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TEORIAS E TÉCNICAS DE GRUPO

A PSICOLOGIA E OS PROCESSOS GRUPAIS


PROCESSOS GRUPAIS

A nossa vida cotidiana é demarcada pela vida em


grupo. Estamos o tempo todo nos relacionando com
outras pessoas. Mesmo quando ficamos sozinhos, a
referência de nossos devaneios são os outros:
pensamos em nossos amigos, na próxima atividade —
que pode ser assistir a aula de inglês ou realizar nova
tarefa no trabalho (que, provavelmente, envolverá
mais de uma pessoa); pensamos no nosso namoro, em
nossa família. Raramente encontraremos uma pessoa
que viva completamente isolada, mesmo o mais
asceta dos eremitas levará, para o exílio voluntário,
suas lembranças, seu conhecimento, sua cultura.
Vamos pensar...

REALMENTE O GRUPO É TÃO IMPORTANTE


NA VIDA DO SER HUMANO? O QUE VOCÊ
ACHA?
DE QUE FORMA O GRUPO É IMPORTANTE
PARA O SER HUMANO? EM QUE ASPECTOS?
O ser humano é um ser social e somente existe em
função de seus relacionamentos grupais.
O fato de que o indivíduo nasce, aprende, trabalha e
morre em grupo, torna evidente a necessidade do
estudo da vida grupal.
Todo indivíduo é um grupo na medida em que, no seu
mundo interno, há um grupo de personagens
introjetados, como os pais, os irmãos entre outros,
que convivem e interagem entre si.
Este fato indica que, se quisermos compreender o ser
humano, devemos estudar sua vida em grupo.
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE GRUPO,
AGRUPAMENTO E EQUIPE?
AGRUPAMENTO, GRUPO E EQUIPE
Agrupamento é quando as pessoas estão reunidas,
porém cada uma tem um objetivo a seguir, sem
haver relações afetivas entre elas.
O grupo é quando as pessoas estão reunidas e
podem ter um mesmo objetivo ou não, HAVENDO
UMA RELAÇÃO AFETIVA ENTRE ELAS, mas não
necessariamente haverá união de todos para atingir
um determinado objetivo.
A equipe se dá quando as pessoas estão reunidas e
possuem um mesmo objetivo, havendo uma relação
afetiva e deve haver união entre todos os envolvidos
para atingir um determinado objetivo.
QUANDO FALAMOS DE INSTITUIÇÃO, O
QUE VEM A SUA CABEÇA?

DE QUE FORMA AS INSTITUIÇÕES


INFLUENCIAM EM NOSSA VIDA?

O QUE É INSTITUCIONALIZAÇÃO?
A INSTITUCIONALIZAÇÃO

As pessoas precisam combinar algumas regras para


viverem juntas. Se estiver num ponto de ônibus às
sete horas da manhã, eu preciso ter alguma certeza
de que o transporte aguardado passará por ali mais ou
menos neste horário. Alguém combinou isso com o
motorista. Dependemos do outro em nosso cotidiano.
Um funcionário precisou abrir o portão da escola,
cujas dependências já estavam devidamente limpas;
um professor nos espera; ao chegar à escola, encontro
colegas que também têm aulas no mesmo horário. A
esse tipo de regularidade normatizada pela vida em
grupo, chamamos de institucionalização.
A INSTITUIÇÃO é um valor ou regra social reproduzida
no cotidiano com estatuto de verdade, que serve
como guia básico de comportamento e de padrão
ético para as pessoas, em geral.
A instituição é o que mais se reproduz e o que menos
se percebe nas relações sociais. Atravessa, de forma
invisível, todo tipo de organização social e toda a
relação de grupos sociais.
Só recorremos claramente a estas regras quando, por
qualquer motivo, são quebradas ou desobedecidas.
Por exemplo, quando alguém se atrasa para uma
reunião
Se a instituição é o corpo de regras e valores, a base
concreta da sociedade é a organização.
As organizações, entendidas aqui de forma
substantiva, representam o aparato que reproduz o
quadro de instituições no cotidiano da sociedade.
A organização pode ser um complexo organizacional
— um Ministério, como, por exemplo, o Ministério da
Saúde; uma Igreja, como a Católica; uma grande
empresa, como a Volkswagen do Brasil; ou pode estar
reduzida a um pequeno estabelecimento, como uma
creche de uma entidade filantrópica.
As instituições sociais serão mantidas e reproduzidas
nas organizações. Portanto, a organização é o pólo
prático das instituições.
COMO VIMOS, O GRUPO, A INSTITUCIONALIZAÇÃO, AS
ORGANIZAÇÕES, A DINÂMICA DE GRUPO FAZEM PARTE
DA VIDA DO SER HUMANO E SÃO IMPORTANTES DE
TAL MANEIRA QUE INFLUENCIAM ATÉ MESMO NA
CONSTRUÇÃO DA PERSONALIDADE DO SUJEITO,
INFLUENCIA NA SAÚDE MENTAL E FÍSICA, FAZ PARTE
DO DIA-A-DIA EM PRATICAMENTE TODOS OS
ASPECTOS DO SER HUMANO.
SENDO ASSIM, É FÁCIL DE IMAGINAR PORQUE A
PSICOLOGIA PASSOU A ESTUDAR OS PROCESSOS
GRUPAIS E A DESENVOLVER ESTUDOS COM
APLICAÇÕES EM DIVERSAS ÁREAS: NA CLÍNICA, NAS
ORGANIZAÇÕES, NA ESCOLA, NA FAMÍLIA, NO
ESPORTE ETC.
QUAIS TEORIAS DE GRUPO VOCÊ
CONHECE?
OS PRIMEIROS ESTUDOS DA PSICOLOGIA
DE GRUPO
Quando falamos em grupos, estamos abordando um
tema que, de certa forma, é o tema fundante da
Psicologia Social. Os primeiros estudos sobre os grupos
foram realizados no final do século XIX pela então
denominada Psicologia das Massas ou Psicologia das
Multidões.
Um dos primeiros pesquisadores deste assunto foi
GUSTAVE LE BON, autor de um conhecido tratado
intitulado “Psicologia das Massas” (Psicologie des
Foules, no francês).
Influenciados pela Revolução Francesa e, mais
precisamente, pelo impacto que causou nos
pensadores do século XVIII, como Hegel.
Os pesquisadores se perguntavam o que teria sido
capaz de mobilizar tamanho contingente humano,
como o que fora mobilizado durante essa revolução.
O que se perguntava no campo da Psicologia era o que
levaria uma multidão a seguir a orientação de um líder
mesmo que, para isso, fosse preciso colocar em risco a
própria vida. Qual fenômeno psicológico possibilitaria
a coesão das massas? O caso da Alemanha nazista foi
surpreendente porque demonstrou até que ponto é
possível produzir uma forma de hipnotismo coletivo.
FREUD, em "Psicologia das massas e a análise do ego"
(1921), mostra como o comportamento da massa se
caracteriza pela dissolução da identidade de cada
sujeito, ocorrida pela identificação horizontal entre
seus participantes e uma identificação vertical com o
líder, cuja figura é introjetada, ocupando o lugar do
ideal do ego e do superego de cada um dos
componentes da massa. A massa age como uma
unidade viva, seguindo docilmente o líder, este
vivenciado como uma figura paterna idealizada.
Freud afirma neste trabalho que o indivíduo é o
“verdadeiro homem” apenas nos grupos.
Em sua concepção os componentes de uma multidão
estão ligados por laços de união de natureza libidinal
que “atravessam a multidão de ponta a ponta” e a
somatória das libidos individuais torna a “libido
grupal” muito maior e mais potente que a censura dos
sujeitos. Ocorre assim uma regressão psíquica nos
indivíduos que passam a reviver, por alguns momentos,
situações primitivas e há muito esquecidas. Sempre
que um grupo se forma surgirá um líder, e este se
torna o representante de todos os superegos, que nele
se fundem e se unem. A expressão utilizada por Freud
para ilustrar é aquela de um dos Generais dos
exércitos de Hitler ao declarar “eu não tenho
consciência; a minha consciência é o Fühere”.
A SEGUIR VEREMOS ALGUNS DOS
PIONEIROS DO TRABALHO COM GRUPOS E
SUAS CONTRIBUIÇÕES
JOSEPH PRATT (1907)
Joseph H. Pratt foi o fundador da Psicoterapia de
Grupo, que em 1905 pela primeira vez foi empregada
com pacientes tuberculosos, no Massachussetts
General Hospital (Boston).
Pratt observou que enquanto os pacientes
aguardavam atendimento na sala de espera
desenvolviam relações emocionais que tornavam os
pacientes mais animados.
Pratt iniciou um programa de assistência a doentes
de tuberculose, que reuniam-se uma vez por
semana, em grupos entre 15 a 25 membros. Com o
propósito educacional para ensinar aos pacientes a
melhor maneira de cuidar de si e da doença.
Esse método que mostrou excelentes resultados na
aceleração da recuperação física dos doentes está
baseada na identificação desses com o médico,
compondo uma estrutura familiar-fraternal e
exercendo o que hoje chamaríamos de “função
continente” do grupo.
Pode-se dizer que tal sistema empírico foi o modelo
de outras organizações similares, como por exemplo,
a dos AA, iniciada em 1935, e que ainda se mantém
com uma popularidade crescente.
LAZELL (1920), MARSH (1931)
Lazell iniciou estudos com métodos de grupo em
esquizofrênicos internados. Marsh iniciou estudos com
métodos de grupo em pacientes psiconeuróticos e
psicóticos.

Diversos assuntos eram abordados, tais como: medo da


morte, amor-próprio, conflitos, sentimentos de
inferioridade, homossexualidade, alucinações, delírios,
fantasias e outros, numa abordagem psicanalítica.
Ressaltou que diversos pacientes que permaneciam
calados, inacessíveis, mas que estes prestavam atenção e
desenvolviam rápida adaptação e posteriormente solicitam
assistência individual.
KURT LEWIN (1890–1947)

Lewin é considerado o fundador da moderna dinâmica


de grupo.
Inicialmente trabalhou com Koffka, Köhler e
Werteimer, fundadores da PSICOLOGIA DA GESTALT,
depois com Psicologia Social e da dinâmica de grupo
nos EUA a partir de 1930.
Ele explicita o conceito dinâmica como um conjunto
de forças sociais, intelectuais e morais que
produzem uma atividade e mudanças em esferas
especificas.
Segundo Lewin, a dinâmica de grupo é o estudo das
forças que agem no seio dos grupos, suas origens,
consequências e condições modificadoras do
comportamento do grupo.
Para ele a função do grupo é definir papeis e a historia
considerada é a da aprendizagem.
Para Lewin, um grupo é mais do que a soma de seus
membros: consiste numa totalidade dinâmica que
não resulta apenas da soma de seus integrantes,
tendo propriedades específicas enquanto totalidade,
princípio da Escola da Gestalt.
Possui estrutura própria, objetivos e relações com
outros grupos. A essência de um grupo não é a
semelhança ou a diferença entre seus membros, mas
sua interdependência. Lewin caracteriza um grupo
como sendo um todo dinâmico, o que significa que
uma mudança no estado de uma das suas partes
provoca mudança em todas as outras.

VEREMOS A SEGUIR ALGUMAS DAS PRINCIPAIS


CONTRIBUIÇÕES DE LEWIN:
Dinâmica de grupo a partir dos estudos
iniciais de kurt lewin:

 Coesão do grupo (condições necessárias para a sua


manutenção);
 Pressões e padrão do grupo (argumentos reais ou
imaginários, manifestos ou velados que seus
membros utilizam para garantir a fidelidade dos
demais aos objetivos do grupo e ao padrão de
conduta estabelecido);
 Motivos individuais e objetivos do grupo (elementos
que garantem fidelidade e que estão relacionados
com a escolha que cada indivíduo faz ao decidir
participar de um grupo);
 Liderança e realização do grupo (força de
convencimento — carisma — exercida por um ou
mais indivíduos sobre os outros e o tipo de atividade
exercida pelo grupo);
 As propriedades estruturais dos grupos (padrões de
comunicação, desempenho de papéis, relações de
poder etc.).
ANTHONY FOULKES (1940)

Foulkes, teórico da escola psicanalítica inglesa, é


considerado o criador da psicoterapia psicanalítica de
grupo, é com Foulkes que “a grupanálise se
transforma claramente num método terapêutico e
de investigação ligado aos pequenos grupos”. Apesar
do referencial psicanalítico, sua teoria tem forte
influência da Psicologia da Gestalt.
Foulkes, pensa o grupo como um todo social, mais do
que a soma das partes. Considera que na análise
individual há um caráter vertical na transferência
(referindo-se ao passado); já o grupo teria um caráter
horizontal (plano atual e multipessoal).
A função do grupo é buscar a remoção das inibições
sociais através da discussão flutuante livre, que
seria o correspondente grupal da associação livre. O
grupo será analisado segundo sua estrutura e
organização, os processos dinâmicos da interação
grupal e os conteúdos que relacionam atitudes, ideais,
valores, sensações e "patologia".
Para Foulkes resistência em grupo supõe processos
mais profundos, porque ela envolve oposição às
descobertas que podem ser desagradáveis e, dando
consciência ao indivíduo e ao grupo, pode levá-los à
necessidade de opções novas. Esse movimento é mais
característico do grupo como um todo e, por
conseguinte, é um processo mais complexo
dinamicamente.
Elton Mayo (1880-1949)

Na década de 30, Elton Mayo (1880-1949) realizou uma


pesquisa que se tornaria o paradigma dos estudos
motivacionais na área organizacional. Aplicada na
fábrica Hawthorne, da Western Electric Company
(empresa americana de eletricidade), tinha, como
objetivo, estudar a relação de fadiga nos operários a
partir de uma série de variações experimentais
introduzidas na relação de trabalho, como a
frequência de pausa para descanso, a quantidade de
horas trabalhadas, a natureza dos incentivos salariais.
No entanto, Mayo e seus colaboradores depararam-se
com um outro fenômeno: o das relações interpessoais
(entre os operários, entre os operários e a
administração).
A observação dessas relações deu novo rumo à
pesquisa, que priorizou o estudo da organização social
do grupo de trabalho, das relações sociais entre o
supervisor e os subordinados, dos padrões informais
que dirigem o comportamento dos participantes num
grupo de trabalho, dos motivos e das atitudes dos
operários no contexto do grupo
A conclusão da sua pesquisa constatou que o nível de
produção é determinado pela expectativa do grupo,
pelos benefícios cedidos pela organização, como
intervalos de descanso e refeições durante esses e
sábado livre.
Os trabalhadores esperavam ser reconhecidos,
compreendidos e aceitos e produziam mais quando
estavam entre seu grupo informal.
Esta pesquisa praticamente inaugurou a área da
Psicologia Organizacional.

O QUE É PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL?


A psicologia organizacional é a área de estudo que está
baseada na forma de aprimorar ações e metodologias
para que o trabalhador possa encontrar uma
organização saudável. Sendo a organização um
organismo vivo, depende de várias pessoas para
crescer e atingir os objetivos estratégicos.
A psicologia organizacional tem como princípio
entender como a empresa se estrutura para ser capaz
de aplicar sua missão, visão e valores, entender o
modelo de gestão que é empregado no dia a dia, bem
como a maneira como a cultura é disseminada. A
subjetividade dentro do cenário da corporação precisa
ser entendido para gerar novos modelos de
relacionamento e comportamento no trabalho.
A psicologia dentro das organizações têm diferentes
finalidades, mas todas elas voltadas aos resultados que
a empresa busca e de que maneira a área de recursos
humanos pode apoiar este desenvolvimento.
A psicologia organizacional, com a visão de macro
processos, é responsável por identificar as melhores
metodologias para a seleção de profissionais aderentes
ao cargo, olhando pelo aspecto da qualidade de vida.
Outra característica é o estudo e a compreensão do
capital humano e de que maneira ele pode influenciar
no clima organizacional, por exemplo, gerando
impactos positivos no atingimento dos resultados e no
desenvolvimento pessoal.
O QUE É ORGANIZAÇÃO?
Organização é a forma como se dispõe um sistema
para atingir os resultados pretendidos. Normalmente
é formado por uma, duas ou mais pessoas que
executam funções de modo controlado e coordenado
com a missão de atingir um objetivo em comum com
eficácia.
Podemos falar de organização escolar, organização
empresarial, organização pessoal, organização de
eventos, organização doméstica, etc. Em todas essas
aplicações, o sentido de organização se baseia na
forma com as pessoas se inter-relacionam entre si e
na disposição e distribuição dos diversos elementos
envolvidos, com vista a uma mesma finalidade.
Por exemplo, a organização do lar refere-se ao modo
como este está organizado, ou seja, como os diversos
elementos que o compõe estão coordenados e
dispostos no espaço.
Organização é uma palavra originada do Grego
"organon" que significa instrumento, utensílio, órgão
ou aquilo com que se trabalha.
Em Administração de Empresas, dependendo do tipo
de organização, há uma pessoa que exerce um papel
fundamental nas funções de liderança,
planejamento e controle dos recursos humanos e de
outros recursos materiais, financeiros e tecnológicos
disponíveis na empresa.
A estrutura de uma organização pode ser formal ou
informal.
Uma organização formal é planejada e estruturada
seguindo um regulamento interno. Organização
informal são as relações geradas espontaneamente
entre as pessoas, resultado do próprio funcionamento
e evolução da empresa.
Existe um conjunto de elementos que estão
diretamente associados a uma organização, tais como:
clientes, fornecedores, concorrentes, comunicação
social, entre outros.
LEMBRA DA RELAÇÃO ENTRE INSTITUIÇÃO E
ORGANIZAÇÃO? E A DINÂMICA DE GRUPO?
QUAIS CONCLUSÕES PODEMOS TIRAR A RESPEITO DA
IMPORTÂNCIA DOS GRUPOS E DO DESENVOLVIMENTO
DAS TEORIAS DA PSICOLOGIA DE GRUPO?
ESSES SÃO OS ESTUDOS PIONEIROS, AINDA EXISTEM
OUTRAS GRANDES TEORIAS DE GRUPO QUE TEM UMA
GRANDE IMPORTÂNCIA NÃO SÓ HISTÓRICA, MAS
TAMBÉM SÃO IMPORTANTES NOS DIAS ATUAIS E QUE
VEREMOS COM MAIS DETALHES NAS PRÓXIMAS
AULAS.
REFERÊNCIAS
 BECHELLI, Luiz; SANTOS, Manoel. Psicoterapia de grupo: como surgiu e
evoluiu. Rev. Latino-Am. Enfermagem, vol.12, no.2, Ribeirão Preto, Mar/Abr
2004
 BOCK, Ana; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria. Psicologias: uma introdução ao
estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008
 NEUFELD, Carmen; RANGÉ, Bernard. (orgs.) Terapia Cognitivo-
Comportamental em grupos. Porto Alegre: Artmed, 2017.
 ROSA, Carlos. Por uma psicoterapia psicanalítica de grupo. Polêmica, v.10,
n.4, out/nov 2011.
 SCHULTZ, Duane; SCHULTZ, Sydney. história da Psicologia moderna. São Paulo:
Cengage Learning, 2017
 YALOM, Irvin. Psicoterapia de Grupo: teoria e prática. Porto alegra: Artmed,
2006
 ZIMERMAN, David. Fundamento básicos das grupoterapias. Porto Alegre:
Artmed, 1993

Créditos: Prof. Weslei Rangel Leite

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