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IF Sudeste de Minas Gerais

Disciplina: Planejamento e Administração de UAN II

Controle de vetores e
pragas urbanas

Profª Renata de Souza Ferreira


UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

PRINCIPAIS FATORES
CONTROLE INTEGRADO DE
IMPORTANTES
RELACIONADOS À PRAGAS
AMBIÊNCIA FÍSICA

RDC 275/2002 e RDC 216/2004 da ANVISA

OBRIGATORIEDADE EM CONTRATAÇÃO DE
EMPRESA PROFISSIONAL
UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

PRINCIPAIS FATORES
CONTROLE INTEGRADO DE
IMPORTANTES
RELACIONADOS À PRAGAS
AMBIÊNCIA FÍSICA

NO PLANEJAMENTO FÍSICO:
Possíveis aberturas que servem de acesso à
entrada de vetores devem ser eliminadas.
Assim , as entradas principais e de setores
de lixo não devem possuir frestas, e suas
portas devem localizar-se o máximo possível
do piso e com protetores de rodapés
UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

PRINCIPAIS FATORES
CONTROLE INTEGRADO DE
IMPORTANTES
RELACIONADOS À PRAGAS
AMBIÊNCIA FÍSICA
UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

PRINCIPAIS FATORES
CONTROLE INTEGRADO DE
IMPORTANTES
RELACIONADOS À PRAGAS
AMBIÊNCIA FÍSICA

NO PLANEJAMENTO FÍSICO:
As janelas e outras aberturas devem contar com
telas milimétricas , com 2 mm de malha, de
preferência de fibra de vidro, com esquadrias em
alumínio e serem removíveis para limpeza;
Em áreas que permitam a existência de ralos ou
canaletas, devem ser eles sinfonados. Ralos não
são permitidos em Câmaras Frias.
UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

PRINCIPAIS FATORES
CONTROLE INTEGRADO DE
IMPORTANTES
RELACIONADOS À PRAGAS
AMBIÊNCIA FÍSICA

NO PLANEJAMENTO FÍSICO:
As canaletas ou grelhas devem ser
preferencialmente de aço inoxidável nas
grades e no fundo. Uma alternativa é a
utilização de no fundo revestimento liso e
impermeável.
As caixas de gordura devem ser instaladas no
ambiente externo.
Controle de pragas
Causas:
 Falta de higiene.
 Desconhecimento das medidas
preventivas e corretivas do ambiente.
 Ausência de uma política e normas
voltadas para o controle de pragas.
 Programas de controles de pragas.
 Falta de treinamento.
 Planejamento estrutural deficiente.
Controle de pragas
Sobrevivência das espécies:
 Alimento
 Abrigo
 Água.
Moscas
Contaminam os alimentos porque transportam em suas
patas as bactérias, vírus e parasitas, e ainda pelo depósito
de suas fezes e regurgitações no produto exposto.
Medidas de controle
 Disposição adequada de lixos e dejetos;
 Proteção dos alimentos.
 Envenenamento de larvas;
 Uso de inseticidas e iscas;
 Portas e janelas com tela.
Mosquitos
Transmissores: febre amarela, malária etc.
Medidas de controle
 Evitar estagnação da água;
 Esclarecimento da população referente à
educação sanitária;
 Drenagem de aterros sanitários;
 Uso de inseticidas;
 Portas e janela com telas.
Baratas
Transmitem doenças por serem vetores de
bactérias e protozoários.
Medidas de controle
 Proteção dos alimentos;
 Proteção dos lixos;
 Construções sem facilidade de abrigos;
 Higiene local;
 Ralos e esgotos sifonados;
 Caixa de gordura vedada.
 Uso de inseticidas e iscas.

(SANTOS & GAMES, 2010)


Ratos
Possuem a capacidade de transmitir doenças porque:
 Adaptam-se facilmente aos meios;
 Alimentam e defecam simultaneamente;
 São também vetores de bactérias e parasitas
(leptospirose).
São sinais indicativos da presença dos ratos:
 Presença de ratos vivos ou mortos;
 Manchas de urina na parede;
 Excremento em forma de bastonetes alongados;
 Odor de rato.
(SANTOS & GAMES, 2010)
Ratos
Medidas de controle
 Construção à prova de ratos;
 Proteção das portas e aberturas;
 Eliminação de abrigos;
 Destino adequado de lixo;
 Higiene local;
 Acondicionamento adequado dos alimentos.
 Uso de ratoeiras;
 Envenenamento (desratização).

(SANTOS & GAMES, 2010)


Considerações Finais
O combate das pragas urbanas deve ser realizada
por empresas especializadas.
O cuidado com a estrutura física e treinamento
dos funcionários é muito importante para que
haja controle das pragas.
Os locais de armazenamento de alimentos e de
lixo, devem ser mantido adequadamente protegido,
para evitar atração de vetores e pragas.
Referências Bibliográficas
SANT’ANA, H.M.P.; LUCIA, C.M.D. Planejamento da
ambiência em Unidades de Alimentação e Nutrição. In:
SANT’ANA, H.M.P. Planejamento Físico-Funcional de
Unidade de Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro: Rubio,
2012. p. 53-83.
SANTOS, E.C.; GAMES, G.M.O. Procedimentos de higiene e
metodologia de controle. In: CANDIDO, C.C.; GOMES,
C.E.T.; SANTOS, E.C.; GAMES, G.M.O.; CARELLE, A.C.;
MARQUES, K.G. Nutrição: Guia Prático. 3. e. Rev. Ampl.
São Paulo: Iátria, 2010. p. 197-258.
SCHULLER, L. Controle de pragas nos serviços de
alimentação. In: SILVA JÚNIOR, E.A. Manual de controle
higiênico-sanitário em Serviços de Alimentação. 5. ed.
São Paulo: Livraria Varela, 1995. Cap. 11. p. 94 – 103.

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