Modelo Pgssmatr NR31

PGSSMATR – NR 31
Fazenda
Folha Larga PGSSMATR PORTARIA 86 de 03/2005.
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São Francisco do
PROGRAMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E
Brejão
MEIO AMBIENTE DO TRABALHO RURAL.
PGSSMATR
PROGRAMA DE GESTÃO DE
SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO
AMBIENTE DO TRABALHO RURAL.
Documento base
Previsto na Norma Regulamentadora N° 31 (NR-31 através do disposto no artigo n.°200,

da consolidação das leis do trabalho- CLT, com redação dada na Lei N° 6514 de 22 de
Dezembro de 1977, e portarias N.°25 e 29 de Dezembro de 1994 do MTE).
Vigência 31 de Agosto de 2015 a 02 de Setembro de 2016.
Paragominas – Pará
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Brejão
ÍNDICE
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA........................................................................3
1. INTRODUÇÃO................................................................................................4
2. OBJETIVO.......................................................................................................4
3. DEFINIÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.........................................................4
4. ESTRUTURA DO GSSMATR.........................................................................5
5. RESPONSABILIDADES.................................................................................9
6. DESENVOLVIMENTO DO GSSMATR.........................................................10
6.1. ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS...................................................................11
6.2. RECONHECIMENTO DOS RISCOS..........................................................11
6.3. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO
DOS TRABALHADORES............................................................................11
6.3.1. DEVERÃO SER AVALIADOS.................................................................11
6.4. MEDIDAS DECONTROLE..........................................................................12
7. TREINAMENTOS..........................................................................................12
7.1. NÍVEL DE AÇÃO.........................................................................................13
7.2. MONITORAMENTO....................................................................................13
7.3. INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES OU DOENÇAS OCUPACIONAIS.....13
8. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL........................................14
8.1. UTILIZAÇÃO DE EPI..................................................................................14
8.2. FORNECIMENTO E CONTROLE DE EPI.................................................14
8.3. DEVOLUÇÃO DE EPI.................................................................................14
APÊNDICE........................................................................................................17
9. RISCOS X FUNÇÕES..................................................................................18
10. CATEGORIA DO RISCO............................................................................33
11. EXAMES OCUPACIONAIS........................................................................35
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................51
13. ANEXOS.....................................................................................................52
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social JUPARANÃ COMERCIAL AGRÍCOLA LTDA
Nome Fantasia FAZENDA PROGRESSO
CNPJ 02.219.378/0005-30
CNAE primário 01.15-6-00
Atividade Cultivo de Soja
Grau de Risco 03
Endereço/Cidade/UF Rodovia BR 010, Km 1611 – Zona Rural/ Paragominas-PA.
Telefones (91) 9 8199-1829

Responsável pelo
cumprimento do Janete Souza da Silva Araújo E-mail: janete@juparana.net
GSSMATR
N° de empregados
50 Masculino: 33 Feminino: 02
previstos
De segunda a sexta das 07h30min às 11h30min e 13h30min às
Jornada de trabalho 17h30min
Sábado: 07h30min às 11h30min.
ELABORAÇÃO DO PGSSMATR
Responsável pela Jaciely Santos Maciel E-mail:
Elaboração do Téc. De Seg. do Trabalho. seguranca@juparana.ne
PGSSMATR Reg.SRTE/PA 32.190 t
1. INTRODUÇÃO
O SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO

AMBIENTE DO TRABALHO RURAL, previsto na Norma Regulamentadora N°
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31 (através do disposto do artigo) n.°200, da consolidação das leis do trabalho-

CLT, com redação dada pela Lei N.° 6514 de 22 de dezembro de 1977, e
portarias N.° 25 e 29 de dezembro de 1994 do Ministério do Trabalho com a
finalidade principal de estabelecer os preceitos a serem observados na
organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o
planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária,
silvicultura, exploração florestal e aquicultura com a segurança e saúde e meio
ambiente do trabalho.
A Gestão de Segurança Saúde Meio Ambiente do Trabalho, é parte

integrante do conjunto mais amplo de ações da empresa no campo de
preservação da saúde e de integridade física dos trabalhadores, devendo estar
articulado com o disposto nas demais NR’s, em especial com a NR 07 –
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).
As ações do PGSSMATR devem ser desenvolvidas no âmbito de cada

estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a
participação dos trabalhadores, e sua abrangência baseia-se nas
características dos riscos existentes no ambiente de trabalho, bem como a
necessidade do controle.
Deverá ser efetuada, sempre que pelo menos uma vez ao ano, uma
análise global do PGSSMATR para avaliação do seu desenvolvimento e
realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e
prioridades.
2. OBJETIVO
O PGSSMATR tem por objetivo promover a preservação da saúde e da

integridade dos trabalhadores através da antecipação, do reconhecimento, da
avaliação e do controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a
existir nos locais de trabalho.
3. DEFINIÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos

existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar
danos à saúde do trabalhador.
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Agentes físicos: São diversas formas de energia a que possam estar

expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais,
temperaturas extremas (frio, calor) radiações ionizantes, radiações não
ionizantes, bem como infrassom e o ultrassom.
Agentes químicos: São substâncias, compostos ou produtos que possam
penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos,
névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da
pele ou por ingestão.
Agentes biológicos: São bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários,
vírus entre outros.
4. ESTRUTURA DO PGSSMATR
a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e

cronograma:
A empresa deverá cumprir o planejamento anual, para preservar a saúde e
integridade física dos trabalhadores, através do estabelecimento das seguintes
metas:
 Adotar medidas de controle para eliminar ou minimizar os riscos ambientais.
Quando for adotado o uso de EPI, orientar os empregados quanto ao seu
uso, guarda e conservação.
 Divulgar o PGSSMATR para todos os empregados;
 Treinar todos os empregados da empresa visando à promoção de boas
práticas de saúde e segurança do trabalho.
 Guardar o PGSSMATR, suas alterações e documentos complementares, em
local de fácil acesso, mantendo-os atualizados e disponíveis para os
empregados ou seus representantes, e para as autoridades competentes.
 Na ocorrência de algum acidente ou doença ocupacional, investigar o evento
para encontrar a causa e corrigir o problema de forma que não ocorra
novamente.
Definição das Prioridades:
O cronograma de ações do PGSSMATR define as seguintes prioridades:
1= Urgente, executar imediatamente.

2= Executável em curto prazo.
3= Executável em médio prazo.
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4=Executável até o prazo final da validade deste programa.
CRONOGRAMA DE AÇÕES PGSSMATR
PRAZO PARA
META PRIORIDADE STATUS
EXCUÇÃO
Distribuição de
Equipamentos de
Ação contínua 1
Proteção Individual –
EPI’s.
Reintegração e
Revisão das Ordens de
Agosto 2015 3
Serviços, conforme a
NR 1.
Divulgação do
PGSSMATR para os Setembro 2015 2
empregados.
Palestra sobre
Outubro 2015 3
utilização dos EPI’s.
Treinamento de
Combate e Prevenção Novembro 2015 3
de Incêndios.
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Inspeção dos extintores

Mensal 2
de Incêndios.
Palestra sobre
acidentes envolvendo
Dezembro 2015 3
máquinas e
equipamentos.
Palestra sobre DST’s

Dezembro 2015 3
(AIDS).
Palestra sobre
alcoolismo e Janeiro 2016 3
tabagismo.
Palestra sobre
Fevereiro 2016 3
Sedentarismo.
Palestra sobre higiene

Março 2016 3
pessoal.
Palestra sobre Saúde

Abril 2016 3
do homem.
Realização de Exames
Contínuo 4
Médicos.
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Palestra sobre proteção

Maio 2016 3
auditiva.
Avaliação global do
Agosto 2016 4
PGSSMATR.
Estratégia e metodologia de ação:
A metodologia de ação deste PGSSMATR envolve ações sistemáticas, por

parte da empresa e dos empregados, na investigação de condições inseguras
de trabalhos que possam interferir nas atividades desenvolvidas pelos
trabalhadores.
O cronograma de ações estabelece prazos para as metas a serem alcançadas.

No item 6 “Desenvolvimento do PGSSMATR” a metodologia a ser adotada
descreve a forma de identificação de riscos e medidas de controle, bem como o
monitoramento e a divulgação dos dados.
Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados:
A empresa deverá manter um registro organizado, de forma a constituir o

histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PGSSMATR. O
arquivamento dos dados, tais como relatórios de inspeção de segurança, lista
de presença de treinamento, laudo técnico de avaliação dos riscos ambientais,
registros fotográficos, entre outros, deve permitir a imediata localização.
O documento-base e suas alterações devem estar disponíveis de modo a

proporcionar o imediato acesso às autoridades competentes. Os dados
deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos.
O documento-base e suas alterações complementares deverão ser

apresentados e discutidos na CIPATR, quando existente na empresa, de
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acordo com a NR 5, sendo suas cópias anexadas ao livro de atas desta

Comissão.
Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e

receber informações na execução do PGSSMATR.
A empresa deve informar os trabalhadores, de maneira apropriada e suficiente

sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e
sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-
se dos mesmos.
Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do

PGSSMATR:
Periodicamente, o Gestor do PGSSMATR deverá promover reunião com todos

os funcionários a quem delegou competência para o desempenho das
atividades específicas do programa, com objetivo de avaliar o cumprimento do
cronograma de ações.
Deverá ser efetuado, sempre que necessário, e pelo menos uma vez ao ano
uma análise global do PGSSMATR para avaliação do seu desenvolvimento e
realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e
prioridades.
Na avaliação global deve-se evidenciar o cumprimento do cronograma de
ações, reavaliar as condições de trabalho e do ambiente através da etapa de
antecipação/reconhecimento dos riscos, bem como estabelecer melhorias para
eliminar ou minimizar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais.
5. RESPONSABILIDADES
5.1. Do Empregador/Gestor da PGSSMATR
Estabelecer, programar e assegurar o cumprimento do PGSSMATR

como atividade permanente da empresa.
5.2. Do administrador da PGSSMATR
Manter organizada, protegida e acessível toda a documentação relativa

do PGSSMATR.
Assegurar que todos os funcionários recebam treinamento adequado
para as funções que desempenham.
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Brejão
Providenciar a contratação de serviços e a aquisição de materiais

necessários, em particular, os equipamentos de proteção individual
recomendado para cada função.
5.3. Do Técnico de Segurança do Trabalho
Supervisionar os funcionários para assegurar que os procedimentos

corretos de trabalhos sem aplicados.
Controlar a distribuição dos Equipamentos de Proteção Individual.
Realizar atividades de educação na área da saúde e segurança do
trabalho, envolvendo todos os funcionários.
Comunicar o Gestor da PGSSMATR sobre a existência de riscos ou
situações de riscos grave e iminente, atuando em prol de sua
eliminação.
Dialogar com os funcionários sobre questões de segurança e saúde, e
orientá-los quando necessário.
Investigar acidentes ou doenças, quando ocorridos, e propor a adoção
de medidas preventivas.
5.4. Dos trabalhadores
Colaborar e participar na implementação e execução da PGSSMATR.

Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do
PGSSMATR.
Informar ao seu superior hierárquico direto, de forma imediata, as
ocorrências que a seu julgamento possam implicar em riscos à saúde
dos trabalhadores.
Informar ao seu superior hierárquico direto, de forma imediata, as
ocorrências que a seu julgamento possam implicar em riscos à saúde
dos trabalhadores.
Utilizar equipamentos de proteção individual, quando aplicável.
Relatar acidentes ocorridos ao seu supervisor ou gerente.
Seguir procedimentos de sua tarefa, conforme treinamento recebido.
6. DESENVOLVIMENTO DO PGSSMATR
Para que o objetivo da PGSSMATR seja atingido, a empresa deve

adotar ações sistemáticas no sentido de antecipar, reconhecer, avaliar e
controlar a ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir
no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente
e dos recursos naturais.
6.1. Antecipação dos Riscos

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A antecipação dos riscos será efetuada através do estudo de todas as

modificações e novos projetos que venham ocorrer no ambiente ocupacional.
Esta avaliação deverá ser feita com enfoque nos riscos ocupacionais e
envolver uma pessoa com conhecimento técnico do assunto. O responsável da
empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a ser
implantado seja avaliado preliminarmente com relação aos riscos
potencialmente presentes. A etapa da antecipação de riscos deverá ser
descrita no Apêndice deste documento.
6.2. Reconhecimento dos Riscos
A etapa de reconhecimento de riscos inclui os seguintes componentes: a

caracterização das funções e atividades desenvolvidas, a identificação dos
riscos ambientais existentes e a caracterização da exposição aos riscos de
acordo com a função.
A etapa do reconhecimento de riscos deverá ser descrita no Apêndice

deste documento.
6.3. Avaliação quantitativa dos riscos e da exposição dos trabalhadores
Esta etapa deverá ser realizada sempre que necessária para:
Comprovar o controle de exposição ou a inexistência de riscos identificados

na etapa de reconhecimento;
Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
Quando esta etapa for realizada posteriormente à elaboração do

PGSSMATR os resultados das avaliações deverão ser anexados a este
documento.
6.3.1. Deverão ser avaliados:
Ruído e Vibração
6.4. Medidas de Controle:

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Uso de equipamento de proteção auditiva por empregados expostos a níveis

de pressão sonoros elevados;
Nos trabalhos realizados a céu aberto, é obrigatória a existência de abrigos,
ainda que rústicos capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries,
conforme NR 21.
Promover o Diálogo Semanal de Segurança (DSS) antes do início das
atividades, estimulando a participação dos empregados.
Sempre que foram identificados outros agentes de risco que de alguma
forma possam prejudicar a saúde ou bem estar do trabalhador, deverão ser
tomadas medidas necessárias para a sua eliminação.
A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada
de treinamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a
sua eficiência e a informação sobre as eventuais limitações de proteção que
ofereçam.
Quando não for possível a eliminação do risco, serão utilizados
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para neutralizar ou minimizar a
ação desses agentes.
A eficácia dessas medidas será avaliada tecnicamente com a utilização
de equipamentos específicos e acompanhada pelo Programa de Controle
Médico Ocupacional – PCMSO.
7. Treinamentos
Todos os empregados devem receber treinamentos de forma a assegurar

que estejam informados sobre os riscos existentes no ambiente de trabalho,
processos, materiais e equipamentos com os quais estão trabalhando.
Os treinamentos devem contemplar os procedimentos seguros que
estejam à saúde e a integridade dos funcionários e a forma correta de uso
guardam e conservação dos equipamentos de proteção individual (EPI);
Todos os empregados devem ser orientados sobre procedimentos a
serem adotados em caso de emergência.
Será ministrado, no mínimo:
Para novos empregados;

Para atribuições de novas tarefas;
Quando novas substâncias, processos, procedimentos ou equipamentos
foram introduzidos no local de trabalho;
Quando um novo equipamento de proteção individual for adotado.
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7.1 Nível de ação
Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas

ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições
a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem
incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos
trabalhadores e o controle médico.
7.2. Monitoramento
Para monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de

controle, deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da
exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas
de controle, sempre que necessário. Registros deste monitoramento devem ser
mantidos como documentos integrantes do programa.
7.3. Investigação de acidentes ou doenças ocupacionais
Cada perda pessoal/material, desvio (acidente ou quase acidente) e

doenças ocupacionais (identificadas pelo PCMSO) serão objetos de
investigação e relato detalhado. Esta atividade será feita em cooperação com a
CIPATR ou designado.
A investigação deverá responder as seguintes perguntas:

O que aconteceu?
Porque o incidente aconteceu (identificar as causas)?
O que deve ser feito para se evitar ocorrências semelhantes no futuro?
Que medidas corretivas serão tomadas?
Após a investigação deverá ser elaborado um relatório no qual será

comunicado ao Gestor da Empresa que deverá tomar providências
necessárias.
8. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI’s):
8.1. Utilização do EPI:

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São Francisco do
Brejão
A utilização do EPI no âmbito deste programa deverá atender as

recomendações mencionadas na NR 06 do TEM e envolverá:
Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está

exposto a atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para
o controle da exposição ao risco e conforto oferecido segundo avaliação do
trabalhador/usuário;
Treinamento dos trabalhadores quando à sua correta utilização e
orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece.
A empresa deve fornecer os EPI’s gratuitamente aos empregados,

considerando as seguintes recomendações:
Exigir na compra do EPI, o Certificado de Aprovação (CA) emitido pelo

MTE;
Fornecer o EPI adequado ao risco, observando-se dimensões da anatomia
dos trabalhadores;
Nos locais ou atividade em que o EPI encontra-se danificado ou extraviado,
este deverá ser substituído;
Tornar obrigatório o uso do EPI.
8.2. FORNECIMENTO E CONTROLE DO EPI:
Todos os empregados, cujas atividades e utilização de EPI de acordo com

o quadro demonstrativo abaixo, devem receber tais equipamentos:
Por ocasião de admissão na empresa;

Em substituição, na ocasião em que o equipamento em uso não atender
mais os aspectos de segurança previstos;
Quando transferido para setor constante do quadro abaixo em atividades
que exijam tal utilização.
8.3. DEVOLUÇÃO DO EPI:
Os equipamentos de Proteção Individual em poder do empregado

deverão ser recolhidos e devolvidos pelo mesmo sempre que:
Ocorrer à demissão ou movimentação do empregado para setores da

empresa em que não haja obrigatoriedade do uso EPI;
Apresentar condições insatisfatórias à proteção;
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Ocorrer reposição de equipamento.
Quadro de EPI’s para utilização quando expostos aos riscos

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Brejão
Capacete de Segurança
Calçado de Segurança
Bota de couro ou PVC
Respirador PFF1 com
Óculos de segurança
Protetor auditivo tipo

Luva de Raspa Cano
Máscara Semi Facial
Perneira com 3 talas

Conjunto Neopreme
com Filtro Químico

Abafador de Ruído
Luvas de Látex ou
Luva e Calça para
Luva Pigmentada
Curto ou Longo
Touca de PVC
motosserrista
FUNÇÃO X EPI
Boné árabe
completo
Nitrílica
válvula
plug
O: Obrigatório
EV: Eventual
NA: Não se aplica
Supervisor de Produção Agrícola EV EV EV O EV EV EV N/A N/A N/A N/A N/A EV EV N/A N/A
Caseiro EV EV EV O EV EV EV O N/A N/A N/A N/A EV N/A EV N/A
Assistente Administrativo EV N/A N/A N/A EV O EV N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Auxiliar agrícola O EV O O O N/A O O N/A EV EV O EV N/A EV N/A
Operador de Máquina I O EV EV O O N/A O N/A N/A O N/A N/A EV N/A N/A N/A
Operador de Máquina II EV N/A EV O EV N/A EV N/A N/A EV N/A N/A EV N/A N/A N/A
Operador de Máquina III EV N/A EV O EV N/A EV N/A N/A EV N/A N/A EV N/A N/A N/A
Cozinheira N/A N/A N/A O N/A N/A N/A EV N/A N/A N/A N/A N/A O N/A N/A
Piloto Agrícola N/A N/A N/A EV N/A EV N/A N/A N/A O N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Operador de Pulverizador EV EV N/A O N/A N/A N/A EV N/A N/A EV O N/A N/A N/A N/A
Técnico Agrícola O EV EV O O EV EV EV N/A EV EV O EV N/A EV N/A
Motorista I O N/A N/A O EV EV EV N/A N/A N/A N/A N/A EV N/A N/A N/A
Motorista II O N/A N/A O EV EV EV N/A N/A N/A N/A N/A EV N/A N/A N/A
Operador de Motosserra EV N/A N/A O N/A N/A N/A N/A O O N/A N/A N/A N/A N/A O
Auxiliar de Pulverização Aérea O N/A N/A O EV N/A N/A O N/A O O O N/A N/A N/A N/A
Legenda: O= Obrigatório; EV=Eventual; N/A= Não se aplica.

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Fazenda
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São Francisco do
Brejão
APÊNDICE
As funções da empresa foram agrupadas formando grupos homogêneos

de exposição facilitando assim o reconhecimento dos riscos ambientais.
PGSSMATR – NR 31 PORTARIA 86 de
PGSSMATR REVISÃ0:
02
03/2005.
FOLHA:
18 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
PROGRAMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE, E MEIO AMBIENTE DO
TRABALHO RURAL.
Função: Supervisor de N° de trabalhadores

Setor: Produção agrícola Masculino: 02 Feminino: 00
Produção Agrícola expostos: 02
Campo: Exercer a supervisão dos serviços operacionais e administrativos de uma unidade de produção agrícola de grande
Descrição das
porte, planejando, organizando e controlando as atividades e avaliando resultados, visando assegurar prazo e produtividade
atividades
definidos no plano de safra.
Participar da elaboração do planejamento anual agrícola, junto à direção e a equipe agronômica, visando a sistematização dos objetivos e resultados da
Descrição construtiva área; Supervisionar a execução do plano de safra, referentes aos serviços de preparo, plantio, cultivo e colheita, baseando-se nos objetivos a serem
alcançados e, na disponibilidade de insumos, recursos matérias e humanos, para definir as prioridades e rotinas de trabalho.
Limites de Possíveis danos à
Fonte Graduação do Tempo de Potencial de
Riscos ambientais Agentes Tolerância saúde ou integridade
Geradora Risco exposição Dano
(LT) física
Radiação Trabalho a Desidratação e fadiga
Físico Ausente Médio Intermitente Tolerável
não ionizante céu aberto física
Terreno
Queda de
Acidente irregular e Ausente Fratura de membros Médio Intermitente Moderado
mesmo nível
escorregadio.
N° de trabalhadores
Função: Caseiro Setor: Produção Agrícola Masculino: 01 Feminino: 00
expostos: 01
Descrição das
Exerce a atividade de manutenção da sede, tal como: serviços de limpeza, jardinagem e reparos, além do cultivo da horta.
atividades
Campo: Realizar serviços de jardinagem, tais como: de capina, pode de árvores e grama irrigando-as entre outros, a fim de manter a harmonia do
Descrição construtiva local; efetuar a limpeza do pátio e das áreas externas no entorno da sede da fazenda; Efetuar reparos na manutenção da sede (reparos elétricos e
hidráulicos, pinturas, entre outros) quando habilitado para tais atividades.
(LT) física
Equipamento Distúrbios auditivos
Ruído de cortar 85 dB (A) temporários ou Médio Eventual Tolerável
Físico grama permanentes
PGSSMATR REVISÃ0:
02
03/2005.
FOLHA:
19 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
TRABALHO RURAL.
Radiação Trabalho a Desidratação e fadiga

Ausente Médio Intermitente Moderado
não ionizante céu aberto física
Produtos Material de
Químico Ausente Intoxicação Médio Eventual Tolerável
Químicos limpeza
Terreno
Queda de
irregular e Ausente Fratura de membros Médio Intermitente Moderado
mesmo nível
Acidente escorregadio.
Arranhões e Ferramentas e Dano aos nervos e
corte contuso equipamentos tendões
PGSSMATR REVISÃ0:
02
03/2005.
FOLHA:
20 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
TRABALHO RURAL.
Função: Assistente N° de trabalhadores

Setor: Produção Agrícola Masculino: 01 Feminino: 00
administrativo expostos: 01
Descrição das Executa atividades de rotina administrativa no tocante a departamento pessoal, controle e emissão de documentos fiscal,
atividades solicita materiais de consumo, dentre outros visando contribuir para o perfeito desenvolvimento das rotinas de trabalho.
Campo: Solicitar materiais diversos, atentando a quantidade exigida à necessidade, e seguindo normas e procedimentos
internos, para manutenção do estoque de suprimento das fazendas; Efetuar conferência, mercadorias recebidas, seguindo
Descrição construtiva procedimentos estabelecidos, para certificar-se da correspondência aos dados relacionados nos documentos de entrega;
Efetuar controle de estoque de mercadorias, efetuando contagem físicas e confrontando-as com sistema, objetivando a exatidão
do mesmo.
(LT) física
Físico Ausente - - - - - -
Químico Ausente - - - - - -
Biológico Ausente - - - - - -
Acidente Ausente - - - - - -
PGSSMATR REVISÃ0:
02
03/2005.
FOLHA:
21 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
TRABALHO RURAL.
Função: Auxiliar N° de trabalhadores

agrícola expostos: 09
Descrição das Prestar auxílio em atividades diversas na área agrícola, seguindo normas e procedimentos, para cooperar na obtenção de
atividades diferentes produtos e serviços.
Campo: Organizar e recolher raízes de áreas de cultivo, agrupando-as em montes, visando sua eliminação, conforme processo determinado; Selecionar
Descrição sementes, separando-as e tratando-as, para garantir melhores índices de germinação; Responder pela preparação e organização de semente, fertilizantes e
construtiva defensivos seguindo normas e procedimentos adequados, visando utilizá-los no campo; Auxiliar na preparação e manipulação de defensivos, com base em
orientações recebidas, visando a aplicação na área da lavoura com objetivo de protegê-la de pragas e doenças.
Fonte Graduação Tempo de Potencial de
Riscos ambientais Agentes Tolerância saúde ou
Geradora do Risco exposição Dano
(LT) integridade física
Trator,
Distúrbios auditivos
máquina
Ruído 85 dB (A) temporários ou Médio Eventual/Intermitente Tolerável
agrícola,
Físico permanentes
implementos.
Radiação não Trabalho a Desidratação e
ionizante céu aberto fadiga física
Produtos
Químico Névoas/Poeiras Ausente Intoxicação Médio Eventual/Intermitente Moderado
químicos
Terreno
Queda de
mesmo nível
Acidente escorregadio.
Arranhões e Ferramentas e Dano aos nervos e
Ausente Médio Intermitente Leve
corte contuso equipamentos tendões
PGSSMATR REVISÃ0:
02
03/2005.
FOLHA:
22 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
TRABALHO RURAL.
Função: Operador de N° de trabalhadores

Máquina I expostos: 04
Descrição das Opera uma máquina montada sobre rodas ou esteiras e provida de caçamba móvel, conduzindo-a e operando seus comandos
atividades de corte e elevação, para remover terra, pedras, areia, cascalho e materiais análogos.
Descrição Campo: Executa inspeção no equipamento, observando o estado geral da lataria, pneus, sistema de freios, nível de óleo, para ter certeza de que o mesmo
construtiva possui condições de operação; opera os equipamentos, manuseando-os e acionando-os, para dar continuidade ao serviço.
Trator,
máquina
Ruído 85 dB (A) temporários ou Baixo Intermitente Leve
agrícola,
permanentes
implementos.
Físico
Estresse, doenças
Equipamento
Vibração de osteomusculares,
em 1.15 A (8) Médio Intermitente Moderado
corpo inteiro fadiga muscular e
funcionamento
insônia.
Gradeamento Problemas no
Químico Poeira - Médio Intermitente Moderado
de terra aparelho respiratório
Terreno
Queda de
mesmo nível
escorregadio.
Acidente
Arranhões e
Ferramentas e Dano aos nervos e
corte Ausente Médio Intermitente Leve
equipamentos tendões
contuso
PGSSMATR REVISÃ0:
02
03/2005.
FOLHA:
23 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
TRABALHO RURAL.

Máquina II expostos: 02
Descrição das Opera uma máquina montada sobre rodas ou esteiras e provida de caçamba móvel, conduzindo-a e operando seus comandos de
atividades corte e elevação, para remover terra, pedras, areia, cascalho e materiais análogos.
Descrição Campo: Executa inspeção no equipamento, observando o estado geral da lataria, pneus, sistema de freios, nível de óleo, para ter certeza de que o mesmo
construtiva possui condições de operação; opera os equipamentos, manuseando-os e acionando-os, para dar continuidade ao serviço.
Trator,
máquina
agrícola,
permanentes
implementos.
Físico
Estresse, doenças
Equipamento
funcionamento
insônia.
Queda de
mesmo nível
Terreno
e nível
irregular,
Acidente diferente Ausente Fratura de membros Médio Intermitente Moderado
Ferramentas e
Arranhões e
Equipamentos.
corte
contuso
PGSSMATR REVISÃ0:
02
03/2005.
FOLHA:
24 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
TRABALHO RURAL.

Máquina III expostos: 06
Descrição das Opera uma máquina montada sobre rodas ou esteiras e provida de caçamba móvel, conduzindo-a e operando seus comandos
atividades de corte e elevação, para remover terra, pedras, areia, cascalho e materiais análogos.
Campo: Executa inspeção no equipamento, observando o estado geral da lataria, pneus, sistema de freios, nível de óleo, para
Descrição
ter certeza de que o mesmo possui condições de operação; opera os equipamentos, manuseando-os e acionando-os, para dar
construtiva
continuidade ao serviço.
Trator,
máquina
agrícola,
permanentes
implementos.
Físico
Estresse, doenças
Equipamento
funcionamento
insônia.
Queda de
mesmo nível
Terreno
e nível
irregular,
Acidente diferente Ausente Fratura de membros Médio Intermitente Moderado
Ferramentas e
Arranhões e
Equipamentos.
corte
contuso
PGSSMATR REVISÃ0:
02
03/2005.
FOLHA:
25 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
TRABALHO RURAL.
Função: Técnico N° de trabalhadores

Executa tarefas de caráter técnico relativas à programação, assistência técnica e controle dos trabalhos agrícolas, orientando os
Descrição das
agricultores nas tarefas de preparação dos solos, plantio e beneficiamento de espécies vegetais, combate a parasitas e outras
atividades
pragas, para auxiliar os especialistas de formação superior no desenvolvimento da produção agrícola.
Descrição
construtiva
(LT) física
Fadiga, estresse,
Radiação Trabalho a céu
Físico - câimbras e Médio Intermitente Moderado
não ionizante aberto
desidratação
Queda de
mesmo nível Terreno
e nível irregular,
Acidente Ausente Fratura de membros Médio Intermitente Moderado
diferente Ferramentas e
Arranhões e Equipamentos.
corte contuso
(*) Não existe embasamento legal para adicional de insalubridade em trabalhos em exposição ao calor (trabalho a céu aberto).
PGSSMATR REVISÃ0:
02
03/2005.
FOLHA:
26 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
TRABALHO RURAL.
Função: Piloto N° de trabalhadores

Descrição das Conduz avião agrícola, manejando comando de voo, orientando-se segundo rota determinada, para realizar pulverização em
atividades lavouras.
Inspecionar o avião testando o funcionamento, os instrumentos e comandos, verificando combustíveis e outros elementos, para
Descrição construtiva assegurar-se das perfeitas condições da aeronave para voo; testar condições funcionais da aeronave antes da decolagem,
visando garantir a segurança do voo; realizar mapeamento de talhões, sobrevoando as lavouras.
(LT) física
Equipamento Distúrbios auditivos
Físico Ruído (avião 85 dB (A) temporários ou Médio - -
agrícola) permanentes
Queda de
Queda do Fratura de membros,
Acidente mesmo nível Ausente Iminente Permanente Intolerável
equipamento. morte.
diferente
PGSSMATR REVISÃ0:
02
03/2005.
FOLHA:
27 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
TRABALHO RURAL.
Função: Cozinheira Setor: Produção Agrícola Masculino: 02 Feminino: 00
expostos: 02
Descrição das Prepara as refeições a serem servidas no refeitório da Unidade de produção, seguindo receitas e procedimentos estabelecidos.
atividades
Verificar as especificações do cardápio, conferindo a disponibilidade dos ingredientes necessários, providenciando a
substituição de itens em falta; preparar os alimentos, cortando-os, amassando-os ou triturando-os e temperando-os para garantir
Descrição construtiva
a forma e o sabor adequado a cada prato ou para seguir em cardápios, colocar os alimentos em recipientes próprios, valendo-se
de processos adequados a cada prato, para possibilitar cozimento.
(LT) física
Físico Calor Fogão a lenha 85 dB (A) temporários ou Médio Intermitente Moderado
permanentes
Produtos Produtos de
Químico - Intoxicação Médio Intermitente Moderado
químicos limpeza
Arranhões,
corte contuso Dano aos nervos e
Acidente Facas Ausente Médio Intermitente Moderado
e tendões
queimadura
PGSSMATR REVISÃ0:
02
03/2005.
FOLHA:
28 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
TRABALHO RURAL.
Função: Motorista II Setor: Produção Agrícola Masculino: 01 Feminino: 00
expostos: 01
Descrição das Conduz veículo automotor para carregar e/ou descarregar insumos, produtos agrícolas nas fazendas e na cidade, garantindo
atividades uma direção responsável, e orientada nas leis de trânsito.
Inspecionar o veículo, verificando água, óleo, entre outros, para certificar-se de suas condições de funcionamento; Dirigir veículo
Descrição pequeno, manipulando seus comandos de marcha e direção, para transportar mercadorias aos locais pré-determinados.
construtiva Verificar os locais onde serão efetuadas as entregas de mercadorias, para dar cumprimento a programação estabelecida; Zelar
pela limpeza do veículo que lhe for destinado, visando manter o bom estado de conservação do mesmo.
(LT) física
Funcionamento
Físico Ruído 85 dB (A) temporários ou Médio Intermitente Moderado
do caminhão
permanentes
Dano aos nervos e

Acidente de tendões, lesões nos
Acidente Caminhão Ausente Médio Intermitente Moderado
trânsito membros superiores e
inferiores.
PGSSMATR REVISÃ0:
02
03/2005.
FOLHA:
29 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
TRABALHO RURAL.

Motosserra expostos: 01
Descrição das
Fazer limpeza ao redor das árvores que serão abatidas, marcando-as, fazendo talhos e demais procedimentos.
atividades
Fazer o corte dos galhos e das copas, cortando as toras (“traçando”) em segmentos com os comprimentos adequados para estaleragem e carregamento;
Descrição construtiva Fazer a limpeza do motosserra, a afiação ou substituição das correntes, lubrificação e abastecimento.
(LT) física
Equipamento
(motosserra)
permanentes
Picada de
animal
peçonhento Exercício da Dano aos nervos e
corte, atividade, tendões, lesões nos
Acidente - Médio Intermitente Moderado
contusão, terreno membros superiores e
queda de irregular. inferiores.
mesmo nível,
escorregão.
PGSSMATR REVISÃ0:
02
03/2005.
FOLHA:
30 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
TRABALHO RURAL.
Função: Auxiliar de N° de trabalhadores

Pulverização Aérea expostos: 01
Descrição das
Controlar as barras da pulverização; Prepara a calda; Acionando para o avião por meio de motor bomba.
atividades
Descrição construtiva Controlar as barras da pulverização; Prepara a calda; Organiza e realiza a limpeza do local de preparo.
(LT) física
Equipamento
(motor bomba)
permanentes
Produtos
químicos
Químico Névoas (herbicidas - Intoxicação Médio Intermitente Moderado
pesticidas e
fungicidas).
Exercício da
Queda de atividade. Lesões nos membros
Acidente - Médio Intermitente Moderado
mesmo nível. Preparo de inferiores e superiores
calda
PGSSMATR REVISÃ0:
02
03/2005.
FOLHA:
31 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
TRABALHO RURAL.

pulverizador expostos: 01
Descrição das Opera máquina de pulverização, observando os indicadores dos painéis de controle dos mesmos e a qualidade dos tratos
atividades culturais, visando atingir os resultados esperados da safra.
Efetuar as inspeções de rotina nos maquinários, para diagnosticar o estado de conservação e funcionamento dos mesmos;
Opera a máquina agrícola, conduzindo-o pelo trajeto indicado e observando seus indicadores, para realizar tratos culturais;
Descrição construtiva
Observar a qualidade da atividade realizada trato cultural, visando evitar retrabalho, perda de matéria-prima, e,
consequentemente, atingir os resultados esperados.
(LT) física
Equipamento Perda de audição,

Físico Ruído 85 dB (A) Médio Intermitente Moderado
(pulverizador) estresse, fadiga.
Queda de
mesmo nível,
Exercício da Lesões nos membros
Acidente tombamento - Médio Intermitente Moderado
atividade inferiores e superiores
do
equipamento
PGSSMATR – NR 31
PGSSMATR PORTARIA 86 de 03/2005.

REVISÃ0:
02
FOLHA:
32 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
PROGRAMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE, E
CATEGORIA DO RISCO
Classificação para a Categoria de Riscos, esta abordagem é importante

para a definição das prioridades de avaliações quantitativas e/ou de controle
dos riscos ambientais.
Para estabelecer a GRADUAÇÃO DE RISCO associa-se o potencial do
dano e tempo de exposição, conforme a tabela a seguir:
TEMPO DE EXPOSIÇÃO
Graduação do Risco
Permanente Intermitente Eventual
Baixo Moderado Tolerável Tolerável
POTENCIAL DO
Médio Substancial Moderado Tolerável

DANO
Alto Intolerável Substancial Moderado
Iminente Intolerável Intolerável Substancial
Onde, o potencial de dano será determinado de acordo com a tabela a seguir:
A determinação do tempo de exposição ao agente ambiental leva em

consideração as definições da Portaria n° 3.311, de 29 de novembro de 1989
do Ministério do Trabalho e Emprego que está a seguir:
TEMPO DE
SITUAÇÃO AVALIADA
EXPOSIÇÃO
Exposição ao agente com tempo inferior a 30 (trinta) minutos do
Eventual
total da jornada de trabalho.
Exposição diária, com tempo entre 30 (trinta) minutos e 06
Intermitente
(seis) horas do total da jornada de trabalho.
Exposição diária com tempo superior a 06 (seis) horas de
Permanente
jornada.
PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
33 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
POTENCIAL DE
SITUAÇÃO AVALIADA
DANO
Quando o agente ou as condições de trabalho não representam risco potencial de
BAIXO dano à saúde nas condições usuais descritas na literatura ou podem representar
apenas situação de desconforto e não de risco.
Quando o agente representa um risco moderado à saúde, nas condições usuais
descritas na literatura, não causando efeitos agudos, porém não se verifica controle
técnico para exposição ocupacional;
Quando o agente pode causar efeitos agudos à saúde, porém as práticas

operacionais ou as condições ambientais indicam controle técnico da exposição;
Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou corrosivas aos
MÉDIO olhos, mucosas e pele, porém as práticas operacionais ou as condições ambientais
indicam controle técnico sobre a exposição;
Quando o agente apresenta características de absorção via cutânea, porém as

práticas operacionais ou as condições ambientais indicam controle técnico sobre a
exposição;
Quando não há queixas aparentemente relacionadas com o agente.

Quando a exposição ao agente ambiental com potencial de gerar riscos agudos à
saúde dos trabalhadores e as práticas operacionais ou as condições ambientais
indicam aparente descontrole sobre a exposição;
Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou corrosivas aos

olhos, mucosas e pele ou carcinogênicas, porém as práticas operacionais ou as
condições ambientais indicam aparente descontrole ou controle insuficiente sobre a
exposição;
ALTO
Quando o agente apresenta características de absorção via cutânea ou notação
“pele”, porém as práticas operacionais ou as condições ambientais indicam aparente
descontrole sobre exposição;
Quando há possibilidade de deficiência de oxigênio;
Quando há queixas específicas ou indicadores biológicos de exposição excedidos

(conforme formação do Médico do Trabalho responsável pelo PCMSO).
Quando envolve exposição, sem controle, os carcinogênicos;
Nas situações aparente ao risco grave e iminente;
Quando as queixas são específicas e frequentes, com indicadores biológicos de

IMINENTE exposição excedidos (conforme informação do Médico do Trabalho responsável pelo
PCMSO);
Quando há exposição cutânea severa as substâncias com notação “pele”;
Quando há risco aparente de deficiência de oxigênio.

PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
34 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
9. EXAMES MÉDICOS OCUPACIONAIS
EXAME MÉDICO ADMISSIONAL:
Deve ser realizado antes que o trabalhador assuma as atividades,

preferencialmente em data mais próxima possível da contratação do
empregado. Não é permitida a sua realização com mais de 30 dias antes da
contratação.
EXAME MÉDICO PERIÓDICO:
Deve ser realizado em intervalos variados, dependendo dos riscos que o

trabalhador está exposto, de suas condições iniciais de saúde ou de acordo
com a sua idade cronológica. Dependendo da função poderá ser realizado
semestralmente, anualmente ou bienalmente de acordo com este programa.
EXAME MÉDICO DE RETORNO AO TRABALHO:
Deve ser realizado no primeiro dia de retorno à atividade do trabalhador

ausente por período superior a 30 dias devido a qualquer doença, acidente ou
parto/licença maternidade. Não se consideram férias para exame de retorno ao
trabalho.
EXAME DE MUDANÇA DE FUNÇÃO:
Deve ser realizado obrigatoriamente antes do início do exercício da nova

função. Entende-se como mudança de função toda e qualquer atividade, posto
ou setor que implique na exposição do trabalhador a risco diferente daquele a
que estava exposto antes da mudança. A efetiva mudança de função, com
emissão de respectivo ASO com parecer APTO.
EXAME MÉDICO DEMISSIONAL:
Deve ser realizado até a data de homologação, mesmo que o empregado

tenha realizado seu último exame ocupacional em até noventa dias de seu
desligamento. Fica a cargo do médico examinador a possibilidade de ser
aproveitar algum dos exames complementares conforme quadro de
monitoramento biológico do Programa que tenham sido realizados nesse
período.
PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
35 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
O efetivo desligamento está condicionado à realização do exame médico

Demissional, com emissão do respectivo ASO com parecer APTO. Caso o
resultado seja INAPTO, o empregado deve ser encaminhado para licença e
tratamento médico, sendo os 30 primeiros dias pela empresa e após esse
período deverá ser encaminhado para benefício previdenciário, caso haja
necessidade.
10. EXAMES DE SAÚDE OCUPACIONAL
Função: Supervisor de Produção Agrícola

Setor: Produção Agrícola
Descrições dos Riscos e Exames Ocupacionais e Complementares
Fator de Periódico
Tipo Admissional Demissional
Risco (semestral/anual)
Ruído Audiometria Audiometria Audiometria

Físico
Queda de
mesmo nível
Acidente - - -
e corte
contuso
Postura
Ergonômico - - -
inadequada
Exames Exame clínico e Exame clínico e Exame clínico e

complementares Hemograma Hemograma Hemograma
Audiometria: Na admissão, 6 meses após a admissão e anual. Se alterado deverá,

semestral.
Periódico semestral: Exame audiométrico.
Periódico anual: Exame clínico ocupacional, audiometria e hemograma.
Retorno ao trabalho: (no primeiro dia de retorno ao trabalho após afastamento de 30 dias
ou mais por motivo de doença, acidente ou parto): Exame clínico ocupacional e exames
complementares que estiverem vencidos ou, a critério do médico examinador, de acordo
com o motivo do afastamento.
PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
36 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
Função: Caseiro
Fator de Periódico
Físico Ruído Audiometria Audiometria Audiometria
Queda de
mesmo nível,
pequenos
Acidente cortes e - - -
arranhões,
cortes e
amputações.
Postura
Ergonômico - - -
inadequada
Exames Exame clínico Exame clínico e Exame clínico e

complementares e Hemograma Hemograma Hemograma

semestral.
Periódico anual: Exame clínico ocupacional, audiometria e hemograma.
PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
37 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
Função: Assistente administrativo

Fator de Periódico
Risco (anual)
Postura
Ergonômico - - -
inadequada
Exames
Exame clínico Exame clínico Exame clínico
complementares
Periódico semestral: Não há necessidade para função.

Periódico anual: Exame clínico.
PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
38 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
Função: Operador de Máquina I

Setor: Operacional
Fator de Periódico
Audiometria Audiometria Audiometria

Físico Ruído
Químico Poeira Espirometria Espirometria Espirometria
Queda de
mesmo nível,
pequenos Acuidade
Acidente Acuidade Visual Acuidade Visual
arranhões e Visual
corte
contuso.
Postura
Ergonômico - - -
inadequada


semestral.

Periódico anual: Exame clínico, audiometria, acuidade visual, espirometria e hemograma.
PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
39 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
Função: Operador de Máquina II

Setor: Operacional
Fator de Periódico

Físico
Queda de
mesmo nível,
pequenos Acuidade
arranhões e Visual
corte
contuso.
Postura
Ergonômico - - -
inadequada


semestral.

PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
40 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
Função: Operador de Máquina III

Setor: Operacional
Fator de Periódico

Físico
Queda de
mesmo nível,
Acuidade
Acidente pequenos Acuidade Visual Acuidade Visual
Visual
arranhões e
corte contuso.
Postura
Ergonômico - - -
inadequada
Exames Exame clínico e Exame clínico e Exame clínico

complementares Hemograma Hemograma e Hemograma

semestral.

Periódico anual: Exame clínico, audiometria, acuidade visual e hemograma.
complementares que estiverem vencidos ou, a critério do médico examinador, de acordo com
o motivo do afastamento.
PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
41 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
Função: Motorista II
Fator de Periódico
Acidentes de
trânsito,
queda de Acuidade
mesmo nível Visual
e de nível
diferente.
Postura
Ergonômico inadequada e - - -
monotonia

semestral.

Periódico anual: Exame clínico, audiometria, acuidade visual e hemograma.
Retorno ao trabalho: (no primeiro dia de retorno ao trabalho após afastamento de 30 dias ou
mais por motivo de doença, acidente ou parto): Exame clínico ocupacional e exames
PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
42 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
Função: Cozinheira
Fator de Periódico
Físico Calor Exame de ureia Exame de ureia Exame de ureia
Produtos
Químicos
Químico - - -
(produtos de
limpeza)
Queda de
mesmo nível,
Acidente - - -
queimadura e
intoxicação.
Postura
Ergonômico - - -
inadequada

Periódico semestral: Não exames específicos.

Periódico anual: Exame clínico ocupacional, Hemograma e Exame de ureia.
PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
43 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
Função: Piloto Agrícola

Fator de Periódico
Queda do
Acidente Acuidade visual Acuidade visual Acuidade visual
Equipamento
Postura
Ergonômico - - -
inadequada
Exame clínico, Exame clínico, Exame clínico,
Hemograma, Hemograma, Hemograma,
Exames Hemoglobina, Hemoglobina, Hemoglobina,
complementares Eletrocardiograma Eletrocardiograma Eletrocardiograma
e Teste de e Teste de e Teste de
Colinesterase. Colinesterase. Colinesterase.

semestral.

Periódico anual: Exame clínico, acuidade visual, hemograma, hemoglobina,
eletrocardiograma, teste de colinesterase e audiometria.
PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
44 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
Função: Operador de Pulverizador.

Descrições dos Riscos e Exames Ocupacionais
Fator de Periódico
Audiometria Audiometria Audiometria

Físico Ruído
Químico Névoas Espirometria Espirometria Espirometria
Tombamento
do
equipamento,
Acidente queda de Acuidade visual Acuidade visual Acuidade visual
mesmo nível e
de nível
diferente.
Postura
Ergonômico - - -
inadequada


semestral.

Periódico anual: Exame clínico, acuidade visual, espirometria e hemograma.
PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
45 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
Função: Operador de Motosserra.

Fator de Periódico
Queda de
árvore,
picada animal
peçonhento,
Acidente
queda de
mesmo nível,
corte,
contusão.
Postura
inadequada,
Ergonômico
Esforço
excessivo.

semestral.

PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
46 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
Função: Auxiliar de Pulverização Aérea.

Fator de Periódico
Físico Audiometria Audiometria Audiometria

Ruído
Produtos
Químico Espirometria Espirometria Espirometria
fitossanitários
Queda de
mesmo nível
e de nível
Acidente diferente, - - -
intoxicação,
torção e
contusão.
Postura
inadequada,
Ergonômico - - -
Esforço
excessivo.
Exame clínico, Exame clínico, Exame clínico,
Exames Hemograma e Hemograma e Hemograma e
complementares Teste de Teste de Teste de
Colinesterase. Colinesterase. Colinesterase.

semestral.

Periódico anual: Exame clínico, audiometria, espirometria, hemograma e teste de
colinesterase.
PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
47 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
Função: Auxiliar Agrícola.

Fator de
Tipo Admissional Periódico Demissional
Risco
Químico Névoas Espirometria Espirometria Espirometria
Queda de
mesmo nível,
Acidente - - -
torção,
contusão.
Postura
inadequada,
Ergonômico - - -
Esforço
excessivo.
Exames Exame clínico e Exame clínico Exame clínico e
complementares Hemograma e Hemograma Hemograma

semestral.

Periódico anual: Exame clínico, audiometria, espirometria e hemograma.
PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
48 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
Função: Técnico agrícola

Fator de Periódico
Queda de
mesmo nível,
Acidente - - -
torção,
contusão.
Postura
inadequada,
Ergonômico - - -
Esforço
excessivo.

semestral.

Periódico anual: Exame clínico, audiometria e hemograma.
PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
49 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS
Toda empresa deve possuir uma caixa de primeiros socorros. Esta caixa deve
possuir alguns itens que podem ser necessários em situações diversas.
A caixa deve ser mantida sempre em lugar de fácil acesso, e estar bem
sinalizada. A caixa deve conter o seguinte:
 Esparadrapo ou fitas adesivas;

 Algodão hidrófilo;
 Compressas de gazes estéril comum e do tipo sem adesivo;
 Ataduras de gaze;
 Atadura de crepom;
 Bandagem;
 Compressas limpas;
 Faixa elástica (para entorses no tornozelo) e faixa triangular (para
entorse no tornozelo ou lesões do braço, ou como torniquete);
 Sabão líquido;
 Água oxigenada;
 Soro fisiológico;
 Álcool;
 Cotonetes;
 Luvas de procedimentos;
 Tesoura;
 Lâmina de barbear;
 Pinça hemostática;
 Garrote;
 Termômetro;
 Caixa de fósforos;
 Alfinetes de fralda;
 Bolsa para água quente;
 Lanterna;
 Sacos plásticos.
PGSSMATR – NR 31

REVISÃ0:
02
FOLHA:
50 / 50
Unidade: Processo:
CULTIVAR/PROGRESSO
12- CONSIDERAÇÕES FINAIS
O principal objetivo do PGSSMATR é fornecer dados sobre a exposição

ocupacional aos riscos e medidas de controle para minimizar ou neutralizar
seus efeitos na saúde e integridade física dos trabalhadores. Ocupacional. A
responsabilidade técnica do presente documento, que foi elaborado pelo
profissional abaixo assinado, restringe-se exclusivamente às avaliações e
recomendações realizadas pelo mesmo, ficando sob inteira responsabilidade
da JUPARANÃ COMERCIAL AGRÍCOLA LTDA a implantação e
acompanhamento das medidas de controle e do planejamento anual.
Paragominas, 02 de Setembro de 2015.
Elaboração:
____________________________________________
Responsável pela elaboração do PGSSMATR
Jaciely Santos Maciel
Técnica de Segurança do Trabalho
Reg. SRTE/PA 32.190
Aprovação e Implantação:
__________________________________________
JUPARANÃ COMERCIAL AGRÍCOLA LTDA
Janete Souza da Silva Araújo
Gerente de Administração e Finanças.

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PGSSMATR – NR 31

Previsto na Norma Regulamentadora N° 31 (NR-31 através do disposto no artigo n.°200,

Vigência 31 de Agosto de 2015 a 02 de Setembro de 2016.

Razão Social JUPARANÃ COMERCIAL AGRÍCOLA LTDA

Nome Fantasia FAZENDA PROGRESSO

Endereço/Cidade/UF Rodovia BR 010, Km 1611 – Zona Rural/ Paragominas-PA.

Telefones (91) 9 8199-1829

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Palestra sobre higiene

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5.1. Do Empregador/Gestor da PGSSMATR

Estabelecer, programar e assegurar o cumprimento do PGSSMATR

5.2. Do administrador da PGSSMATR

Manter organizada, protegida e acessível toda a documentação relativa

Providenciar a contratação de serviços e a aquisição de materiais

5.3. Do Técnico de Segurança do Trabalho

Supervisionar os funcionários para assegurar que os procedimentos

5.4. Dos trabalhadores

Colaborar e participar na implementação e execução da PGSSMATR.

Para que o objetivo da PGSSMATR seja atingido, a empresa deve

6.1. Antecipação dos Riscos

A antecipação dos riscos será efetuada através do estudo de todas as

6.2. Reconhecimento dos Riscos

A etapa de reconhecimento de riscos inclui os seguintes componentes: a

A etapa do reconhecimento de riscos deverá ser descrita no Apêndice

6.3. Avaliação quantitativa dos riscos e da exposição dos trabalhadores

Esta etapa deverá ser realizada sempre que necessária para:

Comprovar o controle de exposição ou a inexistência de riscos identificados

Quando esta etapa for realizada posteriormente à elaboração do

6.3.1. Deverão ser avaliados:

6.4. Medidas de Controle:

Uso de equipamento de proteção auditiva por empregados expostos a níveis

Todos os empregados devem receber treinamentos de forma a assegurar

Será ministrado, no mínimo: