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KpsiC

E D I Ç Ã O 1 | V O L . 3 | J U L H O D E 2 0 2 2

N E G Ó C I O S D I G I T A I S

PSICÓLOGOS &
TERAPEUTAS
vão além das paredes de seus
consultórios

EMPREENDEDORISMO
DIGITAL
Como inovar na sua profissão pode contribuir para o seu sucesso

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

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os volumes anteriores da Revista KpsiC.

Organização: Karin Pereira Corrêa


Agradecimento: Gratidão a todos os colegas que participaram da revista e


tornaram essa realização possível.
04 Hard Game
05 A longa jornada
solitária
09 A dor pode te fazer
mais forte
12 Grupos de Desafios
15 Eu, buscadora de mim

QUANDO PENSAR EM
DESISTIR, APENAS...
DESCANSE E RECOMECE!
QUANTAS VEZES?
SEMPRE QUE NECESSÁRIO!
Karin Corrêa

18 Avaliação Psicológica
21 Dores Emocionais na
Infância
25 Acolha as Emoções da
Criança
28 Era uma vez
31 Uma Psicoeducação
Transformadora
35 Indicações KpsiC
SE O GAME ESTÁ NO
Escrito por Karin Corrêa

MODO HARD, VOCÊ ESTÁ


NO CAMINHO CERTO!

Quando eu era criança eu


amava jogar videogame.
E eu me lembro de que ficava
toda animada quando tinha
como escolher o nível do jogo:
fácil, médio, difícil.

Geralmente eu ficava no médio,


porque o fácil, muitas vezes,
não me desafiava. E o difícil era
muito difícil e me desanimava.

Esses dias eu estava pensando


que o empreendedorismo, na
maioria das vezes, inicia no
modo hard! Só que aí eu acabei,
também, me dando conta de
que quanto mais difícil fica,
maiores são as conquistas,
mais felizes são as
recompensas.

Então se o seu game também


está no modo hard, você está
no caminho certo.

04
A LONGA JORNADA
SOLITÁRIA
O TURBILHÃO DE
EMOÇÕES VIVENCIADO NO
CAMINHO DO
EMPREENDEDORISMO

Empreender não é um mar de


rosas!
Você vai cair muitas vezes antes
de prosperar.
Você vai se sentir perdido.
É solitário.
E nunca é entre você e os outros.
Não é entre você e o seu
produto.
Não é entre você e suas
estratégias.
Não é entre você e seu
orçamento.

É entre você e a sua mente!

Sua mente vai ter dizer muitas


vezes que você não vai
conseguir, que é melhor desistir.

Vai questionar se é possível


mesmo.
Vai te fazer se sentir um
impostor.

05
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A gente muda pelo


Caberá a você decidir o que fazer.
Cair na Síndrome do Impostor ou acreditar
amor
Muitas pessoas têm a ilusão de que sendo
donas do seu próprio negócio trabalharão
ou
no seu pela dor
potencial? menos.

Vocêque,
É natural merece estarsituações, nós
em algumas A verdade é que você trabalha muito mais.
exatamente
duvidemos no lugar
de nós mesmos, nos que
sintamos Minha carga horária gira em torno de 10h
você O
inseguros. deseja estar
que não é correto, é a por dia... 12h... 14h... E ainda trabalho,
paralisia diante desses sentimentos. muitas vezes, sábado, domingo, feriado.

A autossabotagem é inimiga do A grande diferença é que eu trabalho


Empreendedorismo, e, consequentemente, FELIZ!
do seu sucesso. Tem sábado ou domingo que enquanto
minha família tira um cochilo à tarde, eu
Mas, então, por que empreender? ligo o computador e faço criativos para os
anúncios, adianto algum trabalho da
Porque quando você é dono do seu semana, invento um recurso terapêutico
próprio negócio, quando você é seu novo, atualizo minhas redes sociais.
próprio chefe e quando você não precisa
depender de ninguém para realizar o seu Tem dia da semana que eu decido
trabalho, você tem muito mais liberdade e trabalhar somente na parte da manhã e à
prosperidade. tarde faço o que eu quiser. Mas tem dia de
semana que eu trabalho de 7 às 21h,
Prosperidade no sentido de: parando só para comer.
- mais tempo livre para si mesmo e para
E você? Tem trabalhado feliz?
sua família;
- férias quantas vezes você quiser, por
Nem sempre foi assim. Quando eu
quanto tempo você quiser;
trabalhava para os outros, eu trabalhava
- viajar para qualquer lugar;
muito, era infeliz e ainda ganhava pouco.
- mais dinheiro no bolso;
- escolher uma comida pelo o que você
Mas quando eu decidi empreender, sair do
deseja comer e não pelo preço;
que me prendia, quanto eu decidi nunca
- comprar o que você quiser sem se
mais ter chefe na vida, tudo melhorou!
preocupar com o preço;
- pagar um plano de saúde melhor para Mas, como nem tudo são flores, eu
você e para a sua família; também passo pelos momentos de
- pagar uma escola excelente para seus insegurança, de tristeza, de solidão.
filhos;
- ajudar os seus pais; Aliás, empreender pode ser um caminho
- ajudar outras pessoas. muito solitário. 06
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Por que é solitário? E é aí que muitas pessoas travam.


Primeiramente, porque pode ser difícil Mas existe um caminho muito mais fácil:
você encontrar pessoas tão aprender a fazer, não depender de
comprometidas quanto você. ninguém e aperfeiçoar um pouquinho a
cada dia.
Segundo, porque quanto mais você
avança e melhores resultados você tem, Muita gente quer o resultado final, mas
você precisa contratar pessoas/empresas não quer passar pela "dor do parto".
e, nem sempre, é fácil encontrar.
Eu conheço bem o caminho das pedras e
Com o grande avanço do marketing posso te ajudar a tornar essa caminhada
digital, com os vários cursos ensinando a mais suave e próspera.
trabalhar com marketing digital, tivemos,
também, um aumento muito grande na Se você quiser a minha ajuda para trilhar
oferta de "mão de obra", entretanto, nesse mundo digital e estiver realmente
diminuição da qualidade. disposto a sentar a b***da na cadeira,
arregaçar essas mangas e fazer
Além de vários gurus do marketing acontecer, me chame aqui no WhatsApp e
venderem essa falsa ideia de que você vamos conversar!
pode ganhar muito dinheiro sem fazer
nada. Será um prazer poder caminhar junto
contigo!
Entretanto, apesar de todos os desafios e Veja os feedbacks de algumas pessoas
todas as dificuldades, o poder de decisão que eu já ajudei:
é todo seu.
O que você prefere?
Ficar na luta, buscando profissionais que
façam tudo por você e aí, das duas uma:
ou você paga barato para vários
profissionais diferentes que não vão te
entregar aquilo que você quer ou você
paga um preço mais alto para
profissionais de confiança e credibilidade
que te entregarão um excelente serviço.

Certamente a segunda opção é melhor,


todavia, sabemos que quem está
começando nem sempre tem dinheiro
para investir. 07
COMECE FAZENDO O QUE É
NECESSÁRIO, DEPOIS O QUE
@karinpcorrea É POSSÍVEL E, DE REPENTE,
https://kpsic.com.br VOCÊ ESTARÁ FAZENDO O
IMPOSSÍVEL
São Francisco de Assis

Eu sou a Karin Corrêa, sou psicóloga e pedindo ajuda para também trabalharem
Empreendedora Digital. on-line, produzirem seus próprios recursos
Estrategista Digital formada pela Escola terapêuticos, desenvolvi o Método PS -
Estado da Arte - Leandro Aguiari. Prosperidade Sucesso.

Iniciei meus estudos de Psicologia na FEPI - Um curso on-line completíssimo em que eu


Centro Universitário de Itajubá em 2006. ensino do básico ao avançado tudo o que
Em 2007 pedi transferência para o CES - você precisa saber para empreender na
Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora. sua profissão.
Formei em 2010 e continuei residindo em
Juiz de Fora, MG. Com a pandemia, entreguei meu
Em 2012 conclui minha primeira pós- consultório e passei a realizar apenas
graduação em Gestão de Recursos atendimentos on-line. Ficando com uma
Humanos e Psicologia, na Faculdade paciente domiciliar, que é minha primeira
Machado Sobrinho. paciente de Estimulação Cognitiva (ela faz
Em 2016 conclui minha segunda parte da história do Neurotreino!).
especialização, agora em Terapia
Cognitivo Comportamental pela Faculdade Meu objetivo com essa Revista Digital é te
Redentor, no Neisme - Núcleo de Estudos ajudar a clarear sua mente, trazer novas
em Saúde Mental. oportunidades, apresentar cursos e
Em 2018 comecei a produzir recursos recursos terapêuticos diversos e
terapêuticos. apresentar histórias de
Inicialmente para atender aos meus pessoas comuns fazendo
próprios pacientes e ampliei o uso para do seu trabalho algo
outros profissionais que trabalham com a extraordinário,
mesma demanda. feliz e próspero.
Em 2020, criei meu primeiro curso on-line
ensinando as pessoas a trabalharem com Algo possível para
Grupos de Desafios e diversificarem a sua mim, para elas e
fonte de renda. para você também!
Devido à alta demanda de colegas me Boa leitura!
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A dor pode te
fazer mais forte

Marce la
Gue de s
Mãe, Esposa, Psicóloga e Empreendedora Digital
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OS DESAFIOS DO
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
E A IMPORTÂNCIA DA
PERSISTÊNCIA
ENTREVISTA COM A PSICÓLOGA
MARCELA GUEDES

Marcela Guedes enfrentou o desafio de E, então, mãe de dois bebês anjos e dois
construir um produto digital e deu os seus meninos, comecei a me interessar pelos
primeiros passos como Empreendedora assuntos da perinatalidade e percebi que
Digital. eu podia ajudar outras mulheres a viverem
suas perdas de uma forma mais
E, uma vez do lado de cá, você desbrava acolhedora e humanizada, e que talvez
um caminho com infinitas possibilidades! elas não precisassem passar por todas as
Como disse Einsten: "Uma mente que se dificuldades que eu vivi. A partir daí surgiu
abre a uma nova ideia, jamais voltará ao a ideia de criar um recurso terapêutico
seu tamanho original". específico pra esse tipo de abordagem.

P: Como foi pra você o processo de


P: Marcela, conte-nos um pouquinho da
criação do seu recurso terapêutico?
sua história e de como você chegou ao
R: Intenso. Passagem de pedra bruta a
sonho de criar um recurso terapêutico.
diamante, lapidando minhas ideias e as
R: Eu sempre quis ser psicóloga, mas nem
tornando reais e viáveis. Estudando,
sempre soube exatamente o meu lugar na
escrevendo e construindo o manual, os
psicologia. Passei por diversas áreas e
materiais, gravando os vídeos. Fazendo e
experiências até que um dia decidi me
refazendo textos e artes, imprimindo,
tornar mãe. Já era casada há um tempo e
fotografando.
achei que havia chegado o momento ideal.
Engravidei rapidinho e após 10 semanas P: Quais possibilidades o seu recurso
vivi a minha primeira perda gestacional. A "Acolhendo a dor pela perda de um bebê"
segunda perda aconteceu poucos meses te trouxe?
depois. A abordagem às minhas perdas foi R: A primeira delas foi melhorar a minha
muito longe de ser o que deveria ser. própria abordagem clínica desses casos, 10
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me tornando referência na cidade onde consolar, trazem ainda mais dor e
trabalho. É um recurso bem completo com sofrimento, como por exemplo “Você é
três materiais diferentes que podem ser jovem, vai engravidar de novo rapidinho”.
utilizados no atendimento individual e em Acredita-se que por ter acontecido “cedo”
grupo. Além do bônus que é a Caixa de não houve criação de vínculo e por
Memórias que permite uma ressignificação conseguinte a perda de um filho possa ser
importante desse tipo de perda. superada por uma nova gravidez, como se
Também me permitiu conhecer engravidar fosse também um processo
profissionais de regiões distantes como o automático. A criação e lançamento do
Nordeste, com quem mantenho contato meu produto também trouxe à tona
até hoje. Além da possibilidade de questões importantes como as
diversificar minha atuação profissional e dificuldades de engravidar, os desafios da
aumentar a minha renda. reprodução assistida e o sofrimento
emocional presentes nesses processos.
P: O que te fez querer empreender na
Psicologia? P: Como foi a sua experiência lançando o
R: O desejo de diversificar a minha seu recurso?
atuação e fonte de renda. Acreditar que R: Desafiadora, foram horas de dedicação,
seria possível monetizar as ideias que criei estudo, investimento financeiro e pessoal.
e transformei em recurso terapêutico, O resultado não é imediato, mas com
podendo fazer a diferença na abordagem certeza colho os frutos dele até hoje. É o
às perdas gestacionais e neonatais. início de um caminho que ainda tem
muitas possibilidades e etapas que desejo
P: Como você enxerga essas outras percorrer. Já tenho novas ideias dentro do
possibilidades de fonte de renda com a mesmo tema e que fariam a diferença na
Psicologia? vida de muitas mulheres e famílias. A
R: Necessárias pra quem trabalha de presença da Dani e da Karin foi
forma autônoma, para que seja possível fundamental, elas me ajudaram na
não depender apenas de atendimentos lapidação do produto, na construção da
clínicos e agenda lotada. identidade do que havia construído, me
apoiaram a cada passo do caminho e sou
P: Qual foi a sua inspiração para criar um
extremamente grata pela presença delas
recurso terapêutico?
em minha vida, elas me fizeram acreditar
R: A minha própria história e a das
em mim e superar alguns percalços que
mulheres e famílias que acompanho desde
tivemos ao longo do caminho. Por fim, me
que isso me aconteceu. Perder um filho na
ensinou os desafios do empreendedorismo
gestação e no pós-parto costuma ser uma
digital e a importância da persistência.
dor invisível e minimizada, um luto não
reconhecido, não costuma haver espaço CONHEÇA O RECURSO TERAPÊUTICO AQUI!
para escuta e acolhimento da dor. Há
11
silêncios ou frases que, ao invés de
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Grupo de Desafios

Trabalhando com
Grupos de Desafios

Novas formas de se trabalhar com a PAULA BARRETO


psicologia,
Processo de montagem dos grupos
Mudança para um mindset de
crescimento.

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Paula Barreto @paulabarretopsi

Fale Comigo
www.paulabarreto.psc.com.br

Se tem algo que jamais imaginava existir como forma de trabalho com a psicologia, é
trabalhar com Grupos de Desafios. Sou formada desde 2011, e somente em 2018
comecei a ter acesso à variedade de possibilidades de trabalhos que existem dentro
da psicologia e que nunca tinha escutado falar na graduação e muito menos na pós-
graduação que fiz logo em seguida, de psicopedagogia.

Mas como sempre fui muito curiosa e encantada com a profissão que escolhi para a
minha vida, percebia que tinha sempre algo a mais para se fazer, mas só não sabia o
que e como. Foi então quando fui convidada para participar de uma Campanha de
Saúde Mental- Janeiro Branco que fui conhecendo alguns colegas de profissão que
foram me encaminhando para um mundo novo da Psicologia.

Conheci profissionais que trabalhavam com marketing para psicólogos, algo que
sempre escutei na faculdade que não poderíamos fazer, e então em um evento que
participei em São Paulo fui apresentada a uma gama de formas de trabalhar dentro
da psicologia.

Fui co-autora no livro "A construção e os desafios do Psicólogo Clínico no setting


Terapêutico", e co-autora também no Baralho de Autoestima, um recurso terapêutico
excelente para se trabalhar.

Comecei a buscar todas as formas de recursos terapêuticos que pudessem ajudar no


atendimento com crianças e adolescentes, que eram meus maiores públicos, inclusive
com a chegada da pandemia, se tornaram mais necessários os recursos digitais. Foi
então que encontrei a Karin.

Assisti algumas lives da Karin no Instagram e comecei a participar dos grupos de


WhatsApp em que ela ensina como usar os recursos terapêuticos e também comecei
a me inscrever em todos os cursos que ela oferece. Comprei o curso Método PS -
Prosperidade e Sucesso, curso Prosperando com Desafios, onde ela ensina tudo e
mais um pouco do que você precisa saber para trabalhar com esse formato.

Então comecei a montar o meu primeiro grupo de desafios que foi sobre
autoconhecimento.

Mas, não posso deixar de dizer que tive muito medo em começar, achava que não ia
conseguir produzir os conteúdos, que não teria um público interessado nesse formato,
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enfim muitos pensamentos distorcidos que só serviam para me paralisar. Mas o curso
da Karin traz também todas as dicas para começarmos a quebrar esses paradigmas,
o que foi fundamental para eu continuar e enfim produzir o primeiro grupo.

Bom, chegou o momento de divulgar e então começou outro processo onde a


ansiedade em começar pode atrapalhar muito, mas a divulgação é essencial para
que o resultado seja positivo. Fiz uma semana de lives programadas e posts com
chamadas para a inscrição. E então para minha surpresa foram tantas inscrições que
precisei abrir o segundo grupo.

O Grupo de Desafios trouxe uma grande oportunidade de trabalhar o


autoconhecimento das participantes e também de perceber no meu crescimento
profissional a oportunidade de mais uma mudança de mindset. Literalmente pude
aprender que o mindset de crescimento tem a ver com a noção de que os desafios
são uma excelente oportunidade de aprendizado, pois acredita que obstáculos e
limitações sempre revelam uma oportunidade de superação e aprendizado.

Em relação ao desenvolvimento dos grupos de desafios, ele se dá em horários pré-


combinados, onde diariamente vou postando conteúdos e algumas atividades são
propostas para que os participantes coloquem em prática o assunto do qual estamos
trabalhando naquele dia. E essa é uma das maiores riquezas do Grupo, pois à noite, o
grupo é aberto e os participantes tiram as dúvidas, trazem problemas reais para que
eu faça as orientações técnicas e ponderações necessárias. E com isso o feedeback
dos participantes foi muito gratificante.

os de
iment s
Depo grupo
an tes dos
ip
partic

Paula Barreto de Oliveirsa Silva


Psicóloga
05/40.936
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Eu, Buscadora de Mim

Aceitação para
Reconectar

Necessidade de aceitação e LETÍCIA ZAZZERA


acolhimento externo
Autoaceitação
Autoestima
Reconexão

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Letícia Zazzera @sagradoser.lezazzera


Fale Comigo

Talvez por muito tempo você venha focando em se moldar a padrões e exigências de
um externo, sufocando sua autenticidade e sua essência, bem como também
tentando se adequar à realidade e aos sonhos que são de outros e não seus, e tudo
isso por medo de não agradar, de não ser aceita e de não ser boa o bastante. Isso
gera em você grandes expectativas, que te fazem sofrer e se frustrar, pois quase
nunca são supridas e atendidas, gerando a sensação de que a talvez a felicidade não
seja pra você.
A partir daí sua caminhada pela vida parece que começa a ficar mais lenta, mais
pesada e amarrada. Você começa a ser invadida por pensamentos sabotadores,
como "eu não consigo", "eu não sou capaz", "eu não sou bonita" etc e crenças
limitantes, como "eu não mereço", "esse sucesso é muito pra mim", "pra ser olhada e
desejada precisa de um corpo perfeito" etc que trazem à tona grande insegurança,
muita auto cobrança, exigências, e comparações, bem como uma busca incansável
por perfeição.
Nesse momento parece que nada faz mais sentido e você se sente perdida nessa sua
jornada de vida, pois, suas energias estão todas direcionadas a uma busca ilusória de
adequação de padrões e exigências externas. Tudo isso maltrata você a ponto de se
sentir muito cansada, sem saber o que fazer, para onde ir ou que direção tomar.
Quanto mais você se distancia de você mesma mais essa sensação piora, e mais, isso
também acaba por fazer você se afastar da tarefa importante e primordial de se
acolher e de se valorizar como uma mulher autêntica e verdadeira, assim como
valorizar e conquistar todos os seus sonhos e desejos.
Todo caminho trilhado que tem como objetivo o reconhecimento do externo faz com
que você por muitas vezes não se acolha como você é em essência, gerando,
portanto, uma grande dificuldade de aceitação de quem você é tanto como
profissional, como mulher, companheira, mãe, filha e amiga. E a partir disso, você
também passa ter dificuldades em aceitar que há momentos que você vai sim,
manifestar suas fragilidades, fraquezas, que vai ter dificuldades, que vai errar, bem
como vai estar fora dos ditos padrões exigidos.
E nesse turbilhão de acontecimentos, pensamentos e emoções, você se percebe,
dentro de um grande embate, onde o seu opositor feroz é nada menos do que seu
próprio espelho, ou seja, o seu olhar sobre quem você é. A sua sinceridade e seu
reflexo é visto e sentido como cruel e crítico, onde lhe é apontado muitos defeitos e
quase nada de qualidades. Onde se olhar no espelho se torna angustiante frente a
toda cobrança e comparação que você se impõe. O olhar se volta para a falta, para
a escassez nunca para a abundância e a beleza.
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Há um descortinar de vulnerabilidade e quanto isso é doloroso, pois estamos nos


vendo sem a máscara da dita perfeição. Todo esse olhar distorcido para quem você
é e para sua beleza e sua capacidade só te traz sofrimentos e dores. Por isso, se faz
necessário que você dê um basta nesse ciclo de sofrimento, e isso você irá conseguir
quando tiver a coragem de assumir sua essência, sua autenticidade, sua identidade,
sua beleza, sua capacidade e sua verdade. E mais, quando você tomar posse de seu
poder e de seu amor próprio.
Você vai precisar cortar as amarras que te prendem ao reconhecimento e aceitação
dos outros e do externo, e começar a trilhar a sua jornada de autoconhecimento.
Essa jornada vai levar você a se encontrar e se reencontrar com você mesma. Você
precisa se conhecer e reconhecer. E isso você conseguirá a partir do momento que
você começar a cultivar o seu amor por si.
E quando você se conhecer e reconhecer, e se amar como você merece, tudo passa a
ficar mais leve, pois, o peso das cobranças, das comparações dará lugar à aceitação
das suas nuances e facetas, das suas forças e fragilidades. Você deixará de se
importar com a opinião ou o julgamento do outro, mesmo quando se referir às suas
vulnerabilidades. Porque você agora sabe quem realmente você é, sabe o seu valor,
e sua verdade.
Todo seu processo de transformação e mudança vai começar com um passo
essencial, que é o resgate, e o encontro e reencontro com seu amor próprio. O amor
próprio é o amor cultivado com carinho por quem você é, por sua essência e sua
autenticidade. Ele vai ajudar você a olhar novamente no espelho, mas agora com
olhos de amorosidade percebendo mais suas qualidades, abundâncias,
merecimentos, capacidades e beleza.
Ame sua essência e sua verdade, ame sua beleza, seu corpo, mas ame também suas
estrias, suas linhas do tempo, ame suas forças e também suas fragilidades. Ame
sempre quem você é de verdade, mulher maravilhosa e autêntica. Ame porque você
é única e especial. E se reverencie por isso, se honre e se alegre. Festeje todas as suas
vitórias e conquistas e aprenda com as derrotas e fracassos.
Siga sua jornada de aprimoramento e transformação. Pois, o tempo é agora e o
lugar é aqui. E você é merecedora de ser sua melhor versão.

Se você está buscando tomar posse de seu poder pessoal, do seu real
valor e de sua autenticidade para ter uma transformação de vida,
eu estou aqui para ser sua guia numa linda jornada pessoal
de resgate e de reencontro com o seu amor próprio
e sua real essência. Quer conhecer mais sobre essa Jornada?
Vem, vamos conversar!

LETÍCIA ZAZZERA
PSICANALISTA
TERAPEUTA TRANSPESSOAL
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Avaliação Psicológica

VOCÊ SABE O QUE É?

O que é Avaliação Psicológica? Beatriz Oliveira


Passo a passo para se realizar

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Beatriz Oliveira @psibeatriz2020


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O QUE É AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA?


Avaliação Psicológica é um processo realizado com ou sem o uso de testes, com
pessoas ou grupos, e se constitui em fonte de informações explicativas sobre os
fenômenos psicológicos; os resultados das avaliações psicológicas são de grande
relevância para toda a sociedade em geral e em diferentes contextos, dentre elas,
saúde, educação, trabalho e outros setores.

A avaliação psicológica é um processo que envolve testes, entrevistas, observações e


análise de documentos; existem alguns passos mínimos para se realizar uma
avaliação psicológica, os quais são: levantamento dos objetivos da avaliação e
particularidades do individuo; integrar todas as informações coletadas e
desenvolvimento das hipóteses iniciais; e por fim a comunicação cuidadosa dos
resultados.
A avaliação psicológica nos mostra informações importantes para o
desenvolvimento de hipóteses.
Para se realizar uma avaliação com o uso de testagem, os testes selecionados
devem estar com parecer favorável no SATEPSI, o profissional deve ter competência
técnica, teórica e prática para a realização da mesma.

A avaliação psicológica se constitui como fonte de informações de caráter explicativo


sobre os fenômenos psicológicos, através de coleta de dados, estudos, interpretação
de informações de fenômenos e processos psicológicos e que geralmente que tem
por objetivos produzir hipóteses ou diagnósticos que podem ser sobre o
funcionamento intelectual, característica de personalidade ou sobre aptidão de
desempenhar uma ou mais tarefas entre outras possibilidades.

Conforme a resolução nº 06/2019, a Avaliação psicológica é definida segundo o


Conselho Federal de Psicologia, como um processo técnico-científico de coleta de
dados, estudos e interpretação de informações a respeito dos fenômenos
psicológicos, o qual pode fazer uso de estratégias psicológicas assim como métodos,
técnicas e instrumentos.
A Resolução nº 06/2019 considera que um processo de avaliação psicológica se
caracteriza por uma ação sistemática e delimitada no tempo, com a finalidade de
diagnóstico ou não, que utiliza de fontes de informações fundamentais e
complementares com o propósito de uma investigação realizada a partir de uma
coleta de dados, estudo e interpretação de fenômenos e processos psicológicos.
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PASSO A PASSO PARA SE FAZER UMA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA


Saber estruturar sua avaliação psicológica é de suma importância para que se
chegue ao resultado esperado.
Portanto:
Levante os objetivos da avaliação, as particularidades do indivíduo ou grupo a ser
avaliado. Desse modo conseguirá traçar os processos e estratégias mais eficazes
para a avaliação psicológica.
Realize a coleta de informações pelos meios escolhidos (entrevista, dinâmicas,
observações e testes projetivos e/ou psicométricos, etc). É importante ressaltar
que a integração das informações precisam trazer as informações necessárias
para o objetivo pretendido no processo de avaliação. Não é recomendada a
utilização de uma só técnica ou um só instrumento para a avaliação;
É importante integrar as informações e desenvolvimento das hipóteses iniciais.
Para que o psicólogo possa constatar a necessidade de utilizar outros
instrumentos/estratégias de modo a refinar ou elaborar novas hipóteses.
Indicação das respostas à situação que motivou o processo de avaliação e
comunicação cuidadosa dos resultados, com atenção aos procedimentos éticos
implícitos e considerando as eventuais limitações da avaliação. Nesse processo,
os procedimentos variam de acordo com o contexto e propósito da avaliação.

Você que precisa realizar uma Avaliação Psicológica e tem dúvidas de como se faz,
entre em contato comigo, estou à disposição para dúvidas e orientações.

Referências:
SATEPSI - https://satepsi.cfp.org.br/
Resolução 06/2019 - https://atosoficiais.com.br/cfp/resolucao-do-exercicio-
profissional-n-6-2019-institui-regras-para-a-elaboracao-de-documentos-escritos-
produzidos-pela-o-psicologa-o-no-exercicio-profissional-e-revoga-a-resolucao-cfp-
no-15-1996-a-resolucao-cfp-no-07-2003-e-a-resolucao-cfp-no-04-2019?q=006/2019

Beatriz Aparecida de Oliveira


Psicológa
CRP 04/60320
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Dores Emocionais da Infância

Onde nossos traumas e


dramas começam

Fortaleça seu autoconhecimento e Tania Regina Pereira de Souza


inteligência emocional, entendendo como Sanches
feridas geradas na infância, afetam
nosso comportamento hoje.

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Tania Regina Pereira de Souza Sanches @psicologa_taniarsanchess


Fale Comigo
https://linktr.ee/taniarsanchess

Quando uma criança nasce, ela é uma tábua rasa, sem contornos, sem crenças,
valores ou julgamentos. Em um modo puro de ser, ela entende que a razão de ela
estar aqui é ser ela mesma, é ser única, é ser autêntica e que o mundo é um lugar
para ela experenciar e viver. Conforme ela vai crescendo, se desenvolvendo, vai
recebendo informações do mundo exterior, que é formado por adultos cheios de
normas, regras, crenças e pontos de vistas fixos, que veem o mundo como uma
batalha a ser vencida. Há muita rigidez, cobranças, preocupações e muito pouca
leveza e liberdade. As informações que a criança vai recebendo a cada passo do seu
desenvolvimento, vai moldando e criando um "Manual Interno de Condutas e
Comportamentos" que é o conjunto de regras, informações morais recebidas, mais
as experiências que ela viveu na interação com o mundo exterior entre os seus 0 a 7
anos aproximadamente.

Todos nós passamos pelo mesmo processo de formação de desenvolvimento, mas a


percepção de cada um em relação ao que recebeu, é única devido a formação
biológica, ao ambiente, a comunidade com a qual interagiu e a família na qual
nasceu. De uma maneira geral todos nós, sem exceção, acabamos nos
decepcionando com a vivência infantil, cheia de expectativas e projeções, que não se
encaixa e nem se realiza no real mundo exterior. Com isto nos machucamos logo na
largada para a vida.

Em sua pureza a criança quer pertencer ao âmbito familiar, ela quer fazer parte,
quer ser membro daquela família, daquela comunidade na qual nasceu; ela idealiza,
sonha, cria expectativas de aceitação, aprovação, amor, receptividade ao seu jeito
natural e único de ser. E no mundo real em que vivemos, estas expectativas e
idealizações acabam sendo frustradas. Quando ousamos ser nós mesmos na nossa
infância, perturbamos o mundo dos adultos ou daqueles que nos são próximos, e
com broncas, chamadas de atenção, surras, castigos, abandonos, reprovações,
julgamentos, acusações, brigas, acabamos entendendo que ser natural, espontâneo,
sapeca, divertido, falador, brincalhão, não é direito, não é correto. Então sentimos a
dor da culpa, a dor de ser uma decepção e de se decepcionar, pois vamos nos
achando responsáveis pela rejeição, abandono, humilhação, traição, injustiça que os
adultos promovem diante do nosso jeito de ser. Nos resignamos, criamos o nosso
manual que mencionei acima, com regras do que pode ou não ser feito, falado,
comportado e nos tornamos mais o que os adultos querem que sejamos, do que
verdadeiramente nós.
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O resultado disto é ou somos pessoas que passam pela vida tendo crises, sintomas,
traumas, brigas, medo do mundo, falta de coragem e revolta, brigando o tempo todo
consigo, com o outro, com a vida empacada em algum ponto. Ou então sublimamos
tudo isto, colocamos em um baú na mente, fechamos a sete chaves, nos enrijecemos
e vamos sobrevivendo um dia de cada vez, acreditando que está tudo bem, que está
tudo sob controle e que agora somos socialmente corretos e aceitos. Acabamos nos
distanciando de quem realmente viemos ao mundo para ser, para se tornar aquilo
que nós achamos que nossos pais e sociedade querem que sejamos.

Deixamos de ser autênticos para nos misturarmos às massas, o que é doloroso,


machuca e cria feridas emocionais. Para se proteger da dor que estas feridas
causam, nosso “instinto de sobrevivência” cria máscaras que nos permitem conviver
com o outro de maneira sociavelmente correta. É como se fosse um “band aid” em
cima de um machucado. Essa máscara a psicologia chama de EGO, que serve para
nos lembrar o tempo todo de como devemos nos portar, agir, pensar para não
sermos reprovados pelo mundo e não nos machucarmos mais, apesar de isto sempre
acontecer inclusive na vida adulta.

O EGO se torna a pessoa adulta que interage com o mundo. Mas as feridas
continuam embaixo dele, sem cura, se mostrando em nosso comportamento reativo
às situações que vivemos e com as pessoas com as quais nos relacionamos, na falta
de inteligência emocional, de autocontrole, na culpa que carregamos, na falta amor-
próprio, na necessidade de aceitação do outro, entre outros comportamentos.
Vamos vivendo um dia de cada vez, cada vez mais emaranhados em querer
aprovação, em querer pertencer a família, a sociedade, ao outro.

As feridas raiz da rejeição, abandono, humilhação, traição, injustiça que vamos


sentindo nascer conforme vamos crescendo, distorcem nossos pensamentos e faz
com que o EGO desenvolva máscaras para disfarçá-las. Para cada uma das feridas é
criada um tipo de máscara de interação com o mundo, que vem recheada de
numerosas crenças que influenciarão as atitudes e os comportamentos da pessoa
frente as frustrações, decepções e desafios vividos.

São muitas as ocasiões ao longo do nosso percurso vivido, que vamos nos sentindo
rejeitados, abandonados, humilhados, traídos, injustiçados. Na verdade, todas as
vezes que nos sentimos feridos, nosso EGO acredita que outros indivíduos devem ser
recriminados e acusados por isto, então passamos o tempo procurando culpar
alguém pela nossa dor. Mas na vida não existem pessoas culpadas, apenas pessoas
feridas, que vem trazendo tantas dores quanto nós. Estamos todos no mesmo barco
e a acusação só serve para nos deixar infelizes.

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Quando começamos a entender nossa vivência infantil, acolher nossas dores, aceitar
que elas nos formaram e respeitar a nossa história, olhando com compaixão nós e
para aqueles que também sofrem, os acontecimentos, as situações e as pessoas
começam a se transformar aos nossos olhos. E o EGO sentindo que algo vai ruir e
desmoronar resiste a isto, pois como o desenvolvemos para cobrir nossas feridas, ele
acredita que se as descobrirmos iremos sofrer mais do que já sofremos até este
momento. Ele não acredita que tirar o "pus" é libertador. Ele não quer ser analisado,
desvendado, pois se fortalece quando ficamos no piloto automático da nossa dor
rebuscada, buscando por culpados e acredita fielmente que está nos protegendo,
que sem ele, não sobreviveríamos a este mundo cruel.

Tomar para si o caminho do autoconhecimento e entendimento de como adultos,


podemos nos curar e evoluir de EGO para CONSCIÊNCIA, nos permitindo sair do piloto
automático de comportamentos e pensamentos disfuncionais para um
posicionamento e empoderamento perante nossas vidas, amplia nossa visão sobre
nós e sobre as outras pessoas, assim como nos permite fazer as pazes com nossos
traumas internos e liberar a carga emocional de nossas feridas.

Nesta caminhada de conhecimento e entendimento, a primeira reação é em geral a


negação de que não há culpados para nossos traumas e dramas internos, depois
raiva, e por fim, a aceitação da realidade. E é aí que se inicia a cura, quando damos
conta de que os adultos que nos criaram são seres falhos, que foram crianças um dia
e que sofreram tanto quanto nós sofremos. Que eles também têm feridas e
máscaras e se nos educaram e se relacionaram ou não conosco, foi porque
receberam isto de pessoas que vieram antes deles e que serviram de referência para
seus comportamentos, assim como o comportamento deles são referência para nós.
Aprendemos então a sair do julgamento e entrar no respeito, consideração e
compaixão por pessoas que sofreram tanto quanto nós e que não tiveram a
oportunidade de se curar como nós temos. Agora que somos adultos e estamos
consciente de que os outros, bem ou mal, fizeram a parte deles, cabe a nós,
cuidarmos de fato de nossas vidas e nos darmos o amor que tanto merecemos!

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Feridas Emocionais?
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Tania Regina Pereira de Souza Sanches


Psicóloga Clínica & Terapêuta Sistêmica
06/45482-1 22
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Acolha as emoções da criança


Psicóloga infantil

A importância de trabalhar as emoções Carina Caetano


na infância, para construção de um
adulto emocionalmente saudável de
amanhã.

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Carina Caetano @carinacaetano.psi


Fale Comigo

A identificação pelo mundo da infância começou em minha própria história! Diante da


minha trajetória de vida já vivenciei muitas emoções. Deste modo, foi através dessas
experiências que percebo hoje que algumas delas estiveram presentes e que
precisariam ter sido desenvolvidas na infância para que fosse possível lidar com elas
de forma mais saudável.
Afinal, o que acontece na infância, não fica somente na infância!
Lembro-me de alguns momentos da infância em que recebia alguns castigos como
forma de punir um comportamento que supostamente não era adequado. Essa
desconexão do momento, levava ao medo e contribuía no desenvolvimento da
timidez.
Neste sentido, falar sobre a emoção naquela fase da vida não era uma questão
muito fácil. Pois, hoje é possível perceber que não havia um entendimento dos meus
pais sobre a forma que eles poderiam agir, para possibilitar que aquela situação
fosse favorável para o aprendizado da criança. Onde o ensinamento que seria
passado por eles, poderia primeiramente buscar uma conexão, antes da correção.
Diante do comportamento supracitado, implicou em um silêncio frente a muitas
questões que poderiam ser ditas na fase adulta. Acredito que muitas vezes ficaram
guardadas no coração, por medo de falar algo e ser de alguma forma punida pelas
palavras ditas.
Ao me tornar psicóloga fui entendendo a cultura dos seres humanos e tendo o
entendimento que nós temos por objetivo transmitir as informações e orientações
adequadas sobre este acolhimento, pensando a curto, médio e longo prazo. A partir
do conhecimento e da psicoterapia fui buscando acolher as minhas emoções,
realizando está regulação necessária para uma vivência emocionalmente saudável.

Para começar a falar sobre este a assunto de tamanha importância, gostaria de


levar os leitores a se questionarem:
Você está acostumado a acolher a suas emoções?
A respeitar aquilo que está sentindo no momento?
Quando você era criança foi acolhida quando chorava, sentia raiva, medo...?
Quando aponto estes questionamentos, te convido a refletir sobre os momentos da
vida. A infância é uma fase muito rica e de grande aprendizado.
Portanto, trabalhar as emoções desde cedo é fundamental. Dessa forma, através do
reconhecimento é que as crianças aprendem a lida com os seus próprios sentimentos
e a compreenderem melhor as situações para agirem de maneira saudável diante
delas.
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Assim, podemos trazer para as crianças através de formas lúdicas, métodos de


ensiná-las sobre as emoções. Buscando a expressão e reconhecimento, seja das
emoções positivas ou negativas. Dessa forma, iremos proporcionar um
desenvolvimento mental saudável.

Através do brincar podemos apresentar as emoções para às crianças. Sabe como


podemos desenvolver está função? Vamos lá, que vou te ensinar!

Primeiramente podemos nomear as emoções para que as crianças possam conhecê-


las, através dessa identificação vocês podem realizar uma troca, expressando como
estão se sentindo naquele momento e como o corpo está reagindo a está emoção.
Exemplo: medo – meu coração está batendo mais rápido, estou sentindo as minhas
pernas tremerem.
A segunda orientação é levar a criança a entender o que está sentindo. Buscando a
partir da sua percepção sobre a emoção presente na criança, entender o que
aconteceu, acolhendo a criança, trazendo vivências que você adulto teve e que
também se sentiu daquela forma. Demonstre empatia e que está tudo bem ela se
sentir daquele jeito, juntos vocês vão conseguir dar uma direção melhor para a
situação incomoda.
É importante escutá-la, permitir sentir e expressar o que está vivenciando, é
fundamental ajudá-la a se acalmar. Isso porque a criança não tem uma maturidade
neurológica para se acalmar sozinha. É importante criar condições para que isso
ocorra de forma saudável.
Exemplo: percebo que você está com raiva, o que aconteceu? Bom! Para você se
acalmar que tal você escolher um lugar que se sinta bem aqui dentro de casa, no seu
quarto, na sala.... Vou te ajudar a tornar este ambiente muito tranquilo, podemos
colocar neste espaço seus brinquedos preferidos, decorações animadas, almofadas,
músicas relaxantes..., e sempre que você se sentir assim pode buscar este espaço e
ficar o tempo que for preciso para se acalmar.
Acredito, que é muito importante os responsáveis pela criança, também se permitir
sentir suas emoções para saber lidar com elas! Vocês também vivenciam emoções e
as vezes aquele comportamento presente na criança vai gerar
sentimentos desconfortáveis. Onde será preciso que vocês se deem
este tempo para se acalmar, respirar fundo, se necessário expressar
como está se sentindo e dizer sobre essa necessidade, para se
acalmar naquele momento.
Lembre-se, você é modelo para seu filho, através das suas
atitudes a criança também aprende.

Carina Silva Caetano


Psicóloga
CRP - 04/55917
KpsiC - Negócios Digitais

Era uma vez

A história como ferramenta


de intervenção

A importância das histórias; SÁBATHA RESENDE CHAVES


A história como ferramenta de
intervenção;
A história e a construção de vínculos;

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SÁBATHA RESENDE CHAVES @instrumentosterapeuticos6


Fale Comigo sabatharesendepsi.com

Comunicar-se através de história faz parte de nossa existência.


Desde os primórdios, as histórias existiam para repassar mensagens, avisar sobre
perigos, transmitir ensinamentos. Além de tudo isso, as histórias conectam, geram
identificação, direcionam, prendem a atenção e, na maioria das vezes, nos vemos
envolvidos naquela história sem sequer perceber. Contar histórias faz parte do ser
humano.
Através das histórias é possível transmitir mensagens sem que o ouvinte perceba, ou
o contrário, utilizá-la para isso, de uma maneira única, envolvente e inesquecível.
Segundo Neil Gaiman “histórias lidas no momento certo jamais te abandonam. Você
pode esquecer o autor ou o título. Pode até não lembrar precisamente o que
aconteceu. Mas se você se identifica com uma história, ela continua com você para
sempre.”
Elas geram identificação e provocam emoções com tudo que está sendo contado.
As histórias são utilizadas de formas diversas, em diferentes contextos, para diversas
idades.
Muitas histórias tem o poder de fazer com que nos imaginemos dentro dela, que
sintamos o que aquele personagem sente e que vivenciemos tudo que está sendo
contado ali.
Diversas empresas e especialistas de marketing já utilizam as histórias para divulgar
seus produtos. Eles descobriram que se uma história é bem contada, atrai mais a
atenção, sensibiliza o ouvinte e acaba por fazer com que o consumidor adquira o
produto.
Ao se pensar em todos esses benefícios que a história traz, é possível perceber que
não poderia ser diferente com as crianças.
Ao contar historias para elas, favorecemos a formação do vínculo, podemos ainda
estimular sua imaginação e transmitir conhecimentos.
Em muitos momentos, as crianças associam as histórias com situações que vivem ou
sentem e isso as ajuda a aumentar o repertório de habilidades para lidar com as
dificuldades, emoções, sentimentos...
Todos nós temos uma história que nos comove ou que lembramos com carinho,
saudade, tristeza, enfim, que nos marcou.
Quando eu estava no segundo ano do ensino fundamental, tinha uma professora que
era uma excelente contadora de histórias e ela fez um acordo com minha turma. Ela
escolheu um livro e todos os dias, depois que fizéssemos todas as atividades do dia,
ou seja, que nos "comportássemos", ela iria contar para nós um capítulo daquele
livro.
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O livro escolhido foi, "Zezinho, o dono da porquinha preta" de Jair Vitória. Lembro-me
até hoje da capa do livro, com o desenho daquele menino com cabelos claros e uma
porquinha preta cheia de leitõezinhos.
Assim que a leitura começava, todos ficavam quietos, atentos, escutando aquela
história que parecia nos colocar junto com Zezinho e todo seu sofrimento. Algumas
vezes, era sexta-feira e o capítulo terminava com um suspense tremendo, algo
poderia acontecer com a porquinha Maninha, lembro-me que todos pedíamos para
que ela abrisse uma exceção e contasse mais um capítulo naquele dia, para
sabermos o que aconteceria com a porquinha, mas ela era firme e ficávamos todos
tentando imaginar o que aconteceria e ansiosos para a chegada da segunda-feira.
Os finais de semana ficavam longos e ficávamos contando os minutos para que a
aula chegasse e soubéssemos a continuação da história. E isso era coisa rara, aquela
turma torcer para o fim de semana passar logo para ir à escola.
Até hoje, quando nos encontramos com os amigos de turma, lembramos com carinho
daquela história emocionante e do quão especial era escutá-la todos os dias. Foi uma
experiência emocionante e inesquecível, que me lembro sempre.
Como sempre gostei de histórias e sempre tentava trazê-las em minhas intervenções
e interações com as crianças, resolvi utilizar todos os seus benefícios no consultório
também.
Eu tinha uma demanda frequente nos consultórios, era o medo infantil, e uma menina
que estava passando por muito medo, me fez ter vontade de escrever e unir à
história todos os materiais que ficavam espalhados e desconexos nas intervenções.

Mergulhei naquele universo de criar e escrever e foi muito gratificante!


Escrevi, então, meu primeiro e-book, Os Segredos do Medo, que tem uma história e
atividades que foram introduzidas ao longo da narrativa para tratar o medo.
Lembro-me da sensação de como foi gostoso utilizá-lo e ver a reação daquela
menina. Escrevi a história pensando nisso, em um pouco de história por sessão.
Comecei a utilizar o e-book não só com essa menina, mas também em outros
atendimentos. As respostas eram tão boas, as crianças se envolviam tanto e os
resultados também estavam sendo tão positivos que quis escrever mais histórias.
Criei, então, mais dois e-books: Os Segredos da Raiva e Os Segredos da Alegria.

Assim nasceu minha COLEÇÃO OS SEGREDOS, pela qual sou encantada e que
me traz cada vez mais a certeza de que intervir por meio de histórias é um
caminho produtivo e marcante para os pequenos.

CONHEÇA AQUI A COLEÇÃO OS SEGREDOS.

SÁBATHA RESENDE CHAVESI


PSICÓLOGA
CRP 04/32365 28
KpsiC - Negócios Digitais

Grupo de Desafios
Uma Psicoeducação Transformadora!

Ação que Gera Transformação!

O que é um Grupo de Desafios? Joceli Nilo


Minha experiência com o Grupo de Psicóloga Clínica
Desafios.

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Joceli Nilo @psijocelinilo


(11) 97176-7240 https://psicologajocelinilo.com.br

O que são Grupos de Desafios?

Os Grupos de Desafios são coordenados e lIderados por uma pessoa ou equipe. Que
são formados por outras pessoas com o mesmo objetivo e interesses em comum para
serem alcançados.
No período acordado e equivalente a 7, 14, 21 ou 30 dias são enviadas atividades,
tarefas, exercícios através do WhatsApp para serem cumpridos. Assim as pessoas
terão acesso a Ações que vão gerar Transformações.
Cada Grupo é levado a desenvolver temas diversificados como:
Autoconhecimento; Ansiedade; Inteligência Emocional; Procrastinação; Autoestima e
outros temas que pode conduzir aos participantes uma Psicoeducação
Transformadora.
Trata-se de um trabalho dinâmico, leve, mas com grande potencial e acessível a
quaisquer pessoas, digo tanto na classificação da idade, sexo, etnia, escolaridade e
financeiro.

Minha experiência com Grupos de Desafios:

O desenvolvimento com Grupos de Desafios proporcionou a expansão da Psicoeduação


de váriaspessoas ao mesmo tempo.
Em minha atuação como Psicóloga Clínica utilizar dessa ferramenta foi um achado na
ampliação do meu trabalho, divulgação, empreender no meio digital.
Quando tive a oportunidade de conhecer o trabalho Karin P. Corrêa, Psicóloga, foi um
marco para iniciar essa jornada do Grupos de Desafios, onde estou atuando com vários
Grupos ao mesmo tempo.

Tendo uma experiência fantástica e rentável, cada Grupo tem compartilhado vasta
transformações por meio das atividades/exercícios diários.
Não tinha a percepção do ganho desse trabalho e passei a perceber que outros
profissionais não conhecem os benefícios de trabalharem com Grupos de Desafios.
Confesso que fiquei surpresa com a falta de conhecimento dos profissionais da área do
desenvolvimento humano.

Se você não conhece esse trabalho de Grupos de Desafios deixo o meu convite, pois é
uma experiência única, vasta para quem deseja expandir e ao mesmo tempo ajudar
pessoas, são ganhos mútuos!
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KpsiC - Negócios Digitais

Visitem o material da Karin! É fabuloso, fantástico do começo ao fim!


Gratidão, Karin, por todos os seus materiais e conhecimentos compartilhados conosco!

"Nós geramos medos enquanto nos sentamos. Nós os superamos quando agimos."
Dr Henry Link

Quando refletimos a respeito dessa frase conectamos com o Potencial interno da Ação
que existe em nós de gerar Transformação!

Quando em minha busca encontrei esse caminho através da Karin, novas oportunidades
surgiram em minha vida! Frente ao trabalho dos Grupos de Desafios estou tendo novas
transformações pessoais, familiares, espiritual, profissional é incrível o quanto crescemos
e nos desenvolvemos com cada Grupo em suas particularidades!

GRATIDÃO é a forma mais Precisa do Reconhecimento!

Joceli Cosma de Santana Nilo


Psicóloga
CRP 574530 29

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