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Ética e Conduta
ÍNDICE
Considerações Finais...................................................... 12
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Introdução
Mensagem da Presidente
A Cruz Vermelha está presente em escolhidas pelos líderes respeitam os
todos os continentes e tem como valores contidos no Código Nacional de
missão “ajudar sem discriminação os Ética e Conduta.
que sofrem, contribuindo para manter e Porém, este código não é um conjunto
promover a paz no mundo”. fechado de normas, nem um modelo
Em função dos ajustes necessários fixo e imutável de avaliação das ações
em todas as organizações, conforme cotidianas no processo decisório. Seus
os contextos em que atuam, a Cruz artigos apresentam linhas gerais de
Vermelha Brasileira também está comportamento, mas não detalham
processando mudanças em suas todas situações que podem surgir no
áreas de gestão e de governança. dia a dia da instituição. No entanto,
Na Assembleia Geral Extraordinária o código passa a ser uma referência
realizada em 28 de maio de 2015 formal e institucional para a conduta
foram aprovados, por unanimidade, os pessoal e profissional de todos os
textos do presente Código Nacional de membros, uma ferramenta orientadora
Ética e Conduta e do novo Estatuto. para os relacionamentos interpessoais
Neste sentido, todos que ocupem e interinstitucionais.
posições de liderança na condução da As tomadas de decisões devem ser
instituição seguirão as novas diretrizes derivadas de diálogo entre dirigentes e a
de compliance estabelecidas nesses Comissão Nacional de Ética e Conduta,
textos. cuja representação da vontade de
Os valores contidos nestes documentos, seus membros, alinhada às exigências
como síntese dessa nova visão de comportamento decorrentes do
institucional e dos melhores caminhos mandato humanitário, resultarão em
a serem seguidos por todos, permitirão melhores práticas de gestão deste
que nosso corpo de voluntariado “bem público”, que é a Cruz Vermelha
conheça e tenha como cobrar esses Brasileira.
novos ditames de comportamento dos Desta forma, ratifico a necessidade de
líderes encarregados de agir em busca serem respeitados os valores éticos
dos ideais da Cruz Vermelha Brasileira. contidos neste novo código, como
Sabedora que o Movimento Internacional exigência inarredável para ação na Cruz
Cruz Vermelha agrega uma diversidade Vermelha Brasileira e, principalmente,
de pessoas e de que cada indivíduo, para o fortalecimento de suas ações
parte fundamental da organização, na promoção do desenvolvimento
seja membro de governança, da profissional e pessoal de seus membros.
gestão ou do voluntariado, tem seus
próprios valores e neles baseiam seus
comportamentos para suas escolhas, Rosely Sampaio
Presidente da Cruz Vermelha Brasileira
passa a ser imprescindível um texto-
base para analisar se as alternativas
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Capítulo 1
Considerações Preliminares
Artigo 1
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Capítulo 2
Dos Princípios Fundamentais
Artigo 2º
Órgão Central
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NEUTRALIDADE: A fim de Filial São Paulo
merecer a confiança de todos,
a Cruz Vermelha se abstém de
tomar partido em hostilidades
ou de participar, em qualquer
tempo, de controvérsias
de natureza política, racial,
religiosa ou ideológica.
INDEPENDÊNCIA: A Cruz
Vermelha é independente.
As Sociedades Nacionais,
auxiliares dos poderes
públicos em suas atividades
humanitárias, sujeitas às leis
que regem seus respectivos
países, devem, no entanto,
manter sua autonomia, a fim
de poderem agir sempre de
acordo com os Princípios
Fundamentais da Cruz
Vermelha.
VOLUNTARIADO: A Cruz
Vermelha é uma Instituição
voluntária de Socorros sem
nenhuma finalidade lucrativa.
UNIVERSALIDADE: A Cruz
Vermelha é uma instituição
mundial, na qual todas
as Sociedades têm iguais
direitos e dividem iguais
responsabilidades e deveres,
ajudando-se mutuamente.
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Capítulo 3
Dos Valores Institucionais
Artigo 3º
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Capítulo 4
Das Normas de Condutas
Artigo 4º
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Capítulo 5
Das Infrações
Artigo 5º
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Capítulo 6
Das Sanções
Artigo 6º
As pessoas que são parte da CVB, que violem este Código Nacional de Ética
e Conduta, estarão sujeitas à aplicação de medidas disciplinares, que podem
incluir a advertência verbal, escrita, a suspensão de um até o máximo de seis
meses ou a expulsão definitiva do dirigente, voluntário, jovem, colaborador,
sempre e quando as ciscuntancias o justifiquem.
Artigo 7º
Artigo 8º
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Órgão Central
Capítulo 7
Comunicação da Denúncia
Artigo 9º
Capítulo 8
Considerações Finais
Artigo 10º
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TERMO DE COMPRIMISSO
Eu, ______________________________________________,
de 2015.
Assinatura
Este Código Nacional de Ética e Conduta foi aprovado em
Assembleia Geral Nacional, realizada em 29 de maio de
2015, composta pelo seguinte Conselho Diretor Nacional.
DIRETORIA NACIONAL Luiz Fernando Hernández
Marcelo Araujo Acioli
Presidente: Marcio Moura Motta
Rosely Pimentel Sampaio Marcos Antônio Horta Figueira
Márgara Raquel Cunha
Vice-Presidente: Maurílio Ribeiro Schiavo
Jorge Alves Guimarães Milton de Miranda Dantoro
Pedro Américo Dias Vieira
Diretor Tesoureiro: Robson Novaes D’Azevedo
Nazareth Solino Rosely Pimentel Sampaio
Sérgio Augusto da Motta
Diretor Tesoureiro Adjunto: Sérgio Simões
Carlos Alberto Antônio Rangel Soraya Castilho
Vanja Costa de Mendonça
Diretora Suplente:
Márgara Raquel Cunha
PRESIDENTE DAS FILIAIS
ESTADUAIS
CONSELHEIROS NACIONAIS
Roberto do Nascimento Cavalcante – AL
Mário Anibal Gomes da Costa Junior – AM
Agarina Mendonça Vasconcelos
José da Silva Mattos Neto – BA
Anete Angélica Aparecida Teixeira Alves
Júlio Cals de Alencar – CE
André Henrique Pimentel Lucena
Paulo José Barbosa de Souza – DF
Ângela Maria Lira de Castro
Robson Novaes D’Azevedo – ES
Caio Eduardo Silva Mulatinho
Antonio Euclides Artico – MA
Carlos Alberto Antônio Rangel
Dival Pinto Martins Corrêa – MT
Daniel Gomes da Silva
Valdeli Correa da Silva – MS
Elizeu Lisboa Dantas
Gilberto Madeira Peixoto – MG
Eziel Ferreira Santos
Jane Hassegawa – PA
Guilherme Sandoval Góes
Jadson Xavier – PB
Fernando Cláudio Antunes Araújo
Jerônimo Antônio Fortunato Júnior – PR
Irineu Rodolfo Filipak Filho
Jozenilda Silva da Costa – PE
José Aloizio Gomes Castro
Luiz Alberto Lemos Sampaio – RJ
Jorge Alves Guimarães
Edinor Batalha – RN
José Benedito de Barros Moreira
Manoel Ernani Garcia Júnior – RS
João Nilo de Abreu Lima
Elias Chagas de Santana – RO
João Batista de Castro
Rosângela Aparecida Zavarizi Medeiros – SC
Leônidas Pereira Quaresma
Jorge Wolney Atalla Júnior – SP
Luiz Antônio Neves Cargnin
Tânia Guimarães Rocha – SE
Luiz Carlos dos Santos
Luiz Emmanuel Novaes
EDIÇÃO 2015
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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Adotados unanimamente pela XX Conferência Internacional da Cruz Vermelha,
Viena - Outubro 1965
UNIDADE: Só pode existir uma Sociedade de Cruz Vermelha em cada país. Ela está
aberta a todos e exerce sua ação humanitária em todo território do mesmo.
/CruzVermelhaBrasileira.OrgaoCentral
CRUZ VERMELHA BRASILEIRA
@cvborgaocentral Praça da Cruz Vermelha 10/12
/CruzVermelhaBrasileira CENTRO - RIO DE JANEIRO
(21) 2507-3392
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