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G.S. West) Teiling f. minus (Cushman) Teiling Bot. Not. 1954(4): 413. 1954.
(Fig. XX)
Célula mais longa que larga (34,5-37,8 × 15,3-19,2 μm, istmo com 13,8-18,7 μm
Actinotaenium inconspicuum (G.S. West) Teiling Bot. Not. 1954(4): 403. 1954.
(Fig. XX)
Célula muito mais longa que larga (16,8-15,5 × 6,2-5,7 μm, istmo com 5,4-5,8
Closterium acutum var. variabile (Lemmermann) Willi Kreiger 1935: 262, pl.
(Fig. XX)
Célula extremamente mais longa que larga (128,4-150 × 4,5-5 μm, ápice 1,7-2,2
μm de largura); célula com forma lunar quarto crescente, muito delicada, região
ventre côncavo; parede celular com aspecto vítreo, lisa, incolor; cloroplastos
eutróficas.
Closterium cf. dianae Ehrenberg ex Ralfs var. arcuatum (Brébisson)
(Fig. XX)
Célula extremamente mais longa que larga (262,8 × 25,4 μm, ápice 7,5 μm de
região entre os pólos muito mais larga que a região apical, ápices oblíquo-
parede celular com aspecto vítreo, lisa, incolor; cloroplastos axiais com 4
Closterium cf. leibleinii kutzing ex Ralfs var. leibleinii Brit. Desm. 167, pl. 28,
fig. 4. 1848.
(Fig. XX)
Célula muito mais longa que larga (170-204,5 × 33,4-36 μm, ápice 7-8 μm de
região entre os pólos mais larga que a região apical, região mediana
Closterium closterioides Ralfs var. intermedium (J. Roy & Bisset) Ruzicka Preslia 45:
199, pl. 2: fig. 23. 1973.
(Fig. XX)
Célula mais longa que larga (95,8-109 × 20,5-21,5 μm, ápice 9,4-10,5 μm de
largura); célula sem curvatura, fusiforme, robusta, região entre os polos mais
Closterium cf. ehrenbergii Menegh. ex Ralfs var. ehrenbergii Brit. Desmid.: 166, pl.
28, fig. 2. 1848.
(Fig. XX)
Célula muito mais longa que larga (168,5 × 31,6 μm, ápice 7 μm de largura);
robusta, região entre os polos muito mais larga que a região apical, região
Closterium incurvum Bréb.var. incurvum Mém. Soc. Imp. Sci. Nat. Cherbourg 4: 150,
pl. 2, fig. 47. 1856.
(Fig. XX)
Célula muito mais longa que larga (82 × 14,3 μm, ápice 2,7 μm de largura); célula
região entre os polos mais larga que a região apical, região mediana ligeiramente
dorso convexo, ventre fortemente côncavo; parede celular com aspecto vítreo,
cada.
Closterium moniliferum (Bory) Ehrenb. var. moniliferum Die Infus.Volk. Org. 91, pl.
5, fig. 16. 1838.
(Fig. XX)
Célula muito mais longa que larga (177 × 40,2 μm, ápice 8,1 μm de largura);
célula com forma lunar quarto crescente, robusta, região entre os pólos muito
mais larga que a região apical, região mediana relativamente inflada, quase reta,
vacúolo terminal.
Closterium cf. parvulum Nägeli var. parvulum f. parvulum Gatt. Algen. 106, pl. 5C,
fig. 2. 1849.
(Fig. XX)
Célula muito mais longa que larga (105,2-123,8 × 13,9-16,5 μm, ápice 4,8-5,1
delgada, região entre os polos mais larga que a região apical, região mediana
Closterium parvulum Nägeli var. angustum West & West, J. Bot. 38: 290, pl. 412, fig.
8. 1900.
(Fig. XX)
Célula muito mais longa que larga (156 × 15,6 μm, ápice 4 μm de largura); célula
com forma lunar quarto crescente, levemente curva, delgada, região entre os
polos mais larga que a região apical, região mediana reta, ápices estreitamente
mediana em cada.
Closterium venus Kütz. ex Ralfs var. venus Brit. Desm.: 220, pl. 35, fig. 12. 1848.
(Fig. XX)
Célula muito mais longa que larga (82,7 × 9 μm, ápice 1,7 μm de largura); célula
região entre os polos mais larga que a região apical, região mediana reta, ápices
Cosmarium sp.
Célula mais longa que larga (41,5 × 27,1 μm, istmo com 10,8 μm de largura);
convergentes que recobrem até o ápice; parede celular com aspecto vítreo,
acastanhada.
Cosmarium abbreviatum Raciborski var. minus (West & West) Krieger & Gerloff, Die Gattung
Células quase tão largas quanto longas (9,7-10,6 × 8,6-10,4 μm, istmo com 3-
Cosmarium cf. asphaerosporum Nordst. forma West & West, p. 163, pl. 60: 24-25. 1905.
(Fig. XX)
Células quase tão largas quanto longas (5,7-7,9 × 5,6-7,4 μm, istmo com 3,4-4,2
Cosmarium bioculatum (Bréb.) Ralfs var. bioculatum Brit. Desmidieae. 95, pl. 15, fig.
5. 1848.
(Fig. XX)
Células pouco mais largas que longas (17,8 × 19,3 μm, istmo com 6,3 μm de
Cosmarium cf. boeckii Wille in West & West, Monogr. Br. Desm., 3, p.234, pl.
(Fig. XX)
Células pouco mais longas que largas (36,8 × 31,4 μm, istmo com 9,3 μm de
(Fig. XX)
Células pouco mais longas que largas (48,2-52,1× 42,4-47,2 μm, istmo com 14,7-
Cosmarium contractum Kirchner var. minutum (Delponte) West & West, Monogr. Br. Desm.
(Fig. XX)
Células pouco mais longas que largas (20,1 × 16,5 μm, istmo com 7,3 μm de
acastanhada.
Cosmarium phaseolus Bréb. var. phaseolus f. minus Boldt Öfv. Kongl. Vet.-Akad.
Förhandl. 1887(2): 102. 1885.
(Fig. XX)
Células pouco mais largas que longas (11,7-10,6 × 14,9-14,8 μm, istmo com 4,4-
profunda, seno mediano linear, quase totalmente fechado, levemente aberto nas
a suavemente acastanhada.
Cosmarium cf. depressum (Nägeli) P. Lundell var. minutum (Heimerl) Willi Krieg. &
Gerloff, Gatt Cosmarium, 24. 1962.
(Fig. XX)
Células pouco mais longas que largas (16,8 × 15,4 μm, istmo com 5,5 μm de
Cosmarium cf. depressum (Nägeli) P. Lundell var. planctonicum Reverdin Arch. Sc.
Phys. Et. Nat.: sér. 5, 1: 450, fig. 94-104. 1919.
(Fig. XX)
Células pouco mais largas que longas (13,7× 17,1 μm, istmo com 5,1 μm de
profunda, seno mediano linear, quase totalmente fechado, levemente aberto nas
freshwater algae of the north of Ireland: 41, pl. 2: fig. 12. 1902.
(Fig. XX)
Células mais longas que largas (19,9-23,1 × 11,8-12,6 μm, istmo com 9,2-11,5
Células quase tão longas quanto largas (6,3-7,2 × 6,5-7 μm, istmo com 3,4-3,5
acastanhada.
Cosmarium laeve Rabenhorst var. laeve, Öfv. Kongl. Vet.-Akad. Förhandl., 6: 29, pl. 12, fig. 4.
1876.
(Fig. XX)
Células mais longas que largas (26 × 21,4 μm, istmo com 6,5 μm de largura);
(Fig. XX)
Células mais longas que largas (62,2-76 × 55,3-66,1 μm, istmo com 19,5-22,5
(Fig. XX)
Células mais longas que largas (30,1-28 × 15,3-16 μm, istmo com 7,3-7,9 μm de
(Fig. XX)
Células pouco mais largas que longas (44,9-48,2 × 45,1-53,1 μm, istmo com
agudas na região próxima ao ápice; parede celular com aspecto vítreo, bastante
Cosmarium circulare var. circulare f. minus West & West, Monogr. Br. Desm.
2: 137, pl. 56: fig. 12. 1905.
(Fig. XX)
Células tão longas quanto largas (33,4 × 33,7 μm, istmo com 9,3 μm de largura),
Cosmarium portianum W. Archer var. portianum f. portianum Proc. Dubl. Nat. Hist.
Soc. 3: 49, pl. 1, fig. 8-9. 1860.
(Fig. XX)
Células mais longas que largas (73,6-68,5 × 59-54,1 μm, istmo com 22,6-24,4
extensão celular.
Cosmarium punctulatum Bréb. var. punctulatum Mém. Soc. Imp. Sci. Nat. Cherbourg
4: 129, pl. 1, fig.16. 1856.
(Fig. XX)
Células pouco mais longas que largas (23,7-31 × 20,5-26,6 μm, istmo com 5-6,4
celular.
Cosmarium cf. pseudobroomei Wolle var. pseudobroomei, Bull. Torr. Bot. Club 11(2): 16, pl. 44,
Células pouco mais longas que largas (37,4 × 37,2 μm, istmo com 9,9 μm de
(Fig. XX)
Células mais longas que largas (64,6-67,1 × 47,8-48,9 μm, istmo com 44,9-45,6
(Fig. XX)
Células mais longas que largas (26,6-28,9 × 15,4-15,7 μm, istmo com 3,9-6,9 μm
Cosmarium sp2
(Fig. XX)
Células mais longas que largas (32,1-39,6 × 23,5-30,2 μm, istmo com 7,9-9,7 μm
Cosmarium quadrum P. Lundell var. minus Nordst. Lund. Univ. Arsskr. 9(10): 11.
1873.
(Fig. XX)
Células pouco mais largas que longas (33,5-40 × 37,2-42,5 μm, istmo com 10,1-
ápice e laterais crenados, crenas uniformes nas margens, ápice reto a levemente
grânulos dispostos por toda extensão celular, grânulos médios e altos nas
regiões mais externas, pequenos e moderadamente baixos nas regiões centrais
da célula.
Cosmarium quadrum P. Lundell var. quadrum Nova Acta R. Soc. Scient. Upsal.: sér.
3, 8(2): 25, pl. 2, fig. 11. 1871.
(Fig. XX)
Células pouco mais longas que largas (66,1-79,8 × 61,9-75 μm, istmo com 18,1-
Cosmarium ralfsii Brébisson in Ralfs var. montanum Raciborski, Pamiet. Wydz. III Akad. Umiej.
Células pouco mais longas que largas (42,8-56,4 × 41,9-53,9 μm, istmo com
Cosmarium regnellii Wille var. regnellii Bih. Kongl. Svenska Vet.-Akad. Handl. 8(18):
16, pl. 1, fig. 34. 1884.
(Fig. XX)
Células pouco mais longas que largas (12,3-13,5 × 9,9-11 μm, istmo com 3,6-
Cosmarium regnesii Reinsch var. regnesii Abh. Senckenberg Naturf. Ges. 6: 116, pl.
22, fig. A III: 1-5. 1876.
(Fig. XX)
Células pouco mais longas que largas (8,6 × 7,2 μm, istmo com 2,9 μm de
ornados com pequenos grânulos; parede celular com aspecto vítreo, lisa,
levemente acastanhada.
Cosmarium reniforme (Ralfs) W. Archer var. reniforme f. reniforme Jour. Bot. 12: 92.
1874.
(Fig. XX)
Células mais longas que largas (52,6-53,3 × 45,3-47,1 μm, istmo com 14,7-16,4
(Fig. XX)
Células quase tão largas quanto longas (6,5-8,7 × 6,3-8,4 μm, istmo com 3,6-4,9
Células mais longas que largas (30,4-31,6 × 20,7-21,4 μm, istmo com 7,3-6,9 μm
arredondados, laterais acima dos ângulos da base até próximo aos ângulos
apicais semirretas, a partir destes, ondulada; parede celular com aspecto vítreo,
(Fig. XX)
Células mais longas que largas (51,5 × 35,4 μm, istmo com 12,4 μm de largura);
Cosmarium succisum West var. succisumLinn. Soc. Journ. Bot. 29(199-200): 146, pl.
20, fig. 22-23. 1892.
(Fig. XX)
Células quase tão largas quanto longas (9-12 × 8,6-11,4 μm, istmo com 3,9-4,5
Cosmarium trilobulatum Reinsch var. abscissum (Schmidle) Willi Krieg. & Gerloff
Gatt. Cosmarium 1: 99, pl. 21, fig. 1. 1962.
(Fig. XX)
Células pouco mais longas que largas (24,8-35,7 × 21-28,7μm, istmo com 6-9,4
Cosmarium tenue Archer var. tenue, Quart. Journ. Microsc. Sci. 8: 293.
1868.
Células tão longas quanto largas (7,2-13,4 × 7,2-13,5 μm, istmo com 5,4-2,6 μm
Euastrum denticulatum (Kirchner) Gay var. denticulatum, Bull. Soc. Fr., 31: 335. 1884.
(Fig. XX)
Célula mais longa que larga (27,2-31,1 × 21,4-23,2 μm, istmo com 6,8-8,4 μm de largura);
constrição mediana profunda, seno mediano linear, estreito, quase totalmente fechado,
forma de C, lobo apical e lobos laterais com margens onduladas; lobo apical truncado,
região mediana, ângulos da base obtuso-arredondados; parede celular com aspecto vítreo,
Euastrum rectangulare F.E. Fritsh & M.F. Rich Trans. Roy. Soc. South Africa 25(2):
174; fig. 5M-N. 1937.
(Fig. XX)
Célula pouco mais longa que larga (14 × 11,8 μm, istmo com 3,2 μm de largura); constrição
incisões interlobares extremamente rasas, em forma de C aberto; lobo apical e lobos laterais
retangulares, margens onduladas, lobo apical retuso na região mediana, sinus raso, ângulos
apicais triangulares, acuminados, ângulos da base quadrangular-arredondados; parede
Hyalotheca cf. dissiliens (Smith) Brébisson ex Ralfs, Brit. Desm. 51. 1848 ≡ Conferva dissiliens
Smith, Bot. Brit. Plants 35: 2464. 1812.
Célula muito mais larga que longa (7,3-8,5 × 14,6-16 μm); células pequenas, constrição mediana
rasa, quase imperceptível, seno mediano totalmente fechado, quase não nítido; semicélula
largamente retangular, ângulos quadrangular-arredondados, margens laterais retas a
suavemente convexas; células unidas pelos ápices formando um filamento simples, constritos
nas junções, não torcido em hélice; parede celular com aspecto vítreo, incolor, lisa.
(Fig. XX)
Células extremamente mais longas que largas (395-489,9 × 26,4-31,7 μm, ápice
entre si, região basal amplamente convexa, menos de 1/3 da região acima da
Staurastrum cf. alternans Bréb. ex Ralfs var. alternans Brit. Desmid. 132, fig. 7. 1848.
(Fig. XX)
Célula pouco mais larga que longa (19,2 × 21,4 µm, istmo com 8,6 µm de largura);
células pequenas, torcidas; constrição mediana profunda, seno mediano aberto, abertura
em forma de V, amplo; semicélula inversamente subpiramidal a transversalmente
elíptica, ápice reto a levemente convexo, suavemente depresso entre os ângulos apicais,
ângulos apicais semicirculares; laterais agudas na base e levemente arredondadas
próximas ao ápice; parede celular com aspecto vítreo, acastanhada, suavemente
granulada, grânulos pequenos.
Staurastrum chaetoceras (Schr.) G.M. Sm. var. convexum Gronblad Soc. Sci. Fenn.
Commen. Biol. 22(4): 46, pl. 8, fig. 162. 1960.
(Fig. XX)
Célula pouco mais larga que longa (27,1-38,8 × 30,5-44,8 µm com processos, istmo com
subquadrangular, ápice reto a levemente convexo, ângulos apicais com longos processos,
eretos, estreitos e ondulados; laterais agudas e convexas próximas à base; parede celular
Staurastrum excavatum West & G.S. West, Trans. Linn. Soc. London 5: 78. 1845.
(Fig. XX)
Célula mais larga que longa (22,3 × 44 µm com processos, istmo com 5,6 µm de largura);
apicais com longos processos, processos robustos, ondulados e com bases ligeiramente
fortemente ondulada.
(Fig. XX)
Célula mais larga que longa (14,4 × 20,8 µm com processos, istmo com 4,4 µm de
laterais ligeiramente convexas; parede celular com aspecto vítreo, incolor, bastante
ondulada.
(Fig. XX)
Célula muito mais larga que longa (33,2-47,9 × 87,3-118,1 µm com processos, istmo com
5,7-7,5 µm de largura); constrição mediana moderadamente profunda, seno mediano
aberto, abertura em forma de C; semicélula subovalada a inversamente subtriangular,
ápice largamente arredondado-truncado, ligeiramente côncavo próximo aos processos,
ápice com dois espinhos curtos, submarginais, vergados em sentidos opostos; ângulos
apicais com longos processos, processos esbeltos, fortemente crenados, processos
horizontais, divergentemente direcionados, base curva para dentro, extremidades
ligeiramente curvas para fora, ápices dos processos bidenticulados, divergentes; laterais
ligeiramente agudo-arredondadas entre a região basal e os processos e fortemente obtuso-
arredondadas na região basal, próxima ao istmo; parede celular com aspecto vítreo,
incolor a acastanhada, fortemente crenulada.
Staurastrum leptocladum Nordstedt var. leptocladum Nordstedt, p. 228, pl. 4, fig. 57, 1870.
Célula muito mais larga que longa (26,6 × 86,3 µm com processos, istmo com 6,5 µm de
largura); constrição mediana moderadamente profunda, seno mediano aberto, abertura em
forma de U, curto; semicélula subovalada a inversamente subtriangular, ápice largamente
arredondado-truncado, ligeiramente côncavo próximo aos processos, ápice com dois
espinhos curtos, submarginais, vergados em sentidos opostos; ângulos apicais com longos
processos, processos esbeltos, fortemente crenados, processos horizontais,
convergentemente direcionados, base levemente curva para dentro, extremidades
suavemente curvas para fora, ápices dos processos bidenticulados, divergentes; laterais
ligeiramente agudas entre a região basal e os processos e fortemente obtuso-arredondadas
na região basal, próxima ao istmo; parede celular com aspecto vítreo, acastanhada,
fortemente crenulada.
Célula mais larga que longa (15,2-20 × 24,6-27,8 µm com processos, istmo com 5-3,5
laterais agudas e convexas próximas à base; parede celular com aspecto vítreo, incolor,
serrilhada ou crenulada.
Staurastrum tetracerum (Kütz.) Ralfs ex Ralfs var. cameloides M. Florin, 1957: 133,
(Fig. XX)
Célula pouco mais larga que longa (17,3 × 19,1 µm com processos, istmo com 4,1 µm de
triangular, ápice ligeiramente côncavo, laterais agudas, ângulos apicais com processos
médios, eretos, estreitos, amplamente serrilhados, divergentes, bases dos processos mais
largas que o restante dos mesmos, ápices dos processos tri-denticulados, dentículos
serrilhada.
Staurastrum tetracerum var. irregulare (West & G.S.West) A.J.Brook 1982: 263,
fig. 2.
Célula pouco mais larga que longa (22 × 24,3 µm com processos, istmo com 6,3 µm de
reto a suavemente côncavo, ângulos apicais com processos relativamente médios, eretos,
mediamente estreitos, fortemente ondulados, divergentes, bases dos processos mais largas
que o restante dos mesmos, ápices dos processos tri-denticulados, dentículos pequenos;
laterais agudas, suavemente convexas próximas à base; parede celular com aspecto vítreo,