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Universidade de Brasília - UnB

Faculdade UnB Gama - FGA


Escola Inteligente

Autor: Ana Beatriz W. Massuh, Caio Sampaio C. Silva, Carlos


Gustavo S. Assunção, Daniel Feitosa F. Silva, Delziron B. Lima,
Gabriel S. Evangelista, Guilherme Keyti C. Kishimoto, Gustavo
S. Jesus, Helder L. A. Marques, Kesia R. Silva, Marcos V. G.
Matos, Marcelo Ceolin S. M. Barreto, Ronivan S. Lima, Sofia
C. Patrocínio, Thiago O. Rodrigues, Vinícius A. Sousa,
Valderson P. S. Junior
Orientador: Juliana Petrocchi Rodrigues

Brasília, DF
2022
Ana Beatriz W. Massuh, Caio Sampaio C. Silva, Carlos Gustavo S. Assunção,
Daniel Feitosa F. Silva, Delziron B. Lima, Gabriel S. Evangelista, Guilherme
Keyti C. Kishimoto, Gustavo S. Jesus, Helder L. A. Marques, Kesia R. Silva,
Marcos V. G. Matos, Marcelo Ceolin S. M. Barreto, Ronivan S. Lima, Sofia
C. Patrocínio, Thiago O. Rodrigues, Vinícius A. Sousa, Valderson P. S. Junior

Escola Inteligente

Documento submetido aos professores de


Projeto Integrador de Engenharia 1.

Universidade de Brasília - UnB


Faculdade UnB Gama - FGA

Orientador: Juliana Petrocchi Rodrigues


Coorientador: Diogo Caetano Garcia, Jungpyo Lee, Evandro Leonardo S.
Teixeira e Ricardo Ajax

Brasília, DF
2022
Ana Beatriz W. Massuh, Caio Sampaio C. Silva, Carlos Gustavo S. Assunção,
Daniel Feitosa F. Silva, Delziron B. Lima, Gabriel S. Evangelista, Guilherme
Keyti C. Kishimoto, Gustavo S. Jesus, Helder L. A. Marques, Kesia R. Silva,
Marcos V. G. Matos, Marcelo Ceolin S. M. Barreto, Ronivan S. Lima, Sofia
C. Patrocínio, Thiago O. Rodrigues, Vinícius A. Sousa, Valderson P. S. Junior
Escola Inteligente/ Ana Beatriz W. Massuh, Caio Sampaio C. Silva, Carlos
Gustavo S. Assunção, Daniel Feitosa F. Silva, Delziron B. Lima, Gabriel S.
Evangelista, Guilherme Keyti C. Kishimoto, Gustavo S. Jesus, Helder L. A.
Marques, Kesia R. Silva, Marcos V. G. Matos, Marcelo Ceolin S. M. Barreto,
Ronivan S. Lima, Sofia C. Patrocínio, Thiago O. Rodrigues, Vinícius A. Sousa,
Valderson P. S. Junior. – Brasília, DF, 2022- 38 p. : il. (algumas color.) ; 30
cm.
Orientador: Juliana Petrocchi Rodrigues
Documento de Projeto Integrador de Engenharia 1 – Universidade de Brasília -
UnB
Faculdade UnB Gama - FGA , 2022.
1. Projeto Integrador de Engenharia 1. 2. Faculdade UnB Gama. I. Juliana
Petrocchi Rodrigues. II. Universidade de Brasília. III. Faculdade UnB Gama. IV.
Escola Inteligente
CDU
Resumo
Este trabalho tem por objetivo transformar escolas em escolas inteligentes. Com o foco
em melhorar o ambiente escolar transformando-o em um espaço atrativo, com melhorias
tanto para alunos, quanto para professores e servidores. O projeto tem como foco trazer às
escolas melhorias para segurança, economia de energia, sustentabilidade e inteligência, na
forma de um sistema integrativo e informativo. Os requisitos serão flexíveis, dependendo
do que a escola necessita e a implementação do projeto se dará a partir daí, se segurança,
será feito uma análise da estrutura da escola para melhor posicionamento de câmeras; se
economia de energia, será desenvolvido um projeto para instalação de painéis de energia
fotovoltaicas; se sustentabilidade, será desenvolvido projetos para economia de água, pa-
rede verde; se inteligência, será desenvolvido um sistema que integre alunos e professores.

Palavras-chaves: LATEX, escolas inteligentes, melhoria, segurança, economia de energia,


sustentabilidade, inteligência.
Lista de ilustrações

Figura 1 – Figura do Anexo 2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38


Lista de tabelas

Tabela 1 – Composição da equipe. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14


Tabela 2 – Avaliação de desempenho da equipe. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Tabela 3 – Análise SWOT do produto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Tabela 4 – Orçamento geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Tabela 5 – Orçamento por aquisição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Tabela 6 – Justificativas para itens ou serviços trocados após a aquisição. . . . . . 29
Tabela 7 – Cronograma geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Tabela 8 – Cronograma por atividade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Tabela 9 – Justificativas para atrasos ou não-conclusão de atividades. . . . . . . . 30
Lista de abreviaturas e siglas

Fig. Area of the 𝑖𝑡ℎ component

456 Isto é um número

123 Isto é outro número

Fulano de Tal Este é o meu nome


Lista de símbolos

Γ Letra grega Gama

Λ Lambda

𝜁 Letra grega minúscula zeta

∈ Pertence
8

1 Introdução

A educação é um dos maiores direitos que um cidadão pode exercer. O conhe-


cimento é a chave para a abertura das portas da tecnologia, do desenvolvimento e do
saber da própria natureza humana. Também é importante ressaltar que, pelo inciso VII
da Constituição, há a garantia de padrão de qualidade pelo Estado.
Entretanto, é possível ver que a realidade não condiz com a lei. De acordo com os
dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), um estudo com-
parativointernacional realizado a cada três anos pela Organização para a Cooperação
e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em 2018, os alunos no Brasil obtiveram notas
abaixo da média da OCDE em leitura, matemática e ciência. Apenas 2% dos alunos tive-
ram desempenho nos níveis mais altos de proficiência (Nível 5 ou 6) em pelo menos um
assunto (média da OCDE: 16%).
No Brasil, cerca de 1% dos alunos obteve nota 5 ou superior em matemática
(média da OCDE: 11%) e bem como cerca de 45% dos estudantes no Brasil alcançaram
o Nível 2 ou superior em Ciências (média da OCDE: 78%). Em um mínimo, esses alunos
podem reconhecer a explicação correta para fenômenos científicos familiares e podem usar
esseconhecimento para identificar, em casos simples, se uma conclusão é válida com base
nos dados fornecidos.
Visto que por mais que o cidadão tenha acesso a educação, ela ainda se demonstra
bastante defasada, o que por consequência faz com que a questionamentos sobre meto-
dologias de ensino, ambiente no qual o cidadão está sendo disposto para aprender, como
também as ferramentas utilizadas para lecionar. Em virtude desse questionamento, novos
meios de ensino e de gestão educacional têm sido criados e desenvolvidos para superar
tais índices. De acordo com o estudo Uma visão integrada sobre o nível de uso das Tec-
nologias da Informação e Comunicação em escolas brasileiras, feita pelo Raphael Donaire
Albino, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de
São Paulo, o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’s) e a integração da
internet nas escolas tem mudado esse cenário. As TIC’s dentro das escolas tem o potencial
de contribuir no aumento do acesso à informação e podem promover a criação de comu-
nidade de aprendizagem que privilegiam a interação, o processo de construção coletiva de
conhecimento, a formação continuada e a gestão integrada entre as frentes administrativa,
pedagógica e informacional da escola.
A partir disso, torna-se recomendado para o desenvolvimento da educação brasi-
leira,a transição das escolas e ferramentas de ensino tradicionais em escolas inteligentes.
Escolas inteligentes são aquelas que possibilitam a interação entre o mundo digital e o
Capítulo 1. Introdução 9

mundo real por meio de variados recursos tecnológicos, como também, proporciona ambi-
entes seguros e monitorados dentro dos espaços educativos com intuito de inibir atos de
violência, pois, a segurança nesses espaços refletem diretamente na harmonia da comu-
nidade escolar e na construção de cidadania e responsabilidade social dos alunos, assim
como ilustrado por Magda Maria em sua monografia “Sistema de vigilância eletrônica na
escola pública: ampliando a segurança da comunidade escolar”.
Além disso, entre os principais benefícios do ambiente inteligente nas salas de
aula estão, o estímulo da criatividade, a capacidade de resolver problemas, o pensamento
crítico, o trabalho em equipe e a comunicação, estas são habilidades que passam a ser
melhor desenvolvidas, por exemplo, o inventor David Santana Braz da Silva, a partir da
integração de painéis solares nas escolas, surgiu com a proposta de utilizar o equipamento
como ferramenta de ensino das tecnologias fotovoltaicas, o conhecimento das navegações,
das características geográficas, dentre outras, se tornando uma dinâmica prática e fora
da sala de aula, como foi descrito em seu artigo “Rastreador solar de baixo custo para
uso em escolas: uso de painéis solares e de brinquedos metálicos empregados em praças,
jardins e escolas”.
Portanto, diante dos grandiosos e extensos benefícios que essa transição educacio-
nal pode resultar, este grupo, através da disciplina Projeto Integrador 1, por meio deste
documento, propôs meios de tornar o Centro de Ensino Médio 404 de Santa Maria -
DF, em uma escola inteligente, abordando tópicos importantes como os produtos e meios
de operação, a análise de mercado e os possíveis resultados com a nova adequação da
instituição.
10

2 Termo de Abertura do Projeto

2.1 Dados do projeto

Nome do Projeto: Escola Inteligente

Data de abertura: 04/07/2022

Código: 1-A

Patrocinador: Universidade de Brasília

Gerente: Carlos Gustavo Santos Assunção 200068962 200068962@aluno.unb.br (98) 984534527

2.2 Objetivos
Os objetivos do projeto Escola Inteligente contemplam melhorias em relação à
eficiência energética, captação e reuso da água, fontes de energia renováveis, conforto
térmico, resfriamento de água e segurança contra invasões. Além de conter um sistema de
gestão de informação e coleta de dados que geram relatórios estatísticos periódicos.
Para alcançar tais objetivos é importante destrinchá-los e para isso, utilizaremos
a regra “SMART”, criada pelo consultor George T. Doran, em 1981, para ajudar gestores
a definirem e a alcançarem suas metas, e são eles:

• Segurança:

– Daniel Feitosa Ferreira Silva;


– Delziron Braz de Lima;
– Gabriel Santos Evangelista;
– Marcos Vinícius Gomes de Matos;
– Vinícius Alves de Sousa.

• Sustentabilidade:

– Ana Beatriz Wanderley Massuh;


– Caio Sampaio de Carvalho e Silva;
– Helder Lourenço de Abreu Marques;
– Thiago Oliveira Rodrigues.
Capítulo 2. Termo de Abertura do Projeto 11

• Economia de Energia:

– Guilherme Keyti Cabral Kishimoto;


– Gustavo Silva de Jesus;
– Ronivan Silva Lima;
– Valderson Pontes da Silva Junior.

• Inteligência:

– Carlos Gustavo Santos Assunção;


– Marcelo Ceolin da Silva Menna Barreto;
– Kesia Ramos da Silva;
– Sofia Costa Patrocínio.

Specific (específico): O objetivo do grupo é a elaboração de um projeto, reunindo


os conhecimentos das engenharias de software, energia, automotiva, aeroespacial e
eletrônica e os 17 membros presentes no grupo que inclua soluções para os principais
problemas levantados no Centro de Ensino Médio 404 de Santa Maria - DF, sendo
eles:

• Conforto térmico
• Consumo de energia
• Reuso de água
• Sistema de integração de sistemas.

Para atacar tais problemas, separamos o grupo em quatro módulos a fim de traçar
metas e criar objetivos mais específicos para cada frente de ação. Sendo assim, sepa-
ramos os módulos em segurança, sustentabilidade, economia de energia e inteligência
da seguinte forma:

• Conforto térmico: para melhorar o conforto térmico, foi dimensionado um con-


dicionador ideal para o tamanho das salas e a quantidade de pessoas que as
frequentam, para que a temperatura interna seja mais agradável. Os telhados
serão revestidos com solução 100% silicone, que ajuda a refletir mais de 80%
dos raios solares incidentes.
• Consumo de energia: a troca por lâmpadas mais eficientes, holofotes, condici-
onadores de ar mais econômicos, melhorias na fiação e sistema de geração de
energia fotovoltaico irão diminuir o consumo total de energia, comparando com
o período antes da aplicação do projeto
Capítulo 2. Termo de Abertura do Projeto 12

• Reuso de água: em dias de chuvas, será possível captar a água através de calhas
instaladas nos telhados, onde direciona a água para reservatórios onde poderão
ser usadas para descargas e irrigação, otimizando o consumo de água.
• Sistema de integração de sistemas: implementação de um sistema de gestão
de informação e coleta de dados que geram relatórios estatísticos periódicos a
respeito de dados coletados através de componentes eletrônicos instalados na
escola, como dados sobre temperatura, consumo de energia, captação de água
e reaproveitamento, resfriamento de água, além de dados sobre segurança.

Após a especificação do projeto que será aplicado na escola, haverá uma verificação
teórica de todos os pontos pensados para as melhorias e se eles serão realmente
eficientes. Sendo tais pontos divididos entre os módulos:

Measurable (mensurável): O projeto é devidamente estruturado com prazo e meto-


dologia conhecida por todos os membros da equipe, abaixo será detalhado de forma
sucinta:

• O projeto deverá ser finalizado em 8 semanas, utilizando a metodologia Scrum


e dividindo as tarefas por Sprints com duração de uma semana cada.
• Dezessete integrantes contribuirão com a entrega, sendo estes divididos em
quatro módulos.
• Utilização do Kanban pelas equipes, com tarefas específicas para cada equipe,
em que cada membro terá contribuições homogêneas por Sprint, não ultrapas-
sando mais de duas tarefas de diferença entre os membros.
• O projeto deve seguir ancorado em dois formatos de normas, ABNT e NBR.

Agreed (acordado): Apesar do projeto ter módulos específicos e pessoas de áreas defi-
nidas em cada uma, o mesmo foi feito em total conjunto, para que assim todos os
membros pudessem dar o seu aval sobre a validação do mesmo para a sua determi-
nada função, seja controle térmico, consumo de energia, reuso da água e o sistema
de integração de sistemas.

Realistic (realista): O s objetivos do projeto são relevantes e realistas e tem objetivo


de conceber um projeto final, que visa uma maior qualidade de vida para os alunos
e colaboradores do Centro de Ensino Médio 404 de Santa Maria, como:

• Melhoria do conforto térmico em salas de aulas que mais se afetam com o


problema;
• Otimização do uso de energia elétrica através da troca de equipamentos menos
eficientes e usinas fotovoltaicas;
Capítulo 2. Termo de Abertura do Projeto 13

• Reutilizar água de fonte pluvial para irrigação e uso em sanitários, assim re-
duzindo desperdícios;
• Sistema de integração de sistemas, onde todos os itens acimas serão analisados
e computados e que geram relatórios estatísticos.

Time Bound (Limitado no tempo): Como especificado, o projeto deverá ser fina-
lizado em 8 semanas, utilizando a metodologia Scrum e dividindo as tarefas por
Sprints com duração de uma semana cada, sendo o prazo final dia 19 de setembro
de 2022.
3 Equipe de Trabalho

Tabela 1 – Composição da equipe.

Nome Matrícula Curso Telefone E-mail Atribuições


Ana Beatriz Wanderley Massuh 200060783 Engenharia de software (61)99923-1918 200060783@aluno.unb.br Software
Caio Sampaio de Carvalho e Silva 190085321 Engenharia de energia (61)9981590427 190085321@aluno.unb.br Energia
Carlos Gustavo Santos Assunção 200068962 Engenharia Automotiva (98)984534527 200068962@aluno.unb.br Estruturas
Daniel Feitosa Ferreira Silva 190026332 Engenharia Automotiva (61)98153-7789 190026332@aluno.unb.br Estruturas
Delziron Braz de Lima 200057421 Engenharia de Software (61) 9 9398-8183 200057421@aluno.unb.br Software
Gabriel Santos Evangelista 190125659 Engenharia Aeroespacial (61) 9 9605-2303 190125659@aluno.unb.br Estruturas
Guilherme Keyti Cabral Kishimoto 190088257 Engenharia de software (61)99287-7242 190088257@aluno.unb.br Software
Gustavo Silva de Jesus 180121723 Engenharia de Energia (61)981009466 180121723@aluno.unb.br Energia
Helder Lourenço de Abreu Marques 180121847 Engenharia de Software (61)99139-8666 180121847@aluno.un.br Software
Kesia Ramos da Silva 180076523 Engenharia Eletrônica (61)99601-9902 180076523@aluno.unb.br Eletrônica
Marcos Vinícius Gomes de Matos 170017958 Engenharia Aeroespacial (61)99141-6058 170017958@aluno.unb.br Estruturas
Marcelo Ceolin da Silva Menna Barreto 150016786 Engenharia Automotiva (61)99213-0157 150016785@aluno.unb.br Estruturas
Ronivan Silva Lima 170021777 Engenharia Eletrônica (61)99815-9136 170012777@aluno.unb.br Eletrônica
Sofia Costa Patrocínio 170114333 Engenharia de Software (61)998639905 170114333@aluno.unb.br Software
Thiago Oliveira Rodrigues 190117591 Engenharia Aeroespacial (91) 98518-2024 190117591@aluno.unb.br Estruturas
Vinícius Alves de Sousa 190096373 Engenharia de Software (61)996933901 19009637@aluno.unb.br Software
Valderson Pontes da Silva Junior 190020521 Engenharia de Software (62)984675176 190020521@aluno.unb.br Software

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Capítulo 3. Equipe de Trabalho
Tabela 2 – Avaliação de desempenho da equipe.
Avaliação Moti- Comprome- Conhecimento Cumpriu Comuni- Gestão
Nome geral vação timento técnico prazos cação de conflitos
Fulano +++ +++++ +++++ +++ +++ + +++
Beltrano +++ +++ +++ + +++ +++++ +++
Ciclano +++++ +++ +++++ +++ +++ +++ +++

Legenda: +++++: atende às expectativas; +++: requer pequenas melhorias; +: requer grandes melhorias.

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Capítulo 3. Equipe de Trabalho
Avaliação Moti- Comprome- Conhecimento Cumpriu Comuni-
Nome
geral vação timento técnico prazos cação
Ana Beatriz Wanderley Massuh +++++ +++++ +++++ +++++ +++++ +++++
Caio Sampaio de Carvalho +++++ +++++ +++++ +++++ +++++ +++++
Carlos Gustavo Santos Assunção +++++ +++++ +++++ +++++ +++++ +++++
Daniel Feitosa Ferreira Silva +++++ +++++ +++++ +++++ +++++ +++++
Delziron Braz de Lima +++++ +++++ +++++ +++++ +++++ +++++
Gabriel Santos Evangelista +++++ +++++ +++++ +++++ +++++ +++++
Guilherme Keyti Cabral Kishimoto +++++ +++++ +++++ +++++ +++++ +++++
Gustavo Silva de Jesus +++++ +++++ +++++ +++++ +++++ +++++
Helder Lourenço de Abreu Marques +++++ +++++ +++++ +++++ +++++ +++++
Kesia Ramos da Silva +++++ +++++ +++++ +++++ +++++ +++++
Marcos Vinícius Gomes de Matos +++++ +++++ +++++ +++++ +++++ +++++
Marcelo Ceolin da Silva Menna Barreto +++++ +++++ +++++ +++++ +++++ +++++
Ronivan Silva Lima +++++ +++++ +++++ +++++ +++++ +++++
Sofia Costa Patrocínio +++++ +++++ +++++ +++++ +++++ +++++
Thiago Oliveira Rodrigues +++++ +++++ +++++ +++++ +++++ +++++
Vinícius Alves de Sousa +++++ +++++ +++++ +++++ +++++ +++++
Valderson Pontes da Silva Junior +++++ +++++ +++++ +++++ +++++ +++++

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17

4 Análise de mercado

4.1 Nome comercial e conceito para o produto

Escola Inteligente

“Administre sua escola com um clique”

4.2 Mercado-alvo
4.2.1 Consumidor final
Instituições de ensino pública ou privada, consequentemente serão impactados po-
sitivamente alunos, professores, funcionários, administradores da Instituição de ensino e
a população que ali frequentar.
Possibilitando aos que frequentam a escola uma rede integrada que facilite a ges-
tão de pessoas, do consumo de energia, gestão e acesso à informação, administração dos
bens e do espaço interno da escola. Com o aumento da segurança será desenvolvido um
ambiente que acomodasse melhor os beneficiados, isso acompanhado com os produtos que
possibilitará um melhor conforto para os docentes, discentes, gestores e funcionários da
instituição de ensino.

4.2.2 Cliente responsável pela comercialização

• Empresas de eficiência energética e engenharia.

• TECSEVEN Automação.

• SEGMAS Segurança Eletrônica.

4.3 Requisitos
4.3.1 Consumidor final

• Ser uma escola ou instituição de ensino.

• Disponibilização de espaço útil em prol de realizar as alterações e/ou instalações


dos produtos.
Capítulo 4. Análise de mercado 18

• Acesso a internet, ou a possibilidade de instalar.

• Possuir acesso a rede de energia local.

• Em relação a parede e teto verdes devem ser capazes de cobrir áreas do tamanho
que o cliente desejar.

4.3.2 Cliente responsável pela comercialização

• Entendimento sobre energia, fundamentos técnicos sobre o serviço prestado.

• Realizar o monitoramento do ambiente 24 horas por dia.

• O sistema de monitoramento não deve ficar indisponível por mais de 2 (duas) horas.

• O sistema deve ser integrado à polícia militar do estado.

• A empresa prestadora de serviço de instalação de câmeras, sensores e alarmes tam-


bém deve ser a responsável pela manutenção desses produtos garantindo o funcio-
namento pleno do hardware.

• Possibilitar o monitoramento do funcionamento dos dispositivos.

4.3.3 Legislação/Normas

• Programa de Eficiência Energética (PEE) - Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000.

• A constituição federal, no artigo 5°, garante aos cidadãos direito à liberdade e à


igualdade e estabelece que são invioláveis a vida privada, a honra e a imagem das
pessoas. Ela não prevê punição específica sobre o uso de câmeras de segurança
em locais de trabalho, porém dá direito à indenização por uso de imagem sem
autorização da pessoa.

• O sistema deve ser integrado à polícia militar do estado.

• Já o Projeto de Lei N°7018-A de 2013, regula a utilização de sistemas de monito-


ramento em locais públicos de utilização comum. As imagens gravadas devem ficar
armazenadas por no mínimo 30 dias, o acesso às imagens só se dará mediante autori-
zação judicial, os locais onde serão instalados as câmeras deverão ser sinalizados por
meios de cartazes, incluindo em linguagem braile. Além dos pontos mostrados ante-
riormente, é explicitamente proibida a instalação de dispositivos de monitoramento
em lavabos e banheiros, sob pena de violação do artigo 5° da constituiçãoe.
Capítulo 4. Análise de mercado 19

• Segundo a lei nº 5.452 de 01 de Maio de 1943 da CLT(Consolidação das Leis do


Trabalho) assegura que o Conforto Térmico é uma obrigação que deve ser disponi-
bilizada pela empresa, nesse caso pela escola.

• BRASIL. Projeto de Lei nº 7018-A, de 19 de dezembro de 2013. Dispõe sobre o


armazenamento de imagens em dispositivos de monitoramento e gravação eletrônica
de por meio de circuito fechado em estabelecimentos abertos ao público em geral.
Distrito Federal, 2013.

• BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Bra-


sília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988

4.4 Justificativa
Escolas, muitas vezes, são construídas sem um planejamento acerca de segurança,
economia de energia e sustentabilidade, isso torna o ambiente escolar desanimador para
alunos e de gestão financeira difícil. Dessa forma, a eficiência energética é um ponto
muito importante, tanto para a economia financeira quanto para o meio ambiente. Um
bom gerenciamento do gasto energético melhora a qualidade de energia reduzindo o seu
desperdício.
Além do fato das instituições que possuem um sistema de monitoramento eletrô-
nico são capazes de reduzir os riscos de arrombamentos e invasões drasticamente, pelo
fato de serem capazes de identificar um risco antes que ele se transforme em perda. Dessa
forma, contar com câmeras de segurança, sensores e alarmes, por exemplo, pode inibir a
ação de pessoas mal intencionadas. Essa solução permite proteger efetivamente as pessoas
e ativos da instituição.
Outra questão de extrema importância é o problema do conforto térmico, tendo
em vista que ambientes que não possuem um controle de qualidade nas condições de tem-
peratura, há uma sensibilização no desempenho tanto dos alunos quanto dos prestadores
de serviço da instituição.

4.5 Indicadores

1. 690 Escolas da rede pública e 570 escolas da rede privada.

2. 430.000 Estudantes da rede pública e 165.000 alunos da rede privada.

3. A rede pública conta com 23.485 professores, 11.250 professores temporários, 1.074
orientadores, 7.325 servidores que prestam assistência, 551 cargos comissionados, 379
Capítulo 4. Análise de mercado 20

servidores cedidos entre professores e assistentes e 3.000 funcionários com funções


gratificantes

4. Alto custo energético

5. Baixa eficiência energética

6. Reutilização de recursos

7. Possibilidade de monitoramento

8. Escolas que desejam diminuir os gastos

9. Escolas que desejam ensinar os valores de sustentabilidade para seus alunos

10. Escolas que necessitam de maior segurança

4.6 Concorrência
4.6.1 Pacote segurança
4.6.1.1 SMART Alarme

• Produto:

– Produtos Verisure de segurança tais como: câmera, sensores, alarmes;


– Servidores;
– Nobreak com autonomia de até 12 horas;
– Sistema de monitoramento 24 horas integrado com à Polícia;
– Conexão que independe da Internet, evitando panes caso não haja rede.

• Valores:

– Variam de três mil reais podendo chegar a vinte mil reais de acordo com tama-
nho do lugar que deseja ser monitorado, tipo de monitoramento, equipamentos
utilizados e a quantidade de produtos instalados;
– Tendo em mente o tamanho médio das instituições de ensino e a necessidade de
instalação de monitoramento tanto nas áreas externas: áreas públicas e verdes,
estacionamento, pátio, corredores e demais espaços inclusive em determinadas
regiões que possam ter visão dos arredores da escola. Áreas internas: salas,
corredores, quadras internas, biblioteca, entre outros;
– Os preços para instituições de ensino variam em média de quinze mil reais a
vinte mil reais;
Capítulo 4. Análise de mercado 21

• Principais características positivas:

– Monitoramento 24 horas;
– Aviso direto à Polícia;
– Instalação de Nobreak que impede a interrupção do monitoramento;
– Possibilidade de acessar o sistema de qualquer lugar.

• Principais características negativas:

– Alto valor de instalação e mantimento do serviço;


– Possibilidades de falhas mecânicas;
– Falhas no sistema;
– Alto consumo de energia;
– Manutenção periódicas, aumentando ainda mais o custo.

4.6.2 Pacote sustentabilidade


4.6.2.1 Cosch-água de chuva

• Produto:

– Produtos para captação da água de chuva em pisos como a caixa de passagem


separadora de sólidos (CPSS), calha drain e 1000 heavy traffic como também
produtos para a captação da água de chuvas em coberturas;
– Servidores;
– Consultoria ambiental;

• Principais características positivas:

– Tecnologias que possibilitam soluções econômicas eficientes e duráveis possibi-


litando a redução de custo e de consumo dos recursos hídricos;
– Pode reduzir em até oitenta por cento da conta de água;
– Redução na utilização de conexões para sua ligação, armazenamento e distri-
buição do sistema;
– Otimização dos níveis e cotas nos projetos reduzindo escavações para instalação
do sistema e reservatórios;
– Atendimento e otimização do aproveitamento de grandes áreas de contribuição;
– O sistema cobre uma grande área;
Capítulo 4. Análise de mercado 22

– A manutenção dos equipamentos é muito simples de ser realizada e na maioria


dos equipamentos possui uma baixa manutenção.

• Principais características negativas:

– A captação só é possível em solos totalmente impermeáveis como pátios e


coberturas;
– Possibilidade de falhas mecânicas;
– Possibilidade de falhas no sistema;

4.6.2.2 Ecotelhado design biofílico

• Produto:

– Conjunto da estrutura incorporado à fachadas;


– Um revestimento para paredes e telhados.

• Valores:

– O orçamento do jardim vertical em área externa fica em torno dos cinco mil e
cem reais por cada bloco de três por dois metros;
– O custo do telhado verde fica por duzentos e vinte e cinco reais por cada metro
quadrado.

• Principais características positivas:

– Reduz poluição;
– Proporciona o convívio com a natureza;
– Possui certificações;
– Produto durável;
– Proporciona bom isolamento térmico.

• Principais características negativas:

– Demanda consumo de água;


– Demanda cuidado contínuo.
Capítulo 4. Análise de mercado 23

4.6.3 Pacote economia de energia


4.6.3.1 Zinng Tech

• Produto:

– Especializados em desenvolver e implementar projetos de eficiência energética;


– Com 10 anos de atuação no mercado brasileiro e focados no aprimoramento
empresarial por meio da redução do desperdício energético e melhora na qua-
lidade de energia.

• Valores:

– Projetos em portfólio variam de duzentos mil a trezento mil reais;


– O custo do telhado verde fica por duzentos e vinte e cinco reais por cada metro
quadrado.

• Principais características positivas:

– Analisar projetos de energia limpa;


– Efetuar análise energética;
– Planos Diretores de Eficiência Energética (PDEE);
– Gestão de Energia;
– Determinação das economias e ajustes.

• Principais características negativas:

– Alto investimento inicial;


– Manutenções anuais, gerando custos.

4.6.3.2 ENETEC consultoria Júnior

• Produto:

– Empresa de consultoria na área de Engenharia Elétrica formada por alunos da


Universidade de Brasília;
– Orientados por professores da universidade e profissionais do mercado com anos
de experiência na área para garantir que o projeto seja de qualidadeCom 10
anos de atuação no mercado brasileiro e focados no aprimoramento empresa-
rial por meio da redução do desperdício energético e melhora na qualidade de
energia.
Capítulo 4. Análise de mercado 24

• Valores:

– Variam de acordo com cada projeto e de acordo com cada serviço solicitado.

• Principais características positivas:

– Projetos focados em Energia;


– Projetos de iluminação;
– Laudo de eficiência energética;
– Experiência em energia Solar.

• Principais características negativas:

– Pouca estrutura organizacional.


25

5 Projeto Conceitual do Produto

5.1 Características gerais


Descrever produto de forma geral (COIMBRA, 1978). Apresentar itens teóricos
sobre o projeto a serem aprofundados ou detalhados oportunamente.
Apresentar e explicar a Estrutura Analítica do Projeto (EAP), tomando cui-
dado com a legibilidade da imagem. Se necessário, coloque a EAP dentro do comando
“\begin{landscape} \end{landscape}” para que ela seja apresentada em uma página dei-
tada.

5.1.1 Estrutura
Apresentar desenho em CAD, indicar dimensões por lado/aresta/cota, indicar ma-
teriais utilizados e explicar o desenho e as decisões de projeto.

5.1.2 Descrição de hardware


A descrição de hardware no documento deve permitir que outras pessoas repliquem
o produto proposto neste documento. Para isso, indiquem:

• O diagrama de blocos (Wikipedia contributors, 2020), que oferece uma visão geral
do hardware, com as principais partes do sistema e as ligações entre elas.

• A lista de materiais (Wikipedia contributors, 2021), que facilita a montagem do


sistema, indicando tudo que deve ser adquirido. Aproveitem a lista de materiais
para apresentarem o orçamento dos mesmos.

• O esquemático (Fábio Souza, 2016), que mostra as conexões elétricas entre os com-
ponentes. Deve-se indicar os componentes por nomes e símbolos, e as conexões entre
eles, incluindo a pinagem dos componentes. Se o esquemático ficar muito grande,
pode-se separa-lo em vários esquemáticos. A ligação em protoboard não é conside-
rada um esquemático adequado.

Além de mostrar tudo isso, é necessário organizar a descrição de hardware no texto,


e explicar as escolhas feitas. Comece com o diagrama de blocos, que é mais genérico, e
depois indiquem os detalhes com a lista de materiais e os esquemáticos.
Capítulo 5. Projeto Conceitual do Produto 26

5.1.3 Análise de consumo energético


Com relação ao consumo energético do produto desenvolvido, será necessário apre-
sentar cálculos de consumo dos diversos componentes utilizados e explicar as decisões de
projeto para atender a estas demandas.

5.1.4 Descrição de software


Com relação ao software, será necessário apresentar os seguintes itens:

1. Um diagrama do processo de negócio do problema que a máquina se propõe a


resolver (BPNM) – não é UML, mas é fundamental para entender como o sistema
se comporta como um todo, incluindo o usuário;

2. Lista de casos de uso (backlog do sistema). Backlog funcional;

3. Lista de requisitos não-funcionais a serem satisfeitos pelo sistema;

4. Diagrama de casos de uso: mostrando os requisitos funcionais, seus atores e como


eles interagem entre sí;

5. Um fluxograma de funcionamento da parte de software (incluindo elementos exter-


nos como sensores, etc);

6. Diagrama de Classes: apresentando quais dados são manipulados pelo sistema (in-
ternamente e externamente – ex.: resultados de experimentos)

7. Diagrama de arquitetura, identificando todos os componentes da máquina e suas


iterações com o software

8. Diagrama de estados da máquina (sistema).

9. Descrição dos testes dos componentes da máquina e dos testes funcionais que de-
veriam ser feitos para avaliar o funcionamento da máquina e identificar defeitos.
São importantes os testes unitários (componentes) e de integração (conjunto de
componentes) e o roteiro de testes

5.2 Análise SWOT


A análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats) é usada para
identificar os pontos fortes e fracos do produto, e as principais oportunidades e ameaças
normalmente associadas aos pontos fortes e fracos identificados. Preencha a Tabela 3 de
forma correspondente.
Capítulo 5. Projeto Conceitual do Produto 27

Tabela 3 – Análise SWOT do produto.


Pontos fortes Pontos fracos
Fraquezas:
Forças:
Descreva suas principais deficiên-
Descreva seus diferenciais competi-
cias: aquilo que faz de você pior que
tivos: aquilo que faz de você melhor
seus concorrentes, e pontos a serem
Fatores que seus concorrentes.
melhorados ou revistos.
internos
• Lorem ipsum
• Lorem ipsum
• Lorem ipsum
• Lorem ipsum
Ameaças:
Oportunidades:
Descreva as principais ameaças
Descreva as principais oportunida-
identificadas: eventos potenciais que
des identificadas: eventos potenciais
podem causar um grande estrago ao
Fatores que podem gerar grandes benefícios.
seu negócio.
externos
• Lorem ipsum
• Lorem ipsum
• Lorem ipsum
• Lorem ipsum
6 Orçamento do projeto

Tabela 4 – Orçamento geral.


Geral Previsto (R$) Realizado (R$)
Matéria-prima 1,00 1,00
Componentes eletrônicos 2,00 3,00
Componentes elétricos 2,00 2,50
Ferramentas 3,00 2,75
Montagem 4,00 2,00

Tabela 5 – Orçamento por aquisição.


Item ou serviço Tipo Previsto (R$) Realizado (R$) Responsável
Madeira Matéria-prima 0,50 0,60 Fulano
Ferro Matéria-prima 0,25 0,25 Fulano
Plástico ABS Matéria-prima 0,25 0,15 Fulano
Arduino Componente eletrônico 2,00 3,00 Beltrano
Fonte DC Componente elétrico 2,00 2,50 Beltrano
Martelo Ferramentas 3,00 2,75 Fulano
Impressão 3D Montagem 4,00 2,00 Ciclano

28
Capítulo 6. Orçamento do projeto
Tabela 6 – Justificativas para itens ou serviços trocados após a aquisição.
Item ou serviço Justificativa
Martelo O material solicitado não foi entregue no prazo pelo fornecedor.
Ferro Erro no dimensionamento do primeiro material.

29
7 Cronograma do projeto

Tabela 7 – Cronograma geral.


Geral Previsto Realizado
Início do projeto xx/xx/20xx xx/xx/20xx
Fim do projeto xx/xx/20xx xx/xx/20xx

Tabela 8 – Cronograma por atividade.


Início Início Fim Fim Atividades
Atividade Previsto Realizado Previsto Realizado Predecessoras Responsáveis
1 - ABC DD/MM/AAAA DD/MM/AAAA DD/MM/AAAA DD/MM/AAAA — Fulano
2 - DEF DD/MM/AAAA DD/MM/AAAA DD/MM/AAAA DD/MM/AAAA 1 Fulano
3 - GHI DD/MM/AAAA DD/MM/AAAA DD/MM/AAAA DD/MM/AAAA 1, 2 Beltrano
4 - JKL DD/MM/AAAA DD/MM/AAAA DD/MM/AAAA DD/MM/AAAA 3 Beltrano
5 - MNO DD/MM/AAAA DD/MM/AAAA DD/MM/AAAA DD/MM/AAAA 1, 3, 4 Ciclano

Tabela 9 – Justificativas para atrasos ou não-conclusão de atividades.


Atividade Justificativa
3 - GHI O material solicitado não foi entregue no prazo pelo fornecedor.
5 - MNO A equipe responsável pelo desenvolvimento não finalizou a atividade.

30
31

8 Lições aprendidas

Documentar as lições aprendidas de modo a aperfeiçoar os processos e evitar que


os erros e problemas encontrados se repitam em futuros projetos.

8.1 Planejado x realizado


8.1.1 Objetivos
Os objetivos foram alcançados? Responda as questões e comente os pontos mais
relevantes – até 700 caracteres, considerando os espaços.

8.1.2 Prazos
O projeto foi entregue dentro do prazo? Responda as questões e comente os pontos
mais relevantes – até 700 caracteres, considerando os espaços.

8.1.3 Orçamento
O projeto foi entregue dentro do orçamento? Responda as questões e comente os
pontos mais relevantes – até 700 caracteres, considerando os espaços.

8.1.4 Escopo
O projeto atendeu ao escopo? Responda as questões e comente os pontos mais
relevantes – até 700 caracteres, considerando os espaços.

8.2 Projeto
Comente os pontos mais relevantes a serem aperfeiçoados ou adotados em próximos
projetos.

8.2.1 Pontos fortes

1. Até 200 caracteres, considerando os espaços.

2. Até 200 caracteres, considerando os espaços.

3. Até 200 caracteres, considerando os espaços.

4. Até 200 caracteres, considerando os espaços.


Capítulo 8. Lições aprendidas 32

8.2.2 Pontos fracos

1. Até 200 caracteres, considerando os espaços.

2. Até 200 caracteres, considerando os espaços.

3. Até 200 caracteres, considerando os espaços.

4. Até 200 caracteres, considerando os espaços.

8.3 Recomendações para projetos futuros

1. Até 200 caracteres, considerando os espaços.

2. Até 200 caracteres, considerando os espaços.

3. Até 200 caracteres, considerando os espaços.

4. Até 200 caracteres, considerando os espaços.

8.4 Questões em aberto


Usar caso haja alguma questão pendente em relação às entregas do projeto (Ex.:
Requisitos não entregues, melhoria na programação do software, troca de sensores, entre
outros.

1. Até 200 caracteres, considerando os espaços.

2. Até 200 caracteres, considerando os espaços.

3. Até 200 caracteres, considerando os espaços.

4. Até 200 caracteres, considerando os espaços.

8.5 Desempenho dos fornecedores


8.5.1 Fornecedores com desempenho acima do esperado
Fornecedores que você certamente convidaria para um próximo projeto. Citar
AAAA – justificativa. Até 200 caracteres, considerando os espaços.

8.5.2 Fornecedores com desempenho conforme esperado


Fornecedores que você provavelmente convidaria para um próximo projeto. Citar
AAAA – justificativa. Até 200 caracteres, considerando os espaços.
Capítulo 8. Lições aprendidas 33

8.5.3 Fornecedores com desempenho abaixo do esperado


Fornecedores que você não convidaria para um próximo projeto. Citar AAAA –
justificativa. Até 200 caracteres, considerando os espaços.
34

Referências

COIMBRA, A. L. Lessons of continuum mechanics. São Paulo, Brazil, p. 428, 1978.


Citado na página 25.

Fábio Souza. Aprenda a interpretar um diagrama esquemático. 2016. <https:


//www.embarcados.com.br/interpretar-um-diagrama-esquematico/>. Online, acessado
em 27 de janeiro de 2021. Citado na página 25.

Wikipedia contributors. Block diagram — Wikipedia, The Free Encyclopedia. 2020.


<https://en.wikipedia.org/wiki/Block_diagram>. Online, acessado em 27 de janeiro de
2021. Citado na página 25.

Wikipedia contributors. Bill of materials — Wikipedia, The Free Encyclopedia. 2021.


<https://en.wikipedia.org/wiki/Bill_of_materials>. Online, acessado em 27 de janeiro
de 2021. Citado na página 25.
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APÊNDICE A – Primeiro Apêndice

Apêndices e anexos são materiais complementares ao texto que só devem ser in-
cluídos quando forem imprescindíveis à compreensão deste:

• Apêndices são textos elaborados pelo autor a fim de complementar sua argumenta-
ção.

• Anexos são os documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação,
comprovação ou ilustração, como mapas, leis, estatutos etc.

Texto do primeiro apêndice.


36

APÊNDICE B – Segundo Apêndice

Apêndices e anexos são materiais complementares ao texto que só devem ser in-
cluídos quando forem imprescindíveis à compreensão deste:

• Apêndices são textos elaborados pelo autor a fim de complementar sua argumenta-
ção.

• Anexos são os documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação,
comprovação ou ilustração, como mapas, leis, estatutos etc.

Texto do segundo apêndice.


37

ANEXO A – Primeiro Anexo

Apêndices e anexos são materiais complementares ao texto que só devem ser in-
cluídos quando forem imprescindíveis à compreensão deste:

• Apêndices são textos elaborados pelo autor a fim de complementar sua argumenta-
ção.

• Anexos são os documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação,
comprovação ou ilustração, como mapas, leis, estatutos etc.

Texto do primeiro anexo.


38

ANEXO B – Segundo Anexo

Apêndices e anexos são materiais complementares ao texto que só devem ser in-
cluídos quando forem imprescindíveis à compreensão deste:

• Apêndices são textos elaborados pelo autor a fim de complementar sua argumenta-
ção.

• Anexos são os documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação,
comprovação ou ilustração, como mapas, leis, estatutos etc.

Texto do segundo anexo.

Figura 1 – Figura do Anexo 2.

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