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PULVERIZAÇÃO

1. AGRES
1.1. CONTROLE DE SEÇÃO E VAZÃO

Eliminação da sobreposição e falhas de pulverização;


Controle automático do desligamento e reativação da pulverização;
Monitoramento da qualidade da aplicação (velocidade, vazão, etc);
Múltiplas configurações de bicos e padrões;
Até 9 seções;
Trabalha com válvulas de 2 e 3 vias (com ou sem retorno).
Trabalha com Válvulas de 2 e 3 fios;
Registro detalhado das informações da operação.
1. AGRES
1.1. PILOTO AUTOMÁTICO HIDRÁULICO

Garantia do traçado perfeito com segurança e precisão;


Economia de tempo (aumento da velocidade);
Redução do esmagamento;
Testado e aprovado em tratores e pulverizadores auto propelidos
(nacionais e importados);
Compensação de terreno com sensores eletrônicos em dois eixos;
Desconexão do piloto automático através do volante;
Número reduzido de componentes.
1. AGRES
1.1. APLICAÇÕES

Tratores
Cabinados
Não Cabinados
Pulverizadores
Arrasto
Acoplados
Autopropelido
EQUIPAMENTOS E
ACESSÓRIOS
2. INSTALAÇÃO
2.1. DIAGRAMA 5 SEÇÕES

Comando de Válvula

Fluxômetro 4001030100031
CABO DE PULVERIZAÇÃO
4001030100037
AN28A
Computador
CABO DE SEÇÕES - 5
SEÇÕES AN29D

Bordo

Válvula Geral
e Reguladora
2. INSTALAÇÃO
2.1 DIAGRAMA 9 SEÇÕES

Comando de Válvula

Fluxômetro
4001030100036
Computador
4001030100031
Bordo
CABO DE SEÇÕES - 9
SEÇÕES AN29C CABO DE PULVERIZAÇÃO
AN28A

Válvula Geral
e Reguladora
2. INSTALAÇÃO
2.1 DIAGRAMA 9 SEÇÕES

Seção 8 e 9
4001030100050
CABO DE PULVERIZAÇÃO Computador
ESQ/DIR
Bordo
4001030100031
Seção 6 e 7 CABO DE PULVERIZAÇÃO
AN28A

Seção 3 e 4
4001030100049
4001030100050 CABO DE SEÇÕES - 9 SEÇÕES
CABO DE PULVERIZAÇÃO
ESQ/DIR

Seção 1 e 2
Válvula Fluxômetro e
Reguladora Seção 5
2. INSTALAÇÃO
2.2. COMPUTADOR DE BORDO

BARRA DE LEDS

BOTÃO VERMELHO
Chave Geral da
Adubação

BOTÃO PRETO
Liga/ Desliga
ENTRADA USB

BOTÃO VERDE
Piloto Automático
2. INSTALAÇÃO
2.2. COMPUTADOR DE BORDO

SERIE
CX 6

CX 8 CX 9
CX 7

ANTENA COMUNICAÇÃO
(Cabo AN23)

PULVERIZAÇÃO ALIMENTAÇÃO PULVERIZAÇÃO


(CX8) (Cabo AN23) (CX9)
2. INSTALAÇÃO
2.3. ANTENA

Receptores de sinais GNSS. Precisão entre passadas.


Convencional: GPS ou GPS e Antena convencional
A Partir de 20cm

GLONASS (L1)
SATILINE
Satline: GPS e GLONASS (L1 e L2) A Partir de 10cm

Satline 2 e 3: GPS, GLONASS (L1 e SATILINE 2


A Partir de 2,5cm
L2) e Sinal Pago
SATILINE 2
A Partir de 2,5cm

ANTENA/ BASE
2. INSTALAÇÃO
2.3. ANTENA

Identifique o local de instalação da antena GPS.


Para isso tome os seguintes cuidados:

Evitar obstruções à visada do céu, como a saída de escape dos


tratores e coletor do filtro de ar, que podem atrapalhar a
recepção do sinal dos satélites;
O local deve ser o mais plano possível;
A antena GPS deve ser posicionada, de forma que esteja bem no centro da largura trator ou pulverizador.
No caso de dúvida, deve-se utilizar uma trena e medir;
Evitar locais que tenham muita vibração.

Instale a antena GPS no local definido. Se for preciso utilize o acessório para superfícies não magnéticas.
2. INSTALAÇÃO
2.3. ANTENA

Outro detalhe que influenciará na performance do Piloto Automático e barra de luz é


a proximidade da antena com o eixo dianteiro da máquina. Quanto mais a frente
melhor!
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.1. TELA

Seleciona
Item em
Destaque
Selecione item
da Esquerda Selecione item
da Direita
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.2. INFORMAÇÕES

Antes de começar a utilizar o ISOVIEW é necessário verificar algumas


informações da tela, para ver se a mesma está liberada para o uso da
Adubação.
Selecione a tela de Informações e em seguida Equipamento
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.2. INFORMAÇÕES

Modelo: Modelo do Equipamento (ISOVIEW 30 a


ISOVIEW 35), para pulverização 31 ou 32;
Número de Série;
Identificador: Modelo da placa que o Computador
de Bordo foi fabricado ANC30V1D;
Versão Aplicativo: Versão do Software instalado;
Versão Carga: Versão do aplicativo de
inicialização;
Chave: Código vinculado a licença do GPS;
Compens. Terreno: Não Disponível.
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.3. CONFIGURAÇÃO

Antes de começar a utilizar o ISOVIEW é necessário configurar o


computador de bordo. Os menus a serem configurados são:

1. Trabalho;
2. Pulverização;

A sugestão é seguir a sequência acima para otimização da configuração. Por


exemplo, se a operação do trabalho não for configurada como pulverização
o menu não estará disponível.
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.3. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Entre em
Configurações

Trabalho
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.3. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

SELECIONE AS
OPÇÕES
SAIR DO MENU ATRAVÉS DAS
TRABALHO SETAS

EDITAR
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.3. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Talhão, Evento, Operador, Cultura,


Máquina: São informações para
identificação do trabalho.

Para realizar a edição de alguma das opções


acima, selecione através das setas e pelo ícone
de edição.
O teclado será apresentado para realizar a
alteração do parâmetro. Ao finalizar confirme.
Conforme as imagens.
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.3. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Operação: As operações disponíveis são


Pulverização, Adubação, Colheita, Plantio e
Outros.

As opções Pulverização e Adubação estão


vinculados a licença do ISOVIEW e os menus de
configuração dessas operações só estarão
disponíveis caso eles sejam selecionados.

Implemento: Largura do implemento.


Alteração realizada apenas se a operação for
pulverização, realizar a alteração dentro do
menu, Configuração > Pulverização > Barra. A
largura do implemento é calculada pelo
número de bicos e espaçamento entre eles.
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.3. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Tipo de Guia: Reta ou Curva idêntica.


Esse será o tipo de guia inicial do trabalho
já que ele poderá ser alterado durante a
navegação além da inclusão de mais guias.

A
A
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.3. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

B
Sempre fazer a maior
Curva do Talhão

Área sem Guia e nem


Piloto Automatico
A
B B

A A B
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.3. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Tipo de Limite: O tipo “Meia Barra” se baseia


na posição da antena (centro do equipamento
agrícola) para demarcar o limite do talhão. Já
o “Barra Inteira” se baseia na ponta da barra
para demarcação

TALHÃO

TALHÃO
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.3. CONFIGURAÇAO DE TRABALHO

Sobreposição: Medida que as faixas de aplicação serão


sobrepostas.

Quanto maior for esse valor maior será o desperdício de calda,


porém, se esse valor for muito baixo poderá haver falhas de
aplicação devido a precisão do GPS.

Veja exemplo considerando 0,20 metros de sobreposição com


30 metros de barra. 0,20 m 0,20 m 0,20 m

14,9 m 14,9 m

15 m 15 m

14,9 m 14,9 m
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.3. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Tipo de Engate: É o tipo de engate do


implemento. Pode ser engate fixo
(acoplado e automotriz) ou barra de
tração (arrasto).

Distância do Implemento: É a distancia


entre a antena e local aonde o produto
toca o chão.

Essa informação é muito importante e deve


ser medida com auxilio de uma trena.
Esse valor irá impactar diretamente na
abertura e fechamento automático de seção.
Se for colocado um valor menor do que o
tamanho real por exemplo, a seção será
aberta antes do esperado fazendo com que
haja o desperdício de produto.
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.3. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Deslocamento Lateral do Implemento: No


caso da faixa de aplicação ter diferentes
medidas.

Essa informação é muito importante e deve


ser medida com auxilio de uma trena.
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.4. CONFIGURAÇÃO DE PULVERIZAÇÃO

Para que o menu de configuração seja


apresentado desta forma a licença de utilização
deve ser de ISOVIEW 31 ou ISOVIEW 32, caso
contrário, neste menu só será apresentada as
opções de configuração de barra (numero de
bicos, distancia entre eles e quantidade de
seções).

Neste menu será possível configurar as


características do pulverizador, as calibrações do
produto e os trabalhos.

Vamos iniciar pela opção “Trabalhos”...


3. COMPUTADOR DE BORDO
3.4. CONFIGURAÇÃO DE PULVERIZAÇÃO

SELECIONAR
TRABALHO

RESUMO DOS EDITAR


DADOS DO TRABALHO
TRABALHO
SELECIONADO

TODOS OS BICOS
LEQUES
CONFIGURADOS
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.4. CONFIGURAÇÃO DE PULVERIZAÇÃO

Para criar um novo bico selecione um


trabalho (VAZIO) e pressione editar:

Nome do Trabalho: Coloque um nome fácil de


ser lembrado com por exemplo Bico Fungicida
ou Cone Azul.

Taxa de Aplicação 1: É a taxa alvo do trabalho


a ser executado

Taxa de Aplicação 2: É uma segunda taxa que


poderá ser alterada durante o trabalho.
Procure colocar no máximo de +/- 20% da
vazão alvo.

Vazão e Pressão do Bico: Dados retirados da


especificação do bico a ser utilizado.
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.4. CONFIGURAÇÃO DE PULVERIZAÇÃO

O valor de vazão e pressão


de trabalho de cada Bico
serão utilizados para o
cálculo da pressão total do
sistema de pulverização. Ele
não irá interferir nas taxas de
aplicação configuradas.
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.4. CONFIGURAÇÃO DE PULVERIZAÇÃO

Na configuração da barra, deverá ser


informado:

Número de Bicos total da máquina;


Espaçamento entre Bicos;
Número de Seções;
Bicos das Seções de acordo com a quantidade de
seções do pulverizador.

A largura da barra e de cada seção é


calculada conforme o numero de bicos
informados e o espaçamento entre eles.
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.4. CONFIGURAÇÃO DE PULVERIZAÇÃO

Na configuração das válvulas deve ser


informado o tipo de válvula instalado no
pulverizador.
As válvulas do pulverizador são divididas
em:

Geral
Proporcional (ou Reguladora)
Seção

Existem casos em que não existe uma


válvula geral elétrica instalada no
pulverizador. Para esses casos, a opção
“Não possui” deve ser escolhida.
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.4. CONFIGURAÇÃO DE PULVERIZAÇÃO

As válvulas podem ser de 2 ou 3 vias. Cada via indica um curso que a


água poderá seguir.

PRESSÃO
2 BAR
VELOCIDADE

VÁLVULA
3 VIAS

VÁLVULA
2 VIAS
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.4. CONFIGURAÇÃO DE PULVERIZAÇÃO

Abertura Seção: Período de tempo de


antecipação na abertura das válvulas.
Tempo V. Regul: Período de tempo de abertura
e fechamento total da válvula reguladora.

Por padrão esses valores são mantidos em 1,5 segundos para


abertura, ou seja, quando o computador de bordo percebe o momento
de abertura da seção ele se antecipa em 1,5 segundos e abre a válvula
antes. Quanto maior o valor maior será o período de antecipação...
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.4. CONFIGURAÇÃO DE PULVERIZAÇÃO

Velocidade Taxa Mínima: Limite mínimo de aplicação do produto. Para


evitar a quebra de leque na aplicação.
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.4. CONFIGURAÇÃO DE PULVERIZAÇÃO

Capacidade Tanque: Capacidade total do


tanque do pulverizador.
Alarme de Nível: Nível de produto do tanque
em que o computador de bordo irá indicar a
necessidade de abastecimento.

Não existe um sensor de nível na solução de


pulverização, portanto, o nível do tanque é
calculado com base no nível inicial do tanque
menos e a quantidade de produto que passou
pelo fluxômetro.
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.4. CONFIGURAÇÃO DE PULVERIZAÇÃO

Na simulação será possível realizar testes do pulverizador com


ele parado. As principais funções da simulação são:

1. Calibração do Fluxomêtro;
2. Teste de bico;
3. Ajuste do retorno calibrado;
4. Diagnósticos diversos.
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.4. CONFIGURAÇÃO DE PULVERIZAÇÃO

AUMENTAR/ ALTERAR ENTRE


DIMINUIR A TAXA ALVO/
VELOCIDADE OU VELOCIDADE
TAXA ALVO

LIGAR/ DESLIGAR
PULVERIZAÇÃO
GERAL,

FECHAMENTO/ ABERTURA DAS


SEÇÕES
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.5. CALIBRAÇÃO DO FLUXOMETRO

Fluxometro: Faz a medição constante em pulsos por litros do


sensor que deve ser calculado conforme procedimento de
calibração (ver adiante).
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.5. CALIBRAÇÃO DO FLUXOMETRO

PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO FLUXÔMETRO

1. Entrar no Menu Configuração → Pulverização →


Sensores e anotar o valor atual do Fluxômetro
(no exemplo ao lado 625 pulsos/l).
2. Entrar no Menu Configuração → Pulverização →
Simulação e ligar a pulverização geral e
verificar se está saindo produto por todos os
bicos.
3. Ajuste a vazão próximo a 50 litros/min para
facilitar a coleta.
4. Com um copo milimetrado realize a coleta de
10 bicos durante um minuto.
5. Faça a média das amostras e multiplique pelo
total de bicos para encontrarmos a vazão atual
coletada.
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.5 CALIBRAÇÃO DO FLUXOMETRO

6. Durante a coleta das amostras anote o valor da


vazão medida no computador de bordo.
7. Faça o cálculo da nova constante do
fluxômetro.
8. Saia da simulação e altere a constante atual do
fluxômetro para o novo valor que foi
calculado.

DURANTE TODO O PROCESSO DE CALIBRAÇÃO DEVE SER VAZÃO MEDIDA


MANTIDA A MESMA ROTAÇÃO DO TRATOR/ PULVERIZADOR E COMPUTADOR
DE PREFERENCIA A ROTAÇÃO DE TRABALHO.
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.5. CALIBRAÇÃO DO FLUXOMETRO

Calculo de calibração do fluxometro:


1º PASSO
𝑺𝑶𝑴𝑨𝑻Ó𝑹𝑰𝑶 𝑫𝑨𝑺 𝑨𝑴𝑶𝑺𝑻𝑹𝑨𝑺
𝑴É𝑫𝑰𝑨 𝑫𝑨𝑺 𝑨𝑴𝑶𝑺𝑻𝑹𝑨 =
Amostras 𝑻𝑶𝑻𝑨𝑳 𝑫𝑨𝑺 𝑨𝑴𝑶𝑺𝑻𝑹𝑨𝑺
1- 0,85 Litros 6- 0,88 Litros 𝒍𝒊𝒕𝒓𝒐𝒔
𝑴É𝑫𝑰𝑨 𝑫𝑨𝑺 𝑨𝑴𝑶𝑺𝑻𝑹𝑨 = 𝟎, 𝟖𝟓 /𝒃𝒊𝒄𝒐
𝒎𝒊𝒏
2- 0,87 Litros 7- 0,85 Litros
2º PASSO
3- 0,80 Litros 8- 0,81 Litros 𝑽𝑨𝒁Ã𝑶 𝑨𝑻𝑼𝑨𝑳 𝑪𝑶𝑳𝑬𝑻𝑨𝑫𝑨 = 𝑴É𝑫𝑰𝑨 𝑫𝑨𝑺 𝑨𝑴𝑶𝑺𝑻𝑹𝑨𝑺 × 𝑻𝑶𝑻𝑨𝑳 𝑫𝑬 𝑩𝑰𝑪𝑶𝑺
𝑽𝑨𝒁Ã𝑶 𝑨𝑻𝑼𝑨𝑳 𝑪𝑶𝑳𝑬𝑻𝑨𝑫𝑨 = 𝟎, 𝟖𝟓 𝒙 𝟓𝟓 𝒃𝒊𝒄𝒐𝒔
4- 0,82 Litros 9- 0,92 Litros
𝑽𝑨𝒁Ã𝑶 𝑨𝑻𝑼𝑨𝑳 𝑪𝑶𝑳𝑬𝑻𝑨𝑫𝑨 = 𝟒𝟔, 𝟕𝟓 𝒍𝒊𝒕𝒓𝒐𝒔/𝒎𝒊𝒏
5- 0,90 Litros 10- 0,85 Litros 3º PASSO
Soma: 8,55 Litros 𝑽𝑨𝒁Ã𝑶 𝑴𝑬𝑫𝑰𝑫𝑨 𝑪𝑶𝑴𝑷𝑼𝑻𝑨𝑫𝑶𝑹 × 𝑪𝑻𝑬 𝑭𝑳𝑼𝑿𝑶𝑴𝑬𝑻𝑹𝑶 𝑨𝑻𝑼𝑨𝑳
𝑪𝑻𝑬 𝑭𝑳𝑼𝑿𝑶𝑴𝑬𝑻𝑹𝑶 =
𝑽𝑨𝒁Ã𝑶 𝑨𝑻𝑼𝑨𝑳 𝑪𝑶𝑳𝑬𝑻𝑨𝑫𝑨
Amostras: 10 Bicos
𝟓𝟎, 𝟓 𝒍𝒊𝒕𝒓𝒐𝒔Τ𝒎𝒊𝒏 × 𝟔𝟐𝟓 𝒑𝒖𝒍𝒔𝒐𝒔/𝒍𝒊𝒕𝒓𝒐𝒔
𝑪𝑻𝑬 𝑭𝑳𝑼𝑿𝑶𝑴𝑬𝑻𝑹𝑶 =
𝟒𝟔, 𝟕𝟓 𝒍𝒊𝒕𝒓𝒐𝒔Τ𝒎𝒊𝒏

𝑪𝑻𝑬 𝑭𝑳𝑼𝑿𝑶𝑴𝑬𝑻𝑹𝑶 = 𝟔𝟕𝟓 𝒑𝒖𝒍𝒔𝒐𝒔/𝒍𝒊𝒕𝒓𝒐𝒔


3. COMPUTADOR DE BORDO
3.6. TESTE DE BICOS

PROCEDIMENTO DE TESTE DOS BICOS


Para que o bico seja considerado adequado para uso com o ISOVIEW ele deve atingir 2
objetivos:

Seja atingida a taxa alvo durante a velocidade máxima de trabalho.


Não haja gotejamento em velocidade mínima.

Para testar os bicos siga os passos a seguir:

1. Instale todos os bicos conforme especificação do fabricante;


2. Entre no Menu de Simulação;
3. Ligue a Pulverização Geral;
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.7. AJUSTE VELOCIDADE TAXA MÍNIMA

Realizar sempre que notar a quebra do leque de


pulverização em velocidades baixas.

1. Entre no Menu de Simulação;


2. Configure a TAXA ALVO desejada. Colocando a TAXA
MINIMA utilizada no trabalho.
3. Utilize os ícones +/- para aumentar e diminuir a taxa
de aplicação. E as setas para selecionar entre Taxa
Alvo e Velocidade.
4. Com a máquina ligada, coloque o motor em rotação
de trabalho.
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.7. AJUSTE VELOCIDADE TAXA MÍNIMA

5. Ligue a pulverização.
6. E com as setas selecione a opção Velocidade.
7. Utilizando o ícone -, abaixe a velocidade aos poucos,
observando como está o leque de pulverização dos
bicos.
8. Quando os leques começarem a se deformar,
aumente novamente a velocidade para verificar qual
a velocidade mínima em que o leque de pulverização
fique perfeito.
9. Verifique se a Taxa Lida da pulverização alcança a
Taxa Alvo desejada. Os dois valores devem ser o
mesmo. Caso a taxa não seja alcançada aumente a
velocidade até a mesma ser alcançada.
10. Anote o valor da velocidade mínima onde o leque
continua perfeito e a Taxa Alvo seja a mesma da
Taxa Lida.
3. COMPUTADOR DE BORDO
3.7. AJUSTE VELOCIDADE TAXA MÍNIMA

Insira o valor de velocidade mínima na opção Velocidade de Taxa


Mínima.

11. Entre na opção: CONFIGURAÇÃO > PULVERIZAÇÃO > VÁLVULAS;


12. Selecione a opção Vel. Taxa Mín. Utilizando o ícone editar,
selecione a velocidade correta;
13. Coloque o valor encontrado no teste da Simulação de
Pulverização.

Nota: Ao utilizar a ferramenta de taxa mínima, o equipamento irá aplicar


uma taxa maior que a desejada nos momentos de velocidade inferior a
configurada, podendo gerar fitotoxidade e calda insuficiente.
Obrigado!

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