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• Introdução;
• Histórico de Manutenção:
– A primeira geração;
– A segunda geração;
– A terceira geração;
• A primeira geração:
• Antes da segunda guerra mundial (economia não-aquecida);
• Equipamentos simples e superdimensionados;
• Manutenção apenas após a quebra (corretiva)
• A segunda geração:
• Desde a segunda guerra até os anos 60 (aquecimento da
economia);
• Falta de mão-de-obra levou ao aumento da mecanização ou
automação industrial;
• Manutenção preventiva;
IFCE – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Campus Maracanaú - Indústria
Teorias e Gestão da Manutenção
• A terceira geração:
• A partir da década de 70 (necessidade de aumento da produção);
• Maior automação, maior complexidade, maiores possibilidades de
falhas;
• Paralisações para manutenção representavam altos prejuízos
devido à perda de produção;
• Falhas provocam sérias consequências na segurança e no meio
ambiente;
• Confiabilidade e disponibilidade tornaram-se pontos chaves
(telecomunicações, processamento de dados e etc);
• Manutenção preditiva (monitoração dos equipamentos);
• Na fase de Projeto:
• Levantamento de necessidades;
• Envolvimento dos usuários (operação e manutenção);
• Dados específicos para sua elaboração;
• Nível de detalhamento;
• Escolha de equipamentos e facilidade de manutenção;
• Na fase de Fabricação:
• Incorporar requisitos de modernidade e aumento da confiabilidade
dos equipamentos além das sugestões oriundas da prática;
• Valor histórico do equipamento levam a decisões acertivas em
compras e futura política de peças de reposição;
• Na fase de Instalação:
• Qualidade na implantação do projeto e técnicas utilizadas para
esta finalidade;
• Na fase de Manutenção:
• Garantir a função dos equipamentos no decorrer de sua vida útil e
a não-degeneração do desempenho e da qualidade;
• Normalmente são detectadas as deficiências geradas no projeto,
seleção de equipamentos e instalação.