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Brasil
A carta diz: “Águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é graciosa que,
querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem.”
Disponível em:<http://www.culturabrasil.org/zip/carta.pdf>. Acesso em 05/08/2009
Frequência
20,0% 20,0%
16,0%
0,0% 0,0%
<0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 >1,2 <0,25 0,5 0,75 1 1,25 1,5 1,75 2 2,25 2,5 >2,5
Teor de Zn no solo Teor de Cobre no solo
Frequência
15,0% 20,0%
11,0%
10,5% 20,0%
8,0% 11,9%
10,0%
7,0%
2,5% 3,5% 4,0% 10,0% 6,5% 4,5%
5,0% 1,5% 3,0% 2,5% 3,0% 2,3% 2,8%
0,5%
0,0% 0,0%
<5,0 10 15 20 25 30 35 40,0 45 50 >50 <5,0 10 15 20 25 30 35 40,0 45 50 >50
Teor de Fe no solo Teor de Mn no solo
Médio 0,1 a 0,30 (1) 0,20 a 0,40 0,20 a 0,50 2,5 a 5,0 -
Alto > 0,30 > 0,40 > 0,50 > 5,0 > 5,0 (2)
Fonte: CQFS – RS/SC (2004)
Notas:
(1) Para a videira o teor adequado varia de 0,6 a 1,0 mg dm-3.
(2) Este valor pode estar relacionado com a ocorrência de toxidez por Ferro em algumas variedades
de Arroz irrigado.
• Filosofia de restituição:
– Fertilidade conhecida e adequado monitoramento nutricional
permitem administrar a aplicação de micronutrientes de acordo
com as taxas de exportação das culturas, principalmente para
áreas de alta produtividade.
Para solos com teores classificados como Médio, aplicar no sulco de plantio
das culturas anuais ¼ da dose acima recomendada.
1998
2000
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2007 265000 ANDA
2008 215000 ANDA Anos
Subtotal - ha 17.624.235
BRASIL - ha 62.115.522
Percentual da área adubada com
micronutrientes
28,37% Fonte: estimativa a partir dos dados do IBGE (2008)
80
91,7%
60
%
43,3%
40
12,1% 19,9%
20
40
20
15,3
10
0
Boro Cobre Ferro Manganês Zinco
3 39 82 30 0 86 86
7 92 73 0,7 91
10 93 95
1,3 94
13 98 95
3 100
27 101 102
30 98 98 7 98 103
100 100
apareceram na 4a.
á
oM
90 92
87 semana e as aplicações
çã
80
u
70 72
ro
60
50 surgiram sintomas de
4 6 8 10 deficiência
Início das aplicações
(semanas)
3000
2580 2540
2390
2500
Kg/ha
1910
2000
Aplicações efetuadas à
cada 14 dias 1500
1000
0 1 2 3
Número de Aplicações
Mascagni, H. J.,Jr.; Cox, F. R. - Agronomy Journal, Vol 77, May-Jun 1985. Pg 363-366
2500
2510 2580 2510 SOJA
a
/h
2000
Produção máxima
g
K
1500 obtida:
1000 2600 Kg/ha
1010
500 (3 X 600g)
0 100 600 1100
DosagemMn g/ha
Recomendações:
Melhores resultados quando as aplicações se iniciam até o estágio V4 (± 4 semanas
após a emergência)
Duas aplicações são suficientes e melhores que uma
Dosagens para foliares quelatizados são recomendados entre 1,0 e 1,5 litros/ha
Mascagni, H. J.,Jr.; Cox, F. R. - Agronomy Journal, Vol 77, May-Jun 1985. Pg 363-366
Ano: 2007
Mesa-redonda: A Importância dos Micronutrientes no Agronegócio Brasileiro – 21/08/2009
O Uso dos Micronutrientes no Brasil – José Francisco da Cunha
Balanço
Quantidade estimada de macronutrientes secundários e micronutrientes fornecido pelos fertilizantes e
corretivos no ano de 2007, em toneladas de nutrientes
Origem B Cu Fe Mn Zn
Fertilizantes 645 153 212.512 2.031 879
Corretivos 692 131 51.117 3.130 714
Micros 9.805 5.300 16.548 14.045 20.140
TOTAL 11.142 5.584 247.081 19.206 21.733
Adaptado de Cunha e Prochnow (2009)
Balanço do consumo de micronutrientes pela agricultura no Brasil – em toneladas de nutrientes
Nutrientes: B Cu Fe Mn Zn
Exportação das culturas 2.739 2.532 19.682 8.695 6.562
Total de Entradas(1) 10.359 5.190 229.605 17.855 20.205
Balanço 7.620 2.658 209.923 9.160 13.643
Índice de eficiência
26,4% 48,8% 8,6% 48,7% 32,5%
médio
Fator de consumo 3,8 2,0 11,7 2,1 3,1
(1) As entradas correspondem a 93% do consumo de micronutrientes