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1. Primeiro Autor é Discente do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Av. Dom Manuel de
Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900. Bolsista de Extensão. E-mail: suany_vanderlei@hotmail.com.
2. Segundo Autor é Discente do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Av. Dom
Manuel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900. Monitora na Disciplina de Anatomia Descritiva dos Animais
Domésticos.
3. Terceiro Autor é Discente do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Av. Dom Manuel de
Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900. Monitora na Disciplina de Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos.
4. Quarto Autor é Discente do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Av. Dom Manuel de Medeiros,
s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900. Bolsista de Extensão.
5. Quinto Autor é Discente do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Av. Dom Manuel de Medeiros,
s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900. Monitor na Disciplina de Anatomia Veterinária dos Animais Domésticos.
6. Sexto Autor é Discente do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Av. Dom Manuel de Medeiros,
s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900. Monitora na Disciplina de Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos.
7. Sétimo Autor é Discente do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Av. Dom Manuel de Medeiros,
s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900. Monitora na Disciplina de Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos.
8. Oitavo Autor é Discente do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Av. Dom Manuel de Medeiros,
s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900. Monitora na Disciplina de Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos.
9. Nono Autor é Discente do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Av. Dom Manuel de Medeiros,
s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900. Monitor na Disciplina de Anatomia Topográfica Veterinária.
10. Décimo Autor é Professor Associado do Departamento de Morfologia e Fisiologia animal da Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900.
principalmente através de fibras espino-reticulares ou reticulares são polimodais sendo ativados com muita
conexões dos núcleos dos nervos cranianos. Os facilidade por qualquer informação aferente. Os neurônios
impulsos nervosos sensoriais chegam ao Córtex reticulares, especialmente do Mesencéfalo, projetam-se
Cerebral, seja através de vias relacionadas com para centros mais elevados, os núcleos talâmicos
modalidades específicas de sensação, seja através do inespecíficos, e deste para o Córtex Cerebral causando um
SARA, em que esses impulsos perdem sua estado de alerta ou de atenção geral, sem função cognitiva.
especificidade e se tornam apenas ativadores corticais. Simples estimulação de neurônios reticulares pode
Os animais acordam quando submetidos a estímulos despertar animais que estavam dormindo. Atribui-se a esta
sensoriais não pela chegada de impulsos nervosos na região da Formação Reticular a função de ativação do
área auditiva do Córtex Cerebral, mas pela ativação de Córtex Cerebral e a manutenção do estado de vigília
todo o Córtex Cerebral pelo Sistema Ativador Reticular denominada de Sistema Ativador Reticular Ascendente
Ascendente (SARA), que é ativado por fibras que se (SARA). Não basta possuirmos uma via sensorial
destacam da própria via auditiva. especifica e áreas associativas para percebermos as coisas
O próprio Córtex Cerebral, através de conexões que vemos ou ouvimos, interpretamos ou analisamos. É
córtico-reticulares, é capaz de ativar a Formação necessário possuir certo estado de ativação do Córtex
Reticular, mantendo assim a sua própria ativação [1]. Cerebral. O Sistema Ativador Reticular Ascendente
(SARA), e o Córtex Cerebral possuem conexões recíprocas
Material e métodos e é por isso que até certo ponto, esse mecanismo nos
permite inibir voluntariamente o sono normal [5].
Para realização desse trabalho, utilizou-se um Assim, através da deste trabalho, foi enfocado a
Cão (Canis familiaris) jovem, macho, sem raça importância da Formação Reticular no controle elétrico
definida, doado pelo Centro de Vigilância Ambiental cortical via um Sistema Ativador Reticular Ascendente
do Recife (CVA), onde a prática de dissecção nesse localizado no Tronco Encefálico, que constitui o Sistema
animal foi guiada por literatura específica [2] e atlas Nervoso Central, propondo os estudos dos conhecimentos
ilustrativo [3]. neuroanatmicos.
Utilizaram-se materiais apropriados como
pinças, tesouras e bisturis, fundo fotográfico de cor Agradecimentos
verde e máquina fotográfica digital. A captura das
imagens foi realizada com a finalidade de demonstrar Agradecemos pela atuante orientação da Professora
as estruturas e localizações de maior interesse neste Marleyne José Afonso Accioly Lins Amorim, Associada do
trabalho. Imagens autorais foram editadas com suas Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da
respectivas obras e autores [4]. Universidade Federal Rural de Pernambuco, Chefe do
Departamento de Anatomia.
Resultados e Discussão
Referências
Este trabalho é mais um estudo orientado na
aprendizagem da disciplina de anatomia, seja anatomia [1] MACHADO, ANGELO B. M. 2006. Neuroanatomia Funcional
humana, ou anatomia veterinária, para que esta se torne Editora: Atheneu. p. 163, 195-197, 246.
mais dinâmica e eficiente no entendimento da [2] EVANS & deLAHUNTA. 2001. Guia para dissecção do cão
Editora: Guanabara Koogan S.A.
importância da neuroanatomia, possibilitando um [3] STANLEY H. DONE, PETER C. GOODY, SUSAM A. EVANS &
melhor diagnóstico das anormalidades. NEIL C. STICKLAND. 2002. Anatomia Veterinária do Cão e do
Das vias sensoriais especificas, parte dos Gato. Editora: Manole LTDA.
impulsos sensoriais segue para Formação Reticular do [4] http://www.sbsono.com.br/hypnos/IConsensodeInsonia.pdf
[5] Homepage: http://www.ibb.unesp.br/departamentos/Fisiologia
Tronco Encefálico através de vias colaterais onde as
informações se especificam. É que os neurônios
Fig. 01 – Locais de ativação cortical promovidos pelo SARA [4]