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2. regularidade fiscal;
d) prova de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro
Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ);
e) prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se
houver, relativo ao domicílio.
3. qualificação técnica;
f) Atestado de capacidade técnica;
g) Registro nos órgãos técnicos (CREA e etc). Geralmente são esses os dois
requisitos mais requeridos em licitações.
I - habilitação jurídica;
II - qualificação técnica;
III - qualificação econômico-financeira;
IV – regularidade fiscal e trabalhista;
V – cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7o da Constituição Federal.
I - cédula de identidade;
Essa qualificação técnica poderá ser exigida tanto da empresa quanto dos
profissionais, dividindo-se na seguinte classificação:
Aqui, são exigidos documentação que comprove que a pessoa jurídica realizou
anteriormente objeto similar ao licitado.
Capacidade técnico-profissional:
refere-se à capacidade dos profissionais que irão executar o objeto.
Esses profissionais são aqueles que integram o quadro da pessoa jurídica que será
contratada, seja como sócio, empregado ou contratado por intermédio de contrato
de prestação de serviços.
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I - registro ou inscrição na entidade profissional competente;
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§ 5o É vedada a exigência de comprovação de atividade ou de aptidão com
limitações de tempo ou de época ou ainda em locais específicos, ou quaisquer outras
não previstas nesta Lei, que inibam a participação na licitação.
§ 9o Entende-se por licitação de alta complexidade técnica aquela que envolva alta
especialização, como fator de extrema relevância para garantir a execução do objeto
a ser contratado, ou que possa comprometer a continuidade da prestação de
serviços públicos essenciais.
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Art. 31. A documentação relativa à qualificação econômico-financeira limitar-se-á
a:
§ 4o Poderá ser exigida, ainda, a relação dos compromissos assumidos pelo licitante
que importem diminuição da capacidade operativa ou absorção de disponibilidade
financeira, calculada esta em função do patrimônio líquido atualizado e sua
capacidade de rotação.
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correta avaliação de situação financeira suficiente ao cumprimento das obrigações
decorrentes da licitação. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)
E, ainda, o art. 27, inc. V, prevê a exigência de declaração, entregue pelo licitante,
relativa ao cumprimento do inciso XXXIII do art. 7o da Constituição Federal
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(proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de
qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a
partir de quatorze anos).
Importante ressaltar que, quando o “caput” do art. 27 determina que, para fins de
habilitação, será exigida EXCLUSIVAMENTE a documentação ali disposta, “Significa
que nada mais poderá ser exigido além da documentação mencionada nos arts. 27 a
31 da Lei nº 8.666, de 1993, a não ser que a exigência se refira a leis especiais.”
(Tribunal de Contas da União, Licitações & Contratos – Orientações e Jurisprudências
do TCU, 4ª ed., 2010, p.333).
Lei 8666/93:
Art. 30. A documentação relativa à qualificação técnica limitar-se-á a:
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TCU e Acórdão 562/1994 – 1ª Câmara TCU, salientando, no Acórdão 260/02 que até
mesmo em contratação direta é obrigatória exigência de CND e FGTS.