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Leopoldina, MG - Brasil
Outubro de 2011
SUMÁRIO ii
Sumário
Sumário............................................................................................................................ iii
Índice de Figuras ............................................................................................................. iv
Índice de Tabelas ............................................................................................................. vi
1 ........................................................................................................................................ 1
Introdução ......................................................................................................................... 1
1.1 Retificadores controlados. ..................................................................................... 2
1.1.1 Retificadores controlados trifásicos. .............................................................. 2
1.1.2 Retificadores trifásicos de onda completa...................................................... 4
2 ........................................................................................................................................ 7
Simulações. ....................................................................................................................... 7
2.1 Retificadores trifásicos de meia onda. ................................................................... 7
2.2 Retificador trifásico de meia onda com diodo roda livre. .................................... 11
2.3 Retificador trifásico de onda completa. ............................................................... 14
2.4 Retificador trifásico de onda completa com diodo roda livre. ............................. 18
3 ...................................................................................................................................... 20
Conclusões ...................................................................................................................... 20
3.1 .Conclusão geral................................................................................................... 20
Referências ..................................................................................................................... 21
iii
Índice de Figuras
iv
ÍNDICE DE FIGURAS v
Figura 2.12 - Tensão e corrente na carga do retficador trifásico de onda completa com
α=30°. ..................................................................................................................... 17
Figura 2.13 - Tensão e corrente nas fontes do retficador trifásico de onda completa
com α=30°. ............................................................................................................. 17
Figura 2.14 - Tensão e corrente na carga do retficador trifásico de onda completa com
diodo roda livre com α=30°. .................................................................................. 19
Figura 2.15 - Tensão e corrente nas fontes do retficador trifásico de onda completa com
diodo roda livre e com α=30°. ................................................................................ 19
Índice de Tabelas
vi
Capítulo 1
Introdução
1
INTRODUÇÃO 2
No retificador trifásico de meia onda, Figura 1.2 apenas um dos tiristores estará
em condução por vez, necessitando estar polarizado diretamente para que a condução
seja efetuada e também que sejam aplicados pulsos positivos em seus terminais de
gatilhos, desta forma conduzirá a corrente a partir de uma das fases.
Nos retificadores trifásicos o ângulo de disparo deve ser contado, por exemplo,
INTRODUÇÃO 3
para a fase A, a partir do encontro dessa fase (semiciclo positivo e intervalo crescente)
com a fase C (semiciclo positivo e intervalo decrescente) que acontecerá em 30° do
semiciclo positivo da fase A para que a tensão média seja máxima na saída. A mesma
regra deve ser adotada para as demais fases. Essa situação é ilustrada na Figura 1.1:
(a) (b)
(a) (b)
Figura 1.5 - Tensões e corrente no retificador:(a)carga resistiva e (b) carga fortemente indutiva.
O ângulo de disparo nesse retificador é de 60° para uma dada forma de onda da tensão
de linha. Desejando-se disparar o tiristor com anodo ligado à tensão VAB com ângulo de disparo
α=60°, toma-se essa tensão (VAB) e conta-se 60° a partir do instante em que VAC encontra-se
com VAB. O mesmo procedimento é adotado para cada uma das tensões de linha.
As tensões presentes na carga são sempre tensões entre duas fases, ou seja, tensões de
linha. O mesmo acontece com os tiristores, pois as tensões sobre os mesmos durante o bloqueio
são também tensões de linha.
INTRODUÇÃO 6
Capítulo 2
Simulações.
7
SIMULAÇÕES. 8
Figura 2.1 - Circuito trifásico de meia onda com carga puramente resistiva .
Figura 2.2 - Tensão x corrente numa carga resistiva para ângulo de disparo igual a 0°.
Para este circuito em especial com ângulo de disparo 0°, a tensão na carga não
chegou a tocar o eixo x como era previsto,porém, a tensão foi retificada como o
esperado.No momento em que há o encontro de duas fases, a tensão da fase que está em
crescimento é maior do que a outra que está no sentido descendente, é neste ponto que
acontece a retificação das ondas pelos tiristores. A corrente de saída segue o mesmo
princípio da tensão.
Para ângulo de disparo igual a 30° ainda no retificador trifásico de meia onda,
tem a seguinte Tabela 2.2.
Figura 2.4 - Tensão x corrente numa carga resistiva para ângulo de disparo igual a 30°.
Na próxima Figura 2.5 de mérito, estão os gráficos das tensões x correntes nas
fases A, B e C.
Figura 2.5 - Tensão ecorrente nas fontesA, B e C respectivamente para ângulo de disparo igual a
30°.
As correntes que passam pela carga são as mesmas correntes proveniente das
fontes. Visto que quando passadas pela carga, não possuem o trecho constante como
constam nos gráficos acima.
Foi implementado um diodo roda livre em paralelo com a carga RL, com no
valor de L= 200mH para ver qual seria o impacto de sua ocorrência. A Figura 2.6
mostra o novo circuito com o diodo:
SIMULAÇÕES. 12
Figura 2.6 - Circuito trifásico de meia onda com diodo roda livre.
Tabela 2.3 – Parâmetros específicos e gerais de performance para α=30° com diodo roda
livre.
Figura 2.8 - Tensão e corrente nas fontes das fases A,B e C com carga RL e diodo roda livre.
SIMULAÇÕES. 14
Uma ilustração do circuito trifásico de onda completa com ângulo de disparo de 60°
encontra-se abaixo Figura 2.9. Nesta simulação foram usadas seis fontes de pulsos, duas
para cada tiristor para que dois pulsos pudessem ter sido dados a partir de um mesmo
tiristor.
Figura 2.9 - Circuito retificador trifásico de onda completa com ângulo de disparo de 60°.
Figura 2.10 - Tensão e corrente na carga do retificador trifásico de onda completa com α=60°.
Figura 2.11 - Tensão e corrente nas fontes A, B e C do retificador trifásico de onda completa com
α=60°.
Como utilizado nesta simulação foram duas fontes de pulsos para cada tiristor,
dois pulsos de corrente são dados a cada vez que o pulso é requisitado pelo mesmo
tiristor. Como a corrente ainda não passou pelos tiristores, suas partes negativas ainda as
acompanham.
Mudando o α do mesmo circuito para 30°, obtiveram-se os seguintes resultados:
Figura 2.12 - Tensão e corrente na carga do retficador trifásico de onda completa com α=30°.
Figura 2.13 - Tensão e corrente nas fontes do retficador trifásico de onda completa com α=30°.
haver um indutor no circuito, a onda é meio quadrada pois ele está carregando e
descarregando.
Figura 2.14 - Tensão e corrente na carga do retficador trifásico de onda completa com diodo roda
livre com α=30°.
Figura 2.15 - Tensão e corrente nas fontes do retficador trifásico de onda completa com diodo
roda livre e com α=30°.
Capítulo 3
Conclusões
Referências