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MEMÓRIA DE CÁLCULO

INSTALAÇÃO Nº REV. FOLHA :


BASE DE LONDRINA - BALON MC-BALON-E-002 C 1/13
TÍTULO:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DO SISTEMA DE COMBATE À INCÊNDIO
PROJETISTA

REVISÃO ORIGINAL A B C
DATA 15/11/2009 26/11/2009 03/12/2009 28/07/2020
PREPARADO EBSC EBSC EBSC JPPL
CONFERIDO RAR RAR RAR GAC
APROVADO EBSC EBSC EBSC GAC

REV. DESCRIÇÃO DAS REVISÕES


O Original
A Formatação
B Comentários do Cliente
C Revisado em atendimento ao contrato PRJn 4600205640 para inclusão dos tanques
1627, 1628 e 1629 e adequações dos cálculos perante ANP.
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DO SISTEMA DE COMBATE À INCÊNDIO
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ÍNDICE

1. OBJETIVO...........................................................................................................................3

2. NORMAS DE REFERÊNCIA..............................................................................................3

3. DIMENSÕES / ÁREAS DOS TANQUES............................................................................3

4. DETERMINAÇÃO DA SITUAÇÃO DE MAIOR RISCO.....................................................4

4.1. – VAZÃO DE RESFRIAMENTO.................................................................................5

4.2. – APLICAÇÃO DE ESPUMA......................................................................................6

4.3. – APLICAÇÃO DE ESPUMA NAS BACIAS..............................................................7

4.4. – CÁLCULO DAS VAZÕES DE ÁGUA......................................................................7

4.5. – CONSUMO TOTAL DE ÁGUA E DE LGE..............................................................8

4.6. – DETERMINAÇÃO DA SITUAÇÃO DE MAIOR RISCO (PIOR CASO)...................8

5. DIMENSIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS.................................................................9

5.1. – TANQUE DE RESERVA DE ÁGUA DE INCÊNDIO...............................................9

5.2. – BOMBAS PRINCIPAIS DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO...................10

5.3. – TANQUE DE LGE..................................................................................................10

5.4. HIDRANTES CANHÕES MONITORES E ARMÁRIOS DE MANGUEIRAS............11

5.5 EXTINTORES............................................................................................................12
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1. OBJETIVO

Este documento tem por objetivo verificar a rede de combate a incêndio da Base de abastecimento e
armazenamento de combustíveis derivados de petróleo, álcoois e biodiesel de Londrina.

2. NORMAS DE REFERÊNCIA

NFPA 11 – Espuma de Expansão


NFPA 25 – Inspeção, Ensaio e Manutenção dos Sistemas de Proteção Contra Incêndio a Base de
Água;
NBR ABNT 17505 – Armazenamento de Líquido Inflamáveis e Combustíveis
Parte 2 – Armazenamento em Tanques, em Vasos e em Recipientes Portáteis com Capacidade
Superior a 3.000L;
Parte 7 – Proteção contra incêndio para parques de armazenamento com tanques estacionários;
Petrobrás N-1203 – Projeto de Sistemas Fixos de Proteção Contra Incêndio em Instalações
Terrestres com Hidrocarbonetos;
ANP Resolução ANP nº 30/2006 - Adoção da Norma NBR 17505 para a concessão de Autorização
de Terminais;

3. DIMENSÕES / ÁREAS DOS TANQUES

Os tanques existentes são os seguintes:

Tanque Nº Produto Diâmetro (m) Altura (m) Volume Nom. (m³)


Etanol Hidratado
TQ-61-44601 21,694 15,36 5392,648
Combustível
Etanol Anidro
TQ-61-44602 21,713 15,37 5397,274
Combustível
TQ-1621 Óleo Diesel S10 7.7 8,139 350,926
TQ-1622 Óleo Diesel S500 15.935 15,038 2901,807
Z Óleo Diesel S500 13.468 14,464 1984,534
Óleo Diesel
TQ-1624 13.478 14,445 1981,765
S10
TQ-1625 Gasolina A Comum 13.478 14,555 1984,581
TQ-1626 Diesel B-100 5.77 5,569 95,619
TQ-1627 Gasolina A Premium 2.549 6.00 30.6
TQ-1628 Gasolina A Premium 2.549 6.00 30.6
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TQ-1629 Gasolina A Premium 2.549 6.00 30.6


Gasolina A Premium
TQ-1630 2.549 6.00 30.6
FUTURO
Gasolina A Premium
TQ-1631
FUTURO

Determinação das áreas onde D=diâmetro do tanque e H=altura do tanque.


Superfície do costado do tanque – SC= π x D x H
Superfície da lâmina líquida no tanque – SL= π x (D² / 4)

Tanque Nº Diâmetro (m) Altura (m) SC (m²) SL (m²)


61-44601 21,69 15,36 1.046,84 369,63
61-44602 21,71 15,37 1.048,44 370,28
1621 7,70 8,14 196,88 46,57
1622 15,94 15,04 752,82 199,43
1623 13,47 14,46 611,99 142,46
1624 13,48 14,45 611,64 142,67
1625 13,48 14,56 616,29 142,67
1626 5,77 5,57 100,95 26,15
1627 2,55 6,00 48,05 5,10
1628 2,55 6,00 48,05 5,10
1629 2,55 6,00 48,05 5,10
TQ-1630 2,55 6,00 48,05 5,10
TQ-1631

4. DETERMINAÇÃO DA SITUAÇÃO DE MAIOR RISCO

Para dimensionamento de sistemas de proteção, são considerados dois conceitos fundamentais:

1 – Dimensionamento pelo maior risco isolado existente ou projetado, definido como o que
representa maior demanda de água para o combate ao incêndio;

2 – Não simultaneidade de eventos, isto é, o dimensionamento deve ser feito baseando-se na


ocorrência de apenas um incidente.
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4.1. – VAZÃO DE RESFRIAMENTO

A vazão mínima de água para resfriamento do tanque em chamas deve ser de 2L/min/m² da área
seu costado, conforme item 6.3.1 da norma NBR 17505-7 (2015). O resfriamento dos tanques é feito
por meio de chuveiros/sprinklers instalados em seus tetos e/ou hidrantes e/ou canhões de combate à
incêndio (manual/automático) e as vazões são dimensionadas conforme a tabela a seguir:

Tanque Nº Área do Costado SC (m²) Vazão de Resfriamento (m³)


61-44601 1.046,84 125,62
61-44602 1.048,44 125,81
1621 196,88 23,63
1622 752,82 90,34
1623 611,99 73,44
1624 611,64 73,40
1625 616,29 73,96
1626 100,95 12,11
1627 48,05 5,77
1628 48,05 5,77
1629 48,05 5,77
TQ-1630 48,05 5,77
TQ-1631

A vazão para água de resfriamento dos tanques vizinhos ao tanque em chamas deve ser
estabelecida na base de 2 a 5 litros/min/m², aplicada a 1/3 da superfície lateral do(s) tanque(s) (caso
o tanque possua mais de um vizinho) ou a superfície lateral de um único tanque vizinho. Por
definição, os tanques vizinhos são os que se encontram a uma distância inferior a 1,5 vezes o
diâmetro do tanque em chamas ou 15 metros, o que for maior. Sendo assim temos para cada caso:

Vazão para Taxa


Tanque SC dos TQs 1/3 x SC
TQ’s vizinhos resfriamento
Nº vizinhos (m²) (m²) (L/min/m²)
(m³/h)
61-44601 61-44602 1.048,44 - 188,72 3,00
61-44602 61-44601 1.046,84 - 188,43 3,00
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1621 1626/1622 853,77 284,59 51,23 3,00


1622 1621/1623/1624/1625/1626 2.137,75 712,58 213,77 5,00
1623 1622/1625 1.369,11 456,37 136,91 5,00
1624 1622/1625/1626 1.470,06 490,02 88,20 3,00
1625 1622/1624 1.364,46 454,82 81,87 3,00
1626 1621 196,88 - 35,44 3,00
1627 1628/1629 96,10 32,03 9,61 3,00
1628 1627/1629 96,10 32,03 9,61 3,00
1629 1627/1628 96,10 32,03 9,61 3,00
TQ-1630 1631 96,10 32,03 9,61 3,00
TQ-1631

4.2. – APLICAÇÃO DE ESPUMA

A vazão de solução de espuma para aplicação em tanques de armazenamento em chamas, deve ser
no mínimo de 4,1 litros/min/m² da superfície livre de líquido do tanque (SL), conforme tabela A6 da
NBR 17505-7 para armazenamento de líquidos apolares e 6,0 litros/min/m² conforme tabela A7 da
NBR para líquidos polares.
A concentração utilizada neste cálculo é de 3% de LGE na água. Esta taxa pode variar de acordo
com o fabricante do líquido gerador de espuma. Neste caso, estamos considerando o LGE
AFFF/ARC 3-3% da SINTEX que pode ser utilizado em hidrocarbonetos e em álcoois.
O tanque de LGE deve ter volume suficiente para operação contínua do sistema por um período de
55 min para o maior risco a cobrir. Abaixo o cálculo de LGE para cada tanque.

Tanque Nº Sup. Livre – SL (m²) Taxa de aplicação Vazão Água + LGE (m³/h)
61-44601 369,63 6,0 L /min/m² 60,99
61-44602 370,28 6,0 L /min/m² 61,10
1621 46,57 4,1 L /min/m² 7,68
1622 199,43 4,1 L /min/m² 32,91
1623 142,46 4,1 L /min/m² 23,51
1624 142,67 4,1 L /min/m² 23,54
1625 142,67 4,1 L /min/m² 23,54
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1626 26,15 4,1 L /min/m² 4,31


1627 5,10 4,1 L /min/m² 0,84
1628 5,10 4,1 L /min/m² 0,84
1629 5,10 4,1 L /min/m² 0,84
TQ-1630 5,10 4,1 L /min/m² 0,84
TQ-1631

4.3. – APLICAÇÃO DE ESPUMA NAS BACIAS

Deverá também ser aplicada manualmente, espuma na bacia onde se encontra o tanque em chamas
com uma taxa de 200 L/min durante 20 minutos, conforme tabela A10 da NBR 17505-7, multiplicado
por 2 aplicadores de espuma, conforme item 8.6 e tabela A.9 da NBR 17505-7.
Para este caso deverá ser utilizado um aplicador manual tipo canhão monitor ou similar. Sendo
assim teremos:

200 L/min x 20 min = 4.000 L x 2 = 8.000 L, com uma concentração de 3% temos 7.760 litros de
água e 240 litros de LGE.

4.4. – CÁLCULO DAS VAZÕES DE ÁGUA

A vazão de água necessária ao combate deve ser calculada levando-se em conta o somatório das
vazões de água usada no resfriamento do tanque em chamas, no resfriamento dos tanques vizinhos
e na quantidade de água usada na solução de LGE. Na tabela abaixo temos a condição de vazão
para combate em cada tanque.

Água para o TQ Água + LGE para o Água para LGE para Água para TQ’s
TQ Nº
em chamas (m³) TQ em chamas (m³) TQ em chamas (m³) vizinhos (m³)
61-44601 125,62 60,99 59,16 188,72
61-44602 125,81 61,10 59,26 188,43
1621 23,63 7,68 7,45 51,23
1622 90,34 32,91 31,92 213,77
1623 73,44 23,51 22,80 136,91
1624 73,40 23,54 22,83 88,20
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1625 73,96 23,54 22,83 81,87


1626 12,11 4,31 4,19 35,44
1627 5,77 0,84 0,82 9,61
1628 5,77 0,84 0,82 9,61
1629 5,77 0,84 0,82 9,61
TQ-1630 5,77 0,84 0,82 9,61
TQ-1631

4.5. – CONSUMO TOTAL DE ÁGUA E DE LGE

Esta tabela representa o consumo total de água e de LGE para o combate a cada tanque em chamas
com objetivo de determinar a situação de maior risco (pior caso).

TQ Nº Consumo total de água (m³/h) Consumo de LGE (m³/h)


61-44601 373,50 1,83
61-44602 373,51 1,83
1621 82,31 0,23
1622 336,03 0,99
1623 233,15 0,71
TQ Nº Consumo total de água (m³/h) Consumo de LGE (m³/h)
1624 184,43 0,71
1625 178,66 0,71
1626 51,74 0,13
1627 16,19 0,03
1628 16,19 0,03
1629 16,19 0,03
TQ-1630 16,19 0,03
TQ-1631

TOTAL 1.861,90 7,20

4.6. – DETERMINAÇÃO DA SITUAÇÃO DE MAIOR RISCO (PIOR CASO)


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Conforme já mencionado anteriormente, a situação de maior risco é aquela que requer maior
consumo de água e também uma maior reserva de líquido gerador de espuma. Para determinar o
maior risco devemos levar em consideração que o reservatório de água de incêndio deve ter
capacidade para 4 (quatro) horas de combate, podendo-se considerar para isto o reabastecimento
simultâneo do reservatório, conforme tabela A2 da NBR 17505-7.

O reservatório de LGE deve comportar o volume suficiente para 60 minutos de combate. Sendo
assim, a situação de maior risco é definida pelo fogo em um dos tanques TQ-61-44601 ou TQ-61-
44602 que requerem uma vazão de 374 m³/h e uma reserva de 1.496 m³ de água.
O consumo de LGE também fica determinado pelos tanques TQ-61-44601 ou TQ-61-44602, que se
encontram na mesma condição, e é de 1.830 litros.

Conforme considerado no item 4.3, a estes valores devemos acrescentar o volume de água e de
LGE utilizado na bacia do tanque em chamas para termos o volume final necessário, sendo assim
teremos:

Água  1.496,00 + 7,76 = 1.503,76 m³


LGE  1.830 + 240 = 2.070 Litros

5. DIMENSIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS

5.1. – TANQUE DE RESERVA DE ÁGUA DE INCÊNDIO

Conforme verificado no item 4.6, a reserva mínima de água necessária para o sistema de combate à
incêndio é de 1.503,76 m³. Atualmente a Base possui 02 reservatórios com capacidade total de 1.855
m³ e previsão de reposição de água no tempo máximo de 24 horas. O tempo mínimo da reserva de
água é de 4hs. Este volume é suficiente para atender às necessidades mínimas de reserva de água
de combate à incêndio.
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5.2. – BOMBAS PRINCIPAIS DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO

A Base possui 03 bombas acionadas por motor diesel com capacidade de 113 m³/h cada e 01
bomba pressurizadora com capacidade de 24 m³/h, que podem funcionar em paralelo, podendo
entregar até 363 m³/h no caso de acionamento das 04 juntas.
As bombas precisam ser avaliadas quanto à sua operação na condição de entrega de vazão
de 443 m³/h para atender à necessidade do pior caso que é de fogo em um dos TQ’s TQ-61-44601
ou TQ-61-44602 (que requerem 373,51m³/h).
O sistema possui acionamento direto das bombas conforme projeto pelo corpo de bombeiros
de Londrina.

Vazão AMT
TAG Produto
(m³/h) (mts)
ÁG.
B-61-661-01 24 30 mca
INCÊNDIO
B-61-661- ÁG.
113 117,6
02-A INCÊNDIO
B-61-661- ÁG. 117,6
113
02-B INCÊNDIO
ÁG. 117,6
B-A-I 01 113
INCÊNDIO

5.3. – TANQUE DE LGE

A Base possui 01 tanque de reserva de LGE (TQ-ES-01) de 5.000 litros que atende ao pior caso de
consumo de LGE que é de 2.070 litros.

O número de proporcionadores a serem abertos quando na ocorrência do sinistro:


 1 proporcionador aberto para o tanque 1621, com 1 câmara de espuma.
 1 proporcionador aberto para o tanque 1622, com 1 câmara de espuma.
 1 proporcionador aberto para o tanque 1623, com 1 câmara de espuma.
 2 proporcionadores abertos para o tanque 1624, com 1 câmara de espuma. 1 proporcionador
aberto para o tanque 1625, com 1 câmara de espuma.
 3 proporcionadores abertos para o tanque 61-44601, com 1 câmara de espuma. 3
proporcionadores abertos para o tanque 61-44602, com 1 câmara de espuma.
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O Tanque 1626 trabalha com Biodiesel (B100), não se aplica o sistema de espuma, sendo que a
tubulação chega até a plataforma de acesso somente.
Está localizado próximo às plataformas de carregamento e descarga por vagão tanque ao lado do
hidrante (H-5), uma bombona de LGE de 50L, e ao lado do hidrante (H-6) também uma bombona de
LGE de 50L

5.4. HIDRANTES CANHÕES MONITORES E ARMÁRIOS DE MANGUEIRAS

Os armários de mangueiras contem internamente os seguintes equipamentos:

 2 chaves storz
 2 esguichos de 2.1/2"
 6 mangueiras de 2.1/2" com lances de 15 mts cada um

5.4.1 HIDRANTES DUAS SAIDAS / ARMÁRIO DE MANGUEIRA

 H1 / AM1 – Guarita
 H2 / AM2 – Skid de gasolina pódium
 H4 / AM14 – Plataforma de descarga para caminhão Tanque
 H7 / AM10 – S.A.O
 H8 / AM4 – TQ-61-44601

5.4.2 HIDRANTES QUATRO SAIDAS / ARMÁRIO DE MANGUEIRA

 H14 / AM9 – Bacia de Tanques Futuros

5.4.3 HIDRANTES DUAS SAIDAS CANHÃO MONITOR / ARMÁRIO DE MANGUEIRA

 H5 / AM3 – Carregamento e Descarga de Vagão Tanque


 H6 / AM11 – Carregamento e Descarga de Vagão Tanque

5.4.4 HIDRANTES QUATRO SAIDAS CANHÃO MONITOR / ARMÁRIO DE MANGUEIRA

 H3 / AM12 – Praça de Bombas Carregamento de Etanol


 H9 / AM13 – TQ-1624 / TQ-1625
 H10 / AM5 – Bacia de Tanques Futuro
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 H11 / AM6 – Praça de Bombas Carregamentos diversos


 H12 / AM7 – TQ-1624 / TQ-1626 / TQ-1621
 H13 / AM8 – TQ-1621 / 1622

5.4.5 CANHÃO MONITOR

 CM2 – TQ-1622 / TQ-1623


 CM3 – Plataforma de Descarga de Caminhão Tanque.

5.4.6 CANHÃO MONITOR PORTÁTIL

 CMP1 – Skid de gasolina pódium CMP2 – TQ-1621 / 1626


 CMP3 – Bacia de Tanques Futuro

5.5 EXTINTORES

De acordo com a tabela A11 da NBR 17505-7, a seguinte quantidade e tipo de extintores atenderá as
condições de armazenamento apresentadas:

 3 extintores de pó químico 12kg – Praça de Bombas de produtos diversos.


 2 extintores de pó químico 12kg – Plataforma de Aditivação.
 4 extintores de pó químico 12kg – Plataforma de Carregamento de Caminhão Tanque.
 4 extintores de pó químico 12kg – Plataforma de Descarregamento de Caminhão Tanque.
 1 extintor de pó químico 12kg – S.A.O.
 2 extintores de pó químico 12kg – Oficina.
 1 extintor de pó químico 12kg / 1 CO2 6kg – Guarita.
 1 extintor de pó químico 12kg / 1 CO2 6kg – Casa de Bombas de Incêndio.
 2 extintores de pó químico 12kg / 2 água pressurizada 10lts – Prédio de Serviços
 2 extintores CO2 6kg / 2 água pressurizada 10lts – Prédio administrativo
 2 CO2 6kg – Subestação.
 1 Carreta de pó químico de 50kg – Skid de Gasolina Pódim
 1 Carreta de pó químico de 50kg – Plataforma de Descarregamento de Caminhão Tanque.
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5.6 SISTEMA ACIONADORES DE ALARME

 1 – Prédio administrativo
 1 – Plataforma de Conferência
 1 – Subestação
 1 – Plataforma de Descarregamento e Carregamento de Vagão Tanque

5.7 ALARME SONORO

São 02 sirenes instaladas no poste junto ao talude ao lado da subestação e em frente as plataformas
de descarregamento de caminhão tanque.

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