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Fenômenos 

Mecânicos 
BCJ0203 – 2017.3

Guia de Estudo
versão: 24/05/2017

IMPORTANTE: 
O material organizado aqui NÃO é uma apostila e de
forma   alguma   substitui   um   livro.   Ele   serve   apenas
como uma sugestão de como organizar seus estudos.

Livros Básicos:

1. R. Serway e J. Jewett, Princípios de Física, Vol. 1 –


terceira edição;
2. Sears & Zemansky's University Physics, Vol. 1, 13ed.
3. D. Halliday e R. Resnick, Fundamentos de Física, Vol. 1;
4. P. A. Tipler e G. Mosca, Física: Para Cientistas e
Engenheiros, Vol 1;
5. H. D. Young e R. A. Freedman, Física, Vol. 1;
6. D. C. Giancoli, Physics for Scientists and Engineers, Vol. 1.
O curso seguirá a sequência do livro do Serway, contudo qualquer
outro livro serve para estudar a matéria.

Livros Avançados

1. M. Nussenzveing, Curso de Física Básica, Vol. 1;


2. Feynman Lectures on Physics Vol. 2;
 em português: Lições de Física de Feynman, Vol. 1
3. Curso de Física de Berkeley, Vol. 1

1
Material on-line

1. The Feynman Lectures on Physics


2. https://ocw.mit.edu/courses/physics/8-01l-physics-i-
classical-mechanics-fall-2005/
 Material de leitura

2
SEVILLE CHAPMAN
Stanford University, California
August 1946
(O texto completo se encontra aqui. Nessas páginas foi feita uma
tradução livre de apenas partes do texto.)

CAPÍTULO 1: por que ir para a faculdade?

As profissões exigem não só a formação técnica específica, mas


também a tolerância e a capacidade de pensar com clareza. A
faculdade ou universidade é um lugar ideal para obter esse
tipo de formação ...

CAPÍTULO 2: Por que estudar FÍSICA?

...Todos os profissionais, no entanto, devem ficar


impressionados com o fato de que seu conhecimento técnico
ficar rapidamente desatualizado, não porque é errado, mas
porque os métodos e técnicas novas e melhores são
desenvolvidos... Ao longo de uma vida de trabalho, talvez por
anos, você deve aprender muito mais depois que você sair da
faculdade do que antes. Portanto, como estudante, certifique-
se de aprender a aprender por si mesmo.

... Como é evidente que qualquer pessoa pode encontrar todos


os fatos da física apenas por ir à biblioteca pública, um
[aluno] é mal equipado, se ele sabe apenas fatos. Se ele sabe
princípios ele é um pouco melhor, mas não é provável que valha
muito a um empregador.... Os métodos e técnicas são igualmente
importantes e só pode ser adquirida através da prática em
problemas típicos...

Por conseguinte, é claro que o verdadeiro propósito de levar a


física do primeiro ano não é "lembrar" fatos e princípios,
embora estes são essenciais, mas para treinar o pensamento
através da prática em problemas simples para que mais tarde os
problemas mais difíceis e situações possam ser tratados de
maneira eficaz. Por esta razão, questões para discussão, os
problemas de casa e prática sobre problemas semelhantes são
aspectos muito importantes da física do primeiro ano para o
profissional.

CAPÍTULO 3: SUGESTÕES - estudo em geral

Como mencionado no prefácio (que você deve ler), o requisito

3
mais importante para o estudo eficaz é a atitude mental
adequada e um desejo de aprender.

Faça um cronograma de estudos e o cumpra por pelo menos duas


semanas.

Há 168 horas por semana. Dessas 168 horas você vai estar
dormindo por cerca de 60 anos, vestir e comer por cerca de 20.
Se você tirar a tarde de sábado fora para uma caminhada,
considere domingo de manhã e à tarde, como o tempo sem
estudar, e ter dois compromissos de quatro horas por semana,
você tem cerca de 68 horas por semana para o trabalho. Se você
está na sala de aula e laboratório, durante 20 horas, você
ainda tem 48 horas para estudo. Parece que uma quantidade
enorme de tempo, não é?, Especialmente considerando que você
já tirou metade do sábado e todo o domingo. Onde você vai
gastar todo esse tempo? Uma grande parte é perdido em pequenas
coisas, tempo desperdiçado durante os 20 minutos antes de uma
classe, ou depois que você desnecessariamente passou mais 20
minutos andando até os correios e de volta para comprar um
selo (que podia ter pego tão facilmente em seu caminho de
volta do almoço), e assim por diante. Cabe a você fazer bom
uso desses numerosos pequenos intervalos de tempo. Eu não
estou pedindo que você nunca aproveite a vida. Porém você deve
ter consciência de que há pouco risco de que você vai usar o
seu tempo muito eficientemente (sempre se pode otimizar).

Você aprende mais física estudando durante uma hora por dia do
que estudando por dez horas em um fim de semana, e isso leva
menos tempo. Além disso, você vai obter mais resultados das
aulas do meio da semana. Não fique defasado. Mantenha-se em
dia com o seu trabalho. É muito mais fácil aprender suas
lições no dia a dia do que é para aprendê-las todas de uma
vez, no dia anterior ao exame.

Você entende uma aula melhor se você tiver alguma noção antes
do tempo quanto ao seu assunto.

Física pode ser aprendida por ver, ouvir, ler, escrever e


falar. Não negligencie a oportunidade de falar sobre as coisas
com seus amigos.

4
CAPÍTULO 5: Como resolver problemas?

Um dos métodos mais eficazes para estudar física é trabalhar


problemas.
Conhecimento qualitativo é muitas vezes pouco útil (por
exemplo, se uma força é aplicada a um cabo de aço, ele vai
esticar um pouco, você realmente não aprendeu muito até saber
quantitativamente que se uma força de 1000 libras é aplicada a
um cabo de aço um oitavo de uma polegada de diâmetro e 100
metros de comprimento, ele vai esticar 3,26 polegadas).
Você pode ter em mente apenas uma ideia geral de algum ponto
e, portanto, ter a ilusão que você o entendeu. Porém quando
você pode fazer um problema quantitativo, sem hesitação, é que
se torna certo que você entendeu o assunto. Isso ocorre porque
os problemas ilustram ideias básicas. É provável que você vai
ter um conjunto de meia dúzia de problemas semanais. Este é o
número mínimo absoluto de problemas que você pode fazer e
ainda sobreviver. Fazer duas ou três vezes esse número ajurá
muito.
Se você realmente entender os princípios envolvidos nos
problemas, você vai descobrir que existem, talvez, apenas uma
meia dúzia de ideias fundamentais apresentados no conteúdo de
uma semana inteira. Cada princípio pode ter uma dúzia de
variações. É muito mais sábio correr atrás da ideia principal
do que tentar memorizar todas as variações, sem correlacioná-
las com o princípio principal. Por esta razão, quando você
começar a trabalhar um problema não vá apenas caçar no texto
alguma fórmula que pode parecer ter o símbolos corretos nela.
Seu procedimento deve ser analisar o problema para identificar
os princípios físicos que estão envolvidos. Em seguida, você
deve trabalhar no problema usando esses princípios. As
fórmulas são apenas representações taquigráficas para os
princípios. Analisando a partir de princípios e não de c”aça
para fórmulas” pode demorar um pouco mais (especialmente a
primeira vez que você experimentá-lo), mas você vai aprender
mais.

CAPÍTULO 6: Matemática em Física

A matemática é uma das ferramentas mais importantes do


engenheiro-cientista. Quanto mais matemática você conhece e
pode usar, melhor para você. No entanto, não use a matemática
para contornar o esforço de um pensamento ou escrita clara.
Não use matemática quando as ideias simples são obscurecidas
por ela. Não se atole na matemática durante uma discussão. A
todo custo você deve manter em mente as ideias físicas por
trás da discussão.

5
Introdução

O   estudo   do   mundo   natural   se   inicia   com   a   observação   de


eventos e fenômenos ao nosso redor.  É  sempre possível criar
uma   explicação   particular   que   não   pode   ser   contestada.   Uma
anedota conhecida é dizer que existe um dragão invisível que é
responsável por todos os fenômenos que vemos. O problema com
esse tipo de argumentação, e essa maneira de pensar, é que ela
não   nos   ajuda   a   entender   novas   situações.   Se   o   mundo   for
governado   por   um   número   infinito   de   casos   particulares,   ou
arbitrariedades,   então   ele   é   fundamentalmente   ininteligível.
Não podemos fazer sentido dele. 

Uma definição operacional para Física é um conjunto pequeno de
conceitos e ideias que foram criados com base em incontáveis
experimentos   cuidadosamente   preparados.   O   grande   sucesso   da
Física está em aplicar esses conceitos em situações diferentes
daquelas em que elas foram inicialmente pensados.

A   Física   usa   a   Matemática   como   linguagem   de   trabalho.   A


Matemática é usada para dar precisão à definição dos conceitos
e permitir criar relações entre eles. Essas relações tomam a
forma de equações Matemáticas.

Alguns   conceitos   são   tão   básicos   para   o   entendimento   dos


fenômenos que as equações que relacionam esses conceitos são
ditas   fundamentais.   O   curso   de   Fenômenos   Mecânico   está
fundamento no estudo movimento, tal estudo está fundamentado
nas leis de newton e suas variações.

Os conceitos envolvidos na Mecânica Newtoniana 

1­ Movimento 
2­ Força

O curso que você é te dará condições de conhecer as diversas
formas de movimento (cinemática) e compreender a causa destes
movimentos (Dinâmica).   É possível dar um número enorme está
iniciando agora de explicações e razões práticas para estudar
Fenômenos Mecânicos, mas a razão mais simples e verdadeira é
que essas ideias são a sua herança intelectual. Aprender essas
ideias, além de ajudar você a entender melhor o mundo em que
vive, servirá como um ensaio/exercício para que no futuro você
crie as suas próprias ideias (aplicadas a qualquer campo da
atividade Humana ao qual você for se dedicar). 

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Na   sua   biografia   R.   Feynman   fala   da   sua   experiência   em   dar
aula de Física no Brasil (no RJ na década de 50). O texto pode
ser encontrado  aqui. Uma parte do texto diz (retirado dessa
pagina):

Finalmente   descobri   que   os   estudantes   tinham   decorado   tudo,


mas não sabiam o que queria dizer. Quando eles ouviram “luz
que   é  refletida  de  um  meio  com  um   índice”,  eles  não  sabiam
que isso significava um material como a água. Eles não sabiam
que   a   “direção   da   luz”   é   a   direção   na   qual   você   vê   alguma
coisa   quando   está   olhando,   e   assim   por   diante.   Tudo   estava
totalmente   decorado,   mas   nada   havia   sido   traduzido   em
palavras   que  fizessem   sentido.  Assim,   se  eu   perguntasse:  “O
que   é   o   Ângulo   de   Brewster?”,   eu   estava   entrando   no
computador   com   a   senha   correta.   Mas   se   eu   digo:   “Observe   a
água”,   nada   acontece   –   eles   não   têm   nada   sob   o   comando
“Observe a água”.
.
.
.
Uma   outra   coisa   que   nunca   consegui   que   eles   fizessem   foi
perguntas.   Por   fim,   um   estudante   explicou­me:   “Se   eu   fizer
uma   pergunta   para   o   senhor   durante   a   palestra,   depois   todo
mundo   vai   ficar   me   dizendo:   “Por   que   você   está   fazendo   a
gente   perder   tempo   na   aula?   Nós   estamos   tentando   aprender
alguma coisa, e você o está interrompendo, fazendo perguntas”
.
.
.
Bem, depois de eu dar minha palestra, o chefe do departamento
de educação em ciências levantou e disse: “O Sr. Feynman nos
falou algumas coisas que são difíceis de se ouvir, mas parece
que   ele   realmente   ama   a   ciência   e   foi   sincero   em   suas
críticas.   Assim   sendo,   acho   que   devemos   prestar   atenção   a
ele. Eu vim aqui sabendo que temos algumas fraquezas em nosso
sistema de educação; o que aprendi é que temos um câncer!” –
e sentou­se.

No curso BC0208 será enfatizado o entendimento dos conceitos. Não
ajudará   decorar   as   fórmulas   ou   exercícios.   A   matemática   foi
reduzida ao mínimo necessário. Também deve ficar bem claro que nos
encorajamos   a   participação   durante   as   aulas,   fóruns   do   Tidia,
chats ou e­mails.

7
Sugestão de vídeos

Uma explicação do premio nobel R. Feynman da diferença entre
Físicos   e   Matemáticos,   especialmente   como   cada   grupo   aborda
problemas e o estudo de um tema:

Feynman: 'Greek' versus 'Babylonian' mathematics

Palestra de Feynman sobre a lei da Gravitação 

 
Feynman Physics Lectures: 
 Law of Gravitation 

R. Feynman falando sobre resolver problemas (em ciência em 
geral):Richard Feynman ­ Problem Solving 

Introdução e Vetores

Bibliografía básica

Serway e Jewett – Volume 1, quinta edição; Capítulo 1.

Bibliografia Complementar

Feynman Lectures on Physics, Vol 1.

Aulas em vídeo

Curso da Unicamp

Aula 01 – Parte 1­ Grandezas Físicas, Ordem de grandezas e  
análise dimensional

Aula 04 – Parte 1 ­ Vetores

Curso de Yale

 
Course Introduction and Newtonian Mechanics
  

Vectors in Multiple Dimensions

8
Documentário

O Universo Mecânico ­ Vetores

Conceitos importantes

Comprimento, massa e tempo

Analise dimensional

Sistema de Unidades

Conversão de Unidades

Vetores e escalares 

Sistema de coordenadas

Ponto técnico mais complicado

Operações com Vetores

Explorando os conceitos

Vetor X Escalar

Operação com vetores 

Sistemas de coordenadas e vetores unitários 

Módulo e direção de um vetor

Decomposição de vetores em Componentes

As diferentes formas de representar os vetores  

9
MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO 

Bibliografia básica

Serway e Jewett – Volume 1, quinta edição; capítulo 2.

Bibliografia complementar

H.Moysés Nussenzveig – Volume 1, 4ª edição, capítulo 2.

Conceitos importantes

Velocidade média

Velocidade instantânea 

Aceleração média 

Aceleração instantânea 

Aulas em video

Curso da Unicamp:

Aula 2 - Movimento em uma dimensão - Parte 1

Aula 3 - Moviemento em uma dimensão - Parte 2

** No curso da UNICAMP primeiro se fala de cinemática escalar
e   apenas   na   aula   5   introduz­se   o   conceitos   das   grandezas
vetoriais.

Curso de Yale:

Course Introduction and Newtonian Mechanics

Vectors in Multiple Dimensions

Aulas MIT:

Introdução a cinemática ­  parte 1

Introdução a cinemática ­ parte 2

10
Introdução a cinemática ­ parte 3

Documentário
 
Universo Mecânico ­ 
 A lei da Queda dos Corpos

Universo Mecânico - Derivadas

Universo Mecânico - Integração

Explore os conceitos 

Simulador de Movimento Uniforme e Uniformemente Variado

Ponto técnico mais complicado da semana

Limites e derivadas

Aqui   vocês   começarão   a   utilizar   o   Cálculo   diferencial   e


integral   na   resolução   de   problemas.   Compreender   os   conceitos   de
limites,   derivadas   e   integrais   é   fundamental   para   a   compreensão
dos   conceitos   das   grandezas   físicas,   velocidade   instantânea,
aceleração   instantâneas   e   várias   outras   que   serão   abordadas   ao
longo do curso.

11
Movimento em duas dimensões

Bibliografia básica

Serway e Jewett – Volume 1, quinta edição; capítulo 3.

Bibliografia complementar

H.Moysés Nussenzveig – Volume 1, 4ª edição, capítulo 3.

Conceitos importantes

Os vetores posição, velocidade e aceleração

Movimento bidimensional com aceleração constante

Movimento de projéteis

Movimento circular Uniforme

Aceleração Tangencial e radial

Velocidade e aceleração relativa

Aulas em video

Curso da Unicamp:

Aula 5 – movimento em duas dimensões - parte 1


Aula 5 – movimento em duas dimensões – parte 2

Curso de Yale:

Vectors in Multiple Dimensions

Aulas MIT:

Movimento bidimensional

Movimento circular 

Ponto técnico mais complicado da semana

12
Grandezas Vetoriais 

Escolha do sistema de coordenadas na solução dos problemas

Trigonometria

Explore os conceitos 

Simulador Movimento Bidimensional

Simulador ­ Movimento Circular

13
As leis do Movimento – Leis de Newton

Bibliografia básica

Serway e Jewett – Volume 1, quinta edição; capítulo 4.

Bibliografia complementar

H.Moysés Nussenzveig – Volume 1, 4ª edição, capítulo 4.

Conceitos importantes

Força

Primeira Lei de Newton

Massa

Segunda Lei de Newton

Força gravitacional e Peso

Terceira Lei de Newton

Aulas em vídeo

Curso da Unicamp:

Aula 6 – Força e Movimento ­ parte 1
Aula 6 – Força e Movimento – parte 2

Curso de Yale:

Newton's Law of Motion

Aulas MIT:

Leis de Newton ­ Parte 1
Leis de Newton - Parte 2
 

14
Documentário
O Universo Mecânico ­ Leis de Newton

Ponto técnico mais complicado da semana

Construção do Diagrama de Forças

Explore os conceitos 

Simulador ­ Forças e Movimento 1 

Simulador ­ Força e Movimento 2

15
Aplicações das Leis de Newton

Bibliografia básica

Serway e Jewett – Volume 1, quinta edição; capítulo 5.

Bibliografia complementar

H.Moysés Nussenzveig – Volume 1, 4ª edição, capítulo 5.

Conceitos importantes

Força de atrito 

Movimento Circular não Uniforme

Movimento   na   presença   de   Forças   resistivas   dependentes   da  


Velocidade

As forças fundamentais da natureza

Aulas em vídeo

Curso da Unicamp:

Aula 8 – Aplicações das Leis de Newton ­ parte 1
Aula 9 – Aplicação das Leis de Newton – parte 2
Aula 10 – Aplicação das Leis de Newton – parte 3

Curso de Yale:

Newton's Law of Motion ( Conti.)

Aulas MIT:

Aplicação das Leis de Newton
Revisão dos Conceitos principais
 

Documentário

16
O Universo Mecânico ­ A maçã e a Lua

Ponto técnico mais complicado da semana

Conceito de Atrito cinético e Dinâmico 

Explore os conceitos 

Simulador ­ Força de Atrito 1 

Simulador ­ Força de Atrito 2

Exercícios Aplicações das Leis de Newton

17
Energia de um Sistema 

Bibliografia básica

Serway e Jewett – Volume 1, quinta edição; capítulo 6.

Bibliografia complementar

H.Moysés Nussenzveig – Volume 1, 4ª edição, capítulo 6.

Conceitos importantes

Trabalho realizado por uma Força Constante

Trabalho realizado por uma Força Variável 

Teorema Trabalho – Energia Cinética

Forças Conservativas e não conservativas

Relação entre forças conservativas e Energia Potencial

Diagramas de energia e equilíbrio de um sistema

Aulas em vídeo

Curso da Unicamp:

Aula 11 – Energia ­ parte 1
Aula 12 – Energia ­ parte 2

Curso de Yale:

 
Work­Energy Theorem and Law of Conservation of Energy
  

Aulas MIT:

Energia ­ parte 1
Energia - parte 2
 

18
Documentário

Energia Potencial

Ponto técnico mais complicado da semana

Produto escalar

Escolha do sistema de coordenadas
 

Explore os conceitos 

Energia Potencial Elástica

Massas e Molas

19
Conservação de Energia

Bibliografia básica

Serway e Jewett – Volume 1, quinta edição; capítulo 7.

Bibliografia complementar

H.Moysés Nussenzveig – Volume 1, 4ª edição, capítulo 7.

Conceitos importantes

Sistema isolado

Sistema não isolado 

Estado estacionário

Atrito Cinético

Potência

Aulas em vídeo

Curso da Unicamp:

Aula 13 – Conservação da Energia ­ parte 1
Aula 14 – Conservação da Energia ­ parte 2

Curso de Yale:

 
Law of Conservation of Energy in Higher Dimensions 
  

Aulas MIT:

 Forças Resistivas

Documentário
Conservação de Energia

20
Ponto técnico mais complicado da semana

Definição do Sistema
 

Explore os conceitos 

Transformação de Energia

Formas de Energia

21
Momento e Colisões 

Bibliografia básica

Serway e Jewett – Volume 1, quinta edição; capítulo 8.

Bibliografia complementar

H.Moysés Nussenzveig – Volume 1, 4ª edição, capítulo 8,9.

Conceitos importantes

Momento linear 

Colisões em uma dimensão 

Colisões em duas dimensões 

Centro de massa

Movimento de um sistema de Partículas

Aulas em vídeo

Curso da Unicamp:

Aula 15 – Momento Linear ­ parte 1
Aula 16 – Momento Linear ­ parte 2
Aula 17 – Momento Linear ­ Colisão ­ parte 3
Aula 18 – Momento Linear ­ Colisão ­ parte 4

Curso de Yale:

  Dynamics   of   Multiple­Body   System   and   Law   of   Law   of


 
Conservation of Momentum   

Aulas MIT:

 Momentum and Its Conservation

Elastic and Inelastic Collisions

22
Documentário

Conservação da quantidade de movimento 

Ponto técnico mais complicado da semana

Cálculo do Centro de Massa

Explore os conceitos 

Colisões

23
Movimento rotacional

Bibliografia básica

Serway e Jewett – Volume 1, quinta edição; capítulo 10.

Bibliografia complementar

H.Moysés Nussenzveig – Volume 1, 4ª edição, capítulo 11.

Conceitos importantes

Posição, velocidade e aceleração angulares

Energia cinética rotacional

Torque

Movimento de Precessão dos giroscópio

Movimento de Rolamento de corpos rígidos
 

Aulas em vídeo

Curso da Unicamp:

Aula 19 ­ Movimento Rotacional ­ Parte 1
Aula 20 ­ Movimento Rotacional ­ Parte 2
Aula 21 ­ Movimento Rotacional ­ Parte 3
Aula 22 ­ Movimento Rotacional ­ Parte 4 
Aula 23 ­ Movimento Rotacional ­ Parte 5
Aula 24 ­ Movimento Rotacional ­ Parte 6
Aula 25 ­ Movimento Rotacional ­ Parte 7
Aula 26 ­ Movimento Rotacional ­ Parte 8

Curso de Yale:

Rotations, Part II: Parallel Axis Theorem 

24
Torque 

Aulas MIT:

Rotating Rigid Bodies, Inertia, and Axis Theorems 

Angular Momentum
Torque

Rolling Motion, Gyroscopes 

Documentário

Momento Angular

Ponto técnico mais complicado da semana

Produto Vetorial

Explore os conceitos 

Torque

25

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