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Índice

Introdução...................................................................................................................................................4
Folha de feedback........................................................................................................................................5
A História do Surgimento do Voleibol no mundo e em Moçambique (Evolução e Criação).......................6
Características do Voleibol........................................................................................................................12
As técnicas de Voleibol (com a bola e sem a bola)....................................................................................13
O saque por baixo......................................................................................................................................14
O saque viagem no voleibol......................................................................................................................15
Técnica de levantamento no voleibol........................................................................................................16
Regras relacionadas ao levantamento........................................................................................................16
Técnica de ataque ou cortada no voleibol..................................................................................................16
Técnica de largada ou largadinha no voleibol............................................................................................17
Técnica de bloqueio no voleibol................................................................................................................17
Apresentação de dados metodológicos para o ensino e aprendizagem do serviço ou Saque, Recepção,
toque do vole, bloqueio, remate e deslocamento defensivo.......................................................................17
Exercícios para o melhoramento da técnica nas aulas de Educação Física................................................20
Exercício 1................................................................................................................................................20
Conclusão..................................................................................................................................................23
Bibliografia................................................................................................................................................24
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Introdução

Os fundamentos do voleibol (saque, recepção, levantamento, ataque, bloqueio e defesa) são


considerados de difícil execução, um dos principais motivos é que são executados em milésimos
de segundos, o que exige um alto controle da habilidade técnica. O êxito na execução dos
fundamentos depende do desenvolvimento dos aspectos técnicos e tácticos. Todos os
fundamentos são considerados importantes dentro da aplicação do jogo, entretanto, o saque, o
ataque e o bloqueio são os maiores responsáveis pela pontuação.

Entre esses, o ataque apresenta o maior índice de pontuação, sendo considerado um dos gestos
técnicos mais dinâmicos, devido â característica de rápida movimentação e energia na sua
execução. Todavia, para ser eficaz, precisa superar estruturas de defesa (bloqueio e defesa baixa)
diversificadas que acontecem no momento do ataque.
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Folha de feedback
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A História do Surgimento do Voleibol no mundo e em Moçambique (Evolução e Criação)

O voleibol foi criado em 9 de Fevereiro de 1895 pelo americano William George Morgan,
director de educação física da Associação Cristã de Moços (ACM), na cidade de Holyoke, em
Massachusets. A primeira bola de voleibol foi uma câmara de bola de basquetebol. Mais tarde,
Morgan solicitou a firma A.G..Stalding &.Brothers a fabricação uma bola para o referido
esporte.

Os norte-americanos, no final do século XIX, costumavam praticar determinados esportes de


acordo com as estações do ano. Assim, era comum na primavera praticar o beisebol, no outono o
futebol americano e no inverno, realizar sessões de ginástica (calistenia) em ginásios fechados.
(BIZZOCHI, 2004).

Em vista da necessidade de se “inventar” uma actividade para entreter os esportistas quando a


neve impossibilitava as práticas de actividades recreativas ao ar livre é que surgiu o basquetebol
(em 1891, criado na Associação Cristã de Moços – ACM, em Springfield, Massachusetts), sendo
que “teve aceitação imediata, popularizou-se e, em pouco tempo, era praticado em todas as
ACMs dos Estados Unidos.” (Ibid., p.2).

Mas o que tem a ver o basquete e a calistenia com a origem do vólei? Justamente pelo fato de o
basquete ser um jogo muito vigoroso e de muito contacto físico, e também pela calistenia se
caracterizar como sendo exercícios ginásticos “pouco recreativos”, é que William George
Morgan, ao assumir o cargo de director do Departamento de Actividades Físicas da ACM de
Holioke (Massachusetts), em 1895, é desafiado pelo pastor Lawrence Rinder a elaborar um novo
jogo para homens de meia-idade. (Ibid., p.3)

Batizado inicialmente de minonette (ou mintonette), uma mistura de basquete e ténis (dois
esportes bastante populares entre os norte-americanos), o “novo jogo” começa a ser configurado
como um jogo de rebater, utilizando a rede de tênis (a uma altura de 1,98m do chão) e a câmera
da bola de basquete como elemento do jogo, além de dez regras básicas. (Id.)

A ideia do minonette entre os alunos daquela instituição foi bem-aceita e os praticantes foram
sugerindo mudanças. Mas a mudança para o nome actual de volleyball veio quando Morgan foi
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convidado pelo director da Escola para Trabalhadores Cristãos da ACM de Springfield para
mostrar sua “invenção” numa Conferência dos Directores dos Departamentos de Actividades
Físicas das ACMs.

Sua apresentação virou sensação na conferência e gerou discussões entusiasmadas. Lá, foi aceita
a ideia do Dr. A. T. Halstead, que sugeriu o nome de volleyball, “já que a bola permanecia em
constante volteio (volley, em inglês) sobre a rede.” (BIZZOCHI, 2004, p.4)

Segundo Bizzochi (2004, p.4), “apesar da euforia inicial, o voleibol teve difusão muito pequena
nos anos subsequentes (...) [e] o vólei continuava a ser praticado por grupos de adultos de meia-
idade e, exclusivamente, em ambientes fechados.”

Matthlesen(1994) também analisa o voleibol num contexto histórico-social, relacionando sua


trajectória histórica com os aspectos sociais, políticos e económicos que, desde sua criação, em
1895, interferiram na sua evolução. Para esta autora, o voleibol foi criado dentro de um contexto
elitista, burguês, destinado para “‟homens de negócios‟ entre 40 e 50 anos que, diariamente, se
encontravam durante seu tempo livre” (p.194).

Foi só em 1915 que a prática do voleibol foi impulsionada e melhor divulgada nos Estados
Unidos, através de uma resolução dos órgãos governamentais de educação, que recomendou tal
prática nos programas de Educação Física das escolas norte-americanas. (BIZZOCHI, 2004).

Com a proposta de difundir o voleibol pelo mundo e também de defender os interesses de suas
federações nacionais filiadas é que se cria, em 1947, a Federação Internacional de Voleibol –
FIVB, tendo como países fundadores: Brasil, França, Itália, Checoslováquia, Estados Unidos,
Bélgica, Turquia, Israel, Holanda, Portugal, Romênia, Uruguai, Líbano e Polônia. (ANFILO,
2003; BIZZOCHI, 2004)

ANFILO (2003, p.16-7) faz uma síntese da evolução do voleibol a partir da criação da FIVB,
escrevendo que: Superado o período de criação, expansão e afirmação do voleibol, pode-se
destacar as décadas de 60 e 70, como as mais relevantes para a sua evolução, período este, que
alavancou a sua universalização e espetacularização. A partir do início da década de oitenta, a
FIVB se fortaleceu, passando a ter mais de cento e cinquenta nações filiadas, criando inúmeras
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competições internacionais, transformando o voleibol em um dos esportes mais praticados em


todo o mundo.

Da mesma forma, BIZZOCHI (2004) escreve que na década de 60 “o voleibol foi considerado o
esporte mais popular em 25 países (incluindo Japão, Checoslováquia, União Soviética e China)
dentre mais de cem filiados à FIVB. Era o terceiro esporte colectivo mais praticado no mundo,
possuindo número superior a 60 milhões de praticantes.” (Op. cit., p.8).

Continuando sua trajectória, em 1964 o voleibol é incluído no programa oficial dos Jogos
Olímpicos de Tóquio; e em 1984, assume a presidência da FIVB Rúben Acosta, “vendendo
vários eventos internacionais para a televisão, com patrocinadores fortes e prémios milionários.”
(ANFILO, 2003, p.17)

A partir da década de 90 é criada a Liga Mundial pela FIVB, procurando profissionalizar o


esporte, ao mesmo tempo em que buscava aumentar o intercâmbio entre os países, valorizando o
calendário de competições da entidade. (Op. cit.).

Conforme destaca Bizzocchi (1994), a evolução do vôlei, bem como outros esportes, ocorre
assim que a modalidade se torna olímpica, em 1964, fazendo dela mais competitiva. As
modificações técnicas e das regras se interligam com os elementos táticos de jogo, fazendo com
que se desenvolvam e aprimorem novos recursos – a manchete passou a ser amplamente
utilizada para se receber o saque adversário, e este, por sua vez, passou a ser um fundamento
ofensivo.
A relação entre saque ofensivo e recepção da equipe adversária fez com que a técnica de toque
deixasse de ser utilizada, uma vez que se tornou perigosa para a integridade do jogador. A
dinâmica supracitada foi fundamental para a evolução das formas de se jogar, imprimindo força
e mais velocidade ao jogo. Praticado internacionalmente, o vôlei se aperfeiçoou na diferença
técnica e vigor físico das selecções (inter)nacionais. Muitas foram as nações que contribuíram

para tal, como os tchecos, os soviéticos e os japoneses. (Bizzocchi, 1994).


Os últimos, por exemplo, apresentaram nos Jogos Olímpicos de Munique de 1972 uma
concepção nova de jogo, imprimindo mais velocidade ao ataque, combinando ações ofensivas e
defensivas através de movimentações contínuas pela quadra. Em adição, os sistemas táticos,
dentre eles 6x0 e 3x3, foram perdendo espaço para os revolucionários 4x2 simples ou com
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infiltração, e, posteriormente, o 5x1. A infiltração do levantador foi uma importante estratégia


táctica, favorecendo o estabelecimento de posições específicas para os jogadores em quadra.
Alterações nas regras possibilitaram a implementação mais potente de técnicas de jogo, como o
bloqueio, que obrigou as equipes a desenvolverem novas formas de atacar. O ataque de fundo de
quadra, introduzido a partir dos anos de 1980, conferiu mais velocidade e dinamismo ao jogo.
Nessa época, a selecção norte-americana apresentou ao mundo uma alta especialização dos
jogadores em cada uma das posições e funções a exercer. Além disso, os EUA determinaram,

pela primeira vez, a recepção do saque com dois jogadores. (Bizzocchi, 1994).
A versatilidade das posições fez com que as regras se adequassem ao longo dos anos, a fim de
elevar o nível do voleibol, pois o vigor físico e as técnicas cada vez mais apuradas fizeram com
que os atletas explorassem pontos até então pouco estudados e aplicados, configurando mais

nitidamente o processo de evolução técnico-táctica da modalidade. (Ribeiro, 2004).


Desta forma, com o esporte cada vez mais evoluído em termos tácticos e técnicos, as regras
passaram a ter a necessidade de suprir os novos objectivos do jogo, uma vez que foram
constantemente exploradas em suas possibilidades de intervenção. Não à toa percebemos que são
fundamentais as adequações que ocorrem comumente em suas estruturas para manter e
impulsionar ainda mais o voleibol em seus inúmeros avanços.
Na actualidade, por exemplo, como reflexo desse processo evolutivo, a Selecção Brasileira de
Voleibol Masculina, após ganhar destaque no âmbito internacional, foi considerada a segunda

escola mais influente, atrás apenas da Itália. (Ugrinowitsch, 1997).


Como consequência deste fenómeno evolutivo, a Selecção vem galgando degraus graças ao
desempenho revolucionário no jeito de se jogar voleibol, sendo seus títulos 1 conquistados
reflexos inevitáveis de prestigio decorrente do trabalho que é explorado desde as categorias de
bases até as categorias adultas, com ênfase no perfil do jogador de voleibol actual. (Medina, e
Fernandes Filho, 2002).
Não só no Brasil o voleibol vem ganhando destaque. Na década de 1960, “o voleibol foi
considerado o esporte mais popular em 25 países (incluindo Japão, Checoslováquia, União
Soviética e China) dentre mais de cem filiados à FIVB” (Bizzocchi, 2004, p. 8).
Hoje, consolida-se como um dos esportes mais praticado mundialmente em diversos países e por
diversas faixas etárias. Sabe-se que a juventude é a massa que mais pratica o voleibol e para
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mantê-las activas e possivelmente garimpar os potenciais futuros atletas é preciso ter o máximo
de cuidado, atentando-se para aspectos ligados à melhora do desempenho ao longo da carreira
esportiva que podem ser afectados pelo crescimento, maturação hormonal e condições
socioculturais (Malina, Bouchard, e Bar-Or, 2004).
Quanto mais clara as regras durante o jogar voleibol, mais fácil fica de detectar futuros atletas,
mas é um processo lento porque envolve inúmeros aspectos, tais como: identificar, seleccionar e
promover, devido à grande variedade de influências internas e externas envolvendo o
psicológico, social, cognitivo, constitucional e ambiental.
O voleibol tem suas nuanças e especificidade, para isso a prática deve ser bem regulamentada
para que não haja dúvida em nenhum lugar onde se pratica, pois a padronização do mesmo faz
com que a credibilidade e popularidade cresçam de forma mútua (Massa, 1999). Desta forma,
para o bom funcionamento do jogo ou esporte é importante que se conheça, também, qual a
relação das diferentes funções tácticas no voleibol, ou posições de jogo (levantador, atacante
central, atacante esquerda - ou de ponta, atacante universal ou oposto - que ataca do lado direito
da rede - e líbero).
Dando um salto para uma das actividades mais prazerosas aos idosos, percebe-se que o voleibol
adaptado é uma grande possibilidade de inclusão segura, promovendo momentos recreativos e
dinâmicos sem contactos físicos arriscados, com movimentos simples e que trabalham aspectos
cognitivos, fisiológicos, motores e sociais dos jogadores.
Ao retratarmos a importância dos sistemas midiáticos que influenciaram direta e indiretamente o
voleibol, Bizzocchi (2004, p. 10) afirma que:
A TV actualmente é um veículo de suma importância para atingir a massa populacional de
diversos países, através dos patrocinadores do esporte, aparição de lucros vantajosos para ambos
e a espetacularização do mesmo. Como por exemplo o Campeonato Mundial de 2002, na
Argentina, teve mais de 330 mil pessoas nos ginásios, foi transmitido a cerca de 1 bilhão de
telespectadores em 160 países.
Com bases que norteiam as transformações nas regras de jogo, muito se deve a parceria feita
entre o voleibol e a emissoras detentoras da transmissão do mesmo, a fim de fortalecer elos que
aumentassem o índice de audiência e popularização do esporte em diversas esferas sociais ou até
mesmo em países que não tinham o voleibol como um esporte, massificando o mesmo.
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Pode-se dizer que todas as transformações pelas quais o voleibol passou, em grande parte, são
devidas às adequações do esporte à transmissão pela tevê, aproximando ambos e fortalecendo o
processo de espetacularização e massificação do voleibol. Isso pode ser comprovado, por
exemplo, com a organização de dois simpósios mundiais pela FIVB, em 1986, para discutir a
duração dos jogos, que inviabilizavam o investimento televisivo. Alguns anos depois, adoptou-se
o sistema de pontuação tie-break (pontuação por ponto corrido) no set decisivo (5º set),
atendendo à exigência da mídia esportiva – e após um certo tempo, sets de 25 pontos no
sistema tie-break. (Mezzaroba, e Pires, 2011, p. 8)
Essa jogada da mídia e das empresas no voleibol é vinculada à organização excepcional do
mesmo, onde oferece aos seus patrocinadores retornos com menores ónus e ao mesmo tempo os
clubes ou ligas garantiram seus subsídios para a manutenção de seus interesses.
Esse círculo vicioso, ou virtuoso, vem melhorando as condições das equipes e do espectáculo,
onde a partir daí o mercado empresarial ficou mais competitivo e rentabilizou várias empresas,
obrigando todos esses factores a um processo evolutivo de qualidade para atender aos objectivos

de clubes e do próprio voleibol enquanto modalidade. (Diniz, e César, 2000).


Percebe-se que a evolução do voleibol se dá em função da técnica, da estrutura física dos atletas,
adaptações das regras e a influência mediática a essas mudanças. E isso faz com que o voleibol
seja um dos esportes que viva em constante mutação. (Bizzocchi, 1994).
William faleceu em 27 de Dezembro de 1942 com 72 anos, mas apenas cinco anos depois em 1947
foi fundada a FIVB (Federação Internacional de Voleibol) Dois anos mais tarde, foi realizado o
primeiro Campeonato Mundial de Voleibol, na altura sendo uma modalidade apenas Masculina.
Apenas em 1952 é que o desporto foi estendido ao Voleibol Feminino.

E em Moçambique, ao invés do basquetebol, o voleibol, embora também federado e modalidade


considerada bastante completa e atraente, não merecia muita simpatia e entusiasmo do público
beirense. Era sobretudo uma modalidade de praia, das escolas e dos quintais. Nas competições
oficiais, a assistência aos jogos resumia-se aos participantes e a meia dúzia de pessoas. Mesmo
assim, em 1952, realizou-se um campeonato da cidade, em que participaram as equipas
do Atlético Chinês, Centro Africano, Centro Recreativo Indo-Português, Desportivo, Ferroviário,
Muçulmanos, Sport Lisboa e Beira e Sporting.
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Como o voleibol se praticava durante a mesma época do ano que o futebol, na estação seca,
diferente da do basquetebol, que era jogado durante o defeso do futebol, na estação das chuvas,
os clubes que não praticavam o futebol federado, como o Atlético Chinês e os Muçulmanos,
apresentavam no voleibol quase os mesmos jogadores do basquetebol. Os outros clubes só
inscreviam atletas que, embora pudessem ser basquetebolistas na devida época, não jogassem
futebol, para evitar a prática simultânea de voleibol e de futebol pelos mesmos atletas. Poo Quin
também foi árbitro desta modalidade
O voleibol está a tornar-se cada vez mais popular entre os jovens moçambicanos. No entanto,
faltam infra-estruturas. Para resolver isso, o país está a beneficiar deste projecto de reabilitação
dos campos de voleibol.
A Federação Moçambicana de Voleibol (FMV) é uma organização fundada em 1978 que
governa a pratica de voleibol em Moçambique, sendo membro da Federação Internacional de
Voleibol e da Confederação Africana de Voleibol, a entidade é responsável por organizar os
campeonatos nacionais de voleibol masculino e feminino no país

Características do Voleibol
O terreno do jogo

O terreno de jogo é um rectângulo cuja dimensão é 18 m * 9 m, delimitado por duas linhas


laterais e duas linhas de fundo.

 Uma linha central divide o terreno de jogo em dois campos iguais, (9 m * 9 m).
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 Em cada campo, traça-se uma linha de ataque a 3 m da linha central, que delimita a zona
de ataque.
 Para além de cada linha de fundo, com 9 m de largura, fica a zona de serviço.
 A zona de substituição é delimitada pelo prolongamento das linhas de ataque até à mesa
de marcação; a zona de troca de Libero é a parte da zona livre junto dos bancos de
suplentes limitada pelo prolongamento da linha ataque e pela linha de fundo.

Rede e Postes.

 A rede, colocada ao centro do campo, tem na sua parte superior, e ao centro do terreno de
jogo, a altura de 2,43 m para competições masculinas e 2,24 m para as femininas.
 A rede mede 1 m de largura e entre 9,5 m a 10 m de comprimento.
 Nos bordos exteriores de cada banda lateral, fixa-se uma vareta com 1,80 m de
comprimento e 10 mm de diâmetro; estas varetas servem para delimitar lateralmente o
espaço de passagem da bola.
 Os postes suportam a rede, apresentam uma altura de 2,55 m e são colocados a uma
distância de 0,5 m a 1 m fora de cada linha lateral.

Altura oficial da Rede


Escalões Masculino Feminino
Seniores 2,43m 2,24m
Juniores 2,43m 2,24m

Objectivo do jogo

O seu objectivo é enviar a bola por cima da rede para o campo do adversário, fazendo com que
caia neste, e evitar que caia no da própria equipa, no cumprimento do regulamento específico.

As técnicas de Voleibol (com a bola e sem a bola)


No momento em que a bola é batida pelo jogador no serviço, cada equipa tem de estar
posicionada no seu próprio campo, de acordo com a sua ordem de rotação (excepto o jogador no
serviço).

As posições dos jogadores são numeradas da seguinte forma:


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7.4.1.1 os três jogadores colocados ao longo da rede são os avançados e ocupam as posições 4 (o
jogador à esquerda), 3 (o jogador ao centro) e 2 (o jogador à direita);

7.4.1.2 os outros três jogadores são os defesas e ocupam as posições 5 (o jogador à esquerda), 6
(o jogador ao centro) e 1 (o jogador à direita);

7.4.2 Posições relativas entre jogadores:

7.4.2.1 cada jogador da linha defensiva tem de estar mais afastado da linha central que o seu
avançado correspondente;

7.4.2.2 cada jogador da linha avançada e defensiva, respectivamente, tem de estar posicionado
lateralmente de acordo com a regra 7.4.1.

7.4.3 As posições dos jogadores são determinadas e controladas pelo posicionamento dos pés em
contacto com a superfície de jogo, da seguinte forma:

7.4.3.1 cada jogador da linha avançada tem de ter pelo menos uma parte do pé mais próxima da
linha central que os pés do seu defesa correspondente;

7.4.3.2 cada jogador do lado direito (esquerdo) tem de ter pelo menos uma parte do pé mais
próxima da linha lateral direita (esquerda) do que os pés do jogador central dessa linha.

7.4.4 Depois do batimento da bola no serviço, os jogadores podem deslocar-se e ocupar qualquer
posição no seu próprio campo e na zona livre.

O saque por baixo


É um tipo de saque mais lento, no qual a bola viaja mais alta sobre a rede. É o saque mais
indicado para iniciantes no voleibol.

Técnica de saque por baixo

Se você for destro, segure a bola em sua mão esquerda na altura da sua cintura, com a mão
direita fechada com o polegar para fora bata na parte inferior da bola com força suficiente para
que ela ultrapasse por cima da rede e caia dentro da quadra adversária. Se você for canhoto basta
fazer o mesmo movimento invertendo as mãos.
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O saque por cima

O saque por cima é um saque mais rápido e eficiente, usado inclusive por jogadores
profissionais.

Técnica de saque por cima

Segure a o bola com uma ou as duas mãos, jogue-a para o alto, para cima da cabeça, bata na bola
com a palma da mão.

O saque viagem no voleibol

O saque viagem um saque muito rápido e eficiente, o mais usado no nível profissional de
voleibol.

Técnica de saque viagem

O jogador deve ficar alguns passos afastado da linha de fundo, jogar a bola bem alto e para
frente, correr, saltar e bater na bola com a palma da mão com o maior potência possível.

Técnica de recepção ou passe no voleibol


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A recepção ou passe é um dos fundamentos básicos do voleibol, é o ato de receber o saque


adversário e passar a bola para o levantador da equipe. A recepção ou passe é o primeiro dos três
toques permitidos para cada equipe.
A técnica mais utilizada no passe é a manchete. É importante que durante a execução da
manchete que a bola seja tocada com o antebraço.

Técnica de levantamento no voleibol


O levantamento é normalmente o segundo toque dos três toques permitidos para cada equipe. A
técnica mais utilizada para realizar um levantamento é o toque (ver imagem). Porém, o
levantamento também pode ser realizado de manchete.

O objectivo do levantamento é levantar a bola próxima a rede para que um companheiro de


equipe realize um ataque.

Regras relacionadas ao levantamento

“se o libero estiver na zona de ataque e fizer um levantamento usando o toque (voleio), os seus
companheiro não podem corta a bola acima da faixa superior da rede.”

Técnica de ataque ou cortada no voleibol


O ataque é, na maioria das vezes, o terceiro toque na bola permitido a cada equipe. A técnica
mais utilizada na realização do ataque é a cortada. Geralmente o ataque é feito saltando e
batendo na bola com a palma da mão, com a maior força possível e para baixo.
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Técnica de largada ou largadinha no voleibol


A largada é um tipo de ataque que não utilizar a força, é quando um jogador salta para realizar
um ataque e, ao invés de realizar um cortada, da um toque na bola com a ponta dos dedos com
objectivo de desviar do bloqueio adversário.

Técnica de bloqueio no voleibol


O bloqueio (ver imagem) é um fundamento de defesa que tem como objectivo bloquear o ataque
e enviar a bola de volta para quadra adversária.

O bloqueio pode ser individual (realizado por um jogador), duplo (realizado por dois jogadores)
ou triplo (realizado por três jogadores).

Apresentação de dados metodológicos para o ensino e aprendizagem do serviço ou Saque,


Recepção, toque do vole, bloqueio, remate e deslocamento defensivo.
Os fundamentos do voleibol (saque, recepção, levantamento, ataque, bloqueio e defesa) são
considerados de difícil execução, um dos principais motivos é que são executados em milésimos
de segundos, o que exige um alto controle da habilidade técnica. O êxito na execução dos
fundamentos depende do desenvolvimento dos aspectos técnicos e tácticos. Todos os
fundamentos são considerados importantes dentro da aplicação do jogo, entretanto, o saque, o
ataque e o bloqueio são os maiores responsáveis pela pontuação.

Entre esses, o ataque apresenta o maior índice de pontuação, sendo onsiderado um dos gestos
técnicos mais dinâmicos, devido â característica de rápida movimentação e energia na sua
execução. Todavia, para ser eficaz, precisa superar estruturas de defesa (bloqueio e defesa baixa)
diversificadas que acontecem no momento do ataque.
A relação entre ataque e defesa tem sido afectada pelas frequentes alterações das regras,
principalmente aquelas ocorridas em 1998. Inicialmente, procurou-se equilibrar as acções
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ofensivas e defensivas, criando-se o jogador libero, um jogador que atua exclusivamente na


recepção e na defesa. Sua acção na recepção do saque passou a contribuir para favorecer o
ataque, potencializando-o ainda mais. Por outro lado, esse jogador tem fortalecido as estruturas
de defesa em carácter técnico e táctico.
Outro ponto marcante na alteração das regras foi a modificação no sistema de pontuação do jogo,
que passou a ser computada por pontos corridos. Isso aumentou a responsabilidade dos atacantes,
pois qualquer erro representa ponto para o adversário, o que anteriormente não ocorria com o
sistema de vantagens. Portanto, as mudanças nas regras trouxeram novas exigências para o
ataque, necessitando o jogador de um número variado de opções para ter sucesso nesse
fundamento.
O ataque teve uma grande evolução nos últimos anos. Há algum tempo, as acções ofensivas
somente ocorriam nas zonas de ataque, mas actualmente é possível acontecer também nas zonas
de defesa, fato que exige maior habilidade técnica e táctica do atacante. Essa nova opção de
ataque de fundo de quadra (zona de defesa) aumentou as possibilidades ofensivas, acentuando a
superioridade do ataque em relação à defesa. De forma mais especifica, o ataque pode ocorrer na
posição dois (saída de rede), posição três (meio de rede) e posição quatro (entrada de rede), ou
ainda na zona de defesa (frequentemente das posições um e seis). Diante dessas opções, as
acções ofensivas podem ser diversificadas, utilizando-se jogadas de ataques de primeiro tempo
(bolas rápidas — chamadas de bolas de velocidade), de segundo tempo (velocidade moderada)
ou de ataques de terceiro tempo (mais lentas), podendo ser ainda combinadas. Entre essas acções
ofensivas não há como indicar o nível de importância, pois cada uma delas possui uma função
predominante.
Por exemplo, o jogador que atua na posição três (meio de rede) tem a função predominante de
bloquear; no entanto, também atua de forma relevante no ataque realizando fintas ou o ataque
propriamente dito. Hoje em dia, na maioria das equipes é o jogador que mais faz trocas com o
libero, atuando grande parte do tempo somente na zona de ataque (ROCHA, 2000).
No voleibol moderno, o jogador que atua na posição dois (saída de rede) é um especialista em
ataque. Nessa disposição táctica, ele pouco participa da recepção, sendo direccionado
especialmente para o ataque, o que tem aumentado sua responsabilidade nas acções ofensivas de
equipe (CESAR & MESQUITA, 2006).
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O atacante da posição quatro (entrada de rede), além de ser o mais accionado no jogo (AFONSO,
MESQUITA & PALAO, 2005; MESQUITA, MANSO & PALAO, 2007), tem, actualmente, a
dupla função de participar no ataque e da recepção do saque. Tais funções demonstram a
necessidade deste jogador ter um bom nível de habilidade técnica da recepção e do ataque
consecutivamente. Normalmente, ele pode encontrar estruturas de bloqueio bem consistentes em
razão da distância entre sua posição e a do levantamento, ou mesmo uma recepção de saque
malfeita, o que permite a confrontação com bloqueios simples, duplo e algumas vezes triplo
Portanto, parece ser interessante que o atacante dessa posição tenha o domínio do maior número
de habilidades técnicas, que lhe proporciona melhores possibilidades de superação do bloqueio.

Um aspecto a destacar é que o treino centrado especialmente no domínio das habilidades técnicas
provavelmente não seja suficiente. Devem-se direccionar esforços para o desenvolvimento do
ataque dentro de uma contextualização da técnica situacional e isso significa que o atacante
necessita de um compromisso permanente entre “o que fazer” e “como fazer”.

É fundamental que o atacante, além de dominar as habilidades técnicas, deva utilizá-las em


função da variabilidade das estruturas de bloqueio (bloqueios simples, duplo, triplo e suas
variações tácticas). Isso proporcionará, ao atacante, melhores condições de optar pela habilidade
técnica mais adequada no confronto com o bloqueio. No entanto, em razão da evolução do
voleibol actual, esse parece ser um dos pontos nevrálgicos no desenvolvimento do jogador da
posição quatro, pois ele deve conhecer mais claramente essas estruturas de bloqueio, bem como
as opções mais pertinentes para superá-las. Este conhecimento possibilitaria um treino mais
próximo das exigências do jogo, o que toma apropriado uma investigação mais aprofundada
sobre o ataque nesta posição.

Essas particularidades do voleibol actual demonstram que as exigências, quanto ao rendimento


dos atletas e equipes, obrigam os treinadores a aprimorar seus conhecimentos teóricos e práticos
aplicados à modalidade. Procurar aliar esses conhecimentos parece ser o mais apropriado na
formação dos treinadores (MESQUITA, 2005).
20

Exercícios para o melhoramento da técnica nas aulas de Educação Física

Exercício 1
Integração da Bola no Esquema Corporal dos alunos realizando passes entre si.

Situação de 1x1 Cooperativo;

Executar o passe correctamente;

Execução correcta de passe e auto passe/recepção;

Domínio dos Principais gestos técnicos – Passe, Recepção, Manchete, Serviço, Amorti.

 Promoção da Sustentação da Bola no jogo de 1x1.


 Aplicação dos principais domínios e decisões em situações reduzidas, desenvolvendo
estratégias e coordenações para a situação de jogo formal.

Alunos colocados frente a frente exercitando componentes técnicos básicos da actividade. A rede
é disposta longitudinalmente sobre o campo de voleibol.

Exercício 2
Jogo reduzido constituído pelas variáveis predominantes da actividade como, passe
recepção/manchete, remate.

Necessidade de obter ponto para a equipa, considerando os espaços que não estão ocupados
pelos jogadores. Consideração de Blocos à rede, treino de serviço.

Treino de Princípios de jogo como a coordenação entre quem recebe e quem se desloca para a
posição de distribuidor.

Assumir as funções diferenciadas para as diferentes ocupações de espaço.


21

 Domínio dos Principais gestos técnicos – Passe, Recepção, Manchete, Serviço, Amorti.
 Promoção da Sustentação da Bola no jogo de 1x1.
 Aplicação dos principais domínios e decisões em situações reduzidas, desenvolvendo
estratégias e coordenações para a situação de jogo formal. Alunos colocados 2 x 2,
realizando situação de jogo em contexto reduzido.

Exercício 3.

Jogo formal de 6x6

Promoção da utilização dos gestos técnicos nas situações de jogo, coordenando a selecção dos
gestos com os colegas, e a definição de estratégias.

5´ (Equipa 1) + 5´ (Equipa 2) + 5´ (Equipa 3) + 5´ (Equipa 4)

Exercício 4

Deslocamentos individuais pelas diferentes posições adoptando a postura correcta e


correspondente a cada posição.

 Familiarizar o aluno com as posições a ocupar no terreno, assim como com a postura e o
tipo de deslocamentos a utilizar em cada.
22

Ao sinal do professor realizam deslocamentos pelas linhas de campo de voleibol, junto a rede
efectuando bloco nas posições 2,3 e 4 tendo sempre em atenção o local e a respectiva posição a
adoptar.

Exercício 5

Familiarizar o aluno com a bola, aprendendo a controla-la e a apreciar as trajectórias que lhe são
imprimidas.

Familiarizar o aluno com as diferentes direcções de remates, passes e deslocamentos;

Sustentação da bola;

Selecção do gesto técnico

 Passe;
 Percepção dos colegas nas diferentes posições.

Grupos de 4 alunos, tendo como objectivo realizar o maior número de passes entre si.
23

Conclusão

Chegamos até aqui acreditando ter narrado, mesmo que de forma não tão detalhista, como a
própria história do voleibol ocorreu em seu quotidiano, afinal, a realidade também é impossível
de ser captada em sua totalidade. Mesmo assim, o texto, apesar de seu carácter introdutório,
procurou resgatar aspectos históricos do voleibol, analisando a relevância de certos
acontecimentos sob a óptica histórica-sociológica desta modalidade esportiva que tornou-se
bastante difundida, praticada e consumida pelos brasileiros em geral.
24

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