1 Barreiras - Bahia - Quarta-feira, 27 de julho de 2005 ANO 1 - Nº 14

Barreiras - Quarta-feira, 27 de julho de 2005 - ANO 1 - Nº 14

Lei nº 675/2005 de 21 de junho de 2005

Secretaria de Educação capacita

gestores escolares
Fotos Washington Luiz
pública. A secretária destacou ainda, a che-
gada do reitor da UFBA, Naomar Monteiro
de Almeida Filho a Barreiras, nesta quinta-
feira, 28, onde participa de uma audiência
pública sobre a implantação do campus no
município. “É importante que façamos um
movimento, mostrando nosso empenho para
que esse campus seja logo implantado em
Barreiras”, disse Marina convidando a to-
dos para participarem da audiência.
Os trabalhos da segunda fase do treina-
mento dos gestores escolares serão reali-
zados no período da tarde sob a orientação
do professor do curso de Ciências Contá-
beis da UNEB e técnico de controle exter-
no do Tribunal de Contas dos Municípios da
Bahia, Fernando Esquivel que irá falar so-
Secretária de Educação, Marina Cas- bre os princípios da administração pública e Fernando Esquivel, professor da
tro na abertura do evento de Capaci- a questão da prestação de contas dos re- UNEB, especialista em contabilida-
tação de Gestores cursos recebidos pelos gestores durante o de pública
ano letivo. No primeiro dia do curso, Esqui-
Teve início na última segunda, 25, no au- obrigação de bem administrar”, falou o pa-
vel abordou a importância da função desem-
ditório da Câmara de Dirigentes Lojistas de penhada pelo gestor escolar. lestrante, salientando a responsabilidade de
Barreiras, a II Etapa da Mediação Continu- cada gestor diante do desafio em gerenciar
“O sucesso da escola de vocês é o su-
ada de Gestores Escolares, realizada pela suas sedes escolares com liderança, persis-
cesso das milhares de crianças e de adoles-
Secretaria Municipal de Educação através tência e em busca de melhorias constantes.
centes de Barreiras. É como se vocês fos-
da Coordenadoria de Planejamento e Ges- A secretaria de educação do municí-
sem o próprio prefeito, a vocês compete ad-
tão da Educação e do Setor de Planejamento pio está buscando otimizar a gestão de
ministrar as escolas. Vocês serão cobrados
e Pesquisas. Participam do evento que se cada estabelecimento de ensino para que
por esta administração e cabe a vocês a
estende até a pró- a melhoria adminis-
xima sexta, 29 os trativa se reflita na
102 diretores e vice- qualidade do ensi-
diretores da rede no-aprendizagem.
municipal de ensi- Uma escola bem
no, tanto da zona administrada gera
urbana quanto da alunos mais dispos-
zona do campo. tos, diminui os índi-
A abertura dos ces de evasão e es-
trabalhos contou timula os professo-
com a presença da res a fazerem um
Secretária de Edu- bom trabalho. Até a
cação de Barreiras, próxima sexta feira,
Marina Castro que muitas informações
falou da importân- vão ser passadas e
cia desse segundo o objetivo é que
módulo onde serão cada uma destas in-
repassadas as infor- formações se trans-
mações necessári- formem em prática
as para quem tra- Diretores e vices das escolas do município estiveram atentos às minis- para o bem da edu-
balha com gestão trações cação de Barreiras.
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Vice-Prefeita Nilza Lima participa de

conferência em Santa Maria da Vitória
Durante o último final de semana, nos
dias 23 e 24, aconteceu na cidade de Santa
Maria da Vitória, a segunda Conferência
Municipal, no auditório do Sindicato dos Tra-
balhadores Rurais. A Vice-Prefeita de Bar-
reiras, Nilza Lima foi uma das palestrantes
convidadas para a abertura do evento que
teve como tema central: reforma urbana,
uma cidade para todos.
Dentre os principais temas discutidos por
Nilza Lima, destacam- se: participação e
Nilza Lima, na abertura do evento
em Santa Maria da Vitória
controle social, questão federa-
tiva, financiamento do desenvol-
vimento urbano - plano diretor
participativo, política urbana re-
gional e regiões metropolitanas.
“Participar de eventos
como esse é uma forma de in-
tegrarmos toda Região Oeste.
Queremos atrair maiores inves-
timentos e a participação de
todas as cidades é fundamen-
tal para obtermos o crescimen-
to da região”, diz Nilza Lima.
Além de participar da se- Em Oliveira dos Brejinhos, a Feira do Bode
gunda Conferência Municipal também contou com a presença da vice-
de Santa Maria da Vitória, a prefeita
Vice-Prefeita também esteve presente na carne de bode, leilões, apresentações cultu-
Terceira Feira do Bode, realizada no povo- rais e artesanato regional.
ado de Várzea Alegre, pertencente ao mu- De acordo com a organização da Ter-
nicípio de Oliveira dos Brejinhos. ceira Feira do Bode, o maior desafio da im-
Durante o evento foi apresentado o sis- plantação dos fundos de pasto, é definir uma
tema de fundo de pasto, que é o uso comum melhor estratégia de articulação entre dife-
de terras pelos criadores de caprinos do rentes regiões para melhorar as condições
semi-árido, o que de acordo com os pales- de vida das populações.
trantes da feira, representa um sistema efi- “Precisamos de políticas públicas de to-
caz de convivência entre as famílias da co- dos os municípios do oeste, para integrar e
munidade. Durante o evento também foi fomentar o crescimento da região, esse é um
realizada a venda de animais, degustação dos nossos objetivos como representantes do
de doces caseiros, pratos feitos a base da poder público municipal”, finaliza Nilza Lima.

Audiência pública com o reitor da EXPEDIENTE

UFBA está mobilizando a cidade
Chega amanhã a Barreiras o Reitor da
Universidade Federal da Bahia, Naomar
Monteiro de Almeida Filho. A classe estu-
dantil e outras entidades estão se mobilizando
para recepcioná-lo as 9:00 horas, no aero-
porto local. Esta mobilização tem um objeti-
vo: incentivar a instalação, o mais breve
possível, do campus da UFBA na cidade.
Acompanhado do prefeito Saulo Pedrosa, o
reitor e comitiva, vai fazer uma vistoria na
área da Fundação Custódia Rocha de Car- Lei nº 675/2005 de 21 de junho de 2005
valho e numa outra área às margens da BR
242; na seqüência da programação, ele vi-
sita a prefeitura municipal, onde se reúne
com o prefeito. A noite, as 20 horas, acon-
tece a audiência pública no Centro Cultural Prefeito de Barreiras
de Barreiras com a participação de autori- Saulo Pedrosa de Almeida
dades, professores, estudantes, entidades de
As matérias publicadas neste diário estão
classes, prefeitos das cidades vizinhas e co-
sob a responsabilidade da Assessoria de
munidade em geral. Comunicação Social da Prefeitura de
Barreiras, setor do Diário Oficial.

Secretaria de Saúde promove 1° Seminário Cleni Araujo - DRT 4204 - BA

Assessora de Comunicação

sobre Saúde do Trabalhador em Barreiras Jornalistas

Nadia Borges - DRT 2923 - PR
Carina Cruz - DRT 3078 - DF
Está acontecendo hoje em Barreiras um seminário que tem como objetivo cuidar
da integridade física e a saúde do trabalhador. O prefeito, Dr. Saulo Pedrosa, a secre- Tiago Cabral
tária de Saúde, Dra. Luzia Pedrosa e membros de entidades que atuam nesta área Chefe de Setor
estão reunidos no auditório do Hotel Solar das Mangueiras para discutir entre outros Endereço: Av. Dr. Clériston Andrade, 729
assuntos: A Política Nacional de Saúde do Trabalhador, A Intersetorialidade na Saúde Centro – Barreiras-BA - Cep: 47.801-900
do Trabalhador e os papeis do DRT, INSS, CREA e SUS. O seminário acontece Tel: (77)3613-9707 - Fax: (77)3613-9712
durante todo o dia. http://www.barreiras.ba.gov.br
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Atos do Poder Executivo
3 ANO 1 - Nº 14
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
SECRETARIA DE SAÚDE
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVICOS DE SAÚDE Nº 028/2005.
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVI-
ÇOS DE SAÚDE, QUE ENTRE SI FAZEM,
DE UM LADO, O MUNICÍPIO DE BARREI-
RAS,ATRAVÉS DA SECRETARIAMUNICI-
PALDE SAÚDE, E DE OUTRO LADO,A CO-
TEFI - CLINICA DE ORTOPEDIA TRAUMA-
TOLOGIA E FISIOTERAPIA S/C LTDA,
VISANDOAEXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE
ASSISTÊNCIA À SAÚDE, MEDIANTE PRO-
CESSO ADMINISTRATIVO MUNICIPAL
DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº
028/2005.
O Município de Barreiras, através da Secretaria Municipal de Saúde de
Barreiras, doravante denominada simplesmente SMS/SUS-BARREIRAS,
com sede na Rua 19 de Maio, nº 169, Centro, CNPJ nº 13.654.405/0001-95,
neste ato devidamente representado por seu Prefeito Dr. SAULO PE-
DROSA DE ALMEIDA, brasileiro, casado, médico, inscrito no CPF. sob o
nr. 037.026.505-05 e RG. 483876 SSP/BA, juntamente com a sua Secretária
de Saúde, Drª LUZIA CAVALCANTE PEDROSA, brasileira, médica, casa-
da, portadora da Carteira de Identidade nº 393.922-79, expedida pela SSP-
BA, e inscrita no CPF sob o nº 168.253.575-49, denominada CONTRA-
TANTE, e de outro lado a com sede na Rua Marechal Hermes, n.º 530,
Renato Gonçalves, Cidade de Barreiras, COTEFI- CLINICA DE ORTOPE-
DIATRAUMATOLOGIA E FISIOTERAPIA S/C LTDA,Estado da Bahia,
CNPJ n° 029.843.40/0001-20, neste ato representado pelo seus sócios-
proprietários, JOCTELICE SANTOS TEIXEIRA QUEIROZ, brasileira,
casada, administradora de empresas, inscrita no CPF sob o nº 378.679.035/
34 e RG 3922799 SSP/BA, residente e domiciliada na Rua Rui Barbosa, n.º
1221, Centro, Barreiras-BA e JOÃO BATISTA SANTOS TEIXEIRA, bra-
sileiro, casado, médico, portador da Carteira de Identidade n.º 3441697
SSP- BA, CPF n.º 291.067.705/25, residente e domiciliado na Rua Rui Bar-
bosa, n.º 1221, Centro, Barreiras-BA, e JOSEMAR STABILE FARIAS,
ANO 1 - Nº 14
Barreiras - Bahia
Quarta-feira, 27 de julho de 2005
brasileiro, casado, médico, portador da Carteira de Identidade n.º 1425662
SSP- BA, CPF n.º 275.063.205/68, residente e domiciliado na Rua Rui Bar-
bosa, n.º 1221, Centro, Barreiras-BA , IJACIÁ DE CARVALHO RIBEIRO,
brasileiro, solteiro, médico, portador da Carteira de Identidade n.º
0573254052 SSP- BA, CPF n.º 627.891.475/15, residente e domiciliado na
Rua Marechal Hermes, n.º 530, Renato Gonçalves, Barreiras-BA, ROB-
SON SOUZA SANTOS , brasileiro, divorciado, médico, portador da Car-
teira de Identidade n.º 11553 SSP- BA, CPF n.º 394.427.645/00, residente e
domiciliado na Rua Guarujá, n.º 530, Centro, Barreiras-BA, JORGE LUIZ
GONÇALVES MATOS, brasileiro, solteiro, médico, portador da Carteira
de Identidade n.º 2609881 SSP- BA, CPF n.º 432.092.625/00, residente e
domiciliado na Rua Guarujá, n.º 530, Centro, Barreiras-BA, ALTAMIRO
JOSÉ FROTA DE QUEIROZ, brasileiro, casado, administrador de empre-
sas, portador da Carteira de Identidade n.º 22210667 SSP- BA, CPF n.º
144.046.993/49, residente e domiciliado na Rua Rui Barbosa, n.º 1221, Cen-
tro, Barreiras-BA , doravante denominado CONTRATADO, tendo em
vista o que dispõe a Constituição Federal, em especial os seus artigos 196
à 200, a Lei Orgânica do Município, as Leis 8.080/90 e 8.142/90, alusivas ao
SUS, as normas gerais da Lei 8.666/93 de licitações e contratos administra-
tivos, e suas alterações, Lei Complementar nº 101/00, as demais disposi-
ções legais e regulamentares aplicáveis à espécie, inclusive as exigências
sanitárias contidas na Lei que institui a Vigilância Sanitária do Muni-
cípio de B arreiras, e ainda ao processo administrativo de chamamento
público nº 01/2005, mediante processo de inexigibilidade de licitação nº
028/2005, e as normas e portarias editadas pelo Ministério da Saúde, resol-
vem celebrar o presente Contrato, mediante as cláusulas e condições se-
guintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO
O Presente Contrato tem como objeto a prestação de serviços de saú-
de Ambulatorial e Hospitalar na especialidade de Ortopedia e Fisiotera-
pia (incluindo apoio diagnóstico e terapêutico), pelo(a) CONTRATADO(A),
integrante da rede privada de serviços de saúde localizado(a) no municí-
pio de Barreiras, aos usuários do Sistema Único de Saúde, de forma com-
plementar aos serviços públicos do CONTRATANTE, conforme o dispos-
to nas cláusulas seguintes e com o Discriminado nas Planilhas de Compra
de Serviços de Saúde, anexas, parte integrante deste instrumento.
§1º As Planilhas de Compra de Serviços de Saúde do
CONTRATADO(A) indicam discriminadamente os procedimentos ou gru-
po de procedimentos contratados. O (A) CONTRATADO(A) se obriga a
aceitar, de acordo com as necessidades do CONTRATANTE, e respeitada
sua capacidade operacional, alterações nos quantitativos dos serviços
objeto deste CONTRATO, nos temos do parágrafo 2º, da Cláusula 6ª.
§2º O(A) CONTRATADO(A) declara aceitar os termos das Normas
Gerais do SUS, inclusive no que tange à sujeição às necessidades e à
demanda do CONTRATANTE, renunciando expressamente a qualquer
pleito ou reivindicação de prestação mínima de serviços, constantes das
Planilhas de Compra de Serviços de Saúde.
CLÁUSULA SEGUNDA – DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
Os serviços ora contratados, referidos na Cláusula Primeira serão exe-
cutados pelo(a) CONTRATADO(A), com sede na Rua Marechal Hermes ,
n.º 530, Renato Gonçalves, Barreiras - Bahia, sob a responsabilidade do
Diretor Clínico/Técnico , Dr. Robson Souza Santos CRM n.º 11553 – BA.
A eventual mudança de endereço do estabelecimento do(a)
CONTRATADO(A) deverá ser imediatamente comunicada ao CONTRA-
TANTE, que analisará a conveniência de manter os serviços ora contrata-
dos em outro endereço, podendo, ainda, rever as condições do Contrato e,
até mesmo rescindi-lo, se entender conveniente. A mudança do Diretor
Clínico (ou Técnico) também será comunicada ao CONTRATANTE. Em
ambos os casos deverá ser procedida uma alteração cadastral no CNES
(Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde) junto ao CONTRA-
TANTE e Secretaria de Administração e Finanças - Setor de Compras (Sis-
 Barreiras - Bahia - Quarta-feira, 27 de julho de 2005
tema Único de Cadastro de Fornecedores), da Prefeitura Municipal de
Barreiras.
§2º Alterações cadastrais que impliquem mudanças nas Planilhas de
Compra de Serviços de Saúde devem ser previamente autorizadas pelo
CONTRATANTE.
§3º Os serviços operacionalizados pelo(a) CONTRATADO(A), deve-
rão atender as necessidades do CONTRATANTE, que encaminhará os
usuários do SUS, em consonância com as Planilhas de Compra de Servi-
ços de Saúde Ambulatorial (incluindo apoio diagnóstico e terapêutico) e/
ou Hospitalar do(a) CONTRATADO(A), e obedecerá o seguinte fluxo:
DAASSISTÊNCIA TÉCNICO-PROFISSIONALE HOSPITALAR
a) A Assistência técnico-profissional e hospitalar consiste em: todos
os recursos disponíveis de diagnóstico e tratamento necessário ao atendi-
mento dos usuários do SUS; utilização da sala de cirurgia, de material,
serviços do centro cirúrgico e instalações correlatas;medicamentos recei-
tados, outros materiais utilizados, sangue e hemoderivados;serviço de
enfermagem; serviços gerais; fornecimento de roupa hospitalar, inclusive
ao paciente; alimentação com observância das dietas prescritas, fisiotera-
pia, e outros que se fizerem necessários ao adequado atendimento do
paciente; a assistência às gestantes e recém-nascidos se realizará em
consonância com normas e diretrizes da Comissão Peri-natal da SMS/
SUS-BARREIRAS, no que tange ao fluxo e protocolo assistencial;
b) Os leitos hospitalares ofertados pelo(a) CONTRATADO(A) deve-
rão estar à disposição da Central de Internação do CONVENENTE;
c) Informar, diariamente à Central de Internação do CONVENENTE, o
número de leitos hospitalares disponíveis e, imediatamente, sempre que
ocorrer o surgimento de novas vagas;
d) As internações eletivas e de urgência deverão obedecer o fluxo
estabelecido pelo CONVENENTE;
e) O CONVENIADO deverá garantir o encaminhamento aos serviços
complementares necessários aos pacientes internados e sob sua respon-
sabilidade;
f) Em relação à internação em enfermaria, serão cumpridas as seguintes
normas:
I – Os pacientes serão internados em enfermarias com número máximo
de leitos previstos nas normas técnicas hospitalares, conforme requisitos
técnicos mínimos contidos no Anexo III;
II – Nas internações em enfermaria pediátrica, fica assegurada a pre-
sença de acompanhante no hospital, podendo o(a) CONVENIADO(A)
lançar na AIH ( Autorização de Internação Hospitalar) as respectivas diá-
rias de acompanhante, segundo o valor fixado pela Tabela Hospitalar edi-
tada pelo Ministério da Saúde mediante comprovação emitida pela super-
visão hospitalar;
III – Nas internações em enfermaria, de idosos com idade superior a
60(sessenta) anos, fica assegurada a presença de acompanhante no hos-
pital, podendo o(a) CONVENIADO(A) lançar na AIH as respectivas diári-
as de acompanhante, segundo o valor fixado pela Tabela Hospitalar edita-
da pelo Ministério da Saúde, mediante comprovação emitida pela supervi-
são hospitalar.
IV – A diária de acompanhante prevê a acomodação adequada e o
fornecimento diário das principais refeições do dia (mínimo de três);
V – Providenciar imediata correção dos erros apontados pelo CONVE-
NENTE, quanto à execução do serviço;
g) Realizar duas espécies de internação, ou seja:
I – Internação Eletiva e;
II – Internação de emergência ou de urgência.
h) A internação eletiva será efetuada obrigatoriamente pelo(a)
CONVENIADO(A) mediante encaminhamento da Central de Internação e
apresentação do laudo médico, autorizado por profissional designado pelo
CONVENENTE;
i) A internação de urgência ou emergência poderá ser realizada sem
autorização prévia nos hospitais que dispõem do pronto-atendimento,
para pacientes do SUS, autorizados pelo CONVENENTE e, nos outros
hospitais, apenas em caso de risco de vida, devidamente comprovados
pela Supervisão Hospitalar, ou por encaminhamento da Central de Interna-
ção do CONVENENTE;
j) Ter Serviço e Comissão de Infecção Hospitalar em funcionamento;
k) Ter Comissão de Ética Médica, constituída;
ANO 1 - Nº 14 4
l) O(A) CONVENIADO(A) se submeterá às normas definidas pelo CON-
VENENTE quanto ao fluxo de atendimento, sua comprovação, a realização
de internações subseqüentes, o local de revisão das contas hospitalares e
outros procedimentos necessários ao ágil relacionamento com o(a)
CONVENIADO(A) e a satisfação do usuário do SUS-BARREIRAS.
DAASSISTÊNCIAAMBULATORIAL
a) A Assistência Ambulatorial compreende: consultas e outros atendi-
mentos médicos, por especialidade, com realização de todos os procedi-
mentos específicos necessários para cada área, incluindo os de rotina,
urgência ou emergência; assistência farmacêutica, fisioterápica, de enfer-
magem e de nutrição, quando previsto nas normas do SUS;
b) Todas as primeiras consultas estarão sob o controle da Central de
Marcação de Consultas do CONVENENTE;
c) Os encaminhamentos de usuários para os Serviços de Apoio Diag-
nóstico e Terapêutico serão feitos pela rede de serviços municipal de saú-
de, Tratamento Fora do Domicílio (TFD) e Comissões Municipais de Auto-
rização de Procedimentos de Alta Complexidade, segundo normas expedi-
das pelo CONVENENTE;
d) O(A) CONVENIADO(A) se submeterá às normas definidas pelo
CONVENENTE quanto ao fluxo de atendimento, sua comprovação, a rea-
lização de exames subseqüentes, o local de revisão das contas ambulato-
riais e outros procedimentos necessários ao ágil relacionamento com o(a)
CONVENIADO(A) e a satisfação do usuário do SUS.
CLÁUSULA TERCEIRA – DAS OBRIGAÇÕES DO(A)S PRESTADO-
RES DE SERVIÇOS DE SAÚDE
São obrigações dos prestadores de serviços de saúde ao SUS-BAR-
REIRAS, ora contratados:
§1º Os serviços serão prestados diretamente por profissionais do esta-
belecimento CONTRATADO(A). Para os efeitos deste Contrato conside-
ram-se profissionais do próprio estabelecimento CONTRATADO(A):
I - o membro do seu corpo clínico;
II - o profissional que tenha vínculo de emprego com o(a)
CONTRATADO(A);
III- o profissional autônomo que, eventualmente ou permanentemente,
preste serviços ao(a) CONTRATADO(A), ou por este autorizado;
§2º Equipara-se ao profissional autônomo, definido no inciso III do
parágrafo primeiro desta cláusula, a empresa, a cooperativa, o grupo, a
sociedade ou conglomerado de profissionais que exerça atividade na área
de saúde;
§3º Responsabilizar-se pelos salários, encargos sociais, previdenciári-
os, taxas, impostos e quaisquer outros encargos que incidam ou venham a
incidir, sobre o seu quadro de pessoal;
§4º É de responsabilidade exclusiva e integral do(a) CONTRATADO(A)
manter em dia o pagamento dos serviços terceirizados a ele vinculados;
§5º Alimentar o Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA), ou outro
sistema de informações que venha a ser implementado no âmbito do Siste-
ma Único de Saúde(SUS) em substituição ou complementar a estes;
§6º Apresentar ao SUS, sempre que solicitado, a comprovação do cum-
primento das obrigações tributárias e sociais legalmente exigidas
§7º No tocante à prestação de serviços, ao paciente, serão cumpridas
as seguintes normas:
I - É vedada a cobrança dos serviços, direta ou indiretamente ao paci-
ente, assim como solicitar doações em dinheiro ou que o mesmo forneça
material ou medicamento para exames, sejam os atendimentos hospitala-
res, ambulatoriais ou outros complementares da assistência;
II - O(a) CONTRATADO(A) será responsável por eventual cobrança
indevida feita ao paciente ou ao seu representante, por profissional em-
pregado ou preposto, em razão da execução deste Contrato;
§8º Manter durante a execução do Contrato, todas as condições de
habilitação exigidas no Chamamento, em compatibilidade com as obriga-
ções por ela assumidas;
§9º Providenciar imediata correção dos erros apontados pelo CON-
TRATANTE, quanto à execução dos serviços;
§10º Obriga-se a atender todos os encaminhamentos dos usuários do
SUS-BARREIRAS, em conformidade com a Tabela Ambulatorial e Hospi-
talar, do Ministério da Saúde, autorizados pelo serviço municipais de saú-
5 Barreiras - Bahia - Quarta-feira, 27 de julho de 2005
de, pela Central de Regulação , Controle , Avaliação e Auditoria;
§11º Manter arquivo, com os prontuários ambulatorial, pelo prazo mí-
nimo de 10 (dez) anos, ressalvados outros prazos, previstos em lei;
§12º Atender o paciente do SUS com dignidade e respeito e de modo
universal e igualitário, mantendo a qualidade na prestação de serviços;
§13º Afixar aviso, em local visível, de sua condição de entidade inte-
grante do SUS, e da gratuidade dos serviços prestados nessa condição;
§14º Esclarecer ao paciente do SUS, sobre seus direitos e demais infor-
mações necessárias, pertinentes aos serviços oferecidos;
§15º Respeitar a decisão do usuário, quando esse consentir ou recusar
a prestação de serviços de saúde, salvo em casos de iminente perigo de
vida ou obrigação legal;
§16º Garantir ao usuário a confidencialidade dos dados e das informa-
ções sobre sua assistência;
§17º Responsabilizar-se por todos e quaisquer danos e/ou prejuízo
que vier causar ao SUS ou ao paciente deste;
§18º Não utilizar, nem permitir que terceiros utilizem, o paciente para
fins de experimentação;
§19º São ainda, obrigação do(a) CONTRATADO(A) de serviços de
saúde ao SUS/BA:
I - Informar ao CONTRATANTE, quaisquer alterações, seja da razão
social, do controle acionário, da mudança de Diretoria, do estatuto, ou de
endereço, através de fotocópia autenticada da Certidão, da Junta Comerci-
al ou do Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, efetuando a
devida atualização junto a Secretaria de Administração e Finanças e o
CNES, resguardado o previsto na Cláusula Segunda deste contrato;
II - Executar os serviços contratados rigorosamente dentro das suas
respectivas normas técnicas;
III - Cumprir, dentro dos prazos estabelecidos, as obrigações assumi-
das por força deste Contrato;
IV - Permitir acesso dos supervisores, auditores ou de outros profissi-
onais, eventual ou permanentemente, designados pelo CONTRATANTE,
para supervisionar e acompanhar a execução dos serviços contratados;
§20º Sem prejuízo do acompanhamento, da fiscalização e da normativi-
dade suplementar exercidos, pelo CONTRATANTE, sobre a execução do
objeto deste Contrato, os contratantes reconhecem a prerrogativa de con-
trole e a autoridade normativa genérica da Lei Federal nº 8.080, de 19 de
setembro de 1990, do Decreto Federal 1.651, de 28 de setembro de 1.995, do
Decreto Municipal 8.646, de 29 de fevereiro de 1.996 e, a Portaria SMS/
SUS-BARREIRAS, nº 19, de 03 de setembro de 2.001;
§21º A fiscalização ou o acompanhamento da execução deste Contrato
pelos órgãos competentes do SUS não exclui nem reduz a responsabilida-
de do(a) CONTRATADO(A) nos termos da legislação referente a licita-
ções e contratos administrativos;
§22º O(A) CONTRATADO(A) é responsável pela indenização de dano
causado ao paciente, aos órgãos do SUS e a terceiros a eles vinculados,
decorrentes de ação ou omissão, voluntária ou não, praticadas por seus
profissionais ou prepostos;
CLÁUSULAQUARTA – DAS OBRIGAÇÕES DA SMS/SUS–BA
§1º Pagar até o último dia do mês subseqüente, à prestação dos servi-
ços, as faturas apresentadas pela prestadora de serviços de saúde, desde
que atestadas pelo Controle e Avaliação Ambulatorial e/ou Hospitalar, da
Gerência de Controle e Avaliação e após a liberação da mesma, após o
procedimento de Auditoria, realizada pelo médico Auditor;
I – Exercer o controle e avaliação dos serviços prestados, autorizando
os procedimentos a serem realizados;
II – Monitorar o funcionamento do estabelecimento de saúde do(a)
CONTRATADO(A);
III – Encaminhar os atendimentos através da Central de Regulação,
Controle, Avaliação e Auditoria;
§2º Prestar as informações necessárias, com clareza ao
CONTRATADO(A), para a execução dos serviços;
§3º Periodicamente vistoriar as instalações da entidade prestadora de
serviços, para verificar se persistem as mesmas condições técnicas bási-
cas comprovadas na ocasião da assinatura do contrato;
§4º Designar, mediante documento hábil, servidor para supervisionar e
fiscalizar os procedimentos e acompanhar a execução dos serviços de
saúde, nos termos da Portaria Municipal n°149/05 de 03 de janeiro de 2005;
ANO 1 - Nº 14
§5º Fazer o encaminhamento dos usuários do SUS ao estabelecimento
do CONTRATADO, através da rede dos Serviços Municipal de Saúde.
§6º Providenciar a publicação do extrato deste Contrato no Diário Ofi-
cial da União e publicação em jornal de grande circulação, dentro do prazo
previsto no parágrafo único, do art. 61, da Lei nº 8.666/93.
CLÁUSULAQUINTA – DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS
Os recursos de custeio das atividades ambulatoriais e hospitalares,
consignados no Fundo Municipal de Saúde, do CONTRATANTE são
provenientes de transferências federais mensais, conforme valores fixa-
dos pela Comissão CIB-BA.
§1º As despesas decorrentes deste Contrato correrão pelas seguintes
DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:
03.08.050 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE
10.302.005.2.020 – GESTAO DAS ATIVIDADES DE MÉDIA COM-
PLEXIDADE;
3.3.9.0.39.00 – OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA
JURIDICA
§2º Nos exercícios financeiros futuros, em caso de alteração nas dota-
ções orçamentárias, esta se processará mediante efetivação de termo adi-
tivo.
CLÁUSULA SEXTA – DO PREÇO
O CONTRATANTE pagará, mensalmente, ao(a) CONTRATADO(A),
pelos serviços efetivamente prestados, os valores unitários de cada pro-
cedimento, conforme Tabela Ambulatorial e Hospitalar e suas respectivas
normas, em vigor, editadas pelo Ministério da Saúde, na forma de Depósi-
to Bancário, em Conta Corrente no Banco do Brasil, Agência N.º 0231-3
e Conta N.º 5843-2
§1º O valor mensal do presente Contrato é estimado em R$ 62.000,00
(Sessenta e Dois Mil Reais), tomando-se por base o quantitativo de
procedimentos programados nos termos das Planilhas de Compra de Ser-
viços de Saúde, e integrantes deste, cujo valor total, para 09 (nove) meses,
estima-se em R$ 558.000,00(Quinhentos Cinqüenta e Oito Mil Reais),
Sendo: 60 (sessenta) AIH‘s no valor estimado de R$ 12.00,00 (Doze Mil
Reais) e, outros procedimentos de BPA no valor de R$ 50.000,00 (Cinqüen-
ta Mil Reais).
§2º O valor inicial atualizado desta compra poderá ser acrescido em até
25% (vinte e cinco por cento) desde que devidamente justificado pelo
órgão, amparado pelo art. 65, § 1º da Lei Federal 8.666/93, e, reduzido na
mesma proporção, ou a maior, havendo acordo entre as partes, conforme
§2º, II, do mesmo artigo;
§3º O valor estimado no parágrafo primeiro desta cláusula, não implica
em nenhuma previsão de crédito em favor do(a) CONTRATADO(A), que
somente fará jus aos valores correspondentes aos serviços previamente
autorizados pelo CONTRATANTE e efetivamente prestados pelo(a)
CONTRATADO(A);
CLÁUSULA SÉTIMA – DA REVISÃO DE PREÇO
Os valores estipulados dos procedimentos serão revistos na mesma
proporção, índices e épocas dos reajustes concedidos pelo Ministério da
Saúde.
Parágrafo único: A revisão da Tabela Ambulatorial e Hospitalar, edita-
da pelo Ministério da Saúde, ensejará a efetivação de competente Termo
Aditivo;
CLÁUSULA OITAVA – DAAPRESENTAÇÃO DAS CONTAS E DAS
CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
A apresentação das contas e as condições de pagamento serão feitas
conforme o disposto abaixo:
I - O(A) CONTRATADO(A) apresentará mensalmente, até o primeiro
(1º) dia útil do mês subseqüente à prestação dos serviços, obedecendo o
cronograma definido pelo CONTRATANTE, as faturas nos moldes preco-
nizados pelo DATASUS: Boletim de Produção Ambulatorial (BPA), e ou-
tros que vierem a sucedê-los, ou, que a estes forem acrescidos. Após a
validação dos documentos, em até 30(trinta) dias , realizado pela Secreta-
 Barreiras - Bahia - Quarta-feira, 27 de julho de 2005
ria Municipal de Saúde, o(a) PRESTADOR(A),quando solicitado emitirá a
nota fiscal referente aos serviços autorizados e receberá o pagamento .
II - Para fins de prova da data de apresentação das contas e observân-
cia dos prazos de pagamento, será entregue ao(a) CONTRATADO(A) re-
cibo, assinado ou rubricado pelo servidor do CONTRATANTE, com apo-
sição do respectivo carimbo funcional;
III - Ocorrendo erro, falha ou falta de processamento, por culpa do
CONTRATANTE, este garantirá ao(a) CONTRATADO(A) o pagamento
no prazo avençado neste contrato, pelos valores do mês imediatamente
anterior, acertando-se as diferenças que houver, no pagamento seguinte;
IV - As contas ambulatoriais rejeitadas pelo CONTRATANTE, dentro
das suas normas e rotinas, serão notificadas mensalmente;
VI – As contas ambulatoriais rejeitadas quanto ao mérito serão objeto
de análise pelo Sistema Municipal de Auditoria do CONTRATANTE, fi-
cando à disposição do(a) CONTRATADO(A), que terá um prazo máximo
de 30(trinta) dias, a contar do pagamento efetuado, para apresentar recur-
so, que também será julgado no prazo máximo de 10(dez) dias;
VII - Caso os pagamentos ambulatoriais rejeitados já tenham sido efe-
tuados, fica o CONTRATANTE autorizado a debitar o valor pago indevi-
damente no mês seguinte, através do processamento da Tabela Ambulato-
rial e Hospitalar do Ministério da Saúde;
CLÁUSULA NONA– DO CONTROLE,AVALIAÇÃO , VISTORIA E FIS-
CALIZAÇÃO
Aexecução do presente Contrato será avaliada pelo CONTRATANTE,
mediante procedimentos de supervisão indireta ou no local, nos termos do
Portaria 149/05 de 03 de janeiro e da Lei Municipal n.º 440/99 , de 10 de maio
de 1999, sem prejuízo à observância do cumprimento das cláusulas e con-
dições estabelecidas neste Contrato.
§1º Sob critérios definidos em normatização complementar, poderá, em
casos específicos, ser realizada auditoria;
§2º Periodicamente, o CONTRATANTE vistoriará as instalações do(a)
CONTRATADO(A) para verificar se persistem as mesmas condições téc-
nicas básicas do(a) mesmo(a), comprovadas por ocasião da assinatura
deste Contrato;
§3º A fiscalização exercida pelo CONTRATANTE, sobre os serviços
ora contratados, não eximirá o(a) CONTRATADO(A) da sua plena respon-
sabilidade perante o CONTRATANTE ou para com os pacientes e a tercei-
ros, decorrentes de culpa ou dolo na execução do Contrato;
§4º O(A) CONTRATADO(A) facilitará ao CONTRATANTE o acompa-
nhamento e a fiscalização permanente dos serviços e prestará todos os
esclarecimentos que lhe forem solicitados pelos servidores do CONTRA-
TANTE designados para tal fim.
CLÁUSULA DÉCIMA – DAS PENALIDADES E DOS RECURSOS AD-
MINISTRATIVOS
A inobservância, pelo(a) Contratado (a) de cláusulas ou obrigações
constantes deste Contrato, ou de dever originado de norma legal ou regu-
lamentar pertinente, ensejará ao CONTRATANTE, garantida a prévia de-
fesa, aplicar, em cada caso, as sanções previstas nos artigos 86, 87 e 88 da
Lei Federal Nº 8.666/93 e suas alterações, combinado com o disposto no
parágrafo segundo do artigo 7º, da Portaria Nº 1.286/93 do Ministério da
Saúde e da portaria Municipal que regulamenta a Auditoria n. 002/04, de
05 de abril de 2004 ou seja:
a) Advertência Escrita – Advertência escrita, conforme, art.87, inciso I,
da Lei Federal 8.666/93, aplicada em conformidade com o que dispõe o
art.41 e parágrafos do Regulamento do Sistema Municipal de Auditoria do
SUS/BA, pela Gerência de Auditoria Assistencial;
b) Multa de 2% até 5% do valor anual do contrato - A multa de 2 % a
5% do valor anual do Contrato, conforme artigo 87, Inciso II, da Lei Federal
8.666/93, imposta ao prestador de serviços pela inexecução, total ou parci-
al, das obrigações assumidas, ou pelo atraso na sua execução, será aplica-
da após o competente processo administrativo, em conformidade com o
procedimento da Auditoria, pela Auditoria Municipal, sendo que:
I – até 2% pelo atraso na sua execução;
II – até 3% pela inexecução parcial, e
III –até 5% pela inexecução total das obrigações.
c) Multa dia de até 1/30 (um trinta avos) do valor mensal do contrato -
ANO 1 - Nº 14 6
A multa-dia de 1/30 (um trinta avos), do valor mensal do contrato, art. 86 e
parágrafos, da Lei Federal 8.666/93, será aplicada, após o competente pro-
cesso administrativo, em conformidade com o procedimento da Auditoria,
pela Auditoria Municipal, sendo que, sempre que as obrigações do presta-
dor não forem cumpridas, seja por negligência, imprudência ou conduta
faltosa, com dolo ou não ou, ainda, pelas situações abaixo:
I – Por contas julgadas irregulares de que resulte débito, nos termos da
comprovação da auditoria realizada;
II – Por irregularidade que resulte dano ao Fundo Municipal de Saúde
ou ao erário, decorrente de ato ilegítimo ou antieconômico;
III- Por infração à norma legal ou regulamentar do SUS, de natureza
operacional, contábil ou financeira;
Parágrafo Único – Poderá ser aplicada multa de até 10 dias, sendo 1
(um) dia equivalente a 1/30 (um trinta avos) do último faturamento;
d) Suspensão temporária dos encaminhamentos de usuários aos exa-
mes- Cabe suspensão temporária de encaminhamento ao prestador de
serviços que reincidir nas infrações, ou seja, nas ações que resultarem em
danos pecuniários ao SUS ou nas que infringirem as normas reguladoras
do sistema de saúde sejam de natureza operacional, administrativa ou
contratual, ou ainda, naquelas que levarem prejuízos à assistência do usu-
ário. A penalidade será aplicada de acordo com o disposto no Regulamen-
to do Sistema Municipal de Auditoria do SUS/BA, pela Auditoria Assis-
tencial;
Parágrafo Único - A suspensão temporária será determinada até que o
CONTRATADO(A) corrija a omissão ou a irregularidade específica, ou
omissão à norma do SUS-BARREIRAS;
e) Suspensão temporária de contratar com a Administração Munici-
pal - Cabe, ainda, suspensão temporário do direito de contratar com a
Administração Municipal, quando a infração for decorrente de violação
culposa do ajuste pelo prestador.
Parágrafo Único - A suspensão de que trata a alínea supra, poderá ser
graduada em até dois (2) anos, segundo a gravidade da infração, e será
encaminhada pelo Gestor do SUS/BA e aplicada pelo Secretário Municipal
da Saúde , observado o direito de defesa prévia em processo administra-
tivo competente.
f) Declaração de inidoneidade - A Declaração de inidoneidade será
encaminhada pelo Gestor do SUS/BA, após o julgamento do processo e
dar-se-á quando houver ilícito gravíssimo ou descumprimento total do
contrato, que venha resultar em comportamento doloso do prestador. A
penalidade será aplicada pelo Secretário Municipal da Administração e
finanças , observando o direito de defesa prévia em processo administra-
tivo competente.
§1º A imposição das penalidades previstas nesta cláusula ocorrerá,
depois de efetiva auditagem assistencial ou inspeção, e dela será notifica-
do o(a) CONTRATADO(A);
§2º Os valores pecuniários, relativos as alíneas b e c, serão ressarcidos
à SMS/SUS/BA, através de Guia de Recolhimento, para pagamento imedi-
ato, mediante desconto em pagamentos futuros, ou através de cobrança
judicial;
§3º Na aplicação das penalidades, previstas nas alíneas de “a” a “f” o
CONTRATADO(A) poderá interpor recurso administrativo, dirigido a au-
toridade competente e, nos prazos determinados pelo Regulamento do
Sistema Municipal de Auditoria/SUS-BARREIRAS, garantindo ao
PRESTADOR(A) o pleno direito de defesa em processo regular.
§4º Os procedimentos não realizados, os realizados sem autorização,
ou impróprios à SMS/SUS/BA, serão identificados e glosados, após le-
vantamento da Auditoria;
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DA RESCISÃO
Constituem motivos para rescisão do presente Contrato o não cumpri-
mento de qualquer de suas cláusulas e condições, bem como os motivos
previstos na Lei Federal 8.666/93, sem prejuízo das multas cominadas na
Cláusula Décima, quais sejam:
I - o não cumprimento de cláusulas contratuais;
II - o atraso injustificado no início do serviço;
III - a paralisação do serviço sem justa causa e prévia comunicação à
Administração;
IV – qualquer alteração ou modificação que importe em diminuição da
capacidade operativa do(a) CONTRATADO(A) poderá ensejar a rescisão
7 Barreiras - Bahia - Quarta-feira, 27 de julho de 2005
do Contrato ou a revisão das condições ora estipuladas;
V - o não atendimento das determinações regulares do Supervisor/
Auditor designado para acompanhar e fiscalizar a sua execução, assim
como, as de seus superiores;
VI - o cometimento reiterado de faltas na sua execução;
VII - razões de interesse público, de alta relevância e amplo conheci-
mento, justificadas e determinadas pelo Gestor do SUS/BA;
VIII - nos casos enumerados nos incisos IX, X, XI, XIV, XV e XVII do
art. 78 da Lei 8.666/93.
§1º - Em caso de rescisão contratual, se a interrupção das atividades
em andamento puder causar prejuízo a população, a critério do CONTRA-
TANTE, será observado o prazo de até noventa (90) dias para ocorrer a
rescisão. Se neste prazo o(a) CONTRATADO(A) negligenciar na presta-
ção dos serviços, ora contratados, a multa poderá ser duplicada.
§2º - A rescisão do Contrato, será determinada pelo Gestor do SUS/BA
e exarada no processo administrativo competente, assegurado o contradi-
tório e a ampla defesa, tudo com vista ao disposto na Lei 8.666/93, em
especial ao seu artigo 79, combinado com o que dispõe o Regulamento do
Sistema Municipal de Auditoria do SUS/Barreiras.
§3º - Da decisão do CONTRATANTE de rescindir o presente Contrato
caberá ao CONTRATADO(A) a interposição de recurso, no prazo de 05
(cinco) dias úteis, a contar da intimação do ato.
§4º - Sobre o recurso, formulado nos termos do parágrafo anterior, o
CONTRATANTE deverá manifestar-se no prazo de 05 (cinco) dias úteis e
terá efeito suspensivo;
§5º - A rescisão poderá ser aplicada independente da ordem das san-
ções previstas na Cláusula Décima. A reincidência do(a) CONTRATADO(A)
em quaisquer irregularidades tornará o Contrato passível de rescisão;
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA VIGÊNCIA E DA PRORROGA-
ÇÃO
A duração do presente contrato é de 09 meses, a partir da data de
assinatura, que poderão ser prorrogados por iguais e sucessivos perío-
dos, até o limite de sessenta meses, limite este que, em caráter excepcional
e devidamente justificado mediante autorização da autoridade superior,
poderá ser prorrogado em até 12 (doze) meses, nos termos do art. 57, II e §
4º da Lei nº8.666/93.
CLÁUSULADÉCIMATERCEIRA – DASALTERAÇÕES
Qualquer alteração do presente Contrato, desde que legalmente permi-
tida, será objeto de Termo Aditivo;
CLÁUSULA DÉCIMAQUARTA – DA PUBLICAÇÃO
O presente Contrato será publicado, por extrato, em jornal de grande
circulação, no prazo estabelecido pelo Parágrafo Único, do Artigo 61, da
Lei Federal nº8.666/93;
CLÁUSULADÉCIMAQUINTA– DALEGISLAÇÃO APLICÁVELÀ EXE-
CUÇÃO DO CONTR ATO
A legislação aplicável à execução deste Contrato é composta pela Cons-
tituição Federal, em especial os artigos 196 a 200, pelas Leis Federais nºs
8.080/90 e 8.142/90 alusivas ao SUS, Lei Orgânica do Município, Lei Fede-
ral n.??8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações, Lei Complementar
101 de 04/05/00, e demais disposições regulamentares aplicáveis à espé-
cie, inclusive as exigências contidas na Lei que institui a Vigilância Sanitá-
ria do Município de Barreiras, e demais disposições regulamentares apli-
cáveis à espécie.
CLÁUSULADÉCIMA SEXTA– DO FORO
As partes elegem o Foro da Comarca de Barreiras, com exclusão
de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir ques-
tões oriundas do presente Contrato que não puderem ser resolvidas
pelas partes.
E, por estarem justas e contratadas, de pleno acordo com as clá-
usulas e condições ora fixadas, firmam o presente Contrato em 04
ANO 1 - Nº 14
(quatro) vias de igual teor, para um só efeito legal, perante as teste-
munhas abaixo assinadas.
Barreiras, 01 de Abril de 2005
Dr. SAULO PEDROSA DE ALMEIDA
Prefeito Municipal
Dra. Luzia Cavalcante Pedrosa
Secretaria Municipal de Saúde – SUS-BARREIRAS
Joctelice Santos Teixeira Queiroz
COTEFI- Clinica de Ortopedia, Traumatologia e Fisioterapia S/C Ltda.
Ijaciá de Carvalho Ribeiro
COTEFI- Clinica de Ortopedia, Traumatologia e Fisioterapia S/C Ltda.
PORTARIA GAB. Nº 506, de 23 de Junho de 2005.
Nomeia Encarregada do Posto de Saúde do Povoado da Baraúna
O Prefeito Municipal de Barreiras/BA, no uso das atribuições que lhe
confere o Art. 71 da Lei Orgânica do Município de Barreiras/BA, da forma
que autoriza o Art. 28 e seus incisos da mesma Lei c/c o Art. 47 da Lei
Municipal 0572/2002 combinada com a Lei 675/2005, resolve:
Art. 1º Nomear, para provimento do Cargo em Comissão NH6, Encarre-
gada do Posto de Saúde do Povoado da Baraúna, a Srª. Mônica Letícia
Souza da Silva, lotada na Secretária Municipal de Saúde.
Art. 2º A Presente Portaria deverá ser publicada na forma prevista nos
Arts. 25 e 26 da Lei Orgânica do Município de Barreiras/BA, e deverá ser
afixada em local próprio na sede da Prefeitura e na Câmara Municipal.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e destitui
eventual nomeação anterior.
Saulo Pedrosa de Almeida
Prefeito de Barreiras
TERMO DE POSSE
Ao vigésimo terceiro dia do mês de Junho de 2005, frente ao Excelen-
tíssimo Senhor Prefeito Municipal de Barreiras/BA, Saulo Pedrosa de Al-
meida, toma posse no Cargo em Comissão de Encarregada do Posto de
Saúde do Povoado da Baraúna da Secretaria Municipal de Saúde, símbolo
NH6, a Srª. Mônica Letícia Souza da Silva, CPF 907.447.135-87, RG
08.098.240-94 SSP/BA, filha de Valmir Eduardo da Silva e Maria Souza da
Silva, oportunidade em que foi cientificada das suas atribuições, direitos e
deveres e das responsabilidades inerentes ao referido cargo, assumindo o
compromisso de bem exerce-lo, atendendo aos princípios norteadores da
administração pública, bem como obedecendo as normas existentes e as
que vierem a ser criadas pelos poderes competentes, sendo declarada
EMPOSSADA pelo Exmo. Sr. Prefeito Municipal. A empossada apresenta,
em anexo, a sua Declaração de Bens e Declaração de Inexistência de Impe-
dimentos Legais ou Acumulação de Cargos. E para constar, foi lavrado o
presente termo que vai assinado pelo Prefeito Municipal, Saulo Pedrosa
de Almeida, pela empossada e por duas testemunhas.
Barreiras/BA, 23 de Junho de 2005.
Saulo Pedrosa de Almeida
Prefeito de Barreiras
Mônica Letícia Souza da Silva
Empossada
 Barreiras - Bahia - Quarta-feira, 27 de julho de 2005 ANO 1 - Nº 14 8

Prefeito Saulo Pedrosa reune-se

com Rede de Gestão Compartilhada
Fotos Washington Luiz
Na última segunda, 25 o Prefeito Saulo
Pedrosa discutiu com representantes da
Rede de Gestão Compartilhada ações con-
juntas para o desenvolvimento de toda Re-
gião Oeste.
“Precisamos construir pontes entre a
oferta e a demanda, temos que buscar ali-
anças, parcerias; somente através da união
dos municípios é que podemos buscar com
maior facilidade, recursos nas três esferas
do governo” afirmou a pesquisadora da Uni-
versidade de São Paulo, Clarisse Borges
Dall´Acqua, que estuda a Região Oeste,
para defender a tese do seu doutorado, cujo
tema é, “prefeitura inteligente - articulação
de políticas públicas e interesses privados
no desenvolvimento econômico local”.
Durante a reunião foram abordados te-
mas como, programas de fortalecimento, es-
tudos avançados de gestão pública, experi-
ências vividas por gestores de outras regi-
ões e a relação de confiança entre poder Membros da Rede de Gestão Compartilhada em reunião com o prefeito
público e privado. Saulo Pedrosa
“Um dos nossos maiores problemas na privado é uma das formas mais eficazes para beneficiar a população e citou como exem-
região, são as estradas para escoamento da proporcionar o desenvolvimento sustentável. plo, a criação de um fundo de aval para co-
safra. Somente por meio da cooperação de Dall´Acqua achou espantoso o desenvolvi- lonos, mas que demanda tempo, se forem
todos os gestores do oeste é que podemos mento acelerado da região, mas salientou a realizados isoladamente, “vamos discutir
diminuir os problemas encontrados na re- necessidade do poder público municipal es- com as 20 prefeituras que represento e des-
gião”. Diz o Prefeito Saulo Pedrosa, que tar sempre buscando por meio de investi- cobrir onde somos convergentes. Temos
preside a União dos Municípios do Oeste - mentos em pesquisas e parcerias, o cresci- que unir forças para resolver os problemas
UMOB, criada em julho deste ano. mento sustentável. comuns, devemos realizar ações em con-
De acordo com Clarisse Borges, a ges- O Prefeito Saulo Pedrosa, ressaltou que junto, independente de partido político”, fi-
tão compartilhada entre o poder público e a prefeitura possui vários projetos que irão naliza Pedrosa.

Vice - Prefeita Nilza Lima discute conferência das cidades

Em outra reunião realizada
nessa segunda, 25 com Secretá-
rios de Governo e representantes
de entidades públicas e privadas,
a vice - prefeita Nilza Lima, dis-
cutiu os últimos preparativos para
a conferência das cidades, que
será realizada 4 e 5 de agosto.
Durante a reunião, o Secre-
tário de Infra - Estrutura Adelir
Possato, abordou a questão do
saneamento básico e moradia
popular que será discutido na
conferência das cidades, “são
problemas sérios que devem ser
discutidos, o poder público em
parceria com a sociedade tem
que encontrar saídas para sanar
esses problemas” diz Possato.
Para Jenner Pitombo, repre-
sentante da Rede de Gestão
Compartilhada, “o problema das
águas pluviais também deve ser
abordado, a macro e micro dre-
nagem, além da implantação de
sistemas de reciclagem do lixo”.
Participarão da Conferência
das cidades, ong´s, faculdades,
Representantes das Câmaras de
Dirigentes Lojistas, movimento
sindical, jornalistas e 15 cidades
já confirmaram a presença dos
seus representantes.
“O nosso objetivo é a capaci-
tação das lideranças do oeste da
Bahia, na medida em que o poder
público possibilita ações como
essa, a comunidade tem maior
Nilza Lima preside reunião para definir a 2ª Conferência participação nas ações governa-
das Cdades mentais”, finaliza Nilza Lima.