Questão 01
Com base na leitura do texto abaixo, responda a questão.
01) Em “A brisa se insinuava entre as flores”, o vocábulo destacado é um verbo no qual -va é desinência que
indica modo e tempo verbal.
02) No período “As árvores estavam carregadas, o mundo era tão rico que apodrecia”, temos três orações com
predicado verbal.
04) Os vocábulos náusea, dálias, árvore e grávida são acentuados com base na mesma regra.
08) A frase “[...], a náusea subiu-lheà garganta” poderia ser reescrita, substituindo-se os termos sublinhados, da
seguinte maneira “[...], a náusea subiu para a garganta dela”, sem que houvesse mudança de sentido.
16) Temos um período composto em “O banco estava manchado de sucos roxos.”
32) Em Ana mais adivinhava que sentia o seu cheiro adocicado... o pronome destacado pode ser substituído por
“o qual”, sem alteração de sentido.
Questão 02
01) A tensão criada pela seriedade da afirmação inicial expressa-se no silêncio e na imobilidade das
personagens no segundo quadrinho e é depois quebrada quando o homem diz ao gato que aquilo que
afirmara não se aplica necessariamente a eles.
02) Se a palavra “muito” em “Existe muito para nós aprendermos sobre o mundo” fosse substituída por
“muitas coisas”, o verbo existir poderia ser mantido no singular – Existe muitas coisas para nós
aprendermos sobre o mundo – sem que isso implicasse desrespeito à norma padrão escrita da língua
portuguesa.
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04) Observa-se que a consciência de que não se pode aprender tudo contrapõe-se ao desejo do homem e do
gato de aprender mais sobre o mundo.
08) Se, no último quadrinho, em vez do verbo ir tivéssemos o verbo pronominal dispor-se, a frase deveria ser
reescrita como “Não que a gente se dispunha a aprender”.
16) A interjeição “Ufa”, no terceiro quadrinho, expressa o cansaço que o gato antevê como consequência do
longo aprendizado que ele e o dono têm diante de si.
32) Percebe-se, no texto, que o pronome “nós” e sua variante informal “a gente” foram usados, respectivamente,
de forma a sugerir um tom mais sério e categórico na afirmação inicial do homem (aprender sobre o mundo
mostra-se um grande desafio) e um tom mais leve na sua afirmação final (que exclui a si e ao gato da tarefa de
aprender sobre o mundo).
Questão 03
2
Com base na leitura dos excertos acima retirados do texto 1 e na variedade padrão escrita da língua portuguesa,
é CORRETO afirmar que:
Questão 04
Com base na leitura do texto 4 e de acordo com a variedade padrão escrita da língua portuguesa, é correto
afirmar que:
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Questão 05
01) A pergunta “o que valho, e os outros, o que valem para mim?” (linha 11) remete à ideia de que todas as
pessoas têm um preço que, cedo ou tarde, vem à tona.
02) A palavra teimosamente (linha 3) pode ser substituída por justificadamente, sem alteração de sentido do texto
e sem infringir a norma culta da língua.
04) Ao empregar o ponto de interrogação em “O que estou fazendo com a minha vida, o que pretendo com ela?”
(linhas 11 e 12), o narrador pretende expressar surpresa e espanto diante da vida.
08) Em “Coisas que nos justifiquem enquanto seres humanos” (linhas 5 e 6), a palavra destacada é, na
morfologia, pronome relativo e refere-se ao substantivo Coisas, que o antecede.
16) Da passagem “Essa capacidade de refletir, ou simplesmente aquietar-se para sentir, faz de nós algo além de
cabides de roupas ou de ideias alheias” (linhas 13-14), infere-se que a reflexão nos torna únicos, pessoas
diferentes umas das outras.
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Questão 06
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01) Os relacionamentos iniciados no Facebook sempre terminam bem, pois, nesse ambiente virtual, encontram-
se informações confiáveis, pré requisito para um relacionamento sério.
02) Em “saiba: essa pessoa quer que você de-sa-pa-re-ça” (linhas 8-9), os dois pontos (:) dão o início a uma
sequência textual que esclarece e explica o que a autora deseja que o leitor saiba, assim como em “já saberia”
(linhas 12-13). Entretanto, em “Regra 1: demore quatro horas” (linha 41), em “Regra 2: se um cara” (linhas 43-44)
e em “Regra 3: Skype é legal” (linha 46), o emprego dessa pontuação se justifica, uma vez que introduz citação
literal de outrem.
04) Em “ ‘Dá um Google no meu nome’ ” (linha 6), o emprego do artigo indefinido “um” introduz o referente
“Google” no texto, retomado, posteriormente, em “se você tivesse dado o Google” (linha 10), quando o uso do
artigo definido “o” se justifica por trazer uma palavra, ou informação, já conhecida tanto da autora quanto do
leitor.
08) Em “Algumas coisas, porém, não mudam” (linha 36) e “Skype é legal, mas, se você aceitar falar assim, saiba
que estará dizendo adeus aos encontros da vida real” (linhas 46-48), tanto a conjunção “porém” quanto a
conjunção “mas” estão entre vírgulas porque estão no meio de orações consecutivas.
16) Na sequência “se ela vai sempre àquele lugar” (linhas 13-14), o sinal indicador de crase se justifica pela fusão
do “a”, preposição exigida pelo verbo ir, com a vogal “a” que inicia a grafia do pronome demonstrativo aquele.