Você está na página 1de 11

Analfabetismo

no Brasil
Entenda um dos problemas na Educação Brasileira.

Feito por: Guilherme e Pietro


De acordo com a última edição do Indicador

Nacional de Analfabetismo Funcional (INAF), 3

em cada 10 brasileiros entre 15 e 64 anos são

Mais sobre o analfabetos funcionais.

assunto Embora possam ser alfabetizados, não são

capazes de aplicar os conhecimentos

adquiridos na escola em seu dia a dia, seja

para interpretar um texto, seja para realizar

cálculos simples.

Fonte: Escoladainteligencia.com.br
Índice de
analfabetos
8
7,2%
6,9%
6,8%
6,6%

6
Em 2015, foi feita uma meta

de que, em 2024 esse

índice chegue em 0%. 4

E mesmo que esses números

pareçam baixos, 6,6% da 2

população brasileira equivale a

cerca de 13,9 milhões de


0
pessoas. 2016 2017 2018 2019

Fonte: Infograficos.gazetadopovo.com.br
Juntamente aos índices de pessoas

analfabetas no brasil, juntamos algumas

propostas para resolver esse problema.

Propostas
Possiveis metodos de resolução Então a partir de agora, as propostas

aparecerão junto de uma explicação para

facilitar a compreensão de todos.


Possíveis resoluções

Incentivar os Promover Dar atenção à


Explorar temas
hábitos da discussões sobre cultura digital
alinhados à
leitura e da textos lidos
realidade dos
escrita

estudantes

Proposta 1: Incentivar os hábitos da leitura e da

escrita

O alcance de proficiência na alfabetização está diretamente relacionado à leitura

e à escrita. Afinal, esses são os dois grandes pilares do letramento.

Algumas ideias para promover o hábito da leitura são criar clubes de livros,

estimular o uso das bibliotecas e promover iniciativas de fomento à escrita.

Fonte: https://escoladainteligencia.com.br
Proposta 2: Promover discussões sobre textos lidos

Mais do que ler e escrever, os estudantes precisam ter seu senso de criticidade

desenvolvido. Para tanto, a escola pode promover debates sobre temas da

atualidade e que tenham relação com a vida das crianças e dos jovens.

Essa é uma boa prática também para trabalhar a questão das emoções em

situações de debate. Ainda, é uma estratégia para identificar estudantes com

mais dificuldade de leitura, interpretação e exposição de ideias.

Fonte: https://escoladainteligencia.com.br
Proposta 3: Explorar temas alinhados à realidade

dos estudantes

Quando o foco dos estudos são provas e avaliações, os jovens podem dar mais

importância para o ato de decorar conceitos ou fórmulas do que para realmente

entendê-los.

Então, nos conteúdos abordados, é mais proveitoso trazer exemplos com situações

que são familiares à realidade dos estudantes, além de pensar em ações que

mostrem a importância do letramento para o exercício profissional no futuro, por

exemplo.

Fonte: https://escoladainteligencia.com.br
Proposta 4: Dar atenção à cultura digital

Mesmo os analfabetos funcionais estão presentes no mundo digital. De acordo

com o Inaf, 86% desse grupo de brasileiros utiliza o WhatsApp, enquanto 72% é

usuário ativo do Facebook. No entanto, existe dificuldade em discernir conteúdos e

interpretar informações, além da propensão para compartilhar dados falsos ou

manipulados.

Por isso, é interessante que a escola reconheça o papel da tecnologia na

educação e dê atenção à cultura digital para garantir não somente a redução do

analfabetismo funcional, mas também para contribuir com o combate à

desinformação. Essa é, inclusive, uma das competências previstas pela BNCC:

ajudar o estudante a utilizar a internet de forma crítica, reflexiva e ética.

Fonte: https://escoladainteligencia.com.br
Finalização
Termindo o assunto...

Como vimos, o analfabetismo funcional é um problema

muito relevante no cenário educacional brasileiro, com

consequências para a vida adulta e para as práticas

cidadãs.

A gestão escolar tem como responsabilidade a busca

pela formação completa dos estudantes, incluindo o

desenvolvimento da criticidade e de outras competências

importantes para a aplicação funcional do letramento.

Você também pode gostar