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Redes sociais e

eleições 2022
Primeiros passos para a sua estratégia
de monitoramento
INTRODUÇÃO
Qual será o papel das redes sociais nas eleições 2022?

Instagram, Facebook, WhatsApp, YouTube, LinkedIn, TikTok... Diante de mais


um ano eleitoral, assessores e especialistas em comunicação devem estar
atentos para monitorar tudo o que acontece, sem deixar passar nenhum
detalhe.

Mas, para isso, é preciso contar com o apoio da tecnologia. Ao utilizar


soluções que garantam um clipping inteligente e automatizado, as marcas e
pessoas públicas envolvidas nas eleições poderão acompanhar todas as
informações de maneira muito mais ágil e assertiva.
INTRODUÇÃO: Qual será o papel das redes sociais nas eleições 2022?

Inclusive, independentemente se foi publicada na imprensa, compartilhada


nas redes sociais, mencionada em podcasts, dita em uma live no YouTube
ou associada à alguma crise, uma declaração pode impactar a imagem de
quem está concorrendo a um cargo público.

E a implementação de soluções tecnológicas em monitoramento pode


apoiar a equipe de comunicação a dedicar tempo para aquilo que é
realmente importante: garantir que o cliente permaneça à frente dos seus
adversários e conquiste o eleitorado.

Neste e-book, preparamos uma série de dicas práticas para ajudar a sua
equipe a criar uma estratégia eficiente, monitorando cada detalhe nessas
eleições de 2022 e trazendo insights para a corrida eleitoral.

Salve esse material, prepare-se e aproveite a leitura.


SUMÁRIO

CAPÍTULO 1: A importância do monitoramento em ano eleitoral 05

CAPÍTULO 2: Fake news: cuidado com as informações falsas 13

CAPÍTULO 3: Podcasts, influenciadores e novos formatos de conteúdo 17

CAPÍTULO 4: O papel da tecnologia no monitoramento 20

CAPÍTULO 5: Conclusão 27
CAPÍTULO 1
a importância do monitoramento em ano eleitoral

O ano eleitoral é um período em que profissionais de comunicação e


marketing que atuam no cenário político precisam ficar bem atentos.
Afinal, quaisquer deslizes ou ruídos de informação representam riscos para
a imagem da figura pública e para o plano de ação.

Além disso, devido às redes sociais, às bolhas de informação, às Fake News


e às crises por associações de imagem, podemos dizer que nunca foi tão
importante monitorar notícias como agora.

Vamos falar um pouco mais sobre cada uma dessas


plataformas?
Capítulo 1: A importância do monitoramento em ano eleitoral

Toda a atenção para as redes sociais


A expectativa é que elas ainda sejam os principais canais de comunicação
entre os candidatos e seus apoiadores com os seus eleitores.

Além de explorar bastante as chamadas "bolhas", que é quando o algoritmo


aproxima as pessoas com interesses em comum umas das outras, a ideia é
levar essa estratégia mais longe e falar com o maior número possível de
indecisos.
Capítulo 1: A importância do monitoramento em ano eleitoral

Porém, nada será como antes. Segundo a Meta, empresa de Mark


Zuckerberg, Facebook e Instagram passarão a ter um aviso nas
publicações sobre as eleições. A iniciativa faz parte de uma
parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para combater a
desinformação.

A medida mostra que os holofotes estão voltados para esses


canais digitais que, segundo uma pesquisa da We Are Social, os
brasileiros dedicam em média 3 horas e 31 minutos do seu dia.
“Enquanto estiverem presentes nas nossas vidas, redes sociais
terão papel importante na política. Por meio da regulação, você
consegue limitar algumas coisas. Mas para mudanças bruscas,
precisaríamos de uma norma. E os efeitos colaterais não somem
com as mudanças na internet. Quanto menos internet, menos
informação. Reduzir a internet nas eleições distancia ainda mais
os candidatos dos eleitores, o que é ruim para a democracia ``.

Diogo Reis,
Professor da Universidade Presbiteriana
Mackenzie, para a Revista Poder, do UOL.

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Capítulo 1: A importância do monitoramento em ano eleitoral

Dessa forma, independentemente do caminho que a sua estratégia de


monitoramento irá seguir, a rede social precisa estar entre as prioridades,
bem como a análise de sentimentos, da concorrência, de campanhas,
influenciadores e muito mais.

O monitoramento de veículos tradicionais


Por outro lado, o monitoramento de mídia noticiosa também tem papel
relevante durante a corrida eleitoral: televisão, rádio, jornais e revistas são
veículos tradicionais precisam fazer parte da estratégia.

E, além dos debates, entrevistas em grandes telejornais e o horário político


obrigatório, ainda existem programas de grande audiência que sempre
trazem essa pauta para debate, como reality shows e podcasts.
Capítulo 1: A importância do monitoramento em ano eleitoral

Inclusive, segundo o Ibope, cerca de 97% dos domicílios do país (são cerca
de 71 milhões de imóveis residenciais) têm pelo menos um aparelho de
televisão. Dessa forma, a TV ainda é o veículo de comunicação mais
influente do Brasil, enquanto jornais, revistas e rádios possuem o seu
público específico.

Para fazer o monitoramento desses meios de comunicação tradicionais, a


tecnologia é essencial para deixar o seu relatório de clipping muito mais
inteligente e analítico. Portanto, lembre-se de contar com eles na sua
estratégia.
Capítulo 1: A importância do monitoramento em ano eleitoral

O que é crise por associação?


Ao falar em eleições e estratégias de comunicação, é importante lembrar
do termo crise por associação: quando um cenário negativo instaurado em
um partido político acaba impactando o desempenho de um candidato, ou
quando uma empresa decide apoiar uma pessoa que está concorrendo à
eleição e descobre que ela está envolvida em algum escândalo.

No caso de uma crise por associação, normalmente não é culpa sua. Na


maioria dos casos, ela está relacionada a uma possível adversidade que
surgiu no meio do caminho - e justamente pela sua imprevisibilidade é que
ela se torna tão perigosa.

Afinal, ninguém sabe quando e como ela vai começar. Porém, ao mesmo
tempo, você se pergunta: "ninguém percebeu que poderia dar errado?".

Para evitar essa dor de cabeça em um ano de eleição, o monitoramento


inteligente e estratégico por meio da tecnologia é essencial.
Capítulo 1: A importância do monitoramento em ano eleitoral

Ano eleitoral não é um período como qualquer outro


A partir da automação do clipping, com o uso de palavras-chave
estratégicas, a assessoria de imprensa ou a equipe de comunicação
consegue acompanhar, em tempo real, todas as matérias que podem
impactar (positiva ou negativamente) a imagem do assessorado, assim
como o que é compartilhado nas redes sociais.

Portanto, olhe para o monitoramento como seu aliado em ano eleitoral.


Assim, como falamos, será possível evitar riscos ou passos em falso na sua
rotina de estratégia política.
CAPÍTULO 2
fake news: cuidado com as informações falsas

Protagonistas em diversos debates nas eleições de 2018 e 2020, as


Fake News devem voltar com bastante força neste novo ano eleitoral,
ainda mais nas redes sociais.

Por mais que existam iniciativas e medidas das instituições e dos


órgãos reguladores do Governo que visam combater essas
informações falsas, ainda existem pessoas que acreditam nesse tipo
de conteúdo. E como ele se espalha rápido!
Capítulo 2: fake news: cuidado com as informações falsas

Para você ter noção, veja alguns dados importantes sobre o tema:

● Pandemia: mais de 70% dos brasileiros com internet já acreditaram


em uma fake news sobre coronavírus.
● Coronavírus: fake news atinge 110 milhões de brasileiros, segundo
pesquisa da Avaaz.
● Notícias falsas têm 70% mais chances de viralizar que notícias
verdadeiras, de acordo com o MIT.
● 62% dos brasileiros não sabem reconhecer fake news, afirmou
estudo da Kaspersky.
● O brasileiro está mais alerta sobre fake news, mas ficou um pouco
"paranoico", segundo a matéria da Exame.
Capítulo 2: fake news: cuidado com as informações falsas

Segundo uma pesquisa divulgada pelos institutos IDEIA e Vero, que contou
com a participação de 2.000 pessoas em todo o país e foi feita em julho de
2021, 79% dos brasileiros consideram a disseminação de notícias falsas um
problema grave. O tema ainda é recente e segue em evidência.

No entanto, mesmo com o cenário mudando um pouco em relação aos


anos eleitorais anteriores, ainda é preciso ter bastante atenção sobre as
Fake News, pois elas podem acabar instaurando uma crise que precisa ser
gerenciada na estratégia de comunicação.
Capítulo 2: fake news: cuidado com as informações falsas

Como evitar a disseminação de notícias falsas?


Para que os boatos não sejam disseminados, é importante investir em uma boa estratégia de monitoramento de
notícias e nas redes sociais. Dessa maneira, você consegue acompanhar o compartilhamento de conteúdo
jornalístico e a repercussão das informações nas plataformas digitais.

Essa estratégia precisa ter como base os pilares:

Mapeamento de riscos. Monitoramento de Análise dos veículos jornalísticos


palavras-chave estratégicas. que mencionam a figura política
CAPÍTULO 3
podcasts, influenciadores e novos formatos de conteúdo

Falamos de redes sociais e de veículos tradicionais de comunicação, mas


não podemos nos esquecer dos novos formatos de conteúdo, que têm
ganhado cada vez mais espaço no dia a dia dos brasileiros. A seguir, vamos
falar um pouco mais sobre eles.

O “boom” dos podcasts no Brasil


O formato de conteúdo tem ganhado cada vez mais espaço no dia a dia de
muitos brasileiros e se tornou uma alternativa para os candidatos
conversarem com o público mais jovem.
Capítulo 3: podcasts, influenciadores e novos formatos de conteúdo

De acordo com uma pesquisa divulgada pelo Deezer, o número de


ouvintes de podcasts cresceu 21% no Brasil em 2021. E, segundo
levantamento feito pela Associação Brasileira de Podcasters, a
estimativa é que 8% da população brasileira é ouvinte de podcasts.

Ou seja, estamos falando de uma audiência de aproximadamente 35


milhões de pessoas. O sucesso é tão grande que até veículos
tradicionais de imprensa estão adotando o uso da plataforma para
criar um canal de comunicação.

Isso mostra o potencial desta plataforma digital e como é importante


que ela faça parte da estratégia de monitoramento. Com certeza, a
pauta política será assunto predominante, ainda mais em um ano de
eleição.
Capítulo 3: podcasts, influenciadores e novos formatos de conteúdo

Influenciadores digitais: o que esperar do posicionamento?

O Brasil é o país mais impactado por influenciadores digitais. Segundo


relatório da Opinion Box, mais de 40% dos brasileiros afirmaram que em
2021 compraram algo por influência de personalidades digitais.

E mais. De acordo com o levantamento “Marketing de Influência em tempos


de Pandemia de COVID-19” feito pelas empresas Brunche e Youpix, 77% das
marcas entrevistadas veem os influenciadores digitais como aliados em
momentos de crise.

Com milhões de seguidores, os influencers são a bola da vez na geração de


conteúdo para redes sociais. Por isso, é fundamental que as assessorias de
imprensa e equipes de comunicação deem uma atenção especial na sua
estratégia de monitoramento.

A gente já falou sobre o tema em um webinar que está disponível no nosso


YouTube. Quer saber como foi? Clique e assista aqui!
CAPÍTULO 4
o papel da tecnologia no monitoramento

Com milhões de novas informações surgindo a cada instante na


internet e em várias plataformas diferentes, acompanhar tudo o
que acontece, sem perder nada, é humanamente impossível, não
importa o tamanho da sua equipe de comunicação.

Por isso, contar com o apoio da tecnologia a partir de ferramentas


de monitoramento faz diferença. Confira a seguir!
Capítulo 4: o papel da tecnologia no monitoramento

Monitoramento de redes sociais


A ferramenta de monitoramento de redes sociais é essencial para
otimizar a rotina de quem precisa ficar de olho em tudo o que acontece,
sem perder nenhum detalhe. Esse tipo de plataforma te ajuda a extrair
informações relevantes de forma simplificada.

Mas quais são as características de um plataforma que faz diferença e


como saber se aquele modelo é o ideal para determinado candidato?
Capítulo 4: o papel da tecnologia no monitoramento

Bom, existem algumas características essenciais. São elas:

1 - Centralizar os 2 - Agilidade e 3 - Extrair relatórios


acessos de diferentes acompanhamento de personalizados e
canais sociais em um tudo o que está estratégicos para
único lugar. acontecendo em insights.
tempo real.

4 - Acompanhar e 5 - Tecnologia para


analisar a concorrência. automatizar processos
como a análise de
sentimento.
Capítulo 4: o papel da tecnologia no monitoramento

Afinal, no mundo em que são gerados dados pelas redes sociais, sites, veículos de
comunicação e outras tantas plataformas o tempo todo, a tarefa de acompanhar
tudo o que acontece acaba se tornando um grande desafio.

Ao associar a tecnologia ao monitoramento e à análise, fica muito mais fácil definir


como agir.

Monitoramento de notícias
Antes de monitorar notícias manualmente ou de calcular a centimetragem dos
conteúdos jornalísticos, saiba que é possível levar o clipping a um patamar mais
inteligente e analítico.

Quer dizer, é possível monitorar notícias e mapeá-las para identificar riscos,


oportunidades e dados valiosos que ajudem o seu trabalho de comunicação em ano
eleitoral.
Capítulo 4: o papel da tecnologia no monitoramento

Ferramentas de clipping otimizam e automatizam o processo de


monitoramento de rádio, TV, impresso e digital, bem como representam
um grande auxílio na rotina dos profissionais de comunicação.

Até porque não podemos esquecer que, no cenário político, qualquer


informação a mais representa vantagem competitiva na corrida eleitoral.

Assim, a partir da automação do clipping, com o uso de palavras-chave


estratégicas, você consegue acompanhar, em tempo real, todas as matérias
que podem impactar (positiva ou negativamente) a imagem do assessorado.

Além disso, automatizar o monitoramento com o uso de uma ferramenta


como o Knewin News permite que você tenha tempo para o que realmente
importa: garantir que o seu cliente de assessoria permaneça à frente dos
oponentes e cative o eleitorado.
Capítulo 4: o papel da tecnologia no monitoramento

Tecnologia, dados e decisões estratégicas


Quando falamos de corrida eleitoral, qualquer deslize pode custar um
trabalho de anos de dedicação. Neste cenário de alto risco, as
informações não coletadas (porém, vistas pelos outros políticos) ou
algum dado desconsiderado pelos decisores são erros que podem
terminar em uma derrota nas urnas.

Por isso, o investimento em tecnologia no monitoramento precisa ser


acompanhado de uma estratégia precisa e completa de coleta, análise
e compartilhamento de informações.
Capítulo 4: o papel da tecnologia no monitoramento

Para isso, é necessário investir em


automação de processos. Esse levantamento
automatizado de dados permite a análise de
milhares de fontes em poucos minutos e
com menos riscos.

E a análise por meio da tecnologia segmenta


e classifica as informações de acordo com
requisitos definidos previamente a partir das
suas necessidades, garantindo mais agilidade
no trabalho e um relatório mais completo.
CAPÍTULO 5
Conclusão

Palavras-chave, notas de esclarecimento, redes sociais, imprensa,


influenciadores, entre outros. Com a evolução da tecnologia e as
plataformas digitais cada vez mais presentes na vida das pessoas, a
maneira como pensamos a comunicação e o monitoramento precisam
acompanhar essa mudança.

Por isso, utilizar as informações dos meios tradicionais e digitais para


elaborar respostas rápidas, gerenciar e controlar crises, manter a atenção
sobre os assuntos que são comentados on-line e off-line e garantir um
discurso sólido para a corrida eleitoral é algo indispensável.
Capítulo 5: Conclusão

Afinal, se no dia a dia das empresas esses pontos são


fundamentais para a estratégia do negócio, imagine essa
relevância em um ano de eleição?

Dessa forma, trabalhar com apoio da tecnologia na rotina da comunicação


política faz toda diferença para garantir o máximo alcance, eficiência,
agilidade e assertividade para controlar crises e conversar com o seu
eleitorado.

Quer saber mais sobre como podemos te auxiliar na estratégia de


comunicação para ano eleitoral? Entre em contato com os nossos
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