Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
sinalização UEPB
Trânsito = ato ou efeito de caminhar; marcha; passagem; trajeto; o movimento dos pedestres e dos
veículos nas cidades, considerando em seu conjunto. (Movimentação de pessoas e veículos).
Engenharia do tráfego
Tráfego X Trânsito
Trânsito: Tráfego:
Pessoas passeando num parque Travessia de pedestres numa faixa
Passeio de Jet-sky Navegação de cabotagem
Voo de ultraleve Aviação comercial
Engenharia do tráfego
Trata, principalmente, do sistema de circulação e estacionamento, da sinalização de trânsito e da gestão
da segurança no trânsito.
Não trata apenas de problemas físicos, mas inclui comportamento humano e suas inter-relações com a
complexidade do ambiente.
Engenharia do tráfego
Elementos do tráfego:
Usuário (Motoristas, passageiros, pedestres, ciclistas)
Veículos
Vias
Interfaces:
Engenharia Economia
Arquitetura Psicologia
Urbanismo Pedagogia
Paisagismo Direito
Sociologia
Engenharia do tráfego
Engenharia do tráfego
Usuários:
Pode ser analisado como um sistema que, recebendo uma entrada, a processa e produz uma saída
T, é o tempo entre as
duas
Estímulo sofrido pelo São suas reações
usuário correspondentes
Entrada Saída
Quanto maior for a distância focal, menor será o ângulo de visão da imagem e maior será a
"aproximação" dos objetos focalizados, devido ao corte realizado
Engenharia do tráfego
Sistema de circulação e estacionamento:
Principais atividades:
1. Vertical
2. Horizontal
3. Semafórica
4. Dispositivos de sinalização auxiliar
Engenharia do tráfego
Marcas de canalização:
Engenharia do tráfego
Ordem de prevalência da sinalização:
Gerenciamento de conflitos
Gerenciamento da capacidade
Gerenciamento da saturação
Gerenciamento de prioridades
Gerenciamento da demanda
Engenharia do tráfego
Segurança:
A adoção de melhorias de segurança, seja pela educação, engenharia ou aplicação das leis ou mesmo por
combinações destes, necessita sempre ser avaliada duas vezes (estágios anterior e posterior à adoção),
visando conhecer sua eficácia e economicidade. Daí, a importância das estatísticas e das pesquisas
médico-hospitalares, como elemento de suporte ao conhecimento das reais consequências dos
acidentes sobre as condições físicas de suas vítimas.
Engenharia do tráfego
Segurança:
Nos cruzamentos, mais motoristas são atingidos por trás quando tentam parar no sinal, porém colisões
mais graves ocorrem quando os motoristas prosseguem e são atingidos lateralmente, por um carro que
entra no cruzamento.
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Formas de controle do tráfego em interseção ou seção de via
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Princípios da Sinalização Semafórica
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Princípios da Sinalização Semafórica
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Padrão de sinalização semafórica - CIRCULAR
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Padrão de sinalização semafórica - CIRCULAR
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Padrão de sinalização semafórica - QUADRADA
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Dimensões
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Tipos de Semáforos – De regulamentação
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Tipos de Semáforos – De regulamentação
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Tipos de Semáforos – De advertência
Os grupos focais utilizados na sinalização semafórica de advertência devem ser formados por um ou dois
focos amarelos em funcionamento intermitente. O foco deve piscar de um em um segundo (frequência de
1Hz) e na proporção aceso/apagado na faixa de 30 a 50% (lâmpada acesa).
A disposição dos focos na formação dos semáforos veiculares de advertência duplos poderá ser vertical
ou horizontal. No caso da utilização de dois focos em funcionamento intermitente, eles devem piscar
alternadamente.
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Sequência de acionamento das indicações luminosas
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Relacionamento com outras sinalizações
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Relacionamento com outras sinalizações
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Relacionamento com outras sinalizações
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Relacionamento com outras sinalizações
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Componentes da sinalização semafórica
Elementos de sustentação
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Componentes da sinalização semafórica
Elementos de sustentação
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Detectores de tráfego
Dentre os tipos de dispositivos mais utilizados para a detecção do tráfego veicular destacam-se os laços
detectores indutivos. Esses dispositivos são constituídos por cabos metálicos inseridos no pavimento,
construídos geralmente na forma retangular, e conectados a circuitos eletrônicos dos controladores. Nesses
laços circula corrente elétrica que forma um campo magnético, o qual sofre alterações quando da passagem
ou presença de massa metálica, alterações estas que indicam aos controladores a passagem ou presença
dos veículos.
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Detectores de tráfego
Botoeiras
São dispositivos que têm a função de detectar a solicitação de pedestres em determinado local. A botoeira
é acionada manualmente pelo pedestre para que sua presença seja detectada, de forma que o tempo de
travessia associado a essa demanda seja implementado pelo controlador de tráfego. Deve ser utilizada
sinalização educativa que indique ao pedestre a necessidade de acionar a botoeira para realizar a
travessia.
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Detectores de tráfego
O princípio de funcionamento da vídeodetecção é o de utilizar o sinal de vídeo como entrada para a unidade detectora.
A configuração do sistema de vídeodetecção consiste em sobrepor zonas de detecção em posições adequadas sobre a
imagem da via visualizada no monitor de vídeo. À medida que os veículos percorrem a via cruzando as zonas de detecção
configuradas elas são ativadas pela mudança do padrão da imagem do vídeo, resultando na detecção dos veículos.
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Detectores de tráfego
Os detectores que utilizam o processo de Sensor Remoto de Tráfego a Microondas (RTMS - Remote Traffic
Microwave Sensor) são equipamentos projetados para aplicações de tráfego que medem a distância dos
objetos na trajetória de seu feixe de microondas. A capacidade de seletividade permite que o equipamento
detecte veículos estacionários e móveis em diversas zonas de detecção.
Quando apontado para uma via, o feixe de microondas do equipamento projeta no pavimento uma
superfície oval, cuja largura depende do modo operacional selecionado, do ângulo de montagem do
sensor e da distância do sensor. O equipamento tem duas configurações de montagem típicas (transversal
e longitudinal) e vários modos de operação. Para aplicação em detecção na sinalização semafórica o
equipamento geralmente é posicionado transversalmente à via. Nesse caso, o detector está montado em
suporte à margem da via com sua superfície oval apontada em ângulo reto para as faixas de rolamento. Os
segmentos de seletividade correspondentes à localização das faixas de rolamento são definidos como
zonas de detecção, fazendo parte do processo de configuração.
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Detectores de tráfego
Detecção magnética
Detecção magnética
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Detectores de tráfego
a) detecção ativa: o detector envia o sinal que é refletido pelos veículos ou pedestres e captado, em
seguida, pelo mesmo detector. O equipamento “ilumina” a zona de detecção na faixa infravermelha e
captura as ondas refletidas pelos veículos, pelos pedestres, pela pista de rolamento ou por outros
elementos próximos.
b) detecção passiva: não há emissão de energia pelo detector. O equipamento capta a radiação
infravermelha gerada por outras fontes (por exemplo, raios solares), e refletida pelos veículos ou
pedestres (Figura 3.12). Esses detectores podem ser posicionados ao lado da via ou sobre a mesma.
São utilizados para controle de sinalização semafórica, contagens classificadas de veículos, detecção
de presença, medição de velocidade, identificação de pedestres bem como transmissão de
informações aos condutores.
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Detectores de tráfego
Técnica de detecção de veículos onde o detector emite energia com frequência ultrassônica que é
refletida pelo veículo e captada, a seguir, por um sensor.
Os detectores ultrassônicos são posicionados sobre a pista de rolamento ou na lateral da mesma. Sua
operação consiste em transmitir, repetidamente, pulsos de energia em direção ao pavimento e medir o
tempo que cada pulso leva para retornar ao equipamento. Quando não há presença de veículos, esse
tempo é função da distância entre o detector e o pavimento, portanto, fixo para cada situação. Quando
ocorre uma passagem, o tempo varia em função da altura do veículo, o que possibilita, inclusive, a sua
classificação.
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Detectores de tráfego
E-mail: osiresdemedeiros@gmail.com
Telefone: (83) 99646-5725