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Junho, 2022
Antonio Xavier Iassine Joao
Junho, 2022
Índice
Sumário
Introdução.........................................................................................................................................4
Descrição do Programa de Ensino da Disciplina de Fisica da 11ª Classe.......................................5
Aspecto organizacional....................................................................................................................5
1.2.Objectivos gerais da disciplina...................................................................................................6
1.3. Visão geral dos conteúdos do 2º ciclo.......................................................................................6
3. O Ensino da Física na 11ª classe..................................................................................................6
3.1. Objectivos da Disciplina na 11ª Classe.....................................................................................7
3.2. Visão geral dos conteúdos da 11ªclasse.....................................................................................7
3.3. Estratégias para tornar o programa mais relevante....................................................................8
3.4. Avaliação...................................................................................................................................8
4.1. Dificuldades encontradas pelos professores no ensino da fisica.............................................10
5. Dosificação da unidade temática Unidade IV – Corrente Eléctrica. Electromagnetismo da 12ª
classe...............................................................................................................................................10
6. Analise critica da Unidade IV – Corrente Eléctrica. Electromagnetismo – 12ª Classe.............11
6.1. Quando a sugestão metodológica ...........................................................................................11
Conclusão.......................................................................................................................................13
Referência bibliográfica.................................................................................................................14
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Introdução
Este trabalho faz referência a cadeira de Didáctica de Física III, onde vamos abordar sobre
Descricao do Programa de Ensino da Disciplina de Fisica da 11ª Classe e fazer uma analise
critica da dosificacao de uma unidade da 12ª classe. O ensino da Física ocupa um lugar de
importância fundamental entre as diversas disciplinas inseridas no Plano Curricular do Ensino
Secundário. A função desta disciplina, dentro da educação e formação integral da personalidade
do aluno, é uma das mais importantes. Pois, neste quadro, a física tem como objectivos, não só
formar os conceitos científicos do mundo físico que nos rodeia, criar as bases para a compreensão
das novas técnicas e tecnologias e ampliar o horizonte intelectual, mas também criar as bases
para o estudo de uma série de disciplinas técnicas e especiais. Como uma disciplina científica
natural supõe, que o ensino da Física tem que desenvolver-se sobre uma base experimental. A
experiência deve constituir o ponto de partida do estudo da física. O estudo das leis físicas deve,
nalguns casos, começar com a experiência e, em outros, concluir com esta. Em todo caso, a
experiência tem que servir como fonte de aquisição de conhecimento e, não só, como objectivo.
O professor tem na sua mão um instrumento orientador das suas actividades docentes e deverá
procurar sempre reunir os pré-requisitos necessários nos alunos.
Objectivo geral
Objectivos específicos
Aspecto organizacional
Ao nível do segundo ciclo o ensino da Física visa desenvolver, nos alunos, competências que lhes
permitam:
• Investigar um problema, colocando hipóteses de sua testagem e generalizar a situações
semelhantes;
• Apresentar os resultados de experiências, descrevendo conhecimentos físicos de forma
adequada;
• Construir modelos físicos e usá-los para analisar e explicar fenómenos naturais e
situações do dia a dia;
• Examinar e ilustrar modelos físicos usando tecnologia de informação e comunicação;
• Combinar interdisciplinarmente o conhecimento físico com conhecimentos de outras
áreas do saber científico;
• Aplicar no sistema produtivo o conhecimento físico, manejando de forma adequada e
responsável o equipamento afim, compreendendo a evolução dos meios tecnológicos e
sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento cientifico;
• Apontar os eventuais impactos ambientais e sociais resultantes da utilização de diferentes
formas de energia de uso social;
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11a Classe
Unidade I – Mecânica (Cinemática, Estática e Dinâmica)
Unidade II – Trabalho e Energia. Choques e Colisões
Unidade III – Electrostática
Unidade IV – Corrente Eléctrica Contínua. O electromagnetismo
Na 11ª classe, o aluno inicia a sua aprendizagem com o estudo da Mecânica cujos conteúdos já
foram abordados nas três classes do primeiro ciclo. Porém, no primeiro ciclo, a aprendizagem
restringiu-se mais a estudo fenomenológico com cálculos feitos com base na relação de
proporcionalidade entre as grandezas físicas envolvidas. Por isso, nesta classe, pretende-se ter um
aprofundamento tendo em vista uma maior atribuição ao factor equações matemáticas, mas
mantendo como mais importante a interpretação fenomenológica aliada ao significado físico dos
resultados quantitativos.
O tratamento da mecânica pode ser o espaço adequado para promover conhecimentos a partir de
um sentido pratico e vivencial macroscópico. Investigar a relação entre forças e movimentos, a
partir de situações praticas, discutir a quantidade de movimento e as causas de variação do
próprio movimento. A abordagem de fontes e formas de produção e transformação de energia
pode ser a oportunidade para compreender como o domínio dessas transformações está associado
a trajectória histórica humana e quais os problemas com que o mundo hoje se depara
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Trimetre – Electrostática
- Revisão e Avaliação
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A seguir são apresentadas algumas propostas de estratégias que o professor poderá fazer uso,
durante o processo de ensino-aprendizagem, para tornar a implementação do programa mais
relevante.
Trabalhar com modelos, introduzindo-os através da discussão de modelos microscópicos;
Construir modelos a partir da necessidade explicativa dos fatos;
Abordar as leis e princípios físicos a partir dos elementos próximos, práticos e da vida
diária;
Promover um conhecimento contextualizado e integrado à vida dos alunos;
Estimular a observação, classificação e organização dos factos e fenómenos observados
no quotidiano segundo os aspectos físicos;
Promover realização de experiências simples para explicação dos fenómenos;
Promover realização de visitas de estudos.
Estimular o acompanhamento de notícias científicas.
3.4. Avaliação
É através desta que se pode acompanhar passo a passo o domínio das matérias pelos educandos e
obter resultados que vão surgindo no decorrer do trabalho interactivo professor -aluno e vice-
versa.
Avaliação é uma tarefa muito complexa que não pode ser entendida e nem resumida
simplesmente com provas e atribuição da nota ao aluno.
A Avaliação deve ser orientada para o ensino centrado no aluno e deve ser uma componente
essencial e sistemática, tendo como finalidade avaliar o grau de assimilação da matéria pelos
alunos através de perguntas orais, realização de experiências, testes escritos (sistemáticos ou
finais).
A avaliação deve ser realizada de forma tal que evite estimular o estudo memorizado, deve-se
estimular conhecimentos sistemáticos, essenciais, transcendentes bem como desenvolvimento de
competências. Para desenvolver competências é preciso propor tarefas e desafios que incitem os
alunos a mobilizar seus conhecimentos, habilidades e valores. A realização de projectos deve ser
uma das formas para avaliação dos alunos.
Para o entendimento de qualquer ciência, é preciso que o discente tenha certo domínio da
linguagem para uma aprendizagem satisfatória. Uma das grandes dificuldades encontrada no
ensino de Física está relacionada à capacidade de compreensão de leitura por parte dos alunos.
Há também a deficiência no conhecimento básico em matemática. Estes fatores prejudicam os
estudantes para a aprendizagem desta disciplina. A Física é inicialmente apresentada aos alunos
do último ano do ensino fundamental, e é a partir deste momento que o aluno começa a sentir
dificuldades em entender o real sentido desta disciplina.
difícil de ser ensinada. Isto contribui com o desinteresse e dificuldade de aprendizagem dos
conteúdos por parte dos alunos. Outro fator que pode dificultar a aprendizagem é o fato de o
conteúdo de Física ser muito extenso nos três anos do ensino médio.
Os professores levantaram diversos problemas, tais como, falta de tempo, número de aulas por
semana, que impossibilita a inserção da Física Moderna, a defasagem de aprendizagem dos
alunos que chegam ao ensino médio, entre outros , permite recorrer aos livros e fazer um resumo,
já com a Física Moderna é diferente, ela é mais abstrata e que ele (o professor) não tem a mínima
ideia por onde começar. Um dos professores relatou que lhe falta técnica para ensinar Física
Moderna, pois há muito formalismo matemático.
Nr de aulas
Se Data Unid Objectivos Conteúdos Competências Básicas P T
ma ade
na Tem
ática
Aplicar as leis de Kirshoff na Redes eléctricas. Identifica parâmetros relevantes na
01/05 resolução de exercícos Noção de malha, avaliação das redes eléctricas; 1
1ᵃ a concretos. ramo e sentido da 3
04/05 corrente de 1
circulação. Aplica conhecimentos tecnológicos
As Leis de Kirschoff. associados a redes eléctricas em
1
contextos relevantes para a sua
vida
07/05 Determinar gráfica e Campo magnético Descreve os campos magnéticos
a analiticamente o campo originado por uma associados aos imanes, as correntes 1
2ᵃ 11/05 magnético resultante de um corrente rectilínea. em fios rectilíneos e as espiras. 3
sistema de condutores rectilíneos. Campo magnético 2
Determinar graficamente os originado por
campos magnéticos originados uma corrente circular
por uma corrente circular e por e helicoidal.
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6.2. Na avaliação.
De acordo com recomendação do programa do ensino esta conforme, porque é na avaliação onde
o professor faz síntese acerca daquilo que deu, se há percepção ou não, não tendo desviado
no programa do ensino. É na avaliação em que se desenvolve competência do aluno, é aqui em
que o professor faz possível para poder contextualizar daquilo que deu perante as suas aulas.
De acordo com a função do professor de que: O papel da escola é preparar os jovens de modo a
torná-los cidadãos activos e responsáveis nafamília, no meio em que vivem (cidade, aldeia,
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Fazendo analise concordo com os métodos visam que, usando estes métodos os alunos possuem
mais conhecimentos no ensino de física, tendo actividades praticas relacionando com as
actividades teóricas.
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Conclusão
Chegado a este momento terminamos com as nossas abordagens deste trabalho, por onde
falamos sobre ׃Descricao do Programa de Ensino da Disciplina de Fisica da 11ª Classe ,Analise
critica da dosoficacao de uma unidade tematica da 12ª classe, e apos analise deste, concluimos
que nao existe um unico factor responsavel para nao haver o aprendizado, ou a dificuldade em
aprender a fisica. Pois, temos factores que tornam grande problema, a falta de tempo habil para
trabalhos bem elaborados envolvendo a fisica desde o ensino medio, no entanto, deve se observar
o preparo dos professores para tal situacao, visto que ele é mediador do conhecimento.
E por fim, o aluno deve ser o responsavel pelo seu proprio sucesso ou fracasso. considerando que
o aluno tenha a minima condicao de frequentar aulas razoaveis em sala, com um pouco de
dedicacao e estudo em casa, internet ou outros reforços para melhor ter gosto e vontade de
aprender a fisica.
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Referência bibliográfica
Moçambique
HAMURA, Michel Pereira de Lima; HAMURA, Indrid Hayumi Pereira de Lima. Uma breve
reflexão sobre as dificuldades vivenciadas por professores do ensino de ciências naturais. Estação
científica (UNIFAP), v.4, n.1, p. 121-130. Macapá. Jan. – Jun., 2014.
]
HERSCOVITZ, V. E.; GRECA, I. M.; MOREIRA, M. A. Uma Proposta para o Ensino de
Mecânica Quântica. Rev. Bras. de Ens. de Física, v. 23, n. 4, p.444-457. São Paulo, Dez. 2001.