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1ª ANO, I SEMESTRE
CADEIRA DE EMBRIOLOGIA I
5º GRUPO
Discentes: Docente:
Objetivos..................................................................................................................................... 4
Placenta....................................................................................................................................... 6
Córion ....................................................................................................................................... 12
Alantoide .................................................................................................................................. 14
Âmnio ....................................................................................................................................... 18
Alimentação do feto.................................................................................................................. 21
Conclusão ................................................................................................................................. 24
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Introdução
Acerca da alimentação do feto é importante salientar que durante a gestação, o corpo feminino
adapta-se fisiologicamente, através de alterações nutricionais e metabólicas para proporcionar
condições adequadas ao crescimento e desenvolvimento do feto, preparando-se para o parto, o
pós-parto e a lactação. O adequado estado nutricional materno desde a preconcepção à
lactação exerce importante influência no ganho ponderal durante a gestação e ao nascer.(2)
Introdução;
Objetivos gerais e específicos;
Desenvolvimento; e
Conclusão;
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Objetivos
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
4
Anexos Embrionários
Conceito:
Âmnio
Saco Vitelínico
Alantoide
Cordão Umbilical
Cório.
Fig: 1
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Placenta
Conceito:
A placentação consiste nos eventos que vão originar a placenta. Esse processo é fundamental
para o desenvolvimento embrionário e a evolução da gravidez bem-sucedida, pois, apartir
desse órgão materno e fetal ocorre a troca nutricional e a regulação da relação endócrina e
imunológicas entre a mãe e o feto.(4)
Eventos da placentação
Modificações no trofoblasto
Trofoblasto é o conjunto de células que envolvem o embrião na fase blástula, responsável por
erodir o endométrio do útero na implantação e formação da placenta, fornece rota para
nutrição entre o endométrio materno e o embrião.(3)
Ou então, é uma camada celular externa que formará a parte embrionária da placenta, e
contribui somente para a formação da placenta.(3)
O sinciciotrofoblasto produz e secreta enzimas responsáveis por abrir uma extensão nas
células do endométrio e nutrir o embrião. O sinciciotrofoblasto é o principal componente da
placenta humana, é central para transporte de nutrientes, tem baixa atividade mitótica e
sintetiza o hormônio gonadotrofina coriônica humana (HCG), que entra no sangue materno
presente nas lacunas do sinciciotroblasto. (4)
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Este hormônio e uma proteína composta por subunidades α e β hCG, que é utilizado para a
detecção sorológica da gestação por ser produzido pelo embrião.(3)
O endométrio que nesse tempo cobre o embrião forma vilosidades do cório que dá origem a
placenta.Cório é a camada que reveste internamente o celoma extraembrionário e que é
compostopor trofoblasto e mesoderma.(4)
Fig: 2
As vilosidades no polo abembrionario degeneram, e, por volta do 3º mês, esse lado do cório e
liso, sendo então conhecido como cório liso.(1)
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com qual se fusiona obliterando o lúmen uterino. Assim a única porção do cório que participa
no processo de trocas e o cório frondoso que junto com a decídua basal, forma a placenta.(3)
Fig: 3
A Placenta
Conceito:
A placenta é um órgão materno e fetal que é criado junto, depois que há fecundação e
conforme o bebé vai se desenvolvendo, também e desenvolvido este órgão dento do útero.(5)
Ela tem, que estar grudada no útero durante todos os 9 meses pois e um aparelho exclusivo
para nutrir e ajudar no crescimento do bebé, deixar a gravidez viável do começoaté ao final,
mandar toda a oxigenação que ele precisa durante toda a gestação para que elepossa
desenvolver, produzir hormônios, e depois que o bebé nasce esse órgão é expelido. A cada
nova gravidez, é uma nova placenta. (5)
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Fig: 4
Funções da placenta
As principais funções da placenta são:(1)
Troca de gases;
Nutrição;
Produção de hormônios;
Respiração;
Excreção.
Metabolismo e
Proteção
Troca de gases
A troca de gases como oxigênio, dióxido de carbono e monóxido de carbono, é realizada por
difusão simples e transporte ativo. O feto extrai entre 20 a 30ml de oxigênio por minuto da
circulação materna, e mesmo uma interrupção breve do suprimento do oxigênio é fatal para o
feto.(1)
Nutrição do bebé
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Produção de Hormônios
Excreção
Não só, a placenta tem grande importância na função de excretar substâncias fetais (aquelas
que não tem relevância a ele), como a ureia e ácido úrico.(1)
Metabolismo
Sintetiza:Glicogénio, Colesterol e Àcidos gordos.
Serve de fonte de nutrientes e energia para o embrião/feto.
É necessária para o transporte e secreção endócrina.(5)
Componentes da placenta
A placenta e composta por uma parte fetal ou componente fetal e uma parte materna ou
componente materno.Ocomponente fetal da placenta deriva do trofoblasto e do mesoderma
extraembrionário (a placa coriônica). E o componente materno deriva do endométrio (decídua
basal). A membrana placentária é constituída pelos tecidos extrafetais que separa o sangue
materno e fetal.Sinciciotrofoblasto, citotrofoblasto, tecido conjuntivo das vilosidades,
endotélio de capilares fetais.(5)
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Circulaçãoplacentária
Cotilédones- são todos os segmentos que são vistos na superfície do lado materno da placenta.
Assim, ao formar petições a placenta e parcialmente dividida em lóbulos ou cotilédones.
Esses cotilédones são compostos de vasos fetais, vilosidades coriônicas e espaços Inter
vilosos. Geralmente são entre 15 e 28.(1)
Após o parto, e o parto da placenta, os cotilédones devem ser contados. Isso é para verificar se
nenhum resíduo ovular permaneceu no útero da mãe. Quando alguns segmentos podem estar
faltando, isto é, algum cotilédone que não foi expelido do útero ou a existência de uma
placenta acessória, o que se denomina sucenturiada ou cotilédone fora da placenta. Se isso
acontecer, pode causar infecção uterina ou hemorragia interna, o que pode pôr em perigo a
saúde da mulher.(4)
Os cotilédones recebem o seu sangue por meio de 80 a 100 artérias espiraladas que penetram
a placa decidual e entram nos espaços intervilososmais ou menos regulares. Apressão nessas
artérias força o sangue para dentro dos espaços intervilosos e banha as pequenas vilosidades
da árvore vilosa com sangue oxigenado. Conforme a pressão diminui, o sangue flui de volta
coriônica para a decídua, entrando nas veias endometriais. Assim, o sangue dosespaços
intervilosos retorna para a circulação materna endometriais.(1)
Podemos explicar isso de uma forma simples: As trocas de substancias são mediadas pelo
cordão umbilical, constituído por duas artérias e uma veia. As artérias conduzem o sangue
com baixa concentração em oxigênio do embrião para a placenta. A veia conduz o sangue
com alta concentração em oxigênio, da placenta para o embrião.(3)
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Fig: 5
Placenta prévia;
Deslocamento da placenta;
Placenta acreta:
Increta e Percreta.
Placenta calcificada ou envelhecida.
Córion
O córion ou serosa é formado pelas dobras amnióticas que também estabelecem o saco
amniótico.(4)
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A progesterona é o hormônio esteroide que mantém a parede uterina espessada e
repleta de vasos sanguíneos desespiralados.(4)
Estudos recentes indicam que o cório pode ter ainda uma terceira função, que é a de
proteger o feto da reação imune da mãe.(4)
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Fig: 6
Alantoide(2)
Ela é importante por:
A porção intra-embrionária vai do umbigo até à bexiga com a qual é contínua – úraco
– ligamento umbilical mediano .(2)
Fig: 7
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Gestação múltiplas(1)
Provêm de 2 zigotos
Provêm de um zigoto;
Fig: 8
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Cordão umbilical
Fig:9
Um cordão umbilical geralmente apresenta duas artérias e uma veia, sendo esses vasos
circundados pela geleia de Wharton, que é formada por tecido mucoso rico em
proteoglicanos. A função da geleia de Wharton é garantir proteção aos vasos umbilicais,
evitando, por exemplo, uma compressão. As artérias do cordão umbilical apresentam como
função levar sangue rico em gás carbônico do feto para a placenta, e a veia umbilical garante
que sangue rico em oxigênio seja levado para o feto.(4)
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Problemas relacionados com o cordão umbilical
O cordão umbilical normal apresenta duas artérias e uma veia, entretanto, em alguns
indivíduos, pode haver apenas uma artéria em virtude da degeneração da outra ou de sua não
formação no início do desenvolvimento. Isso acontece em um a cada 200 bebês. Desses bebês
afetados pelo problema, 20% apresentam chance aumentada de apresentar doenças cardíacas
ou outros problemas vasculares.(4)
Âmnio(1)
Fig:10 (1)
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Líquido Amniótico. (1)
Desempenha um papel importante no crescimento do embrião.
Provem de:
Urina do feto que passa para a cavidade amniótica após a 11ª semana
É secretado por:
O liquido amniótico faz trocas com a circulação fetal e com a circulação materna
Fig: 11
Por difundir os impactos recebidos pela mãe, protege o embrião contra lesões;
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Alimentação do feto(4)
Durante a gestação, o corpo feminino adapta-se fisiologicamente, através de alterações
nutricionais e metabólicas para proporcionar condições adequadas ao crescimento e
desenvolvimento do feto, preparando-se para o parto, o pós-parto e a lactação. O adequado
estado nutricional materno desde a preconcepção à lactação exerce importante influência no
ganho ponderal durante a gestação e ao nascer. O aumento das necessidades nutricionais
nesse período visa garantir o crescimento e o desenvolvimento fetal adequados; o
desenvolvimento da placenta e dos tecidos maternos; o suprimento das maiores demandas
metabólicas e a manutenção do peso materno, da sua composição corporal e da atividade
física. Os nutrientes, anticorpos e oxigénio passam da corrente sanguínea da mãe para a do
bebé e fluem para dentro do corpo dele através da veia umbilical.(4)
Fig: 12
Estima-se um ganho de peso gestacional de 12,5 kg, para grávidas eutróficas, com média de
peso de 3,4 kg do concepto ao nascer, há acúmulo de 925 g de proteínas e 3.825 g de gordura.
O fato de gerar um feto e a adaptação do organismo materno acrescentam um gasto de 80.000
kcal, durante 280 dias de gestação, o que reflete em um aumento de 300 kcal na necessidade
energética diária.(4)
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O balanço ingestão/consumo de ferro na mulher adulta em idade fértil é próximo a zero,
sendo sua ingestão diária é de 18 mg. Durante a gestação, sua necessidade aumenta para 27
mg, importante para suprir a expansão da massa eritrocitária, o crescimento do feto e da
placenta e para repor perdas basais e perdas sanguíneas durante o parto. A suplementação de
ferro é preconizada pelo Ministério da Saúde para todas as gestantes da 20ª semana de
gestação até o 3º mês pós-parto. O aumento da demanda de vitaminas e sais minerais
necessários para a formação esperada do concepto, sem complicações, por restrição
nutricional, de retardo no crescimento ou desenvolvimento e má-formação. Portanto, há
necessidade de otimizar a alimentação. (4)
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essenciais do cérebro humano, necessários, especialmente, no terceiro trimestre da gravidez,
quando no pico do crescimento do cérebro. Ambas as famílias são metabolizadas pelas
mesmas enzimas, a relação entre elas é importante. Por exemplo, aumentar a ingestão de
ômega-3 os ácidos graxos podem reduzir os níveis de essenciais de produtos do ômega-6 em
fetos. Estudos apontam benefícios modestos sobre o desenvolvimento neurológico e
cognitivo, entretanto, as evidências não são claras. Outro possível benefício é a redução do
risco de prematuridade.(4)
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Conclusão
Atendendo aos objetivos do presente trabalho anexos Embrionários são estruturas formadas
pelos folhetos em germinativos e presentes durante o desenvolvimento embrionários de
alguns animais vertebrados, sendo alguns a placenta que é um órgão materno e fetal que é
criado junto, depois que há fecundação e conforme o bebe vai se desenvolvendo, também e
desenvolvido este órgão dento do útero, com função de troca de gases;nutrição;produção de
hormônios;respiração;excreção;metabolismo eproteção, também o Âmnio que forma um saco
amniótico membranoso cheio de líquido que envolve o embrião e o feto, com função de
revestir, líquido amniótico que permite o crescimento externo simétrico do embrião e do feto,
Age como uma barreira contra infecções, permite o desenvolvimento normal dos pulmões
fetais, Impede a aderência do âmnio ao embrião.
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Referências bibliográficas
1. Anexos embrionários. Capitulo 11. Disponivel em:
https://uab.ufsc.br/biologia/files/2020/08/Capitulo_11.pdf. Acedido aos 28 de setembro de
2021.
3. Moore L. Keith; Persaud T.V.N; Torchia G. Mark. Embriologia clinica. 10a edição.
ELSEVIER. Rio de janeiro. 2016.
4. Moore L. Keith. Fundamentos de embriologia humana. Editora Manole. São paulo. 1990.
5. Montanari T. Embriologia: texto, atlas e roteiro de aulas praticas. Ed. Do autor. Porto
alegre. 2013.
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