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ComoAgem os Grupos

Operativos?
JANICEB, FISCMANN

Sempreque ouvimos falar em gruposoperativos,imediatamentesurgemalgunsc


ceitosa respeitodos mesmosque não traduzemo seusignificadoe/ou abrangênc
demonstramo quanto eles ainda são pouco conhecidosem nossomeio. A pergu
mais ouvida é: os grupos operativossão terapêuticos?Muitos fazem essadistin
entre os mesmos,o que revelaa desinformaçãosobreessetema.
Todo grupo operativoé terapêutico,masnem todo grupo terapêuticoé operat
ParaPichon Rivière, "o grupo operativoé um instrumentode trabalho,um métod
investigaçãoe cumpre, além disso, uma função terapêutica".Todo grupo que ti
uma tarefa a realizar e que puder, atravésdessetrabalho operativo, esclarecers
dificuldades individuais, romper com os estereótipose possibilitar a identifica
dos obstáculosque impedemo desenvolvimento do indivíduoe que, além diss
auxilie a encontrar suas próprias condiçõesde resolver ou se enfrentar com s
problemasé terapêutico

IIISTÓRICO

Os grupos operativosforam introduzidospor H. Pichon Rivière na décadade 40


Argentina. Acho importantepara a compreensãode sua teoria sabermosalgo a r
peitode seuautor:Pichonnasceuna Suíça,em Genebramaisprecisamente, em 19
Quando tinha 4 anos, sua família estabeleceu-se
na Argentina, na região
Chaco, habitadapor uma cultura indígenaprimitiva. Pichon desdecedo enfrent
primeiros choquesde culturas.Aos 8 anos,vai com sua família para Corrientesc
saro ginásio,e aos l8 anosmuda-separaRosárioparaestudarmedicina.
Desdeo ginásio,Pichonidentifica-secom a psicanálisee a buscada desoculta
dos mistérios e questionamentosque motivavam a condutados grupos que vinha
relacionando.Pichonrefereno prólogode seuclássicolivro,O processogrupal (198
"meu contato com o pensamentopsicanalíticofoi anterior ao ingressona faculd
de medicina e surgiu como o achadode uma chaveque permìtiria decodificar aq
que era compreensívelna linguageme nos níveis de pensamentohabituais".
Pichon (1986)considerao indivíduo "como um resultantedinâmico no interjo
estabelecidoentreo sujeito e os objetosintemose extemos,e sua interaçãodialé
atravésde uma estruturadinâmica que Pichon denomina de vínculo". Ele defin
96 . znreruaer
r osonro

vínculo"comoumaestnrtura complexaqueincluium sujeito,um objeto,e s


inter-relaçãocomprocessos decomunicação e aprendizagem ' ( 1988):apro
sedapsiquiatriasocial,é levadoà estudaro indivíduonãocomoum serisol
incluídodentrode um grupo,basicamente o familiar.
A partirde suaobservação e experiência com pacientes hospitalizad
bia quehaviaum interjogoevidentena relaçãoentreo paciente, o grupofam
se originavae a relaçãocom a instituiçãoque estavase tratando.Pichon
entãoa delinearconceitoscomoo de porta-voz,depositário, depositante ed
do,construindo, assim,a suateoria,tendocomopremissa principalo indivídu
numgmpo,percebendo a intersecçãoentresuahistóriapessoal atéo momen
afiliaçãoa essegmpo(verticalidade) coma históriasocialdesseprópriogm
momento(horizontalidade). "A verticalidade e a horizontalidade do grupos
gamno papel,necessitando a emergência deum a maisporta-vozes, que,ao
seuproblema,reatualizando seusacontecimentos históricos,denunciao co
situação grupalemrelaçãoà tarefa."(Osorio,1991).Issodeterminao quenó
mosdehorizontalidade, quepodeserentendidacomo o denominador comum
tido pelogrupo,de maneiraconsciente ou inconsciente (fantasias básicasu
do grupo).
Na minhapráticaclínicacom gruposoperativos, quandoum pacient
algumassuntono grupo,costumomeperguntar"Porqueesseassuntoestáa
do aqui-agora-comigo comesteexercíciode pensar?", e entãoinvestigovií
tos de intersecção entrea verticalidade do sujeitoqueenunciao problema
zontalidadedo grupo.Ao fazeruma colocaçãoque podeserentendidaco
transferência, o pacienteintroduzuma possibilidade de explicitaçãodas
queestãobloqueando suaatividadegrupal.
E impoÍantecompreender que,paraqueum grupoevoluano propósitod
ção de é
tarefa, fundamental explicitaÍessasfantasias universaisparaperm
processo demudança ocorra.Essamudança vai caracterizaro graudesaúdeo
gia dessegrupo.Quantomaisplásticosforemos papéis,maissaudávelé o
quantomaisestereotipados foremessesmesmospapéis,maispatológicoele
pornãopossibilitara rupturadosmecânismos estereotipados dedelegação ea
de papéis.
Temoscomoexperiência em nossapráticaclínicaalgunsgruposquep
semanterestereotipados parapreservara estabilidade do grupoqueestãoin
Há aproximadamente 16anos,numaunidadedeinteração psiquiátrica, coor
grupodenominado "grupooperativode limpeza".Apósviíriassessões, perc
unidadesemantinhalimpa,masqueo processo quesedavaparaqueesse
fossealcançado nãoseenquadrava no enfoqueoperativo.O gruporeunia-se s
mentepara"combinar"as atividadesde limpeza.Fui percebendo que,na
daqueles12 integrantes queparticipavamdo grupo,apenas1 realizavaa f
unidade.Issoeradevido,certamente, àssuascaracterísticas pessoais obses
que"estavamà serviço"do interesse da unidadequeele estavabaixado,po
bia-sequea unidade"semanterialimpa".
Quandotal mecanismofoi identificado,começou-se a trabalhar,ter
menteno grupo,a redistribuição depapéis,a divisãodo trabalhoe a explica
funcionamento. A unidadecomeçoua ficar suja,e a equipecomeçoua recl
o grupooperativonãoestavafuncionando bem.
Percebe-se, nesseexemplo,quea formaprevisívelqueo grupovinhas
volvendo"servia"paraa instituiçãomanterseusobjetivosimplícitosde c
obsessivamente os aspectos mobilizadospela situaçãode intemaçãode ps
coMo c-oMo*u"u" . 9
'RÂBALHAM''

múfta Se a unidade estivesselimpa, os aspectos"loucos" de cada um dos elementosn


Ìando apareceriam.Se formos pensârem termosde objetivos explícitos,reconhecerem
0,mas importância do aprendizadode atividades laborativasno sucessodo tratament
psicóticos,no entanto,com o exemplo anteriorpercebemosque nem sempreos ob
Perce- tivos explícitos têm ligação direta com os implícitos. Voltemosao conceito de gru
ar que operativode Pichon Rivière ( 1988):"Caracterizao grupo como um conjunto restr
omeça de pessoas,que, ligadasporconstantesde tempoe espaçoe articuladaspor suamút
Posita- representaçãointema, propõe-se,em forma explícita ou implícita, a uma tarefa q
Eluído constitui suafinalidade,interatuandoatravésde complexosmecanismosde assun
de sua e adjudicaçãode papéis".
oat é o A tarefa vai dependerdo campo operativo do grupo, ela trata de resolve
conju- denominadorcomum de ansiedadedo grupo que adquireem cadamembro caracte
unciar ticas particulares.Por exemplo,sefor um grupo ensino-aprendizagem, a tarefa ser
lito da resoluçãodasansiedadesligadasà aprendizagem dessa disciplina se o grupo for te
àama- pêutico propriamentedito, a tarefa seráa cura da enfermidadeatravésda resoluç
Drnpar- do denominador comum da ansiedadedo grupo que vai variar de indivíduo pa
versais indivíduo dependendode sua história pessoale suascaracterísticasparticulares.

tÍoduz "O grupo é o agenteda cura,e a tarefaseconstitui num organizadordos processos


Ìrecen- pensamento,comunicaçãoe açãoque se dão entre os membrosdo grupo." (Osor
rs pon- r991)
a hori-
D Uma Podemosentendercomo cura a mudançade pautasestereotipadas de funcion
ntasias mento e a integraçãodo sentir, do pensare do agir. Não podemosesquecerque to
mudança implica o surgimento dos medos básicos de perda e ataque (ansieda
Í€solu- depressivase persecutórias)que podem funcionar como obstáculosnesseproces
r qu e o de mudança.Dessaforma, identificamostrês momentosde um grupo operativo:pr
patolo- tarefa, tarefa e projeto.
Fpo, e Na pré{arefa se concentraa resistênciaà mudança;é c4ai que observamosn
E toma gntpos o predomínio das ansiedadese medos basicamentefrente ao desconhec
sunção que obstaculizamo "entrar na tarefa". Encontramostambémo predomínio da diss
ciaçãoentre o agir, o sentir e o pensar.
pcisam Vamostomar como exemplo de pré-tarefaum grupo operativoque trata obe
pridos. dade:essegrupo reúne-sesemanalmente e tem como objetivocomum o emagrecim
meium to.
bi quea Sabemosque o emagrecimentoé uma tarefaextema,explícita e comum a tod
Èjetivo Para que se emagreça,é necessáriomodificar hábitos: alimentares,familiares, s
:Ínânal- ciais, etc.; isto é o que denominaremosde tarefa interna,pois consistenos movime
erdade, tos que os indivíduos devemrealizarconjuntamentepara obter essamudança.Entã
xina na semanaapóssemana,cadamembro do grupo vem atingindo seuobjetivo explícito
as, mas emagrecer.
Íquesa- Um dos elementosconsegueum emâgrecimentonotadamentesuperior aos d
mais e essapessoaé admiradae/ou invejadapelos outros membrosdo grupo. Um
peutica- outra integraÌìte,por suavez, não apresentaa mesma"performance"na balança,m
b desse relatae vivencia as profundasmodificaçõesque estãoocorrendoem suavida devi
mÍúque à suapaÍicipação no grupo. O grupo pegaesseselementose questionasuasverba
zações,uma vez que ela não "perde peso". Reforçamo colegaanteriorque estádim
Èdesen- nuindo progressivamenteo pesona balança.
ontrolar A seguir,criam-se e são lançadosno gÍupo desafiose metasque objetivam
póticos. perdade peso.Todos,na semanaseguinte,"perdem peso",masnão conseguemsen
98 . ZNERMAN
& osoRro

nem observarquemudanças de atitudesestãoobtendo.Issopodeserentend


um momento de préìarefa, pois o "perder peso" impede que reflitam so
hábitos,atitudese sentimentos.
Nessemomento,ocorrea claradissociação do pensar,sentire agir.O gr
paranão pensarnem sentir.
O momentoda tarefaconsistena elaboração da ansiedade provocadap
dançae na integraçãodo pensar,scntire agir E nr tarefaque seconseguea
objeto de conhecimentode forma a romper com as pautasestereotipadasqu
cam a mudançae bloqueiama comunicação. Aqui sedã o insighíatÍavésda
ção dos medos básicos.O projeto é o que aparece emergindoda tarefae que
o planejamentopara o futuro.
No exemploanterior,o gÍupoentrariana tarefano momentoem que ao
o emagrecimento pudesseverbalizar,clarificare esclarecer o processoem q
um, de acordocom suascaracteÍísticas pessoais,alcançariaesseobjetivo.Tr
do o significadodo emagrecimento paracadaum, bem como as motivaçõe
paraatingiro objetivo,poderiamdessamaneira,chegarao projeto.
O papel do coordenadorno grupo operativoé o de "coopensor",qu
designacomo aqueleque pensrjunto conì o grupo.ro mesmotempoque i
pensamento grupal,facilitandoa dinâmicadâ comunicaçãogrupal.A inte
no grupo operativopossibilitaa emergência da fantasiabásicado grupo a
compreensáo do existente(explícito).
Serãoapresentados, a seguiçalgunsexemplosde situaçõesde grupo
vos que ilustram o material abordadoaté aqui.

Exemplo1
Trata-sede um grupo operativo.cujl tlrefa e refletir sobrea formaçãode te
familiares,com alunosde um cursode formâçãode terapiafamiliar.Ë terce
do grupo,ondeos terapeutas estãoseconhecendo como grupo,logo apósum
dade docentede laboratórioonde havia sìdo rcalizadoe filmado um ate
familiarque o grupoassistiupelacâmerade TV No primeiroencontroapós
gem, percebe-se que compârecemâpenastrêsparticipântes no horáriocom
Começa-se o grupofalandosobrea pontualidade e assiduidade no cursoe d
veis razóesparaas faltasnaqueledia.
EnquantosedisconesobreesseteríÌ4,cadaum trazendosuasjustifica
soais,uma dasintegÍantes começâdizendoqueestavamuito mobilizadacom
riênciaquetinhatido no dia anteriorcom o gÍupo.Referiuqueficou muito an
assistira um entendimento de famíliae que haviasesentidoincomodadaco
de estaremsendofilmadas.Esseassuntoé entãocolocadoao grupo,e com
falar de seustemoresem não "conseguirentender"as famíliasquandotive
atendê-las, receiosde não conseguiremconcluir o curso por não terem co
para tal. Lentamente,vai emergindono grupo a fantasiagrupal de não pod
expor para não revelar suasfantasiasde incapacidadepara a tarefa que es
propondo.A coordenadora mostraque tiìlveztambémestejamfalandodo r
seexporemno grupo, temendonão podcrenrconcluir o cursode terapeutasfa
ou de não compreenderemseupapel naquelegrupo.
No momentoem que essafantasiaó expÌicitada,o grupo alivia-see c
entrar na tarefa de forma mais tranqtiila.
COMCRUPOS .
COMOTRABALHAMOS 9

:omo Exemplo2
seus
Trata-sedeum grupodeegressos numserviçopúblicode saúdemental,quesereú
ratua há muitosanose temcomocaracterísticas principaisa participaçãode pacientes q
sofremdedoençamentale quejá tiverampelomenosumainternação psiquiátric
rmu- um grupoheterogêneo quantoao diagnóstico, mashomogêneo quantoà cronicida
daro dadoença.Seuobjetivoé evitara reagudização dasintomatologia psicóticae evita
stan- reintemação, e auxiliá-losa seressocializarem atravésdavivênciado grupooperati
DOra- Nestegrupoháumpacientequenãoé muitovalorizadopelosdemaisparticipan
rmite por apresentar um defeitoesquizofrênico persistentedefugade idéias.Sempreque
mesmofala algumacoisa,o grupofaz quenãoouvee nãovalorizasuaverbalizaç
mejar Ao conversarmos sobreo assuntodo dia,ou seja,a dificuldadequeos mesmosse
j câda
temde seremaceitosno seugrupofamiliare socialem funçãodo estigmaquecaÍ
úhan- gam por suadoença,elesdizemque se sentemrechaçados e mal-compreend
e têm inclusivepor seusprópriosfamiliares.Então,o pacientecitadocorta o assunt
começaa falar de que "os gatostêm sentimentos, que devemsentarà mesa,n
lchon cadeirinhas"(gesticulava com a mãoem círculos,dirigindo-separaaquelecírcu
lgÍa o queestávamos sentados). Os demaisintegrantes seolham,algunssecalamcomo
lação nãoentendessem ou ignorandoessemembro.
És da Um outropaciente cortao assunto, dirigindo-seaopsiquiatra dogrupoecomeç
do a falar sobrea medicação, interrompendo, assim,a verbalização do colega.
Érati- A partirdesses acontecimentos, a coordenadora passaa mostrarao grupoque
queaconteceu naquelemomentofoi umademonstÍação do assuntoqueelesestav
trazendo. Ali elestambémestavam revelando o quantoeradifícil entenderem asdif
rençasqueexistiamentresi, no cursoda doençade cadaum. O pacienterechaç
denunciaque a conflitivaabordada no grupoestavaacontecendo ali no grupotam
bém.Fala,então,de suanecessidade de serbemaceitocomoosdemais.O falarsob
Futas o remédio,queé um assuntoconhecidopor todos,servecomoum impedimentod
FSSAO apaÍecerseussentimentos comrelaçãoa essetemae os temoresde não seremcom
rativi. preendidos e aceitospelosterapeutas e o grupo,e dessaformamodificaro problem
Erento
hlma-
inado. Exemplo3
possí-
Trata-sede um grupo operativo que trata a depressão,em um serviço público d
E pes- saúdemental. Este grupo tem uma história de 5 anos de tratamentocom a mesm
.expe- coordenadora,que está para sair da instituição que trabalha, mas não havia ain
DSaao colocadonem trabalhadotal assuntono grupo. Naquelasessão,estavainiciando um
o fato pacientenova que tinha como fator desencadeante de suadepressãoo afastamentod
Fma seufilho que fora fazer um curso no exterior.A pacientepermanecequeixosae ch
m que rosano grupo. O temaperdaé comum a todos,os demaispacientesa recebemtenta
üições do tranqüilizá-lae contam sobresuasprópriasperdase os motivos que os trouxera
Em se a essetratamento,bem como o quantoestavampodendoelaborarmelhor tais perd
am se ali no grupo.Recebem-nacommuita receptividade,verbalizandoque"devemosapre
eio de der a deixar nossosfilhos fazeremsuasescolhasna vida". Dizem enfaticamenteq
iliares ela não estavaperdendoo filho, mas, sim, ganhandoum filho mais satisfeitoe rea
zado por estarpodendocrescerem sua vida profissional.Esseprocessopermitiu a
Eegue coordenadorintroduzir o assuntode sua saída,pois o grupo demonstravaque esta
começandoa "aprendera lidar melhor com suasperdas".
100 . ZMERMAN
& osoRlo

COMENTÁRIOS

Podemosresumiras finalidadese objetivosdos gruposoperativosdizendoqu


atividadeestácentradana mobilizaçãode estruturas
estereotipadas,nasdificu
de aprendizagem e comunicaçãodevido ao montantede ansiedadedespert
toda mudança".(Temas,1984)
Com isso pode-seentenderque tal mobilizaçãoé terapêutica,e os g
operativossão terapêuticospor promoveremmudançasnos indivíduos que os
põem.
Voltemos,então, à perguntatítulo deste capítulo: Como agem os g
operativos? "Um grupo,diz Taylor,apresentadadosobserváveis em seusdifd
momentose queemergemde formasimuÌtânea ou consecutivada complexaco
no diálogoe na açáodos indivíduosque atuamem pares,trios ou outrascon
çóesinteçessoaissobreoutrosindìvíduosou sobreoutrasconfìguraçõesinterpe
sobreo grupocomo totalidadeou sobreo analìsta,ou reagemcontraelespróp
(Pichon.1988)
O processoterapêuticodo qual o grupo operativoé instrumentoconsis
última instância,na diminuiçãodosmedosbásicosatravésda centralização na
do grupo quepromoveo esclarecimentodasdificuldadesde cadaintegranteaos
culos.
O grupo operativoagede forma a fomecer aosparticipantes,atravésda té
operativa,a possibilidadede sedaremcontae explorarsuasfantasiasbásicas
do condiçõesde mobilizare rompersuasestruturas estereotipadâs.

REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS
OSORIO,L.C.e cols.Grupoterapia hoje.2.ed.
PortoAlcgÍe:ArtcsMédicas, 199t. Caps.8 e 9
PICHONRIVIERE,H. Técnica 2.ed.SãoPaulo:MârtinsFontes,
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PICHONRÌVIERE,H. O processo grupaL.39.cd.
SãoPauÌo:MartinsFontes,1988.
QUIROGA,A. /n/o4uesy leìslreclivasetnpsicologiasocictl.BuenosAires:Ediciones,1996.
TEMASdc psicologia sociâ1.Publicaçãoda 1ucscolaprivada dc BiologiâSociaìfundadapcl
PichonRivière,anoVII, n.6,1984.

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