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Informação:
- Quando se organiza ou arranja os fatos de uma maneira significativa;
- Conjunto de fatos organizados adquirindo valor adicional além do
valor do fato em si;
- Criada definindo-se e organizando relações entre os dados (dados
processados).
◦ Ex: O funcionário José, residente à rua Arabé no 71 possui o 8888-
4444 como número de telefone celular ;
Entrada Saída
Processamento
Dados Informação
Memória
Modelo é a representação abstrata e
simplificada de um sistema real, com a qual
se pode explicar ou testar o seu
comportamento, em seu todo ou em partes.
Objeto Observado:
◦ O que percebemos?
◦ Qual o efeito?
◦ Onde se enquadra?
O Processo de Modelagem deve atender aos
seguintes requisitos:
◦ Abrangência: definir o escopo ou limite do
conjunto de variáveis observadas. Expectativas
irreais, ou mal definidas, podem levar o melhor
dos modelos a ser totalmente descartado por não
retratar o que era desejado.
◦ Nível de Detalhamento: Depois de especificado o
escopo, a seguir deve-se saber em que nível de
detalhe devemos trabalhar. Ex: Basta os
elementos predominantes? Tudo? Deve-se
adentrar nos mínimos detalhes?
O Processo de Modelagem (Cont.)
◦ Tempo para a Produção do Modelo: determinação
das dificuldades para especificação do modelo
desejado, implicando no conhecimento das
expectativas de prazo para a conclusão do
trabalho.
◦ Recursos Disponíveis: desde início deve ser
definida a equipe alocada para participar da
modelagem. Tanto especialistas em modelagem
como indivíduos que fornecerão subsídios para
tal.
Atendidos os Requisitos, deve-se iniciar o
processo de modelagem:
◦ Observação dos objetos (Influência: Abrangência
e Nível de Detalhamento);
◦ Entendimento dos conceitos:
Identificá-lo;
Conceituá-lo;
Entendê-lo;
Assimilá-lo.
Essa sequência de fases faz com que algo que até certo
instante era desconhecido para nós passe a fazer parte
de nosso conhecimento e seja incorporado ao conjunto
de objetos de nosso domínio.
◦ Representação dos objetos;
O domínio de técnicas de modelagem é necessário,
mas não é suficiente para se produzirem bons
modelos.
◦ Verificação da fidelidade e coerência;
Novos objetos a serem agregados ao modelo
contêm anomalias e, por isso, destoam do conjunto,
devendo então ser remodelados;
Novos elementos a serem agregados espelham
realmente os objetos observados, o que demonstra
a necessidade de tratamento de anomalias nos
elementos previamente existentes.
◦ Validação do modelo.
◦ 1a Forma: Descritiva;
◦ 2a Forma: Esquemática;
Requisitos de dados
Requisitos funcionais
PROJETO CONCEITUAL
ANÁLISE FUNCIONAL
Esquema conceitual
Especificação da transação (em um modelo de dados de alto nível)
de alto nível
Independente do SGBD
PROJETO LÓGICO
Específico do SGBD (Mapeamento do Modelo de Dados)
IMPLEMENTAÇÃO DA TRANSAÇÃO
PROJETO FÍSICO
Brasil Exterior
Lj3 Lj5
Lj1 Lj2
Lj4
Depto
compras
EMPRESA
1,1
possui
1,N
1,1 É 1,N
LOJA dividida DEPTº
Forma 3: Modelo de Dados
LOJA
LOJA LOJA
NACIONAL INTERNACIONAL
0,N 0,N
situa-se situa-se
1,1 1,1
CIDADE CAPITAL
NACIONAL INTERNACIONAL
1,N
engloba c
LOCALIDADE
ESTADO 1,1
O BR Modelo é uma
ferramenta que pode ser
usada para facilitar a
criação de modelos
relacionais de um banco de
dados.
Forma 3: Modelo de Dados
DEPTº
Cod-Forn Estado
Nome Cidade
Atributo: Elemento de dado que contém
informação que descreve uma entidade.
Portanto, os atributos representam as
características ou propriedades das
entidades.
◦ Ex:
FUNCIONÁRIO
Cod-Func
* Endereço
Nome Dependentes
Cidade Estado
Atributo Monovalorado: assume um único
valor para cada elemento da entidade.
◦ Ex: Nome
Atributo Composto: formado por um ou mais
sub- atributos.
◦ Ex: Endereço
Atributo Multivalorado: uma única entidade
tem diversos valores para este atributo (seu
nome é sempre representado no plural).
◦ Ex: Dependentes, Telefones
Atributo Determinante: identifica cada
entidade de um conjunto-entidade (também
conhecido como atributo chave). Alguns
atributos da entidade são considerados seus
identificadores.
◦ Os atributos identificadores da entidade formarão a
chave primária da entidade do ponto de vista de
projeto de BDs.
◦ Ex: Cod-Func
1 N
FUNCIONÁRIO Mantém DEPENDENTE
Atributo de Relacionamento: depende de
todos os conjuntos-entidade associados
entre si.
◦ Por exemplo, quando um fornecedor fornece uma
peça, e sua quantidade fornecida deve ser
guardada. Essa propriedade não pertence nem a
fornecedor e nem a peça, pois somente quando
ocorre o relacionamento é que desejamos registrar
a quantidade. Portanto, quantidade é um atributo
do relacionamento fornece.
◦ Por outro lado, poderia ser guardada a quantidade
de peças em estoque, mas neste caso esta
quantidade não dependeria do relacionamento,
devendo ser modelada como um atributo de peça.
Atributo de Relacionamento (Cont.):
◦ Ex: QtdeEstoque
N fornece N
FORNECEDOR PEÇA
Cod-Peca ValorTotal
O exemplo a seguir demonstra uma situação em
que um funcionário pode trabalhar em diversos
projetos e em um projeto podem trabalhar diversos
funcionários. Considerando a necessidade de
armazenar a quantidade de horas trabalhadas pelo
funcionário em um projeto, percebe-se a
necessidade de adicionar um atributo de
relacionamento (já que este atributo não “cabe”
nem em Funcionário e nem em Projeto).
a) Um-para-um: uma entidade em A está
associada no máximo a uma entidade em B e
uma entidade em B está associada no máximo
a uma entidade em A. Obs.: Chave estrangeira
em uma das entidades.
a1 b1
a2 b2
a3 b3
Conjunto-Entidade A Conjunto-Entidade B
1 Gerencia 1
FUNCIONÁRIO DEPARTAMENTO
b) Um-para-muitos: uma entidade em A está
associada a qualquer número de entidades em
B, enquanto uma entidade em B está associada
no máximo a uma entidade A. Obs.: Chave
estrangeira na direção muitos.
b1
a1
b2
b3
a2
b4
Conjunto-Entidade A Conjunto-Entidade B
1 Lotação N
DEPARTAMENTO FUNCIONÁRIO
b) Um-para-muitos (continuação)
Restrições de Mapeamento
(cardinalidade)
c) Muitos-para-muitos: Uma entidade em A
está associada a qualquer número de entidades
em B e uma entidade em B está associada a
qualquer número de entidades em A. Obs.:
Requer tabela extra para representá-lo.
a1 b1
a2 b2
a3 b3
Conjunto-Entidade A Conjunto-Entidade B
N Trabalha N
FUNCIONÁRIO PROJETO
Chave: é um conjunto de um ou mais
atributos que, tomados coletivamente,
permite-nos identificar unicamente a
ocorrência de uma entidade.
N Pedido N
FORNECEDOR PECA
Cod-Peca Preço
Supervisiona
o Pessoal
Exige a ocorrência de todas as entidades
envolvidas nesse tipo de relacionamento.
Ex: toda vez que ocorre o relacionamento um
fornecedor deve fornecer uma peça para o
projeto
Cod-Forn Quantidade Cod-Proj
Cod-Peça
PEÇA
Uma limitação do modelo E-R é que não é possível
expressar relacionamentos entre relacionamentos.
E algumas vezes é necessário relacionar uma
entidade com a ocorrência de um relacionamento.
◦ Agregação é uma abstração através da qual
relacionamentos são tratados como entidades de
nível superior.
N Trabalha N
FUNCIONÁRIO PROJETO
N N
Utiliza
N
MÁQUINA
Usando a Agregação:
N Trabalha N
FUNCIONÁRIO PROJETO
Utiliza
N
MÁQUINA
Usando a Agregação:
N Trabalha N
FUNCIONÁRIO PROJETO
Utiliza
A linha deve estar ligada
Ao retângulo
N
MÁQUINA
Usando a Agregação (Entidade Associativa):
n n
Médico consulta Paciente
prescrição
n
Medicamento
Nome
PESSOA PESSOA
CPF
FÍSICA JURÍDICA
Sexo CNPJ
Generalização/Especialização Total: A entidade
referida em um certo relacionamento, deve ter todas
as ocorrências das entidades especialistas
participando daquele relacionamento.
◦ Ex:
CLIENTE
PESSOA PESSOA
FÍSICA JURÍDICA
Generalização/Especialização Parcial: A entidade
referida em um certo relacionamento, terá algumas
ocorrências das entidades especialistas
participando daquele relacionamento dependendo
de determinadas condições.
◦ Ex:
Cargo
FUNCIONÁRIO
MOTORISTA SECRETÁRIA
Generalização e Especialização
Não-Exclusiva
Abrange abstratamente uma classe de
entidades, na qual as entidades especialistas
possuem existência mútua, i.e., sem
exclusão.
◦ Ex: Obs: A especialização não é exclusiva,
já que a mesma pessoa pode aparecer
PESSOA
em múltiplas especializações. Uma
pessoa pode ser professor de um curso
e ser aluno em outro curso, ou ser
aluno de pós-graduação.
TERRESTRE AQUÁTICO
Cod-Peça
PEÇA
Cod-Forn Cod-Prod
M N
FORNECEDOR Fornece PROJETO
M M
Pode
Fornecer Cod-Peça Usa
N N
PEÇA
Cod-Forn Quantidade Cod-Prod
Cod-Peça
PEÇA
Símbolo Significado
Entidade
Entidade Fraca
Relacionamento
Relacionamento Identificado
Atributo
Símbolo Significado
Atributo chave
*
Atributo Multivalorado ou usar um
asterisco em cima de elipse simples
...
Atributo Composto
Atributo Derivativo
1 N E2
E1 R
Cardinalidade de razão 1:N
para E1:E2 em R
Símbolo Significado
(min, max)
R E
Restrição Estrutural (min,max)
sobre a participação de E em R
Ocorrência
Ocorrência opcional,
obrigatória, ou seja,
ou seja, mínimo zero,
mínimo um, máximo
máximo muitos
muitos
Departamento Funcionário
codDepto codFunc
descDepto nomeFunc
dataCriacDepto alocado dataNascFunc
salarioFunc
A presença de um substantivo usualmente
indica uma entidade.
N 1
1 1
N
Matrícula
Pertence
Pertence Chefia ALUNO
Coordena Nome N N
N 1 Está N
1 Matriculado TURMA
PROFESSOR 1 Leciona N
Codturma Horário
Requisitos de dados
Requisitos funcionais
PROJETO CONCEITUAL
ANÁLISE FUNCIONAL
Esquema conceitual
Especificação da transação (em um modelo de dados de alto nível)
de alto nível
Independente do SGBD
PROJETO LÓGICO
Específico do SGBD (Mapeamento do Modelo de Dados)
IMPLEMENTAÇÃO DA TRANSAÇÃO
PROJETO FÍSICO