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ANILDO FÁBIO DE ARAUJO, brasileiro, divorciado, advogado,
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residente e domiciliado no Distrito Federal, recebendo correspondências e
intimações na AC W3 NORTE Quadra 508, Caixa Postal 6228, Asa Norte, Brasília-
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DF, CEP 70.740-971, portador do CPF nº 666.000.736-91 e do Título Eleitoral nº
0876 4527 0213 (documento anexo), vem, respeitosamente, perante o Supremo
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Tribunal Federal, com base na Constituição Federal de 1988 (art. 5º, inciso LXXIII,
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REPÚBLICA, contra os TODOS OS DEFENSORES PÚBLICOS DA UNIÃO e DOS
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ESTADOS, inclusive os APOSENTADOS OU PENSIONISTAS desses cargos, que
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recebem ou receberam AUXÍLIO-MORADIA nos últimos 5 (cinco) anos, pelos fatos e
fundamentos de Direito que a seguir expõe:
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DA DISTRIBUIÇÃO:
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Em face do impedimento do Ministro Luiz Fux, réu na presente
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Ação Popular, e da suspeição dele e dos Ministros JOSÉ CELSO DE MELLO
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FILHO, JOSÉ ANTÔNIO DIAS TOFFOLI, CARMEN LUCIA ROCHA, ENRIQUE
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RICARDO LEWANDOWSKI, ROSA MARIA WEBER, TEORI ALBINO ZAVASCKI e
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LUIS ROBERTO BARROSO, decorrente do pedido de IMPEACHMENT protocolado
pelo Autor Popular no Senado Federal (documento anexo), requer a distribuição a
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um dos Ministros que não seja impedido ou suspeito, sob pena de NULIDADE.
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DA AÇÃO POPULAR:
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O Ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, proferiu
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decisões judiciais estendendo a todos os juízes federais, juízes do Trabalho, Juízes
Militares, etc. o pagamento imediato de AUXÍLIO-MORADIA, contrariando a
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Constituição Federal de 1988 (que consagra o pagamento de SUBSÍDIO aos
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membros do Poder Judiciário, do Poder Legislativo, aos membros do Ministério
Público, etc.).
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A alteração do sistema de pagamento (remuneração) para
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SUBSÍDIOS ocorreu durante a vigência da Constituição Federal de 1988, sendo
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incompatível com o pagamento de SUBSÍDIO o pagamento de AUXÍLIO-MORADIA.
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Os valores estabelecidos como SUBSÍDIOS para os
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SALÁRIOS, para quem IMÓVEIS residenciais, para quem tem até imóveis alugados,
para quem nem exerce mais os cargos públicos, para quem tem rendimentos mais
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do que suficientes para pagamento de tal despesa pessoal, com toda franqueza e
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“Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios
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de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao
seguinte:
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......................................................................................................................
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X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do
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art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a
iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma
data e sem distinção de índices; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19,
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de 1998) (Regulamento)
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XI - a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos
públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer
dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos
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detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos,
pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não,
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incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão
exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal,
aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no
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Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos
membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos;
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..............................................................................................”
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DA ILEGALIDADE:
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CONTAS DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DE
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MUNICÍPIOS, etc., contraria o princípio da Legalidade (art. 37, caput, da
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Constituição Federal de 1988), visto que o pagamento de verbas salariais
necessitam de prévia aprovação do Poder Legislativo e sanção do Poder Executivo.
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Com todo respeito, o Poder Judiciário não pode substituir o
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Poder Legislativo, nem o Poder Executivo, determinando o pagamento de verbas
salariais que não têm mais amparo na Constituição
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Federal (após a Emenda Constitucional nº 19/1998).
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DA LESIVIDADE:
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tem causado GRAVES LESÕES aos cofres públicos, prejudicando a boa gestão
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DA PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA:
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Em vários Estados, tem sido feito o pagamento de valores
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retroativos e já prescritos, ou abrangidos pela decadência, de valores relativos
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ao AUXÍLIO-MORADIA, aumentando a lesão aos cofres públicos, visto que o Código
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de Processo Civil (art. 219, § 3º, do CPC/1973 e art. 487, II do Novo CPC)
estabelece que o Juiz pode declarar, de ofício, a prescrição e a decadência.
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DA IMORALIDADE:
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A população, a sociedade, os servidores públicos (inclusive do
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Poder Judiciário e do Ministério Público) consideram IMORAL o pagamento de
AUXÍLIO-MORADIA para quem tem ALTOS SALÁRIOS, tornando tal pagamento
uma REGALIA, um PENDURICALHO IMORAL e INCONSTITUCIONAL, pois a
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membros do Ministério Público, dos agentes políticos do Poder Legislativo, etc., com
SUBSÍDIOS, com valor atual em torno de R$30.000,00 (trinta mil reais).
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imóvel(is) residencial(is), para quem tem altos rendimentos salariais, para quem
trabalha no mesmo município/comarca em que exerce seu cargo público, para quem
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MORADIA de forma GERAL, INDISCRIMINADA, ainda que sob o pálio da isonomia,
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de necessidade de aumento salarial, configura REMUNERAÇÃO e não verba
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indenizatória (decorrente de um fato específico ou despesa extraordinária, etc.).
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O caráter remuneratório é evidente, pois o pagamento contínuo
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do AUXÍLIO-MORADIA enseja em incorporação nos rendimentos mensais. Se fosse
uma verba indenizatória, seria paga em única parcela, em um período limitado, etc.
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DA JURISPRUDÊNCIA:
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Conforme notíciais veiculados na imprensa (documento anexo),
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o Supremo Tribunal Federal já considerou INCONSTITUCIONAL o pagamento de
AUXÍLIO-MORADIA a aposentados e pensionistas.
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tal auxílio, etc.), sem necessidade, sem atender os critérios antigos da LOMAN, sem
comprovação fática, etc.
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aluguel, etc.
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Conforme notícias veiculadas na imprensa, relativas às ações e
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procedimentos que tramitam no Supremo Tribunal Federal, no Conselho Nacional de
Justiça e no Conselho Nacional do Ministério Público, o Advogado-Geral da União
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manifestou, em diversas vezes e em diversos recursos, sua contrariedade com o
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pagamento do AUXÍLIO-MORADIA, um desrespeito à Constituição Federal e aos
princípios constitucionais (legalidade, moralidade, precatório, previsão orçamentária,
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iniciativa de leis, sanção presidencial, etc.).
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DO AUTOR POPULAR:
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O Autor Popular é cidadão brasileiro, no regular exercício dos
seus direitos civis e políticos, sem filiação partidária, advogado, regularmente inscrito
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DO PEDIDO:
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Com base na Constituição Federal de 1988 (art. 1º, inciso II; art.
3º, inciso I e III; art. 5º, inciso LXXIII; art. 37, caput; art. 100; art. 102, inciso I, alínea
“n”; e art. 129, inciso III), nos princípios constitucionais da CIDADANIA, do ACESSO
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MORADIA:
I) aos beneficiados que não usam os imóveis funcionais destinados às suas
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II) aos beneficiados pelas decisões judiciais proferidas pelo Ministro Luiz Fux e/ou
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pelo pagamento de AUXÍLIO-MORADIA;
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V) a todos os beneficiados que não comprovam o pagamento de aluguel ou despesa
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equivalente (diária de hotel ou apart-hotel);
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b) a CITAÇÃO DOS RÉUS (Ministro Luiz Fux e Procurador-Geral da República Rodrigo
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Janot Mendonça de Barros), na forma da lei;
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c) a CITAÇÃO DOS DEMAIS REÚS/BENEFICIÁRIOS por edital, na forma prevista na
Lei da Ação Popular (art. 7º, inciso II, da Lei Federal nº 4.717/1965);
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d) a intimação do Ministério Público (Sub-Procurador-Geral da República, substituto
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do Procurador-Geral da República Rodrigo Janot Monteiro de Barros, Réu nesta
Ação);
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e) a intimação da União, dos Estados, do Distrito Federal e de Municípios (com
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Cortes ou Tribunais de Contas), na pessoa dos seus Procuradores-Gerais e
Advogado-Geral, para atuarem ao lado do Autor Popular, em face da GRAVE
LESÃO AOS COFRES PÚBLICOS e da atuação anterior (caso da União, através da
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Advocacia da União);
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dos Estados; os Conselheiros dos Tribunais de Contas (da União, dos Estados e
do Distrito Federal); os Membros do Ministério Público junto aos Tribunais de
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Ministério Público (da União, dos Estados e do Distrito Federal), aos Procuradores-
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Gerais das Defensoriais Públicas (da União e dos Estado), aos Presidentes do
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Justiça, do Conselho Nacional do Ministério Público, dos Tribunais e Conselhos de
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Contas (da União, dos Estados, do Distrito Federal e de Municípios – caso das
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Cortes de Contas Municipais), para que forneçam as respectivas Declarações de
Imposto de Renda, dos últimos 5 (cinco) anos, para verificação de posse ou
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propriedade de imóvel residencial (urbano ou rural) em nome dos Réus, dos
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benefeciados com o pagamento de AUXÍLIO-MORADIA, nos últimos 5 (cinco) anos,
bem como dos respectivos comprovantes de pagamento de AUXÍLIO-MORADIA e
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dos comprovantes de aluguel ou de despesas semelhantes (diárias de hotel ou de
apart-hotel);
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i) seja julgado procedente o pedido, declarando a INCONSTITUCIONALIDADE
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(NULIDADE EM FACE DA CONSTITUIÇÃO) do pagamento de AUXÍLIO-MORADIA
aos agentes públicos que recebem SUBSÍDIOS, em face dos ALTOS SALÁRIOS e
da nova sistemática de pagamento de salários instituídos pela Emenda
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Constitucional nº 19/1998 (art. 37, da Constituição Federal de 1988);
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Nestes Termos,
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Pede Deferimento.
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Brasília-DF, 21 de março de 2016.
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OAB/DF 21.077
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