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Sumário
1. O que é Filosofia .................................................................................................................... 3
1.1 Etimologia ......................................................................................................................... 3
1.2. Atitude filosófica .............................................................................................................. 3
1.2.1 Sócrates: o primeiro modelo ................................................................................... 3
1.2.2 A vida cotidiana......................................................................................................... 4
1.2.3 Distanciamento da vida cotidiana .......................................................................... 4
1.2.4 Atitude negativa ........................................................................................................ 5
1.2.5 Atitude positiva .......................................................................................................... 5
1.3 Reflexão filosófica ............................................................................................................ 6
1.3.1 Conteúdo: os três grandes campos ....................................................................... 6
1.3.2 Forma: clareza e encadeamento ........................................................................... 7
1.4 Filosofia hoje..................................................................................................................... 8
2. As quatro grandes áreas da Filosofia ................................................................................. 9
2.1 Metafísica .......................................................................................................................... 9
2.1.1 Etimologia .................................................................................................................. 9
2.1.2 Metafísica hoje .......................................................................................................... 9
2.1.3 Metafísica e Ontologia ........................................................................................... 10
2.2 Epistemologia ................................................................................................................. 11
2.1.1 Etimologia ................................................................................................................ 11
2.3.2 Epistemologia hoje ................................................................................................. 11
2.3.3 Empirismo e racionalismo ..................................................................................... 11
2.3 Ética ................................................................................................................................. 12
2.3.1 Etimologia ................................................................................................................ 12
2.3.2 Ética hoje ................................................................................................................. 12
2.3.3 Ética normativa, Metaética e Ética aplicada....................................................... 13
2.4 Existência ........................................................................................................................ 14
2.4.1 Etimologia ................................................................................................................ 14
2.4.2 Existência hoje ........................................................................................................ 14
2.4.3 Existência e existencialismo ................................................................................. 14
3. Três grandes abordagens da Filosofia ............................................................................. 15
3.1 História............................................................................................................................. 15
3.2 Temas .............................................................................................................................. 15
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Denis Ribeiro - drsgalp@hotmail.com - IP: 187.86.96.112
Isto não é Filosofia
Curso Filosofia Prática
Módulo 1
Como iniciar a estudar Filosofia por conta própria
Prof. Vitor Lima
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1. O que é Filosofia
1.1 Etimologia
Sócrates (~469 a.C-399 a.C) é retratado por seu aluno, Platão (~428 a.C-348
a.C), como o modelo de filósofo. Um filósofo que não dissociava vida cotidiana de
pensamento, de modo que não fornece uma teoria sobre a totalidade das coisas – como
o fizeram seus predecessores –, mas uma prática filosófica. Vivia a perambular pelas
ruas da cidade, seguido por ouvintes e amigos que se deleitavam com seus discursos
e com suas longas conversações.
Sua atitude fundamental era a de indagar as pessoas das questões mais
básicas. Sócrates insiste que sua posição é examinar a si mesmo e os outros, de modo
a colocar em teste aqueles que alegam ter conhecimento das coisas mais importantes.
Sua prática filosófica, segundo seu próprio relato, inicia quando um amigo seu,
Querofonte, retorna do Oráculo de Delfos1, tendo-lhe perguntado se alguém seria mais
sábio que Sócrates, ao que retrucou a Pítia, sacerdotisa de Apolo, que não havia
ninguém mais sábio. A partir daí, considerando-se não mais sábio que seus
concidadãos, passou a tentar entender o que o Oráculo teria afirmado com aquela
posição. Esse procedimento caracteriza a quase totalidade do enredo básico em que
Sócrates aparece como protagonista.
Em uma situação, interroga pessoas envolvidas com a política de modo mais
direto, em busca de saber o que é a virtude. Em outra, interroga os poetas, em busca
de saber o que é beleza. E em uma terceira, interroga os artesãos, em busca de saber
o que é a verdade. Em todas essas categorias (amplamente respeitadas em Atenas),
chega à seguinte conclusão: sobre o que diziam saber – e pelo que eram também
conhecidos e louvados – na verdade nada sabiam. Ao que desabafa Sócrates:
A partir daí me tornei odioso [a eles e] a muitos dos circunstantes e, indo embora, fiquei então
raciocinando comigo mesmo – “Sou sim mais sábio que esse homem; pois corremos o risco de
não saber, nenhum dos dois, nada de belo nem de bom, mas enquanto ele pensa saber algo, não
sabendo, eu, assim como não sei mesmo, também não penso saber... É provável, portanto, que
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Localizado na cidade de Delfos (que hoje já não existe), região central da Grécia, há cerca de 2500 anos,
foi uma das mais influentes e poderosas instituições do mundo grego antigo. Destino de grandes
personagens da história, o Oráculo de Delfos recebia visitas não só de nomes célebres, como Alexandre,
o Grande, mas também de cidadãos comuns e embaixadores das cidades-estado gregas e dos impérios
próximos buscando por conselhos, tanto para problemas pessoais como para grandes e complexas
questões políticas e de relações exteriores
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eu seja mais sábio que ele numa pequena coisa, precisamente nesta: porque aquilo que não sei,
também não penso saber”. (Platão, Apologia de Sócrates, 21b)
A famosa frase “Só sei que nada sei” nunca foi dita por Sócrates. O que ele disse
foi: “corremos o risco de não saber [...] mas enquanto ele pensa saber algo, não sabendo
eu, [...] também não penso saber”. Em outras palavras, o filósofo expressa os limites
do seu conhecimento, não sua ausência total. Não se trata de uma ignorância no
sentido banal, trata-se de uma constatação de o quanto ainda não se sabe sobre o que
se assumia saber.
Em uma só postura, aponta para as atitudes filosóficas negativa e positiva.
Primeiro, desconfiança do conhecimento que pretensamente sabe. Segundo,
investiga-o em busca de seu conceito, causa e estrutura. As duas posturas em direção
à realidade abrangente: beleza, justiça, virtude etc.
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Por fim, para responder à pergunta “Mas sobre que tipo de coisas é possível
filosofar?”, gosto da abordagem de Luc Ferry (1951-), filósofo francês contemporâneo.
Sua proposta é dividir a Filosofia em três dimensões: Teoria, Ética e Sabedoria, que
se desdobram nas seguintes perguntas:
• O que existe?
• Como sabemos que existe?
• Como devemos nos comportar em relação aos outros?
• Que sentido atribuir à nossa própria vida?
A primeira é elaborar uma Teoria. Em grego, theoria deriva de theion, divino, e
orao, visão. Etimologicamente, então, significa contemplar aquilo que é divino. Por
derivação de sentido, designa a contemplação daquilo que há de mais essencial, mais
significativo, mais importante na realidade. Nesse sentido, a teoria filosófica se divide
em duas: a compreensão da natureza do mundo e os instrumentos que temos para
conhecê-la. O procedimento filosófico, então, parte de interrogações sobre como se
estrutura a realidade – como fizeram os pré-socráticos, por exemplo, dos kosmólogos
aos matemáticos. Além disso, interroga-se sobre os meios que dispomos para acessar
essa estrutura. As investigação filosófica, assim, pergunta-se sobre se podemos captar
a realidade nela mesma ou se tudo o que temos são aparências – como procederam os
céticos, acadêmicos e pirrônicos, por exemplo.
A segunda etapa é a Ética. Esse campo surge quando nos perguntamos como
viver com os outros humanos, que regras adotar, que comportamentos cultivar de modo
a sermos justos. Trata-se de uma demanda não mais teórica – contemplativa –, mas
prática. É o que fez Sócrates, quando resolveu ignorar a phýsis e o kósmos e investigar
os limites de sua própria conduta na pólis, inquirindo seus pares sobre as virtudes que
diziam possuir.
A terceira é a sabedoria – ou salvação, como Ferry2 a denomina. E ela assim
se justifica:
Se a filosofia, assim como as religiões, encontra sua fonte mais profunda numa reflexão sobre a
“finitude” humana, no fato de que para nós, mortais, o tempo é realmente contado, e de que somos
os únicos seres neste mundo a ter disso plena consciência, então, é evidente que a questão de
saber o que vamos fazer da duração limitada não pode ser escamoteada. [...] Em outras palavras,
a equação “mortalidade + consciência de ser mortal” é um coquetel que carrega em germe a fonte
de todas as interrogações filosóficas.
2
FERRY, Luc. Aprender a viver. Tradução de Vera Lucia dos Reis. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007, p. 13.
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como “O que é o método científico?”, “De que é constituída a realidade?”, “Podemos ter
acesso ao conhecimento sobre o qual pretendemos pesquisar?”. Daí os filósofos não
se intrometerem nos assuntos processualmente jurídicos, mas ainda assim
questionarem “O que é justiça?”, “O que significa viver uma vida boa?”, “Até que ponto
devemos lealdade ao Estado?”.
Assim, uma conceituação provisória, mas possível, poderia ser feita da seguinte
maneira:
A Filosofia é filosofa (ou melhor, filosofares), isto é, a prática conceitual e
argumentativa acerca dos aspectos mais abrangentes da realidade, da ação
humana e de sua existência. Não se confunde com as ciências, nem com a lógica
em sentido estrito, mas acontece de modo racional discursivo e apresenta um
ímpeto por fiscalizar as mais diversas áreas do saber e do mundo – natural e
humano.
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2.2 Epistemologia
2.1.1 Etimologia
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pessoa que o recomendou, dado que ela nunca me decepcionou). Porém, permanece
a pergunta: de onde vem a primeiro tijolo de informação de onde todo o resto do edifício
de conhecimento é construído?
Para o empirismo, a fonte primária do conhecimento são os dados provenientes
dos sentidos (em grego, empiria, por isso empirismo). Nesse âmbito, é importante se
referir a experiências e observações quando se quer justificar alegações e construir
conhecimento novo. Ideias, portanto, são relevantes para classificar os elementos
físicos, por exemplo, mas não são fonte original de conhecimento.
Para o racionalismo, a fonte primária do conhecimento são as ideias da razão.
Nesse sentido, a fonte original para novos conhecimentos não é o mundo material, mas
a mente humana racional (por isso, racionalismo). Os dados dos sentidos, então, são
relevantes, mas os resultados de investigativas são avaliados pela razão
principalmente.
2.3 Ética
2.3.1 Etimologia
Porém, é preciso dar bastante ênfase a este ponto: o último parágrafo não é o
do uso propriamente filosófico da palavra “ética”. Em Filosofia, é preciso estabelecer
uma distinção: de um lado, como é usado nos manuais contemporâneos; de outro lado,
como é utilizado por filósofos específicos em momentos diferentes da história do
pensamento ocidental.
Em primeiro lugar, nos manuais contemporâneos, principalmente os de tradição
analítica, ou não se faz distinção entre uma e outra, ou, quando se faz, é para
estabelecer que moral se refere aos costumes localizados em certo grupo – portanto,
algo variável no tempo e no lugar –, e que ética se refere à Filosofia Moral, isto é, à
reflexão, análise, interpretação e crítica da moral.
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Costuma haver uma divisão tripla na Ética entendida desse modo: Ética
normativa, Metaética e Ética aplicada.
Ética normativa é o estudo de como devemos agir, isto é, em que normas
basear a ação. A preocupação central é tentar encontrar critérios para o que é
moralmente bom e o que é moralmente mal. Por vezes, é também chamada de Ética
prescritiva, porque não se trata de algo que naturalmente se faça, mas que é
necessário, para agir conforme o bem, fazer. Perguntas desse campo são, por exemplo:
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2.4 Existência
2.4.1 Etimologia
Para Heidegger, o ser humano não pode ser entendido se não for em relação à
sua circunstância. Não qualquer circunstância – política, cultural, social etc. A
circunstância humana a ser considerada é sempre singular, não particular (pertencente
a um grupo), nem universal (pertencente a todos). Em outras palavras, não se trata de
investigar o que é o ser humano em abstrato (universal), nem o cidadão, o brasileiro, o
amazonense (particular), mas aquele que se encontra só, pensando em como conduzir
sua vida não em relação aos outros – o que seria da preocupação da Ética –, nem
enquanto cidadão – o que seria preocupação da Filosofia Política –, mas enquanto ser
singular. Essa é a existência.
As perguntas existenciais são, por exemplo:
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• Vida (biografia)
• Obra (textos)
• Época (período histórico geral)
• Sociedade (valores e hábitos específicos da sociedade)
• Principais conceitos (entendidos a partir dos elementos anteriores)
As quatro grandes épocas são (veja tabela anexada no final):
• Filosofia Antiga
• Filosofia Medieval
• Filosofia Moderna
• Filosofia Contemporânea
3.2 Temas
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• Razão
• Linguagem
• Mente
• Conhecimento
• Homem
• Beleza
• Bondade
• Vida
3.3 Problemas
• Formulação do problema
• Conceitos e teorias envolvidos
• Respostas ao problema
• Contra-argumentos às respostas
• Réplica das respostas
As quatro grandes áreas já foram vistas por nós (veja tabela anexada no final):
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4. Tabelas
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Edmund Husserl
Fenomenologia Merleau-Ponty
Max Scheler
Friedrich Schleiermacher
Hermenêutica H. G. Gadamer
William James
Charles Peirce
Pragmatismo John Dewey
Richard Rorty
Hilary Putnam
Gottlob Frege
Bertrand Russell
George Edward Moore
Ludwig Wittgenstein I
Filosofia Analítca Paul Kripke
P.F. Strawson
Donald Davidson
Karl Popper
Rudolf Carnap
Círculo de Viena Moritz Schlick
Søren Kierkegaard
Fyodor Dostoevsky
Existencialismo Jean-Paul Sartre
Albert Camus
Louis Althusser
Michel de Foucault
Jacques Lacan
Filosofia Jacques Derrida
Contemporânea Pós-estruturalismo
Roland Barthes
Gilles Deleuze
Judith Butler
Jean Baudrillard
Julia Kristeva
Jacques Rancière
Paul Ricoeur
Herbert Marcuse
Max Horkheimer
Teoria Crítica Theodor Adorno
Jurgen Habermas
Jacques Maritain
Neotomismo Étienne Gilson
John Rawls
Filosofia Política Robert Nozick
Hannah Arendt
Martin Heidegger
Inclassificáveis Ludwig Wittgenstein II
Thomas Kuhn
Miguel Reale
Oswaldo Porchat
Gerd Bornheim
Bento Prado Júnior
Filósofos brasileiros Sérgio Paulo Rouanet
contemporâneos Newton da Costa
Roberto Mangabeira Unger
Paulo Freire
Marilena Chaui
Scarlett Marton
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Bibliografia comentada
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