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ASCAMM
CASO
iSmithers
PIEP
Prop
plast
Raprra Limited
Shaw
wbury, Shreewsbury, Shhropshire, SY
Y4 4NR, UK
U
Sirriis
O consórcio REACH for Polymers não será responsável por qualquer perda, no entanto
decorrentes, a partir da utilização ou confiança nesta informação. Esta publicação é fornecida
"como está" sem garantia de qualquer tipo, expressa ou implícita. Você não deve assumir que
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conexão com a utilização ou desempenho desta publicação ou outros documentos que são
referenciados por ou ligados a esta publicação.
Tabela de Conteúdos
Capítulo 1 Introdução
Referências
Capítulo 2 Definições
22.1 Monómeros
2.2 Polímeros
Referências
3.1.4.2.1 Definições
3.1.4.3 Elastómeros
3.2.1 Polimerização
3.2.2 Policondensação
3.2.3 Poliadição
3.5.1 Embalagem
3.5.6 Agricultura
3.6 Conclusão
Referências
REACH
4.1 Introdução
4.2 Linhas orientadoras do REACH e definição de um Polímero
4.3.1.1 Instrumentação
em Gel
TG 118(1996)
Massa Molecular
Referências
5.1 Introdução
5.2.1 Estabilizadores
5.2.2 Não-estabilizador
5.2.2.1 Pigmentos
5.2.2.1.1 Identificação
5.2.2.2 Lubrificantes
5.2.2.2.1 Identificação
5.2.2.3.1 Identificação
5.2.2.4.1 Identificação
5.2.2.5.1 Identificação
5.2.2.6.1 Identificação
5.2.3 Impurezas
5.2.4 Reforços
Referências
6.2.1.1 Introdução
informação
químicas uniformes 5
6.2.1.8 Ligações
6.2.2.1 Introdução
actividade
6.2.2.4 Ferramentas
6.2.3.1 Introdução
6.2.3.4 Ferramentas
6.2.3.6 Recomendações
Referências
7.2.3.1.1 Cargas
7.2.3.1.2 Plasticizantes
7.2.3.1.3 Antioxidantes
7.2.3.1.4 Agentes de Acoplamento
7.2.3.1.5 Corantes
União Europeia)
Referências
Capítulo 1 Introdução
podem ser prejudiciais para os organismos vivos ou para o ambiente. É por isso que se
[1].
estado isentos de registo e avaliação. Mas ainda estão sujeitos a autorização e restrição.
Devido a esta situação, muitas empresas de processamento de plásticos têm a impressão
que a legislação REACH não lhes diz respeito, o que obviamente não é o caso. O
projecto REACH for Polymers tem como objectivo clarificar a situação e informar as
suas actividades.
O presente documento fornece um apoio técnico acerca dos métodos para identificar e
também uma descrição dos testes requeridos pelo anexo de testes REACH. Também
polímeros são considerados como sendo não tóxicos e estão isentos das regulações
REACH. São portanto necessárias técnicas analíticas para demonstrar que um material é
legislação REACH.
como potencialmente perigosas. Estes testes são descritos no anexo do REACH e estão
de materiais semelhantes.
exposição, onde é feita uma avaliação através de um cenário de exposição, e onde são
Esta ferramenta compreensiva será utilizada pelas empresas que estão activas na
for o caso.
Referências
1. S. Erler, Framework for Chemical Risk Management Under REACH, Smithers Rapra
2.1. Monómeros
é: Um composto que consiste em moléculas em que cada uma delas é capaz de fornecer
Um monómero (do Grego mono ’um’ e meros ‘parte’) é um átomo ou uma molécula
pequena que se pode ligar quimicamente a outros monómeros para formar um polímero
[2]. O monómero natural mais comum é a glucose, que se liga a polímeros tais como a
celulose e o amido, e é cerca de 76% em massa de toda a matéria das plantas. Mais
polímeros sintéticos, tais como, por exemplo, o cloreto de vinilo, que é utilizado para
2.2. Polímeros
Uma substância composta por moléculas caracterizadas pela repetição múltipla de uma
forças externas; logo que as forças externas sejam interrompidas, o material mantém a
final.
que refere 104 itens diferentes. O átomo é uma entidade electricamente neutra que
consiste num núcleo positivo (protões e neutrões) rodeado por uma nuvem de electrões
negativos.
Os átomos combinam-se para formar moléculas. Por exemplo, dois átomos de oxigénio
Os átomos que se ligam para formar moléculas perdem as suas propriedades intrínsecas
• Átomos idênticos: 2O → O2
de átomos repetitivos.
Podem ser:
Existe uma reacção química quando duas moléculas se combinam para originar uma
nova molécula.
hidrogénio……
(etileno)
O termo genérico para plástico não designa um material simples. Assim como o termo
materiais que diferem uns dos outros pelas suas estruturas, modos de produção,
(poli = muitos).
macromoléculas orgânicas.
de carbono.
monómeros.
Os acrónimos permitem a identificação fácil, uma vez que utilizam uma sequência de
símbolos que indicam a estrutura química. As letras adicionais são utilizadas para
descrever as cargas ou as suas propriedades básicas, tais como a densidade, como por
• Termoendurecíveis
• Elastómeros
cadeias macromoleculares ligadas umas às outras por forças coesivas. As cadeias podem
ser:
ou pelo menos são sensíveis ao inchamento sob a acção de muitos solventes. Eles são
• Poli(acrilonitrilo-butadieno-estireno) (ABS)
• Poli(acrilonitrilo estireno acrílico)
• Policarbonato (PC)
• Polimetilmetacrilato (PMMA)
• Éter polifenileno
• Poliestireno (PS)
• Polisulfona
• Poli(estireno acrilonitrilo)
• Poliamida
• Polietileno (PE)
• Poliétercetona
• Polioximetileno (acetal)
• Polipropileno (PP)
• Polifenileno sulfito
após a reticulação. Eles são duros e rígidos quase até à temperatura de decomposição.
Esta família inclui vários materiais tais como compostos, resinas líquidas ou de
fundição e semi-produtos. Eles são inquebráveis e não fundem, são resistentes ao calor e
a ataques químicos.
3.1.4.2.1 Definições
• Compostos: são pós pré-reticulados com ou sem cargas e/ou reforços. Eles
separado.
espessos.
• Ureia formaldeído
• Melamina-formaldeído
• UP
• Epóxi, epóxido
• Poliuretano
3.1.4.3 Elastómeros
propriedades elásticas. Eles podem ser naturais (borracha) ou sintéticos. Eles podem
sofrer alongamento que pode atingir várias vezes o seu comprimento original e depois
Exemplos de elastómeros:
• Estireno-butadieno-estireno
• Elastómero de Poli(estireno-etileno-butadieno-estireno)
• Poliuretano termoplástico
• Elastómero termoplástico
• Poliolefina termoplástica
3.2 Métodos para Obtenção de Polímeros
• Polimerização
• Policondensação
• Poliadição
3.2.1 Polimerização
processo químico.
polietileno:
Onde:
n indica a sequência
No caso do HDPE, o valor de n pode variar desde 20,000 até mais de um milhão!
3.2.2 Policondensação
substâncias.
+ água:
(3.2)
3.2.3 Poliadição
altamente reticulado.
aditivos.
Existem inúmeras bases de dados (de aceso livre ou restrito) que identificam estes dados
(Figura 3.1).
causa de substituição de metais por plásticos, mas existem muitas outras propriedades,
Índice de refracção
Birrefringência
Dilatação térmica
Condutividade térmica
Absorção de água
Permeabilidade a gases
Absorção dieléctrica
Temperatura de transição
N/A Vicat
Temperatura de deformação
Tracção
Compressão
Flexão
mecânicas Impacto
Dureza
Desgaste
Fricção
Relaxação
Fadiga
Envelhecimento térmico
Envelhecimento ambiental
Figura 3.1 Exemplo de fichas de dados para o LDPE (propriedades térmicas) obtidas a
permissão do PEP.
Neste capítulo iremos apenas discutir alguns conceitos e propriedades em relação ao
molecular.
dependem deste valor (n). É por isso essencial medir este valor e saber a sua
mas é uma prática comum avaliar os valores médios que representam os parâmetros
Nós definimos a massa molar de – A – por MA e a massa molar de uma molécula (A)n
por nMA.
• Mz (massa média z)
Onde Nn é o número de cadeias (A)n com uma massa molecular de nMA e ∑Nn o
Mw = ∑{Nn(nMA)2}/∑NnnMA (3.4)
Mz = ∑{Nn(nMA)3}/∑{Nn(nMA)2} (3.5)
Você sabia que… a magnitude Mn <Mw <Mz é sempre respeitada?
O objectivo das diferentes massas médias é que elas podem ser medidas directamente
presentes na solução. Estes métodos são muitas vezes sensíveis mas têm a vantagem de
métodos forem absolutos, eles apenas contam as extremidades, o que significa que a
estrutura é bem conhecida e estudada sem falhas, o que é apenas uma hipótese.
Desenvolvimento.
massa molecular).
A distribuição molecular média é quantificada pela razão Mw/Mn. Quando esta razão se
denominado polidisperso.
O valor inteiro de 1 nunca é obtido mas significaria que todas as cadeias têm o mesmo
material.
são dissolvidos numa solução diluída que é injectada num tubo contendo substâncias de
do PEP.
118 (1996).
da OCDE.
são:
• Espectroscopia de massa
• Cromatografia gasosa
• Espectroscopia de infravermelho
• Mecânica
• Térmica
• Reológica
Qualquer que seja o tipo de caracterização, a forma das amostras e condições de teste
Os parâmetros destas três categorias de propriedades são essenciais para saber como
condições.
Weather Ometer (Figuras 3.3 e 3.4)) ou aproximação real (testes de tracção executados
PEP.
As propriedades mecânicas afectam directamente os mercados uma vez que elas estão
material com baixa resistência à tracção e elevado alongamento será fraco mas dúctil;
Os testes à flexão são definidos como parte das normas ISO 178/ASTM D790.
processamento….
flexível. Abaixo deste ponto o polímero é rígido e frágil, e acima dele o polímero é
Podemos definir:
baseada na massa e na altura da carga que cai sobre a amostra. A energia de impacto é a
setas.
Os ensaios de impacto de Charpy e Izod medem a energia consumida pela carga para
partir a amostra. A amostra pode ser previamente entalhada para promover a fractura
Os testes de Charpy e Izod estão definidos nas normas ISO/WD 180/ASTM D256,
rígidos. Eles não são muito adequados para materiais flexíveis mas são contudo uma
Estes testes são semelhantes aos anteriores, excepto que eles comprimem o material em
um curto período de tempo e sendo assim não consideram a evolução das propriedades
ao longo do tempo. Todos os testes mencionados acima podem ser realizados num
modo de fluência. Isto determina o módulo e a resistência de fluência. Estes valores são
Os testes de fluência estão descritos nas normas ASTM D2990/ISO 899-1/ISO 899-2.
mudanças de temperatura.
contracção.
Estes valores são determinados pela distorção de calor (HDT), calorimetria diferencial
3.4.22.2 Temperaatura de Am
molecimentoo de Vicat
qual uma agulhha penetra uma profuundidade dee 1 mm nuuma amosttra, a uma dada
ºC (F
Figura 3.6).
Figgura 3.6 HD
DT – teste de
d amolecim
mento de Viccat. Reprodduzido com a permissão
o do
PEP
3.4.2.3 Calorimetria Diferencial de Varrimento
3.7). Para cada teste, obtém-se a curva da temperatura ou tempo baseada nos diferentes
fluxos térmicos.
• A temperatura de fusão
• A temperatura de cristalização
plásticas. Os plásticos são fluidos viscoelásticos, o que significa que eles possuem
parâmetro medido mais comum e o mais fácil de medir. A viscosidade é dependente das
• Os materiais com um índice de fluidez (MFI) elevado têm uma baixa massa
baixo MFI
Este teste é muito semelhante ao teste descrito acima mas neste caso o pistão é movido
de injecção.
• Electricidade e Electrónica 9%
• Automóvel 8%
• Desporto e Lazer 3%
• Agricultura 2%
• Outros 21%
European Markets for Plastics (2008)
3% 2%
7% Packaging
6%
Building
38% Others
Electrical
23% Automotive
Leisure ‐ Sport
21% Agriculture
biomédico.
De acordo com o EuPC, existem cinco famílias volumosas de plástico, representando
• PP
• PVC
• PS – poliestireno expandido
• PET
European Plastics Demand by Resin (2009)
18% 19%
PP
PELD ‐ PELLD
PEHD
7%
PVC
PS PSE
17%
8% PET
PUR
Others
8%
12%
11%
3.5.1 Embalagem
hambúrgueres até à protecção técnica para produtos médicos. Hoje em dia são utilizadas
Os factores chave para este tópico são temas ambientais. Este sector tem um impacto
Os principais plásticos utilizados neste mercado são PE, PP, PVC, PS e PET.
de 23% de todos os plásticos na Europa. Os plásticos são adequados para este sector
• Tubagens
• Isolamento
• Molduras de janelas
Sabia que.... as molduras das janelas representam mais de 50% dos sistemas de janelas
na Europa!
Para este sector, o PVC é um dos materiais principais. A maioria das aplicações em
PVC possui elevada durabilidade nos mercados de obras e construção. Face a temas
ambientais, o PVC desempenha um papel crucial. Por esta razão, foi introduzido um
é único na Europa.
A utilização dos plásticos no sector eléctrico é enorme, tanto nas aplicações do dia-a-dia
massa.
(Plastronic é uma nova palavra para plásticos e electrónica, utilizado no PEP para
São utilizados os polímeros ‘clássicos’ e as suas misturas físicas, tais como PE, PP,
PVC, PS, ABS e PC(2). Mas os novos materiais com novas propriedades são
massa é a forma de redução de consumo de combustível. Outro desafio chave para este
Sabia que...
• As poupanças de combustível estão estimadas em 0.5 litros por 100 km, o que
Existem muitos plásticos utilizados para peças automóveis (13 polímeros diferentes)
mas as três famílias principais são: PP (32%), poliuretano (17%) e PVC (16%).
Muitas das propriedades dos plásticos servem muito bem a necessidade de performance;
a primeira é a leveza.
Este sector utiliza muitos plásticos de engenharia, mas também plásticos muito técnicos,
assim como compósitos (com fibras de vidro ou de carbono). Este mercado está a
sua grande diversidade: desde desportos de elite até jogos ao ar livre para crianças,
pesca recreacional e remo! Isto significa que existe uma grande diversidade de materiais
e processos.
€3,335 biliões de euros em 2005 para 10 países [12]: Espanha. França Itália, Portugal,
crescimento anual é de 1.9% e a França emergiu como o maior mercado Europeu com
3.5.6 Agricultura
processo principal: extrusão. Este sector tem vindo a utilizar, durante muitas décadas,
ser, por exemplo, perfis técnicos de PC(2) que moldam os tectos de casas verdes e que
a indústria consome muitos filmes para muitas aplicações: drenagem, rega, cobertura
vegetal, protecção, casas verdes e muitos países Europeus trocaram para filmes
padrões para responder aos clientes, cada vez mais conscientes dos temas relacionados
assegurar:
competitividade e inovação.
Referências
França, 2005.
USA, 1991.
USA, 2004.
http://www.plasticsconverters.eu
11. Plastics – The Facts 2010 An analysis of European Plastics Production, Demand
Manufacturers), 2010.
Capítulo 4 Métodos para Determinar se um Material está Abrangido
pelo REACH
4.1 Introdução
Este capítulo refere brevemente que regras se devem aplicar para definir um material
técnica analítica mais óbvia que se deve utilizar para demonstrar que um material é um
polímero, e isto é descrito em algum detalhe, mas ao mesmo tempo também são
Não deve haver nenhuma dificuldade em definir um material como sendo um polímero
inevitavelmente materiais em que, ou o material está perto dos limites abrangidos nas
‘regras REACH’, ou a técnica analítica principal não pode ser aplicada imediatamente.
considerar como é que estas regras se relacionam com a GPC e com qualquer outra
regras que necessitam essencialmente que um material esteja constituído por mais de
50% de moléculas de polímero e de ter não mais do que 50% de todas as moléculas com
como possuindo pelo menos três unidades monoméricas anexadas a outra unidade
monomérica ou outro reagente. Existem mais definições dos vários termos mas
essencialmente isto levanta duas regras chave para determinar se uma substância é um
polímero:
1. A Regra‘3M+1’: mais de 50% da substância deve ter uma massa molecular igual
2. A Regra ‘< 50%’: Menos do que 50% da substância deve ter uma Mw específica
também refere que se existirem dificuldades práticas com a GPC o documento também
distribuição de Mw de polímeros. A GPC pode ser aplicada à maior parte dos diferentes
tipos de polímeros e é de longe a técnica mais simples de aplicar e que dará informação
acerca de toda a distribuição de Mw, contudo, a GPC é uma técnica secundária e possui
limitações que precisam de ser compreendidas. A GPC pode ser combinada com outras
técnicas, algumas das quais reclamam ser absolutas, mas mais uma vez as limitações a
estas aproximações, bem como as suas vantagens, precisam de ser bem percebidas.
4.3.1.1 Instrumentação
• Reservatório de solvente
• Coluna(s) de fraccionamento
• Detector de concentração
Estes podem consistir em módulos individuais ou podem ser construídos numa ou mais
unidades integrais. O sistema pode (em alguns casos) ser operado à temperatura
ambiente, ou algumas partes ou todo o sistema pode estar dentro de uma unidade de
fluxo uniformes, a partir da bomba. A probabilidade disto acontecer varia com o tipo de
solvente.
A desgasificação do solvente pode ser realizada off-line e pode ser aplicada uma
mas é mais comum utilizar desgasificadores online onde o solvente flui através de uma
uniformidade de fluxo é maior para a GPC do que para a maioria das outras técnicas
cromatográficas líquidas. Hoje em dia, a maioria das bombas são do tipo de pistão
alternativo mas com as medições tomadas de forma a obter-se um fluxo mais uniforme.
As taxas de fluxo, para a GPC analítica, serão tipicamente à volta de 1.0 mL/min mas
existem circunstâncias em que são normais os fluxos abaixo de 0.2 mL/min ou acima de
2.0 mL/min.
cada ensaio é de importância crítica na GPC convencional. Mesmo com bombas de boa
circuito para o fluxo do eluente, mas é mais comum ter o circuito da amostra e a válvula
detector e da natureza da amostra. Alguns detectores utilizados em GPC não são muito
uniforme e tem uma vantagem particular quando a solução da amostra precisar de ser
As colunas utilizadas para a GPC são enchidas com materiais porosos de tamanho de
compatível com o solvente e deve ser inerte ao polímero que está a ser fraccionado (não
As colunas de GPC estão disponíveis com tamanhos de poro específicos ou com uma
gama de tamanhos de poro dentro de uma única coluna. As colunas de tamanho de poro
específico serão normalmente usadas em séries com uma gama de diferentes tamanhos
uma forma através da qual se possa obter uma calibração livre de quaisquer
uma gama de tamanhos de poro dentro de uma coluna, o fabricante da coluna misturou
os diferentes tamanhos de poros de uma forma óptima para se obter uma boa calibração
– isto estará normalmente perto de dar uma relação linear para o log(Mw) versus o
volume de eluição da calibração e estas colunas serão normalmente descritas como
colunas ‘lineares’ ou de ‘leito misto’. Estas colunas de ‘leito misto’ estarão disponíveis
reticulado. Nos anos recentes tem havido uma tendência para produzir uma gama de
enchimento da coluna também pode passar por outros tratamentos para o tornar mais
Para a GPC com eluentes de base aquosa, estão disponíveis colunas com várias
sílica) podem ser utilizados com eluentes de base orgânica ou aquosa mas encontram-se
polipéptidos.
diferencial (DRI). Este é praticamente universal na sua aplicação mas uma vez que a
à medida que as partículas vão sendo quantificadas pela luz dispersa. Outras
normal existir uma manipulação dedicada de dados para a GPC. Os cálculos são
O tetrahidrofurano (THF) tem sido um bom solvente para uma grande variedade de
polímeros e tem sido reconhecido como um solvente padrão para a GPC desde os
pode ser realizado à temperatura ambiente, mas é mais reprodutível se for realizada a
também são simples de utilizar para GPC e a gama de tipos de polímeros que se
dissolvem nestes solventes clorados complementa muito bem a gama que pode ser
tratada utilizando o THF. A GPC com estes solventes clorados simples também é
GPC para a elevada temperatura das poliolefinas, e enquanto a aplicação continua a ser
difícil, é muito mais simples do que qualquer outra abordagem para obter informações
normalmente superior a 135 ºC) e é essencial que qualquer ponto frio seja evitado. A
GPC de temperatura elevada de poliolefinas é bem adequada para a operação com uma
polares. Os solventes mais frequentemente encontrados para estas aplicações são N,N'-
adicionar um sal (por exemplo, 0.1 M de brometo de lítio) para reduzir a aglomeração
temperatura era uma prática comum para os poliésteres saturados tais como
volta dos 120 ºC continua a ser uma prática comum para a poli(éter-éter cetona) e para
propanol são bons solventes para poliésteres e poliamidas e esta é agora a abordagem
mais comum para a GPC dos mesmos e para uma gama de tipos de polímeros de outra
A GPC com base aquosa é realizada com uma gama muito ampla de eluentes. É
geralmente necessário ter presente um sal e o pH controlado por tampão, mas para
de polímeros podem exigir uma composição de eluente muito diferente, mas isto
tampão neutro (por exemplo, nitrato de sódio 0.2 M com 0.05 M de tampão fosfato de
sódio dihidratado, ajustada para pH 7.0) será apropriado para muitos polímeros solúveis
dos máximos dos picos para criar uma calibração que é o log(MW) versus volume (ou
polissacarídeo Pululan que podem ser utilizados em aplicações com alguns solventes
orgânicos específicos ou com base aquosa, mas a gama de MW pode ser restringida ou
pretendido.
de cadeia longa.
do GPC, mas não refere que o método pode precisar de ser modificado para certos
para polímeros solúveis em água, mas os de ramificação de cadeia longa só podem ser
Parte da luz difundida por uma solução polimérica é descrita uma "dispersão Rayleigh"
múltiplos (MALS - multi-angle light scattering), difusor de luz de baixo ângulo (LALS
- low-angle light scattering) ou difusor de luz de ângulo recto (RALS - right-angle light
difusão de luz tradicionais, em que a luz difundida era medida por uma gama de ângulos
e concentrações e era utilizada um gráfico Zimm para extrapolar para concentração zero
e para ângulo zero. Na medição de GPC a concentração é assumida como estando perto
de zero e para LALS o ângulo também se aproxima de zero. O valor para a difusão de
de RALS - este pode ser insignificante a baixa MW, mas a alta MW a correcção é
convencional), mas com uma tolerância a ser feita para qualquer variação no tamanho
intrínseca a ser prevista pela utilização dos valores da literatura dos parâmetros de Mark
Houwink.
absolutos, mas na prática, a viscosidade por GPC permanece como uma calibração de
de luz ou GPC de detecção tripla são provavelmente melhor descritas como calibrações
repetibilidade para ensaios replicados será mais pobre do que para a GPC convencional,
mas eles são a única abordagem baseada em GPC para 'verdadeiros' dados de MW e de
A orientação da OCDE para a GPC está baseada numa norma (DIN 55672-1995) do
Deutshes Institut für Normung (DIN) que descreve a GPC realizada com THF como
um pouco mais geral na sua aplicação, ainda assim ela realmente só se refere aos tipos
condições de GPC podem talvez ser necessárias, mas não dá nenhuma orientação para
resultados como equivalente de MW. É evidente que esta abordagem deveria ser
distribuição alargada e, como tal, obedece à definição de um polímero. Isto pode não ser
utilização da GPC, a OCDE TG 118 identifica métodos alternativos para medir a massa
molecular média em número (Mn). Não há informações sobre como estas técnicas
podem ser aplicadas para demonstrar que as regras '3M+1' e '<50%’ podem ser
satisfeitas.
análise de grupos terminais. Existem outros métodos analíticos com algum potencial
bem utilizadas antes da introdução da GPC. Com a GPC sendo agora a técnica normal
esta medição mais sensível e aumentou a gama de MW sobre a qual ela pode ser
aplicada. A OCDE TG 118 nota que esta técnica é aplicável para MW menor de 20.000 -
a técnica pode ser aplicável acima deste nível, mas a precisão irá diminuir com o
aumento de MW.
isto agora é geralmente uma habilidade perdida e os utilizadores desta técnica estão
vapor como técnicas possíveis. Estas técnicas podem ser utilizadas, mas elas não são
Para alguns polímeros, a natureza dos grupos terminais oferece acesso fácil a várias
abordagens de química por via húmida para medir a concentração de grupos terminais, o
que pode originar uma medida da Mn, no entanto, é provavelmente mais comum a
composição química do grupo terminal, pois deve ter alguma propriedade que lhe
A Dispersão de Luz pode ser utilizada como uma técnica única (em vez de combinada
com a GPC) e costumava ser a abordagem padrão para medir a Mw antes da introdução
118, mas deve ter potencial para ser utilizada na verificação de se um material possui
energia absorvida a partir de um feixe de laser por uma matriz diferente; a energia que
está a ser transferida para a molécula de polímero analito e a análise das moléculas
As principais desvantagens com a MALDI TOF MS é que ela só pode ser aplicada a
uma selecção de polímeros (geralmente mais simples para polímeros polares), que só
pode ser aplicada a polímeros com MW baixa a média e podem ser obtidas médias de
A MALDI TOF MS pode ter um valor especial para algumas amostras de polímero de
distribuição estreita de baixa MW, perto dos limites de conformidade com as regras do
eficaz das unidades repetitivas (monómeros). Espera-se que haja uma queda na resposta
maior MW é subestimada).
4.4 Polímeros de Baixa Massa Molecular
Vai ser sempre mais difícil e questionável determinar se um material satisfaz os critérios
REACH para um polímero quando os materiais têm baixa MW e estão próximos das
regras que definem um polímero. Isto acontece porque em parte o cumprimento das
Se os materiais tiverem uma MW de tal forma baixa que o cumprimento da regra '3M+1'
possa estar em dúvida, será necessário proceder a uma GPC de uma forma que fraccione
o pico de cada oligómero. Assumindo que isto seja possível, então precisa da
A tabela abaixo mostra algumas quantificações como exemplo. Para estes exemplos,
assume-se que diferentes números de unidades monoméricas (N) são combinados com
um outro componente (P), mas o outro componente poderá ser outra unidade
monomérica:
P + N2 40% 31% - -
P + N6 - - 10% 10%
Para os exemplos na Tabela 4.1, o ‘Exemplo A’ contém apenas 40% de material que
está acima da regra ‘3M+1’ e claramente não cumpre esta regra. O ‘Exemplo B’
também não satisfaz a regra, mas apenas marginalmente. O ‘Exemplo C’ não satisfaz
oligómero representa mais de 50% do material, ele deixa de ser classificado como um
Massa Molecular
Deve ser referido que existe quase sempre alguma variação na resposta do detector de
concentração com a MW, a baixa MW. Isto é bem reconhecido para a utilização de
contribuição crescente dos grupos terminam com MW decrescente). Não seria de esperar
detectores ELSD, mas para este detector ainda há hipótese de haver variações, devido à
A Figura 4.1 mostra o cromatograma de DRI obtido para o ensaio com poli(etileno
glicol) 200 utilizando THF como eluente. Utilizando as áreas onde se colocam as linhas
e não é considerado como sendo o polímero) constitui à volta de 50% da área do pico
total e a soma dos picos P + N3 e acima são pouco mais de 50%, este material parece
respectivos dos picos iriam mudar e este material poderia então parece não satisfazer os
Permeation and Gel Filtration Chromatography, 2nd Edition, 2009, John Wiley & Sons,
5.1 Introdução
substâncias utilizadas para sintetizar o polímero, tal como foi explicado no capítulo
anterior.
constituintes (definidos como espécies únicas que podem ser caracterizadas através da
caracterizar. [1, 2]
5.2.1 Estabilizadores
Os estabilizadores incluem:
livres.
5.2.2 Não-estabilizador
melhorar o desempenho dos polímeros mesmo que eles não sejam necessariamente
utilizados para preservar a estabilidade do polímero. As cargas são utilizadas nos
5.2.2.1 Pigmentos
Os pigmentos são pós finos de várias cores utilizados para colorir plásticos, borrachas e
cromados.
5.2.2.1.1 Identificação
5.2.2.2 Lubrificantes
(EVA).
5.2.2.2.1 Identificação
para os pigmentos.
5.2.2.3.1 Identificação
para os pigmentos.
As cargas minerais são utilizadas tanto como diluentes baratos como cargas funcionais.
bentonite e wolastonite.
5.2.2.4.1 Identificação
‘Um mineral é definido como uma combinação de constituintes inorgânicos tal qual são
estruturas cristalográficas.
5.2.2.5.1 Identificação
chama físicos ou químicos tanto na fase condensada como na gasosa. Na maioria dos
5.2.2.6.1 Identificação
5.2.3 Impurezas
5.2.4 Reforços
direcções.
caracterizados no seu estado puro e não como parte do sistema polimérico, portanto eles
devem ser extraídos do sistema polimérico. Alguns dos métodos de extracção são
A maioria dos aditivos são solúveis nos solventes mais habituais, e, como regra, pode
ser encontrado um solvente que extrai o aditivo e deixa o polímero não dissolvido. Para
compostos de interesse são isolados utilizando uma gama de procedimentos tais como
Uma das mais utilizadas é a extracção Soxhlet. Tipicamente, uma extracção de Soxhlet
cartuxo feito a partir de papel de filtro espesso, que é colocado na câmara principal do
O solvente é aquecido até ao refluxo. O vapor do solvente viaja (sobe) por um braço de
destilação e flui até à câmara que contém o cartuxo com o sólido. O condensador
assegura que qualquer vapor do solvente arrefece e cai, escorrendo para baixo e
A câmara que contém o material sólido enche-se lentamente com o solvente quente.
braço de sifão lateral, com o solvente correndo de volta para o balão de destilação. Este
ciclo pode repetir-se muitas vezes. Durante cada ciclo, uma porção do composto
desejado dissolve-se no solvente. Depois de vários ciclos o composto fica concentrado
no balão de destilação.
separação cromatográfica.
solvente da matriz polimérica. Uma vez dissolvida, a matriz polimérica pode ser
caso, a solução é vertida num excesso (pelo menos de dez vezes) de um não-solvente
aditivos que permanecem na fase líquida são então separados por cromatografia e
analisados.
estas podem geralmente ser removidas por filtração (com a ajuda de um filtro) ou por
centrifugação. O material insolúvel é então lavado várias vezes com o solvente utilizado
Tal como discutido acima, as misturas de aditivos extraídas dos sistemas poliméricos
e HPLC:
gasosos que estão a ser analisados interagem com as paredes da coluna, que é
revestida com diferentes fases estacionárias. Isto faz com que cada composto
diferentes tipos de fases estacionárias, uma bomba que movimenta a(s) fase(s)
isómeros.
nas gamas do visível e adjacentes a ele (UV próximo e IV próximo). Nesta região do
saber quão rapidamente a absorvância muda com a concentração. Isto pode ser retirado
espectrofotómetro de UV-Vis. Ele mede a intensidade da luz que passa através de uma
amostra (I), e compara-a com a intensidade da luz antes de passar através da amostra
(Io). A relação I/Io chama-se transmitância (T) e é normalmente expressa como uma
arco de xénon, que é contínua a partir 160-2,000 nm. O detector é tipicamente um tubo
líquidos, embora também possa ser medida a absorção de gases e até mesmo de sólidos.
5.3.3 Espectroscopia de Infravermelho
que são características da sua estrutura. Estas absorções são frequências de ressonância,
grupo que vibra. As energias são determinadas pela forma das superfícies de energia
harmónicas. O infravermelho médio, a cerca de 4000-400 cm-1, pode ser utilizado para
energia foi absorvida em cada comprimento de onda. Isto pode ser feito com um feixe
onda de uma vez. A partir disto, pode ser produzido um espectro de transmitância ou
A espectrometria de massa (MS) é uma técnica analítica que mede a relação massa-
carga de partículas carregadas [7]. Ela é utilizada para determinar as massas das
• Uma fonte de iões, que pode converter moléculas da amostra na fase gasosa em
Num espectro de massa típico, o eixo dos xx é a razão m/z a aumentar e o eixo dos yy é
a abundância relativa de cada ião, que está relacionada com o número de vezes que um
ião da razão m/z atinge o detector. O espectro de massa de uma molécula complexa
compreende geralmente o ião molecular, que é a maior massa num espectro de EI. Este
estabilidade do composto. Existem regras gerais de fragmentação que são úteis para
compostos têm sido publicados e podem ser utilizados para identificar compostos
cromatográficas.
química e propriedades físicas dos materiais e filmes finos. Os raios-X são radiações
electromagnéticas com as energias típicas de fotões na gama de 100 eV - 100 keV. Para
aplicações de difracção, só são utilizados raios-X com comprimento de onda curta (raios
X de alta energia) na gama de apenas alguns angströms até 0,1 angströms (1 keV - 120
keV). Uma vez que o comprimento de onda dos raios-X é comparável ao tamanho de
átomos, eles são ideais para sondar o arranjo estrutural dos átomos e moléculas numa
determinadas as posições médias dos átomos no cristal, bem como as suas ligações
químicas, a sua desordem e várias outras informações. Uma vez que muitos materiais
podem formar cristais – tais como sais, metais, minerais, semicondutores, assim como
2 (5.1)
os planos de espalhamento.
com raios-X de alta energia ou raios gama. O fenómeno é amplamente utilizado para
potência pode ser facilmente "sintonizada" para a aplicação, e porque pode ser
picos de raios-X emitidos para medições quali/quant dos elementos e das suas
quantidades.
A espectroscopia por ressonância magnética nuclear (RMN) é uma técnica poderosa que
com a RMN, estamos a realizar experiências com os núcleos dos átomos, e não com os
informações obtidas sobre os núcleos [8]. Por esta razão, a medição de RMN não é
transições entre diferentes estados de spin nuclear de amostras num campo magnético.
A espectroscopia de RMN pode ser utilizada para medições quantitativas, mas é mais
diferentes num espectro de RMN. Além disso, surgem quebras das linhas espectrais
devido às interacções entre diferentes núcleos, que fornecem informações sobre a
2. Guidance for Monomers and Polymers, Agência Europeia dos Produtos Químicos,
2008.
4. D. Price, G. Anthony and P. Carty in Fire retardant Material, Eds., A.R. Horrocks
6. D.A. Skoog, F.J. Holler and S.R. Crouchet, Principles of Instrumental Analysis, 6th
8. J. Keeler in Understanding NMR Spectroscopy, John Wiley & Sons, Hoboken, NJ,
(REACH) para cada substância que contribui para identificar a existência de algum
biodegradabilidade
terrestre
acordo com o perigo e com o potencial risco de exposição. Isto está relacionado com a
toxicológica e toxicidade aquática que tem de ser abrangido pelo fabrico e importação
em massa em quantidade igual ou superior a uma tonelada por ano. Os Anexos VII e
Dados para substâncias acima de 1 tonelada por ano (especificado no Anexo VII):
• Estado da substância a 20 ºC
• Ponto de fusão/congelação
• Ponto de ebulição
• Densidade relativa
• Pressão de vapor
• Tensão superficial
• Hidrossolubilidade
• Propriedades explosivas
• Temperatura de auto-ignição
• Propriedades oxidantes
• Granulometria
• Teste de Ames
Dados para substâncias acima de 10 toneladas por ano (especificado no Anexo VIII):
• Para além dos dados necessários parta substâncias acima de 1 tonelada por ano:
• Irritação da pele in vivo (a não ser que tenha sido classificada a partir dos dados
do Anexo VII)
• Irritação ocular in vivo (a não ser que tenha sido classificada a partir dos dados
do Anexo VII)
• Mutagenecidade in vitro
• Estudo de toxicidade a curto prazo (28 dias) por dose repetida (normalmente
• Biodegradação posterior
• Teste de hidrólise
Dados para substância acima de 100 toneladas por ano (especificados no Anexo IX):
relevantes
• Constant de dissociação
• Viscosidade
Dados para substâncias acima de 1,000 toneladas por ano (especificados no Anexo X):
• Estudo de toxicidade a longo termo (> 12 meses) por dose repetida em ratos
• Mais estudos de toxicidade para investigar preocupações específicas
geralmente em ratos)
físico-químicas
1-10 12 5 3
10-100 12 14 9
100-1000 15 18 23
Mais do que 1000 15 24 30
6.2.1.1 Introdução
Um teste in vitro é um teste realizado num ambiente controlado, tal como um tubo de
ensaio ou uma placa de Petri, e não utiliza um organismo vivo. Um teste in vivo é
testes in vivo (com animais). Estes focam-se especialmente nos testes com efeitos locais,
Os dados obtidos através dos métodos de teste in vitro podem ser utilizados de acordo
com o REACH desde que a informação para os níveis em consideração seja suficiente
para o objectivo de classificação e rotulagem e/ou avaliação dos riscos. Tais dados
podem ser utilizados para substituir requisitos de informação quer completa quer
parcialmente, que de outra forma têm de ser obtidos com dados in vivo. Contudo, os
dados in vitro, incluindo aqueles obtidos através de métodos que não se enquadram nos
Existem três categorias de métodos in vivo e dados que podem ser utilizados para o
(apropriados) mas também outros dados in vitro gerados pela utilização de métodos in
vitro pré-validados.
cautela pois estes testes poderão ir além da informação prevista nos Anexos VII ou VIII.
O ensaio pertinente deve ser realizado ao nível de tonelagem adequado, para confirmar
o resultado negativo, a não ser que: os ensaios não sejam exigidos de acordo com os
Anexos VII a X ou com as outras regras nestes Anexos. Condições adicionais em que
Os resultados são derivados de um método in vitro cuja validade científica tem sido
qual o método foi validado e adoptado. Alguns métodos de ensaio in vitro estão entre a
informação padrão necessária a diferentes níveis de tonelagem (ex., ensaios in vitro para
irritação da pele, ensaios in vitro para avaliar a mutagenecidade). Estes são métodos
validados que provaram ser adequados e apropriados para fornecerem informação para
ser utilizada para fins de classificação e rotulagem e/ou avaliação dos riscos.
o Anexo VII:
da pele
o Anexo VIII:
mamíferos)
Devem ser evitados os ensaios in vivo com substâncias corrosivas a níveis de
Há outros métodos de teste adicionais validados que não são parte dos requisitos de
informação valiosa. Por exemplo, o teste in vitro de absorção pela pele, o teste in vitro
serem utilizados nos termos do REACH quando os resultados destes testes indicam uma
validação não indicarem uma propriedade perigosa (resultados negativos), estes têm de
ser confirmados com o teste pertinente especificada nos Anexos VII-X para o parâmetro
correspondente (Anexo XI 1.4). Quando são utilizados os dados dos métodos in vitro
utilizar métodos suficientemente bem desenvolvidos, mas que ainda não estão
• Os resultados que não indicarem uma certa propriedade perigosa têm de ser
conclusões.
dados adicionais para a avaliação e interpretação dos dados in vivo ou in vitro como
no dossiê de registo tem de ser clara, justificada e bem documentada. Se for o caso (por
exemplo, métodos pré-validados utilizados como suficiência de prova), têm de ser
ainda não tenha entrado no processo de pré-validação) poderão ser úteis numa
(biológico) de interesse
o Avaliação do desempenho
o Pertinência
substâncias.
categorias
podem ser utilizados nos termos do REACH desde que as informações para os
4. Os dados in vitro produzidos utilizando outros métodos (ou seja, métodos não
validados previamente) podem ser utilizados apenas como informação de apoio (por
5. Deve ser sempre fornecida no dossiê de registo uma descrição detalhada e clara dos
Quando um método de ensaio in vitro validado é utilizado num dossiê de registo para
Tem que ser acompanhado por uma descrição suficiente das condições de teste, dos
resultados e da sua interpretação, pois são necessários para efeitos de tomada de decisão
relevância do método tem de ser clara, para além dos requisitos no RSS [5] e no manual
e/ou de avaliação dos riscos. Recorde-se neste caso que, se os resultados de tais
negativos, a menos que os testes possam ser dispensados de acordo com as regras gerais
abordagem WoE (suficiência de prova) ou como estudos desconsiderados, isto deve ser
precisam de ser fornecidos detalhes sobre o método no formato IUCLID para resumos
Além disso, outros estudos também podem requerer descrições detalhadas, se forem de
relevância possível. Em particular, para os estudos que têm falhas, mas que indicam
estudos que destaquem os pontos fracos dos estudos. Tais estudos podem ser marcados
finalidade) na IUCLID.
químicas uniformes
[4]
6.2.1.8 Ligações
6.2.2.1 Introdução
intrínsecas dos produtos químicos, utilizando várias bases de dados e modelos teóricos,
medida de uma actividade particular. Uma (Q)SAR deve ser distinguida da relação
estrutural da substância:
(6.1)
Uma (Q)SAR é válida num certo campo de aplicação, como por exemplo, substâncias
com estrutura química semelhante. Este é um dos problemas deste método, porque
documentado. No entanto, os critérios para considerar se são adequadas ainda não estão
Para algumas substâncias, certas propriedades físico-químicas não podem ser analisados
tecnicamente muito difícil realizar um teste com peixes para uma substância facilmente
solúvel em água ou não solúvel em água. Estes testes individuais poderiam ser
inteligente do que em métodos tradicionais. Isto vai influenciar na sua aplicação prática,
pois serão utilizados os testes que serão mais facilmente acessíveis no momento de
registo.
resultados podem ser utilizados em vez dos dados experimentais, desde que sejam
atendidas uma série de condições. Noutras situações, o modelo seria utilizado para
cientificamente .
seguintes requisitos:
Não haverá nenhum processo formal de adopção de modelos (Q)SAR, mas a sua
em consideração:
dos riscos
químico, bem como com a sua pertinência para fins de regulamentação. Em conjunto, a
Para a Avaliação da adequação, além dos critérios constantes do Anexo XI, é preciso ter
e o rigor da decisão
validação da OCDE
6.2.2.4 Ferramentas
Uma nova ferramenta para ser utilizada pelos potenciais registantes é a aplicação 7
toolbox (Q)SAR da OCDE, que está a ser desenvolvida em conjunto pela OCDE e pela
ECHA. A toolbox é considerada como uma ferramenta essencial para ajudar os pré-
substâncias.
papel crescente para registos tardios, em 2013 e 2018, à medida que as informações dos
Químicas [15]
6.2.3.1 Introdução
comuns, elas podem ser agrupadas numa categoria química. As categorias de produtos
semelhantes nas suas propriedades físico-químicas, e mais importante, nos seus efeitos
Depois de um grupo ter sido estabelecido, é possível utilizar as informações dos dados
dos membros para preencher lacunas de dados pelo processo de referências cruzadas.
Esta pode ser quer qualitativa, na qual é prevista a presença (ou ausência) de um
particular; por exemplo, um "nível sem efeitos adversos observáveis, uma dose ou
produção da (EVP) da OCDE. Esta experiência tem sido adaptada pela União Europeia
Os testes em animais para uma substância podem ser evitados se existirem provas
suficientes sobre substâncias semelhantes que o registante pode mostrar, e que devem
saúde humana e o destino ou os efeitos ambientais possam ser previstos, a partir dos
outras substâncias do grupo (método comparativo por interpolação). Este processo evita
• Grupos de substâncias
comuns
ensaio correspondentes
Este processo evita que tenham de ser ensaiadas todas as substâncias em relação a todos
os parâmetros
produto químico
• Muitos para muitos: Dois ou mais análogos permitem estimativas para mais
produtos químicos
6.2.3.3 Etapas para o desenvolvimento de uma categoria
existente (por exemplo, Categorias EVP da OCDE). Seja cuidadoso no caso de serem
concebidas (p. ex.: Toolbox (caixa de ferramentas) QSAR da OCDE). Depois crie uma
Etapa 2: Recolha dados de cada membro da categoria. Recomenda-se que faça uma
pesquisa extensiva para encontrar dados que possam estar também disponíveis no
Etapa 3: Avalie os dados disponíveis quanto à sua adequação. Por exemplo, pergunte
pode ajudar a construir essa matriz e pode ser posteriormente utilizada para o
6.2.3.4 Ferramentas
Estes grupos de testes foram definidos com exactidão no Regulamento REACH e vão
Se a validação e a aplicação desta informação for revista, poderia ser utilizada para
desenvolvido para remediar uma falta de informação sobre as propriedades dos mesmos.
Por outro lado, muitas substâncias afectadas pelo REACH estão associados
Regulamento REACH permite fazer testes para membros representativos do grupo para
de transformação, etc.
6.2.3.6 Recomendações
[20]
acordo com o REACH. No caso das substâncias terem sido aceites como
que existe mais informação disponível do que existe regulamento de substâncias. Por
exemplo, é entendido que existem dados físico-químicos para cada substância existente,
Também se realizou nos EUA uma análise mostrando que, 57% dos dados das
substâncias afectadas pelo REACH estão disponíveis entre um 47% para a análise de
possível aplicar para o registo na UE. No entanto, este estudo abrange apenas as
Referências
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r4_
en.pdf?vers=20_08_08
3. Technical Guidance Document for Preparing the Chemical Safety Assessment, Part
http://www.safetydocs.nl/downloads/RIP_3.2_2_PART_B.pdf
http://echa.europa.eu/doc/press/webinars/how_to_use_in_vitro_data.pdf
5. Practical Guide 3: How to Report Robust Study Summaries, ECHA, March 2010.
http://echa.europa.eu/doc/publications/practical_guides/pg_report_robust_study_summa
ries.pdf
http://iuclid.eu/index.php?fuseaction=home.documentation
http://echa.europa.eu/doc/publications/practical_guides/pg_report_weight_of_evidence.
pdf
8. Ecotoxicity Testing Methods To Be Used By The REACH Regulation Council,
Regulation (EC) No 440/2008 of 30 May 2008 laying down test methods pursuant to
Regulation (EC) No 1907/2006 of the European Parliament and of the Council on the
http://enfo.agt.bme.hu/drupal/sites/default/files/REACH%20rendelet%20%C3%A9rtel
m%C3%A9ben%20alkalmazand%C3%B3%20%C3%B6kotox%20AN.pdf
9. OECD Guideline for the Testing of Chemicals, United States Environmental Agency,
2007.
http://www.epa.gov/endo/pubs/uterotrophic_OECD_guideline.pdf
10. Regulatory use of QSARs under REACH, ECHA, December 10th 2009.
http://echa.europa.eu/doc/press/webinars/regulatory_use_of_qsars_under_reach_doris_h
irmann_echa.pdf
http://www.oecd.org/document/23/0,3746,en_2649_34379_33957015_1_1_1_1,00.html
http://echa.europa.eu/doc/press/webinars/regulatory_use_of_qsars_under_reach_doris_h
irmann_echa.pdf
13. Regulatory use of QSARS under REACH. Webinar information requirements, 10
December 2009.
http://echa.europa.eu/doc/press/webinars/regulatory_use_of_qsars_under_reach_doris_h
irmann_echa.pdf
December 2009.
http://echa.europa.eu/doc/press/webinars/regulatory_use_of_qsars_under_reach_doris_h
irmann_echa.pdf
15. Guidance on Information Requirements and Chemical Safety, Chapter R.6: QSAR
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r6_
en.pdf
http://www.oecd.org/document/23/0,3746,en_2649_34379_33957015_1_1_1_1,00.html
http://ecb.jrc.ec.europa.eu/qsar/
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r7a
_en.pdf
19. The Global Portal to Information on Chemical Substances, OECD.
http://www.echemportal.org/echemportal/page.action?pageID=0
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r6_
en.pdf
21. Practical Guide 6: How to Report Read-across and Categories, ECHA, March 2010.
http://echa.europa.eu/doc/publications/practical_guides/pg_report_readacross_categ.pdf
8th 2011.
http://ihcp.jrc.ec.europa.eu/our_labs/computational-toxicology-biostatistics-lab
incluindo a sua própria utilização ou uma utilização de que lhe é dado conhecimento por
controlam os riscos para uma substância numa determinada utilização, ele não pode
abranger esta utilização no seu cenário de exposição e/ou ele tem que explicitamente
orientação concisa (Partes A a G), que serve para apoiar o processo necessário para
registar, e outra parte sobre a orientação de referência (Capítulos R.2 a R.20), que
inclui uma revisão dos resultados pretendidos e dos principais conteúdos da avaliação de segurança
química, como documentados no relatório de segurança química, faz também uma abordagem geral
A: Introdução ao documento de orientação sobre as decisões de rentabilidade que deverão ser tomadas durante o processo de iteração da CSA,
[4] bem como um mapa de localização para os diferentes elementos que constituem este documento de
orientação.
O Capítulo A.2 explica quais os factos mais importantes para a compreensão da realização da
avaliação de segurança química. No Capítulo A.3 são explicadas as comunicações e as tarefas que
dizem respeito à cadeia de abastecimento e que estão relacionadas com a avaliação de segurança
química. O Capítulo A.4 descreve mais pormenorizadamente as situações em que, de acordo com o
B: Avaliação do R.2: Requisitos de Descreve uma abordagem geral para os requisites e obtenção de informação sobre as propriedades
perigo [5] Informação [6] intrínsecas das substâncias.
R.3: Recolha das Guia os registantes na recolha de informação disponível sobre as substâncias ou informação que
informações [7] pode ser útil para informar sobre as propriedades de tal substância.
Proporciona orientação sobre como avaliar a informação recolhida. A informação deve ser avaliada
R.4: Avaliação das
pela sua integralidade e qualidade nos termos do REACH. A avaliação da qualidade de dados inclui
informações
a avaliação da adequabilidade da informação para o objectivo de avaliação de perigo/risco e para
disponíveis [8]
relevância e confiança.
R.5: Adaptação dos Orientação sobre diferentes opções de acordo com o REACH para adaptar requisitos de informação.
Descreve outras abordagens para a avaliação de propriedades intrínsecas de produtos químicos, tais
R.6: QSAR e como orientação para abordagens sem realização de ensaios, tal como (Q)SAR (Relações
produtos químicos [10] extrapolação da informação existente e a melhorar o foco das novas estratégias de teste e estudar o
viscosidade, inflamabilidade, ponto de fusão, etc.), para parâmetros relativos à saúde humana e para
cada parâmetro. A primeira secção é uma introdução na qual o parâmetro é descrito, definido, e é
dada uma explicação sobre a sua importância no contexto do destino e efeito de uma dada
substância para a saúde humana ou para o ambiente. A segunda secção detalha os requisitos de
R.7: Orientação
informação específica para um parâmetro de interesse. A terceira secção fornece um inventário de
específica do parâmetro
todos os tipos de dados que podem potencialmente fornecer informação útil sobre o parâmetro de
[11-14]
interesse e das fontes dessa mesma informação. A quarta secção orienta sobre a avaliação da
informação que pode estar disponível para uma dada substância. A quinta secção descreve como é
que podem ser retiradas conclusões para uma dada substância sobre a adequabilidade da informação
disponível para objectivos regulamentares. A sexta secção compreende uma Estratégia de Ensaio
Integrada (ITS) para o parâmetro e orienta sobre como definir e gerar informação relevante sobre
R7C descreve a informação sobre bioconcentração e bioacumulação e toxicidade a longo prazo para
pássaros.
R.8: Caracterização da
relação
Descreve os requisitos para a relação dose/concentração-resposta no contexto da caracterização dos
dose/concentração-
riscos de acordo com o REACH.
resposta para a saúde
[15]
R.9: Perigos físico- Orientação sobre a avaliação de riscos para a saúde humana de propriedades físico-químicas, tais
R.10: Caracterização da Orientação sobre como caracterizar a dose (concentração)-resposta para os diferentes
relação compartimentos ambientais. Este documento informa sobre a forma de avaliar quantitativamente os
dose/concentração- efeitos de uma substância sobre o meio ambiente, determinando a concentração da substância
resposta para o abaixo da qual não se espera que ocorram os efeitos adversos na esfera ambiental de interesse.
ambiente [17]
C: Avaliação R.11: Avaliação PBT(1) Orientação sobre como avaliar se uma substância é persistente, bioacumulável e tóxica (PBT(1)) ou
PBT(1) [18] [19] muito persistentes e muito bioacumulável (mPmB), incluindo a caracterização de emissões.
Fornece uma breve descrição geral das utilizações identificadas e sobre como dar um título curto
R.12: Sistema Descritor
aos cenários de exposição. Isto vai padronizar a descrição da utilização de substâncias e vai facilitar
de Utilizações [21]
D: Definição de a identificação das utilizações e da construção de um cenário de exposição pelos fornecedores.
Cenários de Fornece suporte de orientação sobre medidas de gestão de riscos relacionadas com a exposição para
R.13: Medidas de
Exposição e os trabalhadores, para os consumidores e para o meio ambiente, e as condições operacionais para a
gestão de riscos e
Formato de construção de cenários de exposição, incluindo orientação sobre como determinar a eficácia das
condições de
Cenários de medidas de gestão dos riscos e como utilizar a biblioteca da gestão de riscos criada durante o
funcionamento [22]
Exposição [20] desenvolvimento da orientação.
R.14: Estimativa da Fornece suporte para uma estimativa de exposição ocupacional, descrevendo as informações que
exposição profissional são necessárias para a avaliação nos diferentes níveis (Tiers) e como lidar com eles. A informação é
[23] dada em relação à recolha de informações sobre exposição para estabelecer os cenários de
exposições.
R.16: Estimativa da estimativa das emissões para a água, o ar e o solo a uma escala local e regional, destino e
exposição ambiental distribuição das libertações em compartimentos ambientais e plantas de tratamento de esgotos e o
[25] cálculo das concentrações de exposição em doses de, respectivamente, compartimentos ambientais
R.17: Estimativa da Fornece orientação sobre como avaliar estimativas de exposição para o ser humano e para o
exposição a partir de ambiente relacionados com as fases do ciclo de vida após as utilizações identificadas (libertações a
artigos [26] partir de substâncias em artigos e libertações a partir de etapas de vida dos resíduos).
R.18: Estimativa da Fornece orientação sobre estimativas de exposição relacionadas com as etapas do ciclo de vida dos
exposição a partir de resíduos após as utilizações identificadas (libertações a partir de artigos e libertações a partir das
Fornece orientações sobre a caracterização dos riscos. Na caracterização dos riscos, as informações
sobre os riscos e sobre a exposição são combinadas na razão da caracterização dos riscos ou na
caracterização qualitativa dos riscos. Ambos os tipos de informações contêm incertezas que devem
E: Caracterização R.19: Análise de
ser avaliadas, a fim de decidir sobre a robustez da estimativa dos riscos. Também inclui orientações
dos riscos [28] incertezas [29]
sobre a caracterização qualitativa dos riscos no que diz respeito a substâncias não sujeitas a valores
limite. O Capítulo R.19 fornece orientação detalhada sobre como lidar com a análise de incerteza na
Fornece orientação sobre como preparar as extensões para a ficha de dados de segurança (FDS),
G: Alargamento das FDS [31] informando os fabricantes e importadores que colocam uma substância no mercado sobre como as
utilizadores a jusante.
Fornece uma tabela de termos que são essenciais para entender a Orientação. Os termos estão
relacionados com o processo de Avaliação da Segurança Química, e é limitado a esses termos que
R.20: Tabela de termos [32]
não estão definidos noutros lugares ou que exigem explicação adicional, e tendo sido sujeito a
scenario team), cujo objectivo era desenvolver uma lista de cenários de exposição
genéricos (GES) para as utilizações mais conhecidas dos plásticos. Estes foram depois
traduzidos para ‘descritores de utilização REACH’ para serem utilizados como uma
sobre as suas utilizações. Esta informação deve ser utilizada para aditivos classificados,
mas é facultativa para os não classificados. Estes GES para as utilizações mais
ETRMA representa 4200 empresas na União Europeia (UE) e emprega 360 mil pessoas.
Identificação das Fornece identificação sobre as utilizações dentro da indústria de pneus, em relação à
utilizações para o Sector formulação/utilização industrial dos produtos químicos utilizados durante o processo
Fabrico de pneus
de Borracha - PNEUS de fabrico, bem como em relação à utilização profissional e às etapas do ciclo de vida
Identificação de
Fornece a identificação sobre as utilizações dentro do sector de fabrico dos Produtos de
utilizações para o Sector
Borracha Gerais (GRG), sobre a formulação/utilização industrial dos produtos
de Borracha –
Fabrico de GRG químicos utilizados durante o processo de fabrico, bem como em relação à utilização
PRODUTOS DE
profissional e às etapas do ciclo de vida em serviço quando utilizados em artigos
BORRACHA GERAIS
acabados.
(GRG) [36]
Cenário de Exposição da Fornece cenários de exposição genéricos (GES) e informações específicas do sector
Indústria de borracha - Fabrico de pneus para ajudar os registantes a realizar as avaliações de segurança química para as
PNEU [37] substâncias utilizadas na indústria de fabrico de pneus. O documento também identifica
a formulação/utilização industrial de produtos químicos durante o processo de fabrico
Taxa de Produção de serem utilizados na equação de escala. É apresentada uma orientação genérica em
Fabrico de pneus
Pneus [39] relação à quantidade de substância utilizada na região e à fracção utilizada pelo maior
cliente.
Descreve duas abordagens possíveis em escala que podem ser utilizadas pelo
Equação de escala [40] Fabrico de pneus
fornecedor. Método 1: Equação de Escala Linear e Método 2: Spreadsheet.
Descreve os cenários para a vida útil dos pneus com base numa aplicação de categorias
Vida Útil do Pneu [41] Fabrico de pneus padrão de libertação para o ambiente (ERCs) a partir do Documento de Orientação
Descreve os cenários de vida dos resíduos, ou seja, o modelo de vida para os resíduos
Fim de Vida do Pneu proposto (PROC) e as categorias de liberação para o ambiente (ERCs), para cada
Fabrico de pneus
[42] operação de resíduos. São atribuídos os códigos de resíduos do tipo de tratamento, são
Introdução ao Cenário de Fornece cenários de exposição genéricos (GES), e informações específicas do sector
Exposição Genérico da Fabrico de GRG para os registantes realizarem avaliações de segurança química para as substâncias
Livro de trabalho do Descreve a utilização de códigos descritores do sistema para as utilizações identificadas
Fabrico de GRG
Excel “Modelo de GES de produtos químicos de borracha no fabrico de produtos de Borracha Gerais.
da ETRMA – GRG” [44]
Orientação do Factor de Fornece orientação sobre os factores de emissão para a formulação e utilização na
Emissão para Fabrico de pneus indústria dos pneus e produtos de borracha gerais (GRG), e actualiza a orientação
Formulação e Utilização e Fabrico de GRG anterior do factor de emissão, previamente publicado no site da ETRMA a 16 de
Ficha SpERC para ERC Fabrico de pneus Descreve a ficha SpERC (Categoria de Libertação de emissões específicas) do
Exposição. Dois destes documentos foram os revistos e utilizados neste relatório e estão
como fazer a estimativa dessas libertações com base em cálculos desenvolvidos por
peritos. No entanto, esta informação deverá ser actualizada a cada momento em função
químicos, utiliza métodos que se focam sobre a emissão de águas residuais e também
emissões e é possível prever a quantidade de um aditivo que pode ser libertado durante
a sua utilização na produção de material plástico, durante a sua vida útil e durante a sua
eliminação (o fim da sua vida) e também identifica os parâmetros para os quais são
equações para estimar as suas perdas percentuais, em termos de cinco fases genéricas
Nos parágrafos seguintes, são resumidas as informações sobre cada um dos aditivos,
mas esta informação pode ser encontrada de forma mais explícita no documento [48].
7.2.3.1.1 Cargas
As cargas [48] são materiais sólidos inertes incorporados aos polímeros para reduzir os
forma de fibras:
• Manuseamento de matérias-primas:
tamanho >40 µm, as perdas serão mínimas com 0.01%; é pouco provável
o Cargas fibrosas: Uma vez que têm uma ampla gama de dimensões
• Composição:
partículas finas (<40 μm) e de 0.01% para partículas maiores (> 40 μm)
carga
• Vida útil:
• Eliminação:
7.2.3.1.2 Plasticizadores
vez que não se ligam quimicamente ao polímero eles são capazes de migrar para a
superfície da matriz polimérica, onde podem ser perdidos. Como o bis (2-etil-hexil)
ftalato (DEHP) é o mais volátil dos plasticizadores, a indústria considera que é o padrão
sobre uma substância, então deve ser utilizada essa informação de preferência:
• Manuseamento de matérias-primas:
o Não são esperadas perdas por volatilização, mas pode ser assumida uma
• Composição:
o No pior caso, pode supor-se que 50% da emissão é perdida para as águas
temperatura ambiente
desidratada (~ 0.01%)
• Conversão:
produção menores devem ser aumentadas num factor de 10. Como pior caso,
pode supor-se que 50% da emissão é perdido para as águas residuais e 50% é
ao de extrusão (0.01%)
0.05% (na maioria dos locais), e 0.5% (em unidades de produção sem
tratamento de ar)
respectivamente)
• Vida útil:
o Interior
0.1% por hora a 98 ºC e 0.4% por ano a 25 ºC. Para a alta volatilidade
cerca de 0.16% por ano para exposições ao ar livre (um valor mais
elevado de cerca de 0.35% por ano foi obtido para uma superfície coberta
com cascalho)
• Eliminação:
aditivo
7.2.3.1.3 Antioxidantes
Os antioxidantes [48] para plásticos são compostos aromáticos (aminas, fenóis, fosfatos,
etc.) utilizados para inibir a degradação dos polímeros durante a vida útil do produto.
volatilidade:
• Manuseamento de matérias-primas:
• Composição:
é de 0.01%
o No pior caso, pode supor-se que durante a volatilização 50% é perdido
• Conversão:
• Vida útil:
plasticizantes
• Eliminação:
convencionais. Uma vez que estes tipos de agentes de acoplamento são susceptíveis de
ser objecto de notificações como novas substâncias, eles serão os únicos considerados
no documento.
• Manuseamento de matérias-primas:
0.01%
• Composição:
o Na ausência de dados, as perdas correspondentes serão assumidas como
7.2.3.1.5 Corantes
Os corantes [48] utilizados em plásticos são de dois tipos: pigmentos e corantes básicos.
Uma vez que os pigmentos devem ser de tamanho de partícula fino e bem dispersa
dentro do plástico, a sua situação é análoga à das cargas. A maioria dos pigmentos serão
é considerado como tendo uma volatilidade significativa nas condições relevantes, então
Os corantes básicos para plásticos são materiais orgânicos que contêm algumas das
características estruturais dos pigmentos orgânicos, mas geralmente têm menor peso
molecular. Os dados de volatilidade sobre os corantes básicos para plásticos não estão
disponíveis, mas na ausência de informação em contrário, será assumido que eles têm
voláteis.
No que diz respeito às emissões de poeira ou partículas, as considerações ambientais
tanto para os pigmentos como para os corantes básicos podem ser assumidas como
• Manuseamento de matérias-primas:
o Pode ser aqui aplicado o pior cenário considerado para as cargas (para
• Composição:
o Pode ser esperado uma perda nula para a alimentação em tira. Para os
como no caso de cargas com um tamanho de partícula >40 μm. Para pós,
as perdas podem ser maiores e um cenário de pior caso poderia ser de
• Conversão:
• Vida útil:
• Eliminação:
determinadas circunstâncias.
Uma vez que não existe nenhum modelo publicado para a perda ambiental de agentes
• A volatilidade pode ser tão alta ou baixa como toda a gama de plasticizadores
• As perdas por lixiviados ou por atrito vão ser tão altas quanto para qualquer um
se que seja utilizada uma taxa de perdas por lixiviação de 0.5% por dia para os agentes
àquelas utilizadas para as cargas. Tal como acontece com as cargas, existem alguns
agentes anti-estáticos que irão sobreviver à incineração. Deve ser feita uma distinção
entanto, para alguns retardadores de chama a volatilidade real pode ser mais comparável
com os grupos de volatilidade média, ou até mesmo alta, como definidos para os
utilização de biocidas estabelecidos [48] em plásticos que se espera que sejam expostos
Os tipos orgânicos podem ser assumidos como semelhantes aos antioxidantes (na sua
faixa de volatilidade total), uma vez a mistura tenha sido realizada. Os tipos inorgânicos
para ajudar na cura de materiais termoendurecíveis. Quando a cura tem de ser retardada,
então podem ser utilizadas as aminas. O processo de ‘cura’ envolve a reticulação das
cadeias poliméricas.
destruído.
são eles próprios gases. Devido à sua volatilidade eles necessitam de contenções
expansão químicos são pós, e no pior cenário é que não ocorre troca no produto
reticulado antes de sair da fábrica, portanto tal cenário deve reconhecer que as perdas
estiver a formar.
combinação, a maioria são sólidos, mas alguns são líquidos, eles podem ser tão voláteis
como os plasticizantes ou tão não-voláteis como as cargas. Devido a esta variedade nas
temperaturas de composição não serão tão elevadas como para outros plásticos. As
Os promotores de deslizamento [48] são aditivos (geralmente cerosos mas também pós
finos) que são capazes de migrar para a superfície do plástico para melhorar a
rapidamente e podem ser perdidos por atrito ou volatilização. As perdas ambientais são
semelhante.
possuem algum do carácter das cargas e aplica-se aqui o modelo baseado em critérios de
modificadores de impacto poliméricos. Uma vez que estes materiais têm uma massa
produtos químicos para o meio ambiente devido aos aditivos utilizados na indústria de
Para se estimarem estas emissões existem algumas informações que devem estar
borracha (padrão).
combinados para estas estimativas de emissão e elas têm em conta a criação da mistura
Para calcular a emissão das libertações para as águas residuais, são necessárias algumas
informações:
• Tipo de produto e quantidade produzida por dia (os valores padrão para pneus e
Tabela 8 do documento)
• Aditivo introduzido (este valor pode ser entregue pelo requerente (A) ou pode
• Fracção de aditivo que permanece no produto de borracha (este valor pode ser
documento)
A taxa de emissão [kg/d] para as águas residuais é calculada a partir da Equação 7.1
Qadditive
Elocal water = Qprod. • • ( 1 − Fremaining )
(7.1)
100.Frecipe
Onde:
• Entrada:
o Qprod = Quantidade do tipo de produto produzido por dia (kg/d-1) (ver tabela 8 do
documento da OCDE)
• Saída:
(kg/d-1)
o Solo
como se segue:
Qadditive
Elocal air = Qprod. • • ( 1 − Fair )
(7.2)
100.Frecipe
Onde:
• Entrada:
o Qprod = quantidade do tipo de produto produzido por dia (kg/d-1) (ver tabela 8 do
documento da OCDE)
wt%) ou (phr)
11 do documento da OCDE)
• Saída:
de Pneus
As partículas depositadas no solo que provêm da abrasão dos pneus estão expostas a
longo prazo, que foram identificados durante uma experiência laboratorial em água
Equação 7.3.
MWadditive
Eregional breakdown_product = Qann_prod. • Fabbrasion • (7.3)
MWbreakdown_product
Onde:
• Entrada:
• Saída:
Europeia)
com o volume de produção e o potencial impacto ambiental do seu fabrico, bem como
Os próximos parágrafos descrevem a BAT genérica para a produção dos polímeros mais
BAT para a
É Utilizando uma (ou mais) das seguintes técnicas
produção de
Recuperar monómeros dos compressores alternativos em Reciclá-los e introduzi-los de volta no processo e/ou enviá-
solução de LLDPE)
Reduzir as emissões desde a preparação nos processos de Linhas de equilíbrio de vapor, condensadores e recuperação
condensadores
Utilizar as instalações de armazenagem adequadas para a Armazenar em tanques de refrigeração à pressão atmosférica
Policloreto de matéria-prima VCM (monómero de cloreto de vinilo), ou em tanques pressurizados à temperatura ambiente e para
vinilo concebidas e mantidas para evitar fugas e contaminações evitar as emissões de VCM, fornecer tanques com
Prevenir emissões a partir de conexões para descarga de Utilizar linhas de equilíbrio de vapor ou evacuação e
Evitar as emissões acidentais de VCM dos reactores de química para parar a reacção, capacidade de arrefecimento do
Poliéster Tratar gases de escape Oxidação térmica, carvão activado, lavadores de glicol e
insaturado caixas de sublimação
Tratamento térmico de águas residuais, decorrentes Equipamento combinado para a queima de resíduos líquidos
Projectar e manter os tanques de armazenamento da planta produção integradas), linhas de equilíbrio de gás (apenas
para evitar fugas e contaminação resultante do solo, ar e tanques grandes), tectos flutuantes (apenas tanques grandes),
Reciclagem da água -
Tratamento de águas residuais Tratamento biológico ou técnicas equivalentes
Minimizar o volume de resíduos não perigosos Boa gestão e reciclagem fora do local
Borrachas
Solução
etileno Tratar correntes de gases residuais da produção de PET Oxidação catalítica ou técnicas equivalentes.
Reduzir Zn das águas residuais Por precipitação alcalina seguida de precipitação de sulfureto
de vapor ou energia
Uma BAT genérica [52] é:
transporte da fase densa é mais eficiente para prevenir emissões de poeira do que
diluída para tão baixo quanto possível, redução da formação de poeira nas linhas
tonelada de produto)
• Proteger os conteúdos do reactor em caso de paragens de emergência (por
materiais
sistema de reactor
produtos líquidos
de águas residuais, para alcançar uma qualidade constante das águas residuais
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_p
art_d_en.pdf
Capítulo R20.
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
20_en.pdf?vers=20_08_08
Pathfinder, ECHA.
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_e
n.htm?time=1288887144
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_p
art_a_en.pdf
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_p
art_b_en.pdf?vers=20_10_08
6. Guidance on information requirements and chemical safety assessment, Chapter
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
2_en.pdf?vers=20_08_08
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
3_en.pdf?vers=20_08_08
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
4_en.pdf?vers=20_08_08
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
5_en.pdf?vers=16_12_10
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
6_en.pdf?vers=20_08_08
11. Guidance on information requirements and chemical safety assessment, Chapter
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
7a_en.pdf?vers=02_02_10
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
7b_en.pdf?vers=20_08_08
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
7c_en.pdf?vers=20_08_08
R.7.13-2: Environmental risk assessment for metals and metal compounds, ECHA.
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
7_13_2_en.pdf
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
8_en.pdf?vers=16_12_10
16. Guidance on information requirements and chemical safety assessment, Chapter
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
9_en.pdf?vers=20_08_08
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
10_en.pdf?vers=20_08_08
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_p
art_c_en.pdf?vers=20_08_08
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
11_en.pdf?vers=20_08_08
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_p
art_d_en.pdf
21. Guidance on information requirements and chemical safety assessment, Chapter
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
12_en.pdf
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
13_en.pdf?vers=20_08_08
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
14_en.pdf?vers=27_05_10
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
15_en.pdf?vers=20_08_08
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
16_en.pdf?vers=27_05_10
26. Guidance on information requirements and chemical safety assessment, Chapter
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
17_en.pdf?vers=20_08_08
R.18: Exposure scenario building and environmental release estimation for the waste
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
18_en.pdf?vers=16_12_10
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_p
art_e_en.pdf?vers=20_08_08
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_r
19_en.pdf?vers=20_08_08
http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_p
art_f_en.pdf?vers=20_08_08
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http://guidance.echa.europa.eu/docs/guidance_document/information_requirements_p
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http://eippcb.jrc.es/reference/pol.html
ftp://ftp.jrc.es/pub/eippcb/doc/pol_bref_0807.pdf
Autores por capítulo
Capítulo 1 e 2
Jacky Lecomte
Sirris
Capítulo 3
Marie-Pierre Béatrix
Capítulo 4
Dr Steve Holding
iSmithers
Capítulo 5
Federica Bellucci
Proplast
Capítulo 6
Capítulo 7
ABS Poli(acrilonitrilo-butadieno-estireno)
AC Categoria de artigo
GC Cromatografia gasosa
IV Infravermelho
MI Índice de fluidez
MS Espectrometria de Massa
Mw Massa Molecular
PC Categoria de produto
PC(2) Policarbonato
PE Polietileno
PP Polipropileno
PS Poliestireno
SU Sector de utilização
UE União Europeia
UP Poliéster insaturado
UV Ultravioleta
UV-Vis Ultravioleta-visível
(DSC)
Diferencial
OCDE
de plásticos)