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Módulo IV
DESPESA ORÇAMENTÁRIa
brasília
2015
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão
Nelson Barbosa
Secretário-Executivo
Dyogo Henrique de Oliveira
Secretários-Adjuntos
Antonio Carlos Paiva Futuro
Franselmo Araújo Costa
George Alberto Aguiar Soares
Diretores
Clayton Luiz Montes
Felipe Daruich Neto
Marcos de Oliveira Ferreira
Zarak de Oliveira Ferreira
Coordenador-Geral de Inovação e
Assuntos Orçamentários e Federativos
Luiz Guilherme Pinto Henriques
Organização do Conteúdo
Fernando Cesar Rocha Machado
Revisão Pedagógica
Janiele Cardoso Godinho
CDU: 336.121.3(81)
CDD: 351.722
Objetivos do Módulo
UnidadeS ABORDADAS
conclusão .............................................................................................. 61
referências bibliográficas............................................................. 67
Apresentação
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Unidade I
CONCEITO DE DESPESA ORÇAMENTÁRIA
P ara que se possa administrar um Município, Estado ou País, é necessário que cada
governo realize despesas relacionadas às atividades de suas respectivas competên-
cias, tais como manter hospitais, construir ferrovias ou contratar professores.
Você já sabe que para o alcance dos objetivos definidos em seu Plano Plurianual,
um governo deve realizar uma gestão eficiente de seus gastos, de forma a primar pela
qualidade na utilização dos recursos públicos arrecadados, zelando pelo equilíbrio das
contas públicas, com foco em resultados para a sociedade.
Dessa forma, essa unidade tem como objetivo apresentar o conceito de Despesa
Orçamentária, a fim de oferecer fundamentos para uma melhor compreensão dos
conteúdos a serem abordados nas próximas unidades.
Para iniciar as nossas discussões sobre esse tema, convidamos você a fazer as
seguintes reflexões:
Você planeja, organiza e acompanha as suas despesas pessoais? Essas despesas são
compatíveis com as suas receitas pessoais?
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Pois bem, sabemos que as nossas contas precisam de atenção especial, tendo em
vista vivermos com qualidade dentro das possibilidades que os nossos salários permitem.
O orçamento, mais do que definir os valores das despesas, aponta o que, onde e em
que quantidade o cidadão e a sociedade receberão os bens e serviços oferecidos pelo
Estado em retribuição aos tributos pagos, ofertados em áreas que afetam a vida de todos
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Exercício 01
Sobre o conceito de Despesa Orçamentária é incorreto afirmar:
a) A despesa orçamentária constitui os dispêndios efetuados pelo Estado para a
manutenção de suas atividades ou para a construção e manutenção de bens
públicos, com a finalidade de atendimento às necessidades coletivas.
b) As despesas orçamentárias podem estar previstas na Constituição, leis ou atos
administrativos e necessitam de autorização legislativa para a sua realização,
por meio da Lei Orçamentária Anual ou de créditos adicionais.
c) O orçamento, mais do que definir os valores das despesas, aponta o que, onde
e em que quantidade o cidadão e a sociedade receberão os bens e serviços
oferecidos pelo Estado em retribuição aos tributos pagos, ofertados em áreas
que afetam a vida de todos nós.
d) Como exemplo de despesas discricionárias, podemos citar as transferências
constitucionais a Estados e Municípios, os benefícios previdenciários e
assistenciais e as despesas com pessoal.
A ssim como as receitas, as despesas no âmbito do orçamento federal são bem diversi-
ficadas, o que requer um tratamento organizado e sistematizado de todas as suas
informações.
Para ajudar numa melhor compreensão dos assuntos que serão tratados agora,
considere algumas questões:
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Por que para uma gestão fiscal mais eficiente é relevante que o governo tenha um
sistema organizado de classificação de suas despesas?
Programação Qualitativa
Para abordar cada classificação qualitativa, será utilizado, ao longo desta unidade,
um exemplo de despesa orçamentária retirado da Lei Orçamentária da União:
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Essa composição serve como agregador dos gastos públicos por área de ação
governamental e são aplicáveis às três esferas de governo, com base na Portaria nº 42, de
14 de abril de 1999, do então Ministério do Orçamento e Gestão.
A função pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas
de atuação do setor público e está relacionada com a missão institucional do órgão,
por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa, que guarda relação com a missão dos
respectivos Ministérios.
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Deve-se adotar como função aquela que é típica ou principal do órgão. Assim, a
programação de um órgão, via de regra, é classificada em uma única função, ao passo
que a subfunção é escolhida de acordo com a especificidade de cada ação.
MATRICIALIDADE
Estrutura Programática
A Lei do PPA 2012-2015 foi elaborada com base em diretrizes oriundas do Programa
de Governo. Dentre essas diretrizes, destaca-se a Visão Estratégica, que indica, em
termos gerais, o País almejado em um horizonte de longo prazo e estabelece, ainda, os
Macrodesafios para o alcance dessa nova realidade.
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Agora vamos conhecer cada uma dessas classificações de forma mais detalhada:
Programa
Exemplos:
Exemplos:
Ações
As ações são operações das quais resultam produtos (bens e serviços), que contribuem
para atender ao objetivo de um programa.
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Todavia, após a sua conclusão, deverão ser alocadas, de forma contínua, dotações
orçamentárias para o funcionamento e manutenção do novo hospital, em despesas tais
como o pagamento de médicos e a aquisição de remédios. Assim, estas despesas deverão
ser viabilizadas por meio de uma ação orçamentária classificada como uma “atividade”.
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Plano Orçamentário
A figura a seguir demonstra a criação dos POs e seus vínculos no Cadastro de Ações:
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Localizador de Gasto
De acordo com a figura, observa-se uma sequência de cima para baixo na estrutura
programática, que começa no topo com o programa, seguida da ação e do localizador,
respectivamente. Ressalta-se que no exemplo mencionado a ação tem apenas um
localizador de gasto (Nacional), mas é permitido que uma mesma ação tenha vários
localizadores, conforme pode ser observado a seguir:
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ExERCíCIO 2
Relacione as classificações da despesa orçamentária:
( 1 ) esfera Orçamentária
( 2 ) Institucional
( 3 ) Funcional
( 4 ) estrutura Programática
Programação Quantitativa
Dimensão Física
A dimensão física define a quantidade de bens e serviços a serem entregues à
sociedade.
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Agora observe os dados a seguir. Nessa ação, a meta física declara que foram
alocados R$ 26,0 milhões na implantação de melhorias habitacionais para controle da
doença de chagas em 48 municípios do território nacional.
Contudo, cabe informar que esta mesma ação tem dotações orçamentárias no valor
de R$ 4,6 milhões destinados especificamente ao município de Arapiraca - AL, ou seja,
tais recursos só poderão ser utilizados nesta localidade, que tem, consequentemente,
apenas um município beneficiado em sua meta física.
Dimensão Financeira
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Natureza da Despesa
A Lei nº 4.320, de 1964, em seus artigos arts. 12 e 13, estabelece a base para essa
classificação. Assim como no caso da receita, o art. 8º dessa lei determina que os itens da
discriminação da despesa sejam identificados por números de código decimal.
É importante frisar que estes grupos estão relacionados com as categorias econômicas
da despesa, conforme demonstra o quadro a seguir:
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4 - Investimentos
6 - amortização da dívida
Assim, pode ser observado que as despesas abrangidas pelos grupos 1, 2 e 3 são
pertencentes à categoria econômica “Despesas Correntes”. Portanto, a execução de tais
despesas não contribui diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital.
Já as despesas dos grupos 4, 5 e 6 são classificadas na categoria econômica “Despesas de
Capital” e contribuem diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital.
CONTINUA
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O elemento de despesa tem por finalidade identificar os objetos de gasto tais como
vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, serviços de terceiros
prestados sob qualquer forma, subvenções sociais, obras e instalações, equipamentos e
material permanente, auxílios, amortização e outros que a Administração Pública utiliza
para a consecução de seus fins.
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O esquema demonstra uma despesa detalhada nos cinco (5) níveis da classificação
da natureza da despesa. No exemplo, temos o pagamento de vencimentos e vantagens
para servidores públicos civis, pormenorizado em cada nível da classificação, partindo
da esquerda para a direita.
Observe que a classificação em cada nível tem dígitos específicos, que, em conjunto
com os demais, formam o código da despesa em questão (3.1.90.11.00). Tal esquema se
aplica às demais despesas, sendo que cada uma tem uma codificação própria.
Agora, observe esta classificação no exemplo da LOA que adotamos nesta unidade:
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O número do IDOC também pode ser usado nas ações de pagamento de amortização,
juros e encargos para identificar a operação de crédito a que se referem os pagamentos.
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0001 Nacional
IDOC - -
ExERCíCIO 3
Relacione as classificações abaixo:
(1) Meta física
(2) Categoria econômica
(3) Grupo de natureza da despesa
(4) Modalidade de aplicação
(5) elemento
(6) subelemento
(7) Identificador de Uso
(8) Identificador de doação e de Operação de Crédito
(9) Identificador de Resultado Primário
( ) Tem o papel de fornecer indicações sobre os efeitos que o gasto público tem
sobre toda a economia.
( ) Objetiva, principalmente, eliminar a dupla contagem dos recursos transferidos
ou descentralizados.
( ) destina-se a indicar se os recursos compõem contrapartida nacional de
empréstimos ou de doações ou destinam-se a outras aplicações.
( ) Tem por finalidade identificar os objetos de gasto que a administração Pública
utiliza para a consecução de seus fins.
( ) Tem como finalidade ser um agregador de relevantes elementos de despesa,
que tenham as mesmas características quanto ao objeto de gasto.
( ) Identifica as doações de entidades internacionais ou operações de crédito
contratuais alocadas nas ações orçamentárias
( ) Tem como finalidade auxiliar a apuração do resultado primário previsto na
LdO.
( ) Representa o desdobramento facultativo do elemento de despesa.
( ) a quantidade de produto a ser ofertado por ação, de forma regionalizada, se
for o caso, num determinado período e instituída para cada ano.
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Unidade III
ETapas da dESPESA ORÇAMENTÁRIA
Assim, após a aprovação da Lei Orçamentária, são fixadas as despesas que o Poder
Executivo está autorizado pelo Poder Legislativo a realizar durante o período de um
exercício.
E você sabe quais são os procedimentos para a execução destas despesas? Para
responder tal questão, esta unidade tem como objetivo apresentar os principais tópicos a
respeito das etapas da Despesa Orçamentária, uma vez que essa abordagem é relevante
para a compreensão do funcionamento da Administração Pública e da implementação
das políticas públicas.
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Glossário:
Figura 8 | Etapas da Despesa Orçamentária.
Unidade Gestora Elaboração Equipe Escola Virtual SOF
Unidade orçamentária
ou administrativa que
realiza atos de gestão
orçamentária, finan-
Empenho
ceira e/ou patrimonial
por meio do Sistema
Integrado de Adminis- O empenho é o primeiro estágio da despesa e pode ser
tração Financeira do
Governo Federal (SIA-
conceituado conforme prescreve o art. 58 da Lei nº 4.320/64: “O
FI). A Unidade Gestora empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente
pode acumular carac-
terísticas da unidade
que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não
orçamentária e da de implemento de condição”.
administrativa, sendo
estrutura fundamental
O empenho é prévio, ou seja, precede a realização da despesa
para a execução orça-
mentária. e está restrito ao limite do crédito orçamentário autorizado na LOA
ou em créditos adicionais. Nesse sentido, o art. 59 da lei nº 4.320
preceitua: “O empenho da despesa não poderá exceder o limite
dos créditos concedidos”.
Além disso, é vedada a realização de despesa sem prévio empenho (veja art. 60
da Lei nº 4.320/64). A emissão do empenho abate o seu valor da dotação orçamentária,
tornando a quantia empenhada indisponível para nova aplicação.
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Liquidação
Pagamento
Agora que conhecemos as três etapas da despesa, vamos estudar quais as implicações
da Lei de Responsabilidade Fiscal na sua gestão.
Exercício 04
Sobre as etapas da Despesa Orçamentária é incorreto afirmar:
a) O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria
para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de
condição.
b) Os empenhos, de acordo com sua natureza e finalidade, têm a seguinte
classificação: ordinário, global e por anulação.
c) A liquidação é o segundo estágio da despesa e consiste na verificação do direito
adquirido do credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios
do respectivo crédito.
d) O pagamento é a última fase da despesa. Este estágio consiste na entrega de
recursos equivalentes à dívida liquida ao credor, mediante ordem bancária
assinada pelo ordenador da despesa e pelo responsável pelo setor financeiro
do órgão.
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Para iniciar nossos estudos sobre esse tema, considere a seguinte questão: Na sua
opinião, só o governo federal deve obedecer à LRF?
Caso você tenha respondido “não”, você acertou, pois as regras estabelecidas pela Lei
de Responsabilidade Fiscal devem ser obedecidas por todos os entes da federação: União,
Estados, Distrito Federal e Municípios. Dessa forma, seguem as principais determinações
que a LRF estabelece para estes entes:
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De acordo com a LRF, tais limites são repartidos entre todos os Poderes públicos,
com percentuais específicos para cada poder.
Ressalta-se que o artigo 21 da LRF determina a nulidade de qualquer ato que resulte
no aumento da despesa com pessoal caso tenha sido expedido nos últimos seis meses
do mandato do titular do respectivo Poder ou órgão. Assim, cumpre informar que esta
norma abrange os Presidentes dos Legislativos Municipais, cujos mandatos têm duração
de dois anos. Dessa forma, estes ficam impedidos de aumentar a despesa com pessoal no
último semestre em que estiverem presidindo as Câmaras Municipais.
ExERCíCIO 5
sobre as determinações da LRF com relação à despesa Orçamentária é incorreto afirmar
que:
a) Caso seja verificado ao final de um bimestre que a receita arrecadada poderá
não atingir os montantes estimados, os Poderes e o Ministério Público
promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, num prazo de
trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira.
b) Toda e qualquer despesa que não seja acompanhada da estimativa do impacto
orçamentário-financeiro nos três primeiros exercícios de sua vigência e que
não apresente adequação orçamentária e financeira com o PPa, LdO e LOa é
considerada não autorizada, irregular e lesiva ao patrimônio público.
c) a Lei de Responsabilidade Fiscal determina dois limites distintos para os
gastos com pessoal no setor público: 50% da RCL para a União; 60% da RCL
para estados e Municípios.
d) a lei determina o impedimento de que os titulares de Poderes e órgãos, nos
últimos dois meses do seu mandato, assumam obrigação de despesa que não
possa ser cumprida integralmente dentro do mesmo mandato, ou que tenham
parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem a devida disponibilidade de
caixa.
e) Os municípios só poderão contribuir para o custeio de despesas de
competência de outros entes federativos, caso haja autorização na LdO e na
LOa e convênio, acordo, ajuste ou congênere.
E ste módulo teve como objetivo abordar os principais conceitos e aspectos da Despesa
Orçamentária para uma melhor compreensão do Orçamento Público. Também es-
tudamos as suas etapas e as implicações das determinações da Lei de Responsabilidade
Fiscal – LRF em sua gestão.
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Revisão do Módulo
N este módulo você aprendeu que para o alcance dos objetivos definidos em seu Plano
Plurianual, um governo deve realizar uma gestão eficiente de seus gastos, de forma
a primar pela qualidade na utilização dos recursos públicos arrecadados, zelando pelo
equilíbrio das contas públicas, com foco em resultados para a sociedade.
Assim, reviu que o orçamento, mais do que definir os valores das despesas, aponta
o que, onde e em que quantidade o cidadão e a sociedade receberão os bens e serviços
oferecidos pelo Estado em retribuição aos tributos pagos, ofertados em áreas que afetam
a vida de todos nós.
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las. Para essas despesas, são calculados os valores necessários para o pagamento durante
o ano e reservados os recursos no Orçamento, dentro de programas e ações executados
pelo Governo Federal. As despesas em que o Governo pode escolher quanto e onde vai
aplicar são chamadas discricionárias ou não obrigatórias.
E, por fim, conheceu as principais determinações da LRF, uma vez que os governos
precisam controlar suas despesas de forma responsável, para não comprometer o equilíbrio
das contas públicas. Nas determinações da LRF temos: limitação de empenho e geração
de despesas; regras para a despesa com pessoal e transferências voluntárias, e restrições
relacionadas ao final de mandato e quanto à realização de despesas de competências de
outros entes.
2. 3241
3. 247538961
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Referências
Bibliográficas
BALEEIRO, A. Uma introdução à Ciência das Finanças. 15ª edição, Rio de Janeiro, 1998.
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MACHADO JR., J.T. Classificação das contas públicas. 1ª edição. Rio de Janeiro: FGV,1967.