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Citar apenas três grandes dificuldades que você pode ter ao estudar sozinho parece pouco. Bom,
e é mesmo. Mas, como você já leu, cada pessoa tem uma realidade diferente. E em todas elas,
dificuldades. A boa notícia é que você pode contorná-las por meio de alguns métodos de estudo.
Por mais complicada que possa ser sua rotina, essas técnicas são necessárias e ajudarão
muito. Você pode desenvolver uma ou mais maneiras para estudar. Não se limite e nem acredite
que não há uma para você. Porque tem sim! Elas podem ser técnicas de administração de tempo,
1. Resumos
Resumos são ferramentas que se adequam em qualquer estudo, para todo o tipo de matéria. E
você pode usá-los de duas maneiras. A primeira, é fazendo o seu enquanto estuda sobre algo. E
nessa possibilidade, você pode criar listas ou um novo texto, só que com as suas palavras. Esse
material permitirá que você absorva melhor o conteúdo e ainda utilize em futuras revisões. A
segunda maneira é estudar resumos sobre determinadas matérias, já prontos. Isso não impede de
realizar o seu próprio. Esse caso é muito recomendado para quem dispõe de pouco tempo para
estudar.
2. Mapa mental
Essa técnica é fantástica! Pense em um ponto de partida que te possibilita inúmeros caminhos
para desenvolver uma ideia. É assim que funciona o mapa mental. Você pega uma ideia, coloca
no centro de um papel. A partir desse tema, você relaciona outros. Desses novos, você cria mais
“caminhos”. E mais… Dessa forma, você cria um grande mapa que, com essas ramificações,
possa chegar no tema principal. Essa fórmula é excelente para relacionar ideias e criar meios de
absorver um conteúdo. Sem falar que é um método de estudo que você pode fazer de forma mais
3. Mnemônica
O nome é estranho, mas a prática é conhecidíssima. Você lembra da frase “só sorvete” que
muitos professores de física ensinam para que os alunos aprendam a fórmula para o Movimento
Retilíneo Uniforme? Se seu professor falou disso, você deve se lembrar que a fórmula é S = s o +
vt. Bom, se você não lembrou, tudo certo, a gente só quer mostrar que é isso a tal técnica da
mnemônica. São frases e músicas, geralmente engraçadas, que ajudam a fixar determinado
assunto. E como você pode ter percebido, ideal para fórmulas físicas e matemáticas, mas não só.
Você pode usar essas tão famosas quanto o “só sorvete” quanto uma criada por você mesmo.
4. Técnica Pomodoro
Ela é famosa e com certeza você já leu a respeito dela em outras listas sobre métodos de estudo.
Se não, saiba que ela, basicamente, consiste em determinar um período de tempo focado em um
estudo e um outro para descanso. Geralmente são 25 minutos de estudo para cinco de descanso.
Mas cada um pode desenvolver o seu jeito, desde que o tempo para estudar seja maior do que o
5. Testes práticos
Estudar requer sim horas de leituras e de anotações sobre o que se lê. Mas não basta saber só a
teoria. Um bom estudo é muito mais eficiente com a prática de exercícios e principalmente de
provas. Se você está se preparando para um concurso ou algum outro tipo de prova, então a
simulação é fundamental. Por isso, busque por provas antigas ou questões formuladas com base
no exame que você irá realizar. Faça como se estivesse de fato no dia da aplicação da prova, com
tempo e sem distrações. Isso fará que você não só treine melhor para a prova, como ajudará a
6. Intercalar matérias
Dedicar um dia, uma semana somente a uma disciplina que você tem mais dificuldade pode não
ser o melhor caminho para você aprender melhor sobre ela. Na verdade, o ideal é que você
reveze as matérias que estuda, de preferência ao longo do dia. Isso ajuda o seu cérebro a
que contribuiu para a fixação do conteúdo. O ideal é intercalar essas matérias entre um momento
de descanso e outro. Isso te ajudará muito também a ser mais produtivo nos estudos.
7. O pensamento difuso
entendimento de algo. Lembra que falamos sobre mapa mental? A ideia é muito próxima àquela.
Mas aqui, estamos falando propriamente do uso do cérebro para isso. Você pode ter o
pensamento focado ou o difuso, os dois servem, mas de modo diferente. Enquanto o primeiro usa
uma região do cérebro, o córtex pré-frontal, responsável por dados específicos, o segundo
abrange a mente como um todo. Como assim? Ele relaciona diversas ideias para se chegar a um
entendimento novo. Enquanto o focado trabalha naquilo que você já domina, usando
Na prática, significa dizer que você deve aprender algo novo relacionando conhecimentos. Você
pode criar resumos e mapas mentais para um mesmo aprendizado. Essa seria a prática do
pensamento difuso.
Na hora de pôr a mão na massa com exercícios, você usará o focado, mas com um “arsenal” de
informação muito maior graças ao difuso. Por isso, correlacione conteúdos e ferramentas.