Este documento discute os códigos deontológicos aplicados à animação sociocultural. Ele explica que os códigos deontológicos estabelecem princípios e normas de conduta para os profissionais. Além disso, destaca que a animação sociocultural requer seguir normas como manter a confidencialidade, tratar todos igualmente e manter a ordem. Finalmente, ressalta a importância desta profissão para as sociedades.
Este documento discute os códigos deontológicos aplicados à animação sociocultural. Ele explica que os códigos deontológicos estabelecem princípios e normas de conduta para os profissionais. Além disso, destaca que a animação sociocultural requer seguir normas como manter a confidencialidade, tratar todos igualmente e manter a ordem. Finalmente, ressalta a importância desta profissão para as sociedades.
Este documento discute os códigos deontológicos aplicados à animação sociocultural. Ele explica que os códigos deontológicos estabelecem princípios e normas de conduta para os profissionais. Além disso, destaca que a animação sociocultural requer seguir normas como manter a confidencialidade, tratar todos igualmente e manter a ordem. Finalmente, ressalta a importância desta profissão para as sociedades.
Códigos deontológicos aplicados à animação sociocultural
Os códigos deontológicos são princípios e normas de conduta, que funcionam como
um instrumento essencial sobre a forma como os profissionais se devem comportar no exercício das suas funções. Existem inúmeras normas de condutas de ética que cada indivíduo deve seguir ao longo da sua vida tanto social e pessoal, como também profissional, nomeadamente, o respeito uns pelos outros. Falar sobre respeito é falar sobre outras questões que também estão categorizadas no mesmo, como por exemplo não discriminarmos ninguém nem sermos preconceituosos e manter a dignidade pela vida humana, devemos também quando assim o tiver de ser, manter segredo profissional para salvaguardar o bem-estar comum, protegermos os mais fracos sobre as diversidades da vida que cada um de nós em qualquer momento pode ser exposto, a solidariedade em perceber o outro, a responsabilidade em assumir os nossos atos, a honestidade e a competência. Posso referir também que há certas profissões em que os indivíduos têm mais códigos deontológicos que lhes são exigidos, como por exemplo os jornalistas, que devem de seguir uma conduta importante, que consiste em utilizar meios legais para obter informações, comprovar os factos e não expressar a sua indignação quando dão informações das quais lhes custem. Nomeadamente sobre os médicos, enfermeiros e psicológicos a ética é muito parecida no que toca ao sigilo profissional que devem de manter quando se trata da vida pessoal do paciente, e saber manter a imparcialidade, ou seja, tratar de todos os pacientes de forma igual. Posto isto, sobre a formação profissional em que estou a participar, a animação sociocultural tem também algumas normas a seguir com o objetivo de manter a ordem. Com base na reflexão que fiz sobre esta temática, constatei que afinal existem mais códigos deontológicos que os animadores devem de seguir do que aquilo que imaginava. Não me tinha apercebido ainda da importância desta profissão para as sociedades, e infelizmente ainda não é uma profissão muito reconhecida pelo seu mérito, porque afinal de contas é uma profissão com uma importância extrema para as comunidades. Nós animadores, temos o “queijo e a faca na mão” como se costuma dizer porque, mesmo sem nos apercebermos, ou sem a outra pessoa com quem vamos trabalhar se aperceber, podemos melhorar a vida dos indivíduos e consequentemente a nossa também pelo bem que fazemos ao outro. Ser animadora sociocultural é dar alegria à vida sem sermos engraçados, ou seja, estamos aptos a desenvolver atividades pelo bem-estar comum dos cidadãos que passa também pela educação e a confiança, é importante termos confiança em nós mesmos nos projetos em que nos envolvemos, confiar no grupo nas tomadas de decisão, e confiar nas ações sociais em que o animador está envolvido, pois nesta profissão, é frequente estar presente em associações de todo o tipo, por isso, a ética da confiança tem muito que se lhe diga, ou seja, se os indivíduos conseguirem manter a confiança no meio envolvente, conseguem atingir três princípios mencionados que a animação exige, que é o desenvolvimento, a empatia e a criatividade. O animador também tem de ter a noção da importância que tem o seu trabalho, para que consiga influenciar de forma positiva as comunidades aderentes, com o trabalho que desenvolveu mantendo o prestígio, ter sempre o rigor no tratamento da informação, ser honesto nas informações que transmite, ter muitas das vezes a consciência das informações que tem em mãos e preservar a confiabilidade se assim o exigir. Manter a postura profissional para não dar benefícios a sujeitos com quem mantêm uma relação afetiva, contribuir e colaborar nas tarefas realizadas, ser coerente e assumir os seus compromissos, valorizar os aspetos sociais, culturais e educativos que possam influir no desenvolvimento no geral dos indivíduos e conhecer a sua missão e os objetivos do projeto que esta a participar. Estes são os códigos deontológicos que analisei a partir daquilo que refleti sobre esta temática, mas apesar de todas as profissões terem cada uma delas as suas próprias regras, partindo do princípio da ética moral e profissional, existem outras tantas condutas que são importantes frisar para todas as profissões no geral, que é a pontualidade e assiduidade, assumindo uma responsabilidade para consigo mesmo mas também pela entidade patronal e restantes colegas, a lealdade e a honestidade, a responsabilidade e o respeito.