Racismo estrutural é o termo usado para descrever as políticas, práticas e estruturas institucionais com preconceito racial que existem dentro de um sistema. Esse tipo de racismo não é apenas transmitido por meio de parcialidade ou preconceito direto, mas também pode ser visto de maneiras mais sutis, como leis habitacionais discriminatórias. O principal fator que contribui para o racismo estrutural é a dinâmica de poder institucionalizada que favorece certas raças, como demonstrado pelo fato de que
Racismo estrutural é o termo usado para descrever as políticas, práticas e estruturas institucionais com preconceito racial que existem dentro de um sistema. Esse tipo de racismo não é apenas transmitido por meio de parcialidade ou preconceito direto, mas também pode ser visto de maneiras mais sutis, como leis habitacionais discriminatórias. O principal fator que contribui para o racismo estrutural é a dinâmica de poder institucionalizada que favorece certas raças, como demonstrado pelo fato de que
Racismo estrutural é o termo usado para descrever as políticas, práticas e estruturas institucionais com preconceito racial que existem dentro de um sistema. Esse tipo de racismo não é apenas transmitido por meio de parcialidade ou preconceito direto, mas também pode ser visto de maneiras mais sutis, como leis habitacionais discriminatórias. O principal fator que contribui para o racismo estrutural é a dinâmica de poder institucionalizada que favorece certas raças, como demonstrado pelo fato de que
A raça continua a ser um fator importante na determinação de oportunidades
econômicas para brancos e não-brancos. Mesmo após anos da época da escravidão ainda existem fragmentos de racismo imposto no contexto atual. Seja diretamente ou indiretamente, e um desses tipos de discriminação é o racismo estrutural que é uma forma de racismo que afirma que as estruturas da sociedade foram construídas para impedir que grupos marginalizados progredissem na economia, na educação e na sociedade. O termo "racismo estrutural" é frequentemente usado para descrever um sistema de atitudes e crenças racistas. Este sistema pode ser visto como uma combinação de práticas individuais e institucionais. De acordo com pesquisas, as pessoas que têm poder na sociedade geralmente são pessoas de pele branca. Pessoas com pele branca têm mais probabilidade de ter empregos com melhor remuneração, viver em bairros mais agradáveis e frequentar escolas melhores do que pessoas com tons de pele mais escuros. O principal fator que contribui para o racismo estrutural é a dinâmica de poder institucionalizada que favorece certas raças. O grupo desfavorecido pode não ter necessariamente preconceito racial, mas é confrontado com esses privilégios pelos grupos no poder. Por exemplo, foi demonstrado que mães negras pobres têm menos probabilidade de receber cuidados pré-natais precoces do que mães brancas porque têm menos probabilidade de ter acesso a cobertura de saúde adequada devido a vieses institucionalizados nas taxas de seguro. Todavia, não é só “não ser racista” já que não é apenas transmitido por meio de parcialidade ou preconceito direto, mas também pode ser visto de maneiras mais sutis, como leis habitacionais discriminatórias, então muitas vezes “somos racistas” mesmo sem perceber e é de extrema importância ter cautela e delicadeza quando se trata deste assunto. O racismo estrutural é um sistema de políticas econômicas, políticas, educacionais e sociais que fazem com que as oportunidades sejam distribuídas de forma diferenciada com base na raça. Este artigo apresentará primeiro a definição de racismo estrutural, seus impactos nas sociedades e, em seguida, examinará como pode ser abordado. — Racismo estrutural é o termo usado para descrever as políticas, práticas e estruturas institucionais com preconceito racial que existem dentro de um sistema. Esse tipo de racismo não é apenas transmitido por meio de parcialidade ou preconceito direto, mas também pode ser visto de maneiras mais sutis, como leis habitacionais discriminatórias. O principal fator que contribui para o racismo estrutural é a dinâmica de poder institucionalizada que favorece certas raças. O grupo desfavorecido pode não ter necessariamente preconceito racial, mas é confrontado com esses privilégios pelos grupos no poder. Por exemplo, foi demonstrado que mães negras pobres têm menos probabilidade de receber cuidados pré-natais precoces do que mães brancas porque têm menos probabilidade de ter acesso a cobertura de saúde adequada devido a vieses institucionalizados nas taxas de seguro. A raça continua a ser um fator importante na determinação de oportunidades econômicas para brancos e não-brancos
Silva, Alessandro Soares Da. (2012) - Diálogos Interdisciplinares:a Produção Da Psicologia Política para Os Direitos Humanos (Editorial) Psicologia Política, 12 (24) .