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Nome: Íris, a velha.

(Ramo seco da família Cumberland)

Idade: Indelicadeza sua requisitar tal informação.

Título: Íris, a velha. A feiticeira.

Características físicas: Claros como o céu e transparentes como a água, seus olhos inspiram
guerreiros e amedrontam o mal. Poucos têm a coragem de encará-los, pois há quem diga que
a verdade se mostrará. Tem 1,60 de altura, se mostrando imponente mesmo quem é mais
alto que ela. Leve como uma pluma, sua alimentação natural é o que a deixa nessa vida longa
e saudável. Há inúmeras cicatrizes pelo corpo, mas não deixa ninguém ver, as marcas do
tempo tomaram seu rosto. Os cabelos cacheados, são prateados como a luz do luar.

Personalidade: Corajosa, leva o emblema da família a sério. O dragão está sempre em seus
pensamentos nas ações e treinamentos. O conhecimento é passado, sempre que ela pode.
Misteriosa, apesar de todas as histórias que ela conta, sempre parece que está escondendo
algo.

Habilidades: Bruxa, tem habilidade natural com a magia e plantas mágicas. Vidência,
consegue enxergar as nuances das probabilidades que o rumo da sua vida pode tomar
dependendo de suas escolhas. Luta, quando mais jovem, conseguia combater as forças do
mal a base do soco (espada) então ela entende de esgrima. Mas está velha, e o tempo pede
seu preço, a habilidade com a espada está difícil, seu raciocínio lógico está abalado e a
vidência deu um tempero de loucura às suas visões, se tornando levemente paranoica. (por
isso não come nada que outra pessoa tenha feito)
História: Sua história vem antes dos moldes atuais, quando a pequena e jovem flor preciosa
como um cristal nascera no ninho do dragão. Suas habilidades mágicas foram precocemente
identificadas e as aulas foram duras e árduas. Não importava a idade que ela tinha,
provavelmente agora nem se lembra mais se eram quinze ou dez, mas seu corpo mudou
conforme a magia aflorava. Conheceu a morte ainda muito cedo também, e as batalhas
contra as forças do mal não deram tregua naquele tempo. Se sobrevivesse era felicidade para
ela, acaso morrer-se, seu irmão podia muito bem continuar a família espalhando suas
sementes.

O amor era seu pior pesadelo, todas as pessoas por quem se apaixonava, morriam. Uns por
tragédias, outros por causas naturais. Passou a satisfazer as luxúrias de seu corpo
necessitado com jovens em busca de prazer, não se importava quem era, apenas queria expor
seus sentimentos e acalmar sua carne. Mas até o fruto desses encontros não gerou felicidade,
os natimortos enfileiram-se em seu cemitério particular, na casa de campo que foi
especificamente deixada para ela e suas coisas.

Previu que sua vida seria solitária nas noites frias de inverno da Inglaterra, quis mudar seu
destino e mesmo com tudo feito, o destino não lhe sorria. Por isso resolveu passar seus
ensinamentos aos jovens cabeças ocas que seguiram por esse caminho cheio de miséria e
podridão. Ela consegue identificar a linhagem que seguira em frente e aquela que irá morrer
em breve, dando uma chance aqueles que vão morrer logo de matar os espíritos malignos
antes de ir. Além desse trabalho de linhagem, ela ainda faz poções de cura, chás medicinais,
leituras da sorte e é conhecida como a velha louca na cidade. Muitos acham que ela está
morta, por nunca mais aparecer em festas e ocasiões importantes, mas muitos também
temem acaso sua fúria caia perante Londres.

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