3321
LIVRE : 140 127839
>_
EDICAO * * * * *** *** *** 14:46:09
PESQ D LER ENVIAR APAGAR (OPRC)
517
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Saída de um programa
Procedimento 1 Pressione a soft key [PRGRM] na tela TUDO E/S, descrita na Seção
III--8.10.1.
2 Selecione o modo EDICAO. É exibido um diretório de programas.
3 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
D O diretório de programas só é exibido no modo EDICAO. Em
todos os outros modos, é exibida a tela TUDO E/S.
O0001 N00010
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CARAC.)
USADO : 60 3321
LIVRE : 140 127839
>_
EDICAO * * * * *** *** *** 14:46:09
PESQ D LER ENVIAR APAGAR (OPRC)
4 Introduza o endereço O.
5 Introduza o número de programa desejado.
Se for introduzido o número --9999, são enviados todos os programas
arquivados na memória.
Para a saída de uma série de programas, introduza O ,
Ojjjj. Os programas com os números de a jjjj
são enviados.
Se o bit 4 (SOR) do parâmetro nº 3107 (para uma exibição ordenada)
for definido com o valor 1, na tela do diretório de programas, os
programas são enviados de forma ordenada, começando pelo que
possui o número de programa mais baixo.
6 Pressione a soft key [ENVIAR]e, em seguida, [EXEC].
STOP CAN EXEC
O (s) programa(s) especificado(s) é/são enviados. Se os passos 4 e 5
forem omitidos, será enviado o programa atualmente selecionado.
Para cancelar a saída, pressione a soft key [CAN].
Para interromper a saída antes de seu término, pressione a soft key
[STOP].
518
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Apagar arquivos
Procedimento 1 Pressione a soft key [PRGRM] na tela TUDO E/S, descrita na Seção
III--8.10.1.
2 Selecione o modo EDICAO. É exibido um diretório de programas.
3 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
D O diretório de programas só é exibido no modo EDICAO. Em
todos os outros modos, é exibida a tela TUDO E/S.
O0001 N00010
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CARAC.)
USADO : 60 3321
LIVRE : 140 127839
>_
EDICAO * * * * *** *** *** 14:46:09
PESQ D LER ENVIAR APAGAR (OPRC)
Explicações
D Números dos arquivos Depois de apagado o arquivo k, é subtraída 1 unidade aos números dos
depois de apagar arquivos anteriores (k+1) a n, obtendo--se k a (n--1).
Antes de apagar Depois de apagar
de 1 a (k--1) de 1 a (k--1)
k Apagado
de (k+1) a n de k a (n--1)
D Proteção contra Antes de se poder apagar um arquivo, o botão de proteção contra escrita
gravação do disquete terá de ser colocado na posição que permite escrever no
disquete.
519
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
8.10.3 A entrada e saída de parâmetros pode ser efetuada através da tela TUDO
Entrada e saída de E/S.
parâmetros
Entrada de parâmetros
Procedimento 1 Pressione a soft key [PARAM] na tela TUDO E/S, descrita na Seção
III--8.10.1
2 Selecione o modo EDICAO.
3 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
(0:EIA 1:ISO)>1_
520
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Saída de parâmetros
Procedimento 1 Pressione a soft key [PARAM] na tela TUDO E/S, descrita na Seção
III--8.10.1
2 Selecione o modo EDICAO.
3 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
(0:EIA 1:ISO)>1_
521
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
8.10.4 A entrada e saída dos dados de correção pode ser efetuada através da tela
Entrada e Saída de TUDO E/S.
Dados de Correção
(0:EIA 1:ISO)>1_
522
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
(0:EIA 1:ISO)>1_
523
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Procedimento 1 Pressione a soft key [MACRO] na tela TUDO E/S, descrita na Seção
III--8.10.1
2 Selecione o modo EDICAO.
3 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
(0:EIA 1:ISO)>1_
NOTA
Para introduzir uma variável de macro, faça a leitura da
instrução da macro de usuário como programa e execute,
em seguida, o programa.
524
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Procedimento 1 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla de
mudança para o menu seguinte) na tela TUDO E/S, descrita na seção
III--8.10.1.
2 Pressione a soft key [DISCO].
3 Selecione o modo EDICAO. A tela do disquete é exibida.
4 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
A tela do disquete só é exibida no modo EDICAO. Em todos os outros
modos, é exibida a tela TUDO E/S.
>
MDI **** *** *** *** 12:34:56
PESQ D LER ENVIAR APAGAR
525
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
526
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Entrada de um arquivo
Procedimento 1 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla de
mudança para o menu seguinte) na tela TUDO E/S, descrita na seção
III--8.10.1.
2 Pressione a soft key [DISCO].
3 Selecione o modo EDICAO. A tela do disquete é exibida.
4 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
A tela do disquete só é exibida no modo EDICAO. Em todos os outros
modos, é exibida a tela TUDO E/S.
>
MDI **** *** *** *** 12:34:56
PESQ D LER ENVIAR APAGAR
527
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Saída de um arquivo
Procedimento 1 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla de
mudança para o menu seguinte) na tela TUDO E/S, descrita na seção
III--8.10.1.
2 Pressione a soft key [DISCO].
3 Selecione o modo EDICAO. A tela do disquete é exibida.
4 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
A tela do disquete só é exibida no modo EDICAO. Em todos os outros
modos, é exibida a tela TUDO E/S.
>
MDI **** *** *** *** 12:34:56
PESQ D LER ENVIAR APAGAR
528
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Apagar arquivos
Procedimento 1 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla de
mudança para o menu seguinte) na tela TUDO E/S, descrita na seção
III--8.10.1.
2 Pressione a soft key [DISCO].
3 Selecione o modo EDICAO. A tela do disquete é exibida.
4 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
A tela do disquete só é exibida no modo EDICAO. Em todos os outros
modos, é exibida a tela TUDO E/S.
>
MDI **** *** *** *** 12:34:56
PESQ D LER ENVIAR APAGAR
529
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
CNC
Escrita de um arquivo
Leitura de um arquivo
Apagar arquivos
530
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
4 Pressione a soft key [CARTAO]. É apresentada a tela seguinte.
Através das teclas de página e , é possível rolar a tela.
~ ~
PROG DIR + (OPRC)
531
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Pesquisa de um arquivo
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
4 Pressione a soft key [CARTAO]. É apresentada a tela seguinte.
~ ~
PROG DIR + (OPRC)
532
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Leitura de um arquivo
~ ~
PROG DIR + (OPRC)
533
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
534
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Escrita de um arquivo
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
4 Pressione a soft key [CARTAO]. É apresentada a tela seguinte.
~ ~
PROG DIR + (OPRC)
535
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Registrar um arquivo Quando um arquivo é enviado para o cartão de memória, neste poderá já
com o mesmo nome exitir um arquivo com o mesmo nome. O bit 6 (OWM) do parâmetro n.º
0138 pode ser usado para selecionar se se deseja sobrescrever o arquivo
existente de forma incondicional ou mostrar uma mensagem confirmando
se se deseja sobrescrever o arquivo.
Quando OWM é 0 é mostrada uma mensagem; quando OWM é 1, o
arquivo é sobrescrito incondicionalmente. Mesmo quando OWM é 0, não
obstante, o arquivo é sobrescrito incondicionalmente se a substituição for
especificada pela função de cópia impressa da tela ou por uma operação
na tela de informação de manutenção ou tela PMC.
D Restrições para os A especificação dos nomes dos arquivos está sujeita às seguintes
nomes dos arquivos restrições:
<File name setting> ×××××××× VVV
↑ ↑
No máximo No máximo 3 carac-
8 caracteres teres para a extensão
536
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Apagar arquivos
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
4 Pressione a soft key [CARTAO]. É apresentada a tela seguinte.
~ ~
PROG DIR + (OPRC)
537
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
538
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Explicações
D Itens de dados Quando esta tela é exibida, encontra--se selecionado o item de dados
separados ’programa’. Podem exibir--se as soft keys para outras telas, pressionando
a soft key com seta para a direita (tecla do menu seguinte).
~ ~
D Utilização das diferentes Através da soft key [(OPRC)], podem ser exibidas as seguintes soft keys:
funções
PESQ D LER A LER N ENVIAR APAGAR
NOTA
As operações no modo RMT e a função de chamada de
subprogramas (baseada no comando M198) não podem
ser utilizadas em combinação com um cartão de memória.
539
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
~ ~
0028 O0003 777382 01--06--14
ERRO DO CARTAO M ××××
Nº do ARQUIVO= 1 NO.PROGRAMA =13
>_
540
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Códigos de erro do
cartão de memória
Código Significado
541
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
9 EDIÇÃO DE PROGRAMAS
Aspectos Gerais Este capítulo descreve como editar programas registrados no CNC.
A edição inclui a inserção, alteração, apagamento e substituição de
palavras. Inclui também o apagamento de programas completos e a
inserção automática de números de seqüência. A função ampliada de
edição de rotinas permite copiar, mover e intercalar programas. Este
capítulo descreve também a pesquisa de números de programa, a pesquisa
de números de seqüência, a pesquisa de palavras e a pesquisa de
endereços, executadas antes da edição do programa.
Registro
Edição
Saída Execução
542
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
2 Pressione .
Explicação
D Conceito de palavra e Uma palavra é um endereço seguido de um número. Nas macros de
unidade de edição usuário, o conceito de palavra é ambíguo,
sendo, por isso, utilizado aqui o conceito de unidade de edição.
A unidade de edição é uma unidade que poderá ser alterada ou apagada
durante uma operação. Em uma operação de varredura, o cursor indica o
início de uma unidade de edição. A inserção é feita a seguir à unidade de
edição. Definição de unidade de edição:
(i) Parte de um programa compreendido entre um endereço e o ponto
imediatamente anterior ao endereço seguinte
(ii) Um endereço é constituído por um conjunto de letras ou por IF,
WHILE, GOTO, END, DO= ou ; (EOB).
De acordo com esta definição, uma palavra é uma unidade de edição.
Quando utilizado no contexto de edição, o termo “palavra” significa uma
unidade de edição, de acordo com a definição exata.
AVISO
O usuário não pode continuar a execução do programa,
depois de interromper um processo de usinagem em curso
através de uma parada de bloco único ou de um bloqueio
de avanço, a fim de proceder à alteração, inserção ou
apagamento de dados desse programa. Se for efetuada
qualquer alteração, o programa poderá não ser
exatamente executado de acordo com o conteúdo do
programa exibido na tela, ao ser retomado o processo de
usinagem. Portanto, se pretende alterar o conteúdo da
memória através da edição de uma parte do programa,
comute para o estado de reset ou execute um reset do
sistema, após concluída a operação de edição e antes de
proceder à execução do programa.
543
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
544
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
1 Introduza o endereço S .
2 Introduza 1 2 .
⋅ S12 não pode ser procurada se for introduzido apenas S1.
⋅ S09 não pode ser procurada se for introduzido apenas S9.
Para procurar S09, tem de introduzir S09.
3 Para iniciar a operação de pesquisa, pressione a tecla [PESQ↓].
Depois de concluída a operação de pesquisa, o cursor pára em S12. Se
pressionar a tecla [PESQ↑], em vez da tecla [PESQ↓], a operação de
pesquisa é executada em sentido inverso.
1 Introduza o endereço M .
Alarme
Número do Descrição
alarme
545
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
9.1.2 O cursor pode saltar para o início de um programa. Esta função chama--se
Salto para o Início do salto do cursor para o ponteiro do programa. Esta seção descreve os três
métodos de salto do cursor para o ponteiro do programa.
Programa
2 Pressione .
546
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
9.1.3
Inserção de Palavras
4 Pressione a tecla .
2 Introduza T 1 5 .
3 Pressione a tecla .
547
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
9.1.4
Alteração de Palavras
4 Pressione a tecla .
2 Introduza M 1 5 .
3 Pressione a tecla .
548
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
9.1.5
Apagar Palavras
2 Pressione a tecla .
2 Pressione a tecla .
549
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
9.2.1 O procedimento abaixo exclui um bloco até ao seu código EOB; o cursor
Apagar um Bloco avança para a palavra seguinte.
2 Introduza EOB .
3 Pressione a tecla .
2 Introduza EOB .
3 Pressione a tecla .
550
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
Exemplo do apagamento de blocos entre o bloco contendo N01234 e o bloco contendo N56789
2 . Introduza N 5 6 7 8 9 .
Programa O0050 N01234
O0050 ;
N01234 Z1250.0 M15 ;
S12 ; A parte mar-
cada com
N56789 M03 ;
a chaveta é
M02 ; apagada.
%
3 Pressione a tecla .
NOTA
Se existirem demasiados blocos a apagar, poderá ser
acionado um alarme P/S (Nº 070). Neste caso, reduza o
número de blocos a apagar.
551
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
3 Introduza o endereço O .
552
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
Programa
O0001 ;
N01234 X100.0 Z100.0 ;
S12 ;
Programa selecionado :
O0002 ; Esta seção é pesqui-
N02345 X20.0 Z20.0 ; sada desde o início.
O número de N02346 X10.0 Z10.0 ; (A operação de pes-
seqüência procurado : quisa só é executada
foi encontrado O0003 ; dentro de um pro-
: grama.)
2 Pressione .
4 Introduza o endereço N .
553
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Operação durante a Os blocos que são ignorados não exercem qualquer influência sobre o
pesquisa CNC. Isso significa que os dados contidos nos blocos ignorados, tais
como as coordenadas e os códigos M, S e T, não alteram as coordenadas
do CNC nem os valores modais.
Portanto, no primeiro bloco em que a execução deva ser iniciada ou
reiniciada através de um comando de pesquisa do número de seqüência,
certifique--se de que introduziu os códigos M, S e T necessários, bem
como as coordenadas. Um bloco procurado através da pesquisa de
números de seqüência representa, normalmente, um ponto de transição de
um processo para outro. Se for necessário procurar um bloco no meio de
um processo, a fim de reiniciar a execução nesse bloco, especifique os
códigos M, S e T necessários, os códigos G, as coordenadas, etc., através
do painel MDI, depois de ter controlado cuidadosamente os estados da
máquina--ferramenta e do CNC nesse ponto.
Restrições
D Pesquisa em um Durante a operação de pesquisa de números de seqüência, o M98Pxxxx
subprograma (chamada de subprograma) não é executado. Se tentar pesquisar um
número de seqüência em um subprograma chamado pelo programa
atualmente selecionado, é acionado um alarme P/S (nº 060).
Alarme
554
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
3 Introduza o endereço O .
5 Pressione a tecla .
O programa com o número de programa introduzido é apagado.
3 Introduza o endereço O .
4 Introduza --9999.
555
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
556
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
557
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
A Copiar A A
(OPRC)
3 Pressione a soft key [(OPRC)].
(EX--EDC)
5 Pressione a soft key [EX--EDC].
COPIAR
6 Verifique se a tela do programa a ser copiado está selecionada e
pressione a soft key [COPIAR].
TUDO
7 Pressione a soft key [TUDO].
pressione a tecla .
EXEC
558
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
A Copiar A B
B B
C C
CRSR∼
2 Desloque o cursor para o início da faixa a ser copiada e pressione a
soft key [CRSR∼].
∼CRSR ∼BTTM 3 Desloque o cursor para o fim da faixa a ser copiada e pressione a soft
key [ ∼CRSR] ou [ ∼FIM] (neste último caso, a faixa é copiada até ao
fim do programa, independentemente da posição do cursor).
Teclas numéricas
4 Introduza o número do novo programa (só com as teclas numéricas) e
0 a 9
pressione a tecla .
559
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
A Copiar A B
B C
MOVER
2 Verifique se a tela do programa a ser movido está selecionada e
pressione a soft key [MOVER].
CRSR∼ 3 Desloque o cursor para o início da faixa a ser movida e pressione a soft
key [CRSR∼].
∼CRSR ∼BTTM
4 Desloque o cursor para o fim da faixa a ser movida e pressione a soft
key [ ∼CRSR] ou [ ∼FIM] (neste último caso, a faixa é copiada até ao
fim do programa, independentemente da posição do cursor).
Teclas numéricas 0 a 9 5 Introduza o número do novo programa (só com as teclas numéricas) e
pressione a tecla .
EXEC
6 Pressione a soft key [EXEC].
560
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
A Intercalar A
B B
C B
Ponto de in-
tercalação C
Teclas numéricas
4 Introduza o número do programa a ser inserido (só com as teclas
0 a 9
561
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
9.6.5
Explicações
Suplementares para as
Operações de Copiar,
Mover e Intercalar
Explicações
D Definição de uma faixa A definição do ponto inicial de uma faixa de edição com [CRSR ∼] pode
de edição ser alterada livremente até ser definido o ponto final da faixa de edição
com [ ∼CRSR] ou [ ∼FIM].
Se o ponto inicial de uma faixa de edição for definido depois do ponto
final, a faixa de edição terá de ser redefinida, começando pelo ponto
inicial.
Os pontos inicial e final definidos para uma faixa de edição permanecem
válidos até que seja executada uma operação que os invalide.
Qualquer uma das operações seguintes invalida a definição da faixa de
edição:
D Qualquer operação de edição executada após a definição do ponto
inicial ou final, à exceção da pesquisa de endereços,
pesquisa/localização de palavras e procura do início de um programa.
D Regresso do processamento à seleção de operações, após a definição
do ponto inicial ou final.
D Sem especificar um Ao copiar e mover programas, se a tecla [EXEC] for pressionada sem que
número do programa tenha sido especificado um número de programa, depois de ter sido
definido o ponto final da faixa de edição, é registrado um programa com
o número O0000 como programa de trabalho. Este programa O0000
possui as seguintes características:
D O programa pode ser editado como qualquer outro programa normal.
(Não execute o programa.)
D Se for executada novamente uma operação de cópia ou de
movimentação, as informações já existentes são apagadas durante o
tempo de execução e as informações novas (todo o programa ou parte
dele) são novamente registradas. (Na operação de intercalação, as
informações já existentes não são apagadas.) Contudo, se for
selecionado para operações em primeiro plano, o programa não poderá
ser novamente registrado em segundo plano. (É acionado o alarme
BP/S nº 140.) Quando o programa é novamente registrado, produz--se
uma área livre. Apague essa área com a tecla .
D Se o programa deixar de ser necessário, apague--o por meio de uma
operação de edição normal.
D Edição quando o Quando o sistema está aguardando a introdução de um número de
sistema está aguardando programa, não é possível executar qualquer operação de edição.
a introdução de um
número de programa
Restrições
D Número de dígitos para o Se o número de programa for especificado com 5 ou mais dígitos, é gerado
número do programa um erro de formato.
562
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
Alarme
Nº. do Conteúdo
alarme
563
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
TROCAR
2 Pressione a soft key [TROCAR].
Exemplos
D Substituir X100 por Z200 [TROCAR] X 1 0 0 [ANTES] Z 2 0 0
[APOS] [EXEC]
D Substituir X100Z200 por [TROCAR] X 1 0 0 Z 2 0 0 [ANTES]
X30
X 3 0 [APOS] [EXEC]
D Substituir IF por WHILE
[TROCAR] I F [ANTES] W H I L E
[APOS] [EXEC]
D Substituir X por ,C10
[TROCAR] X [ANTES] , C 1 0 [APOS] [EXEC]
Explicação
D Substituição de macros É possível substituir as seguintes palavras de macros de usuário:
de usuário IF, WHILE, GOTO, END, DO, BPRNT, DPRNT, POPEN, PCLOS
Podem ser especificadas as abraviaturas de palavras de macro de usuário.
Quando se utilizam abreviaturas, a tela exibe--as tal como são
introduzidas através do teclado, mesmo depois de terem sido
pressionadas as soft keys [ANTES] e [APOS].
564
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
Restrições
D Número de caracteres a Pode especificar--se uma quantidade máxima de 15 caracteres para as
substituir palavras a serem substituídas, antes e depois da substituição. (Não é
possível especificar dezasseis ou mais caracteres.)
565
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Unidade de edição Ao editar uma macro de usuário já introduzida, o usuário pode deslocar
o cursor para qualquer unidade de edição que comece por um dos
seguintes caracteres e símbolos:
(a) Endereço
(b) # situado no início do lado esquerdo de uma instrução de substituição
(c) /, (,=, e ;
(d) Primeiro caractere de IF, WHILE, GOTO, END, DO, POPEN,
BPRNT,
DPRNT e PCLOS
Na tela CRT, é colocado um espaço em branco antes de cada um dos
caracteres e símbolos acima indicados.
D Abreviaturas da palavra Quando uma palavra de macro de usuário é alterada ou inserida, os dois
de macro de usuário primeiros caracteres ou mais podem substituir a palavra inteira.
Nomeadamente,
WHILE → WH GOTO → GO XOR → XO AND AN
SIN SI ASIN → AS COS → CO ACOS AC
TAN TA ATAN → AT SQRT → SQ ABS AB
BCD BC BIN → BI FIX → FI FUP FU
ROUND RO END → EN POPEN → PO BPRNT BP
DPRNT DP PCLOS PC EXP → EX THEN TH
(Exemplo) Digitar
WH [AB [#2 ] LE RO [#3 ] ]
tem o mesmo efeito de
WHILE [ABS [#2 ] LE ROUND [#3 ] ]
O programa é exibido da mesma forma.
566
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
Explicação
D Alarmes durante a Os alarmes que possam ocorrer durante a edição simultânea não afetam
edição simultânea as operações que estão sendo executadas em primeiro plano. Do mesmo
modo, os alarmes que possam ocorrer durante as operações executadas em
primeiro plano não afetam a edição simultânea. Se, durante a edição
simultânea, se tentar editar um programa selecionado para as operações
executadas em primeiro plano, é acionado um alarme BP/S (nº 140). Por
outro lado, quando se tenta selecionar um programa sujeito à edição
simultânea, durante as operações executadas em primeiro plano (através
de uma chamada de subprogramas ou de uma operação de pesquisa de
números de programa por meio de um sinal externo), é acionado um
alarme P/S (nº 059, 078) nas operações executadas em primeiro plano. Tal
como acontece com a edição de programas em primeiro plano, os alarmes
P/S também são acionados durante a edição simultânea. No entanto, para
se poder distinguir estes alarmes dos de primeiro plano, é exibido BP/S
na linha de entrada de dados da tela de edição simultânea.
567
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
9.9 A função de senha (bit 4 (NE9) do parâmetro nº 3202) pode ser bloqueada
através dos parâmetros nº 3210 (PASSWD) e nº 3211 (KEYWD) para
FUNÇÃO DE SENHA proteger os programas nº O9000 a O9999. No estado de bloqueio, o
parâmetro NE9 não pode ser definido para 0. Em este estado, os
programas nº. O9000 a O9999 não podem ser alterados, a não ser que seja
introduzida a palavra--chave correta.
O estado de bloqueio significa que o valor especificado no parâmetro
PASSWD é diferente do valor especificado no parâmetro KEYWD. Os
valores especificados nestes parâmetros não são exibidos. O estado de
bloqueio é desativado quando o valor especificado no parâmetro
PASSWD é também especificado no parâmetro KEYWD. Se o parâmetro
PASSWD apresentar o valor 0, isso significa que esse parâmetro não está
definido.
568
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
Explicações
D Especificação do O estado de bloqueio é ativado quando se especifica um valor para o
parâmetro PASSWD parâmetro PASSWD. Tenha, contudo, em atenção que o parâmetro
PASSWD só pode ser especificado se o estado de bloqueio não estiver
ativado (se PASSWD = 0 ou PASSWD = KEYWD). Quando se tenta
especificar o parâmetro PASSWD em outros casos, surge um aviso para
indicar que a função de escrita está desativada. Quando o estado de
bloqueio está definido (quando PASSWD = 0 e PASSWD = KEYWD),
o parâmetro NE9 é automaticamente definido para 1. Se for realizada uma
tentativa de definir NE9 para 0, é mostrado um aviso indicando que escrita
está desativada.
D Alteração do parâmetro O parâmetro PASSWD pode ser alterado quando o estado de bloqueio está
PASSWD desativado (se PASSWD = 0 ou PASSWD = KEYWD). Após o passo 3
do procedimento para desbloquear, é possível especificar um novo valor
no parâmetro PASSWD. A partir desse momento, será necessário
especificar este novo valor no parâmetro KEYWD para desativar o estado
de bloqueio.
D Novo bloqueio Depois de desativado, o estado de bloqueio pode ser novamente ativado,
especificando um valor diferente no parâmetro PASSWD ou desligando
e voltando a ligar o NC para redefinir o parâmetro KEYWD.
CUIDADO
Depois de ativado o bloqueio, o parâmetro NE9 não pode
ser definido com 0 e o parâmetro PASSWD não pode ser
alterado até que o estado de bloqueio seja desativado ou
que a memória seja limpa por completo. Deve proceder--se
de forma especialmente cuidadosa ao definir o parâmetro
PASSWD.
569
10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
10 CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
570
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
2 Pressione a tecla .
4 Pressione a tecla .
Explicação
D Comentários em um É possível escrever comentários nos programas através dos códigos de
programa controle--in/controle--out.
Exemplo)O0001 (FANUC SÉRIE 16) ;
M08 (LÍQUIDO REFRIGERANTE ON) ;
571
10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
6 Pressione .
8 Pressione EOB .
572
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
_
EDICAO
**** *** *** 13: 18: 08
10
D No exemplo acima, se N12 não for necessário no bloco seguinte,
poderá ser apagado pressionando a tecla , após a exibição de
N12.
D Para inserir N100 no bloco seguinte, em vez de N12 , introduza
N100 e pressione a tecla , após a exibição de N12 . N100 é
registrado e o valor inicial é alterado para 100.
573
10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
4 Introduza o endereço X .
574
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
Exemplos
O1234 ;
N1 G50 X100000 Z200000 ; X
N2 G00 X14784 Z8736 ;
N3 G01 Z103480 F300 ;
P0 (100.0,200.0)
N4 M02 ;
P1
(14.784,8.736)
P2 (14.784,103.480)
575
10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Controle do conteúdo da O conteúdo da memória pode ser verificado no modo APRENDER através
memória do mesmo procedimento utilizado no modo de EDICAO .
O1234 ;
N1 G50 X100000 Y0 Z20000 ;
N2 G00 X14784 Z8736 ;
N3 G01 Z103480 F300 ;
N4 M02 ;
%
_
TMAN **** *** *** 14: 17: 27
PRGRM DIR (OPRC)
576
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
_
EDICAO
**** *** *** 11: 59: 46
PRGRM DIR (C.A.P) (OPRC)
577
10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
G00 : POSICIONAMENTO
G01 : IPL LINEAR
G02 : INT. CIRCULAR SH
G03 : INT. CIRCULAR SAH
G04 : PAUSA
G10 : VALOR CORRETOR DA FERRAMENTA (0)
G20 : POL.
G21 : UNIDADES MÉTRICAS
G22 : CONTROLE DE CURSO MEMORIZADO ON (0)
G23 : CONTROLE DE CURSO MEMORIZADO OFF (0)
G25 : DETEÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO OFF
G26 : DETEÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO ON
_
EDICAO **** *** *** 14: 26: 15
PRGRM MENU.G BLOCO
G00 G G G X
X U
Z W (X, Z)
M X
S
T
:
U
W
Z
EDICAO * * * * *** *** 14: 32: 57
PRGRM MENU.G BLOCO (OPRC)
578
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
G G G G
X U
Z W
C
F H
I K
P Q
R M
S T
:
579
10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--64114PO/01
580
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
Aspectos gerais Para operar uma máquina--ferramenta CNC, é necessário definir diversos
dados no painel de operação MDI do CNC. O operador pode monitorar
o estado da operação através dos dados mostrados durante a mesma.
Este capítulo descreve como mostrar e definir dados para cada função.
Explicações
D Diagrama de transição A transição de tela correspondente a cada tecla de função do painel de
de tela operação MDI é mostrada abaixo. São igualmente mostradas as subseções
relativas a cada tela. Consulte a subseção adequada para mais pormenores
sobre cada tela e o procedimento de especificação na tela. Ver outros
capítulos para telas não descritas neste capítulo.
Ver o capítulo III--7 para mais informações sobre a tela mostrada quando
Teclas de função MDI é pressionada a tecla de função . Ver o capítulo III--12 para mais
(as teclas sombreadas ( ) são
descritas no presente capítulo.) informações sobre a tela mostrada quando é pressionada a tecla de função
. Ver o capítulo III--13 para mais informações sobre a tela mostrada
D Chave para proteção dos A máquina poderá dispor de uma chave para proteção dos dados, para
dados proteger os programas das peças, os valores de compensação das
ferramentas, os dados especificados e as variáveis de macro de usuário.
Consulte o manual fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta para
informações sobre a localização da chave para proteção dos dados e
respectiva utilização.
581
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
MONI (OPRC)
Tela do monitor
de operação
⇒Ver III---11.1.7.
582
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
1/2
MDI *
MEM MDI
[MDI] *
Visualização do
conteúdo do Visualização do Visualização do
programa bloco atual e dos bloco atual e do
dados modais bloco seguinte
⇒ Ver III---11.2.1.
⇒ Ver III---11.2.2. ⇒ Ver III---11.2.3.
Indicação do
número do pro-
grama e do número
de seqüência
⇒ Ver III---11.6.1.
[ABS] [REL]
Comando para
operação MDI
Programa em execução Programa em execução ⇒ Ver III---11.2.5.
Valor das coordenadas ab- Valor das coordenadas re-
solutas Distância a percorrer lativas Distância a percorrer
Valores modais Valores modais (mostrado no
⇒ Ver III---11.2.4. ⇒ Ver III---11.2.4. modo MDI)
1* 1*
Para a página seguinte Para a página seguinte
583
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
2/2
1* 1*
Tela do programa
MDI
MEM
Tela do programa
MEM
PLJ.AQ (OPRC)
Visualização Planeja-
do diretório mento
de arquivos ⇒ Ver III---4.4.
⇒ Ver III---4.4.
584
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
Tela do programa
EDICAO
Tela do programa
EDICAO
DISCO (OPRC)
[PRGRM] [DIR]
Tela do diretório
de arquivos
para disquetes
⇒ Ver III ---8.8
585
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
1/2
Valor de correção da
ferramenta
Macro MENU OPR VDFERR (OPRC)
586
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
2/2
1*
Definição do valor de
deslocamento das coor-
denadas da peça através
da função B de entrada
direta para a correção 2
da ferramenta.
⇒ Ver III--11.4.3
587
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Tela de parâmetros
Visualização da Visualização da
tela de parâme- tela de
tros diagnóstico
⇒ Ver III---11.5.1 ⇒ Ver III--- 7.3
Definição de
parâmetros
⇒ Ver III---11.5.1
Tela de parâmetros
Visualização dos
dados de erro de
passo
⇒ Ver III---11.5.2.
588
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
589
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
X 123.456
Z 456.789
CONT. PECAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
F.ATU 3000 MM/M S 0 T0000
590
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
Explicações
D Tela com valores de Os bits 6 e 7 do parâmetro 3104 podem ser usados para selecionar a
compensação inclusão, ou não, do valor de correção da ferramenta e da compensação
do raio da ponta da ferramenta nos valores mostrados.
U 123.456
W 363.233
CONT. PECAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
F.ATU 3000 MM/M S 0 T0000
Explicações
D Definição das A posição atual da ferramenta no sistema de coordenadas relativas pode
coordenadas relativas ser recolocada em 0 ou predefinida para um valor especificado da seguinte
forma:
591
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
TDOEXE EXEC
3 Pressione a soft key [TDOEXE].
As coordenadas relativas de todos os eixos são colocadas em 0.
D Tela com valores de Os bits 4 (DRL) e 5 (DRC) do parâmetro 3104 podem ser usados para
compensação selecionar a inclusão, ou não, da correção da ferramenta e da compensação
do raio da ponta da ferramenta nos valores mostrados.
592
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
CONT. PECAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
F.ATU 3000 MM/M S 0 T0000
Explicações
D Visualização de As posições atuais da ferramenta são mostradas simultaneamente nos
coordenadas sistemas de coordenadas seguintes:
D Posição atual no sistema de coordenadas relativas
(coordenadas relativas)
D Posição atual no sistema de coordenadas de trabalho
(coordenadas absolutas)
D Posição atual no sistema de coordenadas da máquina
(coordenadas da máquina)
D Distância a percorrer (caminho a percorrer)
D Distância a percorrer A distância restante é mostrada no modo MEMÓRIA ou MDI. É mostrada
a distância que a ferramenta ainda tem de percorrer no bloco atual.
D Sistema de coordenadas O menor incremento de comando é utilizado como unidade para os
da máquina valores mostrados no sistema de coordenadas da máquina. Contudo, o
menor incremento de entrada também pode ser usado colocando em 1 o
bit 0 (MCN) do parâmetro 3104.
D Reset das coordenadas Na tela da posição global, as coordenadas relativas podem ser recolocadas
relativas em 0 ou predefinidas para valores específicos. O procedimento é o mesmo
do de reset das coordenadas relativas descrito em III--11.1.2.
593
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
TDOEIX CD---EIX
5 Pressione a soft key [TDOEIX] para a predefinição de todos os eixos.
Explicações
D Modo de operação Esta função pode ser executada quando o estado de reset ou o estado de
parada da operação automática é introduzido, qualquer que seja o modo
de operação.
D Predefinição das Tal como sucede com as coordenadas absolutas, o bit 3 (PPD) do
coordenadas relativas parâmetro nº 3104 é utilizado para especificar a predefinição, ou não, das
coordenadas relativas (RELATIVA).
594
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
11.1.5 A velocidade de avanço real na máquina (por minuto) pode ser visualizada
Tela da Velocidade de em uma tela de indicação da posição atual ou tela de verificação do
programa, definindo o bit 0 (DPF) no parâmetro 3015. Em unidades de
Avanço Real visualização de 12 soft keys, é sempre mostrada a velocidade de avanço
real.
X 123.456
Z 363.233
CONT. PECAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
F.ATU 3000 MM/M S 0 T0000
Explicações
D Valor da velocidade de A velocidade real é calculada através da seguinte expressão:
avanço real
Fact = n
i=1
(fi) 2
sendo
n : Número de eixos
fi : Velocidade de avanço de corte no sentido tangencial de cada eixo
ou velocidade de deslocamento rápido
Fact : Velocidade de avanço real mostrada
A unidade de visualização:mm/min (entrada em mm).
polegadas/min (entrada em polegadas, são mostradas
duas casas decimais.)
A velocidade de avanço ao longo do eixo PMC pode ser omitida definindo
o bit 1 (PCF) do parâmetro 3105.
595
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
596
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
X 123.456
Z 363.233
CONT. PECAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
F.ATU 3000 MM/M S 0 T0000
Explicações
D CONT.PECAS Indica o número de peças usinadas. O número aumenta sempre que M02,
M30 ou um código M especificado através do parâmetro 6710 são
executados.
D TEMPO TRAB Indica o tempo de execução total durante a operação automática,
excluindo o tempo de parada e de bloqueio de avanço.
D TEMPO CICLO Indica o tempo de execução de uma operação automática, excluindo o
tempo de parada e de bloqueio de avanço. Este valor é colocado
automaticamente em 0 quando o início de um ciclo é executado no estado
de reset. Mantém--se colocado em 0, mesmo após a desenergização.
D Visualização na outra Os pormenores sobre o tempo de trabalho e o número de peças usinadas
tela são mostrados na tela de especificação. Ver subseção III--11.4.9.
D Especificação de O número de peças usinadas e o tempo de trabalho não podem ser
parâmetros definidos nas telas da posição atual. Eles podem ser definidos através dos
parâmetros nº 6711, 6751 e 6752 ou na tela de especificação.
D Incremento do número O bit 0 (PCM) do parâmetro 6700 é utilizado para especificar se o número
de peças usinadas. de peças usinadas deve ser incrementado sempre que é executado M02,
M30 ou um código M especificado pelo parâmetro 6710 ou apenas
quando é executado um código M especificado pelo parâmetro 6710.
597
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
11.1.7 A leitura no medidor de carga pode ser visualizada para cada eixo servo
Visualização do e para o fuso serial, definindo o bit 5 (OPM) do parâmetro 3111 a 1. A
leitura no conta--rotações também pode ser mostrada para o fuso serial.
Monitor de Operação
X : * * * 80% S1 : 201%
Z : * * * * * 0% (CONTA-ROT. RPM)
C : * * * * * 0% S1 : * * *
1500
CONT. PECAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
V.REAL 3000 MM/M
Explicações
D Visualização dos eixos A leitura no medidor de carga pode ser visualizada para até três eixos
servo servos, definindo os parâmetros 3151 a 3158.
Quando todos estes parâmetros estiverem definidos para 0, os dados são
visualizados apenas para os eixos básicos.
D Visualização dos eixos Quando são utilizados fusos seriais, só é mostrada a leitura do medidor
do fuso de carga e do conta--rotações para o fuso serial principal.
D Unidade gráfica O gráfico de barras para o medidor de carga mostra a carga até 200% (só
é mostrado um valor para qualquer carga que exceda os 200%). O gráfico
de barras para o conta--rotações mostra a relação entre a velocidade atual
do fuso e a velocidade máxima do mesmo (100%).
598
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
599
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
> _ S 0 T0000
MEM INIC *** 16:05:59
[ PRGRM ][ VERIF ][ ATUAL ][ PROX ][ (OPRC) ]
600
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
601
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
(ATUAL) (PROX)
G01 X 17.500 G39 I -17.500
G17 F 2000 G42
G41 H 2
G80
> _ S 0 T0000
MEM INIC *** 16:05:59
[ PRGRM ][ VERIF ][ ATUAL ][ PROX ][ (OPRC) ]
602
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
Explicações
D Tela do programa A tela mostra até quatro blocos do programa atual, começando no bloco
atualmente em execução. O bloco atualmente em execução é mostrado em
representação inversa. Contudo, durante a operação DNC só podem ser
mostrados três blocos.
603
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Operação MDI Ver seção III--4.2 para a operação MDI.
D Informação modal Os dados modais são visualizados quando o bit 7 (MDL) do parameter
3107 é definido para 1. São mostrados até 16 códigos G modais.
604
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
Explicações
D Pormenores da memória NO. PROGR. USADO
usada NO. PROGR. USADO : Número de programas registrados
(incluindo os subprogramas)
LIVRE : Número de programas que podem ser
registrados adicionalmente.
MEMÓRIA USADA
MEMORIA USADA : Capacidade da memória do programa na qual
são registrados dados (indicada através do
número de caracteres).
LIVRE : Capacidade da memória do programa que
pode ser usada adicionalmente (indicada
através do número de caracteres).
605
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CAR.)
USADO: 17 4,320
LIVRE: 183 126,840
O0001 (MACRO-GCODE.MAIN)
O0002 (MACRO-GCODE.SUB1)
O0010 (TEST-PROGRAM.ARTHMETIC NO.1)
O0020 (TEST-PROGRAM.F10-MACRO)
O0040 (TEST-PROGRAM.CORREÇÃO)
O0050
O0100 (CONVERT POL/MM VERIF NO.1)
> _
EDIT **** *** *** 16:52:13
[ PRGRM ][ DIR+ ][ ][ ][ (OPRT) ]
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CAR.)
USADO: 17 4,320
LIVRE: 183 126,840
D Nome do programa O nome do programa deve ser sempre introduzido entre os códigos de
controle out e in, imediatamente após o número do programa.
O nome de um programa pode conter até 31 caracteres entre parênteses.
Se este número for excedido, os caracteres em excesso não serão
mostrados.
Para o programa só é indicado o número do programa sem o respectivo
nome.
f VVVV (ffff…f) ;
606
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
D Ordem pela qual os Os programas são mostrados pela mesma ordem em que são registrados
programas são na lista da biblioteca de programas. Contudo, se o bit 4 (SOR) do
mostrados na lista da parâmetro 3107 tiver sinal 1, os programas são mostrados pela ordem do
bliblioteca de programas número de programa, começando pelo número mais pequeno.
D Ordem pela qual são Imediatamente após a anulação de todos os programas (ao proceder à
registrados os
energização enquanto se mantém pressionada a tecla ), cada
programas
programa novo é registrado a seguir ao último programa da lista.
Se alguns programas da lista tiverem sido apagados, um programa novo
é inserido, durante o registro, na posição deixada livre por um programa
apagado.
607
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
>_
EDICAO **** *** *** *** 16:52:13
[ PRGRM ] [ DIR+ ] [ ] [ ] [ (OPRC) ]
608
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
>_
EDICAO **** *** *** *** 16:53:25
[ PRGRM ] [ DIR ] [ ] [ ] [ (OPRC) ]
Explicações
D *e? No exemplo acima, o asterisco (*) não deve ser omitido. O asterisco
representa uma cadeia arbitrária de caracteres (especificação de um
curinga).
609
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
D Quando a cadeia de Se não for localizado qualquer programa como resultado da pesquisa de
caracteres especificada uma determinada cadeia de caracteres, a mensagem de aviso ”DADOS
não é encontrada NÃO ENCONTRADOS” é mostrada na tela da lista de programas.
D Conservação do grupo Uma lista de programas em grupo, gerada por uma pesquisa, é conservada
para o qual é feita uma até que a máquina seja desligada ou até à realização de nova pesquisa.
pesquisa
D Grupo para o qual foi Depois de passar da tela da lista de programas em grupo para uma outra,
feita uma pesquisa a tela da lista de programas em grupo onde estão indicados os nomes dos
prévia programas do grupo anteriormente procurado pode voltar sendo mostrada
pressionando a soft key [GR--PRG] (visualizada no passo 6). A
utilização desta soft key evita a necessidade de voltar a introduzir a cadeia
de caracteres relevante, de forma a visualizar os resultados da pesquisa
depois da mudança de tela.
610
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
611
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ DESG ][ GEOM ][ TRAB ][ ][ (OPRC) ]
612
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ DESG ][ GEOM ][ TRAB ][ ][ (OPRC) ]
Explicações
D Outro método Para a entrada ou saída dos valores de compensação da ferramenta de corte
pode ser utilizado um dispositivo externo de entrada/saída. Ver capítulo
III--8.
Os valores de compensação do comprimento da ferramenta podem ser
definidos através das seguintes funções descritas nas subseções
subseqüentes: Entrada direta do valor de correção da ferramenta, função
B de entrada direta da correção da ferramenta e entrada pelo contador do
valor de correção.
613
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
614
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
D Definição do valor de 1 Corte a superfície A no modo manual com uma ferramenta real.
correção do eixo Z Suponha que foi especificado um sistema de coordenadas da peça.
X
Superfície B
α
Z
Superfície A
615
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Valores de compensação Introduza os valores do diâmetro para os valores de compensação dos
para um programa eixos, para os quais é usada a programação do diâmetro.
criado na programação
do diâmetro
D Valor de correção da Se os valores medidos forem definidos na tela de compensação da
geometria da ferramenta geometria da ferramenta, todos os valores de compensação tornam--se
e valor de correção do valores de compensação da geometria e todos os valores de compensação
desgaste da ferramenta do desgaste são definidos para 0. Se os valores medidos forem definidos
na tela de compensação do desgaste da ferramenta, as diferenças entre os
valores de compensação medidos e os valores de compensação do
desgaste atuais tornam--se os novos valores de compensação.
D Retração ao longo de Se a máquina incluir um botão de registro, a ferramenta pode ser retraída
dois eixos ao longo de dois eixos quando o bit 2 (PRC) do parâmetro 5005 estiver
definido e o sinal de registro for usado. Consulte o respectivo manual
fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
616
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
617
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
618
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
11.4.4 Ao deslocar a ferramenta até que esta atinja o ponto de referência desejado
Entrada do Valor de é definido o valor de correção da ferramenta coresponde.
Correção em o
Contador
Procedimento para a entrada pelo contador do valor de correção
>X_
HND **** *** *** 16:05:59
[PESQ.NO][MEDIR][ENT. C.][+ENTRADA][ENTRADA]
Explicações
D Correção da geometria Se as operações atrás indicadas forem executadas na tela de compensação
e correção do desgaste da geometria da ferramenta, os valores de compensação da geometria da
ferramenta são introduzidos e os valores de compensação do desgaste da
ferramenta não se alteram. Se as operações atrás indicadas forem
executadas na tela de compensação d desgaste da ferramenta, os valores
de compensação do desgaste da ferramenta são introduzidos e os valores
de compensação da geometria da ferramenta não se alteram.
619
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
X
X’
O’ Z’
Deslo-
cação
Z
O
620
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
Explicações
D Quando os valores de Os valores de deslocação são ativados imediatamente após a respectiva
deslocação são ativados definição.
X
69.00
Posição inicial
(posição padrão)
φ121.00
621
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
>_
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORR.2 ][ DESL.PÇ ][ ][ ][ (OPRC) ]
>_
MDI **** *** *** 16:05:59
[ DESG ][ GEOM ][ ][ ][ (OPRC) ]
622
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
>_
MDI **** *** *** 16:05:59
[ DESG ][ GEOM ][ ][ ][ (OPRC) ]
>_
MDI **** *** *** 16:05:59
[PESQ.NO][MEDIR][ ENT. C.][ +ENTRADA ][ENTRADA]
623
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
624
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORREC ][ DEFINIR ][ TRAB ][ ][ (OPRC) ]
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORREC ][ DEFINIR ][ TRAB ][ ][ (OPRC) ]
625
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Conteúdo das
especificações
D ESCRITA PARAM. Definir a ativação ou desativação da escrita de parâmetros.
0 : Desativado
1 : Ativado
D PARADA DE SEQUENCIA Definir o número de seqüência com o qual é executada uma parada da
operação para a comparação do número de seqüência, bem como a função
de parada e o número do programa ao qual o número de seqüência
pertence.
626
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORREC ][ DEFINIR ][ TRAB ][ ][ (OPRC) ]
627
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Número de seqüência Se o número de seqüência especificado tiver sido encontrado durante a
após execução do execução do programa, o número de seqüência especificado para a
programa compensação e parada do número de seqüência é diminuído 1 unidade.
Após a energização, o número de seqüência tem a definição 0.
628
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
11.4.9 Podem ser mostrados vários tempos de execução, o número total de peças
Visualização e usinadas, o número de peças necessárias e o número de peças usinadas.
Estes dados podem ser definidos por parâmetros ou através desta tela
Definição do Tempo de (exceto no que diz respeito ao número total de peças usinadas e ao tempo
Trabalho, Contagem de durante o qual o sistema está ligado, os quais só podem ser especificados
Peças e Duração por parâmetros).
Esta tela pode mostrar também as horas. A hora pode ser especificada na
tela.
TOTAL DE PECAS = 14
PECAS REQUER. = 0
CONT.PECAS = 23
LIGADO = 4H 31M
TEMPO DE OPERAC = 0H 0M 0S
TEMPO CORTE = 0H 37M 5S
TEMPO LIVRE = 0H 0M 0S
TEMPO DE CICLO = 0H 0M 0S
DATA = 2001/07/05
HORA = 11:32:52
> _ S 0 T0000
MDI **** *** *** 16:05:59
Items da tela
D TOTAL DE PECAS Este valor é incrementado uma unidade quando M02, M30 ou um código
M especificado pelo parâmetro 6710 é executado. Este valor não pode ser
definido nesta tela. Especifique o valor no parâmetro 6712.
D PECAS REQUER. É usado para definir o número necessário de peças usinadas.
Se este for colocado em ”0”, o número de peças é ilimitado. Esta definição
também pode ser feita através do parâmetro (nº 6713).
629
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
D CONT. PECAS Este valor é incrementado uma unidade quando M02, M30 ou um código
M especificado pelo parâmetro 6710 é executado. O valor também pode
ser definido pelo parâmetro 6711. De um modo geral, este valor é reposto
quando atinge o número de peças requerido. Para mais informações,
consulte o manual fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
D LIGADO Visualização do período total em que o sistema está ligado. Este valor não
pode ser definido nesta tela, mas pode ser pré--selecionado no parâmetro
6750.
D TEMPO DE OPERAC Indica o tempo de execução total durante a operação automática,
excluindo o tempo de parada e de bloqueio do avanço.
Este valor pode ser pré--selecionado no parâmetro 6751 ou 6752.
D TEMPO DE CORTE Indicação do tempo total necessário para o corte, relacionado com o
avanço de corte, como a interpolação linear (G01) e a interpolação circular
(G02 ou G03). Este valor pode ser pré--selecionado no parâmetro 6753 ou
6754.
D TEMPO LIVRE Este valor pode ser usado, por exemplo, para indicar o tempo total de
fluxo do líquido refrigerante. Para mais informações, consulte o manual
fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
D TEMPO CICLO Indica o tempo de execução de uma operação automática, excluindo o
tempo de parada e de bloqueio de avanço. Este valor é colocado
automaticamente em 0 quando o início de um ciclo é executado no estado
de reset. Mantém--se colocado em 0, mesmo após a desenergização.
D DATA e HORA Indicação da data e hora atuais. A data e hora podem ser definidas nesta
tela.
Explicações
D Utilização Quando o comando M02 ou M30 é executado, o número total de peças
usinadas e o número de peças usinadas são incrementados em um. Por este
motivo, o programa deve ser criado de forma que M02 ou M30 seja
executado sempre que termina a fabricação de uma peça. Além disso, se
um código M especificado pelo parâmetro (nº 6710) é executado, a
contagem é feita de forma semelhante. É igualmente possível desativar
a contagem, mesmo que M02 ou M30 seja executado (o parâmetro PCM
(nº 6700#0) é colocado em 1). Para mais informações, consulte o manual
editado pelo fabricante da máquina--ferramenta.
Restrições
D Definição do tempo de Não podem ser definidos valores negativos. De igual modo, a definição
trabalho e da contagem de “M” e “S” do tempo de trabalho é válida de 0 a 59.
de peças Pode não ser possível definir valores negativos para o número total de
peças usinadas.
D Definição do tempo Não podem ser especificados valores negativos nem valores que excedam
os que se encontram indicados na tabela a seguir.
Elemento Valor máximo Elemento Valor máximo
630
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
01 X 20.000 03 X 300.000
(G54) Z 50.000 (G56) Z 200.000
> _ S 0 T0000
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORREC ][ DEFINIR ][ TRAB ][ ][ (OPRC) ]
631
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
x X
Valor de O Z α
correção Z
anterior O’
Valor de
correçã
Origem o novo Superfície A
632
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
01 X 0.000 03 X 0.000
(G54) Z 0.000 (G56) Z 0.000
Restrições
D Entradas consecutivas Não é possível inserir simultaneamente valores de correção para dois ou
mais eixos.
D Durante a execução do Esta função não pode ser usada durante a execução de um programa.
programa
D Efeito de outro valor de Qualquer deslocação especificada para o sistema de coordenadas da peça
deslocação ou a correção externa mantém--se ativo quando é usada esta função.
633
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
11.4.12 Exibe as variáveis comuns (de #100 a #199 e de #500 a #999). Se o valor
Visualização e absoluto de uma variável comum ultrapassar 99999999, é visualizado
********. Os valores das variáveis podem ser definidos nesta tela. As
Definição de Variáveis coordenadas relativas também podem ser atribuídas às variáveis.
Comuns de Macro de
Usuário
Macro
2 Pressione a tecla de mudança para o menu seguinte e, em
seguida, a soft key para seleção de capítulo [MACRO]. A tela seguinte
será mostrada:
Tecla de mudança
para o menu seguinte
> _ S 0 T0000
MDI **** *** *** 16:05:59
[ PESQ.NO][ ][ENT. C.] [ ] [ ENTRADA ]
, e/ou .
634
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
MENU
2 Pressione a tecla de mudança para o menu seguinte e, em
seguida, a soft key para seleção de capítulo [MENU].
A tela seguinte (tela de menu padrão) é mostrada:
Tecla de mudança para o
menu seguinte
MENU : PADRÃO DE FURO O0000 N00000
1. ROSQUEAMENTO
2. PERFURACAO
3. MANDRILAGEM
4. BOLSA
5. FURO
6. ANGULO DA LINHA
7. GRADE
8. PROFUNDA
9.
10.
>_
MDI **** *** *** 16:05:59
[ MACRO ] [ MENU ] [ OPR ] [ ] [(OPRC)]
635
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Explicação da tela do PADRÃO DE FURO : Título do menu Pode ser mostrada uma seqüência
menu padrão de caracteres opcional de, no máximo, 12 caracteres.
D Explicação da tela dos FURO : Título dos dados padrão Pode ser mostrada uma seqüência
dados padrão de caracteres opcional de, no máximo, 12 caracteres.
636
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
11.4.14 Com esta função, as funções dos botões do painel de operação da máquina
Visualização e podem ser controladas a partir do painel MDI.
O avanço em modo jog pode ser executado através do teclado numérico.
Definição do Painel de
Operação por Software
OPR
2 Pressione a tecla de mudança para o menu seguinte e, em
seguida, a soft key para seleção de capítulo [OPR].
Tecla de mudança para o menu seguinte 3 A tela é constituída por diversas páginas.
Pressione a tecla de página ou até mostrar a tela desejada.
>_
REF **** *** *** 16:05:59
[ MACRO ][ MEMu ][ OPR ][ ][ ]
637
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
4 5 6
1 2 6
Explicações
D Operações válidas As operações válidas no painel de operação por software são mostradas
a seguir. Através do parâmetro 7200 pode selecionar--se a utilização do
painel CRT ou do painel de operação da máquina para cada grupo de
operações.
Grupo1: Seleção do modo
Grupo2: Seleção do eixo de avanço em modo jog, deslocamento rápido
manual contínuo
Grupo3: Seleção do eixo de avanço do gerador de pulsos manual,
seleção do aumento dos pulsos manuais x1, x10, x100
Grupo4: Velocidade de avanço em modo jog, override da velocidade de
avanço, override do deslocamento rápido
Grupo5: Salto de bloco opcional, bloco único, bloqueio da máquina,
funcionamento em vazio
Grupo6: Chave de proteção
Grupo7: Bloqueio de avanço
D Telas em que é válido o Quando a tela indica qualquer tela menos a do painel de operação por
avanço em modo jog software e a de diagnóstico, o avanço em modo jog não é efetuado, mesmo
que seja pressionada a tecla de seta.
D Avanço em modo jog e O eixo e direção de avanço correspondentes às teclas de seta podem ser
teclas de seta especificados com os parâmetros (nº 7210 a 7217).
D Botões multi -- usos Como função ampliada do painel de operação por software, encontram--se
disponíveis oito botões de definição opcional. O nome dos botões pode
ser definido através dos parâmetros (nº 7220 a 7283), sob a forma de
cadeias de 8 caracteres, no máximo. Consulte o manual editado pelo
fabricante da máquina--ferramenta, para mais informações sobre estes
botões.
638
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
11.4.15 Os dados sobre a vida útil das ferramentas podem ser mostrados para
informar o operador sobre o estado atual da gestão da vida útil das
Visualização e ferramentas. São igualmente mostrados os grupos que requerem a
Definição dos Dados substituição da ferramenta. O contador da vida útil da ferramenta para
de Gestão da Vida Útil cada grupo pode ser predefinido para um valor qualquer. Os dados sobre
das Ferramentas a ferramenta (dados sobre a execução) podem ser reconfigurados ou
apagados. Para registrar ou modificar os dados sobre gestão da vida útil
das ferramentas, é necessário criar e executar um programa. Ver
Explicações nesta seção, para mais informações.
Procedimento para visualizar e definir os dados de gestão da vida útil das ferramentas
VDFERR
2 Pressione a tecla de mudança para o menu seguinte para mostrar
a soft key de seleção de capítulo [VDFERR].
639
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Registro dos dados de Os dados de gestão da vida útil das ferramentas devem ser executados de
gestão da vida útil das forma a serem registrados na memória CNC.
ferramentas
640
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
D Conteúdo da tela
641
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
642
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
11.5.1 Quando o CNC e a máquina estão ligados, são definidos parâmetros para
Visualizar e Especificar determinar as especificações e funções da máquina, para utilizar
plenamente as características do motor servo. A definição dos parâmetros
Parâmetros depende da máquina. Consulte a lista de parâmetros preparada pelo
fabricante da máquina--ferramenta.
Normalmente, o usuário não necessita de alterar a definição de
parâmetros.
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ PARAM ][ DGNOS ][ PMC ][ SISTEMA ][(OPRC)]
643
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
> _ S 0 T0000
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORREC ][ DEFINIR ][ TRAB ][ ][ (OPRC) ]
644
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
31 32 33 34 35 36 37
Ponto de re-
--1 ferência
Parâmetro de ampliação da
compensação (nº 3623)
--2
Parâmetro do número de compen- Parâmetro do intervalo de
sação para o ponto de compensação
com o menor valor (nº 3621) compensação (nº 3624)
Número da posição
de compensação 31 32 33 34 35 36 37
Valor de compen-
sação a definir +3 --1 --1 +1 +2 --1 --3
645
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
646
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
PASSO
3 Pressione a tecla de mudança para o menu seguinte e, em
seguida, a soft key para seleção de capítulo [PASSO].
A tela seguinte é visualizada:
Tecla de mudança para o menu seguinte
e .
647
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
> _
EDICAO**** *** *** 16:05:59
[ PRGRM ][ VERIF ][ ATUAL ][ PROX ][ (OPRC) ]
Em outras telas:
Indicação do número do programa e do número de seqüência
executados em último lugar.
648
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
Explicações
D Descrição de cada tela
(9) Dados fora do limite.
(Nota) Na verdade, este é mostrado na faixa que com-
eça em ( 2). (5)
(Nota) Na verdade, o 5 é mos-
----EMG---- trado na área de ( 3) e ( 4).
649
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
D (6) Estado de alarme ALM : Indica que é acionado um alarme. (Pisca em representação
inversa)
BAT : Indica que a bateria está fraca. (Pisca em representação
inversa)
Espaço : Indica um estado diferente dos anteriores.
D (8) Estado de edição de ENTRADA : Indica que os dados estão sendo inseridos.
programas estado SAÍDA : Indica que os dados estão sendo transmitidos.
PESQ : Indica que uma pesquisa está em execução.
EDICAO : Indica que está sendo executada outra operação de edição
(inserção, modificação, etc.)
IGNRO : Indica que os rótulos são ignorados durante a inserção de
dados.
REINIC : Indica que o programa está sendo reinicializado
Espaço : Indica que não está sendo executada qualquer operação de
edição.
D (9) Aviso para Se forem inseridos dados inválidos (formato errado, valor fora da faixa,
especificação etc.), se a entrada estiver desativada (modo errado, escrita desativada,
de dados ou etc.) ou se a operação de entrada/saída estiver incorreta (modo errado,
operação etc.), é mostrada uma mensagem de aviso. Neste caso, o CNC não aceita
de entrada/saída a definição ou a operação de entrada/saída.
Seguem--se exemplos de mensagens de aviso:
Exemplo 1)
Quando se introduz um parâmetro
>1
EDICAO MODO ERRADO
Exemplo 2)
Quando se introduz um parâmetro
> 999999999
MDI EXCESSO DE DIGITOS
Exemplo 3)
Quando se transmite um parâmetro para um dispositivo de entrada/saída
externo
>_
MEM MODO ERRADO
650
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
HISMSG
2 Pressione a tecla de mudança para o menu seguinte , em seguida
pressione a soft key para seleção de capítulo [HISMSG].A tela
apresentada a seguir aparece.
Tecla de mudança para o menu seguinte
Faixa de visualização
(255 caracteres, no máximo)
NOTA
Para as mensagens externas do operador podem ser
especificados 255 caracteres, no máximo. Contudo,
especificando--se MS1 e MS0 (bits 7 e 6 do parâmetro nº
3113), o número de caracteres memorizável como dados
do histórico de mensagens externas do operador pode ser
restringido e o número de elementos do histórico de dados
pode ser selecionado.
651
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Atualização dos dados Quando é especificado um número de mensagem externa do operador, a
do histórico de atualização dos dados do histórico de mensagens externas do operador é
mensagens externas do iniciada; esta atualização prossegue até ser especificado um novo número
operador de mensagem externa do operador ou até ser especificada a exclusão dos
dados do histórico de mensagens externas do operador.
652
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
11.8 Quando não é necessário utilizar a tela, a vida útil da luz de fundo do LCD
pode ser desativada desligando a luz de fundo.
APAGAR A TELA O protetor de tela pode ser ativado pressionando determinadas teclas. É
igualmente possível especificar a ativação automática do protetor de tela,
se nenhuma tecla for pressionada durante um determinado período de
tempo, especificado através de um parâmetro.
Porém, a vida útil da luz de fundo pode ser reduzida ainda mais se a
proteção da tela e a re--indicação da tela forem repetidas mais vezes que
o necessário. Este efeito poderá ocorrer se o protetor de tela for ativado
durante mais de uma hora.
Procedimento
D Ativação do protetor de Mantenha pressionada a tecla e pressione uma tecla de função
tela
qualquer (tal como e ).
653
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicações
D Ativação do protetor de Se o parâmetro nº 3123 tiver sinal 0, não é possível ativar o protetor de
tela através de + tela através da tecla + uma tecla de função (III--11.8.1).
tecla de função
D Período de ativação O período especificado através do parâmetro nº 3123 só é válido para a
unidade porta--ferramenta 1.
CUIDADO
A tela é restaurada se for pressionada qualquer tecla
durante a ativação do protetor de tela. Neste caso, a função
correspondente à tecla pressionada é, contudo, iniciada.
Por este motivo, não pressione a tecla ,
ou para restaurar a tela.
654
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 12. FUNÇÃO GRÁFICA
12 FUNÇÃO GRÁFICA
655
12. FUNÇÃO GRÁFICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
S 0 T 0000
>_
INIC.MEM **** FIN 12:12:24
[ PRM.G ][ ][ GRAF ][ ZOOM ][ (OPRC) ]
656
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 12. FUNÇÃO GRÁFICA
X 0001 00021
X 200.000
Z 200.000
>_
MEM INIC **** FIN 12:12:24
[ PRM.G ][ ][ GRAF ][ ZOOM ][ (OPRC) ]
>_
MEM INIC **** FIN 12:12:24
[ PRM.G ][ ][ GRAF ][ ZOOM ][ (OPRC) ]
O retângulo que possui uma de suas diagonais definidas por meio dos
dois cursores de ampliação é ampliado para o tamanho total da tela.
657
12. FUNÇÃO GRÁFICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
Z
>_
MEM INIC **** FIN 12:12:24
[ PRM.G ][ GRAF ][ ][ ][ ]
Explicação
D Definição do sistema de Através do parâmetro nº 6510 é possível definir um sistema de
coordenadas do coordenadas do desenho para a função gráfica. As relações entre os
desenho valores de especificação e os sistemas de coordenadas do desenho são
indicadas abaixo. Utilizando o controle de dois caminhos, pode--se
selecionar um sistema de coordenadas de desenho diferente para cada
unidade porta--ferramenta.
Valor de espe- Valor de espe- Valor de espe- Valor de espe-
cificação=0 cificação=1 cificação=2 cificação=3
Z X Z
Z X
X Z
X
Valor de espe- Valor de espe- Valor de espe- Valor de espe-
cificação=4 cificação=5 cificação=6 cificação=7
X
Z X Z
X Z X
658
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 12. FUNÇÃO GRÁFICA
D Parâmetros de gráficos
COMPR.TRAB. (W), DIAMETRO TRAB. (D)
Especifique o comprimento e o diâmetro do trabalho. A tabela
seguinte apresenta a unidade de entrada e a faixa de dados admissível.
X X
W W
D D
Z Z
Unidade
Faixa ad-
Sistema incremental Entrada em Entrada em missível
mm polegadas
NOTA
Os valores dos parâmetros do desenho são guardados,
mesmo após a desenergização.
659
12. FUNÇÃO GRÁFICA OPERAÇÃO B--64114PO/01
D Somente desenhar Como o desenho é feito quando o valor das coordenadas é renovado
durante a operação automática, etc., é necessário iniciar o programa
através da operação automática. Logo, para realizar o desenho sem mover
a máquina, introduza o estado de bloqueio da máquina.
D Apagar o desenho Pressionando a soft key [REVER] na tela de gráficos: os caminhos das
anterior ferramentas são apagados. Se o parâmetro do gráfico for especificado
como APAGAR AUTOM (A) = 1, isso significa que quando a operação
automática é iniciada a partir de um reset, a execução do programa só
começa depois de o desenho anterior ter sido apagado automaticamente
(APAGAR AUTOM = 1).
D Desenhar uma parte de Se for necessário visualizar parte de um programa, procure o bloco inicial
um programa a ser desenhado através da pesquisa do número de seqüência e especifique
o número do bloco final para a PARADA DE PROGRAMA N= do
parâmetro do gráfico antes de iniciar o programa no modo de operação de
ciclo.
D Desenhar com linhas O caminho da ferramenta é mostrado através de uma linha pontilhada
pontilhadas e linhas ( ) para deslocamento rápido e com uma linha contínua ( ) para
contínuas avanço de corte.
D Alternar entre uma tela O processo de desenho continua, mesmo que se mude da tela de desenho
de desenho e outra tela para uma outra tela. Quando a tela de desenho é novamente mostrada,
aparece o desenho inteiro (sem que falte nenhuma parte).
Restrições
D Velocidade de avanço No caso da velocidade de avanço ser consideravelmente alta, o desenho
pode não ser executado corretamente. Para executar o corte, diminua a
velocidade através do teste de funcionamento em vazio, etc.
660
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 12. FUNÇÃO GRÁFICA
661
13. FUNÇÃO DE AJUDA OPERAÇÃO B--64114PO/01
13 FUNÇÃO DE AJUDA
*****AJUDA *****
1. DETALHE DO ALARME
2. MÉTODO DE OPERAÇÃO
3. TABEL DE PARÂMETROS
S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ALAM ] [ OPR ] [ PARA ][ ][ ]
662
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 13. FUNÇÃO DE AJUDA
Tela DETALHE DE ALARME 2 Pressione a soft key [ALM] na tela AJUDA (MENU INICIAL) para
visualizar informação detalhada sobre o alarme que estiver sendo
emitido.
AJUDA (DETALHE DO ALARME) O0010
N00001
Nº. do alarme
NÚMERO : 027 Explicação
MSAGEM NAO HA EIXOS COMANDADOS NA FUNCAO normal sobre o
G43/G44 alarme
: COMPENS. COMPRIMENTO FERRAM.C Classificação de
ALARME : funções
NA COMPENS. DA FERRAM. TIPO C,NAO
HA EIXO ESPECIFICADO NOS BLOCOS G43 & G44 Pormenores dos
alarmes
. NA COMPENS. DO COMPR. DA
FERRAM. TIPO C,HOUVE UMA TENTATIVA DE
ATIVAR OUTRO EIXO SEM CANCELAR O
CORRETOR
>100 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ALAM ] [ OPR ] [ PARA ][ ][ ]
NÚMERO :
MSAGEM :
FUNÇÃO :
ALARME :
<<O ALARME NAO E GERADO>>
>100 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ALAM ] [ OPR ] [ PARA ] [ ][ ]
663
13. FUNÇÃO DE AJUDA OPERAÇÃO B--64114PO/01
>100 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ][ ][ ][ ][ SELEC. ]
NÚMERO : 100
MSAGEM : PARÂMETRO DE NÃO PROTEÇÃO CONTRA
ESCRITA :
FUNÇÃO :
ALARME :
<<O ALARME NAO E GERADO>>
>100 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ][ ][ ][ ][ SELEC. ]
1. EDIÇÃO DE PROGRAMA
2. PESQUISA
3. REINICIALIZAÇÃO
4. ENTRADA DE DADOS COM MDI
5. ENTRADA DE DADOS COM FITA
6. SAÍDA
7. ENTRADA COM CASSETE FANUC
8. SAÍDA COM CASSETE FANUC
9. LIMPAR MEMÓRIA
S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ALAM ][ OPR ] [ PARA ][ ][ ]
664
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 13. FUNÇÃO DE AJUDA
>1 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ][ ][ ][ ][ SELEC. ]
Item
AJUDA (METODO DE OPERACAO) 01234 N00001 Página/número
<< 1. EDICAO DE PROGRAMA >> 1/4 máximo
*ELIMINAR TODOS OS PROGRAMAS Operação
MODO : TELA DE Modo selecionado
Localização
EDICAO : PROGRAMA da operação
OPR : (O-9999) - < APAGAR > Processo
de execução
*ELIMINAR UM PROGRAMA
MODO : TELA DE
EDICAO : PROGRAMA
OPR : (O+NÚMERO DO PROGRAMA) - < APAGAR
>
>_ S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ALAM ][ OPR ][ PARA ][ ][ ]
>3 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ][ ][ ][ ][ SELEC. ]
665
13. FUNÇÃO DE AJUDA OPERAÇÃO B--64114PO/01
Explicação
(NO.)+[SELEC]
AJUDA ou
666
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 14. HARDCOPY DA TELA
14 HARDCOPY DA TELA
NOTA
1 Durante a operação de impressão da imagem da tela, a
entrada de dados com as teclas está desativada durante
várias dezenas de segundos. A imagem da tela se mantém
imóvel até que a operação de impressão da tela termine.
Durante este período, o sinal de impressão a decorrer
<F061#3> fica em 1. Não há saída de qualquer outro sinal.
Evite desligar indiscriminadamente o aparelho durante este
período.
2 Poderá não ser possível obter uma hardcopy normal
enquanto a imagem da tela estiver se movendo.
667
14. HARDCOPY DA TELA OPERAÇÃO B--64114PO/01
Limitações Não é possível obter uma impressão da imagem das seguintes telas.
1 Tela de alarme do sistema
2 Tela exibida durante a utilização do RS--232--C
3 Tela exibida durante a operação automática ou manual (a hardcopy
pode ser impressa durante a interrupção da operação.)
NOTA
1 Um arquivo de hardcopy de tela criado após a criação do
arquivo HDCPY099. BMP terá a designação
HDCPY000.BMP.
2 Se um arquivo BMP criado pela função de impressão da
imagem da tela possuir a mesma designação de um arquivo
existente no cartão de memória, o arquivo em memória será
sobrescrito incondicionalmente.
3 Se a função de hardcopy for executada após a
desenergização e subseqüente inicialização do aparelho,
o primeiro arquivo criado será novamente designado
HDCPY000.BMP. Se o cartão de memória inserido incluir
um arquivo com o mesmo nome, o arquivo é sobrescrito
incondicionalmente. Tenha sempre atenção a esta situação
ao produzir continuamente hardcopies das várias telas.
Cores dos dados O número de cores utilizadas na criação de dados de bitmap depende do
hardware do LCD e do modo de visualização da tela CNC. A Tabela 14
(a) exemplifica as relações existentes.
Tabela 14 (a) Cores de dados BMP criados pela função de impressão da imagem da tela
Hardware do Modo de Cores Cores usadas na criação Observações
LCD visuali- exibidas no de dados BMP
zação da CNC
tela do CNC
LCD Modo Caractere: Quando o bit 0 do parâmetro Note que as cores podem não ser exibidas
policromático compatível 16 cores 3301 tem sinal 0: 256 cores normalmente no modo de 16 cores.
com VGA Gráfico: Quando o bit 0 do parâmetro
3119#7=1 16 cores 3301 tem sinal 1: 16 cores
668
B--64114PO/01 OPERAÇÃO 14. HARDCOPY DA TELA
Tamanho dos dados A Tabela 14 (b) indica o tamanho dos dados de bitmap criados pela função
de impressão da imagem da tela.
Tabela 14 (b)Tamanho dos dados de bitmap criados pela função
de impressão da imagem da tela
Mensagem de alarme Se o bit 2 (HCA) do parâmetro 3301 tiver sinal 1, poderá ser emitida uma
mensagem de alarme se a operação de impressão da imagem da tela
terminar com erro.
(Nºs do alarme P/S 5212 a 5214)
Sobre a descrição de tais alarmes, ver o ANEXO G, “LISTA DE
ALARMES.”
669
IV. MANUAL GUIDE 0i
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
1 MANUAL GUIDE 0i
- 673 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
- 674 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
1.2 INTRODUÇÃO
- 675 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
1.3.1 Partida
O0001
MANUAL GUIDE 0i
V1.000
NUM=
- 676 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
1.3.2 Partida
- 677 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
O0015 ;
- 678 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
O0015 ;
M3 500;
%
- 679 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
-- AVANÇO --- F=
-- BUCHA -- DIR=
S=
-- LIQ. REFR. -- CLT=
-- CÓDIGO T -- T=
[PROCES.][ ][ ][LIMPA][ACEITA]
- 680 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
O0015 ;
F0.3.;
M7;
%
- 681 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
AJUDA CÓDIGO G 1 DE 7
G00 MOV. RAPIDO
G01 MOVIM. LINEAR
G02 CIRCULO SENT. HORARIO
G03 CIRCULO SENT. ANTI-HORARIO
G04 INTERVALO
G20 MODO POLEGADAS
G21 MODO MÉTRICO
G22 VERIF. CURSO ARMAZ. LIG.
G23 VERIF. CURSO ARMAZ. DESL.
- 682 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
[TEXT ][GRAF. ][ ][ ][ ]
INÍCI
G01 EXEMPLO O
INICIO EM X0.0 Z0.0
MOV.LINEAR P. X100. Z100.0 AV. A F0.5
G01X100. Z100.0 F0.5
[TEXT ][GRAF. ][ ][ ][ ]
NOTA
Para alguns códigos G, não existem telas de ajuda
gráfica. Em estes casos, não é mostrada qualquer
tela de ajuda gráfica quando pressiona “GRAF”.
- 683 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
O0015 ;
F300.;
M7;
G01X1.Z1.;
%
- 684 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
CÓDIGO M AJUDA 1 DE 3
M00 PARADA PROGRAMA
M01 PARADA OPCIONAL
M02 FIM DO PROGRAMA
M03 BUCHA S.HOR.
M04 BUCHA S.ANTI-HOR.
M05 PARADA DA BUCHA
M06 TROCA DE FERR.
M07 FLUIDO ARREF. LÍQUIDO
M08 FLUIDO ARREF. NEBLINA
- 685 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
[TEXT ][GRAF. ][ ][ ][ ]
O0015 ;
F300.;
M7;
G01X1.Z1.;
M01;
%
- 686 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
- 687 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
1.4.1 Operação
- 688 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
NOTA
Os ciclos fixos indicados no MANUAL GUIDE 0i
têm de ser introduzidos como um par de bloco do
tipo de usinagem e bloco de figura.
Apenas um bloco de figura pode ser introduzido
para cada bloco do tipo de usinagem.
- 689 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
Perfuração : G1101
Elemento de dados Comentário
W TIPO MAQUINA 1 : Perfuração
2 : Perfuração profunda
4 : Ciclo rápido de perfuração profunda
F T.AVCO Corte em profundidade de um movimento de corte
Q Profundidade de corte Corte em profundidade de um movimento de corte
P TPO INTER. Tempo de pausa no fundo do furo, em ms
B PTO INICIO Coordenada Z do ponto inicial de corte
L PROFUND. Profundidade do furo (valor positivo)
Rosqueamento : G1102
Elemento de dados Comentário
W TIPO MAQUINA 1 : Rosqueamento normal
2 : Rosqueamento reverso
3 : Rosqueamento rígido com macho
4 : Rosqueamento rígido com macho reverso
F A.INCL.ROSCA Passo de uma rosca de rosqueamento
P TPO INTER. Tempo de pausa no fundo do furo, em ms
B PTO INICIO Coordenada Z do ponto inicial de corte
L PROFUND. Profundidade do furo (valor positivo)
Mandrilagem : G1103
Elemento de dados Comentário
F T.AVCO Velocidade de avanço de corte
Q COMPR. DO GUME Comprimento do gume de um dispositivo de
mandrilagem no início - fim do corte
P TPO INTER. Tempo de pausa no fundo do furo, em ms
B PTO INICIO Coordenada Z do ponto inicial de corte
L PROFUND. Profundidade do furo (valor positivo)
- 690 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
- 691 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
- 692 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
- 693 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
- 694 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
NOTA
Quando os dados do canto R e de chanfragem são
introduzidos simultaneamente para cada ponto
respectivamente, os dados do canto R são usados
e os de chanfragem são ignorados.
NOTA
Quando a profundidade de corte e o número de
corte são introduzidos simultaneamente, os dados
de profundidade de corte são usados para o
movimento efetivo de abertura de rosca e o número
de corte é ignorado.
- 695 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
NOTA
O ponto final 2 a 6 são usados apenas quando a
usinagem de rosca contínua é selecionada em
Rosca Geral.
Quando se seleciona Métrica, Unificada, PT ou PF,
só está disponível o Ponto final 1.
- 696 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
NOTA
Em uma Programação de Perfis, podem ser
introduzidas até 40 figuras.
- 697 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
O0015 ;
[ ] [ ] [ ] [ ] [CONTORNO]
NOTA
Quando estiver introduzindo blocos de figura para o
ciclo de remoção de material, você pode
introduzi-los diretamente imediatamente após o
bloco do tipo de usinagem ou introduzi-los como um
subprograma.
A última opção é útil quando for usada a mesma
figura de perfis para o desbaste e o acabamento.
Primeiro, você pode introduzir os blocos de figura
como subprograma para desbaste e depois só
precisa de introduzir um subprograma que chame
um bloco, tal como M98 Pxxxx.
Para mais pormenores sobre a operação, consulte
o capítulo 1.5.1.5 “Converter para o Programa NC”.
- 698 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
[ NOVO ] [ EDITAR ] [ ] [ ] [ ]
NOTA
Na programação de perfis, tem de ser atribuído um
programa de trabalho temporário para suportar um
programa NC temporário. Um número de programa
deste programa temporário deve ser definido no
parâmetro nº9330 usando um valor diferente de
zero. Neste manual, todas as explicações partem
do princípio que 9999 está definido.
Se um programa com este número do programa já
estiver registrado na memória CNC, a tela de aviso
a seguir será exibida no início da operação de
programação de perfis.
[CONT. ] [ SAIR ] [ ] [ ] [ ]
NOTA
Se o programa já estiver sendo usado para outro
fim, pressione [SAIR] e saia da programação de
perfis. De seguida, depois de definir o número do
programa no parâmetro 9330, comece de novo.
- 699 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
Correção
Na tela de elemento de dados, onde se descreve o ponto inicial da
cláusula anterior ou linha posterior, pressionando a tecla [CORREC]
apresente a tela a seguir para entrada da definição de compensação da
ferramenta.
NOTA
Definindo-se o bit 5 (DCD) do parâmetro nº9341
para 1, o elemento de dados do número de
correção anterior pode ser cancelado.
Selecione o tipo de figura de perfis
Durante a programação de perfis, a seguinte seleção de figura de
perfis ou outra soft-key de operação serão visualizadas. Nesta tela,
podem ser realizadas as operações para a entrada de figura de perfis.
NOTA
O item de dados da velocidade de avanço é
visualizado quando parâmetro nº9341#3(FCD) é
definido para 1.
Método 1
Use uma tela de dados da figura de perfis
Na tela de listagem do programa de perfis, posicione o cursor no
bloco de figura que deseja modificar e pressione [MOD.]. A tela dos
dados da figura correspondente à figura selecionada é visualizada,
permitindo que você introduza novos dados. Introduza os novos dados
e pressione [OK]. De seguida, pressione [RECALC] para calcular
todas as figuras de perfis usando os dados recém-introduzidos.
Método 2
Modifique os dados diretamente na tela de listagem do programa de
perfis Na tela de listagem do programa de perfis, posicione o cursor
nos dados que deseja modificar, introduza um novo valor e pressione
ENTRADA.De seguida, pressione [RECALC] para calcular todas as
figuras de perfis usando os dados recém-introduzidos.
- 702 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
NOTA
Para anular uma entrada de dados, pressione CAN
e depois ENTRADA.
- 703 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
[ ← ][ → ][ ↑ ][ ↓ ][CENTRO]
- 704 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
[ SIM ] [ NAO ] [ ] [ ] [ ]
Código G
Bloco de figura para o
Tipo de figura Símbolo Programa de código ISO
ciclo de remoção de
normal
material
Ponto inicial n -G00 ou G01 G1400
- 705 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
NOTA
1 Os blocos de programa NC convertidos são
armazenados imediatamente depois do bloco onde
o cursor foi posicionado.
Depois do retorno a estas telas anteriores, o cursor
será posicionado no topo do programa NC
recém-armazenado após conversão.
2 Se existirem figuras para as quais os pontos finais
estão pendentes, a conversão do programa NC
será feita para a figura de perfis imediatamente
antes do bloco pendente.
3 Após a conversão de um programa de figura de
perfis para um programa NC, a figura de perfis
original é deixada como está, de modo a poder ser
rechamada quando a programação de perfis for
realizada da próxima vez. (Depois de o programa
de ciclo ser executado, a figura de perfis original
não é deixada.)
4 Pode ser introduzido um valor até oito dígitos para
o comando de eixo (X/Y) de um programa NC
convertido, e o valor tem de ter sempre um ponto
decimal. Os dígitos decimais estão conformes às
unidades de definição mínimas, sendo os dígitos
mais baixos arredondados.
Forma IS-B
Menor incremento Menor incremento de
Cap.
de entrada comando
mm 0.001 mm 0.001 mm ±99999.999 mm
polegadas 0.0001 pol. 0.0001 pol. ±9999.9999 pol.
Forma IS-C
Menor incremento Menor incremento de
Cap.
de entrada comando
mm 0.0001 mm 0.0001 mm ±9999.9999 mm
polegadas 0.00001 pol. 0.00001 pol. ±999.99999 pol.
NOTA
5 Definindo-se o bit 0 (IJR) do parâmetro nº9341 para
1, o endereço "R" é enviado como os dados de raio
do arco n. Definindo-se este para 0, os dados "I" e
"J" são enviados como coordenadas de ponto
central.
6 Mesmo que sejam enviados dados com o mesmo
valor continuamente para um dado endereço, eles
nunca serão cancelados.
- 706 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
1.5.2.1 Arco
NOTA
O item de dados da velocidade de avanço é
visualizado quando parâmetro nº9341#3(FCD) é
definido para 1.
1.5.2.2 Canto R
Elemento de dados Comentário
RAIO R Raio de um canto R, mas valor positivo apenas
T.AVCO Velocidade de avanço
NOTA
O item de dados da velocidade de avanço é
visualizado quando parâmetro nº9341#3(FCD) é
definido para 1.
- 707 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
1.5.2.3 Chanfragem
NOTA
O item de dados da velocidade de avanço é
visualizado quando parâmetro nº9341#3(FCD) é
definido para 1.
Durante o cálculo de uma figura de perfis, tal como entre uma linha e
um arco, por exemplo, poderão existir casos em que seja possível
haver dois ou mais pontos de cruzamento ou figuras. Neste caso, a
tela de seleção do ponto de cruzamento ou figura é mostrada.
- 708 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
1.5.3.1 Linha
X ou Z
A(calculado automaticame
X ou Z
- 709 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
Ponto de
cruzamento
(X, Z)
Ponto tangencial
Ponto
tangencial
Ponto
tangencial
- 710 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
Ponto
tangencial
X ou Z
- 711 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
1.5.3.2 Arco
R
Ponto
inicial
R
Ponto final (z,x)
NOTA
Se a distância (raio) entre o ponto inicial e o centro
for diferente da entre o ponto final e o centro, a
figura e mostrada com base na forma atual e a
figura atual não ser usinada corretamente.
Ponto tangencial
- 712 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
Ponto de
Ponto de cruzamento
cruzamento R
Centro (I,K)
Ponto de
Ponto de cruzamento
cruzamento
- 713 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
Ponto tangencial
Centro (I,K)
Ponto tangencial
Ponto final
Centro (I,K)
(X, Z)
NOTA
Se a distância (raio) entre o ponto inicial e o centro
for diferente da entre o ponto final e o centro, a
figura e mostrada com base na forma atual e a
figura atual não ser usinada corretamente.
Ponto Ponto
tangencial tangencial
Arco de
Arco de caminho
R
caminho
R
Ponto final (z,x)
- 714 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
Ponto R1
tangencial
Arco de
caminho Ponto
longo tangencial
Arco de caminho
R2 Ponto final (z,x)
R1
Ponto
Ponto tangencial
tangencial
Arco de
Centro caminho curto
(I,K) Ponto
R2 tangencial
R1
Arco de
caminho longo
- 715 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
(2)
(2)
Centro de (3)
(I3,K3) Centro de (1)
(I1,K1) Ponto inicial
(2)
R3 de(1)
(2)
Arco (1) :
I e K são introduzidos. (É determinado um ponto inicial. Este
arco é pendente.)
Linha (2) :
Apenas "TANG. ÚLT." é introduzido.
Arco (3) :
R, I e K são introduzidos.
- 716 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
(1)
(1)
(2) Ponto tangencial
(2) Ponto tangencial
R
Ponto tangencial R
(3) (1)
(3)
R
Ponto tangencial
Quando a figura (1) ou (3) for um arco ou quando ambas forem arcos,
a tela de seleção para múltiplos arcos será mostrada, por isso
selecione um que seja adequado.
- 717 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
(3)
(1)
Ponto
Ponto
tangencial R
tangencial
(2)
Linha (1) :
Linha que é pendente (para a qual A foi introduzido e o ponto
inicial foi determinado)
Arco (2) :
R e "TANG. ÚLT." são introduzidos.
Arco (3) :
Arco com R, I e K
- 718 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
Ponto
(3) inicial
(1)
R3
Ponto Centro
tangencial R (I1,K1)
Centro (I3,K3) Ponto
(2) tangencial
Arco (1) :
Arco com I e K, e é pendente (para o qual o ponto inicial foi
determinado)
Arco (2) :
R e "TANG. ÚLT." são introduzidos.
Arco (3) :
Arco com R, I e K
- 719 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
- 720 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
1. 2. 3. 4.
5. 6. 7.
[ ][ ][ ][ OK ][CANCELAR ]
NOTA
Quando o bit 5 (AU) do parâmetro nº9342 é
definido para 1, o menu para cálculo auxiliar é
mostrado como acima. Definindo-o para 0, o menu
é mostrados na forma de uma lista de comentários
para cada tipo de cálculo.
Este parâmetro está disponível para outros menus
de cálculo auxiliar.
- 721 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
- 722 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
- 723 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
- 725 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
1.5.4.3 Linha
1. 2.
1. ANG. DE LINHA
- 726 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
- 727 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
1.5.4.4 Arco
Para o cálculo do ponto final e ponto central, estes itens são bastante
semelhantes aos do ponto inicial, por isso consulte a explicação
anterior.
1. 2. 3.
- 728 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
- 729 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
1.5.5 Outros
Adição :
10+10 [ENTRADA] -> 20
Subtração :
10-10 [ENTRADA] -> 0
Multiplicação :
10*10 [ENTRADA] -> 100
Divisão :
10/10 [ENTRADA] -> 1
SEN :
S30 [ENTRADA] -> 0.5
COS :
C60 [ENTRADA] -> 0.5
TAN :
T45 [ENTRADA] -> 1
Raiz quadrada :
R9 [ENTRADA] -> 3
NOTA
1 Para + - * /, não é possível usar mais de dois
termos simultaneamente. O terceiro termo e termos
subseqüentes são negligenciados. Assim, 1 + 2 + 3
serão calculados como 1 +2.
2 O cálculo de SEN, COS, TAN e raiz quadrada pode
ser feito somente como cálculos independentes. O
segundo termo e termos subseqüentes, se
especificados, serão negligenciados.C60 + S60
serão calculados apenas como C60.
Também é possível o cálculo baseado nos dados
introduzidos previamente.
- 730 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
NOTA
1 Para um programa de perfis não podem ser
introduzidos mais de quarenta figuras.
2 Durante a operação de um programa de perfis, se a
tela for mudada para outra pelo usuário,
pressionando um botão de função ou afim, a tela
ativa mostrada na programação de perfis será
forçada a fechar.
3 Se a corrente do CNC for desligada durante a
operação do programa de perfis, as figuras de
perfis introduzidas até esse ponto serão
preservadas, mas os menus ou dados sendo
introduzidos serão cancelados.
- 731 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
1.6 PARAMETRO
9050 STGECF
9292 S1TTMN
9293 S1TTMR
9294 S1STPM
9295 S1NMLM
9296 S1RVSM
9330 TMPPNO
- 732 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
9341 M99 CMP DCD G41 FCD RAD IJR
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
9342 AUX STP TECL COL
- 733 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
9764 SNC
<SNC>=1 <SNC>=0
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
9767 SFG MTA NCR SGT SFC
- 734 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
9772 RFN
NOTA
Conforme a posição do ponto inicial de corte e do
ponto final de uma figura introduzida, a usinagem
de semi-acabamento poderá ser realizada,
independentemente do valor definido no parâmetro.
9801 TLBACK
TLBACK
- 735 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
9802 PCOVR1
9803 PCOVR2
9804 PCOVR3
9805 PCOVR4
NOTA
O override é inválido, quando o ângulo de corte for
90 graus, 180 graus ou 270 graus.
Para usar esta funcionalidade, defina todos os
parâmetros 9802 - 9805 para um valor diferente de
zero.
<4> <4>
<3> <3>
<2> <2>
<1>
<1> <1>
<2>
<3>
<4>
<3> <2>
<4> <1>
<1>
<2>
<4> <1>
<3> <3> <2>
<4>
Face (normal) Face (reverso)
Interior (reverso)
- 736 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
9820 CLGRVX
9821 CLGRVZ
GRVBCK
CLGRVZ
GRVBCK
OVRGRV CLGRVX
OVRGRV
9824 GRVBCK
9825 OVLGRV
9833 TRDMIN
9850 DRLDEC
- 737 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
9851 DRLRET
9852 DRLMIN
- 738 -
B-64114PO/01 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
1.7 ALARMES
Alarme Descrição
3001 Causa O valor dos dados de ciclo fixo é incorreto. Por exemplo, foi introduzido um
valor negativo para um item que tem de ser positivo.
Ação Visualize os dados de bloco da janela pop-up, em que ocorreu o alarme e
introduza os dados corretos depois de a confirmar.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
3002 Causa Some dados da figura são incorretos.
Ação Verifique os dados do bloco de figura e introduza os dados corretos.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
3005 Causa O valor dos dados da velocidade de avanço está omisso ou incorreto.
Ação Confirme os dados do bloco, em que ocorreu o alarme e introduza o valor
correto da velocidade de avanço.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
3006 Causa O valor da profundidade de corte está omisso ou incorreto.
Ação Confirme os dados do bloco, em que ocorreu o alarme e introduza o valor
correto da profundidade de corte.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
Fresagem de bolsas
3016 Causa Tolerância de acabamento ou raio da ponta da ferramenta é demasiado
grande para fase de usinagem de barra.
Ação Especifique uma tolerância de acabamento mais pequena ou use uma
ferramenta com um raio da ponta da ferramenta mais pequeno.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
3017 Causa Na fase de usinagem de barra, uma figura a ser internamente criada não
pode ser realizada corretamente quando o parâmetro 9767 bit5(SFG) e o
comprimento da última figura de perfis for menor do que o raio da ponta da
ferramenta.
Ação Confirme os dados da ferramenta ou dados do bloco, em que o alarme
ocorreu e selecione a ferramenta com raio menor do que a última vez. Ou
aumente a última figura de perfis.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
3020 Causa O corte em usinagem de barra é impossível por causa da relação entre o
ângulo da ferramenta, o ângulo do gume de corte e o ângulo de distância
(parâmetro 9801) da ferramenta usada.
Este alarme é acionado quando a soma dos três ângulos acima for igual ou
menor do que 90 graus ou for igual ou maior do que 180 graus.
Ação Verifique o valor destes três ângulos e, se necessário, mude a ferramenta.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
3022 Causa Os dados da figura são incorretos na usinagem de barra.
Ação Verifique os dados da figura da usinagem de barra.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
- 739 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-64114PO/01
Alarme Descrição
3025 Causa Não se pode calcular um caminho da ferramenta correto na usinagem de
barra. Este alarme é acionado quando existe um erro no resultado do
cálculo interno (por exemplo, quando o valor introduzido com o sinal de uma
raiz quadrada é negativo por causa de um erro de cálculo)
Ação Verifique os dados da figura da usinagem de barra e especifique um valor
de acabamento mais pequeno ou use uma ferramenta com um raio de ponta
menor.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
3026 Causa A largura da ranhura ou ferramenta usada são incorretas para ranhurar.
Este alarme é acionado quando a largura da ferramenta usada é maior do
que a largura da ranhura excluindo o valor de acabamento.
Ação Verifique a o valor de acabamento da largura da ranhura e a largura da
ferramenta.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
3028 Causa É impossível cortar ranhuras trapezoidais por causa da relação entre a
largura da base da ranhura e a largura da ferramenta. Este alarme é
acionado quando a largura do gume de corte da ferramenta é maior do que
a largura da base da ranhura excluindo o valor de acabamento.
Ação Verifique a o valor de acabamento da largura da ranhura e a largura da
ferramenta.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
3029 Causa O ponto inicial para abertura de rosca coincide com o ponto final.
Ação Verifique os dados da figura para abertura de rosca em relação a este
alarme e introduza os dados da figura corretos.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
- 740 -
V. MANUTENÇÃO
B--64114PO/01 MANUTENÇÃO 1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Num sistema usando este CNC, as baterias são usadas como se segue:
Componente conetado à
USO
bateria
743
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA MANUTENÇÃO B--64114PO/01
AVISO
Se for usada uma bateria não especificada, há risco de
explosão.
Substitua a bateria apenas pela de tipo especificado
(A02B--0200--K102).
NOTA
Uma bateria de lítio é instalada na fábrica como
procedimento padrão.
744
B--64114PO/01 MANUTENÇÃO 1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Substituição da bateria (1) Prepare uma nova bateria de lítio (número de encomenda:
de lítio A02B--0200--K102).
(2) Energize a unidade de controle durante cerca de 30 segundos.
(3) Desligue a unidade de controle.
(4) Retire a bateria antiga da parte superior da unidade de controle do
CNC.
Primeiro, desconecte o cabo da bateria e a seguir remova a bateria de
seu compartimento.
O compartimento da bateria de uma unidade de controle sem opção de
encaixes está localizado na extremidade superior direita da unidade.
O compartimento de 2 encaixes está localizado na área central da parte
superior da unidade (entre os ventiladores).
(5) Insira uma nova bateria e religue o cabo.
NOTA
Conclua os passos 3) a 5) decorridos 10 minutos. Não deixe
a unidade de controle sem bateria por um período superior
ao indicado, dado que isto resultará na perda do conteúdo
da memória.
Comparti-
mento da
bateria
Conector
Bateria de lítio
A02B--0236--K102
AVISO
A instalação incorreta da bateria poderá provocar uma
explosão. Use somente a bateria especificada
(especificação: A02B--0200--K102).
745
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA MANUTENÇÃO B--64114PO/01
SUBSTITUIÇÃO DAS (1) Prepare duas novas pilhas secas alcalinas (tamanho D).
PILHAS SECAS (2) Energize a unidade de controle durante cerca de 30 segundos.
ALCALINAS (3) Desligue a unidade de controle.
(TAMANHO D) (4) Retire a tampa do compartimento da bateria.
(5) Substitua as baterias, prestando uma atenção particular à sua
polaridade.
(6) Recoloque a tampa do compartimento da bateria.
NOTA
Siga o procedimento adotado para as baterias de lítio,
descrito acima, ao substituir as pilhas secas.
Pilha seca × 2
Tampa
Terminal de conexão
na parte posterior
Orifício de montagem × 4
Compartimento da bateria
746
B--64114PO/01 MANUTENÇÃO 1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
UTILIZAÇÃO DAS
PILHAS SECAS
ALCALINAS
(TAMANHO D)
Conexão A energia das baterias externas é fornecida através do mesmo conetor ao
qual está conetada a bateria de lítio. A bateria de lítio, fornecida como
padrão, pode ser substituída por baterias externas em um compartimento
de bateria (A02B--0236--C281), de acordo com o procedimento de
substituição de baterias descrito acima.
NOTA
1 Instale o compartimento da bateria (A02B--0236--C281) em um local onde as baterias possam
ser substituídas mesmo com a alimentação da unidade de controle ligada.
2 O conector do cabo da bateria está ligado à unidade de controle por meio de um sistema de
bloqueio simples. Para evitar que o conetor se desconete devido ao peso ou tensão do cabo,
fixe a seção do cabo que fica a 50 cm do conetor.
747
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA MANUTENÇÃO B--64114PO/01
1.2 Uma unidade de bateria pode manter durante um ano os dados da posição
atual em seis codificadores de pulsos absolutos.
BATERIA PARA Quando a tensão da bateria fica baixa, são mostrados os alarmes APC 3n6
CODIFICADORES to 3n8 (n: número do eixo) na tela LCD. Se for exibido o alarme APC 3n7,
DE PULSOS substitua a bateria o mais brevemente possível. Em geral, a bateria deverá
ser substituída dentro de uma ou duas semanas, porém, tal depende do
ABSOLUTOS
número de codificadores de pulsos usados.
INDEPENDENTES Se a tensão da bateria diminuir bastante, deixará de ser possível manter
(6 VDC) as posições atuais dos codificadores de pulsos. A ativação da alimentação
da unidade de controle neste estado irá resultar no acionamento do alarme
APC 3n0 (alarme de solicitação de retorno ao ponto de referência).
Retorne a ferramenta ao ponto de referência após a substituição da bateria.
Por isso, a FANUC recomenda que a bateria seja substituída uma vez por
ano independentemente da emissão de alarmes APC.
Ver a Seção 7.1.3 sobre detalhes da conexão da bateria para codificadores
de pulsos absolutos independentes.
Substituição de baterias Prepare quatro pilhas alcalinas (tamanho D) disponíveis no mercado.
(1) Ligue a máquina (ligue o amplificador servo).
(2) Desaperte os parafuso do compartimento da bateria e retire a tampa.
(3) Coloque novamente as baterias secas no compartimento.
Preste atenção à polaridade das baterias como mostra a figura que se
segue (coloque duas baterias num sentido e as restantes duas no
sentido oposto).
Parafusos
Tampa
AVISO
Se as baterias forem incorretamente instaladas, haverá
perigo de explosão. Nunca use baterias de tipo diferente do
especificado (baterias alcalinas tamanho D).
748
B--64114PO/01 MANUTENÇÃO 1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
CUIDADO
A bateria tem de ser trocada com a máquina ligada (o
amplificador servo ligado).
Note que se as baterias forem substituídas sem que o CNC
esteja sendo energizado, a posição absoluta registrada
será perdida.
749
ANEXOS
B--64114PO/01 ANEXOS A. LISTA DOS CÓDIGOS DA FITA
753
A. LISTA DOS CÓDIGOS DA FITA ANEXOS B--64114PO/01
754
B--64114PO/01 ANEXOS A. LISTA DOS CÓDIGOS DA FITA
NOTA
1 Os símbolos usados na coluna de observação têm os significados seguintes.
(Espaço) : O caractere será registrado na memória e tem um significado específico.
Se for usado incorretamente em qualquer instrução que não um comentário,
será acionado um alarme.
¢: O caractere não será registrado na memória, mas será ignorado.
n : O caractere será registrado na memória, mas será ignorado durante a execução do
programa.
○: O caractere será registrado na memória. Se for usado em qualquer instrução,
excepto em um comentário, será emitido um alarme.
V : Se for usado em qualquer instrução, excepto em um comentário, o caractere não
será registrado em memória. Se for usado como comentário, será registrado na
memória.
2 Códigos não constantes desta tabela são ignorados se sua paridade estiver correta.
3 Códigos com paridade incorreta ativam o alarme TH, mas os mesmos são ignorados
sem ativar o alarme TH quando se encontram na seção de comentários.
4 Um caractere com os oito furos marcados é ignorado e não gera o alarme TH em um
código EIA.
755
B. LISTA DE FUNÇÕES E
FORMATO DE FITA ANEXOS B--64114PO/01
Ponto inicial
Interpolação linear (G01) IP G01 IP _ F_;
Ponto inicial
Interpolação circular Ponto inicial R_
G02
(G02, G03) G17 X_ Y_ F_ ;
G03 I_ J_
R G02
J G02 R_
G18 X_ Z_ F_ ;
G03 I_ K_
I (x, y)
G02 R_
(x, y) G03 G19 Y_ Z_ F_ ;
G03 J_ K_
Ponto in-
icial
R J
Interpolação helicoidal Z R_
G02
(G02, G03) G17 X_ Y_ α_ F_ ;
G03 I_ J_
G02 R_
G18 X_ Z_ α_ F_ ;
G03 I_ K_
(xyz)
Ponto G02 R_
inicial (x, y) G19 Y_ Z_ α_ F_ ;
G03 J_ K_
(No caso do plano XY) α : Qualquer eixo diferente dos eixos de
interpolação circular.
Pausa (G04)
X_ ;
G04
P_
756
B. LISTA DE FUNÇÕES E
B--64114PO/01 ANEXOS FORMATO DE FITA
(2/5)
Retorno ao 2º
ponto de re- Posição inicial
ferência (G30)
Função de salto (G31) IP G31 IP_ F_;
Sinal de
Posição salto
inicial
757
B. LISTA DE FUNÇÕES E
FORMATO DE FITA ANEXOS B--64114PO/01
(3/5)
Sinal de chegada à
posição de medição
Posição
inicial
Valor de com-
pensação
Compensação da ferramenta G41
(G40, G41, G42) G41
G42 IP _ ;
G40
G40 ; Cancelar
G42
Ferramenta
Definição do sistema de X G50 IP_ ;
coordenadas Definição do sistema de coordenadas
Definição da velocidade do G50 S_ ; Especificação da velocidade do fuso
fuso
(G50)
Z
Polígono em rotação G51.2 (G251) P_ Q_ ;
(G50.2, G51.2) P, Q : Relação de rotação do fuso e eixo
(G250, G251) de rotação
G50.2 (G250) ; Cancelar
Pré--definição do sistema de G50.3 IP 0 ;
coordenadas da peça (G50.3)
Sistema de coordenadas G52 IP _ ;
locais X Sistema de coordenadas local
(G52)
IP Y Sistema de coordenadas
da peça
758
B. LISTA DE FUNÇÕES E
B--64114PO/01 ANEXOS FORMATO DE FITA
(4/5)
Seleção de um sistema de
IP G54
coordenadas da peça :
Corretor do IP _ ;
(G54 to G59) ponto de G59
origem da
peça Sistema de
coordenadas
da peça
Sistema de coorde-
nadas da máquina
759
B. LISTA DE FUNÇÕES E
FORMATO DE FITA ANEXOS B--64114PO/01
(5/5)
Ponto Z
760
B--64114PO/01 ANEXOS C. FAIXAS DO VALOR DE COMANDO
Eixo linear
D No caso da entrada em Sistema incremental
milímetros, o valor da
IS--B IS--C
rosca de avanço é
indicado em milímetros Menor incremento de en- 0.001 mm 0.0001 mm
trada
Menor incremento de com- X : 0.0005 mm X : 0.00005 mm
ando (especificação do (especificação do
diâmetro) diâmetro)
Y : 0.001 mm Y : 0.0001 mm
(especificação do raio) (especificação do raio)
Dimensão máxima
+99999.999 mm +9999.9999 mm
programável
Máx. deslocamento rápido 240000 mm/min 100000 mm/min
*1
Faixa da velocidade de Avanço por minuto: Avanço por minuto:
avanço * 1 de 1 a 240000 mm/min de 1 a 100000 mm/min
Avanço por rotação Avanço por rotação
de 0.0001 a 500.0000 de 0.0001 a 500.0000
mm/rot. mm/rot.
Avanço incremental 0.001, 0.01, 0.1, 1 mm/ 0.0001, 0.001, 0.01, 0.1
passo mm/passo
Compensação da ferra- 0 a ±999.999 mm 0 a ±999.9999 mm
menta
Tempo de pausa 0 a 99999.999 seg 0 a 99999.999 seg
761
C. FAIXAS DO VALOR DE COMANDO ANEXOS B--64114PO/01
762
B--64114PO/01 ANEXOS C. FAIXAS DO VALOR DE COMANDO
Eixo de rotação
Sistema incremental
IS--B IS--C
Menor incremento de en- 0.001 grau 0.0001 graus
trada
Menor incremento 0.001 grau 0.0001 graus
de comando
Dimensão máxima
±99999.999 graus ±9999.9999 graus
programável
Máx. deslocamento 240000 graus/min 100000 graus/min
rápido * 1
Faixa da velocidade de 1 a 240000 graus/min 1 a 100000 graus/min
avanço * 1
Avanço incremental 0.001, 0.01, 0.1, 1 0.0001, 0.001, 0.01, 0.1
graus/passo graus/passo
NOTA
*1 As faixas da velocidade de avanço mostradas acima
dependem da capacidade de interpolação do CNC.
Para a totalidade do sistema, devem ser igualmente
consideradas certas limitações dependentes do sistema
servo.
763
D. NOMOGRAMAS ANEXOS B--64114PO/01
D NOMOGRAMAS
764
B--64114PO/01 ANEXOS D. NOMOGRAMAS
D.1 Como ilustrado na Fig. D. 1 (a), os passos de uma rosca são geralmente
incorretos εµ d1e δ 2, dev ido à aceleração e desaceleração automática.
COMPRIMENTO DE Sendo assim, é necessário inserir no programa tolerâncias de
PASSO INCORRETO comprimento para δ1 e δ2.
δ2 δ1
Explicações
D Como determinar δ2
δ 2 = T1V (mm) . . . . . . . (1)
V = 1 RL
60
T1 : constante de tempo do sistema servo (seg.)
V: Velocidade de corte (mm/seg)
Constante de tempo T1 (seg.) do
R: Velocidade do fuso (min --1)
sistema servo: Normalmente
L: Avanço da rosca (mm)
0.033 s.
D Como determinar δ1
δ 1 = {t–T1 + T1 exp(– t )}V . . . . . . . (2)
T1
a = exp(– t ) . . . . . . . (3)
T1
T1 : constante de tempo do sistema servo (seg.)
V : Velocidade de corte (mm/seg) Constante de tempo T1 (seg.) do
sistema servo: Normalmente 0.033 s.
No início da abertura da rosca, o passo é mais curto do que o passo L
especificado e o erro de passo admissível é ∆L. Daqui resulta a seguinte
fórmula.
a = ∆L
L
Depois de determinado o valor de HαI, é possível calcular o intervalo de
tempo necessário até que seja alcançada a precisão da rosca. O tempo HtI
é substituído em (2) para determinar δ1: As constantes V e T1 são
determinadas da mesma forma que em δ2. Dado que o cálculo de δ1 é
bastante complexo, é apresentado nas páginas seguintes o respectivo
nomograma.
765
D. NOMOGRAMAS ANEXOS B--64114PO/01
D Como usar os Primeiro, especifique a classe e o passo de uma rosca. A precisão da rosca,
nomogramas α, será obtida em (1) e, dependendo da constante de tempo da
aceleração/desaceleração do avanço de corte, o valor δ1 será obtido em (2)
(se V = 10mm / s). Depois, dependendo da velocidade da abertura de
rosca, δ1 poderá ser obtido em (3) para outras velocidades diferentes de
10mm/ s.
δ1(V=10mm/seg)
V=20mm/seg
V=40mm/seg
Constante de tempo do
sistema servo
(2)
T1
(3)
(1)
T2
δ1
a
0
L
O gráfico de referência, mais à frente,
apresenta um exemplo concreto. L
NOTA
As equações para δ1 e δ2 são válidas apenas se a
constante de tempo de aceleração/desaceleração do
avanço de corte for igual a 0.
766
B--64114PO/01 ANEXOS D. NOMOGRAMAS
D.2
CÁLCULO SIMPLES
DO COMPRIMENTO
DE PASSO
INCORRETO
δ2 δ1
Explicações
D Como determinar δ2
δ2 = LR
1800 * (mm)
R : Velocidade do fuso (min --1) * Se a constante de tempo T do
L : Passo de rosca (mm) sistema servo for 0.033 s.
D Como determinar δ1
δ1 = LR (–1–lna)
1800 * (mm)
= δ 2(–1–lna) (mm)
a --1--lna
0.005 4.298
0.01 3.605
0.015 3.200
0.02 2.912
Exemplos
R=350min --1
L=1 mm
a=0.01 seguida de
767
D. NOMOGRAMAS ANEXOS B--64114PO/01
D Referência
768
B--64114PO/01 ANEXOS D. NOMOGRAMAS
θ
V2
Caminho programado
Caminho da ferramenta
V1
769
D. NOMOGRAMAS ANEXOS B--64114PO/01
V
VY2 φ2
VX2
θ
V
Z
VY1
φ1
VX1 0 X
770
B--64114PO/01 ANEXOS D. NOMOGRAMAS
Y0
X0
X 0 = V X1(T 1 + T 2)
Y 0 = V Y1(T 1 + T 2)
T1: Constante de tempo da aceleração/desaceleração exponencial. (T=0)
T2: Constante de tempo do sistema de posicionamento (inversa ao ganho
do loop de posição)
X(t) = V (t)dt–X
t
X 0
0
V X2–V X1
{T1 exp(– t )–T2 exp(– t )}–V X2(T 1 + T 2–t)
2 2
=
T1–T 2 T1 T2
V (t)dt–Y
t
Y(t) = Y 0
0
V Y2–V Y1
{T1 exp(– t )–T2 exp(– t )}–V Y2(T 1 + T 2–t)
2 2
=
T1–T 2 T1 T2
771
D. NOMOGRAMAS ANEXOS B--64114PO/01
X ∆r
Caminho programado
Caminho real
∆r = 1 (T 1 + T2 (1 − α 2)) Vr
2
2 2 . . . . . . . (1)
2
∆r : Desvio radial máximo (mm)
v :Velocidade de avanço (mm/s)
r :Raio do círculo (mm)
T1 : Constante de tempo da aceleração/desaceleração exponencial (seg)
durante o corte (T= 0)
T2 : Constante de tempo do sistema de posicionamento (seg.) (Inverso
da posição de ganho do loop)
a : Coeficiente de avanço (%)
No caso da aceleração/desaceleração em forma de sino e da aceleração/
desaceleração linear após a interpolação de avanço de corte, é possível
obter--se um valor aproximado deste erro radial através da seguinte ex-
pressão:
24
∆r = 1 T 1 + 1 T2 (1 − α 2) Vr
2
2
2 2
Aceleração/desaceleração em forma de sino após a interpolação de avanço
de corte
48
∆r = 1 T 1 + 1 T2 (1 − α 2) Vr
2
2
2 2
Assim, no caso da aceleração/desaceleração em forma de sino e da
aceleração/desaceleração linear após a interpolação, o erro radial é menor
no correspondente a um fator de 12 do que no caso da aceleração/desacel-
eração exponencial, excluindo quaisquer erros causados pela constante de
tempo do loop servo.
Fig. D.4 Erro de direção do raio no corte circular
Uma vez que o raio de usinagem r (mm) e o erro admissível ∆r (mm) da
peça se encontram predefinidos na usinagem real, a velocidade de avanço
máxima admissível v (mm /seg) é determinada através da equação (1).
Dado que a constante de tempo de aceleração/desaceleração durante o
corte, definida por este equipamento, varia em função da
máquina--ferramenta, consulte o manual fornecido pelo fabricante da
máquina--ferramenta para informações mais detalhadas.
772
E. ESTADO DURANTE A ENERGIZAÇÃO,
B--64114PO/01 ANEXOS A ANULAÇÃO E O RESET
Parâmetro f f f
Diversos Programas em f f f
dados memória
Código G de ação × × ×
simples
F Zero Zero f
S, T, M × f f
K (Número de repe- × × ×
tições)
773
E. ESTADO DURANTE A ENERGIZAÇÃO,
A ANULAÇÃO E O RESET ANEXOS B--64114PO/01
Ação em Movimento × × ×
operação
Pausa × × ×
Sinais de Sinal de alarme Desligado, se não houver razão Desligado, se não Desligado, se não houver
saída AL do CNC para a respectiva ativação houver razão para a re- razão para a respectiva
spectiva ativação ativação
Códigos S, T e B × f f
Código M × × ×
Sinais de strobe M, S × × ×
eT
Sinal de rotação do × f f
fuso (sinal analógico
S)
Sinal de pronto ON f f
MA do CNC
Sinal de pronto SA ON (se for um alarme que ON (se for um alarme ON (se for um alarme
do servo não o do servo) que não o do que não o do
servo) servo)
LED de bloqueio de × × ×
avanço (SPL)
NOTA
1 Quando é executado um salto para o início do programa, o número do programa principal é
mostrado.
2 Se for efetuado um reset durante a execução de um subprograma, o controle volta para o
programa principal.
A execução não pode ser iniciada a meio de um subprograma.
774
F. TABELA DE CORRESPONDÊNCIA
B--64114PO/01 ANEXOS CARACTERE--CÓDIGO
F TABELA DE CORRESPONDÊNCIA
CARACTERE-- CÓDIGO
A 065 6 054
B 066 7 055
C 067 8 056
D 068 9 057
E 069 032 Espaço
F 070 ! 033 Ponto de excla-
mação
G 071 ” 034 Aspas
H 072 # 035 Cerquilha
I 073 $ 036 Sinal de dólar
J 074 % 037 Porcentagem
K 075 & 038 E comercial
L 076 ’ 039 Apóstrofo
M 077 ( 040 Parêntese esquerdo
N 078 ) 041 Parêntese direito
O 079 * 042 Asterisco
P 080 + 043 Sinal de mais
Q 081 , 044 Vírgula
R 082 -- 045 Sinal de menos
S 083 . 046 Ponto final
T 084 / 047 Barra
U 085 : 058 Dois pontos
V 086 ; 059 Ponto e vírgula
W 087 < 060 Sinal de menor
X 088 = 061 Sinal de igual
Y 089 > 062 Sinal de maior
Z 090 ? 063 Ponto de
interrogação
0 048 @ 064 Arroba
1 049 [ 091 Colchete esquerdo
2 050 ^ 092
3 051 ¥ 093 Sinal de Yen
4 052 ] 094 Colchete direito
5 053 _ 095 Sublinha
775
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
G LISTA DE ALARMES
776
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
777
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
778
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
779
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
780
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
781
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
782
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
783
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
784
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
NOTA
As mensagens de alarme da edição simultânea são exibidas na linha de entrada da tela de
edição simultânea, e não na tela de alarmes normal, e podem ser eliminadas pressionando--se
qualquer uma das teclas MDI.
785
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
Nº Mensagem Descrição
360 EIXO n: SOMA VERIF. ANORMAL Ocorreu um erro da soma de verificação no codificador de pulsos inte-
(INT) grado.
361 EIXO n: DADOS DE FASE ANOR- Ocorreu um erro de dados de fase no codificador de pulsos integrado.
MAIS (INT)
362 EIXO n: DADOS DE ROTAÇÃO Ocorreu um erro de contagem da velocidade de rotação no codificador
ANORMAIS (INT) de pulsos integrado.
363 EIXO n: TEMPOR. ANORMAL (INT) Ocorreu um erro de temporização no codificador de pulsos integrado.
364 EIXO n: ALARME SOFT.SERVO O software do servo digital detetou dados inválidos no codificador de
(INT) pulsos integrado.
365 EIXO n: ERRO DE LED (INT) Ocorreu um erro de LED no codificador de pulsos integrado.
366 EIXO n: SEM PULSOS (INT) Ocorreu um erro de pulso no codificador de pulsos integrado.
367 EIXO n: SEM CONTAGEM (INT) Ocorreu um erro de contagem no codificador de pulsos integrado.
368 EIXO n: ERRO DE DADOS SERIAIS Impossível receber dados de comunicação do codificador de pulsos in-
(INT) tegrado.
369 EIXO n: ERRO TRANSF. DADOS Erro CRC ou do bit de parada nos dados de comunicação que estão
(INT) chegando do codificador de pulsos integrado.
380 EIXO n: ERRO DE LED (EXT) O detetor externo está avariado.
381 EIXO n: FASE ANORMAL Ocorreu um erro de dados de fase na escala linear externa.
(LIN EXT)
382 EIXO n: SEM CONTAGEM (EXT) Ocorreu um erro de pulsos no detetor externo.
383 EIXO n: SEM PULSOS (EXT) Ocorreu um erro de contagem no detetor externo.
384 EIXO n: ALARME SOFT.SERVO O software do servo digital detetou dados inválidos no detetor externo.
(EXT)
385 EIXO n: ERRO DE DADOS SERIAIS Impossível receber dados de comunicação do detetor externo.
(EXT)
386 EIXO n: ERRO TRANSF. DADOS Erro CRC ou do bit de parada nos dados de comunicação que estão
(EXT) chegando do detetor externo.
387 EIXO n: CODIFICADOR ANORMAL Ocorreu um erro no detetor externo. Para mais pormenores, contatar
(EXT) o fabricante da escala.
786
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
D Pormenores sobre o
alarme nº do codificador
de pulsos serial
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
202 CSA BLA PHA PCA BZA CKA SPH
787
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
788
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
789
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
D Pormenores sobre o As informações detalhadas sobre o alarme servo são exibidas na tela de
alarme servo diagnóstico (nº 200 e 204) da seguinte forma:
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
200 OVL LV OVC HCA HVA DCA FBA OFA
#7 (OVL) :
Está sendo gerado um alarme de sobrecarga.
#6 (LV) :
Está sendo gerado um alarme de baixa voltagem no amplificador servo.
#5 (OVC) :
Está sendo gerado um alarme de corrente excessiva no servo digital.
#4 (HCA) :
Está sendo gerado um alarme de corrente anormal no amplificador servo.
#3 (HVA) :
Está sendo gerado um alarme de sobretensão no amplificador servo.
#2 (DCA) :
Está sendo gerado um alarme do circuito de descarga regenerativo no
amplificador servo.
#1 (FBA) : Está sendo gerado um alarme de desconexão.
#0 (OFA) : Está sendo gerado um alarme de estouro no servo digital.
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
201 ALD EXP
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
204 OFS MCC LDA PMS
790
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
NOTA
Os alarmes de ultrapassagem de curso nº 504 e nº 505 só estão disponíveis na série T.
Os parâmetros 1326 e 1327 estão ativos quando EXLM (sinal de chave de fim de curso) está
ligado.
7) Alarmes servo
Número Mensagem Conteúdo
600 EIXO n: INV. DC EXCESSO DE SVM: A tensão da ligação DC é demasiado elevada.
CORRENTE β SVU: A tensão da ligação DC é demasiado elevada.
601 EIXO n: INV. FALHA DO SVM: O radiador do dispositivo térmico tem defeito.
RADIADOR β SVU: O radiador do dispositivo térmico tem defeito.
602 EIXO n: INV. do motor SVM: Sobreaquecimento do amplificador servo.
603 EIXO n: INV. IPM ALARM (SO- SVM: O IPM (intelligent power module) detetou um alarme
BREAQ.) de sobreaquecimento.
β SVU: O IPM (intelligent power module) detetou um alarme
de sobreaquecimento.
604 EIXO n: ERRO COMUNICAÇÃO Anomalia na comunicação entre o SVM e o PSM.
AMP
605 EIXO n: CNV. EX. CORRENTE DE PSMR: A energia regenerativa do motor é demasiado elevada.
DESCARGA
606 EIXO n: CNV. FALHA DO PSM: O radiador para refrigerar o dispositivo térmico externo tem
RADIADOR defeito.
PSMR: O radiador para refrigerar o dispositivo térmico externo tem
defeito.
607 EIXO n: CNV. FALHA DE FASE PSM: Uma das fases de entrada está anômala.
SIMPLES PSMR: Uma das fases de entrada está anômala.
791
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
8) Alarmes de sobreaquecimento
Número Mensagem Conteúdo
700 SOBREAQUEC.: UNID. DE CON- Sobreaquecimento da unidade de controle Verifique se o motor do ven-
TROLE tilador funciona normalmente e limpe o filtro de ar.
701 SOBREAQUEC.: MOTOR DO VEN- Sobreaquecimento do motor do ventilador, situado na parte superior da
TIL. caixa da unidade de controle. Verifique o funcionamento do motor do
ventilador e, sendo necessário, substitua o motor.
704 SOBREAQUEC.: FUSO Sobreaquecimento do fuso na supervisão da velocidade do fuso
(1) Se o esforço de corte for excessivo, alivie a condição de corte.
(2) Verifique se a ferramenta de corte está afiada.
(3) Outra causa possível é uma avaria no amplificador do fuso.
792
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
D Pormenores sobre o As informações detalhadas sobre o alarme do fuso nº 750 são exibidas na
alarme do fuso nº 750 tela de diagnóstico (nº 409) da seguinte forma:
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
409 SPE S2E S1E SHE
NOTA*1
Note que o significado das indicações SPM varia em função
do LED, vermelho ou amarelo, que está aceso. Quando o
LED vermelho está aceso, o SPM indica um número de
alarme de 2 dígitos. Quando o LED amarelo está aceso, o
SPM indica um número de erro que designa um problema
de seqüência (por exemplo, quando um comando de
rotação é introduzido com o estado de parada de
emergência não liberado).
→ Ver “Códigos de Erro (Fuso Serial).”
793
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
Indi-
cação Localização com falha e reso-
Nº Mensagem Descrição
SPM lução
(*1)
(750) ERRO COMUNIC. FUSO A0 1 Substitua o ROM da placa de cir- O programa não começa normal-
PRINCIPAL A cuito impresso de controle do mente.
SPM. Erro de série do ROM ou anomalia do
2 Substitua a placa de circuito im- hardware na placa de circuito im-
presso de controle do SPM. presso de controle do SPM
(749) ERRO LSI NO FUSO SE- A1 Substitua a placa de circuito im- Foi detetada uma anomalia no cir-
RIAL presso de controle do SPM. cuito periférico da CPU do circuito de
controle SPM.
7n01 SPN_n_ : MOTOR SO- 01 1 Verifique e corrija a temperatura A temperatura interna do motor ultra-
BREAQUE- periférica e a carga. passa o nível especificado.
CIDO 2 Se o ventilador parar, substitua--o. O motor é usado acima da veloci-
dade contínua ou o elemento de re-
frigeração tem uma anomalia.
7n02 SPN_n_ : ERRO EXCES. 02 1 Verifique e corrija as condições de A velocidade do motor não consegue
VELOC corte para diminuir a carga. seguir a velocidade especificada.
2 Corrija o parâmetro nº. 4082. Foi detetado um torque de carga do
motor excessivo.
O tempo de aceleração/desaceler-
ação definido no parâmetro nº. 4082
é insuficiente.
7n03 SPN_n_ : FALHA FUSI- 03 1 Substitua a unidade de SPM. O PSM fica operacional (indicação:
VEL 2 Verifique o estado do isolamento 0), mas a tensão de ligação DC no
LIGACAO DC do motor. SPM é demasiado baixa.
O fusível da seção de ligação DC no
SPM está queimado. (O dispositivo
de alimentação está danificado ou o
motor tem uma falha.)
7n04 SPN_n_ : FALHA FUSI- 04 Verificar o estado da alimentação O PSM detetou a ausência de uma
VEL ao PSM. fase de alimentação.(Alarme PSM E)
ENTRADA/EN-
ERGIA
7n06 SPN_n_ : DESCO- 06 1 Verifique e corrija o parâmetro. O sensor de temperatura do motor
NEXÃO DO 2 Substitua o cabo de realimen- está desligado.
SENSOR TÉR- tação.
MICO
7n07 SPN_n_ : EXCESSO VE- 07 Verifique se existe erro de A velocidade do motor ultrapassou
LOC. seqüência. (Por exemplo, verifique 115% da respectiva velocidade
se a sincronização do fuso foi espe- nominal. Quando o eixo do fuso se
cificada quando o fuso deixou de gi- encontrava no modo de controle de
rar.) posição, verificou--se uma acumu-
lação excessiva de erros de posição
(SFR e SRV foram desativados du-
rante o controle da sincronização do
fuso.)
7n09 SPN_n_ : SOBREA- 09 1 Melhore o estado de refrigeração Subida de temperatura anormal no
QUEC. CIR- da caldeira. radiador do transistor de potência.
CUITO PRINC. 2 Se o ventilador da caldeira parar,
substitua a unidade do SPM.
7n11 SPN_n_ : SOBREVOLT 11 1 Verifique o PSM selecionado. Foi detetada uma sobretensão da
CIRCUITO 2 Verifique a tensão da corrente de seção de ligação à CC do PSM. (Indi-
entrada e altere--a durante a de- cação do alarme PSM: 7)
saceleração do motor. Se a Erro de seleção PSM. (A especifi-
tensão ultrapassar 264 VAC (para cação de saída máxima do PSM foi
o sistema de 200 V) ou 530 VAC ultrapassada.)
(para o sistema de 400 V), mel-
hore a impedância da alimen-
tação de energia.
794
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
Indi-
cação Localização com falha e reso-
Nº Mensagem Descrição
SPM lução
(*1)
795
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
Indi-
cação Localização com falha e reso-
Nº Mensagem Descrição
SPM lução
(*1)
7n32 SPN_n_ : FALHA RAM 32 Substitua a placa de circuito im- Foi detetada uma anomalia num
NO presso de controle do SPM. componente do circuito de controle
LSI SERIAL do SPM. (O dispositivo LSI para a
transferência serial tem uma
anomalia.)
7n33 SPN_n_ : CARGA DIMI- 33 1 Verifique o número de unidades A carga do circuito principal não foi
NUTA SVM e SPM conetadas. terminada dentro do intervalo de
2 Substitua a unidade de PSM. tempo prescrito.
7n34 SPN_n_ : ERRO NA ES- 34 Corrija o valor de acordo com o Foram definidos dados dos parâme-
PECIF. DE PA- manual de parâmetros. Se descon- tros superiores ao limite admissível.
RAMETROS hecer o número do parâmetro, ligue
a placa de verificação do fuso e verifi-
que o parâmetro indicado.
7n36 SPN_n_ : ESTOURO 36 Verifique se o valor de ganho de po- Ocorreu um estouro no contador de
CONTADOR sição é demasiado elevado e corrija-- erros.
DE ERROS o.
7n37 SPN_n_ : ERRO PAR. 37 Corrija o valor de acordo com o A definição do parâmetro para o
DETEC VE- manual de parâmetros. número de pulsos no detetor de velo-
LOC. Desvio cidade é incorreto.
7n41 SPN_n_ : 1--ROT POS-- 41 1 Verifique e corrija o parâmetro. 1 O sinal de 1 rotação do codificador
CODER ER- 2 Substitua o cabo. de posição do fuso (conector
ROR JYA3) é anormal.
2 Erro de definição de parâmetro
7n42 SPN_n_ : NO 1--ROT. 42 Substitua o cabo. O sinal de 1 rotação do codificador de
POS--CODER posição do fuso (conector JYA3) está
DETECT deconetado.
7n43 SPN_n_ : DISCON. PC 43 Substitua o cabo. O sinal do codificador de posição de
PARA DIF. velocidade diferencial é anormal.
MODO VE-
LOC. MODO
7n46 SPN_n_ : SCREW 46 1 Verifique e corrija o parâmetro. Foi detetada uma anomalia equiva-
1--ROT POS-- 2 Substitua o cabo. lente ao alarme 41 durante a oper-
COD. ALARME 3 Reajuste o sinal do sensor BZi. ação de abertura de rosca.
7n47 SPN_n_ : SINAL ANOR- 47 1 Substitua o cabo. 1 O sinal da fase A/B do codificador
MAL CODIF. 2 Corrija o layout do cabo (vizin- de posição do fuso (conector
POS hança da linha de alimentação). JYA3) é anormal.
2 A relação entre o sinal da fase A/B
e o sinal de 1 rotação está incor-
reta (troca do intervalo entre pul-
sos).
7n49 SPN_n_ : HIGH CONV. 49 Verifique se o valor da velocidade dif- No modo de velocidade diferencial, a
DIF. DE ANIM. erencial calculada ultrapassa a velo- velocidade do outro fuso convertida
cidade máxima do motor. na velocidade do fuso local ultrapas-
sou o limite admissível (a velocidade
diferencial é calculada através da
multiplicação da velocidade do outro
fuso pela relação de transmissão de
engrenagens).
7n50 SPN_n_ : EXCESSO 50 Verifique se o valor calculado ultra- Na sincronização do fuso, o valor de
VEL. CON- passa a velocidade máxima do mo- cálculo do comando de velocidade
TROLE FUSO tor. ultrapassou o limite admissível (a ve-
locidade do motor é calculada atra-
vés da multiplicação da velocidade
especificada do fuso pela relação de
transmissão de engrenagens).
796
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
Indi-
cação Localização com falha e reso-
Nº Mensagem Descrição
SPM lução
(*1)
7n51 SPN_n_ : BAIXA VOLT 51 1 Verifique e corrija a tensão da ali- Foi detetada uma descida da tensão
LIGACAO DC mentação de corrente. de rede. (Indicação do alarme PSM:
2 Substitua o MC. 4) (Falha momentânea de energia
ou mau contato MC)
7n52 SPN_n_ : SINAL ITP 52 1 Substitua a placa de circuito im- Foi detetada uma anomalia na inter-
ANORMAL I presso de controle do SPM. face NC (o sinal ITP parou).
2 Substitua a placa de circuito im-
presso da interface do fuso no
CNC.
7n53 SPN_n_ : SINAL ITP 53 1 Substitua a placa de circuito im- Foi detetada uma anomalia na inter-
ANORMAL II presso de controle do SPM. face NC (o sinal ITP parou).
2 Substitua a placa de circuito im-
presso da interface do fuso no
CNC.
7n54 SPN_n_ : SOBRE- 54 Reveja o estado de carga. Foi detetada uma sobrecarga de cor-
CARGA DE rente.
CORRENTE
7n55 SPN_n_ : ERRO DE 55 1 Substitua o contator magnético. O sinal do estado da linha de alimen-
COMUTAÇÃO 2 Verifique e corrija a seqüência. tação do contator magnético para
DA LINHA DE seleção de um fuso ou saída é anor-
ALIMEN- mal.
TAÇÃO
7n56 SPN_n_ : STOP VENTI- 56 Substitua a unidade de SPM. O ventilador do circuito de controle
LADOR IN- do SPM parou.
TERNO
7n57 SPN_n_ : EXCESSO 57 1 Diminua a relaçâo de aceleração/ Foi detetada uma sobrecarga na re-
CORRENTE desaceleração. sistência regenerativa. (Indicação
DESACEL. 2 Verifique a condição de refriger- do alarme PSMR: H)
ação (temperatura periférica). Foi detetada uma operação do
3 Se o ventilador parar, substitua o termóstato ou uma sobrecarga mo-
resistor. mentânea.
4 Se a resistência for anormal, sub- O resistor regenerativo foi desligado
stitua o resistor. ou foi detetada uma resistência anor-
mal.
7n58 SPN_n_ : SOBRE- 58 1 Verifique o estado de refrigeração A temperatura do radiador do PSM
CARGA NO do PSM. registou uma subida anormal. (Indi-
PSM 2 Substitua a unidade de PSM. cação do alarme PSM: 3)
7n59 SPN_n_ : STOP VENTI- 59 Substitua a unidade de SPM. O ventilador do PSM parou. (Indi-
LADOR NO cação do alarme PSM: 2)
PSM
7n61 61 Verifique as definições dos parâme- Um erro entre o loop semi--fechado e
tros. no loop fechado tornou--se exces-
sivo durante o uso da função de reali-
mentação de posição dupla.
7n65 65 1 Verifique as definições dos Uma distância percorrida é exces-
parâmetros. siva durante a determinação dos
2 Verifique a conexão e o sinal do pólos.
sensor.
3 Verifique a conexão da linha de al-
imentação.
7n73 SPN_n_ : DESCO- 73 1 Substitua o cabo de realimen- Não existe sinal de realimentação do
NEXÃO DO tação. sensor do motor.
SENSOR DO 2 Verifique o processamento da
MOTOR blindagem.
3 Verifique e corrija a ligação.
4 Ajuste o sensor.
7n74 SPN_n_ : ERRO DE 74 Substitua a placa de circuito im- Foi detetado um erro num teste à
TESTE CPU presso de controle do SPM. CPU.
797
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
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cação Localização com falha e reso-
Nº Mensagem Descrição
SPM lução
(*1)
7n75 SPN_n_ : ERRO CRC 75 Substitua a placa de circuito im- Foi detetado um erro num teste ao
presso de controle do SPM. CRC.
7n79 SPN_n_ : ERRO DE 79 Substitua a placa de circuito im- Foi detetado um erro numa operação
TESTE INICIAL presso de controle do SPM. de teste inicial.
7n81 SPN_n_ : ERRO SINAL 81 1 Verifique e corrija o parâmetro. Não é possível detetar corretamente
1--ROT DO 2 Substitua o cabo de realimen- o sinal de 1 rotação do sensor do mo-
SENSOR DO tação. tor.
MOTOR 3 Ajuste o sensor.
7n82 SPN_n_ : SEM SINAL 82 1 Substitua o cabo de realimen- O sinal de 1 rotação do sensor do mo-
1--ROT DO tação. tor não é gerado.
SENSOR DO 2 Ajuste o sensor.
MOTOR
7n83 SPN_n_ : ERRO SINAL 83 1 Substitua o cabo de realimen- Foi detetada uma irregularidade num
SENSOR DO tação. sinal de realimentação do sensor do
MOTOR 2 Ajuste o sensor. motor.
7n84 SPN_n_ : DESCO- 84 1 Substitua o cabo de realimen- Não existe sinal de realimentação do
NEXÃO DO tação. sensor do fuso.
SENSOR DO 2 Verifique o processamento da
FUSO blindagem.
3 Verifique e corrija a ligação.
4 Verifique e corrija o parâmetro.
5 Ajuste o sensor.
7n85 SPN_n_ : ERRO SINAL 85 1 Verifique e corrija o parâmetro. Não é possível detetar corretamente
1--ROT DO 2 Substitua o cabo de realimen- o sinal de 1 rotação do sensor do
SENSOR DO tação. fuso.
FUSO 3 Ajuste o sensor.
7n86 SPN_n_ : SEM ERRO SI- 86 1 Substitua o cabo de realimen- O sinal de 1 rotação do sensor do
NAL 1--ROT tação. fuso não é gerado.
DO SENSOR 2 Ajuste o sensor.
DO FUSO
7n87 SPN_n_ : ERRO SINAL 87 O sinal de 1 rotação do sensor do Foi detetada uma irregularidade num
SENSOR DO fuso não é gerado. sinal de realimentação do sensor do
FUSO fuso.
7n88 SPN_n_ : FALHA DO 88 Substitua o ventilador externo do O ventilador externo parou.
VENTILADOR SPM.
7n89 89 1 Verifique conexão no SPM e no O sub--módulo SM é anormal.
sub--módulo SM.
2 Substitua o sub--módulo SM.
3 Substitua a placa de circuito im-
presso de controle do SPM.
7n97 SPN_n_ : ALARME DO 97 Substitua o SPM. Foi detetada outra irregularidade.
OUTRO FUSO
7n98 SPN_n_ : ALARME DO 98 Verifique a lista de alarmes do PSM. Foi detetado um alarme do PSM.
OUTRO CON-
VERSOR
798
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SPM lução
(*1)
9001 SPN_n_ : MOTOR SO- 01 1 Verifique e corrija a temperatura A temperatura interna do motor ultra-
BREAQUE- periférica e a carga. passa o nível especificado.
CIDO 2 Se o ventilador parar, substitua--o. O motor é usado acima da veloci-
dade contínua ou o elemento de re-
frigeração tem uma anomalia.
9002 SPN_n_ : ERRO EXCES. 02 1 Verifique e corrija as condições de A velocidade do motor não consegue
VELOC corte para diminuir a carga. seguir a velocidade especificada.
2 Corrija o parâmetro nº. 4082. Foi detetado um torque de carga do
motor excessivo.
O tempo de aceleração/desaceler-
ação definido no parâmetro nº. 4082
é insuficiente.
9003 SPN_n_ : FALHA FUSI- 03 1 Substitua a unidade de SPM. O PSM fica operacional (indicação:
VEL 2 Verifique o estado do isolamento 0), mas a tensão de ligação DC no
LIGACAO DC do motor. SPM é demasiado baixa.
O fusível da seção de ligação DC no
SPM está queimado. (O dispositivo
de alimentação está danificado ou o
motor tem uma falha.)
9004 SPN_n_ : FALHA FUSI- 04 Verificar o estado da alimentação O PSM detetou a ausência de uma
VEL ao PSM. fase de alimentação. (Alarme PSM
ENTRADA/EN- E)
ERGIA
9006 SPN_n_ : DESCO- 06 1 Verifique e corrija o parâmetro. O sensor de temperatura do motor
NEXÃO DO 2 Substitua o cabo de realimen- está desligado.
SENSOR TÉR- tação.
MICO
9007 SPN_n_ : EXCESSO VE- 07 Verifique se existe erro de A velocidade do motor ultrapassou
LOC. seqüência. (Por exemplo, verifique 115% da respectiva velocidade nom-
se a sincronização do fuso foi espe- inal.
cificada quando o fuso deixou de gi- Quando o eixo do fuso se encontrava
rar.) no modo de controle de posição, veri-
ficou--se uma acumulação excessiva
de erros de posição (SFR e SRV
foram desativados durante o controle
da sincronização do fuso.)
9009 SPN_n_ : SOBREA- 09 1 Melhore o estado de refrigeração Subida de temperatura anormal no
QUEC. CIR- da caldeira. radiador do transistor de potência.
CUITO PRINC. 2 Se o ventilador da caldeira parar,
substitua a unidade do SPM.
9011 SPN_n_ : SOBREVOLT 11 1 Verifique o PSM selecionado. Foi detetada uma sobretensão da
CIRCUITO 2 Verifique a tensão da corrente de seção de ligação à CC do PSM. (Indi-
entrada e altere--a durante a de- cação do alarme PSM: 7)
saceleração do motor. Se a Erro de seleção PSM. (A especifi-
tensão ultrapassar 264 VAC (para cação de saída máxima do PSM foi
o sistema de 200 V) ou 530 VAC ultrapassada.)
(para o sistema de 400 V), mel-
hore a impedância da alimen-
tação de energia.
9012 SPN_n_ : CORRENTE 12 1 Verifique o estado do isolamento A corrente de saída do amplificador é
EXC. NO do motor. excessivamente elevada.
CIRCUITO 2 Verifique os parâmetros do fuso. Um parâmetro específico do motor
3 Substitua a unidade de SPM. não corresponde ao modelo de mo-
tor.
Fraco isolamento do motor
799
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Nº Mensagem Descrição
SPM lução
(*1)
9013 13 Substitua a placa de circuito im- Foi detetada uma anomalia no cir-
presso de controle do SPM. cuito de controle SPM.
(Pedido RAM interno do SPM)
9015 SPN_n_ : ALARME CON- 15 1 Verifique e corrija a seqüência em A seqüência de comutação na oper-
TROLE escada. ação de comutação do fuso/com-
BOTAO SP 2 Substitua a comutação de MC. utação de saída está incorreta.
O sinal e comando de verificação do
estado de contato de MC de com-
utação não correspondem um ao
outro.
9018 SPN_n_ : DADOS PGM 18 Substitua a placa de circuito im- Foi detetada uma anomalia num
ERRO presso de controle do SPM. componente do circuito de controle
SOMA VERIF. do SPM. (Anomalia nos dados do
ROM de programas.)
9019 SPN_n_ : EX CORRE- 19 Substitua a unidade de SPM. Foi detetada uma anomalia num
CAO componente do SPM. (O valor inicial
CORRENTE U do circuito de deteção de corrente da
fase U é anormal.)
9020 SPN_n_ : EX CORRE- 20 Substitua a unidade de SPM. Foi detetada uma anomalia num
CAO componente do SPM. (O valor inicial
CORRENTE V do circuito de deteção de corrente da
fase V é anormal.)
9021 SPN_n_ : ERRO DE PO- 21 Verifique e corrija os parâmetros. A definição do parâmetro de polari-
LARIDADE NO (Nº. 4000#0, 4001#4) dade do sensor de posição não está
SENSOR POS correta.
9024 SPN_n_ : ERRO 24 1 Coloque o cabo CNC--a--fuso O CNC está desligado (desconexão
TRANSF. SE- afastado do cabo de alimentação. normal ou cabo quebrado).
RIAL 2 Substitua o cabo. Foi detetado um erro nos dados de
comunicação transferidos para o
CNC.
9027 SPN_n_ : DESCONECT 27 Substitua o cabo. O sinal do codificador de posição do
CODIFIC. POS. fuso (conector JYA3) é anormal.
9029 SPN_n_ : BREVE SO- 29 Verifique e corrija o estado da carga. Foi aplicada continuamente uma
BRECARGA carga excessiva durante um determi-
nado período de tempo. (Este
alarme é igualmente emitido se o
eixo do motor tiver sido bloqueado no
estado de excitação.)
9030 SPN_n_ : CORRENTE 30 Verifique e corrija a tensão da alimen- Foi detetada uma corrente excessiva
EXC. NO tação de corrente. na alimentação do circuito principal
CIRCUITO do PSM. (Indicação do alarme PSM:
1)
Alimentação irregular de energia.
Erro de seleção do PSM (A especifi-
cação de saída máxima do PSM foi
ultrapassada.)
9031 SPN_n_ : BLOQUEIO 31 Verifique e corrija o estado da carga. O motor não consegue girar à veloci-
MOTOR dade especificada. (Existência con-
tínua de um nível não superior ao
nível SST para o comando de ro-
tação.)
9032 SPN_n_ : FALHA RAM 32 Substitua a placa de circuito im- Foi detetada uma anomalia num
NO presso de controle do SPM. componente do circuito de controle
LSI SERIAL do SPM. (O dispositivo LSI para a
transferência serial tem uma
anomalia.)
800
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
Indi-
cação Localização com falha e reso-
Nº Mensagem Descrição
SPM lução
(*1)
9033 SPN_n_ : CARGA DIMI- 33 1 Verifique o número de unidades A carga do circuito principal não foi
NUTA SVM e SPM conetadas. terminada dentro do intervalo de
2 Substitua a unidade de PSM. tempo prescrito.
9034 SPN_n_ : ERRO NA ES- 34 Corrija o valor de acordo com o Foram definidos dados dos parâme-
PECIF. DE PA- manual de parâmetros. tros superiores ao limite admissível.
RAMETROS Se desconhecer o número do
parâmetro, ligue a placa de verifi-
cação do fuso e verifique o parâme-
tro indicado.
9036 SPN_n_ : ESTOURO 36 Verifique se o valor de ganho de po- Ocorreu um estouro no contador de
CONTADOR sição é demasiado elevado e corrija-- erros.
DE ERROS o.
9037 SPN_n_ : ERRO PAR. 37 Corrija o valor de acordo com o A definição do parâmetro para o
DETEC VE- manual de parâmetros. número de pulsos no detetor de velo-
LOC. Desvio cidade é incorreto.
9041 SPN_n_ : 1--ROT POS-- 41 1 Verifique e corrija o parâmetro. 1 O sinal de 1 rotação do codificador
CODER ER- 2 Substitua o cabo. de posição do fuso (conector
ROR JYA3) é anormal.
2 Erro de definição de parâmetro
9042 SPN_n_ : NO 1--ROT. 42 Substitua o cabo. O sinal de 1 rotação do codificador de
POS--CODER posição do fuso (conector JYA3) está
DETECT deconetado.
9043 SPN_n_ : DISCON. PC 43 Substitua o cabo. O sinal do codificador de posição de
PARA DIF. velocidade diferencial é anormal.
MODO VE-
LOC. MODO
9046 SPN_n_ : SCREW 46 1 Verifique e corrija o parâmetro. Foi detetada uma anomalia equiva-
1--ROT POS-- 2 Substitua o cabo. lente ao alarme 41 durante a oper-
COD. ALARME 3 Reajuste o sinal do sensor BZi. ação de abertura de rosca.
9047 SPN_n_ : SINAL ANOR- 47 1 Substitua o cabo. 1 O sinal da fase A/B do codificador
MAL CODIF. 2 Corrija o layout do cabo (vizin- de posição do fuso (conector
POS hança da linha de alimentação). JYA3) é anormal.
2 A relação entre o sinal da fase A/B
e o sinal de 1 rotação está incor-
reta (troca do intervalo entre pul-
sos).
9049 SPN_n_ : HIGH CONV. 49 Verifique se o valor da velocidade dif- No modo de velocidade diferencial, a
DIF. DE ANIM. erencial calculada ultrapassa a velo- velocidade do outro fuso convertida
cidade máxima do motor. na velocidade do fuso local ultrapas-
sou o limite admissível (a velocidade
diferencial é calculada através da
multiplicação da velocidade do outro
fuso pela relação de transmissão de
engrenagens).
9050 SPN_n_ : EXCESSO 50 Verifique se o valor calculado ultra- Na sincronização do fuso, o valor de
VEL. CON- passa a velocidade máxima do mo- cálculo do comando de velocidade
TROLE FUSO tor. ultrapassou o limite admissível (a ve-
locidade do motor é calculada atra-
vés da multiplicação da velocidade
especificada do fuso pela relação de
transmissão de engrenagens).
9051 SPN_n_ : BAIXA VOLT 51 1 Verifique e corrija a tensão da ali- Foi detetada uma descida da tensão
LIGACAO DC mentação de corrente. de rede. (Indicação do alarme PSM:
2 Substitua o MC. 4) (Falha momentânea de energia
ou mau contato MC)
801
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
Indi-
cação Localização com falha e reso-
Nº Mensagem Descrição
SPM lução
(*1)
9052 SPN_n_ : SINAL ITP 52 1 Substitua a placa de circuito im- Foi detetada uma anomalia na inter-
ANORMAL I presso de controle do SPM. face NC (o sinal ITP parou).
2 Substitua a placa de circuito im-
presso da interface do fuso no
CNC.
9053 SPN_n_ : SINAL ITP 53 1 Substitua a placa de circuito im- Foi detetada uma anomalia na inter-
ANORMAL II presso de controle do SPM. face NC (o sinal ITP parou).
2 Substitua a placa de circuito im-
presso da interface do fuso no
CNC.
9054 SPN_n_ : SOBRE- 54 Reveja o estado de carga. Foi detetada uma sobrecarga de cor-
CARGA DE rente.
CORRENTE
9055 SPN_n_ : ERRO DE 55 1 Substitua o contator magnético. O sinal do estado da linha de alimen-
COMUTAÇÃO 2 Verifique e corrija a seqüência. tação do contator magnético para
DA LINHA DE seleção de um fuso ou saída é anor-
ALIMEN- mal.
TAÇÃO
9056 SPN_n_ : STOP VENTI- 56 Substitua a unidade de SPM. O ventilador do circuito de controle
LADOR IN- do SPM parou.
TERNO
9057 SPN_n_ : EXCESSO 57 1 Diminua a relaçâo de aceleração/ Foi detetada uma sobrecarga na re-
CORRENTE desaceleração. sistência regenerativa. (Indicação
DESACEL. 2 Verifique a condição de refriger- do alarme PSMR: H)
ação (temperatura periférica). Foi detetada uma operação do
3 Se o ventilador parar, substitua o termóstato ou uma sobrecarga mo-
resistor. mentânea.
4 Se a resistência for anormal, sub- O resistor regenerativo foi desligado
stitua o resistor. ou foi detetada uma resistência anor-
mal.
9058 SPN_n_ : SOBRE- 58 1 Verifique o estado de refrigeração A temperatura do radiador do PSM
CARGA NO do PSM. registou uma subida anormal. (Indi-
PSM 2 Substitua a unidade de PSM. cação do alarme PSM: 3)
9059 SPN_n_ : STOP VENTI- 59 Substitua a unidade de SPM. O ventilador do PSM parou. (Indi-
LADOR NO cação do alarme PSM: 2)
PSM
9061 61 Verifique as definições dos parâme- Um erro entre o loop semi--fechado e
tros. no loop fechado tornou--se exces-
sivo durante o uso da função de reali-
mentação de posição dupla.
9065 65 1 Verifique as definições dos Uma distância percorrida é exces-
parâmetros. siva durante a determinação dos
2 Verifique a conexão e o sinal do pólos.
sensor.
3 Verifique a conexão da linha de al-
imentação.
9073 SPN_n_ : DESCO- 73 1 Substitua o cabo de realimen- Não existe sinal de realimentação do
NEXÃO DO tação. sensor do motor.
SENSOR DO 2 Verifique o processamento da
MOTOR blindagem.
3 Verifique e corrija a ligação.
4 Ajuste o sensor.
9074 SPN_n_ : ERRO DE 74 Substitua a placa de circuito im- Foi detetado um erro num teste à
TESTE CPU presso de controle do SPM. CPU.
9075 SPN_n_ : ERRO CRC 75 Substitua a placa de circuito im- Foi detetado um erro num teste ao
presso de controle do SPM. CRC.
802
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
Indi-
cação Localização com falha e reso-
Nº Mensagem Descrição
SPM lução
(*1)
9079 SPN_n_ : ERRO DE 79 Substitua a placa de circuito im- Foi detetado um erro numa operação
TESTE INICIAL presso de controle do SPM. de teste inicial.
9081 SPN_n_ : ERRO SINAL 81 1 Verifique e corrija o parâmetro. Não é possível detetar corretamente
1--ROT DO 2 Substitua o cabo de realimen- o sinal de 1 rotação do sensor do mo-
SENSOR DO tação. tor.
MOTOR 3 Ajuste o sensor.
9082 SPN_n_ : SEM SINAL 82 1 Substitua o cabo de realimen- O sinal de 1 rotação do sensor do mo-
1--ROT DO tação. tor não é gerado.
SENSOR DO 2 Ajuste o sensor.
MOTOR
9083 SPN_n_ : ERRO SINAL 83 1 Substitua o cabo de realimen- Foi detetada uma irregularidade num
SENSOR DO tação. sinal de realimentação do sensor do
MOTOR 2 Ajuste o sensor. motor.
9084 SPN_n_ : DESCO- 84 1 Substitua o cabo de realimen- Não existe sinal de realimentação do
NEXÃO DO tação. sensor do fuso.
SENSOR DO 2 Verifique o processamento da
FUSO blindagem.
3 Verifique e corrija a ligação.
4 Verifique e corrija o parâmetro.
5 Ajuste o sensor.
9085 SPN_n_ : ERRO SINAL 85 1 Verifique e corrija o parâmetro. Não é possível detetar corretamente
1--ROT DO 2 Substitua o cabo de realimen- o sinal de 1 rotação do sensor do
SENSOR DO tação. fuso.
FUSO 3 Ajuste o sensor.
9086 SPN_n_ : SEM ERRO SI- 86 1 Substitua o cabo de realimen- Não é possível detetar corretamente
NAL 1--ROT tação. o sinal de 1 rotação do sensor do
DO SENSOR 2 Ajuste o sensor. fuso.
DO FUSO
9087 SPN_n_ : ERRO SINAL 87 O sinal de 1 rotação do sensor do Foi detetada uma irregularidade num
SENSOR DO fuso não é gerado. sinal de realimentação do sensor do
FUSO fuso.
9088 SPN_n_ : FALHA DO 88 Substitua o ventilador externo do O ventilador externo parou.
VENTILADOR SPM.
9111 B1 Substitua a placa de circuito im- A tensão de alimentação de corrente
presso de controle do SPM. de controle do conversor é baixa.
9120 C0 1 Substitua os cabos de comuni- Alarme de dados de comunicação
cação entre o CNC e o SPM.
2 Substitua a placa de circuito im-
presso de controle do SPM.
3 Substitua a placa de circuito im-
presso da interface do fuso no
CNC.
9121 C1 1 Substitua os cabos de comuni- Alarme de dados de comunicação
cação entre o CNC e o SPM.
2 Substitua a placa de circuito im-
presso de controle do SPM.
3 Substitua a placa de circuito im-
presso da interface do fuso no
CNC.
9122 C2 1 Substitua os cabos de comuni- Alarme de dados de comunicação
cação entre o CNC e o SPM.
2 Substitua a placa de circuito im-
presso de controle do SPM.
3 Substitua a placa de circuito im-
presso da interface do fuso no
CNC.
803
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
NOTA*1
O SVPM indica um código de erro como um número de 2
dígitos no STATUS1 quando o LED amarelo estiver aceso.
Os códigos de erro aparecem nos dados de diagnóstico
CNC nº 712.
Quando o LED estiver aceso, o SVPM indica o número de
um alarme gerado pelo fuso serial, indicando um
significado diferente de quando o LED amarelo está ligado.
→ Ver “Alarmes (Fuso Serial).”
Inidcação
STATUS1 Descrição Localização com falha e resolução
SVPM (*1)
01 Quando nem *ESP (sinal de parada de em- Verifique as seqüências *ESP e MRDY. No que diz re-
ergência; existem dois tipos de sinais: sinal de en- speito ao MRDY, tenha em atenção a definição de
trada e sinal de contato SVPM (*2)) nem MRDY (si- parâmetro sobre a utilização do sinal MRDY (bit 0 do
nal de máquina pronta) forem introduzidos, serão parâmetro nº. 4001).
introduzidos SFR (comando de rotação em frente),
SRV (comando de rotação para trás) ou ORCM
(comando de orientação).
03 Quando as definições de parâmetros forem de Verifique as definições dos parâmetros.
forma a não usar o sensor de posição, o que signif-
ica que o controle de posição não é realizado (bits
3, 2, 1, 0 do parâmetro n.º 4002 = 0, 0, 0, 0), é
introduzido um comando de controle de contornos
Cs. Neste caso, o motor não é excitado.
04 Quando as definições de parâmetros forem de Verifique as definições dos parâmetros.
forma a não usar o sensor de posição, o que signif-
ica que o controle de posição não é realizado (bits
3, 2, 1, 0 do parâmetro n.º 4002 = 0, 0, 0, 0), é
introduzido um comando de modo servo (tal como
rosqueamento rígido com macho ou posiciona-
mento do fuso) ou de controle de sincronização do
fuso. Neste caso, o motor não é excitado.
05 Quando não for definido um parâmetro de opção Verifique as definições de parâmetros para a função de
para a função de orientação, é introduzido ORCM orientação.
(comando de orientação).
06 Quando a função de controle da comutação de Verifique o sinal de status da linha de alimentação
saída não for usada, é selecionado o enrolamento (RCH).
de baixa velocidade (RCH = 1).
07 Quando for introduzido um comando de controle Verifique a seqüência.
de contornos Cs, SFR (comando de rotação em
frente) ou SRV (comando de rotação para trás) não
é introduzido.
08 Quando for introduzido um comando de controle Verifique a seqüência.
de modo servo (tal como rosqueamento rígido com
macho ou posicionamento do fuso), SFR (com-
ando de rotação em frente) ou SRV (comando de
rotação para trás) não é introduzido.
09 Quando for introduzido um comando de controle Verifique a seqüência.
de sincronização do fuso, SFR (comando de ro-
tação em frente) ou SRV (comando de rotação
para trás) não é introduzido.
10 Quando for introduzido um comando de controle Durante a execução de um comando de controle de con-
de contornos Cs, é especificado outro modo tornos Cs, não especifique outro modo. Antes de
(modo servo, controle de sincronização do fuso ou introduzir outro modo, cancele o comando de controle do
orientação). contorno Cs.
804
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
Inidcação
STATUS1 Descrição Localização com falha e resolução
SVPM (*1)
11 Quando for introduzido um comando de modo Não especifique outro modo durante a execução do
servo (tal como rosqueamento rígido com macho comando do modo servo. Cancele o comando do modo
ou posicionamento do fuso), é especificado outro servo antes de introduzir outro modo.
modo (controle de contornos Cs, controle de sin-
cronização do fuso ou orientação).
12 Quando for introduzido um comando d controle de Durante a execução de um comando de controle de sin-
sincronização do fuso, é especificado outro modo cronização do fuso, não especifique outro modo. Can-
(controle de contornos Cs, modo servo ou orien- cele o comando de controle de sincronização do fuso
tação). antes de introduzir outro modo.
14 SFR (comando de rotação em frente) e SRV (com- Introduza um dos comandos.
ando de rotação para trás) são introduzidos simul-
taneamente.
17 As definições dos parâmetros do detector de velo- Verifique as definições dos parâmetros.
cidade (bits 2, 1, 0 do parâmetro n.º 4011) são
inválidas. Nenhum detetor de velocidade corres-
ponde às definições.
18 Quando as definições de parâmetros forem de Verifique as definições de parâmetro e o sinal de en-
forma a não usar a posição, o que significa que o trada.
controle de posição não é realizado (bits 3, 2, 1, 0
do parâmetro n.º 4002 = 0, 0, 0, 0), é especificada
a orientação por um codificador de posição.
24 Para uma indexação contínua na orientação por Verifique INCMD (comando incremental). Antes de os
um codificador de posição, é primeiro realizada comandos de posição absoluta serem executados
uma operação incremental (INCMD = 1), sendo de seqüêncialmente, tem de ser primeiro realizada a orien-
seguida introduzido um comando de posição ab- tação de comando de posição absoluta.
soluta (INCMD = 0).
29 As definições de parâmetro são feitas de modo a Não pode ser usada a função de orientação com o me-
usar a função de orientação com o menor tempo nor tempo. Use orientação com um método normal.
(bit 6 do parâmetro n.º 4018 = 0, parâmetros nº
4320 a 4323 (0).
31 A configuração de hardware não permite que a Verifique o modelo CNC.
função do fuso FAD seja usada. Neste caso, o mo-
tor não é excitado.
33 A configuração de hardware não permite que a Verifique o modelo CNC.
função da caixa de transmissão eletrônica do fuso
seja usada. Neste caso, o motor não é excitado.
34 A função FAD de fuso e a função caixa de trans- As duas funções não podem ser usadas em simultâneo.
missão eletrônica do fuso estão ambas ativadas. Ative somente uma delas.
Neste caso, o motor não é excitado.
NOTA*2
Sinal de contato SVPM
Entre ESP e +24V em JX4 Contato aberto: Parada de emergência
Contato fechado: Operação normal
11) ALARME PARA MOTOR SERVO FANUC série β Opção link E/S
Alarme para MOTOR SERVO FANUC série β Opção Link E/S pode ser confirmado pela função do Power Mate
CNC Manager.
Número Tipo de alarme
000 a 299 Alarme de programa ou de definição
300 a 399, 401 Alarme de codificador de pulsos
400 a 499 (exceto 401) Alarme servo
500 a 599 Alarme de ultrapassagem de curso
— Alarme de sistema ou alarme de link E/S
805
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
Foi especificado um parâmetro que requer de- Desligue a máquina e volte a ligá--la nova-
000
senergização. mente.
A velocidade de avanço especificada (veloci- Verifique o valor do parâmetro n.º043, o qual in-
013 dade máxima de avanço) é zero. dica a velocidade máxima de avanço que pode
ser especificada.
Foram registrados mais de 32 blocos para uma Reduza o número de blocos registrados para
070
operação de armazenamento no buffer. 32.
A definição do ponto de referência não pode ser Mova a ferramenta na direção do retorno ao
executado normalmente. ponto de referência em modo jog a uma veloci-
090 dade que faça com que o desvio de posição de
servo exceda 128. De seguida, especifique
outra definição de ponto de referência.
A operação não pode ser ativada porque foi es- Verifique o modo. Verifique se está sendo
255 pecificado um modo inválido ou porque está de- executado um bloco.
correndo uma execução de bloco.
O sinal de comutação de interface (DRC) foi Comute o sinal depois de a execução do bloco
290
comutado durante a execução do bloco. ter parado.
Foi detetado um erro da soma de verificação Os parâmetros são apagados. Volte a definir
292 para a memória não volátil. os parâmetros. Se o alarme voltar a disparar,
substitua a unidade.
806
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
807
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
Alarmes servo
Visualização Descrição Resolução
Nº
LED
O retorno ao ponto de referência não foi Volte a executar o retorno ao ponto de re-
executado corretamente. ferência.
405 Se for definido um valor na faixa de 4 a 96 para parâmetro n 032 (CMR), pode ser acionado um
alarme. Neste caso, pode evitar que um alarme seja acionado, definindo N405 (bit 4 do parâme-
tro n.º 001) para ”1”.
O erro de posição de servo no estado de pa- Determine a causa mecânica do erro de posição
410 rada é superior ao valor especificado no grande. Se não detetar uma causa mecânica,
parâmetro n.º 110. especifique um valor superior para o parâmetro.
O erro de posição de servo durante o movi- Determine a causa mecânica do erro de posição
mento é superior ao valor especificado no grande. Se não detetar uma causa mecânica,
parâmetro n.º 182. aplique uma das seguintes contra--medidas:
S Especifique um valor superior para o parâme-
411 tro.
S Especifique uma velocidade de avanço mais
baixa.
S Aumente as constantes de tempo.
808
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
809
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
810
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
811
G. LISTA DE ALARMES ANEXOS B--64114PO/01
O limite de curso positivo foi excedido. Verifique se *+OT e *--OT estão conetados cor-
500 retamente. Verifique se foi especificado um
comando de movimento correto.
correto Mova a ferra-
O limite de curso negativo foi excedido. menta na direção oposta em modo jog e depois
501
realize um reset.
O limite de curso suave positivo foi excedido. Verifique se foram especificados valores ade-
510 quados para os parâmetros nº 142 e 143. Veri-
fique se foi especificado um comando de movi-
O limite de curso suave negativo foi excedido. mento válido. Mova a ferramenta na direção
511
oposta em modo jog e depois realize um reset.
Alarmes do sistema
Visualização Descrição Resolução
Nº
LED
Ocorreu um erro de link E/S FANUC. Uma uni- Desligue todas as unidades conetadas à linha.
-- dade conetada à linha foi desconetada. De seguida, ligue os dispositivos escravos e
depois o dispositivo principal.
O circuito de controle não está funcionando cor- (1) Verifique a tensão de alimentação de con-
retamente. trole 24--VDC. Se a tensão for baixa, au-
mente--a para um nível adequado.
Indicadores (2) Verifique se um fusível na unidade do am-
--
não acesos plificador servo está queimado. Se encon-
trar um fusível queimado, substitua--o.
Se as causas (1) a (2) não forem responsáveis,
substitua o amplificador servo.
812
B--64114PO/01 ANEXOS G. LISTA DE ALARMES
813
B--64114PO/01 Índice de Tópicos
A Bloco Único, 459
Bloqueio da Máquina e Bloqueio da
Abertura de rosca contínua, 59 Função Auxiliar, 454
Abertura de rosca de passo variável (G34), 58
Abertura de rosca múltipla, 60
C
Abertura de roscas de passo constante, 312
Cálculo Simples do Comprimento de Passo
Absoluto Manual On e Off, 412 Incorreto, 767
Alarmes, 739 Caminho da Ferramenta nos Cantos, 769
Alteração de Palavras, 548 Cancelamento do ciclo fixo de perfuração (G80), 169
Alteração do sistema de coordenadas da peça, 82 Cancelamento do posicionamento do fuso, 106
Alteração do Valor de Correção da Ferramenta, 250 Cancelamento do rosqueamento rígido com macho
(G80), 187
Apagamento de Arquivos, 491
Caracteres e códigos para a função de entrada de da-
Apagar a Tela, 653 dos padrão, 348
Apagar Arquivos, 511 Chamada de macro, 277
Apagar Blocos, 550 Chamada de macro através de um código G, 284
Apagar Mais de Um Programa Especificando uma Chamada de macro através de um código M, 285
Faixa, 556
Chamada de Subprograma (M198), 450
Apagar Palavras, 549
Chamada de subprogramas através de um
Apagar Programas, 555 código M, 286
Apagar Todos os Programas, 555 Chamada de subprogramas através de um
código T, 287
Apagar um Bloco, 550
Chamada do subprograma, 313
Apagar Um Programa, 555
Chamada modal (G66), 282
Apagar Vários Blocos, 551
Chamada simples (G65), 278
Arquivo handy FANUC, 399
Chanfragem e canto R, 175
Arquivos, 487
Ciclo de abertura de rosca (G92), 135
Assistência código G, 682
Ciclo de abertura de rosca múltipla (G76), 154
Assistência código M, 685
Ciclo de acabamento (G70), 149
Assistência no processo, 680
Ciclo de corte do diâmetro exterior/interior
Ativação automática do protetor de tela, 654 (G90), 133
Avanço - Função de avanço, 14 Ciclo de mandrilagem frontal (G85) / Ciclo de man-
drilagem lateral (G89), 168
Avanço de corte, 70
Ciclo de perfuração do diâmetro exterior/interior
Avanço em Modo Jog, 406 (G75), 153
Avanço Incremental, 408 Ciclo de perfuração frontal (G83) / Ciclo de perfu-
Avanço por Manivela, 409 ração lateral (G87), 163
Ciclo de perfuração profunda da superfície final
(G74), 152
B Ciclo de retificação por oscilação (G73), 173
Barreiras da Placa de Fixação e do Ciclo de retificação transversal (G71), 171
Cabeçote Móvel, 469
Ciclo de rosqueamento frontal (G84) / Ciclo de ros-
Bateria para Backup da Memória (3 VDC), 744 queamento lateral (G88), 166
Bateria para Codificadores de Pulsos Absolutos Ciclo de rosqueamento rígido frontal com macho
Independentes (6 VDC), 748 (G84) / Ciclo de rosqueamento rígido lateral com
macho (G88), 185
Bateria para Codificadores de Pulsos Absolutos
Integrados no Motor (6 VDC), 749 Ciclo de torneamento da superfície final (G94), 138
Bloco de figura de remoção de material por tornea- Ciclo direto de retificação por oscilação e dimensões
mento e acabamento, 692 fixas, 174
t- 1
Índice de Tópicos B--64114PO/01
Ciclo direto de retificação transversal e dimensões Corte excessivo devido à compensação do raio da
fixas (G72), 172 ponta da ferramenta, 235
Ciclo fixo, 314 Criação de Programas, 570
Ciclo fixo (G90, G92, G94), 133 Criação de Programas no Modo Aprender (repro-
dução), 574
Ciclo fixo de perfuração (G80-- G89), 159
Criação de Programas Usando o Painel MDI, 571
Ciclo fixo de retificação (para a retificadora), 171
Criar um Novo Programa de Peças, 678
Código T para a correção da ferramenta, 190
Curso máximo, 31
Comando de entrada através do painel MDI, 238
Comando para operações de máquina - Função mis-
celânea, 22 D
Comandos de saída externos, 294 Dados dos Detalhes da Figura de Perfil, 707
Comandos G53, G28 e G30 no Modo de Compen- Dados para Cada Ciclo Fixo, 690
sação do Raio da Ponta da Ferramenta, 240
Definição da Quantidade de Deslocação do Sistema
Comandos G53, G28 e G30 Quando é Aplicada a de Coordenadas da Peça, 620
Correção da Posição da Ferramenta, 194
Definição de parâmetros de entrada/saída, 515
Como indicar dimensões de comando para movimen-
tar a ferramenta - comandos absolutos / incremen- Definição do sistema de coordenadas da peça, 79
tais, 19
Desativar a Visualização da Tela CRT, 653
Como usar ciclos fixos (G90, G92, G94), 141
Desenergização, 402
Como Visualizar a Mudança da Indicação da Posição
sem Colocar a Máquina em Funcionamento, 360 Desenho da peça e movimento da ferramenta, 15
t- 2
B--64114PO/01 Índice de Tópicos
t- 3
Índice de Tópicos B--64114PO/01
t- 4
B--64114PO/01 Índice de Tópicos
t- 5
Índice de Tópicos B--64114PO/01
t- 6
Tabela de Revisão
Junho de
01
2004