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SEQUÊNCIA DIDÁTICA Nº01 2º trimestre

Trimestre: ( )1º ( x )2º ( )3º


Área de Conhecimento: Linguagens e códigos
Componente (s) Curricular (es):  Educação Física
PROFESSORES: Jussara Freire de Araújo
TURMA: 6ºM01 e M02 E.F.                                                     
PERÍODO DE EXECUÇÃO: 27 de junho a 15 de julho
Duração: 8 etapas
Unidade(s) temática(s):  Ginástica de Condicionamento Físico, Noções básicas dos
diversos tipos de ginásticas; Ginástica adaptada; Riscos e cuidados na prática de
ginásticas.

Objeto de conhecimento:  Ginástica

Habilidades: EF67EF08ES Experimentar e fruir exercícios físicos que solicitem


diferentes capacidades físicas, identificando seus tipos (força, velocidade, resistência,
flexibilidade) e as sensações corporais provocadas pela sua prática, evidenciando a
importância do aprimoramento das capacidades físicas para realizar tarefas em
situações do cotidiano. EF67EF10 Diferenciar exercício físico de atividade física e propor
alternativas para a prática de exercícios físicos dentro e fora do ambiente escolar.

Etapa 1 :

Etapa 2 :

Etapa 3:

Etapa 4 : Prática guiada.

Etapa 5 :

Etapa 6 : Jogos coletivos / Aula prática.

Etapa 7 :

Etapa 8:

Avaliação:

Serão feitas duas atividades de registro e produções - individuais e coletivas - que inferem
se os estudantes puderam se apropriar dos objetivos traçados no início desta etapa.
Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Palmerindo Vieira Campos. Rua José Moreira Filho,
s/n, Santa Luzia de Mantenópolis. escolapalmerindo@sedu.es.gov.br
SEQUÊNCIA DIDÁTICA Nº01 2º trimestre

Trimestre: ( )1º ( x )2º ( )3º


Área de Conhecimento: Linguagens e códigos
Componente (s) Curricular (es):  Educação Física
PROFESSORES: Jussara Freire de Araújo
TURMA: 7º M01                                                     
PERÍODO DE EXECUÇÃO: 30 de maio a 24 de junho
Duração: 8 etapas
Unidade(s) temática(s):  Ginástica de Condicionamento Físico, Noções básicas dos
diversos tipos de ginásticas; Ginástica adaptada; Riscos e cuidados na prática de
ginásticas.

Objeto de conhecimento:  Ginástica

Habilidades: EF67EF08ES Experimentar e fruir exercícios físicos que solicitem


diferentes capacidades físicas, identificando seus tipos (força, velocidade, resistência,
flexibilidade) e as sensações corporais provocadas pela sua prática, evidenciando a
importância do aprimoramento das capacidades físicas para realizar tarefas em
situações do cotidiano. EF67EF0906ES Construir, coletivamente, procedimentos e
normas de convívio que viabilizem a participação de todos na prática de exercícios
físicos, com o objetivo de promover a saúde. Enfatizando processos que levem os
estudantes a compreenderem a relação entre o exercício físico e a saúde, identificando
as principais capacidades físicas e estruturas corporais envolvidas nesse processo.
EF67EF10 Diferenciar exercício físico de atividade física e propor alternativas para a
prática de exercícios físicos dentro e fora do ambiente escolar.

EF67EF08 EF67EF09 EF67EF10

Etapa 1 : Ginástica e suas capacidades físicas / Explanação oral e escrita.

Etapa 2 : Alongamentos, exercícios de flexibilidade, rolamento lateral, para frente,


para trás / Aula prática.

Etapa 3: Conversa inicial / Aula prática

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Para o início do trabalho, convide os estudantes a experimentarem quatro exercícios
corporais que solicitem diferentes capacidades físicas (um exercício de flexibilidade, um
de força, um de velocidade e um de resistência).

Sugestão de exercícios:

FORÇA: Flexão de braços

RESISTÊNCIA: Polichinelo por 2 minutos ininterruptos

VELOCIDADE: Uma volta na quadra/pátio o mais rápido possível

FLEXIBILIDADE: Posição da pinça

Verifique se é necessário adaptar os exercícios propostos às características dos


estudantes. É importante que todos tenham a oportunidade de vivenciar as práticas. Em
seguida, pergunte-lhes quais foram as facilidades e dificuldades pessoais na execução de

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cada um dos exercícios. É importante que eles possam nomear o que sentiram,
exemplos: dificuldade em alcançar as pontas dos pés na posição da pinça, cansaço ao
manter-se por 2 minutos no exercício polichinelo. Em seguida, pergunte sobre as
semelhanças e diferenças presentes em cada um desses exercícios. Eles poderão indicar
pontos convergentes ou divergentes em relação à intensidade de cada uma das práticas,
à estética do movimento, às sensações corporais e aos sentimentos relacionados. Além
disso, investiguem conjuntamente o que é necessário para a realização de cada um dos
exercícios propostos.

Observe se todos os estudantes participaram e compreenderam as suas solicitações.


Algumas perguntas dirigidas possibilitam essa investigação.

Etapa 4 : Prática guiada.

Etapa 5 : Atividade: Construção da tabela de dados e circuito das capacidades

Para a próxima atividade, os estudantes deverão se dividir em trios ou quartetos, a


depender de seu contexto e de sua especificidade. Essa sugestão objetiva a troca de
experiências entre os estudantes durante o processo da aula, trata-se de uma aula que
também pode ser executada individualmente ou em grupos maiores. O trabalho em
grupos também facilita a inclusão, pois os estudantes podem adaptar as práticas às
características dos colegas, além de auxiliar na comunicação das tarefas e no
preenchimento dos registros.

Em seguida, peça aos estudantes para construir uma tabela para registro dos dados a ser
preenchida individualmente, como no exemplo a seguir:

No campo “Exercício físico”, peça-lhes para nomear o exercício de acordo com seus
conhecimentos prévios. Aqui, é importante que o estudante apenas consiga identificar o
exercício que realizou (exemplo: pranchinha, polichinelo, Superman).

No campo “Capacidade física”, os estudantes devem identificar qual das capacidades


físicas apresentadas é considerada correspondente ao exercício físico realizado.

No campo “Nível de esforço físico”, os estudantes devem anotar a percepção subjetiva


do esforço físico realizado pelo grupo. Isso pode ser feito por meio de cores
(verde/amarelo/vermelho) ou números (0 a 5 ou 0 a 10), em uma escala nenhum ou

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pouco cansaço a muito cansado); ou ainda de emojis ou ícones correspondentes (🥵, 😰,
😎).

No campo “Sensações corporais”, oriente-os a anotarem outros aspectos que eles


percebam acontecer durante a prática do exercício: aumento da sudorese, elevação da
frequência cardíaca, dor muscular, falta de ar, tremor em determinada estrutura corporal.
Os estudantes podem anotar essas informações como julgarem ser mais apropriado
(criando uma legenda específica, por extenso etc.).

Etapa 6: Exercícios preparatórios / Aula prática

Jogo do espelho: a turma será dividida em duplas, sendo que uma pessoa ficará de frente

para a outra, que vão se espalhar aleatoriamente pelo espaço. Elas decidirão quem será

a primeira e quem será a segunda a conduzir a atividade. A primeira deverá realizar

movimentos, enquanto a segunda deverá repetir, como se representasse uma imagem no

espelho, tentando acompanhar os movimentos quase que de forma instantânea. Depois

de pouco tempo, indique que as pessoas troquem a função e repita a troca algumas

vezes. Variação: acrescente elementos obrigatórios nos movimentos que a pessoa a ser

copiada deverá fazer, por exemplo: “qualquer movimento em que você esteja agachado”;

“qualquer movimento do restante do corpo, menos dos braços” etc.

Locomoção sem visão: serão formadas filas entre as pessoas, que ficarão umas com as

mãos nos ombros das outras – pode ser apenas uma grande fila, com toda a turma, ou

pequenas filas, com grupo de cinco pessoas, por exemplo. Na fila, todas as pessoas da

frente terão os olhos vendados ou fechados, de forma que apenas a última pessoa poderá

ter o auxílio da visão para completar o desafio coletivo de se deslocar no espaço para

chegar a um local predeterminado pelo/a professor/a, sem que os/as estudantes saibam

previamente. Utilizando a visão, a última pessoa deverá dar as instruções à primeira

pessoa sobre qual caminho seguir. Os/as estudantes não poderão se comunicar pela voz,

apenas por toques dados nos ombros dos/as colegas. Um toque no ombro esquerdo

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significa virar à esquerda, um toque no ombro direito significa virar à direita, um toque

com as duas mãos ao mesmo tempo significa parar e um leve apertão com as duas mãos

significa ir em frente. A última pessoa da fila deverá mandar a mensagem para a pessoa

da frente, por meio dos gestos detalhados anteriormente, e essa mensagem deverá ser

passada adiante na fila – tal como num telefone sem fio, mas sem o uso da voz – até que

chegue à primeira pessoa, que será a única que terá o poder de mudar a direção do

caminho percorrido enquanto a fila anda. Variação: se houver mais de uma fila, você pode

propor um desafio para ver qual fila chega primeiro ao local marcado, ou pedir que se

movimentem com o objetivo de evitar que as filas se trombem etc.

É provável que os/as estudantes esbarrem uns nos outros. Alerte-os para que, sabendo

desse risco, movam-se com cautela, com a ajuda das mãos tanto para se proteger quanto

para proteger as outras pessoas etc.

Exercícios específicos
Abaixo há alguns exercícios que poderão ser feitos de forma individual, em duplas ou

trios. São apenas exemplos, outras formas poderão ser encontradas facilmente na

internet, podendo expandir para quartetos, para quintetos e até mesmo para a turma toda,

em uma grande pirâmide. Para esse desenvolvimento posterior, será necessário que o

grupo tenha trabalhado em algumas aulas as questões de segurança, os cuidados

necessários, as formas de interação mais adequadas etc. Para tomar essa decisão,

compartilhe as suas preocupações na condição de professor/a, e proponha aos/às

estudantes que debatam, com o objetivo de encontrar maneiras de juntos/as,

conseguirem se comprometer com uma prática responsável. Entretanto, lembre-se de que

é o/a professor/a que responde pelos/as estudantes, por isso não renuncie às condições

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básicas de segurança e respeito entre as pessoas e, se não houver consenso, trabalhe no

máximo com figuras composta por trios.

Divida a turma de tal forma que as pessoas se sintam confortáveis em fazer esse tipo de

prática umas com as outras. Não tolere qualquer tipo de violência ou abuso. Leve as

figuras que serão trabalhadas em aula, de forma impressa ou digital, para apresentar

aos/às estudantes antes da execução. Primeiro, forneça instruções gerais de segurança,

como: iniciar das figuras mais básicas e individuais, para depois chegar àquelas com

maior grau de dificuldade, em duplas ou trios. Por exemplo, uma figura de equilíbrio

básica é o avião (figura 1), e ela pode ser trabalhada logo no início da unidade, com o

detalhamento do passo a passo a ser seguido, visando a segurança. Uma forma de

orientação poderia ser: primeiro, ficar sobre um pé só, segurando em algo; depois, em um

pé, mas com os braços abertos; depois, braços abertos inclinando o tronco um pouco a

frente; depois, completando a elevação do pé atrás estendido. Procure ter sempre uma

pessoa que possa dar apoio, perguntando se pode segurar ou tocar no tronco do/a

estudante ou em outras partes do corpo para auxiliar no equilíbrio. Portanto, a ideia da

progressão é muito importante no processo de realização das atividades, assim como

garantir a prática em local plano, distante das paredes, com piso adequado e roupas

confortáveis etc.

Durante a realização do exercício – trabalhe com uma postura por vez -, siga passando

pelas duplas e/ou trios, auxiliando na montagem das figuras e dialogando sobre qual

função cada pessoa desempenha na figura (base, volante ou intermediário). Auxilie,

ainda, guiando a atenção para as partes do corpo, os movimentos, a capacidade física

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mais exigida e como todos os elementos devem estar em equilíbrio. Variação: poderá ser

estipulado/a um/a estudante para cada trio, quarteto ou qualquer outro nível de figuras

que considere possível de trabalhar. Este/a estudante deverá auxiliar nos cuidados de

segurança e que também ajude a pensar com o grupo as melhores formas de executar os

movimentos necessários para que a postura final seja mantida.

Figura 1: exercícios individuais (crédito: reprodução) Acesso em: 24 de novembro de 2021.

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Figura 2: exercícios em duplas. Fonte: ARAUJO; GUZZONI, sem data. (crédito: reprodução)

Figura 3: exercícios em duplas. Fonte: ARAUJO; GUZZONI, sem data. (crédito: reprodução)

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Figura 4: exercícios em duplas. Fonte: ARAUJO; GUZZONI, sem data. (crédito: reprodução)

Figura 5: exercícios em trios. Fonte: ARAUJO; GUZZONI, sem data. (crédito: reprodução)

Figura 6: exercícios em trios. (crédito: reprodução) Acesso em: 24 de novembro de 2021.

O material disponível neste link apresenta muitas orientações de como ensinar e ajudar

na aprendizagem dos elementos da ginástica trabalhados neste plano aula.

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Ao final de cada aula, dialogue com os e as estudantes, tendo em vista os objetivos

propostos, a prática das posturas e a interação entre as pessoas. Avaliem se os conceitos

estão sendo apreendidos e se os combinados de convivência estão funcionando, bem

como o que pode ser mudado para garantir a prevenção de conflitos e acidentes.

Etapa 7 : Atividade: Mapeamento das práticas corporais vivenciadas pelos estudantes.

ELABORAÇÃO DE UM GRÁFICO
Como registro, implique os estudantes na construção conjunta de uma lista com as
práticas corporais que fazem parte do seu cotidiano (no quadro da própria sala de aula,
em papel Kraft ou cartolina). Essa lista pode ser construída a partir de um diálogo com
toda a turma, sempre valorizando o protagonismo dos estudantes para o mapeamento
das práticas corporais e o registro delas frente à turma. Por exemplo: ao perguntar-lhes
quais são as práticas corporais que fazem parte do seu cotidiano para adicionar à lista
que deve ser construída coletivamente, determinado estudante pode responder futebol.
Devolva a pergunta: “Certo. Para jogar bem futebol, o que você precisa fazer?" o
estudante pode responder: “Preciso correr rápido no contra-ataque”. Então, indague mais
uma vez: “Qual a capacidade física que está relacionada a isso?”. É importante que a
turma consiga relacionar alguns elementos constituintes das práticas corporais com as
capacidades físicas. No caso desse exemplo, a prática corporal futebol com a capacidade
física velocidade.

Assim, desde a elaboração e o preenchimento da tabela de dados durante a


experimentação dos exercícios físicos, até o mapeamento e a elaboração da lista de
práticas corporais e sua relação com as capacidades físicas, é possível observar o
percurso de aprendizagem dos estudantes, no que diz respeito à identificação das
capacidades físicas e à percepção das sensações corporais provocadas pelos exercícios.

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Verifique se todos participaram na elaboração da tabela. Se for necessário, podem ser
feitos registros em áudios e depois eles podem ser transcritos. Os colegas podem ler os
conteúdos das tabelas para estudantes com baixa visão. As orientações também podem
ser feitas por escrito para que estudantes com dificuldade de compreensão ou de audição
possam compreender as solicitações

Etapa 8: Ginástica e capacidades físicas humanas / Atividade avaliativa.

Avaliação:

Serão feitas duas atividades de registro e produções - individuais e coletivas - que inferem
se os estudantes puderam se apropriar dos objetivos traçados no início desta etapa.

Referência :

https://www.institutoclaro.org.br/educacao/para-ensinar/planos-de-aula/ginastica-acrobatica-conceitos-
procedimentos-e-tecnicas/

SEQUÊNCIA DIDÁTICA Nº01 2º trimestre

Trimestre: ( )1º ( x )2º ( )3º


Área de Conhecimento: Linguagens e códigos
Componente (s) Curricular (es):  Educação Física
PROFESSORES: Jussara Freire de Araújo
TURMA: 8ºM01 E.F.                                                     
PERÍODO DE EXECUÇÃO: 30 de maio a 24 de junho
Duração: 8 etapas
Unidade(s) temática(s): Esportes
Objeto de conhecimento: Esportes de invasão Futsal e basquete
Habilidades: EF89EF01 EF89EF02 EF89EF03 EF89EF04 EF89EF06

EF89EF01/ES Experimentar diferentes papéis (jogador, árbitro e técnico) e fruir os esportes de


rede/parede, campo e taco, invasão e combate, valorizando o trabalho coletivo e o
protagonismo. A experimentação de diferentes papéis nos esportes possibilita explorar situações
de aprendizagem nas quais os estudantes exercitem o senso de justiça, o diálogo e a alteridade.
EF89EF02 Praticar um ou mais esportes de rede/parede, campo e taco, invasão e combate
oferecidos pela escola, usando habilidades técnico-táticas básicas.

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EF89EF03 Formular e utilizar estratégias para solucionar os desafios técnicos e táticos, tanto
nos esportes de campo e taco, rede/parede, invasão e combate como nas modalidades
esportivas escolhidas para praticar de forma específica.
EF89EF04 Identificar os elementos técnicos ou técnico-táticos individuais, combinações táticas,
sistemas de jogo e regras das modalidades esportivas praticadas, bem como diferenciar as
modalidades esportivas com base nos critérios da lógica interna das categorias de esporte:
rede/parede, campo e taco, invasão e combate.
EF89EF06 Verificar locais disponíveis na comunidade para a prática de esportes e das demais
práticas corporais tematizadas na escola, propondo e produzindo alternativas para utilizá-los no
tempo livre.

Etapa 1: Explanação oral e escrita sobre: Esportes de invasão

Esportes de invasão

Entre as categorias de esportes apresentados na BNCC (BRASIL, 2017), estão os esportes de


invasão ou territorial que reúnem um conjunto de modalidades que se caracterizam por
comparar a capacidade de uma equipe introduzir ou levar uma bola (ou outro objeto) a uma meta
ou setor da quadra/campo defendida pelos adversários (gol, cesta, touchdown etc.), protegendo,
simultaneamente, o próprio alvo, meta ou setor do campo (basquetebol, frisbee, futebol, futsal,
futebol americano, handebol, hóquei sobre grama, polo aquático, rúgbi etc.).

Características dos esportes de invasão

Nos esportes de invasão é possível perceber, entre outras semelhanças, que as equipes jogam
em quadras ou campos retangulares. Em uma das linhas de fundo (ou num dos setores ao
fundo), fica a meta a ser atacada, e na outra linha de fundo, a que deve ser defendida. Para
atacar a meta do adversário, uma equipe precisa, necessariamente, ter a posse de bola (ou
objeto usado como bola) para avançar sobre o campo do adversário (geralmente fazendo
passes) e criar condições para fazer gols, cestas ou touchdown. Só́ dá para chegar lá́
conduzindo, lançando ou batendo (com um chute, um arremesso, uma tacada) na bola, ou no
objeto usado como bola, em direção à meta. Nos esportes de invasão, ao mesmo tempo em que
uma equipe tenta avançar, a outra tenta impedir os avanços. E para evitar que uma chegue à
meta defendida pela outra, é preciso reduzir os espaços de atuação do adversário de maneira
organizada e, sempre que possível, tentar recuperar a posse de bola para daí́ partir para o
ataque.

Etapa 2: Atividade de pesquisa / Aula teórica

Como forma de verificar o que os estudantes já conhecem sobre esses esportes, solicite que
montem um “Diário de experiências”, escrevendo no caderno e respondendo oralmente (ou
utilizando outras linguagens) as seguintes questões:

Esportes de invasão que já experimentaram.

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Esportes de invasão que ainda não experimentaram.
Esportes de invasão mais populares no Brasil.
Esportes de invasão menos populares no Brasil.
Características comuns dos esportes de invasão.
O que a equipe deve fazer para marcar gols, cestas ou touchdowns.

Etapa 3: Experimentação das habilidades técnicas do jogo de futsal.

Etapa 4:Jogos coletivos / Aula prática

Etapa 5: Conversa inicial: Verificação dos conhecimentos prévios dos estudantes sobre os
esportes de invasão e apresentação do frisbee.

Atividade em grupo: Confeccionar um jogo de frisbee reciclável.

https://youtu.be/FrRCdvx11eU

Etapa 6: Finalização da atividade em grupo.

Atividade 1: Experimentação das habilidades técnicas do frisbee em duplas, trios e grupos,


aumentando as possibilidades de aprender novos movimentos e ampliar os que já conhecem.

Atividade 2: Aprendizagem dos elementos táticos individuais e coletivos relacionados ao frisbee,


em situações defensivas e ofensivas. Reconhecimento das capacidades físicas e estruturas
corporais exigidas na prática dessa modalidade. Apresentação das regras básicas do frisbee.

Atividade 3: Experimentação do jogo de frisbee e sua relação com outros esportes de invasão,
vivenciando a globalidade e a integralidade dos aspectos físicos, técnicos e táticos relacionados
com a lógica interna dessa modalidade.

Etapa 7: Questionário sobre os esportes de invasão - frisbee

Quais são os princípios que norteiam o jogo de frisbee que também são requeridos em outros
esportes de invasão?
Enumere cinco regras que são utilizadas para regular o jogo de frisbee.
Alguns movimentos utilizados no frisbee, como o “pé de pivô”, lançamentos e recepções são
oriundos de outras modalidades de invasão, cite-as.
Durante o jogo de frisbee, quais ações táticas individuais são necessárias antes e após receber
o disco?
Como fazer adaptações no jogo de frisbee para que estudantes com algum tipo de deficiência
possam participar efetivamente das práticas?

Etapa 8: Atividades práticas corporais.

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https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/9ano/educacao-fisica/esportes-de-
invasao/6581

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Trimestre: ( )1º ( x )2º ( )3º


Área de Conhecimento: Linguagens e códigos
Componente (s) Curricular (es):  Educação Física
PROFESSORES: Jussara Freire de Araújo
TURMA:9ºM01 E.F.     e 9º VO1 E.F.                                                      
PERÍODO DE EXECUÇÃO: 30 de maio a 24 de junho
Duração: 8 etapas
Unidade(s) temática(s): Esportes
Objeto de conhecimento: Esportes de invasão / Basquete
Habilidades: EF89EF05 Identificar as transformações históricas do fenômeno esportivo
e discutir alguns de seus problemas (doping, corrupção, violência, etc.) e a forma como
as mídias os apresentam.
EF89EF06 Verificar locais disponíveis na comunidade para a prática de esportes e das
demais práticas corporais tematizadas na escola, propondo e produzindo alternativas
para utilizá-los no tempo livre.

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Etapa 1: Esporte de invasão: Basquete / Explanação oral e escrita

Texto de apoio: Basquetebol

O basquetebol, ou simplesmente basquete, é um esporte coletivo praticado entre duas


equipes. Ele é jogado com uma bola, onde o objetivo é inseri-la no cesto fixo que está
localizado nas extremidades da quadra.

Atualmente, o basquetebol é um dos jogos olímpicos mais populares no mundo. Nas


escolas, é um dos esportes mais praticados nas aulas de educação física.

Você sabia?
O termo “basquetebol” vem da língua inglesa, onde “basket” significa “cesto” e “ball”,
bola. Portanto, no inglês é Basketball.

Origem e História

O basquetebol foi criado em 1891 pelo professor de Educação Física canadense


James Naismith (1861-1940). Na época, ele trabalhava na Associação Cristã de Moços de
Springfield, Massachusetts, nos Estados Unidos. O esporte surgiu como uma alternativa ao
inverno rigoroso da região, em detrimento dos outros praticados ao ar livre como o basebol e o
futebol. Além disso, a ideia original era criar um esporte menos violento que o futebol americano.
Aliado a isso, o professor criador pretendia integrar os alunos nas aulas de educação física e
estimular a coletividade dos grupos.

O primeiro jogo oficial de basquete foi disputado em 1892, e teve uma plateia aproximada de 200
pessoas. Nesse mesmo ano, as mulheres começaram a praticar essa modalidade. Já a primeira
partida feminina ocorreu em 1896.

A modalidade feminina foi inserida pela professora de educação física Senda Berenson (1868-
1954). Foi também em 1896 que o esporte chegou ao Brasil, trazido pelo norte-americano
Augusto Louis.

Somente em 1984 que a bola de basquete, tal qual conhecemos hoje, foi desenvolvida por uma
empresa de Massachusetts.

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Etapa 2: Atividade de pesquisa / Regras do Basquetebol, Faltas, Jogadores, Quadra e
Curiosidades sobre o Basquete.

Explanação visual por meio de mídias digitais


https://youtu.be/nHVjU6tG3Ks

Etapa 3: Basquetebol / Práticas corporais


Bola ao Arco - 10/12/00
Objetivo: noções preliminares de basquete para crianças
Material: uma bola de basquete e dois arcos
Parte Prática:
Colocar os arcos horizontalmente nas paredes ou colunas do ginásio ou quadra, separar seus alunos em
dois grupos e pedir para que eles lancem a bola ao arco, mas eles não poderão quicar a bola com a mão
aberta e não poderão segurar a bola para passar ou arremessar a cesta, deverão guiar a bola através de
"socos" pra cima, por isso a bola de vôlei por ser mais leve e menos perigosa se atingir alguém .

Observação: é uma aula totalmente lúdica, que serve para dar uma pequena noção de basquete aos
alunos sem se prender às técnicas do esporte.

Etapa 4: Práticas corporais.


Jogo: 1. Divide-se a turma em 2 grupos distintos que ficam dispostos nas laterais da quadra. Numera-se
(ou nomea-se como quiser) cada aluno de um grupo com os mesmos números correspondentes do outro
grupo. Ao sinal do professor (o número citado), estes alunos deverão correr ao centro da quadra, pegar a
bola driblar até a área escolhida para a execução da bandeja e jogar a bola na tabela. Quem colocar a
bola ao centro primeiro após o arremesso (em tabelas diferentes), marcará um ponto para sua equipe.

Jogo 2. As equipes nos fundos da quadra, ao sinal devem correr e pegar as bolas que estarão dispostas
na linha central da quadra. E voltam para sua tabela quicando a bola e em seguida começam a
arremessar. Um membro de cada equipe deve ficar perto da tabela do adversário e contar quantas
bandejas foram feitas. A equipe que conseguir fazer mais bandejas ganha.
Obs: As bolas devem ser em número ímpar para estimular a concorrência do maior número de bolas, ou
seja, um aluno pode ficar com duas ou nenhuma bola.
Jogo3. Em forma de estafeta (fila indiana), duas filas, e em forma de competição, o primeiro aluno da fila
com uma bola executa o arremesso, recupera a bola e entrega para o próximo da fila. Ganhará a fila que
fizer primeiro 10 pontos. Pontuação: 0 pontos=tocara bola na tabela; 1 ponto=tocar a bola no aro; 3
pontos=converter a cesta.

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Jogo4: Divide o grupo em dois times. Distribui-se arcos numerados dentro e fora da área restritiva, dentro
dos quais, as equipes deverão arremessar. Cada arco terá uma pontuação pré-estabelecida. O primeiro
de cada equipe inicia na posição mais fácil (1) se acertar passa para a (2) e o próximo da fila recomeça na
(1). Os alunos vão progredindo de posição em posição. Se errar o aluno deve ir pro fim daquela fila
(posição) em que está e se vencer progride de arco. Ganha a equipe que conseguir vencer a equipe toda
em todas as posições. OBS: É demorado este jogo.

Etapa 5: Atividade em grupo / Pesquisa: Basquetebol no Brasil e Fundamentos Básicos.

Etapa 6: EXERCÍCIOS (RESOLVA NO CADERNO)


01 – Quem foi o inventor do basquetebol? Aonde e quando isso aconteceu?
02 – O que motivou a invenção desse esporte?
03 – Descreva história do basquetebol no Brasil:
04 – Qual o objetivo principal dessa modalidade esportiva?
05 – Desenhe a quadra oficial do basquetebol com suas linhas e demarcações.
06 – Explique as características e princípios básicos do basquetebol.
07 – Por quantos jogadores é composta uma equipe l de basquetebol? Qual o tempo
oficial de uma partida de basquetebol?
08 – Conceitue:
a) Empunhadura
b) Manejo de corpo
c)Finta
d)Drible
e)Passe
f) Arremesso
g) Bandeja
h) Assistência
i)Toco

Etapa 7:Aula prática com jogos coletivos.

Etapa 8:Atividades práticas diversificadas.

http://escola.educacaofisicaa.com.br/2020/02/iniciacao-ao-basquete-plano-de-aula.html

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s/n, Santa Luzia de Mantenópolis. escolapalmerindo@sedu.es.gov.br
SEQUÊNCIA DIDÁTICA Nº01 2º trimestre

Trimestre: ( )1º ( x )2º ( )3º


Área de Conhecimento: Linguagens e códigos
Componente (s) Curricular (es):  Educação Física
PROFESSORES: Jussara Freire de Araújo
TURMA: 1º serie E.M
PERÍODO DE EXECUÇÃO: 30 de maio a 24 de junho
Duração: 8 etapas

Unidade(s) temática(s): CAMPO DA VIDA PESSOAL / CAMPO JORNALÍSTICO-MIDIÁTICO


Objeto de conhecimento: Linguagens, seus Diálogos e Práticas Culturais /
Conhecimento Científico e Popular nas práticas de Pesquisa Acadêmica / Práticas de
Linguagens.
Habilidades: EM13LGG301-EFa/ES Participar de processos de produção individual e
colaborativa nas diferentes práticas corporais, levando em conta suas formas e seus
funcionamentos para produzir sentidos em diferentes contextos (saúde, bem-estar, estilo

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de vida, entre outros).

EM13LGG502 Analisar criticamente preconceitos, estereótipos e relações de poder


presentes nas práticas corporais, adotando posicionamento contrário a qualquer
manifestação de injustiça e desrespeito a direitos humanos e valores democráticos.

Etapa 1:Teoria sobre: Saúde e qualidade de vida / Explanação oral e escrita.

Etapa 2:Atividades práticas com jogos coletivos.

Etapa 3: Conceito de: Estereótipo e Preconceito

Estereótipo
Ideia, conceito ou modelo que se estabelece como padrão.
Ideia ou conceito formado antecipadamente e sem fundamento sério ou imparcial =
PRECONCEITO.

Preconceito

1. Ideia ou conceito formado antecipadamente e sem fundamento sério ou imparcial.

2. Opinião desfavorável que não é baseada em dados objetivos = INTOLERÂNCIA.

Os preconceitos manifestos na sociedade são refletidos nas práticas corporais,


evidenciando atitudes que segregam, excluem, diminuem as pessoas que fogem ao que
é considerado socialmente (erroneamente) como o correto ou padrão.

Os estereótipos, que são estabelecidos pelo senso comum a partir da falta de


conhecimento das pessoas, criam e classificam as práticas corporais quanto ao tipo de
prática ideal para negros, brancos, homens, mulheres, deficientes, pessoas de religiões
diversificadas e afins.

Neste plano os estudantes irão identificar as diferentes formas de preconceitos


existentes nas práticas corporais e serão desafiados a se posicionar criticamente contra
condutas que os reafirmam.

Explanação oral e escrita.

Etapa 4:Aula prática com jogos de voleibol e futsal.

Etapa 5:Jogos diversificados no entorno escolar.

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Etapa 6:Atividades práticas corporais coletivas.

Etapa 7: Atividade dirigida

Conversa inicial
Inicie a aula apresentando aos estudantes as sete imagens sugeridas que fazem
referência às diversidades nas práticas corporais.

Apresente as imagens em um cartaz ou em algum recurso digital como um slide. Peça


que os estudantes visualizem e escrevam em um caderno o que eles observam
das imagens: as características, o que lhes chama a atenção, o que vem à mente
de maneira espontânea quando eles veem cada imagem.

Prepare, antecipadamente, uma caixa que servirá de espaço para os estudantes


colocarem o papel da atividade. Sugerimos que essa caixa seja chamada de caixa
anônima.

Ressalte com os estudantes que se trata de texto que não é para ser identificado, ou
seja, eles não precisam colocar o nome, pois a intenção é fazer um levantamento sobre
as características de cada imagem apresentada, identificando as formas como os
estudantes enxergam cada uma das pessoas que se apresentam nas imagens.

Observe se na turma existe a necessidade de adaptar a dinâmica para incluir todos.


Caso seja necessário, divida a turma em duplas para uma melhor visualização das
imagens e da escrita no papel.

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Após todos os estudantes terem preenchido e colocado os papéis na caixa, faça uma
roda de conversa com o grupo para a leitura do que foi escrito. Fique atento às
características que são estabelecidas a partir das práticas corporais e dos estereótipos
socialmente criados. Algumas respostas podem aparecer, como:

 Futebol não é esporte de mulher.


 Futebol de mulher não é coisa séria.
 As mulheres que jogam futebol escolhem outra orientação sexual.
 Balé não é dança para homem.
 Corrida de carro é uma atividade masculina, mulher no volante, perigo constante.
 Luta é coisa de homem e não de mulher.
 Não se deveria usar turbante para jogar vôlei.
 Como pode uma pessoa dançar com um cadeirante? Um cadeirante pode dançar?
 Patinação no gelo é coisa de mulher.
Esses são exemplos de falas socialmente utilizadas e que são carregadas de
preconceitos que acabam criando estereótipos acerca das diversidades nas práticas

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corporais. As respostas dos estudantes podem vir semelhantes a essas ou trazendo
outras observações, o importante é a forma como será conduzida a fala a partir das
respostas.
Ao terminar de ler as respostas dos estudantes, pergunte ao grupo o que é um
estereótipo, como ele se constrói na sociedade e como ele se manifesta em situações
cotidianas.  
Ouça e contextualize as respostas dos estudantes trazendo ao grupo o significado de
estereótipo e como ele está ligado à construção de preconceitos. Traga a definição, de
acordo com o texto do dicionário Priberam (definição no Para saber mais), e
complemente que ambos os conceitos são resultado da criação de um julgamento prévio
de algo, ou alguém, carregado de uma atitude discriminatória que leva consigo uma fala
ou um posicionamento que ridicularize ou estabeleça juízo de valor acerca de certos
grupos e etnias. Ressalte que opiniões, mesmo que individuais, também podem ser
preconceituosas.
Evidencie que, infelizmente, falas como as citadas acima são recorrentes nas situações
cotidianas das práticas corporais, mas essas falas, apesar de comuns, não são corretas
e devem ser combatidas por meio de uma desconstrução desses conceitos
equivocados.

Etapa 8:Atividades coletivas / práticas corporais.

ATIVIDADE EM GRUPO: Dialogar e produzir conteúdo de mídia digital.

PESQUISA E APRESENTAÇÃO DOS TEMAS:


 Sedentarismo
 O que é padrão de beleza?
 Estilo de vida e qualidade de vida
 Anorexia e bulimia
 Atividade física e seus benefícios para a saúde.

DICIONÁRIO PRIBERAM. Estereótipo. Disponível em: https://dicionario.priberam.org/estere


%C3%B3tipo#:~:text=Ideia%20%2C%20conceito%20ou%20modelo%20que%20se%20estabelece%20como
%20padr%C3%A3o.

DICIONÁRIO PRIBERAM. Preconceito. Disponível em: https://dicionario.priberam.org/preconceito. Acesso


em 13dez. 2021.

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SEQUÊNCIA DIDÁTICA Nº01 2º trimestre

Trimestre: ( )1º ( x )2º ( )3º


Área de Conhecimento: Linguagens e códigos
Componente (s) Curricular (es):  Educação Física
PROFESSORES: Jussara Freire de Araújo
TURMA: 2ª serie E.M                                                      
PERÍODO DE EXECUÇÃO: 30 de maio a 24 de junho
Duração: 8 etapas
Unidade(s) temática(s): 
Objeto de conhecimento:
 Ginásticas de demonstração e de competição. Ginástica adaptada. Princípios
orientadores das ginásticas.
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 Possibilidades de lazer na cultura do movimento.

Habilidades: Identificar as modalidades de ginásticas estudadas, relacionando-as aos


contextos socioculturais de suas origens.
Reconhecer pela vivência das mais variadas formas de movimento a importância da
prática de atividades de ginástica.
Analisar e adaptar as regras da modalidade da ginástica estudada às
individualidades e a novas situações.

Etapa1: Atividades práticas corporais coletivas.

Etapa 2: Atividades em grupos / elaboração de dois jogos ou brincadeiras.

Etapa 3: Apresentação dos jogos e brincadeiras. / Atividade prática.

Etapa 4: ATIVIDADE EM GRUPO: Dialogar e produzir conteúdo de mídia digital.

PESQUISA E APRESENTAÇÃO DOS TEMAS:


 Sedentarismo
 O que é padrão de beleza?
 Estilo de vida e qualidade de vida
 Anorexia e bulimia
 Atividade física e seus benefícios para a saúde.

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