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PRINCIPAIS FILÓSOFOS GREGOS

Grande parte da filosofia ocidental encontra sua base nos


pensamentos e ensinamentos de Sócrates, Platão e Aristóteles.
Você não pode começar um estudo da filosofia mundial sem falar
sobre esses caras: os três grandes filósofos gregos antigos.

NOME: Adriana Claro Muretto Cavalcante dos Santos/ TURMA: SEGUNDA-


FEIRA

CURSO: Instrumentação Cirúrgica

PROFESSORA: Fernanda Rangel


Sócrates

Sócrates (470-399 a.C.) foi um filósofo da Grécia antiga, o primeiro pensador do


trio de antigos filósofos gregos, que incluía Platão e Aristóteles, a estabelecer os
fundamentos filosóficos da cultura ocidental. “Conhece-te a ti mesmo” é a
essência de todo seu ensinamento. Sócrates nasceu em Atenas, Grécia, no ano
de 470 a.C. Filho de um escultor e pedreiro e de uma parteira, da sua infância
nada se sabe. Em sua juventude, tomou parte de três campanhas militares.

Sócrates foi o filósofo da cidade grande em Atenas antiga. Acusado e condenado


por corromper a juventude, seu único crime real foi embaraçoso e irritante uma
série de pessoas importantes. Entre 406 e 405 a.C., integrou o conselho
legislativo de Atenas. Em 404 a.C. arriscou a vida por recusar-se a colaborar em
manobras políticas arquitetadas pela dinastia dos Trinta Tiranos, que
governavam a cidade.
O seu castigo foi a morte. Sócrates não escrevia livros; ele só gostava de fazer
perguntas de sondagem e às vezes humilhantes, o que deu origem ao famoso
método socrático de ensino. Este filósofo de esquina fez uma carreira de
desflorar Sacos de vento pomposos.

Um homem aristocrático com muito dinheiro e um físico Soberbo, Platão ao mesmo


tempo ganhou dois prêmios como lutador do Campeonato. Na verdade, o nome real
(e pouco conhecido) do homem era Arístocles; Platão era apenas um apelido dado a
ele por seus amigos, cuja conotação original fazia referência a seus ombros largos.

As ideias de Sócrates
Para Sócrates sua maior ambição era ser não somente um mestre, mas um benfeitor
da humanidade. Desejava ver a justiça social estabelecida em todo o mundo.
Sócrates não tinha propriamente uma escola, mas um círculo de familiares e de
discípulos, com os quais se encontrava no ginásio do Liceu. Tratava dos negócios
alheios e esquecia os seus. Sua mulher, Xantipa, dizia que ele era um deus para os
jovens atenienses.
Sócrates tinha um meio característico de expressar suas ideias. A fim de transmitir o
saber, jamais respondia a perguntas, pelo contrário, fazia perguntas.

Filosofia de Sócrates
O princípio da filosofia de Sócrates está na frase “Conhece-te a ti mesmo”, inscrita no
templo de Apolo, em Delfos, para qual deu uma interpretação original.
Para Sócrates, antes de lançar-se em busca de qualquer verdade, o homem precisa se
autoanalisar e reconhecer sua própria ignorância.
Sócrates inicia uma discussão e conduz seu interlocutor a tal reconhecimento, através
do diálogo. Esta é a primeira fase de seu método, chamada de ironia ou refutação.
Na segunda fase, a maiêutica, Sócrates solicita vários exemplos particulares do que
está sendo discutido. Por exemplo, se está procurando definir a coragem, pede
descrições de atos corajosos. A maiêutica (técnica de trazer à luz) pressupõe uma
crença de Sócrates, segundo a qual:
“A verdade já está no próprio homem, mas ele não pode atingi-la, porque não só está
envolto em falsas ideias, em preconceitos, como está desprovido de métodos
adequados”.
Derrubados esses obstáculos, chega-se ao conhecimento verdadeiro, que Sócrates
identifica como a virtude, contraposta ao vício, o qual se deve unicamente à
ignorância. Daí sua famosa frase: “Ninguém faz o mal voluntariamente”.

A VIRTUDE SOCRÁTICA
Partindo do ponto em que Sócrates, aborda a virtude como o conhecimento e desprezando
toda forma material de valores populares como: dinheiro, fama, saúde, vigor e até a própria
vida, podemos entender que para Sócrates a virtude está extremamente vinculada ao que
é bom e perfeito e esse bom e perfeito é o pensamento racional, como ponte não-material
para uma vida fora das paixões carnais, assim como dizia o apóstolo Paulo, apesar de
Paulo não pôr a sabedoria ou o conhecimento humano como a maior virtude, ele se
assemelha a Sócrates no que diz respeito ao desapego total da matéria em função da
plenitude da alma.

E esta plenitude da alma socrática pode ser encontrada no texto de Platão chamado Fédon,
no momento em que Sócrates está preso e com privação total de matéria, assim ele
demonstra, ao falar para Símias que “[…] deve permanecer confiante a respeito de sua
alma aquele que ao longo de sua existência desprezou os prazeres do corpo e seus
ornamentos, pois a meu ver são coisas estranhas e prejudiciais.” E Críton ao falar para
Sócrates beber e comer à vontade, assim como outros fizeram antes da morte, Sócrates é
objetivo e responde: “[…] tiveram seus motivos. Julgaram que sairiam ganhando com isso,
mas eu também tenho os meus para não agir dessa forma.” Desta forma a verdadeira
virtude socrática está vinculada e amarrada a correntes invisíveis da racionalidade, mas
que é concreta em seu modo de agir e se relacionar com os outros, portanto assim como o
deus, ser supremo, transcendente de Sócrates é invisível, inteligente e ordenador, a sua
virtude está baseada na alma, invisível, inteligente e real.

FRASES

“Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.”

“Só sei que nada sei.”

“Não vivemos para comer, mas comemos para viver.”

Platão

Escultura do rosto de Platão

Platão (428 a.C.-347 a.C.) Platão nasceu em Atenas. De família nobre, estudou
leitura, escrita, música, pintura, poesia e ginástica. foi filosofo grego, considerado
um dos principais pensadores de sua época. Discípulo de Sócrates, procurava
transmitir uma profunda fé na razão e na verdade, adotando o lema de Sócrates "o
sábio é o virtuoso".
Escreveu diversos diálogos filosóficos, entre eles "A República", obra dividida em
dez volumes. Platão tornou-se um estudante entusiasta e talentoso de Sócrates e
escreveu diálogos famosos com seu professor lutando verbalmente com adversários.
Nosso lutador acreditava na pré-existência e imortalidade da alma, sustentando que a
vida não é mais do que a prisão da alma em um corpo. Além do mundo físico, existe
um reino celestial de uma realidade maior que consiste em formas, ideais ou ideias
tais como: igualdade, justiça, humanidade etc.
Quando Sócrates morreu, desiludiu-se com a política e dedicou-se à filosofia. Resolveu
eternizar os ensinamentos do mestre, que não havia redigido nenhum livros, escreveu
vários diálogos onde a figura principal é Sócrates.

Platão opôs-se à democracia ateniense e abandonou sua terra. Viajou para Megara,
onde estudou Geometria, foi ao Egito, onde dedicou-se à Astronomia, em Cyrene
(Norte da África) dedicou-se à matemática, em Crotona (Sul da Itália) reuniu-se com
os discípulos de Pitágoras.

Esses estudos deram-lhe a formação intelectual necessária para formular suas


próprias teorias, aprofundando os ensinamentos de Sócrates e a filosofia grega.

Quando voltou à Atenas, por volta de 387 a.C., fundou sua escola filosófica
"Academia", onde reunia seus discípulos para estudar Filosofia, Ciências, Matemática e
Geometria.

Tal foi a influência de Platão, que sua Academia subsistiu, mesmo após sua morte. Em
529, o imperador romano Justiniano mandou fechar a Academia, mas a doutrina
platônica já tinha sido amplamente difundida. O Platonismo designa o conjunto das
ideias de Platão.

Principais ideias

→ Dialética
Platão buscou fundar, sob a influência de Parmênides, a sua dialética. Como uma técnica
oral de diálogo filosófico, a dialética consistiria na obtenção de uma nova ideia, uma
síntese a partir de duas ideias opostas apresentadas anteriormente: a tese e a antítese.
Assim, o diálogo filosófico tornar-se-ia mais rico por recorrer a uma estratégia de
aproveitamento das ideias.

→ Idealismo
A noção de idealismo pode ser considerada como a mais influente de Platão para a
posteridade e a mais importante dentro de sua obra, pois o filósofo criou nas ideias e
nos conceitos das coisas a verdadeira essência e o verdadeiro conhecimento possível.
Segundo Platão, todo o conhecimento, toda a verdade, todas as relações e todos os
seres existiriam, verdadeira e imutavelmente, em sua forma ideal, que seria suprema
e verdadeira.

Aquilo que conhecemos por meio de nossos sentidos corpóreos seriam apenas ilusões
causadas por nossos órgãos, portanto, seriam um conhecimento inferior e enganoso. O
conhecimento ideal estaria, segundo o filósofo grego, no Mundo das Ideais, estância
metafísica racional que só poderia ser alcançada por nosso intelecto. O idealismo
circunda tanto aspectos metafísicos da obra de Platão como os aspectos
epistemológicos.

→ Política
Platão concebeu uma teoria política baseada em sua teoria idealista. Segundo o filósofo,
existiriam três tipos de caráter que moldam as almas das pessoas:

1. Caráter concupiscível: tipo de alma em que há a prevalência dos desejos e das


paixões mais animais. Esse caráter mais impulsivo estaria localizado
principalmente na região abdominal das pessoas. No modelo político ideal de
Platão, seria um bom atributo para os artesãos e trabalhadores em geral, pois eles
poderiam, em suas condições de trabalho autônomas, exercer sua liberdade sem
ficarem submetidos a grandes responsabilidades.

2. Caráter irascível: nesse tipo de alma, prevalecem os impulsos de ira e cólera, a


agressividade e a força. Essas características estariam mais presentes, segundo
Platão, no coração e seriam bons atributos para um soldado.

3. Caráter racional: nesse tipo de alma, há o predomínio absoluto da razão. A


localização corporal dessa característica estaria na cabeça, e ela seria a
característica principal dos filósofos e pensadores. No modelo político ideal de
Platão, seria a característica dos governantes e legisladores também, pois a
capacidade racional e o intelecto os levariam a um modo de governar justo e que
atendesse da melhor forma o interesse de toda a cidade.

PRINCIPAIS VITUDES DE PLATÃO

As quatro virtudes cardeais da excelência humana: fortaleza,


temperança, prudência e justiça.

Esses pilares de justiça, relacionamento humano, sabedoria e consciência


superiores são vitais em um mundo que parece estar perdido. São ferramentas úteis
para nos fundamentar na excelência e podem até ser a chave para uma felicidade
maior. Esforçar-se pela distinção é algo incrível, e traz à tona nosso verdadeiro
caráter; desenvolvendo nossas forças, abrindo nossa sabedoria e sintonizando
nossa grandeza inata.

O quarteto de virtudes cardeais de Platão forma a base sobre a qual todas as outras
virtudes repousam e, como tal, representa o fundamento da moralidade natural. O
filósofo erudito falou muito sobre ética e acreditou que a felicidade, ou bem-estar,
era o objetivo mais elevado do pensamento e da conduta moral. Portanto, essas
virtudes agem como um mapa prático para alcançar a felicidade.
Sabedoria/Prudência
A sabedoria é a capacidade de discernir nosso bem maior e a ação correta em cada
momento. Muitas vezes é atribuída aos anciãos, e aos antigos ensinamentos e
mestres, mas a sabedoria é eterna, atemporal e sem rosto: uma magia que todos
nós sentimos e conhecemos quando a experimentamos. Sabedoria é verdade. Ela
flui da boca de crianças pequenas e pode ser vista na natureza, nos animais e nas
qualidades inatas do coração. Uma pessoa sábia não tem nada a provar e nada a
perder.

Justiça
Justiça é a capacidade de ser justo, respeitar os direitos dos outros e dar-lhes o
devido. Pode ser visto na vida cotidiana como relações harmoniosas e respeitosas
baseadas na integridade. A justiça informa a ética, está ligada aos direitos humanos
básicos e é a base da justiça, igualdade e respeito pelas diferenças. Como tal, essa
virtude ajuda a unir pessoas e evitar conflitos.

Coragem/Fortitude
A coragem é a capacidade de vencer o medo e ter força diante das dificuldades. É
a capacidade de ter a resolução interior de resistir às tentações e superar os
obstáculos. Temos coragem quando escolhemos a estrada mais alta e, por exemplo,
somos capazes de sacrificar nossos próprios desejos por uma causa justa. Ter
coragem sustenta grande parte da excelência humana e viver uma vida excelente.
Pode trazer uma tremenda liberdade e crescimento; quando damos esse salto
corajoso, o universo se abre para nós. Sem coragem, estamos à deriva no mar.
Enquanto aproveitamos o dia, tudo é possível.

Temperança/Moderação
A temperança é o domínio da vontade sobre os instintos e se manter equilibrado e
honesto. Ela pode ser visto no dia a dia, como a capacidade de controlar nossos
apetites/desejos para o excesso de qualquer coisa. Nós podemos definitivamente a
despertar os sentidos, e ser abundante, mostrando moderação, disciplina e
restrição. A comida, a bebida e o sexo são todos necessários para a nossa
sobrevivência, mas um excesso de desejo para qualquer um destes pode ter
terríveis consequências. O extremismo em qualquer coisa é problemático. A
temperança é um pouco como o “caminho do meio” budista. Ela pode proteger
contra o excesso e o desequilíbrio, e requer simplicidade, presença e consciência.
FRASES

“Não deverão gerar filhos quem não quer dar-se ao trabalho de criá-los e
educá-los.”

“Boas pessoas não precisam de leis para obrigá-las a agir responsavelmente,


enquanto as pessoas ruins encontrarão um modo de contornar as leis.”

“O que faz andar o barco não é a vela enfunada, mas o vento que não se vê.”

Aristóteles: uma longa caminhada até ao meio dourado

Aristóteles

Aristóteles (384-322 a.C.) foi um importante filósofo grego. Um dos pensadores


com maior influência na cultura ocidental. Foi discípulo do filósofo Platão.
Elaborou um sistema filosófico que abordou sobre praticamente todos os
assuntos existentes, como a geometria, física, metafísica, botânica, zoologia,
astronomia, medicina, psicologia, ética, drama, poesia, retórica, matemática e
principalmente lógica.
Aristóteles nasceu em Estagira, na Macedônia, colônia grega, no ano de 384
a.C. Filho de Nicômaco, médico do rei Amintas III, recebeu sólida formação em
Ciências Naturais.

Aristóteles era o melhor aluno de Platão. Ele passou a se tornar o tutor muito
bem pago de Alexandre, O Grande-provavelmente o filósofo mais bem pago da
história. Aristóteles começou sua própria escola filosófica quando ele tinha 50
anos de idade. Apesar de ter vivido apenas mais dez anos, produziu quase mil
livros e panfletos, dos quais apenas alguns sobreviveram.

Este grande pensador foi chamado de filósofo peripatético (peripateo = “andar


por aí”) porque ele gostava de dar palestras para seus alunos enquanto dava
uma caminhada. Outro grupo de filósofos foi chamado de estóicos porque eles
preferiram sentar-se em porches (stoa) quando eles tomaram a brisa. O
fundador da teoria lógica, Aristóteles acreditava que o maior esforço humano é
o uso da razão na atividade teórica. Uma de suas ideias mais conhecidas foi sua
concepção de” o meio dourado” — “evitar extremos”, o Conselho da moderação
em todas as coisas.

Principais Ideias de Aristóteles

A filosofia de Aristóteles abrange a natureza de Deus (Metafísica), do homem


(Ética) e do Estado (Política).

Metafísica Aristotélica

A metafísica foi um termo utilizado por um dos discípulos de Aristóteles,


Andrônico de Rodes, para classificar os textos aristotélicos destinados a estudar
a relação dos seres e suas essências, para além das relações físicas (meta
significa "para além").

Aristóteles afirmava que a filosofia primeira (metafísica) se ocupava da


investigação "do ser enquanto ser".

Para Aristóteles, Deus não é o Criador, mas o motor do universo. Deus não
pode ser resultado de alguma ação, não pode ser escravo de amo algum.

Ele é a fonte de toda a ação, o amo de todos os amos, o instigador de todo o


pensamento, primeiro e último Motor do Mundo.

Aristóteles trata dos seguintes princípios:

• Identidade - Uma proposição é sempre ela mesma;


• Não contradição - Uma proposição somente pode ser falsa ou verdadeira e
não ambas;
• Terceiro excluído - Não existe terceira hipótese para uma proposição: apenas
falsa e verdadeira.

Além disso, sugere as quatro causas para a existência das coisas:

• Causa material - indica do que é feita a coisa;


• Causa formal - indica qual a forma da coisa;
• Causa eficiente - indica o que dá origem à coisa;
• Causa final - indica qual a função da coisa.

Eudaimonia, a felicidade ética em Aristóteles

Segundo Aristóteles tudo tende ao bem, pois o bem é o fim de todas as coisas.

Acrescenta que há duas formas de alcançar o bem. Uma através de atividades


práticas, onde se incluem ética e política, outra através de atividades
produtivas, onde se incluem artes e técnicas.
Segundo o pensamento aristotélico, a felicidade (eudaimonia) é o único objetivo
do homem. E se para ser feliz, é preciso fazer o bem a outrem, então o homem
é um ser social e, mais precisamente, um ser político. Com efeito, cabe ao
Estado “garantir o bem-estar e a felicidade dos seus governados”.

A busca pela felicidade seria uma finalidade natural dos seres humanos. A
felicidade é um fim em si mesma, (ser feliz é o objetivo da própria felicidade) os
seres humanos buscam a boa-vida, justa e feliz.

Para isso, é necessário buscar o justo-meio, a prudência e o conhecimento


prático capaz de conduzir o indivíduo no caminho virtuoso para o bem.

VIRTUDE DE ARISTÓTELES

Para Aristóteles o conceito de virtude dividia-se em dois: a virtude intelectual &


moral. A virtude intelectual é aquela que nasce e que progride pelo resultado da
arte de aprender e da educação, a virtude moral significava para ele, o
resultado do hábito que nos torna capazes de fazer atos justos.

Para Aristóteles, não existia virtudes inatas (isto é, natural, provinda por
natureza, pertencente desde o momento de seu nascimento), eram todas
adquiridas através do ato de repetição, que se transforma em costume, e para
resultar nas virtudes, não desviavam-se por defeitos nem por excesso, pois
para ele, a virtude tanto moral ou intelectual, consistia-se na quantidade justa,
precisa, exata.

Frases de Aristóteles

"Nunca existiu uma grande inteligência sem uma veia de loucura."

"As pessoas dividem-se entre aquelas que poupam como se vivessem para
sempre e aquelas que gastam como se fossem morrer amanhã."

"O sábio nunca diz tudo o que pensa, mas pensa sempre tudo o que diz."
"A alegria que se tem em pensar e aprender faz-nos pensar e aprender ainda
mais."

"Valor fundamental da vida depende da percepção e do poder de contemplação ao


invés da mera sobrevivência."

"Nosso caráter é o resultado da nossa conduta."

"Valor final da vida depende mais da consciência e do poder de contemplação, que


da mera sobrevivência."

"Tive pena do ser humano por trás do erro, e não de seu caráter."
Fontes:
https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/platao.htm

https://www.todamateria.com.br/aristoteles/#:~:text=Principais%20Ideias%20de%20Arist%C3%B3
teles,e%20do%20Estado%20(Pol%C3%ADtica).

https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/aristoteles.htm

https://portalfilosofico.com.br/a-virtude-
socratica/#:~:text=Partindo%20do%20ponto%20em%20que,e%20perfeito%20%C3%A9%20o%20pe
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