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Universitária
Diversidade e
Desenvolvimento
Humano
Extensão
Universitária
Diversidade e
Desenvolvimento
Humano
ISBN 978-85-7983-911-5
Inclui bibliografia
Copyright © Luttgardes de Oliveira Neto, Marcelo Carbone Carneiro, Paulo Noronha Lisboa Filho & Fernanda Henriques, 2017
APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
PARTE I
TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE
CAPÍTULO 1
RECICLA UNESP: PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL . . . . . . . . . . . . . .15
Rosane Aparecida Gomes Battistelle
Juliana Santos Egea
Barbara Silva Pereira
Edvaldo José Scoton
Aloísio Costa Sampaio
CAPÍTULO 2
PROJETO TAQUARA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .31
Marco Antonio dos Reis Pereira
Giulianna de Moraes Godinho
José Octávio M. Marino
Marina Harumi Costa Fujimori
CAPÍTULO 3
PROJETO ILUMINAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51
André Nunes de Souza
Fernanda Martim Bianco
Letícia Marques Mendes
CAPÍTULO 4
PROJETO GERASOL
ENERGIA SOLAR PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .63
Alceu Ferreira Alves
Mário Eduardo Bordon
Wallace Gabriel de Souza
CAPÍTULO 5
CONSCIENTIZAR SOBRE A FRAGILIDADE DO MEIO AMBIENTE É
FUNÇÃO DO JORNALISMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .77
Angelo Sottovia Aranha
João Pedro Ferreira
Marcos Aurélio Cardinalli
CAPÍTULO 6
NEOCRIATIVA: MAPEAMENTO DOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS
INTENSOS DE CULTURA PARA A ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS
PÚBLICAS CULTURAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .89
Juarez Tadeu de Paula Xavier
CAPÍTULO 7
PROJETO SOMA DESIGN SOCIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .101
Dorival Rossi
V8
MÍDIA PRESS: PORTAL DE MATÉRIAS
JORNALÍSTICAS DIGITAIS NOVOS PARADIGMAS DA CIDADANIA ONLINE. .111
Ricardo Nicola
CAPÍTULO 9
QUALIFICAÇÃO DE ESPAÇO PÚBLICO NA CIDADE DE BAURU:
UMA ABORDAGEM SOBRE VERIFICAÇÃO DE USABILIDADE E
DESENVOLVIMENTO DE DESIGN DE
MOBILIÁRIO URBANO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .119
Natalia Botteon Tomazela
Tomás Queiroz Ferreira Barata
CAPÍTULO 10
REQUALIFICAÇÃO ESPACIAL EM UM EDIFÍCIO DESTINADO AO ABRIGO
DE IDOSOS NO MUNICÍPIO DE PIRATININGA SP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .137
Renata Cardoso Magagnin
Lucas de Castro e Silva
Rael Garcia Dominiquini
Eduardo Sebe Marques Batista
João Paulo Cruz
CAPÍTULO 11
O PROJETO REDE VIVA MELHOR E SUAS AÇÕES NAS UNIDADES DO
CAMPUS BAURU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .155
Simone Andrea Furegatti
Edvaldo José Scoton
CAPÍTULO 12
A EDUCAÇÃO APÓS AUSCHWITZ: MOSTRA DE FOTOGRAFIA 70 ANOS
DE LIBERTAÇÃO DE AUSCHWITZ MEMÓRIAS DA INTOLERÂNCIA. . . . . . . . . . .177
Eli Vagner Francisco Rodrigues
CAPÍTULO 13
EXTENSÃO, MERCADO E ACADEMIA: O EVENTO INTERDISCIPLINAR
COMO AGENTE DE RELACIONAMENTO NO CURSO DE EXTENSÃO
“DA CLASSE AO MERCADO” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .187
Célia Maria Retz Godoy dos Santos
Maria Eugênia Porém
Raquel Cabral
Roseane Andrelo
Tamara de Souza Brandão Guaraldo
Angélica Aparecida Parreira Lemos Ruiz
CAPÍTULO 14
O DESIGN COMO INSTRUMENTO PARA
PRÁTICAS INCLUSIVAS EM ESCOLAS MUNICIPAIS: PRIMEIROS RESULTADOS 207
Thais Deloroso Reis
Guilherme da Silva Bertolaccini
Rafael Kendi Nakajima
Idinei Francisco Pires de Carvalho Filho
Luis Carlos Paschoarelli
Fausto Orsi Medola
CAPÍTULO 15
PROJETO DE EXTENSÃO: TE VEJO NA ESCOLA VÍDEOS EDUCATIVOS
PARA O ENSINO FUNDAMENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .217
Maria do Carmo Jampaulo Plácido Palhaci
Talitha Plácido Palhaci
Joyce Carr
Thiago Stefanin
Guiliana Lima
CAPÍTULO 16
PROJETO VOZ DO NICÉIA: O RECONHECIMENTO SOCIAL POR MEIO DO
JORNALISMO COMUNITÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
Angelo Sottovia Aranha
Daniela Arcanjo Rodrigues
Moema Novais Costa
CAPÍTULO 17
SIGNIFICADOS DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA FORMAÇÃO
ACADÊMICA E NAS INTERVENÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO
FÍSICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243
Joice Mayumi Nozaki
Dagmar Aparecida Cynthia França Hunger
Lílian Aparecida Ferreira
CAPÍTULO 18
CULTURA É CURRÍCULO: OUTROS ESPAÇOS DE APRENDER . . . . . . . . . . . . . . . . . 261
Willer Soares Maffei
Carlos Eduardo Lopes Verardi
Dalton Muller Pessôa Filho
CAPÍTULO 19
FUTEBOL ESCOLA:
O ELO ENTRE O ESPORTE E A EDUCAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283
Julio Wilson dos Santos
Diogo Henrique Constantino Coledam
CAPÍTULO 20
PROJETO DE EXTENSÃO
ENSINANDO E APRENDENDO HANDEBOL: INSPIRAÇÕES E CONQUISTAS . . . 301
Lílian Aparecida Ferreira
Lígia Estronioli de Castro
Talita Fabiana Roque da Silva
CAPÍTULO 21
ATIVIDADES AQUÁTICAS NA UNESP CAMPUS BAURU DIFERENTES
PROPOSTAS DE PRÁTICA EXTENSIONISTA E AS FRENTES DE ATUAÇÃO . . . . . . 323
Milton Vieira do Prado Junior
Rubens Venditti Junior
Marli Nabeiro
Wagner Okano
Caroline Tavares Oliveira
Kelly Gomes
Felipe Pereira
Carolina Medeiros
Amanda Dias Barbosa
Laís Martins
Débora Gambari Freire
CAPÍTULO 22
GINÁSTICA SE APRENDE COM BRINCADEIRA E ARTE:
UM RELATO DE EXPERIÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341
Carlos Eduardo Lopes Verardi
Cassiano Merussi Neiva
Dalton Muller Pessôa Filho
Emmanuel Gomes Ciolac
Willer Soares Maffei
CAPÍTULO 23
GINÁSTICA PARA TODOS NA ESCOLA ESTADUAL PROF. AYRTON
BUSCH: POSSIBILIDADES NA FORMAÇÃO DOCENTE EM
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .353
Rubens Venditti Junior
Marcos Gabriel Schuindt Acacio
CAPÍTULO 24
ATLETISMO NA UNESP:
DOS FUNDAMENTOS AO APRIMORAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379
Márcio Pereira da Silva
CAPÍTULO 25
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EM PROL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA:
“EQUOTERAPIA” E “GOALBALL” NA UNESPBAURU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 397
Marli Nabeiro
Fernanda Carolina Toledo da Silva
Alexsandro Santos da Silva
CAPÍTULO 26
“RODA VIVA, RODA VIDA” BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS:
ESPORTE ADAPTADO INCLUSIVO NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA . . . . . . . . . . 409
Rubens Venditti Júnior,
Luiza Darido da Cunha
Milton Vieira do Prado Jr.
Marli Nabeiro
CAPÍTULO 27
PROJETO DE EXTENSÃO “CORPOREIDADE E IOGA NA ESCOLA”:
FORMAÇÃO INTEGRAL PARA PROFESSORAS, FUTUROS PROFESSORES E
CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 429
Fernanda Rossi
Julio Mizuno
Maria Lúcia Nejm de Carvalho
CAPÍTULO 28
CONTRIBUIÇÕES DO PROJETO ACADEMIA DA PRAÇA PARA A APTIDÃO
MUSCULAR E PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE JOVENS E ADULTOS. . . . . . . . . . . 445
Dalton Muller Pessôa Filho
Astor Reis. Simionato
Andrei Sancassani
Leandro Oliveira da Cruz Siqueira
Carlos Eduardo Lopes Verardi
Cassiano Merussi Neiva
Emmanuel Gomes Ciolac
Willer Soares Maffei
CAPÍTULO 29
ATIVA PARKINSON ATIVIDADE FÍSICA PARA PESSOAS
COM DOENÇA DE PARKINSON . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 463
Fabio A. Barbieri
Lucas Simieli
André M. Baptista
Vinicius A. I. Pereira
Pedro H. A. de Paula
Tiago Penedo
Gabriel Moretto
Luis Felipe I. Imaizumi
Elisa de C. Costa
Camila M. T. Vasconcelos
Paula F. Polastri
Sérgio T. Rodrigues
Carolina M. Fiorelli
Apresentação
O volume que o caro leitor tem em mãos, representa a terceira obra que
retrata o conjunto de atividades da Extensão Universitária do campus de
Bauru da UNESP.
A Extensão Universitária é entendida como processo acadêmico defi-
nido e efetivado em função das exigências da realidade, além de indispen-
sável na formação do estudante, na qualificação do professor e no intercâm-
bio com a sociedade. Configura também um dos pilares das atividades-fim
da Universidade, naquilo que forma o conceito basilar da atividade univer-
sitária: a indissociabilidade entre ENSINO-PESQUISA-EXTENSĀO.
Cremos ser importante lembrar que as diretrizes que devem orien-
tar a formulação e implementação das ações de Extensão Universitária,
pactuadas no Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições de
Educação Superior Brasileiras - FORPROEX, são a Interação Dialógica,
Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade, a Indissociabilidade
Ensino-Pesquisa-Extensão, o Impacto na Formação do Estudante, e
o Impacto e Transformação Social dos projetos. Como mais uma vez
o leitor poderá perceber, os projetos do câmpus de Bauru possuem tais
características.
Uma vez mais, a publicação dos trabalhos em Extensão Universitária
permite a oportunidade de discutirmos nossos projetos, a diversidade de
temas e as ações na busca de uma universidade que esteja comprometida,
engajada e que trabalhe junto com a sociedade.
Boa leitura.
PARTE I
TECNOLOGIA E
SUSTENTABILIDADE
1
Recicla UNESP:
para um desenvolvimento sustentável
Introdução
Fundamentação teórica
Justificativa
Metodologia e atividades
Figura 2: Caixa personalidade para coleta dos papeis. Fonte: Recicla UNESP, 2015
Figura 4: Sacolas coletoras de resíduo para carro; camiseta e caneca plástica. Fonte: Recicla
UNESP, 2015
Figura 7: Homenagem para o astronauta Marcos Pontes no CTI. Fonte: Recicla UNESP, 2014
Figura 10: Quantificação dos Resíduos Sólidos por departamentos em 2014. Fonte: Recicla
UNESP.
Figura 12: Coletores de resíduos orgânicos, kits para coleta de ólveo e novos coletores e contai-
ners. Fonte: Recicla UNESP 2015
Referências
SOUSA, Ana Luiza Lima. A história da extensão universitária. 1. ed. Campinas: Ed. Alínea,
2000. 138 p.
UAB. Portal Electrónico. Disponível em: <http://www.uab.es/> Acesso em: 30 mar. 2012
Introdução
Extensão
Bambu
Sustentabilidade
Colheita de colmos
Tratamento
Secagem
Acadêmico
Social
Produtos
Considerações finais
Referências
PEREIRA, M. A. dos R.;Beraldo, A.L. Bambu de corpo e alma. Canal 6 editora. Bauru, S.P.
2007. 239p.
SANTOS, Gabriel Fernandes dos. Projeto de Conclusão de Curso. Bauru, S.P. 2013. Disponí-
vel em: <http://issuu.com/gabrielfernandesdossantos/docs/issu_4a74bac84f0159> Acesso em:
27/03/2016.
TAVARES, Maria das Graças Medeiros. Os múltiplos conceitos de extensão. A construção con-
ceitual da extensão universitária na América Latina. Brasília: Universidade de Brasília, 2001.
Introdução
Slides didáticos
Figura 2: Slides didáticos utilizados pelo Projeto em suas apresentações para crianças.
Casa interativa
O grupo conta com a maquete de uma casa, que foi fornecida pela CPFL
e modificada pelos membros do projeto, na qual simula-se o consumo real de
Questionários
Figura 5: Materiais didáticos e lúdicos.
ChuvECO
Perspectivas futuras
Considerações finais
Referências
BRASIL. Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL. Atlas de energia elétrica do Brasil.
2 ed. Brasília, DF: ANEEL, 2009.
1- Quais das usinas abaixo geram energia elétrica usando, respectivamente, a força
da água e dos ventos?
a) Termoelétrica e Solar
b) Eólica e Solar
c) Hidrelétrica e Eólica
d) Hidrelétrica e Termoelétrica
e) Solar e Hidrelétrica
7- Marque qual sentença está certa (C) e qual está errada (E) de acordo com as dicas
de segurança com eletricidade:
( ) não tem perigo soltar pipa com cerol, perto de fios de alta tensão
( ) não ligar muitos aparelhos em uma mesma tomada
( ) é permitido mudar a posição de verão/inverno do chuveiro com ele ligado
( ) recomenda-se desligar um aparelho puxando pelo fio
( ) não introduzir nenhum objeto estranho dentro das tomadas
( ) em dias de chuva, desligar todos os aparelhos da tomada
( ) pode-se tocar em fios de eletricidades soltos e desencapados
10- Escreva quais hábitos de economia de energia que você pratica na sua casa.
Apresentação
Metodologia e Materiais
Referências
ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) – Atlas de energia elétrica do Brasil. 2. ed.
Brasília: ANEEL, 2005. 243 p. ISBN 85-87491-09-1.
STINE, W. B., GEYER, M. Power from the Sun. 2001. Disponível em: <http://www. power-
fromthesun.net>. Acesso em: 6 Fev. 2015.
Referências
BIGLIARDI, R. V.; CRUZ, R. G. Reflexões sobre nosso modo de vida: um olhar através dos
fundamentos da Educação Ambiental. 2007. Disponível em: <http://repositorio.furg.br/
handle/1/622>. Acesso em: 10 abr. 2016.
Os dados obtidos pelo NeoCriativa nesses anos são parciais. Eles, po-
rém, sinalizam aspectos positivos em adotar a cidade como espaço labo-
ratorial, para o estudo e a observação dos mecanismos de gestão de pro-
cessos, pessoas e recursos, na criação e produção de conteúdos culturais,
no âmbito da economia criativa.
O projeto procura atender às demandas de grupos sociais acêntri-
cos, no fluxo da criação, produção, distribuição e fruição de “produtos”,
processos e serviços culturais. A participação no conselho municipal de
Cultura permitiu a prospecção de temas emergentes no território. Assim,
no trabalho empírico, convergiram as demandas sociais com as propostas
de trabalho.
A metódica –mapeamento dos arranjos produtivos locais intensos
de cultura [ApliC]-foi desenvolvida por um dos agentes mais ativos do
campo cultural, nos primeiros anos de atividades, o “Coletivo Cultural
Fora do Eixo”. Com base nessas experiências, o NeoCriativa estudou as
potencialidades dessa ferramenta como plataforma de elaboração de polí-
ticas públicas. O mapeamento georreferenciado dos ApliC tornou-se meta
imprescindível para a gestão de projetos culturais. Tecnologia social que
se disseminou entre os coletivos que agem no âmbito da conferência na-
cional de cultura.
O desafio para os próximos anos, entretanto, é aperfeiçoar a amplia-
ção da participação da comunidade na execução dos projetos. Ela é indis-
pensável para a renovação e inovação dos complexos processos culturais:
linguagens, criação tangíveis e intangíveis, serviços e plataformas.
Para isso, o NeoCriativa fortalecerá o mecanismo disruptivo em cur-
so: ser um espaço para a articulação de uma ambiência criativa, proble-
matizadora, complexificadora, crítica e autocrítica: um circulo de cultura.
A intenção é manter viva a utopia da indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão, vocação e missão da universidade pública, democrá-
tica e gratuita.
BRITISH COUNCIL. Série Economia Criativa e Cultural/2 – Guia Prático para o mapea-
mento das indústrias criativas. London: British Council, 2010.
FREIRE, P. A Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
REIS VELLOS, J. P. Como tornar o Brasil o melhor dos BRICs: a estratégia de “Economia
Criativa” voltada para a inovação e a Economia do Conhecimento – sob o signo da incerte-
za. In.:REIS VELLOSO, J. P. O Brasil e a economia criativa: um novo mundo nos trópicos.
Rio de Janeiro: José Olympio (135-204), 2008.
VAINER, C. Cidades rebeldes: passe livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil.
São Paulo: Boitempo Editorial, 2014.
XAVIER, J.T. P; Xavier, P.A. M. TV Digital, Educação Superior à Distância e Políticas Pú-
blicas: interatividade, multimidialidade e hipertextualidade – desafio da formação perma-
nente do gestor de projetos culturais para a diversidade. São Paulo: Revista Extraprensa.
Volume 2, Número 11. Disponível: <http://revistas.usp.br/extraprensa/issue/view/EPX-11/
showToc>. (Acesso, 15/11/2014), 2012.
DORIVAL ROSSI
Oficina Manchando o Papel - oficina de técnicas de aquarela ministrada pela aluna Daniela
Brüno
E-MAIL: soma.unesp@gmail.com
FACEBOOK: facebook.com/somaprojeto
FLICKR: flickr.com/photos/projetosoma
YOUTUBE: youtube.com/user/ProjetoSoma
INSTAGRAM: instagram.com/projetosoma
RICARDO NICOLA2
Introdução
Metodologia implementada
UniversiTag#
Há um lema no jornalismo atual que diz ser preferível dar uma notícia
depois de seu concorrente, mas com correção e apuração completa a dar
uma notícia em primeira mão cheia de erros e com correções e pedidos de
desculpas. Esse lema serve a todos os meios de comunicação, mas parece
Resultados e discussões
Considerações Finais
FRANCO, Guilherme. Como Escrever para Web. Texas: Editora Centro Knight, 2008. Dis-
ponível em: https://knightcenter.utexas.edu/pt-br/ebook/como-escrever-para-web-pt-br
NICOLA, Ricardo. Cibersociedade – quem é você no mundo on-line? São Paulo: Senac,
2004.
ÚLTIMO SEGUNDO. Manual do Último Segundo Versão 1.3. São Paulo, 2007. Disponível
em http://images.ig.com.br/publicador/ultimosegundo/arquivos/cdocuments_and_settin-
gsasampaiodesktopmanualultimosegundo1ponto3.pdf
Sites
www.poeticasvisuais.com.br
http://universitag.wordpress.com
http://migre.me/f43iG.
“Não seria possível pensar na vida de hoje, tal como ela se apre-
senta ao homem urbano, sem a coexistência desse espaço sócio,
politico e cultural. A maioria da população mundial vive em ci-
dades. Muitos dos momentos mais importantes de cada família
ficam de algum modo, ligados às cidades ou às construções nelas
erguidas (parques, igrejas, praças, avenidas, bancos de praças).”
(OLIVEIRA, 2011, p.8)
Figura 2: Banco de Cimento e madeira (a), banco W sem encosto (b) e Banco W com encosto (c)
Pré-produção
Produção e pré-montagem
Após o plano de corte ser feito, a peça precisa passar pelo processo de
aparelhagem, deixando o pranchão de eucalipto nas medidas desejadas. São
retiradas costaneiras, parte considerada resíduo apesar de ser utilizada na
produção em projetos alternativos no MUDAdesign. Após a costaneira re-
tirada, a peça passa pela desempenadeira, que alinha um dos lados da peça
em 90°, estabelecendo uma base reta para as tarefas seguintes. Esta etapa de
alinhamento é necessária pois é comum a prancha de eucalipto estar torta,
devido seu processo de secagem.
Após ter sido cortada nas medidas necessárias em comprimento e lar-
gura na serra circular, a peça passa pelo processo de desengrossamento,
para deixar na altura desejada. Esse processo garante que todas as peças
não possuam curvatura em seu comprimento e possuam a mesma altura.
Montagem do protótipo
Acabamento e finalização
Figura 5: Diferença de brilho entre peças com e sem acabamento com verniz
Considerações finais
Referências
BERALDO, Leyla; JORGE, L. P.; LEVITAN, Cynthia; SIELSKI, I.M.; SILVA, R. M. da.Design
nos espaços públicos: Um presente para a cidade. In: 9º Congresso Brasileiro de Pesquisa e
Desenvolvimento em Design, 2010, São Paulo. Anais do P&D 2010, 2010.
CREUS, Màrius Quintana. Espacios, muebles y elementos urbanos. In: SERRA, Josep. Ele-
mentos urbanos, mobiliário y microarquitectura. Barcelona: Gustavo Gili, p.6-14, 1996.
IIDA, Itiro. Ergonomia Projeto e Produção. São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 2005.
OLIVEIRA, Suzana Vielitz de. A Disciplina Mobiliário Urbano e Valores de Vida nas Ci-
dades. In: 1º Congresso Nacional de Design, Desenhando o Futuro, 2011, BentoGolçaves.
OSGOOD, C., Suci, G., Tannenbaum, P. (1957): The measurement of meaning. Universityof
Illinois Press.
PAZMINO, Ana Verónica. Uma reflexão sobre Design Social, Eco Design e Design Sustentá-
TULLIS, T.; ALBERT, W. Mesuring the User Experience: Collecting, Analyzing, and Presen-
ting Usability Metrics. MK Publishers, 2008.
Introdução
O projeto de Extensão
Área de Estudo
Procedimentos metodológicos
a b a b
Figura 13: Hall externo de acesso aos Figura 14: Área interna dos sanitários
dormitórios e sanitário
Figura 15: Quarto com umidade em função Figura 16: Disposição do mobiliário no
da disposição da janela quarto
Figura 19: Rampa de acesso aos dormitórios Figura 20: Área de circulação externa entre os
dormitórios masculinos e a enfermaria
a b
Figura 21: Área de convivência proxima a
churrasqueira Figura 22: Área entre os dormitórios
masculinos e brechó
Figura 27: Área externa a cozinha – área de Figura 28: Área de secagem de roupas
sagem de roupa
Considerações finais
Referências
BINS ELY, V.H.M.; DORNELES, V.G. Acessibilidade Espacial do Idoso no Espaço Livre Ur-
bano. Anais ... ABERGO 2006. 14º Congresso Brasileiro de Ergonomia, 4º Fórum Brasileiro
de Ergonomia. Curitiba, 2006.
BRASIL. Ministério das Cidades. Brasil Acessível. Programa brasileiro de acessibilidade ur-
bana. Cadernos 1, 2, 3, 4, 5 e 6. Brasília. 2007.
HAZIN, M.M.V. Os espaços residenciais na percepção dos idosos ativos. Dissertação (Mes-
trado). Pós-Graduação em Design, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2012.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. 2015. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/ (Acesso em 30/06/2015).
MENDES, M.R.S.S.B.; GUSMÃO, J.L.; FARO, A.C.M.; LEITE, R.C.B.O. A situação social do
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SÂMIA, C.O. F. Cozinha funcional: análise do espaço e do usuário idoso. Dissertação (Mes-
trado) Pós-Graduação em Design e Arquitetura. Universidade de São Paulo. São Paulo.
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TEMELOVÁ, J.; DVOŘÁKOVÁ, N. Residential satisfaction of elderly in the city centre: The
case of revitalizing neighbourhoods in Prague. Journal Cities- ELSEVIER, v. 29, n. 5, p. 310-
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TOMÉ, C.A.; MÁSCULO, F.S. Avaliação Ergonômica do Ambiente Construído: Asilos. In:
Anais ... ABERGO 2006. 14º Congresso Brasileiro de Ergonomia, 4º Fórum Brasileiro de
Ergonomia. Curitiba, 2006.
Introdução
Oficinas Virtuais
Figura 6: Cartaz de divulgação da realização das Oficinas Virtuais do RVM. Fonte: http://
unesp.br/redevivamelhor/index.php. Acessado em 30/05/2017.
Movimento Saúde
Figura 10: Alguns dos Cartazes da Campanha de Prevenção Contra o Uso Abusivo de Álcool.
Fonte: http://unesp.br/redevivamelhor/index.php. Acessado em 30/05/2017.
Figura 11: Parte da Equipe executora do projeto, no interior do Espaço FEB Integra. Fonte: Foto
de Fernando Rodrigues Vaz Madureira Lobo
Figura 14: Pista de caminhada executada em frente às salas 40 do campus. Fonte: http://www.
faac.unesp.br/#!/noticias/pagina/1/. Acessado em 30/05/2017.
Referências
OLIVIERI, Laura. (2003). A importância histórico-social das Redes. Revista do Terceiro Se-
tor, http// www.rits.org.br, Acesso: 29/05/2017.
PROJETO PROEX. (2013). Projeto Rede Viva Melhor. Aprovado junto à Pró-Reitoria de Ex-
tensão da Unesp, em 2013.
Introdução
Foi Theodor Adorno quem nos alertou para o que seria uma espécie de
obrigação das novas gerações de educadores com relação à história recente
da humanidade. Em sua famosa palestra “A educação Após-Auschwitz o
filósofo afirmou:
1 FAAC - Unesp
Resultados
Imagens da Mostra
ARARAQUARA
ASSIS
ARARAQUARA
Referências
ADORNO, Theodor W, (2003). “Educação após Auschwitz”. In: Educação e Emancipação.
3ª Ed. São Paulo: Paz e Terra. Tradução de Wolfgang Leo Maar p. 119-138.
FILLIPI, Solange Ferraz de Lima Vânia Carneiro de Carvalho. Como tratar coleções de foto-
grafia. In http://www.arqsp.org.br/arquivos/oficinas_colecao_como_fazer/cf4.pdf
Introdução
5 O evento foi televisionado e transmitido via web ao vivo (e com tradução simultânea
português-espanhol) pelo Projeto de Extensão da FAAC (Unesp) do campus de Bauru,
FAACWebTV. Disponível em: http://www.faacwebtv.com.br/site/index.html acesso em
09 fev. 2016.
BRITTO, Janaína. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Pau-
lo: Aleph, 2002.
DI FELICI, Massimo. Pós-complexidade: as redes digitais vistas a partir de uma perspectiva reti-
cular. Entrevista especial com Massimo Di Felice. Disponível em; http://www.ihu.unisinos.br/
entrevistas/500515-pos-complexidade-as-redes-digitais-vistas-a-partir-de-uma-perspecti-
va-reticular-entrevista-especial-com-massimo-di-felice. 13 de novembro de 2011.
SCHMITT, Bernd H. Marketing Experimental. Tradução de Sara Gedanke. São Paulo: No-
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ção. Londrina, PR: M.B. R. Silva, 2005.
THROSBY, David. Economics and culture. Nova York: Cambridge University Press, 2001.
Introdução
Deficiência e inclusão
Resultados
Considerações finais
Referências
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REGIONAL DE PSICOLOGIA. Educação especial em debate. São Paulo: Casa do Psicólogo,
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In Conselho Nacional de Educação (Ed.), Uma educação inclusiva a partir da escola que
temos (pp.25-36). Lisboa: Ministério da Educação.
Introdução
1 Coordenadora
2 Orientadora Pedagógica
3 Graduanda do Curso de Design
4 Graduando do Curso de Artes Visuais
5 Graduada em Ciências Biológicas
Objetivo
Desenvolvimento do trabalho
Vídeo:“Tratamento da água”
Considerações finais
Referências
Introdução
Sobre o bairro
O projeto
Objetivos
Descrição do projeto
Conclusão
Referências
CALLADO, Ana Arruda; ESTRADA, Maria Ignez Duque. Como se faz um jornal comuni-
tário. Petrópolis: Vozes, 1985.
PERUZZO, Cicilia. Mídia Local e suas interfaces com a mídia comunitária. In: INTERCOM,
n. XXVI., 2003, Belo Horizonte.
HARVEY, David. O direito à cidade. Urbânia.3ª edição. São Paulo: Editora Pressa, 2008.
Elementos introdutórios
Anjos e Ramos (2004) dão ênfase a essa interação nas trocas de co-
nhecimentos entre os diferentes protagonistas desse processo de ensino e
aprendizagem na extensão universitária, além da relevância dos projetos
de extensão na formação profissional dos graduandos. A partir da análise
da participação dos graduandos de Educação Física em um específico pro-
jeto de extensão sobre ginástica localizada, foi constatado que 100% dos
entrevistados apresentaram um envolvimento significativo com o projeto,
mobilizando ações e atitudes de compromisso, responsabilidade, e interes-
se pelas atividades do projeto.
Tais resultados expressam o relevo de se estimular o aluno, na forma-
ção inicial, para que ele seja um profissional crítico, reflexivo, que busque
contato com diversos temas de sua área, materialize a reflexão sobre a sua
prática e tenha autonomia para buscar novos conhecimentos e realizar
Considerações finais
Referências
1 FC, UNESP/Bauru
Diante desse cenário, o atual contexto leva a crer que a mesma situa-
ção se apresenta para as atividades de extensão. Diante disso, a integração
ensino-pesquisa-extensão parece restrita a um pequeno número de insti-
tuições e, no caso específico da Educação Física, muitas vezes constituída
por atividades desvinculadas da futura área de atuação. Ainda assim, há
o entendimento de que as ações formativas que privilegiam tal integração
fortalecem a prática do futuro profissional. Tal constatação encontra sen-
tido na afirmação de Schön (2000, p.39) “Quando alguém aprende uma
prática, é iniciado nas tradições de uma comunidade de profissionais que
exercem aquela prática no mundo prático que eles habitam”.
Tal possibilidade somente é possível quando, ainda em seus estu-
dos, estão previstos diversos e diferentes momentos em que vivências se
configurem como ação concreta, pressupondo organização institucional
e curricular que prevejam esses espaços. Rangel-Betti; Betti (1996) aten-
tam para a necessidade de valorizar a experiência docente nos cursos de
Educação Física, considerando-a como eixo central do currículo. Entre ou-
tras questões, discutem o conceito de practicum, entendido como “um tipo
de aprender fazendo”, em que os “alunos começam a praticar [...] mesmo
antes de compreenderem racionalmente o que estão a fazer” (RANGEL-
BETTI; BETTI, 1996, p. 13, grifo nosso).
Diante desse contexto o projeto parte da hipótese que:
a. atividade extraclasse contribui para a ampliação da abrangência
do conteúdo das aulas de Educação Física resultando em melhoria
da aprendizagem a partir da diversificação das estratégias de tra-
balho e desenvolvimento do prazer pela atividade.
Objetivos
Estrutura
Resultados
Atividades do Projeto
Q1 Q2 Q3 Q4 Q5
Média 4,60 Média 4,19 Média 4,60 Média 4,63 Média 4,93
Desvio Desvio Desvio Desvio Desvio
0,69 0,91 0,69 0,85 0,34
padrão padrão padrão padrão padrão
Mediana 5,00 Mediana 4,00 Mediana 5,00 Mediana 5,00 Mediana 5,00
Moda 5,00 Moda 5,00 Moda 5,00 Moda 5,00 Moda 5,00
Intervalo 3,00 Intervalo 4,00 Intervalo 3,00 Intervalo 4,00 Intervalo 2,00
Mínimo 2,00 Mínimo 1,00 Mínimo 2,00 Mínimo 1,00 Mínimo 3,00
Máximo 5,00 Máximo 5,00 Máximo 5,00 Máximo 5,00 Máximo 5,00
Q1. O projeto trouxe novas ideias em relação ao tema proposto; Q2. Seu conhecimento sobre a
Educação Física lhe deu preparo adequado para acompanhar as atividades; Q3. As atividades
desenvolvidas na escola durante o projeto foram suficientes para compreender o tema; Q4. Visitar
ambientes externos auxiliou a compreender melhor o conteúdo tratado na escola; Q5. Você gostou
de participar do projeto.
Figura 5. Distribuição das respostas por questão sobre as “Estratégias utilizadas no projeto”
Figura 6. Distribuição das respostas Q11 e Q12 – “Interesse do aluno nas ações do projeto”
Ainda que algumas ações tenham sido objeto de análise por parte dos
graduandos, a consequência do projeto para a formação do futuro profis-
sional ainda nos parece velada, sem a possibilidade de maior aprofunda-
mento, pois, ainda falta clareza a respeito das informações pinçadas na
experiência e outras que estão por vir, uma vez que, trata-se de um projeto
em andamento e com poucas experiências desenvolvidas. Nos próximos
passos do projeto está previsto o aumento do número de participantes para
ampliar os dados. Diante disso o que inquieta ainda é a convicção de que
não é apenas o elemento ativo da ação que nos forma, mas sim o entendi-
mento que, quando nos submetemos a uma experiência sofremos, senti-
mos as suas consequências, é o sentido e o sem sentido resultado da expe-
rimentação, algo pessoal e situacional e que foi relatado pelos licenciandos
que partilharam da experiência. Para finalizar, é oportuno apresentar as
considerações trazidas por Larrosa (2004), sobre o sentido da experiência:
“a experiência é o que nos passa, o que nos acontece, o que nos toca. Não o
que se passa, não o que acontece, ou o que toca” (p.116).
Referências
BETTI, M.; ZULIANI, L. R.. Educação Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógi-
cas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2002, 1(1):73-81
SÃO PAULO (Estado), Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Lingua-
gens, códigos e suas tecnologias / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês
Fini;coordenação de área, Alice Vieira. – São Paulo: SEE, 2010.
SCHÖN, D.A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: A. Nóvoa (Ed.). Os pro-
fessores e a sua formação. Lisboa: Dom Quichote, 1992.
Fundamentação teórica
Métodos e procedimentos
Estrutura de Funcionamento
Metodologia de Ensino
Tabela 1: Dimensões das traves de acordo com as faixas etárias dos jogos em campo reduzidos
(JCR) e a dimensão do campo para os respectivos JCR.
* Todos participam de jogos de 1 x 1. ** Dimensão do campo a partir dos 13 anos, com jogos de
11 x 11 e uso da trave oficial (7,32 x 2,44 m).
Figura 2: Três traves utilizadas para faixas etárias diferentes. Medidas em metros.
Tabela 2: Dimensões do campo para jogos de futebol (11x11) e da quadra para jogos de futsal
(5x5), em suas respectivas categorias
Figura 3: Aulas de futsal nas quadras externas e ginásio (A - painel superior) e aulas no campo
de futebol (B - painel inferior).
Avaliações
Festivais de Futebol
Figura 4: Fotos de Festivais realizados no Projeto. Jogos de futebol utilizando 4 campos simulta-
neamente (foto acima), premiação e lanche após festival de futsal (fotos abaixo).
Figura 5: Confecção dos campos de pregobol (madeira, papel do campo e contact, pregos) e
pebolim (caixas de papelão, varetas de bambu e prendedores de roupa).
Considerações finais
Agradecimentos
Referências
ALLEN, J. D.; BUTTERLY, R.; WELSH, M. A. The physical and physiological values of
5-a-side soccer training to11-a-side match play. Journal of Human Moviment Studies. v.34,
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COLEDAM, D. H. C.; SANTOS, J.W. Efeito dos aquecimentos com jogo de futebol e com
GARGANTA, J. Para uma teoria dos jogos desportivos colectivos. In: GRAÇA, A.; OLIVEI-
RA, J. (Ed.). O ensino dos jogos desportivos. Faculdade de Desporto da Universidade do
Porto: Rainho & Neves Lda, 1995. Cap.1. p. 11-26. (Centro de Estudos dos Jogos Desporti-
vos).
MUNHOZ, R. P. Comparação das ações técnicas entre o futebol e o futsal em crianças. 2015.
(Graduação em Educação Física) – Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista,
UNESP, Bauru.
PIAGET J. Seis estudos de psicologia. São Paulo: Forense Universitária, 25 ed. 2012.
VIEIRA, R. O. O Ensino do Futsal: uma análise comparativa a partir de dois enfoques me-
todológicos. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Educação Física) – Fac-
uldade de Ciências, Universidade Estadual Paulista, UNESP, Bauru.
Inspirações
Figura 1: Aulas do projeto de extensão no núcleo Praça de Esportes da UNESP. Fonte: Arquivos
pessoais de uma das autoras
Figura 3: Aulas do projeto de extensão no núcleo Colmeia. Fonte: Arquivos pessoais de uma
das autoras
Figura 6: Festivais de Handebol realizados no SESC. Fonte: Arquivos pessoais de uma das
autoras
Referências
ANDERSON, J.R. Cognitive psychology and its implications. New York: W.H.Freman, 1995.
GRAÇA, A.; GARGANTA, J. O ensino dos jogos desportivos. 3ª. ed. Centro de Estudos dos
Jogos Desportivos. Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física. Universidade
do Porto. Portugal, 1992.
MITCHELL, S. A.; OSLIN, J. L. GRIFFIN, L. Teaching Sport Concepts and Skills: a tactical
games approach for ages 7 to 18. United States: Human Kinetics, 3 ed. 1997.
Introdução
A natação
A natação é uma das modalidades que mais evoluiu no Brasil nos últi-
mos anos. Atualmente vem sendo procurada por diferentes faixas etárias.
Vários são os motivos que levam as pessoas a escolherem a natação como
atividade física.
Dentre eles está a relação entre as forças físicas que agem sobre o in-
divíduo dentro da água, como a ação do empuxo que minimiza a ação da
gravidade, reduz o impacto nas articulações e o bem estar provocado com
A Hidroginástica
Método e procedimentos
Natação
Hidroginástica
Considerações finais
Referências
Contextualização Teórica
Considerações Finais
Referências
ARAÚJO, C.M.R. Manual de ajudas em ginástica. 2. ed. Várzea Paulista, SP: Fontoura, 2012.
PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W.; FELDMAN, R.D. Desenvolvimento Humano. 8a. ed. São Paulo:
Artmed, 2006.
Apresentação
2 Outra razão para a existência da Ginástica/Educação Física era o seu acentuado caráter
científico advindo principalmente das ciências biológicas que fundamentavam a compo-
sição das séries de exercícios, pois em uma “sociedade onde a ciência transformara-se em
uma nova ‘religião’, o caráter científico conferido à EF constituía-se em fator determi-
nante para sua consideração e respeito no interior do sistema educacional” (COLETIVO
DE AUTORES, 1992, p.52), se comparada às outras disciplinas e conteúdos da escola.
3 Encontramos atualmente a EF escolar em fase de ampliação de seus objetivos; na compre-
ensão e sistematização das diferentes manifestações corporais para além do saber-fazer;
perpassando a história, os elementos conceituais, a importância como patrimônio da hu-
7 Eis a riqueza em trabalhá-la na escola como uma síntese didática e pedagógica (GRA-
NER, 2001, p. 49) das ginásticas, sendo então uma “representante” deste conteúdo. Per-
mite ser ensinada e praticada por todos os alunos da escola, sem exclusões ou seleção.
Não há restrições de idade, características corporais, habilidades físicas e materiais espe-
cíficos.
8 A justificativa e escolha da temática se devem ao interesse no tema (GG/GPT) e suas
possibilidades de trabalho no âmbito escolar. O projeto encontra-se pautado nas teorias
inclusivas e nas metodologias da GG/GPT, compondo-se de atividades integrativas de
cunho inclusivo nas quais a ginástica se apresenta de maneira demonstrativa e sem fina-
lidades competitivas, caracterizando-se numa ginástica com apresentações e montagens
de grupos de trabalho e coreografias sistematizadas criativas e montadas pelos próprios
participantes e as possibilidades de atuação docente e profissional durante a formação
e atuação docente em EF escolar. Estas práticas são consideradas como possibilidades
de intervenção pedagógica, caracterizadas como um trabalho teórico-prático voltado à
Figura 3: Esquema da proposta metodológica dos grupos GGU e GGFEF/ Unicamp (SOUZA,
2001, p. 27).
Objetivos Específicos
Objetivos Complementares
Características da Pesquisa
João Ribeiro de Barros (SP-294), que interliga Bauru a Marília-SP. Esta comunidade pos-
sui baixo nível socioeconômico, com baixo grau de instrução que raramente vai além do
9º ano do Ensino Fundamental faixa etária entre 12 a 17 anos, de ambos os gêneros. Pe-
quena parcela de pais acompanha efetivamente a vida escolar do(s) filho(s), outra porção
mantém-se ausente pelo trabalho e falta de estrutura familiar (pais presos, separação,
dentre outras). Dadas as circunstâncias da realidade vivenciada pelos alunos, investimos
nossos esforços em realizar a parceria com a gestão da escola, para assim inserir o projeto
na referida comunidade, propiciando à comunidade a apropriação dos conteúdos perten-
centes à cultura corporal de movimento, contribuindo também para a interação social,
a partir da participação da comunidade acadêmica e local, facilitada pelas modalidades
que permitem o convívio com as diferenças e com a diversidade humana.
Figura 4 e 5: Atividades realizadas em visita técnica do grupo na Unesp Bauru (Outubro/ 2015):
à esquerda, Práticas corporais no tablado de Ginástica, no DEF/FC, Unesp Bauru. À direita,
Ritmo e Expressão Corporal na Sala de Dança (DEF/FC, Unesp Bauru).
Figura 08: Momento dos encontros, com exploração de elementos da cultura corporal- tema:
Lutas e Artes Marciais, com os participantes e os colaboradores do projeto, discentes da
Educação Física, Unesp-Bauru. (arquivo pessoal).
Referências
AYOUB.E. Ginástica Geral e Educação Física escolar. Campinas: Ed. Unicamp, 2003.
GALVÃO, Zenaide; RODRIGUES, Luiz Henrique; SANCHES NETO, Luiz. Cultura Corporal
de Movimento. IN: DARIDO, Suraya. Cristina; RANGEL, Irene. Conceição. A. Educação Físi-
ca na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
SOUZA,E.P.M. Ginástica Geral e formação universitária. In: ANAIS- Fórum GG, Campi-
nas SP, SESC SP: Fac. Educação Física, Unicamp, 2001, p.25-39.
SOARES, Carmen Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica france-
sa no século XIX. 3ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
Apresentação
Fundamentação do projeto
Objetivos
Estrutura e funcionamento
c d
Figura 1: Aquecimento envolvendo corrida submáxima (a), alongamentos (b) e exercícios educa-
tivos para corridas, aqui representados pelo dribling (c) e skipping (d).
c d
Meeting de Atletismo
Provas Categorias
60 Metros Rasos A
80 Metros Rasos B
100 Metros Rasos C
400 Metros Rasos C
600 Metros Rasos B
800 Metros Rasos A (F)
1000 Metros Rasos A (M)
Rev. 4x50 Metros A
Rev. 4x75 Metros B
Rev. 4x100 Metros C
Lançamento da Pelota A
Salto em Distância BeC
A= 10 a 11 anos; B= 12 a 13 anos; C= 14 a 15 anos; M= masculino; F= feminino.
c d
Figura 3: Pista de atletismo da Praça de Esportes-UNESP, Campus de Bauru, onde ocorre o me-
eting (a); equipe de arbitragem formada pelos graduandos de Educação Física (b); alunos execu-
tores do projeto confirmando as inscrições dos participantes (c); aquecimento dos participantes
antes do início das provas (d).
c d
Resultados
Ao longo dos anos, o projeto tem buscado propiciar aos seus partici-
pantes um mínimo de autonomia para realizar suas tarefas cotidianas, em
especial quando envolvem treinos ou programas de exercícios que ocor-
rem fora dos dias e horários de atendimento do projeto.
ITEM QUANTIDADE
Artigo publicado em periódicos Nacionais 1
Resumos em Eventos Nacionais 4
Resumos Expandidos em Eventos Nacionais 5
Apresentação de Trabalhos em Eventos 15
Textos em jornais Nacionais 1
TCC(s) 5 concluídas e 1 em andamento
Bolsas de Iniciação Científica (IC)/Agência 1
Material Audiovisual 2
Considerações finais
Referências
AMARAL SL, SANCHEZ LS, CHANG AJBA, ROSSONI LV, MICHELINI LC. Time course
of training- induced microcirculatory changes and of VEGF expression in skeletal muscles
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ANTUNES HK, SANTOS RF, HEREDIA RAG, BUENO OFA, MELO MT. Alterações cog-
nitivas em idosas decorrentes do exercício físico sistematizado. Rev SOBAMA. 2001; 6:27-33.
CAMPOS ALP, MIELKE GI, BORBA F, HALLAL PC. Efeitos de uma pré temporada de
quatro semanas sobre os parâmetros de VO2 máx e composição corporal em atletas de
futsal da categoria infantil. Mov Percepc 2010; 11:248-54.
GOODMAN JM, LIU PP, GREEN HJ. Left ventricular adaptations following short-term
endurance training. J Appl Physiol. 2005; 98:454-60.
NAHAS, M. V.; Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. 4ª ed. Londrina, Editora Mi-
diograf, 2006.
NEWSHOLME, Eric A.; BACURAU, Reury Frank Pereira (Trad.). Corrida: ciência do trei-
namento e desempenho. Traduzido do original: KEEP ON RUNNING. São Paulo: Phorte,
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tes mellitus tipo 2 à curto prazo. Arq Bras Endocrinol Metabol. 2002; 46:550-6.
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MARLI NABEIRO
FERNANDA CAROLINA TOLEDO DA SILVA
ALEXSANDRO SANTOS DA SILVA
Projeto de Equoterapia
Referências
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parte de contingências de ensino de comportamentos ao estudar. Psicol. cienc. prof., 22 (1 ).
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Revista Digital, 19 (192). Disponível em <http://www.efdeportes.com/efd192/a-extensão-
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escola inclusiva. Congresso de Águas de Lindoia. 2009
SKINNER, B.F. (2003). Ciência e Comportamento humano. Tradução: João Carlos Todorov,
Rodolfo Azzi (11ªed.) São Paulo: Ed. Martins Fontes.
TOIGO, T.; LEAL JÚNIOR, E. C. P. & ÁVILA, S.N. (2008). O uso da equoterapia como re-
curso terapêutico para melhora do equilíbrio estático em indivíduos da terceira idade. Rev.
Bras. Geriatr. Gerontol, 11 (3), 391-403.
Apresentação
1 Unesp Bauru
2 Unesp Rio Claro
3 Laboratório de Atividade Motora Adaptada, Psicologia e Pedagogia do Esporte/ Grupo
de Estudos, Extensão e Pesquisas em Pedagogia do Esporte Adaptado- Faculdade de Ci-
ências/ DEF- UNESP BAURU (LAMAPPE/ GEPPEA)
Introdução
Cabe ressaltar que a Extensão deve ser assumida como “um processo
educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma
indissociável: viabiliza a relação transformadora entre universidade e so-
ciedade” (GARRAFA, 1989, p. 109). Este foi o desafio deste projeto, uma
vez que buscou esta articulação triádica.
Figura 1: Participantes do projeto, nas dependências do DEF-FC/ Unesp Bauru. Integração entre
discentes e o público PCD. Experiências na formação acadêmica e atuação docente/ profissional.
Aluna bolsista (PROEX 2014) e demais participantes do projeto. (Arquivo pessoal)
Método
Objetivos do Projeto
Sujeitos Participantes
Procedimentos metodológicos
Resultados
Referências
BRASIL (2016) - Site oficial dos jogos olímpicos e paralímpicos. Disponível em: http://
www.brasil2016.gov.br/pt-br/paraolimpiadas/modalidades/basquete-em-cadeira-de-rodas.
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Janeiro: Guanabara-Koogan.
RIO 2016 (2016) – Site oficial/ Manual do Espectador RIO 2016. Disponível em: https://as-
setrio2016.azureedge.net/sport/_xvNhT/rio2016_guia_espectador_jp_basquetebol_cadei-
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lifespan. 4. ed. United States of America. WCB Brown & Benchemark Publishers.
FERNANDA ROSSI1
JULIO MIZUNO2
MARIA LÚCIA NEJM DE CARVALHO3
Introdução
Metodologia
Considerações finais
Referências
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Fundação Getúlio Vargas, 1996.
GATTI, B. A. Grupo focal na pesquisa em Ciências Sociais e Humanas. Brasília: Líber Livro,
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GOMES, R.G. Grupo focal: Uma alternativa em construção na pesquisa educacional. Ca-
dernos de Pós graduação, Educação, v. 4, n. 1, p. 39-45, 2005.
______. Formação permanente do professorado: novas tendências. São Paulo: Cortez, 2009.
KRAMER, S. Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3 ed. São Paulo: Ática, 2002.
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36f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Federal de Santa Catarina,
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SILVEIRA, M. C. A. Yoga para crianças: uma prática em construção. Revista Religare, v.9,
n.2, p. 177-185, 2012.
1 FC, UNESP/Bauru
2 DEHUTE, IB/UNESP-Rio Claro
3 UNIFAFIBE, Bebedouro
Abordagem Metodológica
A C
B D
Figura 8: Equações de predição da força no supino reto e leg press 45º. Estão presentes as Equações
modificadas por Reynolds et al. (2006) que atendem à especificidade do exercício, além da for-
mulação original aplicada à ambos os exercícios, originalmente formlada por Bryzcki (1993).
*Comparação entre 1RM avaliado (teste de 1RM) e estimado (equações). Coeficente de asso-
ciação entre SR avaliado vs. equação modificada (R 2 = 0,972) e vs. equação original (R 2 = 0,972);
e entre LP45 avaliado vs. equação modificada (R 2 = 0,979) e vs. equação original (R 2 = 0,993).
Figura 9: Determinação do PesoIdeal por antropometria. “H” (estatura, dm) e “D” (soma de 08
diâmetros ósseos: biacromial, torácico, biilíaco, bitrocantérico, joelhos, tornozelos, cotovelos,
e punhos).
Agradecimentos
Referências
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BRAVO, VA; SIQUEIRA, LOC; BIONDI, LF; SIMONIATO, AR; PESSÔA FILHO, DM. Re-
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FABIO A. BARBIERI1
LUCAS SIMIELI1
ANDRÉ M. BAPTISTA1
VINICIUS A. I. PEREIRA1
PEDRO H. A. DE PAULA1
TIAGO PENEDO1
GABRIEL MORETTO1
LUIS FELIPE I. IMAIZUMI1
ELISA DE C. COSTA1
CAMILA M. T. VASCONCELOS1
PAULA F. POLASTRI1
SÉRGIO T. RODRIGUES1
CAROLINA M. FIORELLI1
Introdução
Figura 1: Linha do tempo proposta por Hawkes e colaboradores (2010) dos sinais e sintomas a par-
tir do início da doença até a morte na DP clássica (traduzida e adaptada pelos autores). Abreviações:
NC – subnúcleo central da amigdala; FR- formação reticular; CN X – componente motor do ner-
vo craniano X (vago); NPT - núcleo pedunculopontino tegmental; Meynert’s n – núcleo basal de
Meynert; CTE – córtex transentorrinal; CA2 – segunda secção do corno de Ammon.
Ativa Parkinson
A equipe
Atividades acadêmicas
Uma vez por ano (mês de maio ou junho) é realizado o Ciclo de Palestras
sobre Atividade Física, Envelhecimento e Doenças Neurodegenerativas. O
evento tem o objetivo de discutir com profissionais, graduandos e pós-
-graduandos da área da saúde sobre os benefícios da atividade física para
o envelhecimento saudável e com doença neurodegenerativa. Além disso,
o evento propicia trocas de experiências sobre o envelhecimento e doenças
neurodegenerativas e a apresentação dos conhecimentos adquiridos e pro-
duzidos pelo projeto Ativa Parkinson. O evento conduz a uma discussão
sobre a promoção da atividade física voltada para o envelhecimento ativo
Atividades científicas
Referências
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Sobre o livro
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