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Promotor

Consórcio

Assistência
Técnica
CONHECER PLANEAR CAPACITAR SENSIBILIZAR
MOBILIZADORA MULTI-SETORIAL LONGO PRAZO OPERACIONAL
Preparar o Alentejo Central e os setores estratégicos mais
ADAPTAÇÃO + vulneráveis para lidar com o agravamento dos riscos
SUSTENTABILIDADE + REDUÇÃO DE
climáticos, nomeadamente para a escassez de água e para
EQUIDADE + COESÃO RISCOS
o aumento dos eventos meteorológicos extremos
relacionados com as temperaturas extremas

Promover o reforço da capacidade adaptativa institucional


CAPACIDADE local e sub-regional, criando condições técnicas, cientificas
Alentejo Central: ADAPTATIVA e operacionais para que os municípios liderem o processo
Comunidades preparadas de adaptação local.
para responder aos desafios
das alterações climáticas,
implicadas num caminho Reforçar a governação integrada (vertical e
GOVERNAÇÃO
adaptativo suportado nos INTEGRADA
horizontalmente) capaz de responder com eficácia e
eficiência aos desafios das mudanças climáticas
princípios da
sustentabilidade, da
equidade e da coesão
territorial Sensibilizar e capacitar as comunidades locais para as
SENSIBILIZAÇÃO
ameaças e oportunidades das alterações climáticas e para
E CAPACITAÇÃO
o imperativo da adaptação
24

13 21

9
16
REDUÇÃO DE RISCOS
6

CAPACIDADE ADAPTATIVA 15
6

GOVERNAÇÃO INTEGRADA 7 12

SENSIBILIZAÇÃO E 9
CAPACITAÇÃO 28

3
8 10

22
Medidas Linhas de Intervenção
Enquadramento nas
abordagens adaptativas

VULNERABILIDADES CAMINHO ADAPTATIVO

Tipologia de
Intervenção
Projeção
de Objetivos
Tendências
Impactos Específicos Linhas de Setores de
de Riscos Incidência
Futuros das de Intervenção
Climáticos
Mudanças Adaptação
Climáticas Formas de
concretização

Focalização nos Evidenciar Definir resultados a Apontar Potenciar Inspirar / facilitar


Riscos Climáticos mérito/necessidade alcançar caminhos sinergias implementação
Priorizar a Partir da
Hierarquia de Risco
Hierarquia de Risco
Priorizar a Partir da
Hierarquia de Risco

Hierarquia de Risco
Priorizar a Partir da
Hierarquia de Risco Hierarquia de Risco
Potenciar a escala
intermunicipal

ESTRATÉGIA DE ADAPTAÇÃO PROGRAMA DE AÇÃO

Projetos Intermunicipais 8

Medidas de Linhas de Formas de


Adaptação Intervenção concretização

Projetos Municipais 136

Intervenções locais
prioritárias
Distribuição dos projetos municipais, por
Domínio de Intervenção

7
12

10
61

16

23
5

Agricultura e Florestas Biodiversidade e Paisagem Economia


Saúde Humana Segurança de Pessoas e Bens Energia e Segurança Energética
Transportes e Comunicações Recursos Hídricos
Sinalizar forma de integração
no Ordenamento do Território

ESTRATÉGIA DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO


ADAPTAÇÃO

Estratégica: cenários, visões e princípios 11

Instrumentos de Regulação: disposições regulamentares 12


Linhas de Gestão Territorial
Intervenção
Operacional: disposições operacionais,
6
projetos de adaptação climática

Governação Mobilização, capacitação, sensibilização


e articulação multinível e multiator 140
Territorial

Sinalizar abordagem
adequada
Conteúdo
documental do IGT

ESTRATÉGIA DE INSTRUMENTOS DE
ADAPTAÇÃO GESTÃO TERRITORIAL
Peças cartográficas
Plano Diretor Municipal Regulamento

Relatório
Linhas de
Intervenção
Programa de Execução

Plano Financiamento
Plano de Urbanização
Relatório Ambiental

Sinalizar IGT apropriado


ACOMPANHAMENTO
GESTÃO

LIDERANÇA
Grupos de Trabalho Setoriais
Conselho Intermunicipal da CIMAC

MONITORIZAÇÃO
Conselho
• Indicadores climáticos
Intermunicipal de
• Indicadores de vulnerabilidade
Adaptação
• Indicadores de realização (programa de ação)

COMUNICAÇÃO

• Institucional (divulgação, articulação,…)


• Participativa (envolvimento e sensibilização)
“We have only three options:
mitigation, adaptation, and
suffering. We will have to do
all three.”
John P. Holdren
URCH - Unidades
de Resposta
Climática
Homogénea do
Alentejo Central

São áreas com condições


semelhantes de
topografia, exposição,
ventilação natural, etc.,
que dependendo da
diversidade de tipos de
cobertura e ocupação do
solo, interagem de modo
particular com a camada
limite da atmosfera

traduzem a variedade dos


climas locais
Cenário RCP (Representative Concentration Pathways) patamares de concentração GEE que se prolongam até 2100

RCP4.5
é um patamar de estabilização intermediário em que
o forçamento radiativo está estabilizado a
aproximadamente 4,5Wm–2 após 2100

RCP8.5
é um patamar elevado para cada forçamento
radiativo e superior a 8,5 W m–2 em 2100 e continua
a aumentar durante algum tempo
Constante Solar =1368 W m-2 | Radiação solar descendente= 341.3| ¼ CS
[IPCC, 2013].
Forçamento radiativo – balanço (positivo ou negativo) do fluxo de energia
radiativa (irradiância) na tropopausa (região de transição entre a troposfera e a
Períodos : 2041-2070 e 2071-2100 estratosfera), devido a uma modificação numa variável interna ou externa ao
sistema climático, tal como a variação da concentração de dióxido de carbono
na troposfera ou da radiância solar. Mede-se com W/m2 (adaptado de IPCC,
2013).

change relative to the year 1750


http://www.ipcc-data.org/guidelines/pages/glossary/glossary_r.html





• Ondas de calor Ondas de frio



















Unidades climáticas particularmente afetadas:

Obrigado pela vossa atenção


Eixo 1
PIAAC ALENTEJO CENTRAL

Eixo 4
comunicação
institucional

Eixo 2 Eixo 3
capacitação participação /
técnica sensibilização
Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3

responsáveis atores estratégicos


agentes económicos
da CIMAC quadro técnico da CIMAC regionais do setor
público meios de
comunicação
eleitos das social
quadro técnico das 14 atores estratégicos população em geral
14 autarquias que regionais do setor
autarquias que integram a
integram a CIMAC privado comunidade escolar
CIMAC

































Tendência de redução da precipitação desde 1950? 1970?
Precipitação - Reguengos


Fonte: IPMA
Fonte: IPMA







Exemplo para a

albufeira de Monte Novo






Drenagem Sustentável

Canteiro pluvial de passagem Vala revestida a vegetação Faixa filtrante e trincheira de infiltração
ou absorção de água

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