Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Introdução...................................................................................................................................................4
Folha de feedback........................................................................................................................................5
A História do Surgimento do Voleibol no mundo e em Moçambique (Evolução e Criação).......................6
Características do Voleibol........................................................................................................................12
As técnicas de Voleibol (com a bola e sem a bola)....................................................................................13
O saque por baixo......................................................................................................................................14
O saque viagem no voleibol......................................................................................................................15
Técnica de levantamento no voleibol........................................................................................................16
Regras relacionadas ao levantamento........................................................................................................16
Técnica de ataque ou cortada no voleibol..................................................................................................16
Técnica de largada ou largadinha no voleibol............................................................................................17
Técnica de bloqueio no voleibol................................................................................................................17
Apresentação de dados metodológicos para o ensino e aprendizagem do serviço ou Saque, Recepção,
toque do vole, bloqueio, remate e deslocamento defensivo.......................................................................17
Exercícios para o melhoramento da técnica nas aulas de Educação Física................................................20
Exercício 1................................................................................................................................................20
Conclusão..................................................................................................................................................23
Bibliografia................................................................................................................................................24
4
Introdução
Entre esses, o ataque apresenta o maior índice de pontuação, sendo considerado um dos gestos
técnicos mais dinâmicos, devido â característica de rápida movimentação e energia na sua
execução. Todavia, para ser eficaz, precisa superar estruturas de defesa (bloqueio e defesa baixa)
diversificadas que acontecem no momento do ataque.
5
Folha de feedback
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
6
O voleibol foi criado em 9 de Fevereiro de 1895 pelo americano William George Morgan,
director de educação física da Associação Cristã de Moços (ACM), na cidade de Holyoke, em
Massachusets. A primeira bola de voleibol foi uma câmara de bola de basquetebol. Mais tarde,
Morgan solicitou a firma A.G..Stalding &.Brothers a fabricação uma bola para o referido
esporte.
Mas o que tem a ver o basquete e a calistenia com a origem do vólei? Justamente pelo fato de o
basquete ser um jogo muito vigoroso e de muito contacto físico, e também pela calistenia se
caracterizar como sendo exercícios ginásticos “pouco recreativos”, é que William George
Morgan, ao assumir o cargo de director do Departamento de Actividades Físicas da ACM de
Holioke (Massachusetts), em 1895, é desafiado pelo pastor Lawrence Rinder a elaborar um novo
jogo para homens de meia-idade. (Ibid., p.3)
Batizado inicialmente de minonette (ou mintonette), uma mistura de basquete e ténis (dois
esportes bastante populares entre os norte-americanos), o “novo jogo” começa a ser configurado
como um jogo de rebater, utilizando a rede de tênis (a uma altura de 1,98m do chão) e a câmera
da bola de basquete como elemento do jogo, além de dez regras básicas. (Id.)
A ideia do minonette entre os alunos daquela instituição foi bem-aceita e os praticantes foram
sugerindo mudanças. Mas a mudança para o nome actual de volleyball veio quando Morgan foi
7
convidado pelo director da Escola para Trabalhadores Cristãos da ACM de Springfield para
mostrar sua “invenção” numa Conferência dos Directores dos Departamentos de Actividades
Físicas das ACMs.
Sua apresentação virou sensação na conferência e gerou discussões entusiasmadas. Lá, foi aceita
a ideia do Dr. A. T. Halstead, que sugeriu o nome de volleyball, “já que a bola permanecia em
constante volteio (volley, em inglês) sobre a rede.” (BIZZOCHI, 2004, p.4)
Segundo Bizzochi (2004, p.4), “apesar da euforia inicial, o voleibol teve difusão muito pequena
nos anos subsequentes (...) [e] o vólei continuava a ser praticado por grupos de adultos de meia-
idade e, exclusivamente, em ambientes fechados.”
Foi só em 1915 que a prática do voleibol foi impulsionada e melhor divulgada nos Estados
Unidos, através de uma resolução dos órgãos governamentais de educação, que recomendou tal
prática nos programas de Educação Física das escolas norte-americanas. (BIZZOCHI, 2004).
Com a proposta de difundir o voleibol pelo mundo e também de defender os interesses de suas
federações nacionais filiadas é que se cria, em 1947, a Federação Internacional de Voleibol –
FIVB, tendo como países fundadores: Brasil, França, Itália, Checoslováquia, Estados Unidos,
Bélgica, Turquia, Israel, Holanda, Portugal, Romênia, Uruguai, Líbano e Polônia. (ANFILO,
2003; BIZZOCHI, 2004)
ANFILO (2003, p.16-7) faz uma síntese da evolução do voleibol a partir da criação da FIVB,
escrevendo que: Superado o período de criação, expansão e afirmação do voleibol, pode-se
destacar as décadas de 60 e 70, como as mais relevantes para a sua evolução, período este, que
alavancou a sua universalização e espetacularização. A partir do início da década de oitenta, a
FIVB se fortaleceu, passando a ter mais de cento e cinquenta nações filiadas, criando inúmeras
8
Da mesma forma, BIZZOCHI (2004) escreve que na década de 60 “o voleibol foi considerado o
esporte mais popular em 25 países (incluindo Japão, Checoslováquia, União Soviética e China)
dentre mais de cem filiados à FIVB. Era o terceiro esporte colectivo mais praticado no mundo,
possuindo número superior a 60 milhões de praticantes.” (Op. cit., p.8).
Continuando sua trajectória, em 1964 o voleibol é incluído no programa oficial dos Jogos
Olímpicos de Tóquio; e em 1984, assume a presidência da FIVB Rúben Acosta, “vendendo
vários eventos internacionais para a televisão, com patrocinadores fortes e prémios milionários.”
(ANFILO, 2003, p.17)
Conforme destaca Bizzocchi (1994), a evolução do vôlei, bem como outros esportes, ocorre
assim que a modalidade se torna olímpica, em 1964, fazendo dela mais competitiva. As
modificações técnicas e das regras se interligam com os elementos táticos de jogo, fazendo com
que se desenvolvam e aprimorem novos recursos – a manchete passou a ser amplamente
utilizada para se receber o saque adversário, e este, por sua vez, passou a ser um fundamento
ofensivo.
A relação entre saque ofensivo e recepção da equipe adversária fez com que a técnica de toque
deixasse de ser utilizada, uma vez que se tornou perigosa para a integridade do jogador. A
dinâmica supracitada foi fundamental para a evolução das formas de se jogar, imprimindo força
e mais velocidade ao jogo. Praticado internacionalmente, o vôlei se aperfeiçoou na diferença
técnica e vigor físico das selecções (inter)nacionais. Muitas foram as nações que contribuíram
pela primeira vez, a recepção do saque com dois jogadores. (Bizzocchi, 1994).
A versatilidade das posições fez com que as regras se adequassem ao longo dos anos, a fim de
elevar o nível do voleibol, pois o vigor físico e as técnicas cada vez mais apuradas fizeram com
que os atletas explorassem pontos até então pouco estudados e aplicados, configurando mais
mantê-las activas e possivelmente garimpar os potenciais futuros atletas é preciso ter o máximo
de cuidado, atentando-se para aspectos ligados à melhora do desempenho ao longo da carreira
esportiva que podem ser afectados pelo crescimento, maturação hormonal e condições
socioculturais (Malina, Bouchard, e Bar-Or, 2004).
Quanto mais clara as regras durante o jogar voleibol, mais fácil fica de detectar futuros atletas,
mas é um processo lento porque envolve inúmeros aspectos, tais como: identificar, seleccionar e
promover, devido à grande variedade de influências internas e externas envolvendo o
psicológico, social, cognitivo, constitucional e ambiental.
O voleibol tem suas nuanças e especificidade, para isso a prática deve ser bem regulamentada
para que não haja dúvida em nenhum lugar onde se pratica, pois a padronização do mesmo faz
com que a credibilidade e popularidade cresçam de forma mútua (Massa, 1999). Desta forma,
para o bom funcionamento do jogo ou esporte é importante que se conheça, também, qual a
relação das diferentes funções tácticas no voleibol, ou posições de jogo (levantador, atacante
central, atacante esquerda - ou de ponta, atacante universal ou oposto - que ataca do lado direito
da rede - e líbero).
Dando um salto para uma das actividades mais prazerosas aos idosos, percebe-se que o voleibol
adaptado é uma grande possibilidade de inclusão segura, promovendo momentos recreativos e
dinâmicos sem contactos físicos arriscados, com movimentos simples e que trabalham aspectos
cognitivos, fisiológicos, motores e sociais dos jogadores.
Ao retratarmos a importância dos sistemas midiáticos que influenciaram direta e indiretamente o
voleibol, Bizzocchi (2004, p. 10) afirma que:
A TV actualmente é um veículo de suma importância para atingir a massa populacional de
diversos países, através dos patrocinadores do esporte, aparição de lucros vantajosos para ambos
e a espetacularização do mesmo. Como por exemplo o Campeonato Mundial de 2002, na
Argentina, teve mais de 330 mil pessoas nos ginásios, foi transmitido a cerca de 1 bilhão de
telespectadores em 160 países.
Com bases que norteiam as transformações nas regras de jogo, muito se deve a parceria feita
entre o voleibol e a emissoras detentoras da transmissão do mesmo, a fim de fortalecer elos que
aumentassem o índice de audiência e popularização do esporte em diversas esferas sociais ou até
mesmo em países que não tinham o voleibol como um esporte, massificando o mesmo.
11
Pode-se dizer que todas as transformações pelas quais o voleibol passou, em grande parte, são
devidas às adequações do esporte à transmissão pela tevê, aproximando ambos e fortalecendo o
processo de espetacularização e massificação do voleibol. Isso pode ser comprovado, por
exemplo, com a organização de dois simpósios mundiais pela FIVB, em 1986, para discutir a
duração dos jogos, que inviabilizavam o investimento televisivo. Alguns anos depois, adoptou-se
o sistema de pontuação tie-break (pontuação por ponto corrido) no set decisivo (5º set),
atendendo à exigência da mídia esportiva – e após um certo tempo, sets de 25 pontos no
sistema tie-break. (Mezzaroba, e Pires, 2011, p. 8)
Essa jogada da mídia e das empresas no voleibol é vinculada à organização excepcional do
mesmo, onde oferece aos seus patrocinadores retornos com menores ónus e ao mesmo tempo os
clubes ou ligas garantiram seus subsídios para a manutenção de seus interesses.
Esse círculo vicioso, ou virtuoso, vem melhorando as condições das equipes e do espectáculo,
onde a partir daí o mercado empresarial ficou mais competitivo e rentabilizou várias empresas,
obrigando todos esses factores a um processo evolutivo de qualidade para atender aos objectivos
Como o voleibol se praticava durante a mesma época do ano que o futebol, na estação seca,
diferente da do basquetebol, que era jogado durante o defeso do futebol, na estação das chuvas,
os clubes que não praticavam o futebol federado, como o Atlético Chinês e os Muçulmanos,
apresentavam no voleibol quase os mesmos jogadores do basquetebol. Os outros clubes só
inscreviam atletas que, embora pudessem ser basquetebolistas na devida época, não jogassem
futebol, para evitar a prática simultânea de voleibol e de futebol pelos mesmos atletas. Poo Quin
também foi árbitro desta modalidade
O voleibol está a tornar-se cada vez mais popular entre os jovens moçambicanos. No entanto,
faltam infra-estruturas. Para resolver isso, o país está a beneficiar deste projecto de reabilitação
dos campos de voleibol.
A Federação Moçambicana de Voleibol (FMV) é uma organização fundada em 1978 que
governa a pratica de voleibol em Moçambique, sendo membro da Federação Internacional de
Voleibol e da Confederação Africana de Voleibol, a entidade é responsável por organizar os
campeonatos nacionais de voleibol masculino e feminino no país
Características do Voleibol
O terreno do jogo
Uma linha central divide o terreno de jogo em dois campos iguais, (9 m * 9 m).
13
Em cada campo, traça-se uma linha de ataque a 3 m da linha central, que delimita a zona
de ataque.
Para além de cada linha de fundo, com 9 m de largura, fica a zona de serviço.
A zona de substituição é delimitada pelo prolongamento das linhas de ataque até à mesa
de marcação; a zona de troca de Libero é a parte da zona livre junto dos bancos de
suplentes limitada pelo prolongamento da linha ataque e pela linha de fundo.
Rede e Postes.
A rede, colocada ao centro do campo, tem na sua parte superior, e ao centro do terreno de
jogo, a altura de 2,43 m para competições masculinas e 2,24 m para as femininas.
A rede mede 1 m de largura e entre 9,5 m a 10 m de comprimento.
Nos bordos exteriores de cada banda lateral, fixa-se uma vareta com 1,80 m de
comprimento e 10 mm de diâmetro; estas varetas servem para delimitar lateralmente o
espaço de passagem da bola.
Os postes suportam a rede, apresentam uma altura de 2,55 m e são colocados a uma
distância de 0,5 m a 1 m fora de cada linha lateral.
Objectivo do jogo
O seu objectivo é enviar a bola por cima da rede para o campo do adversário, fazendo com que
caia neste, e evitar que caia no da própria equipa, no cumprimento do regulamento específico.
7.4.1.1 os três jogadores colocados ao longo da rede são os avançados e ocupam as posições 4 (o
jogador à esquerda), 3 (o jogador ao centro) e 2 (o jogador à direita);
7.4.1.2 os outros três jogadores são os defesas e ocupam as posições 5 (o jogador à esquerda), 6
(o jogador ao centro) e 1 (o jogador à direita);
7.4.2.1 cada jogador da linha defensiva tem de estar mais afastado da linha central que o seu
avançado correspondente;
7.4.2.2 cada jogador da linha avançada e defensiva, respectivamente, tem de estar posicionado
lateralmente de acordo com a regra 7.4.1.
7.4.3 As posições dos jogadores são determinadas e controladas pelo posicionamento dos pés em
contacto com a superfície de jogo, da seguinte forma:
7.4.3.1 cada jogador da linha avançada tem de ter pelo menos uma parte do pé mais próxima da
linha central que os pés do seu defesa correspondente;
7.4.3.2 cada jogador do lado direito (esquerdo) tem de ter pelo menos uma parte do pé mais
próxima da linha lateral direita (esquerda) do que os pés do jogador central dessa linha.
7.4.4 Depois do batimento da bola no serviço, os jogadores podem deslocar-se e ocupar qualquer
posição no seu próprio campo e na zona livre.
Se você for destro, segure a bola em sua mão esquerda na altura da sua cintura, com a mão
direita fechada com o polegar para fora bata na parte inferior da bola com força suficiente para
que ela ultrapasse por cima da rede e caia dentro da quadra adversária. Se você for canhoto basta
fazer o mesmo movimento invertendo as mãos.
15
O saque por cima é um saque mais rápido e eficiente, usado inclusive por jogadores
profissionais.
Segure a o bola com uma ou as duas mãos, jogue-a para o alto, para cima da cabeça, bata na bola
com a palma da mão.
O saque viagem um saque muito rápido e eficiente, o mais usado no nível profissional de
voleibol.
O jogador deve ficar alguns passos afastado da linha de fundo, jogar a bola bem alto e para
frente, correr, saltar e bater na bola com a palma da mão com o maior potência possível.
“se o libero estiver na zona de ataque e fizer um levantamento usando o toque (voleio), os seus
companheiro não podem corta a bola acima da faixa superior da rede.”
O bloqueio pode ser individual (realizado por um jogador), duplo (realizado por dois jogadores)
ou triplo (realizado por três jogadores).
Entre esses, o ataque apresenta o maior índice de pontuação, sendo onsiderado um dos gestos
técnicos mais dinâmicos, devido â característica de rápida movimentação e energia na sua
execução. Todavia, para ser eficaz, precisa superar estruturas de defesa (bloqueio e defesa baixa)
diversificadas que acontecem no momento do ataque.
A relação entre ataque e defesa tem sido afectada pelas frequentes alterações das regras,
principalmente aquelas ocorridas em 1998. Inicialmente, procurou-se equilibrar as acções
18
O atacante da posição quatro (entrada de rede), além de ser o mais accionado no jogo (AFONSO,
MESQUITA & PALAO, 2005; MESQUITA, MANSO & PALAO, 2007), tem, actualmente, a
dupla função de participar no ataque e da recepção do saque. Tais funções demonstram a
necessidade deste jogador ter um bom nível de habilidade técnica da recepção e do ataque
consecutivamente. Normalmente, ele pode encontrar estruturas de bloqueio bem consistentes em
razão da distância entre sua posição e a do levantamento, ou mesmo uma recepção de saque
malfeita, o que permite a confrontação com bloqueios simples, duplo e algumas vezes triplo
Portanto, parece ser interessante que o atacante dessa posição tenha o domínio do maior número
de habilidades técnicas, que lhe proporciona melhores possibilidades de superação do bloqueio.
Um aspecto a destacar é que o treino centrado especialmente no domínio das habilidades técnicas
provavelmente não seja suficiente. Devem-se direccionar esforços para o desenvolvimento do
ataque dentro de uma contextualização da técnica situacional e isso significa que o atacante
necessita de um compromisso permanente entre “o que fazer” e “como fazer”.
Exercício 1
Integração da Bola no Esquema Corporal dos alunos realizando passes entre si.
Domínio dos Principais gestos técnicos – Passe, Recepção, Manchete, Serviço, Amorti.
Alunos colocados frente a frente exercitando componentes técnicos básicos da actividade. A rede
é disposta longitudinalmente sobre o campo de voleibol.
Exercício 2
Jogo reduzido constituído pelas variáveis predominantes da actividade como, passe
recepção/manchete, remate.
Necessidade de obter ponto para a equipa, considerando os espaços que não estão ocupados
pelos jogadores. Consideração de Blocos à rede, treino de serviço.
Treino de Princípios de jogo como a coordenação entre quem recebe e quem se desloca para a
posição de distribuidor.
Domínio dos Principais gestos técnicos – Passe, Recepção, Manchete, Serviço, Amorti.
Promoção da Sustentação da Bola no jogo de 1x1.
Aplicação dos principais domínios e decisões em situações reduzidas, desenvolvendo
estratégias e coordenações para a situação de jogo formal. Alunos colocados 2 x 2,
realizando situação de jogo em contexto reduzido.
Exercício 3.
Promoção da utilização dos gestos técnicos nas situações de jogo, coordenando a selecção dos
gestos com os colegas, e a definição de estratégias.
Exercício 4
Familiarizar o aluno com as posições a ocupar no terreno, assim como com a postura e o
tipo de deslocamentos a utilizar em cada.
22
Ao sinal do professor realizam deslocamentos pelas linhas de campo de voleibol, junto a rede
efectuando bloco nas posições 2,3 e 4 tendo sempre em atenção o local e a respectiva posição a
adoptar.
Exercício 5
Familiarizar o aluno com a bola, aprendendo a controla-la e a apreciar as trajectórias que lhe são
imprimidas.
Sustentação da bola;
Passe;
Percepção dos colegas nas diferentes posições.
Grupos de 4 alunos, tendo como objectivo realizar o maior número de passes entre si.
23
Conclusão
Chegamos até aqui acreditando ter narrado, mesmo que de forma não tão detalhista, como a
própria história do voleibol ocorreu em seu quotidiano, afinal, a realidade também é impossível
de ser captada em sua totalidade. Mesmo assim, o texto, apesar de seu carácter introdutório,
procurou resgatar aspectos históricos do voleibol, analisando a relevância de certos
acontecimentos sob a óptica histórica-sociológica desta modalidade esportiva que tornou-se
bastante difundida, praticada e consumida pelos brasileiros em geral.
24
Bibliografia
BETTI, M. (org.). Educação Física e mídia: novos olhares, outras práticas. São Paulo: Hucitec,
2003.
DINIZ, E.C., e Cesar, L.L. O potencial do vôlei como negócio no Brasil. Conjuntura Econômica,
54(2), 50-58. 2000. https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rce/article/view/32194
ESTADÃO. FIVB comemora 70 anos e lança Liga das Nações com premiação igual para
homens e mulheres. Blog O vôlei com conhecimento e independência, Bruno Voloch. 2018.
https://esportes.estadao.com.br/blogs/bruno-voloch/
GARCIA, R.M., Meireles, C.H.A. de, e Pereira, E.G.B. Evolução e adaptação histórica do
voleibol. Lecturas: Educación Física y Deportes, 26(281), 183-203.
2021. https://doi.org/10.46642/efd.v26i281.2842
LUCIANO, S.D. A importância do jogador libero nas acções ofensivas no jogo de voleibol:
estudo da prestação do jogador libero em equipas participantes da Liga Mundial de Voleibol
2004/2005 [Dissertação, Mestrado em Ciências do Desporto. Faculdade de Desporto,
Universidade do Porto]. 2006.
MALINA, R.M., Bouchard, C., e Bar-Or, O. Growth, maturation and physical activity (2nd. ed.).
Human Kinetics Publishers. 2004
26
MATIAS, C.J.A.S., e GRECO, P.J. Análise de jogo nos jogos esportivos coletivos: a exemplo do
voleibol. Pensar a Prática, 12(3). 2009. https://doi.org/10.5216/rpp.v12i3.6726
MEZZAROBA, C., e PIRES, G.L. Breve panorama histórico do voleibol: do seu surgimento à
espetacularização esportiva. Revista de Educação Física de Manaus, 2(2), 3-19. 2011.
https://refisica.uea.emnuvens.com.br/refisica/article/view/16
MORALES, S.C., e TABOADA, C.S. Acciones para perfeccionar la selección de talentos del
voleibol en los programas cubanos de deporte escolar. Lecturas: Educación Física y Deportes,
16(156), 1-6. 2011. https://www.efdeportes.com/efd156/perfeccionar-la-seleccion-de-talentos-
del-voleibol.htm
Santos Neto, S.C. A evolução das regras visando o espetáculo no voleibol. Lecturas: Educación
Física y Deportes, 10(76). 2004. https://www.efdeportes.com/efd76/volei.htm