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Corrupção no Brasil

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Visão geral do Índice de Percepção da Corrupção de 2010. A maior percepção de corrupção aparece em preto e a menor
em azul escuro.
A corrupção no Brasil afeta diretamente o bem-estar dos cidadãos brasileiros quando diminui os investimentos públicos na
saúde, na educação, em infraestrutura, segurança, habitação, entre outros direitos essenciais à vida, e fere criminalmente
a Constituição quando amplia a exclusão social e a desigualdade econômica. Na prática a corrupção ocorre por meio de
desvio de recursos dos orçamentos públicos da União, dos Estados e dos Municípios destinados à aplicação na saúde, na
educação, na Previdência e em programas sociais e de infraestrutura que, entretanto, são desviados para financiar
campanhas eleitorais, corromper funcionários públicos, ou mesmo para contas bancárias pessoais no exterior.

História da corrupção no Brasil


Segundo Raymundo Faoro, a corrupção é um "vício" herdado do mundo ibérico, resultado de uma relação patrimonialista
entre Estado e Sociedade.[1] O nepotismo já teria desembarcado no Brasil a bordo da primeira caravela, sendo apontado
como exemplo a Carta a El-Rei D. Manuel escrita por Pero Vaz de Caminha, onde solicita ao rei que mandasse "vir buscar
da ilha de São Tomé a Jorge de Osório, meu genro".[2] Para ocupar e administrar o novo território, tarefa bastante
complicada pela distância geográfica e precariedade das comunicações, a coroa portuguesa teve de oferecer incentivos e
relaxou na vigilância de seus prepostos. Isso gerou um ambiente de tal modo favorável à prática da corrupção,[3] que já
no século XVII, o padre Antônio Vieira denunciou-o através do Sermão do Bom Ladrão, onde expõe corajosamente os
desmandos praticados por colonos e administradores no Brasil:[4]
“ O ladrão que furta para comer, não vai, nem leva ao inferno; os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são
outros ladrões, de maior calibre e de mais alta esfera. (...) os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título
são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das
cidades, os quais já com manha, já com força, roubam e despojam os povos. - Os outros ladrões roubam um homem: estes
roubam cidades e reinos; os outros furtam debaixo do seu risco: estes sem temor, nem perigo; os outros, se furtam, são
enforcados: estes furtam e enforcam.[4] ”

A corrupção durante o Regime Militar


Castelo Branco: o udenismo fardado chega ao poder.[5]
O combate à corrupção foi uma das grandes bandeiras do golpe militar de 1964. Este alvo específico, assim como a
denúncia da "infiltração comunista" na vida brasileira e o discurso moralista, pode ser encarado como fruto da vinculação
entre os militares, as classes médias urbanas, e partidos políticos de cunho conservador, como a União Democrática
Nacional (UDN, da qual originou-se o termo "udenismo"), fundada em 1945, pouco antes do fim da ditadura do Estado
Novo. A UDN, que após três derrotas consecutivas em eleições presidenciais (1945, 1950 e 1955), havia vencido com Jânio
Quadros em 1960, viu seus planos de poder serem abortados quando o presidente renunciou poucos meses depois, em
1961. Portanto, não é de estranhar o apoio dado pela UDN ao golpe de 1964: isto apenas ressalta que, embora o
movimento tenha sido militar, teve amplo apoio dos setores conservadores da sociedade civil.[6] [7]
Imbuído deste espírito moralizante, logo no início de sua administração o marechal Castelo Branco prometeu que faria
ampla investigação e divulgação sobre a corrupção vigente no governo deposto de João Goulart.[8] Um dos principais
instrumentos criados com este fim foi a Comissão Geral de Investigações (CGI), órgão encarregado de conduzir os
Inquéritos Policiais Militares.[9] Os malfeitos averiguados seriam reunidos num "livro branco da corrupção", ao qual seria
dado grande divulgação. Tal livro, contudo, jamais chegou a ser produzido, muito menos publicado. É presumível que os
militares tenham concluído que não poderiam dar publicidade à corrupção alheia sem revelar àquela que existia em suas
próprias fileiras. Em 1978, a CGI foi extinta pelo general-presidente Geisel.[10]
Rapidamente, não só os militares tiveram que reconhecer que o combate à corrupção era atividade estranha à corporação,
como aprenderam a conviver e até a beneficiar-se dela.[11] Os generais-presidentes buscavam isolar-se do
comportamento delituoso de alguns de seus subordinados através de demonstrações públicas de austeridade em suas
vidas pessoais. O que seus comandados faziam em causa própria, desde que não representasse um risco à imagem das
forças armadas, raramente era investigado.[10]
Apesar do empenho moralizante da ditadura militar, não somente a corrupção era "muito mais difícil de caracterizar,
punir e erradicar" do que a subversão (como reconheceu o próprio marechal Castelo Branco), como a CGI tão somente não
era o instrumento capaz de impedi-la pela mera intimidação.[10] Por sua própria natureza autoritária, o regime
inviabilizava a fiscalização de seus atos por parte da sociedade civil, da imprensa e do Congresso Nacional. Não havia
transparência, muito menos órgãos fiscalizatórios. Conforme diz o juiz Márlon Reis, um dos autores da Lei da Ficha Limpa,
"obras faraônicas como Itaipu, Transamazônica e Ferrovia do Aço, por exemplo, foram realizadas sem qualquer
possibilidade de controle. Nunca saberemos o montante desviado. Durante a ditadura, a corrupção não foi uma política de
governo, mas de Estado, uma vez que seu principal escopo foi a defesa de interesses econômicos de grupos
particulares."[12]

A corrupção pós-ditadura
Nas últimas duas décadas do século XX, particularmente após o fim do regime militar,[12] casos de corrupção notórios
obtiveram grande destaque na mídia, tendo inclusive resultado no afastamento do presidente Fernando Collor de Mello.
[nota 1] [13] Pela primeira vez, a imprensa apresentava detalhes e provas documentais e a real extensão dos roubos de
material, desvios de recursos públicos e denunciava desmandos nos poderes executivos e legislativos.[14] .
A partir de 1993, a extensão das denúncias abalou a crença nas instituições e no futuro do país e provocou a instalação de
uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que ficou conhecida como a CPI do Orçamento, presidida pelo então
senador Jarbas Passarinho e tendo como relator o governador de Pernambuco à época, Roberto Magalhães. Em 2014,
todavia, o ex-presidente Collor foi inocentado pelo Supremo Tribunal Federal das denúncias de corrupção que lhe foram
imputadas e que resultaram no seu "impeachment".[15]

Dados
No Índice de Percepções de Corrupção de 2014, o Brasil foi classificado na 69ª posição entre 175 países e territórios,
empatando com Bulgária, Grécia, Itália e Romênia mas ficando atrás de Cuba (63°), Chile (22°), Uruguai (19°) e da maioria
dos países da Europa e América do Norte. Este resultado classifica o Brasil como tendo a corrupção percebida pela sua
população em um nível menor do que outras economias emergentes tais como Índia (83°), China (100°) e Rússia (136°) e
que a maioria das nações sul-americanas (por exemplo, Peru (83°), Colômbia (94°) e Argentina (106°)).[16]
Em 2010, um estudo da Fiesp apontou que o custo anual da corrupção no país é de 1,38% a 2,3% do PIB.[17]

Combate
Por parte da sociedade civil, instituições como a Transparência Brasil fazem o seu papel de denunciar e combater as
manifestações de corrupção.[18]
Um outro instrumento eficaz no combate à corrupção é a transparência (prestação pública de contas dos atos
administrativos). Conforme indica o economista Marcos Fernandes da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, "para
combater a corrupção, é preciso ter políticas de longo prazo, preventivas, é preciso fazer uma reforma administrativa(...).
Disseminar a bolsa eletrônica de compras, informatizar os processos de gestão, permitir que o cidadão fiscalize a execução
orçamentária on-line".[18]
Segundo o relatório anual Assuntos de Governança, publicado desde 1996 pelo Banco Mundial, há uma curva ascendente
no índice que mede a eficiência no combate à corrupção no Brasil. O índice, que avalia 212 países e territórios, registra
subida descontínua da situação brasileira desde 2003, tendo atingido seu pior nível em 2006, quando atingiu a marca de
47,1 numa escala de 0 a 100 (sendo 100 a avaliação mais positiva). Mesmo se comparado a outros países da América
Latina, o Brasil ficou numa posição desconfortável: Chile, Costa Rica e Uruguai obtiveram nota 89,8.[19] O índice do Banco
Mundial mede a percepção dominante entre ONGs e agências internacionais de análise de risco, sobre a corrupção vigente
num determinado país[20] . Por isso alguns questionam a influência no índice de uma maior atuação fiscalizadora da
imprensa e dos órgãos policiais, em especial a Polícia Federal, que desde 2003 realizou mais de 300 operações.[21]
De fato, conforme asseverou em 2014 o cientista político Antônio Lassance, apenas em 2003, a partir da definição das
competências da Controladoria Geral da União (criada em 2001), pode-se falar em efetivo combate à corrupção no Brasil.
[22] O número de servidores públicos demitidos por corrupção entre 2003 e 2013 subiu de 268 (2003) para 528 (2013),[23]
e somente em 2013 foram realizadas 296 operações pela Polícia Federal[24] (contra 16 em 2003).[25]

Impunidade
Um dos principais problemas que dificultam o combate à corrupção é a cultura de impunidade ainda vigente no país,
apontada inclusive pelo Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais da ONU em maio de 2009.[26] A justiça é
morosa, e aqueles que podem pagar bons advogados dificilmente passam muito tempo na cadeia ou mesmo são punidos.
[27] Além disso, o fato de os políticos gozarem de direitos como o foro privilegiado e serem julgados de maneira diferente
da do cidadão comum também contribui para a impunidade.[28] Segundo o advogado e político brasileiro Tarso Genro, "a
demora no processo está vinculada à natureza contenciosa, que assegura direitos para as partes de moverem até o último
recurso."[29] Da mesma forma manifestou-se o então presidente do STF Joaquim Barbosa, em discurso feito na Costa Rica
em maio de 2013. Segundo Barbosa, uma das causas da impunidade no Brasil seria o foro privilegiado para autoridades.
[30]
Defensores do foro privilegiado, todavia, alegam que sua extinção poderia tornar ainda mais morosa a tramitação de
processos judiciais contra autoridades, e influências políticas de todo tipo sobre juízes de primeira instância. Segundo
Cláudio Weber Abramo, da ONG Transparência Brasil, que classifica o judiciário brasileiro como o "pior do mundo", a Ação
Penal 470 (mais conhecida como "Mensalão") poderia levar até 60 anos para chegar à decisão final, se os réus
interpusessem todos os recursos possíveis previstos pela legislação.[31] O raciocínio também pode ser aplicado na análise
da ação penal denominada "mensalão tucano" (e que precedeu o "mensalão petista"),[32] onde os implicados foram
beneficiados pelo desmembramento do processo e seu retorno para a primeira instância. Segundo a subprocuradora
Deborah Duprat, "nunca sabemos se esse julgamento um dia chegará ao fim".[33]
Em estudo divulgado pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), foi revelado que entre 1988 e 2007, isto é, um
período de dezoito anos, nenhum agente político foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Durante este tempo,
o Superior Tribunal de Justiça (STJ) condenou apenas cinco autoridades.[34] Esta situação começaria a mudar em 2013,
quando 12 condenados na Ação Penal 470 foram levados à prisão sob variadas acusações de suborno e corrupção.[35]
Todavia, após ter sido transformado num espetáculo midiático,[36] o "julgamento do Mensalão" passou a ser contestado,
inclusive por importantes personalidades do mundo jurídico brasileiro,[37] que enxergaram nele sinais de um julgamento
de exceção[38] (ou pelo menos de um erro judiciário). Prova disto teria sido a devolução do "mensalão tucano" para a
primeira instância, em março de 2014.[39] [32]

Lista de escândalos políticos no Brasil


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Lista de Escândalos políticos no Brasil que cobre fatos políticos marcantes chamados de escândalos, grandes investigações,
leis controversas, e diversos. Os casos estão listados de acordo com a data do fato investigado ou acontecido.

Anos 70
Caso Lutfalla (1977) [1]
Caso Roberto Farina

Anos 80
Escândalo da Mandioca (1979 e 1981)
Escândalo da Proconsult (1982)
Caso Chiarelli (1988)

Anos 90
Caso Jorgina de Freitas
Caso Edmundo Pinto (1992)
Caso Nilo Coelho
Caso Eliseu Resende
Caso Queiroz Galvão
Caso Ney Maranhão
CPI do Detran (em Santa Catarina)
Dossiê da Pasta Rosa (1995)
Escândalo dos Anões do Orçamento
Caso Rubens Ricupero (também conhecido como "Escândalo da Parabólica").
Escândalo do Sivam
Escândalo do Banestado
Escândalo da Encol
Escândalo da Mesbla
Dossiê Cayman (ou Escândalo do Dossiê Cayman ou Escândalo do Dossiê Caribe)
CPI do Banestado
Banco Nacional de Minas Gerais
Banco Noroeste
Banco Econômico
Bancos Marka e Fonte Cindam
Escândalo da SUDAM e da SUDENE

Década de 2000
Caso Luís Estêvão
Caso Toninho do PT
Caso Celso Daniel
Operação Anaconda
Escândalo do Propinoduto
Escândalo dos Bingos (ou Caso Waldomiro Diniz)
Caso Kroll
Escândalo dos Correios (Também conhecido como Caso Maurício Marinho)
Escândalo do IRB
Escândalo do Mensalão
Mensalão mineiro
Escândalo do Banco Santos
Escândalo dos Fundos de Pensão
Escândalo do Mensalinho
Caso Escândalo da Quebra do Sigilo Bancário do Caseiro Francenildo)
Escândalo das Sanguessugas (Inicialmente conhecida como Operação Sanguessuga e Escândalo das Ambulâncias)
Operação Confraria [1]
Operação Dominó
Operação Saúva
Escândalo do Dossiê
Escândalo da Renascer em Cristo
Operação Hurricane (também conhecida Operação Furacão)
Operação Navalha
Operação Moeda Verde
Caso Renan Calheiros ou Renangate
Caso Joaquim Roriz (ou Operação Aquarela)
Escândalo dos cartões corporativos
Caso Bancoop
Esquema de desvio de verbas no BNDES
Máfia das CNH's
Caso Álvaro Lins, no Rio de Janeiro
Operação Satiagraha ou Caso Daniel Dantas
Escândalo das passagens aéreas
Escândalo dos atos secretos
Caso Gamecorp
Escândalo dos Correios
CPI das ONGs
Operação Faktor

Década de 2010
Caso Erenice Guerra
Operação Tsunami
Esquema do Plano Safra Legal
Operação Esopo ou Escândalo do Ministério do Trabalho [2]
Caso Siemens (e Caso Alstom) [3]
Operação Maet (Judiciário corrompido no TJ-TO)
Caso Ana Cristina Aquino (Escândalo do PDT) [4] [5]
Operação Lava Jato (Operação da PF, no mega esquema de corrupção da Petrobras), considerado o maior esquema de
corrupção do País.
Operação Zelotes (CARF)
Operação Pixuleco (Operação da PF, desdobramento da Lava Jato com a prisão de José Dirceu)
Operação Pixuleco II (Operação da PF, desdobramento da Operação Pixuleco)
Teste de corrupção
Você quer muito ir a um show e alguém propõe lhe arrumar uma carteirinha de estudante para pagar meia entrada. O que
faz?
1 de 10
 Aceita, claro! E procura se informar melhor sobre o esquema, para as próximas ocasiões
 Aceita, constrangido, só porque o ingresso é muito caro e não quer perder o show
 Acredita que não está fazendo mal a ninguém, então, não vê problemas em aceitar
 Não aceita de jeito nenhum! Jamais usaria um documento falso
Um amigo seu é influente e oferece para que você passe na frente de uma fila de mais de duas horas de espera em uma
exposição. Você aceita?
2 de 10
 Não, você acha injusto com todas as pessoas que estão na fila
 Sim e fica grato pela ajuda do amigo
 Sim e aproveita para pedir um ingresso de graça
 Aceita, mas tenta não dar bandeira na frente das outras pessoas da fila
Você precisa ir ao banco, mas a única vaga disponível no estacionamento é a de deficiente, que não é o seu caso. O que
faz?
3 de 10
 Para na vaga só para tirar dinheiro no caixa, não vai demorar nada!
 Pensa duas vezes e acaba não parando na vaga. Vai que aparece algum fiscal bem na hora em que estiver
estacionando
 Estaciona, não costuma prestar atenção nesse tipo de sinalização
 Procura outro lugar para estacionar, mesmo que não seja tão próximo ao banco
Seu carro é parado em uma blitz e você percebe que esqueceu de pagar o licenciamento. Como reage?
4 de 10
 Não tem coragem de oferecer suborno, mas, se os policiais oferecerem um jeitinho, aceita na hora
 Toma a iniciativa de negociar com os policiais uma saída "alternativa"
 Fica furioso, mas aceita as consequências. A culpa é sua, fazer o quê?
 Tenta convencer os policiais a não apreenderem seu carro; afinal, você não tem culpa de ter esquecido de pagar o
licenciamento
Todos os seus amigos "compraram" a carteira de habilitação. O que você acha dessa atitude?
5 de 10
 Normal, esse teste não prova nada mesmo
 Que não é muito certo, mas todo mundo faz isso, não é nada demais
 Que faria a mesma coisa, esses testes são muito caros
 Errado. Você prefere repetir o teste e tirar a carteira por seus próprios méritos
Na hora de pagar o dentista, você...
6 de 10
 Exige a nota fiscal, para lançar em seu Imposto de Renda
 Pergunta se fica mais barato sem nota fiscal
 Aceita o serviço sem nota fiscal. Mas lança o custo em seu Imposto de Renda assim mesmo
 Aceita o desconto oferecido pelo dentista para pagar sem nota fiscal
Deixar de registrar empregados para não pagar impostos é uma atitude...
7 de 10
 Compreensível. As relações trabalhistas estão mudando
 Esperta. Quem pode mais chora menos
 Se você fosse patrão faria, mas não gostaria que fizessem com você
 Inaceitável. Todos os trabalhadores merecem ter os seus direitos assegurados
O que você acha de apresentar atestado médico falso para faltar ao trabalho ou escola?
8 de 10
 Se for por um motivo justo, não vê problema
 Uma boa forma de relaxar de vez em quando, dormindo até mais tarde
 Não faria. Prefere conversar na empresa ou na escola caso tenha de faltar por motivos pessoais
 Não é tão grave, todo mundo faz de vez em quando
Você precisa buscar o filho na escola, mas há carros estacionados na porta. Você para em fila dupla?
9 de 10
 Sim, mas bem rapidinho, para não atrapalhar muito o trânsito
 Não, estaciona o carro em uma rua próxima e vai buscá-lo a pé
 Sim, tem certeza de que todo mundo entende que porta de escola é assim mesmo
 Sim, os outros precisam entender que você tem de pegar seu filho
O que acha de ligações clandestinas de internet ou TV a cabo?
10 de 10
 Só faz se tiver certeza de que ninguém vai descobrir
 É uma forma de se proteger dos altos custos desses serviços
 É errado. Não faz e recrimina quem faça
 Acha ótimo, nada como ter um serviço sem pagar nada por ele

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