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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 4
3. BIBLIOGRAFIA................................................................................................................. 21
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1. INTRODUÇÃO
Durante anos, o jovem Jigoro Kano, professor de educação física, se dedicou a fazer um estudo
completo sobre as antigas formas de autodefesa e, procurando encontrar explicações científicas
aos golpes, baseadas em leis de dinâmica, ação e reação, selecionou e classificou as melhores
técnicas dos vários sistemas de Ju-jutsu em um novo estilo chamado de Judô, ou "caminho
suave" - Ju (suave) e Do (caminho ou via).
Visando fortalecer o caráter filosófico da prática do judô e fazer com que os praticantes do judô
crescessem como pessoas, o mestre Jigoro Kano idealizou um código moral baseado em oito
princípios básicos:
- Honra, para fazer o que é certo e se manter de acordo com seus princípios;
Ao longo de sua vida, Jigoro Kano alcançou o doutorado em Judô, uma graduação equivalente
ao 12º Dan, honraria concedida apenas ao criador do esporte. Ele trabalhou constantemente
para garantir o desenvolvimento do atletismo e do esporte japonês de uma maneira em geral e,
como resultado de seus esforços, muitas vezes é chamado de "Pai dos Esportes Japoneses”.
Em 1935, ele foi premiado com o prêmio Asahi por sua excepcional contribuição para a
organização do esporte no Japão durante sua vida.
A imigração japonesa foi o fator mais importante para o surgimento do judô no Brasil. A influência
exercida por lutadores profissionais representantes de diversas escolas de ju-jutsu japonês
também contribuiu para o desenvolvimento do judô. O início do judô no Brasil ocorreu sem
instituições organizadoras. Apenas na década de 1920 e início dos anos 1930 chegaram ao
Brasil os imigrantes que conseguiram organizar as práticas do judô e kendô no país. Em São
Paulo, destaque para Tatsuo Okoshi (1924), Katsutoshi Naito (1929), Tokuzo Terazaki (1929 em
Belém e 1933 em São Paulo), Yassuishi Ono (1928), Sobei Tani (1931) e Ryuzo Ogawa (1934).
Takaji Saigo e Geo Omori, ambos com vínculo na Kodokan, chegaram a abrir academias em
São Paulo na década de 1920, porém, essa atividade não teve continuidade. Na década de 1930
Omori foi instrutor na Associação Cristã de Moços no Rio de Janeiro e, posteriormente, se
radicou em Minas Gerais. No norte do Paraná, nas cidades de Assaí, Uraí e Londrina, o judô deu
seus primeiros passos com Sadai Ishihara (1932) e Shunzo Shimada (1935). Os primeiros
professores a chegarem ao Rio de Janeiro, foram Masami Ogino (1934), Takeo Yano (1931),
Yoshimasa Nagashima (1935-6 em São Paulo e 1950 no Rio de Janeiro) e Geo Omori, vindo de
São Paulo (1930 aproximadamente).
2.1 - O-soto-gaeshi
2.2 - Tsubame-gaeshi
2.3 - O-uchi-gaeshi
6 – HABILIDADES NO SOLO.
8 – VOCABULÁRIO
A morte do Prof. Jigoro Kano, 04 de maio de 1938, a bordo de um navio que o transportava de
volta para Japão, da cidade de Cairo, Egito, onde participou da Assembléia Geral do Comitê
Olímpico Internacional.
10 - PRINCÍPIOS DO JUDÔ
KANO, Jigoro. Judô kodokan. 11. Ed., São Paulo, SP, Editora Cultrix, 2015.
<http://judotradicionalgoshinjutsukan.blogspot.com.br/2011/01/o-judo-e-defessa-pessoal.html>.
Acesso em: 18 jan. 2016.
BORGES, Silvio Acácio. Regulamento para exame e outorga de faixas e graus. Conselho
Nacional de Graduação da Federação Brasileira de Judô, Rio de Janeiro, RJ, 2019. Encontrado
em:
<https://cbj.com.br/painel/arquivos/documentos_oficiais/arquivo_cbj_180653281019.pdf>.
Acesso em 14 nov. 2019.