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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Faculdade de Ciências de Saúde

Licenciatura em farmácia

Fisiologia Humana

Tem: Glândulas Endocrinas

Discente: Iracilde Sitanure Tai

Docente: Dr.Priscila Macome

Beira, 2022
TIREOIDE

A tireoide é uma glândula do sistema endócrino. É uma das maiores glândulas endócrinas do
organismo humano e pesa entre 15 e 30 gramas. Tem formato parecido com o de uma borboleta
e está localizada na região do pescoço em frente à traqueia. Tem como função produzir os
hormônios calcitonina, hormônio T3 e hormônio T4, que são hormônios fundamentais para o
funcionamento de todo o organismo.

Qual é a função da tireoide?

A tireoide tem como função produzir, armazenar e liberar hormônios da circulação sanguínea.

Os principais hormônios produzidos pela tireoide são os triiodotironina (T3), tiroxina (T4) e
a calcitonina. Esses hormônios controlam o metabolismo e equilíbrio entre todos os sistemas do
corpo (homeostase).

Calcitonina: contribui para a regulação dos níveis de cálcio no sangue, apresentando efeito
contrário ao do paratormônio, ou seja, promovendo a transferência de cálcio do sangue para os
ossos.

Tiroxina ou tetraiodotironina (T4): o T4 é formado por 4 átomos de iodo e é fundamental na


regulação do metabolismo. Ele é produzido em quantidades muito maiores do que o T3 e seu
período de ação também é maior.

Tri-iodotironina (T3): o hormônio T3 é formado por três átomos de iodo e também é


fundamental na regulação do metabolismo. É cerca de quatro vezes mais ativo que o T4, porém
seu período de ação é mais curto.

Como a tireoide funciona?

Para que a tireoide seja capaz de realizar a síntese de hormônios, três elementos precisam estar
presentes: iodo, tireoglobulina e a tireoperoxidase. O iodo pode ser adquirido pela alimentação,
já a tiroglobulina e a tireoperoxidase são enzimas produzidas pela tireoide. Uma vez que esses
três elementos estão presentes, se inicia o processo de síntese e liberação de hormônios, que
ocorre em quatro etapas:
Captação do iodo: a etapa da captação do iodo é a etapa em que a tireoide recolhe o iodo do
organismo.

Conversão do iodeto em iodo orgânico: após a captação, ocorre a conversão dos iodetos em
iodo orgânico.

Acoplamento: ocorre o acoplamento de monoiodotirosina (MIT) e diiodotirosina (DIT) para


originar o T3. E acoplamento de duas moléculas de DIT para formar T4, graças à ação da
tireoperoxidase.

Secreção dos hormônios da tireoide: nessa etapa os hormônios produzidos na tireoide são
liberados no sangue. Quem regula essa liberação é o hormônio TSH produzido pela hipófise.

Como é a anatomia da tireoide?

A tireoide é formada por dois lobos laterais unidos por uma região estreita. Um tecido conjuntivo
denso liga o revestimento da tireoide à cartilagem cricoide e aos anéis da traqueia. É revestida
por uma camada de tecido conjuntivo, de onde saem septos que passam pela região interna da
tireoide e a dividem em diversos lóbulos. Nesses lóbulos existem dezenas de vesículas esféricas
chamadas de folículos. Neles são fabricados os hormônios e, entre os folículos, existem células
C, isoladas ou agrupadas.
Folículos: os folículos da tireoide são uma camada de células foliculares que envolvem um
lúmen central. Os folículos aumentam nos momentos de estimulação da glândula. Dentro de cada
folículo, existe uma substância viscosa chamada coloide.

Células Parafoliculares (Células C): as células C são células que secretam a calcitonina quando
percebem a elevação da quantidade de cálcio no organismo. A calcitonina estimula a captação de
cálcio pelas células e estimula a deposição de cálcio nos ossos.

Hormônio estimulante da tireoide (TSH)

Regula a estrutura e a função da tireoide e estimula a síntese e liberação de hormônios


tireoidianos. A síntese e liberação de TSH são estimuladas pelo hormônio hipotalâmico TRH e
suspensas (por feedback negativo) pelos hormônios tireoidianos circulantes.

O que ocorre quando a tireoide não funciona?

Falhas no funcionamento da tireoide podem acarretar danos à saúde do indivíduo, já que suas
funções metabólicas estarão alteradas:

Hipertireoidismo: o hipertireoidismo se caracteriza pelo excesso de funcionamento da tireoide e


consequente excesso de produção de T3 e T4. O excesso desses hormônios eleva o metabolismo
e pode causar taquicardia, aumento da pressão arterial, emagrecimento repentino, assim como
aumento do volume da tireoide, conhecido como bócio, e aumento do volume ocular.

Hipotiroidismo: o hipotiroidismo se caracteriza pela redução do funcionamento da tireoide e


consequente redução na produção de T3 e T4. A ausência desses hormônios acarreta a
diminuição da atividade metabólica e tem como sintomas a pele seca, repentino aumento de
peso, depressão e surgimento de edemas resultantes da má circulação de sangue.
Paratireoides

As glândulas paratireoides são pequenas estruturas do sistema endócrino que controlam a


quantidade de cálcio no sangue e nos ossos. Geralmente são 4 glândulas, localizadas atrás (borda
posterior) da glândula tireoide. Em poucos casos, podem haver maior número de paratireoides ou
mesmo ectopia das glândulas (paratireoides em localizações anômalas) no pescoço. O tamanho
médio destas estruturas é de 6 milímetros (0,4 gramas).

Regular o cálcio no sangue secretando um hormônio chamado paratormônio (PTH). O cálcio é


um íon fundamental para contração muscular, formação de ossos e dentes, funcionamento de
diversas enzimas, coagulação sanguínea e ritmo cardíaco.

Quando os níveis de cálcio diminuem, o PTH se eleva para aumentar a absorção do cálcio que
seria excretado pelos rins. O PTH também age nos ossos, através da ativação dos osteoblastos e
osteoclastos, retirando cálcio de sua estrutura e elevando os níveis sanguíneos deste íon. O
paratormônio também aumenta a absorção de cálcio da dieta no trato gastrointestinal.

Anatomia das paratireoides

As paratireoides são formadas por um conjunto de quatro pequenas glândulas do corpo humano
que medem aproximadamente 6 mm x 4 mm x 2 mm. Com coloração amarelada, seu peso é de
cerca de 40 mg.

Cada paratireoide é revestida por uma espécie de cápsula de tecido conjuntivo, que trazem como
função sustentar os grupos de células secretoras.
Função das glândulas paratireoides

Considerada como parte do sistema endócrino, a função exercida pela paratireoides é controlar a
quantidade de cálcio no organismo. Para isso, ela conta com os hormônios das glândulas
paratireoides, também conhecidos como paratormônio.

O paratormônio (PTH) tem como função manter os nível de cálcio necessários para o bom
funcionamento do organismo. Manter o controle do paratormônio no corpo humano é de extrema
importância para a regulação do cálcio no sangue, pois ela evita que as células musculares
esqueléticas sofram contrações.
Doenças das paratireoides

As paratireoides podem causar consequências no organismo caso não estejam em níveis


regulares. Conheça a seguir as doenças relacionadas a estas glândulas.

Hipoparatireoidismo

O hipoparatireoidismo é quando o nível de PTH está abaixo do necessário para o organismo.

As principais causas estão relacionadas a consequências pós-cirúrgicas para a remoção da


tireoide, especialmente pela proximidade que possuem.

O hipoparatireoidismo também pode ser causado por:


 Doenças autoimunes;
 Doenças infiltrativas, como a hemocromatose, que é o acúmulo de ferro nos tecidos.

Hiperparatireoidismo

O hiperparatireoidismo é quando o nível PTH está acima do necessário e uma de suas principais
causas pode estar relacionada à queda de cálcio no sangue ou pelos baixos níveis de vitamina D
e/ou magnésio.

Uma das principais consequências que o hiperparatireoidismo pode causar é a formação de


cálculos renais, amento da diurese, obstipação intestinal, úlceras gástricas e pancreatites.

Glândulas Adrenais ou Suprarrenais

As glândulas adrenais ou suprarrenais se localizam logo acima dos rins. Essas pequenas
glândulas chegam a pesar não mais que 10g na fase adulta, mas são responsáveis pela produção
de uma série de hormônios ou neurotransmissores. Têm duas principais regiões que produzem
diferentes substâncias: o córtex e a medula.
Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal. O hipotálamo libera CRH, que por sua vez estimula o ACTH
da hipófise. O ACTH estiula o córtex adrenal.

Córtex adrenal

O córtex adrenal ainda se subdivide em três camadas. Da mais externa para mais interna temos:
fasciculada, glomerulosa e reticular.

O córtex adrenal produz três principais tipos de hormônios esteroides a partir do colesterol.

 Mineralocorticoides – o principal representante é a aldosterona, que é responsável pelo


equilíbrio do sódio e pótássio no corpo. São importantes para manter o volume de água e
sódio no organismo e, consequentemente, a pressão arterial; São porduzidos pela camada
mais externa do cortex, a glomerulosa.
 Glicocorticoides – o cortisol é o principal hormônio glicocorticóde e está envolvido na
homeostase da glicose e de outras substâncias. É também um hormônio liberado de forma
crônica em situações de estresse; são produzidos pela camada intermediária do cóirtex, a
fasciulada.
 Andrógenos – a dehidroepiandrosterona (DHEA) e a androstenediona produzidas são
precursores de hormônios masculinos . Esses precursores vão ser convertidos em outros
locais em testosterona e estrógeno. São produzidos plea camada mais interna do córtex, a
reticular. Lembrando que a principal produção de hormônios sexuais é feita pelos
testículos e ovários.

As camadas fasciculada e reticular da adrenal são estimuladas pelo hipófise através do hormônio
chamado ACTH ou adrenocorticotrófico, enquanto a camada glomerulosa é estimulada pela
renina, produzida no rim. Essa separacão é importante na diferenciação dos quadros de
insuficiência adrenal.
Ainda falano de regulação, temos que o hipotálamo libera o CRH – corticotropin-releasing
hormone – hormônio responsável por estimular a hipófise a produzir ACTH, que por sua vez
estimula o córtex adrenal. Completa-se dessa forma o famoso eixo hipotálamo-hipófise-

adrenal(HHA).

Hormônios produzidos pelo córtex e medula da adrenal

Hormônios esteroides adrenais

Os hormônios esteroides adrenais e sexuais são produzidos a partir do colesterol. Eles têm
estrutura molecular muito semelhante, o que dificulta para distingui-los nos exames laboratoriais.
Essa semelhança também pode fazer com que se um tipo de esteroide estiver em excesso, ele
estimule o receptor de outro hormônio esteroide de uma categoria diferente.
Medula adrenal

A medula adrenal produz adrenalina e noradrenalina (catecolaminas), que são hormônios


liberados na fase aguda do estresse: na reação de luta ou fuga. Faz parte do sistema nervoso
autônomo, ou seja, não está no controle da nossa vontade. As catecolaminas também são
produzidas em outros locais do sistema nervoso autônomo.

Sistema nervoso autônomo


Várias são as doenças ligadas a disfunções dessas glândulas. Por exemplo, o excesso de
mineralocorticóides e de catecolaminas (feocromocitoma) podem produzir quadros de
hipertensão arterial que não responde aos tratamentos convencionais. Excesso de cortisol pode
levar ao que denominamos de Síndrome de Cushing, doença que tem um quadro clínico muito
exuberante, com obesidade, diabetes, hipertensão, fragilidade e estrias na pele e fragilidade
óssea. Já o excesso de adrógenos adrenais pode levar a quadros de aparecimento de caracteres
masculinos em mulheres ou problemas na diferenciação dos órgãos sexuais e genitália do feto
quando há problemas genéticos envolvidos.

A deficiência de produção hormonal também pode levar a quadros diversos. Por exemplo, a
deficiência de mineralocorticoide e glicocorticoide pode evoluir com quadros de pressão arterial
baixa e hipoglicemia.

Não é raro que a adrenal seja local de desenvolvimento de tumores. Esses tumores geralmente
são descoberto ao acaso, situação em que chamamos de incidentaloma adrenal.

A endocrinologia é a especialidade que estuda essas glândulas tão pequeninas, mas gigantes na
sua importância desde o desenvolvimento fetal até a fase adulta.

Pâncreas

O pâncreas é uma glândula localizada no abdômen entre o duodeno e o baço, atrás do estômago.

Possui cerca de vinte centímetros e faz parte do sistema digestório e endócrino. É uma glândula
mista. Produz hormônios e enzimas digestivas.
Função

O pâncreas possui duas funções: a função exócrina e função endócrina

Função endócrina
A função endócrina do pâncreas consiste na produção de hormônios como glucagon e insulina
(reguladores do nível de glicose no sangue), além de produzir somatostatina, um hormônio
responsável por inibir o pâncreas endócrino.

Função exócrina

A função exócrina do pâncreas é de produzir suco pancreático, que é uma secreção composta por
enzimas digestivas que contribuem para o processo de digestão de proteínas, carboidratos,
triglicerídeos e ácidos nucleicos.

Grande parte das enzimas produzidas pelo pâncreas são armazenadas na forma inativa para que o
próprio pâncreas seja protegido da ação das enzimas. Elas só serão ativadas após serem
secretadas no intestino delgado.

Funcionamento

Parte exócrina

A parte exócrina do pâncreas é responsável por produzir e secretar enzimas digestivas e


bicarbonato diluídos em água.

Dentre as diversas enzimas produzidas estão a amilase, a lipase, nucleases e quimiotripsinogênio


que em contato com a enteroquinase formam a quimotripsina.

Cada uma delas tem uma função específica:

 Amilase: A amilase é a enzima responsável por fazer a digestão de carboidratos. Atua


sobre o amido que não foi devidamente quebrado na boca.
 Lipase: A lipase é a enzima produzida com o intuito de fazer a digestão das gorduras.
 Quimotripsina: A Quimotripsina é a enzima responsável por digerir proteínas.
 Nucleases: As nucleases são responsáveis por fazer a digestão de ácidos nucleicos.
Parte endócrina

A porção endócrina do pâncreas funciona a partir das Ilhotas de Langerhans. As Ilhotas de


Langerhans são micro-órgãos de função endócrina que estão localizadas em toda extensão do
pâncreas.

São formadas por aglomerados de células dispostas em formato de cordão e são separadas do
tecido pancreático por uma fina camada de tecido conjuntivo que a envolve.

Divisão

O pâncreas é dividido em três partes: cabeça, corpo e cauda.

 Cabeça: a cabeça do pâncreas é a parte mais larga e se encaixa ao duodeno.


 Corpo: O corpo do pâncreas é a maior parte da glândula.
 Cauda: A cauda do pâncreas é a parte mais estreita do órgão e se localiza anterior ao rim.

Tipos de células do pâncreas

As diferentes funções do pâncreas exigem que o pâncreas exócrino e o pâncreas endócrino sejam
formados por células diferentes.

Pâncreas endócrino
Na porçãoendócrina, as células aglomeradas são chamadas de Ilhotas pancreáticas ou Ilhotas de
Langerhans.

Elas são encontradas em maior abundância na região da cauda. Nas Ilhotas, as células serão
classificadas de acordo com a secreção que produzem:

 Células Beta - Produzem insulina que age em vários tecidos diminuindo a taxa de glicose
no sangue e permitindo a entrada de glicose nas células. São de 50% a 80% de todas as
células.
 Células Alfa - Produzem glucagon e aumentam a taxa de glicose no sangue e são de 15%
a 20% do total de células.
 Células Delta - Produzem somatostatina que é o hormônio responsável por regular a
liberação dos hormônios de outras células presentes nas ilhotas. São de 3% a 10% do
total de células.
 Células PP - Produzem um hormônio denominado polipeptídeo pancreático que provoca
diminuição do apetite e o aumento da secreção de suco gástrico. Sua proporção estimada
é de 3%.
 Células épsilon - Produzem Ghrelina, um hormônio que age no hipotálamo estimulando o
apetite e a produção de hormônio do crescimento na adeno-hipófise.É produzido em
baixa proporção no pâncreas, em torno de 1%.

Essa variação na quantidade relativa de cada tipo de célula varia de acordo com a localização da
ilhota no pâncreas.

Pâncreas exócrino

Na porção exócrina as células são distribuídas em ácinos, que são aglomerados de células que
armazenam secretores de zimógenos, substâncias precursoras das enzimas. Esses ácidos estão
ligados aos dutos pancreáticos que terminam no duodeno.
Foi descoberto que ambas as glândulas secretam substâncias como enzimas, hormônios,
metabólitos e outras moléculas. Os produtos celulares das glândulas exócrinas são coletados no
ducto e viajam para a superfície quando o ducto está em contato com a superfície.

Além disso, as glândulas exócrinas incluem as glândulas sudoríparas, sebáceas, mamárias e


glândulas que secretam enzimas digestivas. A maioria das glândulas do corpo é exócrina.

Tipos de glândulas exócrinas

Glândulas unicelulares exócrinas

Eles consistem em células únicas, especiais para secreção, que se misturam entre outras células
epiteliais não secretórias.

Embora sejam unicelulares, não possuem dutos, são considerados exócrinos porque segregam
seus produtos diretamente na superfície livre das cavidades abertas do corpo.

As glândulas exócrinas unicelulares mais comuns são as células caliciformes (células secretoras
de muco) encontradas no epitélio da traquéia e no trato digestivo.

Glândulas exócrinas multicelulares

Eles são formados por invaginação ou ensacamento, de uma lâmina epitelial. O epitélio cresce da
superfície para os tecidos subjacentes para formar um tubo simples ou composto. A extremidade
cega do tubo constitui as partes secretoras da glândula e pode permanecer tubular ou expandir-se
para formar sacos redondos chamados ácinos ou alvéolos.

Quais são os diferentes modos de secreção nas glândulas exócrinas?

Existem três maneiras diferentes pelas quais as glândulas exócrinas secretam seus produtos.
Esses modos de secreção são chamados merócrinos, apócrinos e holócrinos.

 As glândulas merocrine (por exemplo, glândulas salivares) secretam os


seus produtos a partir de células intactas.
 As glândulas apócrinos (por exemplo, glândula mamária) acumular o
produto de secreção na superfície apical de cada célula, a qual é , em
seguida, separada do resto da secreção no lúmen da glândula. As células se
reparam.
 As glândulas holocrine (por exemplo, glândulas sebáceas ou óleo) são
aqueles em que as células inteiras e secreções acumular produtos glândula
como secretador. As células descarregadas são substituídas por novas.

Exemplos

Alguns dos exemplos proeminentes das glândulas exócrinas são:

 Glândulas salivares, que são um tipo de glândulas merócrinas e secretam


saliva.
 Glândulas presentes no fígado para a produção de bile.
 Glândula prostática
 Glândulas no pâncreas que secretam líquido pancreático.
 Glândulas gástricas
 Glândulas sudoríparas.
Referência Bibliográfica

Fonte das imagens: www.google.com

https://querobolsa.com.br/enem/biologia/pancreas.

https://maestrovirtuale.com/glandulas-exocrinas-classificacao-funcoes-e-tipos

https://drasuzanavieira.med.br/2020/01/23/adrenais-ou-suprarrenais

https://www.google.com/amp/s/www.todamateria.com.br/paratireoides/amp

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