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𝐑𝐞𝐯𝐨𝐥𝐮𝐜𝐚𝐨 𝐀𝐦𝐞𝐫𝐢𝐜𝐚𝐧𝐚

A Revolução Americana, ou Revolução Americana de 1776, teve suas raízes na


assinatura do Tratado de Paris, que, em 1763, finalizou a Guerra dos Sete Anos. Ao final do
conflito, o território do Canadá foi incorporado pela Grã-Bretanha. Neste contexto, as treze
colônias representadas por Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, Nova Hampshire,
Nova Jersey, Nova Iorque, Pensilvânia, Delaware, Virgínia, Maryland, Carolina do
Norte, Carolina do Sul e Geórgia começaram a ter seguidos e crescentes conflitos com a
metrópole britânica, pois, devido aos enormes gastos com a guerra, a metrópole aumentou
a exploração sobre essas áreas. Constituiu-se em batalhas desfechadas contra o
domínio britânico. Movimento de ampla base popular teve como principal motor
a burguesia colonial e levou à proclamação, no dia 4 de julho de 1776,
da independência das Treze Colônias — os Estados Unidos, primeiro país dotado de
uma constituição política escrita codificada e ainda em uso.

Thomas Jefferson

As ações militares entre ingleses e os colonos americanos começam em março


de 1775. No decorrer do conflito (Lexington, Concord e batalha de Bunker Hill), os
representantes das colônias reuniram-se no segundo Congresso de Filadélfia (1775)
e Thomas Jefferson, democrata de ideias avançadas, redigiu a Declaração da
Independência dos Estados Unidos, promulgada em 4 de julho de 1776, dando um passo
irreversível. Procede-se também à constituição de um exército, cujo comando é confiado ao
fazendeiro George Washington.

Os britânicos, lutando a 5 500 km de casa, enfrentaram problemas de carência de


provisões, comando desunido, comunicação lenta, população hostil e falta de experiência
em combater táticas de guerrilha. A Aliança Francesa (1778) mudou a natureza da guerra,
apesar de ter dado uma ajuda apenas modesta; a Inglaterra, a partir de então, passou a se
concentrar nas disputas por territórios na Europa e nas Índias Ocidentais e Orientais.
Os colonos tinham força de vontade, mas interesses divergentes e falta de organização.
Das colônias do sul, só a Virgínia agia com decisão. Os britânicos
do Canadá permaneceram fiéis ao Reino da Grã-Bretanha. Os voluntários do exército,
alistados por um ano, volta e meia abandonavam a luta para cuidar de seus afazeres. Os
oficiais, geralmente estrangeiros, não estavam envolvidos no conflito.

O curso da guerra pode ser dividido em duas fases a partir de 1778. A primeira fase, ao
norte, assistiu à captura de Nova York pelos ingleses (1776), além da campanha
no vale do rio Hudson para isolar a Nova Inglaterra, que culminou na derrota
em Saratoga (1777), e a captura de Filadélfia (1777), depois da vitória na batalha de
Brandywine.

A segunda fase desviou as atenções britânicas para o sul, onde grande número de
legalistas podiam ser recrutados. Filadélfia foi abandonada (1778) e Washington acampou
em West Point a fim de ameaçar os quartéis-generais britânicos em Nova York. Após a
captura de Charleston (1780) por Clinton, Cornwallis perseguiu em vão o exército do sul,
sob a liderança do general Greene, antes de seu próprio exército, exaurido, render-se
em Yorktown, Virgínia (outubro de 1781), terminando efetivamente com as hostilidades. A
paz e a independência do novo país (constituído pelas treze colónias da costa atlântica) foi
reconhecida pelo Tratado de Paris de 1783.

Apesar das frequentes vitórias, os britânicos não destruíram os exércitos de Washington


ou de Green e não conseguiram quebrar a resistência norte-americana.

Mais tarde, em 1812 e 1815, ocorreu uma nova guerra entre os Estados Unidos e o
Reino Unido. Essa guerra consolidou a independência norte-americana.

𝐀𝐭𝐫𝐢𝐭𝐨𝐬

"Washington atravessando o Rio Delaware", retratado em 1851 por Emanuel Leutze do


General George Washington durante a Guerra da Independência dos Estados Unidos."
A Guerra dos sete anos, terminada com vitória da Inglaterra sobre a França (Tratado de
Paris, 1763), deixou a nação vencedora na posse de ricos territórios no continente
americano, já colonizados, sendo reconhecido o seu direito de expandir o seu domínio em
direção ao interior do continente. Esta possibilidade agradou aos colonos, que prontamente
se prepararam para explorar e aproveitar novas terras, mas, para sua grande surpresa, o
governo de Londres, por recear desencadear guerras com as nações índias, determinou
que nenhuma nova exploração ou colonização de territórios pudesse ser feita sem a
assinatura de tratados com os índios. Foi esta a primeira fonte de conflito entre os colonos e
a Coroa britânica. Os colonos também acusavam os britânicos de manter exércitos
permanentes em território americano e manter um judiciário forjado com julgamentos
simulados, o uso de mercenários para ocupar o território americano.

Mas, pouco depois, surgiram novos atritos. Procurando restaurar o equilíbrio financeiro,
a metrópole apertava as malhas do pacto colonial com vários atos. Em 1750 fora proibida a
fundição de ferro nas colônias; em 1754 proibiram-se a fabricação de tecido e
o contrabando. Apesar de vencer a Guerra dos Sete Anos, a Grã-Bretanha impôs novas
medidas restritivas às treze colônias. Em 1765 foi aprovado um decreto regulamentando a
obrigação de abrigar e sustentar tropas britânicas em solo americano (prática que pesava
muito sobre as finanças coloniais). Foram ainda criadas a Lei do Selo que acrescentou
um imposto de selo sobre jornais, documentos legais e oficiais etc., e os Atos de
Townshend, que procuravam limitar e mesmo impedir que os americanos continuassem
suas relações comerciais com outras regiões que não a Inglaterra.

Em 1773, o Parlamento britânico concedeu o monopólio do comércio


do chá à Companhia das Índias Orientais, da qual muitas personalidades britânicas
possuíam ações. Os comerciantes rebeldes norte-americanos que se sentiram prejudicados
disfarçaram-se de índios peles-vermelhas, assaltaram os navios da companhia que
estavam no porto de Boston e lançaram o carregamento de chá no mar (Festa do Chá de
Boston). A Grã-Bretanha reagiu de imediato com um conjunto de leis que os americanos
chamaram de "Leis Intoleráveis" (1774): fechamento do porto de Boston; indenização à
companhia prejudicada e o julgamento dos envolvidos, na metrópole.

As reações dos colonos foram, de início, exaltadas, mas pacíficas: exigiram o direito de
eleger representantes para o Parlamento de Londres (para poderem discutir e votar as leis
que lhes diziam respeito), passando depois a atos de boicote às mercadorias britânicas.
Esta guerra econômica desencadearia motins e forçou o governo a alguns recuos, que
contudo não satisfizeram os colonos. O conflito agravou-se com a presença de tropas
enviadas para conter os protestos. Como resposta, em 1774 os representantes das colônias
americanas, exceto Geórgia, enviaram seus delegados a Filadélfia, num primeiro
Congresso Continental que, a partir daí, embora com divergências no seu seio, foi a voz
política dos colonos.

Em 1774, houve o 1º Congresso Continental de Filadélfia, onde se resolveu acabar com


o comércio com a Grã-Bretanha enquanto não se restabelecessem os direitos anteriores a
1763. O mesmo Congresso também redigiu e divulgou uma Declaração de Direitos.
Houve logo depois, um 2º Congresso em que foi reunido em Filadélfia onde se decidiu a
criação de um exército que seria comandado por George Washington, fazendeiro e chefe da
milícia da Virgínia.

Nesse Congresso, apesar de se manterem leais ao rei, os colonos pediram a suspensão


das "Leis Intoleráveis" e firmaram uma Declaração dos Direitos dos Colonos, no qual
pediram a supressão das limitações ao comércio e à indústria, bem como dos impostos
abusivos. O rei reagiu, pedindo aos colonos que se submetessem; estes, porém, não se
curvaram diante da coroa britânica. O extremar das posições levou à criação de milícias, à
constituição de depósitos de munições e a um aumento contínuo de tensão que iria irromper
em guerra.

𝐂𝐨𝐧𝐬𝐞𝐪𝐮𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬

Declaração da Independência dos Estados Unidos

Pela primeira vez na história da expansão europeia, uma colônia tornava-se


independente dos países por meio de um ato revolucionário. E fazia-o não só proclamando
ao mundo, no documento histórico aprovado no dia 4 de Julho, o direito à independência e
à livre escolha de cada povo e de cada pessoa ("o direito à vida, à liberdade e à procura
da felicidade" são definidos como inalienáveis e de origem divina), mas ainda construindo
uma federação de estados dotados de uma grande autonomia e aprovando uma
constituição política (a primeira da História mundial) onde se consignavam os direitos
individuais dos cidadãos, se definiam os limites dos poderes dos diversos estados e do
governo federal, e se estabelecia um sistema de equilíbrio entre os poderes legislativo,
judiciário e executivo de modo a impedir a supremacia de qualquer deles, além de outras
disposições inovadoras. O sucesso norte-americano foi descrito como tendo influenciado
a Revolução Francesa (1789) e as subsequentes revoluções na Europa e América do Sul.

Os pensamentos iluministas influenciaram no novo governo americano.

A Revolução Americana de 1776 teve suas raízes com a assinatura do Tratado de


Paris que em 1763 acabou por finalizar a Guerra dos sete anos.
Ao final do começo do conflito, o território do Canadá foi incorporado pela Grã-Bretanha.
Neste contexto, as treze colônias representadas por Massachusetts, Rhode
Island, Connecticut, New Hampshire, Nova Jersey, Nova
York, Pensilvânia, Delaware, Virgínia, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do
Sul e Geórgia começaram a ter seguidos e crescentes conflitos com a metrópole, pois
devido aos enormes gastos com a guerra, a Metrópole inicia uma maior exploração sobre
essas áreas. As colônias finalmente desencadeariam o desejo e a declaração de
independência, em 4 de julho de 1776, e a Guerra de independência dos Estados Unidos. A
guerra teria fim em 1783, quando a independência dos Estados Unidos foi reconhecida pelo
Reino Unido no Tratado de Paris de 1783. Apesar da estrutura social ter permanecido
inalterada (o norte continuou capitalista e no sul a escravidão foi mantida), a Guerra da
Independência dos Estados Unidos é chamada de revolução por ter instituído, na
Constituição de 1787, vigente até hoje, uma república federal, a soberania da nação, e
divisão tripartida dos poderes. Além disso, influenciou as revoluções liberais que
aconteceriam na Europa, como a Revolução Francesa.

𝐄𝐬𝐭𝐫𝐚𝐭𝐞𝐠𝐢𝐚 𝐇𝐮𝐝𝐬𝐨𝐧

O plano, que ficou conhecido como "estratégia Hudson", envolveu operações ao longo
do rio Hudson, indo de Nova York ao Canadá. Este sempre fora um rio estrategicamente
importante e, assumindo o controle, os líderes britânicos esperavam isolar a Nova Inglaterra
rebelde das colônias mais moderadas do meio e do sul. A estratégia era atacar do norte
passando pelo Canadá ao longo do rio Hudson. Essa invasão ao descer o vale do Hudson
até Albany foi a estratégia de dividir e conquistar de Burgoyne. Seu plano era se reunir com
outras tropas britânicas lideradas por Sir William Howe. Ao isolar a Nova Inglaterra de sua
base de suprimentos ao sul, a Grã-Bretanha acreditava que a rebelião americana poderia
ser estrangulada.

Primeiro Erro

Dois exércitos britânicos foram encarregados de assumir o controle do Hudson. O maior,


sob o comando de William Howe, subia o Hudson de Nova York, enquanto um exército
menor, sob o comando de Guy Carleton, viajava rio abaixo do Canadá. O plano ficou um
pouco confuso neste momento, pois não estava claro se os dois exércitos deveriam se
reunir de fato, ou se eles simplesmente estabeleceriam várias fortalezas ao longo do rio. A
primeira etapa da estratégia foi alcançada sem dificuldade quando Howe assumiu o controle
de Nova York em setembro de 1776, mas o progresso de Carleton foi lento e ele acabou
abandonando seu impulso de controle para o sul.

Isso preparou o cenário para um colapso na cooperação entre as forças britânicas, que
condenou a estratégia de Hudson ao fracasso. Com um novo oficial comandante, John
Burgoyne, o exército do norte voltou a rumar para o sul no Hudson na próxima campanha.
Burgoyne estava confiante e era ousado e ele não estava disposto a voltar, como Carleton
havia feito. Exceto que desta vez, não havia exército marchando pelo Hudson para apoiar
Burgoyne. Howe decidiu ir para o sul e capturar Filadélfia, e o secretário de Estado das
Colônias, lorde George Germain, concordou com esse abandono unilateral da estratégia
acordada. Quando Burgoyne teve dificuldades, Howe não estava perto o suficiente para
oferecer assistência e o resultado foi a perda de um exército inteiro na Batalha de Saratoga,
em outubro de 1777.

Erro na estratégia do sul

A Grã-Bretanha levou algum tempo para repensar seu plano. Eventualmente, os líderes
de guerra britânicos concordaram que a guerra mudaria para o sul, com o objetivo de
restabelecer o controle nas colônias do sul menos militantes. Isso teria o mesmo efeito de
negar às colônias do norte sua base de suprimentos, mas exigiria a criação de um exército
menor. Isso foi importante, porque a entrada da França na guerra havia mudado
completamente a escala da luta. A Grã-Bretanha estava mais preocupada agora em
proteger seus bens das Índias Ocidentais dos franceses.] Começando na Carolina do Sul,
com a captura de Charleston em 11 de maio de 1780, a Grã-Bretanha pretendia subjugar a
região das colônias do sul por região, levantando forças leais para manter a paz enquanto o
pequeno exército britânico avançava para o próximo alvo. Essa segunda estratégia britânica
se desenrolou quando as forças leais se mostraram incapazes de igualar a milícia de
patriota. Sempre que o exército britânico deixava uma área, a resistência surgia atrás dela.

O comandante no sul, lorde Cornwallis, também estava ciente de que seu exército era
pequeno demais para defender qualquer área substancial do território; portanto, ele se
moveu, visando qualquer resquício de resistência organizada de patriotas americanos. Isso
funcionou na Batalha de Camden, onde um exército americano sob Horatio Gates foi
destruído, mas o momento não pôde ser mantido sem uma erosão de seu exército devido a
doenças, fadiga e baixas em batalhas. O esforço de guerra britânico acabou perdendo força
e parando em Yorktown. Em 19 de outubro de 1781, Cornwallis entregou seu exército aos
americanos - as estratégias britânicas fracassaram.

𝐂𝐫𝐨𝐧𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚

Além dos conflitos políticos, iniciou-se um movimento contra a carga tributária exercida
pelos britânicos sobre a produção de açúcar (Sugar Act), e sobre a produção gráfica (Stamp
Act).

Além da cobrança excessiva de impostos, os britânicos em 1765 proibiram a abertura


de estabelecimentos fabris nas colônias. Isto gerou uma onda de descontentamento dos
colonizadores que para a América do Norte foram fazer fortuna. Iniciou-se então um
sentimento de independência e de nacionalidade dos habitantes da região.

Os ingleses vendo que a economia da colônia mostrava sinais de enriquecimento e


vigor, resolveram forçá-la para baixo com a adição de novos impostos e sobre-taxas de
produção sobre a fabricação de tintas, vidro, papel e principalmente chá.

Em 1773, devido à alta dos impostos, ocorreu em Boston a revolta do chá. Samuel


Adams e John Dickinson fundaram a Sociedade dos Filhos da Liberdade.
Na Filadélfia em 5 de Setembro de 1774, se reuniram os representantes das treze
colônias no chamado então primeiro congresso continental. Neste encontro foi redigida uma
declaração de direitos e exigido o retorno à situação anterior.

O Parlamento britânico não aceitou as reivindicações da colônia, aumentando desta


forma os atritos entre as treze colônias e o governo central, culminando com a eclosão da
guerra em 1775 em Lexington e Concord.

Ainda em 1775 ocorreu o segundo congresso continental, simultaneamente houve


a batalha de Ticonderoga, com a vitória dos anticolonialistas. Com o moral elevado dos
combatentes houve a criação do exército continental.

Em 4 de Julho de 1776, representantes das 13 colónias reunidos em Congresso


declararam a independência das 13 colônias britânicas do continente americano.

No dia 17 de Outubro de 1777, os norte-americanos venceram a batalha de Saratoga.


Os franceses, poloneses, espanhóis e prussianos, países antagonistas da Grã-Bretanha,
vieram em auxílio aos rebeldes enviando soldados para ajudar na guerra da independência.

Em 1780, os britânicos foram derrotados na batalha naval de Chesapeake. Em 19 de


outubro de 1781, o exército britânico, sob o comando de Lord
Cornwallis, rendeu-se em Yorktown.

Em 17 de abril de 1783, o capitão britânico, James Colbert, com um grupo de 82


partidários britânicos lançaram um ataque surpresa sobre o Forte Carlos
(atualmente Gillett na comarca de Desha), Arkansas, à beira do rio Arkansas. A invasão de
Colbert fora a única ação da Guerra Revolucionária americana no estado de Arkansas.
Colbert atacou o forte controlado por espanhóis em resposta a decisão da Espanha em
tomar lado junto aos americanos durante a Revolução.

Finalmente, no dia 3 de setembro de 1783, em Paris, foi assinado o tratado em que


os Estados Unidos, representados por John Adams, Benjamin Franklin e John Jay, tiveram
sua independência reconhecida, formalmente, pelo Reino da Grã-Bretanha.

𝐁𝐢𝐛𝐥𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚

Barnes, Ian, and Charles Royster. The Historical Atlas of the American Revolution (2000),
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Karnal, Leandro (org.) História dos Estados Unidos: Das origens ao século XXI. São
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