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A milhares de anos havia um gigante adormecido, em uma floresta protegida

construída apenas para ele. Mas não se deixe enganar por sua fama de solitário, o
que muitos não sabiam é que la habitavam um povo um tanto quanto peculiar, os
Corses.

Os corses eram criaturas místicas de olhos detalhadamente coloridos, pele


naturalmente delicada e diversificada; haviam boatos de que alguns tinham asas,
não necessariamente era mentira alguns tinham realmente asas, mas esses eram
poliem. Os corses eram dividido entres os poliem e os felcus.

Poliem considerados como os excêntricos desse povo com seus poderes


diversificados, asas delicadas mais não quebrável e sua beleza esbelta; e os felcus
os comuns, mais nem tanto, eles certamente não tinha asas mas sim orelhas
pontudas o que beneficiava sua audição extraordinária, ele portavam cabelos
macios como nuvens de algodão doce e sardas que deixavam seus rostos ainda mais
bonitos.

Corses carregavam personalidade fortes e diversificas, eram gentis, intelectuais e


criativos.

O gigante adormecido a muito tempo deixou sua forma se transformado em uma


enorme arvore com folhas mágicas, alguns diziam que suas folhas depois de
ingeridas poderiam lhe dar os poderes de corses- o que não era totalmente
mentira, as folhas podiam te dar algo, podiam lhe dar a eternidade.

Você deve estar se perguntado “o que aconteceu com eles”, foram extintos depois
da guerra entres humanos e corses – ou pelo menos achavam que estavam. Na
verdade eles estavam vivinhos e melhores do que nunca. Até o nascimento de
celeste.
Celeste, uma garota rebelde, temperamental
e altamente individualistas e independentes.
Ela é extremamente focada em si mesmos e
principalmente despreocupada com os
sentimentos e desejos das outras pessoas.
Embora brilhante e engenhosa, outros podem
achar difícil lidar com seu comportamento
narcisista e presunçoso e sua
hipersensibilidade à frustração.
Estrategista e ambivergente, celeste era um
tanto quanto diferente de seu povo. Todos
achavam ela diferente já que seu povo era
gentil e solidários. Ninguém sabia quem a
garota era, nem ela mesma.

Ela era não poliem ou felcus, a muito tempo bem antes da guerra entre humanos e
corses havia os kemarios, uma raça extinta. Os kemarios (também corses) eram
seres astutos e ENXTREMANTE bonitos. Seus poderes eram superiores, contendo
asas orelhas pontudas, a habilidade de criar, habilidades com poções e arco flecha,
manipulação/alteração de memórias, ilusões, telepatia e controle absoluto sobre a
vida e a morte em toda a natureza.

Eles foram extintos por sua rosa da vida, produzindo uma poderosa gota, capaz de
curar até mesmo a mais grave das feridas. Sua capacidade de restauração é forte
o suficiente para fechar ferimentos, regenerar estruturas como ossos e músculos
e pode refazer membros decepados

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