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Pensar na performance como uma linguagem decolonial por excelência, torna-se inviável
sob uma perspectiva geral, tendo em vista que, o conceito e ideia de uma apresentação à um
público não representa uma atividade exclusiva de um nicho artístico ou colonial, mas uma
atividade em comum que atravessa culturas e regiões distintas da humanidade ao longo dos
séculos. A partir daqui, podemos suscitar a relevância em atribuir como prerrogativa à uma
performance, propostas decoloniais que podem corroborar com novas perspectivas estéticas e
intuitivas ao meio musical, atribuindo então, uma linguagem decolonial à performance.
O que seria uma performance com linguagem decolonial? Júlia Lotufo (2018) em sua
tese aponta que:
BAILEY, Derek. Improvisation: its Nature and Practice in Music. Boston: Da Capo Press,
1993.
CLARKE, Erif F. “Improvisation, cognition and education”. In: PAYNTER, John, Editor.
Companion to Contemporary Musical Thought. London. Routledge.1992. Volume 2.
COKER, Jerry. How to Practice Jazz. New Albany, IN. Jamey Aebersold. 1990. 77p.
LEITE, Luis C. Música Viva: Novas perspectivas sobre a prática da improvisação musical.
2015. Tese (Doutorado em Música) – Programa de Pós- Graduação em Música, Centro de
Letras e Artes, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.