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Aula 7
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
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1. SIAFI
1.1 Objetivos
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Muitas são as facilidades que o SIAFI oferece a toda Administração Pública que
dele faz uso, mas podemos dizer, a título de simplificação, que essas facilidades
foram desenvolvidas para registrar as informações pertinentes às três tarefas
básicas da gestão pública federal dos recursos arrecadados legalmente da
sociedade: execução orçamentária; execução financeira; e elaboração das
demonstrações contábeis, consolidadas na Prestação de Contas Anual do
Presidente da República (antigo Balanço Geral da União).
Pelo SIAFI é que se faz o controle dos saldos e a transferência de recursos
entre as unidades gestoras (UGs). A UG é uma unidade orçamentária ou
administrativa investida do poder de gerir recursos orçamentários e
financeiros, próprios ou sob descentralização.
No caso de pagamento de despesas entre unidades gestoras o sistema efetua
instantaneamente o crédito de recursos à Unidade Gestora favorecida e o
débito à Unidade Gestora emitente, por meio de Ordens Bancárias – OB –
intra-SIAFI. As OB emitidas para outros favorecidos que não são Unidades
Gestoras on-line são consolidadas diariamente até o fechamento do SIAFI num
arquivo magnético que é enviado ao Banco do Brasil para processamento e
realização dos créditos aos respectivos favorecidos.
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Caiu na prova
1) (CESPE – Analista – SERPRO – 2008) A nota de dotação é um documento
utilizado para registro das informações orçamentárias elaboradas pela
Secretaria de Orçamento Federal.
1.3 Sistemas
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CÓDIGO DO EVENTO
XX Y ZZZ
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XX.Y.ZZZ CLASSE
10.0.000 Previsão da receita
20.0.000 Dotação da despesa
30.0.000 Movimentação de credito
40.0.000 Empenho da despesa
50.0.000 Apropriações de retenções, liquidações e outros
51.0.000 Apropriações de despesas
52.0.000 Retenções de obrigações
53.0.000 Liquidações de obrigações
54.0.000 Registros diversos
55.0.000 Apropriações de direitos
56.0.000 Liquidações de direitos
60.0.000 Restos a pagar
61.0.000 Liquidação de restos a pagar
70.0.000 Transferências financeiras
80.0.000 Receita
Caso não seja encontrado nesta tabela o evento que expresse com bastante
clareza a transação a ser processada, deverá ser contactado o órgão de
contabilidade para os esclarecimentos necessários. Somente aos órgãos de
contabilidade compete realizar os registros contábeis, sem a indicação de
eventos. Neste caso, o tratamento a ser dado a esses órgãos será por meio de
débito (D) e crédito (C), desde que não se trate de receitas e/ou despesas.
Portanto, pode existir registro contábil sem a indicação de evento.
A tabela de eventos é parte integrante do plano de contas da administração
pública federal. Ela veio substituir a forma usual de apresentação de um plano
de contas no que tange à correspondência entre as contas (digrafograma). No
entanto, o SIAFI somente validará os documentos de entrada de dados, em
termos contábeis, se eles se apresentarem com os eventos que, no todo,
completem partidas dobradas (total dos débitos igual ao total dos créditos).
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2) (CESPE – Consultor do Executivo – SEFAZ/ES – 2010) Na estrutura do
código do evento, a classe identifica o conjunto de eventos de uma mesma
natureza.
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2. CONTA ÚNICA
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3) (ESAF – Analista Administrativo – ANA – 2009) Sobre o tema ‘Conta Única
do Tesouro Nacional’, assinale a opção correta.
a) É mantida no Banco Central do Brasil e tem por finalidade acolher as
disponibilidades financeiras da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios.
b) Sua operacionalização é efetuada, exclusivamente, por intermédio do Banco
do Brasil S/A.
c) É movimentada pelas Unidades Gestoras da Administração Pública Federal
integrantes do SIAFI, inclusive na modalidade “off-line”.
d) As Ordens Bancárias contra ela emitidas são consolidadas diariamente no
âmbito do SIDOR, de acordo com a respectiva finalidade.
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3.1 Competências
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4) (ESAF – Analista Tributário – Receita Federal do Brasil – 2009) Assinale a
opção que indica uma exceção aos objetivos do decreto de programação
financeira, no âmbito federal.
a) Cumprir a Legislação Orçamentária.
b) Estabelecer normas específicas de execução orçamentária e financeira para
o exercício.
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Cabe ressaltar que, em relação ao § 3.° do art. 9.°, foi proposta uma Ação
Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) perante o Supremo Tribunal Federal, o
qual suspendeu liminarmente a eficácia deste dispositivo:
§ 3.o No caso de os Poderes Legislativo e Judiciário e o Ministério Público não
promoverem a limitação no prazo estabelecido no caput, é o Poder Executivo
autorizado a limitar os valores financeiros segundo os critérios fixados pela lei
de diretrizes orçamentárias.
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5) (CESGRANRIO – Analista em Ciência e Tecnologia – CAPES – 2008) O
artigo 9.° da Lei de Responsabilidade Fiscal reza o seguinte:
Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não
comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal
estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público
promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias
subsequentes,............segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes
orçamentárias.
O trecho que completa e dá sentido ao texto do artigo 9.° é:
a) redução nos gastos da folha de pagamentos.
b) limitação de empenho e movimentação financeira.
c) suspensão dos pagamentos de contratos de fornecedores externos.
d) suspensão dos pagamentos a pessoas físicas.
e) sustação dos 10 últimos empenhos realizados antes da identificação.
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6) (CESPE – Contador – DPU – 2010) O repasse ocorre quando a liberação de
recursos se efetua entre unidades gestoras de um mesmo órgão ou entidade.
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6. RESTOS A PAGAR
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Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurianual, que não
tenham sido liquidados, só serão computados como Restos a Pagar no último
ano de vigência do crédito. Ou seja, durante os outros anos só serão inscritos
em restos a pagar os créditos plurianuais liquidados.
Exemplo: determinado crédito adicional especial com vigência plurianual teve
no 1.° ano:
Empenhados: R$ 100 mil;
Liquidados: R$ 80 mil;
Pagos: R$ 50 mil.
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7) (FCC – Analista Judiciário – Administrativo – TRT 5.ª Região – 2008) Restos
a pagar de despesas processadas são aqueles cujo empenho foi entregue ao
credor mediante o fornecimento do material, serviço ou obra e a despesa foi
considerada:
a) liquidada.
b) paga.
c) subempenhada.
d) fixada.
e) estimada.
Vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;
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Vencido o prazo do item anterior, mas esteja em curso a liquidação da despesa, ou seja
de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;
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E para evitar abusos em fim de mandato, a LRF, em seu art. 42, parágrafo
único, determina:
Art. 42. É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos
dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não
possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem
pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa
para este efeito.
Parágrafo único. Na determinação da disponibilidade de caixa serão
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8) (CESPE – Gestão de orçamento e finanças – IPEA – 2008) Tendo em vista
que são constituídos por recursos correspondentes a exercícios financeiros já
encerrados, os restos a pagar não integram a programação financeira do
exercício em curso.
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9) (CESPE – Analista Administrativo – ANEEL – 2010) Relativamente aos
restos a pagar e às despesas de exercícios anteriores, julgue o próximo item.
A despesa cuja inscrição como restos a pagar tenha sido cancelada, não
estando mais vigente o direito do credor, poderá ser paga à conta de dotação
destinada a atender despesas de exercícios anteriores.
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8. SUPRIMENTO DE FUNDOS
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Entende-se por servidor declarado em alcance aquele que não tenha prestado
contas do suprimento no prazo regulamentar ou cujas contas tenham sido
impugnadas, total ou parcialmente.
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10) (CESGRANRIO - Analista – Banco Central do Brasil – 2010) Para realizar
determinada atividade, um analista necessita obter um adiantamento de
numerário, denominado suprimento de fundos. É certo que a realização de
despesas, nessa modalidade, pressupõe o(a):
(A) pagamento de restos a pagar não processados.
(B) alocação de recursos em garantia.
(C) caracterização de situações atípicas que exijam pronto pagamento em
espécie.
(D) adoção de reserva de contingência em fonte orçamentária própria.
(E) dispensa de empenho.
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Logo, caso se verifique que o valor real a ser pago seja superior ao valor
inscrito, a diferença será empenhada à conta de despesas de exercícios
anteriores.
Resposta: Letra C
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Logo, a sequência é V, V, V, F, F.
Resposta: Letra D
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O SIAFI foi concebido para se estruturar por exercícios: cada ano equivale a
um sistema diferente, ou seja, a regra de formação do nome do sistema é a
sigla SIAFI acrescida de quatro dígitos referentes ao ano do sistema que se
deseja acessar: SIAFI2009, SIAFI2010, SIAFI2011, etc.
Por sua vez, cada sistema está organizado por subsistemas – atualmente são
21 – e estes, por módulos.
Resposta: Letra A
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Forte abraço!
Sérgio Mendes
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MEMENTO VII
SIAFI
O SIAFI é um sistema informatizado que processa e controla, por meio de terminais instalados em todo
o território nacional, a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos da
Administração Pública direta federal, das autarquias, fundações e empresas públicas federais e das
sociedades de economia mista que estiverem contempladas no Orçamento Fiscal e/ou no Orçamento da
Seguridade Social da União.
O subsistema CPR permite otimizar o processo de programação financeira dos órgãos e entidades
ligadas ao Sistema, proporcionando informações em nível analítico e gerencial do fluxo de caixa. Ele
permite o cadastramento de contratos, notas fiscais, recibos e outros documentos, cuja contabilização é
efetuada por eventos de sistema.
A tabela de eventos é parte integrante do plano de contas da administração pública federal. Ela veio
substituir a forma usual de apresentação de um plano de contas no que tange à correspondência entre as
contas (digrafograma). No entanto, o SIAFI somente validará os documentos de entrada de dados, em
termos contábeis, se eles se apresentarem com os eventos que, no todo, completem partidas dobradas
(total dos débitos igual ao total dos créditos).
Fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do tesouro
nacional, por meio da unificação dos recursos de caixa do governo federal;
Permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais
destinadas a todos os níveis da administração pública federal;
Padronizar métodos e rotinas de trabalho relativas à gestão dos recursos públicos, sem implicar rigidez
ou restrição a essa atividade, uma vez que ele permanece sob total controle do ordenador de despesa de
cada UG;
Permitir o registro contábil dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas;
Permitir o controle da dívida interna e externa, bem como o das transferências negociadas;
Documentos do SIAFI
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• GSE Eletrônica;
• Nota de Programação Financeira (NPF).
CONTA ÚNICA
A Conta Única do Tesouro Nacional é mantida junto ao Banco Central do Brasil e sua
operacionalização será efetuada por intermédio do Banco do Brasil via SIAFI, ou, excepcionalmente,
por outros agentes financeiros autorizados pelo Ministério da Fazenda.
As disponibilidades de caixa da União serão depositadas no banco central; as dos Estados, do Distrito
Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele
controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei.
As disponibilidades de caixa relativas à Previdência Social deverão ser separadas das demais
disponibilidades do ente público.
Com a Conta Única, todas as Unidades Gestoras on-line do SIAFI passaram a ter os seus saldos
bancários registrados e controlados pelo sistema, sem contas escriturais no Banco do Brasil. Pelo SIAFI
é que se faz o controle desses saldos e a transferência de recursos entre as UGs.
A movimentação de recursos da Conta Única será efetuada por meio de OB, DARF, GPS, DAR, GSE,
GFIP, NS ou NL, de acordo com as respectivas finalidades.
Consiste na compatibilização do fluxo dos pagamentos com o fluxo dos recebimentos, visando o
ajuste da despesa fixada às novas projeções de resultados e da arrecadação.
Logo após a sanção presidencial à LOA aprovada pelo Congresso Nacional, o Poder Executivo
mediante decreto estabelece em até trinta dias a programação financeira e o cronograma de
desembolso mensal por órgãos, observadas as metas de resultados fiscais dispostas na LDO.
A Programação Financeira se realiza em três níveis distintos, sendo a STN o órgão central, contando
ainda com a participação das Subsecretarias de Planejamento, Orçamento e Administração (ou
equivalentes, os chamados OSPF) e as Unidades Gestoras Executoras (UGE).
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execução. Aos órgãos setoriais competem a consolidação das propostas de programação financeira
dos órgãos vinculados (UGE) e a descentralização dos recursos financeiros recebidos do órgão
central. Às Unidades Gestoras Executoras cabe a realização da despesa pública, ou seja: o empenho,
a liquidação e o pagamento.
A limitação de empenho também será promovida pelo ente que ultrapassar o limite para a dívida
consolidada, para que obtenha o resultado primário necessário à recondução da dívida ao limite.
Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do
ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela
LDO.
No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações
cujos empenhos foram limitados dar-se-á de forma proporcional às reduções efetivadas.
Descentralização de Créditos
Transferência de uma UG para outra do poder de utilizar créditos orçamentários que lhe tenham sido
consignados no Orçamento ou lhe venham a ser transferidos posteriormente.
Movimentação de Recursos
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Cota: é o montante de recursos colocados à disposição dos OSPF pela COFIN/STN mediante
movimentação intra-SIAFI dos recursos da Conta Única do Tesouro Nacional.
Sub-repasse: é a liberação “interna” de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e
entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade.
RESTOS A PAGAR
Consideram-se Restos a Pagar ou resíduos passivos as despesas empenhadas, mas não pagas dentro
do exercício financeiro.
Os valores inscritos em Restos a Pagar deverão ser pagos durante o exercício financeiro subsequente,
ou seja, até 31.12 do ano seguinte à realização do empenho. Após essa data, os saldos remanescentes
serão automaticamente cancelados, pois a reinscrição de empenhos em Restos a pagar é vedada.
Segundo a LRF, é vedado ao titular de Poder ou órgão, nos últimos dois quadrimestres do seu
mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que
tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa
para este efeito. Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e
despesas compromissadas a pagar até o final do exercício.
Os empenhos referentes a despesas já liquidadas e não pagas, assim como os empenhos não
anulados, serão automaticamente inscritos em Restos a Pagar no encerramento do exercício pelo
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O empenho da despesa não liquidada será considerado anulado em 31.12 salvo quando:
Vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;
Vencido o prazo do item anterior, mas esteja em curso a liquidação da despesa, ou seja de interesse
da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;
Poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por
elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.
São despesas orçamentárias, pois seu pagamento ocorre à custa do Orçamento vigente.
SUPRIMENTO DE FUNDOS
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A concessão de suprimento de fundos deverá ocorrer por meio do CPGF, utilizando as contas de
suprimento de fundos somente em caráter excepcional, em que comprovadamente não seja possível
utilizar o cartão.
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GABARITO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C C E C B E A E E C
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
E C C D E D E E A E
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